Conhecendo o DIGSI 4

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Conhecendo o DIGSI 4.82 - Siemens Algumas vezes publicarei posts contendo o conhecimento bsico das funcionalidades de algum software e suas principais caractersticas.

Hoje trago informaes sobre o DIGSI 4.82. um poderoso programa, do fabricante SIEMENS, onde possvel criar e configurar rels e sistemas, PLCs, entre outros. Ajustes, lgicas, edio de displays e o gerenciamento dos dispositivos so feitos de forma integrada, facilitando o trabalho dos engenheiros e tcnicos.

O programa est dividido em DIGSI Manager, DIGSI, Simatic CFC e Display Editor. Vejamos alguns detalhes de cada um:

DIGSI Manager : o ambiente onde so criados a topologia do projeto e os equipamentos a serem utilizados. o ponto de partida para o acesso algum dispositivo em particular ou para algum dos demais softwares do pacote.

DIGSI : o local onde so configurados os parmetros dos rels, capturados dados de ocorrncias e realizadas leituras de grandezas. So disponibilizadas informaes sobre o estado atual do rel, quais foram as ltimas faltas, oscilografias, log de eventos, entre outros.

Simatic CFC (Continuous Function Chart) : o software utilizado para a criao e edio dos blocos lgicos, aplicados s funes de proteo e controle dos rels. ligado diretamente com o DIGSI, atravs da Matriz de configurao.

Display Editor: Software para edio de telas ref. aos diagramas unifilares, medies e comandos dos equipamentos protegidos. Pode-se criar uma rplica do unifilar da SE onde encontra-se o equipamento, facilitando a compreenso do operador ou do mantenedor na hora da interveno. Este recurso est disponvel em alguns modelos apenas.

Com esses softwares, possvel gerenciar todos os dispositivos Siemens em uma instalao. Nas prximas postagens trago mais detalhes sobre cada um desses recursos.

Como adicionar um rel Siemens em um projeto DIGSI? Cada software desse segmento possui uma particularidade em relao a esse tpico.

No DIGSI, relativamente simples para incluirmos um novo dispositivo em um projeto. bastante comum precisarmos realizar esse procedimento em obras, comissionamentos ou at em bancadas, pois o caminho para que tenhamos total acesso aos ajustes e configuraes dos rels.

H uma seleo de telas que registra todos os passos necessrios at a concluso da tarefa. Vejamos:

Passo 1: Anotar o MLFB (Cdigo do Produto)

Essecdigo consta na lateral do dispositivo e nos informa as caractersticas de hardware do mesmo. Vou usar para o nosso exemplo um rel 7SJ64, com o seguinte cdigo: 7SJ64255EB921FA0. Com isso feito, precisamos dizer ao DIGSI qual o nosso equipamento. Fazemos isso atravs do caminho mostrado na tela abaixo:

Passo 2: Escolher o dispositivo

Com esse passo, o DIGSI vai abrir uma biblioteca chamada " Device Catalog ", que contm todos os rels disponveis. Navegamos at o rel que queremos e adicionamos ao projeto.Vamos usar o Rel 7SJ642, V.4.7 . Depois que localizamos o rel, clicamos e arrastamos para a rea de trabalho do DIGSI.

Passo 3: Digitar o MLFB

A ao anteriorvai abrir uma tela chamada "Properties", onde iremos digitar o MLFB anotado. simples e de compreenso rpida. Basta informar nmeros e letras na mesma sequncia encontrada no rel.

Pronto! Seu relest pronto para ser parametrizado conforme a aplicao

Descontinuando este blog e quero convid-los a conhecer o Universo dos IEDs Depois de alguns anos de atividades neste blog, estou iniciando um novo projeto e uma nova proposta de blog, o universodosieds.blogspot.com.br

Este novo ambiente ir abordar um maior nmero de dispositivos, ter atualizaes mais frequentes e procurar estar na ponta das tecnologias empregadas pelos fabricantes na rea de proteo e automao de subestaes.

Portanto, convido vocs a conhecerem esse novo espao de colaborao. Sintam-se vontade em enviar suas sugestes e crticas.

Estou aguardando suas visitas!

Abraos e obrigado pela convivncia durante estes anos!

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quarta-feira, 22 de abril de 2015Como iniciar um projeto no AcSELerator QuickSet, da SEL - Schweitzer Engineering Laboratories O AcSELerator QuickSet o software para configurao dos ajustes, lgicas e demais parmetros dos IEDs da SEL. Moderno e poderoso, feito por um dos lderes mundiais em termos de equipamentos de proteo e controle aplicado aos sistemas de subestaes, possui alguns recursos essenciais para o gerenciamento dos projetos que envolvam produtos SEL.

Primeiro necessrio criar uma base de dados, que receber os IEDs e servir para organizar os projetos. Para isso, a ao bastante simples:

Clique em File / Database Manager

Na tela que surge, clicar em New

Deve-se atribuir um nome e uma pasta de destino para a nova base que est sendo criada.

Pronto! Simples assim. A extenso do arquivo a *.rdb

Vejamos agora como inserir um rel nesta base que acabamos de criar. Essa tarefa pode ser feita de duas maneiras, a Online e a Offline. Para a primeira, necessrio conhecer o IP do dispositivo e para a segunda, conhecer o Part Number, que especifica algumas caractersticas do IED que se quer usar, como quantidade de portas, entradas e sadas, tenses de alimentao, entre outras.

No modo Online, clica-se conforme a figura abaixo:

Depois especifica-se o IP e usa-se a opo Telnet. Caso ainda no tenha digitado as senhas, seguem abaixo.

Com estes passos, o QuickSet ir tentar se comunicar com o rel e caso haja sucesso, abrir a tela para incio das configuraes. (Esta tela irei mostrar depois das dicas para o modo Offline).

Lembrando que o seu computador dever estar na mesma rede que o IED.

J no modo Offline, clica-se em New na tela principal

Depois escolhe-se o IED que se quer trabalhar, bem como seu modelo e verso de firmware.

Com o IED selecionado, que neste caso de exemplo usei um SEL 421, surgir a tela para a configurao do Part Number, onde cada item corresponde a uma caracterstica do IED.

Com tudo informado, o QuickSet ir disponibilizar a interface de parametrizao do nosso 421.

Devemos salvar e atribuir um nome ao rel recm-criado.

A partir dos procedimentos acima, possvel ir aumentando a quantidade de IEDs no projeto e iniciar as parametrizaes. Como existem vrias dicas importantes e que merecem ateno especial para estes prximos passos, farei um post dedicado a estes ajustes.

Postado por Luiz Henrique Oliveira s 18:56 Nenhum comentrio: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores: AcSELerator Quickset, Part Number, SEL 421 quarta-feira, 15 de abril de 2015IEC 61850: O padro para automao de subestaes H muitos anos que os fabricantes e integradores vinham enfrentando diversos desafios de compatibilizar processos e equipamentos em sistemas de subestaes, j que cada um deles desenvolvia sua prpria linguagem e isso, em muitos casos, tornava impossvel o convvio destes dispositivos. Exigia, e exige ainda em alguns casos, a utilizao de conversores de protocolos ou unidades de distribuio de dados para que haja o funcionamento adequado dos componentes de um determinado sistema de automao.

O IEC (International Electrotechnical Comission) e o EPRI (Electrical Power Research Institute), na dcada de 90, criaram ento a norma IEC 61850 tendo como um dos principais objetivos a Interoperabilidade, que a habilidade de dois ou mais IEDs (Intelligent Electronic Devices) de um mesmo ou de diferentes fabricantes, trocarem informaes de forma direta e cooperativa.

uma norma bastante complexa, que abrange todas as reas dos sistemas de subestaes. Esto previstos pontos dos equipamentos de campo (disjuntores, seccionadoras, etc), bem como os pontos de proteo e controle, Os sistemas supervisrios tambm se integram perfeitamente, aquisitando os dados diretamente das fontes de informaes, minimizando os defeitos devido a componentes a partir de agora desnecessrios.

Esta a subdiviso da norma. So dez partes, que descrevem tudo o que se precisa para a padronizao.

Existem alguns conceitos importantes que valem a pena explicarmos:

Server (Servidor): Este o primeiro estgio associado a um dispositivo no padro 61850. Contm o endereo de rede e dados bsicos para que haja a diferenciao dos demais componentes;

Logical Device (Dispositivo Lgico): aquele aonde esto agrupadas as informaes de um determinado IED, como o Vo ou Bay, quais so as funes ativadas e quais pontos sero disponibilizados e adquiridos do sistema;

Logical Node (N lgico): Aqui esto classificadas todas as funes dos sistemas de subestaes. So aproximadamente 90 ns lgicos. Alguns exemplos:

PDIS: Proteo de DistnciaPDIF: Proteo DiferencialRBRF: Proteo de Falha de DisjuntorPTOC: Proteo de Sobrecorrente TemporizadaRREC: Religamento AutomticoMMXU: MedioXCBR: DisjuntorCSWI: SeccionadoraTCTR: Transformador de CorrenteTVTR: Transformador de Potencial

Data (Dado): Pode ser uma grandeza de um valor analgico ou o estado de um ponto digital, tipo um valor de corrente de uma determinada fase ou uma posio de um disjuntor.

Attribute (Atributo): Aqui est o valor propriamente dito. Aproveitando o exemplo acima, seria X Ampre ou Disjuntor "Aberto".

Esta s uma introduo, abordando alguns conceitos. Em breve postarei sobre as principais extenses de arquivos e algumas topologias de sistemas digitais que utilizam o 61850 como padro.

Postado por Luiz Henrique Oliveira s 19:41 Nenhum comentrio: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores: CSWI, IEC 61850, IED, Interoperabilidade, Logical Node, MMXU, PDIF, PDIS, PTOC, RBRF, RREC, TCTR, TVTR, XCBR segunda-feira, 6 de abril de 2015Conhecendo o DIGSI 4.87 - Siemens Algumas vezes publicarei posts contendo o conhecimento bsico das funcionalidades de algum software e suas principais caractersticas.

Hoje trago informaes sobre o DIGSI 4.87, da Siemens. um programa poderoso, onde possvel criar e configurar rels e sistemas, PLCs, entre outros. Ajustes, lgicas, comunicao entre os IEDs, edio de displays e o gerenciamento dos dispositivos so feitos de forma integrada, facilitando o trabalho dos engenheiros e tcnicos.

O programa est dividido em DIGSI Manager, DIGSI, Simatic CFC, IEC 61850 Station e Display Editor. Vejamos alguns detalhes de cada um:

DIGSI Manager: o ambiente onde so criados a topologia do projeto e os equipamentos a serem utilizados. o ponto de partida para o acesso algum dispositivo em particular ou para algum dos demais softwares do pacote.

DIGSI: o local onde so configurados os parmetros dos rels, capturados dados de ocorrncias e realizadas leituras de grandezas. So disponibilizadas informaes sobre o estado atual do rel, quais foram as ltimas faltas, oscilografias, log de eventos, entre outros.

Simatic CFC (Continuous Function Chart): o software utilizado para a criao e edio dos blocos lgicos, aplicados s funes de proteo e controle dos rels. ligado diretamente com o DIGSI, atravs da Matriz de configurao.

Display Editor: Software para edio de telas ref. aos diagramas unifilares, medies e comandos dos equipamentos protegidos. Pode-se criar uma rplica do unifilar da SE onde encontra-se o equipamento, facilitando a compreenso do operador ou do mantenedor na hora da interveno. Este recurso est disponvel em alguns modelos apenas.

IEC 61850 Station: Seo que permite configurar as comunicaes entre IEDs usando a norma 61850 como padro. o local para atribuir as ligaes entre pontos de controle e proteo, otimizando os recursos da subestao e o tempo de desenvolvimento do projeto.

Com esses softwares, possvel gerenciar todos os dispositivos Siemens em uma instalao. Nas prximas postagens trago mais detalhes sobre cada um desses recursos.Postado por Luiz Henrique Oliveira s 18:41 Nenhum comentrio: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores: 4.87, CFC, DIGSI, IEC 61850 Station, Siemens domingo, 8 de maro de 2015Como adicionar um rel Siemens em um projeto DIGSI? Cada software desse segmento possui uma particularidade em relao a esse tpico.

No DIGSI, relativamente simples para incluirmos um novo dispositivo em um projeto. bastante comum precisarmos realizar esse procedimento em obras, comissionamentos ou at em bancadas, pois o caminho para que tenhamos total acesso aos ajustes e configuraes dos rels.

H uma seleo de telas que registra todos os passos necessrios at a concluso da tarefa. Vejamos:

Passo 1: Anotar o MLFB (Cdigo do Produto)

Essecdigo consta na lateral do dispositivo e nos informa as caractersticas de hardware do mesmo. Vou usar para o nosso exemplo um rel 7SJ64, com o seguinte cdigo: 7SJ64255EB921FA0. Com isso feito, precisamos dizer ao DIGSI qual o nosso equipamento. Fazemos isso atravs do caminho mostrado na tela abaixo:

Passo 2: Escolher o dispositivo

Com esse passo, o DIGSI vai abrir uma biblioteca chamada " Device Catalog ", que contm todos os rels disponveis. Navegamos at o rel que queremos e adicionamos ao projeto.Vamos usar o Rel 7SJ642, V.4.7 . Depois que localizamos o rel, clicamos e arrastamos para a rea de trabalho do DIGSI.

Passo 3: Digitar o MLFB

A ao anteriorvai abrir uma tela chamada "Properties", onde iremos digitar o MLFB anotado. simples e de compreenso rpida. Basta informar nmeros e letras na mesma sequncia encontrada no rel.

Pronto! Seu relest pronto para ser parametrizado conforme a aplicao.

Postado por Luiz Henrique Oliveira s 18:37 Nenhum comentrio: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores: DIGSI, MLFB, Siemens Um pouco sobre a caixa de testes F6150, da Doble Engineering. A tarefa de verificar a funcionalidade de um rel de proteo nos dias de hoje est bastante simplificada devido s facilidades oferecidas por esses dispositivos conhecidos como Caixas de Testes. Estas permitem simular as inmeras condies de falta em que o rel estaria submetido quando em operao, bem como implementar recursos do controle do bay, como contatos de disjuntores, chaves de seleo, entre outros, credibilizando os relatrios dos testes.

Uma dessas caixas responde pelo nome de F6150, da Doble Engineering. Possui design simples, 16 contatos para interface de controle (8 entradas e 8 sadas), fonte auxiliar DC(48,125 ou 250VDC), capacidade de sincronizao por GPS para partida simultnea em 2 terminais, comunicao com o notebook de controle por Ethernet, envio e recebimento de mensagens GOOSE, entre outros recursos.

Pode ser controlada atravs, basicamente, de 2 softwares. Um chamado de "Painel de Controle" e o outro conhecido como "F6 Test". Estes possuem caractersticas distintas quanto aos objetivos. O primeiro possui interface mais simples e utilizado para conferir a correta ligao da bancada ou ainda fazer alguns testes menos elaborados de pickups.

J o F6 Test permite utilizar uma estrutura similar navegao de pastas do Windows para organizar a base de dados, dividindo os testes por bay, por rel, por tipo de rels, como o usurio preferir. Um recurso interessante que nesse ambiente podemos utilizar caractersticas da prpria parametrizao do equipamento que est sendo testado. Podem ser implementadas "curvas" de operao de sobrecorrente, utilizao de arquivos ".rio" para rels de distncia, slopes para rels diferenciais, ferramentas estas que podem agilizar os trabalhos do profissional responsvel.

Segue um exemplo de utilizao das caractersticas dos parmetros especficos do rel em teste. Neste caso, o uso do arquivo ".rio".

Publicaremos depois mais alguns posts com algumas dicas de operao dos softwares, na forma de mini tutoriais, para ajudar no entendimento do uso das ferramentas disponveis.

Postado por Luiz Henrique Oliveira s 18:33 Nenhum comentrio: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores: Doble, F6 Test, F6150 Como criar um banco de dados no software F6 Test, da Doble Engineering. possvel criar uma estrutura topolgica no F6 Test para facilitar a organizao dos testes. Significa montar uma "rvore" de pastas, dividindo os rels por subestao, LT ou equipamento e ainda funo no bay. Vamos fazer um passo a passo para conduzir o raciocnio de forma concatenada.

O primeiro desses passos criar uma base de dados nova, atravs do menu "Arquivo - Novo". Com isso, surge uma tela para confirmao do lugar onde a base ficar armazenada e qual ser o nome atribudo mesma.

Agora temos a base criada e pronta para ser editada. Clicando com o boto direito em cima do nome da base, que fica no lado esquerdo da tela, possvel inserir os subnveis que determinaram nossa topologia. Para efeito de treinamento, criamos a seguinte hierarquia:

Surge ento a necessidade de explicar alguns conceitos importantes do programa, para que a distino fique clara para o usurio. A navegao feita atravs de abas que vo mudando a medida que pontos diferentes do programa so acessados. Na imagem acima, so listadas 4 abas. A primeira traz o conceito de Plano de Testes, que permite separar, por exemplo, testes de comissionamentos de testes de manutenes posteriores. o primeiro filtro para os testes. A segunda aba permite informarmos os dados sobre a LT e os grficos de caractersticas (impedncia, sobrecorrente, diferencial,etc). A terceira aba nos d a possibilidade de configurar a interface que ser usada nos testes, como entradas/sadas fsicas ou lgicas e a quantidade de sinais analgicos necessrios. A quarta aba reservada para anotaes ou para anexar algum arquivo importante. Essa a tela da terceira aba, onde podemos verificar as conexes configuradas para os sinais analgicos.

Esta maneira de uso no fixa, podendo ser adequada a cada caso. A inteno mostrar que o software permite organizar os testes de forma parecida com a estrutura de pastas e arquivos que os usurios esto acostumados.

Postado por Luiz Henrique Oliveira s 18:08 Nenhum comentrio: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores: Doble, F6 Test Conhea a Conprove Engenharia! Fundada em 1984, a Conprove foi concebida como uma empresa focada totalmente para a rea de sistema de potncia, aplicando tecnologia de ponta para suprir o mercado com instrumentos digitais de medidas eltricas e de aferio de dispositivos de proteo. Tambm oferece cursos de treinamento para desenvolvimento tcnico de profissionais, bem como dispe de uma estrutura de consultores para desenvolver estudos para soluo de problemas especficos de engenharia eltrica.

Em seu site (www.conprove.com.br), existe uma documentao vasta e de bastante utilidade para o dia-a-dia dos profissionais de proteo. Na seo de Artigos, esto publicados trabalhos dos ltimos 7 anos, apresentados em diversos congressos e seminrios tcnicos. J na seo de Tutoriais, so encontrados diversos arquivos para utilizao durante testes de rels e outros equipamentos, de vrios fabricantes e separados por funes de proteo. Alm disso, ainda contam com um frum para discusso de assuntos e troca de informaes. Muito interessante!Vale a pena conferir a qualidade e deixar o site em seus favoritos. Sempre h atualizaes e a credibilidade justificam!