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CONSELHO REGIONAL DE CORRETORES DE
IMOVEIS - 4ª REGIÃO
RELATÓRIO DE GESTÃO
EXERCÍCIO 2014
BELO HORIZONTE-MG - 2014
Relatório de Gestão do exercício de 2014 apresentado aos Órgãos de Controle Interno e Externo e á
sociedade como prestação de contas anual a que esta Unidade Jurisdicionada está obrigada nos termos
do parágrafo único do artigo 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da
INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU nº 63/2010 alterada pela INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº
72, DE 15 DE MAIO DE 2013, Decisão Normativa TCU nº 134/2013 (alterada pela DN TCU
139/2014), da Portaria TCU 90/2014.
RELATÓRIO DE GESTÃO - EXERCÍCIO 2014
CONSELHO REGIONAL DE CORRETORES DE
IMOVEIS - 4ª REGIÃO
SUMÁRIO
1.1 Relatório de Gestão ............................................................................................................ ..............................04
1.2 Quadro 1.1 Identificação .................................................................................................... ................................... 04
1.2 Normas Relacionadas à Entidade .................................................................................................................... 04
1.3 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade ..................................................................... ............... 04
1.4 Organograma Funcional ................................................................................................... ............................... 04/05
2 Planejamento e Resultados Alcançados ............................................................................................................. 06
2.1 ......................................................................................................................... ................................................. 06
2.2 ......................................................................................................................... ................................................. 06/07
2.3 ......................................................................................................................... ................................................. 07/08
2.4 .......................................................................................................................................................................... 08/09
3 Estrutura de Governança e de Autocontrole da Gestão ....................................................................... .............. 09
3.1 ......................................................................................................................... ................................................. 09
3.2 .......................................................................................................................................................................... 09/10
3.3 ......................................................................................................................... ................................................. 10
3.4 .......................................................................................................................................................................... 10/11
3.5 ......................................................................................................................... ................................................. 11
4 Programação e Execução Orçamentária e Financeira .......................................................................... ............. 11
4.1 ......................................................................................................................... ................................................. 11
4.2 .......................................................................................................................................................................... 11/12
4.3 ......................................................................................................................... ................................................. 12
5 Gestão de pessoas, terceirização de mão de obra e custos relacionados ........................................................... 12
5.1 ......................................................................................................................... ................................................. 12/13
5.2 ......................................................................................................................... ................................................. 13
6 Atendimento de demandas de órgão de controle ............................................................................................... 13
6.1 ......................................................................................................................... ................................................. 13
6.2 ......................................................................................................................... ................................................. 13/14
6.3 .......................................................................................................................................................................... 14
7 Informações contábeis ..................................................................................................... ................................... 14
7.1 ......................................................................................................................... ................................................. 14
7.2 ......................................................................................................................... ................................................. 14
7.3 .......................................................................................................................................................................... 14/15/16/17
8 Relação com a sociedade .................................................................................................................................... 17
8.1 ......................................................................................................................... ................................................. 17
9 Outras informações sobre a gestão ......................................................................................... ........................... 17
9.1 ......................................................................................................................... ................................................. 17
ANEXO I - Quadro 3.4 A - Membros do Conselho ............................................................................................. 18
ANEXO II - Quadro 4.1 A - Demonstrativo da Receita por Origem .................................................................... 18
ANEXO III - Quadro 4.1 B - Previsão e Arrecadação por Natureza .................................................................... 18
ANEXO IV - Quadro 4.2 A - Comparativo da Despesa Fixada com a Realizada ................................................ 19
ANEXO V - Quadro 4.2 B - Programação de Despesas ....................................................................................... 19/20
ANEXO VI - Quadro 4.2 C - Despesas por Modalidade de Contratação - Créditos Originários - TOTAL ....... 20/21
ANEXO VII - Quadro 4.2 D - Despesas por Grupo e Elemento de Despesa - Créditos Originários - TOTAL .. 21
ANEXO VIII - Quadro 5.1 A - Força de Trabalho da UJ - Situação apurada em 31/12 ..................................... 22
ANEXO IX - Quadro 5.1 B - Quantidade de Servidores da UJ por Faixa Etária - Situação Apurada em 31/12 .. 22
ANEXO X - Quadro 5.1 C - Quantidade de Servidores da UJ por Nível de Escolaridade - Situação Apurada 31/12 .. 22/23
ANEXO XI - Quadro 7.2 A - Balanço Orçamentário ............................................................................................ 24/25
ANEXO XII - Quadro 7.2 B - Balanço Patrimonial ............................................................................................. 25/26/27
ANEXO XIII - Quadro 7.2 C - Demonstração da Variação Patrimonial .............................................................. 27/28
ANEXO XIV - Quadro 7.2 D - Balanço Financeiro ........................................................................................ .... 29
ANEXO XV - Quadro 7.2 E - Fluxo de Caixa ..................................................................................................... 30
ANEXO XVI - Organograma Funcional ...................................................................................................... ..... 31/32
1.1 Relatório de Gestão
Quadro 1.1 - Identificação - Relatório de Gestão
Poder e Órgão de Vinculação
Poder:
Órgão de Vinculação:
Identificação da Entidade
Denominação Completa:
Denominação
Abreviada: Código SIORG: Código na LOA: Código
SIAFI: Natureza Jurídica: CNPJ:
Principal Atividade: Código
CNAE: Telefones/Fax de Contato:
Endereço
Eletrônico: Página na
Internet: Endereço Postal:
Executivo
Conselho Federal De Corretores de Imóveis Código SIORG: NA
NA
Conselho Regional De Corretores de Imóveis - 4ª Região/MG
CRECI- 4ª REGIÃO/MG
NA NA
Autarquia Federal 17.481.268/0001-95
Órgão Fiscalizador 84.11-6-00
(31) 3271-6044
www.crecimg.gov.br
Rua Carijós,244 - 10º Andares
1.2 - Normas Relacionadas à Entidade
Normas de criação e alteração da Entidade
O CRECI-MG foi criado e instalado conforme ata do Conselho Federal de Corretores de Imóveis - COFECI datada de 26 de
outubro de 1.962, tendo como fundamentação legal o item "b, do art. 14, da Lei nº 4.116/62, posteriormente revogado pelo
inciso IV, do art.16, da ainda vigente Lei nº 6.530/78, regulamentada pelo Decreto nº 81.871/78 (art.10, inciso VII).
Outras normas infra legais relacionadas à gestão e estrutura da Entidade
Resolução-COFECI Nº1.126/09(Regimento Padrão dos CRECI's),com as alterações introduzidas pela Resolução-COFECI
nº 1.176/10 (Emenda Regimental),ambas editadas com observância da autorização contida no art.26, do Decreto
nº81.871/78.
Manuais e publicações relacionadas às atividades da Entidade
Através da Portaria CRECI-4ª REGIÃO/MG nº006/06, foi implantado, em 1º de setembro de 2.006, o vigente Plano de
Cargos e Salários (PCS). Referido PCS foi objeto de análise por esse Colendo Tribunal de Contas da União no ano de 2.008
e sofreu pequenas adequações. Foi editado, também, o ATO CRECI 4ª REGIÃO-MG nº001/2013, que regulamenta os
processos administrativos de cancelamento por débito.
1.3 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade
Finalidade e competências institucionais da entidade.
O Conselho Regional de Corretores de Imóveis da 4ª Região - CRECI/MG, integrante do Sistema
COFECI-CRECI, tem como finalidades precípuas fiscalizar, orientar, disciplinar e supervisionar o
exercício da profissão de corretor de imóveis, pessoas físicas e jurídicas, no âmbito do Estado de Minas
Gerais, além de representar, em juízo ou fora dele, os legítimos interesses de seus inscritos.
1.4 Organograma Funcional
Organograma funcional com descrição sucinta das competências e das atribuições das áreas:
Vide anexo XVI
O CRECI-MG possui a seguinte estrutura organizacional: 1) Conselho Pleno: composto de 54
(cinquenta e quatro) Conselheiros - corretores de imóveis -, sendo 27 (vinte e sete) efetivos e igual
número de suplentes, eleitos para mandato de 03 (três) anos, com atribuições de eleger o Presidente e
demais Diretores; eleger os integrantes do Conselho Fiscal; eleger os representantes junto ao COFECI;
julgar originariamente os processos administrativos, de inscrição e disciplinares; julgar conselheiros,
diretores, membros do conselho fiscal ou de comissões ou grupo de trabalho pela prática de atos de
irregularidade, desídia ou falta de decoro; cumprir e fazer cumprir as resoluções do COFECI; analisar e
julgar o relatório anual de gestão e as contas respectivas, e cobrar contribuições anuais. 2) Diretoria
Executiva: Compõe-se de 01 (um) Presidente, 02 (dois) Vice-Presidentes, 02 (dois) Secretários e 02
(dois) Tesoureiros, com atribuições de definir diretrizes e políticas administrativas e financeiras para o
Regional; deliberar sobre assuntos sugeridos pelo Presidente, demais Diretores, membros de comissões
e grupos de trabalho. 2.1) Presidência: Compete ao Presidente assinar com o Diretor Secretário atos
normativos; convocar e presidir sessões plenárias e reuniões de diretoria; delegar atribuições; firmar
acordos, convênios e contratos em geral; contratar e demitir pessoal; representar o Regional em juízo ou
fora dele; assinar com o Diretor Tesoureiro cheques, balanços e outros documentos necessários à
movimentação de contas bancárias; reformular e suplementar dotações orçamentárias para posterior
apreciação da Plenária; autorizar viagens e deslocamentos a serviço do Regional; autorizar a concessão
de auxílios e subvenções a outros Regionais e entidades sem fins lucrativos ligadas ao mercado
imobiliário, mediante autorização do Presidente do COFECI; autorizar a alienação de bens móveis e
veículos automotores. 2.2.) Diretor Secretário: Compete ao Diretor Secretário supervisionar as
atividades da secretaria administrativa; assinar com o Presidente atos oficiais e normativos decorrentes
de decisões do Plenário e da Diretoria; secretariar reuniões; organizar e manter atualizados os registros
de profissionais e pessoas jurídicas inscritos no Regional; substituir o Presidente quando ausentes este e
os Vice-Presidentes. 2.3) Diretor Tesoureiro: Compete ao Tesoureiro movimentar com o Presidente as
contas bancárias do Regional; assinar balanços e prestação de contas e supervisionar, nos seus aspectos
formais, todas as atividades econômico-financeiras do CRECI, orientando nesta atribuição a Diretoria e
o Plenário. 3) Conselho Fiscal: constituído de 03 (três) membros efetivos e igual número de suplentes,
competindo-lhe examinar o balanço, balancetes, relatórios financeiros, prestação de contas e respectiva
documentação, apontando a regularidade ou não das mesmas; análise anual da prestação de contas. 4)
Comissão de Ética e Fiscalização Profissional (CEFISP): composta por profissionais corretores de
imóveis indicados pelo Presidente mediante portaria e possui atribuição de julgar, em primeira
instância, os processos originados de autos de infração e denúncias. 5) Comissão de Análise de
Processos de Inscrição (COAPIN): composta por profissionais corretores de imóveis indicados pelo
Presidente mediante portaria e possui atribuição de analisar e opinar pela aprovação ou não de pedidos
de inscrição de profissionais e estagiários. 6) Órgãos de Apoio: Superintendência; Comissão
Permanente de Licitações; Assessorias Técnicas (jurídica, contábil e financeira, comunicação,
informática e OSM) ; Departamento de Arrecadação e Fiscalização (DEFIS); Setor de Fiscalização
(SEFIS); Setor de Instrução Ético-Disciplinar (SEDIS); Setor de Cobrança e Arrecadação (SECOB);
Departamento de Relações Institucionais (DERIN); Setor de Registro e Cadastro (SEREC);
Departamento Jurídico (DEJU); Setor Administrativo (SEADM); Setor Contábil-Financeiro (SECOF);
Setor de Informática (SEINF), e as Delegacias Regionais e Municipais.
2.1
Descrição sucinta do planejamento estratégico ou do plano de trabalho da entidade, realçando os
principais objetivos estratégicos traçados para o período da vigência do plano e para o exercício de
referência do relatório de gestão.
O planejamento anual é realizado pela Diretoria Executiva, em conjunto. Para o ano de 2.014 foram
contemplados os itens seguintes: combate ao exercício ilegal da profissão; aumento dos atos de
fiscalização no interior e na capital do Estado; apoio ao Conselho de Controle de Atividades
Financeiras - COAF - na identificação de possíveis atos de lavagem de dinheiro; apoio ao MP
fornecendo avaliações de imóveis em casos onde se investiga possíveis atos de improbidade na
alienação de bens públicos; orientação aos profissionais com o propósito de tornar mais eficazes os
efeitos da fiscalização; criação de métodos de trabalho com o fim de diminuir custos e reduzir a
inadimplência; implantação das “delegacias modelo”; assessoramento e capacitação constantes para os
membros da Comissão Permanente de Licitações, assessores e pregoeiros
2 Planejamento e Resultados Alcançados
2.2
Informações sobre as ações adotadas pela entidade para atingir os objetivos estratégicos do exercício de
referência do relatório de gestão.
A Diretoria, no uso de suas atribuições e em decisão conjunta, estabeleceu como um de seus objetivos
para o ano de 2.014 a aplicação de novos métodos de fiscalização para a melhoria de seus resultados.
Pelo terceiro ano consecutivo, o Regional Mineiro ocupa o 3º lugar no ranking nacional de fiscalização
mantido pelo COFECI, dentre os 25 CRECI’s existentes no País (ranking parcial). Outra meta
estabelecida foi a manutenção da fiscalização ostensiva em desfavor dos falsos corretores que atuam no
mercado, dando cumprimento ao convênio de cooperação técnica firmado com o Ministério Público de
Minas Gerais. Primeiramente, neste ano, referido convênio fora renovado, dada a excelência da
experiência vivida, tanto em favor dos profissionais, quanto em defesa da sociedade. Renovada a
parceria com o Ministério Público do Estado de Minas Gerais, o CRECI-MG atuou ostensivamente
contra o exercício ilegal da profissão, encaminhando à Procuradoria-Geral do Estado todos os ilícitos
penais constatados por seus agentes fiscais. O Conselho, em contrapartida, disponibilizou seus diretores
e delegados regionais lotados no interior do Estado para atuarem como avaliadores para casos onde o
Ministério Público, no uso de suas atribuições, investigam alienações fraudulentas de imóveis públicos.
Atuando ativamente no combate aos crimes de lavagem de dinheiro, o Regional notificou todas as
sociedades empresárias corretoras de imóveis e profissionais pessoas físicas para que promovessem sua
inscrição junto ao COAF e para que prestassem as informações constantes do anexo da
Resolução-COFECI nº 1.168/10 e Resolução-COFECI nº 1.336/14. O CRECI-MG, com o propósito de
orientar seus profissionais, atualizando-os profissionalmente para o exercício da profissão, manteve,
durante todo o ano, seu programa de capacitação com cursos gratuitos voltados aos corretores de
imóveis denominado “Capacitar Creci-Minas 2014”. Também com foco na capacitação, apoiando o
Sindicato dos Corretores de Imóveis do Estado de Minas Gerais - SINDIMÓVEIS-MG, o CRECI-MG
participou da realização do III Encontro Mineiro de Corretores de Imóveis de Minas Gerais (EMCIM),
que teve como finalidade aproximar o profissional da administração do Regional; levar qualificação e
informações, bem como aproximar o Conselho das autoridades constituídas locais. Tudo isto sem
qualquer repasse financeiro. Apoiou, ainda, a realização do programa denominado PQEX, mantido pela
Câmara do Mercado Imobiliário de Minas Gerais - CMI, que levou conhecimento técnico e atualização
profissional a vários corretores da Capital, também sem repasses financeiros. Além das palestras e
cursos de aperfeiçoamento, veicula revista trimestral com notícias do mercado e newsletters eletrônicas
de periodicidade semanal. Foi dada prioridade à tramitação dos processos administrativos disciplinares
amparados no ATO CRECI-MG Nº 001/2013, editado para o cancelamento da inscrição dos
profissionais inadimplentes, ferramenta esta que contribuiu, de forma evidente, para a redução da
inadimplência. As Delegacias Regionais do CRECI-MG, espalhadas por regiões estratégicas no Estado,
receberam atenção especial da Diretoria, que promoveu a ampliação das mesmas e as modernizações
respectivas. Com espaço para a realização de treinamentos e para apoio aos profissionais, o aumento de
inscritos no interior aumentou de maneira significativa. Em Uberlândia, por exemplo, o número de
inscritos, após a implantação da primeira “Delegacia Modelo”, passou de 964 em 2.010 para 1.664 em
2.014, mais 187 pessoas jurídicas imobiliárias. Visando aumentar a segurança jurídica nas contratações,
o CRECI-MG contratou o Instituto Negócios Públicos do Brasil Ltda, empresa especializada em
contratações públicas, para assessoria aos membros da CPL e aos pregoeiros. Investiu-se, ainda, na
capacitação de todos os profissionais envolvidos nos processos licitatórios.
2.3
Demonstração e contextualização dos resultados alcançados no exercício tendo por parâmetros, entres
outros:
Tendo em vista as funções fiscalizadora e orientadora do CRECI-MG, que atua sempre em prol da
sociedade e dos profissionais que representa, todo o seu planejamento se pautou no cumprimento deste
múnus e, principalmente, no respeito à coisa pública. Os agentes de fiscalização, no ano de 2.014,
realizaram 50.554 visitas, tendo sido lavrados 32.352 autos de constatação; 1.778 autos de infração por
exercício ilegal; 4.209 autos de infração por descumprimento ético; 5.738 notificações, dentre outros
documentos fiscais. Foram encaminhados ao Ministério Público 631 notícias de contravenção penal.
Foram visitadas 192 cidades no Estado, o que totalizou 159.289 quilômetros rodados pelos agentes de
fiscalização externa. Os resultados alcançados contribuíram para que maus profissionais, denunciados
por cidadãos lesados, fossem punidos inclusive com o cancelamento da inscrição e o banimento
definitivo da profissão, o que muito dignifica e valoriza os corretores de imóveis. Todos os processos
disciplinares iniciados por denúncia de cidadãos lesados ou por autos de infração, que se encontravam
pendentes de julgamento, foram definitivamente analisados pelo Regional, tendo os interessados sido
informados do resultado de cada um dos julgados. Tudo isto fruto de um mutirão realizado por
funcionários, membros de comissões e pelo próprio Conselho Pleno. Foram encaminhados ao arquivo
geral 1.734 processos disciplinares e fiscais em razão de decisões transitadas em julgado. Das 91
denúncias oficiais protocolizadas, 74 foram convertidas em termo de representação gerando processos
administrativos disciplinares. Ao Plenário do Regional foram remetidos 120 processos disciplinares,
tendo sido todos julgados. Para a Comissão de Ética e Fiscalização Profissional (CEFISP) foram
elaborados 2.730 relatórios, pareceres e votos, em deliberações conjuntas das turmas que a integram, e
1.365 acórdãos, conforme dispõe o Regimento Interno. Toda a sociedade tomou conhecimento da
finalidade do Conselho e de sua eficiência, aumentando, em muito, o respeito pelo profissional e a
intolerância aos atos que geram prejuízos aos cidadãos. Durante o ano de 2.014, mais de 02 (duas)
avaliações foram realizadas por membros do Regional em apoio ao Ministério Público na investigação
de supostos crimes relacionados à transações envolvendo bens imóveis públicos. Já no que tange à
arrecadação, o Regional a mantém em crescimento constante, adotando medidas diárias de cobranças
extrajudiciais ou judiciais, e ainda medidas disciplinares administrativas em face dos inadimplentes.
Todas as metas estabelecidas para o exercício foram regular e tempestivamente cumpridas pelo
CRECI-MG.
2.4
Informações sobre indicadores utilizados pela entidade para monitorar e avaliar a gestão, acompanhar o
alcance das metas, identificar os avanços e as melhorias na qualidade dos serviços prestados, identificar
necessidade de correções e de mudanças de rumos.
Tendo em vista que o CRECI-MG é um órgão de fiscalização e disciplina, os primeiros e principais
indicadores utilizados pela entidade para monitorar a gestão são a colocação no ranking nacional de
fiscalização mantido e divulgado pelo COFECI e a ausência de processos disciplinares que se
aproximem sequer dos prazos prescricionais. Atualmente o CRECI-MG ocupa o 3º lugar em nível
nacional em efetividade e produtividade de seus agentes de fiscalização (ranking parcial) e não possui
processos disciplinares paralisados. É crescente o número de profissionais com inscrição cancelada
administrativamente por descumprimento do Código e Ética Profissional. Outro importante indicador
de eficácia da fiscalização está no aumento significativo de inscrições de pessoas autuadas por exercício
ilegal da profissão e de empresas sem o indispensável registro profissional. Também vale como
indicador a procura de apoio por parte de órgãos como o Ministério Público e o COAF, que se utilizam
da fiscalização do Regional em cumprimento de seus múnus. A crescente arrecadação e os superávits
patrimonial e financeiro são indicadores de que a gestão é, acima de tudo, responsável e preocupada
com a coisa pública, empregando o dinheiro arrecadado sempre em modernização tecnológica e em
melhoria das condições de atendimento. Contribuíram para o cumprimento das metas o engajamento
dos dirigentes, funcionários e demais colaboradores, sempre preocupados em atender aos princípios que
regem a gestão pública.
3 Estrutura de Governança e de Autocontrole da Gestão
3.1
Informações sobre as linhas de decisão no contexto da entidade, informando sobre as competências e
alçadas de cada instância decisória.
Conselho Pleno.
⇓⇓ Presidência
⇓⇓ Diretoria Executiva
⇓⇓ Diretores Adjuntos
⇓⇓ Superintendência
⇓⇓
Departamentos e Setores
3.2
Informações sobre a sistemática de escolha ou eleição dos conselheiros e administradores da entidade,
inclusive com a indicação das normas que regem os procedimentos relacionados.
Os Conselheiros Regionais, em número de 54 (cinquenta e quatro) entre efetivos e suplentes, são eleitos
em chapa pelo sistema de voto pessoal, indelegável, secreto e obrigatório dos profissionais em dia com
suas obrigações para com o Regional. A chapa eleita pelos profissionais escolherá entre os seus
membros os que irão compor a Diretoria Executiva e o Conselho Fiscal. Escolherão, ainda, 04 (quatro)
Conselheiros que representarão o Regional junto ao Conselho Federal - COFECI, sendo 02 (dois)
efetivos e igual número de suplentes. A forma em se procede a eleição no âmbito do CRECI-MG é
tratada nos arts. 11, 12, 13 e 14, da Lei nº 6.530/78.
3.3
Relação dos principais dirigentes e membros de conselhos, indicando o período de gestão, o segmento,
o órgão ou a entidade que cada um representa.
Paulo José Vieira Tavares, CPF nº 124.786.366-20, Conselheiro Regional Efetivo, Conselheiro Federal
Suplente e Presidente. Newton Marques Barbosa Junior, CPF nº 254.757.386-53, Conselheiro Regional
Efetivo, Conselheiro Federal Efetivo e 1º Vice-Presidente. Reinaldo Jorge Loureiro Fontes, CPF nº
609.340.776-49, Conselheiro Regional Efetivo e 2º Vice-Presidente. Vinícius Ângelo Araújo, CPF nº
531.610.926-00, Conselheiro Regional Efetivo e 1º Diretor Secretário. Andréa do Carmo Alves, CPF nº
546.559.006-87, Conselheira Regional Efetiva e 2º Diretora Secretária. Fernando Luiz Viana, CPF nº
312.366.266-72, Conselheiro Regional Efetivo e 1º Diretor Tesoureiro. Tarcísio Naves Sanglard, CPF nº
293.573.656-72, Conselheiro Regional Efetivo e 2º Diretor Tesoureiro. Antônio Carvalho Mota, CPF nº
234.567.526-87, Conselheiro Regional Efetivo e Coordenador do Conselho Fiscal. Carlos Augusto
Gomes Escarce, CPF nº 496.438.276-15, Conselheiro Regional Efetivo e membro efetivo do Conselho
Fiscal. Reinaldo Altimiras Nogueira Branco, CPF nº 327.940.456-87, Conselheiro Regional Efetivo e
membro efetivo do Conselho Fiscal. Newton Marques Barbosa, CPF nº 000.285.256-04, Conselheiro
Regional Efetivo e Conselheiro Federal Efetivo. Paulo César Dias de Souza, CPF nº 264.938.376-34,
Conselheiro Regional Efetivo e Conselheiro Federal Suplente. Altair Antônio de Sales Carmo, CPF nº
195.643.256-68, Altamar Barbosa Soares, CPF nº 418.942.436-68, Anuar Elias Donato Júnior, CPF nº
186.889.776-15, Carlos Alberto Rezende, CPF nº 083.561.816-15, Carlos Alberto Villani, CPF nº
008.612.006-91, Ivan Silva dos Santos, CPF nº 321.132.266-34, José De Filippo Neto, CPF nº
321.132.266-34, Lázaro dos Santos Filho, CPF nº 288.898.516-00, Lúcio Gonçalves de Paula, CPF nº
092.042.886-04, Marco Aurélio Lopes Boson, CPF nº 510.567.716-15, Ney Ataíde Maia, CPF nº
105.997.036-87, Osny Lemos Ribeiro, CPF nº 324.202.426-53, Saulo de Tarso Arantes Tavares, CPF nº
345.650.786-00, Silvio de Castro Amorim Ximenes de Souza, CPF nº 130.680.676-34, e Wesley
Harrison Givisiez, CPF nº 692.843.186-53, ocupam os demais cargos de Conselheiros Regionais
Efetivos. A atual gestão teve início em 1º de janeiro de 2.013 e findará em 31 de dezembro de 2.015.
3.4
Informações sobre a remuneração paga os administradores, membros da diretoria estatutária e de
conselhos.
Nenhuma remuneração é paga aos Diretores ou Conselheiros, que ocupam cargos voluntários e não
remunerados. Contudo, nos termos do preceituado no art. 53, do Regimento Padrão dos
Creci´s - RESOLUÇÃO COFECI Nº 1.126/09 - (elaborado com observância da autorização contida no
art. 26, do Decreto nº 81.871/78), são efetuados pagamentos de diárias e jetons, de caráter indenizatório,
quando do deslocamento e quando da participação em órgãos de deliberação coletiva. O pagamento de
diárias e jetons é regulamentado pela Resolução-COFECI nº 1.126/09 e pela Portaria-CRECI 4ª
REGIÃO/MG nº 010/2014.
3.5
Informações sobre as estruturas de controle internos administrativos no âmbito da entidade, tais como
unidade de auditoria ou de controle interno, conselhos fiscais, comitês de avaliação, descrevendo de
maneira sucinta a base normativa, as atribuições e a forma de atuação de cada instância de controle.
O Conselho Fiscal, órgão de controle legal e regimental, é constituído por 03 (três) membros efetivos e
igual número de suplentes, cabendo aos primeiros escolher dentre eles o seu Coordenador. Por força do
que dispõe o art. 12, do denominado Regimento Padrão - RESOLUÇÃO COFECI Nº
1.126/09 - (elaborado com observância da autorização contida no art. 26, do Decreto nº 81.871/78),
“Compete ao Conselho Fiscal examinar o balanço, balancetes, relatórios financeiros, prestações de
contas e respectiva documentação, restituindo-os à Diretoria, com manifestação registrada em ata sobre
sua regularidade ou não e eventuais ressalvas, para posterior apreciação do Plenário, cabendo-lhe,
ainda, a análise do Processo de Prestação de Contas anual.” Já o seu Parágrafo único dispõe que “o
Conselho Fiscal reúne-se, ordinariamente, a cada trimestre e, a qualquer momento, por convocação do
Presidente, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias, podendo ainda, por convocação justificada de
seu Coordenador, reunir-se extraordinariamente, ad referendum do Plenário.” Não existe auditoria
interna implantada pelo Regional, além do órgão de controle tratado no item anterior (Conselho Fiscal).
Vale lembrar que as contas do Regional se submetem à análise e aprovação do Conselho Federal de
Corretores de Imóveis - COFECI. No ano de 2.014, o Conselho Federal de Corretores de Imóveis
realizou, através de comissão designada por seu Presidente, auditoria nas contas e procedimentos
adotados pelo Regional Mineiro, nada encontrando que merecesse sequer ressalva.
4 Programação e Execução Orçamentária e Financeira
4.1
Demonstração da programação orçamentária da receita e da despesa para o exercício, contemplando as
modificações durante o exercício em relação ao inicialmente programado e análise crítica comparativa
entre o programado e o executado.
VIDE ANEXOS II - III - IV e V
4.2 -
Demonstração da execução da receita nos últimos dois anos, contemplando:
a) Discriminação da receita por origem (anuidades, taxas de serviços, multas, doações, etc.);
VIDE ANEXOS II e III
b) Previsão e arrecadação por natureza de receita, justificando eventuais oscilações significativas;
VIDE ANEXO III
c) Descrição da sistemática de partilha da receita arrecadada: regulamentação, critérios, entidades
envolvidas;
A forma de partilha da Receita é realizada através do compartilhamento de 80% para o Regional e
20% para o Federal,das anuidades e emolumentos arrecadados conforme determina os Artigos 18 e
19 da Lei 6.530/78 com concomitante com os Artigos 18 e 12 do Decreto 81.871/78 .
d) Demonstração da divisão da receita arrecadada entre as unidades central, regionais ou estaduais,
se for o caso.
4.3 -
Demonstração e análise do desempenho da entidade na execução orçamentária e financeira,
contemplando, no mínimo:
a) Comparação do desempenho do exercício de referência com o anterior;
VIDE ANEXO IV
b) Execução das despesas por modalidade de licitação;
VIDE ANEXO VI
c) Execução das despesas por natureza e por elemento de despesa;
VIDE ANEXO VII
d) Demonstração e análise de indicadores institucionais para medir o desempenho orçamentário e
financeiro, caso tenham sido instituídos pela entidade.
No âmbito deste Regional não há indicadores instituídos para medir o desempenho orçamentário e
financeiro.
5 Gestão de pessoas, terceirização de mão de obra e custos relacionados
5.1 --
Informações sobre a estrutura de pessoal da entidade, contemplando as seguintes perspectivas:
a) Demonstração da força de trabalho;
Atualmente o CRECI-MG conta com um total de 72 (setenta e dois) funcionários, sendo 69 (sessenta e
nove) do quadro efetivo e apenas 03 (três) contratados por recrutamento amplo (superintendente;
secretária de diretoria e assessora de comunicação). De todos os 19 (dezenove) cargos comissionados /
funções de confiança disponíveis no Plano de Cargos e Salários, 14 (quatorze) são ocupados por
funcionários do quadro efetivo e 02 (dois) ainda restam vagos. Os assessoramentos superiores são
realizados por 02 (dois) advogados que pertencem ao quadro efetivo de pessoal e por 01 (uma)
assessora de comunicação (jornalista) contratada por recrutamento amplo. Detém contrato anterior à
vigência da Lei nº 8.666/93 o assessor contábil do Regional. Somente funcionários do quadro efetivo
realizam funções gratificadas como membros da Comissão Permanente de Licitações (CPL) e como
pregoeiros. Não existem funcionários com contratos temporários. O serviço de limpeza é terceirizado
mediante regular processo licitatório.
b) Processo de ingresso de funcionários na entidade, caso tenha sido realizado no exercício de
referência;
Ingressaram na entidade, no exercício em referência e mediante “concurso público” realizado no final
do ano de 2.012, ainda vigente, 12 (doze) novos funcionários, com egresso de outros 11 (onze).
c) Qualificação de força de trabalho de acordo com a estrutura de cargos, idade e nível de escolaridade.
VIDE QUADROS 5.1A - 5.1B e 5.1C.
5.2
6 Atendimento de demandas de órgão de controle
6.1
Informações sobre as providências adotadas para atender às recomendações e determinações exaradas
pelo TCU, ou as justificativas para o não cumprimento.
O CRECI-MG, como não poderia deixar de ser, pauta seus atos sempre no cumprimento dos
dispositivos legais aplicáveis às Entidades de Fiscalização de Profissões Regulamentadas,
principalmente nas determinações e recomendações Dessa Egrégia Corte de Contas. Como membro do
Sistema COFECI-CRECI, ao tomar conhecimento da Decisão Normativa nº 127/2013 por intermédio
do Conselho Federal, vem adotando todas as providências necessárias ao tempestivo atendimento das
determinações ali contidas.
6.2
Informações sobre as as providências adotadas para atender às recomendações feitas pelo órgão de
controle interno a que entidade esteja vinculada no exercício de referência das contas ou as justificativas
para o não cumprimento.
Não houve recomendações no ano de 2.014 tanto por parte do Conselho Fiscal, do Plenário Regional ou
do Federal. As contas foram aprovadas em todas as instâncias sem qualquer ressalva ou recomendação
6.3
Informações sobre as providências adotadas para atender às recomendações feitas no exercício de
referência das contas pela unidade de auditoria interna da entidade ou por instância superior que, por
força normativa, tenha competência para exercer a fiscalização contábil, orçamentária, financeira,
patrimonial ou da gestão ou as justificativas para o não cumprimento.
Não houve recomendações no ano de 2.014 tanto por parte do Conselho Fiscal, do Plenário Regional ou
do Federal. As contas foram aprovadas em todas as instâncias sem qualquer ressalva ou recomendação
7 Informações contábeis
7.1
Informação sobre a sistemática de escolha e contratação de empresa de auditoria ou auditor
independente para elaboração de relatório sobre as demonstrações contábeis da entidade.
Não houve contratação de empresa ou auditor independente para o exercício de 2014.
7.2
Informações sobre a adoção de critérios e procedimentos estabelecidos pelas Normas Brasileiras de
Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBC T 16.9 e NBC T 16.10, publicadas pelas Resoluções
CFC n° 1.136/2008 e 1.137/2008, respectivamente, ou norma específica equivalente, para tratamento
contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio e avaliação e mensuração
de ativos e passivos da entidade.
Não tivemos depreciação, amortização dos bens patrimoniais e avaliação dos ativos e passivos da
Entidade, não obstante foi contratata através de processo licitatório em 2013 a empresa BH Patrimonial
Ltda, que preparou o levantamento de todos os bens patrimoniais do CRECI,os quais serão objetos do
controle das depreciações a partir do exercício de 2015.
7.3
Demonstrações contábeis previstas pela Lei n° 4.320/64 e pela NBC 16.6 aprovada pela Resolução CFC
n° 1.133/2008, incluindo as notas explicativas.
O Conselho Regional de Corretores de Imóveis CRECI 4ª Região, foi criado através
da Lei 6.530/78 regulamentada pelo Decreto 81.871 de 29 de junho de 1978 tendo por objetivo orientar,
disciplinar e fiscalizar, legal técnica e eticamente, o exercício da profissão de Corretor de Imóveis. È
constituído de pessoa jurídica de direito publico que, sob forma federativa, tem estrutura organização e
funcionamento nos mesmos moldes do Conselho Federal de Corretores de Imóveis. Possui autonomia
no que se refere à administração de seus serviços, gestão de seus recursos, regime de trabalho e relações
empregatícias.
A principal fonte de recursos do Conselho é a arrecadação de anuidades dos
corretores de imóveis e empresas imobiliárias, sendo que o produto de arrecadação das anuidades 20%
é destinado ao COFECI. Além das anuidades o CRECI obtém recursos decorrentes de taxas, serviços e
receita patrimonial.
O CRECI goza de imunidade tributária total em relação aos seus bens, rendas e
serviços nos termos do artigo 150 da CF.
2 - Apresentação das Demonstrações Contábeis:
As demonstrações contábeis foram elaboradas em conformidade com dos ditames
da Lei nº 4.320/64 e Decisão Normativas TCU nº127, de 15 de maio de 2013, e na Portaria TCU nº 175,
de 9 de julho de 2013, observando diretrizes da NBC -T 16.9 e NBC - T 16.10 e estão apresentadas de
forma comparativa com as do exercício anterior.
3 - Principais Práticas Contábeis:
a) Apuração do Superávit
O resultado é apurado pelo regime contábil de competência de exercícios e incluem os
rendimentos, encargos e variações monetárias a índices ou taxas oficiais, incidentes, quando aplicável,
sobre ativos e passivos financeiros.
b) Ativos Financeiro, Realizável e Resultado Pendente.
b. 1- Ativo Financeiro Aplicações Financeiras
São representados por saldo em bancos contas de Movimento, Arrecadação, Poupança e
Fundos de Investimentos.
b. 2 - Ativo Realizável
E apresentado ao custo ou pelo valor de realização e, por ser de curto prazo, não cabem
atualizações monetárias.
b. 3 - Resultado Pendente
É demonstrado por depósitos judiciais recursais, “sub judici “, originados de reclamação
trabalhista de funcionários do CRECI-MG. Essas contingências, em 31 de dezembro de 2014, eram de
R$18.000,00 (dezoito mil reais).
4 - Ativo Permanente
O imobilizado do CRECI está demonstrado ao custo de aquisição, não contemplando as
depreciações, podendo ser assim demonstrado:
BENS PATROMINIAIS
BENS MÓVEIS 31.12.2013 31.12.2014
Equipamentos Para Áudio, Vídeo e Foto 21.764,16 21.764,16
Aparelhos e Equipamentos de Comunicação 56.225,96 56.225,96
Equipamentos de Processamento de Dados 257.536,47 319.004,58
Máquinas e Equipamentos 86.660,82 88.150,82
Mobiliário em Geral 152.723,60 256.841,51
Veículos 590.470,27 721.270,27
Equipamentos de Proteção, Segurança, Vigilância e Socorro 0,00 7.048,00
TOTAL 1.165.381,28 1.470.305,30
BENS IMÓVEIS 31.12.2013 31.12.2014
Sede 1.267.001,74 1,74
Salas de Delegacias 64.000,03 64.000,03
Garagens 48,66 0,00
Benfeitorias 73.600,00 0,00
Projetos e Construções 9.030,00 70.359,09
Edifício - Sede 9.500.000,00 9.500.000,00
TOTAL 10.913.680,43 9.634.360,86
4 . 1 - CRÉDITOS A RECEBER
Os créditos a receber dizem respeito à Dívida Ativa com terceiros, nas fases
administrativas e executiva, relativos às anuidades em atraso, no importe de R$36.847.532,29 (trinta e
seis milhões, oitocentos e quarenta e sete mil, quinhentos e trinta e dois reais e vinte e nove centavos). Em
dezembro de 2014 ficamos com um crédito a receber no valor de R$ 5.114.000,25 (cinco milhões,cento e
quatorze mil reais e vinte e cinco centavos),relativo à inscrição de 8.921 de pessoas físicas e 1.588 de
pessoas jurídicas, que não efetuaram o pagamento das anuidades relativas ao exercício em curso.
4 . 2 - VALORES DIVERSOS
Os créditos decorrentes de valores diversos são Títulos de Empresas Estatais que são
ações da Telemar Norte Leste S.A.
5 - COBERTURA DE SEGUROS
Em 31 de dezembro de 2014, o CRECI mantém cobertura de seguro total e incêndios
para seus bens, em especial ao ativo imobilizado, em valores considerados pela administração como
suficientes para cobrir eventuais perdas dos ativos registrados contabilmente.
6 - DOS ADMINISTRADORES
Registramos que durante o exercício de 2014, os ordenadores de despesas, conforme
demonstrado no rol de responsáveis ficou assim discriminado:
Paulo José Vieira Tavares- Presidente no período de 01.01.2014 a 31.12.2014.
Fernando Luiz Viana- Tesoureiro no período de 01.01.2014 a 31.12.2014.
7 - PATRIMÔNIO SOCIAL
O patrimônio social do CRECI é formado pelo superávit apurado em cada exercício,
créditos inscritos em dívida ativa e direitos a receber, não sendo dividido em quotas ou qualquer outra
forma de participação.
De acordo com as demonstrações contábeis, notas explicativas e tendo em vista as
justificativas apresentadas e de posse de todos os elementos possíveis para avaliar a movimentação
patrimonial realizada no período de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2014, a Diretoria do CRECI
entende que o Balanço Patrimonial, Financeiro e demais Demonstrações Contábeis espelham com
exatidão e transparência todas as transações realizadas no período.
8 Relação com a sociedade
8.1
Informações sobre os principais canais para uso dos profissionais ou da sociedade em geral para
denúncia sobre abusos ou mau exercício da profissão, contemplando informações estatísticas sobre as
denúncias e o tratamento dado pela entidade.
Para a demonstração à sociedade e aos inscritos sobre a transparência da gestão, são veiculados no
portal www.crecimg.gov.br, em link destacado, os balanços financeiros e patrimoniais, bem como os
comparativos de receitas e despesas do ano em curso. No mesmo portal são repassadas informações
sobre o mercado imobiliário local e nacional. Há ainda local para que o cidadão, antes de contratar com
o corretor de imóveis, possa consultar a situação do mesmo junto ao Regional, evitando-se, assim, que a
sociedade seja vítima de maus ou falsos profissionais.
9 Outras informações sobre a gestão
9.1
Outras informações consideradas relevantes pela entidade para demonstrar a conformidade e o
desempenho da gestão no exercício.
ANEXO I -
Quadro 3.4 A - Membros do Conselho
Segmento Cargo Periodo de Gestão Nome
FERNANDO LUIZ VIANA 01/01/2013 à 31/12/2015 TESOUREIRO
PAULO JOSÉ VIEIRA TAVARES 01/01/2013 à 31/12/2015 PRESIDENTE
Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos
ANEXO II -
Quadro 4.1 A - Demonstrativo da Receita por Origem
2013 2014 Descrição
RECEITAS CORRENTES 8.153.112,13 9.631.377,41
CONTRIBUIÇÕES 5.472.354,47 6.483.855,11
EXPLORAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS 1.661.273,58 1.274.013,90
FINANCEIRAS 0,00 179.891,73
OUTRAS RECEITAS CORRENTES 1.019.341,64 1.693.616,67
TRANSFERENCIAS CORRENTES 0,00 0,00
OUTRAS RECEITAS CORRENTES 142,44 0,00
RECEITAS DE CAPITAL 3.500.000,00 5.178.400,00
OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS 3.500.000,00 0,00
ALIENAÇÕES DE BENS 0,00 5.178.400,00
ALIENAÇÕES DE TÍTULOS E AÇÕES 0,00 0,00
AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS 0,00 0,00
TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 0,00 0,00
OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 0,00 0,00
TOTAL: 11.653.112,13 14.809.777,41
Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos
ANEXO III -
Quadro 4.1 B - Previsão e Arrecadação por Natureza
Prevista Arrecadada Realizado(%) Descrição
RECEITAS CORRENTES PREVISTAS -3,44 9.631.377,41 9.975.000,00
CONTRIBUIÇÕES -1,31 6.483.855,11 6.570.000,00
EXPLORAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS -9,00 1.274.013,90 1.400.000,00
FINANCEIRAS -23,77 179.891,73 236.000,00
OUTRAS RECEITAS CORRENTES -4,26 1.693.616,67 1.769.000,00
TRANSFERENCIAS CORRENTES 0,00 0,00 0,00
OUTRAS RECEITAS CORRENTES 0,00 0,00 0,00
RECEITAS DE CAPITAL PREVISTAS -40,24 5.178.400,00 8.665.000,00
OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS 0,00 0,00 2.135.000,00
ALIENAÇÕES DE BENS -20,70 5.178.400,00 6.530.000,00
ALIENAÇÕES DE TÍTULOS E AÇÕES 0,00 0,00 0,00
AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS
CONCEDIDOS
0,00 0,00 0,00
TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00
OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00
TOTAL: -20,55 14.809.777,41 18.640.000,00
Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos
ANEXO IV -
Quadro 4.2 A - Comparativo da Despesa Fixada com a Realizada
Autorizada Realizada (2014) Realizada (2013) Realizado(%) Descrição
DESPESAS CORRENTES -17,32 7.657.379,79 9.261.046,12 14.020.000,00
PESSOAL E ENCARGOS -18,21 3.889.668,91 4.755.549,13 5.368.000,00
BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS -17,74 152.116,31 184.922,77 300.000,00
USO DE BENS E SERVIÇOS -8,57 1.570.576,96 1.717.767,66 5.653.600,00
TRANSFERÊNCIAS CORRENTES -21,43 2.045.017,61 2.602.806,56 2.698.400,00
DESPESAS DE CAPITAL CRÉDITO
DISPONÍVEL
147,59 9.575.971,21 3.867.655,70 4.620.000,00
INVESTIMENTOS 2.504,60 9.575.971,21 367.655,70 1.120.000,00
INVERSÕES FINANCEIRAS 0,00 0,00 0,00 0,00
AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS 0,00 0,00 0,00 0,00
TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 0,00 0,00 3.500.000,00 3.500.000,00
RESERVA DE CONTIGÊNCIAS 0,00 0,00 0,00 0,00
TOTAL: 31,26 17.233.351,00 13.128.701,82 18.640.000,00
Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos
ANEXO V -
Quadro 4.2 B - Programação de Despesas
CR
ÉD
ITO
S
CR
ÉD
ITO
S
Origem dos Créditos
Orçamentários
Grupos de Despesa Correntes
1 - Pessoal e Encargos
Sociais
2 - Juros e Encargos da
Dívida
3- Outras Despesas
Correntes
DOTAÇÃO INICIAL
Suplementares
Especiais
Extraordin
ários Reaberto
s
Abertos
Reaberto
s
Abertos
Créditos Cancelados
Outras Operações
Dotação Final 2014 (A)
Dotação Final 2013 (B)
Variação (A/B-1)*100
5.733.000,00 300.000,00 7.597.000,00
60.000,00 155.000,00 1.105.000,00
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00
125.000,00 0,00 805.000,00
0,00 0,00 0,00
5.668.000,00 455.000,00 7.897.000,00
4.851.400,00 0,00 5.338.600,00
16,83 0,00 47,92
4 - Investimentos 5 - Inversões
Financeiras
6- Amortização da
Dívida
9 - Reserva de
Contingência
Grupos de Despesa Capital Origem dos Créditos
Orçamentários
DOTAÇÃO INICIAL
Suplementares
Reaberto
s
Abertos Especiais
Extraordin
ários
Abertos
Reaberto
s Créditos Cancelados
Outras Operações
Dotação Final 2014 (A)
Dotação Final 2013 (B)
Variação (A/B-1)*100
1.510.000,00 0,00 3.500.000,00 0,00
310.000,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00
700.000,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00
1.120.000,00 0,00 3.500.000,00 0,00
9.770.000,00 0,00 0,00 0,00
-88,54 0,00 0,00 0,00
Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos
ANEXO VI -
Quadro 4.2 C - Despesas por Modalidade de Contratação - Créditos Originários - TOTAL
Despesa Paga Despesa Liquidada
2013 2014 2013 2014 Modalidade de Contratação
1. Modalidade de Licitação
(a+b+c+d+e+f+g)
9.811.949,17 701.521,97 9.842.849,34 754.929,86
a) Convite 116.018,91 178.616,20 143.895,14 231.192,41
b) Tomada de preços 0,00 3.890,00 0,00 3.890,00
c) Concorrência 9.500.000,00 0,00 9.500.000,00 0,00
d) Pregão 195.930,26 519.015,77 198.954,20 519.847,45
e) Concurso 0,00 0,00 0,00 0,00
f) Consulta 0,00 0,00 0,00 0,00
g) Regime Diferenciado de
Contratações Públicas
0,00 0,00 0,00 0,00
2. Contratações Diretas (h+i) 566.760,77 548.329,39 589.036,03 565.007,26
h) Dispensa 511.553,15 520.203,29 528.360,55 534.979,05
i) Inexigível 55.207,62 28.126,10 60.675,48 30.028,21
3. Regime de Execução Especial 31.236,40 43.280,86 31.236,40 43.280,86
j) Suprimento de fundos 31.236,40 43.280,86 31.236,40 43.280,86
4. Pagamento de Pessoal (k+l) 3.813.999,12 4.772.509,84 3.984.957,55 4.897.869,63
k) Folha de Pagamento 3.672.339,42 4.634.993,84 3.841.980,35 4.760.353,63
l) Diárias 141.659,70 137.516,00 142.977,20 137.516,00
5. Outros 2.635.941,63 6.830.337,50 2.785.271,68 6.867.614,21
6. Total (1+2+3+4+5) 16.859.887,09 12.895.979,56 17.233.351,00 13.128.701,82
Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos
ANEXO VII -
Quadro 4.2 D - Despesas por Grupo e Elemento de Despesa - Créditos Originários - TOTAL
Despesas Correntes
2013 2014 2013 2014 2013 2014
Valores Pagos Liquidada Empenhada Grupos de Despesa
1. Despesa de Pessoal 3.928.471,31 4.856.628,90 4.041.785,22 4.940.471,90 4.595.712,25 5.429.400,00
REMUNERAÇÃO PESSOAL 2.725.130,12 3.375.600,10 2.725.130,12 3.375.600,10 3.124.000,00 3.680.000,00
ENCARGOS PATRONAIS 683.824,31 886.916,35 793.959,27 966.685,50 826.000,00 1.023.000,00
BENEFÍCIOS A PESSOAL 370.579,52 413.263,53 370.579,52 413.263,53 415.312,25 526.400,00
Demais elementos do grupo 148.937,36 180.848,92 152.116,31 184.922,77 230.400,00 200.000,00
2. Juros e Encargos da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3. Outras Despesas Correntes 3.415.242,25 4.228.578,36 3.615.594,57 4.320.574,22 3.968.657,37 4.811.256,87
CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS 1.918.064,58 2.595.732,99 2.045.017,61 2.602.806,56 2.110.400,00 2.602.929,99
OUTROS SERVIÇOS E
ENCARGOS - PESSOAS
JURÍDICAS
1.141.575,45 1.209.041,85 1.206.747,27 1.289.694,68 1.389.156,43 1.635.777,89
MATERIAL DE CONSUMO 113.478,52 201.143,32 118.198,29 205.412,78 126.889,94 238.237,99
Demais elementos do grupo 242.123,70 222.660,20 245.631,40 222.660,20 342.211,00 334.311,00
Despesas de Capital
2013 2014 2013 2014 2013 2014
Valores Pagos Liquidada Empenhada Grupos de Despesa
4. Investimentos 9.509.030,00 276.511,84 9.575.971,21 367.655,70 9.575.973,64 367.655,70
EQUIPAMENTOS E
MATERIAIS PERMANENTES
0,00 215.182,75 66.941,21 306.326,61 66.943,64 306.326,61
OBRAS, INSTALAÇÕES 9.030,00 61.329,09 9.030,00 61.329,09 9.030,00 61.329,09
AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS 9.500.000,00 0,00 9.500.000,00 0,00 9.500.000,00 0,00
Demais elementos do grupo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
5. Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
6. Amortização da Dívida 0,00 3.500.000,00 0,00 3.500.000,00 0,00 3.500.000,00
AMORTIZAÇÃO DE DÍVIDA
JÁ CONTRATADAS 0,00 3.500.000,00 0,00 3.500.000,00 0,00 3.500.000,00
Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos
ANEXO VIII -
Quadro 5.1 A - Força de Trabalho da UJ - Situação apurada em 31/12
Egressos no
Exercício
Ingressos no
Exercício Lotação Efetiva Tipologias dos cargos
1. Força de Trabalho (1.1 + 1.2) 72 12 11
1.1. Servidores em Cargos Efetivos 53 12 10
1.2. Cargos em Comissão 19 0 1
1.2.1. Assessoramento Superior 3 0 0
1.2.2. Função Gratificada 16 0 1
2. Servidores com Contratos Temporários 0 0 0
3. Total de Servidores (1+2) 72 12 11
Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos
ANEXO IX -
Quadro 5.1 B - Quantidade de Servidores da UJ por Faixa Etária - Situação Apurada em 31/12
Quantidade de Servidores por Faixa Etária
Até 30
Anos
De 31 a 40
Anos
De 41 a 50
Anos
De 51 a 60
Anos
Acima de
60 Anos
Tipologias do Cargo
1 - Provimento de cargo efetivo 1 6 8 22 16
Servidores efetivos 1 6 8 22 16
Servidores com contratos temporários 0 0 0 0 0
2 -Provimento de cargo em comissão 1 3 6 7 2
Assessoramento superior 0 0 1 2 0
Funções gratificadas 1 3 5 5 2
Totais (1+2) 2 9 14 29 18
Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos
ANEXO X -
Quadro 5.1 C - Quantidade de Servidores da UJ por Nível de Escolaridade - Situação Apurada em
31/12
Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Descrição
1. Provimento de cargo efetivo 0 0 0 4 25 21 3 0 0 0
1.1. Servidores efetivos 0 0 0 4 25 21 3 0 0 0
1.2. Servidores com contratos
temporários
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2. Provimento de cargo em comissão 0 0 0 4 3 12 0 0 0 0
2.1. Assessoramento superior 0 0 0 1 1 1 0 0 0 0
2.2. Funções gratificadas 0 0 0 3 2 11 0 0 0 0
3. Totais (1+2) 0 0 0 8 28 33 3 0 0 0
Legenda
Nível de Escolaridade:
1 - Analfabelto
2 - Alfabetizado sem cursos regulares
3 - Primeiro grau incompleto
4 - Primeiro grau
5 - Segundo grau técnico
6 - Superior
7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-graduação
8 - Mestrado
9 - Doutorado / Pós-doutorado / PhD / Livre docência
10 - Não classificada
Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos
ANEXO XI -
Quadro 7.2 A - Balanço Orçamentário
Receita Realizada Previsão Atualizada Previsão Inicial Descrição Saldo
RECEITAS CORRENTES PREVISTAS 9.470.000,00 9.975.000,00 9.631.377,41 343.622,59
CONTRIBUIÇÕES 6.400.000,00 6.570.000,00 6.483.855,11 86.144,89
EXPLORAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS 1.350.000,00 1.400.000,00 1.274.013,90 125.986,10
FINANCEIRAS 461.000,00 236.000,00 179.891,73 56.108,27
OUTRAS RECEITAS CORRENTES 1.259.000,00 1.769.000,00 1.693.616,67 75.383,33
TRANSFERENCIAS CORRENTES 0,00 0,00 0,00 0,00
OUTRAS RECEITAS CORRENTES 0,00 0,00 0,00 0,00
RECEITAS DE CAPITAL PREVISTAS 9.170.000,00 8.665.000,00 5.178.400,00 3.486.600,00
OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS 0,00 2.135.000,00 0,00 2.135.000,00
ALIENAÇÕES DE BENS 9.170.000,00 6.530.000,00 5.178.400,00 1.351.600,00
ALIENAÇÕES DE TÍTULOS E AÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00
AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS 0,00 0,00 0,00 0,00
TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 0,00
OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 0,00
TOTAL DAS RECEITAS: 18.640.000,00 18.640.000,00 14.809.777,41 3.830.222,59
TOTAL GERAL: 14.809.777,41
SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES - SUPERÁVIT FINANCEIRO: 14.809.777,41
Crédito Disponível Liquidada Empenhada Dotação Atual Dotação Inicial Descrição
DESPESAS CORRENTES 13.630.000,00 14.020.000,00 10.235.556,87 9.261.046,12 3.784.443,13
PESSOAL E ENCARGOS 138.600,00 4.755.549,13 5.229.400,00 5.368.000,00 5.433.000,00
BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS 100.000,00 184.922,77 200.000,00 300.000,00 300.000,00
USO DE BENS E SERVIÇOS 3.450.373,12 1.717.767,66 2.203.226,88 5.653.600,00 5.334.600,00
TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 95.470,01 2.602.806,56 2.602.929,99 2.698.400,00 2.562.400,00
DESPESAS DE CAPITAL CRÉDITO DISPONÍVEL 5.010.000,00 4.620.000,00 3.867.655,70 3.867.655,70 752.344,30
INVESTIMENTOS 752.344,30 367.655,70 367.655,70 1.120.000,00 1.510.000,00
INVERSÕES FINANCEIRAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 0,00 3.500.000,00 3.500.000,00 3.500.000,00 3.500.000,00
RESERVA DE CONTIGÊNCIAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TOTAL DAS DESPESAS: 18.640.000,00 18.640.000,00 14.103.212,57 13.128.701,82 4.536.787,43
SUPERÁVIT 1.681.075,59
TOTAL GERAL: 14.809.777,41
Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos
ANEXO XII -
Quadro 7.2 B - Balanço Patrimonial
Valor Anterior Valor Atual Descrição Valor Anterior Valor Atual Descrição
ATIVO 54.728.267,21 50.466.659,48 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 54.728.267,21 50.466.659,48
ATIVO CIRCULANTE 6.757.209,74 4.965.417,30 PASSIVO CIRCULANTE 689.848,54 4.429.290,79
CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 1.627.404,15 116.186,10 OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E
PREVIDENCIÁRIAS A PAGAR
79.769,15 110.134,96
CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 1.627.404,15 116.186,10 PESSOAL A PAGAR 0,00 0,00
CAIXA 0,00 0,00 PESSOAL A PAGAR 0,00 0,00
FUNDO FIXO DE CAIXA 0,00 0,00 ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR 79.769,15 110.134,96
BANCOS CONTA MOVIMENTO 21.774,29 77.690,90 ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR 79.769,15 110.134,96
BANCOS CONTA ARRECADAÇÃO 91.550,89 4.809,30 OBRIGAÇÕES DE CURTO PRAZO 159.818,68 141.558,81
BANCOS APLICAÇÃO FINANCEIRA 1.514.078,97 33.685,90 OBRIGAÇÕES DE CURTO PRAZO 159.818,68 141.558,81
ADIANTAMENTOS 0,00 0,00 OBRIGAÇÕES FISCAIS DE CURTO PRAZO 5.969,75 5.901,34
CRÉDITOS DE CURTO PRAZO 5.114.000,25 4.828.954,99 DEPÓSITOS CONSIGNÁVEIS 45.590,64 59.505,97
CRÉDITOS A RECEBER 5.114.000,25 4.828.954,99 FORNECEDORES 100.264,36 67.499,34
CRÉDITOS DO EXERCÍCIO 5.114.000,25 4.828.954,99 OUTRAS OBRIGAÇÕES DE CURTO PRAZO 7.993,93 8.652,16
CRÉDITOS DE EXERCÍCIOS
ANTERIORES 0,00 0,00 DEMAIS OBRIGAÇÕES DE CURTO PRAZO 86.331,58 200.365,82
PARCELAMENTO DE DÉBITOS 0,00 0,00 CONTAS A PAGAR 0,00 0,00
COTA PARTE 0,00 0,00 CONTAS A PAGAR 0,00 0,00
DEMAIS CRÉDITOS E VALORES DE
CURTO PRAZO
15.805,34 20.276,21 TRANSFERÊNCIAS LEGAIS 7.073,57 126.953,03
ADIANTAMENTOS CONCEDIDOS A
PESSOAL E A TERCEIROS
0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS LEGAIS 7.073,57 126.953,03
ADIANTAMENTOS A PESSOAL 0,00 0,00 VALORES EM TRÂNSITO 79.258,01 73.412,79
ADIANTAMENTOS A TERCEIROS 0,00 0,00 VALORES EM TRÂNSITO 79.258,01 73.412,79
TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES A
RECUPERAR
0,00 0,13 OUTRAS OBRIGAÇÕES 0,00 0,00
TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES A
RECUPERAR
0,00 0,13 OUTRAS OBRIGAÇÕES A PAGAR 0,00 0,00
EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS 0,00 0,00 PROVISÕES DE CURTO PRAZO 337.540,45 351.418,55
EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS 0,00 0,00 PROVISÕES TRABALHISTAS 337.540,45 351.418,55
CRÉDITOS POR DANOS AO PATRIMÔNIO 0,01 0,01 PROVISÕES TRABALHISTAS 337.540,45 351.418,55
CRÉDITOS POR DANOS AO PATRIMÔNIO 0,01 0,01 EMPRÉSTIMOS DE CURTO PRAZO 0,00 3.500.000,00
DEPÓSITOS RESTITUÍVEIS E VALORES
VINCULADOS
0,00 0,00 EMPRÉSTIMOS OBTIDOS 0,00 3.500.000,00
DEPÓSITOS RESTITUÍVEIS E VALORES
VINCULADOS
0,00 0,00 EMPRÉSTIMOS OBTIDOS 0,00 3.500.000,00
OUTROS CRÉDITOS E VALORES DE
CURTO PRAZO A RECEBER
15.805,33 20.276,07 EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS 0,00 0,00
OUTROS CRÉDITOS E VALORES DE
CURTO PRAZO A RECEBER
15.805,33 20.276,07 EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS 0,00 0,00
ESTOQUES 0,00 0,00 EMPRÉSTIMOS A PAGAR 0,00 0,00
ALMOXARIFADO 0,00 0,00 EMPRÉSTIMOS A PAGAR 0,00 0,00
ALMOXARIFADO 0,00 0,00 VALORES DE TERCEIROS E/OU
RESTITUÍVEIS
0,00 0,00
VAR. PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS
PAGAS ANTECIPADAMENTE
0,00 0,00 CAUÇÕES 0,00 0,00
VAR. PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS
PAGAS ANTECIPADAMENTE
0,00 0,00 CAUÇÕES 0,00 0,00
VAR. PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS
PAGAS ANTECIPADAMENTE
0,00 0,00 DEPÓSITOS JUDICIAIS 0,00 0,00
ATIVO NÃO-CIRCULANTE 47.971.057,47 45.501.242,18 PASSIVO NÃO-CIRCULANTE 0,00 0,00
ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 36.865.532,29 33.421.321,45 DÍVIDA DE LONGO PRAZO 0,00 0,00
CRÉDITOS REALIZÁVEIS A LONGO
PRAZO
36.847.532,29 33.403.321,45 DÍVIDA DE LONGO PRAZO 0,00 0,00
PARCELAMENTO DE DÉBITOS 0,00 0,00 DÍVIDA INTERNA 0,00 0,00
CRÉDITOS DE EXERCÍCIOS
ANTERIORES NÃO EXECUTADOS
0,00 0,00 DEPÓSITOS JUDICIAIS 0,00 0,00
DÍVIDA ATIVA EXECUTADA 36.847.532,29 33.403.321,45 DEPÓSITOS JUDICIAIS 0,00 0,00
EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS 0,00 0,00 PROVISÕES 0,00 0,00
EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS 0,00 0,00 PROVISÕES 0,00 0,00
DEPÓSITOS REALIZAVEIS A LONGO
PRAZO
18.000,00 18.000,00 PROVISÕES 0,00 0,00
DEPÓSITOS REALIZAVEIS A LONGO
PRAZO
18.000,00 18.000,00
INVESTIMENTOS, IMOBILIZADO E
INTANGÍVEL
11.105.525,18 12.079.920,73
INVESTIMENTOS 859,02 859,02
INVESTIMENTOS 859,02 859,02
IMOBILIZADO 11.104.666,16 12.079.061,71
BENS MÓVEIS 1.470.305,30 1.165.381,28
BENS IMÓVEIS 9.634.360,86 10.913.680,43
DEPRECIAÇÃO ACUMULADA (-) 0,00 0,00
INTANGÍVEL 0,00 0,00
INTANGÍVEL 0,00 0,00
AMORTIZAÇÃO ACUMULADA (-) 0,00 0,00
PATRIMÔNIO LÍQUIDO 54.038.418,67 46.037.368,69
PATRIMÔNIO LÍQUIDO 54.038.418,67 46.037.368,69
PATRIMÔNIO LÍQUIDO 54.038.418,67 46.037.368,69
PATRIMÔNIO SOCIAL 54.038.418,67 46.037.368,69
RESULTADOS ACUMULADOS 54.038.418,67 46.037.368,69
DO EXERCÍCIO 8.001.049,98 4.202.432,73
DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 46.037.368,69 41.834.935,96
Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos
ANEXO XIII -
Quadro 7.2 C - Demonstração da Variação Patrimonial
Valor Anterior Valor Atual Descrição Número Conta Valor Anterior Valor Atual Descrição Número Conta
4 VARIAÇÃO
PATRIMONIAL
AUMENTATIVA
17.519.115,01 12.558.833,30 3 VARIAÇÃO
PATRIMONIAL
DIMINUTIVA
9.518.065,03 8.356.400,57
4.1 CONTRIBUIÇÕES 11.867.311,85 10.559.831,18 3.1 PESSOAL E ENCARGOS 4.927.592,56 4.395.860,40
4.1.1 CONTRIBUIÇÕES 11.867.311,85 10.559.831,18 3.1.1 PESSOAL E ENCARGOS 4.927.592,56 4.395.860,40
4.1.1.1 CONTRIBUIÇÕES 11.867.311,85 10.559.831,18 3.1.1.1 PESSOAL E ENCARGOS 4.927.592,56 4.395.860,40
4.2 EXPLORAÇÃO DE BENS
E SERVIÇOS
1.274.013,90 1.323.127,04 3.3 USO DE BENS E
SERVIÇOS
1.716.768,90 1.567.920,33
4.2.1 EXPLORAÇÃO DE BENS
E SERVIÇOS
1.274.013,90 1.323.127,04 3.3.1 USO DE BENS E
SERVIÇOS
1.716.768,90 1.567.920,33
4.2.1.1 EXPLORAÇÃO DE BENS
E SERVIÇOS
1.274.013,90 1.323.127,04 3.3.1.1 USO DE BENS E
SERVIÇOS
1.716.768,90 1.567.920,33
4.3 FINANCEIRAS 458.818,13 515.373,85 3.4 FINANCEIRAS 719.986,48 258.521,72
4.3.1 FINANCEIRAS 458.818,13 515.373,85 3.4.1 FINANCEIRAS 719.986,48 258.521,72
4.3.1.1 FINANCEIRAS 458.818,13 515.373,85 3.4.1.1 FINANCEIRAS 719.986,48 258.521,72
4.5 VALORIZAÇÃO E
GANHOS COM ATIVOS
3.837.751,34 0,00 3.5 TRANSFERÊNCIAS 2.152.276,57 2.045.017,61
4.5.1 VALORIZAÇÃO E
GANHOS COM ATIVOS
3.837.751,34 0,00 3.5.1 TRANSFERÊNCIAS 2.152.276,57 2.045.017,61
4.5.1.1 VALORIZAÇÃO E
GANHOS COM ATIVOS
3.837.751,34 0,00 3.5.1.1 TRANSFERÊNCIAS 2.152.276,57 2.045.017,61
4.9 OUTRAS VARIAÇÕES
PATRIMONIAIS
AUMENTATIVAS
81.219,79 160.501,23 3.7 DESVALORIZAÇÃO E
PERDA DE ATIVOS
0,00 100,00
3.9 OUTRAS VARIAÇÕES
PATRIMONIAIS
DIMINUTIVAS
1.440,52 88.980,51
4.9.1 OUTRAS VARIAÇÕES
PATRIMONIAIS
AUMENTATIVAS
81.219,79 160.501,23 3.7.1 DESVALORIZAÇÃO E
PERDA DE ATIVOS
0,00 100,00
3.9.1 OUTRAS VARIAÇÕES
PATRIMONIAIS
DIMINUTIVAS
1.440,52 88.980,51
4.9.1.1 OUTRAS VARIAÇÕES
PATRIMONIAIS
AUMENTATIVAS
81.219,79 160.501,23 3.7.1.1 DESVALORIZAÇÃO E
PERDA DE ATIVOS
0,00 100,00
3.9.1.1 OUTRAS VARIAÇÕES
PATRIMONIAIS
DIMINUTIVAS
1.440,52 88.980,51
SUPERAVIT 8.001.049,98 4.202.432,73
TOTAL: 17.519.115,01 12.558.833,30
Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos
ANEXO XIV -
Quadro 7.2 D - Balanço Financeiro
Valor Dispêndios Títulos Valor Ingressos Títulos
RECEITA ORÇAMENTARIA 14.809.777,41 DESPESA ORÇAMENTARIA 13.128.701,82
RECEITAS CORRENTES REALIZADA 9.631.377,41 DESPESAS CORRENTES LIQUIDADAS 9.261.046,12
RECEITAS DE CAPITAL REALIZADAS 5.178.400,00 DESPESAS DE CAPITAL LIQUIDADAS 3.867.655,70
RECEITA EXTRA-ORÇAMENTARIA 11.851.239,48 DESPESA EXTRA-ORÇAMENTARIA 12.021.097,02
ADIANTAMENTOS CONCEDIDOS A PESSOAL E A
TERCEIROS
44.892,00 ADIANTAMENTOS CONCEDIDOS A PESSOAL E A
TERCEIROS
44.892,00
TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECUPERAR 1.301.585,51 TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECUPERAR 1.301.585,38
OUTROS CRÉDITOS E VALORES DE CURTO PRAZO A
RECEBER
64.678,52 OUTROS CRÉDITOS E VALORES DE CURTO PRAZO A
RECEBER
60.207,78
PESSOAL A PAGAR 3.141.544,73 PESSOAL A PAGAR 3.141.544,73
ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR 966.685,50 ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR 997.051,31
OBRIGAÇÕES DE CURTO PRAZO 4.094.818,58 OBRIGAÇÕES DE CURTO PRAZO 4.076.558,71
TRANSFERÊNCIAS LEGAIS 2.152.276,57 TRANSFERÊNCIAS LEGAIS 2.272.156,03
VALORES EM TRÂNSITO 7.095,72 VALORES EM TRÂNSITO 1.250,50
RECEITAS ANTECIPADAS 26.388,68 RECEITAS ANTECIPADAS 125.812,65
DEMAIS VARIAÇÕES DIMINUTIVAS 0,00 DEMAIS VARIAÇÕES DIMINUTIVAS 37,93
DEMAIS VARIAÇÕES AUMENTATIVAS 51.273,67 DEMAIS VARIAÇÕES AUMENTATIVAS 0,00
DISPONÍVEL DO EXERCÍCIO ANTERIOR 116.186,10 DISPONÍVEL PARA O EXERCÍCIO SEGUINTE 1.627.404,15
TOTAL GERAL 26.777.202,99 TOTAL GERAL 26.777.202,99
Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos
ANEXO XV -
Quadro 7.2 E - Fluxo de Caixa
2014 Descrição
Fluxo de Caixa das Atividades das Operações 200.473,75
Ingressos 21.482.616,89
Receitas 9.631.377,41
Receitas de Contribuições 6.483.855,11
Exploração de Bens e Serviços 1.274.013,90
Financeiras 179.891,73
Outras Receitas Correntes 1.693.616,67
Transferencias Correntes 0,00
Recebimentos Extra-Orçamentários 11.851.239,48
Desembolsos 21.282.143,14
Despesas 9.261.046,12
Pessoal e Encargos 4.755.549,13
Benefícios Assistenciais 184.922,77
Uso de Bens e Serviços 1.717.767,66
Transferencias Correntes 2.602.806,56
Tributárias e Contributivas 0,00
Outras Despesas Correntes 0,00
Pagamentos Extra-Orçamentários 12.021.097,02
Fluxo de Caixa Líquido das Atividades das Operações 200.473,75
Fluxos de Caixa das Atividades de Investimento 1.310.744,30
Ingressos 5.178.400,00
Operações de Crédito Internas 0,00
Alienações de Bens 5.178.400,00
Alienações de Títulos e Ações 0,00
Amortização de Empréstimos Concedidos 0,00
Transferências de Capital 0,00
Desembolsos 3.867.655,70
Aquisição de Ativo Não Circulante 367.655,70
Amortização/Refinanciamento da Dívida 0,00
Transferências de Capital 3.500.000,00
Fluxos de Caixa Líquido das Atividades de Investimento 1.310.744,30
Geração Líquida de Caixa e Equivalente de Caixa 1.511.218,05
Caixa e Equivalente de Caixa Inicial 116.186,10
Caixa e Equivalente de Caixa Final 1.627.404,15
Fonte: SISCAC - Sistema Integrado de Contabilidade Aplicada à Conselhos
Organograma Funcional Anexo XVI
Organograma Funcional CRECI - 4a. Região/MG