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construo metlica 200622222
construo metlica 333332006
sssss u m r i o
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1618192021252628303638
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4446
EDITORIALEDITORIALEDITORIALEDITORIALEDITORIAL
SALA VIPSALA VIPSALA VIPSALA VIPSALA VIP
CONSTRUMETCONSTRUMETCONSTRUMETCONSTRUMETCONSTRUMETALALALALAL
INTERNACIONALINTERNACIONALINTERNACIONALINTERNACIONALINTERNACIONAL
CONSTRUINDO COM AOCONSTRUINDO COM AOCONSTRUINDO COM AOCONSTRUINDO COM AOCONSTRUINDO COM AO
CONSTRUINDO COM AOCONSTRUINDO COM AOCONSTRUINDO COM AOCONSTRUINDO COM AOCONSTRUINDO COM AO
PROTEGENDO O AOPROTEGENDO O AOPROTEGENDO O AOPROTEGENDO O AOPROTEGENDO O AO
ARTIGO TCNICOARTIGO TCNICOARTIGO TCNICOARTIGO TCNICOARTIGO TCNICO
UM GIRO PELO SETORUM GIRO PELO SETORUM GIRO PELO SETORUM GIRO PELO SETORUM GIRO PELO SETOR
GALGALGALGALGALVVVVVANIZAOANIZAOANIZAOANIZAOANIZAO
REPORREPORREPORREPORREPORTTTTTAAAAAGEMGEMGEMGEMGEM
REPORREPORREPORREPORREPORTTTTTAAAAAGEMGEMGEMGEMGEM
CONSTRUINDO COM AOCONSTRUINDO COM AOCONSTRUINDO COM AOCONSTRUINDO COM AOCONSTRUINDO COM AO
CAF DA MANHCAF DA MANHCAF DA MANHCAF DA MANHCAF DA MANH
NOTCIAS ABCEMNOTCIAS ABCEMNOTCIAS ABCEMNOTCIAS ABCEMNOTCIAS ABCEM
SIDERURGIASIDERURGIASIDERURGIASIDERURGIASIDERURGIA
SCIOS E PRODUTOSSCIOS E PRODUTOSSCIOS E PRODUTOSSCIOS E PRODUTOSSCIOS E PRODUTOS
SCIOS - AGENDASCIOS - AGENDASCIOS - AGENDASCIOS - AGENDASCIOS - AGENDA
Eventos e avanos tecnolgicos impulsionam setor
Siderrgicas e fabricantes de perfis e estruturas metlicas contribuem para o cres-cimento da construo civil
CONSTRUMETAL 2006: Confirmada Grade de Conferncias
Curso "Nuevas Especificaciones para Estructuras de Acero: AISC 2005"
Obras Marc Mimram: conferencista internacional do dia 12
Passarela sobre o oculto de Figeac
Mineradora de cobre chilena recebe 1.900 toneladas de estruturas metlicas brasileiras
Steel Deck na medida certa para Salvador
Mina de bauxita utiliza 4.600t de estruturas metlicas
Tratamento anticorrosivo e pintura protegem UTGC
Cobertura modulada utilizando perfis metlicos tubulares
Metasa e Usiminas Mecnica marcam presena na PRA 1
Grfico da Vida til de Coberturas Galvanizadas por Imerso a Quente
Construo em ao est reaquecida em 2006
Normatizando a construo em ao
Estanqueidade, compatibilidade e agilidade presentes em lojas
ABCEM realiza 2 Caf da manh
ABCEM ganha mais quatro associados ICEC investe R$ 2,6 milhes em unidade fabril Hard comemora 20 anos em suas novas instalaes Comit de Galvanizao daABCEM ministra palestra Mangels diviso aos medalha de ouro UsiminasMcanica a maior fabricante de estruturas metlicas para a Petrobras
Grupo Gerdau anuncia investimentos Vendas da Arcelor Brasil crescem 19% no primei-ro trimestre Sistema Usiminas lana perfil eletro-soldado Gesto eficiente de gua
Empresas
Entidades de classe e profissionais liberais
Mina de bauxitautiliza 4.600t de estruturasmetlicas
construo metlica 200644444
eeeee d i t o r i a l
SCIOS HONORRIOS - ABCEMSCIOS HONORRIOS - ABCEMSCIOS HONORRIOS - ABCEMSCIOS HONORRIOS - ABCEMSCIOS HONORRIOS - ABCEMFrancisco Romeu Landi (in Memorian), Gabriel Mrcio JanotPacheco, Gustavo Penna, Paulo Alcides Andrade, SidneyMeleiros Rodrigues, Siegbert Zanettini e Siro Palenga.
CONSELHO DIRETOR CONSELHO DIRETOR CONSELHO DIRETOR CONSELHO DIRETOR CONSELHO DIRETOR - ABCEM- ABCEM- ABCEM- ABCEM- ABCEMPresidentePresidentePresidentePresidentePresidenteJos Eliseu Verzoni (Metasa)Vice-PresidenteVice-PresidenteVice-PresidenteVice-PresidenteVice-PresidenteLuiz Carlos Caggiano Santos (Brafer)Mauro Cruz (Perfilor)Carlos A. A. Gaspar (Gerdau Aominas)Ulysses Barbosa Nunes (Mangels)Jos A. F. Martins (MVC)
CONSELHEIROS DIRETORESCONSELHEIROS DIRETORESCONSELHEIROS DIRETORESCONSELHEIROS DIRETORESCONSELHEIROS DIRETORESSiro Palenga (Alufer), Fernando Amaral Tarcha (Belgo Mineira),Flvio Zajakoff (Bemo), Marino Garofani (Brafer), Roberto Sr-gio Abdalla (Cobansa), Cssio F. Loschiavo (Contrato), EdsonZanetti (Cosipa), Paulo Andrade (Paulo Andrade Engenharia),Joo N. Motta (UMSA), Pedrosvaldo Caram Santos (Usiminas)e Andr Cotta Carvalho (V&M).
SECRETSECRETSECRETSECRETSECRETARIA EXECUTIVARIA EXECUTIVARIA EXECUTIVARIA EXECUTIVARIA EXECUTIVAAAAAPatrcia Nunes Davidsohn
SECRETSECRETSECRETSECRETSECRETARIA GERALARIA GERALARIA GERALARIA GERALARIA GERALAv. Brig. Faria Lima, 1931 - 9o andar01451.917 - So Paulo, SPFone/Fax: 11- [email protected]
A ABCEM a entidade de classe que congrega e representa osetor da construo metlica no Brasil. Rene tambm asso-ciaes regionais, escritrios de projeto de engenharia e arqui-tetura de todo o Pas.
JORNALISTJORNALISTJORNALISTJORNALISTJORNALISTA RESPONSVELA RESPONSVELA RESPONSVELA RESPONSVELA RESPONSVELDayse Maria Gomes (MTb 31752)[email protected]
PUBLICIDADE E MARKETINGPUBLICIDADE E MARKETINGPUBLICIDADE E MARKETINGPUBLICIDADE E MARKETINGPUBLICIDADE E MARKETINGElisabeth [email protected]
PRODUO GRFICA, FOTOLITOSPRODUO GRFICA, FOTOLITOSPRODUO GRFICA, FOTOLITOSPRODUO GRFICA, FOTOLITOSPRODUO GRFICA, FOTOLITOSE IMPRESSOE IMPRESSOE IMPRESSOE IMPRESSOE IMPRESSO
PERIODICIDADEPERIODICIDADEPERIODICIDADEPERIODICIDADEPERIODICIDADEBimestral
REDAO E PUBLICIDADEREDAO E PUBLICIDADEREDAO E PUBLICIDADEREDAO E PUBLICIDADEREDAO E PUBLICIDADEAv. Brig. Faria Lima, 1931- 9o andar01451.917 So Paulo, SPFone/Fax: (11) [email protected]
TIRAGEMTIRAGEMTIRAGEMTIRAGEMTIRAGEM5.000 exemplares
CAPCAPCAPCAPCAPAAAAAFoto1 - Logotipo CONSTRUMETAL 2006Foto 2 - Perfil Eletro-soldado - Sistema Usiminas CosipaFoto 3 - Caldeira Arauco y Constituicin - RCM 73
Construo Metlica uma publicao editada pela AssociaoBrasileira da Construo Metlica desde 1991, com circulao con-trolada e dirigida aos profissionais que atuam nos mais importan-tes segmentos consumidores em todo o territrio nacional.A revista no se responsabiliza por opinies apresentadas emartigos e trabalhos assinados. Reproduo permitida, desde queexpressamente autorizada pelo Editor Responsvel.
Eventos e avanostecnolgicosimpulsionam
setorA menos de dois meses para a realizao da 2 edio do
CONSTRUMETAL, agora CONGRESSO LATINO-AMERICANO DA CONSTRU-O METLICA - CONSTRUMETAL 2006 , a ABCEM est totalmente mobili-zada para o sucesso do evento. Na Seo CONSTRUMETAL desta edio,est sendo divulgada a grade de Conferncias, com a confirmao dosprofissionais estrangeiros Roger Ferch, Marc Mimram e Ismael VasquezMartinez, e dos arquitetos brasileiros Siegbert Zanettini e Gustavo Penna.A prxima edio da Revista Construo Metlica (76) trar a grade doperodo da tarde, com amplo painel, abordando temas de grande relevn-cia para o segmento.
Os espaos para a EXPOSIO paralela ao CONGRESSO j esto quaseque totalmente comercializados. As unidades de 12 metros esto esgota-das. Ainda esto disponveis para a sua EMPRESA algumas unidades de 9e 6 metros. A EXPOSIO acontecer, juntamente com as palestras tcni-cas, das 13 s 19 horas durante os trs dias do evento.
O ponto de encontro dos melhores produtos, empresas e profissionaisdo setor da Construo em Ao ser entre os dias 12 e 14 de setembro, noFrei Caneca Shopping & Convention Center, em So Paulo (SP-Brasil).
Ainda nesta edio, temos a Normatizao na Construo em Ao.O trabalho conjunto entre siderrgicas, fabricantes de coberturas e
estruturas est se traduzindo em um aumento significativo da construoem ao. 2006 est se mostrando promissor para este setor. Ao folhear aNOSSA REVISTA, leitor, voc ter a constatao desta tendncia nas Se-es Construindo em Ao.
Boa leitura!
PATRCIA DAVIDSOHNSecretaria Executiva da ABCEM
construo metlica 555552006
construo metlica 200666666
sssss a l a vvvvv i p
Siderrgicas e fabricantesde estruturas
metlicas contribuem para ocrescimento da construo civil
Presidente da ABCEM de
1996 a 2000, o Engenheiro
Gabriel Mrcio Janot
Pacheco atua h quase 40
anos no setor siderrgico.
Formado em Engenharia
Mecnica pela Universidade
Federal de Minas Gerais em
1968, Janot Pacheco comeou sua carreira profissional
na Usiminas, onde Diretor de Desenvolvimento.
Ao longo de sua vida profissional, o papel lder
nas associaes ligadas s estruturas de ao. Alm
da ABCEM, foi reeleito Presidente da Amicem As-
sociao Mineira dos Construtores de Estruturas
Metlicas e liderou a formao das associaes
regionais da construo metlica com sede em
Curitiba, Fortaleza e Goinia.
Convidado desta Sala Vip, o diretor de desenvolvimento
da Usiminas, engenheiro Gabriel Mrcio Janot Pacheco faz
consideraes quanto ao crescimento da construo civil
no Pas. Confira a entrevista!
Segundo dados do IBGE, o desempenho da Construo CivilSegundo dados do IBGE, o desempenho da Construo CivilSegundo dados do IBGE, o desempenho da Construo CivilSegundo dados do IBGE, o desempenho da Construo CivilSegundo dados do IBGE, o desempenho da Construo Civil
obteve um crescimento de 7% no primeiro trimestre de 2006 seobteve um crescimento de 7% no primeiro trimestre de 2006 seobteve um crescimento de 7% no primeiro trimestre de 2006 seobteve um crescimento de 7% no primeiro trimestre de 2006 seobteve um crescimento de 7% no primeiro trimestre de 2006 se
comparado ao mesmo perodo de 2005. O consumo de aocomparado ao mesmo perodo de 2005. O consumo de aocomparado ao mesmo perodo de 2005. O consumo de aocomparado ao mesmo perodo de 2005. O consumo de aocomparado ao mesmo perodo de 2005. O consumo de ao
cresceu 25,7% neste perodo. Qual a participao das siderrgi-cresceu 25,7% neste perodo. Qual a participao das siderrgi-cresceu 25,7% neste perodo. Qual a participao das siderrgi-cresceu 25,7% neste perodo. Qual a participao das siderrgi-cresceu 25,7% neste perodo. Qual a participao das siderrgi-
cas neste crescimento, com lanamento de produtos?cas neste crescimento, com lanamento de produtos?cas neste crescimento, com lanamento de produtos?cas neste crescimento, com lanamento de produtos?cas neste crescimento, com lanamento de produtos?
O setor siderrgico tem trabalhado intensamente, em
conjunto com fabricantes de perfis e estruturas, no desen-
volvimento de produtos e solues inovadoras para a cons-
truo civil. Certamente este trabalho tem sido responsvel
por uma mudana conceitual no setor e por uma parcela
importante do crescimento da demanda nacional de ao.
muito difcil dimensionar o reflexo deste desenvolvimento
de novos produtos no crescimento do setor, mas este traba-
lho das usinas siderrgicas ser cada vez mais relevante
para a construo civil no Pas.
Vale destacar, que entre os segmentos da indstria que
demandam produtos siderrgicos, a construo civil um
dos setores mais relevantes. Segundo dados do IBS - Instituto
Brasileiro de Siderurgia, o setor responsvel por 27% do
consumo total de ao no Brasil, sendo que no segmento de
aos planos, o setor representa 13% da demanda brasileira.
Esta dimenso do setor da construo civil e seu enorme
potencial de crescimento no Pas o torna um segmento
prioritrio para o setor siderrgico.
Dados de estruturistas confirmam que a construo emDados de estruturistas confirmam que a construo emDados de estruturistas confirmam que a construo emDados de estruturistas confirmam que a construo emDados de estruturistas confirmam que a construo em
ao caiu em 2005 em relao a 2004, mas est reaquecidaao caiu em 2005 em relao a 2004, mas est reaquecidaao caiu em 2005 em relao a 2004, mas est reaquecidaao caiu em 2005 em relao a 2004, mas est reaquecidaao caiu em 2005 em relao a 2004, mas est reaquecida
neste primeiro trimestre de 2006. Na sua opinio, a que seneste primeiro trimestre de 2006. Na sua opinio, a que seneste primeiro trimestre de 2006. Na sua opinio, a que seneste primeiro trimestre de 2006. Na sua opinio, a que seneste primeiro trimestre de 2006. Na sua opinio, a que se
deve este reaquecimento?deve este reaquecimento?deve este reaquecimento?deve este reaquecimento?deve este reaquecimento?
Aps um 2005 de frustrao para o setor, a construo civil
iniciou 2006 com boas perspectivas, fundamentadas no au-
mento dos investimentos em infra-estrutura, tanto por parte
do setor pblico quanto do setor privado, com maior volume de
recursos governamentais destinados a moradias e recupe-
rao de rodovias e tambm, devido s medidas de
desonerao fiscal de muitos produtos direcionados cons-
truo civil, que foram tomadas pelo governo no incio do ano.
O setor da construo civil tambm muito sensvel ao
construo metlica 777772006
comportamento das taxas de juros, que vm sendo reduzi-
das ao longo dos ltimos meses, o que tem sido mais um
incentivo retomada de investimentos no setor.
A nossa expectativa de que teremos em 2006 um ano de
recuperao, com importante impacto na gerao de em-
pregos e na melhoria das condies de vida da populao.
Um dos responsveis por este reaquecimento tam-Um dos responsveis por este reaquecimento tam-Um dos responsveis por este reaquecimento tam-Um dos responsveis por este reaquecimento tam-Um dos responsveis por este reaquecimento tam-
bm a construo de obras para aeroportos. Qual outrobm a construo de obras para aeroportos. Qual outrobm a construo de obras para aeroportos. Qual outrobm a construo de obras para aeroportos. Qual outrobm a construo de obras para aeroportos. Qual outro
nicho que a construo metlica deve explorar?nicho que a construo metlica deve explorar?nicho que a construo metlica deve explorar?nicho que a construo metlica deve explorar?nicho que a construo metlica deve explorar?
Um grande campo a ser melhor explorado so os de Habi-
tao de Interesse Social, como uma forma de contribuir para
a reduo do dficit habitacional do Brasil, pois o ao pelas
suas caractersticas como rapidez, qualidade e preo com-
petitivo possui um papel fundamental neste processo.
O outro que j est sendo explorado o de shopping
centers, onde temos empreendimentos com grande rigor
de planejamento, tanto no aspecto financeiro, quanto na
questo arquitetnica e construtiva, obrigando-se a proje-
tar utilizando sistema construtivo industrializado.
O Sistema Usiminas lanou no ltimo dia 25 o PerfilO Sistema Usiminas lanou no ltimo dia 25 o PerfilO Sistema Usiminas lanou no ltimo dia 25 o PerfilO Sistema Usiminas lanou no ltimo dia 25 o PerfilO Sistema Usiminas lanou no ltimo dia 25 o Perfil
eletro-soldado. Qual a contribuio de mais este perfil paraeletro-soldado. Qual a contribuio de mais este perfil paraeletro-soldado. Qual a contribuio de mais este perfil paraeletro-soldado. Qual a contribuio de mais este perfil paraeletro-soldado. Qual a contribuio de mais este perfil para
a construo em ao?a construo em ao?a construo em ao?a construo em ao?a construo em ao?
mais uma opo que o Sistema Usiminas oferece para
o mercado da construo em ao. O perfil Eletro-soldado
tem grandes vantagens para o projeto em estrutura em
ao, alm de ser fabricado com tecnologia exclusiva e com
ao qualidade ASTM A-572 GR. 50, podendo ter outras
especificaes mediante consulta.
Dentro das diversas vantagens do perfil podemos destacar:
Leveza -Leveza -Leveza -Leveza -Leveza - de 5% a 20% mais leve, mantendo as mesmas
propriedades mecnicas que os outros, proporcionando eco-
nomia na fabricao, transporte e montagem;
Flexibilidade -Flexibilidade -Flexibilidade -Flexibilidade -Flexibilidade - Com vrias possibilidades de dimensiona-
mento, podem ter at 18 metros de comprimento, sem de-
formaes. Podem tambm, ser produzidos de forma
assimtrica, com diferentes larguras e espessuras das abas
superior e inferior.
Este perfil permite explorar melhor a criatividade nas
obras e devido a sua flexibilidade de produo possibilita
atender s necessidades especiais dos clientes em prazos
bem menores que o mercado.
Quais as outras opes de estruturas em ao o profis-Quais as outras opes de estruturas em ao o profis-Quais as outras opes de estruturas em ao o profis-Quais as outras opes de estruturas em ao o profis-Quais as outras opes de estruturas em ao o profis-
sional da construo tem para trabalhar?sional da construo tem para trabalhar?sional da construo tem para trabalhar?sional da construo tem para trabalhar?sional da construo tem para trabalhar?
Para responder a esta pergunta, primeiramente ne-
cessrio conhecermos as qualidades de aos e suas linhas
de laminao.
O Sistema Usiminas, atravs da Usiminas e Cosipa, fabri-
ca e disponibiliza ao mercado, diversos aos estruturais,
com qualidades, resistncia mecnica, corroso e ao fogo,
de acordo com a sua aplicao.
Para aplicaes estruturais na construo civil, a side-
rrgica dispe de uma ampla gama de chapas grossas ou
tiras a quente, indicados para fabricao de perfis estrutu-
rais (colunas e vigas), soldados ou conformados a frio . E na
linha de produtos laminados a frio, produz aos revestidos e
no revestidos que podem ser usados na fabricao de te-
lhas, tapamentos laterais, divisrias e esquadrias metlicas
(caixilhos), e tambm, aos galvanizados, para fabricao
de estruturas a serem especificadas em projetos estrutu-
rais no Sistema construtivo Steel Framing.
construo metlica 200688888
construo metlica 999992006
CONSTRUMETAL 2006:Grade de conferncias
Nos dias 12, 13 e 14 de setembro a cidade de So Paulo
(Brasil) sediar o CONSTRUMETAL 2006 Congresso Lati-
no-americano da Construo Metlica. Em sua segunda
edio, o evento tem a finalidade de promover e divulgar
os principais avanos tecnolgicos e inovaes da inds-
tria da Construo Metlica, sua importncia e
potencialidades como soluo de alto valor agregado no
contexto da construo industrializada.
Organizado pela Associao Brasileira da Construo
Metlica (ABCEM), com o apoio do Centro Brasileiro da Cons-
truo em Ao (CBCA), do Instituto Latinoamericano del
Fierro y el Acero (ILAFA) e do American Institute of Steel
Construction (AISC), o CONSTRUMETAL 2006 ter um amplo
programa de palestras tcnicas, reunindo conferencistas
internacionais e nacionais, que iro apresentar e discutir os
principais temas relacionados ao desenvolvimento do se-
tor, junto a renomados profissionais, lderes, investidores e
formadores de opinio do mundo da Construo Metlica.
No dia 12 de setembro, o evento ser aberto s 9 horas com
a presena do Ministro de Estado das Cidades, Excelentssimo
Senhor Marcio Fortes de Almeida e com a entrega do Prmio
ABCEM 2006 Melhores Obras em Ao.
Ainda no dia 12, das 10 s 12 horas, o presidente da AISC
American Institute of Steel Construction - o engenheiro
civil Roger E. Ferch, que tem como edifcios notveis o Ter-
minal Internacional do Aeroporto de So Francisco e, junta-
mente com Frank Gehry, projetou o Walt Disney Concert
Hall, vai falar da sua experincia com obras em ao.
J na manh do dia 13 (das 9 s 10 horas), o reconheci-
do arquiteto Siegbert Zanettini faz a sua apresentao.
Das 10 s 12, o pblico assiste Conferncia do arquiteto
francs Marc Mimram, que j participou da primeira edi-
o do evento em 2004.
O arquiteto premiado e scio honorrio da ABCEM,
Gustavo Penna se apresenta das 9 s 10 horas do dia 14. Das
10 s 12 horas, a Conferncia Internacional fica por conta do
renomado professor Ismael Vasquez Martnez.
Reserve o seu espao!Reserve o seu espao!Reserve o seu espao!Reserve o seu espao!Reserve o seu espao!
ExposioExposioExposioExposioExposio - Das 13 s 19 horas dos trs dias do evento,,,,,
paralelamente ao Congresso, em uma rea com 1.726 m2,
dividida em 49 estandes de 6, 9 e 12 metros quadrados, ser
realizada uma exposio, que permitir s empresas e pro-
fissionais ligados construo, grandes oportunidades co-
merciais e institucionais.
A exposio j est com 70% do seu espao
comercializado. Aperte os passos para no perder a opor-
tunidade de apresentar os seus produtos e servios.
ServioServioServioServioServio
CONSTRUMETCONSTRUMETCONSTRUMETCONSTRUMETCONSTRUMETAL 2006 CongrAL 2006 CongrAL 2006 CongrAL 2006 CongrAL 2006 Congresso Latino-americano daesso Latino-americano daesso Latino-americano daesso Latino-americano daesso Latino-americano da
Construo MetlicaConstruo MetlicaConstruo MetlicaConstruo MetlicaConstruo Metlica
Dias: 12, 13 e 14 de setembro de 2006
Local: Frei Caneca Shopping & Convention Center
Rua Frei Caneca, 569 Cerqueira Csar So Paulo, SP - Brasil
ccccc o n s t r u m e t a l
construo metlica 20061010101010
GERDAUGERDAUGERDAUGERDAUGERDAU
METMETMETMETMETASAASAASAASAASA
BRAFERBRAFERBRAFERBRAFERBRAFERDNICADNICADNICADNICADNICA
METMETMETMETMETALPALPALPALPALPARARARARARITITITITITALALALALAL
MANGELSMANGELSMANGELSMANGELSMANGELSV&MV&MV&MV&MV&M
HARDHARDHARDHARDHARDEUCAEUCAEUCAEUCAEUCATEXTEXTEXTEXTEX
MANZAMANZAMANZAMANZAMANZATTTTTOOOOOCSERCSERCSERCSERCSER
ICECICECICECICECICEC
RESERVADO
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RESERVADO
RESERVADORESERVADO
RESERVADO
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CSNCSNCSNCSNCSN
RESERVADO
RESERVADORESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
RESERVADO
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RESERVADO
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ARCELORARCELORARCELORARCELORARCELORPERFILORPERFILORPERFILORPERFILORPERFILOR
MARKOMARKOMARKOMARKOMARKO
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AOTUBOAOTUBOAOTUBOAOTUBOAOTUBO
AOMINASAOMINASAOMINASAOMINASAOMINAS
PSQPSQPSQPSQPSQ
AFEAOAFEAOAFEAOAFEAOAFEAO
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ALUMINIOALUMINIOALUMINIOALUMINIOALUMINIO
ISOVERISOVERISOVERISOVERISOVER
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AOTECAOTECAOTECAOTECAOTEC
construo metlica 11111111112006
Engenheiro chileno vem ao Brasil especialmente para ministrar o Curso
PROGRAMAPROGRAMAPROGRAMAPROGRAMAPROGRAMA
1.1 - Presentacin Norma AISC-2005
1.2 - Bases de Diseo y Estados Lmites
1.3 - Criterios de Diseo
1.4 - Resistencia Nominal, Diseo ASD LRFD
1.5 - Elementos en Tensin, Criterios Comparativos
1.6 - Bloque de Corte
2.1 - Diseo de Elementos en Compresin
2.2 - Estado Lmite Pandeo por Flexin
2.3 - Estado Lmite de Pandeo Local
2.4 - Estado Lmite de Pandeo Flexo Torsional
2.5 - Ecuaciones de Diseo
3.1 - Estados Lmites de Elementos en Flexin3.2 - Clasificacin segn Pandeo Local3.3 - Resistencia Nominal3.4 - Esfuerzo de Corte3.5 - Elementos Esbeltos
4.1 - Interaccin de Flexin y Esfuerzo Axial4.2 - Influencia de los Momentos Secundarios de Flexin4.3 - Anlisis de Segundo Orden4.4 - Comparacin de criterios4.5 - Flexin Biaxial4.6 - Esfuerzo Axial, Corte y Torsin4.7 - Disposiciones Sismorresistentes
CONSTRUMETAL 2006NUEVAS ESPECIFICACIONES PARA ESTRUCTURAS DE
ACERO: AISC 2005O Curso tem como objetivo dar continuidade ao projeto da ABCEM de promover o aperfeioamento dos profissionais que
atuam nos diversos setores da construo em ao.FUNDAMENTOFUNDAMENTOFUNDAMENTOFUNDAMENTOFUNDAMENTOLa especificacin AISC para el diseo de edificios en acero, desde una primera versin realizada el ao 1923, basada en el
mtodo en Tensiones Admisibles (ASD) ha evolucionado a lo que hoy se denomina el mtodo de diseo en base Cargas yResistencias Factoradas (LRFD), metodologa que fue introducida por primera vez el ao 1986. En esta ltima versin 2005, elComit de Especificaciones del AISC presenta por primera vez un tratamiento unificado, que permite el uso alternativo deambos mtodos de diseo (LRFD y ASD). Esta nueva norma viene a reemplazar las anteriores especificaciones ASD 1989 y LRFD1999. Complementa esta versin 2005 las Disposiciones Sismorresistentes para el Diseo Estructural de Edificios de Acero quese aplican en zonas de actividad ssmica elevada, que es el resultadote la investigacin desarrollada con posterioridad a losterremotos de Northridge y Kobe.
O curso ser ministrado pelo professor Carlos Aguirre, diretor do Departamento de Obras Civis da Universidade TcnicaFederico Santa Maria e membro do Comit de Especificao do AISC.Aguirre iniciou em engenharia desde 1972, na RFA Engenheiros Consultores, Planta Huachipato da Companhia de Ao doPacfico, AFIC Engenheiros Consultores e, posteriormente, fundou a DARE Engenheiros Ltda em 1991 e a CA Engenheiros Ltdaem 1995. Realizou diversos projetos para CAP, ENAP, CHILGENER, ELECTROANDINA, MERVAL, MITSUBISHI, ESVAL, MOP,MINCORP e vrias empresas construtoras. Participou como Chefe de Engenharia na Empresa Construtora HARTLEY, respon-svel pela execuo das Centrais Termeltricas Nueva Tocopilla e Guacolda. Posteriormente, na CA Engenheiros como Chefede Projeto da Central Termeltrica Nueva Tocopilla-Unidad N 2. Conselheiro da CHILGENER na elaborao das bases dalicitao da Central Termeltrica Salta, na Argentina.
CERTIFICAOCERTIFICAOCERTIFICAOCERTIFICAOCERTIFICAOA ABCEM conceder certificado de participao
CARGA HORRIACARGA HORRIACARGA HORRIACARGA HORRIACARGA HORRIA4 mdulos em dois dias (13 e 14 de Setembro) 8 horas/aula
INVESTIMENTOINVESTIMENTOINVESTIMENTOINVESTIMENTOINVESTIMENTOR$ 150,00 (Cento e cinquenta reais)
PBLICO ALPBLICO ALPBLICO ALPBLICO ALPBLICO ALVVVVVOOOOOEngenheiros e profissionais da construo em ao
IDIOMAIDIOMAIDIOMAIDIOMAIDIOMA - Espanhol
INSCREVINSCREVINSCREVINSCREVINSCREVA-SE!A-SE!A-SE!A-SE!A-SE! www www www www www.constr.constr.constr.constr.construmetal.com.br - Fumetal.com.br - Fumetal.com.br - Fumetal.com.br - Fumetal.com.br - Fone: 11- 3816.6597one: 11- 3816.6597one: 11- 3816.6597one: 11- 3816.6597one: 11- 3816.6597
construo metlica 20061212121212
ccccc o n s t r u m e t a l
Obras Marc Mimram:
PASSARELA SOBRE O RENO ENTRE STRASBOURG E KEHL
Um projeto ancorado na geografia do rio.
O projeto para a nova passarela sobre o Rio Reno, se inse-re totalmente na proposta de um jardim para as duas mar-gens. O projeto foi concebido na lgica geogrfica do tempo,que sugere fazer o passeio em uma continuidade circular.
O rio no pode ser visto somente como um corte a servencido de maneira abstrata, ele tambm a matriz destageografia da qual ele faz parte, dando-lhe vida e sentido. Aest porque a passarela foi inserida na lgica do rio.
A passarela o encontro destas duas ancoragens so-bre as margens do rio, e alm delas, acima do dique e aolongo do passeio circular. Assim, a ponte dupla, e estaduplicidade multiplica os percursos do passeio oferecendoum ponto de encontro em forma de balco no corao dorio e permitindo retomar uma outra direo em sentido aopasseio alto ou ao contrrio para a margem. O projeto per-mite esta ligao entre as duas partes urbanizadas, mastambm, o acesso s margens sem ter que percorrer du-
zentos metros suplementares para chegar ao rio e aosseus jardins.
A ponte no pode abstrair-se do rio, porque alm daligao funcional entre Kehl e Strasbourg trata-se de colo-car o Reno e seu jardim no corao do passeio e de reforaro status da caminhada nas margens verdes.
A obra no deve ser simplesmente facilitadora, ela deveparticipar da reconquista do rio, ao centro destas ligaesgeogrficas que do forma a esta aglomerao. Ela no podeabrir mo do Reno. Tem que encontrar uma ancoragem, umapoio geogrfico sobre as margens do seu leito natural.
As duas margens so muito diferentes: uma se abre sobreum jardim de vrzea e limitada por um dique alto. A outra seencontra num local densamente arborizado, dois metros maisalta e muito mais protegida das variaes do nvel do Reno.
Mas, se a passarela adapta-se ao contato com as suas
conferencista internacional do dia 12
construo metlica 13131313132006
Ficha tcnicaPassarela sobre o Rio RenoPassarela sobre o Rio RenoPassarela sobre o Rio RenoPassarela sobre o Rio RenoPassarela sobre o Rio Reno
Patrocinadores da obra:Patrocinadores da obra:Patrocinadores da obra:Patrocinadores da obra:Patrocinadores da obra: Vila de Kehl em cooperaocom a Comunidade Urbana de Strasbourg
Local:Local:Local:Local:Local: Entre Strasbourg e Kehl
Trmino da obra:Trmino da obra:Trmino da obra:Trmino da obra:Trmino da obra: abril de 2004
Arquiteto:Arquiteto:Arquiteto:Arquiteto:Arquiteto: Marc Mimram
Chefe do projeto:Chefe do projeto:Chefe do projeto:Chefe do projeto:Chefe do projeto: Laurent Becker
Assistentes:Assistentes:Assistentes:Assistentes:Assistentes: Vincent Dominguez, FranciscoValiente, Laurent Baudelot
Escritrio de Estudos Tcnicos:Escritrio de Estudos Tcnicos:Escritrio de Estudos Tcnicos:Escritrio de Estudos Tcnicos:Escritrio de Estudos Tcnicos: Marc MimramEngenharia S.A
margens, a passagem foi implementada de forma simtri-ca em relao ao eixo do rio.
Os mastros marcam a passagem dos navios. O Reno estno centro, pois ele a razo do projeto. Nada pode ofusc-lo.
Uma estrutura que acompanha o passeio
A estrutura duplica-se como o passeio. Mas, trata-se deconstruir uma estrutura rgida, cuja inrcia transversal sejacompatvel com o porte da obra.
Assim, os tabuleiros muito estreitos, com quatro e trsmetros, constituem a sola de uma viga de inrcia varivel,com cerca de 12 metros em seu centro, tenso entre a cordae o arco de dois caminhos para pedestres. Este dispositivopermite tencionar artificialmente um tabuleiro muito finopara responder aos efeitos dinmicos das solicitaes dospedestres e do vento, com alcance livre de 130 metros. Apassarela foi desenvolvida respeitando o gabarito de nave-gao e do canal principal.
As pilhas so implantadas a 60 metros das margens paradeixar livre o centro com 130 metros, liberando, desta for-ma, o gabarito de navegao de 7,80 metros por 92 metrosde largura, acima da mais altas guas navegveis captura-das da costa 137.41 NGF.
A curva em elevao do arco perpendicular ao eixo dorio estende-se entre os limites deste gabarito de navega-o regulamentada.
Os dois tabuleiros postos distncia, que se perfilam deacordo com as duas curvas que pertencem a planos dife-rentes, so ligados por espaadores e tensores diagonaispara formar uma grande viga aberta, permitindo nossosolhares sobre o rio.
Esta fita limitada por duas vigas longitudinais suspensasem dois mastros, atravs de cordas regularmente dispos-tas ao longo do tabuleiro.
Um encordoamento sobre as vigas longitudinais vemsustentando os tabuleiros, organizando assim o passeio forado campo das cordas limitadas dentro da obra.
No centro do rio, no corao da passarela, um mirantepermite desfrutar da magnfica geografia do Reno. Os ca-minhos juntam-se, mltiplos, aleatrios, tortos, variados ecurvos no espao acima do rio e, os navios os percorrem.Estes so pavimentados em concreto o que permite aomesmo tempo dar lastro a obra evitando os movimentosintempestivos devido aos carregamentos dinmicos ouassimtricos e obter uma soluo antiderrapante indispen-svel a este ambiente mido.
A estrutura dos pilares so bastantes esbeltas para se teruma viso do cu. Para alm das margens do leito menor, mar-cado pelo primeiro arco, este leito essencial fixado ao segundoentre o dique de Kehl e uma ancoragem feita numa curva detaludes que poderia se inscrever na paisagem, projetada demaneira densamente plantada sobre a margem de Strasbourg.
O tabuleiro elevado prolonga-se para o dique atravs dealguns apoios pontuais que permitem no obstruir o leito detransbordamento do rio.
A passarela alta diretamente ligada ao dique forman-do um passeio elevado, sinuoso, para permitir a criao deum lugar ou de rampas, onde o acesso das pessoas convi-de-as a percorrer passeios mltiplos.
A grande paisagem do rio limitada pelas rvores degrande porte e pelo canteiro Ripisylve.
Uma estrutura aberta sobre a paisagem
Rio e passarela dialogam graas a esta leve aparncia dapassagem e o jogo das curvas oferecidas pelo horizonte.
A passarela, nesta paisagem, abrindo sob o cu umainterseo de finas linhas de estruturas oferece umamultiplicidade de passeios e encontro com o Reno. No setrata de esconder o horizonte ou de tom-lo com a foradas ancoragens, mas ao contrrio, a arquitetura quis mar-car a relao de maneira tnue e ligeira, como o fio esticadoentre as duas margens de um lugar marcado por uma his-tria ontem dolorosa, hoje restaurada.
Aproveito esta oportunidade para inscrever de maneiraperene a passagem simblica desta unio delicada, atentaao rio que a proporcionou. Marc Mimram.
TRADUO ELISABETH CARDOSO
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ccccc o n s t r u m e t a l
Passarela sobre oOculto de Figeac
Oculto era ontem a origem de Figeac e seu espao geogrfico.
Oculto era ontem tambm o limite da cidade medieval. Hoje, as duas pontes
antigas foram completadas pela passarela que abre a cidade para o progresso.
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Nunca se separar do Oculto
O jardim que contorna a margem sul do Oculto orien-
ta fortemente o local, e abre a vista sobre a cidade his-
trica. A construo da passarela deve permitir o reen-
contro da obra sobre o cais, abrindo o jardim e constru-
indo um terrao ao sudoeste, que ao longo do tabuleiro
encontra um ponto elevado ao centro da passarela, en-
quanto os limites fsicos da obra fixam-se sobre os mu-
ros do cais. Sobre a pilha central, as estruturas desa-
brocham para oferecer maior transparncia. Estes du-
plos arcos ancorados sobre as margens permitem libe-
rar o gabarito hidrulico.
A passarela deve sobretudo servir ao conforto urbano,
prolongando o patrimnio arquitetnico beira do Oculto .
Uma estrutura hierarquizada
O esqueleto composto destas estruturas em arcos
curvos. Estes arcos so construdos a partir de uma geo-
metria precisa, que permite a montagem das chapas de
ao por soldagem, aps limpeza uma a uma feita por
encomenda. O desempenho est a servio da rapidez. As
estruturas tm diafragmas de ao, que permitem recons-
truir o volume virtual do arco cheio inicial. Em plano, as
curvas se deslocam para o centro, formando as duas va-
randas e retornando a tipologia de Pontes dos Pinhos.
A obra est inscrita na geografia do Oculto. Prolonga
a tradio construtiva das passarelas construdas para
reinterpretar de maneira contempornea, fixando rapi-
dez e transparncia ao corao da estrutura. As pontas
avanadas da Ponte de Pinho transformam-se aqui em
varanda, deslizando entre cu e a gua, para oferecer
ao olhar, a coerncia do patrimnio arquitetnico e ur-
bano de Figeac.
Graas aos seus arcos duplos, tratados com leveza e
transparncia, a passarela vem respeitar uma escala
domstica, a do Oculto e do jardim que a contorna, po-
rm a proeza no est aqui, mas na amabilidade ao lu-
gar, ao reconhecimento da sua geografia. Por este lao,
com o refinamento construtivo da passarela, o espao
pblico que oferece a todos partilhar, fazendo dele ob-
jeto de uma ateno particular, civilizada.
Essa passarela fruto da leitura do local feita para
pertencer a Figeac e inscrever-se de maneira definitiva
no seu patrimnio futuro.
Ficha tcnicaLocal da obra:Local da obra:Local da obra:Local da obra:Local da obra: Figeac - Frana
Data da obra:Data da obra:Data da obra:Data da obra:Data da obra: 2003
Arquiteto:Arquiteto:Arquiteto:Arquiteto:Arquiteto: Marc Mimram
Equipe:Equipe:Equipe:Equipe:Equipe: Marc Mimram Engenharia / BET Structure& Economia
Caracterstica do Projeto:Caracterstica do Projeto:Caracterstica do Projeto:Caracterstica do Projeto:Caracterstica do Projeto: 3 a 4 metros de largurae 42 metros de comprimento.
TRADUO ELISABETH CARDOSO
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iiiii n t e r n a c i o n a l
Mineradora decobre chilenarecebe 1.900
toneladas de estruturasmetlicas brasileiras
A nova planta de minerao paraextrao de cobre, da Mineradora Mi-nera Spence, do grupo BHP Billington,localizada na regio do deserto doAtacama, ao norte do Chile, 60 km aosul da cidade de Calama e 200 km aonordeste da cidade de Antofagasta, a
segunda maior do Chile, est rece-bendo 1.900 toneladas de estruturasmetlicas da brasileira Brafer Cons-trues Metlicas.
O escopo da Brafer nessa obra foi ofornecimento de estruturas para o pa-cote que engloba as estruturas das
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reas: Edifcio Chancado Primrio(britador primrio, ou seja, o que rece-be o mineral bruto); Edifcio ChancadoSecundrio Y Tercirio (britadores se-cundrios e tercirios, que transfor-mam o material em gros mais finos);Edifcio Harneros ou Harneado (edif-cio das peneiras). Alm disso, foramfornecidas as demais estruturas com-plementares, como suporte dos silos,torre de aglomerao e pipe rack, numtotal de aproximadamente 1.900 tone-ladas de estruturas metlicas.
De acordo com Jos AugustoPiechnik, gerente de contratos daBrafer, as estruturas so bastante pe-sadas, pois suportam equipamentosrobustos, embora o sistema de pintu-ra seja muito simples. Isso aconteceporque, na regio, a umidade muitobaixa. Assim, s uma pequena partedas estruturas, na rea mida, querecebeu uma pintura mais resisten-te, conta Jos Augusto.
Todo o transporte das estruturasde Araucria, no Paran, at a obrafoi feito por caminhes, num trajetode aproximadamente 2.700 km, cru-zando os Andes numa altura prximaa 5.000m, passando pelo Paso deJama e pela pitoresca cidade de SoPedro de Atacama.
Outro aspecto interessante daobra que, como est localizada numa
regio relativamente inspita e huma preocupao muito grande coma qualidade de vida e segurana dostrabalhadores, seja dentro do site ounos percursos de acesso obra, foicriada uma boa infra-estrutura paraque os trabalhadores morem na pr-pria obra, que est sendo executadaininterruptamente, todos os dias doms, j que h equipes que se reve-zam dentro e fora do site.
O projeto da Mineradora Spencerecebeu investimentos de 800 milhesde dlares e deve entrar em opera-o em 2006. O objetivo produzir 200mil toneladas de cobre por ano.
Ficha TcnicaMinera Spence S.AMinera Spence S.AMinera Spence S.AMinera Spence S.AMinera Spence S.ACliente:Cliente:Cliente:Cliente:Cliente: Aker Kvaerner ChileLocal:Local:Local:Local:Local: Sierra Gorda - ChileData da obra:Data da obra:Data da obra:Data da obra:Data da obra: Dezembro de 2004 julho de 2006 (montagem de janeiro julho de 2006)Tipo de Ao:Tipo de Ao:Tipo de Ao:Tipo de Ao:Tipo de Ao: A36, A572gr50 (perfislaminados Aominas), COS CIVIL 300(A36MG)Tipo de estrutura:Tipo de estrutura:Tipo de estrutura:Tipo de estrutura:Tipo de estrutura: Estrutura dos edifciosde britagem primria, secundria e terciriae edifcio das peneiras.Fornecimento:Fornecimento:Fornecimento:Fornecimento:Fornecimento: Brafer Construes MetlicasResponsvel tcnico pela fabricaoResponsvel tcnico pela fabricaoResponsvel tcnico pela fabricaoResponsvel tcnico pela fabricaoResponsvel tcnico pela fabricaodas estruturas metlicas:das estruturas metlicas:das estruturas metlicas:das estruturas metlicas:das estruturas metlicas: EngenheiroMarino GarofaniUsina FornecUsina FornecUsina FornecUsina FornecUsina Fornec..... do ao: do ao: do ao: do ao: do ao: Cosipa, Aominas
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Steel Deck na medida certapara Salvador
c o n s t r u i n d o c om a oc o n s t r u i n d o c om a oc o n s t r u i n d o c om a oc o n s t r u i n d o c om a oc o n s t r u i n d o c om a o
Ficha tcnicaObra:Obra:Obra:Obra:Obra: Salvador Shopping
Local:Local:Local:Local:Local: Salvador BA
Construtora:Construtora:Construtora:Construtora:Construtora: Andrade Mendona
Steel DeckSteel DeckSteel DeckSteel DeckSteel Deck: Steel Deck MF-50 da Metform
Perfis laminados:Perfis laminados:Perfis laminados:Perfis laminados:Perfis laminados: Aominas
Perfis soldados com chapa:Perfis soldados com chapa:Perfis soldados com chapa:Perfis soldados com chapa:Perfis soldados com chapa: Usiminas
Estrutura Metlica:Estrutura Metlica:Estrutura Metlica:Estrutura Metlica:Estrutura Metlica: Codeme
Incio da obra:Incio da obra:Incio da obra:Incio da obra:Incio da obra: outubro de 2005
Trmino da obra:Trmino da obra:Trmino da obra:Trmino da obra:Trmino da obra: abril de 2006
Ponto nobre de Salvador ganha Shopping com lajes tipo Steel Deck MF-50
Com um total de 145.000 m2 de rea construda, dividi-do em cinco pavimentos: dois de estacionamento, dois delojas e outro com cinema, alm de um pavimento de co-bertura com restaurantes, cinemas e casa de mquinas, oSalvador Shopping utilizou um sistema misto de ao e con-creto. A novidade ficou por conta dos Steel Deck MF-50que a Metform projetou especialmente para esta obra.
Os pilares tm um pequeno perfil soldado de 25x25cm que permite a montagem da estrutura (vigamento).Aps a montagem, os pilares so envolvidos com umafrma e concretados.
O Steel Deck MF-50 proporcionou lajes com menor al-tura e menor consumo de concreto e maior aproveita-mento do ao do Steel Deck, cerca de 15% de economia emrelao ao uso do Steel Deck tradicional.
Para Carlos Valrio, engenheiro de Desenvolvimentode Negcios da Codeme, o ao possibilitou uma maior
agilidade, pois a estrutura metlica no precisa deescoramentos, assim, a construtora pode antecipar eta-pas, como instalaes e acabamentos.
A viabilizao da construo do Salvador Shoppingem estrutura metlica s foi possvel devido ao desen-volvimento deste moderno sistema de laje.
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ccccc o n s t r u i n d o ccccc om aaaaa o
A Mina de Bauxita Paragominas, localizada no Par,
composta de vrios prdios de diferentes funes, di-
menses e estruturas, dentre eles: torres de processo,
almoxarifado, oficina de manuteno, espessadores de
rejeitos, casa de bombas, pipe rack, galerias, passare-
las e torres de transferncia.
Executada pela Metasa, utilizando estruturas pesa-
das, mdias e leves, a obra consumiu 4.600 toneladas
ASTM 36 Cosipa.
Mina de bauxita utiliza 4.600tde estruturas metlicas
Ficha tcnicaCliente:Cliente:Cliente:Cliente:Cliente: Companhia Vale do Rio Doce
Nome da Obra:Nome da Obra:Nome da Obra:Nome da Obra:Nome da Obra: Mina de Bauxita Paragominas
Local:Local:Local:Local:Local: Paragominas - PA
Comprimento:Comprimento:Comprimento:Comprimento:Comprimento: Vrios Prdios de diferentes caractersticas
Tipo de Ao:Tipo de Ao:Tipo de Ao:Tipo de Ao:Tipo de Ao: ASTM A36 / Peso:Peso:Peso:Peso:Peso: 4.600 toneladas
Tipo de estrutura: Tipo de estrutura: Tipo de estrutura: Tipo de estrutura: Tipo de estrutura: Pesadas, mdias e leves.
Usina Fornecedora:Usina Fornecedora:Usina Fornecedora:Usina Fornecedora:Usina Fornecedora: Cosipa
Execuo:Execuo:Execuo:Execuo:Execuo: Metasa S.A
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ppppp r o t e g e n d o o aaaaa o
Tratamento anticorrosivoe pintura protegem UTGC
A Unidade de Tratamento de Gs de Cacimbas (UTGC) da Petrobras,localizada no municpio de Linhares (Espirito Santo) encontra-se em expansocom ritmo acelerado em suas obras na Fase II.
A empresa Pintur Pinturas Tcnicas foi a contratada para a execuo dejateamento abrasivo e pintura de proteo anticorrosiva das tubulaes,estruturas metlicas e equipamentos.
Para a execuo destes servios foi construda uma cabine de jato, onde amesma estar sendo controlada de acordo com os padres de qualidade daPetrobrs, sendo utilizadas como fundo a tinta epoxi fosfato N 2630 e comoacabamento o alumnio fenlico N 1259.
Ainda est prevista para esta unidade a construo de tanques e Esferasde Armazenamento de Gs.
Ficha Tcnica
Petrobras - UTGCPetrobras - UTGCPetrobras - UTGCPetrobras - UTGCPetrobras - UTGC
LocalLocalLocalLocalLocal: Linhares (ES)
ProprietriaProprietriaProprietriaProprietriaProprietria: Petrobrs
TTTTTrrrrratamento Anticorratamento Anticorratamento Anticorratamento Anticorratamento Anticorrosivo e Pinturosivo e Pinturosivo e Pinturosivo e Pinturosivo e Pinturaaaaa:Pintur Pinturas Tcnicas Ltda
PrazoPrazoPrazoPrazoPrazo: 12 Meses
rearearearearea: 30.000 m2
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Cobertura modulada utilizandoperfis metlicos tubulares
HILDA COTEGIPE PELLICODepartamento de Arquitetura e Urbanismo do Unicentro IzabelaHendrix da Igreja Metodista UNIHENDRIX, Belo Horizonte, MG,
Brasil. e-mail: [email protected]
ERNANI CARLOS DE ARAJOPrograma de Ps-Graduao em Engenharia Civil, rea de
concentrao Construo Metlica, Escola de Minas UFOP, Ouro Preto/MG. e-mail: [email protected]
HENOR ARTUR DE SOUZAPrograma de Ps-Graduao em Engenharia Civil, rea de
concentrao Construo Metlica, Escola de Minas UFOP, Ouro Preto/MG. e-mail: [email protected]
IntroduoCom a grande evoluo tecnolgica
na rea da representao, tornou-sepossvel vislumbrar formas complexase este fato comeou a influenciar inici-almente o desenho dos objetos, mobili-rios, veculos, etc. A partir da utiliza-o de programas de desenho para seobter uma representao detalhadadas formas, tornou-se possvel ideali-zar objetos nunca antes equacionados.Aliado a isto, a pesquisa de novos ma-teriais e elementos aplicveis cons-truo levou ao aprimoramento dastipologias construtivas, algumas, tra-zendo, possibilidades surpreendentespara concepes inovadoras.
As coberturas expressam de ma-neira detalhada toda a histria dasconstrues desenvolvidas pelo serhumano. Por se tratarem de constru-es que abrangem desde os sistemasartesanais, empricos e multiplicando-se em realizaes contemporneas in-dustrializadas ou no, as coberturasesto presentes em experincias comos mais diversos sistemas construti-vos, incluindo construes em concre-to armado, pr-moldadas, estruturametlica, madeira, palha, pele, lona,etc. Elas so conformadas segundo li-nhas de declive, levando concepodas mais variadas formas, com o ob-jetivo de proporcionar o perfeito esco-
amento das guas. Por estarem liga-das conceitualmente ao comporta-mento das superfcies apresentammovimentaes diversificadas.
No desenvolvimento do projeto pro-posto de cobertura usado o conceitode modulao e so analisados os as-pectos de homogeneidade, densidadee dualidade. Para uma maior racionali-zao dos elementos de projeto soobservadas as vantagens da utilizaode sistemas geomtricos regulares(PELLICO et al, 2006 a).
Modelo PropostoA concepo do projeto a de um
elemento tridimensional modular quefunciona como uma estrutura indepen-dente, mas podendo ser interligado aoutros e funcionando ao fim como umconjunto solidrio. O modelo representauma cobertura com propores horizon-tais, para uma rea de aproximadamen-te 2.500 m2 (PELLICO et al, 2006 b).
A inteno desta proposta a deuma construo que possa expandir empassos mnimos de 100 m2. Sua forma
Do ponto de vista do comportamento estrutural, as coberturas oferecemDo ponto de vista do comportamento estrutural, as coberturas oferecemDo ponto de vista do comportamento estrutural, as coberturas oferecemDo ponto de vista do comportamento estrutural, as coberturas oferecemDo ponto de vista do comportamento estrutural, as coberturas oferecemum vasto ambiente onde se pode equacionar uma maior diversidade poss-um vasto ambiente onde se pode equacionar uma maior diversidade poss-um vasto ambiente onde se pode equacionar uma maior diversidade poss-um vasto ambiente onde se pode equacionar uma maior diversidade poss-um vasto ambiente onde se pode equacionar uma maior diversidade poss-vel de sistemas construtivos quer sejam eles mistos ou utilizando um svel de sistemas construtivos quer sejam eles mistos ou utilizando um svel de sistemas construtivos quer sejam eles mistos ou utilizando um svel de sistemas construtivos quer sejam eles mistos ou utilizando um svel de sistemas construtivos quer sejam eles mistos ou utilizando um stipo de material. Em geral as coberturas tm um comportamento maistipo de material. Em geral as coberturas tm um comportamento maistipo de material. Em geral as coberturas tm um comportamento maistipo de material. Em geral as coberturas tm um comportamento maistipo de material. Em geral as coberturas tm um comportamento maisautnomo, facilitando o equacionamento de suas de cargas, o que tornaautnomo, facilitando o equacionamento de suas de cargas, o que tornaautnomo, facilitando o equacionamento de suas de cargas, o que tornaautnomo, facilitando o equacionamento de suas de cargas, o que tornaautnomo, facilitando o equacionamento de suas de cargas, o que tornapossvel uma avaliao mais ampla quanto ao aspecto do comportamentopossvel uma avaliao mais ampla quanto ao aspecto do comportamentopossvel uma avaliao mais ampla quanto ao aspecto do comportamentopossvel uma avaliao mais ampla quanto ao aspecto do comportamentopossvel uma avaliao mais ampla quanto ao aspecto do comportamentoversus forma. O conhecimento da geometria de uma forma pode levar versus forma. O conhecimento da geometria de uma forma pode levar versus forma. O conhecimento da geometria de uma forma pode levar versus forma. O conhecimento da geometria de uma forma pode levar versus forma. O conhecimento da geometria de uma forma pode levar compreenso de seus atributos fsicos e de seu equacionamento matem-compreenso de seus atributos fsicos e de seu equacionamento matem-compreenso de seus atributos fsicos e de seu equacionamento matem-compreenso de seus atributos fsicos e de seu equacionamento matem-compreenso de seus atributos fsicos e de seu equacionamento matem-tico. Este conhecimento auxilia a dimension-la e a ordenar suas partes,tico. Este conhecimento auxilia a dimension-la e a ordenar suas partes,tico. Este conhecimento auxilia a dimension-la e a ordenar suas partes,tico. Este conhecimento auxilia a dimension-la e a ordenar suas partes,tico. Este conhecimento auxilia a dimension-la e a ordenar suas partes,quando transformadas em uma construo. A medida e o nmero so oquando transformadas em uma construo. A medida e o nmero so oquando transformadas em uma construo. A medida e o nmero so oquando transformadas em uma construo. A medida e o nmero so oquando transformadas em uma construo. A medida e o nmero so oque determina a ordenao nas obras e nas maneiras de realiz-las. Nes-que determina a ordenao nas obras e nas maneiras de realiz-las. Nes-que determina a ordenao nas obras e nas maneiras de realiz-las. Nes-que determina a ordenao nas obras e nas maneiras de realiz-las. Nes-que determina a ordenao nas obras e nas maneiras de realiz-las. Nes-te trabalho estuda-se uma conformao tridimensional para cobertura,te trabalho estuda-se uma conformao tridimensional para cobertura,te trabalho estuda-se uma conformao tridimensional para cobertura,te trabalho estuda-se uma conformao tridimensional para cobertura,te trabalho estuda-se uma conformao tridimensional para cobertura,em perfis metlicos tubulares, organizada em modelos modulados. Porem perfis metlicos tubulares, organizada em modelos modulados. Porem perfis metlicos tubulares, organizada em modelos modulados. Porem perfis metlicos tubulares, organizada em modelos modulados. Porem perfis metlicos tubulares, organizada em modelos modulados. Pormeio da discriminao de um modelo terico, analisam-se aspectos domeio da discriminao de um modelo terico, analisam-se aspectos domeio da discriminao de um modelo terico, analisam-se aspectos domeio da discriminao de um modelo terico, analisam-se aspectos domeio da discriminao de um modelo terico, analisam-se aspectos doseu desempenho estrutural e quanto ambientao que pode proporcio-seu desempenho estrutural e quanto ambientao que pode proporcio-seu desempenho estrutural e quanto ambientao que pode proporcio-seu desempenho estrutural e quanto ambientao que pode proporcio-seu desempenho estrutural e quanto ambientao que pode proporcio-narnarnarnarnar, compar, compar, compar, compar, comparando-se com um modelo convando-se com um modelo convando-se com um modelo convando-se com um modelo convando-se com um modelo convencional de coberturencional de coberturencional de coberturencional de coberturencional de cobertura.a.a.a.a.
est baseada em um fragmento estru-tural do poliedro arquimediano deno-minado rombicuboctaedro que cons-titudo por faces retangulares e trian-gulares (S, 1982). Cada mdulo pro-posto tem como projeo um polgonooctogonal articulado a outros quatro eentre eles aparecendo um quadrado derea equivalente a aproximadamente16 % da rea de projeo do mdulo es-trutural, Figura 1Figura 1Figura 1Figura 1Figura 1. Em alguns casos, prin-cipalmente na regio central da cons-truo, estes quadrados sero cober-tos por um material translcido(policarbonato alveolar).
Como funo do espao propostodefiniu-se que seja a de um restauran-te universitrio com atendimento pre-visto para 2000 pessoas em trs turnosdiferentes. Nos espaos do projeto foiutilizada uma setorizao para organi-zar fisicamente. Os setores de produ-o, acesso de funcionrios, circulaovertical, administrao e banheiros es-to reunidos em um bloco nico eposicionados junto ao acesso de servi-os propostos. Neste bloco, os ambien-
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tes foram concebidos com um p direi-to de 4 m, permitindo assim a utilizaode sua cobertura, onde foram previs-tas reas ajardinadas com bancos pararepouso e descanso aps as refeies.Na cobertura foi previsto ainda um se-tor administrativo e um espao desti-nado aos alunos, para atividades aca-dmicas. No salo de refeies o p di-reito est entre 7 e 8 m, dependendo decada proposta, com solues de lay-outque possibilitam a colocao de at 200mesas e atendimento de 700 pessoas,simultaneamente. Espaos de transio(varandas, recuo nos planos de fecha-mento) foram propostos com a inten-o de proteger as esquadrias e evitarinsolao excessiva na poca do vero.Trs entradas, uma para cada viacircundante, foram criadas visando fa-cilitar o acesso de pessoas provenien-tes das construes vizinhas.
O mdulo proposto comporta-secomo um guarda chuva ascendentecom apoio central em pilares ondeocorre o recolhimento das guas plu-viais. Este recolhimento tem aindacomo objetivo, o armazenamento econseqente reaproveitamento destasguas visando utiliz-las na irrigaodas reas ajardinadas prximas aorestaurante. Espacialmente, a justapo-sio de elementos modulados propor-cionou a configurao de linhaspoligonais semelhantes a arcos para-blicos criando uma sensao de umambiente arbreo.
Para o sistema de fechamento, fo-ram previstos: forro em gesso carto-nado no teto, painis pr-moldados deconcreto nas reas de apoio e, estru-tura metlica secundria para apoiodas lajes de terrao, Figura 2Figura 2Figura 2Figura 2Figura 2.
Sistema Modular PropostoO mdulo-pilar autoportante po-
dendo ser usado em construes demenor porte, tais como espaos de ser-vios, com finalidades comerciais, resi-denciais, etc. Cada unidade pode abri-gar uma construo de at 200 m2 quan-do se utiliza dois pavimentos, Figura 3Figura 3Figura 3Figura 3Figura 3.
coletadas em um reservatrio tambmno subsolo, visando sua reutilizao nairrigao dos jardins circundantes ou jar-dineiras da edificao. Na base de cadapilar deve ser previsto, portanto umacaixa de inspeo dessa rede coletora.
Sistema Estrutural PropostoO conceito deste elemento modular
o de uma cobertura com apenas umapoio por mdulo. Sua forma polidricapermite a utilizao de barras retas,porm quando os mdulos so justa-postos, sua conformao se aproximaao perfil de um arco, constituindo umespao cujo teto se configura em ab-badas, Figura 4Figura 4Figura 4Figura 4Figura 4.
A forma modular proposta polidrica e constituda por retngulose tringulos, estando os retngulos la-deados por tringulos o que favorece oenrijecimento do conjunto. As arestasse posicionam em diagonais confor-mando prticos de formato aproxima-damente parablico. Quando osmdulos so agrupados, transforma-se em um conjunto solidrio de maiorestabilidade e rigidez. Para o caso deum mdulo solitrio, pode-se usar oplano de esquadrias para que estes doisobjetivos sejam conseguidos.
Anlise e Dimensionamento
Os tipos de carregamento utilizadospara o desenvolvimento desse projetoforam sobrecarga (Sc), carga perma-nente (CP) e aes devido ao esforodo vento (CV). Os carregamentos "Sc" e"CP" foram obtidos, respectivamente,atravs da NBR 6120:1980 e de catlo-gos de fabricantes, enquanto o carre-gamento "CV" foi obtido atravs da NBR6123:1988. Foi considerado Sc = 0,50 kN/
Figura 1 - Vista da cobertura.Fonte: PELLICO et al., 2006 b.
Figura 2 - Perspectiva.Fonte: PELLICO et al., 2006 b.
Os quadrados da malha utilizadaso definidos pela articulao de qua-tro mdulos e pode ser utilizado comoespao de iluminao ou ventilao nocaso de uma construo de maiores di-menses. Ainda nesse caso, foi propos-ta uma base de concreto em cada pon-to de apoio dos pilares permitindo onivelamento de suas bases e conse-qentemente, das suas arestas superi-ores. Em conjuntos modulares de mai-
ores propores, o sistema pode serutilizado em supermercados, escolas,instituies, etc. Seus pontos de apoioesto ordenados segundo umreticulado ortogonal, facilitando a orga-nizao dos espaos em geral.
A cobertura resultou da juno de24 mdulos com 93,25 m2 cada um,totalizando uma cobertura de 2.240 m2
e constituindo a parte fechada do res-taurante. Espaos de transio foramainda propostos criando-se varandascom a finalidade de mostrar a estrutu-ra e proteger o sistema de fechamen-to, ampliando em 560,0 m2, a rea deprojeo da retcula modular.
O sistema de captao das guaspluviais subterrneo e as guas so
Figura 4 - Perspectiva interna. Fonte: PELLICO et al.,2006 b.
Vista Superior
Figura 3 - Pilar. Fonte: PELLICO et al., 2006 b.
Vista Inferior
construo metlica 23232323232006
m2, para sobrecarga de cobertura. Emrelao ao carregamento "CP", foramconsiderados os seguintes itens: estru-tura tubular principal e secundria; te-lha metlica tipo sanduche: 0,12 kN/m2
e telha tipo translcida: 0,017 kN/m2.Os carregamentos atuantes devem
ser combinados devido ao fato dos mes-mos poderem atuar simultaneamente.Com isso, so definidos dois tipos decombinaes de aes de carregamen-to de acordo com a NBR 8800:1986: com-binaes de aes para os estados limi-tes ltimos e combinaes de aes paraos estados limites de utilizao.
Para a realizao da anlise estru-tural 3D, foi utilizado o software ANSYSVerso 6.0 (ANSYS, 2001). Nesse sof-tware as anlises so realizadas atra-vs do Mtodo dos Elementos Finitos(MEF). Este software permite a visuali-zao da estrutura em 3D original edeformada, os esquemas de carrega-mento e os diagramas de esforosnormal, cortante e momento fletor. Ascargas podem ser pontuais, uniformes,trapezoidais e de temperatura. Qual-quer tipo de vinculao: flexvel, rgidaou semi-rgida, pode ser considerada.
No projeto foi realizada anlise li-near da edificao. O elemento utiliza-do na anlise foi um elemento de barrauniaxial tridimensional de dois ns comseis graus de liberdade por n (trstranslaes e trs rotaes em relaoaos eixos "x", "y" e "z"), o elemento BEAM44. Os tipos de cargas utilizadas foramcargas pontuais e uniformemente dis-tribudas e as ligaes entre barras fo-ram consideradas rgidas.
Neste projeto foram adotados per-fis tubulares para todas as barras com-ponentes da edificao. A anlise es-trutural 3D foi realizada com o objetivode verificar o comportamento da es-trutura em trs dimenses, obtendo-se uma anlise mais prxima da reali-dade. Primeiramente, toda a estruturafoi modelada em trs dimenses nosoftware ANSYS Verso 6.0 (ANSYS,2001), Figuras 5 e 6Figuras 5 e 6Figuras 5 e 6Figuras 5 e 6Figuras 5 e 6.
Em seguida, os carregamentos "CP",
"Sc", "CV-90" (carga de vento a 90) e "CV-0" (carga de vento a 0) foram aplica-dos. Aps a aplicao dos tipos de car-regamento, foram realizadas todas ascombinaes de aes para o EstadoLimite ltimo, determinando-se os es-foros solicitantes de clculo para cadabarra. Esses esforos foram determina-dos verificando-se a pior situao deesforo atuante em cada barra, ou seja,a combinao de ao que mais solici-tou cada barra. Na TTTTTabela 1abela 1abela 1abela 1abela 1 so apre-sentados os esforos solicitantes mxi-mos em cada barra, onde a localizaodestas barras mostrada na Figura 5.
Com a obteno dos esforossolicitantes de clculo em cada barra,foi realizado o dimensionamento destasbarras de acordo com a NBR 8800:1986,considerando ao VMB 300 (fy = 300 Mpa).Na T T T T Tabela 2 iabela 2 iabela 2 iabela 2 iabela 2 identificam-se os perfis de-terminados para as barras a partir dasanlises e do dimensionamento.
Realizado todo o dimensionamentoda estrutura da edificao, foram reali-zadas as combinaes de aes paraos Estados Limites de Utilizao, deacordo com a NBR 8800:1986. O deslo-camento vertical mximo admissvelpara as vigas de cobertura da edifica-o de L/180 (Tabela 26 - Anexo C -NBR 8800:1986), onde "L" o vo livreterico da viga em estudo. Assim, tem-se um deslocamento vertical mximo
admissvel de 22,22 mm, pois as vigastm vo de 4,00 m. Portanto, como omaior deslocamento vertical da edifi-cao foi de 3,15 mm, a edificao sa-tisfaz a esse estado limite de utilizao.
Aps esta verificao, determina-ram-se os deslocamentos horizontaisda estrutura. O deslocamento horizon-tal mximo admissvel para a edifica-o de H/300, onde "H" a altura daedificao (Tabela 26 - Anexo C - NBR8800:1986). Assim, tem-se um desloca-mento horizontal mximo admissvel de23,33 mm, pois a H = 7,00 m. Portanto,como o maior deslocamento horizontalda edificao foi de 13,88 mm, a edifica-o satisfaz s verificaes desse es-tado limite de utilizao.
Aps a verificao dos Estados Li-mites de Utilizao, tem-se na TTTTTabela 3abela 3abela 3abela 3abela 3o quantitativo de material utilizado noprojeto referente s barras constituin-tes da estrutura, considerando anliseestrutural em 3D.
O projeto proposto resultou emsete tipologias de barras, com 626 nsno total, que caracterizam a sua den-sidade. Quanto ao peso o projetototalizou 30,36 kgf/m2.
Consideraes FinaisO projeto de cobertura proposto nes-
te trabalho teve como parmetros al-guns conceitos que foram estabelecidosinicialmente tais como: estabelecer umsistema de cobertura que permitisse ex-panso progressiva, ou seja, crescimen-to e possibilidade de ampliao, e outroem que fosse determinada inicialmentea rea a ser utilizada constituindo umespao nico previamente definido.
Paralelamente, buscou-se observara viabilidade de sistemas modularesmenos utilizados e as possveis dificul-dades decorrentes desta variao deprocedimento. A anlise e o dimensio-namento feito mostraram que o pesopor m2 final do modelo proposto mos-tra, entretanto, que uma nova propostade sistemas modulares igualmentevivel e mais leve quando comparadacom um modelo convencional que usa
Figura 5 - Configurao do mdulo de origem daestrutura do projeto.
Figura 6 - Modelagem da estrutura 3D do projeto.
construo metlica 20062424242424
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Tabela 1 - Esforos solicitantes em cada barra do projeto Tabela 2 - Perfis utilizados para asbarras na anlise de dimensionamentoda estrutura em 3D do projeto
Tabela 3 - Quantitativo de material utilizado no projeto
Fonte: VALLO
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BES , 2000.
Figura 7 - Malha modular e perspectiva do pilar doprojeto convencional. Fonte: PELLICO, 2004.
um sistema de trelias utilizando umamalha com eixos ortogonais de espaa-mento constante e alinhamentosdiagonais conformando pirmides, Figu-Figu-Figu-Figu-Figu-ra 7ra 7ra 7ra 7ra 7. Outra malha quadrangular consti-tui o banzo superior. A cobertura com-posta de 20 x 20 mdulos de 2,60 m por2,60 m, totalizando uma rea de 2.700 m2
e 52 m de lado.Comparando os resultados obtidos
na anlise e dimensionamento, verificou-se que embora o nmero de barras fos-se igual, o numero de ns no projeto pro-posto foi menor em relao ao projeto
convencional, porm de tipologias maisdiversificadas. O nmero total de ns noprojeto proposto resultou em 626 ns nototal, contra os 866 ns no projeto con-vencional, que caracterizam sua maiordensidade. Quanto ao peso o projeto pro-posto totalizou 30,36 kgf/m2 enquanto oprojeto convencional totalizou 42,79 kgf/m2, demonstrando que sendo mais den-so , portanto, o mais pesado.
Pode-se concluir que a viabilidade deum modelo no est condicionada ape-nas ao peso final obtido, mas devem-setecer consideraes quanto aos aspec-
tos da produo e montagem. Em todosos casos, importante realar a partici-pao do engenheiro e do arquiteto naavaliao dos diversos parmetros ine-rentes s decises a serem tomadas noandamento e concepo de uma pro-posta. Quanto ambientao, utilizarmodelos dotados de maior originalida-de pode enriquecer o espao atribuin-do-lhe maior autenticidade.
AgradecimentosOs autores agradecem Vallourec &
Mannesmann Tubes do Brasil.
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS ANSYS. User's Manual for Revision 6. Houston, PA, Swanson Analysis Systems Inc., 2001. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Cargas para Clculo de Estruturas de Edificaes: NBR 6120. Rio deJaneiro, 1980. ______. Foras Devido ao Vento em Edificaes: NBR 6123. Rio de Janeiro, 1988. ______. Projeto e Execuo de Estruturas de Ao de Edifcios: NBR 8800. Rio de Janeiro, 1986. PELLICO, Hilda Cotegipe. Estudo de sistemas modulares espaciais para coberturas usando perfis tubulares. Ouro Preto,2004, 191p. Dissertao (Mestrado) - Universidade Federal de Ouro Preto, Minas Gerais. PELLICO, Hilda Cotegipe; ARAJO, E. C.; SOUZA, H. A. Os conceitos de homogeneidade, densidade e dualidade e a construometlica modulada. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DA CONSTRUO M METLICA, 3., 2006 a, Ouro Preto. Anais ... OuroPreto: III CICOM, 2006. PELLICO, Hilda Cotegipe; ARAJO, E. C.; SOUZA, H. A. Projeto de cobertura modulada utilizando perfis metlicos tubulares. In:JORNADAS SULAMERICANAS DE ENGENHARIA ESTRUTURAL, 32., 2006 b, Campinas. Anais... Campinas: XXXII Jornadas, 2006. S, Ricardo. Edros. So Paulo, Pro Editores, 1982, 121p. VALLOUREC & MANNESMANN TUBES. Tubos estruturais de seo circular (MSH): dimenses, propriedades geomtricas emateriais. Informaes tcnicas [S.1.], 2000.
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Metasa e Usiminas Mecnicamarcam presena na PRA 1
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As associadas da ABCEM, MetasaS.A Indstria Metalrgica e UsiminasMecnica esto presentes na Platafor-ma de Rebombeio Autnoma-1 PRA1, fornecendo peas e vigas estruturaispara os Mdulos de Gerao de Ener-gia e Topside..
A Petrobras elaborou um novo pla-no para escoamento de petrleo daBacia de Campos, este plano chamadoPDET (Plano Diretor de Escoamento eTratamento de leo). Neste Plano PDETest o planejamento da construo dealgumas plataformas do tipo FPSO euma Fixa denominada PRA-1 (Platafor-ma de Rebombeio Autnoma-1).
PRA-1 uma plataforma do tipojaqueta que ser instalada numa l-mina dgua de 120 metros, com tem-peratura de projeto de 10 C. Recebe-r produto de cinco outras UEP (Uni-dades Estacionrias de Produo),sendo trs do tipo FPSO (P-53, P-54 eum contratado) e duas do tipo semi-submersvel (P-54 e P-55). O produtoser transpotado por naviosaliviadores at os terminais.
A construo da Plataforma foi di-vidida em trs segmentos especiais:
Jaqueta:Jaqueta:Jaqueta:Jaqueta:Jaqueta: A contratada principal foia Techint sendo a subcontratada paraa fabricao dos tramos a Confab
Equipamentos em Moreira Csar So Paulo. Esta jaqueta est sendoconstruda em Pontal do Sul Paran;
Mdulos (TMdulos (TMdulos (TMdulos (TMdulos (Topside):opside):opside):opside):opside): A montagemdos mdulos ser realizada pelaOdebrecht no canteiro de So Roquedo Paraguau Bahia, recebendomuitas peas fabricadas na UsiminasMecnica e Bardella Sorocaba;
Mdulo de Gerao de Energia:Mdulo de Gerao de Energia:Mdulo de Gerao de Energia:Mdulo de Gerao de Energia:Mdulo de Gerao de Energia: Amontagem ser de responsabilidadeda ABB Vetco com vigas estruturaisfabricadas na Metasa S.A IndstriaMetalrgica RS.
Fonte: Revista de Soldagem ABS Ano II n 8,pgina 17
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construo metlica 20062828282828
Construo em aoest reaquecida em 2006
O Trabalho conjunto entre o setorsiderrgico e as empresas fabricantesde estruturas, perfis e coberturas me-tlicas associados a ABCEM, com o in-cremento de produtos e solues in-dustrializadas est reaquecendo omercado da construo civil em aoneste ano. Este reaquecimento estsendo traduzido no consumo significa-tivo de estruturas e coberturas metli-cas pelo mercado de aeroportos, se-guidos pelas reas de minerao, pa-pel e celulose, petroqumica e edifciosde mltiplos andares para escolas denvel superior e pela expanso das pr-prias siderrgicas.
S neste segundo trimestre de2006, trs das maiores empresas fa-bricantes de estruturas metlicas dopas somaram cerca de 160 obras (con-tratos) divididas entre galpes indus-triais pesados, torres de processo, pon-tes, caldeiras, edifcios de mltiplosandares comerciais e industriais,shoppings centers, fingers para aero-portos, plataformas e hangares. Duasempresas de menor porte, somaramno mesmo perodo 80 obras para pas-
sarelas, mezaninos, monorails, edifcios,residncias, plataformas e hangares.
Em 2005, as mesmas trs grandesempresas responderam por cerca de100 obras contra 95 executadas em2004. J as duas fabricantes de menorporte responderam por 117 obras em2005 contra 131 em 2004.
Nota-se que os dois primeiros tri-mestres de 2006 ofereceram resulta-dos cerca de 60% maiores em relaoaos quatro trimestres de 2005.
Segundo Luiz Carlos Caggiano da BraferConstrues Metlicas, as construesde prdios residenciais e escritrios emestruturas metlicas esto acontecen-
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O desempenho da ConstruoCivil obteve um crescimento de 7%no primeiro trimestre de 2006 secomparado ao mesmo perodo de2005. O consumo de ao cresceu25,7% neste perodo.
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do lentamente no mercado. Com desta-que para as escolas de nvel superiorcomo Anhembi Morumbi, que esto op-
tando, desde 2004, pelo uso do ao emsuas novas unidades.
Para Jos Eliseu Verzoni, presiden-te da ABCEM e diretor comercial daMetasa S/A Indstria Metalrgica, nes-te primeiro semestre a Metasa tm 26mil toneladas de estruturas metlicascomercializadas contra 23 mil tonela-das em todo o ano de 2005.
Segundo Carlos A. A. Gaspar, vice-presidente de Desenvolvimento deMercados da ABCEM e Gerente de De-senvolvimento Perfis Estruturais daGerdau Aominas "a indstria, e o nos-so segmento em especial, precisam devolume contnuo de projetos para cres-cer consistentemente. A renovao doparque industrial, a adaptao a novastecnologias e o desenvolvimento de
mo de obra qualificada, demandamaltos investimentos. A gerao de no-vos negcios estimula fabricantes eempresas relacionadas a continuar in-vestindo e, isso, certamente fortalece-r o nosso segmento. As barreiras cul-turais vm sendo gradualmentevencidas e o ao amplia sua participa-o no mercado brasileiro. Nessa di-reo, a ABCEM tem procurado fazer asua parte, como entidade representa-tiva do setor. As associaes tm umpapel fundamental no desenvolvimen-to do mercado, mas precisam da ade-so da indstria aos seus quadros. Aunio de todos importante no senti-do de aproveitar este bom momento etransform-lo no comeo de temposainda melhores.
Dados do CBCA - Centro Brasi-leiro da Construo em Ao indi-cam que nos ltimos cinco anoshouve um crescimento de 52% nouso dessa tecnologia por arquite-tos, engenheiros e construtores.
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Normatizando aconstruo em ao
Postes tortuosos, coloridos, colocados de forma irre-gular; Caladas com medidas diferentes, Edifcios inva-dindo as avenidas principais; Passarelas que no supor-tam o peso dos transeuntes; Estruturas caindo com a for-a dos ventos. Um caos? No. Apenas uma Cidade, umestado ou um pas sem normas.
As normas tm um papel fundamental na vida cotidianade uma nao. Para demonstrar o quanto isto nos atinge, aRevista Construo Metlica fez esta reportagem com texto ecoletnea das normas relativas ao ao na Construo Civil.
No Brasil o rgo responsvel pela normalizao tcnica a Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABNT, fundadaem 1940. A ABNT uma entidade privada, sem fins lucrativos,reconhecida como nico Frum de Normalizao atravs daResoluo n 7 do Conmetro, de 24 de agosto de 1992.
O CB-28 TEM A SEGUINTE ESTRUTURA:O CB-28 TEM A SEGUINTE ESTRUTURA:O CB-28 TEM A SEGUINTE ESTRUTURA:O CB-28 TEM A SEGUINTE ESTRUTURA:O CB-28 TEM A SEGUINTE ESTRUTURA:
constituda por uma Assemblia Geral, um Conselho De-liberativo ao qual est vinculada a Diretoria Executiva, com-posta pelas Diretoria Geral, Diretoria de Desenvolvimento eInformao e Diretoria de Normalizao. Existem ainda o Con-selho Fiscal, o Conselho Tcnico e a Comisso de Certificao.O Conselho Tcnico rgo colegiado composto pelos Supe-rintendentes dos Comits Brasileiros (CB) e Organismos deNormalizao Setorial (ONS) e no qual so discutidas as pro-postas de criao ou reformulao de CBs e ONS, assim comoas diretrizes e procedimentos na rea de normalizao.
Os Comits Brasileiros so rgos de coordenao, pla-nejamento e execuo das atividades de normalizao tc-nica relacionadas com seu mbito de atuao, que devemcompatibilizar os interesses dos produtores com os dosconsumidores e da sociedade em geral. Existem, atual-mente, 54 Comits instalados pela ABNT e 4 Organismosde Normalizao Setorial (ONS). A estrutura bsica dos
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As Comisses de Estudo criam Grupo de Trabalho em funo da demanda para elaborao de uma norma envolvendoos interessados diretos no assunto (produto, mtodo de ensaio, etc.). Uma vez concluda a misso de um dado Grupo deTrabalho, encerram-se suas atividades, que podem ser retomadas caso a respectiva Comisso de Estudo considere anecessidade de elaborao de outras normas sobre o tema ou a mesma famlia de produtos. Com isso obtm-se maiorflexibilidade e agilidade nos procedimentos.
Com o propsito de dar maior foco e agilidade ao pro-cesso de elaborao de normas tcnicas relacionadas aoao, foi criado, em 1996, o ABNT/CB-28. O setor siderrgi-co, atravs do IBS - Instituto Brasileiro de Siderurgia d osuporte financeiro e operacional que sustenta a estrutu-ra e o funcionamento do CB-28. Na parte tcnica, o Comi-t conta com o apoio e participao de entidades e em-
presas da cadeia produtiva nas Comisses de Estudo, queproduzem os textos das normas tcnicas.
O princpio que norteia a atuao do CB 28 o de so-mente editar normas que efetivamente atendam s ne-cessidades e demandas do mercado, mantendo-as cons-tantemente atualizadas com as tecnologias, processos eensaios praticados no Pas.
Comits composta pela Superintendncia, SecretariaTcnica, Comisses de Estudo e Grupos de Trabalho. Ofuncionamento dos Comits da ABNT somente possvelse houver o aporte de recursos humanos, financeiros etcnicos das instituies e empresas pblicas e privadasinteressadas na existncia de normas de um dado seg-mento temtico ou de produtos. A participao de pesso-as fsicas e jurdicas nas Comisses de Estudo aberta evoluntria, buscando-se nas discusses o equilbrio de
representao dos diversos grupos de interesse.Nas Comisses de Estudo e Grupos de Trabalho dos
CBs e ONS que so elaboradas as normas tcnicas pelosespecialistas em um dado assunto. Desta forma, quandose elogia ou questiona a qualidade de uma determinadanorma tcnica, o crdito ou crtica deve ser dirigido ao CBou ONS responsvel e no rea administrativa e gerencialda ABNT, que no tem ingerncia na definio dos requisi-tos tcnicos constantes de uma norma.
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Com a publicao do Cdigo de Defesa do Consumi-dor, pela Lei n 8.078, de 11 de setembro de 1990, a soci-edade passou a ficar mais consciente de seus direitos ea exigir maior qualidade nos produtos, bens e servios,o que agregou valor atividade de normalizao. Noobstante, ainda h falta de conhecimento de grandeparte da populao sobre a existncia de normas tcni-cas e de que elas ajudam a proteger o consumidor no
sentido de desestimular a produo e comercializaode produtos sem os requisitos mnimos e necessriosde qualidade. Com a publicao deste Cdigo, o Brasilest despertando para a importncia da normalizaode produtos, sistemas e servios. No entanto, quandocomparado a outros pases, principalmente os europeus,Japo e Estados Unidos, estamos em estgio aqum doque seria desejvel.
A situao comeou a melhorar com o avano daglobalizao, quando as empresas perceberam que, parase manterem competitivas, precisavam estar em sintoniacom o que requerido e praticado em termos de padro-nizao e requisitos tcnicos no mundo, assim como dopotencial uso das normas como barreiras tcnicas im-
A evoluo tecnolgica constante nas diversas reas do conhecimento humano e preciso que as normas tcnicas
acompanhem e reflitam de forma atualizada esse desenvolvimento. Trata-se, pois de um trabalho incessante de
investigao das lacunas existentes no campo de normalizao sobre uma determinada rea ou setor, bem como a
deteco da necessidade de reviso de normas tcnicas existentes, visando adequ-las ao status tecnolgico vigente
e s demandas do mercado.
portao de produtos em diversos pases. Vrias empre-sas e instituies j compreenderam que estratgicoparticipar do processo de normalizao no s nacionalcomo internacional para evitar a existncia de normasconflitantes sobre produtos e servios, facilitando assim,o acesso ao mercado para seus produtos ou servios.
CB 28 J PRODUZIU 460 NORMASCB 28 J PRODUZIU 460 NORMASCB 28 J PRODUZIU 460 NORMASCB 28 J PRODUZIU 460 NORMASCB 28 J PRODUZIU 460 NORMAS
O CB-28 tem cerca de 460 normas publicadas sendo que dessas, 56 esto em processo de reviso, pois torna-se neces-
srio, periodicamente, a reviso das normas para atualiz-las. Recomenda-se que esta reviso seja feita a cada 5 anos
atravs de consulta aos segmentos interessados.
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ALGUMAS NORMAS RELAALGUMAS NORMAS RELAALGUMAS NORMAS RELAALGUMAS NORMAS RELAALGUMAS NORMAS RELATIVTIVTIVTIVTIVAS AAS AAS AAS AAS AO AO NAO AO NAO AO NAO AO NAO AO NA
CONSTRUO CIVILCONSTRUO CIVILCONSTRUO CIVILCONSTRUO CIVILCONSTRUO CIVIL
Normas publicadas em 2005Normas publicadas em 2005Normas publicadas em 2005Normas publicadas em 2005Normas publicadas em 2005
ABNT - Norma NBR 15279: 2005ABNT - Norma NBR 15279: 2005ABNT - Norma NBR 15279: 2005ABNT - Norma NBR 15279: 2005ABNT - Norma NBR 15279: 2005 - Perfis estruturais de ao solda-
dos por alta freqncia (eletrofuso) - Perfis I, H e T Requisitos.
ABNT - Norma NBR 15253:2005ABNT - Norma NBR 15253:2005ABNT - Norma NBR 15253:2005ABNT - Norma NBR 15253:2005ABNT - Norma NBR 15253:2005 - Perfis de ao formados a
frio, com revestimento metlico, para painis reticulados
em edificaes - Requisitos gerais.
ABNT - Norma NBR 15217: 2005ABNT - Norma NBR 15217: 2005ABNT - Norma NBR 15217: 2005ABNT - Norma NBR 15217: 2005ABNT - Norma NBR 15217: 2005 - Perfis de ao para siste-
mas de gesso acartonado Requisitos.
ABNT - Norma NBR 5884:2005ABNT - Norma NBR 5884:2005ABNT - Norma NBR 5884:2005ABNT - Norma NBR 5884:2005ABNT - Norma NBR 5884:2005 - Perfil I estrutural de ao
soldado por arco eltrico - Requisitos gerais.
ABNT - Norma NBR 5419: 2005ABNT - Norma NBR 5419: 2005ABNT - Norma NBR 5419: 2005ABNT - Norma NBR 5419: 2005ABNT - Norma NBR 5419: 2005 / errata 2005 - Proteo de
estruturas contra descargas atmosfricas.
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ABNT - Norma NBR 8681: 2003ABNT - Norma NBR 8681: 2003ABNT - Norma NBR 8681: 2003ABNT - Norma NBR 8681: 2003ABNT - Norma NBR 8681: 2003 emenda / errata 2004 -
Aes e segurana nas estruturas Procedimento.
ABNT - Norma NBR 6355: 2003ABNT - Norma NBR 6355: 2003ABNT - Norma NBR 6355: 2003ABNT - Norma NBR 6355: 2003ABNT - Norma NBR 6355: 2003 - Perfis estruturais de ao
formados a frio Padronizao.
ABNT - Norma NBR 14762: 2001ABNT - Norma NBR 14762: 2001ABNT - Norma NBR 14762: 2001ABNT - Norma NBR 14762: 2001ABNT - Norma NBR 14762: 2001 - Dimensionamento de
estruturas de ao constitudas por perfis formados a frio.
ABNT - Norma NBR 14432: 2001ABNT - Norma NBR 14432: 2001ABNT - Norma NBR 14432: 2001ABNT - Norma NBR 14432: 2001ABNT - Norma NBR 14432: 2001 emenda incorporada 2004
- Exigncias de resistncia ao fogo de elementos constru-
tivos Procedimento.
ABNT - Norma NBR 6120: 1980 errata 2000ABNT - Norma NBR 6120: 1980 errata 2000ABNT - Norma NBR 6120: 1980 errata 2000ABNT - Norma NBR 6120: 1980 errata 2000ABNT - Norma NBR 6120: 1980 errata 2000 - Carga para
clculo de estruturas de edificaes Procedimento.
ABNT - Norma NBR 14323: 1999ABNT - Norma NBR 14323: 1999ABNT - Norma NBR 14323: 1999ABNT - Norma NBR 14323: 1999ABNT - Norma NBR 14323: 1999 - Dimensionamento de
estruturas de ao em situao de incndio Procedimento.
ABNT - Norma NBR 6123: 1988 emenda / errata 1990ABNT - Norma NBR 6123: 1988 emenda / errata 1990ABNT - Norma NBR 6123: 1988 emenda / errata 1990ABNT - Norma NBR 6123: 1988 emenda / errata 1990ABNT - Norma NBR 6123: 1988 emenda / errata 1990 -
Foras devidas ao vento em edificaes Procedimento.
ABNT - Norma NBR 8800: 1997ABNT - Norma NBR 8800: 1997ABNT - Norma NBR 8800: 1997ABNT - Norma NBR 8800: 1997ABNT - Norma NBR 8800: 1997- Projeto e Execuo de Es-
truturas de Ao em Edifcios (Mtodos dos Estados Limites).
ABNT - Norma NBR 6008/6009: 1983ABNT - Norma NBR 6008/6009: 1983ABNT - Norma NBR 6008/6009: 1983ABNT - Norma NBR 6008/6009: 1983ABNT - Norma NBR 6008/6009: 1983 - Perfis I e H de abas
paralelas, de ao, laminados a quente - Padronizao
Reviso das Normas de Produtos Planos para Usos Estruturais - Reviso das Normas de Produtos Planos para Usos Estruturais - Reviso das Normas de Produtos Planos para Usos Estruturais - Reviso das Normas de Produtos Planos para Usos Estruturais - Reviso das Normas de Produtos Planos para Usos Estruturais - O GT 03-5 Aos Estruturais da ABNT/CB-28 Comit
Brasileiro de Siderurgia reuniu-se em 09.06.06, na ABCEM/SP, para continuar a reviso da norma NBR 5920 que estabe-
lece os requisitos das chapas e bobinas finas a frio para uso estrutural. A reviso desse texto integra o programa de
atualizao das normas tcnicas de produtos siderrgicos, que vem sendo desenvolvido pelo CB-28 com vistas a adequ-
las s demandas do mercado e ao status tecnolgico vigente. No caso especfico dos produtos planos com finalidades
estruturais tambm sero objeto de reviso as normas NBR 5008 e NBR 5921, que especificam os requisitos, respectiva-
mente, para chapas/bobinas grossas e chapas/bobinas finas a quente.
construo metlica 20063434343434
rrrrr e p o r t a g e m
NORMATIZAR PARA CERTIFICAR
A certificao tem o objetivo de atestar ao pblico queum determinado produto, processo ou servio est em con-formidade com os requisitos especificados em uma nor-ma, regulamento tcnico ou documento tcnico devida-mente reconhecido.
Mantendo-se constantemente atualizada com as exi-gncias e requisitos demandados pelo mercado nacionale internacional, a norma deve refletir o status tecnolgicoatual de um determinado processo, produto ou servio.Caso uma norma se torne obsoleta ou conflite com aque-las de outros pases que orientam as foras do mercadoser um fator de atraso na competitividade das empresasque nela se baseiam. Assim como as normas ASTM, DIN,BS, JIS e outras tantas so respeitadas e adotadas nastransaes comerciais, referenciando os requisitos tcni-cos e facilitando a negociao entre fabricante e cliente,espera-se que, cada vez mais, as normas brasileiras im-ponham-se no mercado domstico, atingindo elevado n-vel de qualidade e contribuam para melhorar a confiabili-dade das relaes comerciais e de servios.
Esta ao pode trazer maiores lucros para as empresasporque se os clientes e usurios passarem a conhecer eacreditar nas normas tcnicas e comearem cada vez mais
a exigir o atendimento s especificaes nelas contidas issodesestimular e dificultar a fabricao e comercializaode produtos fora de especificao e sem qualidade.
Produtos de baixa qualidade no mercado e no confor-mes representam concorrncia predatria e desleal, afe-tando a competitividad