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Fechou nesta quarta-feira, dia 09, o último índice para a composição da média do reajuste salarial do Acordo Coletivo de Trabalho 2013/14, dos trabalhadores da Celesc. A média dos índices alcançou um reajuste de 5,37%. Abaixo, os índices que compõe a média e seus respectivos resul- tados. CON A O INFORMATIVO DO SINDINORTE-SC Nº 142 ANO 21 REAJUSTE SALARIAL DO ACT 2013/14 FECHA EM 5,37% APURAÇÃO NOS ÚLTIMOS 12 MESES ICV - DIEESE - 6,34% IPC - FIPE - 4,57% INPC/IBGE - 5,69% IGP-M/FGV - 4,40% IPCA/IBGE - 5,86%

Contato 142

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Page 1: Contato 142

Fechou nesta quarta-feira, dia 09, o último índice para a composição da média do reajuste salarial do Acordo Coletivo de Trabalho 2013/14, dos trabalhadores da Celesc. A média dos índices alcançou um reajuste de 5,37%. Abaixo, os índices que compõe a média e seus respectivos resul-tados.

CON A OINFORMATIVO DO SINDINORTE-SC Nº 142ANO 21

REAJUSTE SALARIAL DO ACT 2013/14 FECHA EM 5,37%

APURAÇÃO NOS ÚLTIMOS 12 MESES

ICV - DIEESE - 6,34%IPC - FIPE - 4,57%INPC/IBGE - 5,69%IGP-M/FGV - 4,40%IPCA/IBGE - 5,86%

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SINDINORTE PERCORRERÁ A BASE DEBATENDO ALTERAÇÕES DO PCS

Os diretores do Sindinorte es-tarão percorrendo a base para apresentar e debater com os trabalhadores o 5º termo adi-tivo do Plano de Cargos e Sa-lários (PCS) da Celesc. É de suma importância que os tra-balhadores se organizem e participem do debate. Abaixo as datas e horários da percor-rida.

17/10

16/10Joinville - 07h30Jaraguá do sul - 13h30Joinville COD - 14h

Mafra - 07h30São Bento do Sul - 13h30

PARTICIPEM!

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ESCLARECIMENTOS SOBRE AUSÊNCIAS JUSTIFICADAS

Nos últimos dias o Sindinorte tem recebido diversos questionamentos acerca das ausências justificadas. No Acordo Coletivo de Trabalho 1996/1997, vá-rias cláusulas passaram a integrar o contrato individual de trabalho dos ce-lesquianos, garantindo assim o benefício mesmo que este não esteja listado no acordo coletivo de trabalho.A cláusula 39 deste acordo (Ausências Justificadas) é uma destas. Segundo o texto, a Celesc considera faltas abonadas as ocorridas:

A) nos 5 dias úteis, seguintes ao falecimento do cônjuge, pais, filhos, irmão, sogros ou pessoa que viva sob dependência do empregado;

B) nos 2 dias úteis, seguintes ao falecimento de netos ou avós;

C) nos 5 dias úteis, seguintes ao casamento do empregado;

E) durante internações hospitalares de filhos menores de 12 anos, segundo critérios estabelecido no Plano Amhor

O companheiro mais atento perce-be que na listagem acima, pulamos a letra “D”. A letra D falava sobre as ausências decorridas do nascimento de filhos. No Acordo Coletivo de Tra-balho deste ano, o benefício que à época era de 5 dias úteis, passou a ser de 10 dias corridos. Vale lembrar que estes benefícios são direitos de todos os trabalhadores já que no ACT 1996/97 ficou definido que os mes-mo integram o contrato individual de trabalho de novos trabalhadores.

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O movimento popular in-ternacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e enti-dades. Este movimento começou nos Estados Unidos, onde vários Estados tinham ações isoladas referente ao câncer de mama e ou mamografia no mês de outubro, posteriormente com a aprovação do Congresso Americano o mês de Outubro se tornou o mês nacional (americano) de prevenção do câncer de mama. A história do Outubro Rosa remonta à última década do século 20, quando o laço cor-de-rosa, foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York, em 1990 e, desde então, promovida anualmente na cidade (www.komen.org).

Em 1997, entidades das cidades de Yuba e Lodi nos Estados Uni-dos, começaram efetivamente a comemorar e fomentar ações vol-tadas a prevenção do câncer de mama, denominando como Ou-tubro Rosa. Todas ações eram e são até hoje direcionadas a cons-cientização da prevenção pelo diagnóstico precoce. Para sensi-

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bilizar a população inicialmente as cidades se enfeitavam com os laços rosas, principalmente nos locais públicos, depois surgiram outras ações como corridas, des-file de modas com sobreviventes (de câncer de mama), partidas de boliche e etc. (www.pink-oc-tober.org).

A ação de iluminar de rosa mo-numentos, prédios públicos, pontes, teatros e etc; surgiu posteriormente, e não há uma in-formação oficial, de como, quan-do e onde foi efetuada a primeira iluminação. O importante é que foi uma forma prática para que o Outubro Rosa tivesse uma ex-pansão cada vez mais abrangente para a população e que, principalmen-te, pudesse ser replicada em qualquer lugar, bastando apenas adequar a iluminação já existente.

A popularidade do Outubro Rosa alcançou o mundo de forma bonita, ele-gante e feminina, motivando e unindo diversos po-

vos em em torno de tão nobre causa. Isso faz que a iluminação em rosa assuma importan-te papel, pois tornou-se uma leitura visual, compreendida em qualquer lugar no mundo.

EXPEDIENTE

DIRETORES RESPONSÁVEIS:Dirceu Simas, Leandro Nunes, João Roberto Maciel e Wanderlei Lenartowicz Jornalista Responsável: Paulo G. Horn SRTE/SC 3489