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Conjuntura Setorial REDE BANCÁRIOS São Paulo, 29 de Julho 2006

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Conjuntura Setorial

REDE BANCÁRIOS

São Paulo, 29 de Julho 2006

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Abordagens

Condições Setoriais

Resultados

Balanço as Negociações

Condições Macroeconômicas

Decorrências

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CRÉDITO

Apresentou crescimento expressivo em 2005.A relação crédito bancário/PIB subiu de 27,0% em 2004para 31,3% (superando os 30% pela 1a. vez desde 1995)

Evolução do Crédito – R$ bilhões

180

213

138

190

110124

41 4525 2819 21

5 60

50

100

150

200

250

2004 2005

P.J. 18% P.F. 38% BNDES 13% Rural 10%

Habitação 12% S.Publico 11% Outros 20%

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Atendimento Bancário

Expansão em 2005, privilegiando as transações eletrônicas.O uso do Internet Banking cresceu 216,9% nos últimoscinco anos, com tendência a maior expansão.

MILHÕES

6472

7787 90

95

4651

58 6268 71

8 9 9 1218

26

0102030405060708090

100

2000 2001 2002 2003 2004 2005

C.Correntes 49% Cl.Poupança 55% Cl. Internet 217%

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Rede de Atendimento

Atendimento tradicional permaneceu estabilizado.Atendimento eletrônico cresceu 89,6% e os correspon-dentes tiveram uma expansão de 406,5%.

MILHARES

0 20 40 60 80

2000

2001

2002

2003

2004

2005

Agências 7% Ps.Tradic. 0,3% Ps. Eletrôn. 90% Corresp.406%

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Resultados

Lucros em ascensão

Lucro Líquido - 11 maiores

4.587.711

23.665.766

12.939.157

16.437.296

13.867.420

2.001 2.002 2.003 2.004 2.005

R$

mil

182,04%7,17%

18,53%

43,98%

Fonte: BCB / Balanços Anuais de Bancos.

415,85%

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Resultados

Alto Retorno

Rentabilidade Líquida - 11 maiores

9,1%

22,8%19,4% 20,1%

25,4%

2.001 2.002 2.003 2.004 2.005

LL/P

L

Fonte: BCB / Balanços Anuais de Bancos.

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Resultados

Crescimento constante das carteiras de crédito

Operações de Crédito - 11 maiores

154.919.160 177.352.363223.094.528

272.800.854

340.634.779

2.001 2.002 2.003 2.004 2.005

R$

mil 24,87%

22,28%25,79%

14,48%

Fonte: BCB / Balanços Anuais de Bancos.

119,88%

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Resultados

Manutenção de aplicação em tesouraria

Operações de Tesouraria - 11 maiores

276.016.188326.831.117

419.072.328 405.827.163499.411.801

2.001 2.002 2.003 2.004 2.005

R$

mil

Fonte: BCB / Balanços Anuais de Bancos.

18,41%28,22%

-3,16%23,06%

80,94%

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Resultados

Eleva-se a importância das RPS – (estudo DIEESE)

Rec. de Prestação de Serviços - 11 maiores

16.302.84018.979.847

23.948.61328.228.269

33.397.661

2.001 2.002 2.003 2.004 2.005

R$

mil

Fonte: BCB / Balanços Anuais de Bancos.

16,42%26,18%

17,87%18,31%

104,86%

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Resultados

Ampliam-se os Gastos com Pessoal

Despesa de Pessoal - 11 maiores

20.281.777 20.824.80024.644.549

27.153.54929.773.214

2.001 2.002 2.003 2.004 2.005

R$ m

il

80,4% 91,1% 97,2% 104,0% 112,2%Índice de Cobertura

Fonte: BCB / Balanços Anuais de Bancos.

46,80%

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Resultados

Primeiro Trimestre 2006

Período Selic Captação Aplicação Spread

Dez/04 17,8 17,8 44,6 26,8

Jan/05 18,3 18,3 46,2 27,9

Fev 18,8 18,8 46,4 27,6

Mar 19,3 19,0 46,7 27,7

         

Jan/06 17,3 16,4 46,1 29,7

Fev 17,3 16,0 46,2 30,2

Mar 16,5 15,6 45,7 30,1

Fonte: Bacen

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LUCRO LÍQUIDO NO PRIMEIRO TRIMESTRE 2005/06 (em R$ bilhões)

CINCO MAIORES BANCOS 2005 2006 evolução

Banco do Brasil 0,965 2,343 142,80%

CEF 0,475 0,699 47,20%

Itaú Holding 1,141 1,46 28,00%

Bradesco Consolidado 1,21 1,53 26,40%

Unibanco 0,401 0,52 29,70%

Acumulado dos 5 bancos 4,192 6,552 56,30%Fonte: Demonstrações Contábeis dos bancos

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Receitas de Prestação de Serviços e Despesas de Pessoal – 1º trimestre de 2006 (em R$ bilhões)

Fonte: Demonstrações Contábeis dos bancos

CINCO MAIORES BANCOS

Receitas de Prestação de

Serviços (RPS)Despesas de Pessoal (DP) RPS/DP

Banco do Brasil 1,934 1,856 104,23%

CEF 1,397 1,520 91,95%

Itaú Holding 2,120 1,131 187,48%

Bradesco Consolidado 2,041 1,419 143,8%

Unibanco 0,441 0,431 102,18%

Acumulado dos 5 Bancos 7,933 6,357 124,79%

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Negociações

Acompanhamento de Acordos e Contratos Coletivos – DIEESE1o. Semestre 2006

Acordos de Reajuste por Setor Econômico

Indústria33%

Comércio25%

Serviços42%

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Negociações

Acordos por Data-Base

Abril11%

Junho1%Maio

16%Janeiro

33%

Fevereiro14%

Março25%

Acompanhamento de Acordos e Contratos Coletivos – DIEESE1o. Semestre 2006

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Negociações

Acordos por Região

28%

32%

5%

34%

1%

Sudeste Sul Nordeste Centro-Oeste Nacional(*)

Acompanhamento de Acordos e Contratos Coletivos – DIEESE1o. Semestre 2006

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Negociações

Comparação de reajuste e INPC por Setor

80,695,7

71,8

19,44,3

17,9

0,0 0,010,3

Indústria Comércio Serviços

Acima do INPC Igual ao INPC Abaixo do INPC

Fonte: DIEESE

Acompanhamento de Acordos e Contratos Coletivos – DIEESE1o. Semestre 2006

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NegociaçõesAcompanhamento DIEESE - Índices acordados INPC – IBGE – 1o.trim 2006

ÍNDICE %

Acima do INPC 80,6

Mais de 5% acima -

De 4,01% a 5% acima -

De 3,01% a 4% acima 4,3

De 2,01% a 3% acima 14,0

De 1,01% a 2% acima 24,7

De 0,01% a 1% acima 37,6

Igual ao INPC 15,1

De 0,01% a 1% abaixo 4,3

De 1,01% a 2% abaixo -

De 2,01% a 3% abaixo -

De 3,01% a 4% abaixo -

De 4,01% a 5% abaixo -

Mais de 5% abaixo -

Abaixo do INPC 4,3

Total 100,0Fonte: DIEESE

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Evolução Salário Mínímo Governo Lula - 2003 - 2005

ICV INPC ICV INPC2002 200,00 2003 240,00 20,00% 18,13% 19,36% 1,58% 0,54%2004 260,00 8,33% 4,36% 5,60% 3,81% 2,59%2005 300,00 15,38% 8,49% 6,61% 6,36% 8,23%2006 350,00 16,67% 3,31% 3,21% 12,93% 13,04%

75,00% 38,18% 38,70% 26,65% 26,17%Obs.: Em 2006 foi considerado um período de inflação relativo a onze meses (Maio/05 à Março/06).

Acumulado

Aumento RealR$SALÁRIO MÍNIMO InflaçãoReajuste Salarial

Análises

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Evolução Categoria Bancários

29,50%

34,60%30,61% 31,61%

Reajuste dosbancários

Reajuste noPiso Salarialdo Bancário

INPC/IBGE ICV/DIEESE

Gráfico 3. CAMPANHA NACIONAL DOS BANCÁRIOS - 2003 a 2005 - Reajuste Salarial e Inflação

Fonte: Acordos e Convenções coletivas dos BancáriosNota. Em set.2004, além do reajuste de 8,5% foi incorporado uma parcela fixa de R$ 30,00 nos salários até o valor de R$ 1.500,00. Com isso, o reajuste acumulado do piso salarial dos bancários variou de 33,4% a 34,6% entre 2003 e 2005.

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Condições Macroeconômicas

Situação estável com certa sustentabilidade:

Alteração do perfil da dívida

Contas externas em dia

Baixos níveis inflacionários

Redução de vulnerabilidade

Juros altos em queda

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Condições Macroeconômicas

Perspectivas de ampliação do mercado interno

Distribuição de renda

Empregos formais

Baixos níveis inflacionários

Expansão do crédito

Crescimento da indústria

Investimentos, inclusive na construção civil

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Decorrências

Mudanças nos negócios e atividades financeiras

Menor retorno dos títulos indexados a juros e índices

Possibilidade de prazos mais alongados

Expansão do crédito

Intensificação da venda de produtos

Diversificação de produtos e serviços

Espaço para financiamento ao desenvolvimento

Articulação de capitais e capitalização de famílias e

empresas

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Gestão, Metas e os Bancários

Ss CONTRAF

São Paulo, 29 de julho de 2006

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Abordagem

• Fatores que afetam o emprego e o trabalho bancário

• A organização do capital financeiro em holdings.

• Conceitos básicos do Balanced Scorecard.

• Gestão por competência

• O processo de construção das metas

• Considerações pertinentes

• Algumas característica atuais da categoria bancária.

• Conclusões

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Balanced Scoredcard BSC

O modelo de gestão comum a essas formas de organização do capital.

São tecnologias gerenciais que, além de sofisticadas, tornam as inovações contínuas.

O BSC foi proposto por Robert Kaplan e David Norton, em um artigo publicado na Harvard Business Review, em 1992.

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Balanced Scoredcard BSC

“um modelo conceitual que traduz a visão de uma organização em um conjunto de indicadores de desempenho distribuídos em quatro perspectivas: financeira, do cliente, do processo interno e de aprendizado e crescimento”

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Balanced Scoredcard BSC

Assim, além dos resultados financeiros, são monitorados: os desempenhos dos processos internos e dos empregados, a satisfação dos clientes, como também as inovações e a tecnologia.

Estabelece uma correlação entre a estratégia da holding e as ações do dia-a-dia.

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Balanced Scoredcard BSCD

imen

sões

Financeira

Mercado

Processos Internos

Aprendizado eInovação

Objetivo Estratégico:

O que deve ser alcançado e os

desafios envolvidos

Indicador:Mensuração e monitoração do objetivo

Meta:Resultado esperado

Plano de Ação:Programas necessários

para se alcançar os objetivos

Mapa Estratégico:Descreve a estratégia da empresa relacionando os

objetivos entre si distribuídos por dimensão

Quadro 1 – Composição de um Mapa Estratégico

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Gestão por Competência

As empresas definem como se colocar no mercado (suas estratégias) e, a partir disso, quais as competências necessárias, sejam elas organizacionais ou pessoais.

“A conjugação de qualificações, processos, tecnologias, valores e ativos, que combinados geram benefícios a clientes ou benefícios de custos.”

“Conjunto de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores que determinam o desempenho dos indivíduos.”

Competências Individuais Competências Organizacionais

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Gestão por CompetênciaQuadro 2 - Estratégia e Competências

CONHECIM.CONHECIM. HABILIDADEHABILIDADE ATITUDEATITUDE

As competências individuais derivam diretamente da estratégia do Conglomerado e das Unidades (de Negócios e de Serviços)

Desafios e Estratégia do Negócio

Competências da Unidade de Negócios

Competências IndividuaisEssa tecnologia gerencial atrela as estratégias do capital ao perfil e atuação do trabalhador

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Gestão por Competência

Na gestão de pessoas, definem-se:

1) as atribuições e responsabilidades de uma dada competência e

2) os requisitos de acesso, como formação, experiência e conhecimento.

A partir dessas definições estruturam-se modelos organizacionais, carreiras, seleção, avaliação, desenvolvimento e manutenção de quadros.

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Gestão por Competência

O mecanismo oferece aos gestores subsídios para: avaliar a adequação do candidato à função,

facilitando o recrutamento, inclusive interno; ajustes de rotatividade (custos de recrutamento

e desligamento). treinamento focado nas necessidades

individuais de competências

E é no monitoramento da relação entre competência e os requisitos de acesso que se dá a avaliação e seleção das pessoas.

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A Construção das Metas

Apesar desse panorama complexo e estratégico para os conglomerados, as metas são justificadas aos trabalhadores em uma dimensão “meritocrática”.

O Objetivo explícito é :

“melhoria contínua do desempenho e da produtividade dos colaboradores ao longo do tempo, baseando o reconhecimento no alcance ou superação de suas metas pré-acordadas”

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A Construção das Metas

Três Etapas

a comunicação e o ajuste das metas

o seu monitoramento

a avaliação dos resultados

Nome: Cadastro: CONCEITO: (em comitê)Área:

Cargo: Período: 1º sem/05 TOTALAvaliador:

CONTRATO DE METAS

Agressiva busca de escalaMaximização contínua da eficiência

Seu gestor e/ou você devem listar os comentários sobre sua performance no período, assim como possíveis sugestões para o próximo período.

Passo 4 - COMENTÁRIOS ADICIONAIS

Passo 1 - OBJETIVOS DO CONGLOMERADO

Passo 2 - OBJETIVOS DA UNIDADE

Passo 3 - OBJETIVOS DA DIRETORIA/ÁREA

UNIBANCO - O QUE QUEREMOS AGORA

Domínio efetivo do ciclo de crédito e cobrançaDesenvolvimento acelerado de nossos talentos

Nome: Cadastro: 0 CONCEITO: (em comitê)Área:

Cargo: Período: 1º sem/05 TOTAL Avaliador:

PESO (%) AUTO AVALIAÇÃO

AVALIAÇÃO DO GESTOR

AVALIAÇÃO FINAL

0% 0,0

0% 0,0

0% 0,0

0% 0,0

0% 0,0

1. Competência: Planos de Ação:

Prazo:2. Competência:

Planos de Ação:

Prazo:3. Competência:

Planos de Ação:

Prazo:100% TOTAL: 0,0

0,0

0,00%

0%

0%

METAS DE DESENVOLVIMENTO (20%)

Você pode inserir neste campo as entregas que não tenham sido previstas no início do período e que poderão ser consideradas, pelo gestor, no momento da avaliação de performance.

Passo 5 - PLANO DE TRABALHO

PRINCIPAIS METAS DO PERÍODO

METAS DE RESULTADO / SATISFAÇÃO DE CLIENTES / PROCESSOS (80%)

0,0

Passo 6 - ENTREGAS ADICIONAIS / NÃO PREVISTAS

0,0

0

0

000

Page 37: Conjuntura Setorial REDE BANCÁRIOS São Paulo, 29 de Julho 2006

A Construção das Metas

Avaliação

auto-avaliação

comitê gestor multidisciplinar para discutir e equalizar as avaliações

análise de desempenho e feedback

avaliação do gestor

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Considerações Oportunas

O BSC e suas formas de gestão têm impacto sobre o trabalho e emprego bancário

“Clima organizacional”: meritocracia, feedback e competição

Ranking de desempenho, curva forçada e premiações

As metas são definidas em níveis hierárquicos superiores. Negociação ou ajuste só na sua implementação.

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Considerações Oportunas

todas as dimensões da estrutura das holdings são postas em funcionamento na execução da estratégia, afunilando no trabalhador

o trabalho é medido e avaliado (serviço X produto)

Intensificação do trabalho

os prazos extrapolam as jornadas e envolvem atividades de suporte.

Os bancos operam no curto prazo.

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Considerações Oportunas

Ampliação na escolaridade

Grande base de caixas e escriturários

Impactos no perfil

Pouco tempo de casa.

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Trabalho e EmpregoAutomação

Tipo / Ano 2005 2004 2000Automáticas externas (1) 4,02% 2,22% 2,82%

Automáticas internas (2) 24,60% 25,02% 18,14%

Auto-atendimento (3) 30,72% 32,93% 33,48%

Home e Office Banking PJ (4) 7,64% 6,20% 1,82%

Internet Banking PF (5) 9,02% 6,81% 1,87%

Ponto-de-venda no comércio (6) 3,18% 3,34% 1,59%

Transações de caixas de agências 10,59% 12,02% 20,38%

Nº de cheques compensados 5,52% 7,02% 13,35%

Call center com atendente 0,99% 1,00% 0,66%

Call center automatizado 2,89% 2,83% 5,89%

Correspondentes bancários (7) 0,84% 0,62% - Fonte e Elaboração: Febraban

Tabela 1 – Origem das transações (% do total)

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Trabalho e EmpregoAutomação

Tipo / Ano 2005 2004 2000Automáticas externas (1) 4,02% 2,22% 2,82%

Automáticas internas (2) 24,60% 25,02% 18,14%

Auto-atendimento (3) 30,72% 32,93% 33,48%

Home e Office Banking PJ (4) 7,64% 6,20% 1,82%

Internet Banking PF (5) 9,02% 6,81% 1,87%

Ponto-de-venda no comércio (6) 3,18% 3,34% 1,59%

Transações de caixas de agências 10,59% 12,02% 20,38%

Nº de cheques compensados 5,52% 7,02% 13,35%

Call center com atendente 0,99% 1,00% 0,66%

Call center automatizado 2,89% 2,83% 5,89%

Correspondentes bancários (7) 0,84% 0,62% - Fonte e Elaboração: Febraban

Tabela 1 – Origem das transações (% do total)

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Metas e RemuneraçãoNão existe negociação de metas:

determinação estratégicaocorre em níveis hierárquicos superiores.

Quando ocorre remuneração pelo alcance das metas privilegia os níveis hierárquicos superiores.exemplo de métodos utilizados:

criação de um valor de referência – associado ao grade (posição que um determinado cargo ocupa dentro da empresa).

criação de multiplicadores específicos para cargos ou áreas.

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Percentual (%) "Atingimento" de Objetivo (MC)

Multip. padrão

130 e acima 1,8 2,0 2,1 2,2 2,3 2,4 2,5 2,6 2,7120 a 129,9 1,5 1,6 1,7 1,8 1,9 2,0 2,1 2,2 2,3110 a 119,9 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6 1,7 1,8 1,9 2,0100 a 109,9 1,0 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6 1,7

Até 80 150 230 350 600 900 1.30080 150 230 350 600 900 1.300 e acima

Multiplicador específico para Gerente Geral e Gerente Operacional

Margem de Contribuição p/ Enquadramento do Resultado da Agência (x R$1000)

Sistema de Remuneração Variável – SRV Banco ABN AMRO REAL

Fonte: ABN-ANRO Real

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Multiplicador padrão: Gerente de Relacionamento Jr.,

Assistente de Vendas, Caixa

Multiplicador Específico: Gerente Geral e Gerente Operacional

Exemplo: ABN Real - RSV

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Exemplo: UnibancoRemuneração por Resultado (RR)

Cargo = 1 = 2 mais 3

Supte./Gerente Geral 49% 35% 26%

Gte. Atend. 11% 9% 7%

Gte. Executivo 33% 48% 58%

Assistentes de Negócios eDemais Cargos

7% 8% 9%

A Distribuição do Resultado Depende da quantidade de Gerentes de Contas nas Agências

Page 47: Conjuntura Setorial REDE BANCÁRIOS São Paulo, 29 de Julho 2006

Perfil da Categoria – Número de Bancários por Função

13,22%

16,64%

7,19%

62,24%

0,72%

Direção Gerentes Técnicos UniversitáriosAuxiliares, Profissionais de Nível Médio e Outros Caixas e Escriturários

2004

Fonte: Rais 2004 – MTE

Page 48: Conjuntura Setorial REDE BANCÁRIOS São Paulo, 29 de Julho 2006

Trabalhadores do Setor Bancário Segundo Função e Gênero

2004

Fonte: Rais 2004 – MTE

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

Direção Gerentes TécnicosUniversitários

Profis. de NívelMédio e Outros

Caixas eEscriturários

Homens Mulheres

Page 49: Conjuntura Setorial REDE BANCÁRIOS São Paulo, 29 de Julho 2006

Perfil da Categoria – Número de Bancários por Função

Conclusões: • A grande base de caixas e escriturários pode

representar um exército executor das estratégias, ou seja, de vendedores de produtos e serviços.

• Segundo os dados colocados, há em média, um gerente para cada grupo de quase 8 bancários.

• Segundo o Balanço Social da Febraban 75% dos bancários estão lotados em agências.

Page 50: Conjuntura Setorial REDE BANCÁRIOS São Paulo, 29 de Julho 2006

Distribuição dos Trabalhadores Segundo Grau de Instrução

12,63%

45,40%16,94%

25,04%

Até 1º grau2º grauSuperior incompletoSuperior completo

Fonte: Rais 1994/2004– MTE(1) A faixa 1° grau abrange os trabalhadores classificados como analfabetos até aqueles com a 8ª série do 1° grau (Ensino Fundamental) completa. (2) A faixa 2° grau abrange os trabalhadores com o 2° grau (Ensino Médio) completo e incompleto.(3) Há 4 trabalhadores cujo grau de escolaridade não pode ser definido, por isso não se atinge o total de 571.285 trabalhadores.

0,95%

18,41%

14,49%

66,15%

Até 1º grau2º grauSuperior incompletoSuperior completo

Page 51: Conjuntura Setorial REDE BANCÁRIOS São Paulo, 29 de Julho 2006

16,40%

20,96%

40,80%

19,04%

2,69% 0,09%

Ate 24 anos25 a 29 anos30 a 39 anos40 a 49 anos50 a 64 anos65 ou mais

1994

Trabalhadores do Setor Bancário Segundo Faixa Etária

2004

Fonte: Rais 1994/2004 – TEM / Nota: Devido aos baixos valores relativos correspondentes à faixa dos trabalhadores com idade superior a 65 anos (valores menores que 0,1%), a fatia correspondente a essa faixa não é visualizada na área de plotagem do gráfico.

11,72%

16,29%

31,45%

33,47%

7,00%0,06%

Ate 24 anos25 a 29 anos30 a 39 anos40 a 49 anos50 a 64 anos65 ou mais