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Colectânea de textos seleccionados a partir de pesquisas efectuadas na Internet utilizando o "Google" e que se pretende ajudem a descodificar os temas do Núcleo Gerador: Identidade e Alteridade (IA) da Área de Cidadania e Profissionalidade do Referencial de Competências-Chave de Nível Secundário, relativo ao Processo RVCC.

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Núcleo Gerador: Identidade e Alteridade (IA)

Colectânea de textos seleccionados a partir de pesquisas efectuadas na Internet utilizando o "Google" e que se pretende ajudem a descodificar os temas do Núcleo Gerador: Identidade e Alteridade (IA) da Área de Cidadania e Profissionalidade do Referencial de Competências-Chave de Nível Secundário, relativo ao Processo RVCC no âmbito da Iniciativa Novas Oportunidades.

[Nota: Todos os Adultos/Formandos devem mencionar no seu PRA as fontes de todas as leituras que efectuaram, não podendo copiar ou plagiar, arriscando-se à expulsão do processo RVCC.]

Boas leituras...

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http://formadoresnsb.blog.pt/Identidade%20e%20Alteridade/

Identidade e AlteridadeContexto Privado

Códigos Institucionais e Comunitários

Reconhecer princípios de conduta baseados em códigos de lealdade institucional e comunitária

Demonstrar empatia e reacção compassiva e solidária face ao outro. Interpretar códigos deontológicos. Relatar princípios de conduta e emitir opinião fundamentada.

Contexto Profissional

Colectivos Profissionais e Organizacionais

Exprimir sentido de pertença e de lealdade para com o colectivo profissional

Identificar pertença e lealdade em contextos vários. Explicitar situações profissionais de relacionamento com desafios multiculturais. Expressar-se e agir face a pessoas, grupos ou organizações de âmbito multicultural segundo uma

lógica inclusiva.

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Contexto Institucional

Políticas Públicas

Identificar e avaliar políticas públicas de acolhimento face à diversidade de identidades

Identificar a diversidade de políticas públicas na sociedade.

Relacionar direitos políticos e associativos.

Situar-se face à inclusão da população migrante.

Contexto Macro-estrutural

Identidades e Patrimónios Culturais

Relacionar património comum da humanidade com interdependência e solidariedade

Reflectir sobre as implicações sociais do património comum da humanidade. Discutir e avaliar o papel das/os cidadãs/cidadãos no mundo actual: relações jurídicas no marco de

integração supranacional e dimensão supranacional dos poderes do estado face às/aos cidadãs/cidadãos.

Expressar e demonstrar respeito e solidariedade pelas diferentes identidades culturais

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h ttp://www.soaresbasto.pt/CRVCC/secundario/RVCC_CP.pdf

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http://www.miranda.utad.pt/~xerardo/antropologiacultural/tema10.doc.

IDENTIDADE E ALTERIDADE: PARADIGMAS

Que é ser mirandês? Que é ser português? Que é ser europeu? Que é ser galego? Que é ser mulher? Que é ser jovem? Que é ser velho? Que é ser advogado? Que é ser hispano? Que é ser latino-americano? Que é ser árabe?...

São perguntas que colocam a questão da identidade em diferentes níveis: identidade colectiva, identidade étnica, identidade de género, identidade de idade, identidade profissional, identidade nacional, identidade pessoal, identidade religiosa...

http://setubalarqblog2.weblog.com.pt/arquivo/

Espaço identidade e património

Conceito de património cultural (Lei nº 107/2001 de 8 de Setembro) – memória e identidade; Sendo a identidade um conceito abstracto, que se baseia num conjunto de símbolos de várias naturezas (etnográficos, artísticos, arqueológicos…) torna-se fundamental criar uma regulamentação que permita a preservação e a valorização desses símbolos, como forma de preservar a identidade. Lei nº 107/2001 de 8 de Setembro Objecto Esta lei estabelece as bases da política e do regime de protecção e valorização do património cultural, como realidade de maior relevância para a compreensão, permanência e construção da identidade

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nacional e para a democratização da cultura (Português, 2001). é logo ao nível dos objectivos da lei que se estabelece a identidade nacional como principal conceito

a preservar;Conceito e âmbito do património cultural Integram o património cultural todos os bens que sendo testemunhos com valor de civilização ou de cultura portadores de interesse cultural relevante, devam ser objecto de especial protecção e valorização. O interesse cultural relevante, designadamente histórico, paleontológico, arqueológico, arquitectónico, artístico, etnográfico (…) dos bens que integram o património cultural reflectirá valores de memória, antiguidade, autenticidade, originalidade, raridade singularidade ou exemplaridade. Integram, igualmente o património cultural aqueles bens imateriais que constituam parcelas estruturantes da identidade e da memória colectiva portuguesas. Integram o património cultural não só o conjunto de bens materiais e imateriais de interesse cultural relevante, mas também, quando for caso disso, os respectivos contextos que, pelo sei valor de testemunho possuam com aqueles uma relação interpretativa e informativa. Tarefa fundamental do Estado O Estado protege e valoriza o património cultural como instrumento primacial de realização da dignidade da pessoa humana, objecto de direitos fundamentais, meio ao serviço da democratização da cultura e esteio da independência e da identidade nacionais. Finalidades da protecção e valorização do património cultural Vivificar a identidade cultural comum da Nação portuguesa e das comunidades regionais e locais a ela pertencentes e fortalecer a consciência da participação histórica do povo português em realidades culturais de âmbito transnacional. http://setubalarqblog2.weblog.com.pt/arquivo/Texto%20de%20apoio%20AEaula6.pdf

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http://ooutrochines.no.sapo.pt/IDENTIDADE E ALTERIDADE: A TEORIA DO RECONHECIMENTO

“Porque é o nosso olhar que aprisiona muitas vezes os outrosnas suas pertenças mais estreitas e é também o nosso olhar

que tem o poder de os libertar.”Amin Malouf (1998)

A Terra já foi o centro do mundo por erro de percepção e de imaturidade científica.Depois o Sol tomou o seu lugar na cosmologia e as instituições humanas esforçaram-se por adoptar uma outra perspectiva. A verdade é que sempre que nos limitamos a aceitar apenas aquilo que nos é dado a conhecer e não permitimos um espaço para dúvidas e diferenças, a nossa natureza empobrece, estagna e, mais perigoso do que isso, estigmatiza e rejeita o que está para além da sua compreensão.A identidade é uma das grandes questões, não só da Antropologia, uma ciência historicamente recente, mas também das restantes Ciências Sociais como a Filosofia ou a História. Desde o dia em que o indivíduo se auto-conhece como ser comunicante, que povos encontram povos e desse encontro resultam construções e delimitações de poder territorial, político, económico e cultural.A afirmação desse espaço é feita por oposição ao do Outro e assim começa o relacionamento entre grupos, sejam eles nacionais, regionais, étnicos, culturais, linguísticos ou religiosos. E também começa o aprisionamento do Outro com definições ou atributos.Mas mais do que palavras ou conceitos, talvez o verdadeiro aprisionamento aconteça com o silêncio, ou melhor, com a ausência de reconhecimento.Falamos da complexa necessidade humana, quer colectiva quer individual, de aceitação como factor de construção de identidade. Charles Taylor (1994), no seu ensaio “A Política de Reconhecimento” defende

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que a falta ou recusa de reconhecimento e/ou um reconhecimento deformado podem ser considerados formas de opressão e de expressão de desigualdades. Daí a sua defesa do carácter dialógico da entidade em que o que nós somos depende da interacção com os outros. Diz-nos ainda que a identidade é por nós sempre definida “em diálogo sobre e, por vezes, contra, as coisas que os nossos outros-importantes querem ver assumidas em nós” (p. 53).Essa inevitabilidade da condição humana como dialógica sustenta então a necessidade de uma política de reconhecimento aliada a uma política de diferença. Isto porque, o universalismo do direito à igualdade e à dignidade não deve anular a unicidade, autenticidade e originalidade de cada indivíduo. Para compreender estas duas políticas, o autor explora a história de conceitos como a autenticidade e dignidade, à luz das teorias de Rousseau, Herder ou Stuart Mill.É nas sociedades pré-democráticas que o conceito dignidade se estabelece como garante do universalismo e igualitarismo. Isto é, a dignidade passa a ser encarada como um valor comum a todos os indivíduos, ao contrário do conceito de honra que anteriormente legitimava todo um sistema de hierarquias sociais, logo desigualdades. Porque o reconhecimento está ligado à identidade, Taylor apresenta-nos a mudança, preconizada por Rousseau e Herder, na conceptualização da construção identitária. A noção de autenticidade engloba, não só o carácter original da identidade de cada um, como também a valorização moral da necessidade de se ser verdadeiro para com a própria identidade.Esta é a novidade de uma atitude introspectiva e interiorizadora de valores e modelos de vida. A autenticidade está dentro de cada um de nós, tal como está no meio de cada cultura. E essa autenticidade, parte integrante da identidade, constrói-se e manifesta-se, inevitavelmente, em diálogo com os outros.Teresa Teófilo, Maio de 2003

Continuar a ler: http://ooutrochines.no.sapo.pt/Cap_01_Identidade_e_Alteridade.htm

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http://www.acime.gov.pt/

BOAS PRÁTICAS

Nos últimos anos temos participado e assistido à construção de uma sociedade aberta à diversidade étnicocultural. As diferenças revelam-se em cores, línguas, hábitos e costumes. Para a sociedade de acolhimento coloca-se o desafio constante do respeito pela diferença. Para as comunidades de imigrantes, a integração plena exige uma intervenção activa e participativa. Os exemplos nesse sentido são grande dinamismo. O espaço social é hoje constituído por uma rede mais complexa mas forçosamente mais rica.Integrar implica assumir a diversidade como uma oportunidade para criarmos riqueza.Neste processo contínuo, onde subsistem focos de dificuldade, os meios de comunicação social desempenham um papel de relevo, na forma como captam, analisam e transmitem para o exterior a informação, contribuindo para a criação de uma imagem dos imigrantes, mais ou menos positiva, junto dasociedade de acolhimento. O seu contributo, a sua acção, é por isso mesmo de extrema importância. São muitos os exemplos positivos que reflectem as boas práticas e iniciativas que promovem a integração.Página 8 em: http://www.acime.gov.pt/docs/Publicacoes/BI/BI_07.pdf

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