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IMPRESSO Fechado. Pode ser aberto pelo ECT P APEL R ECICLADO - O COSEMS/SP CUIDA DO M EIO A MBIENTE Jornal do nnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo “Dr. Sebastião de Moraes” - nº 174 - dezembro 2016 - www.cosemssp.org.br cosems sp cosems sp Confira a situação do Estado de São Paulo e suas principais ações PÁG. CENTRAL INSCRIÇÕES ABERTAS PARA O 31º CONGRESSO DO COSEMS/SP PÁG. 8 PÁGS. 3 A 7 ARBOVIROSES E O VERÃO PAULISTA: UM PROBLEMA DE TODOS ARBOVIROSES E O VERÃO PAULISTA: UM PROBLEMA DE TODOS Campinas relata sua experiência multidisciplinar no combate às Arboviroses. PÁG. 3 #DICADOGESTOR #DICADOGESTOR COSEMS E SES FALAM DAS ARBOVIROSES Divulgação Ascom/PMSP Fotos Divulgação

cosem s sp...ção de estratégias. No mês de fevereiro, o COSEMS preparou com muito carinho o acolhimento aos novos gestores. Estaremos mais perto, nas regiões de saúde para junto

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Page 1: cosem s sp...ção de estratégias. No mês de fevereiro, o COSEMS preparou com muito carinho o acolhimento aos novos gestores. Estaremos mais perto, nas regiões de saúde para junto

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Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo “Dr. Sebastião de Moraes” - nº 174 - dezembro 2016 - www.cosemssp.org.br

cosems►spcosems►spConfira a situação do Estado de São Paulo e suasprincipais ações

► PÁG. CENTRAL

INSCRIÇÕES ABERTAS PARA O 31º CONGRESSO DO COSEMS/SP

► PÁG. 8

► PÁGS. 3 A 7

ARBOVIROSES E O VERÃO PAULISTA:UM PROBLEMA DE TODOS

ARBOVIROSES E O VERÃO PAULISTA:UM PROBLEMA DE TODOS

Campinas relata sua experiênciamultidisciplinar no combate àsArboviroses. ► PÁG. 3

► #DICADOGESTOR#DICADOGESTOR

COSEMS E SES FALAM DAS ARBOVIROSES

Divulgação Ascom

/PMSP

Fotos Divulgação

Page 2: cosem s sp...ção de estratégias. No mês de fevereiro, o COSEMS preparou com muito carinho o acolhimento aos novos gestores. Estaremos mais perto, nas regiões de saúde para junto

C O S E M S / S P - E M D E F E S A D A D E M O C R A C I A E D O S U S

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►EDITORIALEDITORIAL ►EXPEDIENTEEXPEDIENTEDIRETORIA DO COSEMS/SP (2015 - 2017)

PRESIDENTE: STÊNIO JOSÉ CORREIA MIRANDA

1ªVICE-PRESIDENTE: ODETE CARMEN GIALDI

2º VICE-PRESIDENTE: DAVI OLIVEIRA

1ª SECRETÁRIA: CARMEM SÍLVIA GUARIENTE

2ª SECRETÁRIA: ROBERTA APARECIDA MENEGHETTI BRANDÃO

1ºTESOUREIRO: PAULO ROBERTO ROITBERG

2ºTESOUREIRO: CARMINO ANTONIO DE SOUZA

DIRETOR DE COMUNICAÇÃO: LUÍS CARLOS CASARIN

VOGAISADRIANA MARTINS DE PAULA

ADRIANA LEANDRIN DA SILVA

DENISE FERNANDES CARVALHO

GRAZIELLE CRISTINA DOS SANTOS BERTOLINI

JOSÉ FERNANDO CASQUEL MONTI

LIA BISSOLI MALAMAN

MARA GHIZELLINI JACINTO

MARIA ALICE GARCIA CAPPARELLI

RITA DE CASSIA LONGO LAHR

RODRIGO DE ALCÂNTARA OLIVEIRA

SANDRA MAGALI FIHLIE BARBEIRO

SILVIA ELISABETH FORTI STORTI

SUSIERLEIA APARECIDA BONIFÁCIO SZYMCZOK

TERESINHA APARECIDA PACH

CONSELHO FISCALANDRÉ LUIS CAMARGO

IVANA CASTRO

ROBERTO MARTINSTORSIANO

ASSESSORESAPARECIDA LINHARES PIMENTA

CLEIDE CAMPOS

ELAINE GIANNOTTI

LIDIA TOBIAS

MARCIATUBONE

MARIA ERMÍNIA CILIBERTI

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃOBRUNO SCARPELLI QUIQUETO

CLAUDIA MEIRELLES

E-MAIL: [email protected]

PROJETOGRÁFICO E EDITORAÇÃOELETRÔNICA: EUGENIO LARA

GRÁFICA: LASER PRESS GRÁFICA E EDITORA LTDA.

TIRAGEM: 1.200 EXEMPLARESPERIODICIDADE: MENSAL – PAPEL RECICLADO

CORRESPONDÊNCIA: AV. DOUTOR ARNALDO, 351, ANEXO III - (PRÉDIO DO CENTRO DEVIGILÂNCIA SANITÁRIA) CERQUEIRA CESAR,SÃO PAULO (SP) - CEP 01246-000.

E-MAIL: [email protected]: www.cosemssp.org.br

O Olá gestores que estão chegando e jáchegaram: sejam todos bem-vindos à

gestão municipal de saúde. À gestão do SUSMunicipal nos cabe dirigir e organizar, nãosó no âmbito municipal, como também re-gionalmente. São muitos desafios e emoções.Que bom que você aceitou.E já começamos em janeiro. Além de co-

nhecer a estrutura da Secretaria Municipalde Saúde, as obrigações legais, é preciso co-locar na agenda as Arboviroses. Conhecer oPlano de Contingência para as Arboviroses –2017, as ações que estão sendo desenvolvi-das, não só no combate ao vetor, mas de as-sistência e de vigilância epidemiológica. ASala de Situação é um dispositivo muito im-portante pois participam repre-sentantes de todas as áreas . Éonde se discute as informaçõesepidemiológicas , todos partici-pam da avaliação e da elabora-ção de estratégias.No mês de fevereiro, o

COSEMS preparou com muitocarinho o acolhimento aosnovos gestores. Estaremosmais perto, nas regiões desaúde para junto com a Secre-taria de Saúde do Estado discu-tirmos o Sistema Único deSaúde (SUS). Será um momento de informa-ção, mas principalmente de troca, onde nósgestores municipais teremos espaços paracolocar nossas ansiedades, dúvidas e nossasexperiências.E chega março. Nosso Congresso anual de Se-

cretários Municipais de Saúde. Santos é a cidadeque nos acolhe, nossa cidade sede. A comissão or-ganizadora, durante o ano de 2016 preparou cadaetapa, pensando em você, que assume a gestãopela primeira vez. A sua presença e de sua equipeé importantíssima. Veja a programação nohttp://www.cosemssp.org.br/congresso2017/No meu primeiro ano de gestão, fez “A” dife-rença levar um representante de cada área paraparticipar dos cursos e oficinas e das atividadesdo congresso. É ano de eleição para a Diretoriado COSEMS/SP, o que acontecerá na Assem-bléia, no último dia do Congresso.Fez a diferença nestes meus oito anos de

gestora municipal de saúde em Pereira Bar-reto participar do COSEMS/SP. Iniciei em2009, como representante regional da RegiãoLagos do DRS II. A convivência com os ges-tores das demais regiões, com a Diretoria doCOSEMS/SP é um constante processo educa-tivo: renova, fortalece, traz possibilidades,amplia o olhar. Não estamos sozinhos. Aequipe de assessoria é um capítulo a parte,sempre disponível, altamente qualificada.Conte com eles. Após um período como re-presentante regional, me candidatei à direto-ria do COSEMS/SP , na vaga de vogal. Foidifícil. Tive que concorrer em três eleições.Mas não desisti. Participar da Diretoria doCOSEMS/SP foi prá mim o maior aprendi-

zado. Estive lado a lado compessoas que sempre admirei nasaúde pública, gestores degrandes municípios. Mas aquiestá a grandeza do SUS e doCOSEMS/SP, a diversidade. Éesta pluralidade política e deconvicções, de representaçãodas diversas regiões, do pe-queno, médio e grande municí-pio que nos dá força elegitimidade para representaros municípios do Estado de SãoPaulo.

E o COSEMS/SP também está bem pertode você, ai na sua região com a presença doApoiador do COSEMS. Ele já deve ter feitocontato com você.E não podemos deixar de falar das nossas

mídias: jornal temático impresso, mídias so-ciais (Facebook e Twitter), site e canal saúde.O que acontece na Saúde Pública é pronta-mente registrado pra que você sempre semantenha (bem) informado. Conecte-se. Um grande abraço a todos. Em defesa do

SUS: nenhum direito a menos. Junte-se anós!

E QUE VENHA 2017!

Carmen Paiva, ex-SMS PereiraBarreto, ocupa hoje a SMSAraçatuba. Atua no COSEMS/SPhá 9 anos.

“A CONVIVÊNCIACOM GESTORESNA DIRETORIA E REGIÕES É UM CONSTANTEPROCESSOEDUCATIVO”

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C O S E M S / S P - E M D E F E S A D A D E M O C R A C I A E D O S U Snnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn

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Há muitos anos acreditoque o melhor modelo deenfrentamento às arboviro-ses é o entomológico. Estacrença não é de um médico

sanitarista ou infectologista que não sou, masde um hematologista que viu em sua vida pro-fissional e acadêmica e leu muito na literaturamédica-científica sobre potenciais agravos àsaúde humana deste modelo centrado no com-bate químico. A ironia fez com que, como se-cretário municipal de saúde, tivesse queenfrentar duas grandes epidemias utilizandoferramental tradicional de enfrentamento. Po-demos nos regozijar de termos feito um ótimotrabalho em toda nossa rede para os cuidadosaos pacientes com baixa mortalidade e grandecompromisso de todos os profissionais desaúde de nossas UBSs, UPAs, PSs, laboratórios,Hospitais etc. sem contar os custos elevadosdeste enfrentamento. Entretanto, lutar nestesdifíceis anos fez também que pudéssemos de-senhar e executar um programa inovador intersetorial sem precedentes em nosso municípiocom importante envolvimento de toda má-quina publica e comunidade. Por decisão polí-tica decisiva se constituiu, junto ao Gabinete doPrefeito de Campinas Jonas Donizette Ferreira,um grupo que envolveu inúmeras secretariastais como Saúde, Educação, Ser-viços Públicos, Verde e MeioAmbiente, Cultura, Comunica-ções, dentre outras; a SANASA(companhia de água e esgotos dacidade); membros da comuni-dade e da defesa civil, etc. A ideiafoi que cada participante desen-volvesse no âmbito de sua comu-nidade um plano operativo e,após uma analise conjunta euma crítica de todos os integran-tes deste colegiado, isto fosseapresentado ao Prefeito e elabo-rado dois documentos fundamentais:

1 - DECRETO EXECUTIVO com a formaliza-ção deste Comitê Permanente que, rigorosa-mente a cada 15 dias, discutisse os dados e asestratégias e que pudesse “varrer” a cidade

►ARBOVIROSES: COMBATE DIÁRIO E PERMANENTE NOS MUNICÍPIOS

“#DICADOGESTOR#DICADOGESTOR

em todas as ações de remoção de criadouros,bloqueios de transmissão, ações educacio-nais, culturais e tudo mais que fosse neces-sário de maneira continuada bem como umprograma de comunicação cuidadosamentedesenvolvido e executado;

2 - PLANO DE CONTINGÊNCIAonde todas as ações fossemapresentadas à comunidadecom transparência e planeja-mento, plano este publicado erevisado anualmente. Impor-tante dizer que isto ocorreucom um grau de entusiasmoinesperado por mim e estegrupo se ampliou e se fortale-ceu ao longo do tempo. Inúme-ros projetos foramgradualmente se agregando

como o desenvolvimento deaplicativo de nossa “Informá-tica dos Municípios Associados– IMA”, e monitoramento porsatélite oferecido pela EM-BRAPA (inteligência territo-rial) e desenvolvido sempre emparceria com a SMS, através doDepartamento de Vigilânciaem Saúde. Em paralelo, o mu-nicípio contratou, através de li-citações públicas, trêsempresas para o auxílio na te-lagem de caixas d’agua e nebu-

lização costal; nebulização veicular; eremoção de entulhos e resíduos sólidos co-nhecidos como potenciais criadouros. Em todos os anos, contamos com o impor-

tante apoio do Exército Brasileiro, principal-mente nas ações de campo. Tudo isto, em

Prof. Carmino Souza,titular de Hematologia daUnicamp e SMS deCampinas-SP.

complemento ao trabalho já executado roti-neiramente pela municipalidade. A coopera-ção inter federativa também teve importantepapel. Assim, as normatizações e informaçõesemanadas pelo Ministério da Saúde e o cons-tante apoio logístico, técnico e econômico daSecretaria Estadual da Saúde do Estado deSão Paulo, através da SUCEN (Superinten-dência de Controle de Endemias), permitiramque fossem mantidos mutirões semanais comcentenas de profissionais e voluntários da co-munidade em áreas cuidadosamente escolhi-das por critérios epidemiológicos. Podemos dizer que, com o trabalho conti-

nuado dos agentes de controle ambiental(ACAs e AACAs), comunitáriosde saúde (ACSs), empresascontratadas, SUCEN, Secreta-rias de Serviços Públicos dentrevários outros participantes,mais de 1000 (mil) pessoasparticiparam continuadamentedeste grande esforço. Os resul-tados foram impressionantesem todos os sentidos. Não só ti-vemos uma redução dramáticado número de casos de Denguecom zero de mortalidade em2016 como pudemos fazer um

controle preciso dos possíveis casos de trans-missão do “Zika Vírus” e seus agravos comoda chicungunya, sem qualquer caso autóc-tone, até o momento. É claro que o desafio é e será sempre

imenso. Dois deles são constantes: continui-dade das ações e comunicação contínua e efi-ciente. Não se pode “baixar a guarda” sob penade termos novo recrudescimento de casos egravidade. Esta experiência nos orgulha e en-tusiasma. Este modelo deve ser constante-mente nutrido e aperfeiçoado. A participaçãoda imprensa e de toda a comunidade é funda-mental para alcançarmos os objetivos de con-trolar, já que não é possível erradicar o Aedesaegypti. Tenho a consciência de que só con-trolaremos este grave problema de saúde pú-blica com o trabalho de todos e umaperfeiçoamento de nosso modelo urbano e darelação do homem com a sua cidade.

“PROGRAMA

INOVADOR

INTERSETORIAL

COM ENVOLVIMENTO

DA MÁQUINA

PÚBLICA E

COMUNIDADE”

“DESAFIOS

CONSTANTES:

CONTINUIDADE

DAS AÇÕES E

COMUNICAÇÃO

CONTÍNUA E

EFICIENTE”

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S egundo informações da Secretariade Estado da Saúde de São Paulo

(SES/SP), o número de casos de Den-gue teve queda nos últimos meses noestado. Porém, outras doenças trans-mitidas pelo mesmo mosquito, o Aedesaegypti, ganham força nas regiões: aZika e Chikungunya.Para a Regiane de Paula, diretora geral

do Centro de Vigilância Epidemiológica(CVE) da SES/SP, percebe-se um expres-siva redução na transmissão de Dengueentre 2015 e 16. “Fruto, possivelmente, danatureza epidêmica do ano de 2015, bemcomo, da organização dos serviços deSaúde. De outro lado, existe um aumentobastante significativo em relação à trans-missão de outras arboviroses, dentre ou-tras causas, em função da susceptibilidadeda população aos vírus que começaram acircular no estado de São Paulo”, explicou.

n DENGUE

Referente aos casos de Dengue, até

final de novembro deste ano, o estadoapresentou 159.412 confirmados, redu-ção de 77% comparado a 2015, quandoforam confirmados 688.763 casos.Quanto aos óbitos a redução é aindamaior, atingindo 81%,com 488 mortes confir-madas em 2015 frente a94 em 2016. O vírus Den-gue predominante no es-tado é o tipo 1.Os municípios estão

sendo acompanhadosquanto à situação de in-festação dos mosquitos.Dados colhidos até no-vembro de 2016 mos-tram que 96 (14,88%)cidades estão na fase si-lenciosa da doença, enquanto 200(31,01%) seguem em fase inicial de in-festação. Em alerta são 187 (28,99%)municípios e em fase emergencialsomam-se 162 (25,12%).

n CHIKUNGUNYA

Predominante no Nordeste do país, oestado de São Paulo registrou 189 casosimportados de Chikungunya em 2015.Já neste ano, foram 1.031 casos, 198

autoctones e 833 impor-tados. O número de óbi-tos também cresceu, deseis para 120 de um anopara outro. A incapacita-ção física causada pelaChikungunya interfere nomercado de trabalho epode se arrastar pormeses.

n ZIKA

Temida pelos danos quepode causar ao feto du-

rante a gestação, a Zika manifestou umgrande crescimento de casos no estado.Quando comparado a 2015, onde o vírusfoi confirmado em 72 ocasiões, em 2016,até novembro, já havia 4.033 confirma-

ções, importadas e autóctones. De acordo com Regiane, para 2017 é

importante que os gestores organizemseus serviços de Saúde nos aspectos deVigilância Epidemiológica, controle devetores, assistência e mobilização social.“Os gestores devem utilizar as ferramen-tas epidemiológicas disponíveis para mo-nitoramento da transmissão dos agravos,bem como para elaborar seus planos decontingência para planejar as ações e ne-cessidades, proporcionando desta formamelhor enfrentamento da transmissão”. Dalton Fonseca Júnior, superinten-

dente da SUCEN, alerta para o engaja-mento do setor público, com integraçãodas ações, sendo essencial nas estraté-gias de enfrentamento das arbovirosesurbanas no estado de São Paulo. “Sabe-se que a vigilância e o controle

das doenças dependem de ações especí-ficas da vigilância epidemiológica, labo-ratorial e assistencial, além das ações decontrole vetorial que implica no planeja-

mento integrado e no monitoramentocompartilhado das atividades munici-pais. Assim é possível perceber que umaação de controle vetorial oportuna, comqualidade e com resultados satisfatóriosdepende de uma vigilânciasensível para detecçãoprecoce de casos, dependede notificação oportuna ede um fluxo de informa-ções ágil entre as áreas”,destacou o superinten-dente da Superintendên-cia de Controle deEndemias.Ainda segundo Dalton,

a participação da popula-ção é outro eixo impor-tante de um efetivoprograma de controle de vetores. Noentanto, é preciso um projeto concretode promoção da Saúde que realize aadesão efetiva da população, que com-preenda a importância da sua ação

corresponsável e que reconheça opapel de protagonista de uma ação devigilância e cuidado ambiental que sóesta população pode realizar. Mas esteprojeto deve fazer parte da política

municipal de saúde, nãosó para o controle de ar-boviroses, mas para pre-venção e promoção dasaúde coletiva.A SUCEN disponibi-

liza em seu sitewww.sucen.sp.gov.br ,uma série de apresenta-ções em vídeo-aulas queabordam aspectos relacio-nados às arboviroses, aocontrole vetorial, aborda-gem ao morador e sobre a

vistoria em órgãos públicos. Este mate-rial tem por objetivo orientar e subsidiara capacitação de pessoal para as ações decontrole vetorial. O Presidente do COSEMS/SP, Stênio

Miranda recomenda: “As arboviroses sãoum problema de saúde pública de amplase complexas dimensões e não basta ape-nas, como era a estratégia há vinte anos,mobilizar esforços e recursos para o con-trole ambiental, com o objetivo de dimi-nuir a presença do vetor no ambiente”.Para Miranda, é necessário planejar,

garantir o financiamento tripartite eexecutar ações responsáveis e efetivaspara garantir a assistência adequada àspessoas que adoecerem. “Teremos queconviver com as arboviroses, que torna-ram-se endêmicas em nosso estado,com risco permanente de ocorrência pe-riódica de ciclos epidêmicos. Não é pos-sível aceitar que ocorram óbitos pordengue na proporção em que vimos em2015 para o estado de São Paulo, nemque haja elevação do número de casos dechikungunya e síndrome congênita do zi-kavírus por insuficiência de recursos efalta de previsão para a assistência”.

j o r n a l d o c o s e m s / s p4 d e z e m b ro 2 0 1 6 d e z e m b ro 2 0 1 6 5nnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn

C O S E M S / S P - E M D E F E S A D O S U Snnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn

DENGUE APRESENTA QUEDA EM 2016. ZIKA E CHIKUNGUNYA GANHAM FORÇA NO ESTADO E PREOCUPAM GESTORES

“OS GESTORES

DEVEM UTILIZAR

AS FERRAMENTAS

EPIDEMIOLÓGICAS

PARA

MONITORAMENTO”

“TEREMOS

QUE CONVIVER

COM AS

ARBOVIROSES

QUE TORNARAM-SE

ENDÊMICAS”

Foto

s SU

CEN

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C O S E M S / S P - E M D E F E S A D A D E M O C R A C I A E D O S U Snnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn

Com o objetivo de proporcionar acontinuidade das ações dassecretarias municipais de Saúdepaulistas no combate aoscriadouros do mosquito Aedesaegypti, transmissor da Dengue,Zika e Chikungunya, o Jornal doCOSEMS/SP traz a experiência domunicípio de São Paulo paraexplicar os principais aspectos dascampanhas realizadas em 2016.

J osé Olímpio Albuquerque, coordenador inte-rino da Coordenação de Vigilância em Saúde

(COVISA), ressaltou a importância do trabalhointerligado entre os diferentes setores do poderpúblico, além da mobilização social como fatordiferencial para o sucesso das ações.

Neste verão é preciso muita atenção. Panca-das de chuvas podem ocorrer e o acúmulo deágua deve ser evitado. Na maioria dos municí-pios do estado de São Paulo muitos secretáriosmunicipais de Saúde estarão assumindo a pastae equipes sofrerão mudanças, porém, as açõesnão podem parar.

JC - Qual a importância dos mutirõesde combate as arboviroses, além da ro-tina municipal de ações?

Olímpio: Além das atividades de rotina pre-conizadas pelo Ministério da Saúde e SUCEN -Superintendência de Controle de Endemias, omunicípio de São Paulo realiza uma série deações, dentre elas, os mutirões, que podem ounão envolver a participação de outras secreta-rias, órgãos e setores. Normalmente, os muti-rões envolvem um contingente expressivo depessoas concentrado em determinada região, oque proporciona maior visibilidade às açõesque estão sendo desenvolvidas e maior inte-resse e adesão da população.

São realizadas ações conjuntas com outrassecretarias. Também são realizadas capacita-ções, sobre o vetor Aedes aegypti e procedi-mentos para eliminação de criadouros dessemosquito, para outras secretarias, setores e ór-gãos de forma que estas possam aplicar esses

conhecimentos e disseminá-los no seu âmbitode atuação.

JC - Como é realizado o planejamentodas ações?

Olímpio: No município de São Paulo, o pla-nejamento das ações é realizado de forma des-centralizada nas 26 supervisões de Vigilânciaem Saúde do município (SUVIS), seguindo asdiretrizes da Coordenação de Vigilância emSaúde (COVISA).

JC - Quais resultados obtidos?Olímpio: O município de São Paulo instituiu

os “Comitês Regionais de Combate ao Aedes”,

conforme Portaria Municipal Nº 102/2015, nas32 subprefeituras do MSP. Os Comitês tem porfinalidade acompanhar a execução do plano deação regional de combate às arboviroses; mobi-lizar a estrutura municipal do governo necessá-ria; mobilizar a sociedade civil; manterarticulação com as outras esferas de Governo epromover a divulgação da situação epidemioló-gica das arboviroses e da situação entomológicado Aedes e as medidas de prevenção e controleplanejadas. Por meio destes Comitês, são desen-cadeadas ações como as de “cata bagulho” e decaráter educativo no território.

AÇÕES NA CAPITAL NO COMBATE ÀS ARBOVIROSES

Fotos Divulgação Ascom

/PMSP

n Agentes atuam em ferro velho, local de acúmulo de água e foco do Aedes

n Ferro velho onde observamos diversos pontos que podem acumular água e gerar criadouros do Aedes

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Em 2016, por exemplo, além das ações desen-volvidas pelos Comitês Regionais, a secretariamunicipal de Saúde realizou atividades de inte-gração com outros setores da prefeitura como aAutoridade Municipal de Limpeza Urbana (AM-LURB) e o Sindicato dos Trabalhadores dasEmpresas de Prestação de Serviços de Asseio eConservação e Limpeza Urbana de São Paulo(SIEMACO), por meio de eventos de capacita-ção, sobre sinais e sintomas de arboviroses e eli-minação de criadouros do Aedes aegypti, paratrabalhadores da AMLURB e SIEMACO com ointuito de formar multiplicadores e mobilizá-losna prevenção da transmissão de arboviroses.Houve também capacitação para atendentes

e gerentes das Praças de Atendimento das 32subprefeituras, para que, durante o atendi-mento às diversas demandas da população, fos-sem passadas orientações sobre a prevenção dearboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti esobre a responsabilidade de cada indivíduo nasociedade. A Vigilância Sanitária foi sensibili-zada para aplicação da legislação vigente, vi-sando adequação dos estabelecimentos no quese refere às medidas a serem adotadas para pre-

venção e eliminação de criadouros, durante asvistorias sanitárias. Em 2015 e 2016, tam-bém foi realizada ação conjunta com as ForçasArmadas durante a Atividade de Bloqueio deCriadouros, com o objetivo de intensificar a eli-minação de criadouros do Aedes Aegypti.

JC - Qual a importância da adesão domunicípio à Resolução da Secretaria deEstado da Saúde – SS 09 / 2016 , a qualfomenta a prática de mutirões?

Olímpio: O município de São Paulo aderiuao Programa de incentivo à Campanha “Todosjuntos contra o Aedes aegypti”, conforme a re-solução Estadual SS-9 de 15.02.16, que propôso incentivo financeiro para os municípios inte-ressados em realizar atividades de controle ve-torial aos finais de semana. Nos sábadostrabalhados nesta campanha foi possível inten-sificar a Atividade de Visita Casa a Casa (sendopossível realizar quebra de pendência em imó-veis fechados durante a semana), a Atividade deVisita à Pontos Estratégicos e Imóveis Especiais,realizar Bloqueios de Transmissão e Arrastão. Onúmero de imóveis que foram trabalhados du-rante esses sábados foi expressivo (Quadro 1).

Div

ulga

ção

Asc

om/P

MSP

n Mobilização da comunidade nos mutirões

NÚMEROS DA CAMPANHA NA CAPITAL PAULISTA

n Número de servidores e de imóveis trabalhados na Campanha “Todos juntos contra o Aedes aegypti”, emsábados dos meses de março, abril, maio, novembro e dezembro.

Mês Nº de Servidores Nº de Imóveis Trabalhados

Março 4492 97345

Abril 4064 91606

Maio 402 7627

Novembro 2692 85615

Dezembro 1455 47928

Essencial para o gerenciamento e planeja-mento das ações em todo o estado de São Paulo,a Sala de Situação estadual de combate aosfocos do Aedes aegypti conta com a participa-ção diversos setores do poder público. As açõesenvolvem desde a Polícia Rodoviária Federal,secretarias municipais de Saúde até as secreta-rias de Meio Ambiente, destaca o capitão da Po-lícia Militar e diretor interino da Divisão deGerenciamento de Emergências da DefesaCivil, Marcelo Vieira dos Santos.Segundo o capitão, a Defesa Civil coordena e

articula as ações sem ferir a autonomia e abran-gência de cada órgão. “O maior desafio continuasendo a mobilização e conscientização da popu-lação”, relata Vieira. “A estratégia utilizada paramaior engajamento da população foi o chama-mento de entidades religiosas. Os líderes religio-sos possuem grande poder de mobilização e nosauxiliaram muito neste processo”, completa.Além de campanhas em pedágios, metrôs e

pontos de ônibus, o envolvimento das secretariasmunicipais de Educação proporcionaram a for-mação de multiplicadores de boas práticas, pormeio da ‘Rede do Saber’. “Muitos concursos forampromovidos nas escolas, como frases de impactoe desenhos de combate ao mosquito. Isso ajudouna facilidade e rapidez nas ações”, diz Vieira. Para o capitão, os resultados mostram que

todo o esforço foi válido e deve continuar. “Re-duzimos muito os focos do mosquito e conse-quentemente o número de doentes e óbitos”.

DEFESA CIVIL E ASALA DE SITUAÇÃOESTADUAL

Arq

uivo

pes

soal

n Capitão Vieira

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P A P E L R E C I C L A D O - O C O S E M S / S P C U I D A D O M E I O A M B I E N T E

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E m um contexto de inicio de gestões muni-cipais e trocas dos secretários municipais de

Saúde paulistas, o 31º Congresso doCOSEMS/SP, de 22 a 24 de março, será o es-paço de troca de experiências e acolhimento dosgestores que assumirão as pastas a partir de ja-neiro de 2017 e eleição de nova diretoria do CO-SEMS/SP. São esperadas mais de 1500 pessoas.Recheado de atividades como Cursos, Ofi-

cina, Grandes Conversas e Rodas de Conversas,além da 14ª Mostra de Experiências Exitosasdos Municípios, o 31º Congresso contará comas principais autoridades da Saúde do Brasil.Serão três dias de muitos debates sobre o SUSpaulista.Os novos gestores devem incentivar seus

novos colaboradores a participarem dos cursosde atualização do SUS, assim como deve se in-formar das experiências exitosas de sua cidadee inscrevê-las no Prêmio David Capistrano, quenos últimos anos tem revelado talentos muni-cipais e serve de grande estímulo à gestão doSUS. Não deixe de participar ! Com o tema ‘Democracia: Em defesa do

SUS; nenhum direito a menos!’, o eventoterá novidades. Será promovido um encontroentre os novos secretários e a diretoria do CO-SEMS/SP, com o intuito de apresentar as prin-cipais bandeiras de defesa do SUS, as lutas econquistas dos secretários municipais de Saúdeao longo dos anos. O 31º Congresso também terá dois dias de

rodas de conversas. No primeiro dia, serão temasrelacionados com a Mostra, onde os autores dos

trabalhos inscritos na Mostra poderão discutir etrocar experiências. Já no último dia do eventoacontecem as rodas de conversas temáticas, comeixos de debates previamente estabelecidos e es-colhidos pelos congressistas no momento da ins-crição (confira quadro com os temas).

n 14ª MOSTRA

Os trabalhos deverão revelar práticas de ges-tão municipal do sistema ou do cuidado emSaúde, que efetivem os princípios norteadoresdo SUS: universalidade, integralidade, equi-dade, controle e participação social e serem ins-critos nos temas relacionados.Do conjunto de trabalhos expostos, serão se-

lecionadas dez experiências inovadoras e de su-cesso no SUS para recebimento do PrêmioDavid Capistrano e destacadas outras dez paraatribuição de Menção Honrosa. As 20 experiên-cias premiadas serão publicadas no Boletim doInstituto de Saúde (BIS), que contará com oapoio da Organização Pan-americana de Saúde(OPAS) e poderão ser traduzidas e publicadaspor todo o continente americano.Este prêmio representa o reconhecimento do

mérito do cotidiano do SUS e é um incentivo àsexperiências transformadoras na gestão muni-cipal do SUS.O site do 31º Congresso de Secretários Mu-

nicipais de Saúde já está no ar! Acessewww.cosemssp.org.br/congresso2017, con-fira a programação completa, inscreva suaequipe e sua experiência municipal ! Vamosjuntos construir um SUS melhor para todos!

RODAS DETEMÁTICAS

1- Possibilidades e limites da avaliação daAtenção Básica: PMAQ e QUALI-AB.2- Judicialização do SUS nos municípios: ca-minhos para responder às situações maisfrequentes.3- Saúde Mental no Estado de São Paulo: or-ganização da rede e desinstitucionalização.4- Programa Mais Médicos: continuidade eintegração ensino-serviço / COAPES.5- Atenção hospitalar no Estado de SãoPaulo: acesso e regulação.6- Gestão da atenção especializada e articu-lação com a Atenção Básica.

INSCRIÇÃO

Os trabalhos deverão ser inscritos em umdos temas abaixo:

nAtenção Básica

n Gestão em Saúde

n Gestão de Pessoas, do Trabalho eEducação em Saúde

n Promoção em Saúde e PráticasIntegrativas

n Saúde Mental, Álcool e Outras DrogasVigilância em Saúde

n Redes de Atenção à Saúde

n Participação Social

31º CONGRESSODO COSEMS/SPSERÁ EM MARÇOJá estão abertas inscrições para o Congresso e Mostra de Experiências

COSEMS/SP NO FACEBOOK

uPOST MAISVISUALIZADO EM DEZEMBRO 2016

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TEXTO:

“O site do 31º Congresso do COSEMS/SP está no ar!!

Acesse e confira a programação geral de um dos maiores eventos de

Saúde Pública do Brasil!Serão três dias de intensos debates acerca

dos rumos do SUS no estado de SP e no país!Autoridades do Ministério da Saúde, Secretaria de Estado da Saúde de SP ecentenas de secretários municipais de Saúde estarão presentes!!

Cursos, grandes conversas e rodas deconversas e muito mais!!!

Acesse o endereço:

http://www.cosemssp.org.br/congresso2017