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COORDENAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL COORDENAÇÃO DA REUNIÃO

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Page 1: COORDENAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL COORDENAÇÃO DA REUNIÃO

COORDENAÇÃO

•COORDENAÇÃO GERAL

•COORDENAÇÃO DA REUNIÃO

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Deve ser escolhido entre os voluntários do grupo e terá mandato de, no máximo, 2 anos.

  Funções

Criar uma escala de funções e divulgá-la com antecedência;

Distribuir funções entre os voluntários; Manter uma relação atualizada com os dados

essenciais dos voluntários (nome, telefone, endereço, etc.);

Manter o trabalho em concordância com a filosofia do programa;

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 Será escolhido pelo coordenador geral através de escala divulgada com antecedência;

  Funções

Expor como será a dinâmica do grupo; Coordenar a apresentação individual de cada participante; Durante toda a reunião deverá estar atento à disciplina, tempo

de fala dos participantes, não permitir discussões e interrupções durante os depoimentos ou comentários, além de impedir possíveis aconselhamentos. Deve saber interromper quando chega o tempo de concluir os depoimentos avisando um ou dois minutos antes que se dispõe desse tempo para a conclusão;

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Fazer com que o depoente faça seu relato na primeira pessoa do singular (eu);

O coordenador deve evitar opiniões próprias; Poderá estimular os participantes a dar seu

depoimento, mas sempre respeitando a liberdade de cada um. Lembre-se que os participantes voltarão em outras reuniões e, então, poderão estar preparados para dar seu depoimento;

Também poderá dar seu depoimento, porém, sempre atentando para não dar conselhos disfarçados;

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◦ SOBRE O HORÁRIO DAS REUNIÕES Estabelecer de maneira definitiva o dia e

horário das reuniões de maneira que facilite a freqüência dos dependentes e codependentes e atenda a disponibilidade da maioria dos voluntários e da casa.

Poderá ser estipulado um tempo de tolerância; De acordo com a experiência o melhor horário

é à noite, após as 19 horas ou no final de semana;

Após o início dos trabalhos não mais haverá interrupção, até mesmo nos períodos de férias.

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◦ DINÂMICA DE FUNCIONAMENTO DOS ENCONTROS Ter clareza de que o objetivo do trabalho é

proporcionar o ambiente necessário para oportunizar as mudanças. Toda a vez que rotulamos alguém podemos estar fechando uma porta para a mudança.

Mesmo que se tenha apenas um dependente ou um codependente, os grupos devem ser separados na hora dos depoimentos para assegurar a liberdade para que cada um fale de seu próprio problema.

Outras atividades desenvolvidas pela casa espírita, como passe, atendimento fraterno não devem ser inseridas no AF pois trata-se de uma metodologia na qual os voluntários não necessitam uma formação especializada e corremos o risco de algum participante não desejar receber algum desses atendimentos.

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Das condições físicas e psicológicas do assistido: Os participantes, para poder frequentar as reuniões,

devem se encontrar em boas condições físicas e psicológicas, ou seja, não se encontrarem alterados pelo uso de substâncias químicas, ou ainda, alterados psicologicamente. Se isso ocorrer deverão ser orientados a se retirar e retornar quando em melhores condições.

Sugerimos não permitir a participação de crianças. Uma boa ideia é ter uma sala ou outro espaço onde um dos voluntários pudesse permanecer realizando atividades com a criança que não tenha com quem ficar durante o tempo do AF. Se uma mãe com criança de colo (um ou dois anos de idade) for obrigada a trazer a criança essa poderá permanecer pois não terá pleno entendimento dos fatos ocorridos durante o AF.

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Do momento das perguntas: Durante a exposição do tema: Se os participantes, no

momento da exposição do tema, quiserem se manifestar fazendo perguntas, oportunizar que eles falem. No entanto, tomar o cuidado para não dar respostas prontas. Uma técnica interessante é jogar a pergunta ao grande grupo para que eles dêem a opinião. Depois de oportunizada a manifestação, se os voluntários acharem necessário, poderão fazer alguns esclarecimentos, mas sempre com o cuidado de não se referir ou olhar para a pessoa que fez a pergunta.

Durante os depoimentos: Se ocorrer de os participantes fazer perguntas no momento dos depoimentos, principalmente se for sobre a doutrina, orientar que este momento é dedicado exclusivamente aos depoimentos, e que será oportunizado outro momento para aquele esclarecimento, ou ainda, orientá-lo a procurar uma casa espírita.

Se um depoente pedir um conselho, uma orientação, o coordenador deve voltar a questão para o grupo e ouvir a sua opinião. A troca de experiências é muito importante;

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Dos comentários dos participantes: Os participantes poderão comentar quando

da exposição do tema. O momento oportuno para isso será determinado pelo expositor do dia, ou seja, enquanto ele expõe o tema ou no final da exposição.

É importante que se respeite qualquer opinião dos participantes, ainda que contrária a nossa. Não podemos esquecer que nem todos têm a mesma compreensão.

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Da prece:

A prece deverá ser realizada no início e final de cada encontro, de forma simples, sem jargões espíritas, devendo ser motivadora, promovendo o otimismo, a fé e a esperança.

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Do silêncio: Quando, no decorrer dos trabalhos, ocorrer

“silêncio” é importante que se respeite esse momento por um período. No entanto, se o silêncio persistir se poderá, suavemente, instigar o grupo ou algum componente que ainda não haja se manifestado para que fale, mas sempre com o cuidado de não forçar. Não devemos esquecer que a manifestação sempre deverá ser espontânea.

O momento do silêncio é importante para que os participantes tomem a iniciativa de se manifestar a partir da reflexão sobre o que ouviram dos demais participantes.

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Do sigilo:

A importância do sigilo não diz respeito somente aos participantes do grupo, mas também, a todos os voluntários. Somente obteremos a confiabilidade se o “sigilo” for utilizado como código de ética.

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Da água fluidificada:

O momento de se servir a água fluidificada é no dia em que é realizado o “EVANGELO NO LAR”. No entanto, nada impede que possa ser servida em todos os encontros, não havendo necessidade de se mencionar que a água é fluidificada.