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8 + 9 DEZEMBRO 2016
Coro Participativo
Coro e Orquestra GulbenkianVíctor Pablo Pérez
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mecenasconcertos de domingo
mecenasestágios gulbenkian para orquestra
mecenasmúsica de câmara
Sociedade de Advogados, SP RL
QUINTA / SEXTA18.00 — Zona de CongressosEntrada Livre
Guia de audiçãoMessias de Georg Friedrich Händel
por Jorge Rodrigues
Concertos Participativos Dando continuidade a uma iniciativa de grande sucesso, pela terceira vez consecutiva o Coro e a Orquestra Gulbenkian convidaram o público a experimentara emoção de integrar uma formação coral amadora e de atuar em conjunto com artistas e agrupamentos profissionais, partilhando o prazer de fazer música. A oratória Messias, de Georg Friedrich Händel, foia obra escolhida para a terceira edição dos Concertos Participativos. Após um período de preparação,os coralistas selecionados juntam-se ao Coro e à Orquestra Gulbenkian, no palco do Grande Auditório, para dar a ouvir uma das mais celebradas obras
do Barroco musical. Este modelo tem vindo a ser implementado, desde há quase duas décadas, pela Fundación “la Caixa”, de Barcelona, instituição com a qual a Fundação Calouste Gulbenkian mantém uma parceria nesta e noutras áreas, a qual contribui para fomentar a prática musical amadora e o aprofundamento da experiência musical individual. No quadro desta parceria, o Coro e a Orquestra Gulbenkian atuarão também nos Conciertos Participativos da Obra Social “la Caixa”, com um Coro Participativo local, no Palau de la Música Catalana, em Barcelona, nos dias 12 e 13 de dezembro.
Duração total prevista: c. 2h 50 min.Intervalo de 20 min. O concerto de dia 8 de dezembro é transmitido em direto pela RTP – Antena 2
08 DE DEZEMBROQUINTA19.00 — Grande Auditório
09 DE DEZEMBROSEXTA19.00 — Grande Auditório
Concertos Participativos
Coro ParticipativoCoro e Orquestra GulbenkianVíctor Pablo Pérez Maestro
Elisabeth Watts Soprano
Marta Infante Meio-Soprano
Emiliano Gonzalez Toro Tenor
José Antonio López Barítono
Paulo Lourenço Maestro dos Coros
baixo contínuoVaroujan Bartikian Violoncelo
Manuel Rêgo Contrabaixo
Ricardo Ramos Fagote
André Ferreira Órgão
Miguel Jalôto Cravo
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Georg Friedrich HändelMessias, HWV 56
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Messias, HWV 56
Primeira Parte 1. Sinfony (Grave – Allegro moderato)2. Recitativo (tenor): Comfort ye, my people3. Ária (tenor): Every valley shall be exalted4. Coro: And the glory of the Lord shall be revealed 5. Recitativo (baixo): Thus saith the Lord of Hosts6. Ária (contralto): But who may abide the day of His coming?7. Coro: And He shall purify the Sons of Levi 8. Recitativo (contralto): Behold, a Virgin shall conceive9. Ária (contralto) e Coro: O thou that tellest good tidings to Zion10. Recitativo (baixo): For behold, darkness shall cover the earth11. Ária (baixo): The people that wlaked in darkness12. Coro: For unto us a child is born 13. Pifa (Pastoral Symphony)14a. Recitativo (soprano): There were shepherds abiding in the fields14b. Recitativo (soprano): And lo, the angel of the Lord came upon them15. Recitativo (soprano): And the angel said unto them16. Recitativo (soprano): And suddenly there was with the angel17. Coro: Glory to God in the highest 18. Ária (soprano): Rejoice greatly, O daughter of Zion19. Recitativo (contralto): Then shall the eyes of the blind be opened20. Dueto (contralto e soprano): He shall feed his flock like a shepherd21. Coro: His yoke is easy, and his burthen is light
intervalo
Segunda Parte 22. Coro: Behold the Lamb of God23. Ária (contralto): He was despised na rejected of men24. Coro: Surely He hath borne our griefs25. Coro: And with His stripes we are healed26. Coro: All we, like sheep, have gone astray27. Recitativo (tenor): All they that see Him laygh Him to scorn28. Coro: They trusted in God that He would deliver Him
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29. Recitativo (tenor): Thy rebuke hath broken His heart30. Arioso (tenor): Behold and see if there be any sorrow 31. Recitativo (tenor): He was cut off out of the land of the living32. Ária (tenor): But Thou didst not leave His soul in hell 33. Coro: Lift up your heads, O ye gates 34. Recitativo (tenor): Unto which of the angels35. Coro: Let all the angels of God worship Him 36. Ária (contralto): Thou are gone upo on high37. Coro: The Lord gave the word38. Ária (soprano): How beautiful are the feet of them39. Coro: Their sound is gone out into all lands 40. Ária (baixo): Why do the nations so furiously rage together?41. Coro: Let us break their bonds asunder42. Recitativo (tenor): He that dwelleth in heaven 43. Ária (tenor) Thou shalt break them with a rod of iron44. Coro: Hallelujah
pausa técnica
Terceira Parte 45. Ária (soprano): I know that my redeemer liveth46. Coro: Since by man came death 47. Recitativo (baixo): Behold, I tell you a mystery48. Ária (baixo): The trumpet shall sound 49. Recitativo (contralto): Then shall be brought to pass50: Dueto (contralto e tenor): O death, where is thy sting?51. Coro: But thanks be to God52. Ária (soprano): If God be for us 53. Coro: Worthy is the Lamb that was slaim – Amen
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Haverá poucas obras do repertório clássico com impacto semelhante ao do Messias de Händel ao longo dos séculos. No contexto da História da Música Ocidental, foi a primeira obra a ser apresentada em concerto, de forma continuada, desde a sua estreia até ao presente.Figura cimeira do Barroco musical europeu, o compositor alemão Georg Friedrich Händel estabeleceu-se em Londres, em 1713, como compositor e empresário de ópera de enorme sucesso, após estadias em Florença, Roma e Veneza e uma curta posição como Kappellmeister do príncipe-eleitor de Hanôver. Contudo, em finais da década de 1730, a ascensão social de uma classe média puritana, pouco dada aos exageros da ópera barroca italiana, veio contestar o prestígio de Händel no panorama musical inglês. Cioso da sua posição, Händel abandonou a composição de óperas para se dedicar a um género musical com pouca tradição em Inglaterra, a oratória, mas respondendo assim aos anseios de música cantada em inglêse interpretada por ingleses.O facto de a oratória ter sido progressivamente secularizada, em finais do século XVII, substituindo a ópera enquanto divertimento
musical durante a Quaresma, facilitou a tarefa. As temáticas de natureza religiosa, em particular do Antigo Testamento, tão do agrado dos anglicanos, o uso da língua nativa e a forte presença do coro, enquanto expressão coletiva face à individualidade dos cantores solistas, acolheram os favores do público. Não é por isso de estranhar que os biógrafos de Händel concordem num facto: 1741 foi um ano charneira na vida do compositor, incluindo a estreia da sua última ópera italiana, Deidamia, e a composição da que é considerada a sua obra-prima, a oratória Messiah.Em julho de 1741, Charles Jennens (1700-1773) fez chegar a Händel um libreto com a sugestão de que este servisse de base à composição de uma oratória para a Semana Santa do ano seguinte. Händel cumpriu a tarefa em 24 dias, entre finais de agosto e meados de setembro. A estreia ocorreria a 13 de abril de 1742, no Music Hall de Dublin, onde o compositor se encontrava no seguimento de uma série de concertos que aí promovera desde novembro de 1741. O sucesso foi estrondoso e os jornais não hesitaram em afirmar: “a nova oratória sacra do senhor Handel (…) ultrapassa tudo o que até hoje foi escrito (…)”.Sem personagens, a narração dos factos é feita
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G. F. Händel: MESSIAH
18 Air: Rejoice (soprano)
Georg Friedrich HändelHalle, 23 de fevereiro de 1685Londres, 14 de abril de 1759
Messias, HWV 56
composição: 1741estreia: Dublin, New Music Hall, 13 de abril de 1742duração: c. 2h 30 min.
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de forma indireta. A organização interna das passagens bíblicas, compiladas por Jennens, assume-se como uma contemplação evocativa da figura de Jesus Cristo, as profecias sobre a vinda de um Messias, o seu nascimento, vida, ministério (1.ª Parte), morte, ressurreição e ascensão (2.ª Parte), e a sua vitória sobre o pecado e a morte (3.ª Parte).Ao invés da sucessão recitativo-ária, típica da oratória, Händel optou por uma outra estrutura padrão, recitativo-ária-coro (ex. Thus saith the Lord / But who may abide / And He shall purify), que assumem a função de pequenas secções dramáticas sobre cada momento narrativo.A habilidade infalível de Händel para compreender o potencial dramático de cada texto fez-lhe atribuir aos solistas as passagens de maior contrição e profundidade espiritual, reservando para o coro intervenções impactantes e de grande exuberância. Contraponto elaborado, secções homofónicas, ritmos pontuados à francesa, virtuosismo italiano, fazem do Messias uma verdadeira enciclopédia de texturas corais. Händel dedicou, igualmente, especial atenção à orquestra: a sua presença nos recitativos acompanhados; a Sinfony inicial, em tonalidade
menor, metáfora da escuridão insondável da espera universal de um Salvador; a Pifa, miniatura pastoral evocativa dos Pifferari, pastores de Abruzzi que desciam a Roma durante o Natal para aí tocar (tradição que Händel conheceu durante a sua estadia na Cidade Eterna); o uso dos trompetes e timbales apenas nos momentos chave da narrativa: Natividade, Ascensão e Julgamento Final.Por fim, importa salientar a dimensão caritativa do Messias. A este propósito escreveu Charles Burney (1726-1814): “Talvez nenhuma outra obra tenha contribuído tão largamente para o alívio do sofrimento humano, alimentou os famintos, vestiu os despidos e amparou os órfãos”. A prática de alocar os fundos obtidos nos concertos do Messias para ajudar várias obras de piedade, a começar na estreia (cujos lucros permitiram libertar 142 prisioneiros, pagando as respetivas dívidas), bem como as récitas anuais promovidas pelo Foundling Hospital de Londres, do qual Händel era governador, permanece ainda hoje viva, como a Obra Social “La Caixa”, entre outras, o atesta. josé bruto da costa
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Natural de Burgos, o maestro espanhol Victor Pablo Pérez concluiu a sua formação musical no Real Conservatório de Música de Madrid e na Hochschule für Musik, em Munique. Desde a temporada 2013/2014, é o Diretor Artístico e Maestro Titular da Orquesta y Coro de la Comunidad de Madrid. Anteriormente foi Diretor Artístico e Maestro Titular da Orquestra Sinfónica das Astúrias (1980-1988), da Orquestra Sinfónica de Tenerife (1986-2005) e da Orquestra Sinfónica da Galiza (1993-2013), tendo sido entretanto nomeado Maestro Honorário destas duas últimas orquestras.Em 1987 foi também Maestro Convidado Principal da Orquestra Nacional de Espanha.Victor Pablo Pérez é um dos mais solicitados maestros espanhóis da atualidade, colaborando habitualmente com o Teatro Real de Madrid,o Gran Teatre del Liceu de Barcelona,o Festival Mozart da Corunha, os Festivais Internacionais de Música das Canárias,da Perelada, de Granada, de Santander e de
Schleswig-Holstein, o Festival Bruckner de Madrid, o Festival de Ópera Rossini, o Festival de San Lorenzo del Escorial e a Quinzena Musical de San Sebastián. Dirige regularmente as principais orquestras espanholas, bem como outros agrupamentos orquestrais a nível internacional como a Royal Philharmonic Orchestra, a Philharmonia Orchestra, a Orchestra del Maggio Musicale Fiorentino, a Orchestra dell' Accademia Nazionale di Santa Cecilia di Roma, a Sinfónica de Milão Giuseppe Verdi, a Orquestra Nacional de Lyon, a Orquestra Nacional do Capitólio de Toulouse, a Filharmonia Narodowa (Sinfónica Nacional Polaca), a Sinfónica de Trondheim,a Sinfónica de Berlim, a Sinfónica de Munique, ou a Sinfónica de Dresden. As suas gravações incluem música espanhola e latino-americana de Manuel de Falla, Robert Gerhard, Heitor Villa-Lobos e Joaquín Rodrigo, para além de obras de Beethoven, Chostakovitch, Prokofiev, ou Rachmaninov.
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Marta Infante nasceu em Lleida, na Catalunha, cidade onde iniciou os seus estudos de piano, viola e canto. Concluiu o Curso Superior de Canto na Universidade de Ostrava, na República Checa. Como solista, colabora regularmente com muitas das principais orquestras espanholas, sob a direção de maestros como Jordi Casas, Josep Vila, Arturo Tamayo, Miguel Ángel Gómez Martínez, Leon Botstein, Kynnan Johns, Robert Howarth, Aldo Ceccato, Edmon Colomer, Kees Bakels, Victor Pablo Pérez,ou Carlos Kalmar. Apresentou-se tambémem muitos auditórios e festivais em Espanha e na Europa como a Bienal de Veneza, o Palau de la Música Catalana (Barcelona), o Festival de Música Antiga de Barcelona, o Auditório Nacional de Madrid, o Festival Internacional de Música Sacra de Oslo, o Concentus Moravie (República Checa) e o Festival Internacional de Musica Saca de Friburgo, bem como em Cuba, no Egito, na Jordânia, no Japão e na América do Sul. Colabora também com regularidade com agrupamentos de música antiga como La Caravaggia, Concierto Español, Orquestra Barroca de Sevilha, La Galanía, La Capilla Real de Madrid, Orquesta Barroca Catalana, Los Músicos de su Alteza, Academia 1750, Collegium 1704, Anthonello (Japão), Dresdner Barockorchester, Collegium Marianum, Barrocade (Israel) e Ars Longa (Cuba), entre outos. Apresenta-se também em recital com o pianista Jorge Robaina, tendo sido premiada no Palau de la Música Catalana pelas suas interpretações de Dvorák e Mahler.
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Elizabeth Watts estudou no Royal College of Music, em Londres, e foi membro do English National Opera’s Young Singers Programme. Em 2006 recebeu o Prémio Kathleen Ferrier e em 2007 venceu o Rosenblatt Recital Song Prize no concurso BBC Cardiff Singer of the World e o Outstanding Young Artist Award nos Cannes MIDEM Classique Awards.As suas mais recentes atuações em concerto incluíram: o Requiem de Mozart, com a Sinfónica de Londres; o Requiem de Brahms, com a Filarmónica de Londres e o maestro Yannick Nézet-Séguin; as Paixões de J. S. Bach, com a Academy of Ancient Music e Richard Egarr; as Sinfonias n.º 2 e n.º 4 de Mahler e Lieder deR. Strauss, com a Filarmónica Holandesa; e A Sea Symphony de V. Williams, com a Filarmónica de Estocolmo e Sakari Oramo. No domínio da ópera interpretou, entre outros papéis: Zerlina (Don Giovanni) e Marzelline (Fidelio) na Royal Opera House; Susanna (As bodas de Figaro), Pamina (A flauta mágica) e Fiordiligi (Così fan tutte) na Ópera de Santa Fé; e Almirena, em Rinaldo de Händel, para a Glyndebourne on Tour. Em versão de concerto, interpretou Josephine, em H.M.S. Pinafore, de A. Sullivan, no Festival de Edimburgo, e Minerva, em Il ritorno d’Ulisse in patria, com a Academy of Ancient Music.A presente temporada inclui Le grand macabre, de Ligeti, com a Sinfónica de Londres e Simon Rattle, para além de recitais no Concertgebouw de Amesterdão, com Roger Vignoles, e no Wigmore Hall, em Londres, com Malcolm Martineau.
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Os sucessos recentes do barítono espanhol José Antonio López incluem a Paixão segundo São Mateus de J. S. Bach, no Musikverein de Viena, a Nona Sinfonia de Beethoven, no Hofburg de Viena, Um Requiem Alemão de Brahms, no Bozar (Palácio das Belas-Artes) de Bruxelas e no Festival Casals de Porto Rico, ou o papel principal em El Público, de Mauricio Sotelo, no Teatro Real de Madrid. Atravessa um momento de grande afirmação na sua carreira, atuando regularmente nos principais teatros e festivais europeus, como o Musikverein e o Konzerthaus de Viena, o Prinzregententheater de Munique, o Berwaldhallen de Estocolmo, a Filarmónica de Varsóvia, o Halle aux Grains de Toulouse, ou o Theater an der Wien, onde se apresentou em recital com Maurizio Pollini. É também uma presença habitual nos principais palcos de Espanha, incluindo o Teatro Real de Madrid, o Auditório Nacional de Música, o Teatro da Zarzuela e o Auditori de Barcelona. Ao longo da sua carreira interpretou um extenso repertório de concerto que se estende de Bach a Brahms, para além de obras de Mahler e Zemlinsky e dos Gurrelieder de Schönberg que gravou para a Deutsche Grammophon. No domínio da ópera, interpretou vários papéis de obras de Mozart, Rossini e Donizetti, para além de várias zarzuelas. Continuando a expandir o seu repertório, cantou recentemente os papéis de Germont (La traviata), Amonasro (Aida), ouIago (Otello) de Verdi, e Jochanaan (Salome)de R. Strauss.
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Emiliano Gonzalez Toro cresceu no seio da cultura latino-americana, mas estudou no Conservatório de Genebra, tendo-se apresentado pela primeira vez em público no Grand Théâtre da cidade suíça. Prosseguiu a sua formação em Londres e estreou-se com o Ensemble Vocal de Lausanne, sob a direção de Michel Corboz. No âmbito desta importante colaboração, interpretou o Requiem de Mozart, o Messias de Händel, as Vésperas de Monteverdi, a Missa em Si menor e a Oratória de Natal de J. S. Bach, entre outras grandes obras.No domínio da ópera, as últimas temporadas ficaram marcadas pelo papel principal em Platée de Rameau (Ópera Nacional do Reno), King Artur de Purcell (Ópera de Massy), La Calisto (Linfea) de Cavalli (Ópera da Baviera, em Munique), Lalla-Roukh de Félicien David (Washington e Nova Iorque), L’incoronazione di Poppea de Monteverdi (Oslo, Lille e Dijon), os papéis principais de Dardanus de Rameau e Phaëton de Lully, e ainda La Fille de Mme Angot de Charles Lecocq e La Périchole de Offenbach. Além do papel de Comminge, da ópera Le Pré aux Clercs de Louis-Ferdinand Hérold, que interpretou com o Coro e a Orquestra Gulbenkian, em abril 2015, nas últimas temporadas Gonzalez Toro representou ainda, entre outros, os papéis de Iro, em Elena de Cavalli, na Ópera de Angers-Nantes e na Ópera de Rennes, o Sumo-Sacerdote em Idomeneo de Mozart, na Ópera de Lille, e Gaston em La traviata de Verdi, no Festspielhaus de Baden-Baden.
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Em 1962 a Fundação Calouste Gulbenkian decidiu estabelecer um agrupamento orquestral permanente. No início constituído apenas por doze elementos, foi originalmente designadopor Orquestra de Câmara Gulbenkian.Na temporada 2012-2013, a Orquestra Gulbenkian (denominação adotada desde 1971) celebrou 50 anos de atividade, período ao longo do qual foi sendo progressivamente alargada, contando hoje com um efetivo de sessenta instrumentistas que pode ser pontualmente expandido de acordo com as exigências dos programas executados. Esta constituição permite à Orquestra Gulbenkian a abordagem interpretativa de um amplo repertório, desde o Barroco até à música contemporânea. Obras pertencentes ao repertório corrente das grandes formações sinfónicas tradicionais, nomeadamente a produção orquestral de Haydn, Mozart, Beethoven, Schubert, Mendelssohn ou Schumann podem ser dadas pela Orquestra Gulbenkian em versões mais próximas dos efetivos orquestrais para que foram originalmente concebidas, no que respeita ao equilíbrio da respetiva arquitetura sonora
interior. Em cada temporada, a orquestra realiza uma série regular de concertos no Grande Auditório Gulbenkian, em Lisboa, em cujo âmbito tem tido ocasião de colaborar com alguns dos maiores nomes do mundo da música (maestros e solistas). Atuando igualmente em diversas localidades do país, tem cumprido desta forma uma significativa função descentralizadora. No plano internacional, por sua vez, a Orquestra Gulbenkian tem vindoa ampliar gradualmente a sua atividade, tendo até agora efetuado digressões na Europa, Ásia, África e Américas. No plano discográfico,o nome da Orquestra Gulbenkian encontra-se associado às editoras Philips, Deutsche Grammophon, Hyperion, Teldec, Erato, Adès, Nimbus, Lyrinx, Naïve e Pentatone, entre outras, tendo esta sua atividade sido distinguida desde muito cedo com diversos prémios internacionais de grande prestígio. Susanna Mälkki é a Maestrina Convidada Principal e Joana Carneiro e Pedro Neves os Maestros Convidados. Claudio Scimone, titular entre 1979 e 1986, é Maestro Honorário, e Lawrence Foster, titular entre 2002 e 2013, foi nomeado Maestro Emérito.
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Susanna Mälkki Maestrina Convidada PrincipalJoana Carneiro Maestrina ConvidadaPedro Neves Maestro ConvidadoLawrence Foster Maestro EméritoClaudio Scimone Maestro Honorário
primeiros violinosBirgit Kolar Concertino Principal *
Josefine Dalsgaard 1º Concertino Auxiliar *
Bin Chao 2º Concertino AuxiliarAntónio José MirandaAntónio Veiga LopesPedro PachecoAlla JavoronkovaDavid WahnonAna Beatriz ManzanillaElena RyabovaMaria BalbiMaria José LaginhaManuel Abecasis *
segundos violinosAlexandra Mendes 1º SolistaJordi Rodriguez 1º SolistaCecília Branco 2º SolistaMaria Leonor MoreiraStephanie AbsonJorge TeixeiraTera ShimizuStefan SchreiberOtto Pereira
violasSamuel Barsegian 1º SolistaLu Zheng 1º SolistaIsabel Pimentel 2º SolistaAndré CameronPatrick EisingerLeonor Braga SantosChristopher HooleyMaia Kouznetsova
violoncelosVaroujan Bartikian 1º SolistaMarco Pereira 1º SolistaMartin Henneken 2º SolistaLevon MouradianJeremy LakeRaquel Reis
Orquestra Gulbenkian
contrabaixosPedro Vares de Azevedo 1º SolistaManuel Rêgo 1º SolistaMaja Plüdemann 2º SolistaMarine Triolet
flautasSophie Perrier 1º SolistaCristina Ánchel 1º Solista AuxiliarAmália Tortajada 2º Solista
oboésPedro Ribeiro 1º SolistaNelson Alves 1º Solista AuxiliarAlice Caplow-Sparks 2º Solista
Corne inglês
clarinetesEsther Georgie 1º SolistaIva Barbosa 1º Solista AuxiliarJosé María Mosqueda 2º Solista
Clarinete baixo
fagotesRicardo Ramos 1º SolistaVera Dias 1º Solista AuxiliarJosé Coronado 2º Solista
Contrafagote
trompasGabriele Amarù 1º SolistaKenneth Best 1º SolistaEric Murphy 2º SolistaDarcy Edmundson-Andrade2º Solista
trompetesStephen Mason 1º SolistaDavid Burt 2º Solista
trombonesRui Fernandes 2º SolistaPedro Canhoto 2º Solista
tubaAmilcar Gameiro 1º Solista
timbalesRui Sul Gomes 1º Solista
percussãoAbel Cardoso 2º Solista
órgãoAndré Ferreira 1º Solista *
cravoMiguel Jalôto 1º Solista *
* instrumentista convidado
coordenaçãoAntónio Lopes Gonçalves
produçãoAmérico MartinsMarta AndradeInês RosárioFrancisco Tavares
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Fundado em 1964, o Coro Gulbenkian conta presentemente com uma formação sinfónica de cerca de cem cantores, atuando igualmente em grupos vocais mais reduzidos. Assim, apresenta-se tanto como grupo a cappella, interpretando a polifonia dos séculos XVI e XVII, como em colaboração com a Orquestra Gulbenkian ou com outros agrupamentos, para a interpretação de obras coral-sinfónicas do repertório clássico, romântico ou contemporâneo. Na música do século XX tem interpretado, frequentemente em estreia absoluta, inúmeras obras contemporâneas de compositores portugueses e estrangeiros. Tem sido igualmente convidado para colaborar com as mais prestigiadas orquestras mundiais, entre as quais a Philharmonia Orchestra de Londres, a Freiburg Barockorchester, a Orquestra do Século XVIII, a Filarmónica de Berlim, a Sinfónica de Baden-Baden, a Sinfónica de Viena, a Orquestra do Concertgebouw de Amesterdão, a Orquestra Nacional de Lyon, a Orquestra de Paris, a Orquestra Juvenil Gustav Mahler, ou a Orquestra Sinfónica Simón Bolívar. Foi dirigido por grandes figuras como Claudio Abbado, Colin Davis, Frans Brüggen, Franz Welser-Möst, Gerd Albrecht, Gustavo Dudamel, Jonathan Nott, Michael Gielen, Michael Tilson
Thomas, Rafael Frübeck de Burgos, René Jacobs ou Theodor GuschIbauer. O Coro Gulbenkian tem participado em importantes festivais internacionais, tais como: Festival Eurotop (Amesterdão), Festival Veneto (Pádua e Verona), City of London Festival, Hong Kong Arts Festival e Festival Internacional de Música de Macau. Em anos recentes, apresentou-se no Festival d’Aix-en-Provence, numa produção da ópera Elektra, de Richard Strauss, com a Orquestra de Paris, dirigida por Esa-Pekka Salonen, que teve a assinatura do encenador Patrice Chéreau. Em 2015 participou, em Paris, no concerto comemorativo do Centenário do Genocídio Arménio, com a World Armenian Orchestra dirigida por Alain Altinoglu. A discografia do Coro Gulbenkian está representada nas editoras Philips, Archiv / Deutsche Grammophon, Erato, Cascavelle, Musifrance, FNACMusic e AriaMusic, tendo ao longo dos anos registado um repertório diversificado, com particular incidência na música portuguesa dos séculos XVI a XX. Algumas destas gravações receberam prémios internacionais. Desde 1969, Michel Corboz é o Maestro Titular do Coro, sendo as funções de Maestro Adjunto e de Maestro Assistente desempenhadas por Jorge Matta e Paulo Lourenço, respetivamente.
Coro Gulbenkian
Michel Corboz Maestro TitularJorge Matta Maestro AdjuntoPaulo Lourenço Maestro Assistente
sopranosInês LopesLucília de JesusMaria José ConceiçãoMariana MoldãoMónica SantosRosa CaldeiraSara AfonsoVerónica Silva
contraltosFátima NunesInês MartinsJoana NascimentoManon MarquesMarta QueirósPatrícia MendesRaquel RodriguesRita Tavares
tenoresAníbal CoutinhoDiogo PomboFrederico ProjectoJaime BacharelJoão BarrosPedro MiguelSérgio Fontão
baixosFernando GomesFilipe LealJosé Bruto da CostaLuís PereiraManuel RebeloPedro CasanovaRui Bôrras
coordenaçãoMariana Portas produçãoFátima PinhoLuís SalgueiroJoaquina Santos
Coro Gulbenkian
Paulo Lourenço Maestro EnsaiadorJoão Branco e Fátima Nunes AssistentesBernardo Marques e Kent Queener Pianistas Correpetidores
sopranosAna Catarina MendesAna Marques da SilvaAna Martins LameirasAna Clara Gomes FerreiraAna Filipa de Arede CanoAna Filipa RodriguesAna Laura GalindoAna Luísa AlvesAna Margarida Lopes de MatosAna Maria Pereira do ValeAna Marta Costa KaufmannAna Serrano EstorninhoAna Sofia Koppens SantorumAna Sofia Pereira BrazAngélica Lima CorreiaAude Seyral PachecoBeatriz Ferreira CarreiraCarla Pascoal CorreiaCarolina Roseiro MarreirosCatarina de Alcântara LuzCatarina Isabel Delgado VazCátia Sofia Caramelo PatacasDália Godinho MartinsFilipa Miguéis RamalheiraFiona da SilvaHelena Marques da SilvaInês Pourbaix AndradeJoana Alvarez PascoalLiane de Ornelas SardinhaLiliana Cardoso VieiraMadalena Barata GarciaMargarida Moreira TeixeiraMargarida Figueira de SousaMaria Inês Moreira dos SantosMaria Joaquina Martins YumMaria Leonor Campos GilMaria Manuela Afonso da CostaMarta Campêlo MegreMarta Soares BatistaPaula da Conceição SantosPriscila Martins PachecoRita Ferreira Filipe
Rita Leite GuerreiroSara Carriço ProençaSara Martins CanaveiraSara de Azevedo e CastroSofia Correia BagulhoSofia Augusto RibeiroSusana Pinto de NoronhaTeresa dos Reis PintoVirginia Ulfig
contraltosAna MayaAna Luísa RussoAna Rita CarvalhoAna Sofia Vale de GatoAngelina Silva de MoraisAnk SillemBianca Maino VarelaCatarina Aparício CoutinhoCatarina Nunes LourençoCecília Moreira TeixeiraCláudia Vaz GalanteCláudia Sousa CarpinteiroCristina Marques AleixoFlorencia Monteiro DiasHelena Lopes GuerreiroInês Bernardino de MirandaIsabel Almeida RebeloIsabel Tomé de AndradeJoana de SousaJoana AbreuLaura Neves HenriquesLeonor Pourbaix AndradeLeonor Marques ResendeLígia Sousa VelosoLígia Pires CascalheiraLiliana CarvalhoMargarida Castelão das MercêsMargarida Morais de MouraMaria Clara RamosMaria de Melo BeloMaria José Stromp Morais
Coro Participativo
Maria Manuela GonçalvesMaria Margarida LeitãoMaria Rita Assis dos SantosMaria Teresa CoelhoNatália Sampaio JacintoOriana Rainho BrásPatrícia Isabel MansoRute HenriquesSara Gonçalves da SilvaSílvia Doroteia GrasbergerTania Marques Pereira
tenoresAcácio Mesquita CarvalhoAfonso Miguel dos SantosAndré das Neves AfonsoAntónio José MorgadoAntónio Rolim ValenteCarlos de Castro FernandesCarlos de Aguiar MarquesFilipe Miguel PimentelGonçalo Pascoal de VasconcelosHugo Rodrigues CasanovaHumberto Ribeiro PedroJoão Viana de CarvalhoJoão Carlos FernandesJosé António DuarteJosé António CoelhoLuís CardosoMário Jacques FelicianoNuno Gonçalves PereiraOsvaldo Costa de SáPedro de Magalhães FelgueirasRicardo Sargaço FernandesRuben Godinho PereiraSebastião Saldanha Casimiro
barítonosAlfredo Rodrigues DominguesÁlvaro de Melo AlbinoAndré VieiraArtur Mendes LeitãoBernardo Neto MarianoCarlos Antunes RatoDaniel Marques PrezadoDiogo ChavesElias Alexandre JerebtsovFilipe Salgado LouroFrancisco da Silva CabritaFrancisco Simões VilanHélio Nunes TavaresHugo Sousa da SilvaJaime Veiga de OliveiraJoão Francisco GraçaJoão Maria Líbano MonteiroJoão Paulo CarmelinoJosé Marques CoelhoJosé Manuel CorreiaJoseph-Lambert NgongoLuis Guilherme CarreiroLuís Pinto MartinsManuel Gomes TomásManuel Serpa BrancoMário Príncipe HenriquesNuno Manuel AntunesNuno Marques PaisanaPaulo Pacheco dos SantosPedro Fabrício ValentePedro Salgueiro de AssunçãoPedro Coelho MedeirosRui de Jesus BatistaRui Pimenta de CastroSebastião Ubaldo RibeiroSelser Duarte RibeiroTiago Alcobia Príncipe
coordenaçãoCatarina Lobo
assistente de produçãoBeatriz Dilão
UM MOMENTO DE RARA BELEZA.BMW SÉRIE 6 GRAN COUPÉ.O BMW Série 6 Gran Coupé é a expressão do desejo de perfeição.A força motriz: a curiosidade e a coragem de conceber uma vontade novae incondicional. O resultado: um automóvel com linhas nunca antes vistas,combinando design inovador, caráter desportivo perfeito e elegância exclusiva.
Consumo combinado de 5,5 a 9,4 I/100 km. Emissões de CO2 de 146 a 219 g/km. BMW Série 6Gran Coupé
www.bmw.ptPelo prazerde conduzir
Lay(S6GCp)Glbkn150x215.indd 1 24/10/14 15:27
UM MOMENTO DE RARA BELEZA.BMW SÉRIE 6 GRAN COUPÉ.O BMW Série 6 Gran Coupé é a expressão do desejo de perfeição.A força motriz: a curiosidade e a coragem de conceber uma vontade novae incondicional. O resultado: um automóvel com linhas nunca antes vistas,combinando design inovador, caráter desportivo perfeito e elegância exclusiva.
Consumo combinado de 5,5 a 9,4 I/100 km. Emissões de CO2 de 146 a 219 g/km. BMW Série 6Gran Coupé
www.bmw.ptPelo prazerde conduzir
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BANCODE CONFIANÇA.
O BPI foi reconhecido como a marca bancáriade maior confiança em Portugal, de acordocom o estudo Marcas de Confiança que as Selecções do Reader’s Digest organizam há 16 anos em 10 países. O nível de confiançado BPI subiu de 39% para 46%, registandoo melhor resultado alguma vez alcançado em todo o sistema financeiro português desdeo lançamento do estudo em 2001. O BPI agradece este voto de confiança e tudo fará para continuar a merecê-lo.
25%2º Banco
10%3º Banco
46%
BPI é Marca de Confiança na Banca pelo 3º ano consecutivo.
Este prémio é da exclusiva responsabilidade da entidadeque o atribuiu.
direção criativaIan Anderson
design e direção de arteThe Designers Republic
design gráficoAH–HA
Pedimos que desliguem os telemóveis durante o espetáculo. A iluminação dos ecrãs pode igualmente perturbar a concentraçãodos artistas e do público. Não é permitido tirar fotografias nem fazer gravações sonoras ou filmagens duranteos espetáculos. Programas e elencos sujeitos a alteraçãosem aviso prévio.
tiragem1000 exemplares
preço2€
Lisboa, Dezembro 2016
BANCODE CONFIANÇA.
O BPI foi reconhecido como a marca bancáriade maior confiança em Portugal, de acordocom o estudo Marcas de Confiança que as Selecções do Reader’s Digest organizam há 16 anos em 10 países. O nível de confiançado BPI subiu de 39% para 46%, registandoo melhor resultado alguma vez alcançado em todo o sistema financeiro português desdeo lançamento do estudo em 2001. O BPI agradece este voto de confiança e tudo fará para continuar a merecê-lo.
25%2º Banco
10%3º Banco
46%
BPI é Marca de Confiança na Banca pelo 3º ano consecutivo.
Este prémio é da exclusiva responsabilidade da entidadeque o atribuiu.
gulbenkian.pt/musica
FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN