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camila-gameiro-sabala
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Compressão Uni-Dimesional - Ensaio de Adensamento
Condição Ko - Deformação lateral nula. Fluxo de água - vertical (uni-dimensional)
a , a
ub = 0
ut = 0
r = 0Areia
Areia
Argila
Amostra de solo
e
Log ’’1
e1
1
’2
e22
vaziosvazios
H1
Ho Ho
H2
sólidos sólidos
Após o recalque
Ho
H
Hs
Hwi
Hwf
Ws
ss
s
ss
s
ss
sss
s
AMH
MAH
MVVM
Hf - Altura final da amostra - (ensaio)Hwi - Altura inicial de água = wiHsGHwf - Altura final de água = wfHsGw - teor de umidade
GwHHGA
MwH
AMwH
MM
AMH
AMHMAH
MVVM
sws
sw
ws
wss
ww
w
ww
www
w
ww
www
w
ss
ss
sv
HHH
AHAHHA
VVe
Cálculos do ensaio
s
v
VVe
vo HHH 1
vv VH sv eVH
)1()1(
22
11
11
eHHeHH
HeHH
o
o
oo
)(1
1
)()11(
1
1
1
1
21
21
21
eeH
eHH
eeHeeH
HH
o
o
o
Cálculos do recalque
A Reta Virgem e o Índice de Compressão
1'
2'
21
loglog
eeCc
)log(1 1
'2
'
1
1
eHCc
e
Log ’
Reta Virgem
Cc
e
Log ’
Pressão de pré-adensamento – ’a
Cc
Cr
Reta Virgem
Determinação da Pressão de Pré-Adensamento
Método de Casagrande
e
Log ’’a
Horizontal pelo ponto de inflexão
Tangente ao ponto de inflexão
Bissetriz
Prolongamento da reta virgem
Interceção com a bissetriz
Ponto de inflexão
Determinação da Pressão de Pré-Adensamento
Método de Pacheco Silva
e
Log ’’a
eo
Prolongamento da reta virgem
Horizontal pelo índice de vazios inicial
Solos Normalmente Adensados
Solos Normalmente Sobre-Adensados
A pressão de pré-adensamento é igual à pressão efetiva existente no solo por ocasião da amostragem
A pressão de pré-adensamento é muito superior à pressão efetiva existente no solo por ocasião da amostragem
v
aRSAoAdensamentSobredeRazão '
'
) (
Índice de Compressão - Cc
Índice de Recompressão - Cr
Índice de Expansão - Ce
)log()log(
1 '
'
'
'
1
1
a
fc
i
ar CC
eH
e
Log ’
’a
Cr
CcCe
Hipóteses da Teoria do Adensamento O solo é homogeneo. O solo é saturado. As partículas sólidas e a água são praticamente
incompressíveis, em relação a compressibilidade do solo. O solo pode ser estudado como elementos infinitesimais. A compressão é unidimensional. O fluxo é unidimensional. O fluxo é regido pela lei de Darcy. As propriedades do solo não variam no processo de
adensamento. O índice de vazios varia lineramente com o aumento da
pressão efetiva durante o processo de adensamento.
e
Log (’, )
tempo
e
tempo
O Processo de AdensamentoO Processo de Adensamento
20kN 20kN
válvulafechada
válvulaaberta
válvulaaberta
válvulaaberta
válvulaaberta
válvulaaberta
válvulafechada
Força suportadapela água
Força suportadapela mola
Porcentagem deadensamento
0
0 0
0
0
0
020 20
20
15
155
510
10
25 50 75 100Tempo
Hd
Hd
Hd
Permeavel
Permeavel
Permeavel
Impermeavel
Determinação do Coeficiente de Adensamento, Cv
Método de Casagrande
50
2197.0tHCv
0.197 é o fator tempopara U = 50%
30
31
32
33
34
35
36
Altu
ra d
o C
.P (m
m)
yU = 0%
U = 100%
t 50
0.01 0.1 1 10 100 1000 10000Tempo (min)
U = 50%tt/4
0 5 10 15 20 25 30 35 40Raiz Quadrada de t
32
32.5
33
33.5
34
34.5
35
35.5
36
Altu
ra d
o C
.P. (
mm
)
t
t15.1
U = 90%
90t
90
2848.0tHCv
0.848 é o fator tempopara U = 90%
Determinação do Coeficiente de Adensamento, Cv
Método de Taylor
Fluxo Lateral no adensamentoHipotese da teoria - Fluxo unidimencional
Fatores que contribuem para o fluxo não uni-dimencional
Maior espessura da camada compressível.
Menor largura da área carregada na superfície.
Coeficiente de permeabilidade maior na direção horizontal
Drenos Verticais de Areia
PLANTA
SECÇÃO
Acelera os recalques pela redução do Hd.