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const egito português
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1 Constituio de A Repblica rabe do Egipto 2014 Traduo no oficial
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3 Em nome de Deus, o Clemente, o Misericordioso Esta a nossa Constituio, o Egito o dom
do Nilo para os egpcios eo dom de egpcios a humanidade. Com sua localizao nica e
histria, o Egito o corao do mundo rabe. o ponto de encontro de civilizaes e culturas
do mundo e encruzilhada de seu transporte martimo e comunicaes. Ele a cabea da
frica, no Mediterrneo e no esturio do seu maior rio: o Nilo. Este o Egito, uma ptria
imortal para os egpcios, e uma mensagem de paz e amor a todos povos. No incio da histria,
o alvorecer da conscincia humana surgiu adn brilhou no corao da nossa grandes ancestrais,
cuja boa vontade se uniram para fundar o primeiro Estado central que regulava e organizou a
vida dos egpcios nas margens do Nilo. onde eles criaram incrvel maravilhas da civilizao, e
onde seus coraes olhou para o cu antes de terra sabia que os trs Religies abramicas. O
Egipto o bero da crena e da bandeira da glria das religies reveladas. Em sua terra, o
Profeta Moiss - a quem Allah falou - cresceu e no Monte Sinai, o Apocalipse de Deus brilhou
em seu corao e mensagem divina desceu. Em sua terra, os egpcios abrigou em seus peitos
Virgem Maria e seu beb e ofereceu milhares dos mrtires em defesa da Igreja de Jesus, paz
esteja com ele. Quando o selo dos Mensageiros Mohammad (paz e bnos esteja com ele) foi
enviado para toda a humanidade para aperfeioar as morais elevadas, nossos coraes e
mentes se abriram para a luz do Islam, e ns, marcado os melhores soldados na Terra lutando
pela causa de Al, divulgada a mensagem de verdade e de cincias da religio em todo o
mundo. Este o Egito, uma ptria em que vivemos e em nossas almas vive. Na idade moderna,
mentes foram esclarecidos, a humanidade se tornou maduro, e naes e povos progrediu no
caminho do conhecimento, levantando as bandeiras da liberdade e igualdade. Mohamed Ali
fundou o Estado egpcio moderno, com um exrcito nacional como o seu pilar. Refaa, o
Azharian, chamada por ter a ptria "... um lugar de felicidade compartilhada por todo o seu
povo." Ns, os egpcios, se esforou para manter-se com o ritmo de avano e ofereceu-se
mrtires e fez sacrifcios em vrias revoltas e revolues at que nosso exrcito patritico
levantou-se para a vontade esmagadora de as pessoas no "25 janeiro - 30 junho" Revoluo
que chamados para a liberdade, a dignidade humana e justia social para todos, e para o
Egipto para recuperar a sua vontade independente.
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4 Esta revoluo continuao da luta nacional cuja brilhante smbolos eram Ahmed Oraby,
Mostafa Kamel, e Mohamed Farid, e o culminar de duas grandes revolues na nossa histria
moderna: 1919 revoluo que tinha livrar o Egito e os egpcios da proteo britnica,
estabelecida o princpio da cidadania e igualdade para todas as pessoas. Seu lder, Saad
Zaghloul, e sua sucessor, Mosfata El-Nahhas, ao adoptar a democracia afirmou que " direito
acima de energia e a nao est acima de governo ". Durante esta revoluo, Talaat Harb
previsto a pedra angular da economia nacional. A 23 de julho de 1952 revoluo liderada por
Gamal Abdel Nasser e abraado pela vontade popular rendido verdade o sonho de geraes de
independncia e de evacuao das foras estrangeiras. Egito afirmou a sua submisso rabe,
abriu-se ao seu continente Africano e mundo muulmano, apoiado movimentos de libertao
em todos os continentes, e tomavam medidas firmes no caminho do desenvolvimento e
Justia social. Esta revoluo uma extenso da marcha revolucionria de patriotismo egpcio,
e aumenta o forte vnculo entre o povo egpcio e seu exrcito nacional, que assumiu o dever e
ombros a responsabilidade de proteger a ptria, em virtude do qual obtivemos vitria em
nossos maiores batalhas incluindo a conduo fora de 1956 Agresso Tripartite para derrotar
nossa derrota atravs da gloriosa vitria de outubro 1973, que deu ao presidente Sadat um
lugar especial em nossa histria recente. Comparado a grandes revolues na histria da
humanidade, a 25 janeiro - 30 junho Revoluo nico, com sua alta densidade de
participao popular - estimado em dezenas de milhes - e o papel proeminente de jovens
aspirantes a um futuro mais brilhante. Tambm nico na medida em que as massas
transcendeu classe e ideologia divide para chegar a horizontes mais amplos, a vontade do
povo foi defendida por seu exrcito, e que tinha as bnos de Al-Azhar ea Igreja egpcia. Esta
revoluo ainda mais nico devido sua tranquilidade e ambio para conseguir a liberdade
e justia social combinado. Esta revoluo tanto um sinal e um bom pressgio; um sinal de
um passado que ainda est presente e um bom pressgio de um futuro em que toda a
humanidade aspira. O mundo est prestes a completar os ltimos folhas desta poca que tem
sido dilacerado por conflitos de interesse entre o Oriente eo Ocidente, eo Norte e do Sul; uma
era onde disputas e guerras irrompeu entre as classes e povos, onde os perigos cresceram
ameaando a existncia de a humanidade ea vida na Terra que Deus confiou-nos a preservar.
Como a humanidade espera para mover a partir da idade de maturidade para a idade da
sabedoria para construir um novo mundo onde a verdade ea justia prevalecer, e onde as
liberdades e os direitos humanos so protegidos, ns, egpcios, acreditamos que a nossa
revoluo uma retomada da nossa contribuio para a elaborao de uma nova histria para
a humanidade.
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5 Acreditamos que somos capazes de usar o passado como uma inspirao, mexendo at o
presente, e fazer o nosso caminho para o futuro. Somos capazes de levantar esta ptria e
subindo com ele. Acreditamos que todo cidado tem o direito de viver em segurana e segura
esta ptria, e que cada o cidado tem o direito de viver no presente e no futuro. Acreditamos
na democracia como um caminho, um futuro, e modo de vida, o pluralismo poltico eo rotao
pacfica do poder. Afirmamos o direito do povo de fazer e determinar o seu futuro. O povo
egpcio, a nica fonte de autoridade. A liberdade, a dignidade humana ea justia social so os
direitos de todos os cidados. Ns e nossas futuras geraes so mestres em um soberano
ptria que senhor de seu destino. Estamos agora a elaborao de uma Constituio que
personifica o sonho de geraes para uma prspera sociedade consolidada e um Estado que
realiza apenas as ambies atuais e futuras para o indivduo e da comunidade. Estamos agora
a elaborao de uma Constituio que visa a concluso da construo de uma sociedade
democrtica moderna Estado ter um governo civil. Estamos a elaborar uma Constituio que
impede qualquer tipo de corrupo ou tirania e pelo qual ns curar o feridas do passado,
desde os dias do velho campons eloquente s vtimas de negligncia e os mrtires da
revoluo em nosso tempo presente, e aliviar a nossos povos que tm - por muito tempo -
vindo a sofrer injustia. Estamos a elaborar uma Constituio que afirma que os princpios da
sharia islmica so a principal fonte da legislao, e que a referncia para a interpretao de
tais princpios reside no corpo dos relevantes Supremo Tribunal Constitucional Rulings. 1
Estamos a elaborar uma Constituio que abre o caminho para o futuro para ns, e que
consistente com a Declarao Universal dos Direitos do Homem que participou na elaborao
e adotou .. Estamos a elaborar uma Constituio que mantm a nossa liberdade e protege a
nossa nao contra qualquer perigo que o ameaa ou a nossa unidade nacional. Estamos a
elaborar uma Constituio que mantm todos ns iguais em direitos e deveres, sem qualquer
tipo de discriminao. Ns, os cidados, homens e mulheres, o povo egpcio, soberanos em
uma ptria soberana, esta a manifestao da nossa vontade, esta a Constituio da nossa
revoluo. Esta a nossa Constituio. 1 As decises devem ser depositados em acta.
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6 Parte I O Estado O artigo (1) A Repblica rabe do Egipto um, unido, indivisvel Estado
soberano, onde nenhuma parte pode ser dada -se, ter um sistema republicano democrtico
que baseada na cidadania e Estado de direito. O povo egpcio so parte da nao rabe que
procuram melhorar a sua integrao e unidade. O Egito parte do mundo islmico, pertence
ao continente Africano, estima a sua Asian dimenso, e contribui para a construo da
civilizao humana. Artigo (2) O Isl a religio do Estado e rabe sua lngua oficial. Os
princpios da Islamic Sharia so a principal fonte de legislao. Artigo (3) Os princpios da crist
e judaica Sharia de cristos egpcios e judeus so a principal fonte de legislaes que
regulamentam as respectivas estatuto pessoal, assuntos religiosos, e seleo de lderes
espirituais. O artigo (4) A soberania pertence unicamente ao povo, que a exerce e proteg-lo.
As pessoas so o fonte de poderes, e salvaguardar a sua unidade nacional que se baseia nos
princpios da igualdade, justia e igualdade de oportunidades entre todos os cidados, como
indicado na Constituio. Artigo (5) O sistema poltico baseado no pluralismo poltico e
partidrio, rotao pacfica de poder, separao e equilbrio de poderes, a correlao
inevitvel entre poderes e responsabilidades, eo respeito pelos direitos humanos e liberdades,
como indicado na Constituio. O artigo (6) A nacionalidade um direito de qualquer pessoa
nascida de pai egpcio ou uma me egpcia, e legal reconhecimento atravs de documentos
oficiais que comprovem suas / seus dados pessoais, um direito garantido e regulamentado
pela Lei. Requisitos para a aquisio da nacionalidade devem ser especificados por lei.
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7 Parte II Componentes bsicos da Sociedade Chapter One Componentes Sociais Artigo (7) Al-
Azhar uma instituio cientfica islmica independente, com competncia exclusiva sobre o
seu prprio assuntos. a principal referncia para as cincias religiosas e assuntos islmicos.
Ele responsvel por chamando ao Isl, assim como, a divulgao de cincias religiosas e da
lngua rabe no Egito e em todo o mundo. O Estado deve fornecer as dotaes financeiras
suficientes aos mesmos para que possa atingir os seus fins. De Al-Azhar Grande Sheikh
independente e no pode ser demitido. A lei regula o mtodo de nomeao do Gro-Sheikh,
de entre os membros do Conselho de Senior Scholars. O artigo (8) A sociedade est baseada na
solidariedade social. O Estado deve alcanar a justia social e proporcionar os meios para
alcanar interdependncia social, em a fim de garantir uma vida digna para todos os cidados,
na forma regulamentada pela Lei. Artigo (9) O Estado assegura a igualdade de oportunidades
para todos os cidados, sem discriminao. Artigo (10) A famlia o ncleo da sociedade, e
fundada na religio, moralidade e patriotismo. O Estado deve garantir a sua coeso,
estabilidade e ao estabelecimento dos seus valores. Artigo (11) O Estado deve garantir a
realizao da igualdade entre mulheres e homens em todos os direitos civis, polticos, direitos
econmicos, sociais e culturais, em conformidade com as disposies da presente
Constituio. O Estado deve tomar as medidas necessrias para assegurar a representao
adequada das mulheres em as casas dos representantes, conforme especificado por lei. O
Estado deve tambm garantir o direito das mulheres
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8 de mandatos de gesto pblica e snior no Estado e sua nomeao judicial em organismos e
autoridades, sem discriminao. O Estado deve proteger as mulheres contra todas as formas
de violncia e garantir a permitir que as mulheres para atacar um equilbrio entre as
obrigaes familiares e os requisitos de trabalho. O Estado deve fornecer o cuidado e proteo
maternidade e infncia, as mulheres chefes de famlias e idosos e mulheres mais
carenciadas. Artigo (12) O trabalho um direito, dever e honra garantido pelo Estado. Nenhum
cidado pode ser obrigado a trabalhar excepto como exigido pela Lei e para a realizao de um
servio pblico por um perodo fixo em troca por um valor justo, e sem prejuzo dos direitos
fundamentais das pessoas obrigadas a proceder a esse trabalho. Artigo (13) O Estado deve
proteger os direitos dos trabalhadores e se esforam para construir relaes de trabalho
equilibradas entre ambas as partes no processo de produo. Deve assegurar meios para
negociaes coletivas, proteger trabalhadores contra os riscos de trabalho, garantir o
cumprimento dos requisitos de segurana, segurana e sade ocupacional, e proibir o
despedimento abusivo, tudo conforme regulamentado pela Lei. Artigo (14) Os cargos pblicos
so um direito baseado em competncias para todos os cidados, sem preconceito ou
favoritismo, e so considerado um mandato para servir o povo. O Estado deve garantir os
direitos ea proteco de pblico servos e que eles desempenhar suas respectivas obrigaes
em servir os interesses do povo. Eles no pode ser demitido sem procedimentos disciplinares,
excepto nos casos previstos por lei. Artigo (15) Greve pacfica um direito regulamentado pela
Lei. Artigo (16) O Estado deve honrar os mrtires da nao; deve cuidar de feridos de
revoluo, veteranos e guerreiros feridos, famlias dos desaparecidos na guerra e seus
equivalentes e pessoas feridos em operaes de segurana, bem como suas esposas, filhos e
pais; e devem esforar-se por fornecer todos eles com oportunidades de emprego, tudo
conforme regulamentado pela Lei. O Estado deve incentivar a participao das organizaes da
sociedade civil na realizao daqueles objetivos.
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9 Artigo (17) O Estado deve garantir que os servios de segurana social so fornecidos. Todos
os cidados que no beneficiam do sistema de segurana social tem o direito segurana
social, de uma forma que garanta uma vida digna no caso de ser incapaz de fornecer para si
mesmos e suas famlias, bem como nos casos de incapacidade para o trabalho, velhice ou
desemprego. De acordo com a Lei, o Estado deve se esforar para proporcionar penses
adequadas aos pequenos agricultores, trabalhadores agrcolas e pescadores, e mo de obra
irregular. Os fundos de seguro social e de penses so considerados fundos privados que
gozam de todos os aspectos e formas de proteco concedida aos fundos pblicos. Esses
fundos, juntamente com os seus retornos so os direitos dos respectivos beneficirios;
devero ser investidos de forma segura, e ser administrada por um entidade independente,
em conformidade com a Lei. O Estado garante a segurana social e fundos de penso. Artigo
(18) Todo cidado tem o direito sade e aos cuidados de sade abrangente, que est em
conformidade com padres de qualidade. O Estado deve manter e apoiar as unidades de
sade pblicas que promovam a sade servios para as pessoas, e deve reforar a sua
eficincia e seu equitativa geogrfica distribuio. O Estado deve alocar um percentual de
gastos do governo para a sade equivalente a pelo menos 3% do Produto Nacional Bruto
(PNB), que devem aumentar gradualmente a cumprir internacional padres. O Estado deve
criar um sistema de seguro de sade abrangente, cobrindo todas as doenas para todos
Egpcios; ea Lei regulamentar a contribuio dos cidados para ou de iseno de sua
subscries com base em suas taxas de rendimento. Recusando-se a fornecer qualquer forma
de tratamento mdico para qualquer humano em situaes de emergncia ou de vida
situaes de ameaa um crime. O Estado deve melhorar as condies de mdicos, pessoal de
enfermagem e trabalhadores do sector da sade. Todas as unidades de sade, bem como
relacionados com a sade produtos, materiais e meios de propaganda deve estar sujeitas ao
controlo do Estado. O Estado deve incentivar a participao dos privados e no- setores
governamentais na prestao de servios de cuidados de sade de acordo com a lei. Artigo
(19) Todo cidado tem o direito educao. Os objetivos da educao so para construir o
egpcio carter, preservar a identidade nacional, erradicar o mtodo cientfico de pensar,
desenvolver talentos
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10 e promover a inovao, estabelecer valores culturais e espirituais, e encontrou os conceitos
de cidadania, tolerncia e no-discriminao. O Estado deve respeitar os objetivos da
educao em os currculos e mtodos de ensino, e fornecer educao em conformidade com
as normas internacionais padres de qualidade. A instruo obrigatria no final da fase
secundria ou seu equivalente. O Estado fornecer educao gratuita nas vrias fases em
instituies de ensino do Estado de acordo com a Lei. O Estado deve alocar um percentual de
gastos do governo para a educao equivalente a, pelo menos, 4% do Produto Nacional Bruto
(PNB), que devem aumentar gradualmente para dar cumprimento padres internacionais. O
Estado deve supervisionar a formao para assegurar que todas as escolas e institutos pblicos
e privados respeitar as suas polticas educacionais. Artigo (20) O Estado deve incentivar e
desenvolver a educao tcnica e tecnolgica, bem como formao profissional, e ampliar
todos os seus tipos, de acordo com padres internacionais de qualidade e de acordo com as
necessidades do mercado de trabalho. Artigo (21) O Estado deve garantir a independncia das
universidades e cientfica e lingustica academias, e assegurar um ensino universitrio de
acordo com padres internacionais de qualidade. Deve desenvolver e garantir a livre prestao
de, educao universitria em universidades estaduais e institutos de acordo com a lei. O
Estado deve alocar um percentual de gastos do governo para o ensino universitrio
equivalente para pelo menos 2% do Produto Nacional Bruto (PNB), que devem aumentar
gradualmente a cumprir com as normas internacionais. O Estado deve incentivar a criao de
sem fins lucrativos, universidades no-governamentais. O Estado garante a qualidade do
ensino nas universidades privadas e no-governamentais, assegurar que cumprem com os
padres internacionais de qualidade e os = construir sua prpria faculdade membros e
investigadores e alocar uma percentagem suficiente de seus retornos para educao e
Pesquisa e desenvolvimento. Artigo (22) Professores e membros do corpo docente e seus
assistentes, so os principais pilares da educao. O Estado deve garantir o desenvolvimento
das suas competncias acadmicas e habilidades profissionais e dever cuidar de seus direitos
patrimoniais e morais, a fim de garantir a qualidade da educao e assegurar a sua objetivos.
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11 Artigo (23) O Estado assegura a liberdade de investigao cientfica e incentivar a
investigao cientfica instituies como um meio para alcanar a soberania nacional e
construir uma economia do conhecimento. O Estado devem patrocinar pesquisadores e
inventores e alocar um percentual de gastos do governo para investigao cientfica
equivalente a pelo menos 1% do Produto Nacional Bruto (PNB), que deve aumentar
gradualmente a cumprir com as normas internacionais. O Estado deve garantir meios eficazes
de contribuio por setores privados e no-governamentais ea participao de expatriados
egpcios no progresso da pesquisa cientfica. Artigo (24) Lngua, Educao Religiosa e Histria
Nacional, em todas as suas fases, so temas centrais em ensino pr-universitrio pblico e
privado. As universidades devem ensinar os direitos humanos e valores profissionais e ticos
das vrias disciplinas acadmicas. Artigo (25) O Estado deve desenvolver um plano abrangente
para erradicar o analfabetismo alfabtica e digitais entre os cidados de todas as idades. O
Estado deve desenvolver seus mecanismos de implementao com o participao de
organizaes da sociedade civil dentro de um cronograma definido. Artigo (26) proibida a
criao de ttulos pblicos. Captulo Dois Componentes econmicas Artigo (27) O sistema
econmico tem como objetivo alcanar a prosperidade atravs do desenvolvimento
sustentvel e social justia de modo a elevar a taxa de crescimento real da economia nacional
e do nvel de vida, aumentar as oportunidades de emprego, reduzir as taxas de desemprego e
eliminar a pobreza. O sistema econmico deve aderir a transparncia e normas de boa
governao; aumentar pilares de competitividade, estimular o investimento, assegurar
equilibrada geogrfica, sectorial e o crescimento do ambiente, proibir prticas monopolistas,
manter equilbrios financeiros e de comrcio e um sistema fiscal justo, no contexto de uma
economia regulada garantindo os vrios tipos de propriedade e encontrar um equilbrio entre
os interesses das vrias partes interessadas preservando a direitos dos trabalhadores e defesa
dos consumidores. A partir de uma perspectiva social, o sistema econmico deve garantir a
igualdade de oportunidades e justo distribuio de retornos de desenvolvimento, reduzir as
diferenas entre rendimentos e aderir a um
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12 salrio mnimo e penses garantir uma vida decente, assim como um mximo em rgos do
Estado para cada empregado assalariado de acordo com a Lei. Artigo (28) Os servios e
informaes relacionados com as atividades produtivas, econmicas so componentes-chave
da economia. O Estado deve proteg-los e se esforam para aumentar a sua competitividade;
fornecer ambiente de atraco de investimento, aumentar a produtividade, estimular as
exportaes, e regular importaes. O Estado deve prestar especial ateno s pequenas,
mdias e micro empresas em todos os campos, e regular e reabilitar o sector informal. Artigo
(29) A agricultura um componente bsico da economia. O Estado deve proteger e expandir
terras agrcolas, e deve criminalizar usurpaes nela. Deve desenvolver as zonas rurais; elevar
o nvel de vida da sua populao e proteger -los de riscos ambientais; e devem esforar-se para
desenvolver a produo agrcola e animal e incentivar indstrias de base desses. O Estado
deve fornecer requisitos de produo agrcola e animal, e deve comprar bsico culturas
agrcolas a preos adequados, gerando margens de lucro para os agricultores, de acordo com
agrcola sindicatos, sindicatos e associaes. O Estado deve tambm alocar um percentual de
recuperado terras para os pequenos agricultores e os graduados da juventude, e proteger os
agricultores e agrcola trabalhadores contra a explorao. Tudo o que precede ser como
regulamentada pela Lei. Artigo (30) O Estado deve proteger os recursos haliuticos, bem como
proteger e apoiar os pescadores e capacitar -los a realizar o seu trabalho sem pr em perigo os
ecossistemas, conforme regulamentado pela Lei. Artigo (31) A segurana do ciberespao
uma parte integrante do sistema econmico e segurana nacional. O O Estado deve tomar as
medidas necessrias para preserv-lo como regulamentada pela Lei. Artigo (32) Os recursos
naturais do Estado pertencem ao povo. O Estado deve preservar e eficaz explor-los, no pode
esgotar-los, e devem respeitar os direitos das geraes futuras a eles. O Estado deve fazer o
melhor uso das fontes de energia renovveis, motivar investimento nele, e incentivar a
investigao cientfica relevante. O Estado deve incentivar a produo de matria- materiais e
aumentar o seu valor acrescentado de acordo com viabilidade econmica.
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13 Descarte de propriedades pblicas do Estado proibida. A concesso do direito de
explorao de recursos naturais recursos ou concesses de servios pblicos deve ser, em
virtude de uma lei por um perodo no superior a 30 (trinta) anos. A concesso do direito de
explorao de pedreiras, pequenas minas e slatterns, ou a concesso de utilidade pblica
concesso deve ser baseada em uma lei por um perodo no superior a 15 (quinze) anos. A lei
define as disposies de eliminao de propriedades privadas do Estado, bem como a
regulando as regras e procedimentos. Artigo (33) O Estado deve proteger a propriedade com
seus trs tipos: o pblico, o privado eo cooperativo. Artigo (34) As propriedades pblicas so
inviolveis e no podem ser desrespeitados. Proteco dos mesmos um dever de acordo com
a Lei. Artigo (35) Propriedades privadas devem ser protegidos, bem como o direito herana a
eles garantido. No admissvel impor tutela nela salvo nos casos definidos pela Lei e por
fora de uma sentena judicial. A expropriao s sero permitidas no interesse pblico e em
seu benefcio, e contra uma compensao justa a ser pago com antecedncia de acordo com a
Lei. Artigo (36) O Estado deve motivar o setor privado a assumir a sua responsabilidade social
no atendimento a economia e da sociedade. Artigo (37) A propriedade cooperativa devem ser
protegidos. O Estado deve dar a devida ateno s cooperativas, ea Lei deve garantir a sua
proteo, apoio e independncia. proibido dissolver cooperativas ou seu conselho de
administrao, salvo por fora de um tribunal julgamento. Artigo (38) O sistema fiscal, bem
como outras obrigaes pblicas, visam o desenvolvimento de recursos estatais e alcanar a
justia social eo desenvolvimento econmico.
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14 Impostos pblicos no podem ser criadas, alteradas ou canceladas, exceto por uma lei; e
correspondente iseno s pode ser feita nos casos definidos pela lei. Nenhuma pessoa pode
ser obrigada a pagar outros impostos ou taxas, exceto conforme previsto na Lei. Fontes
mltiplas devem ser observadas na imposio de impostos. Impostos suporte multi-
progressiva ser imposto sobre os rendimentos dos indivduos de acordo com as respectivas
capacidades financeiras. Tributao sistema deve garantir a promoo das actividades
econmicas de trabalho intensivo e motivar o seu papel na o desenvolvimento econmico,
social e cultural. O Estado deve melhorar o sistema de tributao e desenvolver sistemas
modernos que garantam eficincia, facilidade e controle da arrecadao de impostos. A lei
define os mtodos e ferramentas de coleta de impostos, taxas e quaisquer outros rendimentos
soberanos, e as suas quantidades a serem depositados para o tesouro pblico do Estado.
Pagamento de imposto um dever e evaso fiscal um crime. Artigo (39) A poupana um
dever nacional protegido e incentivado pelo Estado que dever garantir poupanas, como
regulada pela lei. Artigo (40) proibido o confisco de propriedades Geral. Confisco especfico
inadmissvel, excepto por fora de uma deciso judicial. Artigo (41) O Estado dever
implementar um programa populao visando um equilbrio entre populao taxas de
crescimento e os recursos disponveis; e devem maximizar os investimentos em recursos
humanos e melhorar as suas caractersticas no mbito do desenvolvimento sustentvel. Artigo
(42) Os trabalhadores devem ter uma participao na gesto e lucros das empresas de acordo
com a lei, e deve desenvolver a produo e implementar os respectivos planos de suas
unidades produtivas. Preservar ferramentas de produo um dever nacional. Os
trabalhadores devem ser representados por 50% dos membros eleitos dos conselhos de
administrao de pblico unidades do sector. Sua representao nos conselhos de
administrao das empresas do sector empresarial pblico estaro sujeitos lei. A lei regula a
representao dos pequenos agricultores e artesos com um mnimo percentual
representao de 80% nos conselhos de administrao de produtos agrcolas, industriais e
cooperativas de artesanato.
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15 Artigo (43) O Estado deve proteger e desenvolver o Canal de Suez e preserv-lo como uma
via martima internacional propriedade do Estado. O Estado dever tambm desenvolver o
sector do Canal como econmico distinto centro. Artigo (44) O Estado deve proteger o rio Nilo,
preservar os direitos histricos do Egito para o efeito, racionalizar e maximizar a sua utilizao,
e abster-se de desperdiar ou poluentes a sua gua. O Estado deve tambm proteger guas
subterrneas; adotar meios necessrios para garantir a segurana da gua; e apoiar a
investigao cientfica a esse respeito. Todos os cidados garantido o direito de desfrutar do
rio Nilo. proibido o ofendido reserva de margem do rio ou prejudicar o ambiente fluvial. O
Estado garante eliminando qualquer transgresso contra o Rio Nilo, regulamentada pela Lei.
Artigo (45) O Estado deve proteger seus mares, costas, lagos, canais e protetorados naturais.
Trespassing, poluindo ou mau uso de qualquer um deles proibida. Todos os cidados
garantido o direito de apreci-los. O Estado deve proteger e desenvolver o espao verde nas
zonas urbanas; preservar plantas, recursos animais e de peixes e proteger aqueles sob a
ameaa de extino ou perigo; garantir um tratamento humano dos animais, tudo de acordo
com a lei. Artigo (46) Toda pessoa tem o direito a um ambiente saudvel som. A proteco do
ambiente nacional dever. O Estado deve tomar as medidas necessrias para proteger e
garantir a no prejudicar o meio ambiente; assegurar uma utilizao racional dos recursos
naturais, de modo a alcanar o desenvolvimento sustentvel; e garantir o direito das geraes
futuras mesma. Captulo Trs Componentes Culturais Artigo (47) O Estado deve manter a
identidade cultural egpcio com seus ramos diversificados de civilizao. Artigo (48) A cultura
um direito de cada cidado. O Estado deve garantir e apoiar esse direito e fazer disponveis
todos os tipos de materiais culturais a todos os estratos da populao, sem qualquer
discriminao
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16 com base na capacidade financeira, localizao geogrfica ou outros. O Estado deve dar
uma ateno especial para reas remotas e os grupos mais carenciados. O Estado incentiva a
traduo de e para rabe. Artigo (49) O Estado deve proteger e preservar monumentos e dar o
devido cuidado para stios monumentais. Cabe-lhe tambm manter e restaur-los; recuperar
antiguidades roubadas; e organizar e supervisionar a escavao operaes. Apresentando
monumentos como presentes ou troc-los proibido. Agresso contra ou trfico de
monumentos um crime que no est sujeito a receita mdica. Artigo (50) Egito da civilizao
e do patrimnio cultural, seja fsica ou moral, incluindo todas as diversidades e principais
marcos - egpcias ou seja antiga, coptas e muulmanos - nacional e humana riqueza. O
Estado deve preservar e manter este patrimnio, bem como a contempornea cultural
riqueza, quer arquitectnico, literria ou artstica, com todas as diversidades. Agresso contra
qualquer um o precedente um crime punido por lei. O Estado deve prestar especial ateno
proteco componentes do pluralismo cultural no Egito.
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17 Parte III Pblico Direitos, Liberdades e Deveres Artigo (51) A dignidade o direito de cada
ser humano e no pode ser violada. O Estado respeita e proteger a dignidade humana. Artigo
(52) Tortura em todas as formas e tipos um crime que no est sujeito a receita mdica.
Artigo (53) Todos os cidados so iguais perante a lei. Eles so iguais em direitos, liberdades e
deveres gerais, sem discriminao com base na religio, crena, sexo, origem, raa, cor, lngua,
deficincia, classe social, filiao poltica ou geogrfica ou qualquer outro motivo.
Discriminao e incitao ao dio um crime punido por lei. O Estado deve tomar as medidas
necessrias para eliminar todas as formas de discriminao, e da Lei regulamentar a criao
de uma comisso independente para esse fim. Artigo (54) A liberdade pessoal um direito
natural, devem ser protegidos e no podem ser desrespeitados. Exceto para o caso de ser
apanhado em flagrante delito, no admissvel a priso, busca, deteno, ou restringir a
liberdade de qualquer pessoa em qualquer forma, excepto por fora de uma ordem judicial
fundamentado, que foi requerido no contexto de uma investigao. Cada pessoa cuja
liberdade restrita dever ser imediatamente notificado das razes; ser informado de seus /
suas direitos por escrito; ser imediatamente activado para entrar em contato com seu / sua
parentes e advogado; e deve ser proposta perante a autoridade inqurito no prazo de vinte e
quatro (24) horas a partir do momento de restringir o seu / sua liberdade. Investigao no
pode comear com a pessoa, a menos que sua / seu advogado esteja presente. O advogado
deve ser destacado para pessoas que no tm um. Assistncia necessria ser prestada a
pessoas com deficincia de acordo com os procedimentos previstos na legislao. Cada pessoa
cuja liberdade restrita, assim como outros, ter o direito de apresentar queixa perante o
tribunal contra esta ao. A deciso ser tomada em tal agravo no prazo de um (1) semana a
partir da data da ao; caso contrrio, a pessoa deve ser liberado imediatamente.
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18 A lei regula as disposies, durao e causas de deteno temporria, bem como a casos
em que os danos so devidos no Estado para compensar uma pessoa para tal deteno
temporria ou para servir punio posteriormente cancelada por fora de uma sentena
transitada em julgado revertendo o julgamento em virtude da qual essa punio foi imposta.
Em todos os eventos, no permitido apresentar um acusado para o julgamento dos crimes
que podem ser punidos com pena de priso a menos que um advogado esteja presente em
virtude de uma procurao do acusado ou por destacamento pelo tribunal. Artigo (55) Cada
pessoa que quer preso, detido ou a sua liberdade restrita devem ser tratados de forma a
manter a sua dignidade. Ele / ela pode no ser torturado, intimidado, coagido ou prejudicado
fisicamente ou moralmente; e no podem ser apreendidos ou detido seno nos locais
designados para o efeito, que devem ser adequadas sobre os nveis de humanos e de sade. O
Estado deve servir para o necessidades das pessoas com deficincia. Violar qualquer um dos
acima um crime punido por lei. O acusado tem o direito de permanecer em silncio. Toda
declarao provou ser feito por um detido sob qualquer uma das aces anteriores, ou
ameaa de escassez, sero tidas em conta e no ser invocado. Artigo (56) A priso um lugar
de correco e reabilitao. Prises e lugares de deteno devem ser objecto de controlo
judicial, em que as aces incompatveis com a dignidade humana ou que pem em perigo a
sade humana deve ser proibida. A lei regula as disposies da reforma e reabilitao de
pessoas condenadas e facilitar a vida decentes aps a sua libertao. Artigo (57) O direito
privacidade no podem ser violados, devem ser protegidos e no podem ser desrespeitados ..
Correspondncias postais, telegrficas e eletrnicos, chamadas telefnicas, e outros meios de
comunicao so inviolveis, e sua confidencialidade garantida. Eles podem no ser
confiscados, revelada ou monitorados, excepto por fora de uma ordem judicial
fundamentado, para uma definitiva perodo, e apenas nos casos definidos pela Lei. O Estado
deve proteger o direito dos cidados a utilizar todas as formas de meios pblicos de
comunicao. Interromper ou desconect-los, ou privar os cidados de us-los, de forma
arbitrria, inadmissvel. Este ser regulado pela Lei.
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19 Artigo (58) Privacidade de casas inviolvel. Exceto nos casos de perigo ou pedido de ajuda,
casas pode no ser entrou, inspecionado, monitorados ou eavesdropped exceto por um
mandado judicial fundamentado especificando o lugar, o tempo ea finalidade do mesmo. Isso
para ser aplicada somente nos casos e na forma da lei. Ao entrar ou inspeo, os moradores
de casas deve ser informada e ter acesso ao mandado emitido a este respeito. Artigo (59) Toda
pessoa tem direito a uma vida segura. O Estado deve proporcionar segurana e tranquilidade
para a sua os cidados e todos aqueles que residem no seu territrio. Artigo (60) O corpo
humano inviolvel e qualquer assalto, deformaes ou mutilaes cometidas contra ele deve
ser um crime punvel por lei. proibida rgos comrcio, e no permitido realizar qualquer
experimento mdico ou cientfico nela sem um consentimento livre certificada de acordo os
princpios das cincias mdicas estabelecidas e na forma regulamentada pela Lei. Artigo (61)
Tecido e doao de rgos um presente para a vida. Toda pessoa ter o direito de doar seu
corpo rgos ou durante sua vida ou aps a sua morte em virtude de consentimento ou a
vontade certificada. O Estado deve desenvolver um mecanismo que regulamenta as regras de
doao e transplante de rgos em conformidade com a Lei. Artigo (62) Deve ser garantida a
liberdade de circulao, de residncia e de emigrao. Nenhum cidado pode ser expulso do
territrio do Estado ou impedida de retornar mesma. Nenhum cidado pode ser impedido de
deixar o territrio do Estado, colocado sob priso domiciliar ou impedidos de residir em um
determinado lugar, exceto por uma ordem judicial fundamentado para a especificado perodo
de tempo e, em casos como as definidas pela Lei. Artigo (63) Todas as formas e tipos de
deslocamento forado arbitrria de cidados deve ser proibida e deve ser um crime que no se
extingue por prescrio.
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20 Artigo (64) A liberdade de crena absoluta. A liberdade de praticar rituais religiosos e
estabelecer locais de culto para os seguidores de Religies abramicas um direito
regulamentado pela Lei. Artigo (65) Liberdade de pensamento e de opinio garantido. Cada
pessoa tem o direito de expressar seu / sua opinio verbalmente, por escrito, atravs de
imagery, ou por qualquer outro meio de expresso e de publicao. Artigo (66) A liberdade de
investigao cientfica garantida. O Estado compromete-se a patrocinar pesquisadores e
inventores e para fornecer proteo para e se esforam para aplicar as suas inovaes. Artigo
(67) A liberdade de criao artstica e literria garantida. O Estado deve incentivar e artes
literatura, patrocinar artistas e escritores criativos e proteger suas produes, e fornecer o os
meios necessrios para atingir este fim. Nenhuma ao pode ser iniciada ou arquivado para
parar ou confiscar qualquer artstica, literria ou intelectual funciona, ou contra seus criadores,
exceto pelo Ministrio Pblico. Sem restringir a liberdade sano pode ser infligida por crimes
cometidos por causa da publicidade de artstico, literrio ou intelectual produto. Quanto aos
crimes relacionados com a incitao da violncia, a discriminao entre os cidados, ou choque
de honra individual, a lei deve especificar as sanes, portanto. Em tais casos, o tribunal pode
obrigar o condenado a pagar uma indemnizao punitiva vtima de o crime, alm das
compensaes originais devido vtima pelos danos causados. Tudo o que precede deve estar
em conformidade com a Lei. Artigo (68) Informaes, dados, estatsticas e documentos oficiais
so propriedade do povo e do sua divulgao de suas vrias fontes um direito garantido pelo
Estado para todos os cidados. O Estado tem o compromisso de fornecer e torn-los
disponveis para os cidados de uma forma transparente. A lei regula as regras para a
obteno de-los e termos para a sua disponibilidade e confidencialidade; as suas regras de
depsito e armazenamento; e as regras para a apresentao de queixas e contra a recusa de
fornecer-lhes. A lei tambm punir a reteno na fonte informaes ou fornecer
deliberadamente informaes erradas.
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21 As instituies do Estado deve depositar documentos oficiais com a Biblioteca Nacional e
Arquivos uma vez que eles no esto mais em uso. As instituies do Estado devem tambm
proteger e garantir esse documentos contra perda ou dano, bem como a restaurao e
digitalizao-los usando todos os modernos meios e instrumentos de acordo com a lei. Artigo
(69) O Estado deve proteger todos os tipos de direitos de propriedade intelectual em todos os
campos, e estabelecer uma agncia especializada para defender esses direitos ea sua
proteco jurdica na forma regulamentada pela Lei. Artigo (70) A liberdade de imprensa,
impresso e papel, visual, udio e publicao eletrnica garantida. Cada egpcio - se ser
natural ou jurdica, pblica ou privada - devem ter o direito de jornais prprios e de emisso e
estabelecer visual, udio e meios de comunicao digitais. Jornais podem ser emitidos logo
que a notificao dada na forma regulamentada pela Lei. A lei regular os procedimentos de
estabelecimento e possuir emissoras de rdio e visuais e on-line jornais. Artigo (71) proibido
censurar, confiscar, suspender ou encerrar jornais egpcios e mdia tomadas de forma alguma.
A ttulo excepcional, podem ser censuradas limitada em tempos de guerra ou mobilizao
geral. Sem restringir a liberdade penalidade deve ser imposta para crimes de publicao ou
publicidade. Quanto a crimes relacionados com a incitao da violncia, a discriminao entre
os cidados, ou choque de honra individual, a lei estabelecer as sanes para os mesmos.
Artigo (72) O Estado deve garantir a independncia de todos os rgos de imprensa estatais e
meios de comunicao, de modo a garantir a sua neutralidade e apresentao de todas as
opinies polticas e intelectuais e tendncias, bem como interesses sociais e tambm garantir a
igualdade ea igualdade de oportunidades em abordando a opinio pblica. Artigo (73) Os
cidados tm o direito de organizar reunies pblicas, passeatas, manifestaes e todas as
formas de protestos pacficos, sem portar armas de qualquer tipo, servindo uma notificao na
forma regulamentada pelo Lei. O direito de reunio pacfica e privada garantida sem
necessidade de notificao prvia. As foras de segurana no pode comparecer, monitor ou
espionar essas reunies.
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22 Artigo (74) Todos os cidados tm o direito de formar partidos polticos por meio de
notificao, tal como previsto pela Lei. Nenhuma atividade poltica pode ser praticada e no h
partidos polticos pode ser formada com base em religio ou discriminao baseada no sexo
ou de origem, ou numa base sectria ou localizao geogrfica. Nenhuma atividade que
hostil aos princpios democrticos, secreto, ou de natureza militar ou quase militar pode ser
praticada. Os partidos polticos no podem ser dissolvidos, excepto por fora de uma deciso
judicial. Artigo (75) Todos os cidados tm o direito de formar associaes no
governamentais e fundaes sobre base democrtica, que adquire personalidade jurdica aps
a notificao. Tais associaes e fundaes tm o direito de praticar livremente as suas
actividades, e agncias administrativas no podem interferir em seus assuntos ou dissolv-los,
ou dissolver o conselhos de administrao ou conselhos de curadores salvar por uma sentena
judicial. A criao ou a manuteno de associaes e fundaes no governamentais, cujas
estatutos ou atividades so secretos ou conduzido em segredo ou que so de militares ou
quase militar natureza proibido, regulamentado pela Lei. Artigo (76) A criao de sindicatos e
federaes de base democrtica um direito garantido pela Lei. Sindicatos e federaes
adquire personalidade jurdica, ter o direito de praticar livremente as suas actividades, devem
melhorar o nvel de eficincia entre os seus membros e defender sua direitos e interesses. O
Estado deve garantir a independncia de todos os sindicatos e federaes e seus conselhos de
administrao s pode ser dissolvido por deciso judicial. Nenhum sindicato ou federao
pode ser estabelecida nas agncias militares ou policiais. Artigo (77) A lei regula a criao de
sindicatos profissionais e da administrao do mesmo, numa base democrtica, deve garantir
a sua independncia e especificar a sua recursos e da maneira de gravar os seus membros, e
responsabiliz-los por sua conduzir na prtica de suas atividades profissionais de acordo com
os cdigos de tica e conduta profissional. Nenhuma profisso pode ter mais de um sindicato
para a regulao de seus assuntos. Receivership no pode ser imposta a qualquer sindicato.
rgos de administrao no pode interferir nos assuntos
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23 dos mesmos. O conselho de administrao de qualquer sindicato no pode ser dissolvida
excepto por deciso judicial. A opinio do sindicato deve ser solicitada sobre os projectos de
legislao que lhe digam respeito. Artigo (78) O Estado deve garantir o direito dos cidados a
uma habitao adequada, segura e saudvel de uma forma que preserva a dignidade humana
e consegue justia social. O Estado deve elaborar um plano nacional de habitao que defende
a particularidade ambiental e garante a contribuio de iniciativas pessoais e de colaborao
na sua implementao. O Estado regular tambm o uso de terras estatais e fornecer-lhes
servios bsicos dentro do quadro de planejamento urbano abrangente, que serve cidades e
aldeias e uma populao A estratgia de distribuio. Isto para ser aplicada de uma forma
que serve o interesse pblico, melhorando o qualidade de vida dos cidados e protege os
direitos das geraes futuras. O Estado dever tambm elaborar um plano nacional global para
resolver o problema de no planejada favelas, que inclui re-planejamento, fornecimento de
infra-estrutura e servios pblicos, e melhoria da a qualidade de vida e da sade pblica. Alm
disso, o Estado deve garantir a prestao do recursos necessrios para a implementao de tal
plano dentro de um perodo de tempo especificado. Artigo (79) Cada cidado tem o direito a
uma alimentao saudvel e suficiente e gua limpa. O Estado assegurar recursos alimentares
para todos os cidados. O Estado deve tambm garantir a soberania alimentar sustentvel e
manter a diversidade biolgica agrcola e tipos de plantas locais, a fim de salvaguardar os
direitos das geraes futuras. Artigo (80) Qualquer pessoa com menos de 18 anos deve ser
considerada uma criana. Cada criana tem o direito a um nome, documentos de identidade,
livre obrigatria a vacinao, sade e famlia ou cuidados alternativos, nutrio bsica, abrigo
seguro, educao religiosa, e desenvolvimento emocional e cognitivo. O Estado deve garantir
os direitos das crianas com deficincia, a sua reabilitao eo seu integrao na sociedade. O
Estado deve proporcionar s crianas cuidados e proteco contra todas as formas de
violncia, abuso, maus-tratos e explorao comercial e sexual. Toda criana tem o direito de
adquirir a educao precoce em um centro de infncia at a idade de seis. proibido empregar
crianas antes da idade de completarem a sua educao preparatria (seis anos de primrio e
trs anos de preparao) ou em empregos que sujeitam-los ao perigo. O Estado deve tambm
desenvolver um sistema judicial para as crianas que tenham sido vtimas e ou so
testemunhas. As crianas no pode ser penalmente responsvel ou detido salvo o disposto no
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24 Lei e pelo perodo de tempo nela especificada. Nesse caso, eles devem estar equipados com
legal assistncia e detidos em locais apropriados separar aqueles alocados para a deteno de
adultos. O Estado deve esforar-se para conseguir o melhor interesse das crianas em todas as
medidas tomadas contra eles. Artigo (81) O Estado deve garantir a sade, econmico, social,
cultural, entretenimento, esportivos e direito educao das pessoas com deficincia e anes,
nos esforamos para oferecer-lhes emprego oportunidades, alocar um percentual de
oportunidades de emprego para eles, e adaptar instalaes pblicas e seu ambiente
circundante s suas necessidades especiais. O Estado deve tambm garantir o seu exerccio de
todos os direitos polticos e integrao com outros cidados, em conformidade com os
princpios da igualdade, justia e igualdade de oportunidades. Artigo (82) O Estado assegura a
prestao de cuidados aos jovens e jovens devem esforar-se descobrir seus talentos;
desenvolver o seu cultural, cientfico, psicolgico, fsico e criativo habilidades, incentivar o seu
engajamento em atividades de grupo e de voluntariado e permitir-lhes participar na vida
pblica. Artigo (83) O Estado deve garantir os direitos de sade, econmicos, sociais, culturais
e de entretenimento da idosos, fornecer-lhes as penses adequadas que garantam uma vida
digna para eles, e permitindo-lhes participar na vida pblica. Em seu planejamento de
instalaes pblicas, o Estado tomar em conta as necessidades dos idosos. O Estado deve
incentivar organizaes da sociedade civil participar em cuidar dos idosos. Tudo o que precede
deve ser aplicado na forma regulamentada pela Lei. Artigo (84) Todo mundo tem o direito de
exercer esportes. As instituies do Estado e da sociedade civil devem esforar- para descobrir
e patrocinar os atletas talentosos e tomar as medidas necessrias para incentivar a exerccio
dos esportes. A lei regula os assuntos de esportes e agncias desportivas no governamentais
no conformidade com as normas internacionais e deve regular a forma de resolver esportivo
disputas.
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25 Artigo (85) Toda a pessoa tem o direito de apresentar autoridades pblicas por escrito e sob
sua prpria assinatura. As autoridades pblicas no podem ser dirigidas em nome de todos os
grupos, exceto para qualquer entidade dotada de personalidade jurdica e. Artigo (86) Proteger
a segurana nacional um dever. A responsabilidade de todas as partes para defender a
segurana nacional garantida pela Lei ... Defender a nao ea proteo de suas terras so
uma honra e um dever sagrado. O servio militar obrigatrio nos termos da Lei. Artigo (87) A
participao dos cidados na vida pblica um dever nacional. Todos os cidados tm o
direito de votar, correr para as eleies, e expressar seu / sua opinio em referendos. A lei
regula o exerccio desses direitos. Pode haver iseno da execuo desta tarefa em certo casos
a ser especificado pela Lei. O Estado ser responsvel por introduzir o nome de cada cidado
no banco de dados de eleitores sem pedido desta, desde que ele / ela satisfaz as condies
para a votao. O Estado tambm purgar esse banco de dados em uma base peridica nos
termos da Lei. O Estado deve garantir a segurana, a neutralidade ea integridade dos
procedimentos eleitorais e referendos. proibido usar fundos pblicos, agncias
governamentais, instalaes pblicas, locais de culto, instituies do setor empresarial e
organizaes e instituies para fins polticos ou publicidade eleio no-governamentais.
Artigo (88) O Estado deve salvaguardar os interesses dos egpcios que vivem no exterior,
proteg-los e proteger a sua direitos e liberdades, permitir-lhes exercer as suas funes
pblicas para com o Estado ea sociedade, e incentivar a sua contribuio para o
desenvolvimento da nao. A Lei regulamentar a participao dos egpcios que vivem no
estrangeiro nas eleies e referendos de uma forma consistente com suas circunstncias
particulares, sem ser restringida pelo disposies da votao, a contagem dos votos e anunciar
os resultados, previstos nesta Constituio. Esta disposio no prejudica a fornecer garantias
para assegurar a integridade e neutralidade do eleio e processo de referendo. Artigo (89)
Todas as formas de escravido, opresso, explorao forado de seres humanos, comrcio
sexual e outras formas de trfico de seres humanos so proibidos e criminalizados pela Lei.
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26 Artigo (90) O Estado deve incentivar o sistema de doao de caridade para o
estabelecimento e patrocinando da cooperao cientfica, cultural, de sade, instituies
sociais e outros, e asseguram a independncia dos mesmos. Os assuntos de tais instituies
devem ser geridos em conformidade com o conjunto de condies pela pessoa que criou o
endowment, conforme regulamentado pela Lei. Artigo (91) O Estado pode conceder asilo
poltico a qualquer estrangeiro perseguido por defender os interesses dos as pessoas, os
direitos humanos, a paz ou a justia. vedada a extradio de refugiados polticos. Tudo o que
precede deve ser de acordo com a Lei. Artigo (92) Direitos e liberdades dos cidados
inalienveis no podem ser suspensos ou reduzidos. Nenhuma lei que regulamenta o exerccio
dos direitos e liberdades no podem restringir esses direitos e liberdades em uma forma lesar
a substncia ea essncia do mesmo. Artigo (93) O Estado deve se comprometer com os
acordos internacionais de direitos humanos, convnios e convenes ratificadas pelo Egipto, e
que ter fora de lei aps a publicao no conformidade com as condies prescritas.
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27 Parte IV Estado de Direito Artigo (94) O Estado de Direito deve ser a base de governar no
Estado. O Estado deve ser regido pela Lei. A independncia, a imunidade ea imparcialidade do
Judicirio so garantias essenciais para a proteco dos direitos e liberdades. Artigo (95) As
penalidades so pessoais. No haver qualquer crime ou punio, exceto nos termos de uma
lei, e um pena s pode ser infligida por uma sentena judicial. Penalty apenas devem ser
impostas por atos comprometida aps a data de vigncia da lei impondo-lo. Artigo (96) O
arguido se presume inocente at ser provado culpado em um julgamento equitativo no qual o
direito de se defender garantida. A lei regula o recurso de acrdos proferidos em crimes. O
Estado deve fornecer proteo s vtimas, testemunhas, acusados e informantes que
necessrio e em conformidade com a Lei. Artigo (97) O litgio um direito que seja
salvaguardada e um direito inalienvel de todos. O Estado garante a acessibilidade do juiz para
litigantes e adjudicao rpida em casos. proibido imunizar qualquer ato administrativo ou
deciso de recurso judicial. Ningum pode ser julgado excepto perante o juiz ordinrio.
Tribunais excepcionais so proibidos. Artigo (98) O direito de defesa, seja pessoalmente ou por
procurao garantida. A independncia do legal profisso e proteco dos seus direitos
uma garantia para o direito de defesa. A lei dispor de todos os meios pelos quais aqueles que
so financeiramente incapazes podem recorrer justia e defender os seus direitos.
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28 Artigo (99) Qualquer violao da liberdade pessoal, ou a santidade da vida privada dos
cidados, ou qualquer outra direitos e liberdades pblicas, que so garantidos pela
Constituio e pela lei um crime. O processo penal e civil decorrente de tal crime no deve
diminuir por prescrio. A parte afetada ter o direito de intentar uma aco penal direto. O
Estado garante uma compensao justa para as vtimas de tais violaes. O Nacional Conselho
para os Direitos Humanos pode apresentar uma queixa junto do Ministrio Pblico de
qualquer violao esses direitos, e pode intervir no processo civil em favor da parte afectada, a
seu pedido. Tudo o que antecede para ser aplicada no modo estabelecido por lei. Artigo
(100) Acrdos do Tribunal sero emitidas e aplicadas em nome do Povo. O Estado garantir os
meios de a aplicao da mesma, regulamentada pela legislao. Abster-se de ou atraso na a
execuo destas decises pelos funcionrios pblicos competentes um crime punvel com
Lei. Nesse caso, a parte em favor de quem o julgamento passado deve ter o direito de trazer
uma ao penal perante o tribunal competente .. O Ministrio Pblico dever, a pedido da
parte em favor de quem o julgamento passado, iniciar a ao penal contra o abstendo-se
funcionrio pblico da execuo da sentena ou interromper a execuo do mesmo.
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29 Parte V O Sistema de Governo Chapter One O Poder Legislativo (Cmara dos Deputados)
Artigo (101) Na forma prevista na Constituio, a Cmara dos Deputados confiada a
autoridade para promulgar legislaes e aprovar a poltica geral do Estado, o plano geral de
desenvolvimento econmico e social e do oramento do Estado. Ele exerce a superviso sobre
as aes de o poder executivo. Artigo (102) A Cmara dos Representantes composta por
nada menos do que de quatrocentos e cinqenta membros eleitos por voto directo e secreto
pblica. Um candidato ao membro da Casa deve ser um cidado egpcio, desfrutando civil e
direitos polticos, o titular de, pelo menos, o certificado do ensino bsico, e no deve ser
inferior a 25 Gregorianos anos de idade no dia da inscrio candidatura abertura. Outros
requisitos de candidatura, o sistema eleitoral, ea diviso das circunscries eleitorais ser
definida por lei de uma maneira que observa uma representao justa da populao e
provncias e representao equitativa dos eleitores. Eleies com base na pluralidade de
votao ou sistema de lista proporcional, ou uma combinao de ambos em qualquer
proporo podem ser adoptadas. O Presidente da Repblica pode nomear no superior a 5%
dos membros, o mtodo de nomeao dos mesmos devem ser estipulados pela Lei. Artigo
(103) Um membro da Cmara dos Representantes dever dedicar ele / ela mesma em regime
de tempo integral para o tarefas de composio e sua / seu lugar pode ser reservado para ele /
ela, em conformidade com a Lei. Artigo (104) Como condio para a realizao de suas / seus
deveres, um membro do Cmara dos Deputados deve conduzir o seguinte juramento: "Juro
por Deus Todo-Poderoso para defender lealmente o sistema republicano, respeito
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30 da Constituio e da Lei, defender plenamente os interesses do povo, e para salvaguardar o
independncia da nao ea integridade e segurana dos ". Artigo (105) Um membro Cmara
dos Deputados deve receber uma remunerao determinada pela Lei. Em caso a remunerao
for alterada, essa alterao s entrar em vigor no incio do legislatura seguinte quele
durante o qual a mudana foi adotada. Artigo (106) O termo de adeso na Cmara dos
Deputados de cinco anos civis, a comear a partir da data de sua primeira sesso. As eleies
para uma nova Cmara de Representantes sero realizadas durante os 60 dias anteriores
final do prazo de Casa anterior. Artigo (107) O Tribunal de Cassao ter jurisdio sobre a
validade da filiao na Cmara dos Representantes. O recurso ser submetido ao Tribunal de
Cassao, num prazo no superior a 30 dias a partir da data em que os resultados finais das
eleies sejam anunciados. Os recursos so interpostos ser julgado dentro de sessenta dias a
partir da data da sua recepo. No caso em que um acrdo declara uma adeso invlido, a
nulidade da associao sero eficazes a partir da data em que a deciso judicial notificada ao
House. Artigo (108) No caso de um assento de uma Cmara de Representantes ficar vago pelo
menos seis meses antes da termo do seu mandato, a vaga deve ser preenchida de acordo com
a Lei no prazo de 60 dias a partir da data em que a Casa relata a vaga. Artigo (109) Ao longo de
seu mandato de membro, no House of Representantes membro pode, seja em pessoa ou por
procurao, comprar, alugar ou arrendar qualquer ativo de propriedade do um de direito
pblico ou pessoas colectivas ou de um Estado empresa do sector pblico ou uma empresa do
sector das empresas pblicas; vender ou negociar com o Estado qualquer parte de sua prpria
propriedade ou celebrar um contrato com o Estado como um vendedor, fornecedor,
empreiteiro ou caso contrrio, tal como estabelecido pela Lei. Qualquer desses actos ser nula.
Um membro deve apresentar uma divulgao imobiliria financeira ao assumir a adeso e, no
final de adeso e, no final de cada ano de adeso. No caso de uma Cmara dos Representantes
membro recebe dinheiro ou em espcie presente por causa de ou em conexo com seu / sua
filiao, ttulo lhe fica devolver ao errio Estado.
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31 Tudo o que precede ser como regulamentada pela Lei. Artigo (110) A associao da
Cmara dos Deputados s pode ser derrubado ou canceladas se um membro tem confiana
perdida e estima ou deixou de preencher qualquer condio de membro com base no qual ele
era eleito ou se ele violou os deveres de adeso. A deciso de cancelamento deve ser emitido
por uma maioria de dois teros dos membros do Cmara dos Deputados. Artigo (111) A
Cmara dos Deputados deve aceitar a renncia de seus membros, que deve ser apresentado
por escrito. Para ser aceito, uma renncia no deve ser apresentado depois de a Cmara
iniciou procedimentos para cancelar a adeso renunciante. Artigo (112) Um membro Cmara
dos Representantes no devem ser responsabilizados por quaisquer opinies expressas
relativamente ao desempenho de seu dever na Cmara ou de suas comisses. Artigo (113)
Salvo em caso de flagrante delito , ser proibido de tomar qualquer aco criminal, sob
oArtigos de crimes e delitos, contra uma Casa de Representantes membro sem a autorizao
prvia do House. No caso de a Cmara dos Representantes no est em sesso, um a
permisso deve ser obtida a partir de Mesa do House, e da Casa deve ser notificado pelo seu
primeiro sesso. Em todos os casos, a deciso deve ser tomada em qualquer proposta de
autorizao para tomar medidas legais contra a Cmara dos Deputados membro no prazo de
trinta dias; caso contrrio, a moo ser considerada aceitaram. Artigo (114) A sede da Cmara
dos Representantes ser no Cairo. No entanto, em circunstncias excepcionais, a Casa pode
realizar as suas sesses em outros lugares, no pedido do Presidente da Repblica ou de um
tero dos membros da Cmara de Representantes. Quaisquer reunies realizadas de outra
forma e quaisquer deliberaes tomadas, assim, ser nula.
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32 Artigo (115) O Presidente da Repblica deve convidar a Cmara dos Representantes para a
sua ordinria anual sesso antes da primeira quinta-feira de outubro; na falta de tal convite, a
Casa exigido pelo Constituio para atender no dia indicado. A sesso ordinria deve
continuar por pelo menos nove meses. O Presidente da Repblica trazer cada sesso para
fechar com a aprovao da Cmara. Este no ser permitida excepto depois Oramento Geral
do Estado foi aprovado. Artigo (116) Ao Presidente do pedido da Repblica ou em cima de uma
proposta subscrita por pelo menos um dcimo da Membros da Cmara, a Cmara dos
Deputados pode realizar uma reunio extraordinria para considerar uma questo urgente.
Artigo (117) Na primeira reunio anual da sua sesso ordinria, a Cmara dos Representantes
eleger, de entre os seus membros, um alto-falante e dois deputados para a legislatura
completa. Se o lugar de qualquer das pessoas acima mencionadas ficar vago, o substituto ser
eleito pela Cmara. O Regulamentos internos da Casa dispor sobre as regras e procedimentos
de eleio. Se qualquer um dos pessoas acima mencionadas no cumprir os deveres do seu
cargo, um tero dos membros da Cmara pode pedir para alivi-lo de seu cargo. A deciso em
questo deve ser emitido por uma maioria de dois teros dos membros. Em todos os casos,
nem o presidente nem qualquer um dos dois deputados podero ser eleitos por mais de dois
termos legislativos consecutivos. Artigo (118) A Cmara dos Representantes dever
estabelecer suas prprias normas internas do seu trabalho ea maneira de exerccio das suas
autoridades e manter a ordem nele. Tais regulamentos internos devem ser emitidos por uma
lei. Artigo (119) A Cmara dos Representantes deve ser competente para manter a ordem nele
e este direito de Compete ao Presidente da Cmara. Artigo (120) As sesses da Cmara dos
Representantes ser realizada em pblico. A Cmara pode realizar uma sesso secreta a
pedido do Presidente da Repblica, o Primeiro- Ministro, o Presidente da Cmara, ou, pelo
menos, vinte dos membros da casa. Por maioria de
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33 seus membros, a Casa deve decidir se a discusso em questo est a ser realizado em um
pblica ou uma sesso secreta. Artigo (121) As reunies da Cmara e deliberaes tomadas,
assim, no deve ser considerada vlida, a menos presena da maioria dos seus membros. Em
outras do que aquelas que exigem uma maioria especial casos, as deliberaes so tomadas
pela absoluta maioria dos membros presentes. Em caso de empate de votos, o assunto de
deliberao ser considerado rejeitado. Leis devem ser emitidos pela maioria absoluta dos
membros presentes, desde que tais maioria no constitui menos de um tero dos membros da
Cmara. As leis consideradas complementares Constituio deve ser emitido por uma
maioria de dois de teros dos membros da Cmara. As leis que regulam presidenciais ou
parlamentares ou municipais eleies, partidos polticos, o poder judicial, relativos a rgos
judiciais e organizaes judiciais, e os que regulam os direitos e liberdades estipulados na
Constituio ser considerada Complementar Constituio. Artigo (122) O Presidente da
Repblica, o Conselho de Ministros, e cada membro Casa ter o direito de propor leis. Cada
projeto de lei apresentado pelo governo ou de um dcimo dos membros da Casa ser
submetido as comisses especializadas competentes da Casa para anlise e apresentao de
um relatrio ao House. A comisso poder solicitar o parecer de peritos sobre a matria em
causa. No projeto de lei apresentado por um membro pode ser enviado comisso
especializada a menos que tenha sido permitida pela comisso competente para apresentao
de propostas e aprovado pela Cmara. Se o matria de fundo apresentao de propostas
rejeita um projeto de lei, ele deve fornecer uma deciso fundamentada. Qualquer projeto de
lei ou proposta de lei rejeitado pela Cmara no pode ser re-apresentado durante o mesmo
legislatura. (Artigo 123) O Presidente da Repblica tem o direito de emitir leis ou rejeit-las. Se
o Presidente da Repblica objeces ao projecto de lei aprovado pela Cmara dos Deputados,
ele / ela deve reenvi-lo de volta para a Cmara dos Deputados no prazo de trinta (30) dias a
partir da data quando a Cmara dos Deputados notificou o presidente de tal aprovao. Se o
presidente faz
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34 se refere o projecto de lei volta para a Cmara dos Representantes dentro deste perodo, o
projecto de lei dever ser considerado um direito e deve ser emitido. Se o projecto de lei
remetido para a Cmara dos Representantes no mbito do supracitado perodo e novamente
aprovado por uma maioria de dois teros dos seus membros, deve ser considerada uma Lei e
ser emitido. Artigo (124) O oramento do Estado deve incluir todas as suas receitas e
despesas, sem exceo. O projecto de oramento deve ser apresentado Cmara dos
Deputados, pelo menos noventa (90) dias antes do incio do ano fiscal; e no ser eficaz se
aprovado assim. Nela votao deve ser feita em uma base seo por seo. A Cmara dos
Representantes pode alterar os gastos declarados no projecto de oramento, com exceo de
aqueles alocados para honrar a responsabilidade do Estado especfico. Caso essa alterao
resultar em um aumento no total de gastos, a Cmara dos Deputados devem chegar a um
acordo com o Governo sobre os meios para adquirir fontes de receita, de modo para restaurar
o equilbrio entre ambos. O Oramento do Estado deve ser emitido por uma lei que pode
incluir uma alterao de outra legislao em vigor na medida do necessrio para alcanar esse
equilbrio. Em todos os casos, a lei do oramento no pode incluir qualquer disposio que
coloca novos encargos sobre os cidados. A lei deve especificar o ano fiscal, o mtodo de
preparao do oramento do Estado, eo disposies dos oramentos dos organismos e
organizaes pblicas e as suas contas. A Cmara dos Deputados deve aprovar a transferncia
de quaisquer fundos de uma seo do Oramento do Estado para outro, bem como de
quaisquer despesas que no sejam a ou em excesso de sua includo estimativa. Essa
aprovao deve ser emitida por uma lei. Artigo (125) As contas finais do Oramento do Estado
deve ser apresentado Cmara dos Deputados no prazo um perodo no superior a seis (6)
meses a partir do final do ano fiscal. O relatrio anual da Organizao Central de Auditoria
(CAO) e as notas deste ltimo sobre as contas definitivas devem ser com ela submetido. As
contas definitivas sero postas votao em uma base seo por seo e deve ser emitido por
uma lei. A Cmara dos Representantes tem o direito de pedir CAO para quaisquer dados
adicionais ou relatrios. Artigo (126) A lei regula as regras bsicas para a recolha de fundos
pblicos e os procedimentos para o seu desembolso.
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35 Artigo (127) O poder executivo no pode obter um emprstimo ou financiamento ou se
envolver em um projeto que no est listado na o oramento de Estado aprovou o que implica
despesas do tesouro do Estado dentro de um subsequente perodo, excepto com a aprovao
da Cmara dos Deputados. Artigo (128) A lei deve especificar as regras para a fixao dos
vencimentos, penses, indenizaes, subsdios e bnus que so pagos a partir da tesouraria do
Estado; e estabelecer os casos em que tal exceo de pode ser feita regras, bem como, as
autoridades responsveis pela sua aplicao. Artigo (129) Cada membro da Cmara dos
Representantes pode dirigir qualquer pergunta ao primeiro-ministro, ou uma de suas / seus
deputados, ou um ministro, ou um de seus / suas deputados sobre qualquer matria que cai
dentro as respectivas autoridades; e estes devem responder a tal questo durante o mesmo
anual sesso. O membro poder retirar a pergunta a qualquer momento. Uma questo no
pode ser convertido num interrogatrio na mesma sesso. Artigo (130) Cada membro da
Cmara dos Representantes pode dirigir um interrogatrio do Primeiro- Ministro, ou um de
seus / suas deputados ou de um ministro ou um de seus / suas deputados, a fim de mant-los
responsveis pelas questes que se inserem no mbito das respectivas autoridades. A Cmara
dos Deputados deve discutir a interrogatrio pelo menos sete (7) dias aps a sua a
apresentao, no prazo mximo de 60 (sessenta) dias, exceto em casos de urgncia, conforme
determinado pelo Cmara e aprovado pelo Governo. Artigo (131) A Cmara dos
Representantes pode decidir retirar a confiana do primeiro-ministro, ou uma de suas / seus
adjuntos ou um ministro ou um de seus / suas deputados. A apresentao de uma moo de
censura no pode ser feita, exceto aps um interrogatrio e em cima de um proposta
apresentada por pelo menos um dcimo dos membros da Casa dos Representantes. O Cmara
dos Deputados deve emitir uma deciso depois de considerar o interrogatrio. Retirada de
confiana requer o voto afirmativo da maioria dos membros da Casa. Em todos os casos, uma
moo de no-confiana no pode ser arquivado em relao a uma questo que j tem sido
decidida na mesma sesso anual.
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36 Se a Cmara dos Deputados decida retirar a confiana do primeiro-ministro, ou um de suas
/ seus deputados, ou um ministro ou um de seus / suas deputados, com os quais o governo
tem anunciou a sua solidariedade para com antes da votao, depois que o governo deve
renunciar. Se o no- resoluo confiana diz respeito a um determinado membro do Governo,
esse membro deve renunciar. Artigo (132) Pelo menos 20 membros da Cmara dos
Representantes pode solicitar a discusso de um pblico problema para o propsito de buscar
um esclarecimento sobre a poltica do Governo relativa a este assunto. Artigo (133) Qualquer
membro da Cmara dos Representantes pode apresentar uma proposta de recomendao
sobre a emisso pblica ao primeiro-ministro ou um de seus / suas deputados, ou um ministro
ou um de sua / seu Deputados. Artigo (134) Cada membro da Cmara dos Representantes
poder apresentar uma proposta dia mais cedo ou urgente declarao do Primeiro-Ministro ou
um de seus / suas deputados, ou um ministro ou um de seus / suas deputados em relao a
assuntos urgentes de importncia pblica. Artigo (135) A Cmara dos Representantes pode
formar uma comisso de inqurito especial ou confiar um dos seus comits existentes em
encontrar fatos sobre um assunto pblico ou inspecionar as atividades de uma rgo de
administrao, rgo pblico ou projetos pblicos, com o propsito de encontrar fatos sobre
um questo especfica, e informar a Cmara dos Representantes do verdadeiro financeira,
administrativa ou situao econmica, ou para conduzir investigaes sobre uma atividade
passado ou de outra forma. A Cmara dos Representantes deve decidir o que considerar
adequadas a este respeito. A fim de cumprir a sua misso, tal comisso pode recolher as
provas que julgar necessrias e pode convocar as pessoas a dar declaraes. Todos os
organismos devem cumprir a comisso de pedidos e local sua disposio todos os
documentos, provas, ou qualquer outra forma exigida. Em todos os casos, cada membro da
Cmara dos Representantes tem direito a receber quaisquer dados ou informao do poder
executivo que est relacionado com o seu desempenho de seus / suas funes no Cmara dos
Deputados. Artigo (136) O Primeiro-Ministro e os seus adjuntos, e os ministros e os seus
adjuntos podero assistir s sesses tanto da Cmara dos Representantes ou qualquer de suas
comisses. A sua presena ser obrigatria se for solicitado pela Casa. Eles podem procurar
ajuda de altos funcionrios de seu escolha.
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37 Devem ser ouvido sempre que solicitar a falar. Eles devem responder a questes relativas a
temas em discusso, sem ter o direito de votar. Artigo (137) O Presidente da Repblica no
pode dissolver a Cmara dos Deputados, exceto em casos de necessidade, mediante deciso
fundamentada e aps um referendo pblico. A Cmara dos Representantes no pode ser
dissolvida pela mesma razo que causou a dissoluo da Casa anterior. O Presidente da
Repblica tomar a deciso de suspender as sesses da Cmara e realizar um referendo sobre
a dissoluo no prazo mximo de 20 dias. Se os eleitores concordam por maioria dos votos
vlidos, o Presidente da Repblica dever emitir a deciso de dissoluo, e convocar novas
eleies no prazo mximo de 30 dias a partir da data da deciso declarou. O nova Casa
convocar, dentro dos 10 dias seguintes ao anncio de finais dos resultados. Artigo (138)
Qualquer cidado pode apresentar propostas por escrito Cmara dos Deputados a respeito
pblicas questes, e tambm podem apresentar denncias perante a Cmara dos Deputados
para ser encaminhado para o ministros competentes. Se a Cmara dos Deputados assim o
solicitar, o ministro deve fornecer esclarecimentos e que a pessoa em causa ser informada do
resultado. Captulo Dois O Poder Executivo Branch I O Presidente da Repblica Artigo (139) O
Presidente da Repblica o chefe de Estado eo chefe do poder executivo. Ele deve cuidar para
os interesses do povo, salvaguardar a independncia da nao ea territorial integridade e
segurana de suas terras, respeitar as disposies da Constituio, e assumir a sua autoridades
como nele previsto. Artigo (140) O Presidente da Repblica eleito por um perodo de quatro
anos civis, a comear a partir do dia seguinte ao trmino do prazo de seu antecessor. O
Presidente s pode ser reeleito uma vez.
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38 Os procedimentos para a eleio do Presidente da Repblica deve ser iniciado pelo menos
de cem 20 dias antes do fim do mandato presidencial. O resultado deve ser anunciado pelo
menos trinta dias antes do final do referido perodo. O Presidente da Repblica no pode
exercer qualquer posio partidria ao longo de sua presidencial prazo. Artigo (141) Um
candidato presidencial deve ser um egpcio nascido de pais egpcios, e nem ele ou o seu pais
ou seu cnjuge pode ter realizado qualquer outra nacionalidade. Ele deve apreciar civil e
poltica direitos, deve ter executado o servio militar ou que tenham sido desta isentos por lei,
e no deve ser inferior a quarenta anos civis de idade no dia da candidatura com incio
inscrio. Outros requisitos para a candidatura devero ser definidas pela Lei. Artigo (142) Para
ser aceito como um candidato para a presidncia, os candidatos devem receber a
recomendao de pelo menos vinte membros eleitos da Cmara dos Representantes, ou o
apoio de pelo menos vinte cinco mil cidados que beneficiam do direito de voto, em pelo
menos quinze provncias, com um mnimo de mil apoiante de cada governadoria. Em todos os
casos, ningum pode suportar mais de um candidato como regulamentada pela Lei. Artigo
(143) O Presidente da Repblica eleito por voto directo e secreto, com maioria absoluta dos
votos vlidos. Procedimentos para a eleio do Presidente da Repblica so regulados pela Lei.
Artigo (144) Como condio para assumir suas funes, o Presidente da Repblica eleito
prestar a seguinte juramento perante a Cmara dos Deputados: "Juro por Deus Todo-
Poderoso para defender lealmente a sistema republicano, respeitar a Constituio ea lei,
defender plenamente os interesses do Povo e para salvaguardar a independncia da nao ea
integridade e segurana dos seus territrios ". Em caso de ausncia da Cmara dos Deputados,
o juramento prestado perante o Geral Assemblia do Tribunal Constitucional Supremo.
Artigo (145) O salrio do Presidente da Repblica ser determinada pela Lei. O Presidente no
pode receber qualquer outro salrio ou remunerao. Nenhuma modificao para o salrio
pode entrar em vigor durante o mandato presidencial durante o qual aprovado. Ao longo de
seu mandato presidencial, o
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39 O presidente no pode, seja pessoalmente ou por procurao, trabalhar por conta prpria,
participar de comerciais, actividade financeira ou industrial, comprar, alugar ou arrendar
quaisquer bens de propriedade do Estado ou por um pblico- pessoa colectiva de direito, ou
uma empresa do sector empresarial pblico, vender ou trocar qualquer parte de seu prprio
Imvel com o Estado, ou celebrar um contrato com o Estado como um vendedor, fornecedor,
empreiteiro ou caso contrrio, tal como estabelecido pela Lei. Qualquer desses actos ser nula.
O Presidente deve apresentar uma divulgao imobiliria financeira ao assumir o cargo, aps a
sada dele, e em Ao final de cada ano de servio. Tal divulgao imobiliria financeira deve ser
publicado no Jornal Oficial Gazette. Ao longo do mandato presidencial, o Presidente da
Repblica no pode atribuir-se qualquer ordens, decoraes ou medalhas. No caso de o
Presidente da Repblica recebe, em pessoa ou por procurao um presente em dinheiro ou
em espcie por causa de ou em conexo com o gabinete presidencial, ttulo lhe fica devolver
ao Estado errio pblico. Artigo (146) O Presidente da Repblica deve atribuir um primeiro-
ministro para formar o governo e introduzir his / her programa para a Cmara dos Deputados.
Se seu governo no ganha o confiana da maioria dos membros da Cmara dos Deputados no
prazo de trinta dias a a maioria, o presidente designa o primeiro-ministro, que indicado pelo
partido ou o coalizo que detm a maioria ou o maior nmero de cadeiras na Cmara dos
Deputados. Se o governo do primeiro-ministro, tal falha para ganhar a confiana da maioria do
membros da Cmara dos Representantes prazo de trinta dias, a Casa deve ser considerada
dissolvido, eo Presidente da Repblica convocar para a eleio de uma nova Cmara dos
Representantes no prazo de sessenta dias a partir da data em que a dissoluo anunciado.
Em todos os casos, o total de perodos para a escolha de governo estabelecidos na presente
artigo no pode exceder 60 dias. No caso da Cmara dos Deputados dissolvida, o primeiro-
ministro deve apresentar ao novo Cmara dos Deputados a formao de seu governo e seu
programa, na sua primeira sesso. No caso de o governo escolhido do partido ou da coalizo
que detm a maioria ou o maior nmero de cadeiras na Cmara dos Deputados, o Presidente
da Repblica, em consulta com o primeiro-ministro, escolher os Ministros da Defesa, do
Interior, das Relaes Exteriores Assuntos Internos e Justia. Artigo (147) O Presidente da
Repblica pode aliviar o governo do desempenho das suas funes, sem prejuzo a aprovao
da maioria dos membros da Cmara dos Representantes.
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40 O Presidente da Repblica pode realizar uma remodelao do gabinete, aps consulta com
o primeiro- Ministro e aprovao da Cmara dos Deputados, por maioria absoluta dos
membros presente, o que no deve ser inferior a um tero dos seus membros. Artigo (148) O
Presidente da Repblica pode delegar alguns dos seus poderes ao primeiro-ministro, o seu
deputados, ministros, ou governadores. Nenhum deles pode delegar essas autoridades para os
outros. Todos o anterior ser regulada pela Lei. Artigo (149) O Presidente da Repblica pode
chamar o governo a convocar uma reunio para consultas sobre questes importantes, e o
Presidente presidir as reunies que ele atende. Artigo (150) Em conjunto com o Conselho de
Ministros, o Presidente da Repblica deve definir a poltica geral do Estado e supervisionar a
sua aplicao como indicado na Constituio. O Presidente da Repblica pode entregar uma
declarao sobre a poltica geral do Estado antes da Cmara dos Deputados na abertura de sua
sesso anual regular. O presidente pode entregar outras declaraes ou tratar de outras
mensagens para o House. Artigo (151) O Presidente da Repblica representa o Estado em suas
relaes exteriores e concluir tratados e ratific-los aps a aprovao da Cmara dos
Deputados. Tais Tratados adquirem fora de lei aps a sua publicao em conformidade com
as disposies do Constituio. Os eleitores devem ser chamados para referendo sobre os
tratados relacionados com a paz e aliana, e as relacionadas com os direitos de soberania. Tais
tratados s poder ser ratificado aps a anncio da sua aprovao no referendo. Em todos os
casos, nenhum tratado pode-se concluir que contrria s disposies da Constituio ou o
que resulta em ceder qualquer parte do territrio do Estado. Artigo (152) O Presidente da
Repblica o Comandante Supremo das Foras Armadas. O Presidente no devem declarar
guerra, ou enviar as foras armadas para uma misso de combate fora das fronteiras do
Estado,
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41 exceto aps consulta com o Conselho de Defesa Nacional e obter a aprovao do Cmara
dos Deputados por uma maioria de dois teros dos membros. No caso de a Cmara dos
Representantes no tenha sido eleito, o Conselho Supremo das Foras Armadas Foras (SCAF)
devem ser consultadas e a aprovao tanto do Conselho de Ministros e da Defesa Nacional
Conselho deve ser obtida. Artigo (153) O Presidente da Repblica dever nomear e demitir
funcionrios civis e militares e representantes polticos e credenciar representantes polticos
de Estados estrangeiros e organismos em conformidade com a Lei. Artigo (154) Aps consultas
com o Conselho de Ministros, o Presidente da Repblica pode declarar o estado de
emergncia na forma regulamentada pela Lei. Essa declarao deve ser apresentada Cmara
dos Representantes, nos seguintes sete dias para decidir sobre a forma que considerar
conveniente. Se a declarao ocorre enquanto a Cmara dos Representantes no est em
sesso ordinria, a Casa deve ser convidado a convocar imediatamente a fim de considerar tal
declarao. Em todos os casos, a declarao do estado de emergncia deve ser aprovada por
uma maioria de membros da Cmara dos Representantes. O estado de emergncia ser
declarado por um perodo especificado no superior a trs meses, o que s pode ser
prorrogado por mais um semelhante perodo aps a obteno da aprovao de dois teros dos
membros da Cmara. No caso da Cmara dos Representantes no tenha sido eleito, o assunto
ser submetido ao Conselho de Ministros para aprovao desde que, no entanto, que
apresentado para a nova Cmara dos Deputados na sua primeira sesso. A Cmara dos
Representantes no pode ser dissolvida, enquanto o estado de emergncia est em vigor.
Artigo (155) Aps consultas com o Conselho de Ministros, o Presidente da Repblica pode
emitir um perdo ou reduzir um sentena. Amnistia geral s pode ser concedido em virtude de
uma lei, ratificada pela maioria dos membros da Cmara dos Deputados. Artigo (156) No caso
de um evento que requer a tomada de medidas urgentes, que no podem ser adiadas, ocorre
enquanto a Cmara dos Representantes no est em sesso, o Presidente da Repblica dever
convocar a Cmara para uma reunio urgente para apresentar o assunto mesma. Se a
Cmara dos Deputados no foi eleito, o Presidente da Repblica pode emitir decretos com
fora de lei, desde que
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42 em seguida, so apresentados para, discutido e aprovado pela nova Cmara dos Deputados
dentro 15 dias a partir do incio da sua sesso. Se esses decretos no so nem apresentou nem
discutido pela Cmara, ou se eles so apresentados, mas no ratificaram, assim, sua fora de
lei retroativamente ser revogada sem necessidade de emisso de uma deciso nesse sentido, a
menos que a Casa confirma a sua eficcia durante o perodo anterior ou decide resolver as
consequncias dos mesmos. Artigo (157) Sem prejuzo das disposies da Constituio, o
Presidente da Repblica pode chamar para um referendo sobre questes relacionadas com os
interesses supremos do Estado. No caso de um pedido de referendo envolve mais de um
problema, a votao deve ser feita separadamente em cada edio. Artigo (158) O Presidente
da Repblica pode apresentar a sua demisso para a Cmara dos Deputados. Se o House no
tenha sido eleito, dever apresentar a mesma Assemblia Geral do Supremo Tribunal
Constitucional. Artigo (159) Acusando o Presidente da Repblica de violar as disposies da
Constituio, traio ou qualquer outro crime deve basear-se num movimento assinatura de
pelo menos a maioria dos membros do Cmara dos Deputados. A acusao s ser emitido
pela maioria de dois teros dos os membros da Cmara dos Representantes e aps a realizao
de uma investigao do Procurador-Geral. No caso de o Procurador-Geral est impedido de
mesmo, ele deve ser substitudo por um dos seus assistentes. Assim que esta acusao
emitido, o Presidente da Repblica deve ser impedida de transportar as suas funes; este
considerado como um impedimento temporrio ope o Presidente do exercer as suas
competncias at um veredicto emitido no caso. O Presidente da Repblica pode ser julgado
perante um tribunal especial presidido pelo Presidente da Conselho Superior da Magistratura
com a participao do deputado mais anti