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Boletim da Paróquia dos Pousos30 de setembro de 2018 | nº 92
Liturgia de domingo26º Domingo do Tempo Comum
A liturgia do 26º Domingo do Tempo Comum apresen-ta várias sugestões para que os crentes possam purificar a sua opção e integrar, de for-ma plena e total, a comuni-dade do Reino. Uma das su-gestões mais importantes (que a primeira leitura apre-senta e que o Evangelho re-cupera) é a de que os crentes não pretendam ter o exclusi-vo do bem e da verdade, mas sejam capazes de reconhecer e aceitar a presença e a acção do Espírito de Deus através de tantas pessoas boas que
não pertencem à instituição Igreja, mas que são sinais vi-vos do amor de Deus no meio do mundo.A primeira leitura, recorren-do a um episódio da marcha do Povo de Deus pelo deser-to, ensina que o Espírito de Deus sopra onde quer e sobre quem quer, sem estar limita-do por regras, por interesses pessoais ou por privilégios de grupo. O verdadeiro crente é aquele que, como Moisés, re-conhece a presença de Deus nos gestos proféticos que vê acontecer à sua volta.No Evangelho temos uma instrução, através da qual Je-sus procura ajudar os discí-pulos a situarem-se na órbi-ta do Reino. Nesse sentido, convida-os a constituírem uma comunidade que, sem arrogância, sem ciúmes, sem presunção de posse exclusiva
do bem e da verdade, procu-ra acolher, apoiar e estimu-lar todos aqueles que actuam em favor da libertação dos ir-mãos; convida-os também a não excluírem da dinâmi-ca comunitária os pequenos e os pobres; convida-os ain-da a arrancarem da própria vida todos os sentimentos e atitudes que são incompatí-veis com a opção pelo Reino.A segunda leitura convida os crentes a não colocarem a sua confiança e a sua es-perança nos bens materiais, pois eles são valores pere-cíveis e que não asseguram a vida plena para o homem. Mais: as injustiças cometidas por quem faz da acumulação dos bens materiais a finali-dade da sua existência afas-tá-lo-ão da comunidade dos eleitos de Deus.
in www.dehonianos.org
5-6OUT | Jornadas Teológico-Pastorais da Diocese | No seminário07OUT | Assembleia Diocesana | Seminário, às 15H0013OUT | Início da Catequese Paroquial | Primeiras atividades às 15H00 | Em sala às 17H00 | Eucaristia às 18H0013-14OUT | Festa de Nossa Senhora do Desterro | Presença da paróquia nossa geminada, Bajouca
Início da catequese paroquial
- Dia 04OUT | Reunião de catequis-tas e pais, no Vidigal
- Dia 13OUT | Início da catequese nos Pousos, a partir das 15H00 |
Compromisso dos catequistas- Dia 14OUT | Início da catequese no Vidigal | Compromisso dos catequistas
Festa da Padroeira 13 e 14 de outubro
Sábado 13- Início da catequese | Receção das crianças a partir das 15H00 | Atividades de catequese | Encontro de grupo às 17H00 | Eucaristia às 18H00 e Compromisso dos catequistas | Festival de Sopas- Petiscos durante a tarde- Festival de Sopas e petiscos para toda a comunidade às 19H00
Domingo 14- Eucaristia às 14H30 | Procissão com a imagem de Nossa Senhora do Desterro- Início das atividades do Agrupamento 877- Venda de bolos e ofertas- Sopas e petiscos durante a tarde- Receção à paróquia geminada Bajouca
Ainda…- Peditórios nos lugares da freguesia- Andores de ofertas- Música ambiente
h A Comissão da Festa do Vidigal (2018) apresentou a toda a comunidade, no dia 16 de setembro, um detalhado relatório das contas da festa realizada em agosto. O saldo depositado na conta daquela comunidade, na Caixa Geral de Depósitos, foi no valor de €4.206,00. A forma de apre-sentar o relatório foi mui-to expressiva, entusiasmada e emocionada; a comunida-de reviu-se no que escutou;
a comissão da festa parti-lhou a sua alegria pela tarefa a que se propôs; saudou-se a nova comissão, entretan-to reforçada com mais algu-mas pessoas; o Joaquim to-mou a palavra e entusiasmou uns e outros; e o Luís Lourei-ro agradeceu formalmente a generosidade e empenho, em nome da comunidade e da administração da igreja.
h A comunidade do Vidi-gal emitiu estes dias um úl-timo cheque, no valor de €5.000,00, para liquida-ção do que ainda se devia às pessoas que generosamente
emprestaram algum dinheiro aquando das obras interio-res entretanto realizadas na igreja. Na sexta-feira o saldo bancário da conta do Vidigal era no valor de €2.236,75. O próximo passo será a revi-são final dos custos da obra, e posterior apresentação su-perior das contas de 2016 e 2017, para obtenção do “vis-to” da Diocese.
h A igreja paroquial obteve esta semana a aprovação dio-cesana das contas de 2016, sobre as quais incidiu uma taxa de €1.040,00. Daremos detalhes, oportunamente.
(continuação da página anterior)CONTAS e outras informações
MISSAS e outras celebrações AGENDA CONTAS e outras informações
Vida Paroquial
Horário de Missa na igreja paroquial, aos sábados:
18H00 6 de outubro a 15 de junho
30.Set Dom
y Domingo XXVI do Tempo Comum#
y Missa Dominical# | Andrinos * *09h00
y Missa Dominical# | Vidigal * *10h10
y Celebração da palavra e Comunhão# | Centro Social Paroquial * *10h30
y Missa Dominical# | Igreja Pa-roquial | Pousos * *11h30
y Aniversário do GRAJ | Cele-bração da Eucaristia# | Touria * *15h00
01.Out Seg
y Adoração ao Santíssimo# | Igreja Matriz * *15h00 Orientação: Legião de Maria
y Recitação do Rosário# | Igreja Paroquial | Pousos * *19h30 Coordenação: Legião de Maria
02.Out Ter
y Recitação do Rosário# | Igreja Paroquial | Pousos * *19h30 Coordenação: Movimento da Mensagem de Fátima
y Missa ferial# | Vidigal * *20h00 Intenção ou Memória: - Ana Paula Faustino, seu pai e demais familiares, mc. mãe - Francisco Oliveira Santos, pais, pais, sogros e avós, mc. esposa
03.Out Qua
y Recitação do Rosário# | Igreja Paroquial | Pousos * *19h30 Coordenação: LIAM
y Missa ferial# | Igreja Paroquial | Pousos * *20h00 Intenção ou Memória: - Justina de Jesus Teixeira e marido José António Roda, mc. família
04.Out Qui
y São Francisco de Assis# Memória de São Francisco (+ 3 de outubro de 1226), que, depois de uma vida despreocupada, se converteu à vida evangélica em Assis, na Úmbria, região da Itália, encontrando Jesus Cristo especialmente nos pobres e tornando-se ele mesmo pobre ao serviço dos necessitados. Reuniu em comunidade consi-go os Frades Menores, pregou o amor de Deus a todos nas suas caminhadas, inclusiva-mente na peregrinação à Terra Santa, mostrando com as suas palavras e atitudes o desejo de seguir a Cristo, e quis morrer deitado sobre a terra nua.
y Recitação do Rosário# | Igreja Paroquial | Pousos * *19h30 Coordenação: Ministros da Comunhão
y Missa e adoração ao San-tíssimo# | Igreja Paroquial | Pousos * *20h00 Atividade mensal. Realiza-se na 1ª quinta-feira de cada mês.
05.Out Sex
y Celebração de Bodas de Diamante (60º aniv)# | Igreja Paroquial | Pousos * *11h30 Um casal do Azabucho
y Recitação do Rosári# | Igreja Paroquial | Pousos * *19h30 Coordenação: Apostolado da Oração
y Missa do Apostolado da Oração# | Pousos * *20h00 Celebração mensal na 1ª sexta-feira, destinada especialmente a Zeladores e Associados do Apostolado da Oração
06.Out Sáb
y Recitação do Rosário# | Igreja Paroquial | Pousos * *17h30 Coordenação: Fundação Maria Mãe da Esperança
y Missa Vespertina# * *18h00 Intenção ou Memória: - José dos Santos, Alcinda da Conceição e filho Delfim Santos, Maria da Glória e marido António Rocha, Henrique Vieira Louren-ço, Albino de Jesus Coelho e esposa Maria Estrela dos San-tos, Aquilino Gameiro, Esmeralda Canelas e marido Alberto Pedro, e pelas Almas do Purgatório, mc. filhos, netos e irmãs
07.Out Dom
y Domingo XXVII do Tempo Comum#
y Nossa Senhora do Rosário# Memória de Nossa Senhora do Rosário, no dia em que, pela recitação do Rosário ou coroa mariana, se invoca o auxílio da Santa Mãe de Deus, meditando os mistérios de Cristo, tendo por guia aquela que esteve associada de modo singular à Encarnação, Paixão e Ressurrei-ção do Filho de Deus.
y Missa Dominical# | Andrinos * *09h00
y Missa Dominical# | Vidigal * *10h10
y Celebração da palavra e Comunhão# | Centro Social Paroquial * *10h30
y Missa Dominical# | Igreja Paro-quial | Pousos * *11h30
y Recitação do Rosário# | Igreja Paroquial | Pousos * *17h30 Coordenação (livre)
01.Out Seg
y Reunião semanal da Legião de Maria# | Pousos * *15h00
y Reunião da Liga Pedras Vivas# * *21h15
02.Out Ter
y Reunião da Direção do CSPP# | Centro Sénior * *21h15
03.Out Qua
y Reunião de grupo de oração FMME# | Pousos * *15h00
y Atendimento na secretaria da paróquia# | Pousos * *18h00
y Reunião de catequistas# | Vidigal * *21h15
04.Out Qui
y Reunião dos padres da Vigararia de Leiria# | Azoia * *10h00
y Conferência de São Vicente de Paulo | Reunião quinzenal# * *21h00
y Catequese Paroquial: Reunião de pais (Vidigal)# | Vidigal * *21h15
05.Out Sex
y Feriado Nacional | Implantação da República# * *08h00
y Jornadas Teológico-Pastorais Diocesanas# | Seminá-rio * *09h30
y Reunião mensal do Apostolado da Oração# * *20h30 Destina-se às Zeladoras da nossa paróquia.
06.Out Sáb
y Jornadas Teológico-Pastorais Diocesanas# | Seminá-rio * *09h00
07.Out Dom
y Assembleia Diocesana e Apresentação de Temas Pastorais# | Seminário * *15h00 Venho, por este meio, convocar os fiéis da Diocese para a ASSEMBLEIA, que terá lugar na tarde do domingo, 7 de outubro, no ginásio do Seminário de Leiria. Com ela, em comunhão visível e participação significativa de jovens, ouvindo as suas inquietações e experiências em relação à fé, celebramos juntos o Dia da Igreja Diocesa-na, fazemos a abertura solene do novo ano e apresen-tamos o tema geral e o programa comum.+ António, Cardeal
h Os ofertórios de Missa feitos na igreja paroquial nos dias 19, 22 e 23 do corrente mês, foram no valor, respeti-vamente, de €14,33, €35,18 e €126,59.
h No dia 24 depositou-se em favor da igreja paroquial €64,10 e €7,15 prove-nientes de ofertas recolhidas no veleiro e na caixa de esmolas, respetivamente.
h Foram apresentadas as contas do al-moço de setembro, promovido pelo Conselho para os Assuntos Econó-micos da Paróquia, em favor da igre-ja. Contabilizaram-se 195 inscrições e uma receita de €2.526,00; as despesas (sobretudo bebidas, bacalhau e merce-aria diversa) quase chegaram aos mil euros. O saldo em favor da igreja foi no valor de €1.546,40. A carne foi ofereci-da (e o seu valor foi estimado acima dos seiscentos euros), bem como as sobre-mesas, o pão, a broa, a decoração, al-gumas “entradas, algumas bebidas, etc. Pode ler o texto em https://paroquia--pousos.pt/docs/ (Conselho Econó-mico & Contas).
ATENDIMENTO na secretaria da
paróquia:
quarta 18h00-19h30
(continua na última página)
vida paroquial
Sudoku
SO
LUÇ
ÕES
7 Diferenças
Sopa de LetrasProcurar as seguintes palavras na horizontal, ver-tical e diagonal: DEMONIOS; ESCANDALIZAR; FOGO; GEENA; JUMENTO; MESTRE; MO; NOME; PEQUENINOS; RECOMPENSA
LAZER
centro social
“A malaposta era uma carroça. Ou então não era nenhuma carroça mas todo um processo cujo objetivo era aproximar pessoas levando mensagens. Porque as pessoas não nasceram para a solidão; enquadram-se em partilha, em diálogos, comunicando, partilhando...Esta folha será essa espécie de carroça que leva mensagens de uns para os outros, com o pretexto da fé (…) ”. MALAPOSTA é um boletim paroquial semanal de partilha de informação. A distribuição é feita nas igrejas da paróquia dos Pousos. É gratuito. A redação é da respon-sabilidade do pároco, [email protected]
EXTRA
Bo CamiñoOs jovens que terminaram o Crisma, este ano catequético, fizeram os Caminhos de Santia-go no final do verão. Caminhar várias horas se-guidas, apenas com algumas pausas, supunha um final do dia de rastos e com pouco humor: Nunca aconteceu! Quem procura o Caminho de Santiago, nem sabe muito bem o que o motiva a fazer. É o próprio Caminho que vai decifran-do as razões da jornada, onde a fé, a aventu-ra, o testemunho, a procura de algo...se mistu-ram. Nesta viagem aprendeu-se várias coisas. A primeira é que a mochila tem acessórios a mais. Depois, e se o amaciador do cabelo era tão imprescindível levar para o primeiro dia, no segundo dia, já foi deixado no Albergue, para quem quisesse usar. Aprendeu-se a lavar rou-pa à mão (para alguns foi a primeira vez), apren-deu-se que todos os espaços e momentos são para partilhar, com exceção, dos quilómetros que cada um e por iniciativa própria, quis fa-zer sozinho, em cada etapa, e que trouxe muito mais reflexão, relativamente à busca do seu Ca-minho interior. O Caminho também nos ajuda a observar em nós e nos outros, a coragem, a de-terminação e o bom espírito. As etapas são fei-tas com tempo e o tempo chega para tudo: para rezar, para partilhar o melhor momento do dia, para perdoar, para agradecer, para ir em silên-
cio, para cantar, chorar e gargalhar. O Caminho “obriga-nos” a relembrar a interajuda, a paciên-cia, a bondade e o respeito. A exigência mate-rial ou o que exigimos dos outros vai sendo me-nor, à medida que se vão realizando etapas. Daí ser recomendável termos oportunidade de fa-zer esta experiência em vários dias. Vamos fi-cando mais em paz e aceitando tranquilamente o que o Caminho tem para nos dar. O que fica na memória, não é o cansaço nem a bolha que tentou aparecer. O que fica é tudo o que não é mensurável. Ninguém fica igual depois de fazer o Caminho de Santiago!
Testemunhos de elementos do grupo- “Foi uma experiência inesquecível que vou lembrar-me para sempre, especialmente por ter sido a primeira vez que fiz os caminhos. O grupo era espetacular e apesar das nossas dife-renças, fomos sempre muito unidos e isso aju-dou a que tudo corresse bem” “O caminho é si-nónimo de reflexão, cada um reflete sobre o seu passado e futuro. Temos o à vontade para o fazer, pois sentimos que mesmo fazendo lar-gos quilómetros sozinhos sabemos que ultra-passaremos qualquer adversidade, porque to-dos pertencemos a um grupo que está sempre pronto a estender a mão para ajudar. Somos Um!”- “O caminho ajudou-me a ser uma pessoa me-lhor. Por causa da tolerância, perdão e dos con-selhos que recebi, senti-me mais fortaleci-do psicologicamente e uniu-me ainda mais ao grupo.”- “Ao longo do caminho, senti várias emoções alegria, sofrimento e até receio de não che-gar ao objetivo. Era para mim um sonho fazer
os caminhos de Santiago de Compostela. Fi-lo com o apoio do meu magnífico grupo e che-guei, alcancei aquilo que queria. Uma experiên-cia magnífica e a repetir, sem dúvidas.”- “Fazer os caminhos foi uma experiência muito boa, era uma coisa que já tinha pensado fazer, mas não queria fazê-lo sozinha. Fiz os cami-nhos com o melhor grupo que alguma vez po-dia fazer. Tive imensas emoções ao longo dos dias, todos os dias acordava com um sorriso na cara e com o pensamento de que estava quase a chegar ao destino e que iria concluir um dos objetivos da minha vida. Sofri de dores? Sofri. Chorei com medo de não me aguentar até ao fim? Chorei. Mas nunca desisti graças à motiva-ção que o grupo me dava todos os dias. Recor-darei todos os momentos desta viagem como se tivesse sido ontem. Sem dúvida alguma, que voltaria a fazer os caminhos. É uma experiên-cia inesquecível e que toda a gente deveria fa-zer, pelo menos uma vez na vida, sem ter medo de não conseguir alcançar o objetivo.”
As árvores vão ganhar cor na Festa dos PousosA antiga técnica do Crochê ganha destaque nas mãos das nossas artistas do Centro Senior. Um pedido informal de alguns elementos dos fes-teiros deste ano, colocaram-nos um desafio que quisemos acolher: embelezar as árvores do Adro da Igreja, com crochê, para a festa em honra do Senhor dos Aflitos. A D. Mariana Sto-ca, apaixonada por linhas e agulhas desde a sua juventude, já iniciou os trabalhos. Já estão in-vestidas muitas horas de trabalho e dedicação. Para que este trabalho termine com o maior su-cesso, ainda temos que adquirir muitos quilos de lã e aguardar, com expetativa e esperança, que mais artistas internos e da nossa comuni-dade, se juntem a nós. Muito nos honraria que “crochetássemos” juntos, ou com a oferta de lãs, ou que fizessem em casa e nos presenteas-sem, para juntar trabalhos, ou ainda, que mar-cassem presença na nossa companhia. Assim, envolvíamos a comunidade, valorizávamos esta arte e artesanato e coloríamos ainda mais a fes-ta. Aproveitamos para relembrar que o crochê, apresenta vários benefícios para a saúde física e mental: promove o raciocínio, a concentração,
a coordenação motora (estimula a agilidade das mãos), aumenta o nível de serotonina e dopa-mina, diminuindo assim a ansiedade, a tristeza e a depressão. Aos festeiros deixamos o nosso compromisso, de que vamos participar e ten-tar motivar mais pessoas a dedicarem-se tam-bém à vossa causa.
Berçário e Creche na semana da exploração de texturas.A sopa não é só para comer! Para os meninos de creche 1, a sopa não serve só para comer. Es-tamos numa fase que queremos MUITO comer sozinhos, mas a sopa teima em “cair” para todos os lados. Também com a sopa, há instintos para explorar e aprender. Nesta fase as mãos são um importante instrumento de aprendizagem e a hora da refeição é rainha para ficarmos surpre-endidos com as diferentes texturas, cores e até temperaturas. Inspirados nesta nossa experi-ência da refeição, fomos para a sala experimen-tar outras texturas mas também cores e até sa-
bores, que partilhamos também com os bebés do Berçário. Ainda nem todos quiseram expe-rimentar, mas num amanhã muito próximo va-mos surpreender.
Dançar sem deixar cair o saco
Um dos fundamentos primordiais da dan-ça é o equilíbrio. Para efetuar alguns movi-mentos, pequenos saltos e giros, uns passos de dança, ajuda a manter o corpo centrado. Só é possível obter equilíbrio através da co-ordenação de 3 sistemas: o vestibular (lo-calizado no ouvido interno); o motor (mús-culos, tendões e articulações); visual (sinais visuais enviados para o cérebro). No Cen-tro Sénior e de forma divertida, usou-se uma rodilha, um saco com algumas peças de roupa no interior, para trabalhar o equi-líbrio, num exercício de dança, acompa-nhada com boa música. Parece um exercí-cio fácil, mas poucos conseguem que o saco permaneça na cabeça por um bom conside-rável período de tempo. As bailarinas diver-tiram-se e divertiram os presentes. Agora é continuar a apostar em estilos diferen-tes, respeitando sempre à vontade e limites de cada um. Não importa o ritmo, o lugar, o horário, nem os olhares. Dançar faz bem ao corpo e à alma.
O Joaquim Pedro de Sousa encontrou nos seus baús esta foto datada de 12 de julho de 2009. Foi “tirada” na cozinha do salão paro-quial, em dia de almoço de angariação. Um dos aventais será da tesoureira!?
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