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Estado de SergipeEstado de SergipePrefeitura Municipal de AracajuPrefeitura Municipal de Aracaju
Secretaria Municipal de EducaçãoSecretaria Municipal de EducaçãoCentro de Apoio Pedagógico para Centro de Apoio Pedagógico para
Atendimento a Pessoas com Deficiência Visual - CAPAtendimento a Pessoas com Deficiência Visual - CAP
TEREZA CRISTINA CERQUEIRA DA GRAÇATEREZA CRISTINA CERQUEIRA DA GRAÇASECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃOSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
MARIA JOSÉ GUIMARÃESMARIA JOSÉ GUIMARÃESDIRETIORIA DE ENSINODIRETIORIA DE ENSINO
EVILSON NUNESEVILSON NUNESDIVISÃO DE EDUCAÇÃO BÁSICADIVISÃO DE EDUCAÇÃO BÁSICA
JOANA D’ARC MEIRELES DOS SANTOSJOANA D’ARC MEIRELES DOS SANTOSCOORDENADORA CAPCOORDENADORA CAP
CORPO DOCENTECORPO DOCENTE CLOTILDE VASCONCELOS PEREIRACLOTILDE VASCONCELOS PEREIRA EDINEZ OLIVEIRA LIMAEDINEZ OLIVEIRA LIMA ILNA BATINGA CARDOSO ILNA BATINGA CARDOSO JOANITA CACILDA ROCHA PRADOJOANITA CACILDA ROCHA PRADO JOÃO CARLOS SMITH FILHOJOÃO CARLOS SMITH FILHO LÍVIA VIANA DE MENDONÇALÍVIA VIANA DE MENDONÇA MARIA AUXILIADORA R. CHAGASMARIA AUXILIADORA R. CHAGAS MARIA CLAUDENICE DOS S. CRUZMARIA CLAUDENICE DOS S. CRUZ MARIA ECI BARBOSA BARROSMARIA ECI BARBOSA BARROS MARIA FLORIPES R. GUIMARÃESMARIA FLORIPES R. GUIMARÃES MARIA IRMA R. FEITOSAMARIA IRMA R. FEITOSA MARIA LINDINALVA C. M. BRUNOMARIA LINDINALVA C. M. BRUNO NANETE G. DE ANDRADENANETE G. DE ANDRADE WOLNEY SIQUEIRA MONTE SANTOWOLNEY SIQUEIRA MONTE SANTO
SERVIDORESSERVIDORES
NADJA MARIA DA SILVANADJA MARIA DA SILVA ROBYSON SANTANA GUIDICEROBYSON SANTANA GUIDICE SEVERINO AMARO DE LIMASEVERINO AMARO DE LIMA REINALDO VARELA (voluntário)REINALDO VARELA (voluntário)
ESTAGIÁRIOESTAGIÁRIO
•JULIO CÉSAR ALVESJULIO CÉSAR ALVES
Aqui enxergamos o Aqui enxergamos o abstrato, ouvimos o abstrato, ouvimos o
silêncio.silêncio.Pensamos o impossível.Pensamos o impossível.
E caminhamos juntos para E caminhamos juntos para o mesmo objetivo.o mesmo objetivo.
Profº UlissesProfº Ulisses
O Centro de Apoio Pedagógico para O Centro de Apoio Pedagógico para Atendimento às Pessoas com Deficiência Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual, constitui-se uma unidade de Apoio Visual, constitui-se uma unidade de Apoio Pedagógico.Pedagógico.
Onde FuncionaOnde Funciona
Rua Leonardo Leite, 194 – CentroRua Leonardo Leite, 194 – Centro
Aracaju-SergipeAracaju-Sergipe
Telefone: (79) 31791886Telefone: (79) 31791886
EspaçoEspaço
Núcleo de Produção Braile;Núcleo de Produção Braile; Biblioteca;Biblioteca; 3 salas para atendimento de Leitura e 3 salas para atendimento de Leitura e
Escrita Braille;Escrita Braille; 1 sala de Estimulação Precoce;1 sala de Estimulação Precoce; 1 sala de Música;1 sala de Música; Pátio;Pátio; Banheiros.Banheiros.
ObjetivosObjetivos
Promover a institucionalização em nível de Promover a institucionalização em nível de Governo do atendimento ao aluno cego e ao Governo do atendimento ao aluno cego e ao de visão subnormal (Baixa Visão) no que se de visão subnormal (Baixa Visão) no que se refere aos recursos específicos necessários refere aos recursos específicos necessários a sua educação, por meio da utilização dos a sua educação, por meio da utilização dos sistemas público e privado de ensino;sistemas público e privado de ensino;
Garantir aos educandos cegos e aos de Garantir aos educandos cegos e aos de visão subnormal, acesso aos recursos visão subnormal, acesso aos recursos específicos necessários a seu atendimento específicos necessários a seu atendimento educacional, priorizando o ensino educacional, priorizando o ensino fundamental; fundamental;
ObjetivosObjetivos
Atender com presteza e de forma Atender com presteza e de forma imediata, ás variadas demandas da imediata, ás variadas demandas da diversidade das programações escolares;diversidade das programações escolares;
Promover a capacitação de profissionais Promover a capacitação de profissionais e demais recursos humanos da e demais recursos humanos da comunidade, visando a melhoria e comunidade, visando a melhoria e ampliação dos serviços e programas de ampliação dos serviços e programas de atendimentos especializados. atendimentos especializados.
Público AlvoPúblico Alvo
→ → Prioritariamente, educando cego ou de visão Prioritariamente, educando cego ou de visão subnormal matriculado no ensino fundamental subnormal matriculado no ensino fundamental da escola pública;da escola pública;
→ → Educando cego ou de visão subnormal Educando cego ou de visão subnormal matriculado na educação infantil, no ensino matriculado na educação infantil, no ensino médio e tecnológico e na educação superior; médio e tecnológico e na educação superior;
Público AlvoPúblico Alvo
→ → Pessoas cegas ou de visão subnormal da Pessoas cegas ou de visão subnormal da comunidade;comunidade;
→ → Professores especializados e regentes de Professores especializados e regentes de classe comum;classe comum;
→ → Estagiários de cursos de magistérios, Estagiários de cursos de magistérios, pedagogia, psicologia e outros.pedagogia, psicologia e outros.
Durante o período em que esteja no Durante o período em que esteja no Ensino Fundamental, Médio ou Ensino Fundamental, Médio ou Superior.Superior.
De acordo com a necessidade do De acordo com a necessidade do usuário em aprender as técnicas usuário em aprender as técnicas facilitadoras para sua vida.facilitadoras para sua vida.
Período de AtendimentoPeríodo de Atendimento
Núcleo de Tecnologia Núcleo de Tecnologia
Constitui-se em um conjunto de Constitui-se em um conjunto de equipamentos e materiais equipamentos e materiais especializados ou adaptados, com o especializados ou adaptados, com o objetivo de promover a independência objetivo de promover a independência do educando com deficiência visual, por do educando com deficiência visual, por meio de acesso e utilização de meio de acesso e utilização de tecnologia moderna para produção de tecnologia moderna para produção de textos, estudos, pesquisas e outros.textos, estudos, pesquisas e outros.
Máquina Perkins BrailleMáquina Perkins Braille
Impressora JulietImpressora Juliet
Equipamentos e ProduçõesEquipamentos e Produções
Computadores;Computadores; Impressoras JULIET;Impressoras JULIET; Máquinas Perkins Braille;Máquinas Perkins Braille; Produção do Livro Acessível, com a Produção do Livro Acessível, com a
utilização da tecnologia MEC Daisy;utilização da tecnologia MEC Daisy;
BibliotecaBiblioteca
Espaço destinado a leitura e Espaço destinado a leitura e pesquisa.pesquisa.
Leitura e Escrita BrailleLeitura e Escrita BrailleSistema BrailleSistema Braille
Criado por Criado por Louis BrailleLouis Braille, em 1825, na França , em 1825, na França o o Sistema Braille Sistema Braille é conhecido é conhecido universalmente como código ou meio de universalmente como código ou meio de leitura e escrita das pessoas cegas. Baseia-se leitura e escrita das pessoas cegas. Baseia-se na combinação de 63 pontos que representam na combinação de 63 pontos que representam as letras do alfabeto, os números e outros as letras do alfabeto, os números e outros símbolos gráficos. A combinação dos pontos é símbolos gráficos. A combinação dos pontos é obtida pela disposição de seis pontos básicos, obtida pela disposição de seis pontos básicos, organizados espacialmente em duas colunas organizados espacialmente em duas colunas verticais com três pontos à direita e três a verticais com três pontos à direita e três a esquerda de uma cela básica denominada de esquerda de uma cela básica denominada de Braille. Braille.
Alfabeto Braille (leitura)Alfabeto Braille (leitura)
Leitura e Escrita BrailleLeitura e Escrita Braille
SorobãSorobã
No Brasil, em 1949, Joaquim Lima de Moraes, No Brasil, em 1949, Joaquim Lima de Moraes, adaptou o Soroban para uso de adaptou o Soroban para uso de cegoscegos, após aprender a técnica ensinada por imigrantes japoneses, abrasileirando o , após aprender a técnica ensinada por imigrantes japoneses, abrasileirando o termo para termo para SorobãSorobã..
Então temos dois modelos no Brasil:Então temos dois modelos no Brasil:- Soroban: para videntes (como chamamos os dotados de visão);- Soroban: para videntes (como chamamos os dotados de visão);- Sorobã: o mesmo, mas adaptado para deficientes visuais.- Sorobã: o mesmo, mas adaptado para deficientes visuais.
O Ábaco, ou Sorobã é um instrumento de calcular, ou seja, os deficientes visuais O Ábaco, ou Sorobã é um instrumento de calcular, ou seja, os deficientes visuais utilizam o Sorobã na realização de operações matemáticas. Através da prática do utilizam o Sorobã na realização de operações matemáticas. Através da prática do Sorobã, os alunos atingem objetivos como:- Põe em funcionamento o cérebro, Sorobã, os alunos atingem objetivos como:- Põe em funcionamento o cérebro, aguçando sua inteligência.- Ajuda o aluno a resolver problemas de matemática com aguçando sua inteligência.- Ajuda o aluno a resolver problemas de matemática com rapidez e perfeição.- Desenvolve habilidades motoras, como: movimentos de pulso, rapidez e perfeição.- Desenvolve habilidades motoras, como: movimentos de pulso, mãos e dedos.- Desenvolve a memória e a autoconfiança.- Formam pessoas mãos e dedos.- Desenvolve a memória e a autoconfiança.- Formam pessoas melhores preparadas, do ponto de vista mental, da perseverança e da paciência.melhores preparadas, do ponto de vista mental, da perseverança e da paciência.
SorobãSorobã
Estimulação PrecoceEstimulação Precoce
“ “Conjunto dinâmico de atividades e de Conjunto dinâmico de atividades e de recursos, humanos e ambientais, recursos, humanos e ambientais, incentivadores que são destinados a incentivadores que são destinados a proporcionar à criança, nos seus proporcionar à criança, nos seus primeiros anos de vida, experiências primeiros anos de vida, experiências significativas para alcançar pleno significativas para alcançar pleno desenvolvimento no seu processo desenvolvimento no seu processo evolutivo.”evolutivo.”
Estimulação PrecoceEstimulação Precoce
Estimulação PrecoceEstimulação Precoce(Recursos)(Recursos)
Estimulação PrecoceEstimulação Precoce (Recursos) (Recursos)
Estimulação PrecoceEstimulação PrecoceHabilidades DesenvolvidasHabilidades Desenvolvidas
Estimulação PrecoceEstimulação PrecoceHabilidades DesenvolvidasHabilidades Desenvolvidas
Motricidade fina;Motricidade fina; Movimentos amplos e fortalecimento de Movimentos amplos e fortalecimento de
mãos e corpo;mãos e corpo; Discriminação e reconhecimento de forma Discriminação e reconhecimento de forma
e grandeza;e grandeza; Organização e estruturação do espaço;Organização e estruturação do espaço; Reconhecimento de textura;Reconhecimento de textura; Identificação, discriminação,comparação e Identificação, discriminação,comparação e
separação de objetos. separação de objetos.
Orientação e Mobilidade - Orientação e Mobilidade - Educação Física Educação Física
A Orientação e Mobilidade tem o objetivo de A Orientação e Mobilidade tem o objetivo de proporcionar ao deficiente visual autonomia na proporcionar ao deficiente visual autonomia na locomoção, auto-confiança, aumento da auto-locomoção, auto-confiança, aumento da auto-estima e independência, elementos estes, estima e independência, elementos estes, facilitadores na sua integração social.facilitadores na sua integração social.
Orientação e MobilidadeOrientação e Mobilidade
Baixa VisãoBaixa Visão
A criança com baixa visão enxerga A criança com baixa visão enxerga pouco,mesmo com o uso de óculos. A pouco,mesmo com o uso de óculos. A criança que tem baixa visão deve ser criança que tem baixa visão deve ser estimulada a usar a visão residual estimulada a usar a visão residual (que resta) ao máximo. Ela não é (que resta) ao máximo. Ela não é cega e não deve ser tratada como cega e não deve ser tratada como tal. tal.
LupaLupa
Visão NormalVisão Normal
Como os portadores de Baixa Como os portadores de Baixa Visão enxergam Visão enxergam
CatarataCatarata
Lesão na Visão CentralLesão na Visão Central
GlaucomaGlaucoma
““A vida é a arte A vida é a arte do encontro.”do encontro.”
((Vinícius de MoraesVinícius de Moraes))