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17 ISSN 1517-1981 Outubro 2000 ISSN 1678-1961 Outubro, 2006 Comportamento de Cultivares de Feijoeiro Comum nos Estados de Sergipe, Bahia e Alagoas

Comportamento de Cultivares de Feijoeiro Comum nos ......17 ISSN 1517-1981 Outubro 2000 ISSN 1678-1961 Outubro, 2006 Comportamento de Cultivares de Feijoeiro Comum nos Estados de Sergipe,

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  • 17ISSN 1517-1981

    Outubro 2000ISSN 1678-1961Outubro, 2006

    Comportamento de Cultivares

    de Feijoeiro Comum nos

    Estados de Sergipe,

    Bahia e Alagoas

  • Boletim de Pesquisae Desenvolvimento 17

    Aracaju, SE2006

    ISSN 1678-1961

    Outubro, 2006Empresa Brasileira de Pesquisa AgropecuáriaEmbrapa Tabuleiros CosteirosMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

    Comportamento de Cultivaresde Feijoeiro Comum nosEstados de Sergipe, Bahia eAlagoasHélio Wilson Lemos de CarvalhoLuis Cláudio de FariaDulce Regina Nunes WarwickMarcondes Maurício de AlbuquerqueJoão Gomes da CostaMaria José Del PelosoLeonardo Cunha MeloJosé Jairo Gama de MacedoAgna Rita dos Santos RodriguesSandra Santos RibeiroVanice Dias de OliveiraEvanildes Menezes de SouzaKaren Freitas Rodrigues

  • Disponível em: http://www.cpatc.embrapa.br

    Embrapa Tabuleiros CosteirosAv. Beira Mar, 3250Aracaju, SECEP: 49025-040Fone: **79-4009-1300Fax: **79-4009-1369www.cpatc.embrapa.brE-mail: [email protected]

    Comitê Local de Publicações

    Presidente: Edson Diogo TavaresSecretária-Executiva: Maria Ester Gonçalves MouraMembros: Emanuel Richard Carvalho Donald, Emanuel Richard Carvalho Donald,José Henrique de Albuquerque Rangel, Julio Roberto Araujo de Amorim,Ronaldo Souza Resende, Joana Maria Santos Ferreira

    Normalização bibliográfica: Josete Cunha MeloSupervisora Editorial: Maria Ester Gonçalves MouraTratamento de ilustrações: Diego Corrêa Alcântara MeloFoto(s) da capa: Arquivo Embrapa Tabuleiros CosteirosEditoração eletrônica: Diego Corrêa Alcântara Melo

    1a edição

    Todos os direitos reservados.A reprodução não-autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violaçãodos direitos autorais (Lei no 9.610).

    Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)Embrapa Tabuleiros Costeiros

    Carvalho, Hélio Wilson Lemos de

    Comportamento de cultivares de feijoeiro comum nos Estados de Sergipe, Bahia e Alagoas/ Hélio Wilson Lemos de Carvalho, Luis Cláudio de Faria, Dulce Regina Nunes Warwick... [et al.].- Aracaju : Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2006.

    18 p. : il. - (Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento / Embrapa Tabuleiros Costeiros, ISSN1678-1961; 17)

    Disponível em http://

    1. Feijão. 2. Feijão - Cultivar. 3. Feijão - Sergipe - Nordeste. I. Carvalho, Hélio WilsonLemos de. II. Faria, Luis Cláudio de. III. Warwick, Dulce Regina Nunes. IV. Albuquerque,Marcondes Maurício de. V. Costa, João Gomes da. VI. Del Peloso, Maria José. VII. Melo,Leonardo Cunha. VIII. Macedo, José Jairo Gama de. IX. Rodrigues, Agna Rita dos Santos. X.Ribeiro, Sandra Santos. XI. Oliveira, Vanice Dias de . XII. Souza, Evanildes Menezes de . XIII.Rodrigues, Karen Freitas Rodrigues. XIV. Título. XV. Série.

    CDD-635.652© Embrapa 2006

  • Sumário

    Resumo .................................................................... 5

    Abstract ................................................................... 6

    Introdução ................................................................. 7

    Material e Métodos .................................................... 8

    Resultados e Discussão .............................................. 9

    Conclusões .............................................................. 11

    Referências Bibliográficas ........................................ 11

    Tabelas .................................................................. 13

  • Comportamento de Cultivaresde Feijoeiro Comum nosEstados de Sergipe, Bahia eAlagoasH. W. L. de Carvalho1, L. C. de Faria2, D. R. N. Warwick1, M. M.de Albuquerque1, J. G. da Costa1, M. J. Del Peloso2, L. C. Melo2,J. J. G. de Macedo3, A. R. dos S. Rodrigues4, S. S. Ribeiro5, V.D. de Oliveira4, E. M. de Souza5, K. F. Rodrigues4

    Resumo

    1 Pesquisador, Embrapa Tabuleiros Costeiros, Av. Beira Mar, 3250, Aracaju, SE, [email protected] Pesquisador, Embrapa Arroz e Feijão,3 Pesquisador, Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola – EBDA, Av. Dorival Caymmi, Salvador, BA.4 Bolsista DTI/ CNPq – Embrapa Tabuleiros Costeiros5 Estagiária - Embrapa Tabuleiros Costeiros

    No decorrer do ano agrícola de 2005, nos Estados da Bahia, Sergipe e Alagoas,foram realizados experimentos em rede, em blocos ao acaso com três repetições,envolvendo a avaliação de 26 variedades e 12 variedades e linhagens, em novee sete ambientes, respectivamente, objetivando conhecer o comportamentoprodutivo desses materiais, para fins de recomendação. Constataram-se nasanálises de variância conjuntas, diferenças entre os ambientes e os materiaisgenéticos e inconsistência no comportamento desses materiais frente às varia-ções ambientais. Os municípios de Paripiranga-BA, Simão Dias-SE, Frei Paulo-SE, mostraram-se mais favoráveis ao desenvolvimento do cultivo do feijoeirocomum. As variedades BRS Marfim, Corrente, BRS Campeiro, BRS Valente, BRSVereda, IPA VI, Diamante Negro e BRS Supremo, consubstanciam-se emexcelentes alternativas para a agricultura regional.

    Palavras-chave: Phaseolus vulgaris , adaptação, variedades, interação genótiposx ambientes.

  • Abstract

    During the agricultural year of 2005, it was installed a network of severalexperiments with common bean (Phaseolus vulgaris) genotypes in three differentstates of the Brazilian Northeast Region: Bahia, Sergipe, and Alagoas.Theobjective was to analyze the performance of these genotypes forrecommendation purposes. The joint ANOVA permitted to detect differencesamong the environments and among genotypes, and also the inconsistency ofthe genotypes performance under the environments. The more favorable areasfor growing common bean are located in the municipalities of Paripiranga-BA,Simão Dias-SE, Frei Paulo-SE. The varieties ‘BRS Marfim’, ‘Corrente’, ‘BRSCampeiro’, ‘BRS Valente’, ‘BRS Vereda’, ‘IPA G’, ‘Diamante Negro’ and ‘BRSSupremo’ were revealed as excellent alternatives for the regional agriculture.

    Key words: Phaseolus vulgaris, adaptation, varieties, interaction genotypes xenvironments.

    Performance of CommonBean Genotypes in BrazilianNortheast Region in 2005

  • 7Comportamento de Cultivares de Feijoeiro Comum nos Estados de Sergipe, Bahia e Alagoas

    Introdução

    Apesar da zona agreste do Nordeste brasileiro apresentar condiçõesedafoclimáticas propicias ao desenvolvimento do feijoeiro comum, conforme setem constatado em trabalhos de competição de variedades realizados em várioslocais dessa região (Carvalho, 1990; Carvalho et al., 1991; Warwick, 2004), osníveis de produtividades dessa cultura são baixos (500 a 600 Kg/ha), principal-mente, em relação a outras regiões do país. Em todos estes trabalhos ficoudemonstrada a superioridade das variedades melhoradas em relação às tradicio-nais. Dentre os fatores responsáveis pela baixa produtividade da cultura,destacam-se a ausência e/ou inadequação de correção e adubação do solo, detratos culturais, de controle de pragas e doenças e, principalmente, a utilizaçãode sementes de qualidade sanitária comprometida e de cultivares de baixopotencial genético.

    Embora a alta produtividade seja importante no sistema de produção tradicionaldo feijão comum utilizado pelo pequeno produtor, o que mais interessa é asegurança de colheita. Nesse sistema de produção não é utilizada a proteçãofitossanitária, ficando as plantas sujeitas aos ataques de pragas e doenças.Nesse caso, a cultivar utilizada deve apresentar resistência ou tolerância àsprincipais doenças e pragas, propiciando assim maior estabilidade de produçãono decorrer dos cultivos (Costa & Zimmermann, 1988).

    Em razão da predominância ser de pequenos e médios produtores rurais, quepraticam agricultura pouco tecnificada, por ter limitação de capital que lhesimpede de investir em tecnologia moderna de produção, torna-se relevanterecomendar para este seguimento de produtores, o uso de variedades melhora-das, com bons níveis de adaptação e portadoras de características agronômicasdesejáveis e tolerantes e/ou resistentes à maioria das doenças comuns na região,as quais, substituindo as variedades tradicionais, proporcionarão melhoria naprodutividade do feijoeiro comum. Neste contexto, percebe-se que o desenvolvi-mento de um programa de melhoramento de avaliação de variedades de feijoeirocomum para atender à pequenos e médios produtores rurais, reveste-se degrande importância para o agreste dos Estados da Bahia, Sergipe e Alagoas.

    Buscando conhecer o comportamento de variedades e linhagens avançadas defeijoeiro comum, avaliaram-se diversos materiais englobando de diferentesgrupos comerciais, em diversas localidades do agreste nordestino.

  • 8 Comportamento de Cultivares de Feijoeiro Comum nos Estados de Sergipe, Bahia e Alagoas

    Material e Métodos

    Foram selecionadas diversas linhagens de feijoeiro comum em fase final doprograma de melhoramento e variedades provenientes de outras regiões do país,pertencentes aos grupos comerciais carioca, preto e mulatinho, em diversosambientes dos Estados da Bahia, Sergipe e Alagoas, no ano agrícola de 2005.

    Esses materiais foram distribuídos em cinco tipos de ensaios. Um desses ensaios(teste de adaptação local) contemplou a avaliação de 26 variedades de diversosgrupos comerciais que vêm sendo cultivadas em diversas áreas do país; osegundo, terceiro e quarto grupos de ensaios contemplaram, respectivamente, asavaliações de genótipos dos grupos comerciais carioca (14), preto (12) emulatinho (14) e, o quinto grupo, determinado VCU Sergipe, envolveu aavaliação de 12 materiais (linhagens avançadas e variedades dos diversosgrupos comerciais.

    As parcelas foram constituídas de quatro fileiras de 4,0 m de comprimento,espaçadas de 0,50 m, com 0,20 cm entre covas, dentro das fileiras. Forammantidas 15 plantas de feijoeiro/m, correspondendo a uma população de300.000 plantas/ha. Foram colhidas as duas fileiras centrais de forma integral,correspondendo a uma área útil de 4,0 m2.

    As produtividades médias de cada tratamento em cada ambiente foram submeti-dos à análise de variância obedecendo ao modelo em blocos ao acaso e, emseguida, à análise de variância conjunta, dentro de cada grupo comercial defeijoeiro, considerando-se como aleatórios os efeitos de blocos ambientes e,como fixo, o efeito de cultivares.

    Foi utilizado o seguinte modelo:

    Yijk = m + Ci + Aj + CAij + B/Ak(j) + eijk, em que :

    m : média geral; Ci : efeito da cultivar i; Aj : efeitos do ambientes i; CAij : efeitoda interação da cultivar i com o local j; B/Ak(j) : efeito do bloco k dentro doambiente j; eijk : erro aleatório.

  • 9Comportamento de Cultivares de Feijoeiro Comum nos Estados de Sergipe, Bahia e Alagoas

    Resultados e Discussão

    No que se refere aos ensaios pertencentes ao teste de adaptação local, houvediferenças significativas (p

  • 10 Comportamento de Cultivares de Feijoeiro Comum nos Estados de Sergipe, Bahia e Alagoas

    As produtividades médias de grãos, na média dos ambientes, do conjun-to avaliado variaram de 1.648 kg/ha a 2.252 kg/ha, destacando-se com melho-res rendimentos os materiais com produtividades entre 1.928 kg/ha a 2.252 kg/ha, com destaque para a variedade BRS Pontal e as linhagens CFC 10432, CFC10431, CFC 10429, CFC 10408, as quais mostraram-se promissores paraexploração regional (Tabela 2).

    Observou-se, na Tabela 3, que as cultivares do grupo comercial preto apresenta-ram diferenças significativas entre si (p=0,05), no tocante ao peso de grão, emtodos os ambientes. O município de Paripiranga, BA, apresentou melhorpotencialidade para a produção de grãos, seguido de Nossa Senhora das Dores,Simão Dias e Frei Paulo, SE, confirmando a potencialidade desse ambientes aocultivo do feijoeiro. Os rendimentos médios das cultivares registradas, na médiados ambientes, variaram de 1.776 kg/ha a 2.365 kg/ha, com média geral de2.131 kg/ha, revelando o alto potencial para a produtividade do conjuntoavaliado. As variedades Uirapuru, BRS Valente e BRS Grafite e as linhagens CEP10104, CFP 10206 e CEP 10120 destacaram-se das demais, com rendimentosmédios de grão entre 2.169 kg/ha a 2.365 kg/ha, constituindo-se uma alternati-va importante para os diferentes sistemas de produção predominantes nessesEstados.

    Os resultados referentes aos ensaios com materiais do grupo mulatinho (Tabela4) mostraram também a boa performance produtiva dos municípios de SimãoDias, SE, Frei Paulo, SE, e Paripiranga, BA, caracterizando-os como excelentesáreas para a produção do feijoeiro comum. À semelhança dos ensaios anteriores,registraram-se diferenças significativas (p

  • 11Comportamento de Cultivares de Feijoeiro Comum nos Estados de Sergipe, Bahia e Alagoas

    outras classes de ensaios (Tabela 5). Os rendimentos médios de grãos, naanálise de variância conjunta, oscilaram de 1776 kg/ha a 2.365 kg/ha, despon-tando as variedades Uirapuru, Valente e Grafite, as quais justificaram a extensãode suas recomendações para o agreste nordestino. As linhagens CFP 10104 eCFP 10206 também evidenciaram alta performance produtiva, justificando seuslançamentos para essa região.

    Conclusões

    1. Os municípios de Simão Dias, Frei Paulo, Paripiranga e Nossa Senhoradas Dores são propícios ao cultivo do feijoeiro comum.

    2. As variedades BRS Campeiro, BRS Pontal, BRS Grafite, BRS Valente,Uirapuru e BRS Marfim justificam a extensão de suas recomendações para áreasdo agreste nordestino dos Estados de Bahia, Sergipe e Alagoas.

    3. As linhagens finais CFC 10432, CMFM 10375, CNFM 7958, CFP10104 e CFP 10206, justificam seus lançamentos para exploração comercial naregião.

    4. As variedades Jalo Precoce e BRS Radiante, têm na superprecocidadeforte justificativa para exploração em áreas de semi-árido.

    Referências Bibliográficas

    CARVALHO, H. W. L. de. Cultivares de milho e feijão em monocultivo e consor-ciado. I. Ensaios de rendimento. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.25,n.7, p.1003-1010. 1990.

    CARVALHO, H.W.L de; LEAL, M. de L. da S. Cultivares de milho e feijão emmonocultivo e consorciado. II. Ensaios de rendimento. Pesquisa AgropecuáriaBrasileira, Brasília, v. 26, n.9, p. 1467-1473. 1991.

    COSTA, J. G. C; ZIMMERMANN, M, J, O. Melhoramento genético. In:ZIMMERMANN, M. J. O.; ROCHA, M.; YAMADA, T. (Eds.). Cultura dofeijoeiro: fatores que afetam a produtividade. Piracicaba: POTOFOS, 1988. p.229-245.

  • 12 Comportamento de Cultivares de Feijoeiro Comum nos Estados de Sergipe, Bahia e Alagoas

    DEL PELOSO, M.J.; FARIA, L.C. de; RAVA, C.A.; CARNEIRO, G.E. do S.;SOARES, D.M.; DIAZ, J.L.C.; SARTORATO, A.; FARIA, J.C. de. BRS Marfim:Nova cultivar de feijoeiro comum com tipo de grão mulatinho. Goiânia, EmbrapaArroz e feijão, 2002, 1p (Comunicado Técnico, 48).

    VIEIRA, R. F.; ABREU, A. de F. B.; VIEIRA, C.; PINTO, C. M. F.; CRUZ, I. C. C.Comportamento de cultivares de feijão do tipo manteigão em minas gerais – II,Viçosa: Revista Ceres, v. 48, n 263-75, 2001.

    VIEIRA, F. V.; VIEIRA, C.; PINTO, C. M. F.; RODRIGUES, O. L. Comportamentode cultivares de feijão do tipo manteigão em Minas Gerais-III. Viçosa: RevistaCeres, v. 49, n. 29-39, 2002.

    VENCOVSKY. R.; BARRIGA, P. Genética biométrica no fitomelhoramento.Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética, 1992. 496p.

    WARWICK, D. R.; CARVALHO, H. W. L. de; DEL PELOSO, M. J.; FARIA, L. C.de. Comportamento de linhagens avançadas/variedades de feijoeiro-comum emmonocultivo e em consorciação com milho. Agrotrópica, Ilhéus, BA, v. 12, n.2,p. 39-46, 2004.

  • 13Comportamento de Cultivares de Feijoeiro Comum nos Estados de Sergipe, Bahia e Alagoas

    TratamentoFrei Paulo

    Nossa Senhoradas Dores

    Porto daFolha

    SimãoDias

    Sergipe

    Tabela 1. Produtividade média de grãos (kg/ha) e resumo das análises devariância, por ambiente e conjunta, referente aos ensaios de teste de adaptaçãolocal, realizados nos estados da Bahia, Sergipe e Alagoas, no ano agrícola de2005.

    Carira

    CampeiroValenteMarfimVeredaIPA 6Diamante NegroSupremoPrincesaRoxo 90PontalCorrenteVermelho 2157CariocaRudáTalismãPioneiroRequinteGrafiteHorizontePérolaJalo EEP 558BambuíIraíTimbóRadianteJalo PrecoceMédiaC. V.(%)F (Cultivares – C)F (Ambientes – A)F (Interação C x A)

    3002 a3327 a2385 b2543 b2875 a2575 b2785 a2376 b2089 c2914 a2544 b2266 c1319 c1827 c2553 b1924 c2422 b2233 c1728 c2030 c2407 b1617 c2618 b1883 c2083 c1924 c

    231714,3

    5,9**--

    2350 a2208 a2604 a2375 a2154 a2179 a1946 a2583 a2263 a1963 a2225 a2375 a2375 a2133 a2075 a2183 a2146 a1663 b1642 b1179 b1917 a1663 b1759 b1696 b1371 b1354 b

    201414,0

    5,3**--

    1839 a1470 a1323 a1459 a1389 a1961 a1455 a1542 a1445 a1828 a875 b

    1388 a1438 a1107 b1415 a1285 b1593 a1636 a1333 a1161 b1248 b1044 b1415 a853 b931 b

    1246 b137220,2

    3,0**--

    2767 a1858 a2142 a2288 a2025 a1946 a2700 a2284 a2534 a2188 a2367 a1946 a2175 a2646 a2217 a2258 a1354 b2304 a2046 a2079 a2175 a2350 a1134 b1685 b1494 b1034 b

    207618,4

    3,9**--

    2091 a1919 a1794 a2341 a1823 a1471 b1571 a1613 a1664 a1229 b2079 a1605 a1070 b1638 a1425 b1556 a1704 a1230 b1681 a1120 b1496 b1074 b1315 b1060 b1117 b1464 b

    154420,2

    3,5**--

  • 14 Comportamento de Cultivares de Feijoeiro Comum nos Estados de Sergipe, Bahia e Alagoas

    Tabela 1. Continuação...

    Tratamento Adustina Paripiranga Santana doIpanema

    Arapiraca

    BahiaAnálise

    Conjunta

    CampeiroValenteMarfimVeredaIPA 6Diamante NegroSupremoPrincesaRoxo 90PontalCorrenteVermelho 2157CariocaRudáTalismãPioneiroRequinteGrafiteHorizontePérolaJalo EEP 558BambuíIraíTimbóRadianteJalo PrecoceMédiaC. V.(%)F (Cultivares – C)F (Ambientes – A)F (Interação C x A)

    2111 a2051 a2059 a1203 b2189 a1928 a1383 b1799 a1903 a2015 a1606 b2148 a2134 a1117 b1903 a1627 b1808 a1560 b1758 a1507 b1269 b1065 b1792 a2051 a1668 b1376 b

    173117,1

    3,9**--

    3129 a2700 a3267 a2859 a2567 b2904 a2871 a2769 a2700 a2896 a2475 b2400 b3142 a3133 a2329 b2759 a2325 b2484 b2863 a3329 a2384 b2675 a2429 b2309 b2192 b2281 b

    269814,2

    2,1**--

    1227 a1163 a1117 a1103 a1117 a1200 a1203 a743 b

    1213 a767 b

    1287 a1053 a1163 a857 b733 b

    1093 a1177 a730 b845 b527 c577 c

    1063 a453 c625 c647 c707 b

    93813,7

    11,9**--

    1393 a1390 a1140 a1553 a1477 a1367 a1317 a1380 a1183 a947 b

    1220 a1123 a1077 a1283 a1047 a1007 a930 b

    1517 a883 b

    1377 a637 b

    1063 a467 b

    1080 a710 b438 b111522,8

    4,3**--

    2212 a2010 b1981 b1969 b1957 b1948 b1914 b1899 b1888 b1861 c1853 c1812 c1766 c1749 c1744 c1744 c1717 c1706 c1642 d1590 d1568 d1513 d1487 d1471 d1357 e1316 f

    175617,2

    13,8**279,7**2,87**

    Alagoas

    **Significativa a 11% de probabilidade pelo teste F. As médias seguidas pela mesma letra não diferementre si pelo teste de Scott-Nott, a 5% de probabilidade.

  • 15Comportamento de Cultivares de Feijoeiro Comum nos Estados de Sergipe, Bahia e Alagoas

    AnáliseConjunta

    Tabela 2. Produtividade média de grãos (kg/ha) e resumo das análises devariância, por ambiente e conjunta, referente aos ensaios do grupo comercialcarioca, realizados nos estados da Bahia, Sergipe e Alagoas, 2005.

    Arapiraca

    Alagoas

    Paripiranga

    BahiaFrei

    PauloDores

    SimãoDias

    Sergipe

    CFC 10432PontalCFC 10431CFC 10429CFC 10408CFC 10410CFC 10438CFC 10455MagníficoIAPAR 81PérolaCFC 10444CFC 10467CFC 10470MédiaC. V.(%)F (Cultivares – C)F (Interação C x A)F (Ambientes – A)

    1127 a523 b

    1060 a1100 a

    857 a703 b980 a927 a997 a767 b590 b710 b657 b843 a

    84515,4

    6,6**--

    2958 a2696 b2934 a3184 a2634 b2863 a2880 a2888 a3288 a2621 b3179 a2875 a2896 a2125 c

    28587,7

    5,1**--

    2068 b2758 a1803 c1813 c1920 b1635 c1601 c1517 c1635 c1950 b2036 b1304 c1420 c1297 c

    176818,1

    4,2**--

    3079 a2684 a2946 a2417 a2592 a2963 a2450 a2571 a1867 b2233 a1363 b1775 b1338 b1838 b

    229421,7

    3,9**--

    2025 a2180 a2059 a2188 a2529 a2234 a2359 a1954 a2021 a2067 a1942 a2204 a2233 a2138 a

    215214,6

    0,78*--

    2251 a2168 a2160 a2140 a2106 a2080 a2054 a1971 a1961 a1928 a1822 b1774 b1709 b1648 b

    198316,2

    5,0**3,2**

    226,8**

  • 16 Comportamento de Cultivares de Feijoeiro Comum nos Estados de Sergipe, Bahia e Alagoas

    Tabela 3. Produtividade média de grãos (kg/ha) e resumo das analises devariância, nos ambientes e conjunta, de cultivares de feijão do grupo comercialPreto, nos estados da Bahia, Sergipe e Alagoas, no ano de 2005.

    AnáliseConjunta

    UirapuruValenteCFP 10104CFP 10206GrafiteCEP 10120CFP 10093CFP 10035CFP 10109CFP 10103SoberanoCEP 10076MédiaC. V.(%)F (Cultivares – C)F (Interação C x A)F (Ambientes – A)

    2663 a2385 a2180 a2038 a2013 a2392 a2534 a2321 a1783 a2428 a2009a

    1709 a220416,42,0*

    --

    2542 a2142 b2817 a2821 a2771 a2563 a2117 b2033 b3005 a2613 a1892 b2054 b

    244712,5

    4,5**--

    2661 a3075 a2639 a2549 a2163 b2175 b2077 b2051 b1873 b1825 b2028 b1989 b

    225814,1

    4,2**--

    2908 a3155 a2755 a2725 a2875 a2571 a2771 a3167 a2984 a2467 a2796 a2592 a

    28138,7

    2,3**--

    1053 a1013 a

    873 a907 a

    1043 a1147 a

    993 a903 a727 b1013987 a540 b

    93316,5

    3,3**--

    2365 a2354 a2253 a2208 a2173 a2169 a2098 b2095 b2074 b2069 b1942 c1776 c

    213113,4

    4,9**2,8**

    220,6**

    DoresSimãoDias

    FreiPaulo

    Sergipe

    Arapiraca

    Alagoas

    Paripiranga

    BahiaTratamento

    **Significativo a 1% de probabilidade pelo teste F. As médias seguidas pela mesma letra não diferementre si pelo teste de Scott-Knott, a 5% de probabilidade.

  • 17Comportamento de Cultivares de Feijoeiro Comum nos Estados de Sergipe, Bahia e Alagoas

    Tabela 4. Produtividade média de grãos (kg/ha) e resumo das análises devariância, por ambiente e conjunta, do grupo nos ensaios de valor de cultivo emgenótipos do grupo comercial Mulatinho. Nordeste brasileiro, 2005.

    AnáliseConjunta

    CNFM 10375CNFM 7958MarfimCNFM 10387CNFM 10390CNFM 8057CNFM 8080CNFM 10386CNFM 7957IPA 6CNFM 9381CNFM 9412CNFM 10385BambuíMédiaC. V.(%)F (Cultivares – C)F (Ambientes – A)F (Interação C x A)

    2525 a2259 a2625 a2934 a2338 a2221 a2042 b2054 b1842 b1642 b1734 b2179 a1950 b1475 b

    212916,5

    3,86**--

    2956 a3330 a2388 b2540 b2307 b2632 b2028 c2507 b2348 b2891 a2376 b2073 c1715 d1550 d

    240311,2

    9,38**--

    2788 a2859 a2838 a2379 a2834 a2475 a3021 a2558 a2700 a2300 a2646 a2467 a2796 a2455 a

    255110,6

    1,72**--

    2116 a1690 a1750 a1323 a1563 a1460 a1663 a1550 a1643 a1600 a1663 a1533 a1380 a1213 a

    158211,9

    3,89**--

    2596 a2534 a2400 b2294 b2260 b2197 c2188 c2167 c2133 c2108 c2104 c2063 c1960 c1673 d

    219112,7

    8,2**113,2**3,38**

    SimãoDias

    FreiPaulo

    Sergipe

    Arapiraca

    Alagoas

    Paripiranga

    BahiaTratamento

    **Significativo a 1% de probabilidade pelo teste F. As médias seguidas pela mesma letra não diferementre si pelo teste de Scott-Knott, a 5% de probabilidade.

  • 18 Comportamento de Cultivares de Feijoeiro Comum nos Estados de Sergipe, Bahia e Alagoas

    CN

    FC 8

    075

    Mar

    fimC

    orre

    nte

    CN

    FM 8

    116

    Ete

    CN

    FM 7

    875

    CN

    FM 7

    886

    Péro

    laC

    NFC

    8065

    CN

    FM 8

    109

    Hor

    izon

    teC

    NFM

    7119

    Méd

    iaC

    . V

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    )F

    (Cul

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    – C

    )F

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    ão C

    x A

    )F

    (Am

    bien

    tes

    – A

    )

    2467 a

    2004 a

    2363 a

    1996 a

    2188 a

    1688 a

    1921 a

    1800 a

    2371 a

    1988 a

    2084 a

    913 b

    19

    81

    16

    ,34

    ,81

    ** - -

    1412 b

    2104 a

    2115 a

    2324 a

    1796 a

    1896 a

    1743 a

    1243 b

    1971 a

    1720 a

    1086 b

    1436 b

    17

    37

    15

    ,85

    ,6*

    * - -

    1405 b

    1352 b

    1095 c

    1125 c

    1285 c

    1659 a

    1909 a

    993 c

    1183 c

    772 c

    876 c

    1054 c

    12

    25

    14

    ,01

    0,5

    ** - -

    2867 a

    2907 a

    2688 a

    2650 a

    2992 a

    2738 a

    2842 a

    3533 a

    2400 a

    2400 a

    2663 a

    1984 a

    27

    22

    10

    ,45

    ,2*

    * - -

    2139 a

    2213 a

    1930 a

    2057 a

    1746 a

    1829 a

    1328 b

    1767 a

    1818 a

    1724 a

    1776 a

    1063 b

    17

    82

    13

    ,95

    ,02

    ** - -

    Sim

    ãoD

    ias

    Frei

    Paul

    o

    Ser

    gipe

    Ara

    pira

    caAla

    goas

    Parip

    irang

    aBah

    ia

    Trat

    amen

    to

    1690 a

    1593 a

    1593 a

    1347 a

    1147 a

    1583 a

    1460 a

    1453 a

    1600 a

    1443 a

    696 a

    1177 a

    13

    98

    25

    ,71

    ,79

    ** - -

    Adu

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    junt

    a

    2207 a

    1853 b

    1677 b

    1577 b

    1787 b

    1483 b

    1063 c

    1463 b

    703 d

    1177 c

    1027 c

    1327 c

    14

    45

    14

    ,61

    1,4

    ** - -

    2596 a

    2027 a

    2004 a

    1923 a

    1868 b

    1849 b

    1839 b

    1752 b

    1750 b

    1721 b

    1603 c

    1458 c

    1279 d

    17

    56

    15

    ,61

    3,4

    **

    3,7

    9*

    *118,6

    **

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    **Sig

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    de

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    so. N

    orde

    ste

    bras

    ileiro

    , 2005.

  • Tabuleiros Costeiros