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    I. Introdução

     No presente trabalho iremos abordar sobre a compactação dos solos, tendo em conta que esta são procedimentos que tendem aumentar a capacidade de um solo pela redução dos vazios através deesforços externos gerados por meio mecânico.

    Também ir se abordar sobre os mquinas de compactação donde ir se aprofundar mais oequipamento que é o rolo de compactação pneumtico. !om base nesta mquina iremos notar nodecurso do trabalho que a mquina de rolo pneumtico são bastante adequados para acompactação final de superf"cie do asfalto na rodovia.

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    1. Compactação dos Solos

      #egundo $%&'()& *+NT& !*-T&, entende/se por compactação de um solo, o processomanual ou mecânico que visa reduzir o volume de seus vazios e, assim, aumentar sua resist0ncia,tornando o mais estvel.

    Trata/se de uma operação simples e de grande importância pelos seus considerveis efeitos sobrea estabilização de maciços terrosos, relacionando/se, intimamente, com os problemas de pavimentação e barragens de terra. compactação de um solo visa melhorar suas caracter"sticas, não s1 quanto 2 resist0ncia, mas,também, nos aspectos3 permeabilidade, compressibilidade e absorção de gua. No estado atual de conhecimento sobre o assunto, sabe/se que o aumento do peso espec"fico deum solo, produzido pela compactação, depende fundamentalmente da energia dispendida e doteor de umidade do solo. Na 4compactação4/ acontece h expulsão de ar, e no 4adensamento4/ a expulsão é da gua.

    $%&'()& *+NT& !*-T&. 1.1. Objetivos da compactação

    5 umento da resist0ncia de ruptura5 )edução de poss"veis variaç6es volumétricas $pela accão de cargas ou pela acção da agua5 +mpermeabilização, pela redução do coeficiente de permeabilidade, resultante do menor volume de vazios

    1.2. Tipos de compactação

    / !ompactação dinâmica $por impacto / compactação d se pela perda soquete./ !ompactação esttica 7 compactação se da pela colocação de um peso sobre a amostra./ !ompactação por amassamento 7 seria a mais confortvel, pois representa com mais fidelidadeo rolo de pé de carneiro $solos argilosos/ !ompactação por vibração 7 utilizados para solos pedregulhos

    1.3. Aplicacão da compactação dos solos

    / 8ase e sub base para pavimentação9/ terros9

    / 8arragens9/ :undaç6es9 etc.

    1.4. Curva da compactação 

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    1.. !actores relacionados na e"ecução de um

    trabal#o de compactação

    $ature%a do solo

     7 +sto requer equipamento adequado

    *ara fins de compactação, os solos são divididos em dois grupos3#olos granulares

    #olos coesivos

    (m qualquer um deles, apenas no teor de humidade 1tima se atinge a mxima massa especificaseca $;go maiscompacto.5 partir de certa umidade3 7 Não se consegue mais expulsar o ar dos vazios, ficando envolto por gua, não conseguindo sair do interior do solo.

    5 densidade de um solo aumenta a medida que o teor de gua vai aumentando, passando por 

    um valor mximo para depois diminuir.5 densidade mxima corresponde a quantidade m"nima de vazios do solo.5 *ara uma determinada energia aplicada no solo $n? de golpes, existe apenas uma umidade queconduz ao mximo valor de densidade ou massa espec"fica.

     

    &ner'ia de compactação ()ornecida pela acção dos e*uipamentos compactadores+

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    Para fins práticos:

    γ s = γ  / (1 + h)

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     7 N@mero de passadas do rolo compactador 

    & grau de compactação aumenta substancialmente nas primeiras passadas, e as seguintes nãocontribuem significativamente na elevação. insist0ncia em aumentar o n@mero de passadas pode produzir perda no grau de compactação.

    Aeralmente é prefer"vel adotar numero de passadas entre B e CD e aumentar o peso e

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    &nde3( G energia de compactação por unidade de volume* G peso do soqueteh G altura de queda do soquete N G n@mero de golpes por camadan G numero de camadasF G volume do solo compactado

    2. Controle da compactação no Campo

    *ara que se possa efetuar um bom controlo da compactação do solo em campo, temos que atentar  para os seguintes aspectos3

    • áTipo de solo• (espessura da camada• (ntrosamento entre as camadas•  N@mero de passadas• Tipo de equipamento•  %umidade do solo

    • Arau de compactação alcançado

    ssim, alguns cuidados devem ser tomados3

    C espessura da camada lançada não deve exceder a =Ecm, sendo que a espessura da camadacompactada dever ser menor que DEcm.D HeveIse realizar a manutenção da humidade do solo o mais pr1ximo poss"vel da humidade1tima.= HeveIse garantir a homogeneização do solo a ser lançado, tanto no que se refere 2 humidadequanto ao material.

     Na prtica, o procedimento usual de controle de compactação é o seguinte3

    C. !oletam/se amostras de solo da rea de empréstimo e efetua/se em laborat1rio o ensaio decompactação. &bt0m/se a curva de compactação e da" os valores de peso espec"fico secomximo e o teor de umidade 1timo do solo.

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    D. No campo, 2 proporção em que o aterro for sendo executado, deve/se verificar, para cadacamada compactada, qual o teor de umidade empregado e compar/lo com a umidade 1timadeterminada em laborat1rio. (ste valor deve atender a seguinte especificação3

    hcampo  ham atendidas, o solo ter de ser revolvido, e uma nova

    compactação dever ser efetuada.

    2.1.0rau de compactação

    )epresenta a percentagem do peso especifico aparente seco maximo que foi obtido no campo

    A! Gγs(campo)

    γsmá x (laboratorio) x 100   onde EA!CEE

    3. &nsaios de compactação

    3.1. &nsaio de proctor normal

    & engenheiro americano )alph *roctor $CL== estabeleceu os princ"pios bsicos da técnica econtrole de compactação.

    #egundo este princ"pio O densidade que um solo atinge quando compactado, sob umadeterminada energia de compactação, depende da umidade do solo no momento da

    compactaçãoP.(ste ensaio utiliza/se uma amostra de solo com tr0s camadas e submetido num cilindro de CE cmde diâmetro e altura de CD,Q= cm e volume CEEEcm=, é submetida a DB golpes de um soquete commassa de D,M ;g e caindo de =E,M cm de altura.

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    !i'ura 1 So*uete e um Cilindro

    3.2.&nsaio odi)icado de roctor

    Tendo em vista o maior peso dos equipamentos atualmente, tornou/se necessrio alterar ascondiç6es de ensaio.

    mostra compactada no mesmo molde, com M camadas, DM golpes, peso de R,M ;g, altura dequeda de RM cm, energia de DM ;gScm

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    • )olos lisos• )olos de pé de carneiro• Fibradores manuais• #apos saltitantes

    4.1. olos pneum/ticos

    (stes )olos compactadores de pneus são ideais para a compactação de solo estabilizado, soloarenoso, brita, concreto betuminoso, cimento e outros materiais coesivos e não coesivos naconstrução da superf"cie da estrada. &s rolos lisos de pneu são bastante adequados para acompactação final de superf"cie do asfalto na rodovia e recomenda/se também para acompactação de bases e sub/bases arenosas ou argilosas de estradas.

    &s rolos compactadores de pneus possuem geralmente dois eixos com vrios pneus cada $cerca Ra M. s press6es dos pneus sobre o solo podem variar entre L a M ;g

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    / Hesempenho confivel

    / !uidado ambiental

    / :acilidade de manutenção

    / #eguro e protegido

    4.1.4. -anta'ens do rolo pneum/tico

    )olos de pneus $compressão fixa ou varivel3

    • pressão efetiva de compactação depende do n@mero de pneus e da rea de contato com

    a camada.• (ste rolo é mais verstil e pode ser usado desde solos coesivos até massas asflticas.• Tem vantagem pelo efeito de amassamento dos pneus. compactação se da em toda a

    espessura da camada• )olos pneumticos admitem velocidades da ordem de CE a CM ;m

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    $revista dWnapac

    !i'ura 2 /*uina Compactadora de pneus

    $revista dWnapac

    !i'ura 3 olo de pneus compactando um solo ar'iloso.

    5s argilas são mais dif"ceis de se compactar do que as areias e siltes, porque é necessrio queeste>am com o teor de umidade correto para que se consiga uma alto grau de compactação.

    5&s rolos pneumticos são bastante eficientes na compactação de solos argilosos.

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    $revista dWnapac!i'ura 4 o rolo pneum/tico compactando a camada de sub7base.

    $revista dWnapac!i'ura Compactação da camada de base

    4.1.8. Cuidados a ter com este e*uipamento

    & desgaste do pneu reduz a sua segurança, não oferece uma boa compactação9 (fici0nciaanloga ao dos rolos de pneus9

    &s maiores problemas são os OsulcosP ou trilhos, pois são de dif"cil )ecuperação mesmo comcompactação9& trafego de ve"culos sobre o aterro deve ser tal que evite a formação de OsulcosP

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     III. Conclusão

     Neste trabalho que se abordou/se acerca da !ompactação donde se aprofundou/se mais oassunto da mquina compactador de rolos de pneus que constatou/se que esta mquina é muito bastante eficiente em solos argilosos visto que estes mesmos solos são muito dif"ceis de se

    compactar do que as areias e siltes, porque é necessrio que este>am com o teor de umidadecorreto para que se consiga uma alto grau de compactação.

    *ara se conseguir que o solo tenha uma boa resist0ncia e +mpermeabilização, pela redução docoeficiente de permeabilidade, resultante do menor volume de vazios ser necessrio ser efectuada uma compactação dependendo do tipo de solo, escolhe se a maquina a compactar.

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    I-. e)er9ncias :iblio'r/)icas

    !aputo, %omero *into. ec;nica dos solos e suas aplicaç