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CONHECIMENTO E ACEITAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES DO SUS PELOS PROFISSIONAIS MÉDICOS E ENFERMEIROS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA E USUÁRIOS DO SUS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ. Área da Saúde. Autores: Renan Kendy do Carmo, Orientadoras: Profa Msc. Fátima Farias, Profa Msc. Teresa Gaio. Pesquisa realizada pelo Programa Unisul de Iniciação Científica (PUIC), pelo curso de Naturologia Aplicada, Campus: Pedra Branca Palhoça-SC. Introdução A portaria nº. 971 dá origem a Política Nacional de Praticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde (PNPIC), garantindo acesso da população às modalidades de acupuntura, fitoterapia, homeopatia e termalismo. Este estudo teve a proposta identificar o conhecimento dos profissionais da área da saúde do município de São José-SC, sobre a PNPIC e aceitação da implementação da mesma. Objetivos Objetivo Geral: Identificar o conhecimento e a aceitação apresentados pelos Profissionais de Saúde e usuários com relação à Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares do SUS (PNPIC) nas Equipes de Saúde da Família do Município de São José. Objetivos específicos: Identificar o conhecimento dos Profissionais de Saúde e Usuários do SUS sobre a PNPIC nas ESFs; Conhecer a aceitação por parte dos profissionais de saúde e Usuários do SUS sobre a implantação da PNPIC nas ESFs; Relacionar as Práticas Naturais utilizadas pelos Profissionais de Saúde nas ESFs. Identificar com quais e que tipo de Práticas Naturais os profissionais de saúde e Usuários do SUS já receberam atendimento. Metodologia A pesquisa foi do tipo exploratória com análise quali-quantitativa. Foi aplicado um questionário semi-estruturado aos profissionais de saúde que compõem a ESF, totalizando: 16 profissionais médicos; 33 profissionais enfermeiros e 40 usuários do SUS no Município de São José. A amostra foi composta por 89 sujeitos. O estudo ocorreu nas Unidades de Saúde do Município de São José - SC, onde atuam as Equipes de Estratégia Saúde da Família - ESF. O período da coleta de dados teve início no final de março de 2010 e durou até início de julho do mesmo ano. Resultados Conclusões Constatou-se que, apesar de sua implementação pelo Ministério da Saúde há quatro anos, a PNIPC ainda é pouco conhecida e utilizada no município, mesmo tendo o interesse e aceitação da maioria dos profissionais da Saúde e Usuários do SUS. Muitos acreditam que as práticas naturais e/ou terapias naturais são meios eficazes de tratar a doença, todavia observou-se uma grande quantidade de pessoas (principalmente entre os Usuários do SUS) que nunca tiveram contato ou acesso a estes tipos de terapias, portanto não possuíam uma opinião clara ou formada a respeito. Percebeu-se que não desconsideravam a terapia natural em si, mas reconheciam que a falta de conhecimento sobre o assunto os impedia de dar uma opinião favorável ou desfavorável sobre o tema. Outros afirmam ainda que acham interessante, contudo apenas como forma complementar, ou seja, sempre com um acompanhamento e tratamento médico concomitantemente. Embora tenha tido algumas opiniões divergentes, observou-se que a grande maioria reconhece e acredita na eficácia das terapêuticas naturais. Bibliografia BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - PNPIC-SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. - Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 92 p. - (Série B. Textos Básicos de Saúde). ______. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 196, de 10 de outubro de 1996. Brasília,1996. Disponível em: <http://www.datasus.gov.br/conselho/resol96/RES19696.htm>. Acesso em: setembro de 2008. ______. Ministério da Saúde. Saúde da Família: uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial. Brasília: Ministério da Saúde, 1997b. Revista Brasileira de Saúde da Família. Ano IX, Ed. Especial, maio de 2008. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. Apoio Financeiro: Unisul Entrevistados Opinião a respeito das práticas Integrativas e Complementares Enfermeiros (as); Médicos (as). Deve ser utilizado apenas como forma complementar. Enfermeiros (as); Médicos (as); Usuários do SUS. Sem opinião formada, devido à falta de informação sobre o tema ou experiência/contato com tratamentos naturais. Enfermeiros (as); Médicos (as); Usuários do SUS. São terapias válidas e eficazes. Enfermeiros (as); Médicos (as). Possibilita observar o indivíduo como um todo. Enfermeiros (as); Médicos (as). Auxilia no desenvolvimento da autonomia do indivíduo. Enfermeiros (as). Melhora a qualidade da assistência de enfermagem. Médicos (as) Deve ser usada apenas numa equipe multidisciplinar, isoladamente não. Enfermeiros (as); Médicos (as). Algumas práticas são comprovadas, outras não. Enfermeiros (as); Médicos (as); Usuários do SUS. Acredito ser eficaz por experiência própria, ou por relatos de pessoas conhecidas. Médicos (as); Usuários do SUS. Ineficaz. Usuários do SUS. Desenvolve maior contato com a natureza. Enfermeiros (as); Médicos (as). Auxilia juntamente com tratamento medicamentoso. Entrevistados Motivo para a aceitação da PNPIC Enfermeiros (as); Médicos (as). Redução dos gastos públicos. Enfermeiros (as); Médicos (as); Usuários do SUS. Eficácia do tratamento. Usuários do SUS A impossibilidade de pagar um tratamento particular. Enfermeiros (as); Médicos (as); Usuários do SUS. Depoimentos de melhora pelos Usuários, com a utilização de terapias naturais. Enfermeiros (as); Médicos (as). Através de uma visão holística, possibilita um enfoque biopsicossocial. Enfermeiros (as); Médicos (as); Usuários do SUS. Diminuição da dependência química. Enfermeiros (as). Aceitação por parte dos Usuários do SUS. Enfermeiros (as); Médicos (as); Usuários do SUS. Auxiliar na redução de sintomas, como dores crônicas, estresse, depressão etc. Enfermeiros (as); Médicos (as). Possibilidade de utilização das práticas. Usuários do SUS A falta de atendimento médico. Usuários do SUS Dificuldade de locomoção para outros centros de tratamentos com práticas naturais. Práticas da PNPIC que os entrevistados utilizaram em atendimento do SUS Grupo da amostra/Terapias Quantidade Porcentagem Médico (a) Total 2 __ Fitoterapia 1 50% Termalismo 0 0% Acupuntura 2 100% Homeopatia 1 50% Antroposofia 0 0% Enfermeiro (a) Total 10 __ Fitoterapia 2 20% Termalismo 0 0% Acupuntura 5 50% Homeopatia 6 60% Antroposofia 0 0% Usuário do SUS Total 2 __ Fitoterapia 2 100% Termalismo 0 0% Acupuntura 0 0% Homeopatia 0 0% Antroposofia 0 0% Práticas da PNPIC que os entrevistados utilizaram em consultório particular Grupo da amostra/Terapias Quantidade Porcentagem Médico (a) Total 11 __ Fitoterapia 4 36,3% Termalismo 0 0% Acupuntura 6 54,5% Homeopatia 6 54,5% Antroposofia 0 0% Enfermeiro (a) Total 18 __ Fitoterapia 8 44,4% Termalismo 0 0% Acupuntura 12 66,6% Homeopatia 10 55,5% Antroposofia 0 0% Usuário do SUS Total 14 __ Fitoterapia 3 21,4% Termalismo 0 0% Acupuntura 6 42,8% Homeopatia 8 57,1% Antroposofia 0 0% Conhecimento geral do total dos entrevistados, em relação a PNPIC. Fonte: Questionário semi-estruturado da pesquisa. Entrevistados a favor da implementação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares nas unidades de saúde do município de São José. Fonte: Questionário semi-estruturado da pesquisa. Ordenação dos principais motivos alegados pelos entrevistados para aceitação da PNPIC no município de São José SC. Fonte: Questionário semi-estruturado da pesquisa. Ordenação das principais opiniões relatadas pelos entrevistados a respeito das práticas Integrativas e Complementares. Fonte: Questionário semi-estruturado da pesquisa. Práticas da PNPIC que os entrevistados já foram atendidos em consultório particular. Fonte: Questionário semi-estruturado da pesquisa. Avaliação do interesse dos entrevistados em receber atendimento com as práticas naturais oferecidas pela PNPIC no SUS. Fonte: Questionário semi-estruturado da pesquisa.

CONHECIMENTO E ACEITAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE … · INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES DO SUS PELOS PROFISSIONAIS ... questionário semi-estruturado aos profissionais de saúde

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Page 1: CONHECIMENTO E ACEITAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE … · INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES DO SUS PELOS PROFISSIONAIS ... questionário semi-estruturado aos profissionais de saúde

CONHECIMENTO E ACEITAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE PRÁTICAS

INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES DO SUS PELOS PROFISSIONAIS

MÉDICOS E ENFERMEIROS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA E

USUÁRIOS DO SUS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ. Área da Saúde.

Autores: Renan Kendy do Carmo, Orientadoras: Profa Msc. Fátima Farias,

Profa Msc. Teresa Gaio. Pesquisa realizada pelo Programa Unisul de Iniciação

Científica (PUIC), pelo curso de Naturologia Aplicada, Campus: Pedra Branca

– Palhoça-SC.

IntroduçãoA portaria nº. 971 dá origem a Política Nacional de Praticas Integrativas e Complementares

no Sistema Único de Saúde (PNPIC), garantindo acesso da população às modalidades de

acupuntura, fitoterapia, homeopatia e termalismo. Este estudo teve a proposta identificar o

conhecimento dos profissionais da área da saúde do município de São José-SC, sobre a

PNPIC e aceitação da implementação da mesma.

ObjetivosObjetivo Geral:

Identificar o conhecimento e a aceitação apresentados pelos Profissionais de Saúde e

usuários com relação à Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares do

SUS (PNPIC) nas Equipes de Saúde da Família do Município de São José.

Objetivos específicos:

Identificar o conhecimento dos Profissionais de Saúde e Usuários do SUS sobre a PNPIC

nas ESFs;

Conhecer a aceitação por parte dos profissionais de saúde e Usuários do SUS sobre a

implantação da PNPIC nas ESFs;

Relacionar as Práticas Naturais utilizadas pelos Profissionais de Saúde nas ESFs.

Identificar com quais e que tipo de Práticas Naturais os profissionais de saúde e Usuários

do SUS já receberam atendimento.

MetodologiaA pesquisa foi do tipo exploratória com análise quali-quantitativa. Foi aplicado um

questionário semi-estruturado aos profissionais de saúde que compõem a ESF, totalizando:

16 profissionais médicos; 33 profissionais enfermeiros e 40 usuários do SUS no Município

de São José. A amostra foi composta por 89 sujeitos. O estudo ocorreu nas Unidades de

Saúde do Município de São José - SC, onde atuam as Equipes de Estratégia Saúde da

Família - ESF. O período da coleta de dados teve início no final de março de 2010 e durou

até início de julho do mesmo ano.

Resultados

ConclusõesConstatou-se que, apesar de sua implementação pelo Ministério da Saúde há quatro

anos, a PNIPC ainda é pouco conhecida e utilizada no município, mesmo tendo o

interesse e aceitação da maioria dos profissionais da Saúde e Usuários do SUS. Muitos

acreditam que as práticas naturais e/ou terapias naturais são meios eficazes de tratar a

doença, todavia observou-se uma grande quantidade de pessoas (principalmente entre

os Usuários do SUS) que nunca tiveram contato ou acesso a estes tipos de terapias,

portanto não possuíam uma opinião clara ou formada a respeito. Percebeu-se que não

desconsideravam a terapia natural em si, mas reconheciam que a falta de conhecimento

sobre o assunto os impedia de dar uma opinião favorável ou desfavorável sobre o tema.

Outros afirmam ainda que acham interessante, contudo apenas como forma

complementar, ou seja, sempre com um acompanhamento e tratamento médico

concomitantemente. Embora tenha tido algumas opiniões divergentes, observou-se que

a grande maioria reconhece e acredita na eficácia das terapêuticas naturais.

BibliografiaBRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção

Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS -

PNPIC-SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de

Atenção Básica. - Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 92 p. - (Série B. Textos Básicos de

Saúde).

______. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 196, de 10 de

outubro de 1996. Brasília,1996. Disponível em:

<http://www.datasus.gov.br/conselho/resol96/RES19696.htm>. Acesso em: setembro de

2008.

______. Ministério da Saúde. Saúde da Família: uma estratégia para a reorientação

do modelo assistencial. Brasília: Ministério da Saúde, 1997b.

Revista Brasileira de Saúde da Família. Ano IX, Ed. Especial, maio de 2008. Brasília:

Ministério da Saúde, 2008.

Apoio Financeiro: Unisul

Entrevistados Opinião a respeito das práticas Integrativas e

Complementares

Enfermeiros (as);

Médicos (as).

Deve ser utilizado apenas como forma

complementar.

Enfermeiros (as);

Médicos (as); Usuários

do SUS.

Sem opinião formada, devido à falta de

informação sobre o tema ou experiência/contato

com tratamentos naturais.

Enfermeiros (as);

Médicos (as); Usuários

do SUS.

São terapias válidas e eficazes.

Enfermeiros (as);

Médicos (as).

Possibilita observar o indivíduo como um todo.

Enfermeiros (as);

Médicos (as).

Auxilia no desenvolvimento da autonomia do

indivíduo.

Enfermeiros (as). Melhora a qualidade da assistência de

enfermagem.

Médicos (as) Deve ser usada apenas numa equipe

multidisciplinar, isoladamente não.

Enfermeiros (as);

Médicos (as).

Algumas práticas são comprovadas, outras não.

Enfermeiros (as);

Médicos (as); Usuários

do SUS.

Acredito ser eficaz por experiência própria, ou

por relatos de pessoas conhecidas.

Médicos (as); Usuários

do SUS.

Ineficaz.

Usuários do SUS. Desenvolve maior contato com a natureza.

Enfermeiros (as);

Médicos (as).

Auxilia juntamente com tratamento

medicamentoso.

Entrevistados Motivo para a aceitação

da PNPIC

Enfermeiros (as); Médicos

(as).

Redução dos gastos

públicos.

Enfermeiros (as); Médicos

(as); Usuários do SUS.

Eficácia do tratamento.

Usuários do SUS A impossibilidade de pagar

um tratamento particular.

Enfermeiros (as); Médicos

(as); Usuários do SUS.

Depoimentos de melhora

pelos Usuários, com a

utilização de terapias

naturais.

Enfermeiros (as); Médicos

(as).

Através de uma visão

holística, possibilita um

enfoque biopsicossocial.

Enfermeiros (as); Médicos

(as); Usuários do SUS.

Diminuição da dependência

química.

Enfermeiros (as). Aceitação por parte dos

Usuários do SUS.

Enfermeiros (as); Médicos

(as); Usuários do SUS.

Auxiliar na redução de

sintomas, como dores

crônicas, estresse, depressão

etc.

Enfermeiros (as); Médicos

(as).

Possibilidade de utilização

das práticas.

Usuários do SUS A falta de atendimento

médico.

Usuários do SUS Dificuldade de locomoção

para outros centros de

tratamentos com práticas

naturais.

Práticas da PNPIC que os entrevistados utilizaram em

atendimento do SUS

Grupo da

amostra/Terapias

Quantidade Porcentagem

Médico (a) Total 2 __

Fitoterapia 1 50%

Termalismo 0 0%

Acupuntura 2 100%

Homeopatia 1 50%

Antroposofia 0 0%

Enfermeiro (a)

Total

10 __

Fitoterapia 2 20%

Termalismo 0 0%

Acupuntura 5 50%

Homeopatia 6 60%

Antroposofia 0 0%

Usuário do SUS

Total

2 __

Fitoterapia 2 100%

Termalismo 0 0%

Acupuntura 0 0%

Homeopatia 0 0%

Antroposofia 0 0%

Práticas da PNPIC que os entrevistados utilizaram em

consultório particular

Grupo da

amostra/Terapias

Quantidade Porcentagem

Médico (a) Total 11 __

Fitoterapia 4 36,3%

Termalismo 0 0%

Acupuntura 6 54,5%

Homeopatia 6 54,5%

Antroposofia 0 0%

Enfermeiro (a)

Total

18 __

Fitoterapia 8 44,4%

Termalismo 0 0%

Acupuntura 12 66,6%

Homeopatia 10 55,5%

Antroposofia 0 0%

Usuário do SUS

Total

14 __

Fitoterapia 3 21,4%

Termalismo 0 0%

Acupuntura 6 42,8%

Homeopatia 8 57,1%

Antroposofia 0 0%

Conhecimento geral do total dos entrevistados, em relação a

PNPIC.

Fonte: Questionário semi-estruturado da pesquisa.

Entrevistados a favor da implementação da Política Nacional de Práticas

Integrativas e Complementares nas unidades de saúde do município de

São José.

Fonte: Questionário semi-estruturado da pesquisa.

Ordenação dos principais motivos alegados pelos entrevistados para aceitação da

PNPIC no município de São José – SC.

Fonte: Questionário semi-estruturado da pesquisa.

Ordenação das principais opiniões relatadas pelos entrevistados a

respeito das práticas Integrativas e Complementares.

Fonte: Questionário semi-estruturado da pesquisa.

Práticas da PNPIC que os entrevistados já foram atendidos em

consultório particular.

Fonte: Questionário semi-estruturado da pesquisa.

Avaliação do interesse dos entrevistados em receber atendimento com

as práticas naturais oferecidas pela PNPIC no SUS.

Fonte: Questionário semi-estruturado da pesquisa.