Conhecimentos Pedagogicos - Proximas Aulas

7/29/2019 Conhecimentos Pedagogicos - Proximas Aulas

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PROF. MSc. Eunice Nbrega Portela


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RETROSPECTIVA HISTRICA DA DIDTICA Enfoque Tradicional: Pedagogia da Imposio 1549 a 1930

Enfoque Renovado: Pedagogia Cientfica 1930 a 1945

Enfoque Renovado Tecnicista: Pedagogia Tcnica 1945 a 1960

Enfoque de Descaminhos: Pedagogia Tecnicista 1960 a 1970

Enfoque Sociopoltico da Educao: Pedagogia Histrico-Crtica 1974 aos dias atuais


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Didtica viso histrica, conceituao e objetode estudo

Surge com os gregos.

Segundo Comnio:

-Ensinar tudo que se sabe;-Mostrar a aplicao prtica de tudo o que ensinado;

-Explicar de maneira direta e clara;

-Explicar primeiro os princpios gerais;


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-Ensinar as coisas em seu devido tempo;-Persistir num assunto at sua compreenso perfeita;

-Dar importncia s diferenas que haviam entre as coisas;Comnio escreveu a Didtica Magna com carter tico-religiosos.

Nela, 0 mtodo nico para ensinar tudo a todos. Jesutas: Ratio Studiorum - fora pensado para ordenar as

instituies de ensino de uma nica maneira, com vistas apermitir uma formao uniforme a todos que freqentassem oscolgios da Ordem Jesutica em qualquer lugar do mundo.Excees foram necessrias para que as diversidades maisberrantes de algumas localidades fossem minimamenterespeitadas.

Assim, o Ratio Studiorium seria a base comum que serviria desuporte do trabalho dos jesutas. Em todos os lugares essasnormas deveriam ser seguidas da maneira comoestavam prescritas no documento, em coerncia com ospreceitos e os interesses da Igreja Catlica.


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Didtica Comeniana:

Partir do simples para o complexo;

Desenvolver cada etapa a seu tempo; Parte da crena que todo mundo amadurece, mas

precisa de condies.

Rosseau : Tudo que sai das mo do Pai bom, mas a

sociedade corrompe. Defendeu o desenvolvimentolivre e espontneo da criana.


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Herbart: deseja ser o criador da Pedagogia Cientficade defende:

- Clareza na exposio;- -Sistema;

- -Mtodo.

Depois se chamam: preparao de aula; apresentao,

sistematizao e aplicao. Ou seja, a nfase recaisobre o professor no processo de ensino-aprendizagem.


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Infelizmente, a Didtica era um instrumento de exclusosocial, pois se os alunos no aprendessem aresponsabilidade no seria das escolas nem do professor. Eensino era entendido como modelagem ou armazenamentode contedos.

Pois: O trabalho do professor combinar a atividadedidtica entre ensino e aprendizagem, mediante o processode ensino;

O Professor precisa: tornar acessvel o conhecimeto;conhecer seus alunos; ter clareza quanto aos objetivos econtedos;

Segundo Vera Candau: precisamos sair de uma DidticaInstrumental para uma Didtica Fundamental.


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DEWEY: contrrio a Durkheim escola direito

de todos e dever do Estado John Dewey(Burlington,Vermont, 20 de Outubro de 18591 de Junho de 1952) foi umfilsofo e pedagogonorte-americano. Fundador da Escola Nova.

Para Dewey era de vital importncia que a educao no se restringisse ao ensino doconhecimento como algo acabado mas que o saber e habilidade que o estudanteadquire possam ser integrados sua vida como cidado, pessoa, ser humano.

A ideia bsica do pensamento de John Dewey sobre a educao est centrada nodesenvolvimento da capacidade de raciocnio e esprito crtico do aluno.

Enquanto suas idias gozam de grande popularidade durante sua vida e postumamente,sua adequao prtica sempre foi problemtica. Seus escritos so de difcil leitura eletem uma tendncia para utilizar termos novos e frases complexas fazem com que sejaextremamente mal entendido, forando reinterpretaes dos textos. Apesar depermanecer como um dos intelectuais norte-americanos mais conhecidos, o pblico noconhece o seu pensamento
http://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pedagogiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pedagogiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pedagogiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos_da_Am%C3%A9ricahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos_da_Am%C3%A9ricahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos_da_Am%C3%A9ricahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos_da_Am%C3%A9ricahttp://pt.wikipedia.org/wiki/20_de_Outubrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/1859http://pt.wikipedia.org/wiki/1_de_Junhohttp://pt.wikipedia.org/wiki/1952http://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pedagogiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos_da_Am%C3%A9ricahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos_da_Am%C3%A9ricahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos_da_Am%C3%A9ricahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos_da_Am%C3%A9ricahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pedagogiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/1952http://pt.wikipedia.org/wiki/1_de_Junhohttp://pt.wikipedia.org/wiki/1_de_Junhohttp://pt.wikipedia.org/wiki/1_de_Junhohttp://pt.wikipedia.org/wiki/1_de_Junhohttp://pt.wikipedia.org/wiki/1_de_Junhohttp://pt.wikipedia.org/wiki/1859http://pt.wikipedia.org/wiki/20_de_Outubrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/20_de_Outubrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/20_de_Outubrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/20_de_Outubrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/20_de_Outubrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Vermonthttp://pt.wikipedia.org/wiki/Burlington_(Vermont)


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DEWEY: contrrio a Durkheim escola direito

de todos e dever do Estado John Dewey(Burlington,Vermont, 20 de Outubro de 18591 de Junho de 1952) foi umfilsofo e pedagogonorte-americano. Fundador da Escola Nova.

Para Dewey era de vital importncia que a educao no se restringisse ao ensino doconhecimento como algo acabado mas que o saber e habilidade do estudante adquirempossam ser integrados sua vida como cidado, pessoa, ser humano.

A ideia bsica do pensamento de John Dewey sobre a educao est centrada nodesenvolvimento da capacidade de raciocnio e esprito crtico do aluno.

Enquanto suas idias gozam de grande popularidade durante sua vida e postumamente,sua adequao prtica sempre foi problemtica. Seus escritos so de difcil leitura eletem uma tendncia para utilizar termos novos e frases complexas fazem com que sejaextremamente mal entendido, forando reinterpretaes dos textos. Apesar depermanecer como um dos intelectuais norte-americanos mais conhecidos, o pblico noconhece o seu pensamento
http://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pedagogiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pedagogiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pedagogiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos_da_Am%C3%A9ricahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos_da_Am%C3%A9ricahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos_da_Am%C3%A9ricahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos_da_Am%C3%A9ricahttp://pt.wikipedia.org/wiki/20_de_Outubrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/1859http://pt.wikipedia.org/wiki/1_de_Junhohttp://pt.wikipedia.org/wiki/1952http://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pedagogiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos_da_Am%C3%A9ricahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos_da_Am%C3%A9ricahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos_da_Am%C3%A9ricahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos_da_Am%C3%A9ricahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pedagogiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/1952http://pt.wikipedia.org/wiki/1_de_Junhohttp://pt.wikipedia.org/wiki/1_de_Junhohttp://pt.wikipedia.org/wiki/1_de_Junhohttp://pt.wikipedia.org/wiki/1_de_Junhohttp://pt.wikipedia.org/wiki/1_de_Junhohttp://pt.wikipedia.org/wiki/1859http://pt.wikipedia.org/wiki/20_de_Outubrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/20_de_Outubrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/20_de_Outubrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/20_de_Outubrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/20_de_Outubrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Vermonthttp://pt.wikipedia.org/wiki/Burlington_(Vermont)


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EMILIA FERREIRO Emilia Ferreiro, psicloga e pesquisadora argentina, radicada no Mxico, fez seudoutorado na Universidade de Genebra, sob a orientao de Jean Piaget e, ao contrriode outros grandes pensadores influentes como Piaget, Vygotsky, Montessori, Freire,todos j falecidos, Ferreiro est viva e continua seu trabalho.

Ela no criou um mtodo de alfabetizao, como ouvimos muitas escolaserroneamente apregoarem, e sim, procurou observar como se realiza a construo da

linguagem escrita na criana.

Emilia Ferreiro percebe que de fato, as crianas reinventam a escrita , no sentidode que inicialmente precisam compreender seu processo de construo e suas normasde produo.

As teorias desenvolvidas por Emilia Ferreiro e seus colaboradores deixam de

fundamentar-se em concepes mecanicistas sobre o processo de alfabetizao, paraseguir os pressupostos construtivistas/interacionistas de Vygotsky e Piaget.Do ato de ensinar, o processo desloca-se para o ato de aprender por meio da construode um conhecimento que realizado pelo educando, que passa a ser visto como umagente e no como um ser passivo que recebe e absorve o que lhe "ensinado".


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EMILIA FERREIRO 1) Nvel Pr-Silbico- no se busca correspondncia com o som; as hipteses das crianas soestabelecidas em torno do tipo e da quantidade de grafismo. A criana tenta nesse nvel: diferenciarentre desenho e escrita, utilizar no mnimo duas ou trs letras para poder escrever palavras,reproduzir os traos da escrita, de acordo com seu contato com as formas grficas (imprensa oucursiva), escolhendo a que lhe mais familiar para usar nas suas hipteses de escrita, percebe que preciso variar os caracteres para obter palavras diferentes

2) Nvel Silbico- pode ser dividido entre Silbico e Silbico Alfabtico:Silbico- a criana compreende que as diferenas na representao escrita est relacionada com o"som" das palavras, o que a leva a sentir a necessidade de usar uma forma de grafia para cada som.Utiliza os smbolos grficos de forma aleatria, usando apenas consoantes, ora apenas vogais, oraletras inventadas e repetindo-as de acordo com o nmero de slabas das palavras.Silbico- Alfabtico- convivem as formas de fazer corresponder os sons s formas silbica e alfabticae a criana pode escolher as letras ou de forma ortogrfica ou fontica.

3)Nvel Alfabtico- a criana agora entende que: a slaba no pode ser considerada uma unidade eque pode ser separada em unidades menores, a identificao do som no garantia da identificaoda letra, o que pode gerar as famosas dificuldades ortogrficas e a escrita supe a necessidade daanlise fontica das palavras


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FREINET Para Freinet, que iniciou a carreira docente em 1920, a educaodeveria proporcionar ao aluno a realizao de um trabalho real.Sua carreira docente teve incio construindo os princpios educativos desua prtica, onde enfocava que "ningum avana sozinho em sua

aprendizagem, a cooperao fundamental".

Ele propunha uma mudana da escola, pois a considerava terica e,portanto, desligada da vida. Suas propostas de ensino esto baseadasem investigaes a respeito da maneira de pensar da criana e decomo ela construa seu conhecimento. A sala de aula deve serprazerosa e bastante ativa, pois o trabalho o grande motor dapedagogia. Atravs da observao constante ele percebia onde equando tinha que intervir e como despertar a vontade de aprender doaluno.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estudantehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estudantehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o


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FREINET Entendia a educao como um movimento decarter comunitrio e cooperativo

Sua preocupao era que o aluno falasse eescrevesse melhor e de forma mais fluente.

Mquina de imprimir, imprimir material do aluno.


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FREINET A aprendizagem atravs da experincia se faz mais eficaz, porque se o aluno fazum experimento e d certo, ele o repetir e avanar no procedimento; pormno avanar sozinho, precisar da cooperao do professor. Fica claro que ainterao professor-aluno essencial para a aprendizagem. Para queocorra esta sintonia necessrio que o professor considere o conhecimento doaluno j existente, e que o fruto do meio em que vive. Estar em contato com arealidade em que vive o aluno fundamental.

As prticas atuais de jornal escolar, troca de correspondncia, trabalhos emgrupo, aula-passeio so idias defendidas e aplicadas por Freinet, desde os anos20 do sculo passado. Fica claro, porm, que o professor que pratica asatividades acima citadas, mas que ignorou os aspectos polticos e sociais ao

redor da escola, no est de acordo com a proposta do educador.


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FREINETApedagogia Freinet centralizada na criana e baseada sobre algunsprincpios:

senso de responsabilidade senso cooperativo sociabilidade julgamento pessoal autonomia expresso

criatividade comunicao reflexo individual e coletiva afetividade


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MONTESSORI Maria de Montessori nasceu na Itlia, em 1870, e morreu em 1952. Formou-se em medicina,

iniciando um trabalho com crianas anormais na clnica da universidade, vindoposteriormente dedicar-se a experimentar em crianas sem problemas, os procedimentosusados na educao dos no normais.

A pedagogia Montessoriana relaciona-se a normatizao (consiste em harmonizar a interao

de foras corporais e espirituais, corpo, inteligncia e vontade). As escolas do SistemaMontessoriano so difundidas pelo mundo todo. O mtodo Montessoriano tem por objetivoa educao da vontade e da ateno, com o qual a criana tem liberdade de escolher omaterial a ser utilizado, alem de proporcionar a cooperao.

Os princpios fundamentais do sistema Montessori so: a atividade, a individualidade ea liberdade. enfatizando os aspectos biolgicos, pois, considerando que a vida desenvolvimento, achava que era funo de educao favorecer esse desenvolvimento. Os

estmulos externos formariam o esprito da criana, precisando portanto serdeterminados. Assim, na sala de aula, a criana era livre para agir sobre os objetos sujeitos asua ao, mas estes j estavam prestabelecidos, como os conjuntos de jogos e outrosmateriais que desenvolveu.


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MONTESSORI A pedagogia de Montessori insere-se no movimento das Escolas Novas, uma oposio aosmtodos tradicionais que no respeitavam as necessidades e os mecanismos evolutivos dodesenvolvimento da criana. Ocupa um papel de destaque neste movimento pelas novas tcnicasque apresentou para os jardins de infncia e para as primeiras sries do ensino formal.

O material criado por Montessori tem papel preponderante no seu trabalho educativo poispressupem a compreenso das coisas a partir delas mesmas, tendo como funo a estimular e

desenvolver na criana, um impulso interior que se manifesta no trabalho espontneo do intelecto. Ela produz uma srie de cinco (5) grupos de materiais didticos: - Exerccios Para a Vida Cotidiana - Material Sensorial - Material de Linguagem - Material de Matemtica

- Material de Cincias Estes materiais se constituem de peas slidas de diversos tamanhos e formas: caixas para abrir,

fechar e encaixar; botes para abotoar; srie de cores, de tamanhos, de formas e espessurasdiferentes. Colees de superfcies de diferentes texturas e campainhas com diferentes sons.


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PAULO FREIRE: criador da Escola Libertadora Paulo Reglus Neves Freire (Recife, 19 de setembro de 1921So Paulo, 2de maio de 1997)

Destacou-se por seu trabalho na rea da educao popular, voltada tanto paraa escolarizao como para a formao da conscincia. considerado um dos

pensadores mais notveis na histria da pedagogia mundial, tendoinfluenciado o movimento chamado pedagogia crtica.

O Mtodo Paulo Freire consiste numa proposta para a alfabetizao deadultos desenvolvida pelo educador Paulo Freire, que criticava o sistematradicional que utilizava a cartilha como ferramenta central da didtica para oensino da leitura e da escrita. As cartilhas ensinavam pelo mtodo da repetiode palavras soltas ou de frases criadas de forma forosa que comumente sedenomina como linguagem de cartilha, por exemplo Eva viu a uva, o boi baba,a ave voa, dentre outros.
http://pt.wikipedia.org/wiki/2_de_maiohttp://pt.wikipedia.org/wiki/1997http://pt.wikipedia.org/wiki/Recife_(Pernambuco)http://pt.wikipedia.org/wiki/19_de_setembrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/1921http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Paulo_(cidade)http://pt.wikipedia.org/wiki/2_de_maiohttp://pt.wikipedia.org/wiki/2_de_maiohttp://pt.wikipedia.org/wiki/1997http://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o_popularhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Consci%C3%AAnciahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o_popularhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3riahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Consci%C3%AAnciahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pedagogiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pedagogiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pedagogiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3riahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pedagogia_cr%C3%ADticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pedagogia_cr%C3%ADticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pedagogia_cr%C3%ADticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pedagogiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pedagogia_cr%C3%ADticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Educadorhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Paulo_Freirehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Alfabetiza%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cartilha&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cartilha&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Educadorhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Paulo_Freirehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Did%C3%A1ticahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cartilha&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Did%C3%A1ticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Did%C3%A1ticahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cartilha&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Paulo_Freirehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Paulo_Freirehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Paulo_Freirehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Educadorhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Alfabetiza%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pedagogia_cr%C3%ADticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pedagogia_cr%C3%ADticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pedagogia_cr%C3%ADticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pedagogiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3riahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Consci%C3%AAnciahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o_popularhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o_popularhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o_popularhttp://pt.wikipedia.org/wiki/1997http://pt.wikipedia.org/wiki/2_de_maiohttp://pt.wikipedia.org/wiki/2_de_maiohttp://pt.wikipedia.org/wiki/2_de_maiohttp://pt.wikipedia.org/wiki/2_de_maiohttp://pt.wikipedia.org/wiki/2_de_maiohttp://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Paulo_(cidade)http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Paulo_(cidade)http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Paulo_(cidade)http://pt.wikipedia.org/wiki/1921http://pt.wikipedia.org/wiki/19_de_setembrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/19_de_setembrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/19_de_setembrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/19_de_setembrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/19_de_setembrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Recife_(Pernambuco)


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PAULO FREIRE: educao no neutra Etapas do mtodo:

Etapa de Investigao: busca conjunta entre professor e aluno daspalavras e temas mais significativos da vida do aluno, dentro de seu

universo vocabular e da comunidade onde ele vive. Etapa de Tematizao: momento da tomada de conscincia do

mundo, atravs da anlise dos significados sociais dos temas e palavras. Etapa de Problematizao: etapa em que o professor desafia e inspira

o aluno a superar a viso mgica e a crtica do mundo, para uma postura

conscientizada


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PAULO FREIRE: O mtodo: As palavras geradoras: o processo proposto por Paulo Freire inicia-se pelo levantamento do universo

vocabular dos alunos. Atravs de conversas informais, o educador observa os vocbulos mais usadospelos alunos e a comunidade, e assim seleciona as palavras que serviro de base para as lies. Aquantidade de palavras geradoras pode variar entre 18 a 23 palavras, aproximadamente. Depois decomposto o universo das palavras geradoras, apresenta-se elas em cartazes com imagens. Ento, nos

crculos de cultura inicia-se uma discusso para signific-las na realidade daquela turma.

A silabao: uma vez identificadas, cada palavra geradora passa a ser estudada atravs da divisosilbica, semelhantemente ao mtodo tradicional. Cada slaba se desdobra em sua respectiva famliasilbica, com a mudana da vogal. (i.e., BA-BE-BI-BO-BU)

As palavras novas: o passo seguinte a formao de palavras novas. Usando as famlias silbicas agoraconhecidas, o grupo forma palavras novas.

A conscientizao: um ponto fundamental do mtodo a discusso sobre os diversos temas surgidos apartir das palavras geradoras. Para Paulo Freire, alfabetizar no pode se restringir aos processos decodificao e decodificao. Dessa forma, o objetivo da alfabetizao de adultos promover aconscientizao acerca dos problemas cotidianos, a compreenso do mundo e o conhecimento darealidade social.
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=C%C3%ADrculo_de_cultura&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=C%C3%ADrculo_de_cultura&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Conscientiza%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Conscientiza%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Conscientiza%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=C%C3%ADrculo_de_cultura&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=C%C3%ADrculo_de_cultura&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=C%C3%ADrculo_de_cultura&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=C%C3%ADrculo_de_cultura&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=C%C3%ADrculo_de_cultura&action=edit&redlink=1


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PESTALOZZI: doutrina naturalista como

Rosseau Joo Pestalozzi nasceu em Zurique, Sua, em 1746 e faleceu em 1827. Exerceugrande influncia no pensamento educacional e foi um grande adepto da educaopblica.

Democratizou a educao, proclamando ser o direito absoluto de toda criana terplenamente desenvolvidos os poderes dados por Deus. Seu entusiasmo obrigougovernantes a se interessarem pela educao das crianas das classesdesfavorecidas. Podemos dizer que ele psicologizou a educao.

A relao Mestre e discpulo deve se dar pelo respeito mtuo.

Modelo de escola como um larprofessor=pai=exemplo

Ensino elementar fundamental para o desenvolvimento do ser humano.


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Princpios Educacionais e Contribuies de

Pestalozzi

- o desenvolvimento orgnico, sendo que a criana se desenvolve por leis definidas; a gradaodeve ser respeitada; o mtodo deve seguir a natureza; a impresso sensorial fundamental e ossentidos devem estar em contato direto com os objetos; a mente ativa; o professor comparadoao jardineiro que providncia as condies propcias para o crescimento das plantas.

- a crena na educao como o meio supremo para o aperfeioamento individual e social.

- fundamentao da educao no desenvolvimento orgnico mais que na transmisso de idiasmemorizveis.

- a educao comea com a percepo de objetos concretos e conseqentemente com a realizao deaes concretas e a experimentao de respostas emocionais reais.

- o desenvolvimento uma aquisio gradativa, cada forma de instruo deve progredir de modo

lento e gradativo.

- conceituao de disciplina baseada na boa vontade recproca e na cooperao entre aluno eprofessor.


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PIAGET Jean Piaget (Neuchtel, 9 de Agosto de 1896 Genebra, 16 de Setembro de 1980)estudou inicialmente biologia, na Sua, e posteriormente se dedicou rea dePsicologia, Epistemologia e Educao.

A Epistemologia Gentica defende que o indivduo passa por vrias etapas dedesenvolvimento ao longo da sua vida. Para Piaget, a aprendizagem um processo que

comea no nascimento e acaba na morte. A aprendizagem d-se atravs do equilbrioentre a assimilao e a acomodao, resultando em adaptao. Segundo este esquema, oser humano assimila os dados que obtm do exterior, mas uma vez que j tem umaestrutura mental que no est "vazia", precisa adaptar esses dados estrutura mental jexistente. Uma vez que os dados so adaptados a si, d-se a acomodao.

Para Piaget, o homem o ser mais adaptvel do mundo. Este esquema revela que

nenhum conhecimento nos chega do exterior sem que sofra alguma alterao pela nossaparte. Ou seja, tudo o que aprendemos influenciado por aquilo que j tinhamosaprendido. Tornou-se um dos homens mais dedicados do mundo com o interacionismode Lev Vygotsky..
http://pt.wikipedia.org/wiki/Neuch%C3%A2telhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Biologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Biologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Biologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/9_de_Agostohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Su%C3%AD%C3%A7ahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Su%C3%AD%C3%A7ahttp://pt.wikipedia.org/wiki/1896http://pt.wikipedia.org/wiki/Genebrahttp://pt.wikipedia.org/wiki/16_de_Setembrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/1980http://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Epistemologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Epistemologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Biologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Su%C3%AD%C3%A7ahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Epistemologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Desenvolvimentohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Desenvolvimentohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Epistemologia_Gen%C3%A9ticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Desenvolvimentohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Equilibra%C3%A7%C3%A3o_(Piaget)http://pt.wikipedia.org/wiki/Equilibra%C3%A7%C3%A3o_(Piaget)http://pt.wikipedia.org/wiki/Acomoda%C3%A7%C3%A3o_(Piaget)http://pt.wikipedia.org/wiki/Lev_Vygotskyhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Lev_Vygotskyhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Lev_Vygotskyhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Lev_Vygotskyhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Lev_Vygotskyhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Acomoda%C3%A7%C3%A3o_(Piaget)http://pt.wikipedia.org/wiki/Equilibra%C3%A7%C3%A3o_(Piaget)http://pt.wikipedia.org/wiki/Desenvolvimentohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Epistemologia_Gen%C3%A9ticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Epistemologia_Gen%C3%A9ticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Epistemologia_Gen%C3%A9ticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Epistemologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Su%C3%AD%C3%A7ahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Biologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/1980http://pt.wikipedia.org/wiki/16_de_Setembrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/16_de_Setembrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/16_de_Setembrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/16_de_Setembrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/16_de_Setembrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Genebrahttp://pt.wikipedia.org/wiki/1896http://pt.wikipedia.org/wiki/9_de_Agostohttp://pt.wikipedia.org/wiki/9_de_Agostohttp://pt.wikipedia.org/wiki/9_de_Agostohttp://pt.wikipedia.org/wiki/9_de_Agostohttp://pt.wikipedia.org/wiki/9_de_Agostohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Neuch%C3%A2tel


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PIAGET Atravs de vrias observaes com seus filhos, e principalmente comoutras crianas, Piaget deu origem Teoria Cognitiva, onde demonstraque existem quatro estgios de desenvolvimento cognitivo no serhumano: Sensrio-motor, Pr-operacional, Operatrio concreto e

Operatrio formal.

A assimilao o processo cognitivo pelo qual uma pessoa integra(classifica) um novo dado perceptual, motor ou conceitual s estruturascognitivas prvias (WADSWORTH, 1996). Ou seja, quando a criana tem

novas experincias (vendo coisas novas, ou ouvindo coisas novas) elatenta adaptar esses novos estmulos s estruturas cognitivas que j possui.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_Cognitivahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sens%C3%B3rio-motorhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pr%C3%A9-operacionalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Operat%C3%B3rio_concretohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Operat%C3%B3rio_formalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Operat%C3%B3rio_formalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Operat%C3%B3rio_formalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Operat%C3%B3rio_formalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Operat%C3%B3rio_concretohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Operat%C3%B3rio_concretohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Operat%C3%B3rio_concretohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pr%C3%A9-operacionalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pr%C3%A9-operacionalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pr%C3%A9-operacionalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sens%C3%B3rio-motorhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sens%C3%B3rio-motorhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sens%C3%B3rio-motorhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_Cognitivahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_Cognitivahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_Cognitiva


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PIAGET Isto significa que a criana tenta continuamente adaptar os novosestmulos aos esquemas que ela possui at aquele momento. Porexemplo, imaginemos que uma criana est aprendendo a reconheceranimais, e at o momento, o nico animal que ela conhece e temorganizado esquematicamente o cachorro. Assim, podemos dizer quea criana possui, em sua estrutura cognitiva, um esquema de cachorro.

Pois bem, quando apresentada, esta criana, um outro animal quepossua alguma semelhana, como um cavalo, ela a ter tambm comocachorro (marrom, quadrpede, um rabo, pescoo, nariz molhado,etc.).


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PIAGET Chamaremos acomodao (por analogia com os "acomodatos"biolgicos) toda modificao dos esquemas de assimilao sob ainfluncia de situaes exteriores (meio) ao quais se aplicam.

Assim, a acomodao acontece quando a criana no consegueassimilar um novo estmulo, ou seja, no existe uma estruturacognitiva que assimile a nova informao em funo dasparticularidades desse novo estmulo (Nitzke et alli, 1997a). Diantedeste impasse, restam apenas duas sadas: criar um novo esquema oumodificar um esquema existente. Ambas as aes resultam em umamudana na estrutura cognitiva. Ocorrida a acomodao, a crianapode tentar assimilar o estmulo novamente, e uma vez modificada aestrutura cognitiva, o estmulo prontamente assimilado.


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ROGERS psicologia humanista Carl Ransom Rogers (8 de janeiro de 1902, Oak Park, Illinois, EUA - 4 de fevereiro de1987, La Jolla, Califrnia, EUA), psicopedagogo estadunidense. Importante pensadoramericano, foi um precursor da psicologia humanista e criador da linha terica conhecidacomoAbordagem Centrada na Pessoa (ACP).

Educao centrada no aluno.

Mentor da Escola Nova Renovada No Diretiva

Rogers se ops teoria de B.F.Skinner de que o homem nasceria como uma mquina e que asua personalidade seria moldada pelo meio atravs de repeties e condicionamentos. ParaRogers todos os homens so bons na sua essncia, e que todo o aprendizado deveria serorganizado no sentido do indivduo para o meio, e no o contrrio. Neste sentido, elenos diz:

A Questo saber se podemos permitir que o conhecimento se organize no e pelo indivduo, emvez de ser organizado para o indivduo.
http://pt.wikipedia.org/wiki/1987http://pt.wikipedia.org/wiki/La_Jollahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Calif%C3%B3rniahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Calif%C3%B3rniahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Calif%C3%B3rniahttp://pt.wikipedia.org/wiki/8_de_janeirohttp://pt.wikipedia.org/wiki/EUAhttp://pt.wikipedia.org/wiki/8_de_janeirohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Psicopedagogiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Psicopedagogiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Psicopedagogiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Psicopedagogiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Psicopedagogiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Oak_Parkhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estadunidensehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estadunidensehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estadunidensehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estadunidensehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estadunidensehttp://pt.wikipedia.org/wiki/EUAhttp://pt.wikipedia.org/wiki/4_de_fevereirohttp://pt.wikipedia.org/wiki/1987http://pt.wikipedia.org/wiki/La_Jollahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Calif%C3%B3rniahttp://pt.wikipedia.org/wiki/EUAhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia_humanistahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia_humanistahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia_humanistahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia_humanistahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estadunidensehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Abordagem_Centrada_na_Pessoahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Abordagem_Centrada_na_Pessoahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia_humanistahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Abordagem_Centrada_na_Pessoahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Burrhus_Frederic_Skinnerhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Burrhus_Frederic_Skinnerhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Burrhus_Frederic_Skinnerhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Burrhus_Frederic_Skinnerhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Burrhus_Frederic_Skinnerhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Burrhus_Frederic_Skinnerhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Abordagem_Centrada_na_Pessoahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Abordagem_Centrada_na_Pessoahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Abordagem_Centrada_na_Pessoahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Abordagem_Centrada_na_Pessoahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Abordagem_Centrada_na_Pessoahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Abordagem_Centrada_na_Pessoahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Abordagem_Centrada_na_Pessoahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia_humanistahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia_humanistahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia_humanistahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estadunidensehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Psicopedagogiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/EUAhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Calif%C3%B3rniahttp://pt.wikipedia.org/wiki/La_Jollahttp://pt.wikipedia.org/wiki/La_Jollahttp://pt.wikipedia.org/wiki/La_Jollahttp://pt.wikipedia.org/wiki/1987http://pt.wikipedia.org/wiki/4_de_fevereirohttp://pt.wikipedia.org/wiki/4_de_fevereirohttp://pt.wikipedia.org/wiki/4_de_fevereirohttp://pt.wikipedia.org/wiki/4_de_fevereirohttp://pt.wikipedia.org/wiki/4_de_fevereirohttp://pt.wikipedia.org/wiki/EUAhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Illinoishttp://pt.wikipedia.org/wiki/Oak_Parkhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Oak_Parkhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Oak_Parkhttp://pt.wikipedia.org/wiki/1902http://pt.wikipedia.org/wiki/8_de_janeirohttp://pt.wikipedia.org/wiki/8_de_janeirohttp://pt.wikipedia.org/wiki/8_de_janeirohttp://pt.wikipedia.org/wiki/8_de_janeirohttp://pt.wikipedia.org/wiki/8_de_janeiro


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SKINNER personalidade moldada pelo meio Burrhus Frederic Skinner nasceu em 20 de maro de 1904 na cidade de Susquehannana Pensilvnia. Graduou-se em Psicologia em 1930 e terminou seu doutorado em 1931.

A teoria de B.F. Skinner baseia-se na idia de que o aprendizado ocorre em funo demudana no comportamento manifesto. As mudanas no comportamento so oresultado de uma resposta individual a eventos (estmulos) que ocorrem no meio. Uma

resposta produz uma conseqncia, bater em uma bola, solucionar um problemamatemtico. Quando um padro particular Estmulo-Resposta (S-R) reforado(recompensado), o indivduo condicionado a reagir.A caracterstica que distingue ocondicionamento operante em relao s formas anteriores de behaviorismo(por exemplo: Thorndike, Hull) que o organismo pode emitir respostas, em vezde s obter respostas devido a um estmulo externo.

O reforo o elemento-chave na teoria S-R de Skinner. Um reforo qualquer coisaque fortalea a resposta desejada. Pode ser um elogio verbal, uma boa nota, ou umsentimento de realizao ou satisfao crescente. A teoria tambm cobre reforosnegativos -uma ao que evita uma conseqncia indesejada.


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VYGOSTSKY Lev S. Vygotsky(1896-1934) , professor e pesquisador foi contemporneo de Piaget, enasceu em Orsha, pequena cidade da Bielorrusia em 17 de novembro de 1896, viveu naRssia, quando morreu, de tuberculose, tinha 37 anos.

Construiu sua teoria tendo por base o desenvolvimento do indivduo como resultadode um processo scio-histrico, enfatizando o papel da linguagem e da aprendizagem

nesse desenvolvimento, sendo essa teoria considerada histrico-social. Sua questocentral a aquisio de conhecimentos pela interao do sujeito com o meio.

As concepes de Vygotsky sobre o processo de formao de conceitos remetems relaes entre pensamento e linguagem, questo cultural no processo deconstruo de significados pelos indivduos, ao processo de internalizao e ao papel daescola na transmisso de conhecimento, que de natureza diferente daqueles

aprendidos na vida cotidiana. Prope uma viso de formao das funes psquicassuperiores como internalizao mediada pela cultura.


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VYGOSTSKY Para ele, o sujeito no apenas ativo, mas interativo, porque forma conhecimentos e seconstitui a partir de relaes intra e interpessoais. na troca com outros sujeitos e consigo prprio que se vo internalizando conhecimentos, papis efunes sociais, o que permite a formao de conhecimentos e da prpria conscincia. Trata-se deum processo que caminha do plano social - relaes interpessoais - para o plano individualinterno - relaes intra-pessoais.

Assim, a escola o lugar onde a interveno pedaggica intencional desencadeia o processoensino-aprendizagem. O professortem o papel explcito de interferir no processo, diferentementede situaes informais nas quais a criana aprende por imerso em um ambiente cultural. Portanto, papel do docente provocar avanos nos alunos e isso se torna possvel com sua interferncia nazona proximal.

Vemos ainda como fator relevante para a educao, decorrente das interpretaes das teoriasde Vygotsky, a importncia da atuao dos outros membros do grupo social na mediao entre a

cultura e o indivduo, pois uma interveno deliberada desses membros da cultura, nessaperspectiva, essencial no processo de desenvolvimento. Isso nos mostra os processospedaggicos como intencionais, deliberados, sendo o objeto dessa interveno : a construode conceitos. O aluno no to somente o sujeito da aprendizagem, mas, aquele que aprende

junto ao outro o que o seu grupo social produz, tal como: valores, linguagem e o prprioconhecimento.


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WALLON Nasceu na Frana em 1879 E faleceu em 1962. A gnese da inteligncia para Wallon gentica e organicamente social, ou seja, "o ser humano

organicamente social e sua estrutura orgnica supe a interveno da cultura para se atualizar"(Dantas, 1992). Nesse sentido, a teoria do desenvolvimento cognitivo de Wallon centrada napsicognese da pessoa completa.

Assim, o desenvolvimento da criana aparece descontnuo, marcado por contradies e conflitos,resultado da maturao e das condies ambientais, provocando alteraes qualitativas no seucomportamento em geral. Wallon realiza um estudo que centrado na criana contextualizada, ondeo ritmo no qual se sucedem as etapas do desenvolvimento descontnuo, marcado por rupturas,retrocessos e reviravoltas, provocando em cada etapa profundas mudanas nas anteriores.

Nesse sentido, a passagem dos estgios de desenvolvimento no se d linearmente, por ampliao,mas por reformulao, instalando-se no momento da passagem de uma etapa a outra, crises que

afetam a conduta da criana.

Conflitos se instalam nesse processo e so de origem exgena quando resultantes dos desencontrosentre as aes da criana e o ambiente exterior, estruturado pelos adultos e pela cultura e endgenos equando gerados pelos efeitos da maturao nervosa (Galvo, 1995). Esses conflitos so propulsores dodesenvolvimento.


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Wallon enfatiza o papel da emoo no desenvolvimento

humano Baseou suas idias em quatro elementos bsicos que esto todo o tempo em comunicao:afetividade, emoes, movimento e formao do eu:

AFETIVIDADE- possui papel fundamental no desenvolvimento da pessoa pois por meio delas que oser humano demonstra seus desejos e vontades. As transformaes fisiolgicas de uma criana (naspalavras de Wallon, em seu sistema neurovegetativo) revelam importantes traos de carter e

personalidade.

EMOES- altamente orgnica, ajuda o ser humano a se conhecer. A raiva, o medo, a tristeza, aalegria e os sentimentos mais profundos possuem uma funo de grande relevncia norelacionamento da criana com o meio.

MOVIMENTO- as emoes da organizao dos espaos para se movimentarem. Deste modo, amotricidade tem um carter pedaggico tanto pela qualidade do gesto e do movimento, quanto pelamaneira com que ele representado. A escola ao insistir em manter a criana imobilizada acaba porlimitar o fluir de fatores necessrios e importantes para o desenvolvimento completo da pessoa.

FORMAO DO EU- a construo do eu depende essencialmente do outro. Com maior nfase a partirde quando a criana comea a vivenciar a "crise de oposio", na qual a negao do outro funcionacomo uma espcie de instrumento de descoberta de si prpria. Isso acontece mais ou menos em tornodos 3 anos, quando a hora de saber que "eu" sou. Imitao, manipulao e seduo em relao aooutro so caractersticas comuns nesta fase.


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EXERCITANDO 1,2,3,4,5,8,9,10,11,12,14


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Basta ser sincero e desejarprofundo. Voc ser capaz de

sacudir o mundo! (R. Seixas)


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As tendncias pedaggicas e os movimentos

scio-polticos e filosficos Naturalmente, o professor deve se apropriar das teorias e tendncias

pedaggicas ao buscar solues para os problemas que enfrenta nasua ao docente, e ao refletir sua prtica pedaggica , sem, noentanto, estar constantemente vinculado apenas a uma delas.

As intenes ou tendncias pedaggicas so referncias norteadorasda prtica educativa, sendo que, os movimentos scio-polticos efilosficos exercem intensa influncia sobre as tendnciaspedaggicas.


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As tendncias pedaggicas e os movimentos

scio-polticos e filosficos Podemos classific-las em:

Pedagogia Liberal Tradicional, Tendncia Liberal Renovadora Progressiva, Tendncia Liberal Renovadora no-diretiva (Escola

Nova), Tendncia Liberal Tecnicista,

Tendncia Progressista Libertadora, Tendncia Progressista Libertria, Tendncia Progressista "crtico social dos contedos ou

"histrico-crtica". ..\Meus documentos\tendncias -quadros.ppt
http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/Meus%20documentos/tendencias%20-%20quadros.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/Meus%20documentos/tendencias%20-%20quadros.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/Meus%20documentos/tendencias%20-%20quadros.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/Meus%20documentos/tendencias%20-%20quadros.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/Meus%20documentos/tendencias%20-%20quadros.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/Meus%20documentos/tendencias%20-%20quadros.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/Meus%20documentos/tendencias%20-%20quadros.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/Meus%20documentos/tendencias%20-%20quadros.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/Meus%20documentos/tendencias%20-%20quadros.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/Meus%20documentos/tendencias%20-%20quadros.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/Meus%20documentos/tendencias%20-%20quadros.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/Meus%20documentos/tendencias%20-%20quadros.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/Meus%20documentos/tendencias%20-%20quadros.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/Meus%20documentos/tendencias%20-%20quadros.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/Meus%20documentos/tendencias%20-%20quadros.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/Meus%20documentos/tendencias%20-%20quadros.ppthttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/Meus%20documentos/tendencias%20-%20quadros.ppt


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PEDAGOGIA LIBERAL Alinhada a doutrina liberal do sistema capitalista. Manifestao da sociedade de classes.

Educao brasileira marcada pelas tendncias liberais:conservadora ou renovada.

Escola tem a funo de preparar o indivduo para o desempenho de

seus papis sociais, de acordo com as aptides pessoais.


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PEDAGOGIA LIBERAL: Tradicional Na Pedagogia Liberal Tradicional: Jesutas 1549. h a preparaointelectual e moral dos alunos para assumir seu papel na sociedade. Aaprendizagem receptiva e mecnica, sem se considerar ascaractersticas prprias de cada idade. H a exposio edemonstrao verbal da matria.

Educao Centrada no Professor, exerccios repetitivos, adaptar osindivduos a sociedade, no h espao para senso crtico; educaobancria, orientao clssico-humanista.


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PEDAGOGIA LIBERAL: Escola Nova DidticaAtiva

Nasce influenciada pelo Semana de Arte Moderna de 1922 e Revoluode Getlio Vargas 1930.

Lider: Ansio Teixeira Manifesto dos Pioneiros

Objetivo: Valorizar o interesse, a liberdade, a criatividade do aluno, serativo e social, aprendizagem por descoberta e interesse do aluno

Importante: professor - facilitar e o orientar

Aluno sujeito da aprendizagem.


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Escola Nova Renovada Progressivista: a escola deve ajustar as necessidades

individuais ao meio social. A aprendizagem baseada namotivao e na estimulao de problemas. A metodologiautilizada feita atravs de experincias, pesquisas e mtodo desoluo de problemas.

Pragmatista, baseada em Dewey, papel de adequar as necessidadesindividuais ao meio social.

Idias de Piaget interao entre as estruturas cognitivas do indivduo eas estruturas do ambiente


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Renovada no-diretiva (Escola Nova): Renovadora no-diretiva (Escola Nova): enfatiza a formao de

atitudes, o mtodo baseado na facilitao da aprendizagem, ondeaprender modificar as percepes da realidade. O Professor auxiliar das experincias. Procura desenvolver a inteligncia,

priorizando o sujeito, considerando-o inserido numa situaosocial.

Objetivo: auto-realizao do sujeito e relaes interpessoais,realizao pessoal. Papel da Escola de formao de atitudes. Rogers


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PEDAGOGIA LIBERAL: Tecnicista Tendncia Liberal Tecnicista aparece na segunda metade sculo XX,

no Brasil em 1960-1970. A Escola procura preparar indivduoscompetentes para o mercado de trabalho. Lei de Diretrizes e Basesda Educao Nacional - 5692/71.

H a introduo da Disciplina Educao Artstica. A aprendizagem baseada no desempenho (aprender-fazendo). O Professor otcnico e responsvel pela eficincia do ensino.

Papel da Escola a modelagem do comportamento humano pormeio de tcnicas especficas.


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TENDNCIA PROGRESSISTA: Educadores de orientao Marxista. Anos 1980 destacam-se.

Inspiradas nas teorias Crtico-Reprodutivistas ( neomarxistas ).

Finalidades sociopolticas da educao.

Luta dos professores ao lado de outras prticas sociais.

3 tendncias: libertadora (Pedagogia Paulo Freire), Libertria(defensores da auto-gesto pedaggica), Crtico-Social dos Contedos(confronto dos contedos com realidades sociais)


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Tendncia Progressista Libertadora d nfase ao no-formal. crtica,questiona as relaes do homem no seu meio, visa levar professores ealunos a atingirem um nvel de conscincia da realidade em que vivemna busca da transformao social. O homem cria a cultura na medidaem que, integrando-se nas condies de seu contexto de vida, pensa

sobre ela e d respostas aos desafios que encontra. Tema Geradores Educao Popular Educao de Adultos Paulo Freire.

A Tendncia Progressista Libertria visa transformao dapersonalidade num sentido libertrio e autogestionrio. A metodologiaenfoca a livre-expresso, o contexto cultural, a educao esttica. Os

contedos so disponibilizados para o aluno, mas no so exigidos.Resultam das necessidades do grupo. O professor conselheiro, monitor disposio do aluno. Miguel Arroyo


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Tendncia Progressista crtico social dos contedos ou

histrico-crtica - Libneo e Saviani

A Tendncia Progressista crtico social dos contedos ou histrico-crtica,aparece nos fins dos anos 70. A escola parte integrante do todo social e orientao aluno para a participao ativa na sociedade. O mtodo parte de uma relaodireta da experincia do aluno confrontada com o saber sistematizado. OProfessor autoridade competente que direciona o processo ensino-aprendizagem. o mediador entre contedos e alunos. O ensino/aprendizagem

tem como centro o aluno. Os conhecimentos so construdos pela experinciapessoal e subjetiva. Os contedos de ensino devem ser culturais e universais, constantemente

reavaliados de acordo com as realidades sociais; devem ser significativos narazo humana e social. Cabe ao professor a tarefa de escolher contedos deensino adequados s peculiaridades locais e as diferenas individuais.

Educao Popular ensino de qualidade para o povo, valorizao da escolapblica e do professor, escola como apropriao do saber


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EDUCAO GREGA: Scrates, Plato e

Aristteles Scrates: educao ideal da conquista da virtude

Conhece-te a ti mesmo.

Mtodo Socrtico

Ironia: ignorncia Sei que nada sei

Maiutica: espontneamente trazer luz as novas

idias


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EDUCAO GREGA: Plato Discpulo de Scrates Teoria das Idias

Sem filosofia percebemos a sombra da realidade. A

Educao reorganiza a sociedade.

A Repblica: justia social e felicidade humana


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EDUCAO GREGA: AristtelesAristteles: nega conhecimento inato de Scrates ePlato.

Educao: dirigir nossa razo para superar as falsasindicaes dos sentidos, desvendando, no mundo, aessncia das coisas por cima da iluso das aparncias.

Formao de hbitos e aprimoramento da razo.


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Educao Romana Escola do Literato: leitura, escrita e aritmtica; Escola do Gramtico: idioma instrumento na vida pblica e

mundo dos negcios;

Escola do Retrico: orador e exercer atividade pblica.

Quintiliano respeito ao professor pela natureza do aluno,

condenao ao castigo fsico, perodos de ensino e de descanso, noconsidera trabalho especulativo


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Idade Mdia So Toms de Aquino tomismo: harmonizar f erazo. Existncia de Deus

Professor agricultor: plantas-sabedoria


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Sculo XVII Comnio: pai da didtica moderna. O filsofo tcheco combateu o sistema medieval, defendeu o ensino de ''tudo para todos''

e foi o primeiro terico a respeitar a inteligncia e os sentimentos da criana.

A obra mais importante de Comnio, Didactica Magna, marca o incio dasistematizao da pedagogia e da didtica no Ocidente. A obra, qual o autor sededicou ao longo de sua vida, tinha grande ambio.

Realiza uma racionalizao de todas as aes educativas, indo da teoria didtica at asquestes do cotidiano da sala de aula. A prtica escolar, para ele, deveria imitar osprocessos da natureza. Nas relaes entre professor e aluno, seriam consideradas aspossibilidades e os interesses da criana. O professor passaria a ser visto como um

profissional, no um missionrio, e seria bem remunerado por isso. E a organizao dotempo e do currculo levaria em conta os limites do corpo e a necessidade, tanto dosalunos quanto dos professores, de ter outras atividades.


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ROSSEAU

Jean-Jacques Rousseau (Genebra,28 de Junho de 1712Ermenonville, 2 deJulho de 1778) foi um filsofo suo, escritor, terico poltico e um compositormusical autodidata. Uma das figuras marcantes do Iluminismo francs,Rousseau tambm um precursor do romantismo.

As idias polticas de Rousseau tiveram grande influncia nas inspiraesideolgicas da Revoluo Francesa, onde as concepes liberais se difundirame guiaram ideologicamente a Revoluo. O crescimento do nacionalismo,tambm pode ser constatado nesse momento.

Sua herana de pensador radical e revolucionrio est provavelmente melhorexpressada em sua mais clebre frase, contida em O contrato social: Ohomem nasce livre, porm em todos lados est acorrentado.
http://pt.wikipedia.org/wiki/2_de_Julhohttp://pt.wikipedia.org/wiki/1778http://pt.wikipedia.org/wiki/Genebrahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Su%C3%AD%C3%A7ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Su%C3%AD%C3%A7ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/28_de_Junhohttp://pt.wikipedia.org/wiki/1712http://pt.wikipedia.org/wiki/Ermenonvillehttp://pt.wikipedia.org/wiki/2_de_Julhohttp://pt.wikipedia.org/wiki/2_de_Julhohttp://pt.wikipedia.org/wiki/1778http://pt.wikipedia.org/wiki/Su%C3%AD%C3%A7ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Iluminismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Fran%C3%A7ahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Iluminismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Fran%C3%A7ahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Romantismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Francesahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Liberalismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Francesahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Liberalismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/O_contrato_socialhttp://pt.wikipedia.org/wiki/O_contrato_socialhttp://pt.wikipedia.org/wiki/O_contrato_socialhttp://pt.wikipedia.org/wiki/O_contrato_socialhttp://pt.wikipedia.org/wiki/O_contrato_socialhttp://pt.wikipedia.org/wiki/O_contrato_socialhttp://pt.wikipedia.org/wiki/O_contrato_socialhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Liberalismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Francesahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Francesahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Francesahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Romantismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Fran%C3%A7ahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Iluminismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Su%C3%AD%C3%A7ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/1778http://pt.wikipedia.org/wiki/2_de_Julhohttp://pt.wikipedia.org/wiki/2_de_Julhohttp://pt.wikipedia.org/wiki/2_de_Julhohttp://pt.wikipedia.org/wiki/2_de_Julhohttp://pt.wikipedia.org/wiki/2_de_Julhohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ermenonvillehttp://pt.wikipedia.org/wiki/1712http://pt.wikipedia.org/wiki/28_de_Junhohttp://pt.wikipedia.org/wiki/28_de_Junhohttp://pt.wikipedia.org/wiki/28_de_Junhohttp://pt.wikipedia.org/wiki/28_de_Junhohttp://pt.wikipedia.org/wiki/28_de_Junhohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Genebra


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ROSSEAU

Preparar a criana para a vida futura;

Entender que educar um processo natural que sefundamenta no desenvolvimento interno da criana;

Entender, ainda, que os verdadeiros professores so anatureza, a experincia e o sentimento.


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HERBART: educao pela ao

Grandes contribuies para pedagogia como cincia, emprestandorigor e uma certa cientificidade ao seu mtodo. Foi o precursor deuma psicologia experimental aplicada pedagogia. Foi o primeiro aelaborar uma pedagogia que pretendia ser uma cincia da educao.

Em Herbart, o processo educativo se baseia, em seus objetivos emeios, na tica e na Psicologia, respectivamente.

Contrrio a Rosseau: necessidade do convvio social para aprimorar

o carter e foi criticado por Dewey


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O sistema educativo de Herbart muito amplo ecompleto, aplicvel desde a primeira infncia at aadolescncia.

A educao concebida por Herbart aspira sobretudo aformar o indivduo. uma proposta de educaoaltamente moral, a qual enfatiza que o fim supremo dainstruo a moralidade e a virtude; um processo de

instruo moral onde o principal resultado esperado moldar os desejos e a vontade das pessoas.


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HERBARTInstruo necessita de 4 caractersticas para modificar asidias dos alunos:

Clareza: entender com exemplos;

Associao: idias antigas-idias novas;

Sistematizao: associar para generalizar

Aplicao: os conhecimentos adquiridos deveriam servivenciados pelo aluno em sua realidade.


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Concepo de Professor: o professor ideal devia ser extremamentecarismtico, possuir uma personalidade adequada para gerar o interessepela aprendizagem. Considerava o educador to essencial que o definiacomo um "artista" que tem como misso educar o "ser ntimo" dacriana.

Concepo de Aluno: parte do pressuposto que os "espritos" humanosso tbulas rasas, sem qualquer contedo, o qual deve ser adquiridoatravs do processo de ensino.

Concepo de Valores: a cultura moral que forma a vontade considerada mais importante que a cultura intelectual, donde se denotasua concepo de educao intimamente vinculada ao ensino da moral.


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FROEBEL (1782-1853) Suas idias reformularam a educao. A essncia de sua pedagogiaso as idias de atividade e liberdade. Trabalhou com Pestalozzi, e embora influenciado por ele, foi

totalmente independente e crtico, formulando seus prpriosprincpios educacionais. Seus ideais educacionais foram consideradospoliticamente radicais e, durante alguns anos, foram banidos daPrssia.

Em 1837 Froebel abriu o primeiro jardim de infncia, onde as crianaseram consideradas como plantinhas de um jardim, do qual o professorseria o jardineiro. A criana se expressaria atravs das atividades depercepo sensorial, da linguagem e do brinquedo. A linguagem oralse associaria natureza e vida.


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FROEBEL (1782-1853) Frobel foi um defensor do desenvolvimento gentico. Para ele odesenvolvimento ocorre segundo as seguintes etapas: a infncia, ameninice, a puberdade, a mocidade e a maturidade, todas elasigualmente importantes. Observava portanto a gradao e acontinuidade do desenvolvimento, bem como a unidade das fases de

crescimento. Enfim, a educao da infncia se realiza atravs de trstipos de operaes: a ao, o jogo e o trabalho.

Froebel foi o primeiro educador a enfatizar o brinquedo, a atividadeldica, a apreender o significado da famlia nas relaes humanas.


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Principais concepes educacionais:

a educao deve basear-se na evoluo natural das atividades da criana.

o objetivo do ensino sempre extrair mais do homem do que colocar mais e maisdentro dele. A criana no deve ser iniciada em nenhum novo assunto enquanto noestiver madura para ele.

o verdadeiro desenvolvimento advm de atividades espontneas.

na educao inicial da criana o brinquedo um processo essencial.

os currculos das escolas devem basear-se nas atividades e interesses de cada fase davida da criana.

Agrande tarefa da educao consiste em ajudar o homem a conhecer a siprprio, a viver em paz com a natureza e em unio com Deus. o que ele

chamou de educao integral. Sua concepo de ser humano eraprofundamente religiosa.


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Enfoque Tradicional: Pedagogia da Imposio

1549 a 1930 Economia agro-exportadora Metrpole.

1549 a 1759 educao dos Jesutas. Plano de Instruo= RatioStudiorium ( formao humanista e Crist)

Viso Didtica: ensino centrado no professor; verdade universal eenciclopdica,

Processo Didtico-Pedaggico: repetio, aula expositiva.

Educao Tradicional, didtica prescritiva e dogmtica.

1759- Reforma Pombalina aulas rgias

1870 ER retirado escolas pblicas

1890 Reforma Bejamin Constant influncia positivismo


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Enfoque Renovado: Pedagogia Cientfica1930 a 1945

CF 1934 Cap II Educao; Unio assume a educao PNE; criao;CNE; recursos:10% Municpios e 20%Estado; educao direito de todos;cria filantropia p escolas catlicas e ER facultativo;

CF 1937 ensino do trabalho manual; ensino manual x ensinointelectual; ensino primrio gratuito e obrigatrio;

1942 Reforma Gustavo Capanema: reforma do ensino secundrio foco: educao tcnico-profissional e personalidade dos educandos;criao do SENAI;

CF 1946 Estado ampara a Cultura; LDB; ensino primrio gratuito eobrigatrio;empresa com mais de 100 empregados responsabilidade pelaeducao dos filhos dos operrios; ER facultativo;


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Enfoque Sociopoltico da Educao: PedagogiaHistrico-Crtica 1974 aos dias atuais

1974 Geisel abertura lenta e gradual;

Bourdieu, Passeron (crtico-reprodutivistas), Gramsci e Althusser ( marxistas ),Giroux ( estudos culturais) e Demerval Saviani ( crticas aos contedos)

Didtica assumi carter sociolgico-filosfico e histrico;

Didtica questionada;

I Conferncia Brasileira de Educao rever prtica pedaggica e elo com arealidade sociocultural;

Dcada de 80 Pedagogia Crtica

1988 Constituio cidad

1983 fim do OSPB e EMC


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EXERCITANDO 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24,25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 39,40, 41, 42, 44, 55, 56, 65, 73, 74, 87, 90, 91.


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PCN S Os Parmetros Curriculares Nacionais so referncias para o trabalho dos professores

das diversas disciplinas e reas do ensino fundamental e mdio, tendo, como objetivo,garantir que todas as crianas e jovens brasileiros possam usufruir dos conhecimentosbsicos necessrios para o exerccio da cidadania.

Os PCNs tm como funo subsidiar a elaborao ou a reviso curricular dos Estados eMunicpios, dialogando com as propostas e experincias j existentes, incentivando adiscusso pedaggica interna das escolas e a elaborao de projetos educativos, assimcomo servir de material de reflexo para a prtica de professores.

Mesmo apontando um conjunto de contedos e objetivos para as diversas disciplinas, osParmetros Curriculares Nacionais no so uma diretriz obrigatria. Suas propostasdevem ser adaptadas realidade de cada comunidade escolar, servindo como eixonorteador na reviso ou elaborao de propostas curriculares prprias.
http://www.klickeducacao.com.br/2006/conteudo/pagina/0,6313,POR-187-,00.htmlhttp://www.klickeducacao.com.br/2006/conteudo/pagina/0,6313,POR-187-,00.htmlhttp://www.klickeducacao.com.br/2006/conteudo/pagina/0,6313,POR-187-,00.htmlhttp://www.klickeducacao.com.br/2006/conteudo/pagina/0,6313,POR-187-,00.htmlhttp://www.klickeducacao.com.br/2006/conteudo/pagina/0,6313,POR-187-,00.html


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PCNs Flexibilizao da Grade Curricular pela Transversalidadee Interdisciplinaridade.

Orientar e garantir a coerncia dos investimentos nosistema educacional. Respeitar as diversidades culturais,regionais, tnicas, religiosas e polticas.


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RELAO PROFESSOR-ALUNO E SUAS IMPLICAES NA

PRTICA PEDAGGICAo autoritrio: que v o ato de lecionar apenas como um complemento de salrio.Aquele que usa com rigor a sua autoridade, no admitindo contradies.

o crtico-reflexivo: planeja suas aulas e investe na continuidade de sua formao.Aquele que est aberto a quaisquer sugestes e crticas que o ajudem a se repensar

como profissional a fim de reformular e melhorar sua prtica

o permissivo: o mezona, e tantos outros cujas atitudes pessoais que jamaispassaro despercebidas pelos alunos), que embora critiquemos, muitas vezes fazemparte de nosso discurso aos alunos: ameaas, chantagens emocionais, controle daindisciplina atravs do medo. Aquele que permite que seus alunos pratiquem ou

tomem atitudes despropositadas ou desrespeitosas para consigo ou para com seusamigos.


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PRTICA PEDAGGICA Liberal Renovada no diretiva: educao centrada no aluno. Relao de

distanciamento para que o aluno desenvolva o seu eu. (liberdade-igualdade-atividade).

Progressista Libertadora: Ensino centrado no aluno. Relao horizontal.Educador e educando = sujeitos do conhecimento. Professor facilitador.

Progressista Libertria: Professor orientador, a servio do aluno.

Progressista Crtico-Social dos Contedos: professor orientador, respeitaa cultura do aluno e confronta o conhecimento cientfico com o contextocultural do aprendente.


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PRTICA PEDAGGICA Relao Professor-Aluno x Prtica Pedaggica = Contedo +

Metodologia.

Relao Professor-Aluno x Escola = Educao

Aluno espera reconhecimento do professor = afetividade.

Compromisso poltico do professor.

Professor como modelo.


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COMPROMISSO SOCIAL E TICO DO PROFESSOR Trabalho docente = compromisso com a sociedade =

cidado ativo = formao cultural e cientfica do povo= democracia.

Magistrio = ato poltico = relaes sociais/interessesdas classes sociais.

Compromisso social = competncia tcnica =intencionalidade na construo da sociedade.


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Objetivos e contedos de ensino Contedos: base objetiva da instruo referidos aosobjetivos e viabilizados pelos mtodos de transmissoe assimilao.

Cabe aos mtodos: dinamizar as condies e modos de

realizao do ensino. Temas:

Importncia dos objetivos educacionais Objetivos gerais e especficos Contedos de ensino Critrios de seleo dos contedos


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COMPONENTES DO PROCESSO DE ENSINO-

OBJETIVOS

Objetivos = posicionamento ativo do professor

em relao ao planejamento escolar. adescrio clara do que se pretende alcanarcomo resultado da nossa atividade.


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OBJETIVOS Objetivos gerais = expressam propsitosamplos acerca do papel da escola e do ensino.so aqueles previstos para um determinadograu ou ciclo numa escola ou numa certa rea

de estudos, e que sero alcanados a longoprazo. So proposies gerais sobremudanas comportamentais desejadas.Decorrem de uma filosofia da educao e

surgem do estudo da sociedadecontemporneo e do estudo sobre odesenvolvimento do aluno e sobre osprocessos de aprendizagem.


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OBJETIVOS Objetivos especficos (ou instrucionais) =determinam exigncias e resultados esperados daatividades dos alunos, referentes a conhecimentos,habilidades, atitudes e convices a partir doscontedos.

Consistem numa maior especificao dos objetivoseducacionais e numa operacionalizao dos mesmos.Os objetivos especficos, portanto, so proposiesespecficas sobre mudanas no comportamento dosalunos, que sero atingidos gradativamente no processo

de ensino-aprendizagem. So aqueles definidosespecificamente para uma disciplina, uma unidade deensino ou uma aula. Consistem no desdobramento e naoperacionalizao dos objetivos educacionais.


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Os objetivos educacionais e especficos, por sua vezpodem referir-se aos domnios cognitivo, afetivo e

psicomotor. Alguns autores utilizam a palavra

taxionomia (do grego txis = ordem e nmos = lei)para indicar essa classificao.


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DOMNIO COGNITIVO Refere-se razo, inteligncia e memria, compreendendo desdesimples informaes e conhecimentos intelectuais, at idias,princpios, habilidades mentais de anlise, sntese, etc. Estconstituda de 6 (seis) classes principais:

Conhecimento Compreenso Aplicao Anlise Sntese Avaliao


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OBJETIVOS Para Libneo, formulao dos objetivos: Valores e ideais expressos na legislao educacional

= foras polticas dominantes; Contedos cientficos;

Necessidade e expectativas de formao cultural =elite. SISTEMA ESCOLAR: expressa as finalidades educativas

de acordo com os ideais e valores dominantes-LDB, CF ePareceres do Conselho de Educao.

UNIDADE ESCOLAR: princpios e diretrizes para otrabalho escolar, a partir do plano escolar.

PROFESSOR: realiza a prtica escolar, implementa eimplanta o Plano de Ensino e Plano de Aula.


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Contedos de Ensino Relaes recprocas entre matria professor aluno.

Os contedos de ensino no so estticos, cristalizados,mas significativos, porque articulados s condies

scio-culturais e individuais dos alunos. Devem incluir elementos davivncia prtica dos alunos

(contedos significativos).


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Contedos de Ensino Conjunto de conhecimentos, habilidades, hbitos, modosvalorativos e atitudinais de atuao social, organizadospedaggica e didaticamente, tendo em vista o processo deconstruo do conhecimento dos alunos e suas relaes com o

contexto vivido. Retratam a experincia social da humanidade, constituindo o

objeto de mediao escolar.

So organizados em matrias de ensino.

Expressam os resultados da atividade prtica dos homens, nassuas relaes com o ambiente natural e social.


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Elementos dos Contedos de Ensino Inter-relao entre eles. Conhecimentos sistematizados: conceitos e termos

fundamentais das cincias. Habilidades: qualidades intelectuais necessrias para a

atividade mental no processo de assimilao deconhecimentos. Atitudes e convices: modos de agir, de sentir e de se

posicionar frente a tarefas da vida social.


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Elementos dos Contedos de Ensino Os elementos constitutivos dos contedos convergem

para a formao das capacidades cognoscitivas.

Capacidades cognoscitivas: processos psquicos daatividade mental (relao parte-todo, abstrao,generalizao, anlise, sntese...).


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Elementos dos Contedos de Ensino Trs sentidos das exigncias tericas e prticas da vida

social: Participao na prtica social.

Relao entre o estudo sistemtico das matrias e o cotidiano

dos alunos. Condies de rendimento escolar dos alunos.

Prtica social: determina a contradio entre asexigncias de aquisio e estudo das matrias, as

condies scio-culturais e o nvel de preparo pararealiz-los.


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Dimenso Crtico-Social dos Contedos Reconhece a objetividade e universalidade dos contedos.

No neutralidade dos contedos: nas sociedades capitalistas osaber reflete os interesses do poder.

O conhecimento interessado, porque produzidosocialmente, na relao entre classes sociais e suascontradies.

Conscincia crtica: do conhecimento cientfico para aaplicao terica e prtica; mobilizao de convices para a

participao na vida prtica.


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Dimenso crtico-social dos contedos Dimenso crtico-social dos contedos: elevao do grau

de compreenso da realidade e formao de convices eprincpios reguladores da ao na vida prtica.

Grande referncia: Dermeval Saviani.

Os Contedos e o Livro Didtico


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Os Contedos e o Livro Didtico

necessrio um estudo crtico dos materiais didticos. Os materiais didticos expressam o modo de ver de

determinados segmentos sociais. Critrios de seleo:

Correspondncia entre objetivos gerais e contedos. Carter cientfico Carter sistemtico (ligao entre os temas). Relevncia social. Acessibilidade e solidez (organizao didtica).


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o caminho para atingir um objetivo, com os meios adequados;(investigao cientfica; assimilao do conhecimento, etc.)

Ver o objeto de estudo nas suas propriedades e relaes com outrosobjetos e fenmenos e sob vrios ngulos;

So aes, passos e procedimentos vinculados a reflexo, compreenso

e transformao da realidade;

So aes do professor pelas quais se organizam as atividades de ensinoe dos alunos para atingir os objetivos.


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Ter carter cientfico e sistemtico. (Ficar atento ao contedo cientfico);

Ser compreensvel e possvel de ser assimilado. (Ver as condies dos alunos e ir dosandoas dificuldades);

Assegurar a relao conhecimento-prtica. (Saber aplicar o conhecimento na sua vidaprtica);

Apoiar-se na unidade ensino-aprendizagem. (Criar condies de ensino que resultem em

aprendizagem);

Garantir a solidez dos conhecimentos. (Recapitulao, fixao, etc);

Levar vinculao trabalho coletivo particularidades individuais. (Educar a todos,observando as diferenas).


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Exposio pelo professor.

Trabalho independente

Elaborao conjunta

Trabalho em grupo

Atividades especiais.


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Na exposio, o professor deve mobilizar a atividade interna do aluno de concentrar-see de pensar articulando com outros procedimentos:

Exposio verbal sua funo explicar um assunto desconhecido. O professor deverestimular sentimentos, instigar a curiosidade, relatar sugestivamente um fato,descrever com vivacidade uma situao real, fazer leitura expressiva, etc.

Demonstrao a forma de representar fenmenos e processos reais (germinao).

Ilustrao uma forma de representar fatos e fenmenos reais atravs de grficos,mapas, esquemas, gravuras, etc. (Requer dos alunos capacidade de concentrao eobservao).

Exemplificao um meio de auxiliar a exposio verbal


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Atividades realizadas pelos alunos, dirigidas (estudo

dirigido) e orientadas pelo professor.

Para que esse mtodo seja eficiente, o professor precisa:

- Dar tarefas claras e acessveis;- Assegurar condies de trabalho;- Acompanhar de perto;

- Aproveitar o resultado para toda classe.


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Interao entre alunos e professor. a conversao, auladialogada, com elaborao de perguntas que leve os alunosa reflexo.


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Debate os debatedores devem defender uma posio.Philips 66 6 grupos de 6 pessoas discutem uma questo eapresentam a concluso.

Tempestade mental escrever no quadro o que vem em mentesobre determinado assunto, destacar o mais relevante ediscutir.

Grupo de verbalizao grupo de observao (GV-GO) umaparte da turma forma um crculo para discutir o tema, outraparte fica em volta observando.

Seminrio pode ser exposio ou conversao sobredeterminado assunto previamente estudado pelo grupo.


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Complementam os mtodos de ensino com objetivo de assimilao doscontedos. Jornal escolar, Museu escolar, Teatro, Biblioteca escolar, estudodo meio, etc.

O Estudo do meio no se limita s aos passeios, mas a todos osprocedimentos que possibilitem a discusso e compreenso do cotidiano.So necessrias 3 fases:

Planejamento o que observar? Que perguntas podero ser feitas? (Oprofessor dever fazer conhecer o local)

Execuo observar, anotar, conversar com as pessoas.

Explorao dos resultados e avaliao relatrio, redao, sistematizaopelo professor.


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EXERCITANDO 76, 77, 78, 79, 80, 81, 82, 83, 84, 85, 86.

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Conhecimentos Pedagogicos - Proximas Aulas