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CONSULTORIA EM GESTÃO DE PATRIMÔNIO PÚBLICO rsão 1.1 Setembro 2015

CONSULTORIA EM GESTÃO DE PATRIMÔNIO PÚBLICO Versão 1.1 Setembro 2015

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CONSULTORIA EM GESTÃO DE

PATRIMÔNIO PÚBLICO

Versão 1.1 Setembro 2015

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Estudo da Legislação Aplicada

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Estudo da Legislação Aplicada

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Estudo da Legislação Aplicada

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Estudo da Legislação Aplicada

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Estudo da Legislação Aplicada

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Importância do Setor de Patrimônio nos municípios

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Estudo contábil do patrimônio

Momento de Decisão:

Deve-se ativar o bem ou não?

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Patrimônio Público:

NBCT 16.2 – Patrimônio Público é o conjunto de direitos e bens, tangíveis ou intangíveis, onerados ou não, adquiridos, formados, produzidos, recebidos, mantidos ou utilizados pelas entidades do setor público, que seja portador ou represente um fluxo de benefícios, presente ou futuro, inerente à prestação de serviços públicos ou à exploração econômica por entidades do setor público e suas obrigações.

Estudo contábil do patrimônio

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Patrimônio Público:

Principais Mudanças:

• Incorporação dos ativos Intangíveis

CPC04: Ativo intangível é um ativo não monetário identificável sem substância física.

NBCASP: Os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da atividade pública ou exercidos com essa finalidade são mensurados ou avaliados com base no valor de aquisição ou de produção.

Estudo contábil do patrimônio

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Patrimônio Público:

Principais Mudanças:

• Ativação dos bens de uso comum do povo

A norma contábil diz que os bens de uso comum que absorveram ou absorvem recursos públicos, ou aqueles eventualmente recebidos em doação, devem ser incluídos no ativo não circulante da entidade responsável pela sua administração ou controle.

A norma diz ainda que “a mensuração dos bens de uso comum será efetuada, sempre que possível, ao valor de aquisição ou o valor de produção e construção.”

Exemplos: Viadutos, Ruas, Praças, Parques, etc.

Estudo contábil do patrimônio

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Patrimônio Público:

Principais Mudanças:

• Alteração do Valor de Ativação

O Ativo é reconhecido inicialmente com base:

No valor de aquisição Construção

Incluem-se os gastos adicionais ou complementares

Produção

Estudo contábil do patrimônio

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Patrimônio Público:

Principais Mudanças:

• Alteração do Valor de Ativação

Uma importante mudança que as normas trouxeram é referente ao valor de aquisição ou valor de ativação do bem. Caberá ao contador decidir-se com relação ao valor que será utilizado como base para a ativação do bem, pois a norma diz que:

NBCASP: “O Valor de Aquisição é a soma do preço de compra de um bem com os gastos suportados direta ou indiretamente para colocá-lo em condição de uso.”

Estudo contábil do patrimônio

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Patrimônio Público:

Principais Mudanças:

• Alteração do Valor de Ativação

Exemplo 1:

Um aparelho que Raio-X é adquirido pelo valor de 200.000,00, e tem custos de instalação no valor de 35.000,00, que foram necessários para colocá-lo em condições plenas de funcionamento.

Qual o valor da ativação?

Estudo contábil do patrimônio

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Patrimônio Público:

Principais Mudanças:

• Alteração do Valor de Ativação

Exemplo 2:

Um veículo Kombi zero km é adquirido para o setor de fiscalização. Essa kombi recebeu alguns gastos complementares:

Qual o valor da ativação?

Estudo contábil do patrimônio

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Patrimônio Público:

Principais Mudanças:

• Custos Subseqüentes – ativar ou não?

A entidade deve reconhecer no valor contábil de um item do ativo imobilizado o custo da reposição de parte desse item quando o custo é incorrido, sempre que houver uma melhoria ou adição complementar significativa no bem e se o custo puder ser mensurado com segurança. Assim, os gastos posteriores à aquisição ou ao registro de elemento do ativo imobilizado devem ser incorporados ao valor desse ativo quando houver possibilidade de geração de benefícios econômicos futuros ou potenciais de serviços.

Estudo contábil do patrimônio

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Patrimônio Público:

Principais Mudanças:

• Custos Subseqüentes – ativar ou não?

Exemplo 1: a entidade possui um aparelho de ar-condicionado. Durante a sua vida útil foi necessário efetuar a limpeza e manutenção periódica do mesmo. Nesse caso, os gastos não são ativados. Exemplo 2: a entidade possui um outro aparelho de ar-condicionado. Durante a sua vida útil foi necessário efetuar a troca de seu compressor. Nesse caso, os gastos devem ser ativados, pois houve um aumento da sua vida útil e benefício.

Estudo contábil do patrimônio

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A exaustão é a redução do valor de investimentos necessários à exploração de recursos minerais, florestais e outros recursos naturais esgotáveis ou de exaurimento determinado, bem como do valor de ativos corpóreos utilizados no processo de exploração.

Para se entender a técnica da depreciação, é necessário definir alguns conceitos básicos:

- Valor Residual – é o valor pelo qual se espera vender um bem no fim de sua vida útil, com razoável segurança, deduzidos os gastos esperados para sua alienação.

- Vida Útil – é o período de tempo definido ou estimado tecnicamente, durante o qual se espera retorno de um bem.

A depreciação é a redução do valor dos bens pelo desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência.

A amortização é a redução do valor aplicado na aquisição de direitos de propriedade e quaisquer outros, inclusive ativos intangíveis, com existência ou exercício de duração limitada, ou cujo objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado.

Bens Físicos (corpóreos)

Recursos naturais

Direitos incorpóreos

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NBCT 16.9 Não estão sujeitos ao regime de depreciação:

a) bens móveis de natureza cultural, tais como obras de artes, antigüidades, documentos, bens com interesse histórico, bens integrados em coleções, entre outros;

b) bens de uso comum que absorveram ou absorvem recursos públicos, considerados tecnicamente, de vida útil indeterminada;

c) animais que se destinam à exposição e à preservação;

d) terrenos rurais e urbanos.

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Métodos de Depreciação:

NBCT 16.9 Sem prejuízo da utilização de outros métodos de cálculo dos encargos de depreciação, podem ser adotados:

(a) o método das quotas constantes;

(b) o método das somas dos dígitos;

(c) o método das unidades produzidas.

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(a) o método das quotas constantes;

• Exemplo: um veículo adquirido no dia 07/04/2010 (data do faturamento)

• Início da operação do bem: 11/04/2010 (entrega do bem)

• Valor de aquisição: 32.000• Gastos Complementares: 800,00• Valor Residual: 17.000,00

Método - linear - quotas constantesTipo de bem     VeículoVida útil do bem (anos)  Valor de aquisição do bem (a)  Gastos complementares (b)  Valor bruto contábil (c)=(a+b)Valor residual (d)Valor depreciável (e)=(c-d)  Taxa:    Valores da Depreciação:    Mês Deprec. mensal   Deprec. Acum.AbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroSaldos:      

Cálculo: A depreciação do primeiro mês será calculada sobre os dias que ele foi utilizado desde o início da sua operação até o final do mês.

15.800,00 x 20%/360dias x 20dias

Valor de R$ 175,56 no mês de abril.

Demais meses 15.800,00 x 20% / 12

263,33   438,89 263,33   702,22 263,33   965,56 263,33   1.228,89 263,33   1.492,22 263,33   1.755,56 263,33   2.018,89 263,33   2.282,22

Depreciação acumulada em dezembro

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(b) o método das somas dos dígitos;

Por este método teremos uma fração cujo denominador é formado pela soma do número de anos de vida útil do bem e o numerador é composto dos anos sucessivos.Exemplo: Um bem tem prazo de vida útil de 5 anos e custo de R$ 3.000,00. Calcular o valor da depreciação anual.Resolução:Inicialmente somamos os algarismos que compõem o número de anos: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 = 15.

Estudo contábil do patrimônio

Assim, a depreciação é calculada como se segue:Ano 1: 5/15 X 3.000 = 1.000Ano 2: 4/15 X 3.000 = 800Ano 3: 3/15 X 3.000 = 600Ano 4: 2/15 X 3.000 = 400Ano 5: 1/15 X 3.000 = 200

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(b) o método das somas dos dígitos;

ANO Depreciação R$ Depreciação Acumulada R$

Valor Líquido Contábil R$

1 5/15*2000,00 = 666,67 666,67 1933,332 4/15*2000,00 = 533,33 1.200,00 1.400,003 3/15*2000,00 = 400,00 1.600,00 1.000,004 2/15*2000,00 = 266,67 1.866,67 733,335 1/15*2000,00 = 133,33 2.000,00 600,00

Valor residual = 600,00

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(c) o método das unidades produzidas.

Nesse método, o bem é depreciado pela razão entre as unidades produzidas no período e a capacidade de geração do bem (ou unidades produzidas).

Para a apuração do método das unidades produzidas, é necessário informar mensalmente o valor da produção (ou quantidade) no mês de referência, visto que esse é utilizado para apuração da taxa de depreciação no mês.

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As reavaliações devem ser feitas:a) anualmente, para as contas ou grupo de contas cujos valores de mercado variarem significativamente em relação aos valores anteriormente registrados;b) a cada quatro anos, para as demais contas ou grupos de contas.

Reavaliação: Adoção do Valor de Mercado (fair value) quando esse for

superior ao valor líquido contábil

Redução ao Valor Recuperável:Adoção do Valor de Mercado (fair value) quando esse for inferior ao

valor líquido contábil

Regras contábeis para a reavaliação / Redução ao Valor Recuperável:- Sempre deve se proceder ao ajuste de todo o grupo contábil para evitar distorções- O laudo de avaliação é obrigatório- Deve-se criar uma comissão de avaliação formada por servidores- Obrigatório: criação de notas explicativas junto ao balanço

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Vida útil do Bem:

NBCT 16.9 – “o período de tempo definido ou estimado tecnicamente, durante o qual se espera obter fluxos de benefícios futuros de um ativo”

Para se obter a vida útil de um bem pode-se adotar diversas técnicas. A vida útil pode ser determinada:

• Pelo próprio fabricante do bem, constando em nota fiscal ou manual que acompanha o bem;

• Por laudo técnico de uma pessoa ou empresa especializada• Tabela da Receita Federal (IN 162/98 / IN 130/99)• Tabela FIPE (automóveis)• Modelo divulgado e aplicado pela STN

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Vida útil do Bem:

NBCT 16.9 – “o período de tempo definido ou estimado tecnicamente, durante o qual se espera obter fluxos de benefícios futuros de um ativo”

Para se obter a vida útil de um bem pode-se adotar diversas técnicas. A vida útil pode ser determinada:

• Pelo próprio fabricante do bem, constando em nota fiscal ou manual que acompanha o bem;

• Por laudo técnico de uma pessoa ou empresa especializada• Tabela da Receita Federal (IN 162/98 / IN 130/99)• Tabela FIPE (automóveis)• Modelo divulgado e aplicado pela STN

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Vida útil do Bem:

Caso o bem, a ser depreciado, já tenha sido usado anteriormente à sua posse pela Administração Pública, pode-se estabelecer como novo prazo de vida útil para o bem:

Metade do tempo de vida útil dessa classe de bens;

Resultado de uma avaliação técnica que defina o tempo de vida útil pelo qual o bem ainda poderá gerar benefícios para o ente; e

Restante do tempo de vida útil do bem, levando em consideração a primeira instalação desse bem.

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Valor Residual

NBCT 16.9 – “Montante líquido que a entidade espera, com razoável segurança, obter por um ativo no fim de sua vida útil econômica, deduzidos os gastos esperados para sua alienação”.

O cálculo do valor residual é feito por estimativa, sendo seu valor determinado antes do início da depreciação. Assim, o valor residual seria o valor de mercado depois de efetuada toda a depreciação.

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Valor Depreciável

NBCT 16.9 – “o valor original de um ativo deduzido do seu valor residual”.

Exemplo de um bem sem a definição de valor residual (a) Valor total do bem 20.000,00 (b) Valor residual 0,00 (c) Valor depreciável ( a – b ) 20.000,00

Base de cálculo para depreciação neste caso será de 20.000,00.

Exemplo de um bem com a definição de valor residual (a) Valor total do bem 20.000,00 (b) Valor residual 8.000,00 (c) Valor depreciável ( a – b ) 12.000,00

Base de cálculo para depreciação neste caso será de 12.000,00.

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Valor Contábil Líquido

NBCT 16.9 – “o valor do bem registrado na Contabilidade, em determinada data, deduzido da correspondente depreciação, amortização ou exaustão acumulada.”

Exemplo de apuração do valor contábil líquido (a) Valor total do bem 35.000,00 (b) Valor residual 12.000,00 (c) Depreciação Acumulada 8.000,00 (d) Valor Contábil Líquido (a – c) 27.000,00

Estudo contábil do patrimônio

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O que deve ser ativado no patrimônio

Conforme apresentado no capítulo de conceitos gerais desse material, a ativação de bens no patrimônio contábil da entidade deve obedecer aos critérios estabelecidos pelas NBCASP. Assim, alguns bens serão ativados e outros não serão de acordo com esses critérios.

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O que deve ser ativado no patrimônio

I. Bens de uso comum do povo

Os bens de uso comum possuem potenciais serviços ou benefícios econômicos futuros?

A entidade tem o controle sobre os bens?

Os bens possuem origem em um evento passado?

São mensuráveis?

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O que deve ser ativado no patrimônio

II. Bens recebidos em comodato – não devem ser ativados no imobilizado da entidade. O bem recebido em comodato não deve alterar a situação patrimonial da comodatária, por tratar-se de bem de terceiros que não integra o seu patrimônio.

Estudo contábil do patrimônio

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O que deve ser ativado no patrimônio

III. Bens cedidos em comodato – Nos casos de cessão de bens em comodato, esses permanecerão no ativo da entidade, no grupo contábil “bens cedidos em comodato”

Estudo contábil do patrimônio

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O que deve ser ativado no patrimônio

III. Bens alugados (prefeitura como locatária do bem) – Nos casos em que a prefeitura é a locatária dos bens não existe a ativação dos bens.

O aluguel de um bem até dá à prefeitura o risco e os benefícios sobre o bem, mas o risco nesse caso não garante a continuidade e permanência dos bens sob a posse da prefeitura.

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Roteiro de Regularização Patrimonial

Atividade 1Certificação das Normas e Procedimentos

- Elaboração de normas e procedimentos que regulem a incorporação, movimentação e baixa dos bens sob o domínio da entidade.

Ciclo de aquisição.Ciclo de baixa.Movimentação de ativos.Manutenção de ativos. - Apresentação de modelos de decretos, para aprovação e aplicação. Decretos que regulamentem as atividades do setor de patrimônio. - Constituição de comissões de recebimento e avaliação. - Formatação das documentações a serem utilizadas pelo setor, durante a incorporação, guarda, transferência e baixa dos bens (Termos de Responsabilidade, Nota de Transferência, Nota de Transporte, etc.). - Definição da abrangência das unidades de controle patrimonial.

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Implantação da Gestão e recadastramento Patrimonial

Atividade 2Recadastramento de Bens Móveis e Imóveis

- Elaboração das classificações de bens móveis, imóveis e intangíveis.- Identificação das unidades que têm sob seu domínio bens patrimoniais sob uso ou guarda. - Recolhimento de documentos que comprovem as incorporações e baixas dos bens patrimoniais sob o domínio da entidade.- Constituição de base de dados de bens patrimoniais, através das informações históricas, seja por aquisição, produção ou doação.- Localização e identificação dos bens patrimoniais que constituem a nova base de dados, através de levantamento de campo.- Emissão, Assinatura e Resguardo dos Termos de Responsabilidade.- Emissão do inventário físico atualizado.Obs.: A equipe da administração patrimonial da ENTIDADE fará esta aferição “in loco” (levantamento de campo) e deferir.

Roteiro de Regularização Patrimonial

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Atividade 3Avaliação Patrimonial

- Avaliação dos bens patrimoniais da entidade, através dos seguintes critérios:Bens Imóveis: Através da utilização de laudos emitidos por imobiliárias locais ou empresas similares (laudos pagos pela contratante).Veículos: Tabela Oficial de Veículos.Demais Bens Móveis: Através do método de cálculo do valor justo (fair value).

Roteiro de Regularização Patrimonial

Implantação da Gestão e recadastramento Patrimonial

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Atividade 4Implantação dos Métodos de Depreciação

- Aplicação dos métodos de depreciação, exaustão e amortização dos bens patrimoniais:

Apresentação e treinamento para aplicação dos métodos de depreciação instituídos pela NBCASP.Capacitação do servidor para a definição de vida útil dos bens.Capacitação do servidor para a definição de valor residual dos bens.Capacitação do servidor para a definição das notas explicativas.

Roteiro de Regularização Patrimonial

Implantação da Gestão e recadastramento Patrimonial

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- Assessoria continuada, com atendimentos mensais; para execução das atividades a seguir:

Conferência dos lançamentos de ingresso, baixa, avaliação e depreciação.Conferência do processo da(s) baixa(s) do(s) bem(s).Definição das notas explicativas.Confronto com o sistema contábil.

Atividade ContinuadaConsultoria Patrimonial

Roteiro de Regularização Patrimonial

Implantação da Gestão e recadastramento Patrimonial

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Benefícios da Consultoria

- Facilidade na identificação e localização dos bens sob seu domínio;- Inventário atualizado;- Balanço patrimonial sem distorção da realidade;- Inteligência no controle dos custos de consumo e manutenção dos bens;- Informações atualizadas em tempo real.

Vantagens para o Gestor Público

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- Bens de uso comum em condições de uso;- Clareza na visualização da aplicação dos recursos nos bens.

Vantagens para o cidadão

Benefícios da Consultoria

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1.Análise da Situação Atual e Certificação das Normas e Procedimentos

2.Análise da Base Cadastral

3.Verificação de Ativos – Bens Móveis

4.Verificação de Ativos – Bens Imóveis

5.Verificação de Ativos – Bens Intangíveis

6.Monitoramento e avaliação da realização do Inventário

7.Atualização do Inventário e Instruções de Baixas

8.Avaliação

9.Métodos de Depreciação

10.Regularização do Balanço Patrimonial;

11.Treinamento sobre NBCASP

12. Entrega dos trabalhos

CRONOGRAMAS DE VISITAS

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OBRIGADONome do apresentadorEmail do apresentador

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