Correio 26

São FranciSco do Sul, 1ª quinz. maio de 2015 | ano 2 | nº 26 | correiofrancisquense.com.br | gratuito O jornal feito para você

O trabalho na históriaPOLÍTICA

Projeto de terceirização gera polêmica

Direitos e conquistas marcaram a vida do trabalhador nos últimos 100 anos. Páginas 6 e 7

MAIS!

Como foi a festa de 168 anos de São Francisco

Página 12Cotidiano Página 8

Pelas toninhas

Projeto da Univille concorre a prêmio e busca atenção à causa. Página 9

REPRODUÇÃO

DIV

ULG

AÇÃO

2 OpiniãOO jornal Correio Francisquense é u m a p u b l i c a ç ã o co m circulação quinzenal na cidade de São Francisco do Sul, Estado de Santa Catarina. Distribuição Gratuita.

A r t i g o s a s s i n a d o s s ã o responsabilidade do respectivo autor (a), não refletindo necessariamente a opinião do Correio Francisquense. Este jornal integra o CCJ - Cadastro Catarinense de Jornais.

Diretor ExecutivoNilo Junior [email protected]

Editora-chefeMargaret [email protected]

DiagramaçãoEduardo de Moura Guedin [email protected]

RedaçãoMargaret [email protected]

Eduardo de Moura [email protected]

ImpressãoRede de Jornais Catarinense2 mil exemplares

[email protected]

Telefone (47) 3442-2049 / 9610-9630

Rua Fernandes Dias,155Centro Histórico - São Francisco do SulTelefone: (47) 3442-2049

EXPEDIENTE

MAIS LIDA NO SITE

52

Homem é espancado até a morte em São Francisco

EDITORIAL

A 26ª edição está nas ruas com mais quatro páginas para você, leitor, ficar por

dentro dos acontecimentos que ocorreram em nossa cidade nesses últimos quinze dias. Bom seria se pudéssemos todas as quinzenas trazer 16 páginas e não 12. Conteúdos não nos faltam para apresentá-los. São coberturas de eventos so-ciais, reuniões em associações, departamentos públicos e pri-

Trabalho para todosvados, assembleias, audiências públicas, sem contar os inú-meros emails com sugestão de pautas que recebemos, além da contribuição dos facebokianos que nos ajudam diariamente.Para o dia do trabalhador, co-memorado no dia 1º de maio, buscamos contextualizar a situação do emprego no muni-cípio. Vimos o quanto não está fácil para classe trabalhadora. A corrida por uma vaga, a

exigência e concorrência do mercado, a espera de uma chamada. Esses obstáculos se juntam com a dificuldade social-econômica que país enfrenta. Também sentimos esse reflexo. O primeiro corte se dá para o setor da mídia - e é a informa-ção que perde espaço já que um jornal sobrevive de anúncios e parcerias. Para empresário e empregado nunca o caminho foi tranquilo.

Uma fala do Presidente da As-sociação Comercial de Joinville, João Martinelli, em um desses eventos que acompanhamos - “Antigamente precisávamos de capital para investir em alguma coisa. Hoje precisamos de capital e coragem”. Acredito nisso. É a coragem que nos faz acreditar que precisamos estar informados, atualizados. Tor-cemos para a situação do país melhorar.

categorias, até 13 e até 15 anos, geralmente a categoria maior em jogos noturnos.

A então CME ( COMISSÃO MUNICIPAL DE ESPORTES ) organizava e tinha a parce-ria do Rotary Club da cidade que patrocinava toda a pre-miação. Os árbitros eram os próprios professores e foi aí que aprendi a arbitragem nas modalidades, mesmo em al-guns momentos conflitantes a escala, as vezes faltavam profissionais entre outras situações, mas a competição nunca deixou de ser realizada.

Hoje com novo nome, OLESFRAN, praticamente tem o mesmo modelo. Mas o que se precisa fazer é aprimo-rar de alguma maneira esta

Jogos escolaresOs jogos escolares em

São Francisco do Sul, sempre foram refe-

rência no que diz respeito a esporte escolar. Na década de 80, estudante do colégio francisquense, sempre dis-putei os jogos escolares em todas as modalidades. Meus professores de educação física sempre me incentivaram à prática do esporte, dos fatores que me levaram a escolher a faculdade de educação física. Cresci assistindo e atuando em muitos jogos no saudoso e antigo Ginásio Valdir Quirino da luz. Ainda acadêmico, mi-nha primeira participação em jogos foi pela Escola Estadual Carlos da Costa Pereira. Os jo-gos eram realizados em duas

ARTIGO

competição, remodelar. E para isto é preciso que a Secreta-ria Municipal de Esportes se aproxime dos professores de educação física durante o ano com encontros, e não somen-te na semana de jogos. Uma ideia interessantes seria re-alizar pequenas competições nas várias modalidades em categorias diferentes, sub 9, sub 11 e sub 13 a nível escolar.

O basquete, o vôlei, o han-debol e quem sabe o atletis-mo. Assim as escolas estariam envolvidas o ano inteiro com atividades em várias cate-gorias e modalidades. Com certeza motivaria os profis-sionais envolvidos na escola. Temos um modelo de compe-tição que está se perdendo no

tempo, tudo feito as pressas, sem qualidade apenas para cumprir um calendário im-posto pela fesporte. Depois de terminado os jogos, os profes-sores hibernam e só retornam no próximo ano. A escola tem que ser melhor aproveitada, lá estão muitos talentos e precisam ser estimulados. A secretaria precisa ir a escola, participar e movimentar, ou-vir a todos que querem ajudar, ser mais democrática. Todos ganham, alunos, professores, comunidade, escola e a secre-taria que assim desenvolverá seu verdadeiro papel.

MARCELO BRAGA,prOFESSOr DE EDuCAçãO FíSiCA

para participar deste espaço, envie uma mensagem no Facebook do jornal ou para [email protected] sua participação.

Correio Francisquense

COMuNIDADE

Falta de pontode ônibus

Moradores do bairro Majorca reclamam de falta de cobertura em

ponto de ônibus. Em dias de chuva, as pessoas precisam ficar aguardando o ônibus em um bar. “Pessoas ficam abri-gadas num bar, quando ônibus chega correm para não pegar chuva”, publicou a moradora Débora Regina.

REPRODUÇÃO

filiado à

correiofrancisquense.com.br3 cOTIDIANO sexta-feira, 1º de maio de 2015

Centro de Integração Social é inaugurado

ECONOMIA

Antigo espaço da Casa Familiar do Mar torna-se referência em políticas sociais

Falta de pontode ônibus

Mais um espaço para oferta de serviços à comunidade foi en-

tregue em 29 de abril, em São Francisco do Sul. A inaugura-ção do Centro de Integração Social Rocio Grande repre-senta mais uma ferramen-ta para disponibilização de serviços aos moradores dos bairros próximos.

O novo espaço oferecerá, gratuitamente, um conjunto de atividades como apoio pedagógico, oficinas de ar-tesanato, sala de informá-tica, cursos em parcerias com instituições e cozinha comunitária. O auditório do Centro também poderá ser usado pela comunidade. “A maior recompensa é poder desenvolver ações e construir espaços onde a comunida-

de poderá se desenvolver, interagir e vivenciar bons momentos. A nossa respon-sabilidade é fazer o melhor pelo município”, comentou o prefeito Luiz Zera.

Em sua fala, a secretária de Desenvolvimento Social e da Cidadania, Clarice de Lima Portella, destacou o trabalho em equipe da Prefeitura. “Só tenho a agradecer a todos que tornaram este momento uma realidade. Estamos contentes por esta inauguração e por es-tarmos oferecendo um espaço de qualidade à população”.

O evento contou, ainda, com a participação de repre-sentantes de clubes de mães e da terceira idade que rece-beram os kits de artesanato para desenvolverem suas atividades.

APRESENTAÇÃOEquipe realizando o projeto (Foto: Margaret Paim).

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Recomeço às famíliasASSISTÊNCIA SOCIAL

Moradores que saíram das suas casas em função do local apresentar riscos de cheia ou desabamento, receberam no dia 29 de abril novas moradias construídas na Cohab do bairro Rocio Grande.

A construção das seis casas modulares é uma parceria en-tre a Prefeitura, por intermédio da Defesa Civil do Município, das secretarias de Habitação e Desenvolvimento Social e da Cidadania, e a Defesa Civil do Estado que doou as seis casas kits modulares, enquanto a Prefeitura disponibilizou o terreno, além das instalações de água, luz e esgoto e melho-

rias de acesso na rua. Marilena Lisboa Torres Machado rece-beu a chave e, emocionada, agradeceu a oportunidade de viver sem a preocupação de ter sua casa levada por uma enxur-rada. “Estou muito feliz. Vou cuidar com carinho do meu novo lar. Só tenho a agradecer”, me É motivo de alegria ver o semblante de contentamento daqueles que mais precisam”, enfatizou.

As casas têm 39 metros qua-drados, estrutura reforçada e possui dois quartos, banheiro e uma copa/cozinha. Elas já vêm equipada com chuveiro, vaso sanitário e pia.

REPRODUÇÃO

REPRODUÇÃO

4 OpiniãO

5 correiofrancisquense.com.br Cotidiano

Acredicoop renova conselho fiscalA cooperativa Acredicoop

realizou a sua assem-bleia Geral Ordinária

(AGO) no dia 28 de abril na So-ciedade Alvorada, em Joinville, com a presença do presidente do sistema CECRED, do qual a cooperativa faz parte, Moacir krambeck, da diretoria executi-va, colaboradores e um grande número de cooperados.

No evento, dirigido pelo presidente da Acredicoop, Conrado Odebrecht Filho, foi aprovado o balanço do ano de 2014 e a apresentação dos novos membros do Conselho fiscal. A Acredicoop conta com 14.000 cooperados, divididos em 6 postos de atendimento (PAs), com mais dois postos para serem inaugurados neste ano - Posto de Atendimento no Jardim Iririú e um no bairro Itinga, em Araquari. Dentre os princípios que norteiam o co-operativismo, prática da Acredi está Educação - formação e informação.

As cooperativas promo-vem a educação e a forma-ção dos seus membros, dos representantes eleitos e dos

trabalhadores, assunto que foi muito amplamente discu-tido no evento. Nos planos da

Acredi para os próximos anos é a instalação de uma unidade em São Franciso do Sul.

No evento, foi aprovado o balanço anual de 2014. A cooperativa pretende se instalar em São Francisco do Sul

EMPRESA

APRESENTAÇÃOO diretor de operações Alexandre Poffo, o diretor-executivo, Ivan Roberto de Borba, o presidente do CECRED, Moacir Krambeck e o presidente da Acredi, Conrado Odebrecht Filho (Foto: Christian Pacheco).

Araquari. Ano 1 - nº 7 - 5 de abril de 2014

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Araquari 138 anos: A cidade que faz história

Especial - Pág. 6 e 7

Leia na Pág. 2

Foto: Jaqueline de Mello/DECOM/PMA

Comunidade recebe nova unidade do

HiperMais

O mais novo empreen-dimento do Grupo Atacado Joinville se instala no Bairro Vila Nova.

Inaugurada na noite do dia 28 de abril, na presen-ça de convidados, o novo Hipermercado se destaca pela sua grandiosidade. São quase 8 mil metros qua-drados de área construída, com um investimento de 20 milhões.

Às 8h do dia 29, a uni-dade abriu as portas para a comunidade, mostrando a diversificação dos pro-dutos, todos expostos em altas prateleiras totalmente lotadas. A empresa conta com 132 colaboradores, todos moradores do bairro Vila Nova.

De acordo com o pre-sidente do Grupo Atacado Joinville e fundador das Empresas do Grupo, Ewal-

do Rieper Junior, o consumidor que ir até a nova unidade do Hiper Vila Nova encontrará 12 mil itens diferentes nas gôndolas, dentro da linha de alimentos, bebidas, utensílios domésticos, bazar, higiene, be-leza e limpeza. “Está é a nossa segunda unidade do Hiper. A primeira foi no bairro Itinga e projetamos mais uma para 2016 em Joinville.

Ewaldo também falou para nossa equipe projetar uma unidade para São Francisco do Sul futuramente. “Por que não uma unidade na região, já que temos muitos clientes de São Chico?”, comenta Rieper.

Horário de funcionamen-to Hiper Mais

Segunda a sábado das 8h as 22h

Domingo e feriado das 8h às 20h.

APRESENTAÇÃOIsabela Rieper e Ewaldo Rieper Júnior (Fotos: Margaret Paim).

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Cotidiano6 Correio Francisquense sexta-feira, 1º de maio de 2015

Os direitos dotRaBaLhaDoR

Cada trabalhador exerce sua profissão para que tudo ocorra correta-

mente na atual sociedade, e, mesmo em meio a um cená-rio econômico e trabalhista menos favorável que tempos atrás, o trabalhador brasi-leiro ainda mantém parte dos direitos conquistados ao longo da história. O salário mínimo, seguro-desemprego e a aposentadoria são alguns dos exemplos de conquistas aos trabalhadores.

A partir da fundação da Confederação Brasileira do Trabalho (CBT), em 1912, fo-ram instituídos os principais direitos que o trabalhador brasileiro conta atualmen-te. Em 1930, no governo do presidente Getúlio Vargas, foi criado o Ministério do Trabalho, principal órgão governamental trabalhista. Quatro anos depois, em 1934, pela primeira vez a consti-tuição instituiu a liberdade sindical, salário mínimo, jornada de oito horas, re-pouso semanal, férias anuais remuneradas, proteção do trabalho feminino e infantil e isonomia salarial.

O direito da greve por mo-vimentos sindicais também foi assegurado. Durante a Ditadura Militar, este direito havia sido retirado, mas com a volta da democracia, foi novamente garantido. Tanto que, são diversos os movi-mentos sindicalistas que realizam protestos, greves e mobilizações no país.

Novas empresas criam expectativa de empregoCom o nível de emprego na indústria o mais baixo desde o ano 2000, onde só em mar-ço foram demitidos 232 mil pessoas - dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Es-tatística - IBGE, empregadores e empregados não tem muito no que comemorar no dia do Trabalhador - 1º de Maio.O município não tem uma esta-tística exata da taxa de empre-go, mas os índices do Ministério do Trabalho confirmam em São Francisco do Sul, uma média de 1500 empregos em 2013/2014, sem contar com as vagas do executivo municipal.Já o Serviço de Nacional de Emprego (SINE) o início de 2015, a taxa de emprego foi menor que a procura pelo se-guro desemprego. Conforme Adriane Cristina da Maia de Lima, no SINE houve uma de-saceleração. “Se baseamos no seguro desemprego. Se aumenta porque há demissão. Também para o mês de maio

houve diminuição pela procura das empresas na abertura de novas vagas”.Mas há uma previsão positiva para o aumento de vagas no decorrer do ano de 2015 e 2016, prevê a Secretaria Municipal de Desenvolvimento. Os novos empreendimentos em previsão de instalação no município - a CMO com expectativa para 3000 empregos e a TGB com previsão de 295, entre outras empresas de menor porte, poderão ajudar a estabilizar o mercado formal.Uma dos projetos em anda-mento na Secretaria Municipal de Desenvolvimento é o dire-cionamento para as pequenas e médias empresas. “São áreas que precisam de atenção do poder público” comenta Se-cretário de Desenvolvimento Paulo Olivet. - O município tem que partir para incentivar tanto o empre-endedor como os consumi-dores a valorizar o mercado

Atualmente, mesmo em meio a uma série de mudan-ças providenciarias, prin-cipalmente no seguro-de-semprego e abono salarial, realizados por medida pro-visória no final de 2014, pela presidente Dilma Rousseff, e a um cenário econômico ins-tável, o trabalhador mantém o direito de ter o seguro-de-semprego após 18 meses em uma mesma empresa.

A taxa de desemprego no país também continua em baixa e, segundo a última pesquisa divulgada pelo Ca-dastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a geração de empregos subiu de 13.117 em março de 2014 para 19.282 em março deste ano.

Com a maior valorização dos últimos 50 anos, o salário mínimo também melhorou as condições de vida do bra-sileiro. Segundo a economis-ta e professora de economia, Anemarie Dalchau, o Salário Mínimo cumpre duas fun-ções importantes. “Ninguém pode ganhar menos do que um salário mínimo na eco-nomia formal, além de servir como referência numérica para o reajuste do salário re-ferencia das aposentadorias e outros benefícios sociais.”

Apesar de a inflação ter tido um aumento nos últi-mos anos, o Salário Mínimo subiu 138% acima da infla-ção, além do poder aquisitivo dos brasileiros ter dobrado, segundo o Departamento

Na última década houveram aumentos de direitos e de remuneração, mas com mudança, estes direitos estão ameaçados

EDuARDO DE MOuRA// [email protected] PAIM// [email protected]

Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). “O melhor é avaliar o seu “poder de compra”. No caso do salário mínimo, o ga-nho real foi de 138%”, afirma a economista Dalchau.

As mulheres que trabalham

A participação formal das brasileiras no mercado de trabalho cresceu 4,5% entre 2000 e 2010. Segundo Ta-tau Godinho, da Secretaria de Políticas do Trabalho e Autonomia Econômica das Mulheres, apesar do aumen-to, os homens ainda ganham mais. “Infelizmente elas con-tinuam atrás dos homens, e a alocação é predominante nas áreas de serviço domés-tico, costura informal para indústrias e serviços pesso-ais e de beleza. Na área de construção e manutenção de veículos e transportes, as mulheres não chegam a 1%”, ressalta.

Segundo ela o desafio de sempre é oferecer garantias sociais para que as mulheres possam conciliar o trabalho e a família. “Muitas traba-lhadoras sustentam a casa, elas precisam deixar seus filhos em creches. Em 2002, tínhamos pouco mais de 10% das crianças de 0 a 3 anos nas creches. Em 2012, esse número passou para 21%. A situação melhorou, mas os esforços precisam continu-ar”, disse.


Novas empresas criam expectativa de emprego

PrevisãoEmpresa prevê

aumento de vagas para 2015/2016

O Sindicato dos Empregados no Comércio de Joinville e região parabeniza a

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Atendimento: terça e sexta-feira: das 9h às 11h e das 14h às 17h.

interno.Queremos encorajar os em-preendedores a investir em seus negócios e incentivar a comunidade a comprar no comércio local. É a partir desse caminho que vamos melhorar significativamente o cresci-mento do município”, diz Olivet.Secretário Paulo Olivet tam-bém comenta da instalação da Sala do Empreendedor em parceria com o SEBRAE para, mais tardar junho, servir de caminho aos empreendedores na busca por conhecimento, assim, melhor cada vez mais seus negócios. “Queremos focar nos pequenos empreen-dedores. Esses que fomentam o mercado local”.Na área portuária, os reflexos da desaceleração é recebi-do com apreensão. Depois do mês de outubro de 2014, houve queda nas escalas de navios. “Eram três navios al-ternados trabalhando que de-mandava muita mão de obra. Hoje a situa-ção está diferente. O economia brasileira freou, há uma desa-celeração no merca-do, isso prejudica a contratação de no-vos empregados”, comenta o diretor executivo do Órgão Gestor de Mão de Obra (OGMO) Lierte Amorim Moreira.

DIV

ULG

AÇÃO


EDuARDO DE MOuRA// [email protected]

Aprovada no último dia 22, na Câmara de De-putados, por 230 votos

a 203 e quatro abstenções, o projeto de lei 4.330, foi alterado pelo Senado para PLC 30/2015. O projeto que regulamenta todos os setores de serviço de uma empresa e estendeu a possibilidade de terceirização às associações, às fundações e às empresas individuais deve no dia 12 de maio ser debatido no plenário, para então ser analisado pela presidente Dilma Rousseff.

Com o objetivo de regula-mentar a situação dos tercei-rizados e propor a ampliação da abrangência para todos os setores, a lei, caso apro-vada, irá permitir a “quartei-rização”, que ocorre quando uma empresa já terceirizada contrata outra para realizar algum tipo de serviço. Outra mudança que deve impactar diretamente ao trabalhador será em relação aos sindi-catos, que passarão a ser representados pela categoria terceirizada, e não mais pelo sindicato do seu ramo de serviço. Segundo a advogada trabalhista, Fabíola Marques,

Lei da Terceirização é alterada no Senado Federal

POLÍTICA

Segundo o novo projeto de lei, qualquer tipo de serviço poderá ser terceirizado

a principal consequência da sanção da lei seria redução do salário ao empregado. “A me-dida trará economia na folha de pagamento e nos encargos

trabalhistas das empresas”, disse em entrevista ao El País Brasil. Outra consequência, segundo ela, seria o enfra-quecimento dos sindicatos.

“Se antes o faxineiro de um banco fazia parte do sindi-cato dos bancários, após a terceirização ele integrará a entidade de classe da empresa

terceirizada”, afirma.Para o presidente da Câma-

ra, Eduardo Cunha, a aprova-ção foi positiva e a considera constitucional. “Se a resolu-ção fosse declarada inconsti-tucional, aí sim, não haveria nenhuma garantia [traba-lhista]. Nós evitamos que isso acontecesse” disse. Já o presidente do Senado, Renan Calheiros, divulgou uma nota em que afirma que não iria tomar esta atitude “porque não pode sonegar o debate de qualquer tema”. “Quanto ao projeto da terceirização, vamos discuti-lo criterio-samente, envolvendo todos os interessados na regula-mentação, principalmente os trabalhadores, referências inafastáveis e prioritárias na discussão”, afirmou. Renan ainda disse que não irá pole-mizar com o Congresso, mas não aprova o atual texto da PL e acredita que tal mudança deve piorar as condições dos trabalhadores. “Os servidores terceirizados têm cargas de trabalho superiores, recebem salários menores e a maioria não tem oportunidade de se qualificar melhor”, opinou.

Outros partidos

PR SC100% SIM 0% NÃO

BRASIL 76,7% SIM 23,3% NÃO

PP

SC50% SIM 50% NÃO

BRASIL 88,53% SIM 11,48% NÃO

PSD

SC100% SIM 0% NÃO

BRASIL 90% SIM 0% NÃO

Como votaram os deputados catarinensesOs partidos que votaram a favor da PL da terceirização, em sua maioria, foram o PMDB, PSDB, PP, PTB, DEM, PR, PSD e PPS. Já os que votaram contra foram o PT, PRB, PDT, PCdoB, Pros, PSOL e, em parte, o PSB. *Estão representados os partidos que têm representantes no Congresso Nacional.

SIM

PMDBMauro Mariani Edinho BezRogério PeninhaRonaldo BenedetValdir ColattCelso Maldaner

PSDBMarco Tebaldi

PPEspiridião Amin

PPSCarmen Zanotto

PRJorginho Mello

PSDJoão RodriguesCesar Souza

NÃO

PTDécio LimaPedro Uczai

PSDBGeovania de Sá

PPJorge Boeira

PPSCarmen Zanotto

PRJorginho Mello

PSDJoão RodriguesCesar Souza

A VOTAÇÃO POR PARTIDO

PSDB

SC 50% 50%

BRASIL 95,66% 4,34%

PMDB

SC 100% 0%

BRASIL 88,52% 11,48%

PT

SC 0% 100%

BRASIL 0% 100%

PPS

SC 100% 0%

BRASIL 72,73% 27,27%

CONGRESSODeputados discutiram durante a votação do projeto (Foto: Câmara dos Deputados/Reprodução).


Criado em julho de 2013, o canal de jogos teve o nome escolhido a partir do gosto pelo jogo World of Warcraft, já a palavra gamers foi esco-lhida porque é este o termo definido para quem gosta e joga algum tipo de jogo. A equipe do canal é composta por oito jovens, sendo que quatro moram em São Fran-cisco do Sul, um em Joinville, um em Araquari, um em Via-mão/RS e outro integrante mora na Flórida, nos Estados Unidos. “O principal foco da

WarGamers é jogos/games, gravar gameplays para o You-tube, análise de jogos, notí-cias e desenvolvimento de projetos como, por exemplo, o evento WarGamers Arena (WGA)”, afirma o criador Jo-nathan Dartagnan.

Para assistir a todos os vídeos do canal você deve acessar: https://www.youtu-be.com/user/ChannelWarGa-mers/ ou para mais informa-ções na página do Facebook: https://www.facebook.com/events/358794887640853/.

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Projeto sobre toninhas concorre a prêmio e tenta divulgar causa

MEIO AMBIENTE

O prêmio poderá vir para contribuir na divulgação dos problemas que a espécie en-frenta. Dados dos últimos estudos apontam que a quan-tidade de animais caiu quase pela metade em trecho entre Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Na contagem de 2004 a estimativa era de 16.500 ani-mais que viviam na região. Em 2014 foram catalogados ape-nas 9.500. No início da década o número já era considerado preocupante pelos pesquisa-dores e o alerta já havia sido dado, pois a toninha está na Lista de Fauna Ameaçada de Extinção desde 2003.

“Embora o governo bra-sileiro tenha produzido um Plano de Ação Nacional para a Conservação da Toninha, publicado em 2010, poucas ações práticas, voltadas a redução das ameaças, foram

realizadas, o que levou a espé-cie a se aproximar ainda mais da extinção”, revela a coorde-nadora do Projeto Toninhas, a bióloga Marta Cremer, da Univille. Segundo ela, a captu-ra acidental em redes de ema-lhe, utilizadas na atividade pesqueira, continua sendo o principal fator de mortalidade da espécie em toda sua distri-buição. “Mas, principalmente no Brasil, a degradação dos ambientes costeiros tem con-tribuído muito para dificultar ainda mais a sobrevivência da espécie”, enfatiza.

Normas mais rígidas que restrinjam o uso das redes de emalhe e a criação de unidades de conservação são as principais estratégias indicadas pelos especialistas como necessárias para evitar a extinção, todas apontadas no plano de ação.

“A extinção desta espécie de golfinho em águas brasi-leiras será um marco negro para a política ambiental bra-sileira, pois a problemática já é conhecida há muitos anos”, lamenta a pesquisadora.

Para este trabalho, o Pro-jeto Toninhas contou com a parceria do Instituto Aqualie, que tem uma experiência de mais de 10 anos em estima-tivas aéreas de mamíferos marinhos.

A equipe de sobrevoo teve o apoio de instituições lo-cais para o monitoramento do avião, uma importante medida de segurança. Foram parceiros neste trabalho o Laboratório de Zoologia da Udesc, de Laguna (SC), o Ce-climar/UFRGS, de Imbé (RS), e o Laboratório de Ecologia e Conservação de Megafauna Marinha da Universidade

Poucas ações práticas, voltadas a redução das ameaças, foram realizadas, o que levou a espécie a se aproximar ainda mais da extinção

Marta Cremer, bióloga

Elas estão desaparecendoO Projeto Toninhas, de-senvolvido no Cam-pus da Univille, bairro

Iperoba, está concorrendo ao Prêmio Nacional da Biodiver-sidade, do Ministério do Meio Ambiente na categoria acade-mica. O projeto patrocinado pela Petrobras, desenvolve ações de pesquisa científica e educação ambiental para aju-dar na preservação da espécie de golfinho ameaçado de ex-tinção no Brasil. O resultado do prêmio será anunciado no dia 22 de maio, em Brasília.Além de concorrer ao Prêmio Nacional da Biodiversidade por sua categoria, os finalistas vão participar de uma votação via internet para escolha da vencedora do júri popular. O Prêmio Nacional da Biodi-versidade tem por finalidade reconhecer o mérito de ini-ciativas, atividades e projetos que se destacam por buscarem a melhoria ou manutenção do estado de conservação das espécies da biodiversidade brasileira.

“APRESENTAÇÃOEquipe monitorando toninhas (Foto: Divulgação).


Por Christian [email protected]

Estamos entrando na era sustentável e do politi-camente correto, em todos os pontos, em indústrias, nas cidades, nas nossas casas. Cada dia surgem mais ONGs defendendo essas causas, com foco em animais, recursos hí-dricos, bem estar social e cuidados com a própria cidade que habitam. Ape-sar de muitas ONGs serem radicais de mais, sua causa é nobre, promovendo um melhoramento do meio onde vivem, preservando recursos naturais para as próximas gerações.

Somos agraciados por viver em um lugar envol-vido pela natureza, praias lindas e é dever de cada cidadão cuidar e preservar para gerações futuras. Podemos começar isso em casa, fazendo coisas simples que muitas ve-zes deixamos de lado por preguiça, como separar o lixo, descartas móveis e eletrodomésticos de for-ma correta, doar objetos que não utilizamos mais, e tentar reaproveitar o que não utilizamos, são coisas simples que causam gran-de impacto.

Em Joinville começou teste com um ônibus elé-trico, que não polui, não faz barulhos, e pode ser 75% mais barato na manuten-ção e abastecimento do

que o ônibus tradicional movido a diesel. O projeto está em teste fazendo pou-cas linhas, e já passou por outras cidades do Brasil como Brasília e Curitiba, e é uma parceria entre as empresas concessionárias Gidion e Transtusa com a Prefeitura de Joinville junto com a empresa chinesa BYD.

Imagine uma frota in-teira de ônibus que não fa-zem barulho, não poluem e são 75% mais baratos que os convencionais, além de deixar a cidade mais limpa e bonita, implicaria em uma passagem muito mais barata, já que a maior desculpa para o preço atual é o custo do combustível. Isso estimularia o uso de transporte público, geran-do menos trânsito, outra alternativ, seria andarmos mais de bicicleta. Ir à pa-daria, farmácia, passear apelo parque ou praia, ir para escola, trabalho, no final você só ganha porque acaba economizando com transporte e praticando uma atividade fixa.

Pode parecer trabalhoso a primeira vista mudar, dar mais atenção à esses de-talhes, sair da zona de con-forto e fazer mais esforço, mas o retorno é muito gratificante e com o passar do tempo se tornará algo cotidiano e automático.

Mobilidadesustentável

DIVULGAÇÃO

TECNOLOGIA

O Brasil vai abrigar o 12º centro de pesquisas e desenvolvimento

do Grupo ArcelorMittal no mundo. Cerca de 30 pes-quisadores e técnicos do Brasil serão contratados pela empresa nos próximos dois anos.

Com um investimento de

US$20 milhões em 5 anos (2015 – 2019), o novo centro de pesquisas da ArcelorMit-tal terá como objetivo aten-der às demandas das unida-des da América do Sul. O foco serão as inovações para as indústrias automotiva, má-quinas e equipamentos, de energia (oleodutos e gaso-

dutos, estruturas off-shore, torres eólicas), construção civil e eletrodomésticos.

Em 2014, o grupo Arce-lorMittal investiu US$260 milhões em pesquisa e de-senvolvimento, sendo 57% para produtos, 37% para processos e 6% em análises exploratórias.

Arcellor Mittal instala centro de pesquisaObjetivo do centro é atender as demandas da América do Sul

REPRODUÇÃO


EDITALObtenção de Licença Ambiental de

Operação

PLATINUM LOG LTDA ME - CNPJ: 12.680.452/0002-21, torna público que obteve junto Secretaria Muni-cipal de Meio Ambiente de São Francisco do Sul/SC – SMMA a LICENÇA AMBIENTAL DE OPERAÇÃO - LAO 10/2015 para TERMINAL RETROPORTUÁRIO, localizada a Rodovia Olívio Nobrega 1.119, bairro Ro-cio Grande, município de São Francisco do Sul, SC. Gustavo Bissacotti Steglich – Diretor Administrativo

DIVULGAÇÃO

Redação foi elaborada por alunos das escolas de São Francisco do Sul

Todos os anos o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher realiza o Con-

curso de Redação. Este ano o VI Concurso teve como tema “Menina Mulher” e foi elabo-rado por alunos das escolas francisquenses.

Os vencedores do concurso receberão premiação e serão conhecidos em um outro even-to alusivo ao Dia Nacional da Mulher, comemorado no dia 30 de abril na Câmara Municipal de Vereadores, juntamente com a entrega do Troféu Mu-lher que Faz.

O UrtigãoPor Gustavo [email protected]

Nessa semana comemo-ramos o dia do trabalho, e nada melhor para aproveitar a data e comentar sobre um fato que veio à tona nas últimas semanas e atinge uma das principais classes de trabalhadores de nosso município, os trabalhadores portuários avulsos (TPA’s).

Sabemos que ano passa-do tivemos um concurso do OGMO, onde neste foram se-lecionados e treinados novos TPA’s que foram direcionados às suas funções conforme pré-selecionado na inscrição. Até aí tudo bem. Mas desde que o trabalho começou efe-tivamente, alguns dos novos selecionados vêm questio-nando que não estão tendo oportunidades de trabalhar.

Eu não me considero co-nhecedor da causa nem acho que tenho capacidade de julgar os envolvidos nas dis-cussões, mas desde que o fato veio a público, este passa a ser de interesse geral da população. Então vamos lá. Foram expostos na internet uma série de argumentos e questionamentos acerca de como são tratados os tra-balhadores mais antigos em comparação com os novos.

Inclusive foi publicado quan-to cada trabalhador ganha em um dos sindicatos, para mostrar que os novos ca-dastrados não tem o mesmo rendimento.

Independente de apon-tar quem tem ou não a ra-zão, será que os fatos que ocorrem agora não estariam previstos já no edital? Muito embora uma das compara-ções que os novos fazem é de que estes foram selecionados por mérito e os antigos foram selecionados por indicação, não acredito que em menos de 1 ano de serviço os novos trabalhadores estariam no mesmo patamar dos antigos. Por outro lado, existem pos-síveis irregularidades que fo-ram expostas, e essas devem ter suas veracidades ou não comprovadas para que haja uma punição aos envolvidos.

Finalizando, não há como dizer quem está ou não com a razão, não cabe a mim ou a ninguém este mérito. Só creio que os trabalhadores devem entrar logo em um acordo para que não haja um en-fraquecimento dessa classe que por tantos anos ajudou a construir nossa cidade e faz parte de nossa São Chico.

Os TPA’s e oTRABALHO

Redação “Menina Mulher”desperta emoções

CMDM

As AuTORAs DAs REDAçõEs PREMIADAs NO VI CONCuRsO DE REDAçãO DO CMDM DEsTE ANO

Categoria até 18 anos

1º LUGAR: Amanda de Moraes Schuam-bach Praia do Ervino

2º LUGAR: Camila Dias MaiaReta

3º LUGAR: Gabrieli RibeiroReta

Categoria acima de 18 anos1º LUGAR: Lenilda Antônia dos Passos Gomes Gambôa

2º LUGAR: Eliane Marcela Dalbello Cardoso Paulas

3º LUGAR: Aline Corrêa SantosRocio Pequeno

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12 MaisCULTURA, EDUCAÇão E PRoGRAMAÇão

Correio Francisquense!

Sabe aquela ideia compartilhada que vira sucesso?

A comemoração dos 168 anos de elevação de ca-tegoria de “Cidade” de

São Francisco do Sul teve um diferencial este ano. As ho-menagens iniciaram na Pra-ça Getúlio Vargas ao som da Banda Guarani. Um desfile cívico-militar na Rua Hercílio Luz e o sobre vôo do helicóp-tero do Graer com a presença de autoridades e comunidade aconteceu no início da manhã.

As 10h, no aterro da Babi-tonga, a 1ª Ação Social reali-zada pela Prefeitura Municipal, através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Cidadania, juntamente com

o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, secretaria municipais e empresas priva-das, ofereceram uma alameda repleta de serviços gratuitos à comunidade. O brinde para festejar os 168 anos ficou por conta do Bolo de 7 metros fei-tos por mãos francisquenses.

A noite, o evento gospel Liberta São Chico, com apre-sentação de bandas e a atração nacional Heloisa Rosa fechou o dia festivo. O evento pro-porcionou a arrecadação de alimentos não perecíveis que foram destinados à 30 igrejas que desenvolvem trabalho social com famílias carentes.

A Festa de 168 anos

EVENTOPrefeito Luiz Roberto de Oliveira em discurso na data (Foto: Margaret Paim).

EVENTOAutoridades da cidade no evento (Foto: Margaret Paim).

CONFIRA As FOTOs

FESTAAção Social no

barracão do Aterro da Babitonga (Foto:

Margaret Paim).

BOLOEm comemoração à data um bolo de 7 metros à população (Foto: Margaret Paim).

Mais! correiofrancisquense.com.br 13

O prato Penne Al Mare sugerido pelo ex-secretário de Turis-

mo Augusto Kolling, um conhecedor da culinária catarinense, para a turma do Corpo de Bombeiros Voluntários de São Fran-cisco do Sul, é uma dessas ideias brilhantes que, com muita dedicação, se torna

um sucesso. A corporação abraçou a ideia e hoje, já na 3ª Edição, o Penne Al Mare é comercializado na Festilha. Neste ano foram vendidos 750 pratos no valor de R$ 15. O valor arrecadado será revertido em compras de materiais de 1º socorros e combate a incendio. Novos equipa-

mentos serão comprados ou renovados, comenta o Comandante João Dos Santos Jr, que elabora o prato, junto com Marco Antônio Valverde e Cláu-dio Kuchta e muita ajuda dos voluntários que se revezam nos quatro dias da Festa da Tradição da Ilha - Festilha.

Por Margaret [email protected]

ALEX

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RE B

RAG

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Sabe aquela ideia compartilhada que vira sucesso?

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RECEITAMacarrão Penne Grano duroMarisco, lula, camarão Tempero verde: Manjericão e salsinha.

Culinária

Começaram os preparati-vos para a quinta edição do Festival Gastronô-

mico São Chico em Sabores. Na terça-feira (28/04) no Terminal Marítimo de Passa-geiros, o secretário municipal

de Turismo e Lazer, Guilher-me Neves Pereira, se reuniu com os representantes dos restaurantes que pretendem participar do evento que acon-tece nos dias 16, 17, 18 e 19 de julho.

O Festival Gastronômico tem sido um sucesso de público nos últimos anos que oferece, a um preço popular, receitas em porção de degus-tação, além de programação musical variada.

Vem aí o Festival Gastronômico 2015

REPRODUÇÃO


Mesmo faltan-do mais de um ano para elei-

ções municipais os possíveis candidatos já começaram tomar posições.

N o ú l t i m o m ê s (abril) o PMDB teve novas adesões. O empresário portuário Renato Gama Lobo, possível candidato à prefeito municipal, filiou-se ao partido. Como toda mudança gera conflitos, teve partidários que não gostaram muito da ideia. Sempre alguém perde espaço.

Quem também en-trou no PMDB foi Joel Souza ex-candidato a vereador pelo do bairro Vila da Glória/Distrito do Saí.

Joel é irmão da pro-prietária do Restau-rante Preto/Polaca no bairro Estaleiro/ Distrito do Sai - mãe do vereador Wilson Ledoux Batista (Tu-ta-PP).

Ex-prefeito Odilon Ferreira de Oliveira também mudou. Não está mais no PPS. No ultimo dia 23 se des-filou do partido ale-gando não ter apoio, principalmente quan-do foi candidato a deputado estadual.

O ex-PMDB agora também ex-PPS está sem partido. Em uma conversa amigável, Odilon disse que está aberto a novos convi-tes. O que realmente quer é fazer algo por São Chico.

Contexto UM PANORAMA DO QUE OCORRE

Política francisquense começa a esboçar Eleições 2016

POLÍTICA

EX-PREFEITOOdilon Ferreira de Oliveira (Foto: Margaret Paim).

Saúde Pública

No dia 07 de maio, acontece a I Conferencia Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional com o lema “Comida de Verdade, no Campo e na Cidade, por direitos e soberania ali-mentar” proferida pela palestrante Cristina Ramos Callegari – Nutricionista formada pela UFSC com especialização em Saúde da Família. O evento ocorre no Ypiranga Futebol Clube, Rocio Pequeno, a partir das 8h30.

Vacinas contra a gripe

Inicia no dia 4 de maio, a Campanha Nacional Contra a Gripe, em São Francisco do Sul. A ação, que segue até o dia 29 de maio, pretende imunizar um total de 12 mil pessoas, entre os que fazem parte do público alvo, formado por crianças de seis meses a cinco anos, pessoas maiores de 60 anos, indíge-nas, profissionais de saúde, população carcerária, gestantes e mulheres até 45 dias depois do parto e doentes crônicos.

A ação contará ainda com o Dia D de vacinação, que será realizado no dia 9 de maio. Nesta data, todas as unidades es-tarão abertas das 8h às 17h para atender a população.

Evento

REPROD

UÇÃO

EMPRESÁRIO Renato Gama Lobo (Foto: Agência GMG)


Agricultura

No dia 17 de abril, repre-sentantes de 30 entidades re-ligiosas da região estiveram na Estação de Tratamento de Água da Águas de São Francisco do Sul para receber as doações de alimentos arrecadadas durante o evento gospel Liberta São Chico, que aconteceu no dia 15 de abril, em comemoração ao aniversário da cidade. Cerca de duas toneladas de alimentos não perecíveis foram separa-das e distribuídas.

Cerca de 310 mil tone-ladas de calcário, fase do programa Terra Boa, estão à disposição dos produtores rurais catarinenses. O convê-nio firmado entre a Secretaria da Agricultura e da Pesca e a Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado de Santa Catarina (Fecoagro) prevê investimentos de apro-

A renovação de contratos do Finaciamento estudantil (Fies), programa de incen-tivo superior do Governo Federal, foram prorrogadas. Os estudantes terão até 29 de maio para concluir o processo. Para a adesão de novos contratos, no entanto, o prazo foi mantido para o dia 30/04.

Gestores municipais de todo o Brasil têm até 30 de abril para enviar ao Fundo Nacional de Desenvolvimen-

to da Educação (FNDE) as informações sobre investi-mentos feitos em educação no ano passado.

Segundo o último levan-tamento, dia 15, apenas 17,61% dos municípios bra-sileiros haviam encaminha-do os dados pelo Sistema de Informações sobre Orça-mentos Públicos em Educa-ção (Siope), ou seja, somente 981 de um universo de 5.568 prefeituras. Para os estados e o Distrito Federal, o prazo

termina em 31 de maio.Quem não cumprir os

prazos ou não conseguir comprovar que investiu 25% do orçamento em educação fica inadimplente no Serviço Auxiliar de Informações para Transferências Voluntárias (Cauc) do governo federal. Com isso, irá deixar de rece-ber os recursos de transfe-rências voluntárias da União e fica impossibilitado de firmar novos convênios com órgãos federais.

Fies tem contratos prorrogados

EDUCAÇÃO

CURTAS

ximadamente R$ 48 milhões para subsidiar a aquisição de sementes de milho, calcário, kits forrageira e kits apicultu-ra. A expectativa é beneficiar cerca de 80 mil agricultores. A Epagri da cidade tem todas as informações. As sementes de milho estarão disponíveis para a retirada a partir do mês de junho.

O deputado Edinho Bez defende a redução da maio-ridade penal de 18 para 16 anos, ele sugeriu a criação de uma comissão especial para analisar as diversas propos-tas, que tramitam na Câmara. Conforme pesquisa realizada pelo Datafolha, 87% da popu-lação consultada aprovaram a redução da maioridade. Apenas 11% são contrários à mudança. A redução se apli-caria nos crimes de homicídio, estupro e assalto.

Redução da maioridade entra emdebate

DISCUSSÃO

Alimentosarrecadados

Apenas 17,61% dos municípios haviam encaminhado os dados pelo Sistema

REPRODUÇÃO

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Comunidade recebe nova unidade do

HiperMais

O mais novo empreen-dimento do Grupo Atacado Joinville se instala no Bairro Vila Nova.

Inaugurada na noite do dia 28 de abril, na presen-ça de convidados, o novo Hipermercado se destaca pela sua grandiosidade. São quase 8 mil metros qua-drados de área construída, com um investimento de 20 milhões.

Às 8h do dia 29, a uni-dade abriu as portas para a comunidade, mostrando a diversificação dos pro-dutos, todos expostos em altas prateleiras totalmente lotadas. A empresa conta com 132 colaboradores, todos moradores do bairro Vila Nova.

De acordo com o pre-sidente do Grupo Atacado Joinville e fundador das

Empresas do Grupo, Ewaldo Rieper Junior, o consumidor que ir até a nova unidade do Hiper Vila Nova encontrará 12 mil itens diferentes nas gôndolas, dentro da linha de alimentos, bebidas, utensílios domésticos, bazar, higiene, be-leza e limpeza. “Está é a nossa segunda unidade do Hiper. A primeira foi no bairro Itinga e projetamos mais uma para 2016 em Joinville.

Ewaldo também falou para nossa equipe projetar uma unidade para São Francisco do Sul futuramente. “Por que não uma unidade na região, já que temos muitos clientes de São Chico?”, comenta Rieper.

Horário de funcionamen-to Hiper Mais

Segunda a sábado das 8h as 22h

Domingo e feriado das 8h às 20h.

APRESENTAÇÃOIsabela Rieper e Ewaldo Rieper Júnior (Fotos: Margaret Paim).


Práticas ambientais naEsCoLa

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Com o objetivo de estimular a prática da conscientização ambiental nas comunidades

de entorno das escolas públicas, o Programa Escolas Sustentáveis desen-volvido pelo Instituto Equipav, ramo da empresa Águas de São Francisco do Sul, foi apresentado em cinco es-colas do município. Profissionais das escolas municipais Izidoro Curvello (bairro Tapera), Ramiro Bueno da Ro-cha (bairro Ervino), Estaleiro (bairro Estaleiro/Distrito do Saí), Caic Irmã

Joaquina Bussarelo (bairro Centro) e João Germano Machado (bairro Iperoba) participaram no dia (24.04) do diálogo para a implantação do programa.

Em torno do tema “Educação para Sustentabilidade”, a formação promo-ve a conscientização das comunidades de São Francisco do Sul (SC) sobre a importância da mudança de com-portamento em relação aos recursos naturais, da promoção de atitudes conscientes que poderão transfor-

mar o contexto social e ambiental da região. A iniciativa será realizada em quatro etapas: contextualização da atual realidade, elaboração de proje-tos, busca de parcerias e aprendiza-gem por meio de atividades práticas e formativas. A empresa proponente Evoluir Cultural, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação, é responsável pela execução do pro-grama, acompanhamento técnico e pedagógico nas escolas, fornecimento dos materiais didáticos e apoio aos

cursos de formação. De acordo com o site do Intituto

Equipav, o programa Escolas Susten-táveis em São Francisco do Sul, são incentivados com R$ 200.000,00. Du-rante o ano, são realizadas formações sobre o tema “Educação para Susten-tabilidade” voltado aos professores do ensino fundamental. Nessas forma-ções, os educadores são estimulados a construir um projeto ambiental com os alunos que, por sua vez, envolvam seus familiares nas ações.

Projeto “Escolas Sustentáveis” foi desenvolvido pelo Instituto Equipav

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