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Brasília/DF, agosto de 2017 Página 1 Conselho Federal de Contabilidade Câmara de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 16/2017 Assunto: Orientação para a elaboração do Plano de Trabalho e Orçamento Exercício de 2018, para o Sistema CFC/CRCs 1. Apresentação Esta instrução tem por objetivo orientar os Conselhos de Contabilidade sobre os procedimentos básicos para a elaboração do Plano de Trabalho e Orçamento para o Exercício de 2018, visando promover a compreensão dos aspectos que influenciam na previsão de receitas e na fixação das despesas de acordo com programas a serem realizados. 2. Critérios para a elaboração do Plano de Trabalho e do Orçamento i. Definição dos objetivos, das metas e das prioridades pelo Gestor, para a aplicação dos recursos em termos de programas a serem executados no exercício subsequente; ii. Detalhamento dos Programas em projetos e atividades; iii. Previsão de receitas; iv. Fixação das despesas conforme os projetos e atividades predefinidos. 3. Orientações quanto ao Plano de Trabalho: O Planejamento inicia-se com a definição de objetivos com o intuito de serem traçadas estratégias e planos detalhados a fim de atingi-los. O Programa é o instrumento de organização das ações do Conselho visando à realização dos objetivos pretendidos. O Plano de Trabalho deverá ser organizado em consonância com o Planejamento Estratégico do Sistema CFC/CRCs. O Plano de Trabalho é constituído dos programas e este por projetos, atividades, ações e metas a serem alcançados pela administração, observando as orientações expedidas pela Coordenadoria de Desenvolvimento Operacional do CFC, por meio da Cartilha do Plano de Trabalho e Orçamento.

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Câmara de Controle Interno

INSTRUÇÃO DE TRABALHO – INT/VPCI Nº 16/2017

Assunto: Orientação para a elaboração do Plano de Trabalho e Orçamento – Exercício de 2018, para o Sistema CFC/CRCs

1. Apresentação

Esta instrução tem por objetivo orientar os Conselhos de Contabilidade sobre os procedimentos básicos para a elaboração do Plano de Trabalho e Orçamento para o Exercício de 2018, visando promover a compreensão dos aspectos que influenciam na previsão de receitas e na fixação das despesas de acordo com programas a serem realizados.

2. Critérios para a elaboração do Plano de Trabalho e do Orçamento

i. Definição dos objetivos, das metas e das prioridades pelo Gestor, para a

aplicação dos recursos em termos de programas a serem executados no exercício subsequente;

ii. Detalhamento dos Programas em projetos e atividades;

iii. Previsão de receitas;

iv. Fixação das despesas conforme os projetos e atividades predefinidos.

3. Orientações quanto ao Plano de Trabalho: O Planejamento inicia-se com a definição de objetivos com o intuito de serem traçadas estratégias e planos detalhados a fim de atingi-los. O Programa é o instrumento de organização das ações do Conselho visando à realização dos objetivos pretendidos. O Plano de Trabalho deverá ser organizado em consonância com o Planejamento Estratégico do Sistema CFC/CRCs. O Plano de Trabalho é constituído dos programas e este por projetos, atividades, ações e metas a serem alcançados pela administração, observando as orientações expedidas pela Coordenadoria de Desenvolvimento Operacional do CFC, por meio da Cartilha do Plano de Trabalho e Orçamento.

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4. Na elaboração dos Projetos e Atividades deverá ser observado:

a) As ações a desenvolver deverão ser compatíveis com o objetivo do projeto/atividade, além de claras e objetivas. Recomenda-se não realizar detalhamento de procedimentos que não agreguem valor a informação, bem como evitar ações repetitivas;

b) As metas deverão ser quantificadas; c) As ações deverão informar a data prevista de início e término no exercício; d) Deverá haver o cadastro dos responsáveis pelo desenvolvimento da Ação; e) A fixação dos custos deverá observar o item 6 desta Instrução de Trabalho.

Além disso, orienta-se incluir memória de cálculo em cada projeto/atividade, no campo “Observação” (Plano de Trabalho/Projeto ou atividade/Observação), ou inserir o documento no próprio Sistema (Plano de Trabalho/Projeto ou atividade/Documentos);

f) Não inserir contas contábeis sem fixação de valores ou com valores

inexequíveis; g) O relatório de controle de projetos e atividades - completo deverá ser emitido

pelo Sistema de Plano de Trabalho, conforme anexo I, pelo seguinte caminho no Sistema de Plano de Trabalho:

Relatórios / Completo / Modelo 1/ Seleção / Situação: Ativo / OK / Impressão; h) Os projetos e/ou atividades selecionados para atender às prioridades da

Administração no exercício de 2018 devem estar na situação “Ativo”. Aqueles que não fazem parte dos objetivos definidos para o próximo exercício devem seguir a classificação de “Suspenso” e/ou “Não Aplicável”, conforme abaixo:

Suspenso – projetos/atividades em que o Conselho não utilizará no exercício.

Não aplicável – projetos/atividades que não fazem parte da competência do Conselho para realizá-los, como por exemplo, o projeto de Exame de Qualificação Técnica.

Obs1: Os projetos “Suspenso” e/ou “Não aplicável” não deverão ser encaminhados no processo físico ou eletrônico.

i) O modelo do relatório de controle de projetos – sintético está demonstrado no

anexo II e poderá ser emitido pelo seguinte caminho no Sistema de Plano de Trabalho:

Relatórios / Controle de Execução / Impressão; j) Nos projetos 3012 a 3014, que tratam dos cursos e eventos de educação

continuada, solicita-se observar a Resolução n.º 1.479/2015, a qual determina que os projetos e/ou atividades deverão ser encaminhados com memória de

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cálculo à parte, contendo: previsão das receitas com taxas de inscrição, patrocínios, locação de espaço e demais receitas; detalhamento das despesas com a indicação da destinação específica da aplicação dos recursos financeiros obtidos; e, informações sobre objetivos, metas a serem alcançadas e indicadores, utilizando-se o modelo do anexo III;

Obs2: O Conselho também deverá observar, no planejamento, os projetos

inerentes à atividade fim. Cita-se, por exemplo, a ausência de ações, em atendimento às metas de fiscalização, ou, metas subestimadas, comprometendo, inclusive, as informações a serem remetidas por ocasião da Prestação de Contas Anual.

Obs3: Caso o CRC deseje incluir um projeto/atividade que não conste do Sistema,

deverá encaminhá-lo para análise da Coordenadoria de Desenvolvimento Operacional do CFC.

5. Orientações para a estimativa de receita:

Os Conselhos Regionais devem estimar suas receitas planejando as ações que permitirão atingir os níveis previstos de entrada e saída de recursos, sendo que, faz-se necessário destacar o valor da anuidade, o número de profissionais ativos, os mecanismos de cobrança adotados e etc. As receitas deverão ser estimadas, observado os seguintes pontos: 5.1 Receitas Correntes As receitas de anuidade, multas, juros e dívida ativa serão estimadas de acordo com a realização até o mês de agosto do exercício em curso, projetando-se os meses de setembro a dezembro com base na média dos meses de maio a agosto, considerando ainda a expectativa de inscrição e baixa de registros.

Ressalta-se que os Conselhos deverão atentar para as orientações constantes na Resolução CFC n.º 1.514, de 21 de outubro de 2016, que dispõe sobre os valores das anuidades, taxas e multas devidas aos Conselhos Regionais de Contabilidade para o exercício de 2017, para a elaboração da proposta orçamentária para o exercício de 2018, na versão preliminar e definitiva.

As demais receitas serão de acordo com a real perspectiva de arrecadação devendo constar os devidos esclarecimentos no documento de planejamento da proposta orçamentária. Obs4: Caso o Conselho utilize outra forma de estimativa, deverá haver a

identificação clara do método utilizado no documento de Planejamento da Proposta Orçamentária.

Para a estimativa das receitas correntes deverão ser observados ainda os seguintes aspectos:

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a) Não deverá haver previsão de receitas de escritórios individuais, tendo em vista

a determinação mencionada na Resolução CFC n.º 1.507/2016; b) As receitas com inscrições deverão ser estimadas com base na expectativa de

recebimento de inscrições em cursos e eventos e compatíveis com as memórias de cálculo referendadas na letra “j” do item 4 desta Instrução;

c) As receitas com patrocínio deverão ser estimadas conforme a real expectativa

de recebimento para custeio de despesas com eventos, de acordo com o demonstrado nas memórias de cálculos anexadas aos projetos de educação continuada;

d) A previsão das receitas decorrentes de remuneração de depósitos bancários

deverá ser feita com base no volume de recursos aplicados e no lastro da taxa de juros para os investimentos.

Obs5: O Conselho deverá observar o planejamento das ações de cobrança, que

permitirá atingir os níveis de evolução da receita. Obs6: Com relação à previsão de recebimento de repasse do CFC, proveniente do

exame de suficiência, ressalta-se que ainda não há uma definição quanto ao valor, desta forma o Regional deverá aguardar posterior posicionamento.

5.2 Receitas de Capital As Receitas de Capital deverão ser projetadas observando os seguintes casos: a) Estimativa com base na perspectiva de alienação de bens do imobilizado, de

acordo com a aprovação pelo plenário; b) A previsão de receita decorrente de alienação de imóvel, somente poderá

compor a proposta orçamentária, se tiver sido previamente aprovado pelo CFC; c) Previsão de recebimento de auxílio e empréstimos, desde que aprovados

pelo CFC, no caso dos CRCs; e d) Pelo retorno dos empréstimos, no CFC. Obs7: Ressalta-se que os recursos provenientes de receitas de capital deverão ser

alocados somente em despesa de capital.

6. Orientações quanto à fixação das despesas: As despesas devem ser fixadas de acordo com a sua relevância e grau de prioridade, sendo dividida:

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a) Despesas obrigatórias: definidas pelo caráter continuado que fixem obrigação

legal de sua execução, tais como: despesas de pessoal e encargos; atividades de registro, de fiscalização e educação continuada; contratuais e sentenças judiciais transitadas em julgado;

b) Despesas discricionárias: não constituem obrigações legais e o gestor possui

uma maior margem de discricionariedade, tais como as despesas com investimentos.

6.1 Despesas Correntes Para a fixação das despesas correntes devem-se observar a projeção da folha de pagamento com os possíveis reajustes, os valores decorrentes das parcelas dos contratos, a quantidade de reuniões e eventos a serem realizados para estimativa de diárias e passagens, cota parte com base na previsão da receita, e outras com base na execução até o mês de agosto do exercício em curso, projetando-se os meses de setembro a dezembro. Além disso, o Conselho deverá observar: a) As despesas deverão ser compatíveis com o objetivo e as ações do

projeto/atividade; b) Conforme mencionado no item 4, todas as receitas e despesas dos Cursos,

Eventos e Convênios devem ser previstas no orçamento; c) As despesas com Benefícios a Pessoal (ex. Programa Alimentação, Vale-

Transporte, Plano de Saúde e Plano Odontológico) deverão ser fixadas apenas os desembolsos referente à parte patronal.

6.2 Despesas de Capital As despesas de capital são fixadas de acordo com a disponibilidade de recursos destinada pelo plano de aplicação para investimentos e/ou com base na amortização das parcelas dos contratos de empréstimos celebrados. Obs8: Os valores de amortização de empréstimos e os respectivos encargos deverão ser verificados junto à Coordenadoria de Desenvolvimento Operacional do CFC.

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7. Crescimento orçamentário

Tendo em vista o atual cenário econômico, como medida de prudência, o Conselho poderá utilizar o percentual de aumento total das receitas correntes de até 2% nas versões preliminar e definitiva. Caso se constate que não há fundamentação que suporte o aumento, recomenda-se que o Conselho não eleve o montante do orçamento em nível superior ao atual.

8. Informações mínimas a constar no documento de Planejamento da Proposta Orçamentária Como forma de evidenciar o planejamento, diretrizes e custos dos programas definidos pelo Conselho, solicita-se observar o modelo disposto no Modelo I com as modificações que a entidade julgar necessário.

9. Composição do Processo de Orçamento e Plano de Trabalho 9.1 Versão Preliminar

i. Planejamento da Proposta Orçamentária (Modelo I), contendo:

a. Planejamento estratégico, principais diretrizes, reflexos da arrecadação e as justificativas para os cálculos do orçamento;

b. Orçamento analítico – receita (Sistema de Contabilidade SPW);

c. Orçamento analítico – despesa (Sistema de Contabilidade SPW);

d. Relatório de Controle de Projetos/Atividades – completo e sintético – Anexos I e II (emitido pelo Sistema de Plano de Trabalho), emitidos pelo seguinte caminho no Sistema de Plano de Trabalho:

Completo: Relatórios / Completo / Modelo 1/ Seleção / Situação: Ativo / OK / Impressão.

Sintético: Relatórios / Controle de Execução / Impressão;

e. Planilha de previsão de cursos, eventos e convênios – Anexo III.

ii. Planilha de previsão da receita (Modelo Excel);

iii. Planilha de fixação da despesa (Modelo Excel);

Obs9: A versão preliminar deverá ser encaminhada somente para o email

[email protected].

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9.2 Versão Definitiva.

i. Ofício de encaminhamento;

ii. Planejamento da Proposta Orçamentária (Modelo I), contendo:

a. Planejamento estratégico, principais diretrizes, reflexos da arrecadação e as justificativas para os cálculos do orçamento;

b. Orçamento analítico – receita (Sistema de Contabilidade SPW);

c. Orçamento analítico – despesa (Sistema de Contabilidade SPW);

d. Relatório de Controle de Projetos/Atividades – completo e sintético – Anexos I e II (emitido pelo Sistema de Plano de Trabalho), emitidos pelo seguinte caminho no Sistema de Plano de Trabalho:

Completo: Relatórios / Completo / Modelo 1/ Seleção / Situação: Ativo / OK / Impressão.

Sintético: Relatórios / Controle de Execução / Impressão;

e. Planilha de previsão de cursos, eventos e convênios – Anexo III.

iii. Planilha de previsão da receita (Modelo Excel);

iv. Planilha de fixação da despesa (Modelo Excel);

v. Parecer da Câmara de Controle Interno;

vi. Resolução que aprovou o orçamento e o plano de trabalho;

vii. Extrato da ata da reunião plenária;

Obs10: Na Resolução deverá constar o percentual autorizado para modificar o orçamento, para atender apenas as dotações, exclusivamente, de anulação parcial ou total das contas, limitado ao percentual máximo de 30%.

Obs11: A Resolução deverá seguir o modelo contido na pg. 311 do Manual de

Contabilidade do Sistema CFC/CRCs. Obs12: A versão definitiva deverá ser encaminhada por meio de processo físico

e por e-mail.

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10. Apresentação Gráfica do Planejamento da Proposta Orçamentária:

A organização física e visual do relatório deve observar os seguintes requisitos: a. Nome do arquivo: Planejamento da Proposta Orçamentária_CRCXX;

b. Fonte do texto: arial, estilo normal, tamanho 11;

c. Fonte dos quadros, tabelas, gráficos e figuras: arial, estilo normal, tamanho 11;

d. Formato do papel: A4 (210 x 297 mm);

e. Medidas de formatação:

Margem superior: 3 cm;

Margem inferior: 2,5 cm

Margem direita: 2,5 cm

Margem esquerda: 3 cm

Espaçamento entre linhas: simples.

f. Todos os quadros, as tabelas, as figuras e as imagens devem ter a descrição da fonte disposta no canto inferior esquerdo;

g. As páginas do Planejamento da Proposta Orçamentária devem ser numeradas sequencialmente, iniciando a contagem a partir da FOLHA DE ROSTO, devendo a numeração ser expressa graficamente somente a partir do SUMÁRIO.

Obs13: É primordial que o Conselho se atenha a revisão final do documento, antes

de encaminhar ao CFC, tendo atenção à COERÊNCIA e à COESÃO, bem como à CLAREZA e à CONCISÃO do texto, sem se esquecer da completude das informações a serem prestadas.

Alerta-se que a área de Controle Interno do CFC irá revisar se o texto está coerente com as instruções, não se reportando a revisões ortográficas ou de somas de quadros e tabelas.

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11. Prazos Para o encaminhamento da Proposta Orçamentária (Orçamento e Plano de

Trabalho) para o CFC, o Conselho deverá observar o seguinte calendário:

a) Versão Preliminar, até o dia 22 de setembro de 2017.

Ressalta-se que o encaminhamento da versão preliminar deverá ser somente por email.

b) Versão Definitiva, até o dia 31 de outubro de 2017.

Nessa versão o encaminhamento será por processo físico e por email.

Maiores esclarecimentos sobre as orientações constantes nesta Instrução de

Trabalho poderão ser obtidos na Coordenadoria de Controle Interno.

Brasília, 03 de agosto de 2017.

Contadora Lucilene Florêncio Viana Vice-presidente de Controle Interno

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Anexo I (Relatório de Controle de Projetos/Atividades – Completo, emitido pelo Sistema Plano de Trabalho)

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Anexo II (Relatório de Controle de Projetos/Atividades – Sintético, emitido pelo Sistema Plano de Trabalho)

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Anexo III (Memória de cálculo dos eventos, cursos e convênios)

PROJETO Nº:

SUBPROJETO N.º:

NOME DO EVENTO:

INDICADORES (PREVISÃO): META

CONTA CONTÁBIL DETALHAMENTO DA RECEITA R$ CONTA CONTÁBIL DETALHAMENTO DO SERVIÇO

CONTRATADO OU PRODUTO

ADQUIRIDO

R$

R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00

OBSERVAÇÕES:

NOME DO EVENTO:

Informar a previsão individualizada dos eventos a serem realizados.

INDICADORES:

A informação para os indicadores será por projeto e não por evento. Deverá ser inserido a meta do indicador.

ORÇAMENTO GLOBAL DOS EVENTOS:

Poderá ser informado o somatório das receitas e despesas de todos os eventos previstos para o projeto, ou de forma individualizada.

DETALHAMENTO DA RECEITA

Será inserido qual o tipo de receita específica que está sendo prevista. Não é necessário informar o nome da conta contábil.

DETALHAMENTO DO SERVIÇO CONTRATADO OU PRODUTO ADQUIRIDO

Será inserido qual o tipo de despesa específica que está sendo fixada. Não é necessário informar o nome da conta contábil.

RECURSOS PREVISTOS NO ORÇAMENTO

Será informado somente o valor, visto que não é possível determinar, precisamente, a origem do recurso dentro das receitas ordinárias.

REC

UR

SOS

PR

EVIS

TOS

NO

OR

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MEN

TO

DES

PES

AS

PR

EVIS

TAS

NO

OR

ÇA

MEN

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SUB-TOTAL SUB-TOTAL

TOTAL RECEITAS

REC

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SOS

A S

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REC

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AD

OS

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AS

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CU

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AO

EX

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E D

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SUFI

CIÊ

NC

IA

SUB-TOTAL SUB-TOTAL

Participação dos profissionais da contabilidade em eventos

de capacitação – Educação Continuada

TOTAL DESPESAS

RECEITAS DESPESAS

Investimentos em desenvolvimento profissional – per

capita

ORÇAMENTO GLOBAL DOS EVENTOS