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O JORNAL QUE FALA COM O HOMEM DO CAMPO DISTRIBUIO GRATUITA

Ano 5 - n77 - Agosto de 2013

Uma opo lucrativa que ganha espao no inverno

AngusA raa que veio para ficar

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Programa Nacional de Crdito Fundirio

Editorial

2 Agosto de 2013Pontos de Distribuio

do Jornal Correio Rural na regio

AJURICABASINDICATO RURALMERCADO DEPIERI

FERRAGENS COTRIJUISUPERM. COTRIJUI

POSTO CENTRALMILKTEC

OSTER PNEUS

AUGUSTO PESTANASINDICATO RURAL

AGRIPLANCASA COLONIAL

MERCADO PESTANENSELOJA JOST

SUPERM. COTRIJUIBOM GOSTO

AGROAMBIENTALSO RAFAEL

BOA VISTA DO CADEADOCORREIO

PADARIA BOA VISTAPOSTO IPIRANGA

SICREDI

BOZANOAGRO-VETERINARIA BOZANO

POSTO BOZANOCOTRIJUI

CATUPESINDICATO RURALAGROP. GIRASSOL

CASA RURALPOSTO BURMANN

AGROCENTROLOJA JOST

NEDEL DALLA CORTEAGRO CAMPO

EMATERS.M. BARONI

CORONEL BARROSCASA DO PRODUTOR

LOJA JOSTPOSTO LARA

COTRIJUIEMATER

CONDORSINDICATO RURAL

POSTO LATINA DO CENTROMERCADO AVENIDA

POSTO COTRIPALJOSCIL

CRUZ ALTAAGROLAKSTARMAQCRUZAUTO

MARASCA SEMENTESCENTROSUL NEG. RURAIS

GARRAFA AGROCOM.RAZERA

REDEMAQREBELATTO FARM. VET.CRUZ ALTA AGRCOLA

AGRICRUZSUL PEAS

JIASINDICATO RURAL

POSTO STA. TEREZINHACOTRIJUISEMEAR

LOJA JOSTVET. BICHO DE 7 CABEAS

EMATER

IJUSINDICATO RURAL

EMATERSCHULZ MAT. CONSTRUO ISCHULZ MAT. CONSTRUO II

TRATOR SULREDEMACAGROVEL

IROPELCENTRAL DA CONSTRUO

SUPERM. COTRIJUI ISUPERM. COTRIJUI II

ASSOCIAO ARAI

NOVA RAMADASUPERM. COTRIJUI

PANAMBISINDICATO RURAL

VET. IVO GAERTNERCASA PRODUTOR DE LEITE

COMERCIAL TRENTINIPOSTO BR CENTRALSEMENTES VAN ASS

PEJUARASINDICATO RURAL

SIND. TRAB. RURAISREBELATTO FARM. VET.

SICREDICOTRIMAIO

SANTO AUGUSTOSIND. TRAB. RURAIS

COOMACELPLANTASUL

LUPA AGRCOLAGERAL AGROPECURIA

TARUM PREFEITURA MUNICIPAL

EMATER

SANTA BARBARA DO SULPOSTO DO DICO

SANTO NGELOSINDICATO RURAL

SIND. TRAB. RURAISPOSTO STA. TEREZINHA

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um programa do governo federal realizado pelo Ministrio do Desenvolvi-mento Agrrio, por meio da Secretaria de Reordenamento Agrrio. O PNCF oferece condies para que trabalhadores rurais com pouca ou sem nenhuma terra pos-sam comprar um imvel rural. Alm da terra, o agricultor pode, por meio do finan-ciamento, construir sua casa, preparar o solo, comprar implementos, ter acompa-nhamento tcnico e o que mais for neces-srio para se desenvolver de forma inde-pendente. O financiamento tanto pode ser individual quanto coletivo.

A autonomia e a descentralizao so as principais marcas do programa, as fa-mlias so as responsveis pela escolha e negociao da terra, alm da elaborao da proposta de financiamento. O PNCF prev ainda aes de incentivo s mulhe-res, jovens e negros rurais, contemplando tambm projetos especiais para o conv-vio com o semirido e o meio ambiente. O recurso usado ainda na estruturao da infraestrutura necessria para a produ-o, assistncia tcnica e extenso rural. A garantia do acesso terra promove a consolidao da agricultura familiar, esti-mulando a gerao de emprego e renda no campo e contribuindo para a diminuio da pobreza rural no municpio.

Podem participar do programa agri-cultores rurais, trabalhadores rurais sem terra, proprietrios de terra inferiores ao mdulo rural e pequenos produtores rurais, com no mnimo, 5 anos de expe-rincia rural nos ltimos 15 anos. Porm, no podem participar do programa; fun-cionrios pblicos, funcionrios pblicos aposentados, detentores de cargo eletivo ou funo pblica; proprietrios de rea rural superior propriedade familiar; pes-soas que j foram beneficiadas por qual-quer outro programa de reforma agrria ou de crdito fundirio, inclusive o Banco da Terra e o Cdula da Terra; trabalhadores com renda e patrimnio familiar superio-res aos limites fixados para cada linha de financiamento; seja promitente compra-dor ou possuidor de direito de ao e he-rana em imvel rural.

1. Alcachofra Alcachofra um vegetal que comumente consumido durante o inverno. benfico para o corpo porque uma grande fonte de vitami-na C e fibras. Sabe-se que alcachofra pode aumentar o fluxo biliar e ajuda a digesto. Antes de comer este vegetal, primeiro voc tem que remover os espinhos. A Alcachofra pode ser cozida ou frita. Se voc estiver fervendo suaal-cachofra, voc no deve cobrir a panela, porque isso ir permitir que os cidos prejudiciais no vegetal evaporem.

2. Kale - Kale um

tipo de repolho que rico em beta-caroteno, vitamina C, vitamina K e clcio. Os nutrientes que podem ajudar a comba-ter o cncer e controlar doenas inflamatrias, bem como fortalecer o sistema imunolgico. A Kale s vezes conge-lada antes de ser usada para cozinhar, porque o gosto mais doce

quando exposta ge-ada. Ela pode ser cozida no vapor ou salteada, ou servida crua em saladas.

3. Repolho - O Repolho tambm conhecido como Bras-sica Oleracea, e est disponvel nas formas de repolho roxo e couve cone padro. Este vege-tal tem um nico tronco curto, e considerada uma planta com flores herbceas. O Repolho uma excelente fonte de vitamina B, vitamina C, clcio, magnsio, fs-foro, protenas e zinco. Tem alta propriedades anti-inflamatrias, e pode ajudar a prevenir ou reduzir o inchao. tambm um bom

remdio para dores de cabea, lceras e do-enas de pele. Normal-mente servido cru como ingrediente em saladas, mas tambm pode ser usado para cozinhar em sopas e ensopados.

4. Rcula - A

Rcula um vegetal de folhas verdes que per-tence mesma famlia de vegetais do repolho, brcolis e couve-flor. Ela contm altas quanti-dades de vitamina A, vitamina C, vitami-na K, clcio e ferro, e pode ajudar a prevenir doenas como degene-rao macular e cncer. A Rcula tambm tem baixos nveis de oxalato, um composto que pode interferir com a absor-o de nutrientes pelo corpo.

Enquanto comer rcula crua pode trazer grandes benefcios ao seu corpo, a maneira saudvel de consumir este vegetal cozinh--lo com um pouco de leo. De acordo com nu-tricionistas, um pouco

de gordura pode ajudar o corpo a absorver melhor os nutrientes.

5. Abbora - A

Abbora se refere a um grupo de vegetais ricamente coloridos que tm altos nveis de carotenos, vitamina B1, vitamina C, cido pantotnico, cido flico, potssio e fibras. Ge-ralmente, uma abbora que mais ricamen-te colorida tem uma maior concentrao de nutrientes. Este vegetal pode ajudar a proteger o organismo contra do-enas cardacas, cncer e diabetes. Voc pode cozinhar abbora em gua ou vapor, ferver ou assar.

Os cinco legumes mais saudveis do inverno

Como cuidar do seu animal de estimao nos dias de frio

Durante o inverno, o corpo precisa de mais vitaminas e minerais para suportar o frio, e verduras frescas oferecem uma tima opo para ser manter saudvel. Os Vegetais so

ricos em vitamina C e outros minerais teis que o corpo precisa para combater doenas e manter a boa sade. Aqui esto 5 das hortalias mais saudveis no inverno:

poca de inverno, ento, tenha cui-dado com o seu animal de estimao. preciso ter alguns cui-dados especiais. Os ani-mais tambm sentem frio e podem ter doen-as tpicas do inverno, como a Tossi Canis, que aquela tosse seca e que piora os exerccios fsicos que o animal possa fazer. Em casos mais graves h secreo nos olhos, coriza, falta de apetite e febre.

Voc no ter mui-to trabalho para evitar esse tipo de problema, s no deixar seu animal tomar friagem e chuva.

Mantenha-o protegido com roupas, cobertores e prepare um bom lugar para dormir. Ateno redobrada com filhotes e animais mais velhos, o sistema imunolgico deles debilitado.

No tose seu animal at deixar a pele expos-ta, o pelo tem a funo de proteg-lo. No banho, faa um ambiente em que a temperatura am-biente fique controlada e seque-o totalmente antes de sair. No caso de cachorros com os pelos curtos coloque roupas com gola fechada e que cubra o corpo do animal, em pet shops j existe.

Um cuidado especial no banho com os ouvidos, evite que a gua entre. O tratamento para gripe feito a base de xaro-pes que alivia a tosse e anti-inflamatrio.

Tome cuidado com gatos, se eles no so acostumados a dormir

dentro de casa, durante o inverno eles dormem dentro do motor do car-ro, cuidado ao ligar voc pode acabar machucado ou at mesmo matando o animal. Simples, antes de ligar o carro bata no cap, assim o animal se assusta e sai.

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CYMK4 Agosto de 2013

Embrapa fortalece as aes de quarentena de plantas no Brasil

AGRICULTURA/PRAGAS

Para enfrentar os preju-zos, so gastos bilhes e bi-lhes de reais em produtos qumicos e, na maioria das vezes, os danos so irrever-sveis, levando milhares de produtores falncia. Essa preveno tem nome: cha-ma-se quarentena vegetal e conta com a participao efetiva da Embrapa Em-presa Brasileira de Pesquisa Agropecuria h quatro dcadas.

Desde a sua criao em 1973, a Embrapa desenvolve procedimentos de importa-o e quarentena dos ma-teriais genticos vegetais destinados aos programas de melhoramento do Sis-tema Nacional de Pesquisa Agropecuria (SNPA) por delegao do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento (MAPA).

Segundo a pesquisadora Abi Marques, que trabalha na quarentena vegetal h mais de 20 anos, cerca de 85% das plantas que che-gam ao pas para fins de pesquisa esto contamina-das com pragas. Ela explica que a quarentena parte do procedimento de excluso de uma ao de controle, ou seja, cumpre a tentativa de manter as pragas fora de determinada rea onde no ocorrem. A excluso , tec-nicamente, a melhor opo para evitar a disseminao de pragas, explica Mar-

ques. Para isso, a Embrapa

mantm, em uma de suas 47 unidades de pesquisa, a Embrapa Recursos Gen-ticos e Biotecnologia, em Braslia, DF, uma Estao Quarentenria que analisa a condio sanitria do mate-rial vegetal de pesquisa que entra no Brasil. Ao longo dos 40 anos de atuao da Em-presa, cerca de 80 pragas que no existem no Brasil foram detectadas e elimi-nadas no ponto de entrada, em decorrncia da atividade quarentenria da Embrapa.

Levando em consi-derao que os prejuzos causados pela entrada de uma praga em apenas uma safra podem chegar a R$ 2 bilhes, d para calcular o quanto as atividades de quarentena realizadas pela Embrapa j representaram em termos de economia para os cofres brasileiros.

O processo de quaren-tena prev a anlise das plantas por tcnicas inte-gradas para o diagnstico do seu estado fitossanitrio (ou seja, se esto saud-veis ou no). Visa detectar a presena de plantas infes-tantes e parasitas, insetos, caros, vrus, virides, fito-plasmas, fungos, bactrias e nematides, prioritaria-mente daquelas que cons-tam das listas de pragas quarentenrias ausentes

O crescimento constante do fluxo de turistas e do comrcio mundial aumenta os riscos da entrada de novas pragas no Brasil

(A1) e de pragas quarente-nrias presentes (A2) para o Brasil, definidas em Instru-o Normativa do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento (MAPA). As pragas constantes da lis-ta A1 so exticas, ou seja, nunca foram relatadas no Brasil. As pragas da lista A2 esto presentes em reas delimitadas e sob controle oficial. Se forem identifica-das contaminaes dessa natureza no material, ele incinerado ou enviado de volta ao pas de origem.

Mapeamento - As aes de quarentena de-senvolvidas pela Embrapa envolvem o acompanha-mento constante das pragas quarentenrias. Um mapea-mento recente, realizado em parceria com a SBDA So-ciedade Brasileira de Defesa Agropecuria, identificou 10 novas pragas com reais possibilidades de entrar no Brasil. O estudo levou em considerao a proximidade geogrfica de ocorrncia das pragas e a importncia eco-nmica das culturas agrco-

Objetivo tornar mais eficiente a deteco de pragas Fonte: Rural On-line

Contran suspende obrigatoriedade de emplacamento de tratores at 2014

las que podem ser infectadas. So elas: pulgo da soja; mos-ca-branca raa Q; necrose letal do milho; monilase do cacaueiro; amarelecimen-to letal do coqueiro; Striga; ferrugem do trigo; mosaico africano da mandioca; caro chileno das fruteiras e Xan-thomonas do arroz.

Mas, de acordo com o pesquisador da Embrapa Recursos Genticos e Bio-tecnologia, Marcelo Lopes da Silva, que participou do mapeamento, esse nmero , na verdade, muito maior.

As dez apontadas pelo es-tudo so as de risco iminente, mas h cerca de 600 pragas quarentenrias ameaando as lavouras brasileiras, res-salta.

Para enfrentar esses de-safios, a Embrapa criou uma nova unidade exclusivamen-te voltada quarentena de plantas. O objetivo moder-nizar a anlise das sementes e outros materiais de propa-gao que so introduzidos no pas ou intercambiados com outras instituies de pesquisa.

MQUINAS

O Conselho Nacional de Trnsito (Contran) suspendeu at dezem-bro de 2014 a obrigatoriedade de emplacamento de tratores. A deciso publicada no Dirio Oficial da Unio (DOU) levou em conta as manifestaes recebidas de entidades repre-sentativas do setor agrcola.

O deputado Luis Carlos Heinze (PP-RS), presiden-te da Frente Parlamentar da Agropecuria (FPA), foi quem pediu a suspenso da exign-cia ao ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, e ao diretor do Departamento Nacional de Trnsito (Denatran), Antnio Claudio Portella.

Na avaliao de Heinze, o prazo adicional permitir um debate mais amplo sobre o

tema at que se encontre um equilbrio entre o aplicvel e o impraticvel. Ele argumenta que antes de tornar o empla-camento obrigatrio preciso discutir melhor o assunto com as entidades que representam os agricultores. O deputa-do lembra que a Cmara dos Deputados est analisando um projeto de lei que prope mudanas no Cdigo de Trn-sito Brasileiro. Cobrvamos a suspenso (da exigncia do emplacamento) para todas as mquinas. um avano, mas vamos continuar negocian-do com o governo para be-neficiar todas as categorias. Tambm precisamos de uma definio quanto a exigncia da Carteira Nacional de Habi-litao, disse.

Setor agrcola manifestou-se

contrria exigncia

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CYMK6 Agosto de 2013

Sem El Nio, Rio Grande do Sul ter clima para despontar no trigoO clima do Rio Grande do Sul dever manter-se dentro do que considerado

normal para os prximos meses

TRIGO

ARROZ

De acordo com infor-maes do Jornal Zero Hora, a pre-viso do tempo anima os produtores de trigo, que projetam uma safra capaz de fazer o estado assumir posio de protagonismo na cultura. As boas notcias chegam em um momento de presso, quando o pre-o da farinha j ultrapassa 35% de inflao, segundo o Sindicato das Indstrias de Trigo do RS (Sinditrigo).

Soma-se a isso o pro-blema de abastecimento causado pelas restries de importao naquele que foi, at o ltimo ms de junho, o principal fornecedor bra-sileiro - a Argentina. Com a poltica agrcola restritiva do governo Cristina Kirch-ner, os vizinhos perderam o posto para os Estados Uni-dos. Os norte-americanos venderam 211 mil tonela-das do cereal para o Brasil no ms passado, contra 170 mil toneladas argentinas, segundo a Secretaria de Comrcio Exterior.

O pesquisador Gilberto Cunha, da Embrapa Trigo, explica que os anos mais difceis para o trigo so aqueles em que o clima influenciado pelo fenme-no El Nio. No Sul do Bra-sil, ele provoca o aumento

do volume de chuvas e difi-culta o manejo de doenas comprometendo a quali-dade do gro. No entanto, segundo os principais ins-titutos de meteorologia do mundo, o fnomeno no deve se manifestar at o final de 2013.

Com essa projeo de clima, a professora Caro-lina Deuner, da Univer-

sidade de Passo Fundo, orientou os produtores a adotarem um bom plane-jamento de manejo. Reco-mendou ateno e apontou a importncia de se iniciar o tratamento fngico no perfilhamento, quando se define o nmero de gros por espiga.

Nesse mesmo sentido, o pesquisador Mrio Bianchi,

da CCGL Tec, apontou que o caminho para o sucesso no controle de plantas da-ninhas resistentes atacar enquanto ainda esto pe-quenas, e em baixa densi-dade. Ele ressaltou a neces-sidade de utilizar o produto mais eficaz, na dose corre-ta para cada situao e com o equipamento adequado e bem regulado.

Irga divulga ranking da ltima safra

O Instituto Rio Grandense do Ar-roz (Irga) divulgou o ranking da produo do gro na safra 2012/2013 no Estado. Apesar de ter tradio na cultura, nenhum munic-pio da Regio Central est na lista dos 10 maiores produtores de arroz. So Gabriel, que lidera a produo regio-nal, com 173,8 mil toneladas, aparece como o 11 no ranking estadual.

Os maiores produtores gachos do gro so Uruguaiana, com 640 mil toneladas, Itaqui, 605 mil toneladas, e Santa Vitria do Palmar, com 545 mil toneladas. Nesta safra, o Rio Grande do Sul teve uma produo recorde, colheu 8,07 milhes de toneladas, em uma rea total de 1,076 milho de hectares. A produtividade mdia re-gistrada nas lavouras gachas foi de 7,5 mil quilos por hectare.

A regio do Estado com a maior rea colhida de arroz a Fronteira Oeste, que nesta safra colheu 2,5 mi-lhes de toneladas de arroz em uma rea de 328.834 mil hectares. A pro-dutividade mdia na regio foi de 7,5 mil quilos por hectare.

SOJA

Termina disputa entre Monsanto e produtores de soja

Para a Monsanto, a patente vigoraria at 2014, mas, para as entidades do setor, o prazo j terminou em 2010. Os valores dessas negocia-es poderiam atingir R$ 1,5 bilho. O acerto tambm define negociaes sobre a Intacta RR2 PRO, uma va-riedade desenvolvida para o Brasil e que avana em relao RR1.

A soja RR o carro--chefe da multinacional americana e est presente em pelo menos 80% das la-vouras no Brasil. No have-r mais cobrana de royal-ties sobre a RR1. Conforme empresa e produtores, ha-ver uma simplificao no

sistema de remunerao pelo uso de tecnologia. Alm disso, produtores que desistirem do processo contra a Monsanto no caso da soja RR1 tero um bnus na compra da soja RR2. O acordo reconhece os direi-tos de propriedade intelec-tual sobre as tecnologias agrcolas.

O acerto prev o paga-mento de R$ 115 por hec-tare pelos produtores que optarem pela Intacta RR2. Esse valor ser pago na compra da semente j na prxima safra. A partir de 2014/15 , o produtor que aderir a esse acordo ter um bnus de R$ 18,5 por hectare.

Encerrou a disputa na Justia entre a Monsanto e as entidades que representam produtores de soja no Brasil sobre a patente da semente RR1

Brasil prioriza ex-portaes de gro e perde mercado de farelo e leo

A quebra de safra nos Estados Unidos e parte da Argentina e do Brasil no ano passado ainda provocam efeitos so-bre o mercado de farelo de soja. A maior parte da pro-duo do gro vai para o ex-terior. Sem matria-prima, pela primeira vez a inds-tria nacional deve proces-sar um volume inferior ao movimentado pelo merca-do exportador. De acordo com a Abiove, entidade que representa o setor, o Brasil deve esmagar 37,5 milhes de toneladas de soja e 39 milhes de toneladas de-vem deixar o pas na forma de gro.

No primeiro trimestre, a ociosidade da indstria chegou a 45% e hoje est em 35%, conforme dados da Abiove. Resultado: o volu-me processado entre janei-ro e maio caiu 38% na com-parao com o ano anterior. Na contramo, as exporta-

es de soja em gro acu-mulam alta de 11,7%, com um total de 26,1 milhes de toneladas embarcadas no primeiro semestre.

Como a prioridade foi exportar gros, as vendas externas brasileiras de fa-relo e leo de soja tambm despencaram no primeiro semestre, 22% e 75%, res-pectivamente. Agora que o mercado comea a ser pressionado pela expecta-tiva de uma retomada da produo nos Estados Uni-dos o que significa preos frgeis e mais propensos queda , o Brasil corre para tentar recuperar parte do tempo perdido.

A tendncia segundo analistas, no entanto, que o bonde do farelo ainda continue por um tempo. Como o gro demorou a chegar a praticamente to-dos os destinos, surgiu uma demanda acima do previsto para o perodo.

Font

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Afiliadas da Cotrijui faturam 700

milhes por anoAlgumas das empresas afiliadas da Cotrijui somam

faturamento anual de mais de 700 milhes de reais. O Frigorfico com sede em So Luiz Gonzaga em 2013 deve atingir valores na casa dos 206 milhes de reais. A Indstria de beneficiamento de arroz em Dom Pedrito chegar aos 200 milhes. Agroindstria e o segmento de varejo (supermercados) junto devem ultrapassar aos 300 milhes de reais. Tambm h que se considerar setores como fbrica de rao (duas unidades), a reto-mada em breve da fabricao de farinha no Moinho de Santo Augusto. Esse montante ter acrscimos muito interessantes a partir da colheita de trigo quando a Co-trijui retoma a comercializao de safras.

Frigorfico da Cotrijui referncia no Pas - O Frigo-rfico da Cooperativa - que hoje tem mais de 500 fun-cionrios referncia na produo e sanidade daquilo que transforma. Mais de 60% do que manufaturado na empresa atende o mercado Nacional, com priorida-de para o Rio Grande do sul, Santa Catarina, Paran, So Paulo, Minas Gerais e regio Nordeste. Pouco mais de 30% vai para Pases da sia, Africa e parte da Europa.

Semente RR 2 - de soja ganha generosos espaos na rea da Cotrijui - A partir de parceria com a Monsan-to, a Cotrijui est comercializando a semente RR 2. A re-volucionria variedade que resistente a uma srie de adversidades, tambm assegura incremento de produ-tividade no mnimo em dez por cento em relao a ou-tras sementes. O produto pode ser obtido pelos asso-ciados e demais clientes nas unidades da Cooperativa.

Campanhas constantes nos Supermercados - Foi concluda recentemente com total xito a campanha alusiva aos 56 anos da Cotrijui. Na promoo que en-volveu os 18 supermercados da Redecop, foram distri-budos prmios que superam aos 21 mil reais. No dia 12 de agosto, iniciou a campanha destinada as crianas. A premiao envolve cerca de 25 mil reais. Para concorrer o cliente ter que adquirir qualquer produto que conte com uma tarja laranja. Dentre os prmios constam entre outros - 38 bicicletas, DVDs, dois Triciclos, Coutrinho e Mochilas. Para o Natal j est em avaliao uma promo-o ainda maior.

Safra de Trigo - A Direo da Cotrijui negocia par-cerias com grandes grupos do setor primrio, visando assegurar a comercializao e liquidez. Neste sentido, basta que o associado ao embarcar o produto na lavou-ra emita a nota na modalidade armazm geral. Con-forme j amplamente divulgado - a Cotrijui conta com dispositivo legal que garante que neste caso o trigo exclusivamente do produtor e no corre nenhum risco em funo de problemas antigos da entidade. Na rea da Cooperativa a estimativa de uma colheita entre 5 e 6 milhes de sacas. Sobre esse tema, em breve poderei confirmar uma ao de grande importncia para nossos associados.

Adelar Amarante

Consultores do MDA visitam Cotrijui trazendo

notcias positivas

COTRIJU

Dois consultores do MDA (Ministrio do D e s e nvo lv i m e nto Agrrio) visitam a Cotrijui hoje (8). Trata-se de Rober-to Terra e Semar Bonavigo. Ambos foram recebidos pelo Vice Presidente, Paulo Schossler, pelo Gerente do Departamento Agrotcni-co, Alberto Rossetto e pelo Gerente da Unidade (Sede), Alceu Van Der Sand.

No encontro, os repre-sentantes do MDA repas-saram informaes sobre o novo acordo entre o Mi-nistrio e a Cotrijui, vi-sando maior insero dos produtores da agricultura familiar no programa de in-centivos do Governo Fede-ral para a entrega de soja, visando a fabricao de biodiesel.

Pelo mecanismo, cada saca de soja entregue na

Cotrijui, ter, alm do pre-o habitual, o incremento de R$1,00 a R$1,50 (recur-so assegurado pela Unio). Alm disso, no caso da Cooperativa, para cada saca de soja entregue para produo de biodiesel, ha-

ver repasse de R$0,30 a R$0,60 (receita que a em-presa precisa aplicar na assistncia tcnica ao pro-dutor).

No caso da Cotrijui, a maior parte dos produto-res de soja se enquadra

nos patamares exigidos pelo Ministrio do Desen-volvimento Agrrio. Esse procedimento j dever ser implementado na prxima safra de vero (soja), cujo plantio comea em 15 de outubro.

Cotrijui est pronta para receber a colheita de inverno

SAFRA DE INVERNO

Assessor de imprensaCotrijui

TECNOLOGIA

Todas as medidas im-plementadas pela Direo da Cotrijui, respaldam a projeo de que, j na prxima colheita de inverno (trigo e aveia), haver condio de rece-ber o produto. Para que a safra seja entregue na Co-operativa, mediante ins-trumento constitucional assegurado por lei, bas-ta que o associado faa a emisso da nota no bloco de produtor, na modali-dade armazm geral. Com isso, a comercializao do produto somente ocorrer no instante que for autori-zado pelo dono desse gro.

Nos ltimos dias, a

equipe da Cooperativa vem recebendo consultas de centenas de produto-res que j anunciam o de-sejo de efetuar a entrega da produo na Cotrijui. Com o reconhecimen-to pela Junta Comercial e por deciso do Judicirio (liminar), no h nenhum risco de perda do produto armazenado. Um exem-plo de que o patrimnio do agricultor associado Cotrijui est protegido, foi a deciso da semana pas-sada evitando o arresto de 200 mil sacas de arroz na regio de Dom Pedrito, com o gro ficando a dis-posio do produtor.

Cotrijui ser pioneira no rio grande do sul em nova ferramenta tecnolgica

A Direo da Cotrijui, dando continuidade ao programa de re-estruturao e revitalizao da Cooperativa, decidiu im-plantar uma inovadora ferra-menta tecnolgica de gesto. Aps negociao, conduzida pelo Diretor Superintendente, Gilmar Fragoso, foi estabele-cido acordo com um forne-cedor (empresa com sede no Paran), para instalao do mecanismo.

Segundo relato do Presi-dente da Cotrijui, a exemplo de tantas outras situaes, a entidade ser novamen-te pioneira, no Estado do Rio Grande do Sul. Segundo Van-derlei Fragoso, haver mo-

nitoramento, em tempo real, desde a sada do produto da rea do associado at o seu destino final, no armazm da Cotrijui. Com esta ferramen-ta, alm do rgido controle que ser efetuado pela prpria equipe da Cooperativa, o pro-dutor, mediante uma senha de acesso, via internet, tam-bm ter condies de rea-lizar o acompanhamento de todos os procedimentos em tempo real.

O lanamento oficial da nova e revolucionria tecno-logia, ser feito em Outubro, na casa Cotrijui durante a Ex-poijui/Fenadi, no Parque de Exposies Wanderley Bur-mann, em Iju/RS.

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CYMK8 Agosto de 2013

Regio

Mais um recorde quebrado pela

agricultura brasileira

Diretor daAPROMILHO

O ms de Julho especial no mundo agrcola, e por mais de um motivo. Alm das comemoraes pelo dia do Colono e do Motorista (25), e do dia do Agricultor (28), o incio do ltimo ms marcou o co-meo de um novo ano-safra, perodo de tempo em que se renovam as politicas pblicas voltadas para o setor e so fechados os levantamentos para medir o volume da produo obtida no ano anterior.

Na prtica esta diviso s existe para fins de geren-ciamento das informaes, uma vez que nos campos do Brasil o trabalho ininterrupto, e os ciclos da lavoura obedecem muito mais aos ciclos da natureza do que os meses do ano ou a pocas definidas por leis.

Quanto aos volumes produzidos pela agricultu-ra brasileira, temos visto um crescimento espetacular, pois acerca de vinte anos atrs produzamos em torno de 80 Milhes de toneladas de gros, e nesta ultima sa-fra foi alcanado novo recorde, com a safra 2012/2013 sendo calculada em aproximadamente 185 Milhes de toneladas de gros, nmeros ainda sujeitos a confirma-o, uma vez que ainda esto sendo colhidas reas de safrinha de milho e os dados demoram at serem pro-cessados.

Chama a ateno o fato que este expressivo au-mento de produo muito mais um aumento de pro-dutividade, uma vez que a expanso da rea ocupada para produo de gros sensivelmente menor que o aumento da produo total.

No inicio dos anos 90, eram cultivados pouco me-nos de 40 milhes de hectares no Brasil, para obter uma produo total entre 60 e 80 Milhes de toneladas. Atualmente plantam-se pouco mais de 55 Milhes de hectares, configurando um aumento de rea em torno de 40%, de onde so colhidas produes acima de 160 Milhes de toneladas, ou seja uma produo mais de 100% maior (Fonte IBGE).

Existem muitas explicaes para este feito extraor-dinrio da agricultura brasileira, entre as principais est sem dvida a adoo de novas tecnologias que tem au-mentado muito os ndices de produtividade, principal-mente a biotecnologia, que inclui alm do melhoramen-to gentico convencional, o uso de plantas transgnicas e a adoo em larga escala do cultivo de milho safrinha, (principalmente nos estados do Paran e Mato Grosso), que semeado imediatamente aps a colheita da soja, realizando desta forma duas safras de vero em um mesmo ciclo.

Tambm tem importante papel a demanda sempre crescente por alimentos, o que mantem preos atraen-tes mesmo com um expressivo aumento da oferta.

O governo tambm tem ajudado neste processo uma vez que samos de uma realidade de alta inflao e juros atrelados a ela, para um cenrio de juros fixos e prazos adequados para o pagamento de emprstimos rurais, com volumes crescentes de recursos colocados a disposio dos agricultores.

Restam ainda imensos desafios a serem vencidos, principalmente nas reas que envolvem a logstica para transporte e armazenagem destas safras cada vez mais gigantescas, mas a verdade inescapvel que o campo brasileiro tem sustentado no s a poltica interna de combate inflao (uma vez que atende uma deman-da cada vez maior, com uma oferta sempre crescente de alimentos) como tambm tem equilibrado a balana das exportaes brasileiras, que teria um imenso saldo negativo sem o valor trazido pelas exportaes da rea agrcola.

Parabns a todos os colonos, motoristas e agri-cultores de todos os cantos deste Brasil, por mais um grande recorde alcanado, e que a prxima safra seja ainda melhor!

Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Jia convoca associados para eleio

JIA

O presidente Batista Tonelli, comunica que no prximo dia 30 de agosto acontece a eleio para presidente do sindicato, e convoca todos para depositar seu volto na urna.

Alm disso, Tonelli destaca

que o departamento tcnico est colhendo propostas para custeio da safra de vero, para soja, mi-lho e agropecuria, atravs do Banco do Brasil, Sicredi e Banri-sul. Para tanto, os interessados devem procurar o sindicato.

Outra questo enfatizada pelo presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Jia que as sementes de milho esto disponveis para troca-troca, venda, forrageira e aveia de ve-ro.

Representantes de Jia entregam abaixo assinado para governador a fim de reivindicar asfaltamento no interior

A prefeitura de Jia comea uma nova busca no governo estadual, desta vez para asfaltar os cerca de 12 Km da estrada principal entre a localidade de So Jos e a cidade. Sendo assim, repre-sentantes da comunidade de So Jos e integrantes do Poder Executivo joiense estiveram em Augusto Pestana, durante interiorizao do governo estadual, e entregaram ao governador Tarso Genro um abaixo assinado com a solicitao da pavimentao.

Na ocasio, o governador comentou que vai en-caminhar o pedido para estudo. A comunidade de So Jos quer o asfaltamento da estrada especialmente para melhorar o escoamento das safras e em razo de que em dias de chuva a via fica com difcil trnsito. In-clusive o pleito tem apoio da cooperativa Agropan, que possui uma unidade no local.

IJU

Produtores de Iju, Bozano e Pejuara vencem o concurso de vinho artesanal de Iju

O 10 concurso de vinho arte-sanal de Iju foi realizado no ltimo dia 26, na Casa Italia-na, no Parque de Exposies Wan-derlei Burmann. Na categoria vinho tinto o primeiro e segundo lugares ficaram para lvaro Grando, de Iju. O terceiro colocado foi Fbio Grizot-ti, de Colnia Santo Antnio; quarto,

Ivo Baiotto, de Bozano; e em quinto lugar, Csar Boniatti, de Iju.

J na categoria vinho branco em primeiro lugar ficou Crcio Heuser e em segundo Jos Rambo, ambos de Iju. O terceiro colocado foi Fbio Grizotti; quarto, Orfeu Parussolo, de Pejuara; e quinto lugar para Hugo Van der Sam, de Iju.

Todos os citados vo receber trofus. A premiao ser entre-gue durante a Expo-Iju/Fenadi, na cantina Dei Noni, no Parque de Exposies. O concurso de vinho artesanal foi uma realizao da secretaria de desenvolvimento rural de Iju e Centro Cultural Ita-liano de Iju.

Marcos Roberto Fridrich

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e Iju

SANTO NGELO

Dia do Colono e Motorista lembrado no Legislativo Municipal

A Cmara de Vereadores de San-to ngelo realizou uma sesso especial alusiva ao dia do Colo-no e Motorista, comemorado em 25 de julho. O pedido pela realizao da ses-so foi subscrito pelo vereador Diomar Formenton (PT), e contou com o apoio unnime dos demais parlamentares.

Conforme destacou o vereador, a sesso teve por objetivo render as merecidas homenagens as duas clas-ses de trabalhadores. Diomar foi que falou em nome do Parlamento. Na ocasio, o vereador ressaltou a rele-vncia das atividades desenvolvidas pelas referidas classes.

Para centenas de comunidades rurais do Sul do Brasil, o dia 25 de ju-lho sempre se revestiu de significado cordial: o Dia do Colono, estendendo ainda suas reverncias ao motorista. Em outras palavras, ele remete s ori-

gens, aos pioneiros, num momento de celebrao e de congraamento por todos aqueles que, ao longo de dca-das, plantaram as bases do desen-volvimento e do progresso regional, afirmou.

Em agradecimento a homenagem falou a senhora Marlene Etges, mora-dora da comunidade da Buriti. A sesso contou com a presena de represen-tantes de comunidades rurais do mu-nicpio de Santo ngelo. A vice-prefei-ta, Nara Damio, o secretrio municipal de agricultura, Vander da Rosa, o Chefe do Escritrio de Emater, lvaro Uggeri, assim como Daniel Casarim, represen-tante do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Laurindo Nicktitz, vice-presi-dente do Sindicato Rural e as Sobera-nas da Festa Colono e Motorista da Co-munidade So Jos tambm estiveram prestigiando a sesso.

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CYMK 9Agosto de 2013

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CYMKAgosto de 201310

ESPECIAL

AngusAngus uma raa de bovinos, destinada produo de carne de qualidade superior, tem as suas origens no Nordeste da Esccia, onde o seu aperfeioamento co-meou h cerca de 200 anos. encontrado nas variedades Aber-deen Angus e Red Angus.

Com grande qua-lidade, a sua utilizao es-tendida para c r u z a m e nto s , tanto com raas de corte como de produo leiteira. Apresenta e transmite fa-cilidade de parto e repro-duo, assim como a sua cor e a caracterstica de ser mocho. igualmente famo-so pela sua robustez, o seu fcil manejo e adaptao

s diversas condies at-mosfricas e ambientais. Exibe boa acumulao e distribuio de gordura na poro intermuscular, que garante a resistncia em perodos sem chuvas.

O angus de tama-nho mdio (Fmea adulta: 125140 cm / Macho adul-to: 135150 cm). A sua pe-lagem apresenta-se curta e de cor preta ou vermelha. O peso varia entre 550 a 700

kg de uma fmea adulta e 900 a 1000 kg de um ma-cho, sendo o peso do filhote de aproximadamente 33 Kg. As vacas atingem a idade de reproduo com cerca de 15 meses. Os bezerros che-gam ao estado de abate com peso entre 340 e 400 kg por volta de um ano.

A efevescncia de mer-cado agradece muito s ca-ractersticas produtivas da raa. Para os pecuaristas

importante no s que o boi alcance a pesagem ideal para corte o mais rpido pos-svel, o que a espcie Aber-deen Angus consegue, mas tambm que gere matrizes frteis e que tenham grande capacidade de reproduo, com menor nmero de per-das. Alm disso, o parto bovino mais facilitado, a re-cuperao da fmea mais rpida o que acelera mais ainda o ciclo produtivo.

Criao de Angus na regio noroeste

Dilvani Soldera, scio proprietrio da Cabanha Isa Agropecuria, localizada no muncipio de Panambi, cria a raa h 15 anos, com duas fi-nalidades, sendo uma delas a reproduo e outra co-mercializao. A produo por conta da cabanha, em que acontece a reproduo/matrizes, do gado puro e registrado, j no abate comercial feita a en-gorda do gado, explica ele.

O produtor se diz contente com a produo dos ani-mais, alm de apresentar um bom retorno financeiro e de comercializao, eles tambm so fceis de lidar. Sem dvidas o angus tem muitas vantagens, pois apresenta qualidade da carne e maciez. muito sa-borosa, destaca-se pelo marmoreio e acabamento de gordura, rendimento de carcaa, precocidade produtiva, precocidade para abate, alm de habilidade materna. So animais fceis de trabalhar na campo, assim como, na mangueira ou no confinamento pelo fato de ser dcil, principalmente, manso, e ainda apresentam facilidade no parto, e ganha peso dirio, relata.

Na cabanha o animal puro, pode custar em torno de R$ 5 a R$ 7 mil. Atualmente a cabanha conta com 400 matrizes puros, 110 matrizes a serem confirmadas pelo tcnico da Angus, 120 touros aptos a reproduo e 95 receptores de embries. Logo, 40% dos reproduto-res vo para fora do estado, j os outros 60% ficam no Rio Grande do Sul. Porm, a produo comercial 100% vendida para a Cotripal, em Panambi, conta Dilvani.

O responsvel pela cabanha revela que a inteno produzir 250 touros angus por ano, para atender as necessidades dos clientes, e explica como o ocorre esse processo. As novilhas so inseminadas aos 15 me-ses de idade. Os smens so dos Estados Unidos e da Argentina, os embries importados tambm so dos mesmos pases, e os embries nacionais so da prpria cabanha. No abate comercial da novilha, com 15 meses, o peso cera de 420 Kg, destaca.

No tem mais volta, o angus, veio para ficar, des-tacando-se no s na regio noroeste e no Rio Grande do Sul, como tambm a nvel mundial. O nome dessa raa bovina tem sido muito divulgado pela mdia, prin-cipalmente pelo fato de que recentemente a rede de fast food McDonalds firmou parceria com a ABA, Associa-o Brasileira de Angus, onde o selo de qualidade da carne vai estampado em dois lanches do restaurante. Em resumo, o angus compensa muito, devido a todos os retornos, vantagens e facilidades, enfatiza o produtor.

Por fim, o mesmo afirma que nos muncipios da re-gio ijuiense o angus de adaptaria facilmente, devido ao plantio direto, j que fica mais palha, e o animal sai da pastagem. importante salientar que o angus ainda tem uma grande resistncia a enfermidades alm de se adequar facilmente a condies climticas, conseguir sobreviver em locais secos ou alagados, altos ou baixos, as fmeas continuarem amamentando com eficcia mesmo em regies onde o pasto est mais escasso jus-tamente pelo motivo que faz a carne ser gostosa: a gor-dura marmorizada, uma reserva de energia, finaliza.

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IRRIGAO

Valmont marca a histria da irrigao brasileira

A Valmont mais uma vez destaque no Prmio Gerdau Melhores da Terra, uma das mais expressivas premiaes da Agricultura Nacional

Neste ano a Valmont conquistou o tro-fu prata na cate-goria Novidade Agrishow Agricultura de Escala, com o recm lanado no Brasil, Valley Corner, um equipamento que j su-cesso nos EUA e que agora est disponvel tambm no mercado brasileiro. O Valley Corner um produto revo-lucionrio que tem grande potencial para maximizar o uso do solo na propriedade rural, irrigando reas antes inatingveis.

O diretor-presidente Joo Rebequi comemora. um orgulho para a Val-mont receber um prmio como esse, justamente no ano em que comemoramos o aniversrio de 35 anos do primeiro pivot central do Brasil, instalado por ns. O inovador Valley Corner j est instalado na regio de Perdizes-MG. Ele veio para trazer a possiblidade de ampliar os campos irri-gados, sem precisar inves-tir em novas terras ou em outras formas de irrigao. a Valmont mais uma vez marcando a histria da irri-gao brasileira.

Como um brao articu-lado o Valley Corner possi-bilita a irrigao de campos quadrados, com obstculos e com outras formas com preciso. O engenheiro--agrnomo Vincius Melo explica que todo o sistema guiado por GPS, com vl-vulas de controle de vaso,

Isso garante eficincia na aplicao de gua, efluen-tes e insumos na medida certa, e ressalta, alm de novos projetos o equipa-mento pode ser acoplado em pivs j existentes.

Irrigao artificial - An-tes considerada um luxo, a irrigao artificial cobre rea cada vez maior na agricultura brasileira, in-cluindo lavouras destina-das produo de gros. As mudanas climticas que ampliam as incertezas em relao ao tempo e a alta nos preos das commodi-ties ajudam a ampliar os investimentos dos produ-tores rurais em redes ca-pazes de molhar terrenos equivalentes a 200 campos de futebol.

Os nmeros da Agncia Nacional de guas (ANA), responsvel pela outor-ga do uso da gua de rios interestaduais, registram essa expanso. De acordo com o ltimo levantamen-to, realizado em 2010, 5,4 milhes de hectares so ir-rigados no pas. Essa rea 23% maior que a aferida em 2006 (4,4 milhes de hec-tares). Desse total, 2,6 mi-lhes de hectares so usa-dos na produo de gros, principalmente arroz (1,13 milho), soja (624 mil), mi-lho (559 mil), feijo (315 mil) e trigo (58 mil).

Os pedidos [para uso de irrigao] tm aumenta-do bastante. Por conta das

mudanas climticas, os produtores esto conscien-tes de que se no irriga-rem no vo produzir tanto quanto gostariam, ressal-ta Demetrios Christofidis, coordenador de Infraes-trutura Rural, Logstica da Produo e Agropecuria Irrigada do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento (Mapa).

Potencial - Apesar do crescimento significativo dos ltimos anos, o pas est longe de atingir a sua capacidade de rea irrigada. A ANA projeta que o siste-ma de uso de gua de rios tem potencial para ocupar 30 milhes de hectares. A mdia de reas irrigadas no Brasil cresce entre 120 e 200 mil hectares/ano. O ideal que a taxa fosse o dobro para aumentar a oferta de alimentos sem precisar ocupar outras re-gies, diz Antnio Felix Domingues, coordenador de articulao e comunica-o da ANA. Neste ritmo, o Brasil ter 15 milhes de hectares irrigados em 2035. Temos potencial para cres-cer mais rpido, projeta Christofidis.

Expanso Nas prin-cipais culturas, as reas ir-rigadas so pequenas. No caso da soja, fica 2,3% e no milho, 7,1%. Nessas reas, no entanto, a produtividade ul-trapassa em at 50% as m-dias regionais. Produtores

baianos como Ricardo Bas-so alcanam at 80 sacas de soja por hectare. Ele planta soja irrigada neste ano pela primeira vez, depois de ter alcanado R$ 81 por saca em mdia em 2011/12.

Via de regra, a produ-o de gros no Brasil no sob irrigao. O pessoal opta por utilizar o sistema em

culturas de alto risco como frutos, verduras, legumes e flores. Nestes casos, 99% da produo irrigada, relata Domingues, coordenador na ANA . Segundo dados da Agncia Nacional de Aguas, a cana-de-acar e o arroz so os principais cultivos que utilizam o sistema com 3,8 milhes e 1,2 milhes de

hectares, respectivamente.Se houver incentivo,

possvel dar um impulso de ordem de grandeza seme-lhante a quanto a irrigao melhora o rendimento, diz Christofidis, executivo do Ministrio da Agricultura. Com o sistema, possvel elevar a produtividade em at trs vezes.

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ASSISTNCIA SOCIAL

O centro da crise econmica mundial se encontra hoje na enorme dvida pblica, tam-bm conhecida como dvida interna, acelerada pelo estouro da crise econmico-financeira de 2007/08. Essa dvida composta pelo total dos dbitos assumidos pelo governo junto s pesso-as fsicas e jurdicas residentes no prprio pas. Sempre que as despesas do governo superam a receita, h necessidade de dinheiro para cobrir o dficit. Esse dinheiro pode vir de trs fontes: emisso de papel-moeda (com o risco de gerar mais inflao); aumento da carga tributria (que pode sufocar o sistema produtivo); e o lana-mento de ttulos pblicos (que pode gerar fortes altas das taxas de juros, provocando um aumen-to da prpria dvida interna).

Nesse contexto, o correto seria no gastar mais do que a receita e, em isso j existindo, cor-tar as despesas para ajustar a contabilidade. In-felizmente o Brasil no faz isso! At o incio deste ano estudos econmicos informavam que o pa-tamar aceitvel de endividamento era de 90% do PIB anual. Todavia, os economistas que constru-ram esse modelo informaram, em abril passado, que seus estudos tm falhas e que no correto considerar que, ao ultrapassar o teto de 90% do PIB, o pas assiste a um recuo em seu crescimen-to econmico, podendo chegar mesmo a reces-so.

Tal afirmao permite agora duas possibilida-des: determinados pases podem construir uma dvida pblica acima de 90% do PIB e no assis-tirem a um recuo no seu crescimento econmico; outros pases podem verificar um crescimento econmico baixo mesmo com uma dvida pblica bem menor do que os 90% do PIB. Tudo depen-de de como se administra essa questo. No caso do Brasil, a julgar pelo comportamento histrico de nossa economia, estaramos na segunda re-alidade. A previso de nossa dvida pblica, para o final de 2013, de R$ 2,2 trilhes, ou seja, em torno de 50% do PIB atual. Com o agravante de que ela vem aumentando constantemente.

Alis, o anncio de cortes de R$ 10 bilhes no oramento deste ano pfio diante do tamanho da conta. Alm disso, as diferentes instncias de governo continuam gastando mais do que podem e mal. O custo das prefeituras brasileiras com os chamados cargos de confiana, por exemplo, uma agresso ao bom-senso e populao em geral que acaba de manifestar pesadamente contra esse tipo de descalabro.

Mais, no primeiro semestre de 2013 o Gover-no Central brasileiro obteve uma receita lquida de 8,2% enquanto os gastos aumentaram 12,9%, com o agravante de que tais gastos pouco be-neficiaram a sociedade e sim foram feitos para manter a mquina pblica, inchada e ineficiente (gastos de custeio). Tais gastos cresceram 23,9% entre janeiro e junho deste ano, em relao a igual perodo do ano passado. Nesse ritmo, os anos futuros sero sempre piores do que os anos presentes, at quebrarmos e a conta sobrar para todos! Alis, h muito Estado e municpio brasi-leiro que j est quebrado e continuamos sorrin-do como se isso no fosse conosco.

O centro do problema econmico

ProfDr. Argemiro Lus Brum

Departamento de Economia e Contabilidade da UNIJU

Anlise Econmica

Conferncia de Assistncia Social apresenta retrato positivo

do Bolsa Famlia em IjuUm retrato positivo do Bolsa Famlia foi apresentado

A apresentao foi realizada pelo mes-tre em Desenvolvi-mento pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Uniju), Darlan Macha-do Santos, palestrante da 8 Conferncia Municipal de Assistncia Social, pro-movida no municpio pelo Conselho Municipal de As-sistncia Social (Comas) e Prefeitura de Iju. Segundo Santos, a transferncia de renda, assegurada h nove anos pelo Programa Bol-sa Famlia, tem permitido a famlias em situao de pobreza de Iju, acesso a direitos como alimentao, educao, sade e mobili-dade social, imprescindveis ao desenvolvimento e cida-dania.

A anlise se baseia em pesquisa realizada por San-tos, durante cinco meses, com 140, das 3.295 famlias que, segundo a secretria municipal de Desenvolvi-mento Social, Neiva Agno-letto, recebem o benefcio em Iju. Eu defino o Bolsa Famlia como poder de es-colha, disse Santos, em especial, referindo-se ao poder conferido s mulhe-res. No grupo entrevistado, as mulheres representam 96% dos responsveis pelo recebimento do dinheiro assegurado pelo Progra-ma. Ainda segundo Santos, 69,8% dos recursos do Bolsa Famlia so gastos com ali-

mentao, 51,9% com ves-turio para os filhos, 51,2 % com educao, 44,2% com gastos de moradia e 10,1% com gastos de aquisio de habitao.

Sobre as crticas que o Bolsa Famlia recebe, San-tos preferiu apresentar um vdeo em que a cientis-ta poltica e professora da Fundao Escola de Socio-logia e Poltica de So Pau-lo (FespSP), Roseli Coelho, aponta uma diferena en-tre as polticas pblicas em geral e a poltica de trans-ferncia de renda. Segun-do Roseli, o Bolsa Famlia transfere renda classe trabalhadora, mas tam-bm a quem no est tra-balhando, crianas, idosos, deficientes. Ainda segundo a professora da FespSP,

uma viso curta pensar que o vnculo com empre-go deva ser o nico critrio para a promoo da inclu-so social. Pases desen-volvidos, segundo Roseli, j perceberam isso.

Na opinio do mestre em Desenvolvimento, provvel que uma parte dos beneficirios de polticas pblicas que se encontra acima da faixa dos 50 anos permanea dependente, configurando um processo de assistencialismo. No en-tanto, por ser uma ajuda temporria, os mais jovens tendem a caminhar em di-reo ao protagonismo de suas prprias histrias, vislumbrou Santos.

Assistncia x assisten-cialismo - Um exemplo de

que as polticas pblicas po-dem buscar a superao da pobreza, ideia que se ope a viso assistencialista, foi levado Conferncia pela Emater/RS-Ascar. Desde o incio do ano, a Instituio presta assistncia tcnica e social para 13 famlias do meio rural de Iju, benefici-rias dos programas Bolsa Famlia e sua verso ga-cha, o RS Mais Igual. O ob-jetivo auxili-las a desen-volver projetos produtivos. Temos projetos nas reas da alimentao, avicultura, hortigranjeiros e suinocul-tura, exemplificou o en-genheiro agrnomo, Igor de Bearzi. No Estado, a Ema-ter/RS-Ascar presta assis-tncia para seis mil famlias em situao de pobreza no meio rural de 69 municpios.

ARMAZNS

Cotrirosa investe em sistemas de captao de p e materiais particulados no complexo de armazns

A Cotrirosa est realizan-do diferentes investi-mentos nos armazns junto ao Centro Administrati-vo, em Santa Rosa, com o ob-jetivo de minimizar os proble-mas relacionados a emisso de p e materiais particulados na atmosfera.

Os equipamentos esto na fase final de instalao com dois sistemas de captao de p e materiais particulados. Para o p e materiais parti-culados oriundos da secagem de gros, a Cotrirosa instalou um separador de partculas DRY-SP com despoeira-mento. J para o p e mate-riais particulados, gerados no sistema de limpeza dos gros, foi instalado o despoeiramen-to e filtrao seca de gases

industriais, atravs de filtros de mangas. Ao total, foram investidos R$ 870 mil para evitar possveis impactos ambientais ou transtorno e desconforto para a populao vizinha.

Para o presidente da Co-trirosa, Eduino Wilkomm, o crescimento sustentvel tem sido um dos grandes desa-fios de empresas que buscam aliar a qualidade dos servi-os oferecidos, a segurana dos funcionrios, juntamente com o seu crescimento sem afetar o meio ambiente. Es-tamos investindo em equipa-mentos para melhorar o nos-so trabalho e proporcionar melhor qualidade de vida comunidade, sem danificar o meio ambiente, finalizou.

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CYMK

(P5F34-1) Vendo um prato de tocar discos de vinil. Va-lor R$ 80,00. Uma bicicleta de torpedo e freio de mo, com pneus novos. Valor R$ 150,00. Vendo discos de 78 rotaes, variados. Valor R$ 2,00 cada. Fone:(55)9131-9116.

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(P5F35-2) Vende-se um apartamento no residen-cial Bella Vista, 1 quarto e demais dependencias, no bloco B1 2 piso, n 203. Valor R$ 85.000,00. Fone:(55)3332-6707.

(P5F27-6) R$ 35.000,00 - Vendo loja completa ou somente o ponto, no cen-tro de iju, ao lado de 2 lotricas, prximo aos principais bancos,a 1 qua-dra da praa da repblica. Aluguel acessvel ao pon-to. Motivo:compra de ca-minho. Fone:(55)9972-4425.

(P5EFA-6) Vende-se casa 2 pisos,com um ptio grande,piscina,proximo Petrobrs,excelente loca-lizao. Fone:(55)9113-7132.

(P5EEA-8) Vende-se uma locadora de DVD com mais de 1.000 DVDs ori-ginais, junto tem loja de presente, uma Lan Hou-se e jogos de Play, aceito proposta. Fone:(55)9117-4164.

(P5ED2-2) Vende-se apa-ramento condomnio casa bela, bairro Osvaldo Ara-nha, Iju/RS, 3 piso, av 21 de abril esquina rua dos viajantes, 110 m, suite + 2 dormitrios + dependncias, box, 2 sacadas, elevador. Va-lor R$ 280.000,00 estu-do proposta, financia-se. Fone:(55)9154-8580.

(P5EC0-2) Vende-se uma casa de alvenaria, bem localizada e no alto, boa viso para a Rua Aristeu Pereira e Av. David Jos Martins, 200 m do HCI e prximo ao Hospital da Unimed, com uma suite mais dois quartos, duas salas, 4 banheiros, pis-cina grande com calefa-o solar, duas churras-queiras, salo de festas, garagem e escritrio. Valor R$ 440.000,00. Fone:(55)3332-8836.

(P5EB5-9) Vende-se me-sas para restaurante, ou para afins, em madeira e cadeiras estofadas, free-zers seminovos 510 e 720 litros Consul e Electrolux, Telo e Projetor Ericson (com lmpada nova, cai-xa em madeira com divi-sora de cdulas em Sede Nova. Fone:(55)9624-2524.

(P5E6F-2) Vende-se apar-tamento no condomnio 3 figueiras e apartamento no condomnio bela vista. Fone:(55)3332-8836.

(P5E4E-5) Vende-se ou troca-se uma casa em construo no bairro Jar-dim em tima localiza-o estuda-se proposta. Fone:(55)9104-6920.

(P5E38-1) Vendo 12 hec-tares de terra para plan-tio. Fone:(55)9166-3644.

(P5E17-4) Vendo casa mista no bairro So Jos Rua Alfredo Steglich prox. a Escola 25, vale pena conferir,tima lo-calizao, ligue para co-nhecer. Fone:(55)9911-6858.

(P5E00-8) Vende-se ou troca-se por terreno com casa em Iju, 2 terreno, 1 de esquina medindo 12 x 30 e outro sobra alem da medida com mais ou me-nos 400 m. Valor a com-binar. Fone:(55)9155-1432.

(P5DE9-3) Vende-se casa de alvenaria com 1 quar-to, sala, cozinha, banhei-ro, rea de servio com garagem. Em anexo am-plo galpo para oficina todo em alvenaria, me-dindo 195 m, situado no Bairro Luiz Fogliatto, com contrato de com-pra e venda, IPTU quita-do. Valor R$ 50.000,00. Fone:(55)9173-3837.

(P5DE4-7) Vendo lava-gem no centro de Ijui Rua 20 de Setembro 132,ao lado do edifi-cio ouro preto,otima localizacao,tem 6 ga-ragens alugadas, boa clientela,moradia no lo-cal.Motivo:mudanca de cidade Fone:(55)9138-0305.

(P5DE0-3) Vendo terreno com casa mista 150 m da Rua Do Comrcio pr-ximo do banco do Brasil e Unijui. medindo 10 m x 13 m, com casa mista de 60m, R$ 120.000,00 vista. Fone:(55)9172-7076.

(P5DDC-8) Vende-se um terreno de esquina com duas casas de madei-ra no mesmo, localizado na cidade de Catupe, na Rua Santo Antonio prximo Igreja Matriz. Fone:(55)3332-7904.

(P5F2F-5) Aluga-se apar-tamento novo no edifcio Terra Nova, 3 andar, com 2 quartos, box e ga-ragem, prximo ao Cam-pus da Uniju. Valor R$ 700,00. Fone:(55)8144-1783.

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14 Agosto de 2013

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Agosto de 2013 15

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CYMKAgosto de 201316

HELICOVERPA

Helicoverpa armigera no surgiu por resistncia a transgnicos, diz EmbrapaA lagarta Helicoverpa armigera no apareceu nas lavouras brasileiras em funo da resistncia aos transgnicos, como se fosse uma mutao fora de controle em alguma espcie j existente no Pas

o que aponta um trabalho da Embrapa Soja (Londrina--PR) e Cerrados, conduzi-da pelos pesquisadores Silvana Paula-Moraes, Alexandre Specht e Daniel Sosa-Gomez. A praga foi descrita pela primeira vez pelo en-tomologista alemo Jacob Hbner h mais de dois sculos, ficando registrada na literatura cientfi-ca internacional desde 1809. Os genes com protenas Bt (Bacillus thuringienses) encontrados nas plantas transgnicas atualmente no Brasil no afetam a Helicoverpa armigera, diz o estudo da Embra-pa. Isso porque a lagarta no havia sido identificada no Pas o que dificulta ainda mais o controle.

A pesquisadora Silvana Paula--Moraes ressalta que para a ado-o da transgenia preciso um sistema de manejo que evite o aumento da resistncia das pra-gas, com a consequente perda da eficincia. O produtor deve estar

atento e plantar reas de refgio em locais at 800 metros da rea da lavoura transgnica, de forma a promover a multiplicao de inse-tos que no esto sendo subme-tidos presso de seleo. Esse entendimento contribui para que a tecnologia continue a controlar pragas, explica.

Ela recomenda acompanha-mento constante, com a instala-o de uma armadilha luminosa para capturar espcies lepidpte-ras. vivel ainda o uso de fero-mnio para atrair as mariposas. Tambm importante a contagem de ovos e a localizao de lagar-tas no primeiro instar. um mo-mento muito oportuno para fazer o controle. At porque depois de certo tempo, a lagarta ter maior resistncia ao efeito das molcu-las dos produtos qumicos e estar abrigada nas partes reprodutivas das plantas hospedeiras, alerta Silvana.

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Indstria da soja v repetio de problemas nos

portos na prxima safra

SOJA

Os problemas opera-cionais registrados no ltimos meses nos portos brasileiros durante o escoamento de uma safra de gros recorde devem se repetir na prxima tempo-rada, uma vez que investi-mentos em infraestrutura devero ser sentidos apenas no mdio prazo, afirmou a associao que rene as principais empresas do setor de soja no pas.

Os portos de Vitria (ES), Santos (SP), Paranagu (PR) e So Francisco do Sul (SC), por onde o Brasil escoa a maior parte de sua safra agrcola, esto operando no limite da sua capacidade, disse a Associao Brasilei-ra das Indstrias de leos Vegetais (Abiove), em um boletim.

Os portos esto traba-lhando com a capacidade mxima e precisam, de forma urgente, resolver os seus gargalos internos, disse o gerente de economia da entidade, Daniel Furlan Amaral, na nota.

Os principais problemas dentro dos portos so a falta de dragagem regular, o

que impede a passagem de navios mais carregados, e a demora causada por equipes insuficientes de inspeo fitossanitrias, disse a Abiove.Outra dificuldade so as rodovias e ferrovias de acesso aos terminais, complementou.

O pas ficou muitos anos sem investimentos adequa-dos e levar algum tempo at que os atuais planos governamentais produzam os resultados esperados, disse o gerente. Em junho o governo aprovou no Congresso e sancionou uma nova Lei dos Por-tos, que pretende des-travar investimentos no setor e elevar a capacidade de movi-mentao de cargas no pas. A primeira iniciativa concreta foi abrir uma consulta pblica so-bre 50 novos terminais privados, onde

so esperados investimento de 11 bilhes de reais.

A Abiove cita o porto de Santos, apesar de seus problemas, como o mais competitivo do Brasil para a operao de gros. San-tos construiu instalaes e condies de acesso por rodovias e ferrovias, apesar desses acessos ainda esta-rem longe do ideal. Assim, mesmo estando distante das regies produtoras, acaba sendo o porto escolhi-do, pois no norte do pas no h infraestrutura nessas condies, disse Ama-ral. Em maio, no auge do

escoamento da mais recente safra de gros, o

presidente do Conselho da Abiove, Manoel Pereira, disse que empresas

do setor po-dem ter tido

margens de lucro perto de

zero ou negati-vas neste ano, afetadas por elevados custos

de logstica.

BSBios amplia exportao de biodiesel produzido no

Rio Grande do Sul

BIODIESEL

Partiu do porto de Pa-ranagu, no Paran, rumo Europa, uma carga de 8 mil toneladas de biodiesel produzida em solo gacho. O embarque para o Exterior marca uma nova fase de expanso da BSBios. A empresa, com sede em Passo Fundo, d continui-dade estratgia iniciada no final do ms passado, quando foi realizado o primeiro em-barque comercial do produto para a Holanda.

Est claro que se o setor

produtivo tiver condies, h capacidade de atender parte do grande mercado da Euro-pa afirmou o presidente da empresa e tambm da As-sociao dos Produtores de Biodiesel do Brasil (Aprobio), Erasmo Carlos Battistella.

As condies de produ-o a que se refere tm re-lao com o marco regula-trio aguardado pelo setor e que segue parado. Uma das principais reivindicaes da indstria nacional atual-mente com 60% da capaci-

dade ociosa a ampliao do percentual de biodiesel misturado ao diesel de 5% para 7%. Em 15 anos, a ideia chegar a 10% de mistura.

Em reunio no incio do ms, o governo pediu uma trgua at agosto. Presiden-te da Frente Parlamentar do Biodiesel, o deputado federal Jernimo Goergen preten-de agendar para a segunda quinzena um encontro com o ministro de Minas e Ener-gia, Edison Lobo, para reto-mar o assunto.

Font

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CYMK Agosto de 2013 17

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CYMKAgosto de 201318

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(P5EE9-7) Vendo fiat uno 1.0 gasolina ano 93 em prefeito estado de conservao mecnica revisada, com alarme e travas eltricas, exelen-te de pneus, IPVA 2013 pago. Fone:(55)9175-0893.

(P5E54-2) Vende-se Pa-lio Weekend ano 1997 azul escuro, serie espe-cial motor 1.5 8 v usa peas do 1.4 e 1.6 sem

direo,trava eltrica, 4 portas, freio a dis-co, iIPVA 013 pago.lin-do carro. 21.000,00. Fone:(55)9129-9960.

(O5D8F-3) Compro carro j financiado. Fone:(55)9723-8564.

(O5D78-7) Vende--se ou troca por veicu-lo de menor valor, Gol Plus 2001 4p 16v, car-ro sem nada pra fazer, motivo da venda: cons-truo R$ 11.000,00 Fone:(55)9177-0984.

(O5D72-1) Vende-se gol city, 2005,ar quente, trava eltrica, alarme,

desembaador e limpa-dor traseiro.R$ 13.000,00 sem tro-ca. IPVA 2013 pago. Fone:(55) 9986-6656.

(O5D71-9) Vende-se Gol, ano 1999, bsico, 9.000,00 a vista, aceita--se troca de menor va-lor. Fone:(55)91561952.

(O5D70-8) Vendo Gol GIII, 8V, bsico, exce-lente conservao. Es-tudo troca por carro/moto de menor valor. Fone:(55)9973-9476.

(O5D5F-9) Vendo Gol, 1.0, 16 v, turbo, 2001, branco, completo , com rodas esportiva e alar-me. Fone:(55)3332-3618.

(O5D56-9) Vende-se Gol Rallye ano 2005, motor 1.6 completo. Fone:(55)9615-2542.

(O5D2F-6) Vendo Gol Special, 96, branco, 8V 1.0, rodas de liga leve, timo estado. Valor R$ 9.300,00. Fone:(55)9682-8703.

(O5D24-4) Fusco motor 1600,azul, em tima conservao, ano 1971. Sem tro-ca, est em Panam-bi, valor:R$ 3.800,00 Fone:(55)9130-3411.

CYM K

CYMK Agosto de 2013 19

(P5EEF-4) BARBADA!Vendo Escort Europeu GLX,1.8,4 portas,prata,completo (dh, ac,te,al,ve, ldt) IPVA pago,31 mil KM, raridade,CD Player de fabrica, 4 pneus novos, vista R$ 9.900,00 Fone:(55)9154-2383.

(P5EC6-8) Vende--se Scort 95, preto, com insulfilm, alar-me e trava eltri-ca, roda diamantada, pneus em bom esta-do, IPVA 2013 pago. Valor R$ 6.000,00. Fone:(55)8108-0026.

(P5E60-5) Vendo Fo-cus hatch 2008/09, 1.6 completo, preto (mode-lo antigo), 35.000 km, carro de garagem. Va-lor R$ 31.000,00 man-do fotos por e-mail. Fone:(55)9606-9845.

(O5DC1-8) Vende-se Ford F100 ano 72, mo-tor Mercedes Benz diesel, direo hidru-lica, na cor vermelha e motor reformado. Valor R$ 17.000,00. Fone:(55)9166-5044.

(O5DB9-9) Vende--se Santana ano 87 na cor cinza, motor re-formado, estado bom, motor 1.8 5 marchas, lcool, documenta-

o em dia, portas. Valor R$ 3.000,00. Fone:(55)3333-1374.

(O5DB4-4) Vendo fiesta vermelho, 4 portas, ano 1999, segundo dono, est em otimo estado. Fone:(55) 81363619.

(O5DAF-8) Vende-se Ford Ecosport 07/07 Freestyle XLT, pra-ta 75.000km, R$3 2.0000,00, aceito carro de menor va-lor entre R$15.000,00 e R$17.000,00 pre-ferncia Corsa. Fone:(55)9144-7745.

(O5DAD-6) Vendo Fies-ta Sedan 2007 8V 1.0 Completo, modelo Per-sonnalit 4 portas, car-ro impecvel, com DVD Player, 4 pneus novos, manual do propriet-rio, IPVA 2013 pago, 79.450 Km originais. R$ 21.900, tratar c/ Guilherme Fone:(55) 9139-1184.

(O5DA7-9) Vende-se ECOSPORT impecvel completona, bancos de couro originais de fabri-ca sem nem um estra-gadinho, Airbag duplu. vidro eltrico, trava eltrica, espelho eltri-co, alarme, ar condi-cionado.R$ 32.000.00 Fone:(55)3333-3452.

(O5D38-6) Vende-se Ford Fiesta ano 96, 4 portas, em bom estado de conservao, com manual do proprietrio. Aceito troca por Uno ou Parati. Fone:(55)9137-4001.

(O5D35-3) Vende-se ou troco Belina ano 90, motor AP gasolina 1.8. Valor R$ 6.500,00. Fone:(55)9677-9954.

(O5D32-9) Vende-se Ka 1.3 ano 97 Azul, com trava, vidro eltrico e alarme. Aceito carro de maior valor na troca. Fone:(55)8114-3233. Fone:(55)8138-4116.

(O5CFF-3) Vende--se F 1000 ano 1990, direo hidrulica, com capota martima. Fone:(55)9969-2297.

(O5CF0-6) Oportunida-de: Corcel 77 mod. luxo com pintura original marrom metlico, ide-al para restaurar, 100% alinhado, vendo por fal-ta de espao. Mando fo-tos por e-mail. Fone:55 81340107.

(O5CCB-5) Vende--se Ecosport Freesty-le, 07/07, XLT, prata, 75.000 KM, super intei-ra. Fone:(55)9144-7745.

problemas, carro pra fa-mlia. Valor R$ 10.500,00 sem troca, motivo compra de um veiculo mais novo. Fone:(55)9151-1816.

(P5E0F-5) Vende Pa-lio 97 EDX, valor R$ 8.500,00 super intei-ro, 4 portas, vermelho. Fone:(55)9156-0929.

(P5E07-6) Vende-se Fiat Strada 2001, 1.5, bran-ca, som, 4 pneus e ro-das novas e capota ma-rtima. Aceita-se trocas. Fone:(55)8140-4231.

(P5DF4-5) vende-se Palio 1997 ED 1.0 Cinza rodas esportivas, procedncia garantida de pai para fi-lho, carro muito intei-ro. Preo R$ 10.500,00. Fone:(55)9191-0020.

(P5DF3-4) Vendo Uno Mille Smart , ano 2001, branco, rodas esportivas 13, com alarme manual do proprietrio, chave re-serva , super econmico , IPVA 2013 pago. Em ti-mo estado de conserva-o... Interessados tratar c/ Jlio Fone:(55)9124-7480.

(O5DCB-9) Vende-se Uno 89, tudo em dia, na cor prata. Valor R$ 4.800,00 aceita-se proposta. Fone:(55)9109-4504.

(O5DC8-6) Compro Sa-veiro montana ou outra caminhonete financiada pode estar em atraso. Fone:(55)9717-2511.

(O5D9F-1) Vende-se Plio fire, 2008, 04 p,

alarme e demais aces-srios, vermelho met-lico, carro conservado. Fone:(55)9140-7136.

(O5D96-1) Vendo Mare 1998/99. 2.0. Completo. R$ 8.000,00 em dinheiro ou na troca por carro de menor valor R$ 8.900,00. Fone:(55)8428-2011.

(O5D0D-8) Vende-se Elba para desmanche, 89, motor e caixa com doc obs:motor recem refor-mado nao tem 2000km, valor a combinar. Fone:(55)9171-9732.

(O5D03-7) Vendo Uno ano 97/98 Gs, 2 por-tas, com limpador e de-sembaador traseiro, ar quente, alarme, 4 pneus novos, bateria nova. Co-tao FIPE R$ 8.600,00 vendo por R$ 7.300,00. Fone:(55)9109-6964.

CYM K

CYMKAgosto de 201320

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AGRICULTORES

Pronaf garante seguro a agricultores familiares

Mecanismo beneficia produtores que vo financiar a safra 2013/2014; cobertura ocorre em casos de perdas superiores a 30%

O Ministrio do Desen-volvimento Agrrio (MDA) informa que agricultores que vo con-tratar o financiamento do Programa Nacional de For-talecimento da Agricultu-ra Familiar (Pronaf) para o custeio da safra 2013/2014 dispem, alm do crdito, de um mecanismo para as-segurar a produo familiar em qualquer regio do pas.

O Seguro da Agricul-tura Familiar (Seaf) feito automaticamente no ato de contratao de custeio do Pronaf. Pelo mecanismo, o agricultor pode aderir cobertura adicional para pagamento de prestaes de financiamento de inves-timento do Programa.

O Seaf garante 100% do valor financiado e mais uma parcela de renda at 65% da Receita Liquida Es-perada do Empreendimen-to (RLE), limitada a R$ 7 mil. O agricultor tem direito indenizao quando tem perdas maiores que 30% causadas desastres como seca, geada, granizo, chuva

excessiva, vendaval, ventos frios, variao excessiva de temperatura e doenas provocadas por fungos ou pragas sem mtodo difun-dido de combate, controle ou profilaxia.

Ao fazer o financia-mento do Pronaf, o produtor tem o amparo do Seguro da Agricultura Familiar. O se-

guro da agricultura familiar cobre a dvida junto ao ban-co e garante, inclusive, uma pequena renda quando a sua atividade totalmente afetada, explica o secret-rio da Agricultura Familiar do Ministrio do Desen-volvimento Agrrio (SAF/MDA), Valter Bianchini.

O produtor que quiser

assegurar a cobertura deve apresentar a anlise do solo da lavoura, observar o tipo de cultura mais adequada sua regio (zoneamento agrcola) e solicitar ao ban-co a vistoria prvia, no caso de lavouras permanentes ou temporrias que este-jam implantadas antes da liberao dos recursos.

DEFENSIVOS

Mapa intensifica poltica de incentivo ao uso e registro de agrotxicos biolgicos

Devido ao apelo social e de produtores para ampliar a produo sustentvel no pas, o Minis-trio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento (Mapa) tem intensificado sua poltica de incentivo ao uso e registro de produtos biolgicos para combater pragas nas lavou-ras.

O mercado de agrotxicos, que movimenta cerca de US$ 10 bilhes por ano, tem apos-tado cada vez mais na aqui-sio de defensivos sustent-veis. Com o passar dos anos, com as pesquisas, as em-presas foram desenvolvendo produtos cada vez menos t-xicos e isso foi criando o cen-rio que temos hoje. Estamos em busca de sustentabilidade e aos poucos estamos substi-tuindo os produtos mais txi-cos pelos menos txicos, 5% dos agrotxicos registrados no Brasil so biolgicos. Nossa meta chegar a 10% at 2015, disse o coordenador de Agro-txicos e Afins do Mapa, Luis

Eduardo Rangel.Segundo Rangel, um

novo defensivo biolgico foi apresentado aos rgos res-ponsveis pelo registro de agrotxicos no pas, visan-do o controle de nematides de galhas, na cultura da soja. O Mapa, a Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria (An-visa) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Re-cursos Naturais Renovveis (Ibama), esto em processo final de avaliao do nema-ticida Nemat (Paecilomyces lilacinus 300g/kg). Os trs rgos esto interessados na aprovao do defensivo, principalmente por ser menos prejudicial ao meio ambiente. Assim que registrado, pode-r ser disponibilizado para os produtores, salientou o coor-denador.

Os nematides so res-ponsveis por severas perdas na produo de soja uma das culturas de maior importn-cia econmica no Brasil. Eles esto presentes no solo e, para

se alimentar, injetam subs-tncias txicas nos tecidos da planta, impedindo o seu crescimento. Luis Rangel ex-plica que os qumicos no tm sido eficientes o bastante para conter a praga. Essa praga um pesadelo para o agri-cultor, porque as reas com a presena de nematides nor-malmente so condenadas. O nematicida em avaliao a grande esperana, pois os produtores clamam por isso h muito tempo, disse.

O registro de produtos biolgicos uma das prio-ridades do Governo Federal, de acordo com Rangel e, por este motivo, o Mapa tem tra-balhado para reduzir o prazo para avaliao dos pedidos de certificao. Se o produto for eficaz e menos txico, o agri-cultor passar a adot-lo. At porque alm de diminuir os riscos sade humana e ao meio ambiente, os defensivos biolgicos so mais baratos, o que diminui o custo da produ-o, ressaltou..

AGRICULTURA/PECURIA

Ministro discute execuo do Plano Agrcola e Pecurio com agentes financeiros

Font

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e O ministro da Agri-cultura, Pecuria e Abastecimento, An-tnio Andrade, reuniu re-presentantes do governo federal e agentes financei-ros para discutir a execuo do Plano Agrcola e Pecu-rio (PAP) 2013/14.

As modalidades de cr-dito de investimento do PAP foram os principais temas da reunio. O ministro pe-diu celeridade para que os produtores tenham acesso s linhas de financiamento do Banco Nacional de De-senvolvimento Econmico e Social (BNDES), que aguar-da portaria do Ministrio da Fazenda (MF) para equali-zao da taxa de juros. Essa medida necessria para que a instituio possa au-torizar a liberao de em-prstimos aos produtores e s cooperativas. De acordo com o secretrio adjunto de Polticas Econmicas do MF, Joo Rabelo, a portaria deve ser publicada at o final da prxima semana.

Apesar do entrave no BNDES, o Banco do Brasil est efetuando contratos de financiamento de inves-timento normalmente. De acordo com o secretrio de Poltica Agrcola do Minis-trio da Agricultura, Neri Geller, o trabalho agora tem sido no sentido de agilizar o acesso ao crdito pelos pro-dutores.

Agenda de eventos Dia de Campo Integrao Lavoura-Pecuria6 de agosto de 2013, em Boa Vista das Misses, RS. Frum Nacional do Trigo 2013 e VII Reunio da Comisso Brasileira de Pesquisa de Trigo

e Triticale27 a 30 de agosto de 2013, em Londrina, PR.

Abertura Nacional da Safra de Canola 201318 de setembro de 2013, em Passo Fundo, RS.

AMRICAS: Conferncia Internacional sobre Utilizao de Soja22 a 24 de outubro de 2013, em Bento Gonalves, RS.

Simpsio Latino Americano de Canola -