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NPA810 Sistema de Informação Prof. Mateus T. S. Cozer 03/09/2011 Convergência e Interoperabilidade Amanda Aragão – 12.206.582-4 André Capareli – 12.107.023-9 Diego Peroni – 12.107.046-0 Raquel Umbelina – 12.107.187-2

Convergência e interoperabilidade

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NPA810 – Sistema de Informação

Prof. Mateus T. S. Cozer

03/09/2011

Convergência e Interoperabilidade

Amanda Aragão – 12.206.582-4

André Capareli – 12.107.023-9

Diego Peroni – 12.107.046-0

Raquel Umbelina – 12.107.187-2

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2Convergência e Interoperabilidade

1. História da tecnologia: Computadores e Internet

2. Internet / Intranet / Extranet

3. Rede Wireless / Internet Móvel

4. IPTV (arquitetura e padrões)

5. Tecnologia de Redes

6. Abrangencia e Comunicações

7. Tecnologias viabilizadoras (WWW, HTTP, URL)

8. TCP / IP

9. Infra-estruturas de Informação

@genda

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550 a.C.: Ábaco

1642: máq. de somar de Blaise Pascal

1833: máquinas de Babbage

1890: cartões perfurados

1936: Alan Turing

1946: ENIAC

1975: Mcrosoft

História da TecnologiaComputadores

Convergência e Interoperabilidade

1984:Mac

1976: Apple I

1981: IBM PC

Fonte: http://www.computerhistory.org/internet_history

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História da TecnologiaComputadores

27/08/2011 Convergência e Interoperabilidade

1990: Windows

Voz e TV sobre IP, Internet, aplicações, jogos, interatividade, mobilidade, etc.

R:

Convergir

Fonte: http://www.computerhistory.org/internet_history

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Convergência e Interoperabilidade

História da TecnologiaInternet

• 1958: A ARPA foi fundada pelo departamento de defesa dos EUA com a missão de mobilizar recursos de pesquisa, particularmente do mundo universitário, com o objetivo de alcançar superioridade tecnológica militar em relação aos URSS.

• 1969: Surge a ARPANET, com o objetivo de conectar os departamentos de pesquisa e militares sem um centro definido.Fonte: Castells, The Internet Galaxy.

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Convergência e Interoperabilidade

História da TecnologiaInternet

• 1980s: A Arpanet passa a se chamar ARPA-INTERNET, deixa de ter uso militar e é destinada exclusivamente para pesquisa. Os diferentes ramos das forças armadas adotam uma outra rede, a MILNET.

• Ainda nesta década, a internet passa a ser uma série de redes conectadas entre si, especificamente as que utilizam o protocolo TCP/IP.

• Em 84, National Science Foundation (NSF) montou sua própria rede de comunicação entre computadores, a NSFNET e 88 começou a usar a ARPA-INTERNET como seu backbone.

ARPANET(militares e civis)

MILNET ARPA - INTERNET

(Militares) (Civis)

Fonte: Castells, The Internet Galaxy.

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Convergência e Interoperabilidade

História da TecnologiaInternet

• 1990s: Tim Berners-Lee, lança o WWW (World Wide Web), que foi a base para que Marc Andreesen, lança-se em o Mosaic (primeiro navegador a combinar gráficos e texto em uma única página, abrindo a web para o mundo com um software fácil de usar);

• Criado o Netscape – Primeiro Navegador Comercial; Amazon; Google; Napster.

Fonte: Castells, The Internet Galaxy.

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Convergência e Interoperabilidade

História da TecnologiaInternet

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Convergência e Interoperabilidade

História da TecnologiaInternet

• De acordo com Castells a ARPANET, principal fonte do que viria a ser afinal a internet, não foi consequência fortuita de um programa de pesquisa que corria em paralelo. Foi prefigurada, deliberadamente projetada e subsequentemente administrada por um grupo determinado de cientistas da computação que compartilhavam uma missão que pouco tinha a ver com estratégia militar.

Fonte: Castells, The Internet Galaxy.

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10Convergência e Interoperabilidade

INTERNET, INTRANET E EXTRANETA INTERNET – A rede mundial

A Internet (Internet Society, 1999) é uma rede de

sistemas heterogêneos, interligados através de uma

família de protocolos básica e comum a todos,

chamada TCP/IP.

A Internet implementa um sistema cliente/servidor de

âmbito universal, hoje disseminado em praticamente

todos os países do mundo.

Fonte: Ciberespaço por Jorge Henrique C. Fernandes.

O mundo em um Click

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11Convergência e Interoperabilidade

INTERNET, INTRANET E EXTRANETA INTERNET – A rede mundial

INTERNET CRIADA A PARTIR DE 4 CULTURAS INDEPENDENTES:

TECNOMERITOCRÁTICA;

HACKER;

COMUNITÁRIA VIRTUAL;

EMPREENDEDORA.

“A cultura é uma construção coletiva que transcende preferências individuais, ao mesmo

tempo em que influencia as práticas das pessoas no seu âmbito, neste caso os

produtores/usuários da Internet”

Fonte: Castells, Manuel: The Internet Galaxy

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12Convergência e Interoperabilidade

INTERNET, INTRANET E EXTRANETA INTERNET – Aplicações

As aplicações básicas existentes na Internet são:

correio eletrônico (e-mail);

terminal remoto (telnet) e

transferência de arquivos (ftp).

Fonte: Ciberespaço por Jorge Henrique C. Fernandes.

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13Convergência e Interoperabilidade

INTERNET, INTRANET E EXTRANETA INTERNET – Expansão da Internet

Globalização de mercados

produtividade progressivamente mais elevada

transformação da lógica social:

da inovação

da produtividade

do crescimento econômico

Fonte: Castells, Manuel: The Internet Galaxy

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14Convergência e Interoperabilidade

INTERNET, INTRANET E EXTRANETA INTRANET – a rede da sua empresa

INTRANET é uma rede de computadores privada que

assenta sobre a suite de protocolos da Internet.

Consequentemente, todos os conceitos da última

aplicam-se também numa intranet, como, por

exemplo, o paradigma de cliente-servidor.

Resumidamente, o conceito de intranet pode ser

interpretado como "uma versão privada da

Internet", ou uma mini-Internet confinada a uma

organização.

Fonte: Artigo: Como definir a tecnologia de desenvolvimento de aplicações em uma intranet por Eduardo Fagundes

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15Convergência e Interoperabilidade

INTERNET, INTRANET E EXTRANETA INTRANET – a rede da sua empresa

“Uma INTRANET proporciona uma comunicação

instantânea a milhões de empregados, tanto dentro

da fábrica como no mundo inteiro(...) A informação

flui de acordo com as necessidades de cada

departamento e de cada funcionário”

Fonte: Castells, The Internet Galaxy

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Page 16: Convergência e interoperabilidade

Convergência e Interoperabilidade 16

INTERNET, INTRANET E EXTRANETA EXTRANET - Interligando as INTRANETS

O conceito de Extranet tem sido adotado para denominar um ou mais conjuntos de

intranets interligadas através da Internet, desde que por uma maneira segura.

Compreende uma estrutura de rede integrada, interligando as diversas organizações

com interesses comuns – distribuidores, fornecedores, parceiros, revendedores,

consumidores; e permitindo aos seus participantes a explorarem suas relações

comerciais e tecnológicas, com a mesma tecnologia e estruturas fornecidas pelas

intranets e a Internet.

Fonte: Dissertação “ Intranet e Extranet conceitos, objetivos, benefícios e tendências” por Renato Schumacher.

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Convergência e Interoperabilidade 17

INTERNET, INTRANET E EXTRANETA EXTRANET - Aplicações

Acesso a banco de dados;

Acesso a sistemas corporativos de qualquer parte do mundo;

Fornecimento de produtos, via sistema, sem intervenção

humana.

Fonte: Dissertação “ Intranet e Extranet conceitos, objetivos, benefícios e tendências” por Renato

Schumacher.

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Convergência e Interoperabilidade 18

REDE WIRELESSA Comunicação sem FIO

A palavra wireless provém do inglês: wire (fio, cabo); less (sem); ou seja: sem fios. Wireless

então caracteriza qualquer tipo de conexão para transmissão de informação sem a utilização

de fios ou cabos. Uma rede sem fio é um conjunto de sistemas conectados por tecnologia de

rádio através do ar. Pela extrema facilidade de instalação e uso, as redes sem fio estão

crescendo cada vez mais. Dentro deste modelo de comunicação, enquadram-se várias

tecnologias, como Wi-Fi, InfraRed (infravermelho), bluetooth e Wi-Max.

REDES SEM FIO: Usada em Laptops, aviões, celulares, entre outros e possuem

emprego específico.

Fonte: Tanenbaum, A. S.: Redes de Computadores

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Convergência e Interoperabilidade 19

REDE WIRELESSTipos de Conexões

Soluções Wireless

Indoor (Rede Interna)

Soluções Outdoor Multiponto

Disponível em http://www.wirelessconnect.com.br/aplicacoes/index.cfm

Soluções Wireless Outdoor

Ponto A Ponto

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Convergência e Interoperabilidade

IPTV (Arquitetura e Padrões)O que é IPTV?

• A convergência entre a programação televisiva e as capacidades de interatividade da Internet apresentam uma nova realidade, uma real convergência digital chamada IPTV.

• A televisão por meio do protocolo Internet ou Internet Protocol Television – IPTV - é uma tecnologia para entrega de serviços de televisão digital e outras mídias por meio de uma conexão banda larga.

Fonte: Hartman, A. Producing Interactive Television (Internet Series). Charles River Media, New York, 2001.

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Convergência e Interoperabilidade

IPTV (Arquitetura e Padrões)Por que IPTV?

• “A IPTV é definida como serviços multimídia tais quais televisão/vídeo/áudio/texto/gráficos/dados entregues por redes baseadas em IP gerenciadas para prover os níveis de QoS (Quality of Service) / QoE (Quality of Experience),segurança, interatividade e confiabilidade requeridos”. (International Telecommunications Union (ITU))

• A IPTV é completamente digital, uma via de mão dupla, com um número ilimitado de canais e alto grau de interatividade.

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Fonte: Hartman, A. Producing Interactive Television (Internet Series). Charles River Media, New York, 2001.

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Convergência e Interoperabilidade

IPTV (Arquitetura e Padrões)Arquitetura

• Será descrita uma arquitetura de rede IPTV definindo os seguintes elementos:

Headend centralizado ou descentralizado;

Core IP;

Rede de acesso;

Ambiente de usuário.

Fonte: DSL FORUM - “IPTV Architeture Overview”, Disponível em: <http://www.dslforum.org/arciteture>,

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Convergência e Interoperabilidade

IPTV (Arquitetura e Padrões)Padrões

• ATSC (Advanced Television Systems Committee), adotado pelos EUA, Canadá, México e Coréia do Sul;

• ISDB-T (Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial), adotado pelo Japão;

• DVB-T (Digital Video Broadcast Terrestrial), adotado pelos demais países que já decidiram qual padrão seguir, em especial os países da Europa, Ásia, África e Oceania.

• SBTVD – (Sistema Brasileiro de TV Digital), foi baseado no padrão japonês.

Fonte: Introdução à Televisão Digital Interativa: Arquitetura, Protocolos, Padrões e Práticas (Jorge Fernandes, Guido Lemos e Gledson Silveira)

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Convergência e Interoperabilidade

IPTV (Arquitetura e Padrões)Padrões

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Convergência e Interoperabilidade

IPTV (Arquitetura e Padrões)Padrões

Algumas diferenças entre o ISDB-T (Japonês) e o ISDB-TB ou SBTVD (Brasileiro).

Foram acrescentadas novas tecnologias ao ISDB-TB:

• MPEG-4 para compressão de vídeo (permite maior aproveitamento da faixa de transmissão, contra o MPEG-2 do ISDB-T);

• Máscara de transmissão especialmente adaptada para evitar interferências de outras estações;

• 30 quadros por segundo nas transmissões para aparelhos móveis e portáteis;

• Transmissão aberta. O sistema original contém proteção de cópias (impossibilidade de gravar as transmissões

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26Convergência e Interoperabilidade

“Redes são as autoestradas da informação de uma economia baseada em tecnologia.” (Lucas, H - 2006)

“Em uma rede típica, diversos componentes de hardware e software precisam trabalhar juntos para

transmitir informações.” (Laudon, K. C. – 2009)

Tecnologia de RedesUma tecnologia sem fronteiras

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27Convergência e Interoperabilidade

Cliente/Servidor

Ponto-a-Ponto (Peer-to-Peer)

Tecnologia de RedesTipos de Redes

Fonte: LAUDON, Kenneth C. Sistemas de Informação Gerenciais.

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Page 28: Convergência e interoperabilidade

28Convergência e Interoperabilidade

Tecnologia de RedesTipos de Redes Cliente/

Servidor

Ponto-a-Ponto

Fonte: LAUDON, Kenneth C. Sistemas de Informação Gerenciais.

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29Convergência e Interoperabilidade

LAN (Local Área Network);

MAN (Metropolitan Área Network);

WAN(Wide Área Network).

Tecnologia de RedesClassificação

Fonte: LAUDON, Kenneth C. Sistemas de Informação Gerenciais.

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Page 30: Convergência e interoperabilidade

30Convergência e Interoperabilidade

Tecnologia de RedesClassificação

MAN (Metropolitan Area Network)WAN (Wide Area Network)

LAN (Local Area Network)

Fonte: LAUDON, Kenneth C. Sistemas de Informação Gerenciais.

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31Convergência e Interoperabilidade

Tecnologia de RedesNovas Tecnologias

Bluetooth;

Home PNA e

Plug Powerline;

Redes Sem Fio;

VLAN’s.

Fonte: LAUDON, Kenneth C. Sistemas de Informação Gerenciais.

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32Convergência e Interoperabilidade

Tecnologia de RedesHardware

• Placas de rede, receptadores, hubs, switchs, roteador, gateway, modem, fios e cabos de rede.

Fonte: LAUDON, Kenneth C. Sistemas de Informação Gerenciais.

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33Convergência e Interoperabilidade

Tecnologia de RedesRede Digital de Serviços Integrados

ISDN (Integrated Service Digital Network);

ATM (Asynchronous Transfer Mode);

ADSL (Asymmetric Digital Subscriber Line);

SDSL (Symmetric Digital Subscriber Line);

Firewire.Fonte: LAUDON, Kenneth C. Sistemas de Informação Gerenciais.

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34Convergência e Interoperabilidade

• A World Wide Web é o mais conhecido serviço de Internet.

• Possui padrões universais aceitos para armazenar, recuperar, formatar e apresentar a arquitetura de conexão.

Tecnologias ViabilizadorasO que é a Web (www) Como funciona?

• São formatadas por hipertexto;

• Links que vinculam documentos como objetos, vídeos, arquivos...

• Hiperlinks “disfarçados” de elementos gráficos, clicamos e somos redirecionados para algum ponto da rede.

Fonte: Fernandes, José Henrique Cabral. Ciberespaço , 2000.

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35Convergência e Interoperabilidade

• As páginas são acessíveis por softwares de navegação;

Tecnologias ViabilizadorasO hipertexto

HTTPS

• É uma combinação entre os protocolos HTTP e o SSL (segurança);

• Realiza a codificação de dados, autenticação do servidor, integridade de mensagem e autenticação de cliente.

• Comum nos acessos a servidores de contas bancárias e e-mails corporativos.

• Páginas são armazenadas em servidores hospedeiros de internet;

• O protocolo de transferência de hipertexto é denominado HTTP.

Fonte: Fernandes, José Henrique Cabral. Ciberespaço , 2000.

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36Convergência e Interoperabilidade

• HTTP é o primeiro conjunto de letras no início de qualquer endereço Web;

Tecnologias ViabilizadorasO URL

• O caminho do diretório e o nome do documento são duas outras informações no endereço;

• O endereço é denominado Localizador uniforme de recursos (uniform resource locator – URL).

Por exemplo:• http://www.elearning.fei.edu.br (requisição de conexão à home

page do moodle - HTTP);

• http://www.elearning.fei.edu.br/moodle/mod/resource/view.php?inpopup=true&id=15988 ( localizador do arquivo – URL)Fonte: Fernandes, José Henrique Cabral. Ciberespaço , 2000.

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37Convergência e Interoperabilidade

Digital

• Meios digitais de comunicação permitem a transmissão, captação, transformação e armazenagem de dados; Os dados são analisados, interpretado e após a cognição (atualização do “modelo mental”) obtém-se a informação como resultado;

ComunicaçãoO Fundamento

Analógico

• Não há a representação simbólica dos dados;

• Dificulta a transformação, manipulação e conservação dos dados;

• Há distorções durante as transmissões devido à restrições temporais e espaciais.

Fonte: Fernandes, José Henrique Cabral. Ciberespaço , 2000.

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Page 38: Convergência e interoperabilidade

38Convergência e Interoperabilidade

ComunicaçãoOs Modelos - HCI - Interação Humano-Máquina .

Interação Humano-Máquina (Human-Computer Interaction – HCI)

• É o estudo de como as pessoas concebem, implementam e usam sistemas interativos de computador;

• É a mais desconhecida das áreas que compõem a “Disciplina de Computação;

• Atua na construção de softwares de interação com o usuário;

• redução de custos e o aumento de produtividade através de Engenharia de Usabilidade.

Fonte: Fernandes, José Henrique Cabral. Ciberespaço , 2000.

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Page 39: Convergência e interoperabilidade

39Convergência e Interoperabilidade

ComunicaçãoOs Modelos - HCI - Interação Humano-Máquina .

Interação Humano-Máquina (Human-Computer Interaction – HCI)

• A disseminação da internet na sociedade criou uma perspectiva estratégica à HCI; • Surge um modelo que enfatiza o

elemento humano em grupos na interação com máquinas e programas (CSCW – Computer Supported

Collaborative Work);

• É no momento em que são enfatizadas a natureza e as implicações da interação em grupo, que a HCI começa a necessitar de inter-disciplinaridade.

Fonte: Fernandes, José Henrique Cabral. Ciberespaço , 2000.

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Page 40: Convergência e interoperabilidade

40Convergência e Interoperabilidade

ComunicaçãoOs Modelos – Vida Artificial.• Busca compreender a vida através da construção de fenômenos

biológicos utilizando componentes artificiais;

• Em Vida Artificial, a vida está presente em qualquer elemento de interação que possua: Adaptação, reprodução, autonomia e cooperação;

• Difundiu-se nos últimos 20 anos, por três abordagens distintas: Wetware (moléculas auto-replicantes); Software (simulam células, organismos, sociedades e ecossistemas); Hardware (elementos físicos).

Fonte: Fernandes, José Henrique Cabral. Ciberespaço , 2000.

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Page 41: Convergência e interoperabilidade

41Convergência e Interoperabilidade

ComunicaçãoOs Modelos – Vida Artificial.• A emergência de complexibilidade é o principal item da vida

artificial, possibilita a criação de processos paralelos e tolerantes a falhas;

• São Fenômenos sinérgicos, onde o todo é maior que as partes;

• Classe de problemas investigados: Inteligência Artificial Corporificada (agentes físicos) e Ecossistemas Artificiais (simulação de ambientes).

Vida Artificial e o Ciberespaço

• Através de simulações e criações podemos compreender os fenômenos inteligentes que estão presentes em sistemas naturais.

Fonte: Fernandes, José Henrique Cabral. Ciberespaço , 2000.

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Page 42: Convergência e interoperabilidade

42Convergência e Interoperabilidade

ComunicaçãoOs Modelos – Agentes Inteligentes.

• Nos modelos de agentes inteligentes, parte-se do princípio de que a inteligência deve estar presente nos elementos.

• Agentes são noções de indivíduo e comunidade (Sociologia, Economia, Comportamento, Robótica, Softwares, etc);

• Agentes Físicos: Autonomia, Habilidade social, Reatividade, Pró-Atividade, Mobilidade e Continuação Temporal;

• Agentes Inteligentes em Software: Inteligência, Agência e Mobilidade;

• Inteligência de Agentes: Redes Neurais, Algoritmos Genéticos e Inteligência Artificial.

Fonte: Fernandes, José Henrique Cabral. Ciberespaço , 2000.

03/09/2011

Page 43: Convergência e interoperabilidade

43Convergência e Interoperabilidade

ComunicaçãoOs Modelos – Construcionismo Distribuído.

• Este conceito foi proposto como um modelo pedagógico derivado da Cognição Distribuída e do Construcionismo.

• Cognitivo: o aprendizado se dá por experiências diferentes, é um processo ativo e faz parte de um processo social.

• Distribuído: este item, agrega além dos itens anteriores, a cognição e computação distribuídas. Leva em consideração fatores humanos e tecnológicos pertinentes à internet e da Web.

• Resultado: O ciberespaço torna-se parte integrante da sociedade, pois o elemento humano é quem contribui para o desenvolvimento através de programas, agentes e realidades virtuais.

Fonte: Fernandes, José Henrique Cabral. Ciberespaço , 2000.

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Page 44: Convergência e interoperabilidade

44Convergência e Interoperabilidade

AbrangênciaMeios de Comunicação e sua Abrangência.

Fonte: www.w3c.br – Palestra de Vagner Diniz e Carlos Cecconi

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Page 45: Convergência e interoperabilidade

45Convergência e Interoperabilidade

AbrangênciaA Evolução.• A evolução da última fase da tecnologia da informação está

presente na evolução da Web, como:• Web 1.0 (passado): Tim Berners inventou a Web

em 1989, juntando e criando três simples tecnologias (URL, HTML e HTTP).

• Web 2.0 (presente): A Web cresceu rapidamente, atingindo mais de 100 milhões de sites ativos, 1 bilhão de pessoas acessando e conteúdo dinâmico.

• Web 3.0 (futuro): será uma linkagem de dados de dispositivos, tornando a Web Semântica, Móvel e Ubíqua.

Fonte: www.w3c.br – Palestra de Vagner Diniz e Carlos Cecconi

03/09/2011

Page 46: Convergência e interoperabilidade

Convergência e Interoperabilidade

TCP/IPO que é?

• TCP significa Transmission Control Protocol (Protocolo de Controle de Transmissão) e o IP Internet Protocol (Protocolo de Internet)..

• IP é um protocolo responsável pela entrega de pacotes para todos os outros protocolos TCP/IP e oferece um sistema de entrega de dados sem conexão. O TCP garante a entrega e garante o seqüenciamento dos pacotes. No caso da rede perder ou corromper um pacote TCP/IP durante a transmissão, é tarefa do TCP repassar estes dados.

Fonte: Tanenbaum, A. S.: Redes de Computadores

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Page 47: Convergência e interoperabilidade

Convergência e Interoperabilidade

TCP/IPCaracterísticas

• Conectividade no nível de rede: A tarefa de conectar as redes entre si foi delegada às camadas inferiores da arquitetura, e não às aplicações. Para isso, basta que o TCP-IP rode apenas nos aparelhos emissor e receptor.

• Controle de fluxo fim a fim: A responsabilidade do controle de fluxo de dados entre os computadores que trocam informações é delegada apenas a eles.

• Endereçamento lógico universal: Feita através da associação de um identificador de formato universal (independente da tecnologia) para cada interface de rede dos equipamentos componentes de uma internet.

Fonte: Tanenbaum, A. S.: Redes de Computadores

03/09/2011

Page 48: Convergência e interoperabilidade

27/08/2011 Convergência e Interoperabilidade

TCP/IPOSI x TCP/IP

O modelo TCP/IP foi desenvolvido para solucionar um problema pontual e acabou se tornando um padrão entre os fabricantes de hardware. Enquanto o modelo OSI foi desenvolvido para se tornar um padrão e solucionar o problema comunicação entre máquinas heterogêneas.

Algumas semelhanças:

• ambos são divididas em camadas;

• ambos têm camadas de aplicação, embora incluam serviços muito diferentes;

• ambos têm camadas de transporte e de rede comparáveis;

• a tecnologia de comutação de pacotes (e não comutação de circuitos) é presumida por ambos;

• os profissionais da rede precisam conhecer ambos. Fonte: Tanenbaum, A. S.: Redes de Computadores

Page 49: Convergência e interoperabilidade

49Convergência e Interoperabilidade

Sistemas cada vez mais complexos e heterogênios;

Redes locais e a Internet;

IIS (Internet Information Services);

Supply Chain Systens (SAP).

Infra-Estrutura da InformaçãoUma Sociedade Sempre Conectada

Fonte: Hanseth, Oe Monteiro, E. IT Infrastructures

03/09/2011

Page 50: Convergência e interoperabilidade

50Convergência e Interoperabilidade

Infra-Estrutura da InformaçãoProblemas e Dificuldades

Complexidade Dinâmica:- Descoberta;- Implementação;- Integração;- Controle;- Coordenação.

Diferentes usuários com objetivos divergentes

Crescimento e Evolução da rede de informação

(Infraestrutura da Informação)

Internet / Intranet

+

DificuldadesDificuldade em

transformar informações empíricas em

princípios que promovam a evolução do IIS.

- Perda de dinheiro com investimentos;

- Custos de oportunidade;- Problemas políticos e

sociais.

PROBLEMAS

Fonte: Hanseth, Oe Monteiro, E. IT Infrastructures

03/09/2011

Page 51: Convergência e interoperabilidade

51Convergência e Interoperabilidade

“Sistema partilhado, aberto e sem limites, heterogêneo e evolução sócio técnica constituída por um conjunto de recursos de T.I. e seus usuários, operações e comunidades de design”.

Fonte: Hanseth, Oe Monteiro, E. IT Infrastructures

Infra-Estrutura da InformaçãoUma Possível Definição

03/09/2011

Page 52: Convergência e interoperabilidade

52Convergência e Interoperabilidade

Comunidade organizada através de um recurso de TI;

Demanda por inovação; Necessidade de

flexibilidade de uso; Atraente e funcional.

27/08/2011

Infra-Estrutura da InformaçãoDiversidade de Tecnologias e Gerenciamento

Fonte: Hanseth, Oe Monteiro, E. IT Infrastructures

Page 53: Convergência e interoperabilidade

Dúvidas e Perguntas...

Obrigado!