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 Samantha Kane Companheiros de Armas 08 * Essa tradução foi feita apenas para a leitura dos membros do Talionis. ** 1 Samantha Kane Samantha Kane Samantha Kane Samantha Kane  Prisioneiros Do Amor  Prisioneiros Do Amor  Prisioneiros Do Amor  Prisioneiros Do Amor Companheiros De Armas 08 Disp em Esp: MR Envio e Formatação: Δίκη Revisão Inicial: Cris Reinbold Revisão Final:  Roseli Imagem: Elica Talionis Verônica Thomas esteve apaixonada por dois homens desde que tinha deessete anos! "m a introduiu na paix#o! $ outro a ensinou como satis%a&'la! ()ora que * mais adulta+ ainda quer a ambos! ,ol% Tarrant estava mais que disposto a c ompartilhar Ver- com seu melhor ami)o e amante .orde Michael /ensin)ton! Mas %a dois anos+ Michael %u)iu dessa rela0#o pouco convencional que estava crescendo entre os tr&s! 1uando Michael retorna da (m*rica+ as coisas mudam drasticamente para todos eles! 2recipitar'se ce)amente em uma apaixonada e ardente uni#o pode ser uma m3 ideia! $s se)redos de Michael t&m o poder de separ3'los para sempre4 mas Ver- e ,ol% tamb*m t&m os seus! $s tr&s s#o prisioneiros de seus pr5prios medos! 6ever#o lutar para vencer as mentiras e descon%ian0as e assim conse)uir a liberdade que sempre dese7aram para amar uns aos outros!

Companheiros de Armas 08 - Prisioneros Do Amor (Talionis)

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* Essa tradução foi feita apenas para a leitura dos membros do Talionis. **1 

Samantha KaneSamantha KaneSamantha KaneSamantha Kane

 Prisioneiros Do Amor Prisioneiros Do Amor Prisioneiros Do Amor Prisioneiros Do AmorCompanheiros De Armas 08

Disp em Esp: MR 

Envio e Formatação: Δίκη

Revisão Inicial: Cris Reinbold

Revisão Final: Roseli

Imagem: Elica

Talionis

Verônica Thomas esteve apaixonada por dois homens desde que tinha deessete anos! "m

a introduiu na paix#o! $ outro a ensinou como satis%a&'la! ()ora que * mais adulta+ ainda quer a

ambos!

,ol% Tarrant estava mais que disposto a compartilhar Ver- com seu melhor ami)o e

amante .orde Michael /ensin)ton! Mas %a dois anos+ Michael %u)iu dessa rela0#o pouco

convencional que estava crescendo entre os tr&s!

1uando Michael retorna da (m*rica+ as coisas mudam drasticamente para todos eles!

2recipitar'se ce)amente em uma apaixonada e ardente uni#o pode ser uma m3 ideia! $s se)redos

de Michael t&m o poder de separ3'los para sempre4 mas Ver- e ,ol% tamb*m t&m os seus!

$s tr&s s#o prisioneiros de seus pr5prios medos! 6ever#o lutar para vencer as mentiras e

descon%ian0as e assim conse)uir a liberdade que sempre dese7aram para amar uns aos outros!

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Comentário Cris Reinbold: Teoricamente essa senhorita não deeria ser mais recatada! "aso recato não fa# parte de sua ida$ e dei%a at& o menos moralista meio ermelho de er'onha.

Comentário Roseli: (im$ esta senhorita deeria ser recatada$ mas ela fo'e de todos ospadr)es. Ela tamb&m conie com um 'rupo bastante diferente$ ue sere de inspiração. +arauem 'osta de preliminares erbais$ o liro & um prato cheio. Al'uns persona'ens podiam sermais desenolidos$ mas a leitura & a'rad,el$ com al'uns momentos dram,ticos$ outros uentes.A autora trabalhou bem a cena em ue um dos rapa#es & amarrado ao poste da cama... -ue ddele.

Capítulo 01

/ernica desli#ou sua mão atra&s da ,'ua enuanto se deslocaa pelo la'o em um peueno

barco. A ,'ua estaa tão uieta ue parecia um espelho. lhou para tr,s e iu as ondas de sua

mão e as do barco fundindose atr,s deles.

+ermitiuse o lu%o de obserar o homem ue impulsionaa o barco com uma lon'a ara.3olf era muito atraente. Cabelo loiro escuro ue brilhaa com brilhos ermelhos no sol$ olhos

a#uis 'elados e um rosto ma'ro e esteticamente a'rad,el$ interessante$ não muito bonito. Ele era

seu 3olf$ um predador ue desesperadamente ueria deor,la.

4 +or ue sorri! 4 per'untou 3olf. (oaa diertido. Ela 'ostaa ue ele se diertisse com

ela em lu'ar de se e%asperar. Todos os outros pareciam inclinarse 5 e%asperação. Ela não era m,$

o ue era!

4 /oc6 precisa repreender seu alfaiate 4 disse /er7 4 (eu casaco & muito peueno em

seus ombros. 4 material estiraa e enru'aa com cada suae pu%ão da ara. Era alto e ma'ro$

com o corpo de um atirador ou um mestre de bal&. "as sem dida estaa mais musculoso do

ue estaa h, uns meses.

3olf arueou uma sobrancelha para ela.

4 Assim a'ora ai me custar um noo 'uardaroupa!

4 Eu! 4 per'untou /er7 com assombro 4 ue tenho a er com o tamanho de seus

casacos!

4 "e tem tra#ido a este maldito la'o pelo menos tr6s e#es por semana durante todo o

erão. +ercebe ue & um trabalho bastante re'ular! tamanho de meus ombros est, em

correlação direta com a uantidade de e%erc9cio.

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4 "mm 4 disse fin'indo confusão 4 Est, tentando de me confundir com a ci6ncia$ senhor

Tarrant!

4 Estou tentando di#er$ senhorita Thomas$ ue a pr%ima e# ue passarmos tempo ;untoseu 'ostaria de fa#6lo em terra firme.

A resposta de 3olf foi e%pressa em um tom tão seco e sentido ue ela tee ue morder a

bochecha para não rir. lhou para a mar'em onde um peueno 'rupo de 'ente descansaa 5

sombra$ esperando. (ua tia <ate estaa sentada em um banco com Anthon7 =ichards. Ton7 era o

amante de sua tia e seu tio$ e iia com eles desde ue se casaram h, tr6s anos$ uando /er7 tinha

de#esseis anos. Era tanto de sua tia como do marido de sua tia$ >orde ?ason =andall.

?ason se apoiou em uma ,rore não muita lon'e de tia <ate e Ton7$ seu a'udo olhar nunca a

dei%aa fora de sua ista. (eu tio era mais i'ilante ue ualuer pai ;amais poderia ser. +arecia

pensar ue 3olf não tinha outra coisa em mente$ ue tirar sua ir'indade. ue$ uando pensaa

nisso$ e o fa#ia freuentemente$ parecia uma ideia muito boa.

4 Est, sorrindo de noo 4 assinalou 3olf.

/er7 indicou a mar'em$ e saudou <ate.

4 +or isso insisto em estar no la'o$ 3olf uerido. (em nossas e%pediç)es au,ticas nunca

ter9amos um momento a ss.

4 Chama isto a ss! 4 per'untou 3olf 4 -uando estamos 5 ista de todos na metade do

la'o$ em meio de @7de +ar! Tale# precise te e%plicar o si'nificado de a ss.

/er7 lhe deu o ue esperaa fosse um olhar sedutor.

4 @ eu 'ostaria. Com e%emplos ilustrados.

3olf fechou os olhos com uma e%pressão de dor.

4 /oc6 'osta de me atormentar$ não! 4 -uando abriu os olhos$ sua e%pressão era intensa

e não dei%aa dida de ue 'ostaria de renunciar 5s ilustraç)es$ e usar uma t&cnica de

demonstração mais pessoal 4 (abe ue cada noite me deito em minha cama ima'inando toda as

coisas m,s ue ou fa#er com oc6 uando conse'uir ue este;amos a ss!

4 Como o ue! 4 /er7 o desafiou 4 Apostaria ue posso ima'inar coisas muito piores ue

oc6. 4 Era disso ue 'ostaa de seu tempo no la'o. Diante de todo mundo$ eles se

atormentaam entre si com as deliciosas traessuras e fantasias proibidas de 3olf$ e nin'u&m se

daa conta. Encantaaa. Adoraa dei%,lo louco de dese;o. "as odiaa não poder fa#er nada

mais. +orue o amaa e ueria desesperadamente estar com ele. Entretanto$ ?ason$ tia <ate e

Ton7 eram muito espertos para ela. Admitiam sua derrota. (implesmente não haia forma de ue

ela e 3olf escapassem e desfrutassem um do outro. Era uma erdadeira prisioneira.

4 ntem 5 noite ima'inei ue te teria em minhas mãos$ /er7. Distraiume no outro dia$ se

esfre'ando contra mim$ dei%ando cair sua bolsaB não uatro a não ser cinco e#es e a'achando

para pe'ar$ a'itando seu bem formado traseiro em minha direção. Assim ontem de noite em meus

sonhos te dei o ue tanto merecia. ma boa e dura palmada.

/er7 começou a rir.

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4 ão o suficientemente forte$ conheço oc6. Tem tanto medo de ue me uebre 3olf.

ão ou uebrar ;, sabe. +ode pe'ar mais duro.

3olf inclinou a cabeça para um lado e a obserou com um peueno sorriso ue fe# ue seucoração dei%asse de pulsar.

4 F curioso$ foi o ue disse em meu sonho. Gate mais duro$ 3olf.

4 (&rio! 4 per'untou /er7 casualmente$ embora seu coração estiesse disparado. unca

haia contado esta fantasia antes 4 E oc6 o fe#!

3olf assentiu com a cabeça.

4 (im$ fi#. Hi# at& ue 'ritou estendida sobre meu colo$ com esse marailhoso traseiro

branco 'ordinho ao alcance da palma de minha mão. (ua pele era rosa brilhante$ ardente ao tato$

e estaa tão mida /er7. Cada parte de oc6 estaa implorando por isso.

/er7 estaa respirando pesadamente.

4 Eu não imploro.

4 Implorar, por mim uando che'ar o momento 4 prometeu 3olf em o# bai%a4 E ai

'ostar de cada se'undo disso.

/er7 obserou a ereção de 3olf ue pressionaa contra a parte de suas calças apertadas e

lo'o dei%ou ue seus olhos percorressem sua esbelta fi'ura at& ue o uente olhar dele a

capturou.

4 ão duido 4 sussurrou4 Imploraria por mais se me der o ue uero.

4 ue uer /er7! 4 per'untou sua o# tão bai%a ue s sabia o ue di#ia por ue

 ;o'aram este ;o'o muitas e#es antes.

4 -uero oc6$ 3olf 4 ela disse. Era o ue sempre di#ia. E o di#ia a s&rio. Em todo

momento. Ela o ueria em todos os sentidos$ não s fisicamente. -ueria estar com ele para

sempre. Ele sorriu em sinal de triunfo e estee a ponto de desmaiar. Deus adoraa uando ele a

olhaa dessa maneira$ como se fosse um tesouro para ue um pirata o roubasse.

4 ( a mim! 4 per'untou.

/er7 mordeu o l,bio. >o'o moeu lentamente a cabeça. Era uase imposs9el$ mas o olhar

de 3olf se fe# mais uente$ o suficiente para chamuscar os dedos como se os inundasse nas

chamas do inferno. "uitas pessoas di#iam ue isso era o ue estaa fa#endo. E importaa um

cominho o ue eles pensassem. Adoraa o proibido$ fa#er o ue di#iam ue não podia$ não deia

fa#er. Haria o ue ueria$ e faria com 3olf. E com <ensin'ton.

4 -uero estar com oc6 e com <ensin'ton 4 sussurrou 4 uero a ambos em minha cama.

A lembrança da ltima e# ue os tr6s estieram ;untos oltou como fa#ia cada e# ue ela e

3olf falaam do (r. "ichael <ensin'ton. Hoi h, um ano$ no dia ue sua ami'a (ophie se casou com

Ian 3itherspoon$ e /er7 se inteirou de ue (ophie sofreu abusos uando era menina. (em se dar

conta do desconforto de (ophie$ brincou sobre a noite de npcias$ sem saber ue (ophie estaa

aterrori#ada de ter intimidade com seu noo marido. /er7 ps em marcha uma corrente de

eentos com seus coment,rios$ ue deram lu'ar a ue (ophie sa9sse correndo de seu banuete decasamento chorando$ Ian perse'uindoa. /er7 se sentiu culpada e$ portanto$ muito #an'ada.

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Kan'ada com o mundo pelo ue (ophie sofreu$ e #an'ada consi'o mesma por ter arruinado o dia

do casamento de (ophie.

"ichael a encontrou essa noite na biblioteca de seu tio ?ason$ socando uma almofada comirritação e frustração. E ele fe# o melhor. Tinha uma habilidade especial para fa#er isso$ para

acalmar o temperamento de /er7$ ardente e impulsio. "as desta e#$ não foram as palaras ue

a acalmaram$ embora lembrasse cada palara ue disse.

6ois anos antes4 

/er7 estaa na biblioteca e olhou pela ;anela o ;ardim de tr,s. A sala atr,s dela s estaa

iluminada pelo peueno fo'o na chamin&. +odia er a peuena escultura 're'a no canto do

 ;ardim$ uma forma escura sob a lu# da lua. Adoraa sentar ali nos dias uentes e ler ou conersar

com os ami'os. (ophie podia fa#er isso$ rela%ar com ami'os! Ela parecia estar muito incmoda e

/er7 atribuiu a seu horr9el pai. "as pelo ue parecia$ houe mais$ como /er7 suspeitaa. Afastou

uma mecha de cabelo dos olhos e obserou ue sua mão tremia. Deus estaa tão cheia de ira.

-ueria 'ritar a tia <ate por não di#er e lo'o ueria caçar o pai de (ophie e cortar suas bolas. Tia

<ate disse ue (ophie ne'ou ue fosse ele$ mas uem mais podia ser! "as /er7$ acima de tudo$

ueria cortar sua prpria l9n'ua. Como podia ter incomodado (ophie dessa maneira! Deus$ como

podia (ophie ter a'uentado! ão podia suportar a si mesma.

Lirou de repente e se'urou uma almofada da cadeira perto da ;anela. Gateu contra a

poltrona com todas suas forças$ 'ritando de raia$ at& ue sua o# saiu como um 'runhido. Tomou

a almofada e a eleou$ batendo contra a cadeira$ at& ue finalmente arrebentou e as plumas

oaram ao redor de sua cabeça. +arou$ ofe'ando pelo esforço$ frustrada porue apesar da

iol6ncia ainda haia ira em seu interior.

4 Gom$ me ale'ro de não ser a almofada 4 escutou a o# de <ensin'ton arrastando as

palaras atr,s dela.

/oltouse para olh,lo.

4 (e cale. ão sou uma a'rad,el companhia esta noite. ão tenho paci6ncia para a'uentar

seu en'enho.

<ensin'ton suspirou e se apro%imou com cautela. Eleou a mão e com ternura retirou uma

pluma de seu cabelo

4 (ei ue ou lamentar$ mas ual & o problema$ minha peuena ama#ona!

/er7 o olhou com incredulidade.

4 ue acontece! ue acontece! Acabo de descobrir ue minha noa ami'a foi iolada

uando era menina$ arruinei o dia de seu casamento e me per'unta ue acontece!

Cautelosamente <ensin'ton se apro%imou e a rodeou com seus braços$ contendoa. De

repente$ ele era tudo o ue tinha na mente. A'arrouo desesperadamente e ele respondeu

enolendoa com mais força em seus braços. Deus$ como dese;ou istoM "al a tocara em uase

um ano$ não desde auela primeira e# inesuec9el em ue se conheceram$ uando ele a tinha

arrastado em um beco e lhe deu seu primeiro 'o#o de mulher. Afundou o nari# em seu cabelo e

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respirou fundo de sua amada ess6ncia. +icante e e%tica$ fa#ia ue seu san'ue se espessasse e

ardesse.

4 /er7 4 disse$ e ela se emocionou ao escutar a aspere#a de dese;o em sua o#. Elerespirou fundo ,rias e#es e oltou a falar$ seu tom uase normal 4 /oc6 não arruinou o

casamento de (ophie. ão pode culpar a si mesma por sua iolação. Em certo modo & triste e

natural ue as lembranças oltassem para a superf9cie no dia de seu casamento. Esperase ue

compartilhe a cama esta noite com Ian. ( posso ima'inar os temores ue tem sobre isso.

/er7 oltou 5 cabeça para apoi,la em seu ombro.

4 E%atamente$ e eu a'raei tudo com minhas brincadeiras. Estaa bem at& ue brinuei

sobre estar muito b6bada para desfrutar de sua noite de npcias. (e tia <ate apenas tiesse

confiado em mim antesM unca teria dito isso.

<ensin'ton passou a mão por suas costas$ no ue supunha ser um moimento calmante. Ao

in&s disso$ ps seus neros em chamas. (eu se%o palpitaa de dese;o por ele$ uando suas mãos

pousaram na parte inferior de suas costas. ão pde impedir ue um peueno e lee ofe'o sa9sse

dela. <ensin'ton con'elou e lo'o tratou de se afastar.

4 ão <ensin'ton$ por faorM 4 /er7 sabia ue estaa suplicando$ mas seu or'ulho não

estaa por nenhum lado. +recisaa dele esta noite. +recisaa para oltar a mostrar o amor ue

sentia$ para a;udar a acabar com a ima'em de (ophie iolada ue estaa presa em sua cabeça.

4 /er7$ não posso. 4 (ua o# era dura$ ps as mãos sobre seus ombros e tratou de

empurr,la.

4 +ode$ pode 4 disse$ pressionandose mais perto$ enolendo seus braços ao redor de seu

pescoço em um forte abraço. Depositou bei;os ao lon'o de sua mand9bula e mordiscou seu uei%o

com cuidado$ proocando ue ele 'emesse 4 /6 oc6 me uer. ão pode ne'ar$ posso ouir

uanto. +osso sentir como est, duro por mim. 4 Ela 'irou seus uadris$ sentindo sua dura

lon'itude pressionando contra seu estma'o. Deu um bei;o com a boca aberta no pescoço$

chupou brandamente e de repente suas mãos estaam ao redor dela$ moendoa contra ele. Ela riu

triunfante e <ensin'ton 'emeu.

4 "aldição$ /er7. +rometi ue a dei%aria so#inha. F tão ;oem$ tão inocente. Di'ame ue

pare ue a dei%e em pa#. 4 Gei;aaa 'rosseiramente$ seus l,bios sobre os dela por um momento

e lo'o percorrendo seu rosto e pescoço. >ambeu um caminho para cima em seu ombro$ at& esse

sens9el ponto atr,s da orelha e lo'o mordeu o lbulo. /er7 estremeceu com um dese;o

incontrol,el diante da dentada.

4 ão pare$ nem te ocorra parar <ensin'ton. -uero sentilo outra e#$ a ueda sela'em

por um escarpado$ fa#endo ue meu coração se acelere e ue eu perca o fle'o. "ostreme o ue

si'nifica amar um homem. Haçame esuecer por um momento o ue aconteceu a (ophie.

"ostreme o ue se sente ao ser dese;ada$ dese;ar um homem e ue ele a faça dele.

<ensin'ton 'runhiu em o# alta diante de suas palaras e a arrastou ao chão.

4 Ha# atirar todos meus princ9pios ao ento$ /er7. ão tenho resist6ncia por oc6$ não h,maneira de lutar uando me di# o muito ue me uer. F minha ru9na. 4 Caiu em cima dela e /er7

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nunca haia sentido esse peso delicioso. Enoleu uma mão em sua cabeça e pu%oua para um

bei;o$ enuanto sua perna rodeaa sua cintura e diri'ia sua ereção at& seu mido mont9culo.

Embora separados por camadas de tecido$ o contato era delicioso e ela 'ritou em sua boca. Ele fe#o mesmo$ ela mordeu os l,bios fortemente. sabor do san'ue o fe# ;o'ar a cabeça para tr,s.

4 @ Deus$ <ensin'ton$ sinto muito. Estou louca$ como se tiesse um tipo de febre cerebral.

Tudo o ue posso pensar & na sensação marailhosa. Est, tão duro e pesado$ e & meu. -uero

sabore,lo$ com6lo. Isto & normal$ estar faminta de oc6! 4 (ua o# soaa sem fle'o e ansiosa$

ela sorriu por dentro ao escutarse dessa maneira. Era a 'lria$ tudo a respeito disto era 'lorioso.

<ensin'ton estaa lambendo o san'ue de seus l,bios enuanto pu%aa iolentamente o

corpete de /er7.

4 ão sei e não me importa. fato de saber ue morre por mim est, me dei%ando louco.

Infectoume com a febre. 4 uiuo abrir seu corpete e lo'o sentiu o ar fresco em seus seios

superauecidos 4 (im 4 aiou <ensin'ton. "er'ulhou em seus seios como um homem faminto$

lambendo e chupando$ mordendoa enuanto ela se retorcia embai%o dele. Colocou um braço nas

costas dela e eleou seu peito$ amamentandose de um mamilo sem piedade$ enuanto /er7

empurraa seus uadris para ele. (eu p6nis esfre'aa contra ela de tal maneira ue sentiu um

estremecimento de e%citação atra&s de todo seu corpo.

A realidade ficou descone%a$ como se o tempo e o lu'ar nada si'nificasse para eles. calor e

a aspere#a de seu tato$ a sensação de seus msculos fle%ionados em cima dela$ a l9n'ua sobre sua

pele umedecendoa$ desli#ando brandamente$ sentiase tão natural como se toda a ida tiesse

condu#ido /er7 a esta união.

4 "e toue <ensin'ton$ como fa#ia antes. 4 Era uma mulher possu9da$ enolendo seus

braços e pernas ao redor dele e bei;andoo como se fosse en'olir tudo.

4 "ichael 4 disse entrecortadamente$ separandose breemente dela. (e'uroua pelos

ombros e a sacudiu4 me chame "ichael. -uero escutar meu nome em seus l,bios uando a

estou amando /er7. Di'a.

4 "ichael 4 disse ela$ e a intimidade de seu nome fe# ue seu coração pulsasse mais

r,pido e sua respiração se fi#esse mais irre'ular4 "ichael$ me encanta$ por faor. ecessito

tanto. 4 (eu cabelo loiro se conerteu em ouro fundido na lu# do fo'o$ enuanto seus olhos

escuros e insond,eis permaneciam nas sombras. Estremeceu diante do temor fu'a# ue se

apoderou dela ao er sua e%pressão inescrut,el. +or um momento intermin,el ficaram

con'elados assim$ ela deitada diante dele como uma oferenda a seu conuistador. dramatismo

da ima'em ue se formou na mente de /er7 uebrou o feitiço 4 "ichael 4 sussurrou$

arueandose para ele. As mãos de "ichael se situaram em sua cintura$ a'arrandoa uase

dolorosamente enuanto a abraçaa.

4 ão sou forte$ /er7$ não no sentido ue te preocupa. ão confiei em mim mesmo para

estar a ss com oc6 nestes ltimos meses. Tentei me afastar$ mas sou fraco$ muito fraco. 4

inclinouse e a bei;ou forte e possessiamente. -uando se afastou$ /er7 sem fle'o empurrouseus uadris para ele$ estirando e tocando brandamente a cura de seu peito com a ponta do

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dedo4 Dese;o isto como um consumidor de pio dese;a a dro'a$ /er7. ecessito de oc6. 4 ficou

sobre seus cotoelos para olhar seu rosto. Hechou os olhos peri'osamente enuanto retiraa seu

dedo$ e fechaa suas mãos em um punho4 Di'a ue pare /er7.4 unca 4 sussurrou4 unca direi ue pare.

-uando a porta da biblioteca se abriu$ a 'reta de lu# do corredor diidiu o chão como uma

flecha ue terminaa aos p&s de "ichael. /er7 ofe'ou enuanto "ichael tratou de prote'6la dos

intrusos.

A porta se fechou silenciosamente com um cliue.

4 (into muito. Interrompo! 4 A o# de 3olf ronronou de surpreso pra#er$ /er7 liberou o ar

ue estee contendo.

4 3olf 4 sussurrou. (em pensar ela estendeu a mão para ele$ e ele eio como se fosse

condu#ido por fios inis9eis. -uando che'ou a seu lado se dei%ou cair pesadamente sobre seus

 ;oelhos.

3olf Tarrant não era um homem 'rande. Era alto$ ma'ro$ com os msculos de um praticante

de es'rima e uma enorme ele'Pncia. (eu rosto se parecia com seus homnimos$ os lobos$ nos

a'udos Pn'ulos de seu rosto$ seu nari# comprido e sua mand9bula uadrada. A lu# do fo'o dotaa

seu espesso e sela'em cabelo loiro escuro$ com as cores do fo'oQ ermelho$ dourado$ laran;a e

ne'ro. Ele sempre parecia muito controlado$ e$ entretanto$ ela suspeitaa ue houesse uma

'rande uantidade de fo'o dentro dele$ debai%o dessa fachada. Dese;aa 6lo ueimar por ela.

unca pensou em 3olf em termos se%uais. Aceitou ue ele inha com <ensin'ton. "as aui$

a'ora$ se deu conta com al9io e emoção$ ue ela o ueria. -ueria tocar e ser tocada por ele$ e a

felicidade deste fato che'ou erti'inosamente. +ercorreu sua forte maçã do rosto com as pontas

dos dedos$ enuanto com o dedo pole'ar acariciaa seu l,bio inferior.

4 3olf 4 disse outra e#$ uma noa cone%ão se%ual com ele$ clara em sua o# e seu tato.

3olf fechou os olhos e bai%ou a cabeça diante de sua car9cia.

4 /er7 4 disse em o# uebrada4 /er7. 4 inclinouse para bei;,la e ela se leantou do

chão para encontr,lo na metade do caminho. bei;o foi uma terna e%ploração$ seu primeiro

bei;o dessa maneira. +assou por alto o fato de ue estaa nua no meio do chão$ presa nas 'arras

da pai%ão de outro homem. esse bei;o estaam s 3olf e /er7$ e a marailha do descobrimento

um do outro. Ele passou seus braços brandamente a seu redor$ at& ue ficou apoiada nele$ at&

ue ficou apertada fortemente contra seu peito$ seus coraç)es pulsando ;untos. Ela tinha os

braços ao redor de seu pescoço$ uma mão no ombro$ a outra enterrada em seu indom,el cabelo.

A l9n'ua de 3olf entrou em sua boca com tanta suaidade ue /er7 'emeu diante da doce

sensação. Ele era tão diferente de "ichael$ ue a deoraa como um homem faminto. 3olf a

de'ustaa brandamente at& ue ela não pde a'uentar mais tanta ternura. Ela uebrou o bei;o

com um soluço.

4 +or faor$ por faor 4 implorou$ com o corpo em chamas. (eus mamilos estaam tão

afiados ue do9am de dese;o de ser tocados e podia sentir o calor de seu se%o$ banhado em suaprpria nata. Aferrouse ao braço de 3olf$ arrastandoo para ela e ele se iu obri'ado a coloc,la

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Samantha Kane

Companheiros de Armas 08

* Essa tradução foi feita apenas para a leitura dos membros do Talionis. **R 

no chão. Tomou a mão dele entre as suas e a 'uiou para seu peito$ apertando contra o ponto ue

ali do9a4 (im 4 'ritou ela$ com as costas arueadas 4 "ichael 4 sussurrou$ dese;ando ue

compartilhasse esse sentimento. 3olf amassaa seu peito enuanto ela acariciaa seu pescoço.4 ão. 4 A resposta foi dura e an'ustiada. 3olf con'elou contra ela e /er7 olhou por cima

de seu ombro para "ichael. Ainda estaa de ;oelhos entre suas pernas$ mas de al'um ;eito parecia

afastado$ separado dela de uma maneira ue não estaa antes. Era muito cuidadoso$ não a tocaa.

Estaa olhando 3olf com terror$ a sua mão sobre o peito de /er7$ a seu rosto 'rudado a seu

pescoço. /er7 não sabia o ue fa#er. Do9a e ueimaa$ parecia dif9cil pensar em outra coisa ue

não fosse o 6%tase ue estaa a seu alcance.

4 +or faor$ "ichael 4 implorou$ arueando na mão de 3olf$ ue reatou suas car9cias de

pra#er. Ela 'emeu uando 3olf chupou brandamente seu pescoço 4 @ Deus$ por faor.

4 EuB não posso 4 sussurrou com o# entrecortada e /er7 obserou atra&s da n&oa

como se arrastaa para tr,s afastandose dela e de 3olf4 ue fi#! 4 A per'unta não parecia

estar diri'ida a ela pelo ue /er7 não respondeu.

3olf estremeceu uando /er7 apertou sua mão mais duramente contra seu peito. Deitou

 ;unto a ela$ seu calor pressionando deliciosamente contra seu lado.

4 "ichael 4 disse 3olf com o# ,spera enuanto bei;aa a delicada pele por cima da

cla9cula de /er7 4 ão$ não estra'ue "ichael. 4 E uebrou a o#. >impou a 'ar'anta4 ão fu;a

disto.

4 ão posso 4 disse "ichael de noo4 ue estamos fa#endo$ 3olf! F uma menina. 4

/oltou 5 cabeça e cobriu os olhos como se não pudesse suportar 6los 4 ão posso fa#er isto a

ela.

4 ão sou uma menina 4 disse /er7$ e 3olf se afastou para olh,la. Ela o olhou e não iu

nada da culpa ue parecia atacar "ichael uando a tocaa. 3olf a olhaa como a uma mulher$

uma mulher dese;,el. (eu olhar era possessio e implorante$ or'ulhoso. /er7 ueria ronronar e

rodar sobre ele at& ue a cobrisse com seu aroma4 Eu uero isto 4 sussurrou ela$ e não

reconheceu essa o# pecadora como sua4 Eu uero tocar e ser tocada uero 'o#ar e ue um

homem 'o#e por mim. 4 lhou "ichael4 -uero ser uma mulher e não uma menina. -uero ser

uerida por um homem sem er a culpa e a er'onha depois em seu rosto.

4 ão posso /er7 4 disse "ichael com o# entrecortada4 não posso.

4 Eu posso 4 disse 3olf com firme#a em seu ouido.

/er7 olhou 3olf e com deliberada lentidão afastou sua cabeça da sua e o bei;ou. Ela

e%pressou tudo o ue dese;aa nesse bei;o$ tratou de di#er tudo o ue ueria e precisaa com seus

l,bios$ a l9n'ua e os dentes$ e ele a escutou e entendeu. Apro%imouse dela e desli#ou um braço

at& ue se apoiasse em seu pescoço. Desli#ou uma mão por seu entre at& ue descansou entre

suas pernas. /er7 'emeu e se empurrou contra ela.

4 ue uer! 4 per'untou 3olf contra sua boca4 (abe!

4 -uerote dentro de mim 4 pediu lasciamente4 uero ue me lee ao limite 3olf. /aifa#6lo!

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4 @$ /er7 4 disse com mal9cia4 ou tom,la em ualuer forma ue dese;e. 4 Apertou

os l,bios contra os seus uma e# mais e sua l9n'ua dançou em sua boca deliciosamente. /er7 ficou

sem respiração e tee ue uebrar o bei;o. fe'aa$ mas não haia er'onha em sua e%citação. ue sentia com 3olf era elementar$ como se fosse redu#ida ao essencial e não importasse mais

ue respirar$ o dese;o e o toue de seu corpo contra o seu$ o batimento de seu coração contra o

seu.

Ele se afastou do bei;o lentamente.

4 F tão marailhosa /er7. (abe como & aliosa para mim! 4 sussurrou e oltou a bei;,la

mei'amente

4 3olf$ @ Deus$ 3olf 4 disse ela$ de repente a beira das l,'rimas. unca se deu ao

trabalho de 6lo realmente antes$ s aceitaa sua presença uando era necess,rio para ter

"ichael com ela. -uanto tempo se sentiu ele assim por ela! ma'oara com sua indiferença! Era

tão tola e ce'a. @o;e abriu os olhos de muitas maneiras. Estaa en;oada com tantas desi'ualdades

emocionais.

4 Como pode! 4 A o# de "ichael saiu da escuridão4 ue est, fa#endo com ela$

fa#endo a ela!

3olf suspirou e apoiou a testa contra a de /er7. +assou a mão brandamente sobre o cabelo.

4 -uero dar pra#er a minha mulher$ "ichael. Eu não sou o tipo de homem ue #omba e

dei%a de dese;,la por um falso sentido de retidão moral ofendida. 4 A o# de 3olf parecia tão

#an'ada como a de "ichael.

4 ão importa o ue ela di'a$ & ainda uma menina 3olf. ão entende o ue ai demandar

dela. 4 A o# de "ichael estaa cheia de acusação.

4 ão ou obri',la a fa#er nada. 4 3olf #an'ado ficou de p&$ seu estado de Pnimo

claramente arruinado 4 "as não ou ne'ar o ue uer. 4 inclinouse para a;udar /er7 a ficar de

p&. Ela ainda estaa um pouco inst,el e se se'urou a ele4 E não tente me ;o'ar a culpa. unca te

obri'uei a nada tampouco.

4 Dei%em de falar como se eu não estiesse aui 4 disse braa. Assinalou a "ichael4 E

dei%a de falar como se eu fosse uma idiota. (ei muito bem no ue estou entrando.

4 (im! 4 per'untou "ichael arro'antemente4 =ealmente sabe o ue 3olf e eu somos

um do outro!

/er7 estaa ocupada endireitando sua roupa. @oue um li'eiro ras'o no tecido de sua blusa

e tee medo de ue não pudesse esconder. (uspirou. =ealmente não ueria ter essa conersa esta

noite$ mas não era das ue fo'em de um desafio.

4 F obio. (ão amantes. lha$ disse e não sa9 correndo 'ritando na noite. 4 Ainda tentando

manter o sarcasmo em sua o#. 3olf começou a rir a seu lado e ela sorriu.

4 E entende o ue si'nifica! 4 "ichael não dei%ou o assunto 4 +restou atenção!

/er7 se moeu incmoda. @$ considerou todos os Pn'ulos. -uase todas as noites$ em sua

solit,ria cama$ pensaa e%atamente o ue isso si'nificaa.

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4 Isso si'nifica ue os dois irão a minha cama ao mesmo tempo. 4 Ela estaa bastante

or'ulhosa de parecer firme.

"ichael soltou um bufo.4 (im. "as tamb&m si'nifica fodermos um ao outro /er7. Isso si'nifica ue uando 3olf

me olha da forma ue olhou a oc6 esta noite$ e$ se ele me olha dessa maneira$ não posso eitar

dei%ar cair minhas calças e me dobrar o suficientemente r,pido. p6nis ue est, duro at& por

oc6$ /er7 4 "ichael indicou cruamente a ereção de 3olf 4 estar, enterrado em meu traseiro

em cada oportunidade$ e eu estou disposto a deoler o faor com a mesma freu6ncia. Isso & o

ue uer!

4 ?, basta$ "ichael 4 disse 3olf.

/er7 se sentiu empalidecer ante sua crueldade. Ela tee uma a'a ideia sobre como os

homens fa#iam amor um ao outro$ mas 'raças a "ichael sua aula sobre o assunto se completou.

Endireitou os ombros.

4 ão$ est, bem$ 3olf. 4 lhou para "ichael4 (e isso for o ue uer$ então$ eu tamb&m

uero.

"ichael 'runhiu de frustração e desarrumou os cabelos enuanto se separaa dela

4 ue deo fa#er para sal,la de oc6 mesma$ /er7! (e mete em problemas a cada passo

e eu sou o catalisadorM IstoB 4 fe# um moimento entre eles tr6s4 isto não & natural$ entende!

?, sei ue sua tia desfruta da mesma relação$ mas não$ não & natural nem & aceito. 4 se afastou

4 /oc6 & ;oem e tem a oportunidade de ier uma ida normal. 4 (acudiu a cabeça4 "as não

comi'o. ão conosco. 4 Caminhou rapidamente para a porta.

3olf deu dois passos para ele.

4 ão$ "ichael. ão fu;a de noo. 4 "ichael parou$ mas não 'irou.

4 Adeus$ 3olf. Adeus$ /er7. EuB 4 (e interrompeu e abriu a porta 4 Adeus. 4 partiu

fechando a porta atr,s dele.

Apesar dos pedidos de 3olf$ "ichael se foi. Essa noite atormentaa /er7. pressionou

muito. (e tiesse freado sua l9n'ua$ se percebesse como ele entraa em conflito pela relação ue

estaa se desenolendo entre eles tr6s$ podiam ter leado pouco a pouco. "as /er7 não se

contentou em ir dea'ar. -uis saltar de cabeça na tempestade de seu dese;o pelo outro sem

pensar nas conseu6ncias.

Continuaa olhando os olhos de 3olf$ uando as lembranças se precipitaram em seu

c&rebro uma e# mais. Era a nica coisa boa ue eio de sua impaci6ncia. Essa noite foi o começo

de sua histria de amor. +orue era amor$ foi amor desde esse momento e s ficou mais forte

cada dia. Al&m de al'uns bei;os roubados mal tocaram um ao outro desde essa noite$ mas o

dese;o era uma constante entre eles.

3olf suspirou e olhou para o outro lado$ uebrando a intensidade do momento.

4 ão soubemos nada dele em meses$ /er7. 4 lhoua de noo$ seus olhos cheios de

resi'nado desespero 4 Est, nos Estados nidos. Est, muito lon'e de ns e dos poucos momentos9ntimos ue compartilhamos. F f,cil esuecer com o tempo e a distPncia. 4 Deu um impulso

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particularmente forte 5 ara ue sacudiu um pouco o barco 4 Hu'iu de ns$ da ideia dos tr6s

 ;untos 4 suspirou 4 ão sei se "ichael oltar,.

/er7 se concentrou em inundar a mão de noo na ,'ua e obserar as ondas.4 /ai oltar. (ei ue o far,.

4 E se não fi#er! 4 per'untou 3olf em o# bai%a.

/er7 piscou rapidamente para esconder as l,'rimas não dese;adas$ antes de finalmente

olhar para 3olf. Tem que voltar $ pensou. "as disse apenasS

4 Então nos temos um ao outro$ não & certo! /oc6 e eu faremos todo o malado e

marailhoso ue falamos.

sorriso de 3olf foi a'ridoce.

4 (e ?ason e Ton7 al'uma e# nos dei%am ss. -uanto tempo acha ue demorarão em

acreditar ue te amo e não a estou perse'uindo porue estou doente por "ichael!

/er7 não tinha resposta para isso. (eus tios se ne'aam a er ue ela e 3olf se amaam$ não

s por seus sentimentos mtuos por "ichael$ mas sim por seus interesses compartilhados e seus

temperamentos complementares. Discutiu com eles at& ue sua 'ar'anta estaa dolorida. "as

sua resposta foi lanç,la ao mercado matrimonial com a esperança de ue tiesse olhos para outro

homem.

3olf suspirou diante de seu sil6ncio.

4 Como ai o corte;o! 4 per'untou finalmente.

Esse era um assunto muito delicado para /er7. Cru#ou os braços$ irritada com 3olf por tirar

o assunto. (eus tios e suas formas de intrometerse a dei%aam louca.

4 ?ason leou para casa outro a'abundo do E%&rcito. m capitão ou al'o assim ue

declarou em menos de uma hora seu amor eterno por mim. 4 (oltou um bufo 4 amor ao

dinheiro de ?ason$ sem dida. 4 "oeu as mãos com a'itação4 @onestamente$ por ue não

eem! s homens ele'9eis desfilam diante de mim como se eu fosse 3ellin'ton reisando as

tropas$ e sou a nica ue se d, conta ue não t6m interesse em mim. /eem uma 'arota bonita

ue seria uma esposa pass,el$ sobretudo porue tra# 'anhos consider,eis 4 'runhiu

fero#mente e 3olf riu.

4 "eu cabelo castanho & como a terra fecunda da primaera 4 citou com sarcasmo.

Diante do olhar incr&dulo de 3olf$ assentiu com a cabeça4 @ sim$ oui ue & um fato. E meus

olhos a#uis brilham como$ bom$ como se ueira. Estrelas$ o sol$ a lua$ a chama de uma ela$ a lu#

solar sobre uma lamina afiada. 4 =odou seus olhos4 "inha fi'ura & comparada com a Afrodite...

4 Espera 4 interrompeu 3olf imediatamente4 -uem disse esse ltimo!

/er7 soprou.

4 ão se preocupe$ ?ason o fe# sair da casa a toda pressa. 4 He# um 'esto com o pole'ar4

Estpido idiota. 4 +s seu cotoelo no ;oelho e apoiou o uei%o no punho$ sem importar ue

fosse imprprio de uma dama4 ntem ueria bater na t9bia do estpido homem uando disse

ue depois de nos casarmos teria ue corri'ir minhas Utend6ncias reformistas. E se sup)e ueisso me far, cair a seus p&s!

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3olf a olhou com receio.

4 -ue causa defendia ontem!

/er7 soprou irritada.4 ão comece 4 assinalou4 (e não te posso ter$ tenho ue fa#er al'o para distrair minha

frustração. Trabalhar por uma boa causa$ não me pode 'erar a mesma emoção ue oc6$ mas me

mant&m ocupada e assim não me oltarei completamente louca.

3olf começou a rir e /er7 enru'ou o nari# afetadamente.

4 sufr,'io uniersal não & coisa de risada.

comportamento de 3olf mudou em um abrir e fechar de olhos.

4 /oc6 não ai a "anchester 4 declarou rotundamente. (eu tom de o# di#ia com toda

claridade ue não discutiria sobre isso. /er7 como sempre$ i'norou sua adert6ncia.

4 Tenho ue ir a "anchesterM Estie em contato com a (ra. Hildes$ a l9der do 'rupo de

damas reformistas de "anchester$ h, meses. A situação em >ancashire$ de fato em toda a nação$

& terr9elM (ão tantos os ue não tem trabalho e não estão representados$ 3olfM Elas não t6m

direito a oto. enhum recurso para fa#er frente a seu sofrimento. enhum. A in;ustiça desta

situação deni're a uma nação de homens ilustrados. 4 /er7 estaa tão indi'nada por tudo isso

ue não podia ;untar as palaras para e%pressar4 F a >ei do "ilho$ impulsionando o preço dos

mantimentos cada e# mais alto$ uando a metade da população morre de fomeM

4 Como posso não a;udar a sua causa! In'leses ue lutaram e morreram pelo rei e o pa9s

merecem o direito ao oto$ 3olf$ se;am latifundi,rios ou não. +or isso ou. Tenho ue partirM

Ele a olhou com receio.

4 (e'uro ue não parte em apoio do oto para as mulheres!

/er7 ne'ou com a cabeça.

4 F obio ue não. (eria absurdo seuer pensar. Eles nunca o permitiriam. Esta marcha & s

pelo oto dos homens.

4 Eu não tenho direito a otar 4 obserou 3olf 4 ão deeria ter a cortesia de decidir por

mim mesmo se estou indi'nado a respeito!

4 +or isso e%atamente & pelo ue apoio sem reseras 5 causa do sufr,'io uniersal$ 3olf 4

disse com serenidade4 "uitos dos homens ue amo e adoro não podem otar. +or uma parte

oc6$ por outra Ton7. /oc6 lutou por seu pa9s$ 3olf$ muitos homens fi#eram$ homens ue a'ora

não t6m absolutamente nada ue di#er sobre as leis desta nação. nde est, a ;ustiça! >utar por

defender um 'oerno ue te i'nora e maltrata.

4 Est, bem$ est, bem. Apoio a ideia$ /er7. "as isso não uer di#er ue ache ue a mulher

ue amo dea ir ao norte da In'laterra e partir em um protesto com al'uns loucos$ ue

proaelmente tra#em consi'o uma 'rande uantidade de problemas. ão pode defender meu

direito ao oto a partir de >ondres! 4 Inclinou a cabeça4 ão tinha ue ter se produ#ido ;, essa

marcha! Acaso não foi pro'ramada para os ltimos dias de a'osto!

4 Hoi repro'ramada. s ma'istrados locais estão fa#endo as coisas muito mais dif9ceis doue deeriam. Trata simplesmente de uma reunião$ 3olf. (r. @enr7 @unt estar, ali para falar

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com as pessoas. 4 Ela ;untou as mãos emocionada4 ai ser marailhoso. Haremos histria.

Certamente com um orador como @enr7 @unt de nosso lado$ triunfaremos.

4 ma reunião sediciosa em ue os or'ani#adores do plano ão tratar de escolher seuprprio representante no parlamento de forma ile'al$ /er7. m encontro peri'oso para estar. s

Pnimos estão e%acerbados em ambos os lados. ão h, lu'ar ali para uma moça.

4 @ & tãoB Tão dif9cilM 4 e%plodiu /er7 4 F e%atamente o lu'ar para as mulheres ;oens.

ão$ a presença das mulheres aliiar, os Pnimos. s homens não se ameaçam com iol6ncia um

ao outro uando h, mulheres presentes. Todas as mulheres de "anchester marcharão.

'esto de 3olf foi de incredulidade.

4 ão conhece bem aos homens$ meu amor. ão s ameaçam$ tamb&m atuam e as

mulheres podem ficar feridas.

4 ão sou uma menina$ 3olf. ecessito. Tenho ue fa#er al'oB 4 ão podia pr em

palaras a impot6ncia ue sentia a respeito de sua ida$ sobre a aus6ncia de "ichael e sua

incapacidade para estar com 3olf como ela ueria. Antes ue pudesse ar'umentar$ /er7 disse

lenta e claramente$ para ue não houesse malentendidos 4 /ou.

4 ão o far,. 4 3olf realmente soaa irritado$ al'o tão incomum ue acontecia em poucas

ocasi)es.

4 Capitão "acintosh acredita ue a marcha em "anchester & o melhor ue podia

acontecer na In'laterra desde ue o rei ?uan assinou a Carta "a'na 4 disse com uma 'rande

satisfação.

4 Capitão "acintosh & um louco. E uem diabos & o Capitão "acintosh! 4 per'untou

3olf$ desta e# sua ira era inconfund9el.

Che'aram de olta ao cais. /er7 ficou em p& e saiu do bote$ saltando por sua conta.

4 F um dos pretendentes ue ?ason trou%e para casa para mim.

3olf uase caiu da barco$ ue se sacudiu iolentamente ante o moimento de /er7.

4 +arece um macaco amestrado 4 disse 3olf.

4 "acintosh & um bom homem com um distinto histrico de seriço no e%&rcito 4 falou

?ason. /er7 se irou para 6lo de p& atr,s dela$ os braços cru#ados enuanto olhaa a 3olf.

4 ue & ainda pior 4 murmurou 3olf. As bochechas de ?ason ficaram ermelhas de ira.

3olf sorriu4 Capitão "acintosh pensa ue & uma boa ue /er7 , a "anchester! +ara fa#er

histria. ão & assim$ /er7!

4 (im 4 disse /er7 e lo'o estremeceu por dentro. Ela sabia. (abia ue 3olf tinha um

motio ulterior ou nunca haeria dito uma palara sobre uantos bobos ?ason trou%e para ela 4

Adeus Capitão "acintosh$ pensou$ e adeus "anchester.

4 Então iremos a "anchester 4 declarou ?ason.

4 ue! 4 /er7 irtualmente 'ritou. lhou a seu redor para asse'urar de ue ouiu bem.

<ate ficou p,lida e Ton7 estaa sacudindo a cabeça com des'osto.

4 @$ Deus$ /er7 4 disse <ate. ?ason estaa balbuciando.

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4 ão pode oltar atr,s 4 disse /er7 apressadamente4 /oc6 disse. Todo mundo ouiu. 4

Ela saiu do caminho e se'urou a mão de <ate$ arrastandoa do banco para a carrua'em4 /amosM

4 disse /er7 em o# alta4 Temos ue nos prepararM Temos poucos dias para che'ar.4 Gom$ ?ason$ felicitaç)es 4 ouiu di#er 3olf$ sua o# tremendo de ira.

/er7 correu mais r,pido$ não estaa se'ura se estaa fu'indo de 3olf ou para "anchester. E

não estaa absolutamente se'ura de se era a direção correta.

4 -ue marailhoso & istoM 4 /er7 estendeu a mão e se'urou o braço do capitão

"acintosh4 Todo mundo$ homens$ mulheres e crianças$ partindo pelo sufr,'io$ por uma o#. 4

Indicou as ;anelas da estala'em Esta & sua o#$ não! (erão escutados no dia de ho;eM A histria

re'istrar, em de#esseis de a'osto$ do ano do (enhor 181R$ como um ponto de infle%ão na

In'laterra.

4 Afinal todo mundo est, aui 4 disse ?ason com triste#a atr,s dela4 não e;o porue

tinha ue ir. As pessoas sensatas não se colocam a si mesmos em meio de uma tormenta.

/er7 enru'ou seu nari# para ele.

4 @$ ora. @onestamente$ ?ason$ estão cinco para me prote'er. 4 He# um 'esto em torno

da peuena sala particular em ue os senhores tomaam seu caf& da manhã. Al&m de ?ason e

Ton7$ ue estaa sentado a seu lado na mesa$ seu ami'o Daniel (tein'er' tomaa um 'ole de ch,

tranuilamente$ em uma cadeira ;unto 5 porta. (imon Lantr7$ outro elho ami'o de seus tios

estaa a seu lado ficando entre ele e o capitão "acintosh4 "e atreeria a di#er ue nada pode

me ocorrer em "anchester. em seuer me dar uma brisa forte.

(imon olhou para o c&u a#ul claro.

4 ão$ não h, brisa uerida. Ha# calor como no inferno. F um dia perfeito para um motim.

Daniel soprou em sua %9cara de ch,

4 @$ ue diertido senhor Lantr7M 4 disse /er7 sarcasticamente4 in'u&m pediu ue

iesse.

(imon se oltou para ela com uma e%pressão de assombro horrori#ado.

4 Como se eu diria ue nãoM 4 (audou ?ason com um sorriso e um assentimento 4 a

realidade ?ason me per'untou se iria. Com freu6ncia conida 5s melhores coisas$ ;, sabe.

4 ão haer, distrbios ho;e senhor 4 disse o capitão "acintosh com seriedade4 As

pessoas da comuna foram aisados para asse'urar um processo pac9fico. ão ter, armas$ nem

iol6ncia.

4 "eu uerido moço 4 disse (imon tristemente4 sempre h, um motim. (implesmente

não se pode reunir tantas pessoas em um s lu'ar sem incitar os Pnimos febris.

4 ão estou de acordo senhor 4 disse o Capitão "acintosh incondicionalmente4 estie

se'uindo os acontecimentos ue condu#iram 5 reunião de ho;e e acredito ue o comportamento

das pessoas ai estar acima de ualuer recriminação.

a erdade 'ostaa dele$ pensou /er7 surpreendida. tili#ouo abominaelmente para ir

aui e certamente ele sabia. "as não parecia se importar. +arecia desfrutar de falar com ela sobreuma ampla ariedade de assuntos. Tale# seus 'anhos no momento do casamento fossem uma

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atração para ele. Como podia não ser! /er7 podia er ue poderia ter um casamento tranuilo

com ele. Era am,el$ 'eneroso$ inteli'ente e não pouco atraente. Alto$ com um arbusto de cabelo

castanho ue recordaa o (r. ?efferson dos Estados nidos$ apoiandose nas descriç)es ue tinhadele e no fato de ue ele citaa o (r. ?efferson sem parar. ( haia um problema com ele. Gom na

realidade dois.

ão era 3olf.

E não era <ensin'ton.

esse momento /er7 percebeu de ue um 'rupo de mulheres estidas de branco com seus

braços entrelaçados$ caminhaam pelo centro da =ua <enned7 diante da estala'em.

4 (ão as mulheresM 4 e%clamou.

4 "ais aleria estar preparada 4 obserou (imon$ olhando as mulheres partirem. /er7 fe#

caso e se irou para pe'ar sua bolsa e um %ale. Estaa estida de branco tamb&m$ e ansiosa por se

unir aos ami'os. ( pensaa nisso$ mas nunca se reuniu. 4 @$ se apresse ?asonM Estão indo. 4

Correu para a porta.

4 Alto a9 /ernica 4 ordenou ?ason 4 -uando Ton7 e eu terminemos a refeição$ amos

caminhar at& (t. +erterVs Hield. Ainda temos um montão de tempo antes ue o (r. @unt fale na

assembleia.

/er7 não pde dissimular seu des'osto.

4 "as ?asonM /im aui para marchar com meus ami'os. +or faor$ tenha pressa.

4 +osso acompanhar a (rta. Thomas$ senhor 4 se ofereceu o Capitão "acintosh. /er7

poderia t6lo bei;ado. (orriu do outro lado da sala e rubori#ou4 ão ter, nenhum problema$ a

prote'erei de ualuer dano at& ue possam unirse a ns.

?ason ;, estaa sacudindo a cabeça.

4 ão iemos at& aui para eni,la com oc6 "acintosh$ mas obri'ado.

4 /ou com eles$ ?ason 4 disse Daniel. Hicou de p&4 terminei ue tomar o ch, e me

aborreço estando aui.

4 E eu 4 disse (imon4 -uero er a multidão de irrepreens9eis campe)es do "acintosh.

4 lhou fi%amente o prato cheio de salsichas do ?ason4 E$ al&m disso$ todos sabemos o tempo

ue precisa para comer$ ?ason. +arece ue est, oco.

Ton7 começou a rir.

4 @$ amos ?ason. Estiemos aui durante dois dias$ e apesar dos rumores$ ainda não se

iu nenhum sinal de distrbios. +odemos nos unir a eles em bree. Encontramos com oc6s na

i're;a$ ao final da =ua +eter! campo se encontra a poucos passos dali.

4 ão Ton7$ por faor$ no (t. +eterVs Hield. A entrada est, ali mesmo$ na =ua +eters. +or

faor! 4 /er7 implorou.

4 Ton7$ ?ason 4 disse Daniel ra#oaelmente4 ão acham ue possa prote'er /er7 tão

bem como oc6s!

/er7 iu como os dois homens duidaam antes responder. Ela não sabia muito sobre oseriço de 'uerra de Daniel$ mas ouiu rumores de ue foi um oficial muito peri'oso e matou a

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muitos homens. +arecia dif9cil acreditar ue o peueno e ele'ante Daniel pudesse matar uma

mosca$ mas a reação de Ton7 e ?ason a sua per'unta dei%oua assombrada.

4 "uito bem 4 disse ?ason irritado. "oeu um dedo a /er74 "as cuidado senhorita.enhum problema. Grotam a seu redor como era daninha no campo.

4 -ue não brote em (t. +eterVs Hield 4 murmurou (imon uando a se'uiu 5 porta. /irouse

e mostrou a l9n'ua$ o ue s o fe# rir$ & obio.

Capítulo 02

3olf iu /er7 sair da estala'em$ com a mão no braço de "acintosh$ e com Daniel e (imon

atr,s deles. Estaa escondido entre as sombras de um toldo$ meio oculto por umas escadas$ mas

poderia di#er ue Daniel demorou dois ou tr6s se'undos para 6lo. (orriu a 3olf e fe# um

peueno 'esto indicando ue os se'uisse. 3olf soprou incomodado. F obio ue ia se'uilos. -ue

demnios pensaa Daniel ue estaa fa#endo aui$ a não ser se'uir /er7 de perto!

Ela estaa linda$ estida totalmente de branco. /6la nos braço de outro homem enuanto o

olhaa dessa forma era mortificante.

As ruas estaam bastante limpas. Era um dia perfeito de final de erão$ ensolarado e uente.

@aia uase um ar feli# em "anchester$ como se fossem assistir a uma feira de rua$ em lu'ar da

um com9cio pol9tico. Todo mundo estia seus melhores ornamentos. Entretanto$ 3olf não pde

eitar a sensação de ue os problemas estaam esperando ao irar 5 esuina. Tale# fosse porue

não estaa perto para prote'er /er7. Ele não 'ostaa nada e tinha a intenção de dar uma bronca

tanto em ?ason como em Ton7 em sua olta para >ondres. At& a'ora suportou as tentatias de

ambos de impedir ue corte;asse /er7. (ua paci6ncia estaa se es'otando.

Depois de uns minutos$ Daniel e (imon se separaram de /er7 e do capitão para se apro%imar

de 3olf.

4 ue fa# aui! 4 per'untou (imon #ombeteiramente. Lirou a ben'ala e assobiou uma

melodia enuanto partia atr,s do contin'ente de mulheres estidas de branco.

4 Tie a tentação de isitar "anchester 4 respondeu 3olf com indiferença4 escutei

contos brilhantes da cidade.

4 ão se;a idiota 4 disse Daniel secamente4 Cont,amos totalmente com ue nos

se'uiria$ inclu9dos ?ason e Ton7. ?ason se per'untaa onde estaa esta manhã$ embora não diante

de /er7. 4 lhou 3olf pela e%tremidade do olho 4 por ue não insistiu em ir conosco!

3olf suspirou.

4 ão sei. /er7 parecia muito ansiosa por ir com "acintosh. 4 e'ou com a cabeça4

ão$ isso não & tudo. Estou cansado de ser o ltimo. 4 riu 4 meu Deus estou tão cheio de

autocompai%ão ue estou a ponto de arrebentarM4 =ealmente acredito ue /er7 tem sentimentos muito fortes por oc6 4 asse'urou Daniel.

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3olf estaa assombrado de ue Daniel acreditasse ue uestionaa os sentimentos de /er7.

4 (ei ue sim$ ue ela me ama. "as tamb&m ama <ate$ ?ason e Ton7. +or ra#)es

compreens9eis eles acilam em encora;ar um compromisso entre ns. /er7 espera ue deido 5perseerança de seus sentimentos por mim$ 'anhar, sua aproação. ão posso discutir com ela.

Tamb&m eu preferiria começar nossa ida ;untos com sua b6nção. "as ainda & ;oem.

4 "uito ;oem para tomar uma decisão! 4 per'untou (imon. Tirou o chap&u diante de

uma senhora ;oem com um menino peueno ue sorria bonitinho para ele.

4 ão$ referiame a ue & suficientemente ;oem para não correr para o altar. ão$ h,

tempo para fa#6lo bem. 4 3olf se esforçaa por manter o olhar em /er7. A multidão se

condensaa cada e# mais e o empurraa.

4 +or ue acha ue ?ason e Ton7$ particularmente$ duidam em aproar um compromisso

entre oc6s! 4 per'untou Daniel. Escrutinaa continuamente 5 multidão$ e sua conduta tranuila

a;udou 3olf a manter a calma mesmo ue ;, não pudesse er /er7 atra&s da multidão.

4 (uponho ue & por causa de <ensin'ton. Eles sabem ue est,amos unidos$ e ue /er7

sentiu al'o por ele primeiro. Acreditam ue nosso carinho deria de nosso afeto por "ichael mais

ue pelo amor entre ns. 4 He# uma pausa4 E$ & obio$ por isso fui 5 'uerra.

4 ue fi#emos na 'uerra 4 disse Daniel com firme#a4 >utamos ;untos. E não t6m

nenhum problema comi'o.

4 Gom isso não & de tudo certo$ elho 4 disse (imon4 (e op)em muito ao ue fa#$ e ao

fato de ue poderia estar fa#endo de noo. Caalheiros eem com maus olhos a espiona'em e o

trabalho dos assassinos$ ;, sabe. Aposto ue se de repente desenoler uma relação romPntica

com /er7 poderiam ter ob;eç)es.

4 Dado ue a possibilidade de ue desenola sentimentos romPnticos por /er7 tem a

mesma probabilidade de ue me estabeleça com uma piedosa ia$ acredito ue isto &

irreleante 4 disse Daniel com aspere#a4 E certamente não me a;uda a conencer 3olf para ue

dei%e de dançar ao redor e , ao ponto com /er7. Tanto se <ensin'ton oltar como se não$ não & a

uestão. A uestão & ue uma /er7 solteira causando estra'os entre os solteiros ele'9eis de

>ondres d, uma dor de cabeça permanente. Estou cansado de bancar a bab, e de ser sua dama de

companhia$ e uero ue se case com ela$ 3olf$ e a afaste de minhas mãos.

3olf lançou uma forte 'ar'alhada.

4 -uase acreditaria isso se não soubesse o muito ue 'osta de brincar de bab, com todos

seus conhecidos. "as sim$ estou de acordo com oc6. -uero me casar com ela e tir,la de suas

mãos tamb&m.

Isso fe# ue (imon dei%asse de flertar e ficasse com a boca aberta.

4 (&rio!

4 Deeria estar ofendido em nome de /er7! 4 per'untou 3olf.

(imon ne'ou com a cabeça.

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4 ão$ não uis di#er dessa maneira. Adoro /er7. 4 >eantou as mãos 5 defensia4 i'ual a

uma irmã ou um primo lon'9nuo. F s ue$ bomB <ensin'ton. -uero di#er$ todos assumimos ue

ela se casaria com ele. 4 He# uma careta4 Tale# não tenha sa9do bem.3olf encolheu os ombros.

4 Acredito ue eu tamb&m assumi isso uma e#. "as ele foi para muito lon'e. ão posso

esperar at& ue se decida a oltar$ com o rabo entre as pernas$ como sempre. -uero /er7 a'ora.

-uando retornar ainda estaremos aui. 4 /iu como Daniel e (imon trocaam um olhar 4 ão

amos nos precipitar. Como ;, disse$ temos tempo. "as ou ser um pouco mais en&r'ico com

?ason e Ton7 diante da seriedade de minhas intenç)es.

Daniel deulhe uma palmada nas costas.

4 Isso$ meu filho. ão mostre misericrdia.

(imon parou e inclinou a cabeça.

4 uiu isso!

3olf estee em muitas miss)es com (imon durante a 'uerra para não parar e olhar

imediatamente a seu redor para er se haia peri'o. Estaam uase em (t. +eterVs Hield.

4 ue! ue oc6 ouiu! 4 se%to sentido de (imon era le'end,rio. (eus calafrios e

tremores de premonição salaram suas idas mais de uma e#.

(imon irouse e as pessoas ue caminhaam atr,s dele se uei%aram$ ;, ue tieram ue

passar a seu lado para desiar. Daniel e 3olf imediatamente fi#eram o mesmo$ e%aminando as

ruas a seu redor. (imon assinalou de repente.

4 A9 est,M "aldiçãoM Tinha medo de ue houesse problemas mas não tão cedo. 4 (e'urou

o braço de 3olf e o empurrou para tr,s4 /ai$ procura /er7 e a lee de olta 5 estala'emM

Hoi então uando o troão dos cascos se ouiu. 3olf deu uma r,pida olhada 5 sombra da

caalaria ue inha por uma rua lateral para a =ua +eters. As pessoas 'ritaam uando os caalos

sa9ram da ia entre a multidão. ma mulher tentou cru#ar a rua com um menino e bateu num

caalo ue passaa. menino oou de seus braços e caiu sob os cascos dos caalos de car'a da

bri'ada. enhum dos homens parou ou diminuiu o passo$ continuaram carre'ando pela rua$ com

os sabres leantados. Em um abrir e fechar de olhos tanto (imon como Daniel se inundaram entre

a multidão$ tirando os homens e as mulheres fora do caminho dos caaleiros.

4 Cristo 4 sussurrou 3olf. /irouse e mer'ulhou na hist&rica multidão ue chiaa. Diri'iu

se a (t. +eterWs Hield$ enuanto a maioria das pessoas iraam e fu'iam na direção dele. nde

demnios estaa /er7!

/er7 estaa tão surpreendida pelo ue estaa acontecendo ue não protestou

absolutamente uando o capitão "acintosh a se'urou pela mão e começou a arrast,la fora do

campo. +or todas as direç)es inham homens a caalo. Tinham as espadas leantadas$ e

esfaueaam a multidão desarmada. -uando iu ue um homem era atraessado por uma espada

enuanto trataa de prote'er uma mulher estida de branco$ /er7 'ritou.

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4 ue est, acontecendo! 4 'ritou a "acintosh. Ha#ia um momento @enr7 @unt e outros

oradores subiram os de'raus at& a plataforma improisada no campo. ão houe nenhum aiso

antes da che'ada dos soldados$ não haia distrbios nem iol6ncia4 por ue atacam 5 multidão!4 ão sei 4 'ritou de noo. lhaa a seu redor freneticamente$ arrastandoa entre as

pessoas ue caiam esma'adas sob a multidão ue tentaa escapar.

ma mulher 'ritou e /er7 olhou para tr,s para er um estido branco manchado de

ermelho enuanto uma fi'ura ca9a no chão.

4 "eu Deus$ (imon tinha ra#ãoM /ão pelas mulheres 4 'ritou /er7. "acintosh não

respondeu$ s correu mais r,pido. /er7 perdeu o %ale e a bolsa enuanto tentaa sair do campo.

cabelo caiu sobre os ombros e de repente pararam /er7 enuanto al'u&m a a'arraa pelo

cabelo e pu%aa para ue parasse.

4 /oc6M 4 'ritou uma o#.

/er7 tratou de pu%ar o cabelo com pPnico para liber,lo$ muito assustada para irarse e er

de uem se trataa. "acintosh irouse e com um 'rito de ira soltou sua mão e bateu em uem

estaa atr,s dela. /er7 caiu ao chão uando o cabelo se liberou de repente. /irouse e iu

"acintosh lutar com um soldado.

4 -ue er'onhaM 4 /er7 escutou um homem 'ritar. lhou a sua esuerda e haia um

oficial sobre um caalo$ prote'endo al'umas pessoas e admoestando seus prprios homens4 -ue

er'onha senhoresM As pessoas não podem escaparM

m ti;olo aterrissou no chão ao lado de /er7 e ela cobriu a cabeça. >o'o uma chua de

rochas e pedras choia a seu redor. Gateram nas suas costas e nos braços$ e ela tentou fa#er uma

bola para eitar os fortes 'olpes$ aterrori#ada$ outro soldado apareceu e tirou o sabre. uiu

"acintosh 'ritar e olhou por debai%o do braço.

Estaa no chãoM soldado com o ue estee lutando foi arrastado por uma peuena

multidão. /er7 se arrastou at& "acintosh. Estaa de lado$ meio tombado no chão.

4 "acintosh 4 'ritou para se fa#er ouir por cima da multidão. Alcançouo e o se'urou

pelo ombro. s olhos ue se iraram para ela estaam fr,'eis e percebeu ue estaa san'rando

copiosamente do peito.

4 (e'uremeB 4 sussurrou. san'ue brotaa do canto dos l,bios enuanto caia nos

braços de /er7.

4 @$ "eu Deus 4 e%clamou$ olhando freneticamente ao redor. ão podia pensar. Isso não

deeria estar acontecendoM4 3olfM 4 Lritou$ embora soubesse ue haia al'uma ra#ão pela ue

não deeria estar chamandoo. "as era tudo no ue podia pensar4 3olfM 4 Lritou mais forte$

fechando os olhos ao caos ao seu redor. Al'u&m tropeçou e caiu sobre ela$ se aconche'ou ao

redor de "acintosh$ tratando de prote'6lo4 3olfM 4 Lritou outra e# sabendo ue seria intil.

4 /er7M

'rito afo'ado saiu da multidão atr,s dela. 3olfM +arecia com 3olf.

4 AuiM Aui estouM 4 'ritou tão forte como pde4 Estou auiM A;udemeM4 /er7 abraçou"acintosh o melhor ue pde e se alarmou ao não sentir sua respiração. Hicou desesperada

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durante um instante$ enuanto sua mão desli#aa pelo san'ue ue cobria o torso. Então o iu$

uma ferida ampla no peito. @aia uma ferida. Arrancou uma parte de seu estido e tapou a

san'renta ferida.4 "acintosh 4 'ritou ela4 +ode me ouir! A a;uda est, a caminho. 4 Ela se surpreendeu

pelo soluço ue desprendeu de sua 'ar'anta obstru9da. Choraa!

4 /er7 4 3olf caiu de ;oelhos ;unto a ela4 Est, ferida! 4 +ercorria com as mãos seus

braços acima e abai%o$ ao redor das costelas4 nde!

4 ão$ não 4 disse ela$ sacudindo a cabeça4 F "acintosh. Est, san'rando$ 3olfM Dee

a;ud,lo. Tem ue fa#6lo.

3olf oltou sua atenção para "acintosh imediatamente.

4 nde!

4 o peito$ 5 esuerda 4 disse /er7$ com a o# tremendo irritantemente. Ao redor deles o

ru9do e a iol6ncia diminu9ram ;, ue a maioria das pessoas escapou do campo.

3olf se inclinou e ps a orelha na boca de "acintosh. Depois de um momento olhou /er7 e

o soube antes ue ele dissesse.

4 "orreu /er7.

/er7 ne'ou com a cabeça.

4 ão$ não pode ser. (implesmente não pode serM Estaa me prote'endo$ 3olf. Isto não

tinha ue acontecer. Disse ue não ia acontecer.

(imon che'ou correndo at& eles$ sem fle'o e despenteado$ faltaa o chap&u$ o casaco e a

ben'ala.

4 /amosM 4 recomendou4 ão parar os atrasados lo'o e & muito pro,el ue encontrem

a prisão se não nos moermos daui. Daniel nos est, esperando na borda da praça.

4 "acintosh est, morto 4 disse 3olf. (ua o# soaa tranuila.

4 "aldição 4 'ritou (imon. /er7 oltou seu olhar assustado para ele. (imon nunca 'ritaa.

saa o cabelo despenteado e amaldiçoaa enuanto passeaa. +arou e respirou fundo 4 Eu o

learei. >ee /er7. Temos ue ir. A'oraM

3olf afastou brandamente os braços de /er7 de "acintosh. ão se haia dado conta de ue

ainda o se'uraa.

4 /amos$ amos uerida. (imon se encarre'ar, de "acintosh. +ode caminhar!

/er7 assentiu com a cabeça$ incapa# de falar. Estaa chorando. /er7 nuca choraa. Chorou e

uando leantou os ;oelhos não a sustentaram.

3olf a tomou em seus braços.

4 Te pe'uei uerida 4 sussurrou.

Hoi a ltima coisa ue /er7 escutou. -uando iu (imon colocar o corpo inerte de "acintosh

sobre o ombro$ houe um som em seus ouidos$ e de repente não pde respirar. mundo se

redu#iu a um buraco e lo'o se tornou ne'ro.

/er7 despertou desorientada. Durante um se'undo ou dois$ per'untou ue demniosaconteceu 5 cadeira de damasco dourada ue ficaa ;unto 5 ;anela de seu uarto$ e uem colocou

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essas horr9eis cortinas! Então se lembrou de ue estaa em "anchester. -uando recordou o

capitão "acintosh e a fu'a$ sentouse rapidamente na cama com um suspiro. moimento

repentino a fe# tropeçar. Antes ue pudesse se endireitar$ braços fortes a rodearam e a cama semoeu uando al'u&m se sentou a seu lado.

4 /er7$ uerida. Est, bem! 4 disse Ton7 em sil6ncio.

Era tão uerido para ela como um tio$ uma rocha$ uma presença constante e amorosa em

sua ida durante os ltimos anos. @aia tra#ido se'urança$ se'urança a sua ida uando ele e

?ason tomaram sua tia <ate como sua esposa e amante. "as não era a pessoa ue precisaa nesse

momento.

4 -uero er 3olf. ecessito dele.

(urpreendeuse pela aspere#a de sua o#. Lritou e chorou muito então! @aia muitas coisas

das ue não se lembraa$ embora suspeitasse ue auilo mudasse. (ua cabeça começou a pulsar

com força e ela apertou com firme#a os dedos contra o centro da testa$ lutando contra a dor de

cabeça.

4 Tem ue descansar 4 disse Ton7 com suaidade4 Ter, tempo para er as pessoas

depois.

4 ão & Uas pessoas 4 respondeu secamente4 3olf. -uero er 3olf$ pode tra#6lo$ por

faor!

4 /er7 4 disse Ton7$ com a o# suae$ mas firme. Ela o interrompeu.

4 Acabou$ Ton7. 4 Ela o empurrou lon'e e o olhou aos olhos4 ?, terminei de fa#er isto a

sua maneira. 4 olhar de Ton7 di#ia ue não estaa de acordo. Ela leantou a mão para det6lo4

(implesmenteB ão faça. +oderia por faor$ simplesmente procurar 3olf por mim! Estou muito

cansada$ assustada e com dor de cabeça para sucumbir 5 lu%ria neste momento. ( uero falar

com ele. 4 Ton7 parecia c&tico4 +or faor! 4 suplicou.

Ton7 suspirou$ mas ficou de p&.

4 Est, bem. 4 Duidou um momento e lo'o oltou a suspirar4 ão & ue eu não 'oste de

Tarrant$ /er7. Eu 'osto. 4 acariciou a parte de tr,s do pescoço com um 'esto de frustração4 (

ueremos o melhor para oc6$ isso & tudo.

4 Acredito ue deeria ser eu a ue ;ul'asse 4 Ela tentou ser firme$ mas começou a tremer

e seus dentes batiam 4 +odem$ por faor$ falar sobre isto mais tarde! 4 Estaa alarmada pelo

tom alto de sua o#4 ( necessito 3olf.

Ton7 se apro%imou dela$ e ela se afastou assustada.

4 (into 4 disse 4 F sB 4 não sabia como terminar a frase. Ela o olhou sem poder fa#er

nada 4 Ton7$ 3olf.

4 /er7.

Ela se oltou e ele estaa ali$ na porta. /er7 tee ue tampar a boca com a mão para manter

os sons afo'ados dentro dela. Em um instante estaa ali a seu lado$ sentado no lu'ar ue Ton7

estee$ e se achaa entre seus braços.Com um suspiro$ ela se apertou contra ele e fechou os olhos.

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ão estee se'ura de uanto tempo permaneceu assim. ão estaa se'ura de nada. Ao

menos de outra coisa ue não fosse 3olf.

4 (empre est, a9 uando preciso 4 sussurrou sobre sua 'raata. Cheiraa a nature#a eroupa mida. ão importaa. Estaa tão uente. Ela começou a tremer de noo.

(em di#er uma palara$ 3olf se recostou na cama. Apoiando suas costas contra a cabeceira

se oltou para /er7 at& coloc,la em seu colo. Cobriua com as mantas e ela foi muito consciente

de ue s usaa uma camisa de dormir. -uando se acomodaram satisfatoriamente acariciou seu

braço com doçura e disseQ

4 (im.

/er7 não pde eitar rir um pouco.

4+ortanto serei bree. (im. 4 Afirmou com o# profunda4 ão h, recriminaç)es! ão h,

confiss)es!

4 ão.

4 Amo oc6 4 confessou /er7$ então se sentiu rid9cula. ão era o momento para lançarse

sobre ele 4 E sou insuport,el 4 se apressou a acrescentar 4 Eu sei.

3olf não respondeu durante um lon'o tempo$ s continuou acariciandoa com os dedos de

cima a bai%o do braço. Apoiou a cabeça no peito dele e escutou os batimentos de seu coração. Em

pouco tempo seus dedos mudaram at& acariciar o cabelo. Do9a a cabeça.

4 "e fale de "acintosh 4 per'untou em o# bai%a uando estaa uase adormecida.

(uas mãos instintiamente a'arraram a ;aueta uando a lembrança se precipitou em sua

mente.

4 Al'u&m me se'urou pelo cabelo. Era um soldado. "acintosh o separou de mim e depois

lutaram. 4 Tinha problemas para conter o fle'o4 Ca9 e então al'u&m lançou ti;olos e pedras$ e

tampei a cabeça. 4 parou. De repente podia sentir os 'olpes e os arranh)es das rochas ue

bateram. Do9a da cabeça aos dedos dos p&s.

Depois de um minuto em sil6ncio$ 3olf per'untouQ

4 Como o feriram!

/er7 ne'ou com a cabeça ener'icamente$ mordendo o l,bio.

4 Conta X disse 3olf4 Temos ue e%plicar a sua fam9lia$ ;, sabe. +oderia ter problemas

por tudo isto$ /er7. +reciso saber.

Ela respirou profundamente.

4 ão sei. ui 'ritar e uando leantei o olhar estaam arrastando o soldado lon'e dele.

Corri e me disseB disseB 4 en'oliu ,rias e#es as l,'rimas$ mas não se foram4 Ele disse$

Use'ureme e lo'o desabou em meus braços. 4 secou as bochechas e passou a mão sob o nari#.

Estaa tão con'estionada como um beb6.

3olf colocou o lenço na mão.

4 Toma isto.

>eantou e secou o rosto$ mas as l,'rimas ca9am mais r,pido.

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8/20/2019 Companheiros de Armas 08 - Prisioneros Do Amor (Talionis)

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Samantha Kane

Companheiros de Armas 08

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4 EuB 4 (oluçou4 ão me dei conta de ue o feriram$ ao menos não a princ9pio. (

uando tentei ouir seus batimentos do coraçãoB e haia san'ue uando minha mão desli#ouB e

eu pu%ei o estido$ mas não dei%aa deB3olf apertou /er7 contra seu peito uma e# mais e sua ternura destruiu sua moderação.

Chorou l,'rimas ias por toda a ;aueta$ odiando cada minuto de debilidade. "as uando passou

a tormenta parecia imensamente melhor$ não tinha nenhum sentido$ mas parecia apropriado em

um mundo ue se tornou louco.

4 (uponho ue deer9amos nos casar lo'o 4 foi a resposta calma de 3olf a seu colapso

total4 "eu nome oferecer, al'um tipo de se'urança no caso ue ocorra uma inesti'ação sobre

o desenlace fatal de ho;e. Tenho cone%)es.

A reação imediata de /er7 foi de ale'ria porue finalmente se casariam. "as foi

rapidamente se'uida do desespero.

4 (e arrependeria mais tarde 4 respondeu com desalento 4 (ou dif9cil. 4 (acudiu a

cabeça4 ão$ não ne'ue.

3olf sorriu e sentiu sua diersão na bochecha$ onde se apoiaa seu peito.

4 ão ia fa#6lo 4 disse4 F imprudente$ teimosa e malcriada.

/er7 separouse dele e se sentou com o cenho fran#ido.

4 Gom eu não iria tão lon'e 4 murmurou ela$ cru#ando os braços.

3olf a arrastou de noo a seus braços.

4 /er7 4 disse em o# bai%a4 essas são as coisas ue eu 'osto em oc6. 4 /er7 o olhou

com surpresa e ele assentiu4 (im$ & erdade. 4 Gei;ou o cabelo e a abraçou com força4 F tão

ia#$ meu amor 4 sussurrou4 /ie cada momento com tanta emoção$ com absoluto abandono$

ambiciosa. Eu não sou assim$ /er7. (ou s&rio e desconfiado. -uando a conheci estaa desiludindo

com a ida$ esperaa a traição em cada esuina. 4 He# uma pausa e suspirou$ /er7 tentou se

afastar$ mas ele a parou. +s sua bochecha contra o lado de sua cabeça4 "e ensinou a ier de

noo. 4 A o# uebrou e pressionou mais perto de /er7$ enolendo os braços ao redor de seu

pescoço4 -uase a perco ho;e 4 sussurrou4 unca uis odiar ou tratar com iol6ncia a ualuer

outro ue uisesse te tocar. -ueria ue acreditasse ue era a dona do mundo$ ueria coloc,la

entre al'od)es e tra#er o melhor do mundo para oc6. (into muito$ sinto muito$ não estaa aui

para prote'6la.

4 "as estaa 4 'ritou /er7. Conse'uiu afast,lo o suficiente e acariciar as bochechas de

3olf entre as palmas de suas mãos. Desli#ou o pole'ar atra&s das l,'rimas ue encontrou ali 4

/oc6 me salou 3olf. (e não tiesse che'adoB 4 ela estremeceu4 ão uero pensar nisso.

-uando tie medo o nico em uem podia pensar era em oc6. Lritei seu nome$ embora não

soubesse ue estaa ali. ma parte de mim sabia ue podia contar com oc6. /oc6 & minha rocha$

3olf. "eu heri$ meus alicerces. 4 Ele fechou os olhos e irando o rosto a bei;ou na palma da

mão4 -uando todo mundo estaa ficando louco$ sabia ue seria a calma no centro da tormenta.

/oc6 & meu centro$ meu amor.

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4 unca me olhou 4 disse em o# bai%a$ olhando para a ;anela4 ( tinha olhos para

"ichael. 4 irou e sustentou seu olhar4 unca me olhou at& auela noite na biblioteca$ 5 noite

em ue "ichael se foi.Ela acariciou seu rosto com ambas as mãos e sustentou seu olhar.

4 A'ora & tudo o ue e;o.

4 E "ichael! 4 per'untou.

/er7 ne'ou com a cabeça.

4 Ele não est, aui 4 Começou a di#er al'o$ mas /er7 pressionou os l,bios com os dedos4

(hh. Halaremos de "ichael mais tarde. 4 Dei%ou escapar uma risada4 amos falar dele sem

cessar. "as não a'ora.

3olf moeu a cabeça e liberou sua boca.

4 E uando oltar!

4 (e oltar! 4 corri'iu /er7. Encolheu os ombros4 ai encontrar uma mulher casada$ e

ou fa#6lo pa'ar um alto preço por seus pecados.

3olf sorriu fracamente.

4 ue farei eu!

4 A;udar, sua esposa a tortur,lo$ & obio 4 respondeu ela.

3olf começou a rir.

4 F obio. 4 inclinouse para bei;,la e ela contee o fle'o$ mas parou tão perto ue podia

sentir o calor de sua boca nos l,bios 4 /amos nos casar lo'o ue oltemos para >ondres 4 disse.

4 >o'o ue se;a poss9el 4 estee de acordo em um sussurro entrecortado.

4 Lraças a Deus 4 disse uma o# arrastando as palaras da porta. /er7 e 3olf iraram

bruscamente$ olhando 5 porta. Ton7 estaa apoiado no batente da porta com um sorriso no rosto.

?ason estaa atr,s dele com o cenho fran#ido4 Estou terrielmente cansado de tentar mant6los

separados enuanto decidiam se iam fa#er apropriadamente ou não 4 disse Ton74 os oltaram

loucos o ano passado. "aldição$ estie a ponto de pedir um pastor tanto se estaam preparados

como se não.

/er7 o olhou com incredulidade.

4 @$ amos fa#er certo! +eçam o pastor e nos dei%em em pa#.

Ton7 cortou ualuer resposta de ?ason pu%ando a porta fechada com uma peuena

saudação.

4 >o'o ue che'uemos a >ondres 4 disse ?ason atra&s da porta fechada.

/er7 apenas escutou uando os l,bios de 3olf por fim encontraram os seus. bei;o era

muito suae e muito lon'9nuo. "as$ @$ tão delicioso. -ueria mais$ mas podia er no olhar de

3olf ue não ia conse'uir.

4 A'ora não & o momento 4 sussurrou$ bei;ando a testa4 "as depois de ue nos

casemos! Gom então conse'uir, tudo o ue pediu. (er, minha de pla a perder. 4 /er7

estremeceu com antecipação.

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4 >amentar, prenderse a mim 4 sussurrou /er7 a 3olf enuanto o reerendo (tephen

"attheYs continuaa falando em um tom piedoso sobre a 'lria do casamento. 3olf não estaa

se'uro$ mas pensou ue podia ser o mesmo discurso ue fe# a seus ami'os$ (ophie e Ian em seucasamento.

+arecia como se o pesadelo de "anchester e (t. +eterWs Hield fosse um sonho lon'9nuo

para 3olf$ embora s passasse duas semanas. Lraças a Deus as autoridades os interro'aram uma

s e# e os despediram como al'o sem importPncia.

4 Acredito ue a frase &$ lamentar, este dia 4 sussurrou ele.

Al'u&m limpou a 'ar'anta de forma cr9tica. 3olf estaa bastante se'uro de ue era ?ason$ e

em conseu6ncia não fe# conta. +arou frente a sua fam9lia e ami'os no salão =andall. A fam9lia de

3olf não estee presente. +roaelmente nem seuer soubessem ue se casaa. (eu pai

pertencia ao corpo diplom,tico e estaa em al'um lu'ar da Europa. 3olf estaa bastante se'uro

de ue sentiria um 'rande al9io uando recebesse sua carta. Estieram preocupados com ele

muito tempo.

4 >amentar, este dia 4 disse /er7 em o# bai%a 4 =ecorda minhas palaras.

4 Acredito ue foram minhas palaras 4 não pde resistir assinalar.

4 Interrompo! 4 per'untou (tephen com cortesia.

4 Absolutamente 4 disse /er7 completamente distra9da4 ão ou fa#er.

Antes ue (tephen pudesse oltar para seu discurso$ 3olf disseQ

4os case. A'ora.

4 =epitam depois de mim 4 disse (tephen a /er74 Eu$ /ernica "arie Thomas$ aceito

oc6$ 3olfan' "archand Tarrant$ para ser meu le'itimo marido.

4 Aceito 4 disse /er7 a 3olf. Começou a rir.

4 Aceito$ tamb&m 4 disse.

4 "as eu aceito primeiro 4 respondeu ela.

4 ?, eremos 4 murmurou 3olf.

(tephen suspirou.

4 "uito bem. Estão casados. Assinem os pap&is.

4 Gom isso & indubitaelmente pouco romPntico. 4 uiu 3olf uei%arse com (imon.

4 Esperamos bastante tempo. ão poderia ter feito mais decente por ns!

3olf obseraa /er7 na sala. almoço de casamento parecia intermin,el. "eu DeusM

-uanto podiam comer seus ami'os! E o batepapo sem sentido o estaa dei%ando louco. ão

podiam er ue ueria deitar com sua noa esposa! @aia um acordo t,cito para fa#6los esperar

o maior tempo poss9el! Como se os ltimos tr6s intermin,eis anos de lu%ria insatisfeita não

fossem suficientes. "as haiam dito ue não podia lear /er7 5 noa casa at& ue os conidados

se fossem. m costume tolo$ se per'untassem.

Era tão linda ue se iu em apuros para não abrir as portas e 'ritar aos transeuntes da rua

ue era sua por fim$ por fim$ at& ue nenhum deles pudesse caminhar em linha reta.

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Ela chamou sua atenção e sorriu. Então deliberadamente dei%ou cair al'o no chão e se

inclinou para pe'ar de um modo muito imprprio para uma dama. (eu estido era pecaminoso.

ma suae seda transparente de cor creme ue se pe'aa a suas curas indecentemente. De umcorte recatado$ ocultaa o suficiente de sua deliciosa pele$ mas pererso$ ;, ue formaa

redemoinhos a seu redor$ formando um uadril curil9neo e uma n,de'a roliça durante um

momento$ e ao se'uinte a lon'a linha da perna. 3olf se sentiu hipnoti#ado por ela. A forma em

ue as bochechas de sua 'enerosa parte inferior se inclinaram uase lhe proocou uma apople%ia.

Tee a aud,cia de olhar para tr,s$ #ombando de seu traseiro a inte metros de distPncia e 'runhiu.

Deus era 'lorioso.

4 s dois são uma er'onha 4 obserou (imon ;unto a ele4 ma er'onha para as noias

in'lesas bem educadas e os noios de toda a nação.

4 E nem seuer tiemos nossa noite de npcias 4 respondeu 3olf com calma4 Ima'ine

amanhã$ o protesto nacional.

4 Como ai! 4 per'untou Daniel. Estee bastante tranuilo esse dia. +ela e%peri6ncia de

3olf$ não era um bom press,'io.

4 Est, bem 4 respondeu 3olf. -uando Daniel não respondeu$ 3olf obserou o outro

olhando intencionalmente 4 "uito bem 4 disse com um suspiro4 A erdade & ue est, tendo

pesadelos. ?ason$ Ton7 e <ate estão muito preocupados com ela. Ela esteeB desolada depois

desses sonhos.

4 ue di# ela! 4 per'untou (imon.

4 Di# ue tudo & normal$ tendo em conta o ue aconteceu. Tento não pensar nisso.

4 Tem ue dar tempo 4 disse Daniel4 estee muito prote'ida$ ;, sabe. 4 antes ue 3olf

ou (imon pudessem falar$ Daniel continuou4 (im$ sei. a companhia de um 'rupo como este$ a

maioria se consideraria prote'ido. 4 He# um 'esto 5 sala$ aos diersos trios ali$ incluindo ?ason$

<ate e Ton7S (ophie$ Ian 3itherspoon e seu amante Dere <ni'htle7S e +hilip$ "a''ie eille e seu

amante$ ?onathan erton 4 "as não a prote'emos da iol6ncia$ das duras realidades da ida.

Todos a mimamos e tratamos como uma princesa$ tale# fi#essem um fraco faor.

4 (e esuece do ue era sua ida uando ?ason e Ton7 encontraram ela e <ate 4 disse

3olf apro%imandose4 <ensin'ton a impediu de pa'ar a conta da uitanda com sua ir'indade$

por amor a Cristo. (abe ue o mundo não & um lu'ar a'rad,el. ão precisaa ir a (t. +eterWs para

aprender isso.

4 F obio ue não 4 disse Daniel bruscamente4 "as não iu antes$ 3olf. ão tee um

homem moribundo em seus braços antes.

4 Ela er, outra e# esta noite 4 disse (imon sem problemas4 u estou errado!

4 Isso$ senhor 4 disse 3olf friamente 4 & de minha mulher ue est, falando. +or faor$

façao de uma maneira educada$ ou me erei obri'ado a usar a iol6ncia.

4 (imon 4 criZcou Daniel. XIsso foi muito inapropriado.

4 1@$ dei%em ;, os dois 4 disse (imon com irritação4 (e não puder incomodar um noiono dia de seu casamento$ então *uando$ per'unto! E discutir os encantos & muito bio$ & melhor

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ue discutir sobre se ela esta tão louca como uma cabra$ a'ora ue iu a morte iolenta de

primeira mão. Todos sobreieram$ não! F mais do ue posso di#er do moço ue morreu

pisoteado pelo carro. Deeriam dar 'raças a Deus de ue /er7 não o iu.3olf tomou fle'o e forçou sua mente a ficar em branco. ão ueria reier a lembrança de

er os caalos pisoteando esse menino peueno. ão no dia de seu casamento.

4 Tem ra#ão$ (imon 4 coincidiu4 Estou muito a'radecido. E tem ra#ão sobre os encantos

de /er7. Todos os uais são meus para desfrutar em meu tempo lire$ durante os pr%imos

cinuenta anos. 4 olhou o rel'io de bolso4 lo'o ue todos saiam daui.

Capítulo 03

/er7 se irou$ erificando seu estido no espelho. Tee didas sobre se trocar antes de ir$

mas parecia ue 3olf adoraa. +ara falar a erdade$ tinha um aspecto fant,stico com ele$ disse a

si mesma.

Atr,s dela$ sua tia <ate e <itt7 "arham$ a melhor ami'a de sua tia$ se esforçaam com seu

ba de roupa. (ubiram com ela para refrescarse antes ue 3olf e ela sa9ssem para sua noa casa.

Lirou bruscamente.

4 @$ tia <ateM ão posso acreditar como & tudo marailhosoM Estou ansiosa de me mudar

para nossa noa casa no pooado. 4 Em um impulso$ correu e abraçou <ate4 (ou tão feli# 4

sussurrou.

4 F! 4 per'untou <ate. (ua o# soaa preocupada.

/er7 se afastou um pouco e lhe diri'iu um sorriso tranuili#ador.

4 (im$ realmente sou.

<ate a dei%ou ir e alisou nerosamente com as mãos a parte dianteira de seu estido. Era

uma mulher alta e ma'ra com o cabelo tão loiro ue era uase branco. +arecia uma formosa

princesa nrdica$ isso foi$ mais ou menos$ o ue pensou do primeiro momento ue a iu$ uando

seu falecido tio @arr7 a leou para sua casa.

4 (ei ue não sou sua erdadeira mãe$ /ernica 4 disse com certa acilação4 mas uero

ue saiba ue estou aui se precisar.

4 <ate 4 e%clamou /er7$ tomando as mãos de sua tia4 /oc6 & a mãe de meu coração. 4 A

pu%ou e a abraçou de noo4 "e recolheu uando meus pais morreram e se conerteu em minha

mãe em todos os sentidos. Estarei para sempre a'radecida.

<ate suspirou e$ conscientemente$ liberouse dos braços de /er7 para procurar um lenço.

/er7 tirou o seu e o entre'ou a <ate. <ate ne'ou com a cabeça.

4 ão acha ue não a i dei%,lo cair por todo o salão$ para ue o pe'asse seu noio. 4

<ate soou o nari#.<itt7 começou a rir.

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4 +erdi cinco %elim com <ni'htle7 por ele. =ealmente pensei ue dei%aria de fa#6lo depois

de tr6s e#es. Entretanto$ ele disse ue faria cinco.

/er7 rubori#ou.4 3olf 'osta ue faça isso.

4 @ (enhor 4 suspirou (ophie de seu assento frente 5 ;anela. Depois da not9cia de ue

/er7 e 3olf se casariam$ (ophie 'anhou cem libras de Dere. "as a erdade era ue estee em

6%tase ante seu iminente casamento$ e uando as duas estaam so#inhas choraram l,'rimas de

ale'ria com /er7. (ophie estaa olhando as p,'inas de um liro de poesia ue /er7 dei%ou sobre a

mesa por olta de umas semanas. ão haia oltado a pe',lo desde ue se foi de "anchester.

+assou muito pouco tempo em seu uarto$ na realidade. +assou cada minuto lire se preparando

para o casamento$ e não estee dormindo bem. Estaa tão ansiosa para ir. (entia falta de sua noa

casa com 3olf com um ardor entusiasta ue a surpreendeu. (empre foi feli# aui com <ate e seus

tios. "as tudo parecia tão estranho a'ora$ como se fosse uma pessoa diferente da 'arota ue

estaa acostumada a ficar de mau humor e sonhar acordada aui.

4 ão se;a indul'ente com ele$ /er7 4 aconselhou (ophie 4 u ele ai dei%ar cair seu

lenço e e%i'ir ue oc6 o recolha para diertirse.

4 (ophia 3itherspoonM 4 E%clamou <itt7 4 Dere fa# isso!

(ophie fran#iu o nari#.

4 Ian fa# com Dere. "as não di'a ue disse.

4 Certo 4 disse <ate com firme#a. =etorcia as mãos$ e /er7 de repente percebeu ue <ate

estaa muito nerosa.

4 ue acontece$ tia <ate! 4 per'untou com desconfiança.

(ophie sorriu da ;anela e arueou as sobrancelhas.

4 Eu deeria ter falado com oc6 antes de a'ora$ & obio 4 disse tia <ate4 mas nunca

parecia o momento adeuado. 4 =espirou profundamente e endireitou as costas4 Tem al'uma

per'unta sobre a noite de npcias!

4 @$ "eu Deus 4 disse /er74 por um momento me preocupou. 4 A'itou uma mão com

desd&m4 <itt7 me contou isso tudo fa# anos.

4 ue! 4 per'untou Tia <ate em estado de choue. /oltouse para <itt74 ue

contou!

<itt7 encolheu os ombros.

4 ue eu 'ostaria ue al'u&m me dissesse antes de ir 5 cama com meu primeiro homem.

<ate ps dramaticamente uma mão em sua testa e moeu a outra atr,s dela$ procurando a

borda da cama. -uando a encontrou$ dei%ouse cair para sentar ali.

4 Acredito ue ou desmaiar.

4 E não & ue (ophie e eu não conersamos de suas relaç)es matrimoniais com detalhe 4

adicionou /er7$ para surpresa de sua tia. <ate não a decepcionou. /irouse para diri'ir um irado

olhar a (ophie.

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(ophie leantou ambas as mãos e a olhou com um 'esto de inoc6ncia. /er7 sabia ue fa#ia

muito tempo ue dei%ou de ser inocente.

4 /amos$ <ate 4 disse (ophie nerosamente4 <itt7 tem ra#ão. ão h, nenhuma ra#ãopara manter uma mulher na escuridão at& o dia de seu casamento. E não & ue /er7 tenha estado

al'uma e# na escuridão. 4 ltimo coment,rio disse em um murmrio$ mas como (ophie oltou

a cabeça$ che'ou ao ouido de /er7 com claridade.

4 ão & ue ueria mant6la na escuridão 4 se defendeu <ate4 F s ue... era tão ;oem...

e eu... eu não ueria influenci,la.

/er7 soprou.

4 (im$ posso entender ue me falar sobre o coito teria tido mais influ6ncia ue o fato de

ue estiesse casada com dois homens ao mesmo tempo. +rote'ida e inocente$ essa sou eu. 4

+iscou rapidamente$ fin'indo um inocente assombro.

<ate a olhou.

4 F completamente diferente. <itt7$ di'a X He# um 'esto a sua melhor ami'a.

4 (im$ ;, e;o 4 disse <itt7$ com as mãos nos uadris 4 +or isso e%atamente & ue disse a

ela onde e como podia se sentir bem uando era mais ;oem.

4 /ou me sentir incr9el 4 suspirou /er7 sonhadora4 Absolutamente incr9el.

(ophie se inclinou para frente em sua cadeira com um enorme sorriso.

4 Absolutamente.

<itt7 assentiu com a cabeça.

4 Completamente.

<ate dei%ou cair sobre a cama.

4 Totalmente$ completamente e absolutamente incr9el 4 concordou$ moendo seus

braços com abandono.

esse momento$ as uatro mulheres começaram a rir.

Depois de uns minutos de risada e de embalar al'umas coisas de ltima hora$ <itt7 e (ophie

deram um bei;o na bochecha de /er7$ dese;aram sorte e a dei%aram so#inha com <ate.

4 /er7$ enha aui 4 disse <ate em o# bai%a$ dando al'uns tapinhas a seu lado na cama.

/er7 se sentou ;unto a ela e <ate se'urou sua mão4 Como se sente pela aus6ncia de <ensin'ton

ho;e!

E ali estaa.

4 in'u&m mencionou seu nome ho;e. enhuma s e#. 4 ficou bruscamente em p& e se

apro%imou da ;anela. Afastou a um lado a cortina e olhou a carrua'em$ estacionada na rua$

esperando por 3olf e ela. Arrepiouse$ emocionada por ir e temendo estranhamente ao mesmo

tempo. (entiuse assim durante as ltimas duas semanas. Tee ue esforçarse para sair de casa$ e

se sentiu como uma completa boba todo o tempo ue estaa fora. /oltou para <ate4 ão ou

mentir. %al, tiesse estado aui. Deeria ter estado aui.

<ate parecia preocupada.4 Então$ ainda o ama! E 3olf!

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/er7 erificou seu cabelo no espelho.

4 ossos sentimentos por "ichael não mudaram$ tia <ate. 4 oltou de noo para a mulher

de mais idade4 Ambos estamos ainda muito apai%onados por ele. E uando oltar$ depois desuficiente tempo de sofrimento$ o diremos. "as não tinha sentido esperar separados$ uando

poder9amos esperar ;untos. ão haia nenhuma ra#ão para se'uir separados. Amo 3olf. ão

posso pensar em nada$ 4 fe# uma pausa4 nada 4 repetiu para dar 6nfase4 ue ueira mais

neste momento. unca me arrependerei de me ter casado com ele. Eu o amo$ tia <ate. De

erdade.

<ate se leantou e tomou /er7 em seus braços. /er7 o aceitou de boa ontade$ procurando

o calor e se'urança ue sempre encontrou nos braços de sua tia.

4 (ei uerida. E isso & o ue me assusta mortalmente.

/er7 apertou seu abraço sobre sua tia.

4 @$ <ate. 3olf me ama 4 sussurrou4 Ele fa#. Tratame muito bem$ e sei ue lhe

importo. "ais ue nada$ acredito ue nunca ir,$ tia <ate. Ele nunca me dei%ar,. 4 se afastou$

colocando suas mãos sobre os ombros de sua tia e lo'o olhando 5 mulher mais elha nos olhos4

Dee dei%ar de preocuparse por mim. /ou estar bem. "elhor ue bem. 4 <ate obtee um fraco

sorriso diante dessas palaras. Eram palaras ue se conerteram em uma esp&cie de promessa

entre elas$ de uando as coisas pareciam tão escuras$ at& ue ?ason e Ton7 che'aram e trou%eram

o sol com eles.

<ate suspirou.

4 E se <ensin'ton não olta!

4 =etornar, 4 disse /er7$ sabendo em seu coração ue era erdade. Acreditando com

todas suas forças.

<ate se leantou e a bei;ou na bochecha.

4 /amos. Dei%amos a seu noio esperando tempo suficiente. (e ele se parecer al'o a seus

tios$ estar, aui procurandoa muito em bree.

/er7 começou a rir.

4 (im$ & e ser,. 4 +u%ou da mão de sua tia4 /amos. ão posso esperar nem um se'undo

mais.

Hin'iu não perceber ue sua tia ainda parecia preocupada.

4 Est, bem! 4 3olf estaa preocupado. ( estaam no carro durante uns minutos e$

entretanto$ /er7 parecia incmoda. ão$ mais ue isso. Enferma de erdade. Como se o

moimento da carrua'em a estiesse fa#endo adoecer.

/er7 apertou os l,bios e assentiu com a cabeça. 3olf ps um pouco de distPncia entre eles$

não estaa se'uro de ue se apro%imar de /er7 neste momento fosse uma boa ideia. =ealmente

não ueria ue sua primeira e# ;untos fosse um r,pido encontro na carrua'em$ imediatamente

depois de seu casamento$ o ue era uma possibilidade real assim ue a tocasse. Entretanto$

sentouse a seu lado$ tomando sua mão na sua. Imediatamente sua postura rela%ou e respirouprofundamente. (ua mão se aferrou 5 dele$ como se estiesse aterrori#ada.

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Samantha Kane

Companheiros de Armas 08

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4 ue ocorre uerida! 4 per'untou 3olf com cuidado$ sem estar muito se'uro de como

tratar com /er7 neste estado de Pnimo. Ela nunca ficaa doente$ e estranha e# se assustaa4

ão dee temer esta noite$ uerida$ 4 tratou de tranuili#ala4 em seuer precisamos... 4 ãosabia ue palara utili#ar$ ue eufemismo$ al'o. Durante meses estieram atormentando um ao

outro com as palaras$ usando uma lin'ua'em totalmente e%pl9cita. A'ora$ de repente$ era muito

consciente de si mesmo e não se atreia a usar as mesmas palaras.

/er7 o olhou com olhos incr&dulos.

4 ão foder! 4 disse com um tom horrori#ado4 depois de todo este tempo! 3olf Tarrant

& melhor ue me lee para cama lo'o ue che'uemos a casa$ ou temo por sua se'urança.

3olf começou a rir$ diertido e aliiado. Aui estaa sua /er7. ão estaa se'uro do ue a

transformou$ mas e%ceto pela palide# de seu rosto$ parecia estar de olta 5 normalidade.

4 Lraças a Deus. (e tier ue estar sem fod6la um dia mais$ temo por minha sade mental.

/er7$ de repente$ foi para seus braços. 3olf a arrastou a seu colo$ e depois bai%ou as

persianas das duas ;anelas da carrua'em. -uando seus braços a rodearam percebeu ue parecia

mais ma'ra. +erdeu peso nas semanas anteriores. Afundou o rosto na suae e fra'rante cura de

seu pescoço. ão sabia como ia ser capa# de dei%,la fora de sua ista a'ora ue ela era dele.

Esses poucos minutos em "anchester$ uando iu o açou'ue a seu redor$ ouiu os 'ritos$ e não

sabia se ainda estaa iia$ foram os mais lon'os$ os mais aterradores minutos de sua ida. ada

do ue e%perimentou$ nem seuer durante a 'uerra$ o encheu de tanto terror como o

pensamento da ida de /er7 cortada por uma espada brutal$ ou uma multidão em correria.

Embalou a parte posterior de sua cabeça$ inclinando seu chap&u. ão importaa. -ueria

sentir a seda de seu cabelo nos dedos$ o pulso de seu coração$ ali$ no oco atr,s da delicada orelha.

(eus l,bios pousaram em sua bochecha e respirou seu aroma como se uisesse oltar a lembrar

seu sabor.

4 3olf 4 murmurou$ inclinando a cabeça para tr,s$ conidando seus l,bios a passearem

por sua bochecha e beliscarem sua mand9bula. @oue um ru9do fora e ela enri;eceu 4

Che'aremos lo'o a casa! 4 per'untou com o# uei%osa.

3olf sabia ue al'o não estaa bem em sua o#$ mas seu c&rebro estaa embaciado pela

sensação de t6la em seus braços desta maneira$ pelo conhecimento de ue não tinham ue parar

se não uisessem.

4 (im 4 disse desli#ando os l,bios pelos seus4 "as não r,pido o suficiente.

ão houe dida nem medo no bei;o de /er7. 3olf deia ter ima'inado em sua o#. Ela se

introdu#iu no bei;o com abandono$ abrindo a boca e conidando a seu calor$ ao mesmo tempo em

ue introdu#ia sua delicada l9n'ua em sua boca como se ele fosse dela. E ela dele. Ambos sabiam.

/er7 uebrou o bei;o.

4 "e toue 4 e%i'iu$ sem fle'o. (e'urou seus braços e os arrastou a seu redor$ lo'o

colocou suas mãos sobre seus seios. Ambos 'emeram4 @$ Deus 4 disse /er74 ão fa#ia ideia.

4 Ela riu um pouco 'rosseiramente4 +arece... diferente. (abendo ue não temos ue parar. -uenão pararemos. -ue nin'u&m nos pode parar.

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Ela se inclinou para ele e começou a bei;ar sua mand9bula. (eus l,bios encontraram o

mesmo lu'ar atr,s da orelha ue tanto fascinaa a ele nela. Ele estremeceu e apertou seus seios.

/er7 'emeu em o# alta$ e 3olf sorriu. ão era uma delicada flor. Ela ueria saber ue estaamfa#endo amor$ ueria rude e real. Ele sabia. Do momento em ue a conheceu$ soube ue ela não

uereria fa#er suae e limpo. Era uma das ra#)es pelas ue a dese;aa mais ue a ualuer outra

mulher ue tiesse conhecido.

A carrua'em começou a parar e 3olf sentiu o moimento$ enuanto estacionaa 5 direita.

@oue um 'rito do condutor$ depois uma chamada de resposta e soube ue che'aram a seu noo

lar. Desli#ou suas mãos e esfre'ou brandamente$ acima e abai%o$ as costas de /er7.

4 -uerida$ estamos em casa. >eantese$ amos prosse'uir lo'o$ estou tão pronto uanto

se;a poss9el.

/er7 olhou com olhos sonolentos$ suas pupilas pareciam 'randes piscinas ne'ras com bordas

de a#ul brilhante. Ia se afo'ar nesses olhos mais tarde. Eleou a mão e endireitou o chap&u.

4 (er, melhor ue desça de meu colo antes de abrir a porta. +odem saber o ue estiemos

fa#endo$ mas não temos ue mostr,lo.

/er7 começou a rir. lhou 5 porta enuanto o carro se detinha e mordeu os l,bios$ um

pouco nerosa. Entretanto$ desli#ou para sentar no assento do lado$ e alisou a saia.

4 Tão lo'o se;a poss9el escapamos para cima 4 disse4 di'o a s&rio. ada de lon'as

saudaç)es ao pessoal$ ou de brincar de senhor da casa dando instruç)es e essas tolices. /ou fin'ir

um desmaio se se atreer a tentar prolon'ar isto. -ueroo em cima comi'o$ me fa#endo amor

dentro de meia hora.

3olf arueou uma sobrancelha ante seu imperioso tom.

4 @$ de erdade! 4 per'untou com frie#a4 /ou fod6la muito e bem$ senhora Tarrant$

uando dese;ar fa#6lo. E esperar, meus dese;os como uma boa esposa dee fa#er. 4 Tratou de

manter um rosto s&rio$ mas ria com /er7 uando che'ou ao final da frase.

4 @$ isso estee bem 4 disse /er7$ secando os olhos4 Como uma boa esposa dee fa#er

4 o imitou$ proocando ue os dois e%plodissem de noo em 'ar'alhadas.

-uando o lacaio abriu a porta estaam sentados corretamente no assento$ mas sua risada

fe# ue o ;oem criado sorrisse. >o'o ue desceram os de'raus da carrua'em /er7 se'urou seu

braço como se sua ida dependesse disso. m olhar em sua direção mostrou ue seu rosto estaa

p,lido outra e#$ com a boca plana e apertada.

4 /er7! 4 per'untou em o# bai%a$ pondo$ em seu braço$ sua mão sobre a dela. ão ueria

chamar a atenção sobre sua an'stia.

4 Estou bem 4 disse lentamente. Ele obserou como sua mand9bula esticaa uando

apertou os dentes breemente4 +odemos entrar$ por faor!

4 F obio 4 disse 3olf$ repentinamente consciente de ue estee de p& na calçada com o

olhar fi%o. >eoua at& o curto lance de de'raus da imponente porta ne'ra da casa. Tinha um

aldraa$ adornos e aba;ures de bron#e emoldurando o dintel. ão parecia o tipo de casa em ue/er7 'ostaria de ier. Era muito s&ria. (orriu bobamente. (im$ /er7 e ele eram bons ;untos. ão

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muito s&rios$ nem sombrios. ão como ele estaa acostumado a ser antes de /er7. primeiro ue

faria seria mudar a porta.

4 /ermelha o ue parece! 4 per'untou./er7 permanecia perto dele enuanto a porta se abria subitamente.

4 ue! 4 per'untou ela bruscamente.

3olf percebeu ue falou em o# alta como se /er7 estiesse a par de seus pensamentos.

4 A porta. Acredito ue deer9amos pint,la.

4 /ermelha! 4 per'untou /er7. /irtualmente correu dentro da casa4 ue ueira 4

respondeu a'amente$ enuanto o arrastaa atr,s dela.

4 Goa tarde$ senhora 4 disse ?enins4 (enhor.

4 ?enins! 4 3olf se surpreendeu ao er mordomo de ?ason a sua porta4 ue est,

fa#endo aui!

/er7 sorriu$ todos os sinais de sofrimento passaram uando se irou para abraçar o

mordomo.

4 ?eninsM /eioM

mordomo limpou a 'ar'anta e /er7 deu um passo atr,s$ endireitando as costas e

recompondo o 'esto$ adotam uma e%pressão mais moderada como correspondia 5 esposa de um

caalheiro. 3olf estee tentado a oltar a rir outra e#.

4 (im$ senhora. >ad7 =andall e eu acordamos ue o melhor seria ue estiesse empre'ado

aui para a;ud,la a adeuar seu noo lar.

sorriso de /er7 desaneceu.

4 ão ai ficar!

4 F obio ue sim 4 respondeu 3olf por ele. (e /er7 ficaa feli# de t6lo aui$ ele ficaa.

4 ?, eremos 4 disse ?enins$ sem olhar a 3olf enuanto tomaa a bolsa e o chap&u de

/er7.

4 (abe =andall ue o roubamos! 4 per'untou 3olf enuanto o lacaio deia tomar seu

chap&u e suas luas.

4 (im$ senhor 4 respondeu ?enins4 >orde =andall foi persuadido para ue... >ad7 =andall

se ocupasse dos assuntos do pessoal.

3olf riu enuanto olhaa /er7$ ue estaa ali de p& com as mãos unidas inocentemente

diante dela enuanto olhaa a todas as partes$ menos a 3olf.

4 Aposto ue foi.

4 /amos serir o ;antar no salão esta noite! 4 per'untou ?enins4 u preferem um ;antar

9ntimo em sua sala de estar$ senhora!

/er7 piscou com assombro por um momento.

4 @$ bem. +osso fa#er isso$ não! 4 per'untou com um sorriso enorme4 (im$ ?enins$

seria muito a'rad,el. a sala de estar$ por faor. m pouco de lu#. Com champanha. +odemos

ter champanha! 4 per'untou a 3olf com o cenho um pouco fran#ido.3olf se apro%imou e colocou sua mão em seu braço de noo. Lostaa dele ali.

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4 +ode ter barris de champanha se dese;ar$ uerida minha.

/er7 apertou seu braço contra ela.

4 barril de champanha então$ ?enins$ por faor.4 (e não termos barris na ade'a$ senhora 4 disse o mordomo com cara s&ria4 trarei uma

'arrafa. 4 3olf olhou por cima do ombro. mordomo suspirou4 Duas 'arrafas! 4 corri'iu.

3olf sorriu.

/er7 estaa em meio de um dilema. (e não conse'uia subir com 3olf e o ter sem roupa nos

pr%imos de# minutos ia se derreter em um atoleiro de dese;o ali mesmo$ no est9bulo. +or outra

parte$ ?enins estaa ali olhando espectador. Era uma esp&cie de a bondoso mais ue um

mordomo$ e ela o adoraa. (implesmente não podia ener'onh,lo subindo correndo as escadas

com seu noio um minuto depois de ter che'ado a sua casa. Era... indecoroso. Estaria muito

decepcionado com ela. os ltimos anos trabalhou tão duro para conert6la em uma dama.

Hracassou estrepitosamente$ & obio$ mas não 'ostaa da ideia de esfre',lo no nari#.

lhou 3olf. Ele a olhaa como se ela fosse seu ;antar e estiesse morto de fome. ue

proocaa ue sentisse fome por ele. E$ entretanto$ estaa aui falando do ;antar. Al'um dia

poderia rir disso. A'ora ueria chorar. De repente estaa cansada e irritada$ e para sua surpresa$

na realidade sentia ue as l,'rimas ala'aam seus olhos.

?enins suspirou.

4 =ealmente$ deeria descansar senhora Tarrant. 4 He# um 'esto cort6s a 3olf e a ela$

indicando as escadasS foi um dia dif9cil$ depois de um m6s i'ualmente dif9cil. Deeria descansar.

Durante toda 5 tarde.

4 bri'ado$ ?enins 4 disse 3olf enuanto condu#ia calmamente /er7 para o primeiro

lance de escadas4 A (ra. Tarrant est, cansada. Tocaremos a campainha para o ;antar$ uando

estiermos preparados.

4 F obio senhor 4 disse ?enins com uma peuena reer6ncia em sua direção4 ão

deem ser incomodados. 4 'irou e desapareceu na parte de tr,s da casa$ com uma e%pressão

serena.

/er7 ficou atnita.

4 Acaba de ordenar ue subamos e amos 5 cama ;untos!

3olf sorriu maliciosamente.

4 (abia ue 'ostaria dele.

/er7 deoleu o sorriso.

4 Aposto uma corrida 4 disse em o# bai%a. 3olf não estaa preparado uando subiu a

saia e começou a correr pela escada. =iu uando ele a chamou por seu nome de bai%o. -uando

che'ou ao se'undo piso$ ;, a haia superado. ma don#ela assustada se apoiou de costas contra a

parede$ uando correram ;unto a ela. 3olf che'ou ao dormitrio principal em primeiro lu'ar$ /er7

deu uns poucos passos atr,s. /irou para encar,la$ seu sorriso itorioso$ enuanto /er7 corria para

dentro. ão deu um passo$ uando ela fechou a porta e se lançou a seus braços. ão estaapreparado para a'arr,la e tropeçou para tr,s uns passos$ enuanto a estreitaa contra seu peito.

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4 (enhora Tarrant 4 disse sem fle'o uando recuperou o euil9brio e a leantou$ pondoa

nas pontas dos p&s$ com os braços ao redor de sua cintura4 -ue surpresa encontr,la aui.

Gei;oua duramente e ela ;o'ou os braços ao pescoço e se aferrou a ele. Adaptaamse 5perfeição. Eram irtualmente da mesma altura. -uando ela estaa nas pontas dos p&s como

a'ora$ suas bocas encai%aam. Ele tinha deliciosamente o sabor da cidra ue beberam no almoço.

(ua boca era surpreendentemente uente e escorre'adia$ e /er7 'emeu apreciando. (oltou sua

boca para riscar um atalho de bei;os por sua bochecha e lo'o ao lon'o de sua mand9bula.

4 "e surpreenda 4 disse /er7$ uase sem fle'o.

3olf começou a rir$ com a boca 'rudada ao acelerado pulso no pescoço. Ela estremeceu

uando seu fle'o acariciou a pele. Esfre'ou seu corpo contra o dele$ e pde sentir seu duro

membro contra seu estma'o. Enoleu sua perna ao redor dele$ e estee a ponto de cair uando

sua saia se interps no caminho.

4 "aldição 4 murmurou$ tratando de liberarse dela.

(eu moimento afastou 3olf ue dei%ou de bei;ar seu pescoço.

4 -uer saber o ue estou pensando! 4 inuiriu$ desmentindo a calma per'unta por sua

falta de fle'o.

4 -ue estes ob;etos são completamente desnecess,rios$ e de fato são o pesadelo de minha

e%ist6ncia! 4 disse /er7.

estalo de risada de 3olf rapidamente se conerteu em uma risada suae. Colocou uma

mecha de cabelo$ ue soltara de uma foruilha$ atr,s da orelha. /er7 se surpreendeu porue não

parecia ter nenhum problema para sustent,la com um braço.

4 ão. Estaa pensando ue não parece real te ter aui comi'o a'ora mesmo.

/er7 parecia indubitaelmente pouco romPntica nesse momento$ porue$ definitiamente$

não era isso o ue estaa pensando. Estaa pensando em coisas e%tremamente terrestres$ como

por e%emplo$ em como se sentiria sua pele nua pressionando contra a dele no calor da pai%ão.

Começou a suspeitar uando obserou ue deliberadamente estaa tratando de pr espaço entre

eles$ enuanto sua respiração se oltaa mais entrecortada por momentos. (eu p6nis$ sem dida$

pensaa o mesmo ue ela e pressionaa duro e lon'o contra seu estma'o.

4 3olf$ uerido$ o ue est, fa#endo! 4 Tratou de não parecer muito impaciente.

m li'eiro rubor aermelhou suas bochechas.

4 ão uero apressar nossa primeira e# 4 admitiu4 Estou tratando de fa#6lo bom para

oc6.

/er7 soprou e%asperada.

4 @$ pelo amor de Deus. Esperamos meses$ 3olf. Anos. Ir dea'ar não & necess,rio.

-uero r,pido. -uero amor rude$ louco$ apai%onado. -uero ue me tome como um sela'em. 4

Com cada palara sua mand9bula e seus braços se apertaam um pouco mais ao redor dela4

A'ora. /amos tentar de noo. Est, pensando o ue estou pensando! -ue estes ob;etos não são

necess,riosB etc.$ etc.3olf contee um sorriso e lo'o$ por um se'undo$ fin'iu um olhar pensatio.

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4 (uficientemente direto 4 estee de acordo$ dei%andoa apoiada sobre seus p&s4 Hora

com eles. 4 Tinha um brilho pererso em seus olhos4 ão disse uma e# ue a roupa era

essencial para sua e%ist6ncia!4 Isso era uando não podia tirar a roupa para oc6 4 disse /er7 abertamente4 Assim não

dei%e ue nos suponha um problema.

/er7 tentaa alcançar suas costas para desfa#er os laços de seu estido$ mas não podia

che'ar a eles. (eus olhos se abriram com consternação.

4 Esta & a ra#ão pela ue <itt7 me per'untou se estaa se'ura de uerer este estidoM Ah$

carambaM +or ue não me disse al'o! 4 Lirou em inteis c9rculos$ tentando em ão che'ar aos

laços.

3olf a parou antes ue se en;oasse.

4 =ealmente precisa superar seu acanhamento$ 4 brincou4 Certamente espero não ter

ue trabalhar tão duramente para persuadila de ue tire a roupa no futuro. 4 /er7 sentiu ue os

h,beis dedos de 3olf afrou%aam os laços.

4 "uito diertido$ senhor Tarrant. 4 /er7 ps as mãos nos uadris4 +or esse coment,rio

tão en'enhoso não tirarei a roupa a pr%ima e#.

4 Isso não ai ser um problema$ assim não dei%e ue se preocupe$ 4 sussurrou 3olf atr,s

dela e a bei;ou na nuca4 +osso trabalhar com roupa.

/er7 se oltou para ele$ se'urando seu estido com uma mão contra o esterno.

4 /oc6 tamb&m 4 disse$ assinalando com a outra mão a ;aueta de 3olf. Ele começou a

desabotoar os bot)es$ precisando um tempo enerantemente lo'o para soltar s dois deles. /er7

se impacientou e encolheu os ombros$ com o ue seu estido desli#ou. Caiu at& a cintura$ e 3olf

deu um passo atr,s$ olhandoa de cima abai%o$ com as mãos con'eladas no se'uinte botão ue

estaa desabotoando. Inspirada pelo ardente olhar dos olhos ue se encontraram com os seus$

empurrou o estido sustentado por seus uadris e este caiu no chão.

4 "eu Deus 4 sussurrou 3olf X isso & o ue usa normalmente embai%o da roupa! (e for

assim$ proaelmente & uma boa coisa ue não soubesse. 4 (eus dedos se moeram torpemente

com os bot)es de sua ;aueta$ at& ue por fim os soltou. Tirou a ;aueta de um pu%ão$ oltandoa

do aesso$ e indiferente a seu cuidado$ a ;o'ou ao chão.

/er7 moeu suas mãos pela parte dianteira da di,fana camisa ue usaa. Tinha um decote

muito bai%o$ apenas cobria os mamilos$ e uando pu%ou para bai%o$ pde sentir o tecido

aferrandose 5s duras pontas$ ue se a leaam a pura e%citação. rubor nas bochechas de 3olf

aumentou e sua respiração ficou mais err,tica enuanto seu olhar continuaa o moimento

descendente de suas mãos. Ela desli#ou suas mãos para bai%o$ sobre seus uadris e suas co%as$

rodeando mais apertadamente a camisa contra seu corpo. (abia ue o material era tão fino ue

ele podia er claramente o triPn'ulo de escuros cachos entre suas pernas.

4 +ossielmente esta & um pouco mais reeladora ue meu tra;e normal 4 admitiu com

o# rouca. deorador olhar de 3olf fa#ia ue seu pulso se acelerasse ali onde seus olhos

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pararam$ em seus seios$ em seu pescoço$ em seu se%o. A'radecia ue$ ao menos com este ob;eto$

<itt7 acertou.

4 +ode <itt7 fa#er outra! 4 per'untou 3olf finalmente. (ua o# soaa como se aestiessem forçando a sair de sua 'ar'anta.

/er7 assentiu com a cabeça. <itt7 era a propriet,ria de uma lo;a de roupas.

4 (im$ pode me fa#er tantas uantas peço.

4 Gem. 4 Com essa nica palara$ 3olf se apro%imou ao mesmo tempo em ue suas mãos

a'arraam a 'ola de sua camisa. /er7 ficou sem fle'o uando a ras'ou pelo centro. Ele a desafiou

com um ardente olhar4 F o bastante apai%onado!

braço de 3olf passou ao redor da cintura$ por bai%o do tecido ras'ado$ e a apertou contra

ele. A sensação da pele nua de seu peito e estma'o contra o suae material de sua camisa e

calças era tão ertica ue /er7 sentiu ue seu se%o se apertaa com força e um estremecimento

de pra#er a percorria. Hechou os olhos e estremeceu nos braços de 3olf. -uando desli#ou suas

mãos pela frente da camisa de fina musselina$ percebeu com 'rande pra#er ue seus msculos

ondulaam sob sua car9cia. Apertoua contra ele$ por isso seu p6nis pressionou seu monte de

/6nus. /er7 ps seus braços ao redor de seu pescoço e se'urou sua camisa$ enuanto abria as

pernas e empurraa seus uadris contra ele.

4 +onha sua perna ao redor de mim 4 ordenou 3olf. Ela não protestou diante de sua

prepotente e%pressão. s dois estaam pensando o mesmo a'ora e não tinha nenhum dese;o de

desiar do caminho no ue estaam. Em lu'ar disso$ fe# o ue disse. 3olf se'urou sua co%a e a

eleou$ de forma ue sua perna rodeasse seu uadril. Isso fe# ue /er7 perdesse o euil9brio$ mas

o controle 3olf sobre ela era tão forte ue não temia cair. Deu um 'rito de surpresa uando ele a

leantou com um braço e deu dois passos para frente. Então apoiou a bota na madeira dos p&s da

cama$ por isso a eleada perna de /er7 pde apoiar nele$ enuanto ue seu outro p& ficaa no

chão. A noa posição estabili#ou aos dois e se inundaram em outro bei;o abrasador.

Era tão diferente de seus ltimos bei;os e car9cias. Então seus encontros foram apressados e

furtios$ dei%andoa insatisfeita. A'ora não haia nenhum a'uilhão de preis9el decepção

tin'indo sua e%citação$ s a antecipação. E a antecipação era uma dor doce$ uma dor desesperada.

Estremeceu uando seu se%o roçou a dura co%a de 3olf. -ueria sentir mais dele.

Hreneticamente che'ou 5 'raata$ pu%ando at& ue a soltou. 3olf fe# um som ue podia

indicar sua e%citação$ sua aproação$ ou tale# ue estaa se afo'ando. A ela realmente não

importaa ;, ue por fim tirou a miser,el peça de tecido. (uas mãos entraram pelo colarinho

aberto de sua camisa. 3olf finalmente uebrou o bei;o com um suspiro$ e /er7 absoreu ar em

seus pulm)es$ sem perceber at& esse momento ue precisaa respirar. Estee se aferrando a esse

bei;o como se s com ele pudesse se sustentar.

Depositou uma chua de bei;os no peito de 3olf. Era duro$ musculoso e o calor de sua pele

fe# ue seus l,bios formi'assem. Tinha cabelo no peito$ uma pesada capa de cabelo claro no

centro e esfre'ou o nari# e a bochecha contra ele. Era tão suae. Dei%ou ue suas mãosdesli#assem por bai%o do tecido da camisa e 3olf saltou uando sua palmas se encontraram com

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seus peuenos e duros mamilos. Apoiou a fronte no triPn'ulo de peito nu ue sua camisa dei%aa

er enuanto esfre'aa as mãos em c9rculos sobre seus mamilos. 3olf 'emeu. +s uma mão entre

eles e pu%ou a camisa$ tirando as abas das calças.4 /er7$ tira. 4 Empurrou brandamente contra seus ombros4 -uero tirar isso.

/er7 foi para tr,s.

4 (im. Hora. 4 Alcançou a parte inferior de sua camisa e pu%ou para cima no mesmo

momento ue 3olf a'arraa a parte detr,s para tirar pela cabeça. s dois riram diante de seus

esforços$ trabalhando um contra o outro.

4 Eu 4 disse 3olf.

4 /oc6 4 estee de acordo e dei%ou ue suas mãos percorressem o estma'o de 3olf$

enuanto este eleaa a camisa sobre sua cabeça e a tiraa.

/er7 s podia olhar. Era como uma das est,tuas 're'as do "useu GritPnico. +assou as mãos

sobre a suae pele de seu torso. (eus pole'ares se encontraram com a ma'ra linha de cabelo ue

descia como uma flecha por seu estma'o para a parte superior de suas calças. +ercorreu esse

caminho$ com as mãos abertas atra&s de seu estma'o. (entiu ue seus msculos tremiam$

ouiuo aspirar profundamente uma baforada de ar. ão era tão musculoso como al'umas das

est,tuas. Entretanto$ era ele'ante$ tão ele'ante como uando estia sua ;aueta. (eus msculos

marcaam em seu peito$ seus ombros$ seus braços$ de uma maneira a'rad,el$ do modo ue di#

Uaui est, um homem forte e em forma$ preparado para fa#er amor. (em pensar /er7 se inclinou

e bei;ou seu peito enuanto a mão de 3olf acariciaa a parte posterior de sua cabeça.

4 Aui 4 disse$ diri'indo sua boca a seu mamilo4 D6 um bei;o aui. 4 (ua o# era um

sussurro ,spero e /er7 sabia ue era o dese;o ue proocaa esse desesperado 'runhido. Com

uma fome ue surpreendeu a ela mesma$ bei;ou a roseta de seu mamilo$ lo'o o lambeu4 (sss 4

disse entre dentes$ apertando a mão em seu cabelo. =odeou o mamilo com a ponta da l9n'ua$

brincando com ele$ chupando$ e 3olf 'runhiu. Adoraa ue ele fi#esse esse som. He# isso em seus

passeios de barco pelo la'o uando di#ia al'o particularmente escandaloso$ uando suas erticas

conersas che'aam muito lon'e.

3olf a pu%ou para cima e a bei;ou de noo. +ensou ue ele despertou um ponto febril nela

antes$ mas isto era melhor$ muito melhor. (ua boca estaa aberta$ uente$ mida e deoradora.

(eus braços$ ao redor de sua cintura$ apertaram com força e uase chorou uando sentiu o peso

de seu peito nu contra ela. Esfre'ouse contra ele como um 'ato$ e de noo sentiu ue seu se%o

pulsaa de necessidade. Estaa 5 borda do 6%tase s com isto$ poder dar finalmente a si mesma$

em corpo e alma a 3olf$ por estar tão perto de fa#er tudo o ue prometeram$ sonharam e

falaram.

(entiu a sedosa car9cia da mão de 3olf ao passar a dobra ue se formaa entre sua perna

eleada e o uadril$ e arueou seus uadris para apro%imarse buscando seu toue. Ele não o

ne'ou. (ua mão se situou entre suas pernas e cobriu seu mont9culo. Ela deu um 'rito ue afo'ou

na faminta boca de 3olf.3olf estaa uase ofe'ando uando depositou um forte bei;o em sua maçã do rosto.

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Companheiros de Armas 08

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4 Assim molhado 4 'runhiu4 Tão uente. 4 (eus dedos estaam desli#ando ao lon'o de

seu se%o$ em busca de sua fenda$ estendendo sua umidade.

4 3olf$ por faor 4 implorou. (eus uadris empurraam$ esperando mais.4 /oc6 disse ue imploraria 4 disse sua o# cheia de satisfação masculina. Em ualuer

outro momento /er7 teria se ofendido$ mas não aui. ão a'ora. Ele estaa certo.

4 /oc6 disse ue faria. 4 +odia ouir a submissão em sua o#. uir o muito ue ueria e

ue faria al'o por ele. E parecia como al'o correto$ bom.

4 ma e# mais 4 e%i'iu em um ,spero sussurro em seu ouido. Ela estremeceu e ele

mordeu o lbulo de sua orelha brandamente.

4 3olf$ por faor 4 implorou uma e# mais4 +or faor. 4 +ensou ue podia começar a

chorar se ele não fa#ia al'o.

(eu dedo desli#ou dentro de seu canal com firme#a$ at& ue sua mão descansou no sens9el

ponto situado na parte superior de sua fenda.

4 3olf. 4 Hoi um 'rito tr6mulo de rendição. +oderia asse'urar ue 3olf desfrutaa de sua

reação. Ela não tentaa ocultar o bem ue parecia$ não tentaa parecer mundana ou indiferente.

Disse seu nome com todo seu assombro$ seu dese;o$ seu amor. E daa tudo a ele$ e confiaa ue

cumpriria completamente suas promessas.

4 (im 4 respondeu$ como se houesse al'uma dida4 Deus$ /er7$ & muito melhor do ue

ima'inaa durante todas essas noites solit,rias em minha cama. "ais molhada. 4 Desli#ou seu

dedo para fora e lo'o o introdu#iu de noo. /er7 'emeu4 "ais uente. 4 (ua perersa o# era

uente e mida em seu ouido. ma e# mais desli#ou seu dedo dentro e fora$ a palma de sua

mão pressionando no ponto ue concentraa o pacote de neros. Ela 'ritou de pra#er4 "ais

apertada. 4 Dentro e fora X "inha e#.

A sensação era deliciosa. Tortura. [%tase. +or ter 3olf dentro dela$ inclusie dessa peuena

forma. (entia cada pedacinho desse dedo fodendoa. (entia todas essas coisas ue ele disse

umidade$ calor$ estreite#a. pra#er era indescrit9el. (eus uadris se moiam$ uerendo$

dese;ando ser fodida.

4 Tão bom 4 e%clamou com o# tremente$ uando seu dedo se retirou e lo'o entrou nela.

4 Hodeme$ /er7 4 sussurrou como fe# todas essas e#es no la'o$ uando não podia$

uando era s uma fantasia4 Hodame como sempre uis.

4 (im$ sim$ sim$ 4 'emeu ela$ fa#endo como o ue pediu fodendo seu dedo enuanto se

aferraa a seus ombros e a sua o# em seu ouido.

4 -uero ue 'o#e$ /er7 4 disse4 -uero sentir esse peuena a'ina 'o#ar em minha mão$

e lo'o ou fod6la corretamente. /ou reclamar por fim o ue & meu.

4 @ Deus. 4 adoraa uando falaa assim. Tão lascia e asperamente$ como se tiesse o

direito de falar com ela dessa maneira$ porue sabia ue ela ueria o mesmo. Disse coisas

parecidas antes e a dei%aa dolorida depois$ at& o ponto de ue suas prprias mãos e dedos não

eram suficientes para satisfa#6la4 -uero ue me foda. -uero. 4 A ltima palara ue disse emum 'rito enuanto o or'asmo a batia$ dura e 'rosseiramente. 3olf apoiou a palma de sua mão

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contra seu pbis enuanto esfre'aa os dedos dentro dela e batia um ponto em seu interior ue a

fe# 'ritar diante da a'uda pontada de pra#er. 3olf cobriu a boca dela com a sua$ a mão na nuca$

inclinou sua cabeça em um Pn'ulo a'udo para facilitar seu bei;o. Tamb&m se trataa de umareclamação$ de uma declaração de propriedade enuanto afo'aa seus 'ritos e se'uraa a seu

se%o.

-uando seu cl9ma% diminuiu$ 3olf retirou lentamente sua mão e a acariciou entre as pernas.

Lostaa$ 'ostaa de sentir como estaa molhada$ e como ele claramente desfrutaa das sensaç)es

dela.

4 Como se sente! 4 per'untou. (oaa impaciente$ o ue fe# /er7 sorrir.

4 (intome bem.

4 ão tem mais barreiras! ão te di!

Compreendeu ue estaa falando das feridas de "anchester. Afastouse com um calafrio$

tropeçando um pouco enuanto bai%aa a perna de sua cintura$ ue de repente parecia fria e

mida.

4 ão. Estou bem. 4 ão acreditou. +odia 6lo em seu rosto.

4 /irese. 4 ão esperou a ue obedecesse. (e'uroua pelo braço e a 'irou$ pu%ando uma

man'a de sua camisa ras'ada para e%por suas costas. +assou a mão por suas costas como se fosse

um m&dico.

4 ?, basta 4 disse$ dando um pu%ão e 'irando para olhar.

Estaa desabotoando suas calças.

4 Gem 4 disse4 ão uero te fa#er mal. /ou tentar ser suae$ mas +or Deus$ /er7$ esperei

muito tempo para isto e não sei se poderei.

(uas palaras eliminaram sua irritação e malestar.

4 ão se;a. Eu disse ue não uero suae. -uero ue me foda assim$ como se tiesse

esperado muito tempo e não pudesse esperar nem um se'undo mais.

3olf desli#ou as calças por debai%o dos uadris e /er7 olhou aidamente$ pela primeira e#$

seu p6nis. Era marailhoso. A ponta era 'orda e suae$ e a 'ota de umidade ue a coroaa fe# sua

boca encher de ,'ua. Tinha uma cor rosa escuro$ a mesma cor ue seus mamilos. (eu ei%o estaa

firme$ o suficientemente duro para satisfa#6la com uma boa foda. +ensou ue seu p6nis era do

tamanho perfeito para ench6la$ para fa#6la 'emer e 'ritar de pra#er$ para fod6la como seu dedo

fe#. -ueria ue isso acontecesse$ ueria ir al&m das palaras ou dos cuidados enuanto desli#asse

dentro e fora dela duramente. esse momento ueria seu p6nis mais do ue dese;ou al'o em sua

ida. (uspiraa por ele$ realmente sentia ue seu canal se apertaa e palpitaa de antecipação por

ele.

4 Cristo 4 sussurrou 3olf. (eu olhar oou para se unir com o dele. (eu dese;o era eidente$

não s em seu er'uido p6nis$ tamb&m em seus duros mamilos$ em suas bochechas aermelhadas

e em seus olhos brilhantes4 unca i uma mulher a ue dese;e tanto como oc6 a'ora.

/er7 retrocedeu lentamente$ at& ue a parte posterior de seus ;oelhos bateram o colchão.3olf a se'uiu passo a passo$ pouco a pouco$ caçandoa. (uas fossas nasais batiam asas$ como se

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pudesse cheirar sua e%citação. (em afastar os olhos dele /er7 subiu na cama. ão tirou a camisa

ras'ada. Al'o di#ia ue o ob;eto pendurando irre'ularmente de um ombro era parte do ue ele

ueria nesse momento. Ainda usaa suas meias e sapatos. s dei%ou$ tamb&m. Deitou comcuidado$ e leantou os braços por cima de sua cabeça para ue descansassem na cama$

empurrando seus seios para fora$ conidando a desfrutar dela.

4 -uero fa#er 4 sussurrou ela$ olhandoo e esperando.

4 Abre as pernas e leanta os ;oelhos 4 ordenou 3olf4 "ant&m os braços como estão. 4

(ua o# era tão dura e ,spera. /er7 adorou. Adorou ue dissesse o ue fa#er. Adorou entre'arse

a ele como ele ueria. Haria al'o por ele$ com ele. Abriu as pernas e lo'o desli#ou seus p&s ao

lon'o da colcha at& ue seus ;oelhos ficaram no alto. Estaa completamente e%posta. (eu se%o

pulsaa e arueou as costas de pra#er.

3olf se arrastou sobre a cama. He# uma pausa entre suas pernas e sob as calças um pouco

mais abai%o de suas co%as. Tampouco perdeu tempo tirando o resto da roupa. Ia fod6la com as

botas. +or al'uma ra#ão$ isso a emocionaa. Inclinouse sobre ela$ colocando cuidadosamente

suas mãos fechadas de ambos os lados de seus ombros. >o'o apoiou seu p6nis contra seu centro

uente e ela 'emeu$ esfre'ando contra sua lon'itude.

4 Dentro 4 implorou.

4 (abe ue ai doer 4 'runhiu.

4 ( um pouco 4 ofe'ou /er74 ( no princ9pio. Disseram isso.

4 Di'ame X utra ordem4 Di'a se for muito.

Assentiu com a cabeça. Antes ue sua cabeça tiesse dei%ado de se moer ele empurrou

dentro. ão mentiu. ão foi suae e doeu. "as a dor era insi'nificante em comparação com a

absoluta ale'ria ue sentia ao estar finalmente com ele assim. De pertencer desta maneira. Estaa

totalmente estirada em torno de sua dura lon'itude$ e lutou por não resistir a sua posse. Tudo

estaa consumado$ o ato de amor$ a conuista. E foi uma conuista. Ele tomou seu a#io e o

encheu$ leou sua solidão e o medo e$ em pouco tempo$ inclusie a dor de sua entrada$ at& ue

tudo o ue sentia era ele. Em toda parte$ a seu redor$ dentro dela$ s ele.

Escapou um peueno som e ele con'elou. Era estranho. ão se moeu$ empurrou sua

lon'itude totalmente dentro dela e lo'o parou como se uisesse darlhe tempo para adaptarse.

Entretanto$ uando fe# auele peueno ru9do$ ficou imel$ com os msculos bloueados$ de

forma muito diferente da sua rela%ada uietude de um momento antes.

4 /er7! 4 disse$ e parecia como se as palaras estiessem obri'adas a sair atra&s de seus

dentes apertados.

Em resposta moeu os braços$ che'ou at& seu traseiro e embalando suas n,de'as pu%ou

para introdu#ir mais profundamente. Ambos 'emeram.

4 F tão bom. F tão bom

Diante de suas palaras$ bai%ou seu torso at& ue seus seios ficaram apertados contra seu

peito e a bei;ou. (eu bei;o foi duro outra e#$ um pouco sela'em. Estaa claro ue o bei;o não erapara ela. -ue era para ele$ porue precisaa seu sabor em sua l9n'ua$ e assim deu. Enoleu seus

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braços ao redor de suas costas e abriu a boca$ s abrindoa$ dei%ando ue ele a usasse onde ueria

ir. ão dei%ou de bei;,la uando começou a se moer. (eus dois primeiros 'olpes foram lentos e

suaes$ de proa. Ela saiu a seu encontro eleando seus uadris$ abrindo mais amplamente suasco%as para poder estar mais perto$ mais profundo e enolendo suas pernas ao redor dele. Isto foi

suficiente para conenc6lo. Começou a empurrar dentro$ batendo seu mont9culo$ eniando ondas

de pra#er atra&s dela com cada inestida. Estaa um pouco dolorida$ mas a dor s intensificaa o

pra#er.

4 (im 4 'emeu4 Hodame$ 3olf. @ Deus$ por fim. 4 se'urouse a suas costas$ enfiou as

unhas e saiu a seu encontro$ fodendoo.

4 "aldição 4 'runhiu4 & tão bom. ão posso durar. 4 Começou a ir mais dea'ar e /er7

arranhou suas costas.

4 ão se atrea. 4 ão podia falar por ue ofe'aa forte. -ueria sentir sua liberação

dentro dela$ ;,. (eu calor uente e mido enchendoa. Ela 'ritou ao pensar.

(eu 'rito o ps de noo em moimento$ chocandose contra ela. or'asmo tomou por

surpresa. ão foi tão intenso como o primeiro$ mas ue estaa ali e pulsou contra ele$ apertando.

3olf enterrou as mãos em seu cabelo$ pu%ando inconscientemente$ e pe'ando sua boca a seu

pescoço enuanto estremecia em cima dela. E então sentiu. (entiu seu p6nis incrielmente duro

em seu interior$ sentiu o calor ue proocou outro raio de pra#er ue a fe# apertar contra seu

ei%o. Era um c9rculo$ o pra#er dele intensificaa o seu$ seu pra#er condu#ia a ele ainda mais alto.

-uando tudo terminou$ uando se dei%ou cair em cima dela e ela liberou suas costas com

um 'emido$ ele rodou sobre a cama$ e a abraçou contra seu peito. (ua camisa ras'ada se enfiou

no ombro.

4 Ai. 4 ão tinha a ener'ia suficiente para fa#er al'o a respeito. Goce;ou. De repente

estaa tão cansada ue não podia manter os olhos abertos. "iou uma uei%a uando 3olf

desli#ou de debai%o dela.

4 Estas coisas fora 4 disse 3olf em o# bai%a. Tirou a camisa de debai%o dela e a desli#ou

por seu braço. >o'o sentiu ue tiraa os sapatos. em seuer abriu os olhos. -uando ps uma

manta ao redor dela$ cobrindoa$ se deu por encida e dei%ou ue o sono se apoderasse dela.

3olf despertou com um sobressalto. /er7 estaa ;unto a ele$ batendo e dando chutes 5s

mantas. +s uma mão sobre seu braço e ela 'ritou$ sentando muito er'uida na cama$ uase

batendo sua cabeça com a dele.

4 /er7M 4 'ritou. (e'uroua pelo braço e a sacudiu. Tinha frio$ com a pele arrepiada e

coberta pela transpiração. Ela arrancou seu braço de seu aperto e saiu da cama$ caindo de uatro.

(e ;o'ou atr,s dela$ aterrori#ado diante da ideia de ue se fi#esse mal. Ao 6lo saltar da cama$

/er7 tentou fu'ir para tr,s$ sobre suas mãos e p&s$ ne'ando com a cabeça.

4 ãoM 4 disse. Apoiou as costas contra a parede e se aconche'ou ali$ com uma mão

estendida$ como se uisesse se prote'er dele.

3olf ficou 'elado. Tomou um momento para respirar profundamente e acalmarse. Elaestaa bem. Era s um pesadelo$ e ue ele a perse'uisse na escuridão não estaa a;udando.

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/oltou para a mesinha de noite e acendeu a ela ue estaa ali. Então ficou de ccoras ao lado da

cama$ de modo ue seu rosto ficasse 5 altura do seu.

4 /er7! /er7$ sou eu$ 3olf.4 3olf 4 disse. +or um momento não houe nada ali$ nem entendimento nem sentimento.

Então ela piscou e foi como se então despertasse$ apesar de ue estaa com os olhos abertos4

3olf 4 disse uma e# mais$ sua o# fraca e assustada. Correu a seu lado uando ela eleou os

braços para ele.

4 (enhor Tarrant! 4 Deram um 'olpe na porta4 Est, a senhora Tarrant bem! 4 Era

?enins.

4 ão dei%e ue entre 4 disse /er7$ apertando fortemente seu braço4 ão dei%e ue me

e;a assim.

4 Ela est, bem$ ?enins 4 disse 3olf4 (implesmente tropeçou na escuridão.

4 Deo tra#er o ;antar! 4 per'untou atra&s da porta.

/er7 assentiu com a cabeça.

4 (im 4 respondeu 3olf4 "as nos d6 uns poucos minutos.

4 F obio senhor. 4 ficaram olhando um ao outro enuanto seus passos desaneciam.

4 Est, bem! 4 per'untou em o# bai%a.

/er7 o soltou e olhou as mãos$ lo'o começou a esfre'ar uma contra outra$ como se as

estiesse laando. "as seus moimentos se fi#eram cada e# mais bruscos e an'ustiantes.

Hinalmente 3olf se'urou as mãos.

4 ue est, fa#endo!

4 Tenho san'ue sobre elas 4 disse.

Com horror 3olf pu%ou suas mãos para apro%im,la da lu#$ irandoas para e%aminar.

Estaam bem. ão haia nada ali. (eu coração batia estrondosamente em seu peito. Ela tentou

liberar suas mãos.

4 ão estão manchadas$ /er7 4 disse lentamente4 Est, perfeitamente bem.

4 Eu o matei. 4 (ua o# era fraca$ sem ida.

3olf não podia eitar pu%,la e abraç,la. Ela não respondeu$ simplesmente ps sua cabeça

sobre seu peito enuanto ele a sustentaa.

4 ão$ não o fe#. Tem ue me acreditar. F s um pesadelo. +assar,. ?, er,.

(entou no chão com as costas contra a parede e a abraçou como se fosse uma menina$

acariciando seu cabelo e costas.

4 Amanhã iremos er <ate. /oc6 'ostaria disso!

s braços de /er7 oaram para seus ombros e se aferraram a ele.

4 Amanhã não. ão uero ir. 4 Estaa tremendo4 +odemos ficar aui ;untos por uns dias.

4 (oreu pelo nari# e soltou$ lo'o$ limpou as bochechas com as mãos e deu um sorriso a'uado4

Tem ra#ão. Estou bem. 4 Embalou breemente sua bochecha e lo'o se leantou e começou a

recolher sua roupa do chão$ como se nada tiesse acontecido. 3olf sentiu ue seu estma'o daaum salto4 Al&m disso 4 continuou4 conidou todos a tomar o ch, na uintafeira. -uer er

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como ai$ não & certo! 4 (eu sorriso era muito brilhante4 ão temos ue sair antes dessa data.

Iremos 6los na uintafeira. >o'o eles irão 4 'irou para ele$ se'urando a roupa contra seu

peito4 Certo!Depois de duidar um momento 3olf estee de acordo.

4 (im. 4 instinto di#ia ue era a resposta errada$ mas enterrou suas reseras e disse a

/er7 o ue ueria.

Capítulo 04

8ete meses depois+ (bril 9:;<!

4 /amos 5s compras amanhã pela tarde. /er7$ oc6 'ostaria de ir!

Com as palaras de <ate toda a sala se con'elou. Todos seus ami'os estaam ali$ tal como

estieram todas as uintasfeiras pela tarde durante os ltimos sete meses. As uintasfeiras de

ch, com /er7$ di#iam todos de brincadeira. "as não haia nada diertido nisso. ão para 3olf.

Ele acomodou seus traços em uma a'rad,el e desinteressada m,scara$ a fim de ue

uando /er7 o olhasse ansiosamente ela não isse o desenturado medo e a ira ue apertaa suas

9sceras com a per'unta aparentemente inocente de <ate. ão era inocente$ & obio. Todo mundo

sabia ue era deliberada$ como cada uintafeira. Tale# inclusie /er7 soubesse.

ão estaa se'uro. Eles nunca discutiam.

Ela o olhou e lo'o se oltou bruscamente$ sacudindo a %9cara em seu prato com nerosismo.

4 ão acredito tia <ate. ão amanhã. Tale# na pr%ima semana!

A mesma resposta ue deu todas as uintasfeiras desde ue <ate começou a per'untar.

3olf perdeu a conta de uantos meses foi.

m sil6ncio incmodo se'uiu seu rechaço. /er7 colocou sua %9cara sobre a mesa com um

ru9do aud9el. lhou 3olf e assinalou a porta com um peueno 'iro da cabeça. 3olf

obedientemente deu um passo 5 frente.

4 -uerida$ nos desculpe. "as estou se'uro ue os senhores 'ostariam de me acompanhar

a meu escritrio durante um momento.

ão era al'o fora do comum. De e# em uando eles fa#iam isso. -uando 3olf estaa

precisado de al'o mais forte ue o ch,.

/er7 sorriu abertamente.

4 F obio ueridoM /ai. 4 Esboçou um sorriso e estendeu uma mão a (ophie$ ue

amaelmente a tomou 4 Estou se'ura de ue as damas t6m uma 'rande uantidade de intri'as e

outras coisas para compartilhar comi'o.

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3olf fe# uma lee reer6ncia 5s senhoras e os caalheiros sa9ram da sala murmurando

desculpas. Todos pareciam tão ansiosos de sair da sala como 3olf. Tantas correntes ocultas se

moendo ali. "uitas. Estaa se afo'ando nelas.-uando che'aram a seu escritrio não se incomodou em se'urar a porta. Hoi direto para

uma mesa no canto e seriu um u9sue. -ue ia precisar. Deu meia olta e atr,s dele haia uma fila

de homens ue esperaam sua bebida. He# um 'esto com a mão para as 'arrafas reunidas.

4 (enhores$ siramse.

E%aminaa seus ami'os$ enuanto ertiam suas bebidas. Tantos em casal. Estaa al&m da

ine;a a'ora. @, uns meses era incapa# inclusie de er ualuer de seus elhos ami'os ue

encontraram a felicidade ;unto a suas esposas compartilhadas por dois homens. Esse foi seu

prprio sonho com /er7 e "ichael. (eus ami'os iam muito por ali a'ora$ al'um deles inha cada

dia para acompanhar /er7 e er como estaam. 3olf estaa a'radecido. diouse pelo cimes.

A'ora s sentia... a#io. ada.

4 Homos despedidos sumariamente. 4 bserou ?ason4 (e importaria nos di#er por u6!

4 se instalou comodamente no sof, ;unto 5 porta enuanto esperaa resposta de 3olf. 3olf tee

um momento estranho no ue iu brilhos de ima'ens de ?ason em sua mente. "omentos em ue

?ason ocupou esse mesmo lu'ar durante os ltimos sete meses$ diferentes ob;etos de estir$

diferentes dias$ mas o mesmo sof, erde olia$ a mesma posição$ uma perna casualmente cru#ada

sobre a outra$ um braço passado sobre o respaldo$ enuanto tomaa sua bebida.

4 /er7 est, 'r,ida 4 disse4 Ele ueria di#er pouco a pouco com cuidado$ em honra a Ian

e Dere. Entretanto$ al'o duro em seu interior fe# di#6lo assim. Estaa cansado de atrasar seu

prprio pra#er pela comodidade de outros. ue deeria ter sido um dos momentos mais feli#es

de sua ida estaa tin'ido de amar'ura. Esse sabor ,cido o fe# tomar um 'ole de u9sue para laar

sua boca.

Dere se irou para olh,lo de frente.

4 ue! 4 (eu rosto era de uma palide# cin#a. Ele era um homem alto$ forte e musculoso$

entretanto$ essa simples palara o dei%ou peueno. Desceu sua taça e se moeu para a porta.

3olf o interceptou.

4 ão.

Dere retirou o braço do apertão de 3olf.

4 ue uer di#er$ \não\! (ophie... 4 interrompeu e olhou para o outro lado durante um

momento. (ua mand9bula se contraiu com ira4 (ophie me precisar,.

Ian se apro%imou e parou ao lado de Dere. Discretamente se apoderou do antebraço de

Dere entre eles. Ele foi direto 5 escuridão de Dere$ para acalmar sua tormenta.

4 ão$ 3olf tem ra#ão. /er7 precisa di#er e não precisa de ns ali para complicar. 4

(uspirou$ e lo'o se oltou e se apro%imou da cadeira mais pr%ima$ sentando cansadamente 4

ossa presença s pioraria as coisas. (ophie se sente o suficientemente culpada a respeito de sua

incapacidade para conceber$ sem nossa preocupação para a'ra,la. 4 Começou a tomar sua

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taça$ mas parou com o copo a meio caminho de sua boca. -uase como uma ideia de ltimo

minuto inclinou seu copo em direção a 3olf.

4 Helicidades.3olf assentiu com a cabeça em reconhecimento.

4 (im 4 disse Dere. Estaa tentando com dificuldade não estar antissocial ou #an'ado.

Isso foi sempre uma luta para ele$ e ho;e a batalha deia ter sido duplamente dif9cil4 Helicidades.

3olf olhou Ton7. homem mais elho o obseraa de perto.

4 ue di# o Dr. +eters! Ter, problemas! 4 per'untou$ a tensão em sua o# era eidente.

Adoraa /er7 como se fosse sua prpria filha.

3olf começou a rir com amar'ura.

4 +roblemas! ão. a realidade$ o fato de ue nunca saia desta casa & proaelmente o

melhor ue poderia fa#er para prote'er a si mesmo e o beb6 de ualuer dano. 4 apoiouse

contra a mesa$ meio sentado$ e dei%ou a taça a seu lado4 Est, muito sã$ Ton7$ ao menos

fisicamente.

4 ão h, nada errado nela. 4 Lrunhiu ?ason. Hicou de p& e enfrentou Ton7$ ue estaa do

outro lado da sala4 Ela s est, assustada pelo ocorrido em "anchester. unca deer9amos ter

dei%ado ue fosse.

4 +assaram sete meses$ ?ason 4 disse Ton7 em tom ,spero4 Isto & mais ue o medo

normal. enhuma pessoa sã e bem se ne'a a sair de sua casa durante sete meses.

4 Ela não est, louca. 4 Daniel falou finalmente desde seu posto de p& contra a parede

perto da mesa com o u9sue. (imon se apoiaa na parede a seu lado. (imon se ne'ou a olhar a

nin'u&m na sala$ em seu lu'ar fi%ou a ista nas profundidades cor Pmbar de seu copo.

4 (ua reação & e%trema$ & obio$ mas não muito diferente a al'umas ue i na 'uerra 4

continuou Daniel4 s acontecimentos traum,ticos afetam 5s pessoas de maneiras diferentes.

3olf escutou isso antes. lhou pela ;anela. c&u obscureceu$ e as primeiras 'otas de uma

fria chua de primaera daa 'olpes no idro.

4 Ela saiu de casa fa# ,rios meses 4 disse ?ason secamente.

3olf não pde conter uma e%plosão de risada incr&dula.

4 ão chamaria o ue ocorreu sair de casa.

3olf podia sentir o olhar acusador do ?ason entre os omoplatas.

4 Halei errado.

4 Halou da maneira ue acordamos 4 disse 3olf com os dentes apertados4 Hi# o ue

todos pensamos ue era o melhor. E poderia assinalar ue sou o nico aui ue lidou$ com as

conseu6ncias.

4 ão nos ueria aui 4 disparou de noo ?ason4 Absurdamente pensou ue poderia

fa#6lo s.

4 (e estiesse aui para er sua ab;eta humilhação e mis&ria$ teria sido pior para ela. 4

3olf tomou sua bebida e olhou de mau humor pela ;anela. 1ue chuva= +ensou. (le)rem'nos c*us por derramar suas penas! Eles n#o sairiam!

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4 +assou mal fisicamente$ ?ason$ uando 3olf tentou forç,la a sair pelas portas. /omitou

na calçada e desmaiou. Ela não pde nos er at& duas semanas depois. De erdade uer fa#6la

passar por isso outra e#! 4 sustentou Ton7.4 Cristo$ 3olf 4 disse Dere$ sua o# estaa cheia da desculpa ue não foi capa# de di#er

antes.

3olf ueria bater nele. Em seu lu'ar$ ficou olhando 5 chua$ como se fosse di#er al'o. Al'o.

4 Ela se ocupar, do menino! 4 per'untou Daniel.

Isso fe# ue 3olf se irasse finalmente.

4 ue uer di#er!

Daniel encolheu os ombros.

4 (e ela for deficiente$ ue se;a em sua capacidade amar$ preocuparse$ ou fisicamente

cuidar dele!

4 F um maldito idiota 4 disse 3olf em estado de choue4 Ela não & diferente do ue era

antesM F obio ue pode cuidar dele. Ela uer este beb6 tanto ue & aterrador. (e al'o che'asse a

acontecer... 4 ão terminou o pensamento. Ele não tinha ue fa#er4 Acha ue teriaB 4 (e

interrompeu ao er a e%pressão tormentosa do ?ason4B tido relaç)es 4 acrescentou com

cautela4 com ela se fosse deficiente de al'um ;eito!

4 ão. 4 Daniel tomou um 'ole da bebida4 Eu s ueria me asse'urar de ue oc6 e

todos os outros aui$ soubessem.

A declaração de Daniel pareceu aliiar a tensão na sala. 3olf percebeu a erdade de suas

prprias palaras.

/er7 era a mesma em uase todos os sentidos. Inclusie os pesadelos pararam. ltimo foi

h, meses. A nica manifestação das conseu6ncias duradouras de "anchester era sua

incapacidade para sair de casa. E ela era incapa#$ não por uma escolha de sua parte$ não

acreditaa. Al'o em sua mente o impedia. E isso era o ue fa#ia imposs9el ue a a;udasse. (eus

temores estaam presos dentro$ e ele não tinha a chae.

Ele olhou 5 ma'ra capa de u9sue ue não cobria o fundo de seu copo. ão podia dei%ar de

per'untarse se "ichael saberia como a;udar. Ele sempre soube como trat,la uando suas

emoç)es a afetaam. 3olf s sabia como am,la. Com o pensamento leou o copo e lançou o

ltimo do l9uido de fo'o a sua 'ar'anta.

4 Est, choendo outra e#! 4 per'untou (imon em tom de conersa.

4 (im$ X respondeu 3olf automaZcamente. 4 /oltando para sua i'9lia na ;anela4 +arece

*ue choe constantemente nestes dias.

4 (ophie$ *uerida$ 1deia2me! 4 /er7 per'untou em o# bai%a. Temeu dar a sua ami'a a

not9cia tanto como se re'o#i;ou em finalmente ser capa# de di#er a todo mundo. (ophie se sentou

a seu lado no pe*ueno sof, em con'elado e surpreso sil6ncio en*uanto as outras damas a

felicitaam.

(ophie se surpreendeu com a per'unta de /er7 como se despertasse de um transe.

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4 di,la! 4 (eu horror diante da per'unta de /er7 acalmou seus neros ue estaam no

limite. +s os braços ao redor de /er7 e a abraçou com força4 unca poderia te odiarM F a melhor

ami'a ue tie. Estou erdadeiramente tão... muito$ muito emocionada por oc6 4 disse com umsorriso. Era uma peuena brincadeira entre elas$ pelas e#es ue (ophie se iu obri'ada a fa#er

uma pausa nas conersas e di#erQ U/er7... não$ não oc6$ uerida. Tudo era para (ophie muito$

muito emocionante$ muito a'rad,el$ muito diertido$ muito triste1.

A brincadeira fe# /er7 rir$ e lo'o$ por al'uma ra#ão ine%plic,el$ chorar. Ela e (ophie se

separaram do abraço$ as duas choramin'ando.

4 (er, uma mãe marailhosa$ /er7 4 disse (ophie$ assoando o nari# com delicade#a4

(implesmente marailhosa.

4 /oc6 tamb&m seria 4 disse /er7$ sua o# afo'ada pela triste#a4 (e sB

4 Tolices 4 disse (ophie brandamente. +s sua mão sobre a de /er7 e a acariciou com

doçura4 Isto não & sobre mim$ erdade! Tratase de oc6$ e o feli# ue nos fe# a todos com suas

not9cias.

4 (ophie 4 /er7 se aenturou a di#er$ depois de ue ela tiesse conse'uido controlar suas

l,'rimas4$ eu 'ostaria ue as coisas fossem diferentes. (ei o muito ue uer um beb6.

4 E ou ter um$ não & certo! 4 disse (ophie com um sorriso forçado4 seu. E ou mim,

lo e%tremamente.

4 ão & o mesmo. 4 /er7 se'urou sua mão4 merece um beb6 prprio ue amar.

4 (e Deus uisesse ue tiesse um beb6$ suponho ue o teria 4 refletiu (ophie$ esfre'ando

os ndulos de /er7 com seu pole'ar4 ão dee se preocupar por isso$ /er7.

4 Deus não tee nada ue er com isso 4 disse /er7 amar'amente.

sorriso de (ophie foi i'ualmente amar'o.

4 ão$ suponho ue não. "eu uerido irmãoB

4 -ue apodreça no inferno 4 /er7 intereio em o# bai%a.

4 (im$ bom$ as pessoas podem esperar isso 4 coincidiu (ophie ferorosamente4 @,

al'umas cicatri#es 4 disse (ophie em o# bai%a$ pondo sua mão sobre seu estma'o4 no interior.

u & o ue o Dr. +eters especula. 4 Ela sacudiu a cabeça4 ão importa. 4 Com um

determinado$ e distante sorriso$ mudou de assunto4 Tem ;, um nome!

/er7 dei%ou a conersa$ ;, ue era eidente ue parecia incmoda ao falar a respeito de seu

fracasso para ficar 'r,ida. Era um ponto delicado para a pobre (ophie$ como um machucado ue

não curaa.

4 ão$ não pensamos muito a respeito dos nomes ainda. Ainda & muito cedo. 4 "antee

seus braços nos lados e olhou seu estma'o ue continuaa sendo plano. ( uando estaa nua o

li'eiro inchaço era percept9el4 em seuer se pode di#er ue estou 'r,ida ainda.

1 Ver-> 2alavra do in)l&s que si)ni%ica muito! ?o in)l&s ori)inal na %rase> Ver- excitin)+ ver- pleasin)+ ver- %unn-+ ver- sad assim se

 %orma um trocadilho com o nome da prota)onista Ver-! 

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4 ue acontece...! 4 A o# de (ophie foi apa'ando. lhou para outro lado e o estma'o

de /er7 sacudiu n#o di)a$ suplicou em sil6ncio. ?#o exponha. @o7e+ n#o. (ophie respirou fundo e

olhou diretamente a seus olhos e /er7 se preparou para isso4 -uerida 4 começou (ophie$tomando a mão de /er7 uma e# mais4 +eterloo2 foi a meses.

4 ão o chame assim 4 disse /er7 seeramente$ pu%ando sua mão. diaa esse nome

espantoso ue deram os ;ornais a massacre de (t. +eterWs Hield. Era uma brincadeira com

3aterloo$ e a 'uerra ue marcou 3olf e seus ami'os tão profundamente. Ela tomou uma

estabili#adora pausa4 +or faor.

4 "uito bem 4 disse (ophie4 Est, bem. 4 parou um instante$ mas ela não ia desistir4

+elo beb6$ ão acha ue deeria superar esta... esta resist6ncia... para sair de casa!

4 (ophie 4 disse <ate sem fle'o. /er7 leantou uma mão para parar seu protesto.

4 ão$ tia <ate. Ela tem ra#ão. "as não h, pressa$ erdade! 4 Ela sorriu a todos. ão

pareciam melhor todos com seus sorrisos! Esse sorriso ue mantee a raia as per'untas$ at&

a'ora4 Temos meses antes ue se;a a data. @, um montão de tempo para isso. 4 lhou pelas

portas francesas a abundante chua4 depois de ue esta chua intermin,el pare. (inceramente$

estou começando a pensar ue amos ter ue construir um arca$ se uisermos escapar dela.

4 (im$ sim$ & obio. 4 (ophie estee de acordo com entusiasmo4 depois da chua. (e'uro

ue o permitir, bree. Todos temos ue nos manter no interior$ não!

As outras damas coincidiram em murmrios$ enuanto /er7 obseraa a chua fora de suas

 ;anelas.

Capítulo 05

"ais tarde essa noite /er7 foi a busca de 3olf. Estee muito calado depois de ue todos se

fossem tão preocupado no ;antar ue não falou. -uando ficaa assim sabia onde encontr,lo$ na

sala ue transformou em uma esp&cie de 'in,sio$ instalado para seus e%erc9cios de es'rima. Ele

sempre ia uando estaa frustrado ou precisaa pensar. Estee ali muito tempo nos ltimos

meses. Era por sua culpa$ & obio.

Hiel a sua nature#a$ uando procuraa consolo a9 não podia dei%,lo s. Tinha ue inadir

seu santu,rio particular. ão se fa#ia iludida a respeito de si mesma. ão ueria ue tiesse um

lu'ar ue não a inclu9sse. E uis tão desesperadamente al'o ue pudessem compartilhar naueles

aterradores primeiros meses de seu casamento.

2 Massacre de 2eterloo ou Aatalha do 2eterloo ocorreu em 8t! 2eterBs ield+ Manchester Dn)laterraF+ em 9G de a)osto de 9:9H+

quando a cavalaria carre)ou contra uma multid#o de G<!<<< a :<!<<< pessoas+ diri)ida pelo conhecido orador radical @enr- @unt+

reunidas em uma mani%esta0#o para solicitar a re%orma da representa0#o parlamentar! $ %im das Iuerras ?apoleônicas resultou

em perJodos de %ome e desempre)o crônicos que aumentaram o interesse no radicalismo! oram assassinadas 9K pessoas+ e entre

L<< a << %icaram %eridas! 

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Abriu a porta com cautela$ sua inuietação causada mais pela incerte#a sobre seu estado de

Pnimo ue pela preocupação de ue pudesse acidentalmente ferila. Estaa do outro lado da sala$

atraessando brutalmente um maneuim em uma pardia de um e%erc9cio de ataue. (ua espadaestaa dobrada uase na metade com cada inestida e estocada.

4 /ai arruinar essa arma se não for cuidadoso 4 obserou li'eiramente$ fechando a porta

atr,s de si.

Deu a olta rapidamente para confront,la$ a surpresa era eidente em seu rosto.

4 ão a oui entrar. 4 =espiraa pesadamente$ e seus ombros e peito sem camisa

brilhaam com suor 5 lu# das elas. Estaa ma'ro e peri'oso e ueria escapar dele uase tanto

como ueria correr para ele. Apro%imou de uma cadeira pr%ima$ se'urou uma toalha ue estaa

a9 e limpou seu rosto e pescoço. -uando começou a passar o pano por seu peito /er7 o parou.

4 ão. Dei%a. Eu 'osto de como parece$ suarento e duro e peri'oso.

=iu.

4 >ouco mau e muito peri'oso para conhecer:! Esse seria G7ron$ amor. 4 (orriu4 (empre

estee atra9da pelo lado duro.

(im$ sentiase atra9da. A pe'ara ali. +rimeiro <ensin'ton e lo'o ele. Ambos peri'osos a sua

maneira. Caminhou se apro%imando dele$ olhando pela ;anela enuanto caminhaa. He# uma

careta.

4 Ainda est, choendo.

4 Est, tudo bem! 4 per'untou 3olf enuanto ;o'aa a toalha de olta 5 cadeira com um

lançamento despreocupado e obl9uo. Hoi um 'esto tão iril$ tão f9sico e descuidado. /er7 ine;aa

essa liberdade.

4 (im 4 disse$ mantendo sua o# suae4 ( aborrecida.

(eu sorriso se oltou diablico.

4 (e anima a um combate!

/er7 deoleu o sorriso.

4 @$ sim. Isso seria espl6ndido. 4 Desatou o cinturão de sua bata e a dei%ou desli#ar por

seus braços. ão usaa nada debai%o salo uma camisola. ?o'ou seu roupão 5 cadeira com a

camisa de 3olf e tirou as sapatilhas.

4 (im$ espl6ndido 4 disse 3olf apreciatiamente enuanto a olhaa da cabeça aos p&s.

Esuentou sob seu olhar. Enuanto escolhia uma espada de sua coleção na parede$ 3olf suspirou

com satisfação atr,s dela4 (ei ue usaa isso com o fim de me distrair durante nosso combate$ e$

entretanto não posso estar chateado por isso.

/er7 escolheu seu florete faorito$ e caminhou ao centro da sala$ a madeira nua do frio chão

contra seus p&s. (e'urou a saia de sua camisola em uma mão$ mantendoa contra seu uadril$

e%pondo sua perna desde seu torno#elo at& sua co%a.

4 -ualuer coisa ue me d6 uma anta'em$ ;, ue & o espadachim mais e%periente.

: .ad- Caroline .amb descreveu a .ord A-ron com esta %rase+ Mad+ bad and dan)erous to NnoO! 

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3olf trocou sua espada por um florete mais lee. ão permitiria a ela usar armas mais

pesadas$ não ainda$ e a erdade era ue 'ostaa do florete. Lostaa da maneira ue parecia em

sua mão$ como se fosse uma e%tensão de seu braço$ lee e r,pido e mortal. -ueria ser mortal.-uando sa9sse pela porta$ e o faria al'um dia$ ueria estar preparada para isso. -ueria ser o lobo

em pele de cordeiro.

Galançou seu florete dramaticamente antes de fa#er um 'esto com a ponta ce'a da arma a

3olf para ue se apro%imasse. (eu sorriso de resposta foi um desafio. ?, podia er sua cautela

derretendo$ i'ual 5 sua. Aui ambos esueciam tudo salo o fra'or da batalha$ a competição

apai%onada ue reueria mais estrat&'ia ue força bruta. Aui eram i'uais$ ou o seriam uma e#

ue suas habilidades se assemelhassem 5s de 3olf.

3olf tomou sua postura frente a ela e a saudou com seu florete.

4 /oc6$ minha uerida$ não & uma espadachim absolutamente. "as & muito mulher$ o ue

a conerte em um inimi'o formid,el.

/er7 riu e subiu sua saia mais acima. Ao brilho da perna nua$ 3olf fran#iu li'eiramente o

cenho.

4 Est, se'ura ue oc6 não 'ostaria de estir a ;aueta e as calças ue comprei para

es'rima!

4 Confio em ue não me machucar,. 4 =odeouo$ e apresentou sua espada4 E tamb&m

procurarei mant6lo inteiro.

4 /amos manter suae$ então 4 adertiu4 ( uns e%erc9cios simples. ada peri'oso.

/er7 fe# uma careta.

4 Eu 'osto de peri'oso.

De repente$ 3olf atacou$ fa#endoa retroceder com uma s&rie r,pida de 'olpes. A ltima

inestida do ataue não a alcançou.

4 2ass*L$ 4 #ombou ela. (ua resposta foi r,pida e o leou a ir para tr,s.

4 "uito bem 4 disse com aproação 4 "as separa mais seus moimentos. Ainda estas

tendo dificuldades e%ecutando tudo em uma inestida.

4 ão disse o mesmo ontem 5 noite! 4 /er7 o proocou.

3olf a olhou sem compreender por um momento. >o'o a compreensão sur'iu e ele riu.

4 ão tem er'onha$ senhora Tarrant. 4 "oeu suas sobrancelhas4 E nunca me priaria

das inestidas$ asse'uro isso. 4 ma e# mais tomou sua posição e a saudou com sua espada.

/er7 o enfrentou em 'uarda.

4 Inestes e%cessiamente$ senhor. Tarrant$ me ofenderia. "as o e%cesso se mede por

uanto as pessoas podem tomar$ e a medida de um homem ainda mais. e%cesso deeria ser sua

medida$ então$ e essa medida se interpor, entre ns. 4 /er7 pensou ue era bastante inteli'ente$

 ;o'ar com a palara medida$ ue em es'rima si'nifica a distPncia entre os es'rimistas.

 Em es)rima pass* * um ataque que passa o ob7etivo sem bater! 

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4 Estee lendo muito (haespeare noamente$ 4 suspirou 3olf. Ele imediatamente se

lançou ao ataue$ e noamente ela não esuiou suas estocadas$ a fa#endo retroceder em

retirada 5 parede. Lritou com indi'nação fin'ida.4 Tomarei$ medida a medida 4 ela 'runhiu.

3olf 'emeu.

4 Eu 'ostaria de atraessar o Gardo. ão temos outros liros nesta casa!

/er7 riu e a'itou sua saia e uando a atenção de 3olf foi apanhada pelo brilho de seu se%o

nu atacou. E então a conersa ia para frente e para tr,s$ #ombando tanto como lutando$ at& ue

ambos estaam suados e respirando pesadamente.

=odearam um ao outro$ cada um procurando um conite e uma oportunidade para um

toue para finali#ar a luta. 3olf a fitou e apanhou /er7 com um passata'sottoK! 

msculo em seu braço brilhaa sob a lu# das elas$ torcido como uma corda 'rossa e tensa

sob sua pele enuanto apoiou uma mão no piso e atacou para bai%o$ tocando a ponta ce'a de sua

espada ao peito esuerdo. Ela mal o sentiu$ o toue de 3olf era tão cuidadoso.

4 Touch* 4 disse sua o# suae. Estaa ofe'ando pelo esforço e tee ue respirar entre as

silabas.

4 Touch* 4 coincidiu 3olf. Estaa sorrindo em sinal de triunfo4 "as me fe# trabalhar por

isso. 4 leantou lentamente$ sem remoer sua ponta do peito. +assou li'eiramente ao redor de

seu mamilo e ela tremeu enuanto este se fran#ia com um pu%ão a'udo. "oeu a ponta contra o

mamilo li'eiramente e /er7 dei%ou cair sua cabeça por um se'undo enuanto tomaa uma

respiração profunda. -uando oltou a olh,lo$ seu braço ca9a a seu lado$ sua arma sustentada sem

apertar. (eu olhar ia;ou a sua irilha e iu ue estaa duro. (abia ue estaria. (empre estaa

uando terminaam a luta.

4 +or ue$ senhor Tarrant$ lutar com sua esposa o e%cita!

4 Desmedidamente$ senhora Tarrant 4 foi sua ladina resposta.

/er7 riu$ encantada ue ele se uniu a seu trocadilho. "as tinha outro tipo de ;o'o em sua

mente a'ora.

4 A mesma multa!

s olhos a#uis p,lidos de 3olf brilharam enuanto assentia lentamente.

4 (im$ acredito ue & ;usto.

4 Estou se'ura ue o pensa 4 murmurou enuanto tomou o florete dele e o leou com o

seu 5 parede e os ps em seus suportes. /oltou lentamente e se recostou contra a parede ao lado

da fila de espadas penduradas ali$ suas mãos atr,s de suas costas$ as palmas planas contra a

tapeçaria fria. (ua respiração oltou para a normalidade$ mas enuanto obseraa 3olf

caminhando atra&s da sala$ seu ritmo lento e constante$ lee sobre seus p&s como um 'ato

ele'ante preparado para saltar$ iuse tendo problemas para respirar profundamente outra e#.

J Em es)rima um passato'sotto * uma a0#o evasiva que se inicia ao deixar cair uma m#o ao ch#o e baixar o corpo por debaixo da

espada do oponente! requentemente acompanhado com a dire0#o do bra0o com a espada para tentar bater o advers3rio! 

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+arou frente a ela e s se olharam um ao outro por um momento. (eu olhar era

concentrado$ como se tratasse de er diretamente sua mente atra&s de seus olhos. ue iu

dee t6lo tranuili#ado$ afinal deliberadamente colocou primeiro um punho e lo'o o outro naparede a cada lado de sua cabeça$ inclinandose para ela. +arou uns escassos cent9metros antes

ue seus l,bios se encontrassem. /er7 sabia ue esse não era o bei;o ue ele procuraa.

Ela desli#ou pela parede$ sua descida lenta$ prolon'ando o momento para ambos. Ela

mantee suas mãos na parede para o euil9brio$ estendendo seus dedos. A sensação da ,spera

seda da tapeçaria sob sua palmas era tão parte do trato sensual do momento como o era a

sensação de seu cabelo apanhado no papel$ o pu%ão li'eiro dos fios ue se estaam soltando de

suas foruilhas enuanto iam para bai%o$ abai%o$ abai%o$ at& ue dei%ou ue seus ;oelhos

finalmente descansassem no chão. 3olf simplesmente se apoiou na parede$ rodeandoa$

en;aulandoa$ di#endo e fa#endo nada$ s olhandoa com esse olhar concentrado imobili#ando a

parede e fa#endo ue seu san'ue palpitasse entre suas pernas. Tirou sua saia de debai%o de seus

 ;oelhos$ e as separou$ desse modo seu rosto estaa 5 altura de sua irilha. Então se recostou e

tomou tempo para desfrutar da ista.

As calças de 3olf estaam bai%as em seus uadris. Inclusie atra&s do a;uste fol'ado podia

er seu p6nis duro. ão era um homem 'rande$ mas pensaa ue seu p6nis era 'rande. +arecia

dessa maneira para ela. Era 'rosso e pesado uando estaa e%citado$ uma eia pulsando ao lon'o

de seu lado. Kombou de si mesmo com o pensamento$ a lembrança de su;eit,la$ pro,la$ fod6la.

(e umedeceu e acalorou e tee ue lutar contra a necessidade de moer seus uadris$ empurrou

as lembranças disso.

4 /ai dese;ar ue de al'um ;eito se abram so#inhas! 4 per'untou 3olf$ diersão e lu%ria

disputaam o controle de sua o#4 u pensa ue s dee usar os bot)es$ como todos os outros!

/er7 se parecia malditamente ertica a;oelhada ali a seus p&s. Estaa e%tica com seus olhos

'randes e separados e seus l,bios cheios e sensuais. @aia al'o na forma seu rosto ue recordaa

a uma leoa$ certa plan9cie em seu nari#$ bochechas e testa ue era leonina. (eus ;oelhos estaam

abertos$ suas saias leantadas$ assim podia er a sombra de seu se%o. (entiu ue seu p6nis se

sacudia 5 ista dela aberta e esperando por ele$ iu a muito peuena sacudida de seus uadris ue

não podia controlar porue ueria desesperadamente ser fodida.

"as primeiro tinha ue pa'ar sua aposta. -ue$ pelo olhar faminto de seus olhos$ não

pensaa ue seria oneroso para ela. Ela se estirou e desabotoou os bot)es de sua calça$

trabalhando mais lento do ue ele uereria$ mas a dei%ou ;o'ar seu peueno ;o'o. A detee

uando foi colocar a mão em sua calça e tirar seu p6nis. ão precisaa incomodarse. Estaa tão

duro e eleaase em seu uadril. Ele tomou seu p6nis em sua mão$ passou seu punho para cima e

abai%o lentamente$ pu%ando a pele tensa$ esfre'ando seu pole'ar sobre a fenda mida no final.

/er7 'emeu$ e ele sentiu um desfrute ue não pde controlar.

4 Est, preparada! 4 /er7 assentiu com a cabeça.

4 ão tem ue fa#er 4 ele disse$ dando a opção.

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Companheiros de Armas 08

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utro ;o'o ue eles ;o'aam. Lostaa de ouila pedir. Lostaa de saber ue ela o ueria

tanto como ele.

4 -uero fa#er. 4 (ua o# tinha essa nota particular ue fa#ia ue o cabelo em sua nucaarrepiasse com antecipação. ma nota faminta$ sensual$ um pouco submissa$ e$ entretanto$

a'ressia tamb&m$ como se dei%asse fa#er o ue uisesse com ela$ mas o mataria se não fi#esse

imediatamente. (e'uiu olhando seu p6nis$ recompensada com a ista do p6nis ficando mais duro

sob sua prpria a;uda$ a ara cada e# mais ermelha$ escura$ com cada pulsar forte de seu

coração 4 +or faor.

ltimo foi um sussurro de l,stima ue não podia i'norar. Diri'iu a ponta para sua boca e

ela se leantou sobre seus ;oelhos$ abrindo amplamente at& en'olir a cabeça e fechar os l,bios ao

redor dela.

3olf 'emeu diante da sensação de sua boca uente e molhada. (uas mãos desli#aram para

cima de suas co%as enuanto sua boca bai%ou$ at& ue tee todo eu p6nis na boca$ at& ue ele

pde sentir a parte posterior de sua 'ar'anta. He# como um ;o'o$ praticando por meses at& ue

pde fa#er. "oeu sua boca sobre ele$ chupando e en'olindo$ mas sem liberar uma pole'ada de

seu abraço. 3olf tee ue concentrarse em não 'o#ar nesse mesmo momento. Isto era sua coisa

faorita$ al&m de fod6la. T6la a seu seriço assim.

Com mãos trementes começou a pu%ar as foruilhas de seu cabelo. Lostaa dele solto

uando fa#ia isto$ uando a fodia. Ela amaa uando ele acariciaa seu cabelo$ uando a'arraa

um punhado de seu cabelo escuro e brilhante enuanto 'o#aa. -uando tirou a ltima foruilha$

'entilmente massa'eou sua cabeça e passou seus dedos por seu cabelo. Ela 'emeu ao redor de

seu p6nis com 'ratidão e ele se'urou esse punhado$ temeroso de 'o#ar$ uerendo$ mas

desesperado por fod6la$ tamb&m. Dei%andose usar no momento$ reprimindo seu prprio cl9ma%

sem piedade.

-uando pde respirar noamente abriu seu punho e tomou a parte posterior de sua cabeça$

moendoa sobre seu p6nis$ fodendo sua boca. (uas mãos desli#aram pelos uadris e empurrou as

calças para bai%o$ o ar 'elado em seu traseiro fa#endoo tremer. Ela tomou suas n,de'as$ as

amassando$ desli#ando um dedo pelo ponto sens9el na parte superior de seu Pnus. Enuanto

massa'eaa seu traseiro se criou um roçar ertico em seu Pnus$ ao mesmo tempo estaa

chupando e lambendo seu p6nis. Ele apertou os dentes e dei%ou escapar um suspiro$ apertando

para ;untar as bochechas de seu traseiro para diminuir a sensação. Aprendeu muito bem durante

os ltimos meses o ue ele 'ostaa. tili#ou seu cabelo para separ,la de seu p6nis.

Ela estaa ofe'ando enuanto lambia seus l,bios.

4 ão uer ue termine! 4 per'untou timidamente$ inclinando sua cabeça para um lado

enuanto esfre'aa esse dedo mais dentro de seu Pnus$ tão perto de dar esse pra#er escuro ue

ambos amaam.

"as não esta noite. Esta noite precisaa perderse a si mesmo nela. +ara fod6la e am,la$

para sentila rode,lo.

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4 -uero fod6la 4 falou com o# ,spera. Lraças a Deus /er7 não precisaa sutile#as neste

ponto. +erdia a prud6ncia com ela$ sem e%ceção. Conertiase em uma besta no cio$ o sela'em

pelo ual ela implorou a primeira e# ue estieram ;untos.4 (im 4 disse com um suspiro profundo4 (im.

Era tudo o ue 3olf necessitaa. Caiu de ;oelhos e a pu%ou escarranchada sobre seu colo.

Estaa tão ansiosa como ele e se'urou seu p6nis$ lo'o bai%ou a si mesma sobre ele. A sensação de

sua a'ina mida desli#ando sobre seu p6nis supersensibili#ado era um erdadeiro para9so.

Estremeceu e imediatamente começou a empurrar. -uase a fe# cair de seu colo e ela se

se'urou por seus ombros ao mesmo tempo em ue ele se'urou seus uadris. (e foderem um ao

outro com força$ da forma ue ambos 'ostaam. =ude$ r,pido e profundo. 3olf podia ouir como

estaa mida$ o som de sucção ue sua a'ina fe# uando se retirou e ela tentou

desesperadamente de mant6lo ali.

Em minutos suas unhas se craaam em seus ombros.

4 /ai 'o#ar para mim! 4 ele per'untou sua o# uma chicotada rude cortando atra&s do

som irre'ular de suas respiraç)es e o 'olpe de carne sobre carne.

4 (im 4 'ritou4 Espere. ão 'o#e at& ue eu faça.

Ele esperaria. Ela tinha o delicioso h,bito de 'o#ar duas e#es$ pelo menos. ma e# uando

a estimulaa a seu cl9ma%$ e noamente uando 'o#aa em seu interior. Ela amaa a sensação de

sua liberação em seu interior$ amaa a sensação molhada e uente. E o disse enuanto estaa

'o#ando$ em cada ocasião$ porue sabia ue adoraa escutar.

Estaa montando duro$ dei%aase cair com iol6ncia nele$ seu rosto ermelho$ seus l,bios

separados$ seus olhos fechados. Então ele sentiu a primeira palpitação de sua liberação ue ao

momento se conerteu em uma mar& apai%onante e emocionante ue o atra9a e o mantinha

profundamente enuanto ela 'emia e suas unhas se enfiaam nele. A dor impediu ue a se'uisse

imediatamente em seu cl9ma%. Em seu lu'ar$ impulsionou seus uadris em peuenas sacudidas

duras e curtas ue empurrou seu p6nis contra um ponto ue a fa#ia sentir ia com pra#er. Deus

amaa fod6la.

-uando ela terminou estaa fraco$ ofe'ando.

4 Ha#. Hodame mais e 'o#e dentro de mim.

Ela era e%i'ente$ e ele se'urou seu cabelo e pu%ou sua cabeça para tr,s enuanto desli#ou

para fora e se estrelou contra ela.

4 Assim! 4 per'untou com brutalidade4 -uer ue a foda assim!

4 (im 4 disse entre dentes$ dando tão bem como recebia. Tremia em seus braços e sabia

ue era suficiente para ela esta noite. Ela era um molho de sensaç)es$ seus uadris ondearam e

foderam e ele 'ritou enuanto começaa a 'o#ar$ o primeiro ;orro de sua liberação foi uase

doloroso em sua intensidade. Continuando$ o pra#er se apoderou dele e s pde se'ur,la e

estremeceu e sacudiu enuanto ela 'ritaa.

4 @$ sim 4 disse$ dando o ue ueria4 3olfM 4 ltimo foi um 'rito estran'uladoenuanto se se'urou a ele no or'asmo noamente.

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-uando terminou se a'arraram um ao outro$ ofe'ando e suando e cheirando a se%o$ e 3olf

sentiu uma pa# ir sobre ele ue não sentiu em todo o dia. Isto era deles. Isto era o importante. A

cabeça de /er7 em seu ombro$ seus braços e pernas enoltas ao redor dele$ seu p6nis aninhadoem seus cachos midos e uentes.

Depois de ,rios minutos o sil6ncio de /er7 se fe# insuport,el. Estranha e# falaa depois

de fa#er amor$ somente se aconche'aa e dormia a seu lado. "as estaa cansado de seu sil6ncio.

ão sentiu resist6ncia a seu abraço$ não sentiu nenhum ind9cio ue ela não compartilhaa seus

sentimentos de satisfação depois de ue fi#eram amor. Assim finalmente per'untou o ue estee

se per'untando por meses.

4 ue est, pensando!

A o# de 3olf irrompeu em seu sonho. Huçou seu pescoço$ proando o aroma sal'ado de

seu suor e sorriu.

4 ão se d, conta!

3olf não respondeu imediatamente$ e houe al'o sobre seu sil6ncio ue a fe# olhar para

cima. Ele fran#iu li'eiramente o cenho.

4 ão 4 respondeu finalmente4 Estaa acostumado a ser capa# de me dar conta$ ou isso

acreditaa. "as ;, não.

(ua resposta a surpreendeu$ e a assustou um pouco$ tamb&m.

4 ue uer di#er!

3olf suspirou e os acomodou a ambos$ desenredando suas pernas pelo ue podia apoiar

suas costas contra a parede. Apro%imouse de /er7 assim ue se sentou entre seus ;oelhos frente

a ele$ seu traseiro no chão$ suas pernas sobre suas pernas separadas. A posição era incrielmente

pr%ima a como estieram momentos antes. Ele entrelaçou suas mãos.

4 Estaa acostumado a usar suas emoç)es a flor de pele para ue todo mundo as isse.

Estaa acostumado 5s proclamar em o# alta$ por todos$ para ualuer um ue ueria escut,lo.

A'ora$ 4 ne'ou com a cabeça4 & um eni'ma. /e;o suas emoç)es em seus olhos$ mas 'uardas

sil6ncio a respeito delas. (orri e di# todas as coisas corretas$ & obio. "as não sei o ue est,

pensando realmente.

4 @$ 3olf 4 sussurrou. Enoleu seus braços ao redor de seu pescoço e o abraçou forte.

(eu abraço era inclusie mais forte um pouco desesperado e tão necess,rio ue leou seu medo4

F certo$ estaa acostumado a mostrar minhas emoç)es como um noo estido$ para todos. Era

uma menina. 4 Ele começou a protestar e o fe# calar4 ão$ & certo$ com todas minhas

proclamaç)es do contr,rio. Era uma menina ue não entendia a emoção erdadeira$ assim ue

cada peuena emoção se conertia em uma tra'&dia shaespeariana. 4 riu de seu coment,rio$

como ela uis$ precisaa ue fi#esse. Afastouse um pouco para olh,lo nos olhos$ mantendo seus

braços ao redor de seu pescoço4 "as a'ora entendo o ue & uma emoção erdadeira.

Entendendo o medo e o amor de uma maneira ue não o fa#ia h, s uns meses. E essa classe de

emoç)es não as mostras ao mundo. Essas deem ser compartilhadas s com uns poucos.

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4 /er7 4 sussurrou$ descansando sua testa na dela. Ela se esfre'ou contra a car9cia como

uma 'atinha.

4 ão falaremos nisso 4 ela sussurrou o medo uma coisa muito real. bstruindo sua'ar'anta.

4 ão temos ue fa#er X apressou a di#er.

/er7 continuou como se não o tiesse escutado.

4 (ophie disse ho;e ue com a che'ada iminente do beb6 preciso superar minha UrelutPncia

a dei%ar a casa. 4 /er7 riu$ mas era um som oco$ ecoando na sala4 ão entende. in'u&m fa#.

4 Então o olhou$ 5 dor e compai%ão em seus olhos4 in'u&m e%ceto oc6.

e'ou com a cabeça lentamente$ tristemente.

4 ão$ não faço. -uero fa#er$ mas não te entendo. 4 E pde er como a admissão o

destroçou. utro remorso ue acrescentar a sua lista uando se trataa de todas as maneiras em

ue feriu 3olf.

Acariciou sua bochecha com sua palma$ e tomou sua mand9bula.

4 Isso fa# ue seu apoio durante os ltimos meses se;a inclusie mais precioso para mim.

s l,bios de 3olf se apertaram$ formaram ru'as profundas aos lados de sua boca. A'arrou

suas mãos e as mantee nas suas$ apertandoas uase dolorosamente.

4 ão a apoiei. ão como deeria. unca deeria ter tentado forçar o assunto em

de#embro passado. Isso era fa#er o incorreto.

/er7 encolheu os ombros$ embora seu estma'o se atasse enuanto recordaa sua reação

incontrol,el e iolenta. ão foi capa# de eitar cair doente$ sentiu como se não pudesse respirar$

não podia moer$ não podia falar ou 'ritar por a;uda. Indefesa$ estee totalmente indefesa.

(emanas depois estee se'ura ue ia se oltar louca. Estee tão assustada$ e 3olf a sustentou

atra&s de tudo$ amando e tra#endoa de olta do abismo.

4 (e tiesse funcionado$ dir9amos ue fi#emos o correto. 4 afo'ou as lembranças4 ão sei

o ue fa#er$ o ue & a coisa mais aterradora de todas.

3olf a bai%ou para ue sua cabeça descansasse em seu peito. Hechou seus olhos e respirou

seu aroma profundamente$ ps sua mão em seu peito perto de sua bochecha e se concentrou no

batimento de seu coração. sto * amor $ pensou$ o  sentimento que cada momento com ele %a

minha vida mais rica e me d3 %or0as! 

4 (ei por ue escapou 4 disse finalmente$ uando seus olhos focaram sonolentos e a chua

se conerteu em uma manta de som beminda no sil6ncio da sala$ encerrando suas confiss)es no

interior.

4 ue! 4 disse 3olf tranuilamente$ escoou seu cabelo sobre o ombro.

4 "ichael. (ei por ue fu'iu. 4 s msculos no braço de 3olf ficaram r9'idos$ mas foi o

nico sinal de sua a'itação.

4 +or u6!

4 +orue entendia o amor. (abia o ue si'nificaria se amasse assim$ tale# ;, soubesse. Fterrielmente aterrador$ não &! 4 Aplanou uma mão sobre seu peito$ acalmandoo 4 ão o

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posso culpar mais. "as di saber ue ele não tee a oportunidade de conhecer o ue conhecemos

a'ora. 4 lhou para cima a 3olf$ sua bochecha ainda em seu peito$ e ele estaa olhando para

bai%o a ela$ com uma per'unta em sua e%pressão4 -ue embora o amor se;a possielmente omaior medo$ tamb&m & a maior ale'ria$ o ue te pode sustentar uando ;, não pode caminhar s.

4 Amo tão malditamente muito ue di 4 disse 3olf solenemente.

4 ue mais ou menos demonstra meu ponto 4 disse /er7 com um sorriso irnico. 3olf

riu4 ão respondeu a nossa carta em ue dissemos ue t9nhamos casado.

Isso apa'ou o sorriso de seu rosto.

4 ão$ não fe#.

ma parte de /er7 rela%ou com a erdade ue escutou em suas palaras. Essa parte$ s uma

peuena parte$ isso sim$ per'untouse se ele 'uardou em se'redo a resposta de "ichael.

4 Então temos ue tentar outra coisa. 4 mordeu os l,bios por um momento$ esperando

ue 3olf não estiesse #an'ado4 +edi a Daniel ue nos a;udasse a encontrar al'u&m$ uma

esp&cie de inesti'ador$ ou possielmente s um anti'o  prote)*G  ue poderia nos a;udar a

encontr,lo. Estou preocupada.

s braços de 3olf se apertaram em um abraço bree enuanto olhaa pela ;anela. /er7

se'uiu seu olhar$ mas tudo o ue pde er foi seu refle%o olhandoa.

4 (im$ eu tamb&m estou 4 admitiu por fim. A pu%ou para ue o olhasse com uma mão em

sua bochecha4 "as o encontraremos$ /er7. +orue acredito ue tem ra#ão$ "ichael sim

entendia o amor. E o amor ue o afastou o trar, de olta.

Capítulo 06

Ela estaa ali na ;anela outra e#. "eu Deus parecia tão linda. Enuanto a obseraa$ ela

pressionou sua mão sobre o idro$ como se estiesse presa no interior$ desesperada por sair. "as

sabia ue não era certo. ão saiu da casa toda a semana. (abia$ & obio$ porue estee de p& de

bai%o da condenada chua todas as noites durante ,rios dias$ esperando ter al'um islumbre

dela ou de 3olf. Haminto diante da ista deles.

Era tr6s e#es tolo. ( tinha ue ir e bater na porta. Tale# esta noite pudesse. os ltimos

dias estee muito ocupado tratando de pr em ordem seus assuntos. As coisas importantes ue

tiera ue fa#er antes de poder ocuparse disto. +orue sabia ue isto não seria r,pido$ ou f,cil.

ão esperaa de todos os modos. Confiaa não ter lido em sua carta mais do ue ueriam di#er.

+ossielmente$ realmente era o ue parecia na superf9cie$ uma carta a um ami'o$ um conhecido$

anunciando seu casamento. "as lendo entre linhas$ iu ue sofriam o mesmo dese;o

desesperado$ ue sentiam a dor da separação ue foi por sua culpa.

N Est3 em %ranc&s+ si)ni%ica prote)ido! 

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ão estaa surpreso por seu casamento. Teria ue ter sido ele$ pensou. Embora

reconhecesse seus sentimentos essa noite h, muito tempo na biblioteca$ a primeira e# ue /er7

e 3olf se bei;aram. A ltima e# ue os iu. Eles se apai%onaram. E uando se afastou$ pois bem$não ficou nenhum obst,culo para parar sua ueda. +assou uase dois anos per'untando se foi por

isso pelo ue partiu. +orue pensou ue estariam melhor ;untos ue com ele.

(e'urou o buu6 de flores ue se'uraa na mão. mesmo ue comprou$ um molho de

flores p,lidas de inerno$ da mesma mulher na mesma esuina perto do Coent Larden todas as

tardes os ltimos cinco dias. E ue atiraa na sar;eta uando che'aa o amanhecer sem ter

encontrado a cora'em para 6los. +ara di#er ue oltou. "endi'ar seu perdão.

De repente$ 3olf estaa ali na ;anela ao lado dela. +s as mãos sobre seus ombros e

acariciou com o nari# seu pescoço$ muito sorridente disse al'o ue fe# os dois rirem. "ichael deu

um passo adiante em sinal de protesto uando 3olf a afastou da ;anela e de sua ista.

] medida ue desapareceram uma dor muito real em seu peito roubou o fle'o. Esfre'ou

por uns minutos intermin,eis$ mas sabia ue era intil. Era uma dor ue o acompanhaa desde o

dia ue #arpou das costas da In'laterra. E$ possielmente$ a costela uebrada por esse problema

ue tee em oa rleans. "as não ueria sentir pena de si mesmo$ por isso se conenceu de ue

era o coração uebrado. lhou de noo as flores e$ contra sua ontade$ contra seu melhor

 ;ul'amento$ seus p&s se moeram$ primeiro um passo lo'o outro$ e em pouco tempo estieram

parados no primeiro de'rau. ( uns uantos passos separando do calor$ do ref'io$ deles.

(ubiu o primeiro de'rau. Dariam boas indas! Inferno$ o reconheceriam! se'uinte passo

era acilante. ue aconteceria se não o fa#iam! +ois bem$ ao menos teria tentado. Ao menos

seria capa# de 6los. (ubiu os se'uintes dois de'raus mais r,pido ue os dois primeiros$ sentindo

se como se o arrastassem. ão poderia ter parado a'ora por nenhum motio. Correu o resto dos

de'raus. E lo'o$ estaa ali de p& craando os olhos na porta ermelha brilhante$ sem fle'o e

aterrori#ado. =econheceu sua casa imediatamente. (abia por essa porta. Alcançou a aldraa com

sua mão tremente. +ressionou contra a fria e molhada porta de madeira. +arecia ia$ superando

o batimento de seu prprio coração. (e'urou as flores com mais força e bateu.

4 uiu isso! 4 per'untou /er7 a 3olf. Estaa sentada em sua penteadeira$ escoando seu

cabelo. +reparada para ir 5 cama$ estida somente com uma camisola e bata. lhou o refle%o de

3olf no espelho$ ao outro lado do uarto em uma cadeira tirando as botas. Ele não estaa

acostumado a utili#ar seu a;udante de cPmara muito freuentemente de noite$ ou ela sua don#ela.

Lostaam da intimidade de se preparar a ss para a cama$ s os dois$ como um elho casamento.

Ele sorriu uando a contemplou no espelho.

4 uir$ o ue!

A9 estaa outra e#. "ais forte. @oue uma ur'6ncia no som ue por al'uma ra#ão inuietou

/er7. utro 'olpe na porta. Hicou de p& e a escoa caiu de sua mão.

4 /er7! 4 3olf se sentou se'urando a bota$ olhandoa preocupado.

4 "e di'a ue oc6 oue. A batida. 4 Deus$ não o estaa ima'inando erdade! Este nãoera um tolo medo ue tão s iia em sua cabeça! Escutou outra e#$ e esta e# ouiu abrir a

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porta$ umas o#es se podiam escutar. ma o#. Hoi at& a porta do dormitrio e a abriu$ não

respondendo a chamada de 3olf$ sem por as sapatilhas ou amarrar o cinturão da bata.

(eu coração pulsaa com força enuanto corria. 2or %avor$ que se7a real $ implorou emsil6ncio$ por %avor+ por %avor+ por %avor! 

Escutou 3olf 'ritando seu nome$ mas não podia parar$ tinha ue saber$ er. As o#es abai%o

estaam a'ora silenciosas. Deus ima'inoua! /oou pelas escadas$ e o corredor$ at& che'ar ao

corrimão ue daa ao est9bulo$ a'arrando com ambas as mãos$ sem afastar o olhar da porta$ com

esperança.

Ele eleou a ista. (eu cabelo estaa mais lon'o$ seu rosto mais ma'ro. "as era ele.

4 "ichael 4 disse seu nome entre um soluço. (eu nome uebrou o estranho sil6ncio ue

se'uraa seu controle$ enuanto se mantee ali de p&$ con'elado$ olhandoa. (e diri'iu para a

escada com passos lentos$ sem parar$ seus olhos nunca se separaram dela. Ele che'ou. /oltou

então e tropeçando na escada$ desesperada por se sustentar$ não se'ura se isto era um sonho.

+recisaa toc,lo para se asse'urar ue era real. Tee ue se se'urar no corrimão enuanto

descia. ão podia er os de'raus. Estaa chorando$ e isso não era o ue ueria ue isse. "as não

podia parar.

4 /er7 4 disse$ e sua o# era pouco mais ue um 'rasnido desi'ual$ como se tamb&m fosse

chorar$ e se apressou$ ela podia er ue$ sabia.

=euniramse na escada$ e /er7 caiu em seus braços. Ele a se'urou$ abraçoua tão forte ue

não podia respirar. ão importaa não oltar nunca a respirar se o 'uardasse aui. (entia a

umidade de sua roupa empapada. Ela simplesmente enoleu seus braços mais apertados ao

redor de seus ombros$ seus dedos caando pelo tecido molhado do casaco em suas costas.

4 /er7$ /er7 4 continuaa di#endo$ uma e outra e#$ sua o# cheia de assombro$ dor$

comoção e ale'ria. Ela nem seuer podia falar sem soluçar. Começou a desli#ar para bai%o$ com

seus braços enoltos ao redor$ at& a;oelhar no de'rau por debai%o dela$ a bochecha pressionada

contra seu estma'o$ os braços ao redor de sua cintura$ seus olhos fechados. Estaa chorando$

'randes soluços ue o sacudiam.

Ela não podia uebrar seu abraço para leantar ou desli#ar abai%o com ele$ por isso esperou.

+assou a mão sobre sua cabeça$ seu cabelo molhado escorre'adio fresco em sua mão. Acariciou a

parte posterior da cabeça e pressionou sua bochecha contra seu peito. Em certa forma parecia

correto$ t6lo acomodado ali$ como um beb6.

Em poucos minutos se acalmou$ esfre'ando o rosto contra ela$ abraçandoa.

4 /amos 4 sussurrou4 /em. Dee er 3olf.

lhoua então. Ele era uma confusão formosa$ seus olhos ermelhos$ as bochechas midas.

>impouas com suas mãos.

4 3olf. 4 Hoi tudo o ue disse$ mas podia ouir o ue dei%ou sem di#er$ dese;o.

4 Estou aui. 4 ouiuse a tranuila o# de 3olf por cima deles$ no patamar. "ichael se

separou dela$ e foi tudo o ue poderia fa#er para não a'arr,lo e ;o',lo para tr,s. Tropeçandosubiu as escadas at& 3olf. -uando o alcançou$ simplesmente ficaram ali olhando um ao outro$ o

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Companheiros de Armas 08

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ar ao redor carre'ado. Hinalmente$ "ichael deu um passo ue o leou contra 3olf e bai%ou a

cabeça at& ue sua fronte se apoiou em seu ombro. Isso foi tudo. ( um toue.

As mãos de 3olf penduraam frou%as aos lados$ mas depois do 'esto de "ichael as colocouem seus ombros. Depois de um minuto$ passou as mãos pelo cabelo de "ichael$ apoderouse da

cabeça com firme#a e pressionou a bochecha 5 t6mpora. (eus olhos fechados$ como se estiesse

tentando se'urar tudo em seu interior.

/er7 não se moeu. Deu esse momento$ i'ual a 3olf deu o tempo ue necessitou com

"ichael. A saudação dos homens foi tão contida$ tão cheio de emoç)es t,citas ue uebraa seu

coração. E lo'o 3olf abriu os olhos olhandoa. -ueriaa a'ora$ ueriaa com eles$ e foi para eles.

(em palaras a'arraram cada um dos braços de "ichael e o learam pelo corredor$ at& as

escadas$ pelo mesmo caminho ue acabaam de tomar. "as sua ur'6ncia a'ora foi de uma classe

diferente. /er7 tinha ue bei;,lo$ sabore,lo$ t6lo. Esperou tanto$ tanto tempo. As palaras

iriam mais tarde$ a'ora não$ precisaa pr sua reclamação sobre "ichael. "arc,lo assim nunca

os abandonaria outra e#.

"ichael não resistiu absolutamente. +arecia como se estiesse em transe$ com os olhos

saltando de /er7 a 3olf$ dei%ando ue o usassem onde uisessem. Ao che'ar ao dormitrio 3olf

o arrastou enuanto /er7 o empurraa por atr,s.

Então fechou a porta$ recostando as costas contra ela$ para acautelar sua fu'a. Ela respiraa

tão forte ue se poderia pensar ue acabaa de correr por todo "a7fair. ão podia acreditar ue

estaa aui. Aui mesmo. Em seu dormitrio. ão a meio mundo de distPncia$ a não ser aui.

4 F para mim! 4 per'untou$ assinalando o murcho e desalinhado buu6 em sua mão.

Ele as leantou e as olhou com surpresa$ como se nunca as tiesse isto antes.

4 Ah$ sim 4 por fim respondeu$ e então ele estaa sorrindo com seus ma'n9ficos olhos

a#uis brilhantes$ as bochechas ru'osas e suas coinhas ue sa9ram de improiso. /er7 sorriu e

ficaram assim$ ele sustentando as flores$ ela de p& como uma idiota.

4 Est, molhado. 4 3olf parecia tranuilo$ mas /er7 escutou o tremor em sua o#4 amos

tirar isto. 4 Alcançou a 'ola da ;aueta de "ichael.

4 Ainda est, fechada 4 disse$ olhando a seu redor procurando um lu'ar para dei%ar as

flores.

/er7 começou a rir.

4 Aui. 4 (e'urouas$ cuidadosa de não tocar sua mão. (e o fi#esse$ se tocasse sua pele$

estaria perdida. ão ia se apressar. Gem$ não muito de todos os modos. Dando os passos

necess,rios para che'ar ao laabo lançou o ramo na ;arra de ,'ua ali. >o'o se oltou e se apressou

a retornar com seus homens. 3olf estaa bai%ando o casaco de "ichael por seus braços.

+erdeu peso$ mas não msculos.

4 "eu DeusM ue estee fa#endo! 4 per'untou 3olf ao passar a mão para bai%o pelo

braço de "ichael$ uma car9cia lenta$ apreciatia de seus b9ceps atra&s de sua camisa molhada ue

o fe# tremer.

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4 ada. Tudo. A'ora não. 4 A resposta de "ichael foi uase incoerente. >eantou os dedos

trementes a sua camisa e tentou pu%ar as fitas de suas calças.

/er7 afastou as mãos.4 Eu 4 disse com entusiasmo. Dei%ou cair 5s mãos e arrancou a camisa tirandoa por cima

de sua cabeça. Tropeçando pela força de sua ação. Ela riu timidamente 4 Eu sinto muito.

Ele deoleu o sorriso e afastou o cabelo dos olhos.

4 Tudo est, bem.

+arecia tão infantilmente encantador$ tanto como seu "ichael$ ue formou um n na

'ar'anta. Apro%imouse e passou os dedos pelas rebeldes mechas ue continuaam caindo sobre

seu rosto.

4 Est, tão lon'o. 4 suficiente para cobrir seu rosto por debai%o do nari#$ e at& a metade

de seu pescoço nas costas. Empurrou o mido cabelo atr,s da orelha.

4 in'u&m para cort,lo adeuadamente 4 sussurrou4 E nin'u&m para preocuparse se

fa#ia ou não.

A se'uir ela ps as mãos em seu peito. +assou sobre os msculos e a esteira de pelo ,spero

ue os cobria. Então dei%ou ue suas mãos escorre'assem em torno dele e abraçou seu torso nu

enuanto o bei;aa sobre seu coração.

4 Eu 'osto muito.

4 /er7. 4 (eu estma'o apertado por tudo o ue dese;aa ouir$ seu nome em seus l,bios$

tal como ima'inou.

4 Eu te amo. 4 Disse inclusie embora fosse bio. "as estee fora tanto tempo. ão a iu

desde ue era uma menina$ muito ;oem para o ue eles ueriam fa#er. A'ora fe# todas essas

coisas e mais com 3olf$ com seu marido. Inalou um profundo fle'o de seu perfume$ e piscou

para conter as l,'rimas 4 recebeu nossa carta! 4 per'untou sem leantar o olhar$ olhando

atentamente seu escuro mamilo. peueno broto ereto no centro. c9rculo escuro ue o

rodeaa coberto de pele arrepiada. Abraçouo com mais força$ tentando auec6lo. >o'o lançou

um sopro de ar uente no mamilo e um estremecimento atormentou todo seu corpo enuanto

enterraa uma mão em seu cabelo.

4 (im 4 disse com o# rouca. Esclareceu a 'ar'anta4 A recebi.

/er7 esfre'ou o nari# contra o pico r9'ido de seu mamilo. Ele 'emeu$ e ela leantou o olhar

com a e%tremidade de seus olhos e iu as mãos de 3olf sobre os ombros de "ichael$

massa'eando. 3olf era mais bai%o ue "ichael. ão podia er seu rosto. "ichael estremeceu de

noo e /er7 se per'untou o ue estaa fa#endo 3olf ue não podia er.

4 +or ue leou tanto tempo para oltar para casa! +or ue não respondeu! 4 -uis

retratar as per'untas lo'o ue as fe#. ão ueria respostas a'ora mesmo. ( ueria "ichael. As

respostas eram para mais tarde 4 ão importa. 4 Começou a bei;ar o tentador mamilo$ mas

"ichael afastou seu cabelo com cuidado então não tee nenhuma outra opção ue olh,lo.

4 Tomou um tempo para ue a carta me encontrasse. E lo'o... sur'iram complicaç)esuando tentei oltar para casa. Dee acreditar ue retornei a In'laterra lo'o ue pude.

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+arecia tão sincero e desesperadamente ueria acreditar. (e odiaa por não confiar a'ora

nele. +or isso não ueria fa#er per'untas. Ela sacudiu a cabeça. "ichael começou a di#er al'o$ mas

a mão de 3olf desli#ou de seu ombro para acariciar seu rosto e irar a cabeça para um lado. 3olfsaiu detr,s e o bei;ou. enhuma palara$ nem adert6ncia$ não pediu permissão ou concedeu. (

o bei;ou.

/er7 sabia ue foram amantes. "ichael admitiu bem antes de partir a ltima e#$ desenhou

um uadro muito 9ido do ue e%atamente si'nificaa isso. ma ima'em ue 3olf embele#ou$

para ela$ o ltimo ano com absoluto detalhe. Hantasiaram ;untos sobre este momento$ e /er7

sabia ue 3olf dese;aa "ichael tanto como ela$ ue sentiu terrielmente a falta de seu amante.

Entretanto$ não estaa preparada para 6los bei;andose como os amantes ue foram$ e seriam

de noo. Era fascinante... Ertico. Emocionante. +or um momento se esueceu de seus prprios

dese;os e se concentrou nos deles$ isto fe# a antecipação muito mais emocionante.

ão era um bei;o suae. +de ter começado dessa maneira por uma fração de se'undo$ mas

s necessitou um instante para ue os dois homens se bei;assem com absoluto abandono.

Deorando um ao outro$ com a boca aberta. De'ustando suas l9n'uas$ misturando seus fle'os.

3olf se apoderou dos lados da cabeça de "ichael e o mantee no lu'ar. /er7 podia er o a;uste

de seu controle pelos ndulos brancos de sua mão. A mão de "ichael apertou sua cabeça em

resposta$ a pu%ou contra seu peito at& ue seu coração palpitasse debai%o de sua bochecha. Ela se

apro%imou$ inserindo uma perna entre as deles ao mesmo tempo$ meteuse entre as pernas e

pu%ou seus uadris com sua mão lire. Estaa duro$ e onde /er7 parecia despertada antes$ a'ora

estaa febril de dese;o$ mida e dolorida. "ichael empurrou auele p6nis duro contra ela

enuanto 'emia na boca de 3olf$ /er7 não podia esperar nem um se'undo mais.

Gai%ou as mãos e andou a proas nos bot)es da calça de "ichael$ uase os ras'ando.

Colocou as mãos dentro e começou a empurr,los para bai%o.

"ichael se'urou seus pulsos e a parou. Arrancou sua boca da de 3olf com um ofe'o.

4 /er7$ não faça 4 disse com o# ,spera4 Conersar. Temos ue conersar primeiro.

/er7 sacudiu a cabeça.

4 ão. Conersaremos mais tarde. A'ora amar. 4 "ichael parecia uerer discutir$ mas

tamb&m estaa claramente preparado para fa#er amor. /er7 ps seus dedos sobre seus l,bios.

Tinha a intenção de fa#6lo calar$ mas a suaidade de seus l,bios$ a umidade de seu bei;o com

3olf a fe# trocar de direção4 Gei;eme 4 sussurrou4 me d6 um bei;o$ como esse. 4 (abia o ue

ueria di#er$ sabia ue ueria o ue deu a 3olf. Ele tirou a mão de cima. Ela temia ue fosse di#er

ue não e e%i'ir ue conersassem. Em seu lu'ar$ inclinouse e deu o bei;o ue dese;aa.

Hoi suae$ como começou a ser seu bei;o com 3olf e não foi. "ichael tomou um 'ole de sua

boca$ saboreandoa como se fosse um man;ar. /er7 o permitiu porue era perfeito. Ele era

perfeito. Tinha medo disto$ percebeu. Assustada de ue seu sabor fosse diferente$ ou ue atuasse

de maneira diferente$ ue não seria o mesmo$ ue não seria ele mesmo. E não foi. "as não da

maneira ue ima'inaa. Tinha medo de machuc,la. Compreendeu isso a'ora$ como ela tee fa#

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dois anos. -uebrou o bei;o$ afastandose pouco a pouco$ de modo ue seus l,bios midos se

aferrassem por um instante antes de separar.

4 Estaa acostumado a me bei;ar com a mesma pai%ão ue ;ustamente deu 3olf. ão temue ter medo$ "ichael. ão me far, mal$ não com isto. 4 lhoua aos olhos e a ternura e ale'ria

ue iu misturada com amor apa'aram todos seus medos. +s a erdade em seu rosto$ em seus

olhos4 ?, não sou uma menina. (ou uma mulher$ e sei o ue isto si'nifica$ e o ue uero. Confia

em mim$ por faor.

Ele lutaa contra sua cautela$ e deu tempo para adaptarse a uem era ela a'ora.

4 /er7 4 disse$ obiamente$ procurando as palaras. (acudiu a cabeça$ incapa# de

e%pressar seus pensamentos. Afastando o olhar por um momento e apertando os l,bios ao fechar

com força a mand9bula4 Eu sinto 4 disse finalmente. lhoua4 +oder, me perdoar!

4 +or partir! (im.

e'ou com a cabeça outra e#$ com rude#a.

4 ão. +or obri',la a crescer muito r,pido.

/er7 se'urou seu pescoço$ apertando com irritação.

4 ão se;a idiota. ão fe#. "eu Deus$ uando me casei com 3olf ainda era uma menina. 4

Aspirou profundamente. ão ueria falar disso esta noite. Ela caminhou por esse caminho ontem

5 noite com 3olf$ e foi suficiente por um tempo$ obri'ado. Hechou os olhos$ admitindo para si

mesmo ue não ueria er a decepção em seus olhos uando aprendesse a respeito de... a

respeito dela. Abriu os olhos e com seu olhar #an'ado se se'urou ao pescoço de noo e bai%ou sua

testa at& tocar a dele$ sua outra mão sobre seu coração4 Tem ue confiar em mim a'ora$

"ichael. ão sou essa menina. (ou uma mulher adulta$ e o uero. -uero le,lo a nossa cama e

uero mostrar uanto senti saudades$ e o muito ue ainda o amo.

4 Tee ue se casar com ele! 4 a per'unta de "ichael foi brusca e infeli#.

3olf saltou de onde obseraa em sil6ncio ao lado de "ichael. (e irou$ caminhou uns

metros e parou de costas a eles com as mãos em seus uadris. (uas costas estaam r9'ida como

um pau$ os msculos esticados de raia. Lirou para confrontar "ichael.

4 F isso o ue pensa de mim! Acusame de arruin,la essa noite na biblioteca$ porue me

atrei a toc,la. Atreime a uer6la$ uando tentaa tão condenadamente dif9cil de mant6la

pura e perfeita para um caalheiro branco. E eu sou o malado homem ue che'ou para roubar a

irtude da princesa. F o ue pensa ue fi# no minuto ue partiu!

4 ão 4 'emeu "ichael. Tropeçou para tr,s e se sentou no e%tremo da cama com sua

cabeça entre as mãos4 Estou estra'ando isto! 4 olhou a 3olf suplicante4 Eu sinto. ão uis

di#er isso$ não acredito. E não & isso o ue pensaa então. 4 Aspirou profundamente4 tie dois

anos muito lon'os para pensar por ue fui.

/er7 esperaa com impaci6ncia para ue ele continuasse$ mas ficou em sil6ncio.

4 Isso & tudo! 4 e%clamou$ ;o'ando os braços4 Em dois anos ainda não descobriu! 4

(altou #an'ada. Cru#ou os braços e o olhou4 F por isso ue não ueria conersar."ichael a'achou 5 cabeça.

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4 Temos ue conersar. (e fi#ermos primeiro amor$ mais tarde pode não ser feli#.

medo se apoderou de seu peito afastando sua clera. Correu para ele e se a;oelhou

diante$ suas mãos sobre as co%as.4 Então não$ não faça. ão fale nunca. ão me importa por ue foi. ( me importa ue

oltasse a ns. +or faor$ "ichael.

4 /er7 4 disse$ cobrindo suas mãos$ sabia ue ia tentar apa#i'u,la$ como uma &'ua

assustadiça. Estaa cansada de ser tranuili#ada.

4 ão faça. 4 (ua o# era dura e #an'ada4 ão me trate assim. 4 leantouse$

desfrutando de do fato ue ele tee ue elear a ista a'ora4 Acha ue não o odiei os ltimos

dois anos! Acha ue não houe e#es ue amaldiçoei seu nome chorando at& ficar adormecida!

4 Lirou em torno de um redemoinho de roupa e andou ma;estosamente ao redor do uarto4

estie andando em c9rculos sobre oc6$ "ichael$ e tamb&m 3olf fe#. Essa noite$ uando nos

abordou$ descobrimos al'o formoso entre ns ue tentou manchar com suas acusaç)es. E%ceto

ue não podia$ porue era muito forte. 4 encarouo$ com as mãos nos uadris4 3olf foi minha

rocha os ltimos dois anos. "eu campeão. F a ra#ão pela ue não me encolhi em uma peuena

bola e consumido. Implorei ue tomasse um centenas de e#es$ e cada e# me disse ue não.

+rimeiro$ porue estaa esperando. Esperando por ns. 4 Lesticulou entre os tr6s 4 -ueria

começar como era sua intenção continuar$ os tr6s ;untos. "as sua aus6ncia$ seu sil6ncio nos

cansaram$ "ichael. E então... 4 não podia prosse'uir.

3olf se apro%imou lentamente enolendoa com seus braços detr,s$ assim$ ambos

confrontaram "ichael.

4 E lo'o nos precaemos ue enuanto ainda o am,amos e esper,amos sua olta$ o ue

t9nhamos era suficientemente forte para nos manter unidos e construir um futuro sem oc6 4

terminou por ela.

"ichael choraa. (ecou o nari# com o dorso da mão$ parecia um menino peueno e solit,rio

abandonado fora no frio.

4 -uando fui. Tinha a esperança de ue isso fosse o ue ia fa#er. F por isso ue fui. 4

Gai%ou a cabeça e olhou seu colo4 +orue pensei ue não era bom para nenhum dos dois. -ueria

isto 4 assinalou fracamente i'ual 5 /er7 fa#ia4 e pensei ue estaa errado. +ensaa ue ao me

afastar poderia dar a /er7 o ue merecia$ e estaa se'uro ue foi oc6$ 3olf.

4 ue! 4 3olf tão assombrado como ela.

"ichael inclinou a cabeça.

4 E lo'o$ não subi a esse naio$ comecei a uestionar minha l'ica. 4 Com um sorriso

torcido4 ia;ei um pouco$ alternando entre amaldiçoar meu estpido comportamento infantil e

me conencer ue tinha ra#ão$ e lo'o uma coisa condu#iu a outra e estie fora uase um ano.

"as$ pensaa em oc6s cada dia e me per'untaa onde estaam$ esperando ue estiessem

 ;untos. -uando me dei conta do tempo ue passou... Tamb&m descobri ue era um tolo. Isto 4

assinalou de noo e /er7 sorriu4 & o correto. ão! Ainda! 4 parecia tão cheio de esperança./er7 começou a diri'ir para ele$ mas 3olf a parou.

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4 ão sei. F assim! 4 per'untou4 /oc6 & o nico ue escapou de estar os tr6s ;untos.

em /er7. em eu. Aui mesmo$ a'ora$ ueremos. (e atree a ir a nossa cama ou não!

"ichael começou a rir.4 Acredito ue ficou eidente fa# uns minutos. (im$ definitiamente me atreo a fa#er.

"uito feli#. "as$ ainda me uer! Depois do estpido e irrefletido ue fui.

3olf a dei%ou ir.

4 (im 4 disse. (e'urou um lenço de sua penteadeira e o leou a "ichael4 Aui 4

recorreu a 3olf4 /em aui e me a;ude a tirar suas botas. m de oc6s me foder pela primeira e#

com suas botas foi suficiente. As suas estão molhadas e su;as e me preocupam os lençis brancos.

Capítulo 07

"ichael começou a rir enuanto limpaa o rosto.

4 Gom Deus. De erdade estão casados! 4 Então recordou as palaras dela4 3olf a fodeu

com as botas na primeira e#!

3olf se apro%imou e moeu a mão para di#er a "ichael ue desse o p&. Ele o fe# e 3olf

pu%ou sua bota.

4 (im. Estamos muito casados. E sim$ em nosso casamento pela tarde não podia nem

seuer esperar para tirar as botas antes ue me enterrasse dentro dela.

/er7 diertida dei%ou ue sua bata desli#asse por seus braços para o chão. Estaa

irtualmente nua. Com todos seus bei;os e car9cias antes de ir$ ele nunca a iu assim. Ela estaa

certa. Era toda uma mulher.

4 "inha peuena ama#ona 4 sussurrou4 meu Deus$ & linda. 4 E ela era$ era o sonho de

todo homem feito realidade. Alta$ esbelta$ com seios cheios e os mamilos de uma cor delicada

rosa ue podia er atra&s da fina musselina de sua camisola. E suas pernas. Eram intermin,eis.

Tee ue fechar os olhos e en'olir com as ima'ens em sua cabeça de todas as maneiras ue ueria

essas pernas enoltas ao redor dele. +ensou ue suas lembranças eram e%a'eradas. A'ora

percebeu ue não lhe fe# ;ustiça.

4 Ela & uma ama#ona na cama$ tamb&m 4 disse 3olf$ sua o# escura e sedutora4 Losta

ue se;a duro e um pouco ,spero. +ode tomar o ue tem ue dar. Toma assim$ e me olta louco.

4 "eu Deus 4 disse "ichael$ oltando sobre os cotoelos para ue 3olf tirasse a outra

bota. pensamento de /er7 e 3olf fodendo duro e ,spero$ 3olf com suas botas no p&$ fe#

palpitar seu p6nis. -ueria 6lo. Teria ue ter isto. Deeria ter estado aui. Teria che'ado antes

se pudesse.

Hoi sincero com eles$ at& certo ponto. "as ele não podia di#er tudo. @aia muito em ;o'o.

ão mentiu uando disse ue pensou neles todos os dias. E ele não mentiu uando disse ue

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ueria estar em sua cama. -ueria mais ue nada. Abriu os olhos para er /er7 e 3olf ue os

obseraam. A fome em seus olhares pe'ou sua respiração.

4 Acima 4 disse /er7. Ela tomou sua mão e pu%ou at& seu lu'ar. >o'o ps sua palma damão em seus uadris e começou a empurrar para bai%o suas calças molhadas. He# uma pausa com

os dedos não tocando a cura de seu traseiro4 Est, se'uro! 4 per'untou. (ua o# era 'rae e

sensual$ a o# de uma mulher. ão ouiu isso em sua o# antes. HoiB emocionante. -ue suscitou

ue ele soubesse ue ela tinha e%peri6ncia a'ora$ ue não era necess,rio ir com cuidado.

4 (im. 4 Ele se'urou seus braços e a pu%ou para ele4 E oc6!

Ela assentiu$ mordendo o l,bio$ com a antecipação ueimando em seus olhos. "ichael olhou

3olf.

4 E oc6! 4 3olf sorriu. Esse sorriso em particular$ ue reseraa para o dormitrio. ue

di#ia sem palaras ue 'ostaria de comer de uma e# ue lambia4 Então$ eu sou seu. 4

Empurrou as calças at& os ;oelhos e caiu de costas sobre a cama$ pu%ando /er7 com ele pelo ue

caiu em cima dele e ela 'ritou em brincadeira$ embora não o suficientemente forte para chamar

os serente4 Haçam comi'o o ue ueiram 4 disse "ichael$ e di#ia a s&rio. >eantou a cabeça

para capturar a boca de /er7 e ela o encontrou na metade. Esta e# não se contee. Gei;oua como

sonhou bei;,la$ como deeria t6la bei;ado$ uando ele perdeu tanto tempo tentando não dar um

bei;o. Como uisesse dar um bei;o uando ficou preso nos Estados nidos.

Ela tinha um sabor diino. -uente e mida e doce$ como hortelã. Ela sabia como bei;ar.

"ichael reconheceu 3olf em seu bei;o. Eles bei;aam i'ual. Hoderiam i'ual! A ideia fe# tremer.

-ueria ue /er7 o montasse como 3olf fa#ia rude e duro. De repente sentiu mãos pu%ando suas

calças e leantou os p&s da cama para a;udar. Apesar de ue estaa nu$ tudo o ue podia sentir

era a roupa de dormir de /er7.

4 (e dispa 4 disse em meio dos bei;os4 -uero sentila em mim.

/er7 'emeu. >eantou$ a caalo entre suas co%as$ e 3olf estaa ali atr,s dela$ a;udando a

tirar sua camisola sobre sua cabeça. He# pouco a pouco$ suas mãos começaram em suas co%as e

ia;aram de seus uadris at& as costelas e então seus seios eram is9eis$ nus ao fim. Ela ps seus

braços sobre sua cabeça e 3olf pu%ou o estido. /er7 bai%ou os braços e apoiou as mãos sobre o

estma'o de "ichael enuanto sacudia a cabeça para tirar o cabelo de seus olhos. Ele percebeu

ue estaa contendo a respiração endo sua apresentação e respirou profundamente$ pondo suas

mãos sobre as dela$ esfre'ando as mãos sobre sua pele febril.

4 Deeria olhar tocar$ adorar$ sei ue deeria. "as$ maldição$ esperei o ue parece por

sempre para estar dentro de oc6 e não estou para pensar com claridade neste momento 4

admitiu. Desli#ou suas mãos at& o peito$ obri'oua a deitar nele. Ela se esticou numa ia$ deliciosa

manta lu%uriosa de mulher$ e "ichael suspirou com uma satisfação ue nunca conheceu. Então

ela se aconche'ou contra ele e seu se%o mido esfre'ando sobre seu p6nis e sacudiu seus uadris$

em busca de mais.

/er7 assentou sua boca em seu pescoço e o bei;ou. Ele sentiu sua l9n'ua passando contraseu pulso acelerado e lo'o chupaa duro. Ele 'emeu e se'urou com suas duas mãos seu lu%urioso

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traseiro$ moendo sobre ele. Estee a ponto de 'o#ar nesse momento. /er7 uebrou o bei;o e

'emeu seu nome. A cama ran'eu e "ichael olhou com olhos aturdidos 3olf ;unto a ele. Estaa nu

tamb&m$ e isto uase uebrou "ichael. 3olf era mais ma'ro tamb&m$ seus ombros 'rossos commsculos ue "ichael não lembraa. "as ele se lembraa da fina capa de cabelo loiro escuro em

seu peito$ seus mamilos rosados e seus braços ele'antes. Eram todas as fantasias ue tee

durante dois anos$ não$ mais ue isso$ admitiu tanto para si mesmo e para eles$ e a realidade era

uase mais do ue seus sentidos sobrecarre'ados podiam suportar.

/eio esperando recriminaç)es e re;eição e$ entretanto$ menos de uma hora depois de reunir a

cora'em para bater em sua porta por fim estaa a ponto de receber o presente ue ele pensou

ue ;o'ou fora$ o direito a compartilhar a cama com estas duas pessoas$ as duas pessoas ue mais

amaa no mundo.

4 /ai estar a9 deitado me olhando fi%amente! 4 per'untou 3olf$ a diersão em sua o#

sub;a#ia com al'o mais$ al'o imensamente terno e precioso4 u ai foder finalmente a minha

esposa!

/er7 por cima dele riu o calor mido de seu fle'o de ruptura contra seu pescoço enuanto

se sacudia em cima dele. (entia sua risada em cada cent9metro de seu corpo ue tocaa. Hoi tão

9ntimo como o se%o. =iram antes! ão podia lembrar. ão assim. (empre foi tão 'rae entre eles$

a a'onia da emoção. Enterrou suas mãos no cabelo de /er7 e a bei;ou no pescoço$ a mand9bula$ os

l,bios$ inclusie uando começou a rir. Todos eram mais elhos a'ora$ mais s,bios. amor não

tem ue ser uma a'onia. Em seu lu'ar$ poderia ser um b,lsamo para todos os outros males ue

afli'iam. Hoi ref'io e se'urança$ e o calor$ e$ sim$ a risada.

Deu conta de sua mão acariciando seu cabelo$ seu esforço por outro lado ao lon'o de seu

braço. -ueria a'arrar a mão. Ele a deu$ e entrelaçou seus dedos com força.

4 (im 4 disse sobre seus l,bios4 /ai finalmente foder comi'o! 4 Ele abriu os olhos para

6la piscar em cima dele.

4 ão 4 ne'ou com a cabeça e lo'o empalideceu com a incerte#a e o medo ue estaa

atr,s da risada de seu rosto. Tomou a bochecha e passou o pole'ar por cima de seu l,bio

inferior4 /ou fa#er amor ao fim.

/er7 fechou os olhos e bei;ou seu pole'ar e "ichael irou$ para 3olf$ at& ue /er7 estaa de

bai%o dele. 3olf se pressionou contra seus lados. /er7 era um an;o com um halo de cabelo escuro

contra a roupa de cama branca$ seu an;o$ e ele se inclinou e bei;ou com reer6ncia seu peito. Ela

fe# um som alentador com um peueno meneio ue arueou suas costas li'eiramente$

oferecendose mais$ assim ue tomou. Chupou li'eiramente o mamilo$ mas tinha fome e chupou

mais forte$ mais profundo$ enolendo seus braços ao redor dela$ debai%o das costas$ pu%ando at&

a cama$ tomando e tomando$ chupando e de'ustando. Ela era sal e suor e laanda com um toue

de canela$ e tinha sabor de ambrsia para ele.

Tomou uns minutos escutar por fim a o# de 3olf cham,lo por seu nome em o# bai%a. As

mãos de /er7 ao redor da cabeça o se'uraram a ela uando ela 'ritou e empurrou debai%o. "as

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ela não ueria desalo;,lo. Ela o ueria dentro dela. Ele sabia$ com um instinto ue pensaa ue

perdeu uma cone%ão ue não tee com nin'u&m mais$ al&m das duas pessoas nesta sala.

4 "ichael 4 disse 3olf. Estaa passando a mão pelas costas de "ichael das omoplatas at&a cura de suas n,de'as$ seus dedos não roçaram a dobra ali. >o'o começou outra e#. "ichael

encurou suas costas$ procurando esse toue de uma e# ue empurrou seus uadris para /er7$

colocando seu p6nis no ale uente e acolhedor de seu se%o. Ela estaa uente e mida$ e ueria

a ele. (oltou o peito de /er7 e ficou olhando a ponta torcida$ de cor rosa com assombro. Ele

passou a l9n'ua uma$ duas$ tentando acalm,la ainda saboreandoa. miar de pra#er ue escapou

foi como a fa9sca de uma chama.

3olf introdu#iu pouco a pouco sua mão entre "ichael e /er7 e lo'o se'urou o p6nis de

"ichael em seu punho$ com firme#a$ da maneira em ue "ichael 'ostaa ue o a'arrasse$

acariciouo.

4 3olf 4 alcançou a 'ritar com o# afo'ada$ sacudindose no punho.

4 Isto$ "ichael$ ela uer isto 4 disse 3olf$ apertando sua lon'itude duro$ desli#ando a mão

pelo oco at& ue pde esfre'ar um dedo sobre a umidade da ponta$ estendendo a proa do dese;o

de "ichael. "ichael 'emeu e 3olf mordeu o ombro$ duro. "ichael deu boas indas 5 dor$

recordou todas as e#es ue 3olf o fe# no passado para afastar "ichael da borda muito cedo$

uando ele sabia ue haia mais e não ueria ue "ichael perdesse.

4 (im 4 e%clamou "ichael. (e foi nas 'arras de 3olf outra e#4 "e lee ali$ 4 implorou.

/er7 arrastou sua boca 5 sua$ eitando ualuer conersa mais$ e lo'o "ichael sentiu 3olf

colocar seu p6nis contra a abertura de /er7 e empurrou dentro$ tão desesperado por t6la ue

não o fe# com delicade#a. Ele era toda dor de necessidade$ procurando proas e ofe'ando e

disposto a confessar tudo$ nada$ fa#endo nada$ s não ter ue dei%,la nunca. Apertou mais

profundo$ ofe'ando com o ar uando as uentes$ midas e a;ustadas paredes de sua passa'em o

apertaram e sentiu a onda e%pansia de sua e%citação$ sentindo o perto ue ela estaa$ tão perto

como ele. ão estaa se'uro de nada$ e%ceto a sensação dela bai%o ele$ rodeandoo$ 3olf o

acariciaa e murmuraa palaras ue "ichael não podia ouir nem entender$ mas sentia no

profundo. Empurrou iolentamente lo'o$ com medo de dei%,la$ de empurrar muito lon'e$ mas

tamb&m entrando no pra#er de eitar ue se moesse. Tinha ue se moer$ tinha ue demonstrar

o ue sentia. Estrelou contra ela suficientemente rude para balançar a cama at& ue se chocou

contra a parede$ uma e outra e#.

/er7 soluçou uma e# debai%o dele e apertou cada msculo de seu corpo$ fa#endo um

esforço para parar$ mas ela craou as unhas em suas costas.

4 ão pare 4 sussurrou4 +or faor$ por faor$ "ichael. 4 Era suae e cheio da

intensidade dolorosa da união e fe# saber ue não estaa s nisto. Ela enoleu suas pernas ao

redor de seus uadris e seus braços ao redor de seu pescoço e "ichael soube ue não haia nada

na terra ue pudesse afast,la dele. +ensou ue ela podia estar che'ando$ mas não podia parar$

não podia escolher seu pra#er separado do prprio.

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4 /er7 4 disse$ com o# tremente pela emoção. Gei;oua. Gei;oua e a bei;ou at& ue os

dois estieram sem fle'o e sentiu as l,'rimas em suas bochechas. Era muito bom. Ele não podia

durar4 /er7 sinto muito. 4 Ele perdeu sua o# uando seu saco cresceu a;ustado e um fo'o fortese iniciou no ccci% e disparou 5 rai# de seu p6nis e lo'o para fora$ e ;o'ou a cabeça para tr,s e

lançou um 'rito de 6%tase enuanto enchia /er7 por fim.

ão estaa se'uro de uanto tempo ficou estendido em cima dela. -uando sua cabeça

dei%ou de dar oltas se eleou sobre os cotoelos e passou uma mão tremente pelo rosto.

4 Estou respirando ainda! 4 =odou fora de /er7 deitando sobre suas costas.

-uando pde abrir os olhos outra e#$ o uei%o de /er7 estaa apoiado na mão ue tinha

sobre seu peito e o olhaa com um sorriso sonhador.

4 Isso foi marailhoso. +odemos fa#er de noo!

"ichael riu fracamente e rodou sobre os dois$ de modo ue /er7 estaa contra 3olf e

"ichael estaa escondido atr,s dela. Enredou com a perna de /er7 entre os lençis. /er7

começou a esfre'ar seu p& na panturrilha de "ichael e acariciaa o estma'o de 3olf. /iu ue

3olf se estendia com pra#er.

4 ecessito um pouco de tempo para me recuperar$ meu amor 4 disse "ichael. Inclinouse

e bei;ou o ombro de 3olf$ deu uma peuena dentada$ e enoleu seu braço por cima de /er7

colocando sua mão sobre o peito de 3olf. Em uns minutos ficou adormecido.

4 @onestamente$ não sei como fa#em 4 comentou 3olf com ironia4 ns poucos ;o'os de

amor e estão fora como uma chama apa'ada.

/er7 boce;ou e apoiou a bochecha em seu peito nu.

4 "mm isto s fa# ue meus ossos se sintam como o melaço. 4 ?, soaa meio adormecida.

Aconche'ouse no abraço de 3olf com um suspiro de satisfação e$ assim ficou adormecida$

tamb&m.

Ele não dormiu. +recisaa$ mas não pde. Ele simplesmente estaa ali endo /er7 e "ichael

dormir. a realidade sabiam ue nenhum dos dois ia sair durante a noite. "as saber e acreditar

eram duas coisas muito diferentes. Tratou de mant6los a ambos sob suas mãos. (e os tocaa os

sentiria leantar$ não! Assim foi como soube em ue momento "ichael despertou. ( dormiu

uma hora ou duas$ possielmente tr6s. Era dif9cil saber$ ;, ue ;a#ia na penumbra$ uanto tempo

passou. -uando "ichael despertou ficou tenso sob a mão de 3olf em seu braço. Ele começou a

sacudir o braço para tr,s$ batendo al'o essa era a impressão de 3olf. ão estaa se'uro de por

ue acreditaa isso$ mas fe#.

4 "ichael 4 disse. "antee sua o# acalmada$ e inclusie porue não ueria despertar

/er7 ou alarmar "ichael. Huncionou.

"ichael rela%ou no colchão com um suspiro de al9io. >o'o esfre'ou o rosto.

4 -ue horas são! 4 sussurrou. Gei;ou o ombro de /er7$ mas ela não respondeu de maneira

nenhuma. Ela estaa muito cansada. Hoi simplesmente muito transtorno emocional nos ltimos

dois dias. "erda$ os ltimos sete ou oito meses.4 ão sei 4 respondeu 3olf4 A metade da noite$ acredito.

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/er7 permanecia adormecida$ não moia nem seuer um c9lio enuanto falaam sobre ela.

4 Ela sempre dorme dessa maneira! 4 per'untou "ichael.

4 "mmmmm 4 respondeu 3olf. Distra9do pelo cabelo de /er7$ ue ele escoaa comseus dedos$ com cuidado desfa#endo cada n 4 Especialmente a'ora.

4 lha seu rosto 4 sussurrou "ichael4 meu Deus$ a ama.

3olf o olhou surpreso.

4 F obio ue sim.

"ichael ne'ou com a cabeça.

4 (into muito$ não uis di#er nada com isso. F s ue uando fuiB 4 Ele dei%ou o rastro de

pensamento$ mas 3olf compreendeu o ue ueria di#er. Ele e /er7 acabaam de tirar o chap&u

um ao outro como amantes uando "ichael saiu correndo. "ichael percebeu de ue 3olf a

amaa de uma maneira "ichael não entendia ainda. Deia ser desconcertante para ele. (empre

estee no meio$ era o ue os inculaa a todos. "as esse não era o caso a'ora. 3olf fran#iu o

cenho. +oderia "ichael aceitar esta mudança bastante fundamental em sua relação!

"ichael o estaa endo pentear o cabelo de /er7.

4 Eu 'osto de cuid,la assim. E oc6 tamb&m 4 disse "ichael com suaidade. Apro%imou

se e roçou sua mão sobre a parte superior da cabeça de 3olf4 Cortou o cabelo tão curto. Eu

'osto.

3olf o olhou e sorriu com al9io. "ichael não parecia chateado.

4 Eu 'osto do teu lon'o. ão corte.

s dois riram. s braços de 3olf foram ao redor de /er7 e "ichael se'urou sua mão onde se

apoiaa as costas de /er7. Enroscou seus dedos e bei;ou a palma de 3olf.

4 (enti saudade. "uito.

A mão de 3olf fechada em um punho e "ichael o dei%ou ir. /oltou a acariciar as costas de

/er7.

4 Tamb&m senti saudade.

"ichael inclinou a cabeça.

4 (&rio!

3olf percebeu ue não disse muito essa noite. Estee tão absorto em suas prprias

emoç)es$ e nas de /er7$ ue ele não notou ue "ichael não podia di#er o ue estaa sentindo.

"ichael nunca foi capa# de l6lo assim.

3olf suspirou e bei;ou a t6mpora de /er7. Ele apoiou a cabeça e olhou a "ichael com

cautela.

4 (im$ fi#. "ais do ue saber,. E não uero passar por isso outra e#. /er7 não pode. Ela

não pode passar por isso de noo. Especialmente a'ora. 4 3olf olhou a careta de dor de "ichael

com suas palaras. ão importaa. Decidiu não dançar ao redor dos sentimentos de "ichael

nunca mais.

4 Disse antes$ Uespecialmente a'ora. ue uer di#er! 4 "ichael passou a mão peloslados de /er7 e ela estremeceu em sonho. (orriu.

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4 Ela est, 'r,ida.

"ichael ;o'ou sua mão para tr,s.

4 ue! +or ue não me disse isso! 4 (ua surpresa se conerteu em horror4 meu Deus$eu fui tão duroM Hi# mal! F por isso ue ela est, inconsciente!

3olf sorriu a contra 'osto.

4 Ela não est, inconsciente$ não na forma ue uer di#er. Ela acaba de dormir$ o ue &

comum nesta etapa da 'raide#. Estee adormecendo ultimamente a todas as horas do dia. 4

bei;ou o cabelo. Cheiraa a "ichael. Hoi uma sacudida da consci6ncia dele. Ela proaelmente

cheiraria a "ichael todo o tempo. Ele mudou$ mas seu aroma era o mesmo. Como era poss9el!

3olf sentiu como se tiesse dado um murro no estma'o pelo marailhoso perfume de "ichael e

/er7 e o se%o misturados. +odia embebedarse com esse aroma.

"ichael ainda parecia surpreso.

4 /er7. Lr,ida. 4 Hloresceu um sorriso em seu rosto4 /er7$ 'r,ida. Com seu beb6$ 3olf.

4 (im$ sei 4 disse diertido$ apesar de si mesmo.

A mão de "ichael foi suae$ ;, ue se desli#ou entre 3olf e /er7 acariciando seu estma'o.

4 Acredito ue h, al'o peueno aui 4 disse com um olhar pensatio.

3olf tratou de não rir muito alto.

4 Deus$ não dei%e ue /er7 o ouça di#er isso.

"ichael sorriu.

4 +arece$ perdi minha capacidade de encantar as damas.

4 (e'uro! 4 3olf fe# ue as palaras fossem mais uma resposta diertida em lu'ar de

procurar a per'unta ue estaa tentando fa#er. ão ueria saber com uem tee intimidade nos

dois anos ue estee lon'e deles.

4 De todos os modos$ oc6 & com o ue ai estar #an'ado 4 adertiu "ichael4 Tenho a

sensação de ue ueria ser ela a ue me contasse do beb6.

3olf fe# uma careta.

4 Tem ra#ão nisso. "as não perdi minha capacidade de encanto. E a'ora ue est, em casa$

acredito ue passar, al'um tempo antes ue ela possa #an'arse com al'u&m.

"ichael se deitou em suas costas para ue 3olf s pudesse er seu perfil. Era uma h,bil

manobra ue 3olf o ensinou. ( reelar um pouco$ ocultar o resto. Ele não podia ter escolhido um

melhor moimento para pr em alerta 3olf. "as tudo o ue disse foiQ

4 Estou em casa$ e não irei de noo$ se puder eitar. 4 +s um braço sobre os olhos4

Estou e%austo. ão dormi bem nas ltimas semanas e não posso e%pressar uma oração coerente.

+or faor$ 3olf. +odemos conersar mais amanhã! 4 irouse e enoleu como uma colher /er7$

seu braço ao redor dela$ com a mão no lado de 3olf.

3olf estee a ponto de di#er não$ decidido a não prote'er "ichael e o delicado euil9brio de

seus sentimentos nunca mais. Entretanto$ ouiuse di#erQ

4 F obio. Dorme. 4 (oube ue os elhos h,bitos eram dif9ceis de abandonar.

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"ichael pu%ou /er7 para ele um pouco$ inclinouse e a bei;ou na li'eira sacudida de seu

estma'o.

4 @ 4 disse /er7 dormitando$ surpreendendo aos dois4 Ele disse."ichael se acomodou atr,s dela$ sua mão em seu estma'o possessiamente. Esse toue

fe# ue 3olf fechasse os olhos frente a um entristecedor flu%o de emoção.

4 Ele me disse. 4 A o# sonolenta de "ichael che'ou at& ele por atr,s de /er74 A'ora

amos dormir todos.

Capítulo 08

4 EsperaM ue est, fa#endo! 4 "ichael se sentou na cama tão r,pido ue se sentiu um

pouco en;oado.

/er7 fechou a porta do dormitrio e se apoiou nela$ com suas mãos sustentando com força a

maçaneta da porta.

4 Acabo de pr a roupa no corredor. +recisa ser laada.

"ichael passou a mão pela parte superior de sua cabeça$ tentando despertar. +oderia di#er

ue o nico ue conse'uiu foi enredar mais seu cabelo.

4 ão a ps no corredor. Atiroua. ue se sup)e ue ou usar! 4 lhou pela ;anela.

Continuaa choendo$ estaa claro ue era tarde$ pela lu# cin#enta ue se filtraa pelas nuens e

os sons da rua.

4 ada 4 disse /er7. >entamente 'irou seu rosto para ela e o olhar ue iu em seus olhos

fe# ue sua irilha se apertasse um brilho de pra#er intenso misturado com a antecipação. ?o'ou

para tr,s suas mãos e sorriu. sorriso ue deu em troca estaa carre'ado de dese;o.

4 Tem al'uma coisa para ir a al'um lado!

Ele ne'ou com a cabeça.

4 ão. Halei com meu paiB 4 (acudiu a cabeça outra e#$ sem uerer pensar no ue

sopraa fora atr,s dessas portas 4 ão.

/er7 fran#iu o cenho.

4 Hoi er primeiro seus pais! 4 mordeu o l,bio 4 F obio ue fe#. (into muito. 4 Ela sorriu

leianamente 4 He# o correto.

4 Tie ue fa#er$ /er7 4 disse em o# bai%a4 Eles estieram tão preocupados como oc6s.

4 ão mencionou outras ra#)es mais prementes pelas ue haia tinha ue 6los em primeiro

lu'ar.

Ela não respondeu. ão com palaras. Em seu lu'ar$ lentamente desatou a bata e a dei%ou

cair no chão.

Ele a iu nua a noite anterior$ sentiu seu corpo debai%o dele$ sustentoua enuantodormiam. Entretanto$ isso não o preparou para como /er7 era 'loriosa 5 lu# do dia. Era alta$ tão

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alta como 3olf. -uando ambos estieram de p& ;untos a noite anterior notou de passada. ão se

lembraa disso. -ue mais esueceu! ão isto$ não o delicioso corpo de /er7. ua era uma deusa$

uma peuena ama#ona como sempre a chamou. (uas curas eram 'enerosas$ possielmentedeido ao beb6. s seios e os uadris cheios$ os 'randes mamilos rosados$ e um trian'ulo de

cabelo ue ocultaa seu se%o. ão sabia por onde começar a am,la primeiro$ ueria tocar e

proar tudo.

4 (er, muito! 4 per'untou$ tentando de ser um caalheiro$ embora fosse dif9cil4 (e esta

irritada ou muito cansada de ontem 5 noite$ podemos esperar.

a cama ;unto a ele$ 3olf riu entre dentes. Era um som ,spero$ como se estiesse ainda

meio adormecido.

4 +ara /er7 nada & muito. Acaba comi'o. 4 ão parecia como se uei%asse. +arecia

conencido$ ao contr,rio.

/er7 caminhou para a cama e desiou para o lado de 3olf no ltimo minuto$ 'irando ao

redor da esuina com uma mão no adornado poste da cama.

4 Tale# "ichael não este;a 5 altura para me dei%ar satisfeita 4 murmurou. 3olf moeu o

braço ue estaa sobre seus olhos e o olhar ue lhe lançou foi ardente. /er7 desli#ou na cama e se

arrastou at& o corpo de 3olf$ como um 'ato sinuoso. (ituada sobre ele$ de uatro$ a'achou e

umedeceu seus l,bios4 "as sei uem fa#. ão & assim marido!

3olf passou uma mão por seu braço$ afastando seu cabelo por cima do ombro.

4 Gom$ eu fi# um ;uramento 4 disse brandamente.

"ichael desfrutou de seu ;o'o. Ele nunca os iu assim. As palaras$ o corte;o$ foram para

"ichael e /er7. 3olf foi sempre um obserador silencioso e estoico$ seu prprio e particular

pblico. A'ora "ichael se encontrou a si mesmo nessa posição. Era desconcertante$ mas$ de um

modo estranho$ tamb&m um al9io. ão seria capa# de suportar a car'a de estar no centro. Essa

compreensão não era noa. Aeri'uou enuanto perambulaa pelo "ississipi no ano passado.

ão saiu das costas dos Estados nidos antes ue se desse conta de ue não estaa fu'indo deles$

mas sim de seu prprio medo a não ser o suficientemente forte para mant6los ;untos. (eu tempo

afastado não foi em ão. Compreendeu muitas coisas$ a mais importante$ ue os amaa mais do

ue acreditou poss9el e ue faria al'o para 'anhar seu perdão por ter fu'ido.

/irouse sobre seu lado$ apoiando a bochecha em seu braço dobrado$ para 6los melhor.

-ueria 6los fodendo. m calafrio de emoção bai%ou por sua espinha dorsal diante do

pensamento. /er7 bei;ou 3olf$ lenta e sensualmente$ os l,bios desli#aram sobre os dele antes de

abrir sua boca e lamber seu interior. "ichael podia er tudo de onde estaa$ cada toue de l9n'ua

contra l9n'ua. /irtualmente podia sentir seus suspiros de pra#er nos l,bios.

3olf esfre'aa os braços de /er7$ mas parou e introdu#indo as mãos entre eles embalou

seus seios. -uando esfre'ou o dedo sobre seus inchados mamilos fa#endoa 'emer$ "ichael tee

ue refrear sua prpria resposta. 3olf bei;ou /er7 ao lon'o de sua mand9bula enuanto ela

arueou seu pescoço$ os olhos fechados$ obiamente desfrutando de seu toue.

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4 /oc6 'ostaria ue a fodesse para oc6$ "ichael! 4 per'untou 3olf em o# descendente

em meio de seus bei;os. Em resposta$ /er7 apertou seus uadris$ esfre'ando sua a'ina sobre

3olf como uma 'ata no cio. "ichael não se incomodou em conter um 'emido de pra#er diante daista.

4 (im 4 disse asperamente4 -uero 6lo. 4 Desli#ou a mão sobre as costas de /er7$ mas

ela fu'iu de seu toue.

4 @ não 4 ronronou ela olhandoo com os olhos fechados4 /oc6 somente obsera. lha

o ue estiemos fa#endo enuanto estaa se escondendo nos Estados nidos. 4 Ela rodou da

cama de repente e deu um pu%ão ao abrir uma 'aeta na mesinha do lado da cama. Tirou uma

'raata$ lar'a e de cor branca brilhante. (eu sorriso era predatrio 4 Ali 4 ela assinalou4 Ao

lado da cama.

4 ue! 4 per'untou confuso. lhou para onde ela assinalaa e não iu nada ali.

4 Hiue de p& ali 4 ordenou4 e a'arra o poste da cama por cima de sua cabeça.

"ichael ficou olhandoa surpreso. Certamente não uis di#er o ue pensaa ue disse.

4 /ai me amarrar! 4 per'untou. Estaa surpreso tanto de sua prpria reação como de suas

intenç)es. Estaa irtualmente tremendo de emoção diante da perspectia.

m sorriso malado foi 5 nica resposta ue obtee. Ela fe# um 'esto para o lado da cama

outra e#. >entamente saiu cama e se'urou o poste da cama. /er7 desli#ou sobre a cama e ficou

frente a ele.

4 "ais alto. 4 Ela empurrou suas mãos at& ue estieram sobre sua cabeça$ os cotoelos

li'eiramente dobrados. bastante alto para imobili#,lo$ mas não o suficiente para causar muito

incomodo.

4 He# isto antes 4 comentou em o# bai%a.

/er7 diri'iu um p9caro sorriso.

4 De uma forma ou outra 4 respondeu de lado.

"ichael tee is)es de /er7 atando tamb&m 3olf$ ou de ser ela mesma atada enuanto

3olf fa#ia todo tipo de coisas deliciosas com ela. =espirou fundo para controlar sua reação$ mas

não pde acalmar seu p6nis. Era dif9cil$ e não seria feli# com apenas assistir nunca mais. -uando

/er7 terminou de amarrar suas mãos$ desli#ou uma unha para bai%o do centro de seu peito at& o

ninho do cabelo ao redor de seu p6nis. "as não o tocou de outra maneira e ele sacudiu seus

uadris$ tratando de empurrar em sua mão.

/er7 retrocedeu$ moendo seu dedo para ele como se fosse um menino traesso.

4 Ah$ ah 4 disse4 ada disso.

4 /er7 em aui 4 ordenou 3olf chamando a atenção de "ichael. 3olf estee sentado na

cama$ com uma perna dobrada$ e o braço enolto em seu ;oelho enuanto obseraa /er7

amarr,lo. A'ora estaa apontando 5 cama entre ele e "ichael. /er7 obedeceu imediatamente$

afastandose de "ichael com impaci6ncia para sentar onde 3olf di#ia. "ichael não a culpou.

-ueria er o ue 3olf ia fa#er tamb&m.4 /ai foder comi'o! 4 per'untou ela em brincadeira4 +or faor!

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Samantha Kane

Companheiros de Armas 08

* Essa tradução foi feita apenas para a leitura dos membros do Talionis. **OO 

"ichael se uei%ou em o# alta.

4 (im$ por faor.

3olf começou a rir$ um ru9do surdo ue fe# arrepiar o cabelo na nuca de "ichael. Tratou deima'inar ue riam nos ltimos dois anos$ a risada disse ue 3olf ia fod6la duro e ue ia 'ostar.

"ichael perdeu essa risada.

4 D6 uatro outra e# 4 disse 3olf a /er74 Hrente a "ichael.

-uando /er7 começou a rir$ "ichael não se surpreendeu de encontrar ue parecia i'ual a

3olf a'ora. E tinha o mesmo efeito nele.

/er7 fe# o ue 3olf disse$ colocandose frente a "ichael com um sorriso em seu rosto ue

não podia ocultar. Isto ia ser tão diertido$ atormentar assim. E adoraria cada minuto disso. Estaa

tão duro ue seu p6nis estaa em p&$ para cima. u estaria se não tiesse uma peuena cura

deliciosa$ de modo ue a ponta molhada assinalaa um pouco seu uadril direito. E estaa

molhado$ tentador. Estaa tão e%citado ue /er7 ueria subir e empurrar sobre ele$ enchendo a si

mesmo com seu formoso p6nis.

4 ue aconteceu! 4 3olf alcançou por cima do ombro e riscou a linha ermelha de um

lado de "ichael.

/er7 estee tão centrada em seu p6nis ue não o iu. "oeu adiante e tocou a cicatri# com

cautela. "ichael se apartou e contee o fle'o.

4 ( uma bri'a em eY rleans$ isso & tudo 4 respondeu muito casualmente4 Estou bem

a'ora.

/er7 apertou as mãos. Ele estaa ocultando al'o. ão importaa. ão ueria saber. Tudo o

ue precisaa saber & ue estaa aui a'ora. 3olf começou a di#er al'o$ pedir a "ichael mais

informação proaelmente$ mas ela o interrompeu.

4 +obre#inho 4 murmurou ela$ bei;ando a cicatri#4 "e ale'ro de ue este;a melhor. 4

"oeu sua boca para bai%o e colocou um bei;o com a boca aberta de um lado de seu p6nis e

"ichael 'ritou$ enuanto empurraa contra sua boca. Ela aspirou brandamente$ e lo'o a mão de

3olf estaa sobre seu ombro$ afastandoa.

4 A'ora uerida 4 disse pacientemente4 acreditaa ue não teria contato! 4 Ele estalou

a l9n'ua$ e /er7 pensou ue haia uma insinuação de casti'o na o# de 3olf. Ele 'ostaa de dar

palmadas$ e ela sempre 'o#aa uando fa#ia. Adoraa. Adoraa uando a colocaa sobre seus

 ;oelhos e lhe daa palmadas como uma menina traessa$ fodendoa por tr,s com um de seus

brinuedos. Ela estremeceu e 3olf riu 4 amos mostrar a "ichael como fodemos$ uerida! 4

murmurou em seu ouido$ o suficientemente forte para ue "ichael o escutasse4 amos mostrar

todas as coisas ue uer ue faça!

/er7 assentiu com a cabeça$ a boca seca$ como se toda a umidade de seu corpo estiesse

entre suas pernas. Como se lesse o pensamento$ 3olf bateu sua co%a com a sua.

4 Abre as pernas. 4 Ela fe# o ue disse$ estendendo suficientemente amplo como para ue

pudesse fa#er o ue uisesse com ela. Dese;aa tudo$ tudo$ enuanto ue "ichael olhaa e ueriaestar com eles. 3olf empurrou brandamente entre suas omoplatas4 "ãos abai%o 4 disse em o#

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8/20/2019 Companheiros de Armas 08 - Prisioneros Do Amor (Talionis)

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bai%a. /er7 obedeceu$ a'achando e colocando suas mãos com muita precisão diante de "ichael.

3olf mordeu seu traseiro e ps bei;os como plumas riscando o caminho at& seu ccci%$ molhando

com sua l9n'ua o sens9el oco da parte superior de sua fatia. /er7 estaa ofe'ando. -ueria mais.-ueria ue fosse pererso$ ueria fa#er coisas depraadas e decadentes com 3olf e "ichael$

todas essas coisas ue fantasiou durante anos.

4 3olf. 4 A o# de "ichael$ soou estran'ulada$ suplicante. Como se fosse ele uem

estiesse atormentando 3olf com sua boca$ uando o ue realmente ueria era seu p6nis.

4 (im$ "ichael! 4 per'untou 3olf massa'eando mais a fundo$ pu%ando suas n,de'as e

diri'indo seu pole'ar ao ale entre elas. (eu dedo desacelerou e esfre'ou delicadamente contra a

estreita abertura$ inconscientemente$ /er7 se abriu para ele$ o calor e o dese;o reoando com as

sensaç)es. Ela 'emeu.

4 3olf. 4 Esta e# a o# de "ichael era mais forte$ 'ritando estran'ulado seu nome$ como

se fosse doloroso.

s dedos de 3olf desli#aram mais abai%o$ inundandose entre suas pernas. Tocou o

mont9culo$ sua palma moendo contra sua abertura$ enuanto ;o'aa com seus clitris com o dedo.

/er7 'ritou e se apertou contra sua mão.

4 Est, muito mida 4 murmurou4 /oc6 'osta disto! /oc6 'osta de mostrar a "ichael

como & boa! -uanto oc6 'osta de foder! 4 antes de terminar de falar inseriu um dedo e /er7 se

sacudiu.

4 (im 4 'emeu ela4 "ostre. Hodame. 4 -uase não podia pensar$ estaa tão e%citada.

"as e%citada do ue nunca estee. "ichael pensou ue era uma menina uando se foi$ mas a'ora

podia er a mulher em ue se conerteu$ uma mulher a ue 'ostaa de um homem entre suas

co%as$ em seus l,bios e em seu traseiro. Lostaa de tudo$ tudo o ue daa pra#er. +er'untouse o

ue pensaria "ichael e eleou o olhar para er sua reação.

Ele os olhaa fi%amente$ com o rosto apertado de lu%ria. (uas maçãs do rosto se

destacaam claramente$ a barba matinal loira escura os enfati#aa. (eus l,bios eram ma'ros$ e$

entretanto o arco em seu l,bio superior parecia claramente definido. -ueria riscar esse arco com

a ponta da l9n'ua.

4 /er7 4 disse com ur'6ncia. Empurrou seus uadris e ela percebeu de ue estaa 5 altura

perfeita para sua boca. ( tinha ue aançar uma pole'ada ou duas$ inclinar e chupar forte. Ele

esticou a 'raata ue ataa suas mãos$ seus uadris tentando diminuir a distPncia.

4 ão conse'uir, afrou%,la 4 disse as palaras lentas e espessas na boca$ sua l9n'ua torpe

pelo dese;o. Ela fodeu de noo o dedo de 3olf uando o enfiou em seu interior$ profundo e duro.

Ela 'emeu. (abia ue não deia pedir a 3olf por seu p6nis. Ele s lhe ne'aria e #ombaria at& ue

chorasse de necessidade. -uando estaa assim ele não perdia o controle.

4 3olf 4 implorou "ichael. 4 me olhe$ 3olf. +ermite ue me d6 o ambos dese;amos. 4

esforçouse$ mais pu%ando a ;, tensa 'raata. Desli#ou uma fração$ mas s apertou o n. 3olf a

ensinou como atar ns. "ichael 'runhiu com frustração.

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4 (e incline para frente um pouco mais 4 disse 3olf$ acariciando suas costas enuanto

continuaa fodendoa com seu dedo. /er7 fe# o ue pediu$ mas não mais. +or um momento$ o

rosto de "ichael brilhou de triunfo$ mas uando ela parou$ sem le,lo a sua boca$ amaldiçoou.4 Este & meu casti'o! 4 per'untou bruscamente4 (er obri'ado a er foder e não me

permitir ser parte disso!

4 (im 4 respondeu simplesmente 3olf. Tirou seu dedo lentamente e a respiração de /er7

se entupiu. Em um momento$ seu p6nis estaa ali$ e ela abriu at& mais as pernas$ apresentandose

a ele como uma cadela no cio. E não se importaa. -ueriao dentro dela neste momento. Ele não a

decepcionou. Desli#ou nela$ lon'o e lento$ at& ue não podia ir mais lon'e$ enterrando at& o

punho. /er7 escutou sua respiração pesada atr,s dela$ em contraponto com a de "ichael$ por

cima dela. 3olf se'urou seus uadris e se retirou$ lo'o empurrou de noo$ obri'andoa a moer

para frente. Esboçou um sorriso fraco ao se dar conta do ue estaa fa#endo. Com cada inestida$

sua boca se apro%imaa do p6nis de "ichael$ mas lo'o se afastaa uando 3olf desli#aa.

"ichael se esticou para frente$ os msculos de seus braços saltaam$ seus uadris se

inclinaam com estupide# e seus l,bios tocaram no se'uinte impulso de 3olf. E 'emeu.

4 Est, bem 4 disse com os dentes apertados4 "as acredito ue dee saber ue isto não &

um casti'o. ( endo os dois fodendo ou 'o#ar.

4 "mm 4 foi tudo o ue 3olf disse enuanto fodia /er7$ mantendo um ritmo pausado

ue a enchia e parecia bem$ mas ue a mantinha a borda do cl9ma%. "ichael se concentrou em

che'ar 5 boca de /er7$ se estendendo at& o limite$ e ela o a;udou um pouco. Galançaa para frente

um pouco mais com cada inestida e utili#ou ,rias e#es a l9n'ua$ lambendo o p6nis de "ichael.

Ele estremeceu em sua atadura$ cada e# ue o sentia.

3olf parou dentro dela$ ;, não empurraa$ acabaa de se acomodar profundamente nela$

bei;ando a parte de atr,s do pescoço$ acariciando seu cabelo. >o'o se inclinou e procurou na

'aeta aberta da mesa ao lado da cama. +e'ou uma 'arrafa peuena e /er7 uase chorou de

al9io.

4 (iimmm! 4 sussurrou enuanto bei;aa a orelha. Ela assentiu com a cabeça.

"ichael se deu conta finalmente de ue 3olf não a estaa fodendo mais.

4 ue est, fa#endo! 4 per'untou com o# rouca.

3olf não respondeu. Em lu'ar disso oltou a empurrar e se retirou dela. "ichael en'rossou

com a boca de /er7 de noo$ at& ue 3olf abriu a 'arrafa e ps uma peuena uantidade entre as

n,de'as de /er7. "ichael ficou 'elado. 3olf descansou um dedo contra sua entrada traseira$

capturando o leo e desli#ando o pole'ar dentro dela.

Enuanto ela 'emia no pra#er escuro dessa penetração$ "ichael 'ritou$ em estado de

choue ou de dese;o ue não podia conter. 3olf empurrou seu dedo pole'ar at& o fundo e

começou a fod6la com o p6nis e o pole'ar$ desli#ando para fora com um enuanto o outro

desli#aa dentro$ /er7 se sacudiu diante do intenso pra#er ue a dupla penetração causaa.

"ichael ficou fren&tico$ pu%ando a 'raata. Hinalmente pu%ou duro ,rias e#es$ arrastandoo n pelo poste da cama at& ue um 'rande c9rculo em madeira esculpida impediu ue desli#asse

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mais. "as se deu suficiente espaço para subir na cama$ os braços estirados por cima de sua

cabeça. (eus uadris estaam diretamente em frente de /er7$ seu p6nis$ irresistielmente atratio

frente a sua boca. /er7 não podia toc,lo$ s se 3olf dissesse. Ela dei%ou de moer com 3olf$ sse a;oelhou ali$ tremendo$ esperando aos dois dentro dela.

4 Ha# /er7 4 disse 3olf4 ele 'anhou. 4 Tirou seu p6nis e seu dedo dela$ enuanto ela se

inclinou e finalmente leou "ichael a sua boca.

Ele tinha um sabor diino$ a desespero e depraação. /er7 pe'ou esse 'osto nos ltimos

meses. Chupou profundamente em sua boca e lo'o fe# uma pausa$ respirou fundo e dei%ou ue

desli#asse abai%o em sua 'ar'anta.

4 /er7 4 e%clamou "ichael. Estaa tentando 6la$ tão estirado ue não podia moer seus

uadris para foder a boca. Tudo o ue podia fa#er era se inclinar para ela e dei%,la fa#er.

3olf fico silencioso atr,s deles$ mas /er7 sentia seu olhar$ sentia seu dese;o nas mãos$ ue

tremiam. (ua respiração era entrecortada. /er7 choraa para ue se moesse a fodesse$ mas não

podia sem soltar "ichael e ela não faria isso. Estaa tentando en'olilo$ mas sua necessidade a

estaa fa#endo inepta e ela respirou fortemente e com dificuldade. E então a mão de 3olf estaa

ali$ na parte posterior de sua cabeça$ moendoa em "ichael a um ritmo lento e constante.

4 Ha# assim 4 sussurrou4 como se o fi#esse para mim. Eu adoro uando fa# isto por mim.

4 -uero er isso 4 'runhiu "ichael4 -uero er os dois fa#er tudo o ue t6m feito ;untos.

4 Cortou com um som afo'ado a ltima palara uando /er7 desli#ou para bai%o e o en'oliu de

noo4 "aldição. "aldição 4 sussurrou.

3olf erteu mais leo nela$ e ela esperou ue desli#asse seu dedo noamente em sua

entrada$ mas em lu'ar disso ele empurrou seu p6nis contra ela$ e ela fe# o ue ensinou$ rela%ou e

empurrou contra ele$ desli#ando profundamente dentro de sua estreita passa'em. Hicou imel

no p6nis de "ichael uando 3olf entrou nela$ e sentiu ue o p6nis em sua boca inchaa diante do

ue estaa endo.

4 "eu Deus 4 sussurrou ele.

3olf desli#ou dentro e fora e /er7 não podia dei%ar de tremer. Amaa isto$ 'ostaa tanto.

Era escuro e proibido$ sensual e depraado$ adoraa. Cada cent9metro dele a fodia. Tentou

continuar chupando "ichael$ mas o pra#er era muito intenso e tudo o ue pde fa#er foi a;oelhar

se ali$ com "ichael na boca e 3olf em seu traseiro.

Ela 'emeu$ não podia eitar. +recisaa mais. Adoraa a forma em ue 3olf a estaa

fodendo$ mas ueria "ichael tamb&m. Dese;aa tanto em seu interior$ não na boca$ a não ser em

sua a'ina e em seu traseiro. (onhou com isso e 3olf a preparou. ão ueria esperar mais. 3olf

sabia. (abia o ue ela dese;aa. "as ueria ouir di#er. -ueria ue "ichael soubesse$ conhecesse

e aceitasse o ue ela sempre uis$ aos dois dentro dela$ malditamente ;untos.

4 os di'a o ue uer /er7 4 disse em o# bai%a. Ele sentiu um brilho de satisfação uando

ela soltou "ichael$ como se s estiesse estado esperando sua permissão. Ele a amaa$ uando

 ;o'aa assim$ tão submissa$ a suas ordens. Ele não a ueria assim todo o tempo$ mas 5s e#esparecia tão correto$ como ho;e.

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4 -uero a ambos 4 sussurrou$ sua o# ,spera pelo p6nis de "ichael e seus prprios 'ritos.

m calafrio percorreu as costas. Ele estee tentando duramente manter o controle$ ;, ue

finalmente tinham "ichael com eles$ iendo uma fantasia ue compartilharam no passado./er7 brincaa de estar sob seu controle$ mas "ichael estaa$ podia fa#er o ue uisesse com

ele a'ora mesmo$ estaa tão indefeso e cordado. (e$ 3olf ueria sair de /er7 e foder duramente

"ichael$ proaelmente dei%aria.

4 Temnos 4 disse a /er7$ acariciando a cura de suas costas com o dorso dos dedos.

Ela sacudiu a cabeça.

4 ão$ em meu interior. -uero foder com ambos.

4 Ha#. 4 3olf a pressionou$ fa#endo ue ela o dissesse. ão era uma menina. (abia pedir o

ue ueria.

4 -uero onde esta 4 disse com impaci6ncia4 "as não uero "ichael em minha boca.

-uero em minha boceta.

4 (im 4 disse "ichael$ com o fle'o entrecortado4 "e desamarre. "e tome$ pelo amor

de Deus$ 3olf$ por faor.

3olf o olhou. Estee eitando porue não era capa# de resistir ao desespero de "ichael. Era

tão condenadamente irresist9el uando suplicaa$ dese;aa tanto ue faria al'o por ele. Ele e

/er7 eram similares em muitos aspectos e este era um deles. Ambos podiam ser redu#idos 5

mendicidade$ se ele uisesse.

"ichael estaa desesperado$ mas seu desespero conenceu 3olf. +assou tanto tempo$

esperando tanto para isto$ para estar os tr6s ;untos. ão podia fa#er esperar a nenhum deles um

momento mais. Desli#ou fora de /er7 tão brandamente como pde.

4 3olf 4 se uei%ou ela$ se prendendo a ele$ tentando mant6lo dentro4 ão faça. ão

me dei%e.

3olf enoleu seus braços ao redor dela e a bei;ou no ombro.

4 =etornarei. Tenho ue desamarr,lo.

4 Deeria ter pensado nisso antes de amarrar dessa maneira 4 murmurou ela.

4 >ição aprendida 4 ofe'ou "ichael. Desli#ou seus ;oelhos para tr,s at& ue pde

conse'uir euilibrarse de noo e lo'o desceu da cama. 3olf se a;oelhou diante dele e se'urou o

n. "ichael não perdeu o tempo. Inclinou e pe'ou os mamilos de 3olf$ chupando e mordendo.

3olf se sacudiu$ e lo'o se apertou contra sua boca.

4 ão sei se posso conse'uir desfa#6lo enuanto fa# isso 4 disse com um suspiro

tremente.

"ichael se retirou.

4 +recisaa proar al'u&m 4 disse em tom de desculpa4 "inha boca estee muito s

aui.

-uando o n foi desatado os braços de "ichael ca9ram pesadamente a seus lados e fe# uma

careta.4 /ou ter esta sensação por um momento.

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3olf esfre'ou os braços com força.

4 /amos$ não precisa deles neste momento de todos os modos. ( precisamos seu pau.

"ichael soltou um bufo de risada.4 Estou muito dolorido para me ofender por isso. "eu pau & seu. 4 ficou sobre a cama$ s

ue caiu sobre seu rosto$ uando seus braços se ne'aram a apoi,lo. Deu a olta sobre as costas e

tentou arrastar /er7 sobre ele. Ela afastou suas mãos e subiu por seus prprios meios. >o'o$

apoiou sua bochecha em seu ombro$ seu traseiro no ar. (ua entrada estaa brilhante$ 5 espera de

ser cheia por 3olf outra e#. Ela o ueria desesperadamente. =ecordou a primeira e# ue a

tomou a9$ não muito tempo depois de casar.

Amou desde o começo. (empre uis o proibido. +erdeu a conta das e#es ue foderam

dessa maneira$ com um consolo na a'ina e 3olf em seu traseiro.

4 @ sim$ uerida$ eu sei 4 sussurrou "ichael. +assou uma mão por suas co%as e suas

n,de'as$ apertando4 +osso di#er ue eu adoro. Eu adoro. Ele & tão bom$ erdade!

3olf olhou com assombro$ "ichael nunca uis falar do ue aconteceu entre eles com /er7.

A ltima noite antes de ir para Am&rica$ disse a ela em termos muito crus como fodiam$ mas isto

era diferente. Ele admitia o muito ue 'ostaa de ser fodido por 3olf. s olhos de "ichael se

encontraram com ele.

4 -uero outra e# 4 sussurrou4 -uero sentilo de noo. 4 Afastou o olhar e bei;ou /er7

na t6mpora4 "as primeiro oc6. -uero encher pela frente e sentir o moimento de 3olf por

atr,s dentro de oc6. -uero ser parte de ambos$ parte disto$ finalmente. s tr6s ;untos como no

passado.

/er7 soluçou$ e 3olf percebeu ue estaa chorando. Ha#ia isso ultimamente. Todo mundo

asse'urou ue era por causa do beb6. "as seus olhos estaam empanados tamb&m. +orue era o

ue todos estaam pensando$ por fim$ por fim ;untos.

/er7 assentiu com a cabeça$ secando os olhos com os dedos.

4 (im 4 disse finalmente.

Isso foi suficiente. 3olf se moeu atr,s dela e desli#ou no interior sem mais prePmbulos.

/er7 ofe'ou e lo'o se moeu$ empurrando para tr,s contra ele. Esticou ao redor dele$ se'urando.

ão ia a nenhuma parte. Ele se inclinou e en'anchou suas mãos sob seus braços$ pu%andoa at&

ue apoiou as costas contra seu peito.

4 A'ora abai%o 4 disse. Empurrou uma mão nos cachos entre suas pernas at& ue sentiu a

entrada de sua a'ina e lo'o sentiu a ponta do p6nis de "ichael na palma de sua mão. Luioa

para bai%o$ sentiu desli#ar o p6nis de "ichael nela atra&s de seus dedos. pescoço de "ichael se

arueou e fechou os olhos com uma careta de pra#er intenso. -uando /er7 empurrou mais

abai%o$ 3olf tee ue respirar profundamente ao sentir o p6nis de "ichael desli#ar nela ao lon'o

de sua prpria lon'itude ;, enterrada.

-uando ele e "ichael estieram plenamente em seu interior$ /er7 tremeu tanto ue não

podia se manter ereta. 3olf a bai%ou de noo$ descansando sobre o ombro de "ichael e eleenterrou sua mão em seu cabelo$ bei;ando sua testa$ suas bochechas$ onde podia che'ar. Inclinou

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o rosto de /er7 e a bei;ou na boca$ deastando$ obri'andoa a sair de seu estupor de amor$

fa#endoa retorcerse sobre seus p6nis. Afastouse do bei;o de "ichael$ apoiandose com as mãos

em seu peito e começou a fod6los.4 /er7$ /er7 4 'ritaa "ichael brandamente$ contendo$ dei%andoa diri'ir.

3olf estaa aflito. Tee /er7 para si mesmo at& o momento$ e$ entretanto$ não podia

lamentar compartilh,la com "ichael. Era ineit,el$ a forma em ue estaa destinado a ser e

sempre soube.

+ensou ue seria mais fren&tico uando finalmente che'assem a essa etapa. "as em troca

foi lento$ um ai&m sensual dos uadris de /er7 ue os leaa mais e mais alto. (eus moimentos

pressionaram e esfre'aram ;untos os p6nis de "ichael e 3olf em seu interior. (uas n,de'as

roliças abraçaam 3olf em seu interior enuanto ela 'emia ao sentilos$ e 3olf tee ue morder o

l,bio para não 'o#ar muito cedo.

4 (im 4 disse "ichael com o# estran'ulada4 /amos$ /er7. Lo#a conosco. -uero ue

'o#e primeiro.

3olf apertou seu peito contra suas costas$ empurrou os uadris para bai%o um pouco$ para

alterar o Pn'ulo dos dois p6nis dentro dela e /er7 lançou um 'rito entrecortado da parte posterior

de sua 'ar'anta. Ele a se'urou pelos uadris e a apertou mais ainda uando se encarre'ou e a

fodeu$ esfre'andose sobre "ichael. ( tomou uns poucos 'olpes fortes para ue ficasse r9'ida

entre eles e lançasse um 'rito de entre'a$ seu corpo tremente uando che'ou ao cl9ma%. (ua

passa'em se apertou firmemente$ ondulando sobre seu p6nis$ e tomou toda sua força para não

'o#ar ainda.

4 ão 'o#e 4 ordenou a "ichael4 ão 'o#e ainda.

4 Tenho ueB 4 e%clamou "ichael.

4 ão 4 ordenou 3olf. Ele se'urou a mão de "ichael e a apertou tão forte como pde.

"ichael bateu a cabeça contra o colchão uns poucos momentos e tomou a mão de 3olf$ tão

duramente ue tinha medo ue se uebrasse.

-uando seu ponto culminante terminou$ /er7 rela%ou entre ambos$ sua respiração r,pida e

dif9cil.

4 A'ora 4 disse ela4 /amos$ deemme isso.

4 ue! 4 per'untou "ichael com o# torturada.

4 Ela ai 'o#ar de noo 4 disse 3olf$ soltando sua mão4 Ela sempre 'o#a uando eu 'o#o.

4 Ah$ Deus 4 se uei%ou "ichael. +s suas mãos sobre as de 3olf em sua cintura e

começou a fod6la com 'olpes mais fortes e constantes coincidindo com 3olf.

/er7 ficou sem fle'o.

4 (im 4 'ritou ela.

3olf soube o momento em ue "ichael 'o#ou. +odia sentilo dentro dela$ cada pu%ão da

dura lon'itude de "ichael$ o calor de sua liberação. Com um ltimo 'olpe$ reuniuse com ele$

estremecendo em 6%tase uando sua prpria liberação se apoderou dele. E bem como ele soube

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ue faria$ /er7 'o#ou outra e#. (oluçou seu nome$ se'urou os ombros de "ichael e dei%ou ue o

pra#er a usasse.

Capítulo 09

"ichael estaa morrendo de fome. Estaa sentado ali com a bata muito peuena de 3olf$

deorando o caf& da manhã ue um lacaio muito curioso o seriu. Estaa relatiamente se'uro de

ue toda a casa morria de curiosidade. m tipo estranho$ desalinhado$ aparece uma noite de

chua e lo'o o amo da casa e sua esposa roubam suas roupas e desaparecem com ele em seu

dormitrio durante dois dias. A estas alturas as l9n'uas se a'itaam por bai%o das escadas atra&s

de >ondres$ lo'o che'ariam escada acima. ma e# ue os camareiros e don#elas das senhoras

tiessem tempo para encher as orelhas de seus patr)es com o conto. (uspirou. -uando partiu

essa foi uma das ra#)es pelas ue saiu fu'indo$ as m,s l9n'uas. A'ora ainda se preocupaa com

isso$ mas era o suficiente homem para fa#er frente.

Colocou o ltimo pedaço de torrada na boca e olhou 3olf atra&s da peuena mesa. Estaa

sentado com uma bata de seu tamanho$ lendo o ;ornal e bebendo caf&. Cristo$ 6lo fa#endo al'o

tão mundano uase o fe# chorar de felicidade. Tee muitos caf&s da manhã s$ per'untando o ue

3olf e /er7 estariam comendo$ fa#endo$ di#endo. E aui estaa ele$ comendo torradas com eles.

Hechou os olhos por um minuto$ simplesmente para saborear os sons do ran'ido do ;ornal de 3olf

e de /er7 cantarolando pelo uarto enuanto bebia ch, e olhaa a chua pela ;anela.

Lraças a Deus pela chua. "anteeos dentro de casa os dois ltimos dias. (em isitantes$

tamb&m. Hora estaa muito escuro e triste para pensar inclusie em se aenturar a sair de casa.

/er7 tinha um olhar triste em seu rosto enuanto obseraa a rua. Era tão formosa ue fa#ia ue

doesse o peito de "ichael. =ecordaaa como a 'arota ue conheceu anos atr,s$ com seu rosto

'ordinho e o corpo florescente. Intri'ou então$ e em retrospectia$ "ichael pensou ue era

porue ele sabia ue se conerteria na mulher da ;anela. Horte$ formosa$ sensual$ inteli'ente$ tudo

o ue ualuer homem poderia dese;ar. (eu cabelo ne'ro brilhaa inclusie com a fraca lu# ue

transpassaa a chua$ mas seu rosto estaa em sombras. A ia misteriosa e sensual ali de p&$ a

forma de seu corpo uma silhueta sob sua di,fana bata$ um retrato em distintos tons de cin#a.

3olf fe# um ru9do e "ichael iu ue ele tamb&m estaa olhando /er7. Ela se oltou para

eles e sorriu. Dei%ou sua %9cara de ch, no batente da ;anela e se esticou$ seus braços por cima da

cabeça$ enuanto arueaa as costas e ficaa nas pontas dos p&s$ seu corpo uma lon'a linha de

mulher dese;,el e dispon9el. Apesar de ue fi#eram pouco mais ue comer e foder durante dois

dias$ "ichael sentiu ue ainda rea'ia 5 ista.

3olf estendeu a mão e ela foi para ele. (em uma s palara a pu%ou entre suas pernas. Ela

ps as mãos em seus ombros e 3olf a acariciou entre seus peitos com o nari#$ suas mãosdesli#ando por suas pernas subindo sua bata com elas$ e%pondoa. /er7 se derreteu com seu

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toue. 3olf parou uando suas mãos descansaram sobre suas costas$ bem por cima desse

delicioso traseiro ue "ichael estee adorando durante dois dias. +odia er as dentadas de amor

danificando a carne p,lida$ delicada e isso aiaa seu san'ue ao recordar como 'o#aram ali.3olf a 'irou para a mesa e ficou de p& atr,s dela. lhou sobre seu ombro a "ichael e o

fle'o de "ichael fico apanhado em sua 'ar'anta. (im$ pensou. Hodaa para mim. Aui mesmo.

Alimenteme de seu dese;o e lu%ria para o caf& da manhã. "orro por isso.

3olf desli#ou suas mãos pelos braços de /er7 e colocou as palmas dela sobre a mesa. /er7

respiraa com dificuldade$ todos fa#iam. Ainda não haiam dito nenhuma palara. ão precisaam

fa#er. Todos sabiam o ue ia acontecer. ue ueriam ue acontecesse. 3olf abriu a bata$ mas

não a tirou. Era de eludo cor bordo$ tão sensual como 3olf$ emoldurando seu ma'ro e duro

corpo perfeitamente. +u%ou brandamente os uadris de /er7 para tr,s e ela contee a respiração$

e "ichael sabia$ s sabia$ ue 3olf tinha um dedo dentro dela$ se asse'urando de ue ela

estiesse o suficiente mida para tom,lo. +odia ser dominante na cama$ um pouco e%i'ente$ mas

nunca era descuidado. unca faria mal$ não podia eitar.

3olf olhou para bai%o enuanto fle%ionaa li'eiramente seus ;oelhos$ lo'o seus uadris se

sacudiram para cima e /er7 'ritou. estma'o de "ichael bai%ou a seu p6nis. (entiu uma 'ota de

l9uido escapar da ponta$ uente e molhada$ e insuficiente. Com um 'runhido de satisfação 3olf

começou a fod6la$ lento e duro. /er7 se se'urou a borda da mesa e escorou suas pernas$ seus

olhos fechados enuanto encontraa cada inestida com uma prpria. /er7 não era fodida. Ela

fodia. "ichael não se precaeu de ue haia uma diferença at& os ltimos dois dias. Ela o adoraa$

de ualuer maneira ue eles pudessem fa#6lo$ ela o ueria$ uma e outra e#. 3olf estee certo$

não haia tal coisa como muito com /er7. (empre estaa preparada$ sempre disposta.

Isto era foder em sua forma mais elementar. Trataase do p6nis de 3olf em sua a'ina e o

bem ue parecia. /er7 mordeu o l,bio e suas bochechas se rubori#aram uando os impulsos de

3olf se fi#eram mais duros$ empurrandoa contra a mesa. (uas mãos escorre'aram e 3olf parou$

sua respiração como um peueno fle'o. Desli#ou uma mão pela 'ola da bata de /er7$ acariciando

seu peito em um afeto apertado. /er7 estremeceu. Então a outra mão desli#ou sob a parte

dianteira da bata$ entre suas pernas. "ichael não podia er sua mão$ mas seu braço se moia

li'eiramente e /er7 'emia. Estaa claro ue haia encontrando o peueno n de carne ue fa#ia

ue /er7 e%plodisse como os fo'uetes.

ma e# ue a tinha bem presa$ começou a fod6la outra e#$ seu Pn'ulo li'eiramente

diferente. /er7 fa#ia peuenos sons erticos em sua 'ar'anta$ um ronrono 'utural ue "ichael

che'ou a reconhecer. Ela ia 'o#ar. (eus uadris ondulaam no aperto de 3olf$ e a cabeça de 3olf

balançaa para tr,s sobre seus ombros$ seus olhos fechados enuanto a fodia mais duro e mais

r,pido. De repente ficou r9'ida$ suas unhas tentando arranhar a madeira da mesa. -uando seu

or'asmo se desaneceu$ seus olhos se abriram$ sonolentos e sensuais. lhou "ichael uando ela

assentiu com a cabeça. Ele sabia o ue ueria. -ueria ue 3olf 'o#asse dentro dela$ para dar o

ue ela amaa$ enchendo sua a'ina e fa#6la 'o#ar outra e#.

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p6nis de "ichael do9a$ estaa tão e%citado pelo ue estaam fa#endo. +ela antecipação.

+orue assim ue tiessem terminado ia foder al'u&m. Tinha a sensação ue 3olf or'ani#ou

uem antes de começar esta sessão de caf& da manhã. "ichael amaa isso dele.-uando /er7 'ritou$ "ichael sabia ue 3olf ia 'o#ar. 3olf tratou de se manter fodendo$

com um profundo 'runhido em sua 'ar'anta$ at& ue tee ue parar$ enoleu seu braço ao redor

de sua cintura e s se se'urou enuanto estremeceu. /er7 tinha os olhos fechados de noo e

parecia como se estiesse contendo o fle'o$ estaa tão concentrada no pra#er de sua se'unda

liberação.

-uando ambos terminaram$ derrubaramse como marionetes 5s ue cortaram suas cordas.

s braços de /er7 tremiam e 3olf tee ue leant,la da mesa. =iam em o# bai%a$ a cabeça de

/er7 oltada para 3olf uando ele a bei;ou na t6mpora.

4 Amo oc6 4 sussurrou ele.

4 Gem 4 respondeu ela sem fle'o4 porue estou loucamente apai%onada por oc6.

4 Gem 4 3olf soaa satisfeito. ão$ mais ue isso. Completo$ como se as palaras de /er7

fossem suficientes para ele$ suficientes para construir sua ida. "ichael compreendeu ue era o

ue ele ueria.

Tee ue afastar o olhar. Esta fora proaelmente sua ltima e# com /er7 e 3olf antes ue

tiesse ue ir. +ediu dois dias. Este era o terceiro dia. /iriam busc,lo lo'o$ por medo de ue al'o

acontecesse. Ele não ia desaparecer. He# muitas e#es no passado. ão fu'iria de noo de suas

responsabilidades. "as temia a reação de /er7 e 3olf uando dissesse ue tinha ue ir.

=etornaria lo'o ue fosse poss9el$ mas não tinha nem ideia de uanto tempo precisaria para

limpar a confusão ue trou%e com ele da Am&rica. utros dois dias! Duas semanas! Dois anos!

Hechou os olhos$ ;, sentindo falta deles.

Escutou o ran'er da roupa e olhou para er 3olf 'uiando /er7 para ele com as mãos sobre

seus ombros. +aroua ;unto 5 cadeira de "ichael . >o'o mudou atr,s de "ichael .

4 (e leante 4 disse brandamente.

"ichael se leantou de sua cadeira e 3olf se moeu a seu redor. >o'o 'uiou "ichael como

fe# com /er7$ fa#endo ue oltasse a sentar na cadeira de modo ue confrontasse o uarto em

e# da mesa. Isto o ps diretamente diante de /er7. (orriu a 3olf$ inspirandoo para tudo o ue

tiesse em mente. Desfrutaa dos ;o'os de amor de 3olf$ mas este era noo. "oiaos como

peças de %adre#$ como criando uma peuena inheta para seu prprio pra#er.

3olf se apro%imou de "ichael e o bei;ou$ uma suae pressão de bocas$ um r,pido 'olpe de

l9n'ua uente e mida por seus l,bios$ lo'o se foi. Desatou o cinto da bata de "ichael e dei%ou os

lados abertos$ dei%ando ao descoberto seu duro p6nis. (e retirou com uma car9cia lenta no peito

de "ichael . Durante os ltimos dois dias$ as brincadeiras de peuenas car9cias$ e bei;os muito

brees$ eram tudo o ue permitiu a "ichael com 3olf. Estieram muito centrados em /er7$ e em

estar ;untos$ os tr6s.

3olf 'irou /er7 de costas a ele e abriu sua bata como fe# antes$ e%pondoa ao olhar de"ichael . (abia ue não deia estender a mão e toc,la. 3olf então a usaria. Isto era parte do

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pra#er$ parte da ale'ria destes ;o'os. "antendose 5 espera$ esperando o pra#er de 3olf. Tinha a

impressão ue não era sempre assim entre eles. (abia ue não foi assim entre 3olf e ele$ antes

ue fosse para Am&rica. +ensou ue tale# oruestrar seu reencontro se%ual fosse a maneira ue3olf tinha de lidar com a olta de "ichael e as mudanças ue isto traria para suas idas. "ichael

deliberadamente fechou essa linha de pensamentos. ( pensaria no a'ora$ não no futuro$ nem

seuer em uma hora a partir de a'ora. ( isto. ( 3olf e /er7 e no ue eles iriam fa#er.

3olf bai%ou lentamente /er7 para o colo de "ichael . Antes de fa#6la descer estendeu a

mão e se'urou o p6nis de "ichael $ com o ob;etio de ue entrasse em /er7 enuanto se sentaa

em seu colo. Tanto ele como /er7 ofe'aram uando 3olf sorriu.

4 +ronto 4 murmurou4 isto & perfeito. 4 se inclinou para tr,s olhandoos$ como se

estiesse e%aminando um uadro ue acabasse de finali#ar.

4 +osso tocar! 4 per'untou "ichael. (ua o# era um pouco irre'ular e limpou a 'ar'anta4

+or faor!

sorriso de 3olf se aprofundou.

4 F obio.

s msculos tensos de "ichael rela%aram uando se'urou os uadris de /er7 e pu%oua

com mais força enuanto apertaa profundamente. Ela parecia tão bem$ tão uente e mida com

a liberação de 3olf ainda em seu interior$ cobrindo "ichael. >eantoua li'eiramente$ seu p6nis

desli#ando e sentiu como estaa molhada$ como estaa molhado dela$ e empurrou seus uadris$

com ontade de mais.

/er7 'emia$ retorcia em seu colo.

4 F tão bom 4 disse ela com ardor4 Ainda estou tão molhada por oc6$ 3olf.

3olf olhou para bai%o seu suae p6nis e o olhar de "ichael tamb&m foi atra9do para ele.

3olf tinha um montão de cabelo loiro escuro ao redor de seu p6nis$ estendendo at& seu

estma'o firme$ suas pesadas bolas pendurando entre suas pernas. Inclusie fl,cido era

impressionante. "ichael podia cheirar o se%o nele$ o s6men misturado com a nata de /er7$ e sua

boca se encheu de ,'ua. 3olf deu um passo mais perto$ como se pressentisse o ue "ichael

ueria. "ichael inclinou a cabeça para bai%o e lambeu o final do p6nis de 3olf e lo'o arrumou

para chupar a ponta em sua boca sem usar as mãos. Era tão bom o sabor para "ichael$ como

estar em casa. 3olf respirou profundamente.

4 F isto o ue ueria$ "ichael! 4 per'untou brandamente4 me chupar e foder minha

mulher!

"ichael não podia responder. As palaras entupiram na 'ar'anta$ porue$ sim$ isso era o

ue ueria. -ueria mais ue respirar ou comer ou o sol. ( /er7 e 3olf$ nele$ sobre ele$ desta

maneira. Enoleu seu braço ao redor da co%a de 3olf$ mantendoo perto$ e desli#ou a l9n'ua ao

redor da ponta de seu p6nis$ saboreando o sabor de 3olf e /er7 ;untos$ mostrando o ue ueria.

3olf passou lentamente a mão pelo cabelo de "ichael . A ueda do cabelo sensual a sua

passa'em fe# formi'ar a pele sens9el de "ichael .4 "uito bem$ "ichael 4 disse brandamente.

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/er7 começou a moer nele$ suas mãos em seus ;oelhos dando o impulso ue precisaa. E

assim seu baile continuou$ at& ue 3olf endureceu na boca de "ichael e /er7 tremeu em seu

colo$ caal'andoo freneticamente. E "ichael estaa totalmente ali$ nesse momento$ bloueandotudo e%ceto o 'osto$ o tato e o som deles.

/er7 começou a conulsionar e "ichael tee ue dei%ar 3olf para aspirar ar$ lutando contra

sua prpria liberação dentro da apertada a'ina de /er7. -uando ela dei%ou escapar um suspiro

de finali#ação$ 3olf passou os dedos pelo cabelo de "ichael outra e#$ pu%ando sua cabeça para

tr,s.

4 +s duro outra e#$ "ichael. ue ai fa#er a respeito!

Como se fosse dei%ar 3olf desta maneira$ como se não morresse pelo sabor de seu s6men

em sua boca. "ichael o tomou com impaci6ncia$ com o p6nis 3olf entrando nos l,bios$

chupandoo at& o fundo de sua 'ar'anta.

4 "mm$ 4 ronronou /er7$ sua cabeça 'irou para olh,los4 eu adoro olhar fa#er isso. F tão

ertico e depraado.

"ordeu o uei%o de "ichael e acariciou o cabelo pbico de 3olf.

4 Eu adoro os depraados 4 murmurou ela$ a o# amortecida contra a pele de 3olf.

"ichael riu ao redor do p6nis de 3olf em sua boca e 3olf 'emeu.

4 (im$ uerida 4 disse uase sem fle'o4 nos demos conta disso.

/er7 riu$ o som bai%o e sensual.

4 ão & um 'rande mist&rio. A'ora s fica tortur,lo e 'o#ar. "orre por isso. E eu tamb&m.

Era como se 3olf estiesse esperando sua ordem. Empurrou uma e#$ duas e#es$ fodendo a

boca de "ichael e lo'o enterrou seu p6nis na 'ar'anta e 'o#ou com um 'rito estran'ulado.

sabor era tão bom$ tão uente e sal'ado$ e como 3olf$ "ichael uase chorou uando en'oliu

tudo o ue 3olf deu. E 'o#ou$ correu com uma intensidade ue surpreendeu e ce'ou$ at& ue iu

as estrelas atr,s de suas p,lpebras e tee ue lutar por recuperar o fle'o. E uando /er7 'o#ou

com ele riu com deleite.

4 Est, dando minha roupa! 4 per'untou "ichael perple%o com o cenho fran#ido.

Acabaam de terminar a limpe#a depois do caf& da manhã. 3olf ;, se estira$ mas ele e /er7

não o fi#eram durante os ltimos dois dias$ fa#endo "ichael desfilar nu para seu desfrute.

+essoalmente$ 3olf ueria ficar aui em seu dormitrio outro dia. E lo'o possielmente outro.

/iu ue /er7 mordia o l,bio indecisa.

4 Gom$ & uintafeira.

4 +or ue posso ter minha roupa na uintafeira$ uando não podia t6la na terçafeira ou

na uartafeira! 4 per'untou "ichael$ encolhendo os ombros dentro de sua camisa4 Estão me

mandando embora!

(ua o# tinha um som estranho$ e 3olf o olhou fi%amente. "as "ichael olhaa para bai%o

enuanto estia as calças$ sua e%pressão oculta.

/er7 estaa diante alisando com a mão seu casaco ue colocou sobre um braço.4 Tinha medo ue se fosse outra e# 4 disse em o# bai%a.

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"ichael ficou imel$ uma bota na mão. Dei%oua cair e abraçou /er7.

Ela ficou ali abraçando seu casaco$ seus braços cru#ados defensiamente em sua cintura$

pressionando seu rosto contra a camisa de "ichael.4 -uerida 4 sussurrou. Tomou o rosto entre suas mãos e a fe# olhar. 4 ão foi minha falta

de roupa ue me mantee aui. Hoi oc6. /oc6 e 3olf. Inclusie com a roupa$ teria ficado. 4

(orriu como um moço4 Apesar de ue proaelmente não as usasse.

/er7 cedeu um pouco e enoleu um braço ao redor de seu pescoço. (eus dedos brincaram

com seu cabelo.

4 De erdade! 4 per'untou em o# bai%a.

"ichael apoiou sua bochecha contra a parte superior de sua cabeça.

4 De erdade.

3olf olhou seu rel'io.

4 /ereios em bai%o. /er7 $ ser, melhor ue se ista.

-uebrou o abraço de "ichael $ ps seu casaco sobre a cama e se apro%imou do arm,rio.

4 Hareio. ão se preocupe.

4 ue est, acontecendo! /amos a al'uma parte! 4 "ichael estaa pondo uma bota pelo

ue perdeu o a'udo olhar ue trocaram 3olf e /er7$ o dele interro'atio e o dela alarmado.

4 ão 4 disse /er7 rapidamente4 ( em bai%o.

"ichael começou a rir enuanto se sentaa. Inclinou a cabeça a um lado para afastar o

cabelo de seus olhos. Ha#ia esse 'esto mil e#es nos ltimos dois dias. +or al'uma ra#ão 3olf o

encontrou terrielmente ertico. "ichael sempre usou o cabelo curto. 3olf nunca teria ima'inado

ue 'ostasse assim do comprimento. Tee dificuldade para manter suas mãos afastadas de seu

cabelo os ltimos dois dias.

4 ão corte o cabelo 4 disse de repente$ soando como uma ordem. Imediatamente se

sentiu ener'onhado. "ichael o olhou desconcertado e /er7 claramente se surpreendeu por seu

arrebatamento.

4 De acordo 4 coincidiu "ichael amaelmente4 ão o farei.

3olf se limitou a assentir e lo'o se oltou e abriu a porta. ão olhou para tr,s uando

dei%ou o uarto. Estaa preocupado. /er7 não ueria ue "ichael se inteirasse de seus temores$

ou inclusie sobre "anchester. Ela não disse$ mas o ima'inou$ tanto por seu comportamento e os

sinais silenciosos como pela oportunidade ue sur'iu na conersa para di#er a "ichael. "as todos

inham ho;e. Era uintafeira. Como iam rea'ir diante da olta de "ichael! Contariam eles os

problemas de /er7! 3olf não estaa se'uro do ue era o melhor nesta situação. Eles tinham ue

di#er a "ichael$ mas tinha o direito de fa#er! ão deeria ser /er7 uem dissesse!

As per'untas continuaam formando redemoinhos por sua mente uando ouiu /er7 e

"ichael descendo as escadas ;untos. Estaam conersando e rindo e podia ouir atra&s da porta

do salão aberta. As pessoas começariam a che'ar lo'o. Estaa francamente surpreso de ue nem

<ate nem (ophie estiessem ;, aui$ mas o tempo era terr9el ho;e. Tale# não iesse nin'u&m!(uspirou enuanto olhaa fora a abundante chua. ão$ eles iriam. /inham para tra#er ida a

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autoimposta prisão de /er7. E ela ueria ue iessem ho;e. -ueria surpreend6los e mostrar

"ichael. -ueria ue issem como estaam euiocados ao acreditar ue "ichael não retornaria a

eles.3olf estaa preocupado por isso$ tamb&m. ão conersaram absolutamente de nada nos

ltimos dois dias. enhuma s palara sobre o ue "ichael fa#ia na Am&rica$ por ue se mantee

afastado$ ou por ue finalmente oltou. Disse ue recebeu sua carta$ mas não disse ue esse era o

motio pelo ue haia tornado. /er7 não uis falar disso tampouco. E assim$ tanto ele como

"ichael permitiram pr fim a essas conersas antes ue pudessem começar. "ichael parecia

aliiado por não ter ue falar disso$ e auilo s aumentou a ansiedade de 3olf.

Cristo$ se al'o che'asse a acontecer a'ora$ se "ichael não iesse para ficar$ 3olf não

acreditaa ue /er7 fosse capa# de suportar esse tipo de traição de noo.

/oltou para a porta com um sorriso ensaiado uando ambos entraram ;untos. braço de

/er7 entrelaçado com o de "ichael $ as cabeças ;untas enuanto brincaam e riam. Ele a amaa.

3olf podia 6lo. +odia er como "ichael era deoto para ela$ como era feli# por estar com eles

de noo. (abia$ como sabia seu prprio nome. "ichael simplesmente não podia fin'ir muito bem.

ão mudou muito em dois anos.

"ichael parou e olhou a seu redor com o cenho fran#ido. 3olf o iu tomar nota da bande;a

de bolos e cadeiras suplementares na sala.

4 ue est, acontecendo! 4 per'untou com cautela.

3olf tee ue forçar a si mesmo a não per'untar a "ichael por sua cautela. direito era

dela. manteriam na escuridão$ não disseram o ue si'nificaam as uintasfeiras. (ua

desconfiança era natural. Isto não ocultaa nada. Ele não estaa ocultando nada.

/er7 brilhaa positiamente de pra#er. ( a isão dela$ o brilho traesso em seus olhos$ ue

ele não iu em muito tempo$ fe# 3olf respirar mais tranuilo. Estee certo. "ichael era o ue ela

precisaa. E contariam$ lo'o$ esta noite$ insistiria nisso se "ichael não se inteirasse disso ho;e. E

então ele poderia a;udar a encontrar a maneira de lutar com os medos de /er7. lhandoa a'ora

era dif9cil de lembrar ue ela se paralisaa de medo diante da ideia de sair de casa. 3olf tinha a

estranha sensação de retroceder no tempo$ tr6s anos atr,s$ antes ue "ichael partisse$ antes de

"anchester$ uando estaa de p& como a'ora olhando /er7 e "ichael brincar e atormentar um

ao outro$ dia aps dia

/er7 não respondeu 5 per'unta de "ichael. Em troca olhou 3olf.

4 -ue horas são!

3olf sorriu de seu entusiasmo.

4 =ealmente estão atrasando. tempo tem a culpa$ estou se'uro.

/er7 assentiu e soltou o braço de "ichael para se acomodar no sof,. Estendeu sua saia a seu

redor$ as mãos cru#adas com recato em seu colo. saa um estido amarelo dourado com pescoço

alto$ ue fa#ia ue seu pescoço parecesse lo'o e delicado$ como o de um cisne. A cor de seu

cabelo escuro e sua pele luminosa combinaa perfeitamente. (eus l,bios como ba'os ermelhos eli'eiramente inchados dos bei;os dos ltimos dois dias. otaria al'u&m mais! +er'untou. s

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diamantes no anel ue deu como presente de casamento apanharam a lu# uando acariciou seu

cabelo$ asse'urandose de ue estaa perfeito. Ela era perfeita. Ela era tudo o ue ele dese;ou e

pensou ue nunca teria.lhou sobre seu ombro e iu ue "ichael tamb&m a olhaa. Apanhou uma e%pressão

desesperada no rosto de "ichael antes ue se desse conta de ue 3olf o estaa olhando e seu

rosto ficou em branco. estma'o de 3olf rela%ou antes ue pudesse per'untar o ue estaa

errado$ al'u&m bateu na porta principal. "ichael se surpreendeu$ e lo'o irou para a porta$

assustado. /er7 não o iu. ( começou a rir feli#mente ao escutar ?enins abrir a porta. ma

inundação de o#es e%plodiram por toda a casa$ masculinas e femininas$ muitas delas uei%ando

se em o# alta da chua.

Em lu'ar de aumentar o pPnico de "ichael as o#es pareceram tranuili#,lo. (eus ombros

ca9ram com al9io e fechou seus olhos enuanto e%alaa pesadamente$ um suspiro de al9io! 3olf

ficaa mais neroso com cada momento ue passaa. "ichael estee esperando al'u&m mais.

Cada linha de seu corpo$ sua e%pressão e aç)es o indicaram. -uem!

<ate entrou primeiro$ secando o rosto com um lenço.

4 Est,amos muito perto de oltar$ uerida 4 di#ia ela4 s caminhos estão ala'ados por

esta corrente. 4 Gai%ou o lenço$ um sorriso em seu rosto$ e lo'o iu "ichael. Ela 'elou$ seu rosto

uase cmico de incredulidade.

?ason e Ton7 a se'uiam$ discutindo como de costume. (empre estaam discutindo. 3olf

sabia por ue. Estaam muito preocupados com /er7$ e pareciam completamente indefesos$ um

sentimento ue odiaam$ como 3olf. Cada e# ue tinham ue ir aui discutiam. ?ason uase

tropeçou com <ate$ ue ficou parada diretamente em seu caminho.

4 <ate$ ue demnios! 4 balbuciou. Ele olhou ao redor e seu rosto empalideceu.

4 <ensin'ton 4 disse rotundamente.

4 "aldição. 4 3olf olhou para a porta para er Dere <ni'htl7 parado a9$ contemplando

"ichael como se tiesse isto um fantasma.

4 /oltou. 4 ;unto a ele (ophie e Ian 3itherspoon tinham id6nticos olhares de suspeita.

/er7 começou a rir$ alheia 5s correntes subterrPneas na sala.

4 ão estão todos surpreendidos! 4 (altou do sof, e foi para "ichael$ enolendo o braço

dele com o seu e sorrindo$ perdidamente apai%onada. Era tão ulner,el ue fe# doer o coração

de 3olf. Ele amaa "ichael$ parecia ue sempre o amou. "as reconhecia as debilidades de

"ichael . /er7 nunca pde. +ara ela sempre foi perfeito. "as 3olf sabia de sua capacidade de

uebrar um coração$ o e'o9smo inconsciente de seus sentimentos. E isso era o ue estee

preocupando 3olf desde ue olhou para bai%o e iu "ichael parado na porta fa# dois dias. -ueria

acreditar ue mudou. -ueria acreditar ue oltou para ficar$ para finalmente aceitar o ue todos

ueriam. +ara estar com ele e /er7 e fa#er uma ida ;untos. "as o dese;o de acreditar não o fa#ia

certo.

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"ichael sorriu a /er7$ e o olhar em seu rosto fe# muito para rela%ar a tensão na sala. +arecia

um homem ue encontrou o santo 'raal$ o final do caminho$ o sentido de sua ida. +arecia como

se nunca dei%aria seu lado a menos ue fora arrastado com correntes.4 Estou surpreso$ at& se eles não o estão. +or ue não me disse ue inham! -uando

or'ani#ou isto!

4 (obretudo ueria fa#er uma surpresa 4 disse ela. Gei;ou sua bochecha e lo'o afastou a

ista$ olhando o chão4 Eles 6m todas as uintasfeiras$ choa ou troe;e. 4 Ela olhou suplicante

ao redor a seus ami'os e familiares4 ão ão di#er ol, a "ichael!

3olf sentiu ue seus olhares se desli#aam para ele$ mas se ne'ou a encontrar ualuer um

deles$ em troca enfocou seus olhos em /er7 e "ichael. Isto & o ue eles ueriam. s outros teriam

ue aceitar. Todos ficaram contra "ichael durante dois anos$ amaldiçoando e condenando$ mas

s diante de 3olf$ nunca diante de /er7. E durante dois anos 3olf repetiu o mesmo$ ue "ichael

oltaria$ apesar de ue nos ltimos meses dei%ou de acreditar nisso. E a'ora$ aui estaa. 3olf

dese;ou se sentir mais triunfante$ dese;ou poder celebr,lo como /er7 fa#ia. "as era um bastardo

desconfiado$ e o amor não ne'aa isso. E seus ami'os o conheciam bastante bem para perceber se

o permitia.

4 F obio 4 disse efusiamente <ate com um sorriso enorme4 <ensin'tonM 4 Ela se

precipitou para ele e apresentou a bochecha$ ue "ichael dili'entemente bei;ou4 ão

acreditamos$ menino traesso. E uero ouir tudo sobre a Am&rica. Encontrou al'um sela'em!

"ichael começou a rir.

4 ( desde ue retornei 5 In'laterra 4 brincou$ dando uma olhada atr,s dela para o

semblante sombrio de ?ason.

<ate soltou um bufo e açoitou o braço do ?ason com seu lenço.

4 Di'a ol,$ ?ason.

4 l,$ ?ason 4 disse obediente. (orriu abertamente uando <ate lhe bateu de noo.

Todos riram$ e a tensão pareceu ue se desanecia da sala. De repente todo mundo estaa

ali apertando as mãos e rindo. /er7 olhou 3olf e a felicidade em seu rosto foi uase sua perdição.

+arecia como se "ichael nunca tiesse partido. Todos estaam ali$ todos seus elhos ami'os.

Era um presente precioso e não desperdiçaria. ão estaa se'uro de uando os eria de noo$ por

isso fe# um percurso pela sala e desfrutou de sua acolhida. "as a seu lado sempre estaam /er7

ou 3olf. ão estaa se'uro se foi sua decisão ou a deles$ e não importaa.

Depois de um momento se encontrou s em um canto com Daniel (teinber'$ Ian

3itherspoon e 3olf. /er7 estaa sentada no sof, com (ophie 3itherspoon a um lado e Dere

<ni'htl7 ao outro. /er7 e Dere eram bons ami'os antes ue "ichael partisse$ e os tr6s pareciam

como se tiessem passado muitas horas ;untos como nada. a realidade$ todos pareciam

cmodos$ como se tiessem estado aui muitas$ muitas e#es. (eriamse eles mesmos$ e (imon e

?onathan tiraram um ;o'o de %adre# do 'abinete e estaam concentrados no ;o'o.

+ensou ue não teria melhor momento para tirar um assunto delicado.4 /i @arr7 Ashbur7 4 disse a Daniel sem prePmbulos.

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Daniel apenas estremeceu.

4 /iu! 4 per'untou Daniel com calma. enhuma per'unta adicional$ não reelou nada de

seus sentimentos por seu anti'o amante. Tomou um 'ole de seu ch,. (ua resposta foi tão deDaniel.

4 a realidade$ ele e eu passamos um pouco de tempo ;untos 4 disse "ichael$ olhando

Daniel procurando pistas sobre se deia continuar ou não.

Daniel olhou li'eiramente interessado$ o ue proaelmente si'nificaa ue morria por

saber mais

4 Encontreio por acaso$ em oa rleans. Acabamos passando um inerno em (aint >ouis$

bloueados pelo mau tempo. >o'o ia;amos de olta 5 oa rleans ;untos. 4 @aia muito mais

nessa histria$ sobretudo depois de ue che'aram 5 oa rleans$ mas a'ora não era o momento

para isso. +arou$ esperando al'uma reação.

Depois de um minuto Daniel per'untou.

4 E como est,!

"ichael não estaa se'uro de como responder a isso$ assim ue ficou perto da erdade.

4 "udou muito. F muito mais duro a'ora$ e & bem conhecido na >ouisiana como um

comerciante e aentureiro. F scio em uma empresa comercial com um sela'em irland6s

chamado Alec "cCain. 4 "ichael fe# uma pausa4 perdeu um olho$ ue fa# muito reconhec9el.

Tee uma bri'a com um sela'em +aYnee fa# ,rios anos e mal saiu com ida.

Daniel não disse nada$ s se irou e dei%ou seu ch, ao meio terminar.

4 =ealmente! Então dee ser uma fi'ura bastante romPntica estes dias.

4 +er'untou por oc6. 4 "ichael não deu mais detalhes. +rometeu a @arr7 ue não diria a

Daniel as coisas ue confessou uando estaa b6bado. Estee muito b6bado esse inerno em (ão

>ouis. Ambos estieram.

4 Est, sua esposa com ele! 4 per'untou Daniel com ironia.

4 (abe ue não 4 respondeu "ichael bruscamente. "oderou seu tom4 "as i'el

@aYthorne sim.

Daniel apertou os l,bios.

4 Com @arr7!

4 ão$ mas com "cCain.

Isto claramente surpreendeu Daniel$ e Ian tamb&m$ ue disseQ

4 (&rio! Então$ falou com @aYthorne de noo!

"ichael assentiu com a cabeça.

4 (im$ embora 'uarde seus prprios conselhos tanto como "cCain compartilha os seus. 4

(orriu com ironia4 s dois estão em 'eral fora caçando. A Am&rica & um lu'ar estranho estes

dias. nde nin'u&m pensa duas e#es sobre um senhor com t9tulo ue passa meses preso em uma

cabana na sela com um plebeu$ caçando castores.

"ichael estee tão concentrado em sua conersa ue dei%ou de prestar atenção ao resto dasala. "as o sil6ncio repentino chamou sua atenção e olhou a 3olf.

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outro homem estaa olhando 5 porta$ uma e%pressão estranha em seu rosto. "ichael o

coração deu um salto e se irou para er ue seu passado recente o alcançou.

4 >ad7 <ensin'ton est, aui$ senhora Tarrant 4 disse o mordomo com o cenho fran#ido4procurando seu marido$ >orde "ichael <ensin'ton.

Capítulo 10

A primeira reação de "ichael foi a'arrar 3olf pelo braço e tentar ;ustificarse.

4 3olf$ ia contar$ ;uro.

ma e%plicação mais detalhada morreu em sua 'ar'anta$ enuanto 3olf lhe daa as costas.

@aia um olhar de resi'nação em seu rosto$ como se "ichael completasse suas e%pectatias. ão

haia choue$ nem ne'ação. ( aceita resi'nação de uma traição a mais de sua parte. Isso cortou

ao "ichael pela rai#. /oltouse para /er7$ implorando$ mas por ue$ não estaa se'uro. +edindo

seu perdão! ma oportunidade para ;ustificar! "as$ como podia fa#er! ão aui. ão frente a

todas essas pessoas. (implesmente$ não podia fa#er.

De repente$ Aurelie começou a balbuciar em franc6s$ assustada$ fora de si$ ante todas essas

pessoas$ com ira em uase todos seus rostos$ diri'ida a ele$ e a ela. Ela não sabia ue não lhe

fariam mal. Ela não entendia nada. Ela se encolheu contra a porta$ sua mão estendida para

"ichael. Esperou muito tempo. Disse a si mesmo essa manhã ue tinha ue retornar! F obio$ ela

estaa preocupada e pensou o pior. "al se esuiaram da captura em oa rleans. E lo'o a

dei%ou na casa de seu pai$ em um pa9s estranho$ entre estranhos$ e desapareceu durante tr6s dias.

Cristo$ todos tinham ra#ão. Era um bastardo e'o9sta.

"as /er7 se limitou a olhar curiosa$ como se não entendesse o ue estaa acontecendo.

"ichael se concentrou nela.

4 /er7$ espera ue e%pliue. A'ora não posso. "as tem ue entend6lo. 4 Em lu'ar de

tranuili#ala$ a splica de "ichael pareceu fa#er entender o ue estaa acontecendo. (eus olhos

se abriram de par em par$ e ficou em p&$ atirando ao chão as %9caras ue haia na mesa. (ophie e

Dere ficaram de p&$ tentando a'arr,la por um braço cada um$ mas ela se sacudiu$ soltandose.

"ichael deu um passo para ela$ e ela fu'iu$ empurrando (ophie fora de seu caminho$ correndo

para a porta. "as Aurelie estaa ali$ obserando tudo$ chorando$ e olhando "ichael$ implorante.

Ela o sentia. +odia er ue ela o sentia. "as era por sua prpria culpa. Hoi culpa dela$ por ficar ali

muito tempo.

Enuanto /er7 se apro%imaa da porta$ soube o momento e%ato em ue percebeu. Aurelie

estaa bastante lon'e$ mas o beb6 deia che'ar em um ou dois meses. /er7 se desiou da porta$

parando no canto$ com as costas apoiadas contra a estante$ respirando com dificuldade$ como se

faltasse 5 respiração$ com as mãos protetoramente sobre seu entre. "ichael 'irou para 3olf$

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mas ;, era muito tarde. 3olf não tinha tempo para ele a'ora. Em e# disso$ foi correndo atr,s de

/er7$ 'ritando seu nome.

Então ?ason se plantou diante de "ichael .4 /oc6$ peueno bastardo 4 'runhiu$ bem antes de dar um murro no rosto de "ichael.

3olf fechou brandamente a porta do dormitrio. +assou horas para conse'uir acalmar /er7.

ma peuena dose de l,udano foi necess,ria$ finalmente$ para conse'uir ue dormisse.

<ate$ ?ason e Ton7 passeaam pelo corredor. 3olf a'radecia por ficarem tanto tempo.

+recisaa ir$ mas s um momento. ão tee um momento para assimilar o ue aconteceu. Estee

tão preocupado por /er7. "as a'ora ue estaa adormecida$ tinha uma dor no peito ue

dificultaa respirar. lhou <ate.

4 +oderia! 4 Indicou a porta a suas costas.

<ate se apro%imou e se'urou a mão$ seu rosto triste.

4 (into tanto 4 sussurrou$ apertando a mão. (uspirou e o dei%ou ir4 Est, bem!

4 Est, dormindo. "as temo ue se acordar$ não estar, melhor ue antes.

4 (e <ensin'ton estiesse ainda aui 4 'runhiu ?ason.

3olf sacudiu a cabeça.

4 ão. 4 Tomou fle'o4 ão neste momento. Cristo$ não a'ora. 4 +iscou$ porue as

l,'rimas começaam a brotar. /irouse$ diri'indose para as escadas4 ( necessito um pouco de

tempo. +or faor. 4 ão esperou resposta. Em e# disso$ acelerou o passo$ e irtualmente$ correu

pela escada.

-uando che'ou ao final$ encontrou (ophie$ est,tica na porta do salão$ com o Pnimo pelo

chão. Ele assinalou as escadas por cima do ombro.

4 (im$ , 6la. +or faor.

Ela não esperou mais e%plicaç)es$ simplesmente correu para as escadas. Lirou para 3olf no

se'undo ltimo$ e ;o'ou os braços ao redor do seu pescoço.

4 @$ 3olf 4 disse entre l,'rimas.

Ele a afastou.

4 /ai. 4 Ela subiu as escadas correndo. Ele olhou para cima$ e iu Dere e Ian$ ombro com

ombro$ onde (ophie estee um momento antes. ão ueria 6los nesse momento$ não ueria er

sua cumplicidade$ como eram$ insepar,eis. A'itou a mão em sua direção$ oltando$ 5s ce'as para

a parte de tr,s da casa4 Tenho ue... sim$ ficar. /ou A... 4 se afastou rapidamente$ sem se

importar se parecia com um idiota.

em seuer che'ou a seu escritrio. +arou e se recostou contra a parede$ no meio do

corredor. Desli#ou pela parede$ dei%ou cair sem cuidado$ sentando no chão$ e cobriu o rosto com

uma mão enuanto as l,'rimas 'anhaam. Isso era tudo. fim de todos seus sonhos. Ele os tee$

e tamb&m /er7. (onhos de ue "ichael retornaria$ e ieriam feli#es para sempre$ como todos

seus ami'os. +or fim ;untos. (oltou um bufo de risada amar'a$ entre l,'rimas. s tolos contos de

fadas eram para meninos. Ele era um homem adulto$ e a erdade era ue sempre o soube$ mas sene'ou a acreditar ue essa classe de felicidade não era poss9el$ não para a maioria.

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Afo'ou um soluço na 'ar'anta$ e per'untou por ue se incomodaa. ão haia se'redos

nessa casa. ?, não$ não a'ora ue "ichael partiu. E /er7$ o ue podia fa#er por ela! Isto era mais

duro para ela ue para ele. unca entendeu o ue "ichael era capa# de fa#er. Ela não uisescutar$ uando as pessoas di#iam ue não podia am,la da maneira ue ela ueria. Ela acreditaa

ue ele era o heri de seus sonhos$ e 3olf a dei%ou acreditar. (abia ue ela poderia destruir a si

mesmo por esta traição. Ele não a prote'eu. Deeria t6lo feito. "as s pensou em seus sonhos e

esperanças$ e tinha f& de ue "ichael os conerteria em realidade. unca foi capa# de amar

"ichael como ela$ sem resera al'uma$ com absoluta confiança. (empre se freou$ inclusie antes

ue /er7 che'asse a suas idas. +orue "ichael se afastou dele. Hu'iu todo o tempo$ durante a

'uerra$ e lo'o ali na In'laterra. Hu'iu e lo'o retornaa se arrastando. E 3olf aceitaa sua olta$ por

ue ra#ão$ não estaa se'uro. ( sabia ue ueria e precisaa$ e "ichael lhe deu o ue dese;aa$

encheu esses espaços a#ios. E 3olf acreditaa ter feito o mesmo por "ichael. At& ue partiu

outra e#.

E a'ora eram somente /er7 e 3olf$ e ela enchia esses espaços a#ios. Ele daria tudo. Tudo o

ue tinha. Amaaa da mesma forma em ue ela sempre amou "ichael. (em reseras$ com

confiança absoluta. A força de seu amor por /er7 o fa#ia leantar cada manhã$ e apoiar a cabeça

no traesseiro cada noite com sonhos para a manhã. Ela era mais forte do ue acreditaa.

Conse'uiriam super,lo. Conse'uiriam superar ualuer coisa. u não! Como se não tiessem ;,

suficiente$ com o beb6 e /er7 impossibilitada para sair da casa.

Chorou por tudo o ue sonharam ;untos. Chorou por "ichael$ tamb&m$ porue realmente

acreditou ue "ichael ueria a'ora as mesmas coisas ue eles. "as nunca foi suficientemente

forte para fa#er frente a essa classe de amor$ a essa classe de ida. "ichael estaa apanhado em

seus temores. Temor ao o ue dirão$ o temor a ue fosse incorreto amar 3olf$ uerer$ uerer os

dois$ 3olf e /er7. Temia decepcion,los e fa#erlhes mal$ e isso & o ue fe# ao sair correndo. E

a'ora estaa apanhado na mis&ria ue procurou$ casado com uma mulher ue não amaa$ e

e%ilado$ lon'e de 3olf e /er7. (ua esposa era uma 9tima inocente do amor ue os tr6s

compartilhaam. Compartilharam. unca oltariam a compartilhar.

4 3olf! Hilho!

3olf leantou a cabeça ao ouir a o# de ?ason. Apro%imaramse uns metros$ com Ton7 atr,s

dele. De al'um ;eito 6los tão preocupados com ele$ não s por /er7$ o acalmou. =euniu cada

pin'o de or'ulho ue ficaa$ leantou a cabeça$ e se sentou com as costas retas$ com as costas

apoiadas firmemente na parede. lhou para o teto.

4 Estou bem.

?ason se apro%imou lentamente e lo'o sentou no chão ;unto a ele$ colocando uma mão

sobre seu ombro$ dando um apertão.

4 Tudo ai se arrumar 4 murmurou4 ai super,lo. s a;udaremos. Estaremos aui.

3olf limpou o rosto com as mãos$ e repentinamente$ tee um copo de u9sue adiante.

>eantou o olhar para Ton7 ue o oferecia$ com o rosto escurecido pela preocupação. Corredorabai%o$ Ian e Dere se apoiaam na parede$ sem olhar$ com suas bebidas nas mãos.

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4 Al'umas e#es$ 3olf$ a ida & fodidamente dura 4 disse Dere sombrio. Tomou um 'ole.

3olf dei%ou escapar uma risada a'uada$ e leou o copo 5 boca.

4 (im 4 disse com 9mpeto$ com a o# uebrada pelas l,'rimas. 4 Tão fodidamente dura.4 bebeu o condenado copo de um 'ole. "as não conse'uiu afo'ar as per'untas. +or u6! +or

ue "ichael se casou com essa mulher! E por ue não contou a /er7 e 3olf!

4 nde est,$ Daniel!

3olf nem seuer saudou Daniel antes de pedir informação. Estee pensando um montão de

coisas a noite anterior. Dormir foi imposs9el. /er7 haia dormido peuenos per9odos e chorado

em sil6ncio$ o ue assustou 3olf$ mais ue nada antes. -ueria destrambelhar contra "ichael e

amaldiçoar$ embora perdesse a discussão. "as não mais sil6ncio. E com cada hora ue passaa$

sua irritação por "ichael crescia at& sufocar.

uiu ?ason di#er em o# bai%a a Ton7 ue Daniel não disse uma palara sobre o acontecido

ontem com "ichael. ão ia pedir a ?ason os detalhes. ão ueria ue ?ason insistisse em ir com

ele$ e faria. E então daria um murro a "ichael outra e#$ e 3olf nunca teria resposta a suas

per'untas. Assim 3olf saiu da casa essa manhã$ uando /er7 caiu em um sonho e%austo$ e foi ali$

com Daniel.

Daniel colocou o ;ornal ao lado de seu ch,. Ainda estaa tomando o caf& da manhã.

4 Est, 'ote;ando em meu chão 4 disse com calma a 3olf.

3olf sacudiu seu chap&u$ e as 'otas de chua oaram. ão tirou o casaco antes de entrar no

salão$ para consternação do mordomo de Daniel$ ue inclusie a'ora olhaa a porta.

4 Di'ame.

Daniel suspirou enuanto leantaa.

4 /amos. Te learei at& ali.

Era uma chua torrencial. ão uma suae chua de primaera. m dilio$ com a chua

caindo com força$ empapando um homem at& a pele. c&u estaa cin#a$ pintando tudo com a

mesma lu# de mis&ria. Adaptaase perfeitamente ao estado de Pnimo de 3olf.

Caminhou pela rua com um propsito. +recisaa respostas. /er7 precisaa respostas. Teria

ue ter insistido em ue falassem. "ichael o tentou al'uns e#es$ mas /er7 o haia cortado$ e

3olf a dei%ou fa#er. @o;e ia conse'uir respostas.

XTranuilo 4 disse Daniel4 não ai a nenhuma parte.

XGom$ não podemos estar se'uros disso$ não! Com seu passado & dif9cil pensar outra coisa.

Daniel o se'urou pelo braço com força suficiente para parar$ e encarar o homem mais bai%o.

4 ão faça ;ul'amentos r,pidos 4 disse lentamente4 ão tem todos os dados.

E nesse momento 3olf soube ue Daniel sabia. Daniel sabia e ele não. E isso o #an'ou ainda

mais.

4 ão$ não os tenho. +orue parece ue "ichael pensou ue eu era bastante bom para

foder$ e o bastante bom para dei%,lo foder a minha esposa$ mas não o bastante bom para

compartilhar a erdade comi'o. 4 =etirou seu braço das 'arras de Daniel 4 ai me contar issoporue est, claro ue ele não fe#. 4 Daniel apertou os l,bios$ mas permaneceu em sil6ncio. 3olf

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começou a rir com ironia 4 (im$ isso acreditaa. Assim a'ora tamb&m 'uarda se'redos! 4 Ele

ne'ou 4 Como pode! Estee a9. /iu o ue passamos$ o ue ainda estamos passando$ e

entretanto$ est, do seu lado. 4 Deu um passo ameaçador para Daniel4 Contou a ele! Contoutodos nossos se'redos!

Daniel não retrocedeu.

4 (e referese a /er7$ não$ não contei. "as oc6 deeria fa#6lo.

4 Tem toda a ra#ão$ eu deeria fa#er 4 'runhiu 3olf4 +orue ele deeria saber o ue tem

feito. Ela parece uma merda por isso. Acha ue ai melhorar a'ora! +odem passar anos antes ue

saia de casa. 4 mordeu os l,bios e se oltou bruscamente se afastando$ caminhando de noo. (ua

ira se foi abruptamente$ dei%ando uma profunda ferida em seu lu'ar. "ichael partiu. utra e#. E

dei%ou 3olf para recolher os pedaços. utra e#.

Daniel o alcançou$ e caminharam em sil6ncio ,rias uadras$ antes ue 3olf percebesse

para onde se diri'iam.

4 A casa de seu pai! 4 per'untou com assombro. lhou Daniel4 por ue não me disse

isso! (ei onde &.

X +orue não acreditei ue fosse necess,rio ue estiesse s em seu passeio 4 respondeu

Daniel$ e 3olf se sentiu como um bastardo in'rato.

X bri'ado 4 disse bruscamente.

Daniel esticou a 'ola de seu casaco$ apertado contra sua 'ar'anta. A chua 'ote;aa da aba

de sua cartola alta$ e em 3olf.

4 Entretanto$ esta san'uin,ria chua me fe# trocar de opinião. Esperarei aui. 4 parou

 ;unto a uma porta meio oculta.

3olf sabia ue era uma desculpa. Daniel se asse'urou de ue podia se controlar ao er

"ichael$ e ia esperar ue 3olf oltasse para casa. ue si'nificaa ue esperaa 'raes danos da

reunião. 3olf uase oltou atr,s$ mas uma olhada 5 e%pressão conhecedora de Daniel bastou$

respirou profundamente e endireitou os ombros.

4 (im$ deeria fa#er. Tamb&m h, muita umidade.

De repente$ (imon saiu das sombras da porta de entrada. 3olf deu um passo atr,s$

surpreso.

4 -ue diabos est, fa#endo aui!

(imon se limitou a sorrir.

4 +ensei ue podiam estar acontecendo coisas aui ho;e$ e im.

3olf fran#iu o cenho.

4 Isso não parece uma boa desculpa. ão ocorreu al'o melhor! 4 oltou$ e olhou para a

casa do pai de "ichael 4 por ue est, obserando a casa!

(imon se desaneceu nas sombras$ e Daniel o se'uiu.

4 Esperaremos aui 4 disse Daniel.

3olf sabia ue não ia conse'uir nada mais deles. s dois poderiam ser tão reserados comomon;as uando tinham em mente ualuer ideia. +ortanto$ oltou$ e se'uiu caminhando.

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Companheiros de Armas 08

* Essa tradução foi feita apenas para a leitura dos membros do Talionis. **RR 

alpendre da casa do "aru6s de Cheeton era is9el sob a chua$ al'umas portas mais abai%o. Era

dif9cil acreditar ue "ichael teria esse t9tulo um dia. Em todos seus planos$ ele e /er7 rara e#

falaram sobre isso$ das obri'aç)es ue inham com um anti'o t9tulo como esse. A fam9lia nãotinha um %elim em seu nome$ mas o nome era suficiente. (e esperaa ue "ichael se casasse

bem$ com uma 'arota com um bom dote$ ue enchesse as arcas da fam9lia. (entiu o peso disso

como um chumbo ao redor de seu pescoço. "as todos o i'noraram$ como uma a'a mol&stia para

ser tratada em al'um momento$ em um futuro indetermin,el.

Cada passo parecia como um pesado chumbo sobre seus ombros$ um passeio para a forca.

Ele continuou mais e mais lento$ at& ue parou$ ao p& dos de'raus da porta do maru6s. Era

muito. ão podia dar o primeiro passo. ão podia bater na porta. +orue não ueria enfrentar a

ele. As per'untas ue estee fa#endo$ de repente$ ;, não uis conhecer as respostas. Hicou ali$

como um tolo$ com a ,'ua caindo sobre ele$ empapandoo at& ue estremeceu de frio$ olhando

para a sombria porta ne'ra$ sabendo ue "ichael estaa atr,s dela.

"ichael iu 3olf atra&s da ;anela. Temia sair e falar com ele. "as parecia tão desolado$ de

p& sob a chua. E teria se enchido de cora'em para ir at& aui. Ele nunca eio por "ichael antes.

Ele sempre esperou. Esperado ue "ichael retornasse com ele. (e tiesse esperado um pouco

mais$ "ichael teria retornado esta e#$ tamb&m.

X ão 4 adertiu seu pai. Apro%imouse de "ichael e fechou a cortina4 ão pode$ não

ainda.

-uando a cortina bloueou a isão de 3olf$ "ichael sentiu uma irracional e%plosão de

medo$ como se 3olf tiesse desaparecido realmente. Deu meia olta e caminhou rapidamente

para a porta.

4 Tenho ue fa#6lo. Deo muito.

X "ichael 4 suplicou Aurelie do canto onde estaa sentada$ retorcendo as mãos.

"ichael não ueria er sua an'stia nestes momentos. ão ueria ter ue tomar cuidado

com o ue fa#ia. "as fe#. +arou e a olhou amaelmente.

4 ão se preocupe. ão ou di#er nada. Ainda. @, muito em ;o'o. "as tenho ue ir com

ele$ Aurie$ não 6!

Ela assentiu tristemente.

4 $ui  4 sussurrou4 Isto não & por culpa dele$ ou pela sua. /,.

"ichael apertou a ponte de seu nari#.

4 Aurie 4 disse$ mas não tinha nada ue adicionar. Ela estaa certa. Ele não fe# coisas m,s.

Em e# disso$ tale# pela se'unda ou terceira e# em sua ida$ fa#ia o correto. "as nunca

acreditou ue com sua olta machucaria 3olf ou /er7. Hoi torpe. (e tiesse esperado para 6los

at& ue o trabalho acabasse$ então... então tale# o tiessem perdoado e não fossem feridos. u

tale# não.

X +or, a todos em peri'o 4 adertiu seu pai$ embora sua o# parecesse cansada$ e a

reprimenda era pouco entusiasta no melhor dos casos.

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"ichael não fe# conta$ caminhou com preste#a$ e abriu a porta principal. Dei%aram os

criados no campo. Com poucas pessoas ali haia menos oportunidades de serem encontrados.

(abia ue era um risco sair 5 rua. "as não iu nin'u&m i'iando a casa durante mais de umasemana. "uito poucas pessoas sabiam ue dei%aram a propriedade de (omerset$ por isso estaam

a salo em >ondres$ no momento. Essa se'urança foi o ue impulsionou a ir er /er7 e 3olf em

primeiro lu'ar.

3olf o olhou fi%amente enuanto descia as escadas. Choia outra e#. Esueceu em sua

pressa por ir at& 3olf. ão usaa chap&u nem casaco. "as não importaa. ão importaa nada

mais ue olhar 3olf.

-uando che'ou 5 rua$ parou frente a 3olf$ e se encararam. "ichael ueria di#er mil coisas$

mas estaam encerradas em seu interior. Al'umas não podia di#er$ e al'umas não tinha direito de

di#er$ ainda não. Hinalmente conse'uiu encontrar cora'em para sussurrar.

4 (into muito.

3olf não disse nada. ão tinha ue di#er. pesar estaa escrito em seu rosto$ e inclusie

atra&s da chua$ "ichael podia 6lo com claridade. s olhos de 3olf entrecerrados pela triste#a

e o cansaço. ão dormiu a noite anterior. A chua ca9a pela aba de seu chap&u$ uase

obscurecendoo. 3olf tirou o chap&u$ sustentando a um lado$ enuanto a chua empapaa seu

cabelo curto$ esma'ado contra sua cabeça. "ichael percebeu de ue seu prprio cabelo$ colado a

suas bochechas e frente$ 'ote;aa nos olhos. Tratou de afast,lo$ mas permanecia teimosamente

sobre seu rosto.

3olf se apro%imou e colheu com ternura as mechas de cabelo sobre sua bochecha

arro%eada$ e os separou de seus olhos. "ichael se inclinou para seu toue.

4 /er7! 4 per'untou em o# bai%a.

X ão 4 sussurrou 3olf. Deu um passo$ afastando de "ichael 4 ão olte outra e#.

(uas palaras foram como uma faca no peito de "ichael .

4 3olf$ por faor$ não 4 implorou4 ão di'a isso.

3olf ne'ou$ e estaa a ponto de di#er al'o mais$ uando uma comoção a suas costas fe# ue

ambos 'irassem para olhar rua abai%o. Daniel e (imon estaam 'ritando$ e o 'rito de uma mulher

ecoou sob a chua.

4 /er7. 4 3olf começou a correr antes ue "ichael soubesse o ue estaa acontecendo.

Custou um momento perceber ue 3olf disse ue a mulher ue tinha ouido era /er7. @aia

ca9do no meio da rua$ e (imon estaa a;udandoa a leantarse. Ela choraa pelo 3olf. "ichael

correu atr,s dele. ão se permitiu che'ar at& ela. Daniel o se'urou e o leou. ( podia olhar como

3olf a sustentaa entre seus braços e a apertaa com firme#a.

X ão me dei%e 4 di#ia uma e outra e# entre l,'rimas4 +or faor$ não me dei%e. 4 Tinha

os braços ao redor de 3olf$ e se se'uraa a suas costas com tanta força$ ue "ichael pde er o

branco de seus ndulos. Ela estaa tremendo e tocaam castanholas os dentes com tanta força

ue era dif9cil entend6la.3olf enterrou o rosto entre seu cabelo e seus ombros tremiam. Estaa chorando.

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4 ão o farei 4 disse4 Eu nunca a dei%arei.

Ela estaa empapada at& os ossos. Como "ichael$ não tinha casaco nem chap&u. (eu lon'o$

escuro cabelo escorria$ empapando as costas$ e midas mechas tampaam a metade de seu rosto.(ua saia estaa empapada$ ne'ra de imund9cie por onde tinha arrastado pelo chão. Tinha os olhos

fechados$ como se deliberadamente bloueasse "ichael fora de sua ista.

(imon parecia tão afetado como "ichael diante dos sinais eidentes da an'stia de /er7.

@aia corrido todo o caminho de sua casa assim!

XHe# 4 disse 3olf com l,'rimas nos olhos4 (abia ue podia fa#6lo. 4 a'achou e leantou

/er7 nos braços4 Est, bem! "eu Deus$ /er7$ eio. /eio por mim. 4 Ele não olhou para tr,s$ para

"ichael$ s 'irou para a casa com /er7 nos braços4 (abia ue podia 4 disse outra e#

começando a caminhar4 Te amo. Estou tão or'ulhoso de oc6. 4 (oaa... feli#. "ichael não

entendia nada do ue estaa acontecendo.

4 /amos 4 disse Daniel em o# bai%a. Empurrou "ichael$ com uma mão em seu braço$

para a casa de seu pai4 ou e%plicar X "ichael não discutiu$ s olhou fi%amente$ tentando er

3olf e /er7 todo o tempo ue pudesse. Daniel ne'ou4 @onestamente$ oc6s tr6s são piores ue

os franceses com todos seus se'redos.

"ichael se oltou e obserou 3olf e /er7 se afastar$ com a forte chua atenuando sua isão.

Daniel o pu%aa$ afastandoo mais e mais deles. ão podia escapar de seu controle$ e (imon

montaa 'uarda a uns metros de distPncia$ obserando "ichael e 5s fi'uras em retirada de seus

amantes. Depois ;, não os pde er mais$ e oltou$ com o coração dolorido$ 5 casa de seu pai$ e

Aurelie.

Capítulo 11

4 Ela o ue! 4 per'untou "ichael com incredulidade. Certamente ouiu mal Daniel.

4 ão saiu ue casa at& ho;e desde o dia em ue se casaram ela e 3olf. 4 ão entendeu

mal então. Che'ou atr,s dele e pouco a pouco se afundou na cadeira a seu lado.

4 +or u6!

Daniel encolheu os ombros.

4 medo$ suponho. Depois do massacre em (t. +eterWs Hield em a'osto$ começou a ter

pesadelos. Todos assumimos ue ia passar$ mas não aconteceu.

4 "assacre! 4 afundou "ichael.

Daniel suspirou.

4 (empre me esueço de ue não sabe nada a respeito 4 disse uase para si mesmo.

(entou ao lado de "ichael 4 Homos ali para uma manifestação em pr do oto para todos os

homens. /er7 & uma firme partid,ria do sufr,'io."ichael afirmou com a cabeça.

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4 (im$ entendo. (empre foi defensora dos fracos ou ofendidos. 4 lembrouse de como

estee #an'ada com a infPncia dolorosa e in;usta de sua ami'a (ophie. Estee a ponto de matar a

terr9el fam9lia de (ophie. (empre foi tão fero#$ tão alente. "as haia uma noa fra'ilidade nela."ichael o atribuiu 5 'raide#. "as isso não era tudo. ão era absolutamente.

(e'urou o braço de Daniel com um pPnico repentino.

4 Estaa ferida! 4 Tratou de recordar ter isto cicatri#es e marcas em seu corpo$ mas não

pde. Daniel ne'ou com a cabeça e "ichael foi capa# de respirar de noo.

4 ão mas o caalheiro ue ia com ela$ o capitão "acintosh foi assassinado. "orreu em

seus braços$ tentando prote'6la.

"ichael passou as mãos pelo cabelo empapado.

4 "eu Deus 4 sussurrou. /iu o dano ue um sabre pode fa#er a um homem4 nde estaa

3olf!

4 Ali$ comi'o e com (imon$ na realidade. 4 A o# de Daniel era forte4 Homos uns tolos em

ceder e dei%ar ue /er7 e "acintosh fossem mais lon'e e se adiantassem a ns. -uando a tropa

carre'ou contra a multidão nos pe'ou de surpresa. 3olf se adiantou para encontrar /er7$ e (imon

e eu tratamos de res'atar 5s pessoas ue eram pisoteadas.

"ichael estremeceu e se enoleu a si mesmo entre seus braços. (entia a fria chua a'ora.

4 -ue tão perto estee!

Daniel entendeu a per'unta.

4 "uito perto. Tiemos a sorte de ue "acintosh estiesse ali para defend6la$ ou estaria

morta.

"ichael se inclinou$ com uma sensação de malestar.

4 3olf ainda se culpa. 4 ão foi uma per'unta. +odia 6lo a'ora. De maneira sutil 3olf

tentou prote'er /er7 durante o tempo ue estaam ;untos. Deia ter usado a conersa mais

lon'e$ "ichael deia ter dito as coisas$ deeria ter insistido em falar. A'ora era muito tarde.

4 (im.

"ichael se sentou$ uma ideia ocorreu.

4 Disseram ue todos se renem as uintasfeiras. F por /er7$ não!

4 (im. 4 A resposta de Daniel foi curta.

4 +orue se culpam tamb&m 4 disse "ichael com suaidade. Daniel simplesmente desiou

o olhar e assentiu com a cabeça.

4 ue fi#! 4 sussurrou "ichael com o# entrecortada.

Daniel começou a rir$ e estaa tão estranho ue sobressaltou "ichael ue estaa 5 borda do

desespero.

4 +arece ue a comoeu o suficiente para esuecer seu medo de sair da casa 4 disse com

um sorriso irnico4 Al'o ue nenhum de ns foi capa# de fa#er. (ua aparente traição a empurrou

mais al&m do medo e diretamente a outro$ a 3olf.

"ichael foi para tr,s e apoiou a cabeça contra o respaldo do sof,$ abatido.

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* Essa tradução foi feita apenas para a leitura dos membros do Talionis. **10: 

4 3olf nunca a dei%aria$ i'ual a ela nunca o dei%aria. Amamse muito. "uito mais do ue

ualuer deles sentiu al'uma e# por mim.

4 Deus meu 4 Daniel arrastou as palaras4 eu pensaa ue a Am&rica ia cur,lo domelodrama$ mas parece ue não.

"ichael o olhou.

4 (abe ue di'o a erdade

4 -ue al'uma e# dei%arão o outro! (im$ & erdade. 4 Daniel a;ustou as abas de seu casaco

e se moeu em seu assento para fa#er frente a "ichael diretamente4 Estão casados$ "ichael$ em

todos os sentidos da palara. (ão muito mais adeuados ue ualuer em de ns. (em 3olf$ /er7

se afundaria muito mais ue com um simples temor de sair de casa. E ela & a nica ra#ão para a

e%ist6ncia de 3olf.

Cada palara era como uma faca no coração de "ichael. -uis ue fossem feli#es$ amando

uns aos outros. "as ele não ueria dar amor 5s pessoas em sua ida.

4 Entretanto$ "ichael 4 continuou Daniel em tom muito s&rio 4 não se dei%e en'anar.

(obreieram estes meses$ e mais$ anos$ ;untos com um pensamento na mente$ ue oltasse para

eles um dia. ão se ouia uma palara contra oc6 durante sua aus6ncia. ão escutaram seus

ami'os e familiares ue disseram ue nunca retornaria$ ue não ueria uma ida com eles.

Apenas uns dias antes de sua che'ada a >ondres /er7 pediu ue contratasse a al'u&m para ir a sua

procura. ?, ue não ouiu falar de oc6 depois de ue eniaram a carta em ue informaram de seu

casamento$ estaam conencidos de ue estaa em peri'o. unca$ nem por um dia$ dei%aram de

pensar em oc6$ ou te amar.

4 At& ho;e 4 sussurrou "ichael$ ;untando as mãos no ;oelho$ bai%ando a cabeça4 3olf me

disse ue não oltasse de noo.

Daniel fe# um som de brincadeira.

4 ão tem todos os fatos. ão 6em mais ue um casamento ue mantee em se'redo

enuanto se metia em sua cama. 4 "ichael olhou Daniel com o cenho fran#ido4 ue era$ no

melhor dos casos$ imprudente ou no pior dos casos$ uma falta de escrpulos. 4 "ichael assentiu

com a cabeça$ abatido4 ma e# ue se reelem as circunstPncias de seu casamento e sua

situação atual$ tudo estar, bem.

4 Eu 'ostaria de ter sua confiança. 4 "ichael leantou 4 Tenho ue me trocar. ão estou

se'uro de se a erdade ser, suficiente para 'anhar seu perdão. 4 Deu uns passos e parou$

oltando para Daniel4 "e perdoou! 4 Era al'o ue o açoitou desde no dia anterior. E se tiesse

atirado pela amurada não s o amor de 3olf e /er7$ a não ser a relação com seus ami'os por

causa de um malentendido senso de honra!

Daniel tirou um penu'em de sua ;aueta.

4 Eu! ão perdoei por derramar inho sobre minha ;aueta em +ortu'al fa# oito anos$

dificilmente pode tolerar esse delito$ semelhante ultra;e. 4 "ichael sorriu fracamente e Daniel

continuou4 Estou aui não! E se me dei%asse comunicar com eles$ os outros tamb&m iriam.Estou se'uro disso. +oder9amos usar sua a;uda.

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"ichael ne'ou com a cabeça.

4 ão. ão ou plos em peri'o. Aceitei sua a;uda e a de (imon$ estou a'radecido por isso$

mas nin'u&m mais.4 Gem 4 suspirou Daniel4 Eu a;udarei a manter Aurelie e a se'urança do beb6. ão tenha

medo. /amos aeri'uar o ue fa#er. E uanto antes estier terminado$ mais cedo poder, e%plicar

a 3olf e /er7.

"ichael sentiu ue as l,'rimas craaam seus olhos$ seu al9io era tão profundo. Lraças a

Deus pela i'ilPncia incessante de Daniel e sua insist6ncia para ue o dei%asse a;udar. Com suas

cone%)es$ Daniel poderia fa#er de Aurelie uma princesa de @asbur'o se dese;asse$ esuecendo

suas ori'ens humildes.

4 Eu simplesmente não podia esperar 4 disse a Daniel4 F e'o9sta e estpido$ mas tinha

ue 6los.

4 E isso & proaelmente o ue far, ue o perdoem 4 disse Daniel com a maior

naturalidade4 (e tiesse esperado at& ue as coisas estiessem em ordem$ seu amor teria sido

uestionado. "as deido a essa estupide# possielmente fe# ue possam compreender.

/er7 se olhou no espelho. Era um desastre. (eu cabelo desfeito e enredado e os c9rculos

escuros sob seus olhos pareciam ue haiam sido delineados de ne'ro. Estaa muito p,lida

tamb&m. ão se supunha ue as mulheres 'r,idas deiam transbordar de sade! A menos ue

estiesse doente como sua ami'a "a''ie eille estee. Estee de cor erde durante ,rios

meses. /er7 parou e obserou o estado de seu estma'o. ão$ não tinha ontade de omitar. De

fato$ tinha fome. Assim deia ser. ão comeu ontem depois de ue foi sob a chua tra#er 3olf

para casa$ chorando e chiando como a esposa rebelde de um endedor de pescado.

(uspirou e tomou a escoa. Era muito pr,tica para fa#er um melodrama estendendo sua dor.

Era muito ruim$ mas não ueria chafurdar nela por lon'o tempo. "as ue anta'em tinha! ão

importaa uanto tempo ficasse encerrada aui chorando$ as pessoas tinham o coração uebrado

e continuaam com sua ida. Tomou uma respiração profunda$ estremecendo. (eus dias de se

esconder terminaram. +s a escoa para bai%o$ com uma mão tremendo antes de ter tocado um

fio de seu cabelo enredado.

(uas mãos frias se apertaam em seu colo enuanto se olhaa com triste#a no espelho.

Estaa aui então. dia ue tanto temia. dia ue arrastaria seu pat&tico traseiro e reclamaria

um pouco de ida. Deia estar fa#endo uma 'rande uantidade de desculpas e promessas de

eterna 'ratidão por um momento$ não & assim! Assim ue muitas pessoas ficariam de seu lado

deido a seu recente comportamento idiota.

Com um profundo suspiro$ leantou e se apro%imou da mesinha perto da ;anela. Tirou o

papel e inundou sua pena$ apressando duas notas antes ue pudesse mudar de opinião. Então

chamou a sua don#ela.

=esolutamente oltou e se sentou frente ao espelho$ de noo. =ecolheu a escoa e começou

a escoar seu cabelo. Gateram na porta e saltou.4 (im! 4 disse em o# alta. Tirou a l9n'ua ao olhar no espelho. -ue tola$ pensou.

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4 F Gett7$ senhora Tarrant 4 disse a don#ela na porta.

4 Adiante 4 respondeu$ lançando a escoa com des'osto. Gett7 apareceu 5 porta$ nerosa.

/er7 assinalou a mesa4 +oderia por faor pedir a um lacaio ue entre'ue isso! E lo'o olta e mea;ude a me estir. ão posso fa#er nada com este cabelo. 4 Hran#iu o cenho com ferocidade

diante do espelho.

sorriso de Gett7 era tão 'rande ue uase eclipsa o al9io em seus olhos.

4 (im$ senhora. 4 Apressada se'urou as cartas. >ançou uma olhada a /er7 enuanto corria

para a porta4 ?, olto$ senhora$ farei o ue dese;a em um momento.

/er7 uase sorriu no espelho. Gom$ isso seria um mila're$ ;, ue não estaa se'ura do ue

dese;aa. (e'urou a escoa e tratou de se pentear de noo. ão haia melhor momento ue o

presente para aeri'u,lo$ sups.

ma hora mais tarde desceu as escadas$ estida$ perfumada e preparada para fa#er frente 5s

tarefas de enormes proporç)es ue tinha pela frente. uiu o tranuilo tinido da prata e

porcelana na sala de caf& da manhã e deu uma olhada ao lacaio de ue estaa da sala. Ele assentiu

com a cabeça educadamente.

4 (r. Tarrant est, tomando o caf& da manhã$ senhora 4 respondeu a sua per'unta

silenciosa.

4 bri'ado 4 murmurou. Diante das palaras do lacaio o ru9do na outra sala parou um

momento$ e então ouiu o chiado de uma cadeira.

3olf apareceu na porta aberta$ seu rosto 'asto pela preocupação. /er7 estaa ala'ada pela

culpa. -uando ia dei%ar ele de preocuparse! +roaelmente nunca$ sups pra'maticamente.

3olf se an'ustiaa por nature#a.

4 /er7!

Ela sorriu e se sentiu o%idada$ como se a boca estiesse desacostumada a falar depois de s

dois dias.

4 Gom dia$ marido 4 disse ale'remente4 "orro de fome.

3olf piscou em estado de choue diante de seu tom de o# a'rad,el$ mas se recuperou

rapidamente. Estendeu a mão e a leou a sala.

4 +ois bem$ come. Isso & para o ue estão os mantimentos.

/er7 riu um pouco.

4 (im$ ;, oui esse rumor.

3olf se sentou e sorriu ao ?enins$ ue a olhaa de perto como uma 'alinha elha.

4 m pouco de tudo ?enins$ por faor 4 disse4 Este beb6 e%i'e ser alimentado.

?enins rubori#ou. Era muito f,cil desloc,lo com a menção de assuntos tão particulares

como os beb6s e a criação. Ia 'ostar disso nos pr%imos meses.

4 (im$ senhora 4 respondeu ele$ e se dedicou a conse'uir um prato para ela.

-uando colocou o prato frente a ela$ tocou brandamente seu braço.

4 (into ?enins$ pela forma em ue corri ontem. ão foi minha intenção o assustar.?enins acariciou a mão torpemente.

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Samantha Kane

Companheiros de Armas 08

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4 Isso est, bem absolutamente$ senhora. 4 (ua o# era dura4 Estou se'uro de ue não

oltar, a acontecer.

/er7 riu.4 ão$ não$ não. +rometo isso.

4 Gom 4 disse 3olf ue estaa em sil6ncio a seu lado. /er7 começou a se desculpar$ mas

3olf a parou com seu dedo indicador leantado no ar4 ão. Come primeiro. Halaremos mais

tarde 4 disse empurrando a colher perto dela.

4 (im senhor 4 respondeu humildemente.

Aplicou toda sua mente em terminar seu prato. Antes ue se desse conta comeu tudo.

4 "eu Deus 4 disse com um suspiro satisfeito4 Estaa delicioso.

3olf estee bebendo$ obserando cada pedaço ue ia a sua boca. Ele sorriu.

4 Estou se'uro de ue o co#inheiro pode fa#er seu melhor pão e salsichas depois.

/er7 riu e indicou ue ueria mais ch,. ?enins trou%e uma noa %9cara.

4 bri'ado$ ?enins. os da licença uns minutos!4 mordomo não duidou. "oeu os

p&s e fechou a porta atr,s deles. -uando estieram a ss /er7 se oltou para 3olf.

4 bri'ado.

3olf parecia confuso.

4 +elo caf& da manhã!

/er7 ne'ou com a cabeça$ as l,'rimas ameaçando. ão ueria fa#er isto com l,'rimas$ mas

se conerteu em sua inclinação natural da tarde.

4 ãoB por tudo.

4 ão tem ue me a'radecer. 4 3olf desli#ou sua cadeira ;unto 5 dela e ps sua mão sobre

a dela na mesa4 A amo.

/er7 estirou a mão para poder tomar com força a de 3olf.

4 (ei. 4 Ela umedeceu os l,bios4 "as tem ue me dei%ar cair.

4 ue! 4 olhar de 3olf era inconfund9el. Ele entendia perfeitamente. E não ueria

fa#6lo.

4 ão se d, conta! 4 /er7 tentou não ser muito brusca4 trabalhou muito duro me

prote'endo os ltimos meses$ por isso fe# desnecess,rio ue eu fosse forte.

4 /er7$ euB

Ela o interrompeu.

4 (ei ue não era o ue pretendia$ mas foi o ue aconteceu. ue dei%ei ue acontecesse.

4 (uspirou4 Tenho ue ser forte outra e#. -uero. Tenho ue aprender a estar por minha conta$

sem seu apoio constante.

3olf leou sua mão aos l,bios e a bei;ou na parte posterior da mesma.

4 F forte$ nunca dei%ou de ser forte. ( precisa te dar conta disso.

Ela ne'ou com a cabeça brandamente.

4 ão$ est, errado. Eu era fraca. Estaa tão fraca ue não pensei em oc6. Estaa muitofraca para estar a9 para oc6.

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4 Este foi meu turno 4 disse rapidamente4 Al'um dia me leantar, uando cair.

4 (im 4 disse /er7 com eem6ncia4 F o ue uero. +reciso saber ue posso sustent,lo.

Tenho ue ser o suficientemente forte para apoi,lo. ão uero ue aconteça nada$ mas seacontecer$ uero estar preparada. "as não posso fa#er isso se não aprender a assumir minha

prpria car'a em primeiro lu'ar.

4 unca dei%ei de acreditar em oc6. 4 3olf estaa tão s&rio4 (empre confiei em ue se

for necess,rio$ oc6 me se'urar,.

Esta e# /er7 bei;ou sua mão.

4 bri'ado.

4 /eio a mim ontem.

/er7 respirou fundo$ estremecendo.

4 (im.

4 +or u6!

/er7 olhou para outro lado.

4 Arrependese!

A risada de 3olf não era feli#.

4 (obre o ue! /ai ter ue ser mas especifica.

4 @$ idiota 4 disse /er7 entre dentes. bri'ouse a olh,lo de frente. Ainda podia contar

com ele4 Est, casado$ sim$ mas ainda pode estar com ele. E sua noa esposa. 4 Ela nem seuer

sabia seu nome$ e esperaa não saber nunca4 ão te deteria.

3olf leantou as sobrancelhas$ com uma e%pressão fria.

4 ão!

/er7 ne'ou com a cabeça.

4 Amou a ele primeiro.

3olf se reclinou em sua cadeira e olhou para o c&u triste e nublado emoldurando a ;anela.

4 Como oc6. 4 /oltou os olhos tristes para ela4 Isto não & o ue oc6 ueria.

4 +ior ue idiota 4 se corri'iu. Diri'iu esse sorriso inclinado$ piscando um olho$ fa#endoa

derreter no interior4 F um tolo se pensar ue isto não & o ue uero.

4 Então estamos i'ualados$ porue & uma 'rande tola se acha ue sacrificaria isto por nada$

nem por nin'u&m.

4 (im 4 adicionou /er7 4 dois 'randes tolos. 4 Apoiou o cotoelo sobre a mesa e o

uei%o em sua mão enuanto contemplaa o dia sombrio ue monopoli#ou a atenção de 3olf at&

um momento 4 Tinha ue terlhe permitido falar.

4 Ele deeria ter insistido. Eu deeria ter insistido.

3olf parecia tão culpado$ /er7 forçou um sorriso para ele.

4 (im$ assume a culpa. e'o a ue oc6 a assuma so#inho$ embora todos sabemos ue ele

& nico para eitar a erdade.

4 /amos ;o'ar a culpa nele. ão est, aui para defenderse.Como piada era um pouco ruim$ mas riu de todos os modos. Era melhor ue chorar.

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4 u se preocupar.

4 Ele se preocupa.

/er7 escutou a dor de 3olf nessas duas palaras. +orue tamb&m se preocupaa. E por isso/er7 desceu decidida a enfrentar seus medos e enc6los ho;e. +orue 3olf precisaa dela. ão a

necessitou assim sempre$ uando se conheceram. "as seu coração estaa san'rando por toda a

dor ue estaa tentando esconder$ e s ela podia parar o flu%o e começar a cura.

Asse'urarse de ue não tiesse ue preocupar com ela nunca mais era o começo.

4 Ainda o amo 4 disse ela. Tinha ue di#er. a escuridão da noite anterior percebeu ue

isso nunca ia mudar.

uiu um forte 'olpe na porta de entrada ue pde escutar inclusie atra&s da porta

fechada da sala de caf&s da manhã. 3olf começou a leantar alarmado$ mas /er7 o parou pondo

uma mão em sua co%a.

4 ão se preocupe 4 o tranuili#ou4 Estaa esperandoos.

4 Eles! -uem! 4 3olf lentamente oltou a sentar.

4 Tenho um montão de a'radecimentos ue fa#er 4 disse com um sorriso irnico. Ela o

assinalou4 Hoi o primeiro. Estes são os se'undos.

A porta se abriu e (ophie se precipitou dentro.

4 "eu Deus$ /er7M Est, bem!

4 Estou bem 4 disse /er7 com o# risonha4 por ue não ia estar!

Dere e Ian entraram atr,s de (ophie$ ?enins olhando a suas costas. -uando iu a calma

assentada a9$ Dere se apoiou contra a parede com a mão sobre seu coração.

4 Enelheci de# anos na ltima meia hora 4 declarou. Assinalou /er7 fran#indo o cenho4

ão nos faça isto de noo. +oderia torcer seu pescoço.

/er7 eleou as mãos no ar.

4 A nota di#ia ue se podiam ir esta manhã$ se parecia bem. ue tem ue 'rae na

mensa'em!

4 ada 4 declarou Ian4 "as resoli ier com os dois bobos maiores da terra$ ue

estaam conencidos de ue estaa na plataforma$ escreendo notas de despedida antes de

saltar.

/er7 nunca amou mais a nature#a pra'm,tica de Ian ue nesse momento.

4 unca poria em peri'o este estido de isita para banhar de san'ue. Lraças a Deus$ o

estido de ontem foi uma m, escolha de cor e estilo$ e portanto$ não foi uma 'rande perda.

(ophie de repente começou a chorar.

3olf ficou em p& e fe# sentar 5 an'ustiada (ophie. /er7 estaa uase ener'onhada de sua

risada$ mas realmente não podia parar.

4 Como pode rir de mim! 4 e%i'iu (ophie com l,'rimas em seus olhos.

4 =io deido a ue & refrescante ue al'u&m mais este;a tendo uma crise nerosa e não

se;a s eu. 4 (orriu a (ophie e a leou a seus braços para um forte abraço4 A amo$ estpidaboba.

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(ophie deoleu o abraço.

4 F s ueB parece tão normal. 4 Ela se afastou$ uma e%pressão de horror em seu rosto4

ão & ue não fosse normal antes. "as não oc6 não estee #an'ada ou sarc,stica durante meses.4 Ela ps uma mão em sua boca.

Dere estaa rindo a'ora tamb&m.

4 E%atamente. +erdemos nossa /er7 de a#eda disposição.

4 ão sou a#eda 4 declarou /er7 4 (implesmente um pouco amar'a diante da

proliferação de idiotas entre meus ami'os 9ntimos. 4 lhou fi%amente a Dere$ ue simplesmente

encolheu os ombros.

4 @$ eu senti falta dela 4 sussurrou (ophie.

4 +osso tomar seu casaco$ senhora 3itherspoon! 4 per'untou ?enins da porta.

(ophie começou a tir,lo com ar de culpabilidade e lo'o leantou olhando a seu casaco ue

'ote;aa com consternação.

4 @$ ?enins$ desculpome. 4 Começou a desabotoar e ?enins desli#ou atr,s dela para

a;ud,la a tirar. De repente$ os lacaios estaam ali$ tomando casacos e chap&us$ e para repor a

mesa de ch,.

-uando estaam todos sentados de noo$ (ophie se oltou para /er7.

4 +ara ue & ue nos precisa$ uerida!

4 ão$ a todos oc6s. ( a oc6. 4 /er7 tomou um 'ole de ch, para fortalecer4 amos

sair.

sil6ncio ue se'uiu a sua declaração foi interrompido pela ruptura de um prato. /er7

olhou fi%amente a ?enins$ ue tratou de ocultar sua comoção enuanto se apressaa a limpar o

prato uebrado$ ue um dos lacaios dei%ou cair.

4 nde! 4 per'untou 3olf$ sua o# en'anosamente suae4 ão parece ue & muito

lo'o!

4 ão. 4 /er7 se asse'urou de falar com firme#a e confiança4 dei%ei al'umas coisas sem

fa#er recentemente. Acredito ue & hora de retomar de onde dei%ei.

4 ue si'nifica isso e%atamente! 4 per'untou Ian. (eu tom era tão uniforme como o de

3olf. /er7 se per'untaa se os dois homens se daam conta de como eram parecidos.

4 Est, bem. A learemos onde ueira ir 4 disse Dere. +arecia decidido$ em e# de

entusiasmado com a perspectia.

4 ão. 4 /er7 emparelhou a determinação de Dere4 ão precisamos uma escolta.

s tr6s homens tentaram falar de uma e#. /er7 os i'norou. (ophie estaa sorrindo

brandamente para ela.

4 Irei a ualuer parte com oc6 /er7. ?, sabe.

A'ora os homens estaam discutindo entre si. /er7 eniou uma oração de a'radecimento

por sua nature#a preis9el. Tomou a mão de (ophie.

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4 ecessito ue saiba ue estou muito a'radecida por tudo o ue fe# durante os ltimos

meses. Hoi uma de minhas Pncoras uando minha ida estaa do aesso. ão poderia ter feito

sem oc6.(ophie apertou a mão.

4 +ara isso são os ami'os$ coração.

4 E%atamente. 4 /er7 se recostou$ satisfeita$ estaa fa#endo o correto4 E a'ora & minha

e#.

esse momento soou outra batida e ?enins se apressou a sair com uma e%pressão irritada.

3olf a olhou$ 'ostando de seu sorriso indul'ente$ diertido.

4 -ual era o nmero de pessoas ue esperaa esta manhã!

4 ltimo$ prometo 4 disse ficando de p&.

?enins apareceu na porta então e anncio.

4 >ad7 /anessa Carlton(m7the$ senhora Tarrant.

ma ;oem muito ele'ante entrou pela porta aberta. Diri'iu um olhar sobre o con;unto dos

homens ue estaam leantando da mesa.

4 Espero não estar incomodando! 4 per'untou ela amaelmente4 (ua nota indicou ue

deeria ir no momento ue considerasse coneniente esta manhã.

4 Gom dia$ >ad7 /anessa 4 disse /er7$ apertando sua mão 4 F bom 6la de noo. 4

@aiam se conhecido antes de seu casamento com 3olf. Hredd7$ o Duue de Ashland as

apresentou. Hi#eram uma ami#ade por seu interesse mtuo nas obras de caridade. Durante os

ltimos meses >ad7 /anessa escreeu pedindo sua a;uda em ,rios eentos de caridade$ e /er7

amaelmente os re;eitou. Estee um pouco preocupada esta manhã de ue >ad7 /anessa não

uisesse responder sua nota$ e muito menos aparecer com tanta rapide#.

/er7 percorreu e%citada o resto da sala.

4 >embra a reunião com lad7 /anessa$ senhor Tarrant! 4 per'untou com formalidade.

4 F obio 4 respondeu 3olf sem problemas. Apro%imou da mesa para se'urar sua mão em

sinal de saudação4 Como est, >ad7 /anessa!

4 "uito bem$ obri'ado 4 respondeu ela$ com tom muito formal. /er7 ficou um pouco

nerosa$ mas recordaa ue lad7 /anessa era assim$ fria e muito formal em todo momento. ão

era muito elha mas parecia uma mulher mais elha e era de uma fam9lia muito distin'uida. (eu

porte a fa#ia aparentar mais anos ue sua erdadeira idade.

4 +osso apresentar a (r. e a (ra. 3itherspoon$ e ao (r. Dere <ni'htl7!

>ad7 /anessa fe# uma lee reer6ncia como saudação.

4 Como estão! 4 oltouse para (ophie4 os conhecemos no baile em honra do Conde de

3inchester.

(ophie rubori#ou.

4 (into muito$ não me recordo. Estaa muito nerosa essa noite.

>ad7 /anessa riu e se transformou em uma moça.

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4 +osso ima'inar isso. F muito desconcertante ter ue atender tantas pessoas noas nessas

situaç)es. 4 Ela olhou ao redor4 Acredito ue em sua nota di#ia ue ueria er as instalaç)es

ho;e$ mas podemos fa#er em outro momento 4 disse a /er7.4 (im$ ueria ir ho;e. F um dia perfeito. 4 oltouse para 3olf.

4 (im & 4 estee de acordo4 +erfeito.

ão foi at& ue se diri'iram 5 carrua'em de >ad7 /anessa$ impondo a dois criados para

acompanhar ue Dere e Ian rela%aram. As tr6s mulheres estaam uase na porta antes ue 3olf

se lembrasse de per'untar aonde iam. /er7 enru'ou o nari#. Esperou não ter ue reelar at& ue

tiesse (ophie na carrua'em. >ad7 /anessa respondeu por ela.

4 /amos ao orfanato de >ondres para meninas 4 disse com eidente surpresa4 Em

Getunar Lreen. (into muito. Acreditei ue sabia.

(ophie empalideceu e Dere deu um passo para /er7$ com ira em seu rosto. Entretanto$ Ian

o impediu. Estaa endo (ophie.

4 Isso & bom 4 foi tudo o ue disse.

aspecto de 3olf per'untaa sem palaras a /er7 se pensaa ue isto era uma boa ideia.

Colocou as luas com firme#a.

4 A fam9lia de >ad7 /anessa & parte do patronato do orfanato$ i'ual ao Duue do

3ellin'ton. +ediume ,rias e#es nos ltimos meses ue me atreesse a a;udar com al'uns dos

aspectos do dia a dia do trabalho de caridade em uestão. 4 (ua cora'em começou a fraue;ar e

olhou suplicante a 3olf4 +ensei ue era uma boa maneira de começarB

(ophie se esueceu de suas prprias preocupaç)es e se apressou ao lado de /er7.

4 F um lu'ar e%celente para começar 4 estee de acordo incondicionalmente4 estie

procurando uma causa ben&fica para mim mesma. Estar, tudo bem se as acompanhar! 4

per'untou a lad7 /anessa tardiamente.

4 F obio 4 disse >ad7 /anessa$ endo a corrente oculta com interesse dissimulado4

Damos boas indas a sua participação tamb&m.

Continuando$ ?enins estaa abrindo a porta e dois dos lacaios se apro%imaram com 'uarda

chua para a;udar 5s damas com a escada da carrua'em. (ophie e /anessa sa9ram e esperaram no

de'rau superior de /er7.

+arou na porta. Tinha problemas para respirar. E se ela não podia fa#er ho;e! (eus neros se

esticaram. 3olf saiu atr,s dela e ps a mão sobre seu ombro.

4 Te amo 4 sussurrou 4 ão importa o ue acontecer.

4 (ei 4 sussurro ela. Deu esse primeiro passo$ uebrando o contato com 3olf. >o'o outro

e a sua direita (ophie enlaçou um braço com o de /er7.

4 Est, indo marailhosamente 4 disse em o# bai%a.

/er7 tomou ar$ e parecia como se a constrição de seu peito se aliiasse um pouco. De

repente a sua esuerda >ad7 /anessa colocou o braço atra&s do de /er7.

/er7 se oltou para ela com surpresa. >ad7 /anessa sorriu alentadora.4 +ode fa#6lo. ão pare a'ora.

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Aferrandose aos elhos e noos ami'os por i'ual$ /er7 caminhou pela escada e entrou na

carrua'em.

Capítulo 12

/er7 apertou a mão de (ophie na carrua'em. +roaelmente muito forte$ mas (ophie não se

uei%ou. Ela nunca faria. A carrua'em passou por um buraco e /er7 ofe'ou.

4 Est, bem$ senhora Tarrant! 4 per'untou >ad7 /anessa preocupada.

4 Est, bem. Estou bem. 4 (uas palaras foram cortantes e apenas passaram perto da

cortesia$ mas foi o melhor ue pde fa#er no momento. (ophie pressionou a mão de /er7 entre as

suas em seu colo$ e /er7 percebeu ue estaa tremendo.

4 ão & tão ruim como pensei ue ia ser 4 disse a (ophie com al9io. Ela não desmaiou

nem omitou$ 'raças a Deus. Esperou al'o muito pior ue al'umas sacudidas e o puro terror.

4 ão$ est, indo muito bem. 4 Elo'iou (ophie com um sorriso sincero.

4 (into muito$ (ophie 4 e%plodiu de repente depois de um minuto de sil6ncio. Tinha ue

falar$ para manter sua mente fora do ue estaa fa#endo 4 Eu sinto$ não estie ali para oc6 os

ltimos meses. (ei ue estieram tentando por oc6. E lo'o com minha dif9cil situação em seu

ponto m,%imo$ bem$ não pode ter sido f,cil.

(ophie se rubori#ou e olhou lad7 /anessa$ ue se esforçaa por olhar pelo 'uich6 do carro e

i'norar a conersa.

4 ão$ /er7 4 disse (ophie em o# bai%a4 ão tem culpa de minha situação nem da sua.

/er7 começou a rir$ e sua risada foi muito amar'a para seu 'osto.

4 @$ definitiamente sou culpado de minha situação.

(ophie soprou com incomodo.

4 "uito bem$ o beb6 ao menos & metade culpa sua. "as não & respons,el pelo ue meu

corpo fa# ou não fa#.

4 F muito in;usto 4 disse /er7 ferorosamente. Ela estremeceu ao escutar o relincho dos

caalos assustados fora uando o condutor 'ritou com ira 4 in'u&m merece um beb6 mais ue

oc6$ (ophie. in'u&m.

4 Estou se'ura de ue h, al'u&m$ em al'um lu'ar$ ue merece um beb6 mais ue eu 4

disse (ophie secamente4 "as obri'ado pelo sentimento. 4 se irou de lado no assento para

encar,la e diri'ir um seero olhar4 F melhor ue não ande pensando em al'o estranho$ /ernica

Tarrant. /amos ao orfanato porue >ad7 /anessa uer a;uda com a caridade$ não!

/er7 assentiu com a cabeça$ aliiada de ue ela pudesse di#er a erdade.

4 (im$ amos l,. "as (ophie$ por faor$ não se feche 5s possibilidades. "ant&m a mente

aberta$ isso & tudo o ue peço.

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A carrua'em sacudiu um pouco e al'u&m 'ritou outra e#$ suas palaras ininteli'9eis. /er7

se'urou as duas mãos de (ophie entre as suas.

4 ão estou muito se'ura do ue uer di#er com manter a mente aberta 4 disse (ophiecom os dentes apertados enuanto fa#ia uma careta de dor. /er7 afrou%ou a pressão de suas

mãos ue se'uraam as de (ophie.

4 -uero di#er$ se ir uma menina ue oc6 'osta$ simplesmente$ passa um momento com

ela e 6. 4 /er7 umedeceu os l,bios ressecados e olhou nerosamente pela ;anela por um

se'undo$ antes de fechar seus olhos de repente.

4 "eu Deus$ não amos ao Almac 4 brincou (ophie. /er7 não pde eitar$ ela começou a

rir e >ad7 /anessa ocultou uma risadinha com uma tosse prpria de uma dama.

4 (ophie. 4 /er7 deu um olhar seero.

(ophie suspirou.

4 +rometo ue ou manter a mente aberta. "elhor!

4 "elhor. 4 /er7 estremeceu uando al'o bateu a porta do carro. F s uma rocha ou al'o

assim$ disse.

4 /ai estar bem$ senhora Tarrant! 4 per'untou >ad7 /anessa 4 +odemos dar a olta$ se

preferir fa#6lo outro dia.

4 ão. 4 /er7 tentou soar firme e se'ura. Hracassou completamente$ mas >ad7 /anessa foi

muito cort6s para mostrar4 Eu não 'osto muito das ia'ens em carrua'em 4 acrescentou sem

conicção.

>ad7 /anessa diri'iu um franco olhar.

4 ão estou a par de suas circunstPncias$ senhora Tarrant. Embora tenha minha simpatia$

não uero causar uma an'stia e%cessia$ particularmente em sua condição.

/er7 podia sentir como estaa uente seu rosto pelo rubor ue a ala'aa.

4 A senhora sabia$ antes ue che'asse a minha casa esta manhã!

>ad7 /anessa a;ustou sua saia$ alisandoa.

4 (im 4 disse de uma maneira direta4 A maioria da sociedade sabe de sua peculiar

situação.

/er7 'emeu e cobriu os olhos.

4 Deus bendito.

4 /oc6 ontem correu ou não pela "armot (treet sob a chua$ sem casaco ou chap&u! E o

(r. Tarrant tee ue le,la para casa!

/er7 se afundou no assento. (ophie ps um braço ao redor dela defensiamente.

4 lheB 4 começou a di#er$ mas /er7 fe# um 'esto para interromp6la.

4 (im. 4 Ela decidiu ser tão direta como >ad7 /anessa4 Estaa an'ustiada por um conflito

pessoal. Entretanto$ foi uma b6nção disfarçada. Essa foi a primeira e# ue sai de minha casa em

mais de sete meses.

4 E a'ora$ ho;e$ amos a um orfanato.4 (im 4 respondeu /er7.

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4 Gom para oc6 4 disse >ad7 /anessa com um sorriso 4 E tenham ambas a se'urança$

ue todo o discutido nesta carrua'em ho;e$ não ai sair daui. 4 lhou pela ;anela4 Che'amos.

/er7 olhou para fora com surpresa. ão percebeu ue o carro parou. Antes ue pudesseresponder 5 declaração de >ad7 /anessa$ o condutor abriu a porta.

percurso pelo asilo de rfãos tomou mais de uma hora porue os meninos se

con're'aram a seu redor$ como traças a uma chama. /er7 dei%ou ue (ophie e >ad7 /anessa

fi#essem as per'untas 5 diretora da instituição$ a (ra. sphre7. /er7 estaa fa#endo todo o

poss9el para simplesmente caminhar tranuilamente e fin'ir ue não era um paiol de plora de

neros. s meninos na realidade a fa#iam sentir melhor. Apesar de sua situação$ estaam ale'res e

emocionados com a noa companhia$ ue uebraa a monotonia de seus dias. E /er7 não podia

dei%ar de responder i'ualmente a seus sorrisos e risadas. orfanato estaa abarrotado$ e >ad7

/anessa disse ue compraram um terreno para construir noas instalaç)es.

(ophie se ia a'radada e nost,l'ica. Era tão boa com os meninos. (e tudo fosse bem aui$

então$ /er7 esperaa ue ela adotasse uma destas peuenas meninas. Como podia não estar

afetada por suas situaç)es$ sem casa ou uma fam9lia prpria! "as /er7 não insistiria. (e aprendeu

al'o durante os ltimos meses em sua autoimposta prisão$ foi ue se poderia di#er a al'u&m o

ue era melhor para eles$ mas isso não si'nificaa ue iriam fa#6lo. Assim haia tra#ido (ophie

aui para ue tomasse a decisão por sua conta. (e tudo o ue terminaa fa#endo era a;udar a

estes meninos com >ad7 /anessa$ então estaa bem tamb&m.

4 ue h, ali! 4 per'untou (ophie$ assinalando um con;unto de portas fechadas.

4 @$ essa & a ala dos meninos ue estão doentes 4 disse a (ra. sphre7. Ela sacudiu a

cabeça tristemente 4 A enfermaria$ mas tamb&m meninos ue foram ob;eto de maus tratos$ ou

 ;, não podem relacionarse com outros meninos. 4 Ela bateu a t6mpora4 "uitos deles são

lerdos$ ou t6m suas mentes danificadas pelo ue aconteceu antes de che'ar a ns.

/er7 contee o fle'o. (ophie empalideceu 'randemente e os l,bios de >ad7 /anessa se

afinaram com desaproação ou irritação$ não estaa muito se'ura de ual.

4 +odemos entrar! 4 per'untou (ophie.

rosto da mulher mostrou sua surpresa.

4 Est, se'ura! 4 Ela olhou nerosamente lad7 /anessa.

4 (im$ por faor 4 respondeu >ad7 /anessa. Hoi mais uma ordem ue uma per'unta.

4 F obio$ milad7. 4 As portas não estaam fechadas com chae$ o ue surpreendeu /er7.

De modo ue não estaam tentando manter as crianças dentro$ s prote'endoas das outras

crianças.

corredor estaa em sil6ncio. Era escuro$ mas /er7 iu umas ;anelas ao final$ e as portas de

,rios uartos estaam abertas$ e todas elas tinham ;anelas tamb&m. Era s o dia cin#a e triste

infectando o orfanato. esta seção se cheiraa a sabão forte. /isitaram a enfermaria$ ue s tinha

dois ocupantes$ ambos sofrendo de con'estão nasal.

-uando se apro%imaam de um uarto no final do corredor$ a (ra. sphre7 as parou.

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Companheiros de Armas 08

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4 Esta & o uarto em ue as crianças ue sãoB diferentes ficam pelo dia 4 disse em o#

bai%a4 "uitos delas são muito temerosas. ão 'ostam ue os touem muito$ temem os

estranhos$ aos ru9dos fortes$ a esse tipo de coisas.4 Horam abusados! 4 per'untou (ophie em um sussurro.

4 @$ não 4 disse a (ra. sphre7 4 Al'uns$ sim. "as a maioria nasceram desta maneira. /i

muitas e#es$ os pobres peuenos não estaam destinados a ter uma ida normal. Acredito ue

são um presente de Deus para recordar ao resto de ns a b6nção ue são nossas prprias idas.

/er7 não estaa muito se'ura dessa aaliação$ mas ela se 'uardou sua opinião para si

mesmo. Ela não trabalhaa com estes meninos todos os dias como a (ra. sphre7. (e essa atitude

a;udaa a lutar com a situação deles$ então ue assim se;a.

Assim ue entraram na sala$ ,rias crianças 'ritaram e 'emeram an'ustiados e sa9ram

correndo$ se tinham a possibilidade. Estaa claro ue muitas dessas crianças eram como os haia

descrito a (ra. sphre7 $ nascidos deficientes de al'um ;eito. /er7 ouiu falar de crianças assim$

mas nunca as iu. (eu coração se uebrou diante das e%press)es de incompreensão em suas faces

e diante da bondade da mulher encarre'ada da sala$ ue tratou de acalmar as crianças ue

estaam mais an'ustiadas. s menores se encolheram em suas saias e procuraram consolo nela.

/er7 ps sua mão sobre seu estma'o$ sentiu a peuena protuberPncia da ida ali$ a peuena

pessoa ue ;, amaa.

4 Tale# de6ssemos ir 4 disse >ad7 /anessa com incerte#a4 ão uero causarlhes

an'stia. 4 /er7 assentiu em sil6ncio. "as um olhar a (ophie e ela soube ue iriam ficar por um

tempo.

A atenção de (ophie estaa em uma menina de cabelo ne'ro apoiada contra a parede em

um canto. Estaa olhando com receio$ mas seus olhos eram claros e inteli'entes.

4 +or ue est, aui! 4 per'untou (ophie assinalandoa4 A menina no canto.

4 "ar'aret! 4 A (ra. sphre7 estalou a l9n'ua4 ão disse uma palara desde ue che'ou

conosco. Estee aui uase um ano. doutor di# ue não h, nada mau com ela. Ela dee falar.

"as não podemos conse'uir ue emita nem um som. A;uda a (ra. Clamp com as crianças daui$

embora acredite ue ela tem s cinco anos.

4 (ua fam9lia! 4 (ophie deu um passo para a moça$ e "ar'aret pe'ou as mãos contra a

parede atr,s dela$ seus olhos enormes.

4 ão pudemos encontrar nin'u&m de sua fam9lia 4 disse a (ra. sphre7 4 Hoi encontrada

a ponto de morrer de fome em um uarto abandonado. in'u&m recordaa ue iia ali$ nem

seuer de t6la isto antes. Tiemos ue dar um nome ns mesmos$ ;, ue não nos podia di#er seu

nome.

(ophie uebrou o contato isual com a peuena "ar'aret$ ue desabou de aliio sobre a

parede.

(ophie se oltou para /er7 com um sorriso tranuilo.

4 Hicarei aui um momento$ se isso estier bem./er7 se oltou para a (ra. sphre7 .

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4 +oderia nos tra#er al'umas cadeiras$ por faor!

A (ra. sphre7 piscou com incredulidade ,rias e#es. >ad7 /anessa deu um passo adiante.

4 (im$ isso se apreciaria muito. A (ra. Tarrant se encontra em um delicado estado de sade$e estou se'ura de ue reuer um descanso.

Isso foi tudo o ue se necessitou para ue a (ra. sphre7 sa9sse correndo a procurar as

cadeiras. (ophie não esperou. (em olhar "ar'aret se apro%imou da parede do fundo e se sentou

no chão a poucos metros da menina. (ophie não diri'iu um olhar$ simplesmente se sentou$

a;ustou a saia$ leantou a mão e tirou o chap&u$ pondo no chão ;unto a ela. "ar'aret ficou

fascinada imediatamente com o cabelo ermelho escoado de (ophie$ relu#indo no apa'ado

brilho de um aba;ur de leo.

/er7 e >ad7 /anessa e se sentaram em sil6ncio durante al'um tempo$ endo "ar'aret se

moer lentamente se apro%imando cada e# mais de (ophie$ ue a i'noraa por completo.

Al'umas das outras crianças se apro%imaram de (ophie e "ar'aret os afu'entou. /er7 deu um

suspiro de al9io uando "ar'aret finalmente recolheu o chap&u de (ophie e se sentou ;unto a

ela$ ;o'ando com as fitas.

4 ão posso acreditar ue fosse assim simples 4 comentou >ad7 /anessa ao lado de

/er74 em seuer falou com ela.

4 +or ue ia fa#6lo! 4 /er7 iu (ophie tirar as foruilhas de seu cabelo para ue "ar'aret

pudesse toc,lo. A menina passou os dedos brandamente atra&s das onduladas cabeleiras

acobreadas 4 por ue falar com al'u&m ue não uer falar de noo! Estou se'ura de ue as

pessoas estieram falando com ela sem parar$ tentando fa#6la di#er al'o. A ma'ia de (ophie &

ue ela não espera ue "ar'aret se;a outra coisa ue não &.

4 +arece como se oc6 falasse por e%peri6ncia.

/er7 esboçou um sorriso irnico.

4 Acredito ue & se'uro assumir ue oc6 sabe ue & assim.

>ad7 /anessa assentiu com a cabeça.

4 (im. Como ;, disse$ estou familiari#ada com a histria da >ouca de "anchester.

/er7 fechou os olhos ener'onhada.

4 Desse modo me chamam! 4 Ela olhou para (ophie$ ue não estaa prestando atenção 4

At& a9 che'aram meus ami'os e sua honestidade.

A outra mulher riu brandamente.

4 ão se #an'ue com ela. Hoi sua firme defensora enuanto ue oc6 sofria de seu... 4 ela

dei%ou ue a frase fosse apa'ando.

4 (im$ minha situação peculiar 4 disse /er7 usando as palaras de >ad7 /anessa na

carrua'em. Ela fran#iu o cenho 4 +ensei ue oc6 e (ophie se conheceram s no baile de

3inchester.

4 @$ isso & certo 4 disse >ad7 /anessa4 Estou na ine;,el posição de ter a maior parte

de >ondres desfilando por meu salão em um momento ou outro. (ei uase tudo o ue ter, uesaber a respeito de todo mundo.

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4 Dee ser muito tentador usar seu conhecimento para sua anta'em. 4 /er7 se

per'untou se ela sabia absolutamente tudo sobre todos.

brilho nos olhos de >ad7 /anessa respondeu a sua per'unta não formulada.4 (im$ bom$ eu realmente não necessito esse tipo de anta'em$ não &!

4 ão$ não precisa 4 aceitou. >ad7 /anessa era ;oem$ atraente$ rica e de uma das fam9lias

mais anti'as e distintas da In'laterra. (uas anta'ens eram muito numerosas para contar.

bseraram (ophie por um minuto enuanto ela punha seu chap&u sobre uma s&ria

"ar'aret$ ue deu uns tapinhas reerentes 5s fitas de amarrar. >ad7 /anessa uebrou o sil6ncio.

4 Eu 'osto muito mais de seu apelido ue o meu.

Isso atraiu a atenção de /er7.

4 Tem um apelido!

>ad7 /anessa enru'ou o nari#$ danificando a perfeição de seu rosto.

4 Gom$ não um apelido$ suponho. (ei ue me chamam$ a minhas costas isso sim$ Essa

Larota ue foi posta de lado por Ashland em Haor da Hilha de um /i',rio sem dinheiro.

/er7 fe# uma careta.

4 (im. "eu apelido pelo menos aliterado. F muito mais curto. A louca de "anchester 4

entoou animadamente.

>ad7 /anessa riu.

4 "uito certo.

4 Ashland e a duuesa a adoram 4 disse muito sinceramente.

>ad7 /anessa leantou uma sobrancelha imperiosa.

4 E o (r. Tersham!

/er7 soprou.

4 Assim ue sabe tudo.

4 Gom 4 admitiu 4 i com meus prprios olhos. 4 (uspirou 4 (ei ue Ashland pensa ue

est, a;udando ao me mostrar um faoritismo$ mas eu 'ostaria ue ;, não fi#esse. (implesmente

recorda a todos ue me ia casar com ele e ele escolheu outra.

4 Tem boas intenç)es.

4 F obio ue sim 4 concordou >ad7 /anessa4 Ele & um homem am,el. Acredito ue

'ostaria de estar casada com ele. @$ 5 e%ceção da parte onde ele estaa apai%onado por outra

pessoa.

Duas pessoas$ corri'iu /er7 na cabeça.

4 Acredita ue est, mal de minha parte uerer me casar com al'u&m ue me ame! 4

per'untou >ad7 /anessa com nostal'ia.

/er7 se sentiu mal por ela$ porue 5s damas de sua condição não era permitido casar por

amor.

4 ão. Isso & o ue fi#$ e & a coisa mais marailhosa do mundo. 4 E era. Era.

>ad7 /anessa diri'iu um sorriso de lado.4 +oderia ter mentido para me fa#er sentir melhor.

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4 casamento com al'u&m ue a ama & um aborrecimento terr9el. +ior$ se oc6 amar$

tamb&m. =ealmente. (implesmente horr9el. 4 Ela tentou parecer sincera$ mas ela não podia

subtrair importPncia ao ue ela e 3olf tinham ;untos. A'ora não.4 Tem ra#ão 4 disse >ad7 /anessa com outra risada4 não parece acredit,el

absolutamente.

4 Com uem se casar,! 4 /er7 tinha curiosidade. in'u&m compartilhou nenhuma intri'a

sobre um compromisso ou um romance ue enolesse >ad7 /anessa.

4 =ealmente não sei. "e criaram para ser uma duuesa. 4 Ela esboçou um sorriso

malicioso4 ão ter, muitos duues no mercado$ ;, sabe$ para 'rande des'osto de meu uerido

papai.

4 ão 4 disse /er7 com um sorriso4 ão & como se oc6 pudesse escolher um da

pescaria.

>ad7 /anessa ficou pensatia.

4 ão h, muitos nobres adeuados para contrair casamento$ na realidade. Temo ue este;a

um pouco 5 deria. 4 Esta e#$ uando se oltou para /er7$ seu sorriso parecia um pouco

forçado4 "as papai est, procurando al'u&m. Tale# um perdido pr9ncipe europeu ou al'um

conde. u inclusie um rico caalheiro$ sem t9tulo$ de boa fam9lia.

4 F isso o ue uer!

>ad7 /anessa pareceu completamente desconcertada pela per'unta.

4 Isso & irreleante. F o ue ai acontecer. Eu não controlo meu prprio destino e nunca fi#.

Hoi s por uma uestão de or'ulho ue meu pai estee de acordo com minha decisão de não

responsabili#ar Ashland por uebrar nosso compromisso.

/er7 não podia ima'inar ser priada do poder de decidir seu prprio destino.

Intelectualmente$ & bio$ compreendia as leis e inclusie ue isso acontecia todos os dias. Emitiu

um silencioso a'radecimento a <ate e ?ason e Ton7$ ue lhe permitiram tomar suas prprias

decis)es$ boas ou m,s. Decidiu dei%ar o assunto por a'ora porue não ueria incomodar >ad7

/anessa.

4 (uponho ue o duue e a duuesa e seus modos intrometidos são as ra#)es de por ue

insistiu em ficar em contato comi'o para me unir a suas obras de caridade. ão & ue me uei%e$

& obio 4 acrescentou rapidamente.

4 (im. +ediramme ue se'uisse tentando. Estaam preocupados com oc6$ e com os

meninos$ simplesmente não podiam ir 5 cidade e se ocupar eles mesmos.

Como teriam pre%erido. Inclusie ausentes$ arrumaam para encontrar a al'u&m ue

interferisse nos assuntos de outras pessoas.

4 +oderia ter mentido para salar meu or'ulho.

4 ão. Hoi sua e%celente reputação e reconhecimento como uma 'rande filantropa. 4 >ad7

/anessa não a estaa olhando uando disse a bia mentira em um tom montono.

/er7 riu. Descobriu ue 'ostaa muito >ad7 /anessa Carlton(m7the para sentirse ofendida.>ad7 /anessa estaa olhando pela ;anela.

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4 Esta chua & b9blica. (er, capa# de parar!

/er7 sorriu.

4 ão importa. ão ou dei%ar ue me detenha.>ad7 /anessa deoleu o sorriso.

4 Gem. /ou eniar um relatrio faor,el a (eu Genfeitor.

4 "ilad7 4 interrompeu a (ra. sphre7 4 (r. Tarrant est, aui com o (r. 3itherspoon.

Estão esperando por oc6 e as damas em minha sala particular.

4 @$ bem 4 disse /er7$ ficando de p& rapidamente. Ela tee um peueno en;oo e tanto

>ad7 /anessa como a (ra. sphre7 a a'arraram pelos braços enuanto tropeçaa.

>ad7 /anessa parecia alarmada$ mas a (ra. sphre7 se limitou a assentir sabiamente.

4 F o beb6$ senhora Tarrant. As senhoras em sua condição não deeriam se moer muito

r,pido.

Era a primeira e# ue parecia afetada dessa maneira pelo beb6. As l,'rimas brotaram de

seus olhos uando ela ps sua mão sobre seu estma'o. Ela oltou a olhar as crianças na sala$ a

maioria delas tranuila a'ora$ depois de ter se acostumado a elas durante a ltima hora ou al'o

assim. Estaa fero#mente feli# de ter indo ho;e. +s tantas coisas em perspectia.

(ophie estaa tentando olh,la nos olhos. -uando /er7 se centrou nela$ assinalou "ar'aret.

/er7 entendeu o sentido de ue ueria ficar um pouco mais.

4 (enhora sphre7 4 disse cortesmente 4 acredito ue a senhora 3itherspoon uer ficar

um momento mais. Est, bem!

A (ra. sphre7 contemplou (ophie e "ar'aret por um minuto.

4 (im$ senhora 4 respondeu ela lentamente 4 Acredito ue estaria bem.

-uando sa9ram da sala$ /er7 tee frio e ficou nerosa. +ercebeu com um sobressalto ue se

sentiu perfeitamente bem em uma sala fechada. Ela apertou a mand9bula com determinação. ão

acilaria a'ora. Ela fe#$ e oltaria a fa#er. "as uando iu 3olf de p& esperandoa$ uis desabar de

al9io.

4 (ophie! 4 per'untou Ian$ olhando atr,s dela. Dere estaa de p& com as mãos atr,s das

costas$ olhandoa com o cenho fran#ido do outro lado da salinha.

4 Ela fe# ami#ade com uma menina peuena 4 disse /er7$ desli#ando seu braço por 3olf.

(e'urou sua mão com a sua4 -uis ficar um pouco mais. "ar'aret$ a menina$ ela... 4 /er7 olhou a

>ad7 /anessa.

4 Ela foi ob;eto de abusos e não fala. 4 >ad7 /anessa não andou com rodeios porue não

sabia do passado de (ophie. Ian empalideceu e retrocedeu um passo$ enuanto ue o cenho de

Dere se intensificou4 A (ra. 3itherspoon parece ter che'ado 5 menina de al'um ;eito$ e estão

sentadas ;untas.

4 Então esperaremos at& ue este;a preparada para sair 4 'runhiu Dere.

>ad7 /anessa olhou a ele e Ian e lo'o se oltou para (ra. sphre7.

4 Isso est, bem! Temo ue tenha ue ir$ ;, ue tenho um compromisso esta noite.

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4 +oderia ficar. 4 ofereceu /er7$ embora soasse tão insincero como parecia. Ela não ueria

ficar. De repente$ estaa es'otada e não ueria saber de nada mais salo ir para casa com 3olf.

4 ão 4 disse 3olf 4 Tem ue ir para casa e descansar.4 s caalheiros são bemindos a esperar aui 4 disse a (ra. sphre7 $ dando olhadas

curiosas ao redor da sala$ sentindo as correntes subterrPneas$ mas não as entendendo.

4 bri'ado 4 disse Ian com um sorriso e uma reer6ncia$ e a (ra. sphre7 se rubori#ou

como uma cole'ial. Com seu arrumado rosto e suas maneiras corteses$ Ian podia encantar a

ualuer um. /oltouse para /er7 4 E obri'ado 4 disse em o# bai%a.

/er7 sorriu e apoiou a cabeça sobre o ombro de 3olf.

4 ão$ não dee. ão fi# por oc6.

Ian começou a rir.

4 "esmo assim.

3olf colocou seu chap&u e 'uiou /er7 5 porta. "anteea aberta para >ad7 /anessa e lo'o

leou /er7 ao e%terior.

4 Como se sente! 4 per'untou em o# bai%a para ue nin'u&m ouisse. Caminhaam

 ;untos sob um 'uardachua enuanto se'uiam >ad7 /anessa e seu lacaio.

4 Es'otada e triunfante 4 disse.

Dedicaram uma am,el despedida a lad7 /anessa aps er sua carrua'em.

4 Tem ue ir tomar ch, na pr%ima uintafeira 4 disse /er7. Encantaria er >ad7 /anessa

entre seus ami'os. Ia abrir um noo mundo a esta ;oem. A reforma social$ relaç)es pouco

conencionais... /er7 estee a ponto de oltar a rir de pra#er$ uando pensou na muito correta

>ad7 /anessa tomando ch, com Dere.

4 Eu adoraria 4 respondeu >ad7 /anessa com um sorriso4 ou ser a hero9na de >ondres$

depois de enfrentar 5 >ouca de "anchester em sua 'uarida.

A cabeça de 3olf se moeu bruscamente e se esticou com alarme. /er7 deu um li'eiro um

murro no braço.

4 (im$ o ue tem! unca me disse como as pessoas me chamaam . +oderia me ter

conertido em uma correta ilã com um apelido como esse.

4 Eu... eu... 4 'a'ue;ou 3olf.

>ad7 /anessa riu.

4 At& a pr%ima uintafeira então 4 disse enuanto subia a sua carrua'em.

Capítulo 13

+arou de choer. Hoi eento suficiente para ter a todo mundo falando disso. +or uma e#$ o

clima não era s uma cmoda ia de conersa. (eu salão estee cheio de isitantes durante osltimos tr6s dias$ desde ue /er7 saiu de casa e foi ao orfanato. ão s ueridos e elhos ami'os$

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mas sim conhecidos de ,rias sociedades de reforma e damas au%iliares. +arece se difundiu a

not9cia de ue /er7 estaa atia uma e# mais. ( uns poucos aludiam a "anchester e aos ltimos

meses ue passou presa dentro de sua prpria casa.A atiidade e a companhia eram boas para ela. A;udaam a manter sua mente lon'e de

"ichael . ão de tudo$ & obio. Ela ainda se per'untaa cada manhã onde estaa e ue estaa

fa#endo. +er'untaa se ele dei%ou >ondres ou se ainda estaa na casa de seu pai na cidade.

+er'untaa a respeito de sua esposa e seu beb6$ e onde a conheceu$ e se a amaa. "as de uma

estranha maneira$ os dias ue passaram ;untos$ separados do mundo a'ora pareciam um sonho.

-uase podia ima'inar ue ele nunca oltou da Am&rica se não fosse pela dor em seu coração e a

pena nos olhos de 3olf.

@o;e$ ela e 3olf estaam desfrutando do pra#er de sua mtua companhia$ passando ;untos

um dia tranuilo. Informaram a ?enins ue não receberiam isitas$ 5 e%ceção da fam9lia e ami'os$

certamente$ mas nin'u&m che'ara ainda. Era antes de almoço$ muito cedo para isitas.

4 Esueci como parecia o sol 4 disse /er7 enuanto apoiaa sua cabeça no sof, e

obseraa como a brisa a'itaa o manto das erdes folhas noas das ,rores no ;ardim. Tinham as

portas francesas abertas e podia cheirar a terra molhada misturada com a fumaça das chamin&s.

m m6s atr,s ela nem seuer poderia ter feito isto$ sentar aui$ perto das portas abertas olhando

seu ;ardim. Teria ue a'radecer a "ichael por isso! De um modo doloroso$ sim. +orue mostrou

ue não haia forma de prote'er a si mesma da dor$ nem seuer encerrada em uma prisão de

comodidade e se'urança. Al'umas coisas podiam ferir tanto como um sabre$ mas o san'ramento

era inis9el$ o dano todo interior.

3olf parecia perdido em seus pensamentos$ tal como ela o estee com freu6ncia nos

ltimos dias. Eles não falaram muito sobre "ichael realmente. ue haia a di#er! Ambos sabiam

ue o sonho terminou. "as ela não estaa preparada para falar sobre isso e claramente tampouco

3olf. Com o tempo continuariam com a ida ue constru9ram ;untos nos ltimos dois anos. E lo'o

seriam tr6s. Hechou seus olhos com um sorriso e esfre'ou suas mãos sobre sua barri'a ue

crescia.

4 (entese bem! 4 3olf soou alarmado.

/er7 riu e abriu seus olhos.

4 (intome marailhosamente. Dee dei%ar de se preocupar.

4 Estou tentando 4 disse ele com pesar4 mas oc6 sabe ue & meu passatempo faorito.

4 (im$ sei. 4 Deu uns tapinhas no assento ;unto a ela4 /em e senta a meu lado.

3olf se leantou imediatamente e se apro%imou$ che'ando ;unto a ela e sustentando sua

mão. Ela apoiou sua cabeça em seu ombro e o sentiu rela%ar. ão falaram. ão era necess,rio.

/er7 dee ter dormitado. Despertou abruptamente por um 'olpe na porta. 3olf a

tranuili#ou dando tapinhas no ;oelho e ela oltou a acomodarse em seu ombro.

4 Adiante 4 disse ele.

?enins entrou na sala e fechou a porta atr,s dele. +arecia e%tremamente infeli# e /er7 sesentou alarmada.

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4 ue acontece$ ?enins!

Ele esclareceu 'ar'anta.

4 T6m isitas. Tentei di#er ue ho;e não estaam recebendo$ mas eles insistiram./er7 rela%ou aliiada.

4 @$ est, bem$ então. -uem &! 4 endireitouse tocando o cabelo$ tentando er se parecia

uma confusão por sua peuena sesta. lhou atra&s das portas francesas uando uma forte brisa

a'itou uns pap&is sobre uma peuena mesa no canto. As nuens estaam se moendo outra e#.

/, com este clima. Teriam ue fechar as portas. >eantou do sof, com a intenção de fa#er

precisamente isso. 3olf estendeu uma mão de onde ficou descansando comodamente nas

almofadas. A resposta de ?enins a parou em seco.

4 (r. (teinber' est, aui com >orde e >ad7 <ensin'ton.

/er7 deu meia olta para enfrentar o mordomo com uma e%pressão de assombro em seu

rosto. (eu estma'o pareceu como se ca9sse no piso ;unto com sua mand9bula.

4 +erdão$ como di#! 4 per'untou 3olf em o# bai%a.

?enins en'oliu isielmente.

4 (into muito$ senhor. "as não uis tomar a liberdade de indicar a sa9da. (r. (teinber'

sempre foi bemindo aui.

4 ue disse o (r. (teinber' e%atamente! 4 3olf se leantou enuanto fa#ia a per'unta e

ficaa do lado de /er7$ se'urandoa brandamente pelo cotoelo. Ela se inclinou apoiandose nele$

atnita.

4 Ele disse ue era de suma importPncia ue escutassem o ue tinham ue di#er.

4 Di'aB

/er7 o interrompeu.

4 Haça ue entrem.

4 ue! 4 3olf estaa incr&dulo.

Ela respirou fundo e se sentou. (urpreendeu a si mesmo tamb&m. "as precisaa 6los.

+recisaa escutar o ue tinham ue di#er. Duidaa ue as coisas fossem mudar. A ponte foi

ueimado sem possibilidade de reparação. "as ficaram coisas sem di#er. Ela pensou ue poderia

aançar para o futuro$ mas a'ora se daa conta de ue permaneceram imeis durante os ltimos

dias$ como se esperassem esta reunião.

4 +or faor 3olf 4 pediu ela4 Tenho ue 6lo. 4 m estranho tipo de e%citação a

percorreu diante da ideia de 6los.

3olf parecia indeciso$ e /er7 deeria terse chutado. ão pensou em seus sentimentos.

Tale# fosse muito cedo para 3olf!

4 (e oc6 preferir ue não$ entendo. 4 Ela se apressou a asse'urar.

4 ão 4 disse ele$ sacudindo a cabeça4 Tem ra#ão$ & obio. 4 Ele caminhou e fechou as

portas francesas uando a chua começou a cair. Hicou parado a9 de costas 5 porta4 façaos

entrar$ ?enins.

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Samantha Kane

Companheiros de Armas 08

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4 (e est, certo$ senhor. 4 ?enins parecia mais descontente com sua decisão do ue estee

a respeito da aparição de "ichael .

/er7 arrumou a saia e de repente se lembrou de seu cabelo.4 @M Est, bem! 4 per'untou a 3olf$ alisandoo para bai%o.

Ele sorriu apenas.

4 Est, perfeito. Est, linda.

(ua sinceridade acalmou os neros de /er7.

4 Adulador 4 murmurou.

3olf riu$ mas o som se cortou uando a porta se abriu.

4 >orde e >ad7 <ensin'ton e o (r. (teinber' 4 entoou ?enins da entrada. Ele foi capa# de

infundir um tom de desaproação no incuo anncio.

/er7 olhou Daniel por ,rios se'undos$ tratando de ler em seu rosto de ue se trataa esta

reunião$ mas como sempre ele era irritantemente eni'm,tico. A porta se fechou e ela se obri'ou a

olhar al&m de Daniel$ a "ichael e sua esposa.

"ichael estaa p,lido$ com olheiras sob seus olhos. Tinha um 'rande ro%o desanecendo em

sua bochecha. /er7 recordou então ue ?ason lhe bateu no outro dia. Tinha os ombros ca9dos e a

mand9bula apertada. Assim ue esta reunião não foi ideia dele. ão olhou a /er7 nos olhos$ nem a

3olf. Ela passou seu olhar por sua noa esposa$ s o suficiente para er suas delicadas feiç)es$ seu

colorido e%tico e sua curil9nea fi'ura$ bem aançada na 'raide#. +resa pelo braço de "ichael

como se fosse cair sem ele.

4 Gom dia$ /er7$ 3olf 4 disse Daniel cortesmente4 >amentamos a intromissão$ mas

precisamos um momento de seu tempo.

-ue "ichael se recusasse a olh,los nos olhos e o fato de ue dei%asse ue Daniel falasse fe#

ue o san'ue de /er7 feresse.

4 +or u6! 4 per'untou ela com rude#a. s olhos de Daniel se arre'alaram com surpresa.

+or seu tom de o#$ ela sups. "as o ue pensaa ue fariam eles uando ele aparecia em sua

porta$ forçando sua ami#ade ao tra#er "ichael e essa mulher aui!

4 Temos um faor ue pedir.

s olhos de /er7 uase entortaram os olhos enuanto uma corrente de raia a leou a ficar

de p&.

4 Tem a ousadia de tra#er esse mentiroso a minha casa! Com essaB suaB e pedir um faor!

+ela e%tremidade do olho iu 3olf sentar cansadamente em uma cadeira de respaldo reto

em um canto$ tão lon'e de "ichael como fosse poss9el. ão disse nenhuma palara.

Hinalmente "ichael falou.

4 (ou eu uem est, pedindo o faor. 4 (ua o# era ,spera$ e ela podia di#er ue era dif9cil

falar.

4 ão$ não est, fa#endo. 4 ão importaa como parecia #an'ada 4 /oc6 est, dei%ando

ue Daniel peça. Est, dei%ando ue Daniel fale por oc6. Deeria estar ener'onhado. "uitoener'onhado para mostrar seu rosto aui.

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Companheiros de Armas 08

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4 Est, bem. 4 "ichael não respondeu com a mesma ira$ o ue a enfureceu4 Halarei por

mim mesmo. (im$ estou ener'onhado. E sim$ estou pedindo um faor. +ensa ue isto & por

escolha!4 ?, não sei o ue pensar. 4 /er7 moeu sua saia para tr,s enuanto partia pela sala e

retornaa 4 Hoi capa# de entrar nesta casa e conse'uiu se colocar em nossa cama. 4 /iu ue sua

esposa estremecia. Gem. Dei%emos ue faça uma ideia do ue esperar de seu noo e mentiroso

marido 4 ão tee problemas para fa#er essa escolha.

4 ão tem ideia como foi dif9cil essa escolha 4 disse ele em o# bai%a.

/er7 'runhiu e se oltou.

4 F um idiota mentiroso. 4 Deu dois passos e o esbofeteou tão forte como pde. em

seuer se importou ue fosse a mesma bochecha ue ?ason bateu.

(ua esposa ofe'ou e foi para tr,s$ e Daniel rapidamente deu um passo para eles. "ichael

leantou uma mão para det6lo. Lirou seu rosto para mostrar a /er7 a bochecha sem marca.

4 +onho a outra bochecha! 4 per'untou com frie#a.

4 ão. 4 Diante da direta resposta de /er7$ irou para enfrent,la$ e ela esbofeteou uma

e# mais a bochecha machucada4 Gato melhor com minha mão direita.

Ela se irou e se afastou$ sem esperar uma resposta dele. (eu coração palpitaa com força$ e

podia sentir o pulso de cada pulsado em sua t6mpora. Do9a a mão por ter batido tão duro. ão

tee ideia de uanta raia se encerrou dentro dela por sua traição. Lraças a Deus ue "ichael eio

ho;e. Lraças a Deus ue finalmente era capa# de di#er o ue pensaa dele. Estaa respirando tão

forte ue parecia como se deslocasse uma corrida.

4 ão posso acreditar ue pensasse ue o amaa 4 disse ela em uma o# bai%a ue tremia

de raia uando se oltou lentamente para confront,lo4 Anos. Anos ue perdi pensando ue era

al'u&m ue não &. As l,'rimas ue chorei por oc6. A preocupação$ a an'stia. Deeria saber.

Desde a primeira e# ue me ne'ou$ me tratando como um su;o se'redo. A er'onhaM 4 Ela leou

as mãos 5 cara e lo'o as bai%ou de repente outra e#4 ue ener'onhado estaa porue essa

 ;oem e ir'inal /ernica Thomas o obri'ou a abandonar seus princ9pios enuanto oc6 passaa

suas mãos debai%o de suas saias. Ar'hM 4 Ela fe# um punho e o a'itou diante dele4 E o

sofrimento pelo ue fe# passar o pobre 3olf. Eu poderia mat,lo. E a'ora oltou. +orue mentir e

nos fa#er passar por tolos uma e outra e# não foi suficiente. ão. E a'ora se sup)e ue deemos

a;udar! 4 Ela riu asperamente4 De maneira nenhuma.

4 /er7 4 3olf falou em o# bai%a$ mas atraessou sua histeria 4 Dei%aos falar$ por faor.

-uanto antes os escutemos antes poderão partir.

Ela sofria por ele. Ele soaaB derrotado. -uebrado.

4 ão tem nada ue me di#er! 4 per'untou "ichael. (eu tom era neutro$ mas seus punhos

estaam apertados aos lados.

4 ão. 4 3olf não o olhou4 /er7 falou pelos dois$ acredito.

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"ichael apertou os dentes diante da obseração de 3olf$ mas não disse nada. /er7 então se

separou dele e se apro%imou de 3olf. (entou no braço de sua cadeira e ele ps um braço ao redor

dela. Ela estaa tremendo.4 ue uer$ "ichael! 4 per'untou ele.

4 Acredito ue ;, não precisamos per'untar 4 disse "ichael com frie#a4 A resposta &

obiamente não.

4 di'a. 4 Era a primeira e# ue sua esposa falaa desde ue entraram na sala. (uas

palaras tinham um acento nico. /er7 a'amente a recordou falando franc6s a ltima e# ue

estee aui.

4 ão. 4 "ichael começou a 'ui,la para a porta$ mas Daniel o parou com uma mão em

seu ombro.

4 A colocar, em um peri'o maior por causa de seu or'ulho! 4 "ichael rapidamente diri'iu

seu olhar para /er7 e 3olf e lo'o olhou a Daniel4 +elo or'ulho deles então! Di'a.

"ichael olhou para frente$ 5 parede.

4 /iemos aui procurando ref'io. Aurelie est, em peri'o e precisamos um lu'ar para nos

esconder at& ue resolamos ue fa#er.

/er7 #ombou. ma histria pro,el.

4 +or u6! Ela dificilmente parece do tipo malado.

"ichael não respondeu. Em troca$ sua peuena esposa deu um passo adiante.

4 +orue sou uma escraa fu'itia$ e eles me perse'uem aui em >ondres a'ora.

/er7 ofe'ou ao lado de 3olf enuanto ele simplesmente ficou olhando 5 esposa de "ichael

. +oderia ser certo! (ua pele$ fa# um momento tão clara como a porcelana para ele$ a'ora parecia

ter um toue de cor. (eu cabelo escuro estaa escondido sob um chap&u$ mas escaparam al'umas

mechas e pousaam em seu pescoço em apertados cachos. "as suas feiç)es$ seu porte$ sua

maneira de falar$ nada falaam de escraidão.

Era s outra mentira!

(eu nome era Aurelie. 3olf o proou em sua cabeça. >ad7 Aurelie <ensin'ton. (oaa a al'o$

tee ue admitir. "as se era uma escraa$ então não tinha dinheiro. Assim "ichael dee ter

casado com ela porue a amaa ou porue a dei%ou 'r,ida. 3olf não 'ostaa de nenhuma das

duas opç)es.

4 Ela di# a erdade. 4 "ichael tinha sua mão no braço de sua esposa$ e 3olf podia er ue

seu afeto impedia de di#er mais. Ela mordeu o l,bio nerosamente enuanto olhaa "ichael

inse'ura. (upunha ue não tinha ue contar!

4 Conse'uimos escapar de oa rleans antes ue nos apanhassem. Esper,amos ue não

a perse'uissem at& a In'laterra.

4 ão estou muito ersada na lei concernente a estes casos 4 aenturou /er74 mas sim

sei ue de acordo com a decisão "ansfield$ assim ue ela ps um p& na In'laterra$ est, lire.

"ichael a olhou com surpresa.4 Então & mais perita ue eu. Daniel procurou ho;e assessoria e foi informado disto.

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* Essa tradução foi feita apenas para a leitura dos membros do Talionis. **12N 

/er7 encolheu os ombros$ embora 3olf notasse ue rubori#aa. -uebraa o coração er ue

ela ainda se ale'raa pelos elo'ios de "ichael .

4 Conheço ,rias pessoas ue estão trabalhando pela abolição da escraidão e o detest,elcom&rcio ue a promoe. caso saiu ,rias e#es nas conersas.

A esposa de "ichael começou a chorar$ e ele solicitamente a leou ao sof,$ proporcionando

um lenço. (eus cuidados eram considerados e atentos$ mas não os de um marido. 3olf ficou no

lu'ar de "ichael. (e >ad7 <ensin'ton fosse /er7 ele a tomaria em seus braços e a consolaria.

"ichael simplesmente estaa de p& ;unto a ela$ com suas mãos entrelaçadas a suas costas. E ela

parecia contente com isso.

4 Eu não sabia 4 disse ela$ sorendo delicadamente4 /oc6s não podem entender o ue

isto si'nifica para mim$ esta not9cia. 4 bateu o peito com um punho4 A'ora respiro como uma

mulher lire. unca o fi# em minha ida. 4 secou os olhos$ não era um moimento delicado$ a não

ser uma passada firme por cada olho$ como se estiesse tentando parar o flu%o de l,'rimas4 "eu

beb6 nascer, lire. 4 Ela olhou ao lon'e$ triunfante$ e "ichael ps uma mão em seu ombro. Ela o

aplaudiu com afeto.

Eles eramB ami'os. 3olf caiu na conta com um n9el de al9io ue o ener'onhou. ?, não

deeria importar. ão deeria importar se "ichael estaa feli#$ ou satisfeito com este casamento

ue fe#. "as importaa.

4 (ua liberdade não est, em discussão 4 disse "ichael4 ão a'ora$ ao menos. "as sua

se'urança sim. @, uma recompensa por ela se for deolida a seu e%B 5 Am&rica. 4 (ua acilação

fe# 3olf pensar melhor dele. -ue dif9cil deia ser isto para ela 4 Anteontem 5 noite uase não

conse'uimos escapar de uns bandidos ue entraram na casa de meu pai tentando le,la. "eu pai

foi ferido.

/er7 começou a leantar da cadeira$ mas se sentou de noo.

4 Ele est, bem! 4 per'untou. 3olf podia sentir como estaa tensa a seu lado.

"ichael assentiu.

4 +artiu ho;e para (omerset. (imon ia;ou com ele estindo meu chap&u e meu casaco.

saam a peuena bailarina de pera ue (imon estee endo$ estida como Aurie. Com sorte

afastarão de ns a outros caçadores$ ao menos por uns poucos dias.

4 Como os encontraram! 4 per'untou 3olf.

4 ão sei. 4 "ichael se oltou$ ocultando seu rosto4 Eles sabiam em ue naio

est,amos$ suponho. Deem ter descoberto minha identidade pela lista de passa'eiros e me

rastrearam at& a casa de meu pai.

3olf reuniu as peças do uebracabeças.

4 Eles não sabiam ue estaa a9. A'ora lembro. A aldraa não estaa na porta. Deem ter

pensado ue a casa estaa a#ia. At& ue fui l, o outro dia.

"ichael suspirou.

4 ão podemos saber isso. @, uma infinidade de poss9eis e%plicaç)es.4 nde estão ficando!

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4 Comi'o. 4 Daniel entrou na conersa outra e#4 Hu'iram para minha casa depois do

ataue.

3olf pressionou seus dedos contra sua testa.4 F obio. +or isso & ue oc6 e (imon estaam i'iando a casa de seu pai.

4 (im. ão est,amos se'uros ue tiessem escapado da perse'uição$ e resulta ue

t9nhamos ra#ão.

4 "as por u6! 4 /er7 per'untou com uma e%pressão perple%a4 ma e# mais$ não estou

muito familiari#ada com a escraidão ou com aueles ue a sofrem$ mas uma recompensa

suficientemente 'rande para atrair uma perse'uição atra&s do oceano por ela parece e%cessio.

"inhas desculpas 4 disse secamente 5 esposa de "ichael .

A e%pressão da outra mulher uando olhou a "ichael di#ia tudo. Ela estaa muito assustada

por al'o. 3olf tinha uma ideia de por ue seu anti'o amo a estaa caçando com tanta obsessão$

mas não se aenturaria a di#er aui. ão dese;aa humilh,la ainda mais.

4 @, circunstPncias ;ustificadas. 4 A resposta de "ichael foi dada rapidamente$ e estaa

claro ue não ueria continuar com esta conersa. +or uma e# /er7 não pressionou4 ão

podemos se'uir ficando com Daniel. seu & um alo;amento de solteiro. Al'u&m se dar, conta de

nossa presença ali se não o tierem feito ;,.

4 ão s isso$ mas não & muito se'uro 4 adicionou Daniel 4 unca pensei ue alber'aria a

al'u&m ue reuer se'urança. ão dormi em dois dias. Est, causando estra'os em meu aspecto

em 'eral impec,el.

3olf simplesmente deu um olhar e%asperado a Daniel. Estaa perfeitamente arrumado$

como de costume.

4 +or ue aui! 4 per'untou /er7. Cru#ou os braços teimosamente4 Daniel$ isto parece a

uma de suas mauinaç)es intrometidas.

4 ada disso 4 se defendeu uando caminhaa para a porta$ reisando os punhos de sua

ele'ante ;aueta enuanto fa#ia 4 Este & o esconderi;o perfeito. in'u&m esperar, ue eles

este;am aui. (e nin'u&m sair desta casa e oc6 tem numerosos isitantes nos pr%imos dias$

nin'u&m pensar, ue & estranho. E 3olf conerteu esta modesta casa em uma erdadeira

fortale#a nestes ltimos meses para fa#6la se sentir se'ura$ uerida minha. Assim$ sem saber$

criaram 4 ele fe# um 'esto com suas mãos$ assinalando a casa em torno deles4 o esconderi;o

perfeito.

4 Aonde ai! 4 per'untou /er7 bruscamente uando Daniel alcançou o trinco. Ela se

leantou da cadeira e deu ,rios passos ameaçadores em sua direção.

4 /ou procurar reforços. Tomou dois dias conencer "ichael de ir aui e estar de acordo

em tra#er al'uns ami'os para a;udar a i'iar a situação. 4 Deliberadamente eitou olhar a 3olf

uando adicionou em forma casual4 E ou isitar Garnabas ?ames.

3olf parou de um salto.

4 +or nenhum motio. 4 ( de ouir o nome do ?ames ficou arrepiado.Daniel então se irou e sorriu amaelmente.

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4 (im$ certamente o farei. Ele pode a;udar. E a diferença de oc6$ eu não tenho uma

aersão por ele.

4 -uem & Garnabas ?ames! 4 per'untou /er7.4 Ele foi nosso superior durante a 'uerra 4 respondeu 3olf. =ecordou os frios sorrisos de

?ames e as ordens desumanas. Ele não tinha escrpulos e muito menos honra. Todos eles

estieram sub;u'ados a ele. Acreditaram ue o sol não podia sair nem ficar sem sua permissão.

"ataram por ele. E ele fe# acreditar ue era por uma causa$ uma nobre. E no final a causa foi 5

carreira de ?ames.

4 (empre culpou ?ames por coisas ue estaam fora de seu controle 4 disse Daniel com os

l,bios apertados 4 E as decis)es ue tomei foram minhas e s minhas.

4 ão sei o ue isso si'nifica$ mas sei ue eu não 'osto 4 declarou /er7 4 (e 3olf pensa

ue não deeria ir er essa pessoa$ então não deeria ir.

4 "uito leal de sua parte$ minha uerida 4 disse Daniel com desd&m 4 $ mas mal

informada e irreleante$ ?ames tem o poder de fa#er a caçada de Aurelie muito dif9cil e

desa'rad,el para ualuer um ue tente.

4 Como! -uem & ele! 4 /er7 não era f,cil de dissuadir. Daniel deeria saber.

4 Ele est, a'ora a car'o de al'um escuro e sem dida uestion,el departamento no

"inist&rio do Interior. 4 3olf não ocultou seu des'osto.

4 /oc6 não o iu nem falado com ele em uase cinco anos 4 disse Daniel com

impaci6ncia4 ão & o mesmo homem ue conhecemos na 'uerra. enhum de ns &.

4 /oc6 &. E isso & sua culpa. 4 3olf sabia ue estaa passando da raia$ mas era pelo bem

de Daniel. +orue ualuer a;uda ue ?ames oferecesse reuereria um pa'amento. E haia s uma

coisa ue ?ames ueria mais ue o poder$ e isso era Daniel.

As costas de Daniel ficaram r9'idas diante do elado insulto.

4 @oue um tempo em ue oc6 or'ulhosamente contaa entre os seus$ e meus$

subordinados. 4 Diri'iu um olhar a 3olf4 A respeitabilidade o tem feito intolerante e bastante$

bastante 'rosseiro.

"ichael suspirou.

4 ( conheço ?ames por sua reputação. "as$ Daniel$ se 3olf pensa ue & peri'oso pedir sua

a;uda$ então possielmente não deer9amos fa#6lo.

4 +odemos ir a ^(hau'hness7. 4 3olf rapidamente se apro%imou da mesa e recolheu

al'uns pap&is do chão. +e'ou uma pena4 escreerei a'ora. (e al'u&m pode parar um seuestro$

este & um criminoso. ^(hau'hness7 tem um 'rande peso entre a classe de homens ue se

encarre'am deste tipo de trabalhos.

4 -uem & ^(hau'hness7! 4 per'untou "ichael.

4 Ele &... ami'o de <itt7 4 disse /er7 de lado4 @, rumores ue est, enolido com al'uns

dos ne'cios menos respeit,eis de >ondres.

Daniel bufou.4 Enolido! homem & o dono deles.

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4 Tale# 4 disse 3olf$ se sentindo um pouco defensio uanto ao homem ue se

conerteu$ se não em um ami'o$ em um conhecido estimado 4 "as ele nos a;udou a encontrar

(ophie uando foi seuestrada$ o ue proaelmente salou sua ida. E <itt7 o adora."ichael se sentou.

4 -ue diabos estee acontecendo durante minha aus6ncia! 4 (ua ira estaa diri'ida a 3olf

4 A apresentou a um elemento criminoso$ a leou a reoltas e uase conse'uiu ue a matassem.

+erdeu todo seu bom senso!

3olf pu%ou a pena sobre a mesa enuanto olhaa "ichael.

4 Tem a desfaçate# de me criticar pela forma em ue /er7 e eu iemos enuanto oc6

estaa escondido na Am&rica! Como se atreeM

4 ão$ eu critico seu fracasso em mant6la a salo 4 respondeu "ichael amar'amente 4 E

me atreo porue confiaa em oc6. Dei%eia a seu cuidado entendendo ue a i'iaria.

4 ão era uma criança ue precisasse de uma bab, 4 espetou /er7 4 Era uma mulher ue

precisaa um homem$ e isso & precisamente o ue recebi de 3olf. Assim a'ora pode dei%ar de

preocuparse e oltar para a Am&rica.

>ad7 <ensin'ton ofe'ou.

4 onM

/er7 fe# uma careta.

4 ão$ não uis di#er isso. 4 (oprou uma maldição e cru#ou os braços outra e#4 =etorna

com seu pai. -uando for se'uro. Ar'hM Estou tentando di#er ue ;, não te necessitamos.

"ichael parou bruscamente.

4 Dei%ou isso perfeitamente claro. 4 He# uma reer6ncia$ certamente cort6s4 "inhas

desculpas. 4 oltouse para Daniel4 acompanho para er ?ames!

Daniel suspirou$ e era claro ue estaa brao com todos eles.

4 ão. -uanto menos os e;am$ melhor.

4 Então irei por nossas coisas. 4 "ichael começou a se'uir Daniel 5 porta$ mas então parou

e 'irou para sua esposa$ obiamente aturdido porue se esueceu completamente dela.

4 /ai 4 disse /er7 des'ostada4 >earei sua mulher a seu uarto. 4 "ichael parecia

cauteloso$ e /er7 começou a rir$ embora não com muito humor4 ão a morderei. 4 Disse

estalando os dentes.

"ichael apertou a mand9bula e com um 'iro brusco abandonou a sala$ fechando a porta

atr,s dele.

4 +recisaremos dois uartos.

3olf se surpreendeu um pouco ao ouir Aurelie falar. ão$ >ad7 <ensin'ton. ão era como

se fossem 9ntimos. em seuer eram conhecidos$ na realidade. "ichael nunca os apresentou.

'6nio de 3olf disparou. Ele realmente se conerteu em um descarado e um canalha.

4 @ 4 disse /er7 educadamente4 A preocupam seus roncos!

>ad7 <ensin'ton se recostou no sof, parecendo cansada$ delicada e et&rea. 3olf estaase'uro de ue /er7 estaa apertando os dentes.

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8/20/2019 Companheiros de Armas 08 - Prisioneros Do Amor (Talionis)

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Samantha Kane

Companheiros de Armas 08

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4 Ele ronca! ão sabia. 4 lhou /er7 diretamente nos olhos 4 unca compartilhamos

uma cama.

/er7 leou as mãos a seus uadris.4 F assim! 4 desafioua. Lesticulou para >ad7 <ensin'ton 4 utra imaculada concepção!

4 +or faor$ sentese. 4 >ad7 <ensin'ton assinalou o assento frente a ela 4 E senhor

Tarrant$ poderia unirse a ns .

3olf sentia curiosidade. (e ela e "ichael nunca compartilharam uma cama$ então isso

certamente mudaa o tom de suas aç)es recentes. De uem era o beb6 ue esperaa >ad7

<ensin'ton! 3olf tinha um n na tripa.

/er7 se sentou com cautela$ a incredulidade escrita em seu rosto. 3olf se uniu a elas.

4 Conheci <ensin'ton em oa rleans fa# apro%imadamente tr6s meses. 4 Ela colocou

sua mão sobre seu estma'o4 "eu beb6 nascer, no pr%imo m6s.

4 ão entendo o ue nos est, di#endo. 4 3olf a olhou diretamente como fa#ia ela4 (e

tier al'o ue di#er$ então di'a.

>ad7 <ensin'ton a'itou sua mão$ como espantando suas palaras.

4 Hoi depois do leante em oa rleans. Aproeitei a confusão e escapei da casa de meu

amo.

4 >eante! 4 per'untou ele$ acomodando na cadeira. Ela claramente tinha sua prpria

a'enda na narração de sua histria.

4 ui$ os escraos em uma plantação estaam reoltados$ e se estendeu 5 cidade.

/er7 ofe'ou ao lado dele.

4 ão escutamos nada disso aui em >ondres.

>ad7 <ensin'ton encolheu os ombros de uma maneira muito francesa.

4 +or ue fariam! +assaram s uns poucos meses$ e a reolta foi brutalmente reprimida. As

cabeças decompostas dos escraos penduram a'ora com o passar do caminho da plantação.

4 @ Deus 4 disse /er7 fracamente. +rocurou 5s ce'as a mão de 3olf$ e ele a tomou em

um aperto de ferro.

4 Eu escapei com a a;uda de minha uerida "ar'uerite 4 disse ela brandamente. lhou 5

distPncia$ e lo'o tirou um lenço de sua peuena bolsa e secou os olhos4 Ela morreu pouco

depois$ capturada pelos caçadores de escraos.

4 Ela era uma escraa tamb&m! 4 per'untou /er7 em o# bai%a.

>ad7 <ensin'ton ne'ou com a cabeça.

4 on. 4 Ela reuniu sua compostura por um momento4 Ela era a esposa de meu amo. 4

Ela soreu pelo nari# e olhou seu colo4 E minha amante.

Capítulo 14

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/er7 paralisou contra o respaldo de seu assento e 3olf teria feito o mesmo se não estiesse

 ;, apoiado contra o seu.

>ad7 <ensin'ton os olhou suplicante.4 <ensin'ton me encontrou então$ bem depois ue capturassem "ar'uerite. Tiroume por

contrabando de oa rleans. Ele e "onsieur Ashbur7.

4 @arr7! 4 per'untou 3olf$ ainda em estado de choue.

Ela assentiu.

4 ui. Ele & um homem importante em oa rleans. F dono de um ne'cio de com&rcio

com muito 6%ito ali. 4 rubori#ou 4 E me conhecia$ antes ue meu ltimo amo me comprasse. 4

lhouos diretamente outra e# 4 "e comprou de um bordel em oa rleans$ ;, sabem$ onde

cresci e comecei a trabalhar.

4 ?, e;o 4 murmurou 3olf. /er7 estaa esma'ando seus dedos$ mas ele não protestou.

4 (eu e%... 4 /er7 parou4 -uer di#er$ o marido de "ar'uerite$ o beb6 & dele. 4 /er7 fe#

uma afirmação$ não uma per'unta.

4 on 4 ne'ou >ad7 <ensin'ton com eem6ncia4 "eu beb6 & meu e de "ar'uerite. ão

dele. unca dele.

/er7 estaa mordendo o l,bio inferior.

4 +or ue se casou com oc6! 4 Hinalmente fe# a per'unta ue estee atormentando a ela

e 3olf$ com uma o# muito bai%a.

4 capitão do naio$ não me permitiria embarcar a menos ue esti&ssemos casados. Ele

pensaa ue era uma puta no melhor dos casos$ uma escraa no pior. 4 retorceu em seu assento$

tentando ficar cmoda. (entou para frente e esfre'ou a parte bai%a das costas 4 "onsieur

Ashbur7 tinha passa'em para retornar aui com <ensin'ton. "as me deu isso$ oui! Assim

<ensin'ton se casou comi'o para subir ao naio$ e "onsieur Ashbur7 ficou. osso casamento não

& realmente um casamento.

3olf apoiou seu uei%o sobre seu punho fechado enuanto 'iraa e olhaa 5s ce'as pela

 ;anela. ão era nada do ue pensaram$ não!

4 -uando protestei$ ele me disse$ Uela 73 est3 casada+ assim bem pode tomar meu nome+ do

contr3rio n#o se utiliar3. 4 lhou /er7 4 Acredito ue estaa falando de oc6. 4 =espirou

tremendo4 Eu ainda estou em luto por "ar'uerite. 4 Ela sacudiu a cabeça4 E não posso sentir o

mesmo por um homem. Disse a ele antes de aceitar seu acordo. E ele me falou de oc6s dois.

E não terminou de enterrar a faca$ tampouco.

4 Ele uase morre na ia'em at& aui. Homos atacados bem antes de dei%ar oa rleans.

Hoi ferido$ uma naalhada. Contraiu uma febre$ e estee doente a maior parte da ia'em de olta.

os alo;amos na casa de seu pai no campo at& ue estee o suficientemente bem para ir a

>ondres.

/er7 estaa e%tremamente tranuila ao lado de 3olf.

4 +or ue ieram a >ondres! 4 per'untou 3olf.

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4 +ara 6los$ acredito 4 disse ela com um peueno sorriso 4 "as tamb&m para nos

asse'urar ue eu estaa a salo. <ensin'ton disse ue necessit,amos a lei para fa#er isso$ e a

a;uda de seus ami'os. 4 Ela sacudiu a cabeça com uma e%pressão de assombro4 Ele conhece oduue.

3olf começou a rir.

4 (im$ todos conhecemos o duue.

4 "as por ue simplesmente não nos contou tudo isso! 4 e%clamou /er7 enuanto se

leantaa de sua cadeira e começaa a caminhar diante de Aurelie 4 (ua histria & comoente$

mas ainda fica o fato de ue ele nos mentiu ao não nos contar a respeito de oc6. Ele eio a nossa

cama sob falsos prete%tos. ão posso perdo,lo.

4 Isso foi minha culpa 4 disse Aurelie com triste#a 4 e a'ora lamento. 4 desli#ou para

frente para sentarse na borda do sof,4 Eu não os conhecia$ não conhecia nin'u&m aui em

>ondres$ e aprendi de maneira dif9cil a não confiar em nin'u&m. Assim ue implorei ue não

contasse. Eu tinha medo. "edo de ue oc6s me delatassem pela recompensa e me eniassem de

olta a Am&rica. Hi# ;urar ue não diria a nin'u&m. Ele ueria di#er$ mas não podia faltar a sua

palara.

4 "esmo assim nos poderia ter dito 4 ar'umentou /er7 4 Ele nos conhece. (abe ue

ter9amos a;udado. unca os ter9amos tra9do.

4 E oc6 uereria ue ele uebrasse um ;uramento assim! 4 Aurelie estaa incr&dula 4

Ama um homem ue faria isto!

/er7 simplesmente ne'ou com a cabeça. lhou 3olf$ como se ele tiesse as respostas. Ele

não as tinha. (entiase como /er7$ mas entendia as ra#)es de "ichael. ão sabia o ue fa#er.

Entretanto$ sim tinha uma resposta 5 per'unta de Aurelie. ão$ ele não uereria a um homem ue

pudesse uebrar um ;uramento como esse.

Aurelie suspirou e fe# um 'esto para ue a a;udasse.

4 E a'ora deo descansar. A beb6$ ela me cansa.

3olf se leantou obedientemente e estendeu uma mão uando se leantou com estupide#.

4 Dei%e chamar ?enins para ue mostre seu uarto.

(eu sorriso era forçado.

4 Merci . E enuanto eu descanso oc6s tr6s deem resoler isto$ sem importar ual se;a a

decisão. Ele est, se matando por isso.

/er7 ouiu 3olf oltar para o salão depois de dei%ar >ad7 <ensin'ton nas capa#es mãos de

?enins. Ela não se separou da ;anela.

4 deio ue a chua enha e nos obri'ue a fechar as portas.

4 ão uero falar mais da maldita chua.

A irritação de 3olf picou o or'ulho ferido de /er7.

4 Então pode se abster de fa#er coment,rios.

4 -uer dei%ar de olhar pela maldita ;anela e falar comi'o! 4 3olf a pu%ou pelo braço paraue o encarasse.

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Ela se desprendeu de seu aperto.

4 Disse ue não ueria falar.

3olf colocou uma mão no uadril e passou a outra pelo cabelo$ irritado.4 +or faor$ /er7. +reciso falar disso. ão posso se'uir fin'indo. Isto &$ este & o momento

em ue temos ue tomar al'umas decis)es.

A ira de /er7 se dissipou e o desespero tomou seu lu'ar.

4 ão possoM ão sei o ue fa#er. Como ou tomar decis)es ou falar disso uando não sei

como me sinto!

3olf ps suas mãos sobre seus ombros e deoleu o olhar. Ele parecia tão em conflito como

parecia ela.

4 Acredito ue sabe como se sente. Esse não & o problema.

Ela se enoleu com os braços.

4 Então me di'a. Di'ame ual & o problema.

3olf soltou os ombros e esfre'ou os braços$ esuentando de dentro para fora.

4 (abe por ue amamos al'u&m!

4 ue! 4 Isso não era o ue ela esperaa ue ele dissesse.

Ele se sentou no braço do sof,$ e por uma e# pareceu pouco ele'ante. Dei%ou cair ali$ com

os cotoelos sobre seus ;oelhos$ suas mãos entrelaçadas. lhou pela ;anela ue fe# /er7

abandonar$ mas ela sabia ue ele não ia. Ele estaa olhando para o interior.

4 +or ue uma pessoa ama a outra! ue fa# amar al'u&m em particular$ e não a outra

pessoa!

4 Gom 4 disse /er7 tentatiamente$ não muito se'ura de ue ele realmente uisesse uma

resposta 4 ão sei.

3olf riu brandamente.

4 Eu tampouco. 4 Ele mordeu o l,bio por um momento4 +ode di#er$ U@$ eu adoro seu

en'enho$ ou sua força$ ou sua ternura. +ossielmente sua bondade ou sua inteli'6ncia. "as a

erdade & ue ele pode ser não mais en'enhoso$ nem mais forte$ nem mais terno ou inteli'ente

ou am,el ue ualuer outro homem. "enos ue muitos deles$ na realidade. E mesmo assim o

amar,.

/er7 então soube. (oube o ue di#er e fa#er. E a assustou de morte.

4 Tale# ele se;a desse modo s com oc6. 4 Ela foi para 3olf e o rodeou com os braços$

apoiando a bochecha na parte superior de sua cabeça 4 (ei ue oc6 me mostra essa ternura$ e

não ao mundo. (ua força & minha para ue eu me apoie$ sua amabilidade e en'enho são

presentes para mim. 4 Ela se moeu diante dele e ele leantou o olhar para /er7 4 E mesmo

assim tamb&m sei como sempre soube ue não são s meus. 4 a'achou frente a ele e se'urou as

mãos entre as suas 4 s sempre o amaremos$ não & certo! 4 sussurrou ela4 +orue para ns

ele & todas estas coisas e mais$ apesar de ue a l'ica di'a ue não &. resto do mundo não

precisa entend6lo.

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4 (im 4 disse ele$ com uma finalidade ue fa#ia ue a decisão não fosse decisão al'uma$

realmente. (implesmente era.

4 Então o perdoaremos$ e encontraremos a maneira de fa#er ue isto funcione.Ela ficou de p&$ mas 3olf não soltou suas mãos. Em troca a mantee no lu'ar e deu um olhar

inuisitio.

4 Est, se'ura!

Ela assentiu$ em pa# com sua decisão.

4 (im. ma das ra#)es pela ue estaa tão #an'ada com ele ho;e foi ue uando o i$ ainda

ueria isso. Ainda ueria o sonho ue compartilhamos todos estes anos. Ainda ueria ue

estiesse conosco. E pensei ue não poder9amos ter. 4 Ela o leantou do sof,4 "as tamb&m sei

ue temos ue estabelecer al'umas re'ras desta e#. @onestidade$ fidelidade$ coni6ncia$ espero

todas essas coisas dele. ão tolerarei mais mentiras$ ou mais fu'as. +ode ser ue nunca dei%e de

am,lo$ mas não serei a tola de nin'u&m.

"ichael olhaa sem er as fileiras de liros nas estantes de 3olf. Ele não deeria estar aui.

(im$ ?enins mostrou o uarto uando per'untou onde poderia encontrar um liro para ler$ mas

isso não si'nificaa ue 3olf daria boas indas a sua presença em seu escritrio. "ichael se ne'ou

a olhar a nenhuma parte salo os liros. ão encheria seu olhar faminto com a ima'em da cadeira

de 3olf$ onde ele estaria sentado por horas$ ou nos sof,s e nas cadeiras$ onde pudesse sustentar

/er7 em seus braços. Com sua isão perif&rica alcançaa er a mesa cheia de licores$ e era uma

tentação. "as a eitou. (abia Deus o ue faria nesta casa se se embebedasse. Al'o indese;,el e

indi'no estaa se'uro.

A porta se fechou atr,s dele e irouse para er /er7 e 3olf parados ali o olhando

espectadores.

Começou a caminhar para a porta imediatamente.

4 (into muito. ão foi minha intenção inadir. ( estaa procurando um liro para passar o

tempo. 4 parou e respirou profundo 4 Dei%emme asse'urar ue não seremos um

inconeniente. (e tudo for bem com ?ames$ pode ser ue partamos inclusie amanhã. 4 ia reatar

seu passo para a porta$ mas /er7 se interps em seu caminho. Ela tomou seu rosto$ e ele se

encolheu$ esperando outro 'olpe. Em lu'ar disso acariciou sua bochecha machucada. Ha#ia um

bom trabalho obscurecendo o machucado do punho do ?ason ue ;, estaa desanecendo. A

bochecha parecia um pouco maltratada outra e#.

4 (into 4 disse ela em o# bai%a. "ichael ficou a9$ surpreso$ enuanto os braços de /er7

desli#aam sobre seus ombros e o abraçaa com força$ pressionando sua bochecha contra seu

peito. Tee medo de deoler seu abraço. ue esperaa ela ue ele fi#esse!

4 F um coarde mentiroso 4 sussurrou ela4 e te amo e%tremamente.

4 ue! 4 Ele parecia como um idiota$ mas não tinha ideia de ue se trataa isto.

4 +or ue não nos disse! 4 disse ela$ empurrandoo para tr,s4 ão far, ;uramentos de

se'redos a nin'u&m senão a ns nunca mais.

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4 Ela contou. 4 ão podia acreditar o al9io ue o percorria ao saber ue ;, não tinha ue

esconder nada de /er7 e 3olf.

4 (im 4 respondeu 3olf. Estaa obserando "ichael com um olhar tão faminto edesesperado ue "ichael começou a suar. em seuer uando estieram fechados ;untos acima$

por dias em sua prolon'ada reunião$ 3olf o cuidou desse modo. Era um olhar ue ele não iu

desde antes ue ele fu'isse 4 s perdoamos por isso. m ;uramento & al'o ue ns

entendemos muito bem. E ;, ue claramente fa# tão bem$ & o ue e%i'imos de oc6 a'ora.

4 ão entendo. 4 ão podia compreender o ue 3olf estaa di#endo$ não depois de

escutar a 'loriosa palara Uperdoar.

4 ão posso fa#er isto de noo$ "ichael 4 disse /er7. (ua o# se uebrou e se afastou.

Caminhou at& o escritrio de 3olf e se oltou para ele com os braços cru#ados com força$ uase

se prote'endo. Estaa tão ulner,el4 ão posso dei%ar ue olte s para irar um dia e

encontrar ue te foi$ fu'indo por al'um despre#o ou um malentendido. Este casamento 4 ela

estirou sua mão a 3olf e ele se apro%imou a seu lado 4 ensinoume muitas coisas. 4 =espirou

profundo4 antes de ir onde estaa seu pai no outro dia$ eu não sai desta casa por uase sete

meses.

4 (ei. Daniel me disse isso$ depois ue sa9ram. 4 (eu peito se contraiu. Ela sofreu tanto$ tão

assustada$ e ele não estee a9 para prote'6la. unca se perdoaria$ sem importar o ue eles

dissessem.

4 Então sabe ue 3olf ficou a meu lado durante tudo isso 4 disse /er7 solene 4 @oue

momentos em ue pensei ue estaa louca$ e estou se'ura de ue outros disseram ue estaa.

"as ele nunca acilou$ ou fu'iu. Ele foi minha rocha. +reciso saber ue posso contar com oc6 da

mesma maneira$ "ichael.

4 (im$ pode 4 disse ele afo'ado.

4 s o am,amos e oc6 sabia. E partiu de todos os modos. 4 tom de 3olf era

acusatrio. Gom$ tinha todo o direito de ser assim$ não!

4 Temo ue minha cabeça este;a tentando transportar a car'a$ em lu'ar de meu coração. E

minha cabeça me di#ia ue tentar de ter tudo com oc6 e /er7 ia causar sofrimento e dor para

todos. 4 Ele soube ue o ue disse estaa errado uando as bochechas de 3olf ficaram

ermelhas de ira.

4 (ua partida causou sofrimento e dor. Ela estee muito #an'ada por um tempo$ mas

uando não re'ressou$ e lo'o recebi sua carta da Am&rica$ ela chorou. 4 Ele fechou os olhos 4

ão mostrou essas l,'rimas a nin'u&m mais ue a mim. /oc6 a trou%e para meus braços ao ir.

ão posso me arrepender disso. 4 Ele começou a rir$ mas haia mais dor ue diersão nisso4

os apai%onamos deido a sua deserção. Irnico$ não!

"ichael apertou a mand9bula.

4 ão$ não foi assim. Apai%onaramse antes ue eu fosse. /i em seus rostos essa noite.

4 F por isso ue foi! +or cimes! 4 disparou 3olf4 ma emoção tão estpida. sest,amos al&m disso.

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4 Tale# eu não. 4 A ira de "ichael se derreteu uase imediatamente 4 ão uero bri'ar

4 disse em o# bai%a 4 ão sei por ue si'o fa#endo isso. Torneime estpido e teimoso$ uando

em seu lu'ar deeria estar di#endo o ue sinto. T6m ue ter paci6ncia comi'o.4 Então nos di'a 4 pediu /er7$ com suas mãos em splica4 nos di'a o ue sente$ a

erdade. +or ue partiu! +or ue se mantee afastado por tanto tempo! /oltou s por causa da

'rae situação de Aurelie!

4 ãoM Acaso não disse ue 9amos retornar! @arr7 e eu! +or isso & ue a trou%e aui$

porue não ia permitir ue nenhuma s coisa mais me mantiesse lon'e.

4 ue o mantee afastado! 4 per'untou 3olf.

"ichael se sentou cansadamente na cadeira mais pr%ima.

4 Tudo$ parece$ estaa conspirando para eitar ue retornasse com oc6s. 4 Ele sacudiu a

cabeça 4 ão. @onestidade$ certo! 4 se recostou e dei%ou escapar um suspiro 4 Eu deeria ter

retornado no mesmo momento ue che'uei 5 oa Iorue. Eu ueria$ mas foi esse mesmo dese;o

o ue me conenceu de ue precisaa ficar por um tempo. +ensei ue todos necessit,amos

tempo para nos acalmar e pensar sobre o ue est,amos fa#endo. -uando estou perto de oc6s

dois não posso pensar desapai%onadamente. o nico ue posso pensar & em oc6s$ e o muito

ue os dese;o. Assim pensei ue se não estaa com oc6s$ poderia pensar de maneira l'ica a

respeito de aonde nos diri'9amos.

4 E aonde nos diri'9amos! 4 Ante a tr6mula per'unta de /er7$ 3olf se moeu atr,s dela e

desli#ou seus braços ao redor de sua cintura. Ela se apoiou nele como se fosse a coisa mais natural

do mundo$ esfre'ando os braços de 3olf com suas mãos. Ainda o sacudia 6los assim. (aber ue

se perdia das intimidades ue condu#iam a este tipo de união$ a necessidade instintia de procurar

e oferecer consolo um ao outro.

4 Aui. 4 (ua o# estaa rouca pela emoção4 fa#er um compromisso com o outro$ a fa#er

otos de honestidade$ lealdade e fidelidade ue ser, posta a proa a cada passo em um mundo

ue não aceita esse tipo de amor$ um amor entre tr6s pessoas. 4 lhou diretamente a 3olf 4

/otos de amor entre dois homens.

4 E oc6 tee medo disso.

As palaras de 3olf eram uma afirmação$ não uma per'unta. Entretanto$ "ichael

respondeu de todos os modos.

4 (im. Tie medo de não ser o suficientemente forte para cumprir com o compromisso. Tie

medo da censura da sociedade e de meus pares$ de minha fam9lia. Tie medo por /er7 e o ue

si'nificaria para ela$ uma mulher intimamente enolida com dois homens.

4 E então não re'ressou. Aonde foi! 4 per'untou /er7.

4 +ensei simplesmente em isitar 3ashin'ton. -ueria er o desenho de >^Enfant$ e a

reconstrução dos alo;amentos de seu presidente$ a Casa Granca. s a incendiamos durante a

'uerra. 4 "ichael não pde eitar falar e%citado a respeito de suas ia'ens4 Ali conheci o

presidente "onroe. (implesmente me apro%imei e apresentei um tipo ali na porta$ e o se'uinteue soube foi ue estaa tomando ch, com o presidente.

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4 ãoM 4 e%clamou /er74 De erdade fe#!

"ichael começou a rir.

4 Hi#. Ele ueria um UIn'l6s ue se encarre'asse de todo este assunto da escraidão 4citou com seu melhor acento da /ir'inia. ão era muito bom$ mas os fe# rir. Entretanto o assunto

o fe# ficar s&rio 4 Eu realmente não sabia nada sobre isso$ nauela &poca. Eu 'ostaria de poder

me sentar com ele a'ora. Estão tendo um 'rande debate sobre territrios ue uerem conerter

em estados$ e se a escraidão ser, ou não permitida a9.

4 "as oc6 conheceu Aurelie em oa rleans 4 disse /er7 4 Como foi ue che'ou de

3ashin'ton a oa rleans!

4 Encontreime com um 'rupo de ;oens in'leses ue ia;aam pela Am&rica. Ima'ina!

Como se fosse o continente. 4 Ele riu4 De al'um ;eito terminei em um naio com eles e fomos

bebendo de porto em porto at& ue terminei em oa rleans. 4 lhouos com acanhamento 4

Dese;aria ter uma melhor historia ue contar. "as me sentia miser,el e não podia decidir se

deia retornar$ e permanecer &brio era muito mais f,cil ue pensar nisso.

4 "as certamente não estee b6bado por dois anos 4 disse /er7 com horror.

4 ão$ nem todo o tempo$ mas uma boa parte dele. @arr7 Ashbur7 me encontrou em oa

rleans. Tiroume arrastado e me conenceu de ir a (t. >uis com ele. /ia;amos em um barco a

apor pelo rio "ississipi. unca i nada i'ual. 4 (acudiu sua cabeça$ incapa# de descreer com as

palaras adeuadas as ima'ens$ os sons e a ma;estosidade desse 'rande rio4 T6m ue 6lo

al'um dia. F ma'n9fico. -ue terra perdemos.

4 E então! 4 apurou 3olf.

4 Era de erdade muito tarde na temporada para ia;ar ao norte. inerno nos bateu. A

nee se empilhaa at& o teto.

/er7 #ombou.

4 @$ por faor. 4 Ele sacudiu a cabeça$ e por sua e%pressão os olhos de /er7 se

aumentaram4 De erdade! Tanta nee! /,M Isso & suficiente para matar um homemM

Ele começou a rir.

4 Eles se adaptaram. "as @arr7 tinha ne'cios em (t. >uis. Ele tem um ne'cio de com&rcio

com muito 6%ito a'ora. +odem acreditar!

4 Disse isso o outro dia 4 murmurou 3olf.

"ichael rubori#ou.

4 Assim &$ fi#. De todos os modos$ ficamos com Chouteau e sua esposa. Ele & o cidadão mais

importante dali$ fundou a cidade$ constru9da com suas prprias mãos. 4 "ichael a'itou a cabeça$

ainda assombrado diante da ideia mesma 4 He# uma maldita fortuna no com&rcio de peles com

os natios. teriam feito rei se tiessem podido. 4 Ele olhou para bai%o$ temendo ue eles não

acreditassem o ue diria a se'uir4 Tudo o ue eu podia pensar era em oltar com oc6s para esse

então. Acossei o pobre @arr7 at& o cansaço at& ue ele finalmente estee de acordo em retornar

uando derretesse a nee. 4 lhouos atra&s de seus c9lios e se sentiu aliiado de er ue eles

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pareciam compreensios4 Durante esse tempo$ passamos muito tempo falando de oc6s dois$ e

de Daniel.

4 Daniel! 4 disse 3olf surpreso4 Eu pensei ue era assunto de um s lado."ichael ne'ou com a cabeça.

4 (ob risco de tra#er a ira de /er7 sobre minha cabeça$ prometi não contar a nin'u&m as

coisas ue @arr7 me disse durante esse &brio inerno em (t. >uis. 4 /er7 pareceu descontente

diante disso$ por isso ele o emendou 4 "as estou se'uro de ue posso confiar em ue oc6s não

reelarem nada isto a Daniel. 4 Isso pareceu dei%,la satisfeita$ mas não pressionou pela

informação 4 resultado foi ue ele decidiu retornar comi'o. Hi#emos os acertos$ e então se

desatou o caos em oa rleans. @oue uma reolta de escraos e a cidade ficou iolenta. Em

meio de todo esse inferno$ encontramos Aurelie$ ferida$ deastada e temerosa por sua ida. Assim

ue nos encarre'amos dela. E aui estamos.

4 De erdade disse ue podia bem tomar seu sobrenome porue eu não podia! 4

per'untou /er7 em o# bai%a.

"ichael limpou a 'ar'anta$ ener'onhado de ue Aurelie tiesse reelado tanto.

4 (im. /er,$ eu acabaa de receber sua carta. Tinham no escritrio de @arr7 para uando

retorn,ssemos. Ao não saber uando far9amos$ não uiseram reeni,la e ue eu possielmente a

perdesse. Assim ue acabaa de me inteirar de ue se casaram. Eu não estaa triste$ de erdade.

(abia ue fa#iam um bom casal. /i isso com meus prprios olhos antes de ir. "as tamb&m sabia

ue eu ueria isto. 4 He# um 'esto entre os tr6s4 Eu sabia ue não me casaria com nin'u&m

mais.

4 @ "ichael 4 disse /er7 sem fle'o. Ela se desprendeu brandamente dos braços de 3olf

e ele a dei%ou ir. Ela se apro%imou e se a;oelhou a seus p&s4 s tamb&m ueremos isto. 4

Tocou a bochecha de noo4 +oder, me perdoar! Estaa tão #an'ada e desenturada pensando

ue o perdi para sempre.

Ele tomou seu rosto.

4 Deeria ter dito isso antes. "as o momento nunca parecia ser o correto. 4 (acudiu sua

cabeça4 @onestidade$ "ichael$ honestidade 4 disse ele em o# bai%a$ e /er7 riu4 Tinha medo

de contar. Tinha medo de ue me e%pulsasse a chutes e não oltasse a falar comi'o nunca. A

erdade & ue eu plane;ei di#er nauela manhã porue prometi a Aurie estar de olta para então.

"as lo'o che'ou todo mundo e não foi o momento adeuado.

4 E então acabou o tempo 4 3olf falou de onde ainda estaa parado ;unto a seu escritrio.

"ichael assentiu com frie#a.

4 ão estaa surpreso. 4 lhou para 3olf com triste#a Essa foi 5 parte mais dif9cil. Estaa

me olhando como se o tiesse esperado$ esperado a traição. E eu pensei ue nunca me perdoaria$

não s por Aurie$ mas sim por tudo. +orue não confiaa em mim.

4 Tinha ra#ão 4 3olf suspirou e olhou ao chão 4 "e contie. ão confiaa em oc6. Dee

entender uão dolorosa foi sua partida para mim.4 3olf.

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4 ão 4 disse ele$ não sem amabilidade4 Dei%eme terminar. Eu sabia$ ;, 6. Eu sabia ue

oc6 tinha medo do ue t9nhamos. E sabia ue eu era a causa disso.

4 ão. A culpa foi minha$ não sua. 4 "ichael falou com firme#a enuanto leantaa /er7.Ela desli#ou sobre seu colo e ele nunca sentiu um peso mais bemindo. Apertoua com força$

esfre'ando sua bochecha contra seu cabelo4 Hui um tolo$ fu'indo do c&u porue tinha medo do

inferno.

4 (e eu não tiesse estado a9$ se s fossem oc6 e /er7 e seu amor por ela$ oc6 nunca teria

fu'ido. Teriam casado e teriam iido feli#es como >orde e >ad7 <ensin'ton. ão minta$ "ichael$

nem a oc6.

4 "as oc6 estaa a9$ e desde muito antes ue eu conhecesse /er7. A erdade & ue eu o

amo. Amo e necessito da mesma forma$ com a mesma intensidade ue amo e necessito /er7. (e

oc6 simplesmente tiesse se afastado não teria mudado absolutamente nada. Eu teria sentido o

mesmo.

4 E%atamente.

"ichael tomou ar surpreso.

4 ão me daa contaB unca o pensei dessa maneira. unca te pus em meu lu'ar.

/er7 bei;ou a bochecha.

4 (im$ sabemos ue foi um idiota. 4 Isso aleu um sorriso de 3olf 4 "as sempre foi nosso

idiota. (e al'u&m deia ter se afastado$ deia ser eu. Eu era o inocente instrumento de ru9na em

nossa desafortunada histria de amor.

4 /oc6 o ue! 4 3olf riu abertamente4 "aldição. dramatismo.

4 (e cale 4 disse /er7 bruscamente. Ela se centrou em "ichael e i'norou o bufo de

incredulidade de 3olf4 (e eu não me ;o'asse sobre oc6$ oc6 e 3olf teriam continuado como

estaam$ contentes um com o outro.

4 /oc6 não se lançou sobre mim. Hui eu o a'ressor. E nunca estiemos contentes. 4

"ichael deu um sorriso torto e lo'o fe# uma careta. (ua bochecha o estaa matando 4 Est,amos

desesperados$ do9dos e solit,rios$ nunca contentes. Est,amos encerrados em um ciclo de aanço

e retrocesso$ unidos para sempre$ apesar de ue lutamos contra isso.

4 /oc6 lutaa 4 o corri'iu 3olf 4 Eu estaa contente de estar li'ado a oc6. "as tem

ra#ão. unca foi uma união f,cil porue oc6 não a ueria.

4 ão$ não a ueria. 4 ão estaa para mentir e eitar esta conersa 4 "eu amor por

oc6 sempre me preocupou. ão & como as coisas deeriam ser$ e sabe$ sem importar o ue

emos nosso redor na peuena esfera de nossos conhecidos 9ntimos. E sou muito filho da

sociedade para passar por cima esse tipo de atos imprprios. ão posso pedir desculpas por isso. F

a forma em ue me criaram.

3olf o olhaa incr&dulo.

4 Acredito ue foi a primeira e# ue compartilhou o modo ue realmente se sente. 4

limpou a 'ar'anta 4 E a'ora!

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4 E a'ora$ diabos$ passei por muitas coisas$ i muito$ fui muito ferido. Este mundo não & o

suficientemente 'rande para dei%ar atr,s meu amor por oc6. E me dei conta de ue a nica

felicidade ue encontrei foi com oc6s dois. ão s com oc6. 4 Ele bei;o a boca de /er7 4 E nãos com oc6 4 disse assentindo em direção a 3olf4 A não ser com ambos. ão sou um filsofo.

ão sou$ ;, ue estamos sendo totalmente sinceros$ nem seuer um homem de conhecimentos

aançados. "as tampouco sou estpido. +or al'uma ra#ão$ o Destino decretou ue eu deia amar

a ambos e por al'uma ine%plic,el ra#ão deiam me amar de olta. m homem não pode lutar

contra o poder do Destino.

4 (e;amos real e erdadeiramente honestos 4 disse /er7 astutamente. Ela o bei;ou ao

lon'o do pescoço e mordeu o lbulo da orelha e ele uase 'emeu diante da inesperada e%citação

disso 4 m homem não pode lutar contra o poder de /er7.

4 ( um tolo uereria 4 respondeu ele rindo4 e nunca serei um tolo outra e#.

4 ue h, do poder de 3olf! 4 3olf se apro%imou deles$ com o andar ele'ante de um

predador 4 -uer lutar comi'o mais tarde$ uando finalmente reclamar o ue oc6 di# & meu! 4

+s uma mão na parte posterior do pescoço de "ichael e apertou li'eiramente at& ue "ichael o

olhou. 3olf se inclinou e bei;ou o machucado de sua bochecha e lo'o lambeu seu l,bio inferior.

4 ão tenho um cabelo de tolo. 4 Ante sua resposta ofe'ante$ sentiu os l,bios de 3olf

curandose em um sorriso.

Capítulo 15

4 Est, se'uro de ue Aurie ai estar bem por si mesmo! 4 /er7 se inuietou. "ordeu as

unhas com indecisão 4 Embora resista a perder a oportunidade de finalmente er os dois foder$

uma de minhas fantasias faoritas$ por certo$ estou preocupada com ela.

4 @ Deus 4 "ichael 'emeu.

/er7 acabaa de escoltar Aurie a seu uarto e a dei%ou aos cuidados de uma doce don#ela

chamada "ar7.

4 Ela ai estar bem$ /er7 4 asse'urou 3olf. Horam caminhando a seu uarto e 3olf

assinalou diretamente atra&s do corredor at& o uarto de Aurie 4 Ela est, a9. Chamar,nos se

precisar de al'o.

4 Eu 'osto dela. 4 /er7 não podia acreditar ue estaa di#endo isso. Esta mesma manhã

uis arrancar seu cabelo a punhados 4 Estou tão contente de ue seu in'l6s se;a melhor ue meu

franc6s. @onestamente$ meu franc6s & horr9el.

3olf assentiu com a cabeça.

4 =ealmente &. ue fa# ue se;a tão dif9cil brincar de duue e don#ela francesa com oc6.

4 "ichael e%plodiu na risada e /er7 bateu em 3olf no ombro.

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4 Cala. Al&m disso$ oc6 'osta muito mais do meu ariado dialeto de _or(hire uando

brincamos de leiteira e o senhor da mansão.

4 "mm 4 3olf cantarolaa com aaliação4 "as meu faorito se'ue sendo o moço deuadra e a princesa hn'ara.

4 Halas hn'aro!4 per'untou "ichael a /er7.

/er7 riu.

4 ão$ mas ele tampouco fa#$ assim não sabe a diferença.

4 Gasta 4 disse "ichael$ rindo.

4 F erdade 4 disse /er7$ oltando para o ue estaa di#endo antes ue 3olf a

interrompesse4 depois de tudo o ue Aurie passou$ ainda tem senso de humor e compai%ão.

4 (im. 4 "ichael parou enuanto 3olf abria a porta 4 Ela tem essa esp&cie de curioso

fatalismo franc6s$ combinado com um enfoue de escrao no presente.

4 ue uer di#er! 4 /er7 per'untou preparada para se ofender em nome de Aurie. Ela

não podia ima'inar 5 outra mulher como uma escraa. ão parecia nada.

4 Ela di# ue os escraos aprendem de ;oens a apreciar o presente$ o momento$ por assim

di#6lo$ porue não t6m controle sobre o futuro ou o passado. Acredito ue seriu bem nestes

ltimos meses. Espero ue uma e# ue as coisas oltem para a normalidade ela não se afli;a por

suas des'raças.

4 /elaremos ue não faça 4 /er7 declarou enfaticamente.

3olf se'urou pelo braço de "ichael e o arrastou at& o dormitrio.

4 /amos todos nos centrar no presente$ de acordo!

/er7 o se'uiu ao uarto e assim ue passou atra&s da porta 3olf a fechou de repente e

empurrou "ichael contra ela. "ichael não tee tempo de rea'ir antes ue a boca de 3olf

estiesse na sua$ dura$ ,spera e desesperada. espet,culo debilitou seus ;oelhos. Ela ia$

finalmente$ 6los foder. Desfrutou de seus tr6s dias ;untos$ e ser o centro de atenção durante a

maior parte do tempo$ mas estaa preparada para este momento. Disposta a compartilhar este

ltimo$ proibido$ ertico pra#er ue os uniria a todos ;untos.

Esse bei;o pareceu tão bem ue /er7 uis al'o dele. Ela caminhou lentamente e tomou um

punhado do cabelo de 3olf e pu%ou para tr,s uma fração de uma pole'ada$ o suficiente para

adaptar a sua boca perto da deles e desli#ar sua l9n'ua dentro do mata'al de l,bios. Ambos os

homens fi#eram sons desesperados de maneira satisfatria$ o de "ichael era$ mais um 'emido

enuanto 3olf 'runhiu e deu um pu%ão a sua cabeça para liberar seu cabelo. Ela desli#ou suas

mãos para bai%o sobre suas n,de'as firmes e direto ao acolhedor$ uente espaço entre suas

pernas. Acariciou com suas mãos os pesados sacos e esta e# ambos os homens ru'iram. =iu e se

esfre'ou ao lado de "ichael.

4 /er74 e%clamou "ichael.

4 (into 4 disse com falsa sinceridade4 acreditaa ue s ia olhar!

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3olf começou a rir. coração de /er7 deu um salto com o som$ tão escuro e sensual e sem

preocupaç)es de uma maneira ue não estee em muito tempo.

4 (eriamente oc6 'osta de olhar$ uerida$ mas s uando te con&m.4 @oue outros homens com os uais ela o iu! 4 per'untou "ichael$ e embora tratasse

de não demonstrar podia ouir a dor em sua o#.

3olf se apertou muito perto de "ichael$ seus uadris colocados apertadamente entre as

pernas de "ichael. braço de /er7 ficou apanhado entre "ichael e a porta$ mas não importaa.

Lostaa do lee pu%ão do corpo de "ichael ao moer$ a forma em ue o ritmo de sua respiração

se uebraa e começaa de noo em ofe'os r,pidos e a'udos.

4 ão 4 disse 3olf4 'osta de me er uando me dou pra#er.

4 "aldição 4 e%clamou "ichael4 eu 'ostaria de er isso tamb&m. X Empurrou contra

3olf$ esfre'ando sua co%a entre as pernas de /er7. +arecia tão bem ue ronronaa como um

'ato.

4 Har, 4 prometeu 3olf com essa o# seu rica e escura4 E oc6 far, para ns.

4 Har, /er7! 4 "ichael estaa ofe'ando com s mencionar.

4 (e for um menino muito$ muito bom 4 respondeu /er7$ ficando nas pontas dos p&s para

morder sua mand9bula4 +ode ser ue dei%e olhar. /oc6 'ostaria disso!

4 (im$ sim$ sim 4 'ritaa "ichael com um peueno sorriso deastador. sorriso se

mantee enuanto apoiaa a cabeça contra a porta e fechaa os olhos$ como se estiesse

ima'inandoa se acariciando.

3olf estaa acariciando o uei%o de "ichael e ele oltou seu rosto para ela. (eus olhos

estaam abertos a'ora$ e fr,'eis com dese;o. /er7 deu um sorriso malado.

4 /amos 4 disse$ pu%ando sua mão4 Eu uero ;o'ar.

A ideia de ;o'ar de /er7 o estaa matando. +elo ue "ichael poderia di#er consistia nela e

3olf o atormentarem com suas bocas e mãos sem cessar. @aiam bei;ado$ su'ado e acariciado

cada cent9metro dele. +erdeu a noção do tempo. Estaa desesperado com a necessidade$ e não

terminaram ainda. s dois estaam chupando seus mamilos ;untos$ e cada um tinha uma mão

enolta ao redor de seu p6nis$ a de 3olf abai%o$ a de /er7 acima. 3olf disse ue mantiesse os

braços enfiados na cama em cima de sua cabeça. (e moesse seus braços$ eles parariam. Ele não

moia seus braços. /er7 percorria com o dedo pole'ar sua fenda 'ote;ante e ele estremecia com

cada passada. ão podia a'uentar muito mais. "as ele sabia o ue inha e s ueria conter at&

ue ele 'o#asse com 3olf em seu interior. (eu pescoço se arueou para tr,s$ enuanto /er7

mordia seu mamilo fortemente. m peueno 'rito escapou$ e seus dois amantes se afastaram

com suaes bei;os. desli#amento de seda do cabelo de /er7 atra&s de seu estma'o fe# ue

seus ombros se separassem da cama.

4 (eu cabelo & tão bom 4 disse. (ua o# era uma rouca sombra de si mesmo$ parecia

,spera com seus 'emidos e o esforço ue fe# para submet6los uando fosse poss9el.

4 Acima 4 disse 3olf. (entou em seus ;oelhos e pu%ou "ichael da cama depois dele. /er7estaa indolentemente recostada sobre seu lado olhandoos com os olhos entreabertos$ seu peso

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em seu cotoelo. Estaa simplesmente ma'n9fica$ como uma rainha pa'ã com seu lon'o cabelo

escuro e seios oluptuosos com suas pontas de cor rosa$ e%citadas. A cura de seu estma'o daa

ontade de ador,la$ a ela e 5 noa ida ue sustentaa.-uando 3olf se inclinou sobre ele em suas mãos e ;oelhos na cama poderia ter chorado de

al9io. "as então 3olf foi debai%o dele e apertou os ;oelhos para fora$ pu%ando seus uadris para

bai%o para ue pudesse tomar seu p6nis na boca.

4 3olf 4 'ritou. ão obtee resposta. 3olf recordou como 'ostaa ue a h,bil l9n'ua

desli#asse ao redor de seu ei%o e uma sucção suae na ponta sens9el. Hoi perfeito. (eus braços

tremiam do pra#er pulsando atra&s dele e pensou ue poderia entrar em colapso. Então /er7

estaa atr,s dele$ bei;ando para bai%o suas costas$ seu cabelo dei%ando uma esteira de

estremecimentos$ a sua passa'em$ acariciando suas costas e lados. (eus dedos li'eiros como

plumas contra a parte traseira de suas co%as$ acima e abai%o$ dei%ando louco. Tee ue obri'ar a si

mesmo a não meter na traessa boca de 3olf para escapar desse toue proocador. Ela

brandamente acariciou a cura inferior de suas n,de'as$ onde se encontraa com suas co%as$ e as

leantou como se sacudissem para seu pra#er. E então ela ronronou. Deus$ ele amaa esse som.

unca ouiu nada i'ual at& uns dias$ dias id9licos$ uando o nico ue importaa era ue os tr6s

estiessem finalmente ;untos. Era um som sensual ue che'ou a dese;ar. Isso si'nificaa ue

estaa a'radada$ não s fisicamente a não ser em todos os sentidos. ão entendeu em um

primeiro momento$ ue era um ronrono de satisfação.

Este soou como um ronrono de posse$ e ueria se irar e pedir ue tomasse. (ua reação o

surpreendeu. Antes$ sempre diri'iu seus encontros se%uais. /er7 foi uma participante atia e com

ontade$ mas muito inocente para saber muito de nada. ão foi sua habilidade o ue o atraiu$ a

não ser sua ess6ncia$ sua independ6ncia e or'ulho. Implorou por anos$ embora ele entendesse

a'ora ue ela não sabia o ue estaa pedindo. A'ora sabia o ue ueria e ela não imploraa.

papel dcil ue ;o'ou s fa# uns dias era s issoQ m papel. Este era o coração dela$ uma mulher

ue tinha o ue ueria ue não estaria satisfeita com menos ue a posse total de um homem.

s l,bios de /er7 se moeram de suas costas desceram para seu traseiro. "ordeu sua

bochecha e a dor fe# dar um pu%ão a seus uadris$ colocando seu p6nis profundamente na boca

ambiciosa de 3olf.

4 Cuidado 4 'runhiu 3olf4 ão uero fa#er mal.

/er7 lambeu onde o mordeu e outro calafrio o percorreu. Estaa suando. +odia sentir o ar

fresco contra sua pele mida$ superauecida. arco de suas costas$ sua testa$ pescoço$ entre suas

pernas$ esses lu'ares estaam escorre'adios pelo suor. (eu cabelo estaa tão mido ue se

aferraa a suas t6mporas$ e uando passou a l9n'ua pelo l,bio superior$ proou seu prprio sal.

4 3olf uer ue foda sua boca 4 declarou sem rodeios /er7 com uma peuena bofetada a

suas abusadas n,de'as4 (e não uisesse não estaria a9 abai%o se oferecendo.

3olf 'emeu ao redor de seu p6nis e "ichael fe# o faor. ão fodeu duro e r,pido$ ue não

era o ue "ichael ueria. Em seu lu'ar$ mantee um 'olpe firme$ est,el$ dentro e fora$atormentando os dois com sua moderação. (eus braços tremiam pelo esforço. >o'o$ /er7

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absoreu seu saco pelas costas e ele 'ritou de surpresa. ( podia se a;oelhar ali mordendo o l,bio$

sem se moer$ enuanto ela bei;aa e mordiscaa esse ponto sens9el entre suas bolas e seu

e%tremo posterior.3olf desli#ou lentamente sua boca fora de seu p6nis. "ichael ;, não estaa no controle das

reaç)es de seu corpo. Ele sacudiu e suou e pu%ou seus uadris$ em busca de seu contato tanto

como tratando de escapar dele.

4 +ara 4 disse 3olf 4 est, muito perto. 4 "ichael 'emeu em a'radecimento por sua

compai%ão.

4 Eu tamb&m 4 disse /er7 desesperada perto da borda em sua o#. Ela desli#ou a seu redor

diante de "ichael.

4 @ Deus 4 sussurrou "ichael. Hechou os olhos a sua tentadora fi'ura nua$ com medo de

6la tão ansiosa e e%citada ue o acenderia antes ue eles terminassem com ele.

(entiu as mãos de /er7 em suas bochechas$ subindo por seu rosto at& um momento antes

ue ela o bei;asse apai%onadamente. +ercorreu com suas mãos atra&s de seu cabelo a parte

posterior de sua cabeça e deu um dos bei;os mais carnais ue tee o priil&'io de ser parte.

-uando uebrou o bei;o$ o mordeu no l,bio inferior o suficiente para fa#6lo 'runhir em sinal de

protesto$ lo'o o dei%ou ir com um peueno som e uma risada.

4 F tão delicioso 4 sussurrou ao seu ouido4 Eu poderia com6lo inteiro.

Enuanto ela o estee bei;ando$ 3olf escorre'ou de entre suas pernas. Gem enuanto

"ichael sentia a fria mancha de leo desli#ando em sua dobra$ /er7 mordiscou sua orelha e

sussurrouQ

4 "as primeiro 3olf ai fod6lo. Ele esperou tanto tempo.

4 Hinalmente 4 disse "ichael com uma aliiada e%alação. Tanto 3olf como /er7

começaram a rir 4 esperei tanto tempo$ tamb&m 4 disse "ichael. ão podia unir a sua risada. (e

sentia sela'em de necessidade 4 ão tie nin'u&m desde ue fui ;, sabe. -uando retornei$ aui

com oc6s dois era a primeira e# desde a ltima com oc6$ 3olf.

Tanto /er7 como 3olf$ calaram com sua admissão.

4 @$ "ichael 4 /er7 sussurrou com o# tremente.

3olf acariciou seu traseiro$ um dedo lon'o e ele'ante se aconche'ou em sua dobra.

4 Então serei bom com oc6$ prometo isso. 4 Gei;ou a cura interna das costas de "ichael

e lo'o bateu brandamente seu buraco com um dedo4 Est, preparado!

"ichael assentiu com a cabeça.

4 "ais ue preparado. Disposto a matar por isso.

4 /oc6 se incomoda se olho! 4 /er7 per'untou tentatiamente. (ua acilação estaa tão

fora de seu persona'em ue "ichael a olhou com surpresa.

4 Antes ue se fosse não parecia muito disposta s a er$ a não ser a fa#er parte disto.

"ichael soltou um bufo de risada e lo'o respirou fundo$ enuanto 3olf empurraa seu dedo

dentro dele.4 (im 4 disse com os dentes apertados 4 Eu uero ue olhe. (empre uis ue isse.

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Estirou o pescoço de lado a lado$ tratando de aliiar a tensão apertando dentro dele$

enuanto 3olf abria um tnel mais profundo nele. (ua ereção foi decaindo li'eiramente$ mas por

e%peri6ncia sabia ue estaria furiosamente dura no momento ue 3olf desli#asse seu p6nisdentro dele. 3olf era tão condenadamente bom nisto.

Tentou e%plicar$ e se'uir falando para se distrair do ue 3olf estaa fa#endo.

4 Isso foi uma das coisas ue mais me incomodou$ as coisas ue ueria fa#er com oc6 e

ueria ue isse 3olf e eu fa#er. Eu pensaa$ 4 moeu com a cabeça em uma tentatia de ne'ar

o pra#er raiando atra&s dele uando um dedo de 3olf se retirou e lo'o aançou ainda mais$

fa#endo dif9cil falar. (ua respiração era trabalhosa 4 +ensei ue era um en'ano$ todas as coisas

ue eu ueria$ não 6! "as a'ora$ CristoM 4 'ritou fortemente.

3olf acrescentou outro dedo$ no fundo e sem piedade. A ueimação inicial se desaneceu

depois de al'umas respiraç)es profundas$ conertendose em um pra#er ertico ue poucos

entendiam. "as eles entendiam /er7 e 3olf. Eles o conheciam.

/er7 deu um peueno sorriso conhecedor$ lo'o desli#ou em frente e tomou sua bochecha

para pr a cabeça dele contra seu peito. (eu coração pulsaa tão r,pido e tão duro como o seu.

Esfre'ou as costas com a outra mão$ de um e%tremo a outro dos ombros e at& a cura superior de

suas n,de'as$ e lo'o depois de olta outra e#. Em e# de acalm,la inflamaram seus sentidos e

sentiu ue seu p6nis endurecia$ e alar'aa com a ideia do ue ela estaa endo 3olf fa#er a ele.

Lirou li'eiramente a cabeça e capturou seu duro mamilo na boca. /er7 chiou pela surpresa e lo'o

se'urou um punhado de seu cabelo enuanto o pressionaa com mais força contra ela$ arueando

as costas enuanto 'emia.

4 Entendo totalmente por ue oc6s 'ostam tanto de er entre si uando me amam$ 4

disse /er7 marailhada. m tremor a sacudiu enuanto "ichael utili#aa seus dentes em seu

mamilo. (e obri'ou a ser suae uando 3olf o colhia com os dedos. Cada noa 'ota de leo$ cada

dedo adicional$ o leaa mais perto de perder o controle outra e#.

4 Tome 4 chiou com os dentes apertados 4 Tomame a'ora. ão posso durar e uero

'o#ar com oc6 dentro de mim. (into muito. (implesmente não tenho a resist6ncia para se'urar.

Hoi muito tempo.

4 (im 4 /er7 estee de acordo com ardor4 @$ sim$ por faor.

4 (ente em frente de mim e separa as pernas.

4 ue! 4 /er7 estaa recostada lon'e das costas dele olhando 3olf trabalh,lo. "ichael

empurrou seu ombro para frente$ moendo suas costas s um pouco.

4 (ente para ue possa pr minha boca em oc6 4 e%i'iu 4 -uero o 'osto$ o sabor de seu

pra#er ao er 3olf fodendo para oc6.

/er7 se leantou e fe# o ue pediu enuanto 3olf ria bai%o e profundo atr,s dele.

4 F por isso ue o estou fa#endo! +or /er7! 4 ele tirou seus dedos de "ichael e "ichael

escutou um som ue s podia ser 3olf recobrindose com o leo.

4 Est, & possielmente a coisa mais decadente ue fi#emos 4 disse /er7$ abrindo as pernase dobrando os ;oelhos$ apresentandose diante de "ichael.

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Companheiros de Armas 08

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4 Espero ue 'ostem 4 disse "ichael4 porue tenho a intenção de fa#er muitas$ muitas

e#es.

Gai%ou seu torso a seus antebraços e lambeu um caminho de um e%tremo a outro de seuse%o e%posto$ 'emendo em o# alta com o sabor dela. (eu 'osto era familiar$ mas a e%peri6ncia de

ser capa# de fa#er isto a ela depois de tantos anos de ne'ação ainda era noa e emocionante. (eus

dedos roçaram seu cabelo. Adoraa essa sensação$ adoraa o muito ue tanto ela como 3olf

'ostaam de fa#er isso.

/er7 empurrou seus uadris para cima.

4 @$ faço$ faço 4 disse sem fle'o.

p6nis de 3olf o tocou$ em busca da entrada. Apertou e apertou at& ue "ichael rela%ou e

empurrou para tr,s contra ele. 3olf desli#ou al&m da estreita abertura e em sua passa'em

en'anchou o fle'o de "ichael. Ele 'emeu uando 3olf desli#ou at& o fundo.

4 Ele te preenche tão perfeitamente 4 disse /er7. @oue uma ualidade de sonho em sua

o#$ como se estiesse perdida neste momento.

Tinha ue pro,la de noo. -uando ele bai%ou a cabeça trocou o Pn'ulo do p6nis de 3olf e

"ichael se leantou contra ele$ com ontade de mais. 3olf começou a rir sem fle'o e começou a

se moer$ os peuenos impulsos ue cresceram a cada passo de entrada e sa9da. "ichael se

perdeu na bruma de um pra#er ue s sonhou. /er7 contra sua boca$ seu sabor em sua l9n'ua$

seus suspiros em seus ouidos$ seu aroma ue o rodeaa$ enuanto 3olf o tomaa. Ela ia er

como 3olf o possu9a$ como ter o p6nis de 3olf dentro dele o emocionaa. Lemeu e se moeu em

contraponto com 3olf$ aumentando a pot6ncia de cada inestida. Ele estaa comendo /er7$

deorando sua nata$ saboreando o bei;o de seus peuenos l,bios sedosos contra os seus$ o roçar

de seus cachos midos contra seu uei%o. Colocou um dedo em seu calor acolhedor e sua a'ina o

abraçou$ implorando ue imitasse os moimentos de 3olf em seu interior. "anter esse ritmo era

dif9cil uando o nico ue ueria fa#er era parar e afo'ar em uma onda de pra#er.

De repente /er7 'ritou. /iu apertar suas mãos empunhando os lençis e estremecer$ seu

se%o apertou seu dedo com tanta força ue tudo o ue podia fa#er era moer de lado a lado

enuanto a ia acabar mais duro do ue ;amais a iu fa#er antes. Tocou com a ponta da l9n'ua o

peueno n na parte superior de sua a'ina e tirou e colocou a l9n'ua em ,rias ocasi)es. Com

cada lambida um 'rito de an'stia era arrancado dela$ at& ue se derrubou de costas contra a

cama.

Hoi s depois de ue terminou seu cl9ma% ue "ichael percebeu de ue 3olf dei%ou de se

moer durante sua cspide. (ua respiração era tão desi'ual como a de "ichael. s dedos de 3olf

apertaam os uadris o suficiente para ferir e "ichael esperaa ue não o afrou%asse. -ueria ser

marcado ali. -ueria olhar para bai%o e er a proa da propriedade de 3olf em sua pele de noo.

4 Eu adoro er ue ela faça isso 4 disse 3olf$ sua o# tão ,spera como sua respiração4

ão me dei conta do muito ue eu 'ostei de er ue a fa# 'o#ar uando est,amos assim.

"aldição$ maldição$ maldição. 4 Com cada maldição 3olf batia em "ichael$ duro em peuenas

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ra;adas de 6nfase 4 -uero fod6la tão duro neste momento 4 sussurrou 4 -uero dar isso a oc6

por a'radar /er7 tamb&m.

E era certo. -ueria foder "ichael$ mas "ichael tee ra#ão antes. (uas ra#)es eram muitomais comple%as ho;e do ue foram h, dois anos. A'ora ueria foder porue era "ichael$ porue

ele o dese;aa$ porue /er7 o dese;aa$ e porue "ichael poderia le,la ao or'asmo tão

perfeitamente$ para 3olf. +ara ue 3olf pudesse 6lo e desfrut,lo. Eram seus. Ao final$ isso era

tudo. -ue eram seus$ para fod6los e 6los e am,los como ele uisesse. +or isso os fa#ia feli#es$ e

porue eles ueriam a'rad,lo. +orue o amaam.

4 Ha# 4 o rouco sussurro de "ichael raspou por cima de sua sens9el pele e estremeceu4

Hodame$ 3olf$ 4 implorou "ichael4 ecessito ue me foda outra e#. (onhei com isso.

3olf caiu de ;oelhos$ empurrando "ichael mais lon'e. +s uma mão sobre o peito de

"ichael e o leantou$ de maneira ue seus braços estiraram at& o limite ue o sustentaa contra

3olf.

4 ão posso me moer 4 protestou "ichael. Isso era precisamente o ue 3olf ueria.

Desde seu ponto de ista "ichael estaa perfeito assim. (eus ;oelhos dobrados estaam

abertos amplamente$ seu traseiro perfeito$ redondo inclinado para ue 3olf o saueasse. s

ombros e braços com msculos aultados com esforço para ret6lo como 3olf dese;aa. Tão

'rande e duro e todo dele. (eu homem para foder a seu dese;o.

Empurrou seus uadris e seu p6nis entrou profundamente em "ichael$ ue abriu a boca e

arueou suas costas.

4 (ei. Isso & a respeito de mim fodendo. ão ao contr,rio. 4 Ele sabia ue não ia ser uma

fodida ,spera e dura. Esta ia ser lenta e suae e profunda. tipo de se%o ue estranha e# tieram

antes$ porue sempre se tratou de desespero e necessidade nauele tempo. auele tempo. Al'o

contra o ue "ichael lutou at& ue não pde manter afastado mais. Desta e# se trataa de

aceitação e amor$ e 3olf ueria$ precisaa e%press,lo atra&s do ato f9sico. 3olf sabia de al'um

 ;eito$ ue "ichael daria boas indas 5 ternura em uma fodida muito melhor ue escutar as

palaras.

3olf desli#ou suas mãos ao redor dos uadris de "ichael$ 5 frente de suas pernas$ onde se

reunia a co%a com o uadril. Era uma parte deliciosa do corpo de "ichael$ essa 'reta suae e

uente. 3olf empurrou os uadris de "ichael com esse aperto$ oltaa de noo para os impulsos

superficiais da er'a de 3olf. Hoi duro e intenso$ e com cada encontro do doce traseiro de "ichael

contra o berço de seus uadris$ "ichael tomaa uma respiração curta$ forte$ e%alando um 'emido

ue 3olf não estaa se'uro de ue ele fosse consciente. /er7 se arrastou sobre suas mãos e

 ;oelhos e bei;ou "ichael. Ela não o tocou em outro lu'ar$ s seus l,bios aferrando um ao outro.

-uase podia sentir como era delicioso en'olir os peuenos 'emidos$ as respiraç)es curtas e fortes

de "ichael soprando em sua boca. Ela não fe# ue se;a f,cil para ele. Tee ue esforçarse para

manter sua boca sobre a dela enuanto ue o continuaa fodendo 3olf. "as fe#. (eus 'emidos se

conerteram em 'ritos$ e 3olf sabia ue estaa perto. Tamb&m sabia /er7.

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4 +osso compartilhar isto! 4 per'untou a "ichael em um sussurrou contra sua boca4

-uer compartilhar como & de bom o ue 3olf o fa# sentir!

4 (im 4 'ritou "ichael enuanto 3olf se condu#ia duro dentro dele. 3olf se contee alienuanto /er7 se iraa e se recostaa sob "ichael. (uas pernas subiram e se enoleram ao

redor das co%as de "ichael$ na parte superior das mãos de 3olf$ seus calcanhares sobre os

uadris de 3olf. >o'o 'uiou o p6nis de "ichael em sua a'ina. s tr6s 'emeram$ 3olf porue

sentia apertar a passa'em de "ichael$ em reação a sua entrada. /er7 se'urou a cintura de

"ichael e se empurrou mais acima$ tomando "ichael mais profundo.

"ichael estaa tremendo$ dei%ando ue eles fi#essem o trabalho. 3olf 'ostaa dessa

maneira. Lostaa ue ele e /er7 se entre'assem assim.

4 +or faor$ fodeo 4 /er7 implorou a 3olf 4 Ele precisa tanto$ uerido. E eu dese;o$

uero sentilo.

3olf se retirou um pouco e lo'o sacudiu "ichael de noo a seu p6nis. pescoço de "ichael

se arueaa$ sua cabeça oltaa a cair enuanto 'ritaa com o# fraca. 3olf não cedeu. He# uma e

outra e#$ e "ichael estremeceu de pra#er debai%o dele.

4 (onhamos com isto 4 disse /er7$ esfre'ando suas mãos em seu peito e ombros$ assim

como sustentaa em seus braços musculosos enuanto a a'arraa 4 Halamos a respeito de todas

as maneiras em ue ueria ue fod6ssemos ;untos.

4 (&rio! 4 e%clamou "ichael4 Conte.

4 Eu implorei a 3olf ue o descreesse para mim 4 sussurrou$ como se se tratasse de um

se'redo 4 E ele me di#ia como era bom$ e ue doce & fod6lo.

4 ão s contei 4 adicionou 3olf$ sua o# tão bai%a ue era uase um 'runhido4 Eu

mostrei. Eu a pe'uei i'ual eu estaa acostumado a fod6lo.

4 ão posso durar 4 confessou "ichael4 /ou 'o#ar. Lo#e comi'o$ 3olf. ão me dei%e

/er7. Dei%eme fa#6la 'o#ar de noo.

4 (im 4 disse$ suas mãos estaam em constante moimento sobre ele$ seus uadris se

moiam de acordo com os de 3olf. Ela ficou sem fle'o pela e%citação$ podia ouir em sua o#.

(ua /er7. Ela era tão carnal e sensual$ e deles. ão dele$ deles$ ela. (empre foi ela$ e parecia tão

bem. esse momento$ 3olf não podia pensar em al'o mais perfeito ue isto$ os dois fodendo ao

"ichael assim.

s msculos de "ichael se apertaram e se reprimiu sobre o p6nis de 3olf uando ele

choramin'ou. /er7 'emia e os uadris de "ichael se sacudiram sem controle e 3olf sabia ue

"ichael daa o ue ela dese;aa. E assim$ 3olf deu a "ichael o ue implorou. Lo#ou com eles$

enchendo "ichael e sentia como se todos estiessem em seu lar por fim.

Capítulo 16

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m estrondo e o ru9do de idros uebrados despertaram /er7. Hicou desorientada por um

momento$ enuanto 3olf e "ichael se sentaam$ um de cada lado dela.

4 ue foi isso! 4 'ritou 3olf. +u%ou as cobertas e leantou da cama.4 /eio de bai%o 4 disse "ichael. (e'urou /er7 pelos ombros 4 Hiue aui. ue! Hecha as

portas atr,s de ns e não as abra a menos ue este;amos 3olf ou eu do outro lado.

4 ão se;a rid9culo 4 disse /er74 @, muitas pessoas a uem abriria a porta. De erdade$

"ichael$ não se;a tão dram,tico.

3olf soprou do outro lado da cama.

4 Em efeito. m dos criados est, proaelmente &brio e caiu por a9. 4 ?, estira as calças e

se diri'ia 5 porta.

"ichael se'urou suas calças do chão e as fechou a toda pressa.

4 ão entendem. Esta não & a primeira e# nos ltimos meses ue fomos despertados por

um ru9do na noite. E cada e# terminou comi'o e Aurie correndo por nossas idas.

4 Aurie 4 disse /er7 em estado de pPnico. Começou a leantar.

4 ãoM 4 Tanto 3olf como "ichael e%clamaram em o# bai%a 4 "ichael tem ra#ão. (e;a

sensata e fiue aui at& ue saibamos ue não h, nada do ue se preocupar. Estaremos mais

tranuilos se não tiermos ue nos preocupar com oc6 tamb&m 4 adicionou 3olf. /oltou para a

cama e a bei;ou na bochecha 4 +or faor!

/er7 cru#ou os braços e soprou braa.

4 Est, bem. "as tenham pressa. Isso pareceu como um estrondo bastante 'rande. /e;am o

ue foi antes ue al'o mais destrua na casa. @$ e se for ?oseph 4 'ritou atr,s deles$ referindose

ao criado ue ;, estaa em sua lista por episdios de bebedeiras anteriores 4 di'am ue acabou.

-ue terei ue despedilo.

"ichael a se'urou e a bei;ou r,pido e com força nos l,bios.

4 Est, bem. A'ora fiue aui e se comporte. 4 (aiu pela porta atr,s de 3olf 4 Hecha 4

ordenou.

/er7 se leantou da cama e fechou a porta lo'o ue ele saiu. (entiuse estpida fa#endoo$

mas indo dele$ não se estranharia ue oltasse e olhasse. Encontrou sua re'ata ;o'ada no

respaldo de uma cadeira e a estiu. (eu estido estaa debai%o$ e o ps pela cabeça tamb&m$

apesar de ue parecia tolo ue se estisse. +roaelmente estariam de olta na cama em uestão

de minutos. Ela sorriu. ?, ue estaam acordados$ tale# pudesse conencer a seus homens de

 ;o'ar um pouco mais.

Estaa tentando sem sucesso fechar os bot)es da parte de tr,s de seu estido uando o

'rito de Aurie a parou em seco. (em pensar duas e#es$ abriu a porta e correu pelo corredor.

Aurie estaa lutando ;unto 5 cama com um homem alto ue estaa atr,s dela sustentando

ambos os braços pelos cotoelos enuanto ela tentaa se libertar. (ua 'rande barri'a a

entorpecia$ e era tão peuena comparada com o homem ue a luta era decididamente desi'ual.

/er7 se'urou um aso a#io da mesa ;unto 5 porta$ correu atr,s dele e o ;o'ou contra a parteposterior de sua cabeça. Ele soltou Aurie e caiu de ;oelhos$ cobrindo a cabeça com as mãos.

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4 /amos 4 'ritou /er7. (e'urou a mão de Aurie e a arrastou fora do uarto. Correu para as

escadas$ onde escutou 3olf e "ichael abai%o 'ritando. Elas pararam no patamar$ Aurie ofe'aa a

seu lado a'arrando a barri'a4 Est, bem! 4 per'untou /er7.Aurie assentiu com a cabeça.

4 $ui . ( assustada.

As duas olharam por sobre o corrimão e o coração de /er7 caiu aos p&s. 3olf estaa abai%o

no corredor lutando com um rufião e não se ia "ichael por nenhuma parte. criado da noite

estaa ca9do em uma posição estranha ;unto 5 porta aberta do salão. ão haia forma de ue

pudessem descer at& ali. /er7 'irou para lear Aurie a seu dormitrio$ mas o homem ao ue bateu

na cabeça estaa apoiado na entrada do uarto de Aurie. -uando as iu$ saiu tropeçando pelo

corredor.

4 Cadela 4 'runhiu4 "e pa'ar, por isso.

4 ão se puder eitar 4 disse /er7. Arrastou Aurie para as escadas e começou a subir$

pu%ando Aurie com ela.

4 Aonde amos! 4 per'untou Aurie. (ua o# tremia de terror$ o ue s fortalecia a

resolução de /er7. in'u&m$ absolutamente nin'u&m$ dei%aria a casa com Aurie essa noite.

4 "e si'a 4 disse$ ofe'ando com uma boa dose de medo 4 "as tenha presa$ Aurie. ?,

em.

(ua ur'6ncia atraessou o medo de Aurie$ e a peuena mulher$ pesadamente 'r,ida$ andou

um pouco mais r,pida. +odiam ouir as pisadas fortes e desi'uais de seu perse'uidor pisando os

calcanhares. -uando alcançaram o andar superior$ /er7 correu ao uarto mais se'uro em ue

podia pensarQ o 'in,sio de es'rima. A porta tinha uma fechadura forte$ e estaa euipado para a

batalha.

/er7 entrou correndo e se oltou$ esperando Aurie ue atraessasse a porta. Hechou e ps o

ferrolho$ mas um peso pesado se chocou contra a porta abrindoa e fa#endo /er7 retroceder

,rios passos. (eu perse'uidor entrou na sala$ olhandoa com fria. (eu pescoço e a camisa

estaam empapados de san'ue$ i'ual suas mãos$ ue claramente estaa tentando limpar em sua

camisa. Era um espet,culo san'rento.

(eu olhar se centrou em Aurie.

4 /em aui$ moça. Eles a uerem ios$ mas não disseram nada de ainda falando. 4 Deu

um passo para ela e /er7 ficou na frente de Aurie$ estendendo os braços para prote'6la.

4 ão se atreaM Terei seu f9'ado para o caf& da manhã$ oc6... oc6... monstro. 4 sentiuse

or'ulhosa de si mesmo. Isso soou bastante il e dram,tico.

4 Te baterei tão duro ue ai er estrelas$ cadela$ e estarei feli# fa#endoo 4 disse ele$ sem

alterar nem um pouco por sua iciosa ameaça4 "e dee uma$ e pa'ar, antes ue lee a escraa.

Isso deu a /er7 um peueno calafrio. Ele era muito melhor ameaçando.

4 /er7M 4 'ritou "ichael.

4 AuiM Aui estamosM 4 'ritou ela respondendo 4 o 'in,sio.

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4 nde diabo fica isso! 4 'ritou ele. (ua o# soaa mais perto$ na parte de acima das

escadas$ o seuestrador de Aurie reconheceu o perto ue estaa tamb&m. Lirou para a porta e a

fechou de repente$ prendendoos dentro. /oltou com um sorriso4 ( h, uma entrada./er7 colocou as mãos nos uadris.

4 ( h, uma sa9da$ idiota.

homem assinalou 5 ;anela$ seu ameaçador sorriso cada e# maior.

4 ão & assim. Atirarei por a9$ e acredito ue limparei o caminho para tirar esta pela porta.

4 Caminhou para a ;anela e a abriu de par em par. Ela definitiamente caberia por a9. A chua

entrou pela ;anela com um ento frio$ e /er7 estremeceu.

/er7 en'oliu sonoramente enuanto Aurie ofe'aa atr,s dela e a a'arraa pelo braço. A

pu%ou e sussurrouQ

4 .es *p*es ! Atraessa.

/er7 teria rido por seu tom san'uin,rio se não tiesse temido por sua ida. canalha ouiu

Aurie tamb&m$ e seus olhos apontaram para a parede atr,s de /er7. Ela 'irou e se'urou a primeira

espada ue pde alcançar um sabre. -uando deu a olta$ ele estaa a dois passos de Aurie$ ue se

afastou tão r,pido como pde. /er7 brandiu a espada contra ele$ moendoa tão perto ue por

um momento pensou ue poderia ter cortado seu nari#. Ele pu%ou a cabeça para tr,s e deu um

salto fora do caminho.

4 Tranuila 4 disse$ afastandose dela enuanto o se'uia com a ponta 4 ão se precipite.

"ichael estaa batendo na porta.

4 /er7M /er7 abre a portaM

4 Aurie$ abre 4 disse /er7$ olhando o homem. "ichael bateu de noo e /er7 olhou Aurie

sorrateiramente. Hoi toda a oportunidade ue necessitou o seuestrador. (e lançou$ não por /er7$

mas sim por Aurie. Aurie 'ritou e correu de olta ao canto mais afastado. /er7 tee ue correr

para ficar entre o atacante e Aurie$ e o homem se oltou e se diri'iu 5 parede das armas. (eu

moimento para Aurie foi claramente um en'odo. Estee plane;ando armarse.

(e'urou um sabre da parede e o coração de /er7 se afundou. (ua respiração acelerou e o

suor correu pelas costas.

4 ão & tão alente a'ora$ n&$ senhorita! 4 #ombou. A'itou a lPmina daui para l,

'rosseiramente$ e /er7 uase suspiro de al9io. Ele não tinha ideia do ue estaa fa#endo.

4 -uem foi esse! 4 'ritou "ichael fren&tico. Gateu e bateu na porta.

4 "ichael sei ue est, a9 4 disse /er7 em o# alta frustrada 4 +ode dei%ar de baterM

sil6ncio foi abrupto.

4 (into 4 disse ele atra&s da porta 4 Abre.

4 @, um homem muito 'rande brandindo um sabre entre ns e a porta$ 4 informou.

O  (s espadas %ranc&s! 

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4 Di'a ue terminarei sua maldita puta ida se atreerse a tocar a ualuer uma de oc6s

4 'ritou "ichael com fria pela porta. se'uinte ru9do não foi um punho$ foi um forte chute

batendo a porta ue fe# tremer as dobradiças. s olhos de /er7 oaram para a porta pelo ru9do.Aurie 'ritou e /er7 oltou a se concentrar no homem a tempo para 6lo arremeter contra

ela. Ela parou sua inda ine%periente$ mas houe suficiente força no 'olpe para fa#6la retroceder

,rios passos. Aurie correu para ficar atr,s dela.

4 /er7M 4 'ritou "ichael atra&s da porta. Estaa fren&tico$ podia ouilo em sua o#$ mas

precisaa se concentrar na ameaça frente a ela e não em acalmar seus temores.

Ele eio para ela outra e#$ cortando o ar ao oscilar poderosamente seus braços. /er7 foi

para tr,s$ a'itando sua mão por tr,s para manter Aurie moendose com ela.

4 /er7$ a ;anelaM 4 chiou Aurie 4 +ara$ est, usando a ;anela.

coração de /er7 subiu 5 'ar'anta e se apressou a eitar seu sabre enuanto trocaa de

direção.

4 ão a tirar, dali 4 e%clamou 3olf atra&s da porta. (oaa muito mais tranuilo ue

"ichael4 submetemos a seus compatriotas$ e superamos em nmero. ão h, escape com as

mulheres.

4 ão necessito as duas 4 respondeu o seuestrador4 ( esta. A outra ir, pela ;anela.

Aurie dei%ou escapar um soluço atr,s dela.

4 Dei%a ue me leeM ão posso dei%ar ue a mate.

4 @$ pelo amor de Deus 4 disse /er7$ fechando os olhos diante do malfeitor4 Ele não ai

me matar. F um idiota incompetente.

Ele ru'iu e foi para ela. /er7 estaa preparada. +arou suas inestidas e então atacou. sabre

era dif9cil de diri'ir em suas mãos$ mas conse'uiu dar al'uns 'olpes efetios. ão estaa tentando

mat,lo$ a ideia de cort,lo com a afiada lPmina fe# ue se reolesse seu estma'o. Ela estaa

tendo is)es desa'rad,eis do massacre em "anchester. E então bateu forte no braço com o lado

da pesada lamina.

Ele 'ritou e se'urou o braço$ afastandose dela. (eu rosto tinha uma careta aterradora.

4 ão ia mat,la$ mas +or Deus$ cadela$ merece isso. 4 -uando ele atacou de noo /er7

iu ue a lPmina escorre'aa em suas mãos. Estaam ensan'uentadas uando entrou na sala$ e

supunha ue a'ora estaam midas de suor tamb&m. Era dif9cil sustentar um sabre assim.

m ran'ido forte eio da porta. /er7 não estaa se'ura do ue fe# esse ru9do$ mas se

ouiam maldiç)es do outro lado.

4 Estou di#endo ue não a cortar, 4 disse "ichael4 F muito 'rossa.

4 A ;anela 4 'ritou /er7 4 Entra pela ;anelaM

@oue um sil6ncio na porta por um momento e então o som de p&s ue corriam.

(eu atacante parecia bem #an'ado a'ora.

4 (e me custar esta recompensa retornarei para uebrar seu fodido pescoço 4 'runhiu.

Hodido saiu mais como al'o se%ual ue como um palarão$ e por al'uma ra#ão isso assustou /er7mais ue ualuer outra coisa.

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Companheiros de Armas 08

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o se'undo se'uinte Aurie os surpreendeu a ambos. +enetrou por atr,s dele e bateu com

uma cadeira na parte posterior das pernas. Ele eio abai%o como uma ,rore ca9da$ 'ritando. /er7

ficou olhando Aurie com os olhos muito abertos. =ealmente não soube ue a mulher#inha tra#ia.Aurie encolheu os ombros em um 'esto muito franc6s.

4 "ichael est, che'ando 4 'ritou 3olf pela porta4 (ubir, pela ;anela.

/er7 se'urou Aurie de noo e a pu%ou atr,s dela enuanto se afastaa do homem ue

estaa arfando com 'rande dificuldade. Chutou o sabre ca9do lon'e de seu alcance e retrocedeu.

ão haia necessidade de desafi,lo a'ora$ não se "ichael estaa che'ando. F poss9el ue tiesse

perdido seu sabre$ mas não era tola. ( tinha ue mant6lo afastado por al'uns minutos mais.

Então$ detr,s Aurie 'emeu e amaldiçoou em o# bai%a.

4 ue! ue &! 4 per'untou /er7.

4 beb6 ai nascer 4 disse Aurie sem fle'o.

4 Tem ue estar brincando 4 disse. ão estaa contente$ por di#er o m9nimo 4 (eu senso

de oportunidade & terr9el.

Aurie soltou uma fileira de franc6s ue /er7 não pde entender$ e proaelmente tampouco

ueria. +arecia um pouuinho #an'ada.

oponente de /er7 ficou a9 balançando e as olhando por um momento$ lo'o 'irou e se foi

co%eando para a ;anela. "aldiçãoM /er7 não pensou nisso$ de ue podia enfrentar "ichael uando

iesse pela ;anela. Estaa a ponto de 'ritar uando ele fe# a coisa mais e%traa'ante. Tratou de se

arrastar pela ;anela ele mesmo.

4 ue est, fa#endo$ tolo! 4 'ritou. (em euil9brio$ e a'ora ao ue parecia com uma

perna m,$ realmente não pensaa descer por a9$ não!

Ele se oltou para ela$ a meio caminho na ;anela$ mas o ue iria a di#er se perdeu uando

seu aperto escorre'ou do batente molhado da ;anela. /er7 se sentiu horrori#ada uando os olhos

dele aumentaram e ele caiu de cabeça no ;ardim$ tr6s andares mais abai%o. 'rito de Aurie

ressoou em seus ouidos.

arrepiante 'olpe surdo mal se escutou sobre o som da chua$ mas /er7 mesmo assim o

escutou e estremeceu.

4 Mon 6ieu 4 sussurrou Aurie atr,s dela.

De repente um 'rito uase desumano ras'ou o ar fora.

4 /er7M 4 'ritou "ichael.

Ela correu 5 ;anela para 6lo a;oelhado no centro do ;ardim$ olhando com horror o corpo

destroçado no chão. Estaa um dilio$ e não podia distin'uilo. E então percebeu ue pensou ue

era ela. homem ameaçou ;o',la pela ;anela.

4 "ichael 4 'ritou 4 "ichael$ estou bemM Estou auiM 4 a'itou sua mão freneticamente

da ;anela. At& esse momento não percebera ue ainda sustentaa o sabre.

olhar de "ichael disparou para ela e cobriu a boca com o dorso da mão por um se'undo.

>o'o ficou de p& e correu diretamente sob a ;anela.4 Est, bem! 4 'ritou para cima 4 ue acontece com Aurie!

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4 Estamos bem. "as$ "ichael$ o beb6 est, por nascer. Tem ue mandar chamar o m&dico.

3olf batia na porta outra e# e /er7 estaa a ponto de ir abrila uando um homem saiu da

se'urança dos arbustos. Era muito mais sinistro ue o pobre seuestrador ue caiu no chão doue esperaa. /er7 poderia ter se alarmado se Daniel não estiesse parado a seu lado. estranho

caminhou tranuilamente para o corpo e o empurrou com sua bota. >o'o olhou /er7.

4 A senhora Tarrant$ suponho! 4 tirou o chap&u e fe# uma reer6ncia$ como se não

estiesse de p& ;unto a um morto na chua4 (ir Garnabas ?ames$ senhora$ a seu seriço. 4 oltou

a pr o chap&u e lo'o adicionou$ pelo caso4 Entretanto$ não faço partos. 4 >o'o olhou "ichael e

/er7 o ouiu di#er com bastante sarcasmo4 Tinha a ilusão de ue subisse em seu balcão$ =omeu.

4 m moimento de sua mão em direção aos arbustos produ#iu um peueno en%ame de homens

ue recolheram o corpo e desapareceram na chua.

4 "e permita resumir$ posso! 4 pediu (ir Garnabas cortesmente uma hora mais tarde no

salão. (ua o# suae acariciaa a pele de /er7 como a l9n'ua de uma serpente. Ela estremeceu.

@aia al'o nele ue era tão conincente como aterrador. Era de te# morena$ com olhos tão

escuros ue pareciam tão ne'ros como seu cabelo curto e 'rosso. (ua cor o fa#ia parecer

bastante$ bastante sinistro. olhar ue diri'iu a Daniel era absolutamente carn9oro. homem

não tinha er'onha.

Era fastidiosamente condescendente. ão tinha um cabelo desarrumado$ enuanto ue

todos eles pareciam ratos molhados. Como era isso poss9el! Ela nem seuer estee fora na

chua. Hran#iu o cenho e ele sorriu como se pudesse ler seus pensamentos e a encontrasse

diertida. (implesmente não 'ostaa dele$ apesar de seu aspecto atraente e de seu inerente

poder.

4 >ad7 <ensin'ton est, sendo perse'uida pela recompensa ue seu anti'o dono ps sobre

sua cabeça$ embora parece ue o dinheiro ser, entre'ue s se ela estier ainda ia$ correto! 4

per'untou a /er7.

Ela assentiu com frie#a.

4 (im. Isso & o ue disse.

4 Assim então 4 disse (ir Garnabas$ como se ela fosse um macaco de desempenho

particularmente a'rad,el. Ela fran#iu mais o cenho 4 o problema não & sua liberdade$ ue não

est, em discussão$ certamente. "as sim$ oc6 dese;a ue suas anti'as circunstPncias não

che'uem a ser de conhecimento pblico! E 'arantir sua se'urança$ & obio.

4 (im 4 disse "ichael beli'erante. /er7 não o culpaa. (ir Garnabas o fe# parecer como se

fosse um erme por não uerer ue as pessoas soubessem ue Aurie foi uma escraa.

4 >ad7 <ensin'ton uer manter suas anti'as circunstPncias em particular 4 reclamou /er7

4 ão posso culp,la. +assou o suficiente sem ter ue sofrer a humilhação de um protesto

pblico a respeito de sua situação. E a'ora o beb6 est, por nascer. ue diriam as pessoas sobre

isso!

(ir Garnabas s eleou uma implorante sobrancelha diante de seu arrebatamento.4 Certamente 4 murmurou.

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@$ ela o odiaa.

Ele estaa sentado em uma cadeira diante do fo'o$ como se fosse ele uem precisasse do

calor. s dentes do pobre "ichael estaam irtualmente batendo lo'o depois de correr sob achua sem nada salo as calças. +s uma camisa e uma ;aueta$ mas ainda parecia 'elado.

4 +or u6!

+or um momento nin'u&m respondeu.

4 ue uer di#er! 4 per'untou "ichael.

4 -uero di#er 4 respondeu (ir Garnabas$ falando lento como uma criança 4 por ue seu

e%dono est, oferecendo uma recompensa tão 'rande por ela!

A boca de "ichael se abriu e fechou ,rias e#es. Hinalmente disseQ

4 F o pai de seu filho.

(ir Garnabas apontou diretamente para cima.

4 -ue est, dando a lu# a'ora! 4 "ichael assentiu a contra 'osto. (ir Garnabas encolheu os

ombros 4 filho bastardo de uma escraa! ue & para ele!

"ichael empunhou as mãos.

4 Aurie escapou com a a;uda de sua esposa. Ele tinha a intenção de passar o beb6 de Aurie

como seu filho le'9timo. (ua esposa não podia ter filhos.

4 E a'ora sua esposa uer o menino!

4 Ela est, morta. Ele a matou.

s olhos de (ir Garnabas se aumentaram.

4 E >ad7 <ensin'ton iu isto!

"ichael ne'ou com a cabeça outra e#.

4 ão. Eu disse mal. Ele a fe# matar por seus caçadores de escraos. Aurie os reconheceu.

Ela e Aurie estaam escondendo o filho dele.

4 Ah. Assim ue ele uer fa#6la calar. Ela sabe muito. 4 Aparentemente esta era uma

ra#ão satisfatria. (ir Garnabas ;untou seus dedos e tocou os l,bios com os dedos indicadores

enuanto obseraa a todos. Hinalmente falou4 temo ue se;a muito pouco o ue posso fa#er.

ão & um caso le'al$ como ;, estabelecemos. E ela não entra em meu Pmbito de compet6ncia$ ou

de al'u&m ue eu conheça. /oc6s despacharam uma turma de bandidos esta noite. Estou se'uro

de ue são mais ue capa#es de oltar a fa#6lo em caso de necessidade.

4 Certamente h, al'o mais ue possa fa#er 4 disse 3olf com ri'ide#. ão falou desde a

che'ada de (ir Garnabas. Apenas haiam se cumprimentado com uma r9'ida inclinação de cabeça

e afastado o olhar.

4 +or ue deeria! 4 per'untou (ir Garnabas com calma 4 ue fe# para merecer um

seriço de minha parte$ Tarrant! 4 He# um 'esto para /er7 e "ichael4 por ue deeria prote'er

seu #ool'ico de amantes!

3olf apertou os l,bios e fle%ionou sua mand9bula$ mas ficou calado.

4 ?usto o ue pensei 4 disse (ir Garnabas com des'osto 4 +)e em interdição meu nome$mancha minha reputação$ e atua como um menino petulante a respeito de circunstPncias ue

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nenhum de ns$ inclu9do eu mesmo$ tinha o controle$ e mesmo assim espera ue eu me

encarre'ue de suas confus)es$ como sempre fi#.

3olf ficou p,lido diante do peueno discurso de (ir Garnabas.4 Eu não fi# tal coisa.

4 (&rio! Acredita ue suas acusaç)es não che'ariam a meus ouidos! -ue eu não sabia ue

me culpou por sua habilidade com um rifle e uma boa e afiada faca! 4 (ir Garnabas ficou de p&4

Hoi um espião e%celente$ Tarrant$ e um assassino ainda melhor. "as não tenho necessidade de

oc6 a'ora. ?, não tem nada ue me oferecer.

/er7 ficou muda de assombro diante de suas despreocupadas reelaç)es a respeito das

atiidades de 3olf durante a 'uerra. in'u&m mais na sala parecia surpreso absolutamente.

4 Gasta. 4 Daniel deu um passo adiante de seu lu'ar ;unto 5 porta 4 (er, deidamente

compensado por este faor. Tem cone%)es importantes deido a sua posição no "inist&rio do

Interior$ por não falar dos faores ue te deem. saos para 'arantir a se'urança de >ad7

<ensin'ton.

Ao ouir falar com Daniel de compensação$ a ira de (ir Garnabas aumentou.

4 F obio. Eniaram o m,rtir para me procurar. ?, proei sua mercadoria$ Daniel. ue tem

para oferecer a'ora ue não tenha proado antes!

Daniel não e%teriori#ou nenhuma emoção pela crua e de'radante e%plosão.

4 ( est, demonstrando ue a bai%a opinião ue t6m de oc6 & correta$ (ir Garnabas$ com

coment,rios como esse. 4 (acudiu uma 'ota de chua da man'a de seu casaco 4 E sabe

malditamente bem ue a coisa não & assim.

4 -uer ue implore! 4 per'untou /er7 amaelmente. @aia mais de uma maneira de

cortar um 'ato. Hicou diante dele e caiu de ;oelhos.

4 @onestamente 4 disse ele com des'osto4 F isto realmente necess,rio!

4 Estou implorando 4 disse /er7 4 Estou de ;oelhos implorando$ por faor$ ue nos a;ude.

4 /er7$ não. 4 disse 3olf bruscamente.

/er7 não afastou os olhos de (ir Garnabas. Ele a obseraa de perto.

4 Isto & o ue ele uer 3olf. -uer humilhar da forma em ue oc6 o humilhou nos ltimos

anos. ão & isso correto! /oc6 uer se in'ar porue todos eles feriram seus sentimentos com

suas cr9ticas. +obre (ir Garnabas. ( est, fa#endo seu trabalho. E oc6s in'ratos miser,eis t6m a

ousadia de fa#6lo sentirse mal por isso. 4 (orriu tristemente 4 (e o peço$ eles se a;oelharão e

implorarão tamb&m 4 "ichael imediatamente se colocou ;unto a ela4 Terão ue fa#er isso$ ou

isto & suficiente!

4 /oc6$ senhora Tarrant 4 disse (ir Garnabas em o# bai%a 4 se e%p)e ao desastre com a

indiferença despreocupada da ;uentude e a ine%peri6ncia. E uma mulher como oc6 de ;oelhos

diante de mim$ ale mais ue o mesmo 'esto feito por ualuer dos homens aui. 4 -uebrou o

contato isual com ela e se diri'iu para a porta do salão 4 /erei o ue posso fa#er 4 disse com

desd&m. Abriu a porta e saiu4 Daniel 4 disse sem se irar. Era uma conocatria.

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Daniel fe# rodar seus olhos e se'uiu (ir Garnabas pela porta. Lirou apoiandose no marco da

porta com um sorriso para /er7.

4 Isso si'nifica ue ai a;udar. Estarei de olta amanhã para er como foi >ad7 <ensin'ton4 disse 4 Acredito ue 'ostaria. 4 Então desapareceu de noo.

uiram Daniel saudar al'u&m no corredor e então o Dr. +eters apareceu na porta. lhou

curioso a /er7 ue estaa a;oelhada diante da chamin&. Ela rubori#ou e ficou de p&.

4 /oc6s não t6m al'uma e# um dia normal! ?, sabem leantar$ tomar caf& da manhã$ falar

do maldito aborrecido clima$ essa tipo de coisas! 4 se uei%ou o Dr. +eters. Entrou na sala e se

dei%ou cair em uma cadeira. +arecia e%austo$ muito mais do ue deeria. Certamente o sol não

saiu ainda$ mas /er7 não acreditaa ue fosse a falta de sono o ue o fa#ia parecer tão ma'ro e

fr,'il. (empre tee uma ueda por ele depois de ue uase bateu na sua cabeça a primeira e#

ue se conheceram. E uma e# salou a ida de ?ason. "as seus olhos atormentados fa#iam alusão

a histrias ue ela não ueria escutar.

4 Como est, ela! 4 per'untou "ichael.

Dr. +eters #ombou.

4 Ela est, bem. (abe mais sobre este ne'cio ue eu$ espero. Di# ue faltam horas antes

ue che'ue o beb6$ e acredito ue tem ra#ão. "as deido 5s circunstPncias de seu parto$ acredito

ue eu 'ostaria de ficar$ se me permitirem isso. ão ueria partir s para ue sur;am

complicaç)es inesperadas. "elhor ficar e parecer uma tola solteirona preocupada. 4 (orriu para

eliminar ualuer tom de preocupação de suas palaras.

4 F obio 4 /er7 se apressou em asse'urar 4 +repararemos o uarto cont9'uo ao dela

para oc6 4 >eantou o olhar e estee feli# de er ?enins na entrada. Ele e os outros serentes

foram presos abai%o durante a bri'a. uerido homem uase tee uma apople%ia tentando sair

para a;ud,los.

4 "e encarre'arei disso 4 disse com uma li'eira reer6ncia e desapareceu.

4 Assim oltou 4 disse o Dr. +eters a "ichael. (eu tom era a'radaelmente lire de

censura.

4 (im 4 disse "ichael$ um pouco aturdido pelo 'iro da conersa.

4 (empre soube ue retornaria 4 disse o m&dico com um sorriso4 unca foi tão estpido.

ão pude pensar em nada ue pudesse mant6lo afastado. ada melhor ue isto$ de todos os

modos. 4 He# um 'esto entre /er7 e 3olf.

"ichael deoleu o sorriso.

4 ão$ nada melhor ue isto. 4 ão haia um ,pice de er'onha em sua o#.

4 F teu o beb6! 4 ma e# mais não houe censura na o# do doutor.

"ichael sacudiu a cabeça.

4 ão.

4 /ai reclam,lo!

4 (im. doutor assentiu.

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4 Gem. Harei uma nota de ue & seu então. 4 parou$ dando a "ichael um olhar duro4 (em

importar o ue!

/er7 mordeu o l,bio. Era a nica coisa ue não discutiramS as implicaç)es da apar6ncia dobeb6. Embora como o Dr. +eters sabia$ ela não tinha ideia.

4 (em importar o ue 4 disse "ichael sem duidar.

Dr. +eters assentiu e caminhou para a porta.

4 Irei er minha paciente e dormir um pouco. =ecomendo ue todos façam o mesmo. ma

e# ue seu trabalho de parto se intensifiue$ nin'u&m ai dormir$ 'aranto. (e unir, a mim para o

parto$ senhora Tarrant! 4 per'untou sem dei%ar de caminhar 4 Al'uns não o recomendam para

as ;oens futuras mães. Eu! Eu acredito ue sob adert6ncia não h, en'ano.

4 (im$ estarei a9 4 disse /er7. ão tinha medo disso absolutamente. Estaa emocionada

diante da perspectia.

4 Gem$ bem 4 murmurou o doutor e saiu.

s tr6s ficaram olhando um ao outro durante um minuto. /er7 começou a rir primeiro.

4 ão estou se'ura do ue fa#er a'ora. ?, & noiteM

3olf e "ichael se uniram a ela. 3olf en'anchou "ichael pelo braço enuanto ele se

apro%imaa de /er7. Gei;oua mei'amente.

4 ão poderia estar mais or'ulhoso de oc6. bri'ado. Deeria ter sido eu.

4 F obio ue não 4 respondeu ela4 +orue isso & o ue (ir Garnabas na realidade ueria.

Desta maneira ns 'anhamos e ele sabe. Isso & muito melhor.

"ichael começou a rir.

4 Aprendeu a conspirar e desenoler estrat&'ias uase tão bem como 3olf.

4 "elhor ue 3olf. 4 3olf tomou sua mão e a bei;ou 'alantemente4 Dei%ei de tentar

superar em astcia a nossa /er7 fa# muito tempo.

coração de /er7 deu um salto uando disse Unossa /er7. Ela era$ certo! Hinalmente deles.

+or fim.

4 ão posso acreditar ue tenha dominado a esse bruto com um sabre 4 disse "ichael

com assombro. Abraçoua com força4 Estaa tão assustado. E não podia ir a oc6$ nenhum dos

dois pode. Estaa presa nessa maldita sala ue era uma prisão$ lutando por sua ida e ns

est,amos impotentes.

/er7 riu.

4 ão estaa assustada. Gom$ um pouco assustada. "as não como pensei ue estaria. 4 foi

para tr,s e olhou a seus dois homens4 Ha# umas semanas eu não poderia t6lo feito. "as sei ue

sou mais forte ue isso a'ora.

4 Tee ue lutar para sair 4 sussurrou 3olf com um sorriso de or'ulho. Ela sabia ue ele

estaa falando de muito mais ue o ue passou essa noite.

Ela tomou sua mão.

4 (im$ sim fi# 4 disse 4 E nunca oltarei a ser prisioneira de meus medos."ichael olhou para /er7 e 3olf.

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4 Tampouco eu 4 sussurrou.

(ua recompensa foi um bei;o de ambos.

Epíloo

/er7 afundou sua mão na ,'ua por um lado do bote. Inclinou sua cabeça para tr,s para

sentir o sol no rosto. tempo era e%cepcionalmente uente inclusie para ser a'osto. (abia ue

deeria estar incmoda. ]s mulheres no final da 'raide#$ como ela$ 'eralmente se supunha ue

não 'ostaam do calor. Ela em troca adoraa.

4 Aui$ ponha a cabeça em meu ombro 4 disse "ichael tranuilamente. Apro%imoua mais

para ue pudesse apoiarse.

Com um suspiro$ se inclinou sobre ele e ele esfre'ou suas costas. chiado estridente de um

menino soou atr,s deles e /er7 iu a careta ue 3olf fe# diante desse 'rito. =iu.

4 >o'o ter, dois em casa.

Ele moeu o papel ue estaa lendo.

4 Estou estudando os moimentos e mudanças de meus inestimentos. nmero de

indi9duos na fam9lia ai aumentar$ precisarei triplicar minha riue#a.

/er7 iu Aurie na borda ue balançaa daui para l, seu beb6$ (tephen$ enuanto falaa

com tia <ate. (ua acompanhante$ uma mulher loira de uns trinta anos$ estaa perto$ mantendo

um olho nela.

4 ão acredito ue A'atha realmente se mude$ uerida. Ela est, casada depois de tudo.

4 A'ora ue Aurie finalmente cedeu e dei%ou A'atha entrar em sua cama$ nada a afastar,

da casa. Aurie$ o beb6$ comida e alo;amento 'r,tis. -ue mais uer um defensor do abolicionismo

ue respeito por si mesmo! 4 disse 3olf com secura 4 "e atreo a di#er ue LrimshaY estar,

encantado de lirarse dela para poder continuar com seus e%cessos sem o obst,culo de uma

mulher de princ9pios.

4 Eu 'osto de A'atha 4 disse "ichael em sua defesa X F muito pr,tica para ser uma

mulher$ e tem uma boa cabeça sobre seus ombros.

4 E ela caminha com o beb6 no meio da noite$ assim ue oc6 não tem ue fa#er 4

acrescentou /er7.

4 Am&m 4 murmurou "ichael.

Dere riu do cais ao lado deles.

4 =ealmente ão pe'ar o bote para ir ao la'o!

4 ão. 4 disse 3olf$ 'irando outra p,'ina do documento.

4 +or ue não! 4 per'untou Dere. En'anchou uma p,'ina do documento e 3olf fran#iu o

cenho.

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4 ue acontece se /er7 entra em trabalho de parto no meio do la'o! 4 per'untou

"ichael com horror.

Dere encolheu os ombros.4 Deerão remar para a mar'em.

4 Isso & o ue eu di'o 4 disse /er7 4 "as não me escutam.

Dere a olhou.

4 Gom$ est, bem 'rande nestes dias. +recisaria uma euipe em fila na mar'em.

/er7 aplaudiu sua barri'a.

4 Acredito ue h, mais de um$ mas o Dr. +eters não est, de acordo.

esse momento$ "ar'aret correu para seu pai 'ritando de ale'ria enuanto o peueno

Anthon7 a perse'uia pelo cais.

4 A;uda papai 4 'ritou$ rindo a 'ar'alhadas. Dere a se'urou e a pu%ou para seu colo$

fa#endo cce'as. Era dif9cil reconhecer 5 silenciosa menina atormentada ue iram pela primeira

e# escondida em um escuro canto do orfanato h, meses.

4 +or ue usa um chap&u de homem! 4 per'untou 3olf.

"ar'aret colocou o peueno chap&u de castor ue usaa em sua cabeça.

4 Eu 'osto 4 disse Dere como se fosse a coisa mais ra#o,el do mundo.

4 E as botas de montar! 4 per'untou 3olf com risada insinuando em sua o#.

4 sa at& na cama 4 disse Dere com um sorriso. homem 'rande e a peuena menina

estenderam seus p&s com botas id6nticas.

4 "mm 4 respondeu 3olf4 +enso ue & uma m, imitação de moda.

"ar'aret arranhou seus braços e seu rosto.

4 oo oo ooo 4 disse$ imitando um macaco.

3olf a se'urou pelo p& e ela se reoleu 'irando sobre Dere com outro 'rito e foi correndo

para Ian ue a acolheu em seus braços. (ophie 'irou e moeu seu dedo a 3olf em adert6ncia$

mas ele sorriu.

4 Assim$ para uando são esse par de meninos! 4 per'untou Dere

4 @$ espero ue este;am aui amanhã 5 primeira hora 4 disse /er7.

4 ue! 4 'ritou 3olf. ?o'ou o ;ornal a um lado e caiu no la'o. "ichael a afastou de seu

ombro com mãos tremendo. Estaa tão branco como um fantasma. Ele começou a tocar seu

estma'o$ mas retirou sua mão para tr,s como se tiesse medo de fa#erlhe mal. /er7 riu e oltou

a colocar sua mão em seu entre bem uando che'aa outra contração. Ele sentiu um n no

estma'o e por um momento /er7 pensou ue poderia cair inconsciente no la'o e flutuar$ como o

 ;ornal.

3olf foi pouco ele'ante tropeçando no cais$ perto de derrubar o barco. +or a'ora tinha a

atenção de todos.

4 Est, certa! 4 per'untou 3olf em estado de pPnico. Hicou olhando fi%amente com os

olhos abertos. Ela assentiu com a cabeça.4 (im.

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8/20/2019 Companheiros de Armas 08 - Prisioneros Do Amor (Talionis)

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Samantha Kane

Companheiros de Armas 08

"ar'aret correu de olta$ (ophie não lon'e atr,s.

4 /amos ter outro beb6 4 'ritou "ar'aret$ batendo palmas.

3olf che'ou a ela e se'urou sua mão$ e tirou o apoio de "ichael nas costas e a empurroupara o cais.

4 +or ue não me disse nada! 4 disse 3olf com e%asperação 4 Deeria estar em casa.

4 Eu não ueria estar sentada todo o dia 4 disse4 -ueria tomar sol e ar fresco.

3olf parou e "ichael tamb&m.

4 ão temos ue ir para casa 4 disse 3olf compreensio.

"ichael assentiu.

4 +ode ter o beb6 aui.

/er7 riu.

4 Gom$ eu não uero fa#er isso. 4 Acariciou primeiro a bochecha de 3olf e lo'o a de

"ichael4 ão tenho medo de estar em casa. ( ueria estar aui ho;e.

4 E a'ora! 4 per'untou 3olf.

4 "e lee para casa 4 disse ela com um suspiro de satisfação 4 A'ora estou preparada.

3olf se'urou sua mão e bei;ou a palma.

4 Eu tamb&m 4 "ichael a abraçou.

4 Eu tamb&m 4 sussurrou ao ouido. Eram as palaras mais doces ue ;amais ouiu.