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1 1 Cristo, a Pedra, a Catedral e os Pedreiros 1. Jesus 2. Pedro 3. Igreja 4. Filhos de Deus 5. Descendência 6. Os Pedreiros da Obra 7. A Obra 8. Novas Catedrais 9. Reunião 10. União Vitória, quarta-feira, 19 de agosto de 2009 (o que seria o aniversário de 85 anos de minha mãe, Alvira Perim Gava). José Augusto Gava.

Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

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a Igreja foi dada a Pedro, homem, um só, não a mulher nem a vários; ele é o regente enquanto o propeitário não voltar; o vizir, o que toma conta.

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Cristo, a Pedra, a Catedral e os Pedreiros

1. Jesus 2. Pedro 3. Igreja

4. Filhos de Deus 5. Descendência

6. Os Pedreiros da Obra 7. A Obra

8. Novas Catedrais 9. Reunião

10. União

Vitória, quarta-feira, 19 de agosto de 2009 (o que seria o aniversário de 85 anos de minha mãe, Alvira Perim Gava).

José Augusto Gava.

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Capítulo 1 Jesus

O QUE CRISTO DISSE

“Sobre esta Pedra construirei a minha Igreja” (MT 16,18)

(várias fontes atuais)

''Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela''.

“Sobre esta pedra, construirei a minha Igreja”.

TU ÉS PEDRO, E SOBRE ESTA PEDRA EDIFICAREI A MINHA IGREJA (16.18) [JAG] FINALMENTE, NUM DOS EXEMPLARES DA BÍBLIA QUE HÁ AQUI EM CASA (BÍBLIA SAGRADA

GAMMA, 1981) DIZ ASSIM (MT 16, 18): “E EU DIGO-TE QUE TU ÉS PEDRO E SOBRE ESTA PEDRA

EDIFICAREI A MINHA IGREJA, E AS PORTAS DO INFERNO NÃO PREVALECERÃO CONTRA ELA”. Sigamos a lógica (a minha, a de quem quer que seja, a dos estudiosos

– a que for o melhor juízo).

1. “E EU DIGO-TE QUE TU ÉS PEDRO” (PRIMEIRA E PRINCIPAL AFIRMAÇÃO) DIVISÃO DA FRASE

2. “E SOBRE ESTA PEDRA EDIFICAREI A MINHA IGREJA” (AFIRMAÇÃO SUBORDINADA) 3. “E AS PORTAS DO INFERNO NÃO PREVALECERÃO CONTRA ELA” (AFIRMAÇÃO SECUNDÁRIA)

MINHAS DEDUÇÕES

1. “TU ÉS PEDRO”: é um só (TU, VOCÊ), não há segundo - não pode haver na Igreja outro Pedro, por exemplo,

o de certa profecia, Pedro II, que encerraria o tempo da Igreja – para todos os efeitos a Igreja é

interminável.

(todos os “e” são conjuntivos, inclusivos: uma coisa E outra; todas as afirmações têm de se dar)

2.a. “SOBRE ESTA PEDRA”: ESTA pedra e não qualquer outra - especificamente ESTA. Não foi escolha intempestiva,

pois muitas outras afirmações foram ajuntadas; 2.b. “A MINHA IGREJA”: É A IGREJA DE CRISTO, ela e só ela;

não há duas – se uma é chamada Igreja as outras não podem sê-lo; devem ser templos ou receber quaisquer designações; se uma é, as outras não podem ser, são

cisões, dissensões. 3.“AS PORTAS DO INFERNO NÃO PREVALECERÃO CONTRA ELA”:

não diz que contra outras não prevalecerão; diz “AS

PORTAS DO INFERNO NÃO PREVALECERÃO CONTRA ELA [A MINHA

IGREJA]”: só a Igreja está efetivamente protegida por Cristo, e só a ela ele dá aval.

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Quando se falasse somente “minha” poderia ser o conjunto, mas quando se diz Pedro e “sobre esta pedra” (Pedro) “construirei a minha igreja” significa, claramente, que só é de Cristo a Igreja, construída sobre Pedro.

HIERARQUIA

Conceito de Hierarquia Em termos gerais, o conceito de hierarquia designa uma forma de organização

de diversos elementos de um determinado sistema, em que cada um deles é subordinado do elemento que lhe está imediatamente acima (excepto, obviamente o primeiro que não é subordinado de nenhum dos outros).

(os templos, denominações, divisões e cismas podem existir DENTRO da Igreja, mas como subordinados obrigados a reeaprender)

O conceito de hierarquia é também amplamente aplicado à gestão das organizações para designar a cadeia de comando que se inicia nos gestores de

topo e segue até aos trabalhadores não gestores, passando sucessivamente por todos os níveis da estrutura organizacional. É, portanto, através da hierarquia

que se estabelecem as relações de autoridade formal entre superiores e subordinados e que é definida a estrutura organizacional em qualquer

organização.

É bem evidente que a Igreja travará uma guerra (ou o que seria a “guerra do fim do mundo”) e se todos fossem generais quem pensaria as batalhas e quem as executaria?

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Capítulo 2 Pedro

AS VÁRIAS FACES DE PEDRO

A Rede Cognata diz que Pedro = FORTE = PREDILETO = POBRE =

SEGURO = SALVADOR (e também muitas traduções ruins). O que persiste em todas as imagens são as entradas do cabelo e a

barba.

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Capítulo 3 Igreja

Por falta de provas consistentes fiquei ateu por 25 anos dos 18 aos 43;

desde então não sou mais, não por qualquer prova que me tenham oferecido e sim em razão das provas dadas pelo próprio modelo. De fato, como tudo é 50/50 não se pode provar nem negar Deus, mas se há Natureza também há um segundo lado que seria o oposto-complementar dela.

50 % Natureza (para os evolucionistas)

VOLTANDO A i 100 % para os cri-

evolucionistas de i 50 % Deus (para os

criacionistas)

acaso n-acaso necessidade

• sobre a pedra-Pedro Cristo construiu a SUA igreja (só há uma que seja de Jesus);

RESUMO DA FALA DE CRISTO

• independentemente das denominações, todas as seqüências cristãs devem se dizer Cristo-pedrinas (criei este nome), ou seja, de Cristo através de Pedro;

• as roupagens (má-fé dos ofertantes ou dos padres-pastores, pedofilia, casamentos, golpes, dilacerações, uso abusivo e pessoal da riqueza coletiva, fraqueza moral, traições) são escolhas HUMANAS, não devem ser atribuídas a Cristo, a Pedro ou à Igreja; essas criaturas indignas e infiéis devem ser expulsas e voltar a ser pagãs;

• o que Pedro disse é que vale (o que confrontar com seus caminhos dissolve-se, assim como leis ordinárias contra a constituição, pois há uma hierarquia: Cristo, Pedro, os demais apóstolos e os demais; frente a essa interpretação os dizeres de São Pedro tornam-se tremendamente importantes, assim como seus atos, que devem ser reinterpretados à frente de São Paulo):

Capítulo 1 1. Pedro, apóstolo de Jesus Cristo, aos eleitos que são estrangeiros e estão

espalhados no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia 2. - eleitos segundo a presciência de Deus Pai, e santificados pelo Espírito, para

obedecer a Jesus Cristo e receber a sua parte da aspersão do seu sangue. A graça e a paz vos sejam dadas em abundância.

3. Bendito seja Deus, o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo! Na sua grande

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misericórdia ele nos fez renascer pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma viva esperança,

4. para uma herança incorruptível, incontaminável e imarcescível, reservada para vós nos céus;

5. para vós que sois guardados pelo poder de Deus, por causa da vossa fé, para a salvação que está pronta para se manifestar nos últimos tempos.

6. É isto o que constitui a vossa alegria, apesar das aflições passageiras a vos serem causadas ainda por diversas provações,

7. para que a prova a que é submetida a vossa fé (mais preciosa que o ouro perecível, o qual, entretanto, não deixamos de provar ao fogo) redunde para vosso

louvor, para vossa honra e para vossa glória, quando Jesus Cristo se manifestar. 8. Este Jesus vós o amais, sem o terdes visto; credes nele, sem o verdes ainda, e

isto é para vós a fonte de uma alegria inefável e gloriosa, 9. porque vós estais certos de obter, como preço de vossa fé, a salvação de vossas

almas. 10. Esta salvação tem sido o objeto das investigações e das meditações dos

profetas que proferiram oráculos sobre a graça que vos era destinada. 11. Eles investigaram a época e as circunstâncias indicadas pelo Espírito de Cristo, que neles estava e que profetizava os sofrimentos do mesmo Cristo e as glórias

que os deviam seguir. 12. Foi-lhes revelado que propunham não para si mesmos, senão para vós, estas revelações que agora vos têm sido anunciadas por aqueles que vos pregaram o Evangelho da parte do Espírito Santo enviado do céu. Revelações estas, que os

próprios anjos desejam contemplar. 13. Cingi, portanto, os rins do vosso espírito, sede sóbrios e colocai toda vossa

esperança na graça que vos será dada no dia em que Jesus Cristo aparecer. 14. À maneira de filhos obedientes, já não vos amoldeis aos desejos que tínheis

antes, no tempo da vossa ignorância. 15. A exemplo da santidade daquele que vos chamou, sede também vós santos em

todas as vossas ações, pois está escrito: 16. Sede santos, porque eu sou santo (Lv 11,44).

17. Se invocais como Pai aquele que, sem distinção de pessoas, julga cada um segundo as suas obras, vivei com temor durante o tempo da vossa peregrinação. 18. Porque vós sabeis que não é por bens perecíveis, como a prata e o ouro, que tendes sido resgatados da vossa vã maneira de viver, recebida por tradição de

vossos pais, mas pelo precioso sangue de Cristo, 19. o Cordeiro imaculado e sem defeito algum, aquele que foi predestinado antes

da criação do mundo 20. e que nos últimos tempos foi manifestado por amor de vós.

21. Por ele tendes fé em Deus, que o ressuscitou dos mortos e glorificou, a fim de que vossa fé e vossa esperança se fixem em Deus.

22. Em obediência à verdade, tendes purificado as vossas almas para praticardes um amor fraterno sincero. Amai-vos, pois, uns aos outros, ardentemente e do

fundo do coração. 23. Pois fostes regenerados não duma semente corruptível, mas pela palavra de

Deus, semente incorruptível, viva e eterna. 24. Porque toda carne é como a erva, e toda a sua glória como a flor da erva. Seca-se a erva e cai a flor, mas a palavra do Senhor permanece eternamente (Is 40,6s).

Ora, esta palavra é a que vos foi anunciada pelo Evangelho. Capítulo 2

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1. Deponde, pois, toda malícia, toda astúcia, fingimentos, invejas e toda espécie de maledicência.

2. Como crianças recém-nascidas desejai com ardor o leite espiritual que vos fará crescer para a salvação,

3. se é que tendes saboreado quão suave é o Senhor (Sl 33,9). 4. Achegai-vos a ele, pedra viva que os homens rejeitaram, mas escolhida e

preciosa aos olhos de Deus; 5. e quais outras pedras vivas, vós também vos tornais os materiais deste edifício

espiritual, um sacerdócio santo, para oferecer vítimas espirituais, agradáveis a Deus, por Jesus Cristo.

6. Por isso lê-se na Escritura: Eis que ponho em Sião uma pedra angular, escolhida, preciosa: quem nela puser sua confiança não será confundido (Is 28,16).

7. Para vós, portanto, que tendes crido, cabe a honra. Mas, para os incrédulos, a pedra que os edificadores rejeitaram tornou-se a pedra angular, uma pedra de

tropeço, uma pedra de escândalo (Sl 117,22; Is 8,14). 8. Nela tropeçam porque não obedecem à palavra; e realmente era tal o seu

destino. 9. Vós, porém, sois uma raça escolhida, um sacerdócio régio, uma nação santa, um

povo adquirido para Deus, a fim de que publiqueis as virtudes daquele que das trevas vos chamou à sua luz maravilhosa.

10. Vós que outrora não éreis seu povo, mas agora sois povo de Deus; vós que outrora não tínheis alcançado misericórdia (Os 2,25), mas agora alcançastes

misericórdia. 11. Caríssimos, rogo-vos que, como estrangeiros e peregrinos, vos abstenhais dos

desejos da carne, que combatem contra a alma. 12. Comportai-vos nobremente entre os pagãos. Assim, naquilo em que vos

caluniam como malfeitores, chegarão, considerando vossas boas obras, a glorificar a Deus no dia em que ele os visitar.

13. Por amor do Senhor, sede submissos, pois, a toda autoridade humana, 14. quer ao rei como a soberano, quer aos governadores como enviados por ele

para castigo dos malfeitores e para favorecer as pessoas honestas. 15. Porque esta é a vontade de Deus que, praticando o bem, façais emudecer a

ignorância dos insensatos. 16. Comportai-vos como homens livres, e não à maneira dos que tomam a liberdade

como véu para encobrir a malícia, mas vivendo como servos de Deus. 17. Sede educados para com todos, amai os irmãos, temei a Deus, respeitai o rei.

18. Servos, sede obedientes aos senhores com todo o respeito, não só aos bons e moderados, mas também aos de caráter difícil.

19. Com efeito, é coisa agradável a Deus sofrer contrariedades e padecer injustamente, por motivo de consciência para com Deus.

20. Que mérito teria alguém se suportasse pacientemente os açoites por ter praticado o mal? Ao contrário, se é por ter feito o bem que sois maltratados, e se o

suportardes pacientemente, isto é coisa agradável aos olhos de Deus. 21. Ora, é para isto que fostes chamados. Também Cristo padeceu por vós,

deixando-vos exemplo para que sigais os seus passos. 22. Ele não cometeu pecado, nem se achou falsidade em sua boca (Is 53,9).

23. Ele, ultrajado, não retribuía com idêntico ultraje; ele, maltratado, não proferia ameaças, mas entregava-se àquele que julga com justiça.

24. Carregou os nossos pecados em seu corpo sobre o madeiro para que, mortos aos nossos pecados, vivamos para a justiça. Por fim, por suas chagas fomos

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curados (Is 53,5). 25. Porque éreis como ovelhas desgarradas, mas agora retornastes ao Pastor e

guarda das vossas almas. Capítulo 3

1. Vós, também, ó mulheres, sede submissas aos vossos maridos. Se alguns não obedecem à palavra, serão conquistados, mesmo sem a palavra da pregação, pelo

simples procedimento de suas mulheres, 2. ao observarem vossa vida casta e reservada.

3. Não seja o vosso adorno o que aparece externamente: cabelos trançados, ornamentos de ouro, vestidos elegantes;

4. mas tende aquele ornato interior e oculto do coração, a pureza incorruptível de um espírito suave e pacífico, o que é tão precioso aos olhos de Deus.

5. Era assim que outrora se ornavam as santas mulheres que esperavam em Deus; eram submissas a seus maridos,

6. como Sara que obedecia a Abraão, chamando-o de senhor. Dela vos tornais filhas pela prática do bem sem temor de perturbação alguma.

7. Do mesmo modo vós, ó maridos, comportai-vos sabiamente no vosso convívio com as vossas mulheres, pois são de um sexo mais fraco. Porquanto elas são

herdeiras, com o mesmo direito que vós outros, da graça que dá a vida. Tratai-as com todo respeito para que nada se oponha às vossas orações.

8. Finalmente, tende todos um só coração e uma só alma, sentimentos de amor fraterno, de misericórdia, de humildade.

9. Não pagueis mal com mal, nem injúria com injúria. Ao contrário, abençoai, pois para isto fostes chamados, para que sejais herdeiros da bênção.

10. Com efeito, quem quiser amar a vida e ver dias felizes, refreie sua língua do mal e seus lábios de palavras enganadoras;

11. aparte-se do mal e faça o bem, busque a paz e siga-a. 12. Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos e seus ouvidos, atentos a seus

rogos; mas a força do Senhor está contra os que fazem o mal (Sl 33,13-17). 13. Se fordes zelosos do bem, quem vos poderá fazer mal?

14. E até sereis felizes, se padecerdes alguma coisa por causa da justiça! 15. Portanto, não temais as suas ameaças e não vos turbeis. Antes santificai em vossos corações Cristo, o Senhor. Estai sempre prontos a responder para vossa

defesa a todo aquele que vos pedir a razão de vossa esperança, mas fazei-o com suavidade e respeito.

16. Tende uma consciência reta a fim de que, mesmo naquilo em que dizem mal de vós, sejam confundidos os que desacreditam o vosso santo procedimento em

Cristo. 17. Aliás, é melhor padecer, se Deus assim o quiser, por fazer o bem do que por

fazer o mal. 18. Pois também Cristo morreu uma vez pelos nossos pecados - o Justo pelos injustos - para nos conduzir a Deus. Padeceu a morte em sua carne, mas foi

vivificado quanto ao espírito. 19. É neste mesmo espírito que ele foi pregar aos espíritos que eram detidos no

cárcere, àqueles que outrora, nos dias de Noé, tinham sido rebeldes, 20. quando Deus aguardava com paciência, enquanto se edificava a arca, na qual

poucas pessoas, isto é, apenas oito se salvaram através da água. 21. Esta água prefigurava o batismo de agora, que vos salva também a vós, não pela

purificação das impurezas do corpo, mas pela que consiste em pedir a Deus uma consciência boa, pela ressurreição de Jesus Cristo.

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22. Esse Jesus Cristo, tendo subido ao céu, está assentado à direita de Deus, depois de ter recebido a submissão dos anjos, dos principados e das potestades.

Capítulo 4 1. Assim, pois, como Cristo padeceu na carne, armai-vos também vós deste mesmo

pensamento: quem padeceu na carne rompeu com o pecado, 2. a fim de que, no tempo que lhe resta para o corpo, já não viva segundo as

paixões humanas, mas segundo a vontade de Deus. 3. Baste-vos que no tempo passado tenhais vivido segundo os caprichos dos

pagãos, em luxúrias, concupiscências, embriaguez, orgias, bebedeiras e criminosas idolatrias.

4. Estranham eles agora que já não vos lanceis com eles nos mesmos desregramentos de libertinagem, e por isso vos cobrem de calúnias.

5. Eles darão conta àquele que está pronto para julgar os vivos e os mortos. 6. Pois para isto foi o Evangelho pregado também aos mortos; para que, embora sejam condenados em sua humanidade de carne, vivam segundo Deus quanto ao

espírito. 7. O fim de todas as coisas está próximo. Sede, portanto, prudentes e vigiai na

oração. 8. Antes de tudo, mantende entre vós uma ardente caridade, porque a caridade

cobre a multidão dos pecados (Pr 10,12). 9. Exercei a hospitalidade uns para com os outros, sem murmuração.

10. Como bons dispensadores das diversas graças de Deus, cada um de vós ponha à disposição dos outros o dom que recebeu:

11. a palavra, para anunciar as mensagens de Deus; um ministério, para exercê-lo com uma força divina, a fim de que em todas as coisas Deus seja glorificado por

Jesus Cristo. A ele seja dada a glória e o poder por toda a eternidade! Amém. 12. Caríssimos, não vos perturbeis no fogo da provação, como se vos acontecesse

alguma coisa extraordinária. 13. Pelo contrário, alegrai-vos em ser participantes dos sofrimentos de Cristo, para

que vos possais alegrar e exultar no dia em que for manifestada sua glória. 14. Se fordes ultrajados pelo nome de Cristo, bem-aventurados sois vós, porque o

Espírito de glória, o Espírito de Deus repousa sobre vós. 15. Que ninguém de vós sofra como homicida, ou ladrão, ou difamador, ou

cobiçador do alheio. 16. Se, porém, padecer como cristão, não se envergonhe; pelo contrário, glorifique

a Deus por ter este nome. 17. Porque vem o momento em que se começará o julgamento pela casa de Deus.

Ora, se ele começa por nós, qual será a sorte daqueles que são infiéis ao Evangelho de Deus?

18. E, se o justo se salva com dificuldade, que será do ímpio e do pecador? 19. Assim também aqueles que sofrem segundo a vontade de Deus encomendem

as suas almas ao Criador fiel, praticando o bem. Capítulo 5

1. Eis a exortação que dirijo aos anciãos que estão entre vós; porque sou ancião como eles, fui testemunha dos sofrimentos de Cristo e serei participante com eles

daquela glória que se há de manifestar. 2. Velai sobre o rebanho de Deus, que vos é confiado. Tende cuidado dele, não constrangidos, mas espontaneamente; não por amor de interesse sórdido, mas

com dedicação; 3. não como dominadores absolutos sobre as comunidades que vos são confiadas,

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mas como modelos do vosso rebanho. 4. E, quando aparecer o supremo Pastor, recebereis a coroa imperecível de glória.

5. Semelhantemente, vós outros que sois mais jovens, sede submissos aos anciãos. Todos vós, em vosso mútuo tratamento, revesti-vos de humildade; porque Deus

resiste aos soberbos, mas dá a sua graça aos humildes (Pr 3,34). 6. Humilhai-vos, pois, debaixo da poderosa mão de Deus, para que ele vos exalte

no tempo oportuno. 7. Confiai-lhe todas as vossas preocupações, porque ele tem cuidado de vós.

8. Sede sóbrios e vigiai. Vosso adversário, o demônio, anda ao redor de vós como o leão que ruge, buscando a quem devorar.

9. Resisti-lhe fortes na fé. Vós sabeis que os vossos irmãos, que estão espalhados pelo mundo, sofrem os mesmos padecimentos que vós.

10. O Deus de toda graça, que vos chamou em Cristo à sua eterna glória, depois que tiverdes padecido um pouco, vos aperfeiçoará, vos tornará inabaláveis, vos

fortificará. 11. A ele o poder na eternidade! Amém.

12. Por meio de Silvano, que estimo como a um irmão fiel, vos escrevi essas poucas palavras. Minha intenção é de admoestar-vos e assegurar-vos que esta é a

verdadeira graça de Deus, na qual estais firmes. 13. A igreja escolhida de Babilônia saúda-vos, assim como também Marcos, meu

filho. 14. Saudai-vos uns aos outros com o ósculo afetuoso. A paz esteja com todos vós

que estais em Cristo. Capítulo 1

1. Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, àqueles que, pela justiça do nosso Deus e do Salvador Jesus Cristo, alcançaram por partilha uma fé tão preciosa como

a nossa, 2. graça e paz vos sejam dadas em abundância por um profundo conhecimento de

Deus e de Jesus, nosso Senhor! 3. O poder divino deu-nos tudo o que contribui para a vida e a piedade, fazendo-nos

conhecer aquele que nos chamou por sua glória e sua virtude. 4. Por elas, temos entrado na posse das maiores e mais preciosas promessas, a fim

de tornar-vos por este meio participantes da natureza divina, subtraindo-vos à corrupção que a concupiscência gerou no mundo.

5. Por estes motivos, esforçai-vos quanto possível por unir à vossa fé a virtude, à virtude a ciência,

6. à ciência a temperança, à temperança a paciência, à paciência a piedade, 7. à piedade o amor fraterno, e ao amor fraterno a caridade.

8. Se estas virtudes se acharem em vós abundantemente, elas não vos deixarão inativos nem infrutuosos no conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo.

9. Porque quem não tiver estas coisas é míope, cego: esqueceu-se da purificação dos seus antigos pecados.

10. Portanto, irmãos, cuidai cada vez mais em assegurar a vossa vocação e eleição. Procedendo deste modo, não tropeçareis jamais.

11. Assim vos será aberta largamente a entrada no Reino eterno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

12. Eis por que não cessarei de vos trazer à memória essas coisas, embora estejais instruídos e confirmados na presente verdade.

13. Tenho por meu dever, enquanto estiver neste tabernáculo, de manter-vos vigilantes com minhas admoestações.

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14. Porque sei que em breve terei que deixá-lo, assim como nosso Senhor Jesus Cristo me fez conhecer.

15. Mas cuidarei para que, ainda depois do meu falecimento, possais conservar sempre a lembrança dessas coisas.

16. Na realidade, não é baseando-nos em hábeis fábulas imaginadas que nós vos temos feito conhecer o poder e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, mas por

termos visto a sua majestade com nossos próprios olhos. 17. Porque ele recebeu de Deus Pai honra e glória, quando do seio da glória

magnífica lhe foi dirigida esta voz: Este é o meu Filho muito amado, em quem tenho posto todo o meu afeto.

18. Esta mesma voz que vinha do céu nós a ouvimos, quando estávamos com ele no monte santo.

19. Assim demos ainda maior crédito à palavra dos profetas, à qual fazeis bem em atender, como a uma lâmpada que brilha em um lugar tenebroso até que desponte

o dia e a estrela da manhã se levante em vossos corações. 20. Antes de tudo, sabei que nenhuma profecia da Escritura é de interpretação

pessoal. 21. Porque jamais uma profecia foi proferida por efeito de uma vontade humana.

Homens inspirados pelo Espírito Santo falaram da parte de Deus. Capítulo 2

1. Assim como houve entre o povo falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos doutores que introduzirão disfarçadamente seitas perniciosas. Eles,

renegando assim o Senhor que os resgatou, atrairão sobre si uma ruína repentina. 2. Muitos os seguirão nas suas desordens e serão deste modo a causa de o caminho

da verdade ser caluniado. 3. Movidos por cobiça, eles vos hão de explorar por palavras cheias de astúcia. Há

muito tempo a condenação os ameaça, e a sua ruína não dorme. 4. Pois se Deus não poupou os anjos que pecaram, mas os precipitou nos abismos

tenebrosos do inferno onde os reserva para o julgamento; 5. se não poupou o mundo antigo, e só preservou oito pessoas, dentre as quais

Noé, esse pregador da justiça, quando desencadeou o dilúvio sobre um mundo de ímpios;

6. se condenou à destruição e reduziu à cinzas as cidades de Sodoma e Gomorra para servir de exemplo para os ímpios do porvir;

7. se, enfim, livrou o justo Lot, revoltado com a vida dissoluta daquela gente perversa

8. (esse justo que habitava no meio deles sentia cada dia atormentada sua alma virtuosa, pelo que via e ouvia dos seus procedimentos infames),

9. é porque o Senhor sabe livrar das provações os homens piedosos e reservar os ímpios para serem castigados no dia do juízo,

10. principalmente aqueles que correm com desejos impuros atrás dos prazeres da carne e desprezam a autoridade. Audaciosos, arrogantes, não temem falar

injuriosamente das glórias, 11. embora os anjos, superiores em força e poder, não pronunciem contra elas, aos

olhos do Senhor, o julgamento injurioso. 12. Mas estes, quais brutos destinados pela lei natural para a presa e para a

perdição, injuriam o que ignoram, e assim da mesma forma perecerão. Este será o salário de sua iniqüidade.

13. Encontram as suas delícias em se entregar em pleno dia às suas libertinagens. Homens pervertidos e imundos, sentem prazer em enganar, enquanto se

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banqueteiam convosco. 14. Têm, os olhos cheios de adultério e são insaciáveis no pecar. Seduzem pelos seus atrativos as almas inconstantes; têm o coração acostumado à cobiça; são

filhos da maldição. 15. Deixaram o caminho reto, para se extraviarem no caminho de Balaão, filho de

Bosor, que amou o salário da iniqüidade. 16. Mas foi repreendido pela sua desobediência: um animal mudo, falando com voz

humana, refreou a loucura do profeta. 17. Estes são fontes sem água e nuvens agitadas por turbilhões, destinados à

profundeza das trevas. 18. Com palavras tão vãs quanto enganadoras, atraem pelas paixões carnais e pela

devassidão aqueles que mal acabam de escapar dos homens que vivem no erro. 19. Prometem-lhes a liberdade, quando eles mesmos são escravos da corrupção,

pois o homem é feito escravo daquele que o venceu. 20. Com efeito, se aqueles que renunciaram às corrupções do mundo pelo

conhecimento de Jesus Cristo nosso Senhor e Salvador nelas se deixam de novo enredar e vencer, seu último estado torna-se pior do que o primeiro.

21. Melhor fora não terem conhecido o caminho da justiça do que, depois de tê-lo conhecido, tornarem atrás, abandonando a lei santa que lhes foi ensinada.

22. Aconteceu-lhes o que diz com razão o provérbio: O cão voltou ao seu vômito (Pr 26,11); e: A porca lavada volta a revolver-se no lamaçal.

Capítulo 3 1. Caríssimos, esta é a segunda carta que vos escrevo. Tanto numa como noutra,

apelo às vossas recordações para despertar em vós uma sã compreensão, 2. e para vos lembrar as predições dos santos profetas, bem como o mandamento

de nosso Senhor e Salvador, ensinado por vossos apóstolos. 3. Sabei antes de tudo o seguinte: nos últimos tempos virão escarnecedores cheios

de zombaria, que viverão segundo as suas próprias concupiscências. 4. Eles dirão: Onde está a promessa de sua vinda? Desde que nossos pais

morreram, tudo continua como desde o princípio do mundo. 5. Esquecem-se propositadamente que desde o princípio existiam os céus e

igualmente uma terra que a palavra de Deus fizera surgir do seio das águas, no meio da água,

6. e deste modo o mundo de então perecia afogado na água. 7. Mas os céus e a terra que agora existem são guardados pela mesma palavra

divina e reservados para o fogo no dia do juízo e da perdição dos ímpios. 8. Mas há uma coisa, caríssimos, de que não vos deveis esquecer: um dia diante do

Senhor é como mil anos, e mil anos como, um dia. 9. O Senhor não retarda o cumprimento de sua promessa, como alguns pensam, mas usa da paciência para convosco. Não quer que alguém pereça; ao contrário,

quer que todos se arrependam. 10. Entretanto, virá o dia do Senhor como ladrão. Naquele dia os céus passarão com ruído, os elementos abrasados se dissolverão, e será consumida a terra com todas

as obras que ela contém. 11. Uma vez que todas estas coisas se hão de desagregar, considerai qual deve ser a

santidade de vossa vida e de vossa piedade, 12. enquanto esperais e apressais o dia de Deus, esse dia em que se hão de dissolver os céus inflamados e se hão de fundir os elementos abrasados!

13. Nós, porém, segundo sua promessa, esperamos novos céus e uma nova terra, nos quais habitará a justiça.

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14. Portanto, caríssimos, esperando estas coisas, esforçai-vos em ser por ele achados sem mácula e irrepreensíveis na paz.

15. Reconhecei que a longa paciência de nosso Senhor vos é salutar, como também vosso caríssimo irmão Paulo vos escreveu, segundo o dom de sabedoria que lhe foi

dado. 16. É o que ele faz em todas as suas cartas, nas quais fala nestes assuntos. Nelas há

algumas passagens difíceis de entender, cujo sentido os espíritos ignorantes ou pouco fortalecidos deturpam, para a sua própria ruína, como o fazem também com

as demais Escrituras. 17. Vós, pois, caríssimos, advertidos de antemão, tomai cuidado para que não caiais

da vossa firmeza, levados pelo erro destes homens ímpios. 18. Mas crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus

Cristo. A ele a glória agora e eternamente. • não que a igreja Católica Apostólica Romana seja A Igreja; pode

ser, mas deve ser remontado a Pedro como uma linha de descendência ou árvore genealógica apostólica; no meu modo de pensar, é;

• a Igreja deve excluir todos os pecadores, conformando-se aos ditos de Jesus (tal como ficaram, se são fiéis);

• e assim por diante. MIRANDO OS ATOS DE SÃO PEDRO (todos são importantes, mas os de São Pedro são relevantes para a condução da Igreja; os dos demais, para outros aspectos da missão geral que Jesus lhes deu) E OS ATOS DOS APÓSTOLOS (são 12, só doze: tanto assim que quando Judas Iscariotes caiu fora outro foi eleito para o lugar)

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PRECISA SER FILMADO, MAS NÃO LEVIANAMENTE: COM APURO.

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Capítulo 4 Filhos de Deus

Quem são os filhos de Deus? Só ele pode saber. De fato, cheguei à

conclusão de que só 50 % serão absorvidos/absolvidos (isso não quer dizer que os filhos da Natureza não o serão, pelo contrário – vá ler).

TODOS SÃO FILHOS DE iOS FILHOS DA NATUREZA

(ELI, Elea, Ele-Ela, Deus-Natureza) OS FILHOS DE DEUS

50 % (são os repudiados, mas só 25 % vem daqui)

50 % (são escolhidos, mas 25 % agem errado e destroem sua herança)

25 % se desviam

25 % são-no por mérito

E, de todos, os iluminados são os filhos mais altos, vindo depois os santos-sábios e a seguir os estadistas.

UMA LISTA DOS FILHOS DE i 1º. iluminados; 2º. santos-sábios; 3º. estadistas; TRABALHAM A FAVOR 4º. pesquisadores; 5º. profissionais; TRABALHAM CONTRA 6º. lideranças; 7º. povo. A LISTA DOS ILUMINADOS

1. Abraão;

(são no máximo 13 seres humanos para mais de 100 bilhões de nascidos; embora de quatro mil anos para trás não sejam conhecidos)

2. Buda; 3. Confúcio; 4. Cristo; 5. Gandhi; 6. Krishna (é histórico?); 7. Lao Tsé; 8. Moisés; 9. Vardamana; 10. Zaratustra; • outros.

A LISTA DOS SANTOS

(das igrejas Ortodoxa, Católica, Cóptica e Inglês-Anglicana): são milhares os que se ofereceram em sacrifício de morte.

A LISTA DOS SÁBIOS:

estes se ofereceram em sacrifício de vida, trabalhando dia e noite para descobrir procedimentos.

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HÁ AINDA MAIS ESTADISTAS

(o número deles é muito maior, nem dá para listar, até porque ninguém sentiu curiosidade em determinar)

Se não houvesse mérito, qual seria o sentido do livre-arbítrio, qual o sentido de dá-lo aos seres humanos? A predestinação dos protestantes não é - pela margem de 50 % - verdadeira.

DESTINAÇÃO E PREDESTINAÇÃO50 % livres (naturais)

(no modelo) 50 % destinados (santos-sábios)

25 % permanecem fora de Deus

25 % por mérito mudam de lado

(ELEVAM-SE)

25 % decaem por vontade própria

(CAEM)

25 % são predestinados

50 % são irremovíveis (ou não serão definitivamente absorvidos-absolvidos, ou permanecem imersos, mesmo se vivos) e outros 50 % mudam de lado. Evidentemente esse é o desenho, podendo variar de época em época.

Capítulo 5 Descendência

Independente da choradeira e das reclamações uns são e outros não

são descendentes das determinações de Jesus, o que ainda está por determinar firmemente; claro que só Deus sabe com certeza, mas estes são os apontamentos dos homens na Terra. Uns são mestres de obra e outros são pedreiros: aqueles que estudaram mais são os mestres, os que podem e devem conduzir, enquanto os demais, os que se dirigiram a outras tarefas devem segui-los.

A MÃE, OS IRMÃOS E OS FILHOS DE CRISTO (isso contraria a pretensão desses infiéis que dizem haver descendentes carnais de Cristo e Maria Madalena: se existissem mesmo, pelo que ele disse tal constatação de nada adiantaria). Está tudo no Novo Testamento, nos quatro evangelhos: por quê as pessoas não lêem? Ele não fala em filhos carnais.

“Minha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem a palavra de Deus e a põem por obra.” - Lucas,

cap. 8. Mateus 12.46 Falava ainda Jesus à multidão quando sua mãe e seus irmãos

chegaram do lado de fora, querendo falar com ele.

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47 Alguém lhe disse: “Tua mãe e teus irmãos estão lá fora e querem falar contigo”.

48 “Quem é minha mãe, e quem são meus irmãos?”, perguntou ele.

49 E, estendendo a mão para os discípulos, disse: “Aqui estão minha mãe e meus irmãos!

50 Pois quem faz a vontade de meu Pai que está nos céus, este é meu irmão, minha irmã e minha

mãe”. A Mãe e os Irmãos de Jesus

Marcos 3.31 Então chegaram a mãe e os irmãos de Jesus. Ficando do lado de fora, mandaram alguém chamá-lo.

32 Havia muita gente assentada ao seu redor; e lhe disseram: “Tua mãe e teus irmãos estão lá fora e te procuram”.

33 “Quem é minha mãe, e quem são meus irmãos?”, perguntou ele.

34 Então olhou para os que estavam assentados ao seu redor e disse: “Aqui estão minha mãe e meus irmãos!

35 Quem faz a vontade de Deus, este é meu irmão, minha irmã e minha mãe”.

A Mãe e os Irmãos de Jesus

Lucas 8.19 A mãe e os irmãos de Jesus foram vê-lo, mas não conseguiam aproximar-se dele, por causa da multidão.

20 Alguém lhe disse: “Tua mãe e teus irmãos estão lá fora e querem ver-te”.

21 Ele lhe respondeu: “Minha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem a palavra de Deus e a

praticam”. Para todos os outros seguidores (fora Pedro) foi isso que Jesus

estabeleceu: uma linha de ligação indireta com o Pai, passando através dele.

Cristo O QUE JÁ TEMOS ESTABELECIDO ATÉ AGORAQUI NO TEXTO

rei Pedro (e seus prepostos, os

papas, os vice-reis ou vizires)

A Igreja e o vice-rei (TU É PEDRO E ESTA É MINHA IGREJA: o Vaticano é um reino, com um imperador mundial, seus

cardeais-príncipes, seus duques, marqueses, condes, vice-condes (viscondes), barões: existe uma só Igreja, o resto é

apenas dissidência inoportuna; os papas são os vizires à espera da chegada do rei.

os pedreiros São os filhos de Cristo, os cristãos (mas, observe, só constam como tais aqueles que “guardam a verdade”: veja a cartilha em construção Fala Jotacê (sobre as falas de Cristo, depois

de retirados dos quatro evangelhos os comentários dos evangelistas); nem todos serão considerados cristãos

verdadeiros, só os que guardaram a verdade NA PRÁTICA (e não em pensamento).

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a catedral Esta, é claro, é a Igreja (as catedrais de pedra, com toda certeza, são apenas lugares para agradar aos humanos: a

catedral de Deus é o coração correto dos humanos).

Capítulo 6

Os Pedreiros da Obra

Os filhos-PEDREIROS são os cristãos, mas não sabemos quais são os corretos e quais não: uma pessoa pode fingir ser, e não ser. Os pedreiros LEVANTAM SEU CORAÇÃO EM CATEDRAL.

TRABALHANDO O CORAÇÃO (equilibração, trabalho permanente de equilibrar)

Capítulo 7 A Obra

ESSAS CATEDRAIS CONSTRUÍDAS SÃO APENAS PARA ILUMINAR OS HUMANOS (mas são apropriadas, porque mostram aos outros humanos o “estado de devoção”: na Idade Média as construíam com medo, hoje deveriam ser construídas como iluminações pós-contemporâneas destinadas a, por assim dizer, “comemorar Deus”, a compreensão sobre i, Deus-Natureza; até as estimulo)

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É claro que quando damos um presente ao nosso pai ou a nossa mãe

ele não pode representar verdadeiramente nosso amor, que é intangível, mas é uma lembrança material; não precisa ser nada suntuoso, nada muito elaborado, porém se for também não será desprezível, por mostrar o cuidado empenhado na busca ou na construção. Tanto vale uma coisa quanto outra, só não vale o oportunismo.

A Obra verdadeira é a multimilenar devoção, toda a trabalheira de melhorar os espíritos humano-naturais, de ensinar e reensinar os valores de Cristo, de elevar. A tarefa gigantesca de conduzir os seres humanos à bondade é que é verdadeiramente a Obra.

Capítulo 8 Novas Catedrais

É muito ajuizado construir novas catedrais, sabendo desde já que elas

enquanto “perfeição” nada significam para Deus. NOVAS CATEDRAIS DA NOVA PEDRA

(que as façam)

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Há obras contemporâneas e pós-contemporâneas muito mais complexas logicamente (e mais belas) que as catedrais; há edifícios imensos, mas não são feitos para louvar a compreensão do universo.

Veja no final e procure na Internet.

Capítulo 9 Reunião

Chegou a hora de todos os seres humanos serem reunidos pela

globalização de Cristo (e dos outros iluminados também). Contudo, não será esta em curso, que foi proposta sob falsas bases e não leva em consideração nem o povo nem os seus interesses maiores (a serem consultados). Será outra.

OCTANTES DA ESFERA (Congresso da Reunião em Cristo)

OCTANTES DA ESFERA (reunião geral: todas as religiões). O desprendimento de cada um dos octantes (ele tem de abandonar as restrições a sete outros)

A Terra do futuro como uma só.

Primeiro reunir todas as frações ou facções da Igreja, depois reunir todas as religiões, como já propus na cartilha Terrai.

Capítulo 10 União

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QUEM AS UNIÕES

DIREÇÃO QUE FAZ SENTIDO Cristo 1. para o Pai Pedro 2. para Cristo

A Obra (Catedral geral) 3. para a Igreja: representação exterior do ideal interior os pedreiros-filhos,

cristãos “que guardam” 4. para a Obra (internamente o coração,

externamente as catedrais) É isto. Serra, domingo, 30 de agosto de 2009. José Augusto Gava.

ANEXOS

Capítulo 1 OS COMENTÁRIOS

A Igreja foi fundada por Cristo, sobre a Pedra que foi objeto da profissão de fé de São Pedro

(apaziguadores ou não)

Maio 08UTC 2009 por os Felipe Mendes

Deus não cessa de oferecer consolações ao pobre gênero humano. Mas, além delas, quando chegou a plenitude dos tempos, isto é, o momento de realizar o que

determinara, enviou seu Filho unigênito, por meio do qual criou todas as coisas. Sem deixar de ser Deus, ele se fez homem e se tornou mediador entre Deus e os

homens: o homem Jesus Cristo (1 Tm 2,5). Os que acreditassem nele e se purificassem dos seus pecados pelo batismo, ficariam

livres da condenação eterna. Viveriam na fé, na esperança e na caridade, atravessando como peregrinos deste mundo cheio de tentações difíceis e

perigosas. Mas ajudados pelas consolações de Deus, espirituais e materiais, chegariam à sua presença seguindo Cristo que para eles se fez caminho.

Todavia, como nem mesmo os que seguem este caminho estão isentos de pecado – conseqüências da fragilidade humana – deu-lhes o remédio salutar das esmolas,

para garantir a eficácia de das suas orações, como ele próprio nos ensinou a dizer: “Perdoa-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos aos que nos têm

ofendido” (Mt 6,12). Assim procede a Igreja, feliz na sua esperança, enquanto vive entre as misérias

desta vida; é a obra da Igreja universal que o apóstolo Pedro representava figurativamente pela primazia do seu apostolado.

Consideradas as suas propriedades naturais, era por natureza um homem, por graça um cristão; por graça mais abundante, um apóstolo, o primeiro dos apóstolos. Mas

Cristo disse a São Pedro: “Eu te darei as chaves do Reino dos Céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, tudo o que desligares na terra será desligado

nos céus” (Mt 18,19). Em virtude destas palavras, São Pedro passou a representar a Igreja universal, que neste mundo é sacudida por toda espécie de provações, como

se fossem chuvas torrenciais, raios e tempestades que se lançam contra ela. Contudo, não desaba, porque está alicerçada sobre a pedra, de onde São Pedro

recebeu o nome. O Senhor diz: “Sobre esta Pedra construirei a minha Igreja” (Mt 16,18). Era a

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resposta a São Pedro que afirmara: “Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo (Mt 16, 16). Jesus quer significar o seguinte: sobre esta pedra, que foi objeto da tua

profissão de fé, eu construirei a minha Igreja. Aquela Pedra era Cristo (1 Cor 10,4). Sobre este alicerce também São Pedro foi edificado. De fato, ninguém pode colocar outro alicerce diferente do que está aí, já colocado, que é Jesus Cristo (1 Cor. 3,11).

Representação da morte do Rei.

A Casa de São Pedro.

Reunião do senado dos príncipes.

O vizir no trono que espera o Rei.

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Portanto, a Igreja, que tem Cristo por alicerce, dele recebeu, na pessoa de São Pedro, as chaves do Reino dos Céus, quer dizer, o poder de ligar e desligar os

pecados. Esta Igreja é livre e todos os males, porque ama e segue a Nosso Senhor Jesus Cristo mais de perto na pessoa daqueles que lutam pela verdade até a morte. D O M I N G O , 2 8 D E J U N H O D E 2 0 0 9 DIA DO PAPA – Sobre ti construirei a

minha Igreja

Crendo na Luz, torna-se luz para o mundo

“Jesus retribui o testemunho que o Apóstolo Pedro dera sobre ele. Pedro havia dito: ‘Tu és Cristo, o Filho do Deus vivo’ (Mt 16,16). Sua profissão de fé sincera

recebe a recompensa: ‘Feliz és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi carne e sangue quem te revelou isso, mas o meu Pai’ (Mt 16,17). O que carne e sangue não pôde te revelar, a graça do Espírito Santo te revelou. Portanto, sua profissão de fé mereceu-lhe um nome indicando que sua revelação proveio do Espírito Santo, de

quem ele é também chamado filho. De fato, Bar Iona significa em nossa língua ‘filho da pomba’.

Quanto às palavras: ‘Não foi carne e sangue quem te revelou isso’, compara com a narrativa do Apóstolo, quando diz: ‘Para que o anunciasse, não consultei carne e

sangue’ (Gl 1,16). Por carne e sangue ele designa aqui os judeus. Ainda nesta passagem, por outras palavras, mostra-se que não foi a doutrina dos fariseus, mas a

graça divina que lhe revelou Cristo, o Filho de Deus. ‘Por isso te digo’ (Mt 16,18). Por que afirma: ‘Eu te digo?’ ‘Porque me disseste: Tu és

Cristo, o Filho do Deus vivo, eu também te digo não uma palavra inútil ou sem efeito, mas te digo, pois para mim, ter dito é ter feito: Tu és Pedro, e sobre esta

pedra construirei a minha Igreja’ (Mt 16,18). Sendo Ele mesmo a luz, transmitiu aos apóstolos a luz para que fossem chamados

luz do mundo, bem como por outros nomes que o Senhor lhes deu. De igual modo, a Simão, que acreditava na Pedra que é Cristo, Ele deu o nome de Pedro. E

prosseguindo sua metáfora da pedra, disse-lhe com sinceridade: ‘sobre ti eu construirei a minha Igreja’.

‘E as forças do Inferno não poderão vencê-la’ (Mt 16,18). Pela expressão forças do Inferno, eu entendo os vícios e pecados que seduzem os homens e os levam ao inferno. Portanto, ninguém creia que se trata de morte ou que os apóstolos não

estariam submetidos à lei da morte, eles dos quais vemos resplandecer o martírio”. São Jerônimo, Doutor da Igreja

Do Comentário sobre o Evangelho de São Mateus Porque você não colocou todo o versículo.Jesus disse que não foi a carne nem o

sangue que REVELARAM a Pedro.Os Católicos afirmam que Jesus estabeleceu sua igreja em Pedro. Mas Cristo Edificou sua igreja na REVELAÇÃO.Com certeza ele

deixou uma igreja na terra e não é uma denominação,antes mesmo de existir uma Igreja Católica.Que ao passar das eras os tais perseguiram chegando a matar mais

de 68.000.000 Sessenta e oito milhões de verdadeiros Cristãos,chegando a extinguir todos.a partir de LUTERO veio a restauração,mas logo se

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denominaram,depois veio WESLEY mas também se denominaram,mas DEUS não parou ele cumpriu Malaquias

4;5 MATHEUS 11;17 APOCALIPSE 10;07 SAI DELA POVO MEU PARA QUE NAO SEJAS PARTICIPANTES DAS SUAS

PROSTITUIÇOES. Cristo fez a Si mesmo a pedra fundamental em Mt 16,18. Será que a Igreja não

usurpa o poder de Jesus

Uma leitura cuidadosa em Mateus 16,18 (''Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão

contra ela''), sob a luz de João 1,41 (''Ele achou primeiro a seu irmão Simão, e disse-lhe: Havemos achado o Messias (que, traduzido, quer dizer Cristo''), pode demonstrar que Cristo, falando sobre a pedra, estava se referindo a Pedro e NÃO a si mesmo. É

claro que nós todos admitimos que Cristo é o fundador de sua Igreja, mas São Pedro foi o escolhido para ser o regente temporal dessa Igreja. São João conta a história do encontro entre São Pedro e nosso Senhor em 1,42: ''E o levou a Jesus.

Jesus, fixando nele o olhar, disse: Tu és Simão, filho de João, tu serás chamado Cefas (que quer dizer Pedro)''.

A palavra ''Pedro'' em aramaico, que era a língua falada por Cristo, quer dizer ''pedra''. Cristo estava seguindo uma prática comum entre os orientais, mudando o

nome de uma pessoa com o significado da função que ela iria exercer. Dois anos mais tarde, Cristo atualizava a mudança de nome de Simão e prometia construir

sua Igreja sobre PEDRO, conforme visto acima em Mateus 16,18 Uma leitura deste capítulo (16), de 13 a 20, vai mostrar que PEDRO era aquele que deveria ser a pedra. O SENHOR primeiramente pediu um sinal da fé de PEDRO. E Pedro disse: ''Vós sois o Cristo, o Filho de Deus vivo''. Ele então respondeu a ele:

''Abençoado sejas tu Simão Bar-Jona - porque a carne e o sangue não revelaram isto a ti, mas sim, Meu Pai no céu''. E então Ele mudou seu nome: ''Pois também eu te digo

que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela''.

Certamente Cristo não pretendeu CONFUNDIR UMA CONSTRUÇÃO GRAMATICAL dizendo: ''Eu digo a Ti (falando a Pedro): tu és Pedro (e então alterando, na mesma

sentença), sobre esta pedra (querendo dizer 'sobre Mim'), Eu construirei a Minha Igreja''. Nos muitos versículos mais próximos, Ele então volta a PEDRO: ''E eu darei a

TI as chaves do reino dos céus, e portanto, tudo aquilo que TU ligares na terra será ligado no céu, e o que TU não ligares na terra, não será ligado no céu''.

Ele CONFIRMOU sua promessa, depois de sua ressurreição, quando ele ordenou a Pedro para apascentar os cordeiros e ovelhas em João 21,15: ''Depois de terem

comido, perguntou Jesus a Simão Pedro: 'Simão, filho de João, amas-me mais do que estes?' Respondeu-lhe: 'Sim, Senhor; tu sabes que te amo'. Disse-lhe: 'Apascenta os

meus cordeirinhos'. Tornou a perguntar-lhe: 'Simão, filho de João, amas-me?' Respondeu-lhe: 'Sim, Senhor; tu sabes que te amo'. Disse-lhe: 'Pastoreia as minhas

ovelhas'. Perguntou-lhe terceira vez: 'Simão, filho de João, amas-me?' Entristeceu-se Pedro por lhe ter perguntado pela terceira vez: 'Amas-me?' E respondeu-lhe: 'Senhor, tu sabes todas as coisas; tu sabes que te amo'. Disse-lhe Jesus: 'Apascenta as minhas

ovelhas'''. Pedro EXERCEU esta jurisdição:

a. Seu nome foi sempre o primeiro nas listas dos Apóstolos. b. Ele propôs a eleição de um apóstolo para substituir Judas (Atos 1,21-26).

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c. Ele pregou o primeiro sermão no Domingo de Pentecostes (Atos 2). d. Ele realizou o primeiro milagre [depois de Cristo] (Atos 3,6-8).

e. No Concílio de Jerusalém todos os Apóstolos se submeteram à sua autoridade (Atos 15,7-12).

A História prova que desde aquele tempo, tanto no Oriente como no Ocidente, o sucessor de Pedro foi reconhecido como a cabeça suprema [visível] da Igreja.

Desde aquele dia [até hoje], houveram 265 sucessores de São Pedro. Este era o plano de Cristo que é encontrado no mesmo capítulo onde ele disse que a Igreja

fundada sobre ESTA rocha iria durar até o final dos tempos e que as portas do inferno NÃO prevaleceriam sobre ela. A Igreja teve essa fundação e portanto, se ela deveria seguir avante, deveria ter sucessores que dariam continuidade ao trabalho

de Pedro, a pedra...

Sobre esta pedra construirei a minha Igreja

Meditação para dia 22 Fevereiro.

Nada escapava à sabedoria e ao poder de Cristo: os elementos da natureza estavam ao seu serviço, os espíritos obedeciam-lhe, os anjos serviam-no… E, contudo, no

universo inteiro, só Pedro foi escolhido para presidir à chamada dos povos, à direcção de todos os apóstolos e de todos os Padres da Igreja. Assim, embora haja

no povo de Deus muitos padres e muitos pastores, Pedro governá-los-ia pessoalmente a todos, como Cristo também os governa com o título de chefe…

O Senhor pergunta a todos os apóstolos qual é a opinião dos homens a seu respeito. E eles dizem todos a mesma coisa, bem como expõem longamente as

dúvidas provenientes da ignorância humana. Mas assim que o Senhor exige conhecer os sentimentos dos próprios discípulos, o primeiro a confessar o Senhor é aquele que é o primeiro na dignidade de apóstolo. Como ele disse: “Tu és o Messias,

o Filho do Deus vivo”, Jesus respondeu-lhe: “Feliz és tu, Simão,

filho de Jonas, porque não foi a carne nem o sangue que to revelaram, mas

meu Pai que está nos céus”. Foi a inspiração do céu que te instruiu; não

foi a carne nem o sangue que te permitiram descobrir-me, mas aquele

do qual eu sou o Filho único. “E eu, declaro-te”, quer dizer; tal como

meu Pai te manifestou a minha divindade, também eu te faço

conhecer a tua superioridade. “Tu és Pedro”, quer dizer: Eu sou a rocha

inabalável, a pedra angular que de dois povos fez um só (Ef 2,14), o

fundamento que ninguém pode substituir por outro (1Co 3,11), mas

também tu és pedra, porque és sólido pela minha força, e o que me é próprio pelo meu poder, tu o tens em comum

comigo pelo facto de estares em comunhão comigo. “Sobre esta pedra, construirei a minha Igreja”. Sobre a solidez deste fundamento, disse ele, eu construirei um

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templo eterno, e a minha Igreja, cujo cume chegará ao céu, elevar-se-á sobre o fundamento desta fé.

Pedro, papa?

TU ÉS PEDRO, E SOBRE ESTA PEDRA EDIFICAREI A MINHA IGREJA (16.18) A expressão “sobre esta pedra” está relacionada à resposta de Pedro, que disse:

“Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo.” É sobre Cristo que a Igreja foi edificada e não sobre Pedro. Jesus afirmou que Ele próprio era a pedra (Mt 21.42). A afirmação de Jesus é uma interpretação veraz do Salmo 118.22. O próprio Pedro identifica Jesus

como sendo a pedra (At 4, 11, 12; 1Pe 2.4-6). Se Pedro foi papa durante vinte e cinco anos, então existe algo errado, já que o apóstolo foi martirizado no reinado de

Nero, entre os anos 67 e 68 a.D. Subtraindo desta data vinte e cinco anos, retrocederemos ao ano 42 ou 43 a.D. Nessa época, não havia sido realizado ainda o

Concílio de Jerusalém (At 15), que ocorreu por volta do ano 48 a.D, ou um pouco depois. Pedro participou do Concílio, mas foi Tiago quem o realizou e presidiu (At

15.13, 19). O apóstolo Paulo escreveu sua epístola aos romanos no ano 58 a.D. e, no capítulo

16, mandou saudação para muita gente em Roma, mas Pedro sequer é mencionado. Por outro lado, Paulo chegou a Roma no ano 62 a.D. e foi visitado por muitos irmãos (At 28.30,31). E também nesse período não há nenhuma menção a Pedro ou a algum

papa. O apóstolo Paulo escreveu quatro cartas de Roma: Efésios, Colossenses e Filemon (62 a.D.) e Filipenses (entre os anos 67 e 68 a.D.). Todavia, Pedro não é mencionado em nenhuma delas e, novamente, não se tem notícia do suposto

pontificado de Pedro. Devemos, ainda, considerar o texto em estudo e seu contexto:

1) Enquanto Pedro é mencionado na segunda pessoa (tu), a expressão “esta pedra” está na terceira pessoa.

2) Pedro (petros) é um substantivo masculino, enquanto pedra (petra), um feminino singular. Conseqüentemente, estas palavras não têm a mesma referência. Ainda

que Jesus tivesse falado em aramaico, o original grego inspirado traz as distinções. O interessante é que até as próprias autoridades teológicas católicas concordam

que a referência bíblica em estudo não está relacionada a Pedro.

O destaque aqui é para João Crisóstomo e Agostinho. Agostinho, em seu comentário sobre o evangelho de João, escreveu: “Nesta pedra, então, disse Ele, a qual tu confessaste, eu construirei minha Igreja. Esta Pedra é Cristo; e nesta fundação o próprio Pedro construiu.” Assim, não existe fundamento bíblico nem subsídio histórico para consubstanciar a figura de Pedro como papa (Ef 2.20). E EU TE DAREI AS CHAVES DO REINO DOS CÉUS; E TUDO O QUE LIGARES NA TERRA SERÁ LIGADO NOS

CÉUS, E TUDO O QUE DESLIGARES NA TERRA SERÁ DESLIGADO NOS CÉUS. Com base nesta afirmação de Jesus a Pedro, ensina o Catolicismo Romano, que

tanto esse apóstolo quanto seus sucessores foram revestidos de um poder especial e exclusivo, tornando o papado infalível.

A doutrina católica sobre a infalibilidade papal não encontra apoio nas Escrituras. Jesus, de modo algum, outorgou autoridade a outras pessoas para exercerem, de

forma singular, a liderança (como cabeça) de sua Igreja. Com base em Mateus 18.15-20, Jesus estende a autoridade que concedeu a Pedro aos demais discípulos, como membros do corpo de Cristo. Esse tipo de autoridade era comum aos rabinos, que tinham o privilégio de dar “permissão” e “proibir”. Não se tratava de uma porção

de poder exclusiva somente a Pedro. A Igreja também recebeu a mesma

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autoridade, pela qual proclamamos o evangelho, o perdão de Deus e o julgamento divino aos impenitentes. Contudo, o único que tem proeminência sem igual é Cristo,

a pedra angular. Os demais crentes, inclusive Pedro, são as “pedras vivas” (v.5) nesta edificação.

O papel de Pedro, no Novo Testamento, está longe da reivindicação católica romana de que ele possuía e era autoridade sobre seus companheiros. Embora

tenha sido o orador principal no dia de Pentecostes, no entanto, sua atuação no restante do livro de Atos é escassa, sendo considerado tão-somente como “um dos apóstolos”. De forma muito clara, o apóstolo Paulo falou o seguinte: “Em nada fui

inferior aos mais excelentes apóstolos” (2Co 12.11). Será que uma leitura mais cuidadosa da carta escrita aos gálatas nos levaria a aceitar que algum apóstolo foi superior a Paulo? Claro que não. Pois Paulo disse ter recebido uma revelação (do evangelho) que não veio dos demais apóstolos (Gl 1.12; 2.2) e que o seu chamado

era semelhante ao ministério de Pedro (Gl 2.8), a ponto de usar da autoridade que tinha como apóstolo para repreender duramente o próprio Pedro (Gl 2.11-14).

O fato de Pedro e João terem sido “enviados pelos demais apóstolos” a uma missão especial em Samaria demonstra que Pedro não tinha uma posição superior entre eles (At 8.4-13). Se Pedro de fato fosse superior aos demais, por que é dispensada

ao ministério de Paulo uma atenção maior, fato constatado nos capítulos 13-28? No primeiro concílio realizado em Jerusalém (At 15), a decisão final não partiu de Pedro,

mas, sim, dos apóstolos e dos anciãos. Além disso, foi Tiago, e não Pedro, que presidiu o conselho (At 15.13). em momento algum, já que era, segundo o

catolicismo, superior aos demais apóstolos, Pedro reivindicou ser pastor das igrejas, antes exortou os presbíteros para que cuidassem do rebanho de Deus (1Pe 5.1, 2).

Embora reconhecesse ser “um” apóstolo (1Pe 1.1), não se intitulou “o” apóstolo, ou chefe dos apóstolos. Sabia que era apenas “um” dos pilares da Igreja, junto com

Tiago e João, e não “o” pilar (Gl 2.9). contudo, foi falível em sua natureza. somente a Palavra de Deus é infalível. Isso, no entanto, não quer dizer que Pedro não teve

um papel significante na vida da Igreja. Segundo afirma o catolicismo romano, os “sucessores” de Pedro ocupam sua

cadeira. Quando, porém, analisamos as Escrituras, encontramos critérios específicos para o apostolado (At 1.22; 1Co 9.1; 15.5-8), de modo que não poderia haver sucessão

apostólica no bispado de Roma ou em qualquer outra igreja. Quanto às chaves entregues simbolicamente a Pedro, não significam que esse

apóstolo tinha poder para fazer entrar no céu quem ele quisesse. Simplesmente representam a propagação do evangelho, pela qual todos os pregadores, e não apenas Pedro, podem abrir as portas dos céus aos pecadores que desejam ser

salvos. Jesus foi explicito e enfático ao ordenar a divulgação das boas-novas em Lucas 24.46, 47. A mensagem de salvação produz arrependimento, por meio da fé

na pessoa e obra de Cristo; ou seja, em sua morte e ressurreição. Pedro abriu as portas do céu para seus ouvintes no dia de Pentecostes (At 2.37-41) e na casa de

Cornélio (At 10.42, 43).

Fonte: Bíblia Apologética de Estudo – Edição Corrigida e Revisada Fiel ao Texto Original SEGUINDO-SE CRISTO, AS PROFECIAS DE SÃO MALAQUIAS SÃO FRAUDULENTAS

NA DESTINAÇÃO (seria muito fácil a quem conhecesse a história do princípio ao fim colocar a lista certa até determinado ponto, interromper o futuro e adicionar dois nomes para indicar o “fim da Igreja”; no entender dos religiosos só poderia

ser Deus mesmo, ou o demônio, querendo iludir)

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A cronologia papal de São Malaquias Malaquias é um dos santos irlandeses que goza de maior popularidade. Nasceu em Armagh, de onde foi arcebispo, em 1094, e morreu em Claraval em 1148. Já em vida

gozou de merecida fama como profeta e adivinho, se acreditamos em São Bernardo, amigo pessoal e biógrafo do santo, quem no entanto esqueceu de

mencionar entre suas obras a célebre profecia dos papas que agora nos ocupamos.

Esta aparece em finais do século XVI, atribuída a São Malaquias, em um livro de Arnaldo de Wion, a quem muitos atribuem sua

paternidade. Seja devida a um ou outro autor o caso é que aqui está e seus acertos surpreendem. A profecia consiste em uma lista de papas, o último dos quais reinará quando for produzido o fim do

mundo. As referências e dados que proporciona com relação a cada um deles coincidem surpreendentemente com a realidade.

Os últimos papas Nos levaria páginas dar uma lista completa dos 112 papas que aparecem na lista desde Celestino II, proclamado em 1143, a quem São Malaquias chama ex castro tiberis, até o definitivo Pedro o Romano. Os estudos realizados revelam que as

referências sempre tinham relação com o escudo, família, lugar de nascimento ou fatos mais importantes do pontificado. A única dúvida que nos assalta é se os pas,

conhecedores da lista, não ajustaram seus escudos e obras ao que deles se esperava.

Vejamos o que nos disse a profecia acerca dos últimos papas: • Pio XI (1922): Fides intrepida (Fé intrépida). Condenou o comunismo e o

nazismo com enorme valentia. Propagou a fé através das missões, A Ação Católica e as concordatas.

• Pio XII (1939): Pastor angelicus (Pastor angélico). Tinha um caráter aprazível e amável que lhe conferia um atrativo especial. Pertenceu à família Pacelli

(pacificador). • João XXIII (1958): Pastor et nauta (Pastor ziguador).

e navegante). Era cardeal de Veneza (cidade flutuante), preparou o Concílio Vaticano II e foi o condutor da união das duas igrejas, grega e latina.

• Paulo VI (1963): Flos florum (Flor das flores). Em seu escudo havia três flores-de-lis, considerada como a rainha das flores. Em seu pontificado floresce a fé

católica. • João Paulo I (1978): De meditate lunae (Da metade ou centro da lua). Breve

pontificado. • João Paulo II (1978): De Labori solis (Do trabalho do Sol). Ativo e

empreendedor que dará novos ares à Igreja. Importa descrever que Nostradamus o nomina Pol Man-sol.

• De gloria olivae (Da glória da oliveira). Seguinte papa. • Petrus romanus (Pedro o romano). O último pontífice.

O fim está próximo

Como se vê, o fim está próximo: faltam somente três papas contando o que atualmente ocupa o sólio pontífice. A média de vida dos papas desde o ano em que começou a profecia é de pouco mais de sete anos. Acaba de começar o pontificado

do papa que corresponde ao lema 110, "De labore solis", João Paulo II. Restam, portanto, para concluir a lista e para o fim do mundo somente mais dois

pontificados, os denominados na profecia "De gloria olivae" e Pedro II ou Pedro Romano, durante cujo reinado será produzida a grande catástrofe. Traduzido em

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anos, aproximadamente quatorze, isto é: a culminação da lista profética dos papas nos situa no ano 2000. Casualmente?

Uma gota de humor amargo Parece que o fim do mundo é inevitável e está próximo.

Segundo a profecia de Bernardino de Bustis, antes que o mundo acabe deverá haver pelo menos dois antipapas que governem a igreja ao mesmo tempo que um ou vários pontífices verdadeiros. Não vamos definir àqueles que ocupam a basílica

de São Pedro, mas imediatamente nos assalta uma circunstância chocante e, de certo modo, humorística: se os antipapas serão enquanto que o verdadeiro papa

governa a Igreja simultaneamente, o papa simultâneo a João Paulo I e que continua sendo durante o mandato de João Paulo II é, nem mais nem menos, que esse

pitoresco personagem a quem todo mundo conhece como Clemente o do Palmar de Troia, Gregório XVII, desde que ele mesmo, à morte de Paulo VI, se intitulou

como pontífice com o consentimento unânime de seu conclave particular de bispos. Sua nomeação é legítima, porém não legal, segundo os postulados do Direito Canônico. Não ser um Unico caso na história da Igreja: papas e antipapas tão

pitorescos e absurdos como Clemente tem havido vários. Profecias Sobre os Papas

Nostradamus em sua carta ao rei Henrique II deixa bem claro a importância que ele dava à questão religiosa e, portanto, aos papas como autoridade máxima no mundo

católico. Por esta e outras razões muitos estudiosos consideram Nostradamus um perfeito devoto católico. Sabemos que entre estes existem alguns de renome e seriedade,

mas mesmo assim discordamos dessa posição. Os motivos que nos levam a isso são de duas origens, a primeira diz respeito aos cuidados que uma pessoa, mormente

espiritualista, como o sábio, devia tomar, naqueles ásperos tempos da Inquisição. O segundo diz respeito aos dogmas e sabemos, como sabia ele, que tal como se

apresentava o Catolicismo estava cheio de dogmas e um espiritualista tem que ser livre dessa carga inútil. Isso nunca seria impeditivo para ser profundamente

religioso, pois a religião verdadeira transcende os dogmas. A partir das Profecias de Nostradamus em 1555 até hoje tivemos cerca de quarenta e um papas. Assim, no universo das cerca de 1000 quadras, só os mais significativos

estão representados com uma quadra própria. Os estudiosos reconhecem nelas figuras como João XXIII, Leão XIII, Pio VII, Pio IX, João Paulo II. Existem cerca de 12

quadras dedicadas aos papas. Podemos ver então que nem todos estão nessas quadras menos de um quarto dos papas.

Vejamos a quadra sobre João Paulo II: Apres le siege tenu dix sept ans,

Cinq changeront en tel revolu terme: Puis sera l’un esleu de mesme temps,

Muitos dos estudiosos sérios também lembram que muitas quadras oferecem um

Qui des Romains ne sera trop conforme. Após o trono ser ocupado por dezessete anos.

Cinco ocuparão o trono nessa época. Pois será um eleito nesse mesmo tempo.

Que não será muito de conformidade com os romanos. Esta quadra apresenta como ponto de partida a mudança dos papas de Roma para

Avignon, onde governou papa francês, que não era romano, após estes papas o trono voltou de novo à Roma. Ali o primeiro papa a governar ficou no ofício por 17

anos e foram eleitos ali cinco papas.

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contexto tão vago que permitem o encaixe de muitas situações. Este fato foi usado, nesta época inúmeras vezes, por interpretes fantasiosos e mesmo por mal

intencionados para demonstrar suas idéias. Assim, os estudiosos mais sérios recomendam descobrir o fato histórico que chamou a atenção de Nostradamus.

Com este ponto de partida nas mãos podemos encontrar o verdadeiro contexto e ai sim fazer uma interpretação mais correta. Na quadra em tela podemos ver que a

diferença dos romanos era apenas a nacionalidade. No caso de João Paulo II, a diferença era também a nacionalidade, visto que era polonês. Cinco serão eleitos nessa mesma época. Essa época é caracterizada pela Segunda Guerra Mundial e todos os seus horrores e seus 45 milhões de mortos. Aquela guerra fria que se

estabeleceu depois e persistiu por décadas. Não podemos esquecer que João Paulo II foi um dos responsáveis pela queda do comunismo como atesta Michail

Gorbachov, o mais famoso dirigente russo no pós-guerra. Um dos maiores focos de resistência ao comunismo foi a Polônia e seu partido Solidariedade.

Numa repetição de um ciclo desde Nostradamus, apenas Pio XI ficou por 17 anos no cargo. Em seguida foram eleitos cinco papas todos como a mais de 400 anos italianos, foi só com João Paulo II um polonês que foi quebrada a hegemonia.

Portanto, a quadra fica perfeitamente cumprida. Bom, mas e Bento XVI?

Primeiro, o que existia, na realidade, eram as profecias de São Malaquias, que dizem respeito aos papas. Elas diziam que o próximo papa teria o dístico "Gloria Olivae" ou

seja, a glória das Oliveiras. Segundo, ao que parece foram feitas muitas especulações, nós mesmos

especulamos sobre os países que possuíam oliveiras, houve outras especulações, que sugeriam que o novo papa devia ser de um país em desenvolvimento. Até

mesmo um cardeal brasileiro dom Cláudio Hummes foi mencionado por um jornal inglês como o mais provável. Outros mais futurólogos apontaram o cardeal

nigeriano Arinze. O fato foi que todos nós se enganamos e o alemão Ratzinger foi eleito rapidamente e com ampla maioria. . Na primeira votação ele só não foi eleito

porque sua maioria não chegava aos dois terços requeridos. Arinze e outros não foram nem sequer uma ligeira ameaça.

Terceiro, foi a escolha do nome Bento. Durante sua vida teve um contato profundo com a ordem beneditina, apesar de não ser dessa ordem. Estudou em escolas

teológicas beneditinas, apreciava estar num convento beneditino na Toscana para seus retiros espirituais e de descanço. Por fim quis prestar uma homenagem a Bento XV que governou a Igreja durante a I Guerra Mundial. Sabemos que os beneditinos também são chamados de olivetanos e seu símbolo é uma oliveira. Portanto, fica

mantida a consistência das Profecias de São Malaquias. Por último, lembramos a menção de um teósofo numa lista de discussões, de que o

papa João Paulo II, foi à pessoa mais vista de perto por todos em todo o mundo. Nas suas viagens tinha audiência de milhões de pessoas. João Paulo II foi um

homem que procurou a paz. Vemos então que Bento XVI terá muito trabalho para não ter seu pontificado totalmente ofuscado pela tão brilhante carreira de seu

predecessor. Nosso amigo teósofo analisando a Glória das Oliveiras acredita que o pontífice terá um reinado ainda mais realizador. Devemos ainda lembrar que João

Paulo II introduziu o movimento ecumenista que ainda tem muito que ser trabalhado. A construção de um país e paz entre os palestinos e judeus é apenas um

caminho como muito bem foi denominado o plano. Curiosamente as oliveiras existem por ali. Dentro de especulações, gostaríamos que seu trabalho de

pacificação tivesse um forte impacto naquela região. Por Abner Macoto

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OS ÚLTIMOS PAPAS Parte 02

Quem estuda as profecias, e busca os sinais dos tempos conforme pedia o próprio Jesus, deve sempre ter em vista a história dos Papas. De fato, a Igreja é o centro de todas as atenções de Deus – e, portanto, das atenções do mundo – e os papas são

para a Igreja um sinal balizador. Ninguém adentrará ao futuro, sem prestar a atenção ao que está dito sobre eles. Também não chegará à nada, quem não

observar o povo judeu! Na Igreja Católica, e no povo santo, estão as balizas que indicam o rumo dos tempos. Para onde eles vão, vai o mundo. E a Igreja, é

certamente o coração deste mundo. Assim, nossos escritos têm sempre apontado para o Papa João Paulo II, como uma chave essencial destes tempos. Já diversas vezes anotamos textos bíblicos que se

referem a ele especificamente, notadamente estes: 1 – Fere o pastor, para que as ovelhas sejam dispersas (Zc 13-7) É ele o pastor que deve ser ferido, ou seja, expulso de seu mandato, para que exploda a rebelião dentro da

Igreja Católica, Apostólica, Romana. Assim, quando ele sair, a rebelião começa! 2 – Porque o mistério da iniqüidade já está em ação, esperando apenas o

desaparecimento daquele que o detém (II Tess 2, 7). É ele quem deve ser afastado para que na Igreja entre o falso papa (Zc 11,16), que já comanda esta rebelião,

conforme você verá nas profecias abaixo. 3 – Vi um ser semelhante ao filho do homem vir sobre as nuvens do céu. Dirigiu-se para

o lado do ancião diante de quem foi conduzido. E a Ele foram dados império, glória e realeza... (Dn 7,13-14). É ele o ancião que entregará o comando da Igreja Una e Santa

para Jesus que retorna em Glória. E haverá um só rebanho e um só pastor! Vamos às diferentes profecias! Vamos responder porque o Papa que estamos

falando é este e não algum outro que virá com o correr dos tempos. 1 – Garabandal – Norte da Espanha. Aparições de Nossa Senhora para quatro

meninas entre 1962-1967.* Nossa Senhora falou para as crianças, que após aquele viriam apenas mais três papas e

que o último deles prepararia a 2ª vinda de seu Filho. Fazendo as contas: O Papa daquele tempo (1962) era João XXIII, depois veio Paulo VI, após veio João Paulo I, e agora o terceiro e último: João Paulo II! Ou seja, o falso que virá depois, não estará

na conta de Deus, porque será eleito fraudulentamente, enquanto João Paulo II ainda estiver vivo. E não pode haver dois verdadeiros ao mesmo tempo.

2 – Fátima – Portugal – 1917.* Nossa Senhora confirmou às crianças, que Deus suscitaria um papa, a ela consagrado, e

que prepararia o retorno Glorioso de Jesus. Ao Padre Gobbi, do Movimento Sacerdotal Mariano, Nossa Senhora afirmou que o Papa consagrado à ela, é João Paulo II. De fato, no dia de sua ordenação sacerdotal

ele se consagrou totalmente à Maria, eis porque a frase: Totus Tuo! * Os dois tópicos acima são nossos e não constam do site onde procedem as

restantes profecias que relatamos abaixo. Vejamos as principais: 3 - A história da profecia de São Malaquias:

Segundo conta a história, São Malaquias – da Irlanda – teria tido uma visão ao visitar o Papa em Roma, em 1139, que estava muito preocupado com os problemas da

época. Malaquias teria passado a profecia ao Papa Inocêncio II, que se sentiu confortado ao ver que a Igreja ainda tinha muitos anos pela frente. A profecia teria,

então, desaparecido e sido reencontrada somente em 1590, para ser publicada cinco anos depois. Sua profecia trata de uma lista em latim que descreve a

existência de 111 papas desde 1143 até o último, com pequenos nomes latinos

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atribuídos aos papas. As últimas seis descrições da lista de São Malaquias são: 1º - Pastor et Nauta (Pastor e Navegador) (106º)- João XXIII foi pastor de ovelhas quando criança e foi Patriarca da Cidade de Veneza, uma cidade onde é preciso

movimentar-se através de pequenos barcos. 2º - Flos Florum (Flor das Flores) (107º)- No simbolismo floral, a flor de lis é

considerada a flor das flores, de acordo com A. L. Bocconi. No brasão de Paulo VI havia uma flor de lis e no de sua família, a família Montini, 3 flores de lis.

3º - Medietate Lunae (Lua de Neutralidade) (108º) - Apesar da expressão ter praticamente sempre sido interpretada como lua média ou meia lua, o sufixo tate

indica que o termo é um substantivo abstrato. E apesar de eu não saber quase nada de latim, media pode significar também "neutro". Portanto, entendo que a insígnia: lua de neutralidade faz muito mais sentido. O Papa João Paulo I ficou somente um

mês no pontificado, a duração aproximada do ciclo de uma lua. Em tão pouco tempo, naturalmente, não ocorreu nada, tendo sido uma "neutralidade". Significa,

portanto, "trinta dias de neutralidade". 4º - De Labore Solis (Trabalho do Sol) (109º) - Esta insígnia já foi interpretada de

várias formas. O Papa João Paulo II foi um Papa que viajou muito, como nenhum outro Papa, percorreu o globo várias vezes, como a luz do sol. O Papa é sinônimo de trabalho. Suas constantes viagens demonstraram isso. O Papa veio do leste, como

poucos, onde nasce o sol. 5º - De Gloria Olivae (Gloria à Oliveira) (110º) - Diz-se que este Papa converterá muitos

judeus, pois a oliveira é o símbolo de Jerusalém. A oliveira é também o símbolo da paz (que virá depois da guerra) e este Papa será um conciliador. Pode estar se

referindo ao evento das duas oliveiras, as duas testemunhas do Apocalipse, em um momento que será dado "glória às oliveiras". Pode ainda ser um beneditino.

Nossa opinião aqui diverge, pois o sucessor de João Paulo II, não será um homem bom, mas sim um mau. Há profecias muito antigas que dizem que este homem é um falso cristão e judeu de origem. A origem dele, não importa porque tudo leva a crer que este homem pertence à sinagoga de satanás. Ele será sem dúvida o precursor

do anticristo, o anti-papa. Também é certo que será assassinado poucos meses após a sua posse, conforme está em Ezequiel 28.

Depois do nome De Gloria Olivae, a profecia termina com o seguinte trecho: 6º - Na perseguição final à Santa Igreja Romana reinará Pedro o Romano, (111º) que apascentará suas ovelhas entre muitas tribulações, e depois disto, a cidade entre

sete montes (Roma) será destruída e o juiz terrível julgará o povo". Aqui temos divergido da orientação de muitos. Nas mensagens ao Cláudio, Nossa Mãe Maria sempre diz que João Paulo II, não será assassinado, mas que irá ao céu em corpo glorioso após entregar as chaves da Igreja a Jesus. Pelas contas de São Malaquias, porém, aparece um 111º papa. Nossa orientação é que João Paulo II, o

109º da série, deve ser anotado também como o número 111º, pois ele sai – expulso pelo falso papa – e depois retorna. Mas é difícil saber se ele tomará outro nome.

4 - Catacumbas Romanas (DATA ?): Uma destas duas profecias ficou conhecida como a profecia dos sete leões.

Segundo esta profecia, haveria somente mais dois papas, como a de Malaquias. Ela termina assim: "quando o leão duplo rugir, serão fechadas as portas de um tempo". O

leão duplo foi interpretado por alguns como o Papa Pedro II (*). (*) Como já dissemos, para nós este título será dado ao próprio João Paulo II,

depois de seu retorno, para a segunda parte de seu mandato. Entretanto, caso ele vá ao céu em corpo glorioso logo após a Missa do Calvário, nada a duvidar que o

próprio Jesus deixe alguém muito santo no comando da Igreja, e que, procedendo à

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grande evangelização, prepare o povo para o retorno Glorioso de Jesus. Há profecias claras neste sentido! Exemplo: Bem-aventurado Bernardino de Bustis

(1498) o verdadeiro será pontífice sem disputa". 5 - Santo Anselmo:

Há ainda outras profecias isoladas sobre Papas. Há uma antiga, atribuída a Santo Anselmo (séc. XIII), bispo de Sunium, que diz algo como: "quando a letra K for

adorada no Vaticano, virá desgraça à Itália". Referência ao Papa polonês João Paulo II, Karol Woytilla.

6 - Profecia dos Santos Padres, compilada por Michel Pirus em 1672: Encontra-se na Biblioteca de S. Geneviève, carta V. 710:

"A nau de Pedro não será submergida, mas agitada mais do que nunca. O Papa, em uma situação difícil, mudará de lugar com seus cardeais.

7 - Mago e profeta Merlim (Data ?): "Antes que o nascido em Jerusalém (cristianismo) tenha 20 anos (séculos), o

Oriente se inflamará entre o Eufrates e o Nilo e muita gente morrerá. Haverá um papa (João Paulo II) que não ousará ficar em Roma. Antes que o Papa morra, nosso

Senhor fará com que ele sofra a vergonha de não poder se estabelecer em parte alguma. É necessário que os romanos saibam que este será o sinal de sua

destruição". Observem a questão palestina e a guerra no Iraque. O rio Eufrates fica naquele país, e é no trecho citado que reside a maioria dos povos palestinos. Acaso aquilo não é

um barril de pólvora? Notem que ele também prenuncia o afastamento ou a fuga do Papa. E realmente, João Paulo II ainda sofrerá muitas ignomínias e embora sua saúde precária, ainda

sofrerá muito. Merlin teria dito também:

"Quando a Santa Mãe do Senhor aparecer em vários lugares e quando Pedro (o Papa) tiver dois nomes (João Paulo), será o momento de se preparar, pois a sexta

hora está próxima." Observamos que este é o único dos papas com dois nomes: João Paulo! E também

não é hoje que, como nunca, a Mãe de Jesus tem aparecido em tantos lugares? 8 - Profecia atribuída ao anti-papa Nicolau V (escolhido papa em 12 de maio de 1328,

no lugar de João XII, exilado em Avignon: "Um dia, dois discípulos ocuparão o mesmo trono. Nesta época, as terras serão

queimadas por um sol doente (camada de ozônio) e as orações dos dois apóstolos que estarão no mesmo trono, em Roma, não subirão mais aos céus. Durante a

doença do sol, o ar também estará doente, como a água (armas químicas), assim como o coração do homem."

9 - Alois Irlmaier (1894-1959) um cristão simples que viveu em Freilassing, Alemanha:

E na Itália, a situação está agitada também. Eles matam muitas pessoas e o Papa foge, muitos religiosos serão mortos, muitas igrejas são destruídas. Depois da

vitória, um imperador é coroado pelo Papa que fugiu. (...) As leis que trazem morte às crianças (aborto) são inválidas após a limpeza. Haverá paz. Um bom tempo. O

Papa, que teve que fugir pelas águas por um longo período volta. Quando as flores florescerem nas campinas, ele voltará e lamentará seus irmãos assassinados.

Veja, aqui ele confirma as profecias ao Cláudio, sobre o afastamento do Papa e também pela conseqüente existência de dois ao mesmo tempo. Um falso, em Roma, e outro em fuga pelo mundo – João Paulo II – que, realmente, quando

retornar, encontrará Roma queimada, e muitos padres assassinados.

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10 - Catacumbas Romanas (DATA ?): O Grande Pontífice será restabelecido pelo Grande Monarca (...) Haverá uma grande reforma em toda a Igreja de Deus e naqueles que levam a túnica e a tonsura. E será

destruída a seita de Maomé". OBS: Ao próprio Maomé, que viveu no século VII, são atribuídas algumas profecias que parecem reais. Sobre o islamismo, cujo símbolo é uma lua, Maomé profetizou:

"O Islã durará enquanto o homem não colocar o pé sobre a lua". Está, então, próximo o fim do Islamismo, fato que é profetizado também por

inúmeros outros profetas através dos tempos. Eles acabarão, porque morrerão em parte e parte se converterá ao catolicismo. Isso mostraremos num texto próximo,

sobre a vitória da Igreja. 11 - Monge de Pádua foram publicadas pela primeira vez em Veneza em 1527:

"Homem de grande humanidade que fala francês" João XXIII (Papa de 1958 a 1963). Ele falava francês e foi núncio apostólico em Paris antes de se tornar patriarca de

Veneza, além de ter sido um homem de grande humanidade. Iniciou seu pontificado visitando prisioneiros em Roma e os pobres nos hospitais. Neste tempo: "A sombra do AntiCristo começará a obscurecer a Cidade Eterna" Paulo VI (Papa de 1963 a 1978).

Foi pela época do Concílio Vaticano II, que a besta percebeu nele um momento ímpar para adentrar na Igreja Católica, modificando a doutrina a partir daquele

evento. Consta daquela época o maior número de filiações de cardeais e bispos à maçonaria.

Em um discurso em 7 de dezembro de 1968, o Papa Paulo VI disse que "a fumaça de Satanás" tinha penetrado na Igreja por alguma fenda.

Também disse o Monge de Pádua: "O pastor da laguna; seu reinado será tão rápido como a passagem de uma estrela cadente." João Paulo I faleceu um mês depois de

sua eleição em 1978. E mais: "Virá de longe e manchará a pedra com seu sangue" João Paulo II (Papa de

1978 até hoje). O Papa João Paulo II vem da Polônia (a grande maioria dos Papas é italiano) e a

pedra (Igreja) manchada com seu sangue, significa não o sangue dele, mas sim o dos milhares de mártires da fé que haverá neste tempo de perseguição e provação

final da Igreja. Consta que também Padre Pio profetizou ao então Bispo Karol Wojtyla: Um dia

sereis Papa e vosso mandato terminará em sangue. Mais uma vez afirmamos: Ele não será assassinado como muitos acreditam, mas será ele quem entregará as chaves da

Igreja a Jesus que retorna em Glória, para ser nosso único Pastor. Idem: "Semeador de paz e de esperança em um mundo que vive suas últimas

esperanças". E mais: "Ele chegará à Roma de uma terra distante para encontrar tribulação e morte".

Estas colocações do monge de Pádua se encaixam perfeitamente ao perfil de João Paulo II, pois tais coisas aconteceram, estão acontecendo e acontecerão em seu

mandado. Nenhum outro, como ele, foi semeador da Paz. E continua sendo, como prova a crise do Iraque. Também o anti-papa, que expulsa João Paulo II e toma o

seu lugar no trono de Pedro por alguns meses, não deve ser italiano e será assassinado pelo Anticristo, em uma época que será marcada pelas perseguições

finais aos cristãos e o fim da Igreja Católica como instituição, poucos anos antes do "segundo advento".

12 - Madre de Bourg (1857): Deus colocará sobre o trono um rei exemplar, um rei cristão. O filho de São Louis

amará a religião, a bondade, a justiça. O Senhor lhe dará a luz, a sabedoria e o

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poder. Ele próprio o preparou por muito tempo e o fez passar pelas provações de dificuldades e de sofrimento, mas ele o convocará do exílio. Ele, o Senhor, o tomará pela mão, e no dia fixado, ele subirá ao trono. Seu destino é reparar e reconstituir,

então a religião consolada reflorescerá e todos os povos abençoarão o reino do Príncipe determinado por Deus, mas, em seguida, o mal retornará e durará até o fim

dos tempos. A luz do Alto não me revelou os últimos acontecimentos do mundo, dos quais fala o Apocalipse."

13 - Bem-aventurado Bernardino de Bustis (1498): "Um certo rei poderosíssimo virá próximo da época do Anticristo e se colocará em

luta com a Igreja Romana, o que ocasionará muitas tribulações e em seu tempo haverá um cisma na Igreja de Deus na criação do papa, porque surgirão outros,

entre os quais haverá um que será eleito (...) Mas, no fim, o falso papa terminará de maneira má (será assassinado?) e o verdadeiro será pontífice sem disputa". 14 – Irmã Elena Leonardi – Discípula de Frei Pio (Não está no site) (DATA?):

O Santo Padre, Meu vigário, corre graves perigos. Ele está rodeado pela Franco-Maçonaria. Satanás marcha entre bispos, prelados, leigos e cardeais. Entre eles há

uma mudança diabólica e eles dão escândalo às outras nações... Maçonaria nas igrejas; prelados sem dignidade ... cardeais e bispos se atritarão com

O Papa: é tempo do Apocalipse. Diversas profecias falam que ao tempo do anticristo, um governante da França será convertido e se aliará à Igreja Católica. Os itens 12 e 13 falam sobre isto, é há muitos outros mais. É sintomática a atitude de Jaques Chirrac, o atual presidente francês, em seu desafio contra os EUA e Inglaterra, que veta a moção de guerra contra o

Iraque. Resta saber se no futuro ele manterá esta atitude. Para terminar colocamos uma mensagem muito explicativa passada ao Cláudio em

17/11/00. Ela resume praticamente tudo o que os outros profetas já disseram. Paz! Filhinhos, realmente tudo está próximo!

Eis como acontecerá: tirarão Pedro do poder! Nosso Pedro! O Pedro que eu escolhi para os últimos dias. E sua nau singrará os mares bravios... e ninguém estenderá os

braços. Só e desgovernada, a nau navega os ventos tempestuosos e as correntes bravias. Mas é Pedro, a "minha Igreja". Navega sem rumo, sem direção, às escondidas... Mas é Pedro, a minha Igreja! E aporta finalmente no continente amigo. É Pedro, a minha igreja... e

ali faz morada. Mas é procurada, é perseguida. E Pedro, a minha Igreja, luta bravamente, se sujeita

ainda à mais maus tratos, mas não sucumbe. É Pedro, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.

Sete meses dura seu martírio! Martírio da minha Igreja! Sete meses de horror, lutas, guerras horrendas, massacres, martírios. É a minha Igreja combatendo os infernos! É

Pedro firme no seu leme. Sete meses intermináveis para muitos, mas curtos, muitíssimo curtos para milhões. Dores, angustias, cadáveres, choro, tristeza, ódio,

ódio, ódio... É minha Igreja presente na luta, na batalha, ora aqui, ora ali. E milhares de seguidores

pelo mundo afora, testemunhando-a, morrendo por ela. É o inferno tentando corrompê-la e destruí-la. É o rugido aterrorizante do inimigo, a

urrar de porta em porta. É o caos! É o mundo em revolta. É o terror! É o medo! E milhões sucumbirão...

É o sangue! Os mártires caindo por terra, por amor! Amor à Eucaristia! Amor ao Amor maior! Serão corações gritando amor!

É o inimigo marcando a vida!... Está próximo, muito próximo!

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E Pedro luta desesperadamente. Bravamente! A energia lhe vem do Espírito Santo. A energia que os homens lhe negaram lhe é agora inserida com força maior pelo Espírito

Santo. É Pedro lutando! É o Céu se abrindo! É o inferno em desespero! E milhões cairão... e corpos aos montes sobrarão!

E Pedro segue, luta e vence! Sete meses... a batalha final... a guerra termina... o astro já machucou a terra... e sobrou a Igreja!

E Pedro é vencedor! E entrega finalmente as chaves ao céu! Celebra o último mistério e instala com Jesus, o Novo Reino! É vencedor! E gloriosamente é arrebatado,

mostrando os caminhos do Novo Reino aos seus filhinhos, à sua Igreja! casa de Israel ressuscita*, e de mãos dadas segue junto, ao Reino que para todos o Pai preparou.

Portanto, filhinhos, tudo está próximo. Olhai o Papa! Olhai João Paulo II, o Santo Papa, e, quando virdes sua nau sair por mares desertos, contai sete meses... e tudo acabará.

E experimentareis, vós, os filhos da luz, o Novo Reino... para sempre! É necessária a luta, o amor, a guerra, a perseverança, a fé! É necessário o martírio! E

vós, alguns de vós, estais convidados a receber esta coroa gloriosa do martírio. Eis que Jesus vem! Eis que o Pai fará novas todas as coisas (Is 65 17-24).(...)

E a vós todos que caminhais comigo, não tenhais medo! Eu vos tenho seguros, e vos protejo! Maria, Mãe do Universo! Sim, Minha Igreja... e de Jesus! Amém! * Significa: O povo judeu se converte e aceita Jesus como o Messias!

Cremos, assim, que o leitor entendeu que todas as profecias sobre os últimos papas, convergem para João Paulo II. E considerando a idade avançada dele, e seu estado precário de saúde, fica difícil esticar muito os tempos. Fica então evidente, que a proximidade dos eventos finais corre à alta velocidade. Grandes profecias se

cumprirão assim, durante o mandato dele, até que se complete esta primeira condição humana.

O nosso pedido, então, é de orações, muitas orações para este santo homem, a fim de que ele cumpra fielmente até o seu termo a missão que Deus tem para ele.

O Rosário é a grande arma contra os hereges! E contra os perseguidores da Igreja!

Fonte: Recados do Aarão São Malaquias e os Últimos Papas da História

Pr. João A. de Souza Filho

Na prateleira de minha biblioteca encontrei um livro que estava ali havia uns 35 anos. Nunca havia me interessado por ele, até porque eu o encontrara numa caixa

de livros que seriam levados pelo lixeiro. "They Foresaw the Future", (Eles Previram o Futuro), escrito por Justine Glass e publicado em 1969. Um livro fantástico que

trata das profecias e profetas desde o antigo Egito até os nossos dias, isto é até sua publicação em 1969.

O capítulo seis conta a história de Malaquias, um menino Irlandês, mais tarde canonizado e acreditado ser o grande profeta e o santo da Irlanda. Ele teria nascido

ao redor de 1094-1095 da era cristã. Seu pai morreu quando ele tinha apenas oito anos de idade. Na adolescência tornou-se discípulo de Ivor O'Hagan, um monge considerado santo, que residia recluso numa cela ao lado da igreja de Armagh.

Malaquias decidiu que deveria viver na austeridade e na autonegação, e por volta de 1117 o Arcebispo Celso, amigo de O'Hagan o ordenou ao diaconato, apesar de ter

apenas 23 anos de idade, quando a ordem canônica estabelecia que o diácono teria que ter, pelo menos, 25 anos. Alguns anos depois foi nomeado Abade do mosteiro de Bangor, e exerceu um ministério de cura e milagres, curando uma mulher ferida

de morte num acidente por um machado, restaurando um moribundo e curando um

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clérigo de disenteria. Antes de morrer, Celso indicou Malaquias como seu sucessor, que aceitou com

certa relutância, pois o cargo não o deixaria viver da maneira ascética como queria. Numa viagem a Inglaterra, ao chegar a York, Malaquias encontrou-se com Sicário, um sacerdote, que sem o conhecer profetizou sobre ele: "Este é o homem que me foi mostrado numa visão. Da Irlanda sairá um bispo santo que poderá ler a mente

das pessoas". Onde quer que fosse, Malaquias realizava milagres e chegou a ressuscitar mortos.

Malaquias profetizou o dia e local de sua morte que haveria de ocorrer em Clairvaux, no dia de finados. Apesar de não estar enfermo, como atestavam os médicos, morreu aos 54 anos nos braços de seu amigo Bernardo de Clairvaux.

Malaquias ficou conhecido na história da igreja pelas profecias que fez sobre os papas em 1139 quando de sua visita a Bernardo de Clairvaux, ocasião em que

descreveu cada papa de 1143 até nossos dias e além. Naquele tempo o Papa era Inocêncio II (1130-1143).

No começo do século XX o Abade José Maitre publicou dois interessantíssimos livros atestando a validade de tais profecias. São Malaquias profetizou que o último

Papa seria Pedro de Roma que "...durante a última perseguição à igreja... alimentaria o rebanho em meio a grande tribulação, e depois que tudo terminasse seu pontificado, a cidade das sete montanhas seria destruída por um feroz Juiz...

que julgará o povo". Não estou atestando aqui a veracidade de suas profecias, mas seria interessante observar a diferença de suas profecias com as de Nostradamus. Este último fez

previsões do que aconteceria até outubro de 1999, e era um profeta de Satanás, levantado naqueles dias para contradizer a reforma protestante. Foi finalmente execrado no final do século vinte quando as profecias de fim do mundo não se cumpriram. As interpretações das profecias de Nostradamus também ocupam

espaço na minha biblioteca. Malaquias profetizou que, de sua época, até o fim dos tempos a igreja contaria com 111 papas. Em sua profecia, cada papa tem um nome metafórico. Por exemplo, o 5º. Da lista foi Adriano IV (1154-1159), chamado de De Ruro Albo, um inglês nascido em Santo Albans. O 20º. Da lista foi profetizado como Signum Ostiense, Alexander IV

(1254-1261), que era Cardeal de Óstia, antes de ser elevado a Papa. Clemente XIII foi o nonagésimo Papa da lista profética. Ele havia sido governador da Úmbria antes de ser elevado ao papado. O símbolo da Úmbria é uma rosa, e ele era mencionado na profecia como Rosa Umbriae. Depois dele veio Ursus Velox, e um urso correndo era o brasão de armas de Lorenzo Ganganelli, nascido em Veneza e

que veio a ser Clemente XIV (1769-74). Pio VII (1800-23) foi Papa na época de Napoleão e Malaquias o chamou de Áquila

Rapax ou águia voraz, o que certamente ele não era. Desde que Napoleão despojou Pio VII do direito territorial prendendo-o em Savona, Itália e depois em

Fontainebleau, França, Áquila Rapax poderia ser uma menção aos males sofridos pelo Papa.

Malaquias descreveu o nonagésimo nono (99) pontífice, Mauro Capelari que recebeu o nome de Gregório XVI (1831-46), como De Balneis Etruria (de Balnea na

Etrúria). Vivia num mosteiro em Balnea próximo de Florença, na Etrúria. Lúmen in Coelo (luz no firmamento) dizia respeito a Leão XIII (1878-1903), conforme

o brasão de armas de sua família, os Pecci que significa cometa. Em seu tempo, as pessoas se impressionavam com sua espiritualidade, e chegavam a ver nele uma

aura de luz.

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Durante a primeira grande guerra o Papa foi Bento XV (1914-22), que Malaquias descreveu como Religio Depopulata (religião ou cristianismo desgastado), que

previu a morte de milhões de membros de todas as igrejas em Flandres e em muitas partes do mundo.

Pio XII (1939-1958) foi anunciado por Malaquias como Pastor Angelicus (Pastor angelical). Este Papa é do tempo em que eu tinha doze anos de idade. Pio XII era fã

de Tomás de Aquino, conhecido na igreja como Doutor Angelical, um mestre e doutor da Igreja cuja Suma Teológica é um "must" dos teólogos,. (Doei toda a

patrística e a Suma Teológica para o Seminário Teológico de Pindamonhangaba onde estudei).

Na linha sucessória veio João XXIII (1958-1963) profetizado como Pastor et Nauta, pastor e navegador. Malaquias sugere em suas profecias que ele se destacaria pela

forma como haveria de guiar os assuntos papais e a Igreja Católica, o que se cumpriu por sua iniciativa de promover novas idéias e abrir as janelas da igreja aos novos ventos, especialmente em relação aos protestantes. Também dele partiu a idéia de se rezar as missas no vernáculo de cada país e não no latim. Dele partiu a

idéia do ecumenismo. Em 1963 foi a vez de Paulo VI ser coroado Papa. Malaquias o chamou de "Flor das flores", e seu brasão de armas tinha uma forma floral.O autor que consultei não

chegou a citar os demais Papas, pois seu livro foi editado em 1969. Mas Paulo VI era de Concesio e exerceu seu pontificado de 1963 a 1978.

Mas Malaquias profetizou que o Papa seguinte seria De Medietate Lunae (da meia-lua), que por certo se aplicaria ao Papa João Paulo I, de Belluno, (bela lua?) que

durou apenas 32 dias, e cuja morte ficou sob suspeita de haver sido envenenado, como revelou o livro, Em Nome de Deus na década de 70.

Depois viria De Labore Solis (procedente do trabalho do sol), uma referência que pode ser atribuída a João Paulo II recentemente falecido, vindo da classe operária

da Polônia. João Paulo II exerceu o pontificado de 1978 a 2005. O Papa seguinte nas profecias de Malaquias seria Gloria Olivae (glória das oliveiras). Apesar do pontificado de curta duração, João Paulo I está na relação dos Papas da

igreja. Assim, o Glória das Oliveiras tem de ser necessariamente o Papa atual, Bento XVI. Quem sabe ele tem sangue judeu, ou fará alguma coisa em relação a Israel, contra ou a favor? Se você quiser certificar-se melhor pode conferir a relação de

todos os Papas da igreja disponíveis na Internet. Conforme as profecias de Malaquias, depois do Papa atual Roma conhecerá Petrus

Romanus (Pedro de Roma). São do conhecimento da igreja Católica as profecias de Monge de Pádua que

profetizou sobre os últimos vinte Papas da igreja, profecias impressas pela primeira vez em 1890 a partir dos manuscritos elaborados ao redor de 1740. Não se sabe com

precisão o ano de suas profecias, mas foi durante os reinados de Clemente XII ou Bento XIV. As profecias do Monge de Pádua seguem a linha de Malaquias, mas fornecem mais detalhes, às vezes dando o nome do Papa a quem a profecia se

refere. Por exemplo, ele profetizou que De Medietate Lunae (meia-lua) seria um Papa

enviado a Roma pelo Doutor Divino, e seu reinado seria marcado pelas perseguições a igreja Católica, e que ele cairia vítima de seus inimigos. Na realidade, quando ele tomou posse a Igreja Católica estava envolvida no grande roubo e falcatruas do

Banco Vaticano e de negócios nada honestos no comércio internacional. Existem suspeitas de que João Paulo I teria sido assassinado.

Portanto, eis aí um tema interessante que deve ser analisado por todos quantos se

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interessam em conhecer o fim dos tempos. As profecias de Malaquias parecem precisas até o momento, e seguem a mesma linha dos principais vaticinadores que viveram ao longo da história, uma tendência em todos os povos do mundo, cujos profetas sempre vaticinaram certos acontecimentos mundiais. Longe de querer

afirmar que acreditamos em tudo, vale o esforço de analisar e conferir, porque, na realidade, a seqüência de Papas cumpriu-se perfeitamente até agora, conforme as

profecias de Malaquias, e seu cumprimento indica que alguma coisa acontecerá nos próximos anos em relação a Roma ou Vaticano.

Obviamente que o autor do livro pesquisado e publicado em 1969 fez um cálculo surpreendente afirmando de que isto poderia acontecer por volta de 2013. Mas, no

que concerne a datas, Deus é um especialista em nos confundir. Russel Nornam Champling nosso mais famoso teólogo já cometeu também o deslize de fazer

profecias do tempo do fim que nunca se cumpriram. Cuidado, pois, e não saia por aí pregando sobre o fim dos tempos, usando apenas

uma informação curiosa da história que estou repassando aos meus leitores. O mesmo Deus que revela o futuro aos seus profetas, pode mudar o rumo da história.

De vez em quando ele nos surpreende.

O trono de Cristo.

O vizir Paulo VI.

O vizir João Paulo I

O vizir João Paulo II

O atual vizir Bento XVI.

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Profecia prevê mais 2 papas antes do fim do mundo por abdeel — Última modificação 25/02/2009 13:51

Segundo uma profecia do século XII, o atual líder da Igreja Católica, Bento XVI é um

papa "relacionado com a oliveira". A mesma profecia ainda prevê a existência de apenas mais um pontífice antes do fim do mundo.

A previsão, citada e frequentemente contestada, é atribuída a São Malaquias, um arcebispo irlandês reconhecido por membros da Igreja Católica por sua habilidade

de prever o futuro e que foi canonizado há mais de 800 anos. Nasceu em Armagh, Irlanda, em 1094 e pertencia a uma familia O'Morgair. Foi

batizado com o nome de Maelmhaedhoc (latinizado como Malaquías). Foi ordenado sacerdote por São Cellach (Celsus) em 1119.

Depois de sua ordenação continuou seus estudos de liturgia e teologia em Lismore, São Malchus. Em 1123 foi eleito abade de Bangor e, um ano mais tarde, foi

consagrado bispo de Connor. Em 1132, foi elevado a primaz de Armagh. São Bernardo diz-nos que São Malaquías possuía um grande zelo pela religião e pela

espiritualidade. Após a morte de São Celsus, São Malaquias foi nomeado Arcebispo de Armagh em

1132. Foram atribuídos a ele muitos milagres durante a sua vida religiosa e, era dotado do

dom da profecia. Foi canonizado pelo Papa Clemente III, a 6 de Julho de 1199. Sua festa é celebrada a 3 de Novembro.

Profecias de São Malaquias

Sobre sua morte:

Segundo nos relata San Bernardo, São Malaquias anunciou o dia exato de sua morte (2 de novembro) estando com ele na abadia de Clairvaux.

Sobre a Irlanda:

Anunciou que a Irlanda, sua pátria, seria oprimida e perseguida pela Inglaterra, trazendo-lhe calamidades durante 7 séculos, porém que havia preservar a fidelidade

a Deus e à Sua Igreja. Por fim seria libertada e seus opressores seriam então castigados. A Irlanda católica seria instrumental no regresso da Inglaterra à fé.

A mais famosa das profecias atribuídas a São Malaquias é, sem dúvida, a que se refere aos Papas. Está composta por "lemas" para cada um dos 112 Papas, desde

Profecia sobre os papas:

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Celestino II, eleito em 1130, até ao fim do mundo. São Malaquias teria tido uma visão durante uma viagem a Roma por volta de 1139 a respeito dos 112 papas que assumiriam o comando da Igreja antes do Julgamento

Final, quando, segundo a Bíblia, Deus separará os bons dos maus. O atual papa Bento XVI, de acordo com a profecia, constitui o penúltimo papa, é o

número 111 da lista e é descrito no texto como sendo "gloria olivae — a glória da oliveira". Em que sentido o atual papa será "a glória da oliveira"? Como o ramo de

oliveira é conhecido como símbolo da paz, presumivelmente a glória da oliveira é a paz. Assim, a frase sugere que o atual papa será um homem comprometido com a

promoção da paz. O próximo papa será o de número 112 dessa lista e é descrito no texto como sendo o "Pedro o Romano". O último papa na lista das profecias papais de Malaquias é dado não por um mote, mas por um nome que não pode ser ambíguo, "Petrus Romanus

— Pedro o Romano". O nome é seguido de uma breve descrição de seu pontificado que vai até o julgamento final e a destruição da Terra. "Na perseguição final da

Igreja Católica reinará Pedro, o Romano, que alimentará seu rebanho em meio a muitas tribulações, depois das quais (Roma) a cidade das sete colinas será então

destruída e um terrível juiz julgará o povo. Fim." Quem será "Pedro, o Romano"? E porque receberá um nome ao invés de um mote

como os outros 111 papas anteriores? Será Pedro, o Romano alguém que nasceu em Roma ou um líder da igreja que passou a maior parte de sua vida em Roma, servindo à Cúria Vaticana? Nós não sabemos. Precisamos aguardar para ver. Mas penso que o

mais significativo na frase "Pedro, o Romano" é a descrição da natureza de seu pontificado.

Como descrição de seu pontificado, a frase "Pedro, o Romano" sugere que esse papa reafirmará a autoridade papal sobre Igreja Católica. A expressão também

indica que esse papa reafirmará Roma como o local do assento da autoridade da Igreja e requerer a fé e o reconhecimento "da sagrada, Católica e apostólica Igreja

Romana como a mãe e mestra de todas as igrejas." (como expresso na profissão de fé do Vaticano).

Seu predecessor, o papa da paz, enfatizará o bem e outras crenças e forçar a unidade religiosa de toda humanidade sob a liderança espiritual do Papa. Mas

Pedro, o Romano, trabalhará para assegurar a supremacia da fé Católica Romana e Igreja Católica Romana sobre todas as outras religiões e denominações. Sua

autoridade será sobre todos os cristãos e sobre todos os povos do mundo. Parece que a paz promovida pelo 111º Papa será seguida por uma tempestade quando vier o

último papa. Existem semelhanças muito interessantes entre as previsões de São Malaquias e os papas. João Paulo II, por exemplo, foi descrito pela profecia como "de labore solis"

(do trabalho do Sol). João Paulo II nasceu em 18 de maio de 1920, mesmo dia de um eclipse solar. E foi

enterrado em 8 de abril passado, quando um eclipse parcial pôde ser visto nas Américas. Alguns lêem a previsão relacionada com o papa morto neste mês de

forma menos literal. Ela se referiria ao local de nascimento dele, a Polônia, que fica no Leste Europeu. O Sol nasce no leste.

Uma coisa é certa, de acordo com a profecia de São Malaquias, falta apenas mais um papa (o Papa 112) , aquele que virá após Bento XVI. Será durante o próximo papado que virá o fim do mundo? De acordo com a profecia de São Malaquias é

exactamente isso que ele disse. Resta, portanto, esperar para ver.

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São Pedro Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Pedro (século I a.C., Betsaida, Galiléia — cerca de 67 d.C., Roma)[1] foi um dos doze apóstolos de Jesus Cristo, como está escrito no Novo Testamento e, mais

especificamente, nos quatro Evangelhos. São Pedro foi o primeiro Bispo de Roma[2][3], sendo por isso, considerado o primeiro Papa pela Igreja Católica.

Segundo a Nome e importância

Bíblia, seu nome original não era Pedro, mas Simão. Nos livros dos Atos dos Apóstolos e na Segunda Epístola de Pedro, aparece ainda uma variante do seu nome original, Simeão. Cristo mudou seu nome para אפיכ, Kepha, que em aramaico significa "pedra", "rocha", nome este que foi traduzido para o grego como Πέτρος, Petros, através da palavra πέτρα, petra, que também significa "pedra" ou "rocha", e posteriormente passou para o latim como Petrus, também através da palavra petra,

de mesmo significado. A mudança de seu nome por Jesus Cristo, bem como seu significado, ganham

importância de acordo com a Igreja Católica em Mt 16, 18, quando Jesus diz: "E eu te declaro: tu és Kepha e sobre esta kepha edificarei a minha Igreja e as portas do inferno

não prevalecerão nunca contra ela." Jesus comparava Simão à rocha.[4] Pedro foi o fundador, junto com São Paulo, da Igreja de Roma (a Santa Sé), sendo-lhe

concedido o título de Príncipe dos Apóstolos e primeiro Papa. Esse título é um tanto tardio, visto que tal designação só começaria a ser usada cerca de um século mais

tarde, suplementando o de Patriarca (agora destinado a outro uso). Pedro foi o primeiro Bispo de Roma. Essa circunstância é importante, pois daí provém a

primazia do Papa e da diocese de Roma sobre toda a Igreja Católica; daí vêm os títulos "Apostólica" e "Romana".

Dados biográficos

São Pedro e as chaves do céu (Dürer).

Antes de se tornar um dos doze discípulos de Cristo, Simão era pescador. Teria nascido em Betsaida e morava em Cafarnaum. Era filho de um homem chamado

João ou Jonas e tinha por irmão o também apóstolo Santo André. Novas pesquisas no campo demonstram que Pedro e os demais apóstolos não eram simples

pescadores. Ele e André eram "empresários" da pesca e tinham sua própria frota de barcos, em sociedade com Tiago, João e o pai destes Zebedeu.[5] Pedro era casado e tinha pelo menos um filho. Sua esposa era de uma família rica e moravam numa casa própria, cuja descrição é muito semelhante a uma villa romana[6], na cidade

"romana" de Cafarnaum[7]. O pai da esposa de Pedro chamava-se Aristóbulo e tinha um irmão conhecido por Barnabé, e pertenciam provavelmente a uma família

aristocrática, possivelmente a do rei Herodes. Segundo o relato no Evangelho de São Lucas,[8] Pedro teria conhecido Jesus

quando este lhe pediu que utilizasse uma das suas barcas, de forma a poder pregar a uma multidão de gente que o queria ouvir. Pedro, que estava a lavar redes com São Tiago e João, seus sócios, concedeu-lhe o lugar na barca que foi afastada um

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pouco da margem. No final da pregação, Jesus disse a Simão que fosse pescar de novo com as redes

em águas mais profundas. Pedro disse-lhe que tentara em vão pescar durante toda a noite e nada conseguira mas, em atenção ao seu pedido, fá-lo-ia. O resultado foi uma pescaria de tal monta que as redes iam rebentando, sendo necessária a ajuda da barca dos seus dois sócios, que também quase se afundava puxando os peixes. Numa atitude de humildade e espanto Pedro prostou-se perante Jesus e disse para

que se afastasse dele, já que é um pecador. Jesus encorajou-o, então, a segui-lo, dizendo que o tornará "pescador de homens".

Nos Evangelhos Sinóticos o nome de Pedro sempre encabeça a lista dos discípulos de Jesus, o que na interpretação da Igreja Católica Romana deixa transparecer um

lugar de primazia sobre o Colégio Apostólico. Não se descarta que Pedro, assim como seu irmão André, antes de seguir Jesus, tenha sido discípulo de João Batista.

Outro dado interessante era a estreita amizade entre Pedro e João Evangelista, fato atestado em todos os evangelhos, como por exemplo, na Última Ceia, quando pergunta ao Mestre, através do Discípulo Amado, quem o haveria de trair ou

quando ambos encontram o sepulcro de Cristo vazio no Domingo de Páscoa. Fato é que tal amizade perdurou até mesmo após a Ascensão de Jesus, como podemos

constatar na cena da cura de um paralítico posto nas portas do Templo de Jerusalém.

Segundo a tradição defendida pela Igreja Católica Romana, o apóstolo Pedro, depois de ter exercido o episcopado em Antioquia, teria se tornado o primeiro

Bispo de Roma. Segundo esta tradição, depois de solto da prisão em Jerusalém, o apóstolo teria viajado até Roma e aí permanecido até ser expulso com os judeus e cristãos pelo imperador Cláudio, época em que haveria voltado a Jerusalém para

participar da reunião de apóstolos sobre os rituais judeus no chamado Concílio de Jerusalém. A Bíblia atesta que após esta reunião, Pedro ficou em Antioquia (como o seu companheiro de ministério, Paulo, afirma em sua carta aos gálatas. A tradição da Igreja Católica Romana afirma que depois de passar por várias cidades, Pedro

haveria sido martirizado em Roma entre 64 e 67 d.C. Desde a Reforma, teólogos e historiadores protestantes afirmaram que Pedro não teria ido a Roma, esta tese foi

defendida mais proeminentemente por Ferdinand Christian Baur da Escola Tübingen. Outros, como Heinrich Dressel, em 1872, declararam que Pedro teria sido enterrado em Alexandria, no Egito ou em Antioquia.[2] Hoje, porém os historiadores concordam que Pedro realmente viveu e morreu em Roma. O historiador luterano Adolf Harnack afirmou, que as teses anteriores foram tendenciosas e prejudicaram o estudo sobre a vida de São Pedro em Roma.[2] Sua vida continua sendo objeto de

investigação, mas o seu túmulo está localizado na Basílica de São Pedro no Vaticano, o qual foi descoberto em 1950 após anos de meticulosa investigação.[3]

O primado de Pedro segundo a Igreja Católica

Cristo entrega as chaves do céu a Pedro (Perugino, Capela Sistina).

Toda a primeira parte do Evangelho gira em torno da pergunta: quem é Jesus? Simão foi o primeiro dos discípulos a responder essa pergunta: Jesus é o filho de

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Deus. É esse acontecimento que leva Jesus a chamá-lo de Pedro. Encontramos o relato do evento no Evangelho de São Mateus, 16:13-19: Jesus

pergunta aos seus discípulos (depois de se informar do que sobre ele corria entre o povo): "E vós, quem pensais que sou eu?".

Simão Pedro, respondendo, disse: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”. Jesus respondeu-lhe: “Bem-aventurado és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi carne

ou sangue que te revelaram isso, e sim Meu Pai que está nos céus. Também Eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei Minha Igreja[9], e as portas do

Hades[10] nunca prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do Reino dos Céus e o que ligares na terra será ligado nos céus. E o que desligares na terra será

desligado[11] nos céus” (Mt 16, 16:19). O Evangelho de João[12], bem como o de Lucas[13], também falam a respeito do

primado de Pedro dever ser exercido particularmente na ordem da Fé, e que Cristo o torna chefe: Jesus disse a Simão (Pedro): "Simão, filho de João, tu Me amas mais

do que estes? "Ele lhe respondeu: "Sim, Senhor, tu sabes que te amo". Jesus lhe disse: "Apascenta Meus cordeiros". Segunda vez disse-lhe: "Simão filho de João, tu

Me amas? - "Sim, Senhor”, disse ele, “tu sabes que te amo". Disse-lhe Jesus: "Apascenta Minhas ovelhas". Pela terceira vez lhe disse: "Simão filho de João, tu Me amas? Entristeceu-se Pedro porque pela terceira vez lhe perguntara “Tu Me

amas?” e lhe disse: "Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que te amo". Jesus lhe disse: "Apascenta Minhas ovelhas.[14]

Simão, Simão, eis que Satanás pediu insistentemente para vos peneirar como trigo; Eu, porém, orei por ti, a fim de que tua fé não desfaleça. Quando, porém, te

converteres, confirma teus irmãos.[15] Mais do que em Mt 16, 17:19 esse texto é mais claro no que se refere ao primado

que Cristo confere a Pedro no próprio seio dos apóstolos; um papel de direção na Fé.

O apóstolo Pedro, o primeiro Bispo de Roma

São Pedro por El Greco.

A comunidade de Roma foi fundada e evangelizada pelos apóstolos Pedro e Paulo e é considerada a única comunidade cristã do mundo fundada por mais de um

apóstolo e a única do Ocidente instituída por um deles. Por esta razão desde a antiguidade a comunidade de Roma (chamada atualmente de Santa Sé pelos

católicos) teve o primado sobre todas as outras comunidades locais (dioceses); nessa visão o ministério de Pedro continua sendo exercido até hoje pelo Bispo de

Roma, assim como o ministério dos outros apóstolos é cumprido pelos outros Bispos unidos a ele, que é a cabeça do colégio apostólico, do colégio episcopal. A

sucessão de Pedro começou com São Lino (67) e, atualmente é exercida pelo papa Bento XVI.

Segundo essa visão, o próprio apóstolo Pedro atestou que exerceu o seu ministério em Roma ao concluir a sua primeira epístola: "A [Igreja] que está em Babilônia, eleita

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como vós, vos saúda, como também Marcos, meu filho."[16]. Trata-se da Igreja de Roma[17]. Assim também o interpretaram todos os autores desde a Antiguidade,

como abaixo, como sendo a Roma Imperial (decadente). O termo não pode referir-se à Babilônia sobre o Eufrates, que jazia em ruínas ou à Nova Babilônia (Selêucia) sobre o rio Tigre, ou à Babilônia Egípcia cerca de Mênfis, tampouco a Jerusalém; deve, portanto referir-se a Roma, a única cidade que é chamada Babilônia pela

antiga literatura Cristã[18]. Os historiadores atualmente acreditam que a tradição católica está correta,

igualmente muitas tradições antigas corroboram com a versão de que Pedro esteve em Roma e que ali teria sido martirizado:

• Assim nos refere o bispo Dionísio de Corinto, em extrato de uma de suas cartas aos romanos (170):

"Tendo vindo ambos a Corinto, os dois apóstolos Pedro e Paulo nos formaram na doutrina evangélica. A seguir, indo para a Itália, eles vos transmitiram os mesmos

ensinamentos e, por fim, sofreram o martírio simultaneamente."[19] • Gaio, presbítero romano, em 199:

"Nós aqui em Roma temos algo melhor do que o túmulo de Filipe. Possuímos os troféus dos apóstolos fundadores desta Igreja local. Vai à Via Óstia e lá encontrareis o

troféu de Paulo; vai ao Vaticano e lá vereis o troféu de Pedro." Gaio dirigiu-se nos seguintes termos a um grupo de hereges: "Posso mostrar-vos os

troféus (túmulos) dos Apóstolos. Caso queirais ir ao Vaticano ou à Via Ostiense, lá encontrareis os troféus daqueles que fundaram esta Igreja."[20]

• Orígenes (185 - 253) responsável pela Escola catequética em Alexandria afirmou:

"Pedro, ao ser martirizado em Roma, pediu e obteve fosse crucificado de cabeça para baixo"[21]

"Pedro, finalmente tendo ido para Roma, lá foi crucificado de cabeça para baixo."[22] • Ireneu (130 - 202), Bispo de Lião (atual Turquia) referiu:

"Para a maior e mais antiga a mais famosa Igreja, fundada pelos dois mais gloriosos Apóstolos, Pedro e Paulo." e ainda "Os bem-aventurados Apóstolos portanto,

fundando e instituindo a Igreja, entregaram a Lino o cargo de administrá-la como bispo; a este sucedeu Anacleto; depois dele, em terceiro lugar a partir dos Apóstolos,

Clemente recebeu o episcopado." "Mateus, achando-se entre os hebreus, escreveu o Evangelho na língua deles, enquanto Pedro e Paulo evangelizavam em Roma e aí fundavam a Igreja."[23]

Formado como jurista Tertuliano (155-222 d.C.) falou da morte de Pedro em Roma:

"A Igreja também dos romanos publica - isto é, demonstra por instrumentos públicos e provas - que Clemente foi ordenado por Pedro."

"Feliz Igreja, na qual os Apóstolos verteram seu sangue por sua doutrina integral!" - e falando da Igreja Romana, "onde a paixão de Pedro se fez como a paixão do Senhor."

"Nero foi o primeiro a banhar no sangue o berço da fé. Pedro então, segundo a promessa de Cristo, foi por outrem cingido quando o suspenderam na Cruz."[24]

Eusébio (263-340 d.C.) Bispo de Cesáreia, escreveu muitas obras de teologia, exegese, apologética, mas a sua obra mais importante foi a História Eclesiástica, onde ele narra a história da Igreja das origens até 303. Refere-se ao ministério

exercido por Pedro: "Pedro, de nacionalidade galiléia, o primeiro pontífice dos cristãos, tendo inicialmente

fundado a Igreja de Antioquia, se dirige a Roma, onde, pregando o Evangelho, continua vinte e cinco anos Bispo da mesma cidade."

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Epifânio (315-403 d.C.), Bispo de Constância (também foi Bispo de Salamina e Metropolita do Chipre) fala da sucessão dos Bispos de Roma:

"A sucessão de Bispos em Roma é nesta ordem: Pedro e Paulo, Lino, Cleto, Clemente etc..."[25]

• Doroteu: "Lino foi Bispo de Roma após o seu primeiro guia, Pedro."[26]

• Optato de Milevo: "Você não pode negar que sabe que na cidade de Roma a cadeira episcopal foi

primeiro investida por Pedro, na qual Pedro, cabeça dos Apóstolos, a ocupou."[27] Cipriano (martirizado em 258), Bispo de Cartago (norte da África), escreveu

a obra "A Unidade da Igreja" (De Ecclesiae Unitate), onde diz: "A cátedra de Roma é a cátedra de Pedro, a Igreja principal, de onde se origina a

unidade sacerdotal."[28] • Santo Agostinho (354 - 430):

"A Pedro sucedeu Lino."[29]

O Os textos escritos pelo apóstolo

Novo Testamento inclui duas epístolas cuja autoria é atribuída a Pedro: A "Primeira epístola de São Pedro e a Segunda epístola de São Pedro.

Indícios arqueológicos

Crucifixão de São Pedro (Santa Maria del Popolo, Roma, Caravaggio, 1600).

A partir da década de 1950 intensificaram-se as escavações no subsolo da Basílica de São Pedro, lugar tradicionalmente reconhecido como provável túmulo do apóstolo

e próximo de seu martírio no muro central do Circo de Nero. Após extenuantes e cuidadosos trabalhos, inclusive com remoção de toneladas de terra que datava do

corte da Colina Vaticana para a terraplanagem da construção da primeira basílica na época de Constantino, a equipe chefiada pela arqueóloga italiana Margherita

Guarducci encontrou o que seria uma necrópole atribuída a São Pedrografitos

, inclusive uma parede repleta de com a expressão Petrós Ení, que, em grego, significa

"Pedro está aqui". Também foram encontrados, em um nicho, fragmentos de ossos de um homem

robusto e idoso, entre 60-70 anos, envoltos em restos de tecido púrpura com fios de ouro que se acredita, com muita probabilidade, serem de São Pedro. A data real do martírio, de acordo com um cruzamento de datas feito pela arqueóloga, seria 13

de outubro de 64 d.C. e não 29 de junho, data em que se comemorava o traslado dos restos mortais de São Pedro e São Paulo para a estada dos mesmos nas Catacumbas de São Sebastião durante a perseguição do imperador romano

Valeriano em 257.

Notas

1. ↑ segundo a tradição bíblica 2. ↑ 2,0 2,1 2,2 Josef Burg Kontrover-Lexikon Fredebeul&Coenen, Essen, 1903.

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3. ↑ 3,0 3,1 Oxford Dictionary of the Christian Church (Universidade de Oxford - 2005) ISBN 978-0-19-280290-3), artigo "Pope"

4. ↑ Os protestantes por sua vez, argumentam que a pedra é o próprio Jesus, afirmando que na tradução da Bíblia em grego, a palavra para pedra é "petra", que

significa uma "rocha grande e maciça", a palavra usada como nome para Simão, por sua vez, é "petros", que significa uma "pedra pequena" ou "pedrinha". Porém em

grego, inicialmente as palavras "petros" e "petra" eram sinônimos no primeiro século e no Evangelho segundo Mateus original em aramaico, língua falada por

Jesus e pelos apóstolos, a palavra para rocha ou pedra é Kepha, enquanto a palavra para pedrinha é evna, o que Jesus disse a Simão foi “tu és Kepha e sobre esta kepha

construirei minha igreja.” 5. ↑ Evangelho de Lucas 5,1-11

6. ↑ Evangelho de Lucas 5, 17-26 7. ↑ A cidade de Cafarnaum possuia status de cidade romana

8. ↑ 5:1-11 9. ↑ O termo semítico que traduz o termo grego εκκλησία, "ekklesia" é

assembléia, freqüentemente encontra-se no Antigo Testamento para designar a comunidade do povo eleito (cf. Dt 4,40 etc. ; At 7,38), que Cristo institui seu chefe.

10. ↑ Hades (hebraico Sheol), cujas “portas” personificadas evocam as potências do Mal que Cristo garante que jamais prevalecerão contra Sua Igreja. Cristo para

designar todo o poder do Mal usou o termo “portas”, da mesma forma o Reino de Deus tem portas, na seqüência Pedro recebe suas chaves. É por esta razão que

Pedro é, geralmente representado com chaves na mão e como porteiro do Paraíso 11. ↑ . Cabe a Pedro abrir ou fechar o acesso ao Reino dos Céus, por meio da Igreja. "Ligar" e "desligar" são dois termos técnicos da linguagem rabínica que

referem-se primeiramente ao domínio disciplinar da excomunhão, também referem-se as decisões doutrinais ou jurídicas. Responsável por administrar a

comunidade em matéria de Fé e de moral. 12. ↑ 21, 15:17

13. ↑ 22,31 14. ↑ Jô 21, 15:17 15. ↑ Lc 22, 31:32

16. ↑ I Epístola de Pedro 5,13 17. ↑ Cf. Ap. 14,8 ; 16,19 ; 17,5.

18. ↑ Apoc., xvii, 5; xviii, 10; "Oracula Sibyl.", V, versos 143 e 159, ed. Geffcken, Leipzig, 1902, 111.

19. ↑ Fragmento conservado na História Eclesiástica de Eusébio, II,25,8. 20. ↑ Eusébio, História Eclesiástica, 1125, 7.

21. ↑ Com. in Genes., t. 3 22. ↑ Fragmento conservado na "História Eclesiástica" de Eusébio, III,1.

23. ↑ L. 3, c. 1, n. 1, v. 4 24. ↑ Scorp. c. 15

25. ↑ ii. 27 - Sales, St. Francis de, The Catholic Controverse, Tan Books and Publishers Inc., USA, 1989, pp. 280-282.

26. ↑ In: Syn. 27. ↑ De Sch. Don.

28. ↑ Epístola 55,14. 29. ↑ Ep. 53, ad. Gen.

Capítulo 3

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Ecclesia «SYNAXARION» Os «Santos de cada dia» no Synaxarion da Igreja Ortodoxa

29 de Junho: o Apóstolo São Pedro

Santos Apóstolos Pedro e Paulo

O Apóstolo São Pedro era chamado, antes, Simão, o filho de Jonas, pescador de Betsaida na Galiléia, e irmão do Apóstolo Santo André, o «Primeiro Chamado», que

foi quem o conduziu a Cristo. São Pedro era casado e tinha sua casa em Cafarnaúm. Chamado por nosso Salvador, Jesus Cristo, enquanto pescava no Lago

de Genesaré (Mar de Tiberíades), sempre demonstrou uma especial devoção e determinação, pelo que se fez digno de uma especial abordagem do Senhor, como o Apóstolo Tiago (Jacó) e São João, o Teólogo. Espiritualmente forte e fervoroso,

ele ocupou, na verdade, um lugar influente entre os apóstolos de Cristo. Foi o primeiro que confessou com determinação ao Senhor Jesus como o Cristo

(Messias), e por isso foi digno de ser chamado «Pedra» (Pedro). Sobre esta fé firme como pedra de Pedro o Senhor prometeu edificar a Sua Igreja, contra a qual não

prevalecerão as portas do inferno. O Apóstolo São Pedro lavou com lágrimas amargas de arrependimento a sua tríplice negação a seu Senhor, na véspera de Sua crucifixão. Conseqüentemente, logo após a sua Ressurreição, o Senhor novamente o reabilitou na dignidade de apóstolo, por três vezes, o número de suas negações,

e lhe confiou o cuidado de seu rebanho de cordeiros e ovelhas. Segundo a tradição, o apóstolo São Pedro chorava amargamente sempre ao

amanhecer, ao ouvir o canto dos galos, lembrando-se de suas covardes negações para com o Cristo. O apóstolo Pedro foi o primeiro a contribuir para o

fortalecimento e a divulgação da Igreja de Cristo após a descida do Espírito Santo, no dia de Pentecostes; ao pregar com determinação e firmeza diante de uma

multidão de pessoas, promoveu a conversão de três mil almas para Cristo. Pouco depois curou a um paralítico de nascença; e na sua segunda pregação pública,

levou a conversão e à fé em Cristo mais de cinco mil hebreus. A força espiritual que procedia do apóstolo Pedro era tão intensa, que «chegaram ao ponto de

transportar doentes para as praças, em esteiras e camas, para que Pedro, ao passar, pelo menos a sua sombra cobrisse alguns deles, e todos eram curados». (At

5,15). O livro dos Atos dos Apóstolos, do primeiro ao décimo segundo capítulo, narra a sua atividade apostólica. Herodes Agripa I, neto de Herodes, o Grande,

após o ano 42 d. C., restabeleceu as perseguições contra os cristãos, assassinando o Apóstolo São Tiago (Jacó), filho de Zebedeu e aprisionando o Apóstolo São

Pedro. Os cristãos, ao serem informados sobre a sua prisão, oraram fervorosamente pelo Apóstolo Pedro. Durante a noite, um milagre aconteceu: um

Anjo do Senhor apareceu na cela de Pedro, e as algemas que o prendiam se partiram caindo ao chão, e ele pode assim deixar a sua cela sem ser notado. Após

esta milagrosa libertação o livro dos Atos o recorda mais uma vez ao narrar o Concílio dos Apóstolos. Outros testemunhos sobre ele foram conservados ela

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tradição da Igreja. Sabe-se que ele difundia o Evangelho às margens do Mar Mediterrâneo, em Antioquia (onde consagrou o bispo Evódio). O Apóstolo Pedro

evangelizava na Ásia Menor aos judeus e prosélitos (pagãos convertidos ao judaísmo). Logo depois, no Egito, onde consagrou Marcos como o primeiro bispo

da Igreja de Alexandria. Daí, seguiu para evangelizar a Grécia, Corinto, e depois Roma, Espanha, Cartagena e Bretanha. Segundo a tradição, o apóstolo Marcos

escreveu seu Evangelho para os cristãos romanos baseado nas palavras do Apóstolo Pedro. Entre os livros do Novo Testamento existem duas Epístolas

Católicas (universais) do Apóstolo Pedro. A primeira é dedicada aos estrangeiros da diáspora, no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bithynia, províncias da Ásia

Menor. Esta carta tem a finalidade de fortalecer aos seus irmãos ante o surgimentos de conflitos internos nestas comunidades e perseguições por parte

dos inimigos da Cruz de Cristo. Entre os cristãos surgiram também inimigos internos, os falsos mestres. Na ausência do Apóstolo Paulo começaram a perverter os seus ensinamentos sobre a liberdade cristã e a defender uma moral sem limites.

A segunda Epístola Católica foi escrita para os cristãos da Ásia Menor. Nela o Apóstolo Pedro colocou ênfase especial em advertir aos fiéis sobre os falsos

mestres libertinos. Estes falsos ensinamentos coincidem com aqueles que foram refutados pelo apóstolo Paulo em suas cartas a Timóteo e Tito, e também ao

Apóstolo São Judas, em sua Epístola Católica. Os falsos ensinamentos dos hereges ameaçavam a moral e a fé cristãs. Naquela época, rapidamente se espalhou a heresia gnóstica que absorveu elementos do judaísmo, do cristianismo e de

diversos ensinamentos pagãos. Esta Epístola foi escrita pouco antes do Apóstolo São Pedro ser martirizado: «Eu sei que em breve deverei deixar o meu templo (corpo), como nosso Senhor Jesus Cristo me revelou». No final de sua vida o

apóstolo Pedro esteve novamente em Roma, onde foi martirizado no ano 67 d.C., sendo crucificado com a cabeça para baixo.

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Foi São Pedro o primeiro papa?

Pergunta: "Foi São Pedro o primeiro papa?”

Resposta: A Igreja Católica Romana vê a Pedro como o primeiro papa, a quem Deus escolheu para alicerçar sua igreja (Mateus 16:18). Ela afirma que ele tem autoridade (primazia, supremacia) sobre os outros apóstolos. A Igreja Católica Romana afirma

que algum tempo depois dos eventos registrados no Livro de Atos, o Apóstolo Pedro tornou-se o primeiro Bispo de Roma, e que o bispo romano era aceito pela

igreja primitiva como autoridade central dentre todas as igrejas. Ela ensina que Deus passou a autoridade apostólica de Pedro a todos aqueles que, mais tarde, tomaram lugar em sua cadeira como bispo de Roma. Este ensinamento de que Deus passou a autoridade apostólica de Pedro para os bispos subseqüentes é

conhecido como “sucessão apostólica”.

A Igreja Católica Romana também acredita na idéia de que Pedro e os papas subseqüentes foram e são infalíveis quando tratam de assuntos ex cathedra, de sua posição de autoridade como papa. A Igreja Católica Romana ensina que esta infalibilidade dá ao papa a habilidade de guiar a igreja sem erros. A Igreja Católica Romana afirma que pode traçar retroativamente uma contínua linha sucessora de

papas, desde agora até São Pedro, citando isto como prova de que esta é a verdadeira igreja, pois, de acordo com a interpretação que têm de Mateus 16:18,

Cristo edificou Sua igreja fundando-a sobre Pedro.

Mas apesar de Pedro ter sido central na primeira expansão do evangelho (parte do significado por trás de Mateus 16:18-19), o ensinamento das Escrituras, tomado em seu contexto, em nenhum lugar declara que ele estava em autoridade acima dos outros apóstolos, ou mesmo sobre a Igreja (sendo superior, tendo primazia ou supremacia). Veja Atos 15:1-23; Gálatas 2:1-14; e I Pedro 5:1-5. Nem é ao menos

sequer uma vez ensinado nas Escrituras que o Bispo de Roma, ou qualquer outro bispo, deveria ter a primazia sobre a Igreja. As Escrituras nem ao menos

explicitamente registram Pedro sequer estando em Roma. Ao invés disso, há apenas uma referência nas Escrituras de Pedro escrevendo da “Babilônia”, um

nome às vezes aplicado a Roma (I Pedro 5:13). Acima disto, principalmente, e do histórico aumento da influência do Bispo de Roma, vem o ensinamento da Igreja

Católica Romana sobre a primazia do Bispo de Roma. Contudo, as Escrituras mostram que a autoridade de Pedro era dividida com outros apóstolos (Efésios

2:19-20), e a autoridade de “ligar e desligar” a ele atribuída era, da mesma forma, dividida pelas igrejas locais, não somente pelos seus líderes (veja Mateus 18:15-19; I

Coríntios 5:1-13; II Coríntios 13:10; Tito 2:15; 3:10-11).

Além disso, em nenhum lugar as Escrituras afirmam que para manter a igreja livre de erro, a autoridade dos apóstolos foi passada àqueles ordenados (sucessão

apostólica). A sucessão apostólica é “forçadamente lida” nos versos que a Igreja Católica Romana usa para apoiar tal doutrina (II Timóteo 2:2; 4:2-5; Tito 1:5; 2:1; 2:15; I Timóteo 5:19-22). Paulo NÃO chama os crentes em várias igrejas para que recebam a Tito, Timóteo e outros líderes da igreja baseado em sua autoridade de bispos, ou por terem autoridade apostólica, mas baseado em que eram colaboradores com

ele (I Coríntios 16:10; 16:16; II Coríntios 8:23).

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O que as Escrituras ensinam é que falsos ensinamentos surgiriam, mesmo dentre os líderes da igreja, e que os cristãos deveriam comparar os ensinamentos destes

líderes com as Escrituras, que, unicamente, são infalíveis (Mateus 5:18; Salmos 19:7-8; 119:160; Provérbios 30:5; João 17:17; II Pedro 1:19-21). A Bíblia não ensina que os

apóstolos foram infalíveis, a não ser quando o que por eles escrito foi incorporado às Escrituras. Paulo, falando aos líderes da igreja na grande cidade de Éfeso,

menciona a vinda de falsos mestres, e para lutar contra este engano, não recomenda que recorram aos “apóstolos e aqueles que receberiam sua

autoridade”, mas ao invés disto, recomenda a eles que recorram “a Deus e a palavra da Sua graça...” (Atos 20:28-33). As Escrituras sim deveriam ser a medida

infalível para o ensino e prática (II Timóteo 3:16-17), e não os sucessores apostólicos. É examinando as Escrituras que os ensinamentos são evidenciados

como verdadeiros ou falsos (Atos 17:10-12).

Foi Pedro o primeiro papa? A resposta, de acordo com as Escrituras, é um claro e enfático não. Pedro, em lugar algum, clama para si mesmo supremacia sobre os

outros apóstolos. Em nenhum lugar, dentre o que escreveu (I e II Pedro), o Apóstolo Pedro chama para si qualquer papel especial, autoridade ou poder sobre

a igreja. Em nenhum lugar dizem as Escrituras que Pedro, ou qualquer outro apóstolo, afirma que sua autoridade apostólica seria passada a seus sucessores.

Sim, o Apóstolo Pedro tinha um papel de liderança entre os discípulos. Sim, Pedro tinha papel crucial na primeira expansão do Evangelho (Atos capítulos 1-10). Sim, Pedro era a “rocha” que Cristo previu que seria (Mateus 16:18). Entretanto, estas

verdades sobre Pedro, de forma alguma, dão apoio ao conceito de que Pedro foi o primeiro papa, ou que ele era o “líder supremo” sobre os apóstolos, ou que sua

autoridade seria passada aos Bispos de Roma. O próprio Pedro nos mostra o verdadeiro Pastor e Bispo da igreja, o Senhor Jesus Cristo (I Pedro 2:25).

Atos Dos Apóstolos – As Três Partes de Atos Henrique Santos Filho

» A 1a vai de Atos cap. 2, vers 1 ao cap. 8, vers. 3 – pregação da mensagem do evangelho na cidade de Jerusalém; – aqui encontra-se a narrativa da:

- descida do Espírito Santo e inicio da Igreja (At. 2,1-47) . - cura do paralítico, lutas de Pedro e dos Apóstolos contra os sinedritas e a primeira

perseguição (At.3, 1-4,31) - o progresso e a vida interna da Igreja, como efeito da pregação, das obras e dos

exemplos dos Apóstolos - o caso de Ananias e Safira

- a segunda perseguição em Jerusalém (At.4,32-5, 42) - a eleição dos sete diáconos

- a missão de Estevão e seu martírio - e a terceira perseguição com a dispersão dos fieis (At. 6,1-8. 3)

» A 2a vai de capitulo 8, 4 ao 12, 25 onde vemos a mensagem cristão sendo pregada na Judeia, Galileia, Samaria entre os gentios da Antioquia. Os principais fatos são: - a missão de Felipe – confirmada por Pedro entre os samaritanos e com o eunuco

etíope - a missão de Pedro na Judeia e entre os gentios de Cesaréia (At.9,31-11,18) - a Igreja entre os pagãos, na Fenícia, na Síria e em Antioquia (At.11,19-30)

- a quarta perseguição – a morte de Tiago , a prisão e a libertação de Pedro e a morte do perseguidor (Atos 12, 1-25)

» A 3a parte acompanha os passo de Paulo – iniciando-se em Atos 13, 1 e indo até

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Atos 28,31. Os fatos mais importantes narrados por Lucas são: - a primeira viagem apostólica de Paulo à Ásia menor (At.13,1-14,27)

- o Concílio de Jerusalém que sanciona a independência apostólica em face a lei judaica, na evangelização dos gentios (At. 15, 1-34)

- a Segunda viagem apostólica de Paulo à Macedonia e à Grécia (At.15,38; 18,22) - a terceira viagem à Ásia proconsular, (At. 18, 23; 21,16)

- a prisão de Paulo em Jerusalém, a sua mensagem ao Sinédrio (At. 21, 17; 23-11) - a prisão de Paulo em Cesaréia e a sua mensagem para Félix, Festo e Agripa (At. 23,

12; 26,32) - e finalmente a viagem de Paulo a Roma , a sua prisão e mensagem aos judeus e

gentios (At. 27, 1-28. 31) NESTAS 3 PARTES – nota-se 2 momentos importantes:

1- um marcado pôr Pedro (At 1-12), 2- e o outra marcado pôr Paulo (At 13-28).

Entre estes dois momentos existe concatenação lógica, pois a atividade de Pedro, Apostolo dos judeus, prepara a de Paulo, Apostolo dos gentios.

1- Pedro leva o Evangelho de Jerusalém à Judeia e à Samaria, chegando ao seu ponto extremo na conversão do primeiro pagão, Cornelio (Atos 10,1-11,18).

2- Paulo desenvolve a evangelização dos gentios mediante três viagens missionarias em terras pagas.

O CAPITULO 15 é como que a solda entre as duas partes do livro: relata os debates do Concilio de Jerusalém, que terminaram pelo reconhecimento de que o Reino de

Deus supera os limites do judaísmo e se estendia aos gentios.

- o Concílio de Jerusalém que sanciona a independência apostólica em face a lei

ATOS DOS APÓSTOLOS LIÇÃO 2

AS TRÊS PARTES DO LIVRO DE ATOS » A 1a vai de Atos cap. 2, vers 1 ao cap. 8, vers. 3 – pregação da mensagem do

evangelho na cidade de Jerusalém; – aqui encontra-se a narrativa da: - descida do Espírito Santo e inicio da Igreja (At. 2,1-47) .

- cura do paralítico, lutas de Pedro e dos Apóstolos contra os sinedritas e a primeira perseguição (At.3, 1-4,31)

- o progresso e a vida interna da Igreja, como efeito da pregação, das obras e dos exemplos dos Apóstolos

- o caso de Ananias e Safira - a segunda perseguição em Jerusalém (At.4,32-5, 42)

- a eleição dos sete diáconos - a missão de Estevão e seu martírio

- e a terceira perseguição com a dispersão dos fieis (At. 6,1-8. 3) » A 2a vai de capitulo 8, 4 ao 12, 25 onde vemos a mensagem cristão sendo pregada na Judeia, Galileia, Samaria entre os gentios da Antioquia. Os principais fatos são: - a missão de Felipe – confirmada por Pedro entre os samaritanos e com o eunuco

etíope - a missão de Pedro na Judeia e entre os gentios de Cesaréia (At.9,31-11,18) - a Igreja entre os pagãos, na Fenícia, na Síria e em Antioquia (At.11,19-30)

- a quarta perseguição – a morte de Tiago , a prisão e a libertação de Pedro e a morte do perseguidor (Atos 12, 1-25)

» A 3a parte acompanha os passo de Paulo – iniciando-se em Atos 13, 1 e indo até Atos 28,31. Os fatos mais importantes narrados por Lucas são:

- a primeira viagem apostólica de Paulo à Ásia menor (At.13,1-14,27)

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judaica, na evangelização dos gentios (At. 15, 1-34) - a Segunda viagem apostólica de Paulo à Macedonia e à Grécia (At.15,38; 18,22)

- a terceira viagem à Ásia proconsular, (At. 18, 23; 21,16) - a prisão de Paulo em Jerusalém, a sua mensagem ao Sinédrio (At. 21, 17; 23-11)

- a prisão de Paulo em Cesaréia e a sua mensagem para Félix, Festo e Agripa (At. 23, 12; 26,32)

- e finalmente a viagem de Paulo a Roma , a sua prisão e mensagem aos judeus e gentios (At. 27, 1-28. 31)

NESTAS 3 PARTES – nota-se 2 momentos importantes: 1- um marcado pôr Pedro (At 1-12),

2- e o outra marcado pôr Paulo (At 13-28). Entre estes dois momentos existe concatenação lógica, pois a atividade de Pedro,

Apostolo dos judeus, prepara a de Paulo, Apostolo dos gentios. 1- Pedro leva o Evangelho de Jerusalém à Judeia e à Samaria, chegando ao seu

ponto extremo na conversão do primeiro pagão, Cornelio (Atos 10,1-11,18). 2- Paulo desenvolve a evangelização dos gentios mediante três viagens

missionarias em terras pagas. O CAPITULO 15 é como que a solda entre as duas partes do livro: relata os debates do Concilio de Jerusalém, que terminaram pelo reconhecimento de que o Reino de

Deus supera os limites do judaísmo e se estendia aos gentios.°

Capítulo 4

Ludwing Ott DOUTRINA DA PREDESTINAÇÃO

A doutrina da predestinação A Igreja Católica, seguindo Santo Agostinho (A Graça e O Livre Arbítrio, 1,1; Sermão 169, 11,13), Santo Tomás e tantos outros teólogos

aceita a predestinação dos eleitos ao paraíso, mas também afirma a liberdade da vontade humana, distinguindo-se dessa forma do Calvinismo. Predestinação ao

inferno, no catolicismo, sempre envolverá o livre arbítrio do homem e os pecados previstos, sendo ele mesmo responsável pela sua própria condenação, e não Deus

(rejeição da dupla predestinação). Deus é soberano, em nossa visão, tanto quanto para o protestantismo (em

particular o calvinismo), e como será amplamente demonstrado a seguir. Tudo o que se discute é a complexidade da contradição entre a graça e o livre arbítrio, que é uma das mais difíceis e misteriosas questões tanto para a teologia cristã quanto para a filosofia teísta. É claro, a concessão do livre arbítrio também está presente nas igrejas luteranas, anglicanas, metodistas, a maioria dos carismáticos, teologia

batista não-denominacional, etc. A Igreja Católica afirma a predestinação como dogma de fide (o maior nível de

certeza teológica), e ao mesmo tempo afirma o livre arbítrio e a possibilidade da queda pelo abandono da fé. O material a seguir foi retirado do livro do teólogo

alemão Ludwing Ott Fundamentos do Dogma Católico (Rockford, IL: TAN Books, 1974 {orig. 1952}, pp.242-45) e serve para que os protestantes busquem conhecer o

que os católicos crêem sobre esta sempre misteriosa, controversa, complexa, grandiosa e abstrata questão teológica:

1. DEUS, PELA SUA ETERNA DETERMINAÇÃO, TEM PREDETERMINADO CERTOS HOMENS À BEM-AVENTURANÇA ETERNA (De fide)

[De fide = "de fé" – dogma absolutamente aceito por todos os católicos] Esta doutrina está proposta pelo ordinário e geral ensinamento da Igreja como

verdade revelada. As definições doutrinárias do Concílio de Trento pressupõem... A

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realidade da predestinação está claramente atestada em Rm 8,29 e seguintes: ... cf. Mt 25,34; Jo 10,27 e seguintes; At 13,48; Ef 1,4 e seguintes... A predestinação faz

parte do plano divino da Eterna Providência.

2. BASES DA PREDESTINAÇÃO

a) O Problema A dificuldade principal reside na questão se a decisão eterna da Deus da

predestinação tem sido tomada com ou sem os méritos do homem (antes ou depois do praevisa merita)

Somente a predestinação incompleta é independente de qualquer mérito (ante praevida merita), porque a primeira graça não pode ser merecida, e a graça

conseqüente, bem como os méritos adquiridos com esta graça e suas recompensas, dependem como os elos de uma corrente, da primeira graça...

b) Tentativa de Solução

Os tomistas, os agostinianos, a maioria dos escotistas e também molinistas (Suarez, São Belarmino) ensinam uma predestinação absoluta (ad gloriam tantaum), portanto uma ante praevisa merita. De acordo com eles, Deus

livremente determina por toda a eternidade, independente dos méritos da graça do homem, a chamar certos homens à bem-aventurança e conseqüentemente

concede a eles graça que os guiará infalivelmente à correta execução do Decreto Divino (ordo intentionis). Deus primeiramente concede aos predestinados graças

efetivas e felicidade eterna como uma retribuição pelos méritos que fluem de suas livres cooperações com a graça (ordo executionis). O ordo intentionis e o ordo executionis estão em relação inversão um com o outro (glória – graça; graça –

glória). A maioria dos molinistas, e também São Francisco de Sales (+1622) ensinam uma

predestinação condicionada (ad gloriam tantum), que é, postand popter praevisa merita. De acordo com eles, Deus, por sua scientia media, vê antecipadamente qual

homem irá reagir livremente às várias disposições da graça. À luz desse conhecimento Ele escolhe, como Lhe agrada, uma fixa e definida disposição da

graça. Agora, por Sua scientia visionis, Ele conhece por antecipação e infalivelmente qual o uso que cada homem fará com a graça concedida a ele. Então

Ele elege à bem-aventurança eterna aqueles que por virtude de seus méritos previstos cooperam perseverantemente com a graça, enquanto Ele determina à

Dom Estêvão Bettencourt

A Doutrina Católica admite a predestinação

Revista: “PERGUNTE E RESPONDEREMOS” D. Estevão Bettencourt, osb. Nº 5, Ano 1958, Página 184.

3) “Afinal a doutrina católica admite ou não a predestinação? Em que se

distinguiria do fato ou do destino a predestinação?” Abordamos aqui uma das questões mais elevadas da fé cristã. Para penetrá-la, o

estudioso tem que se resolver a não se deixar levar pelo sentimentalismo nem pelo antropocentrismo. Mas estritamente pelos dados da Revelação, que é sobrenatural

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(não, porém, anti-natural) e teocêntrica. A questão da predestinação se prenda à do mal, de que trata “Pergunte e

Responderemos” nº 5/1957 qu. 1. Tenha-se em vista o que aí se diz: 1) a possibilidade de errar é inerente ao conceito mesmo da criatura; 2) esta possibilidade se realizou no mundo quando o primeiro homem cometeu livremente o erro ou o mal moral, o

pecado; 3) os males físicos (misérias e morte) são conseqüências do pecado; 4) a culpa dessas desordens recai em última análise sobre o livro arbítrio do homem, não sobre Deus; 5) Este se apiedou da criatura, tomando a sua sorte na Encarnação e na

morte de cruz, a fim de dar valor salvífico ao sofrimento. Entremos agora no tema da predestinação. I. Conceito e existência da predestinação

Por predestinação entende-se em Teologia o desígnio, concebido por Deus, de levar a criatura racional (o homem) ao fim sobrenatural, que é a vida eterna. Note-se logo

que este desígnio tem por exclusivo objeto a bem-aventurança celeste; não há predestinação para o mal ou o inferno.

A Sagrada Escritura atesta amplamente a existência de tal desígnio no Criador. De um lado, ela ensina que a Boa Notícia da salvação deve ser anunciada a todos os

povos (cf. Mt 28,19) e que Deus quer “sejam salvos todos os homens e cheguem ao conhecimento da verdade” (cf. 1 Tim 2,4). De outro lado, ela também diz que há

homens que se perdem (cf. Jô 17,12) e que o Senhor exerce uma providência especial para salvar os que não se perdem:

“Sabemos que, com aqueles que O amam, Deus colabora em tudo para o bem dos mesmos, daqueles que Ele chamou segundo o seu desígnio. Pois, aqueles que de

ante-mão Ele conheceu, Ele também os predestinou a reproduzir a imagem de seu Filho... E, aqueles que Ele predestinou, Ele também os chamou (à fé); os que Ele

chamou, Ele também os justificou (mediante o batismo); os que Ele justificou, Ele também os glorificou” (Rom 8,28-30).

Cf. Ef 1,3-6; Rom 9,14; 11,33; Mt 20,23; 22,14; 24,22-24; Jô 6,39; 10,28. Na base destes textos, não resta dúvida entre os teólogos, desde o início do

Cristianismo, sobre o fato da predestinação. Vejamos agora um ponto mais árduo, que é

II. O modo como Deus predestina

Está claro que o homem, como ser essencialmente relativo, depende do Criador não somente quanto ao seu existir, mas também quanto ao agir; já que ele nada é por si

mesmo, também nada pode por si. É Deus, pois, quem lhe outorga o dom de praticar atos bons e, mediante os seus atos bons, chegar ao último fim, à bem-

aventurança eterna. Esta conclusão se torna particularmente imperiosa se se tem em vista o caso do cristão: este é chamado a um fim sobrenatural (a visão de Deus face a face), objetivo que, ultrapassando todas as exigências da natureza, só por

graça de Deus sobrenatural pode ser alcançado. Estas proposições, claras em si mesmas, suscitam sério problema desde que se

indague: como conciliar a primazia da ação de Deus no homem com a liberdade de arbítrio da criatura? Não se torna vã esta última debaixo daquela? Ou, vice-versa,

não deve aquela retroceder para que seja esta salvaguardada? A fim de resolver a questão, dois sistemas são propostos pelos teólogos:

1) o sistema molinista: segundo L. Molina S. J. (+ 1600), Deus oferece a sua graça a todo homem; este, posto diante da oferta, livremente escolhe aceitá-la ou não; caso

a aceite, a graça se torna eficiente, e induz o homem a praticar o bem. Estendendo a sua doutrina à questão da predestinação, Molina ensinava que Deus,

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desde toda a eternidade, na sua “ciência média”, prevê como cada um dos homens se comportaria com relação à graça nas mais variadas circunstâncias da vida. Diante desta visão, o Criador decreta colocar tal indivíduo em tais e tais circunstâncias em

que Ele sabe que a criatura aceitará a graça, e assim irá merecendo a salvação eterna. Desta forma. Deus predestina para a glória, mas - note-se bem - praevisis

meritis, depois de haver previsto os méritos da criatura. 2) o sistema tomista (que tem por pioneiro Domingos Banes O.P. (+ 1604): partindo do princípio de que nada, absolutamente nada, pode haver na criatura que não lhe venha de Deus, ensina que a graça é eficaz por si mesma, anteriormente a qualquer

determinação ou atitude do homem; não é este quem determina aquela, mas é a graça que predetermina a este, não moralmente apenas (por meio de exortações),

mas fisicamente (por sua moção intrínseca, soberana). Contudo a graça por si eficaz não extingue a liberdade de arbítrio do homem; ao contrário, movendo e

predeterminando a criatura, move tudo que nesta se encontra, isto é, as faculdades de agir e o livre arbítrio mesmo; ela dá ao homem não somente agir, e tal agir

determinado, mas também a modalidade com que o homem costuma agir, isto é, a liberdade; em conseqüência, sob a graça eficaz (na doutrina tomista) o homem

pratica infalivelmente a ação à qual Deus predetermina, mas pratica-a sem perder a sua liberdade, antes atuando-a plenamente. Como se vê, o tomismo é

rigorosamente lógico: partindo dos conceitos de Criador e criatura, ensina que Deus deve ser o Autor de tudo aquilo de que também o homem é autor, até mesmo desta

determinação do homem e do modo livre de tal determinação; o homem deve a Deus não somente a sua faculdade de livre arbítrio, mas também o uso preciso (tal e

tal modo de usar) dessa faculdade. No tocante à predestinação, o tomismo conseqüentemente afirma que Deus a

decreta ante praevisa merita, antes de prever os méritos do homem: de maneira absoluta e independente, o Criador determina levar tal e tal criatura à glória eterna

e, por conseguinte, conferir-lhe os meios necessários para que a alcance. Em conseqüência desta predestinação é que o homem produzirá atos meritórios no

decorrer da sua vida; estes são gratuitos dons de Deus; não desencadeiam o amor divino, mas, ao contrário, são desencadeados pelo liberal beneplácito do Senhor.

Nos séculos XVII/XIX alguns teólogos procuraram sistemas intermediários, conciliatórios entre o tomismo e o molinismo; recaíram, porém, indiretamente neste

ou naquele. De fato, os dois sistemas são irredutíveis um ao outro. Quando foram pela primeira vez propostos na história, o Papa Clemente VIII instituiu em Roma uma Comissão ou Congregação dita “de autxiliis” (“concernente aos auxílios da graça”) a fim de os julgar. As sessões da Congregação prolongaram-se de 2 de janeiro de 1958 a 20 de agosto de 1607, tendo os Soberanos Pontífices tomado

parte pessoal nos estudos respectivos. Finalmente o Papa Paulo V resolveu suspender o exame da questão, declarando lícito ensinar qualquer dos dois

sistemas, pois nenhum deles envolve heresia (um é outro salvaguardam suficientemente a soberana ação de Deus e o livre arbítrio do homem, embora o

tomismo mais acentue aquela e o molinismo mais realce a este). O Papa bento XIV confirmou esta decisão em um decreto de 13 de julho de 1748.

Fica, portanto, aos teólogos e fiéis católicos a liberdade de optar entre as duas teorias acima propostas. O católico tanto pode ser tomista como pode ser

molinista; a ação do Espírito Santo em sua alma, a sua conaturalidade com as coisas de Deus lhe sugerirão a atitude a tomar.

Há, porém, três pontos atinentes à doutrina estudada sobre os quais a Santa Igreja se pronunciou definitivamente, de sorte que tanto molinistas como tomistas os

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professam indistintamente: 1) a conversão do pecador a Deus, ou seja, o ato inicial da via da salvação já é efeito da graça de Deus; é Deus quem primeiramente se volta para o pecador e lhe dá os

meios de se colocar em estado de graça; não é o homem quem por suas forças naturais começa a procurar o Senhor, recebendo d’Este em resposta a graça

sobrenatural; 2) a perseverança final ou a morte em estado de graça (a boa morte) é dom especial

de Deus: não decorre dos mártires anteriores da pessoa, mas pode ser implorada pela oração;

3) a predestinação “adequada” (isto é, o desígnio que compreende todos os auxílios sobrenaturais, desde a graça da conversão até a graça da boa morte) é gratuita ou anterior à previsão dos méritos da criatura. E isto, tanto no tomismo como no molinismo... Também este reconhece que é Deus quem gratuitamente decreta colocar o homem em tais e tais circunstâncias nas quais Ele prevê que a criatura fará bom uso da graça (o tomismo diria:... nas quais Ele predetermina a

criatura a fazer livremente bom o uso da graça). As três proposições acima foram definidas por concílios, cujas declarações se

encontram em Denziger-Umberg, Enchiridion Symbolorum 176-180; 183-189, 191-193;200.

III. Um juízo sobre a questão

1. A muitos fiéis impressiona o fato de que Deus predestina positivamente alguns para a glória celeste, deixando que outros se percam - fato firmemente atestado

pela Sagrada Escritura e pela Tradição cristã. Perguntam se não haveria nisto injustiça da parte do Senhor.

- Não; em absoluto. Considere-se que a) Deus a ninguém criou com destino positivo para a perdição ou a condenação.

Ensinavam o concílio de Valença (França) em 855: “In malis ipsorum malitiam (Deus) praescivisse, quia ex ipsis est, non praedestinasse, quia ex illo non est. - Deus viu de ante-mão a malícia dos maus, porque provém deles, mas não a predestinou, porque

não se deriva d’Ele” (Dz 322). Foi condenada pelo episcopado da Gália no séc. V a seguinte proposição: “Cristo,

Senhor e Salvador nosso, não morreu pela salvação de todos...; a preciência de Deus impele o homem violentamente para a morte; e todo aquele que se perde, perde-se

por vontade de Deus...; alguns são destinados à morte, outros predestinados à vida” (carta de Fausto de Riez, ed. Migne lat. T. 53,683).

Outras declarações da Igreja se encontram em Dz 200; 316-318; 321-323; 514; 816; 827.

b) Deus, porém, criou seres finitos (só pode haver um Infinito, Deus), aos quais é inerente a falibilidade, o “poder errar”.

c) Esta falibilidade, sendo congênita, naturalmente tende a se atuar num ou noutro. Deus concede, sim, a qualquer indivíduo humano os meios necessários para que se

salve pois quer a salvação de todos os homens (cf. 1 Tim 2,4); isto é doutrina freqüentemente afirmada pela Escritura e a Tradição (cf. Dz 318); nenhum desses

meios de salvação, porém, força a liberdade humana; esta é sempre respeitada por Deus.

d) Por conseguinte, a menos que o Criador intervenha extraordinariamente, algumas criaturas, em virtude da sua falibilidade natural, se encaminham para a

ruína eterna; o Criador não lhes faz injustiça se permite que se percam, apesar de terem os meios necessários para não se perderem.

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e) Dado, porém, que Deus se empenhe infalivelmente pela salvação de alguns (muito ou poucos) homens, predestinando-os à glória eterna, Ele faz ato de pura misericórdia beneficia gratuitamente a estes, sem lesar em absoluto aos outros,

que, por sua natural falibilidade e apesar dos auxílios divinos, se perdem (cf. a parábola dos operários na vinha, comentado em “Pergunte e Responderemos”

1/1958 qu. 8). O concílio de Quierzy na Gália em 853 declarava: “Quod quidam salvantur, salvantis est donum; quod autem pereunt, pereuntilum est meritum. - O fato de que alguns

se salvam, deve-se a um dom d’Aquele que os salva; o fato de que outros se perdem, deve-se ao mérito (mérito mau ou demérito) dos que se perdem” (Dz 318).

Deus, no caso de uns, manifesta sua Bondade transcendente; no caso de outros patenteia sua Justiça; em todo e qualquer caso, porém, faz reluzir sua soberana Liberdade, a qual não pode ser necessitada por bem algum criado, pois ela é o

princípio e a causa de qualquer bem: “Que é que te distingue dos outros? E que tens que não hajas recebido? E, se o recebeste, porque te vanglorias como se não o

tivesses recebido?” (1 Cor 4,7). A predestinação, portanto, não implica injustiça em Deus; não deixa, porém, de constituir um mistério, mistério porque, com nosso intelecto finito, não vemos

plenamente como em Deus se conciliam Justiça, Misericórdia e Liberdade, embora não nos seja plausível duvidar de que de fato se associam em estupenda harmonia

(na visão face a face de Deus, no céu, contemplaremos a sábia combinação dos atributos divinos). - Em particular, não podemos assinalar motivo por que Deus escolhe tal homem para a glória, e não tal outro, por que escolheu Pedro e não

Judas; lembremo-nos de que não são os méritos do homem que a este atraem o amor de Deus, mas é o amor antecipado de Deus que proporciona à criatura os

respectivos méritos Sto. Agostinho admoestava: “Quare hunc trahat (Deus) et ilum non trahat, noli velle diiundicare, si non vis errare. - Porque é que Deus atrai a este e

não aquele, não queiras investigar, se não queres errar” (In Io tr. 26 init.). Ante os desígnios do Criador, tome a criatura uma atitude de silêncio reverente; confie em

Deus, cuja sabedoria e santidade certamente ultrapassam as de qualquer ser humano.

2. A luz dos procedentes, vê-se que sentido tem a frase de São Paulo: “Deus quer que todos os homens sejam salvos” (1 Tim 2,4). São Tomaz (I Sent. D. 46, q. 1, a.1) a

distingue nos termos seguintes: a) Deus quer que se salvem todos os homens, enquanto os considera em si, como criaturas capazes de apreender a vida eterna, abstração feita das circunstâncias particulares em que tal ou tal homem se possa encontrar; deus a ninguém criou

senão para a vida eterna; b) O Criador, porém, não pode (não pode, por causa de sua Justiça) querer que

todos se salvem, se considera cada um nas circunstâncias precisas em que ocorre ao Divino Juiz; alguns, com efeito, se Lhe apresentam como criaturas que

deliberadamente rejeitam ser salvas ou recusam estar com Deus, pois se rebelaram conscientemente (por um pecado grave) contra Ele e permanecem impenitentes ou

apegados ao pecado; o Senhor respeita o alvitre de tais homens e, em conseqüência, só pode querer assinalar-lhes a sorte por que optaram (embora

tenha feito tudo para se salvarem). É esta a famosa distinção entre “vontade antecedente” (isto é, que considera seu objeto em si, abstraindo das circunstâncias concretas em que ocorre) e “vontade

conseqüente” (isto é, que considera o mesmo na situação precisa em que se acha). S. Tomaz ilustra a doutrina lembrando o que se dá com todo juiz justo: este, em

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tese, antes de examinar as causas judiciárias, quer que todo e qualquer homem permaneça em vida; dado, porém, que se apresente algum homicida, ele não pode

(porque é justo) deixar de querer seja punido (e punido com a pena de morte, onde esta é imposta pela lei).

IV. A atitude prática do cristão

O mistério da predestinação dos justos para a glória, embora apresente seus aspectos luminosos, tem suas raízes na insondável Magnificência divina; não

podemos sempre assinalar a causa por que Deus outorga tal dom a tal pessoa. A quem o interrogasse a respeito. Ele diria com o Senhor da parábola: “Amigo, não cometo injustiça para contigo... Toma o que te compete, e vai-te... Não tenho o

direito de dispor dos meus bens como me agrada? Ou tornar-se-á mau o teu modo de ver pelo fato de que Eu sou bom?” (Mt 20,13-15).

Consciente disto, o cristão não se detém em perscrutar sutilmente o que está acima do seu alcance, preocupando-se com questões curiosas ou vãs atinentes à

predestinação. Na orientação da sua conduta cotidiana, tenha o fiel ante os olhos as três seguintes proposições:

1) Deus a ninguém absolutamente faz injustiça, nem no decorrer desta vida nem no momento do juízo final;

2) Muito ao contrário, o Criador se comporta para com todos qual Pai cheio de amor ou como o primeiro Ator empenhado na salvação dos homens.

Lembra o concílio de Trento, retomando palavras de Sto. Agostinho: “Deus não manda o impossível, mas, dando os seus preceitos. Exorta-te a fazer o

que podes e a pedir-lhe a graça para o que não podes, e auxilia-te para que o possas” (Sto Agostinho, de natura et gratia 43,50; Denziger 804).

Mais ainda: “Deus não abandona a não ser que primeiro seja abandonado. - Non deserit nisi

prius deseratur” (Dz 804). 3) A atitude prática do cristão encontras ótimo modelo em São Paulo:

a) de um lado, o Apóstolo, consciente da eficácia e da responsabilidade do livre arbítrio, lutava qual bom atleta no estádio para conseguir a incorruptível coroa da

vida (cf. 1 Cor 9, 24-27). No mistério da predestinação, muita coisa pode ficar oculta ao fiel; contudo nunca lhe restará dúvida sobre o fato de que Deus exige de cada

um todo o zelo de que é capaz para chegar à salvação. Nisto se diferencia a doutrina tradicional cristã de qualquer fatalismo ou determinismo: Deus não retira ao homem o dom do livre arbítrio e da responsabilidade própria com que o quis dignificar; nem há força super-humana cega que de antemão torne vãos os esforços da criatura que procura o Criador. Portanto, errado estaria quem, com vistas à vida eterna, tomasse

atitude desinteressada e passiva, baseada em raciocínio análogo ao seguinte: “Se tenho que quebrar a cabeça, nada me pode preservar desta desgraça; não importa, pois, que me atire ou deixe de me atirar à rua pela janela do quinto andar da casa”. Ó homem, nada há que determine a tua sorte eterna independentemente do teu

livre arbítrio ! O decreto pelo qual Deus predestina alguém à salvação eterna, implica sempre que esta será obtida mediante a livre cooperação do homem.

b) De outro lado, São Paulo, o lutador de Cristo, era feliz ao pensar na sua sorte póstuma; assim também o cristão. Para o Apóstolo, morrer equivalia a “dissolver-se para estar com Cristo” (cf. Flp 1,23), “deixar de ser peregrino na terra a fim de viver

na casa do Senhor” (cf. 2 Cor 5,8). Todo discípulo de Cristo, embora reconheça a possibilidade de frustrar o seu último fim, tem confiança no Pai do céu e sabe que a

procura sincera de Deus na terra não poderá ficar vã junto ao Pai; vive, por

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conseguinte, em demanda otimista da mansão celeste, consciente de que Deus o chama continuamente a esta após lhe ter preparado os meios para a conseguir. E,

firme nesta crença, não permite que hipóteses inconsistentes tomem na sua mente o lugar de verdades seguras.

Predestinação: Cinco Afirmações Incontestáveis por

John Stott

Comentário Sobre Romanos 8:28-30

“A predestinação para a vida é o eterno propósito de Deus, pelo qual (antes de lançados os fundamentos do mundo) tem constantemente decretado por seu

conselho, a nós oculto, livrar da maldição e condenação os que elegeu em Cristo dentre o gênero humano, e conduzi-los por Cristo à salvação eterna, como vasos feitos para honra. Por isso os que se acham dotados de um tão excelente benefício de Deus, são

chamados segundo o propósito de Deus, por seu Espírito operando em tempo devido; pela graça obedecem à vocação; são justificados gratuitamente; são feitos filhos de

Deus por adoção; são criados conforme à imagem de seu Unigênito Filho Jesus Cristo; vivem religiosamente em boas obras, e, enfim, chegam, pela misericórdia de Deus, à

felicidade eterna”. (XVII Artigo de Religião – Predestinação e Eleição). “Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito. Pois aqueles que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a

fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. E aos que predestinou, também chamou, também justificou; aos que justificou também glorificou”

(Romanos 8:28-30). Nestes dois versículos Paulo esclarece o que quis dizer no versículo 28 ao referir-se ao “propósito” de Deus, segundo o qual ele nos chamou e

age para que tudo contribua para o nosso bem. Ele analisa o “bem” segundo os parâmetros de Deus, bem como o seu propósito de salvação, através de cinco

estágios, desde que a idéia surgiu em sua mente até a consumação do seu plano na glória vindoura. Segundo o apóstolo, esses estágios são: presciência, predestinação, chamado, justificação e glorificação. Primeiro há uma referência a aqueles que Deus

de antemão conheceu. Essa alusão a “conhecer de antemão”, isto é, saber de alguma coisa antes que ela aconteça, tem levado muitos comentaristas, tanto

antigos como contemporâneos, a concluir que Deus prevê quem irá crer e que essa presciência seria a base para a predestinação. Mas isso não pode estar certo, pelo

menos por duas razões. A primeira é que neste sentido Deus conhece todo mundo e todas as coisas de antemão, ao passo que Paulo está se referindo a um grupo

específico. Segundo, se Deus predestina as pessoas porque elas haverão de crer, então a salvação depende de seus próprios méritos e não da misericórdia divina; Paulo, no entanto, coloca toda a sua ênfase na livre iniciativa da graça de Deus.

Assim, outros comentaristas nos fazem lembrar que no hebraico o verbo “conhecer” expressa muito mais do que mera cognição intelectual; ele denota um

relacionamento pessoal de cuidado e afeição. Portanto, se Deus “conhece” as pessoas, ele sabe o que passa com elas [138]; e quando se diz que ele “conhecia” os

filhos de Israel no deserto, isto significa que ele cuidava e se preocupava com eles.[139] Na verdade Israel foi o único povo dentre todas as famílias da terra a

quem Javé “conheceu”, ou seja, amou, escolheu e estabeleceu com ele uma aliança. [140] O significado de “presciência” no Novo Testamento é similar. “Deus não

rejeitou o seu povo [Israel], o qual de antemão conheceu”, isto é, a quem ele amou

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e escolheu (11:2). [141] À luz deste uso bíblico John Murray escreve: “’Conhecer’... É usado em um sentido praticamente sinônimo de ‘amar’... Portanto, ‘aqueles que ele

conheceu de antemão’... é virtualmente equivalente a ‘aqueles que ele amou de antemão”.[142] Presciência é “amor peculiar e soberano”. [143] Isto se encaixa com a grande declaração de Moisés: “Não vos teve o Senhor afeição, nem vos escolheu, porque fôsseis mais numerosos do que qualquer povo... mas porque o Senhor vos

amava...”. [144] A única fonte de eleição e predestinação divina é o amor divino. Segundo, aqueles que [Deus] de antemão conheceu, ou que amou de antemão,

também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos (29). O verbo predestinou é uma tradução de

proorizõ que significa “decidiu de antemão” (BAGD), como se vê em Atos.4:28 (“Fizeram o que o teu poder e tua vontade haviam decidido de antemão que

acontecesse”). É, pois, evidente que o processo de tornar-se um cristão implica uma decisão; antes de ser nossa, porém, tem de ser uma decisão de Deus. Com isso não

estamos negando o fato de que nós “nos decidimos por Cristo”, e isso livremente; o que estamos afirmando é que, se o fizemos, é só porque, antes disso, ele já havia

“decidido por nós”. Esta ênfase na decisão ou escolha soberana e graciosa de Deus é reforçada pelo vocabulário com o qual ela está associada. Por um lado, ela é

atribuída ao “prazer” de Deus, a sua “vontade”, “plano” e “propósito”, [145] e por outro lado, já existia “antes da criação do mundo” [146] ou “antes do princípio das

eras”. [147] C. J. Vaughan resume esta questão nas seguintes palavras: Cada um que se salva no final só pode atribuir sua salvação, do primeiro ao último passo, ao favor e à ação de Deus. O mérito humano tem de ser excluído: e isto só

pode acontecer voltando às origens do que foi feito e que se encontra muito além da obediência que evidencia a salvação, ou mesmo da fé a que ela é atribuída; ou seja, um ato de espontâneo favor da parte daquele Deus que antevê e pré-ordena

desde a eternidade todas as suas obras. [148] Este ensino não pode se minimizado. Nem a Escritura nem a experiência nos

autoriza faze-lo. Se apelarmos para a Escritura, veremos que no decorrer de todo o Antigo Testamento se reconhece ser Israel “a única nação na terra” a quem Deus

decidiu “resgatar para ser seu povo”, escolhido para ser sua “propriedade peculiar”; [149] e em todo o Novo Testamento se admite que os seres humanos são

por natureza cegos, surdos e mortos, de forma que sua conversão é impossível, a menos que Deus lhes dê vista, audição e vida. Nossa própria experiência confirma

isso. O Dr. J. I. Packer, em sua excelente obra O Evangelismo e a Soberania de Deus,[150] aponta que, mesmo que neguem isso, a verdade é que os cristãos crêem na soberania de Deus na salvação. “Dois fatos demonstram isso”, ele escreve. “Em primeiro lugar, o crente agradece a Deus pela sua conversão. Ora, por que o crente age assim? Porque sabe em seu coração que Deus foi inteiramente responsável por ela. O crente não se salvou a si mesmo; Deus o salvou. (…) Há um segundo modo pelo qual o crente reconhece que Deus é soberano na salvação. O crente ora pela

conversão de outros... roga a Deus para que opere neles tudo quanto for necessário para a salvação deles”. Assim os nossos agradecimentos e a nossa intercessão

provam que nós cremos na soberania divina. “Quando estamos de pé podemos apresentar argumentos sobre a questão; mas, postados de joelhos, todos

concordamos implicitamente”. [151] Mesmo assim há mistérios que permanecem. E, como criaturas caídas e finitas que somos, não nos cabe o direito de exigir

explicações ao nosso Criador, que é perfeito e infinito. Não obstante, ele lançou luz sobre o nosso problema de tal maneira a contradizer as principais objeções que são levantadas e a mostrar que a predestinação gera conseqüências bem diferentes do

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que se costuma supor. Vejamos cinco exemplos: 1. Dizem que a predestinação gera arrogância, uma vez que (alega-se) os eleitos de Deus se gloriam de sua condição

privilegiada. Mas o que acontece é justamente o contrário: a predestinação exclui a arrogância, pois afinal, não dá para entender como Deus pode se compadecer de

pecadores indignos como eles! Humilhados diante da cruz, eles só querem gastar o resto de suas vidas “para o louvor da sua gloriosa graça” [152] e passar a eternidade

adorando o Cordeiro que foi morto. [153]2. Dizem que a predestinação produz incerteza e que cria nas pessoas uma ansiedade neurótica quanto a serem ou não predestinadas e salvas. Mas não é bem assim. Quando se trata de incrédulos, eles nem se preocupam com a sua salvação – até que, e a não ser que, o Espírito Santo

os convença do pecado, como um prelúdio para a sua conversão. Mas, se são crentes, mesmo que estejam passando por um período de dúvida, eles sabem que

no final a sua única certeza consiste na eterna vontade predestinadora de Deus. Não há nada que proporcione mais segurança e conforto do que isso. Como escreveu Lutero ao comentar o versículo 28, a predestinação “é uma coisa

maravilhosamente doce para quem tem o Espírito”. [154]3. Dizem que a predestinação leva à apatia. Afinal, se a salvação depende inteiramente de Deus e

não de nós, argumentam, então toda responsabilidade humana diante de Deus perde a razão de ser. Uma vez mais, isso não é verdade. A Escritura, ao enfatizar a

soberania de Deus, deixa muito claro que isso não diminui em nada a nossa responsabilidade. Pelo contrário, as duas estão lado a lado em uma antinomia, que é

uma aparente contradição entre duas verdades. Diferentemente de um paradoxo, uma antinomia “não é deliberadamente produzida; ela nos é imposta pelos próprios fatos... Nós não a inventamos e não conseguimos explicá-la. Não há como nos livrar dela, a não ser que falsifiquemos os próprios fatos que nos levaram a ela”. [155] Um bom exemplo se encontra no ensino de Jesus quando declarou que “ninguém pode

vir a mim, se o Pai... não o atrair” [156] e que “vocês não querem vir a mim para terem vida”. [157] Por que as pessoas não vão a Jesus? Será porque não podem? Ou é porque não querem? A única resposta compatível com o próprio ensino de Jesus

é: “Pelas duas razões, embora não consigamos conciliá-las”. 4. Dizem que a predestinação produz complacência e gera antinomianos. Afinal, se Deus nos

predestinou para a salvação eterna, por que não podemos viver como nos agrada, sem restrições morais, e desafiar a lei divina? Paulo já respondeu esta questão no capítulo 6. Aqueles que Deus escolheu e chamou, ele os uniu com Cristo em sua morte e ressurreição. E agora, mortos para o pecado, eles renasceram para viver para Deus. Paulo escreve também em outro lugar que “Deus nos escolheu nele

antes da criação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis em sua presença”. [158] Ou melhor, ele nos predestinou para sermos conformes à imagem de seu Filho

(29). 5. Dizem que a predestinação deixa as pessoas bitoladas, pois os eleitos de Deus passam a viver voltados apenas para si mesmos. Mas o que acontece é o

contrário. Deus chamou um único homem, Abraão, e sua família apenas, não para que somente eles fossem abençoados, mas para que através deles todas as famílias da terra pudessem ser abençoadas. [159] Semelhantemente, a razão pela qual Deus escolheu seu Servo, a figura simbólica de Isaías que vemos cumprida parcialmente

em Israel, mas especialmente em Cristo e em seu povo, não foi apenas para glorificar Israel, mas para trazer luz e justiça às nações. [160] Na verdade estas

promessas serviram de grande estímulo para Paulo (como deveriam ser também para nós) quando ele, num ato de grande ousadia, decidiu ampliar sua visão

evangelística para alcançar os gentios. [161] Assim, Deus fez de nós seu “povo exclusivo”, não para nos tornarmos seus favoritos, mas para que fôssemos suas

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testemunhas, “para anunciar as grandezas daquele que os chamou das trevas para a sua maravilhosa luz”. [162]Portanto, a doutrina da predestinação divina promove

humildade, não arrogância; segurança e não apreensão; responsabilidade e não apatia; santidade e não complacência; e missão, não privilégio. Isso não significa que não existam problemas, mas é uma indicação de que estes são mais intelectuais do

que pastorais. E o ponto que Paulo quer enfatizar no versículo 29 é, com toda certeza, pastoral. Tem a ver com dois propósitos práticos da predestinação de Deus.

O primeiro é que nós devemos ser conformes [viver de conformidade com] à imagem de seu Filho. Ou, dito da forma mais simples possível, o eterno propósito de Deus para seu povo é que nos tornemos como Jesus. O processo de transformação

começa aqui e agora, em nosso caráter e conduta, por meio da obra do Espírito Santo, [163] mas só será completado e aperfeiçoado quando Cristo vier e nós o

virmos, [164] e quando nossos corpos se tornarem como o corpo de sua glória. [165] O segundo propósito da predestinação de Deus é que, como resultado de nos

tornarmos conformes à imagem de Cristo, ele passe a ser o primogênito entre muitos irmãos, desfrutando da comunhão da família como também da prerrogativa de ser o

primogênito. [166]Vamos agora à terceira afirmação de Paulo: E aos que predestinou, também chamou (30a). O chamado de Deus é a aplicação histórica da sua predestinação eterna. Seu chamado chega às pessoas por meio do evangelho; [167] quando esse evangelho é anunciado a elas com poder e elas lhe respondem

com a obediência da fé, aí é que se sabe que Deus as escolheu. [168] Assim a evangelização (o anúncio do evangelho), longe de se tornar supérflua em virtude da

predestinação de Deus, é indispensável, pois é exatamente ela o meio proporcionado por Deus para que o seu chamado chegue às pessoas e desperte a

sua fé. Fica, pois, evidente que aqui, quando Paulo fala do “chamado de Deus”, não se trata daqueles apelos generalizados do evangelho, mas sim da convocação divina

que levanta os espiritualmente morto e lhes dá vida. Geralmente se chama isso de chamado “efetivo” de Deus. Aqueles a quem Deus dirige esse chamado (30) são os

mesmos que “foram chamados de acordo com o seu propósito” (28). Em quarto lugar, aos que chamou, também justificou (30b). O chamado efetivo de Deus

capacita aqueles que o ouvem a crer; e aqueles que crêem são justificados pela fé. Como a justificação pela fé é um assunto dominante nos capítulos anteriores desta carta de Paulo, não há necessidade de se repetir o que já foi dito, a não ser talvez enfatizar que a justificação é muito mais do que simples perdão ou absolvição, ou

mesmo aceitação; é uma declaração de que nós, pecadores, agora somos justos aos olhos de Deus, pois ele nos conferiu o status de justos, que na verdade trata-se da

justiça do próprio Cristo. É “em Cristo”, em virtude da nossa união com ele, que nós fomos justificados. [169] Ele se fez pecado com o nosso pecado, para que nós

pudéssemos nos tornar justos com a sua justiça. [170]Quinto, aos que justificou, também glorificou (30c). Já por diversas vezes Paulo usou o substantivo “glória”.

Trata-se essencialmente da glória de Deus, a manifestação do seu esplendor, a glória da qual todos os pecadores estão destituídos (3:23), mas que se regozijam na

esperança de recobrar (5:2). Paulo promete também que se participarmos dos sofrimentos de Cristo iremos participar também da sua glória (8:17), e que a própria

criação irá um dia experimentar a liberdade da glória dos filhos de Deus (8:21). Agora ele usa o verbo: aos que justificou, também glorificou. Nosso destino é

receber corpos novos em um mundo novo, e ambos serão transfigurados com a glória de Deus. Muitos estudiosos percebem que o processo da santificação, que

ocorre entre a justificação e a glorificação, foi omitido no versículo 30. No entanto, ele está implícito ali, tanto na alusão a sermos conformados à imagem de Cristo,

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65

como na preliminar necessária para nossa glorificação. Pois “santificação é glória iniciada; glória é santificação consumada”. [171] Além disso, tão certo é esse estágio

final que, embora ainda se encontre no futuro, Paulo o coloca no mesmo tempo aoristo, como se fosse um fato passado, tal como tem usado para os outros quatro

estágios que já são passado. É o assim chamado “passado profético”. James Denney escreve que “o tempo da última palavra é impressionante. É a mais ousada

antecipação de fé que o próprio Novo Testamento contém”. [172] Vimos aqui, portanto, as cinco afirmações incontestáveis apresentadas por Paulo.

Deus é retratado como alguém que se move irresistivelmente de um estágio ao outro; de uma presciência e predestinação eternas, através de um chamado e uma

justificação históricos, para a glorificação final de seu povo em uma eternidade futura. Faz-nos lembrar uma cadeia composta de cinco elos inquebráveis.

NOTAS: [136] Jeremias 29.11. [137] At 2.23; cf. 4.27.

[138] Sl. 1.6; 144.3. [139] Os 13.5. [140] Am 3.2.

[141] Cf. 1 Pe 1.2. [142] Murray, vol. I, p. 317.

[143] Ibid., p. 318. [144] Dt 7.7s.; cf. Ef 1.4s.

[145] Ef 1.5,9,11; 3.11. [146] Ef 1.4.

[147] 1 Co 2.7; 2 Tm 1.9; cf. 1 Pe 1.20; Ap 13.8. [148] Vaughan, 9. 163.

[149] 2 Sm 7.22ss; cf. Êx 19.3ss; Dt 7.6; 10.15; 14.2; Sl 135.4. [150] Edições Vida Nova, 1961.

[151] Ibid., pp. 13ss. [152] Ef 1.6,12.14. [153] Ap 5.11ss.

[154] Lutero (1515), p. 371. [155] Packer, op. cit., p. 21.

[156] Jo 6.44. [157] Jo 5.40.

[158] Ef 1.4; cf 2 Tm 1.9. [159] Gn 12.1ss.

[160] Is 40.1ss; 49.5ss. [161] Ver; por exemplo, At 13.47; 26.23.

[162] 1 Pe 2.9ss. [163] 2 Co 3.18. [164] 1 Jo 3.2ss.

[165] 1 Co 15.49; Fp 3.21. [166] Cf. Cl 1.18. [167] 2 Ts 2.13s. [168] 1 Ts 1.4s. [169] Gl 2.17.

[170] 2 Co 5.21. [171] Bruce, p. 168.

[172] Denney, p. 652.

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66 As religiões que devem se reunir.

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Quantas religiões existem no mundo? 23, jan 2009

O que é uma religião?

Religião é um conjunto de crenças que compartilham códigos morais e fazem uso de forças sobrenaturais, divinas, sagradas e transcendental. No budismo e no hinduísmo a religião é

chamada como dharma. As religiões podem ser monoteístas, crendo na existência de apenas um deus, ou politeístas, crendo em dois ou mais deuses. Deus, para as religiões, é um ser

intocável e de percepção impossível diante os sentidos do homem, capaz de causar acontecimentos imprevisíveis e impossíveis. Podemos dizer que há duas divisões para os

religiosos: sacros e profanos. Os sacros são aqueles ou aquilo que mantêm uma relação com Deus, já os profanos são aqueles ou aquilo que não mantêm nenhuma ligação. Então a ação de

profanar, é tido como inconcebível para os religiosos. É ainda confuso a definição exata de RELIGIÃO.

Quais as religiões que existem no mundo? Seria impossível listar exatamente todas as religiões que existem no mundo. Existem milhares

ou milhões de crenças espalhadas pelo mundo, algumas dessas praticadas por apenas centenas de pessoas, tornando-se impraticável a contagem dos mesmos. Seguindo ao pé-da-letra a

concepção de religião e sendo um pouco egocêntrico, chegamos a apenas 9 religiões. Todas elas partem do coceito comum que são transcendentais e utilizam de forças divinas.

– > São 9 as religiões principais no mundo. Elas:

Cristianismo: com cerca de 2100 milhões de adeptos, essa é a religião mais comum e mais polêmica. Monoteísta, baseia-se nos

ensinamentos de Jesus, estes recolhidos no Evangélio, parte do Novo Testamento. Para os cristãos, Jesus é o messias e por ele fazem referência como Jesus Cristo. Nasceu no século I como seita do

judaísmo, compartilhando textos como o Tanakh, denominado pelos cristões como Velho Testamento. É considerado uma religião

abraâmica. Acreditam na vida após a morte e na salvação para a vida eterna. Os cristões se reúnem em Igrejas. As Igrejas são dividas em Católica, Protestante e

Ortodoxa. É nesse ponto que muitos costumam errar na nomeclatura. Catolicismo, ortodoxismo e outras denominações não são religiões, e sim igrejas de uma única religião. Jesus, para ele é humano e divino. Crêem na trindade (doutrina para Deus em três pessoas distintas: Pai, Filho e

Espírito Santo) e na ressureição. Denominações:

Nestorinanismo, Igreja Ortodoxa Oriental, Igreja Ortodoxa, Igreja Católica, Anglicanismo, Protestanismo, Anabaptistas, Restauracionismo. No Protestanismo, são destintos

históricos: luteranos, anglicanos, prebiterianos, metodistas, batistas; destintos pentecostais: Assembleias de Deus, O Brasil para Cristo, Congregação Cristã, Igreja Cristã Maranata e a Igreja

do Evangelho Quadrangular; destintos neopentecostais: Igreja Universal do Reino de Deus, Igreja Apostólica Renascer em Cristo, Igreja Internacional da Graça de Deus, Comunidade

Evangélica Sara Nossa Terra, Igreja Evangélica Cristo Vive, Igreja Cristo Vive, Manancial Vida, Igreja de Nova Vida, Comunidade Cristã, Igreja Bola de Neve e a Igreja Unida, entre outras.

-> Islã (ou islamismo ou islão): A segunda mais importante religião, chegando a 1300 milhões de adeptos. Monoteísta, surgiu no século VII na Península

Arábica, baseada nos ensinamentos do profeta Maomé e na escritura sagrada do Alcorão. Para os muçulmanos, a religião nasceu quando Adão surgiu, ou

seja, desde o nascimento, onde foi o primeiro profeta, Maomé então seria o

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68

último. Para chegar à salvação, basta acreditar em um único Deus (chahada), rezar cinco vezes ao dia (Salá), cumprir um jejum anual no mês do Ramadão (Saum), pagar dádivas rituais (Zakat) e ir ao menos uma vez à Meca peregrinar (Haj

). O Deus chama-se Alá, e crêem em anjos de Alá. Crêem também nos livros sagrados de Torá, Salmos e Evangelho. O Alcorão é o livro sagrado.

Acreditam no dia do julgamento final e na predestinação. Denominações: Sunitas, Xiitas e Kharijitas

-> Hinduísmo (ou Sanātana Dharm): tradição religiosa originada do subcontinente indiano que abrange o bramanismo, crendo na Alma

Universal. Dentre as seis divisões históricas (darshanas), somente duas sobrevivem, a Ioga e Vedanta. As principais divisões hoje são:

vixnuísmo, xivaísmo, smartismo e shaktismo. Os temas discutidos pelos religiosos são o dharma (ética hindú), samsara (ciclo nascimento, morte

e renascimento), karma (ação e reação), moksha (libertação do samsara) e as iogas. São os quatro objetivos de vida (purushartha):

kama, artha, dharma e moksha. São os quatro estágios da vida humana: Brahmacharya, Grihasthya, Vanaprastha e Sanyasa.

->

O hinduísmo é fortemente lembrado como a mais antiga tradição religiosa. Crêem no caminho eterno e no ioga (união). As vacas são

sagradas porque na antiguidade o povo védico necessitava delas para seus sustentos, como a produção de laticínios e a aragem. Por isso, cerca de 30% dos hindus são vegetarianos. Suas formas de adoração são os murtis e mantras. O Hinduísmo não é politeísta, mas não é um

monoteísmo restrito.

Budismo: mais que uma religião, é uma filosofia baseada nos ensinamentos de Sidarta Gautana. Conta com certa de 380 milhões de seguidores, é uma

religião conhecida em todo mundo pela sua cultura. Para certos pesquisadores e estudantes, o budismo pode não ser considerado como religião, porque não existe um Deus criador, dogmas e proselitismo. O budismo é o caminho para o

crescimento espiritual, através dos ensinamentos de Buddhas. Seus ensinamentos básicos: evitar o mal, fazer o bem e cultivar a mente,

objetivando o fim do ciclo de sofrimento (samsara) e o caminho da libertação (nirvana). Para se eliminar a dor, deve-se eliminar o desejo. Os treinamentos mentais destinguem a disciplina moral (sila), a concentração meditativa (samadhi) e a sabedoria (prajiña

->

). Os budistas não negam a existência de seres sobrenaturais, mas não atribuiem-os tributos de criação ou

destruição. Os símbolos do budismo são a flor de lótus e a cruz suática.

Sikhismo: Religião monoteísta fundada em Penjab por volta do século XV pelo Guru Nanak. Baseado nos ensinamentos de 10 Gurus e tendo Guru Granth

Sahib como 11° e último Guru, um livro sagrado. Deus, para os adeptos, não possue forma e é eterno, e é o criador do mundo e dos seres. O sikhismo

explica que o homem é separado de Deus no cíclo do renascimento (samsara) devido ao egocentrismo. Acreditam no karma (pensamentos positivos geram

ações positivas) e que ações negativas geram infelicidade e renascimento para seres inferiores (animais, plantas etc.). Os templos recebem nome de Gurdwaras. Um rito

comum: ao nascer, o bebê é levado a uma gurdwara e é aberto uma página qualquer do Guru Granth Sahib. Então, o nome da criança começará com a primeira letra da primeira palavra da página esquerda do livro. Os homens e mulheres que cortam seus cabelos são chamados de

patit

, ou renegados. Pussue cerca de 23 milhões de adeptos.

-> Judaísmo: Religião do povo Judeu e mais antiga das principais religiões monoteístas surgiu da religião mosaica. O Deus é chamado de

YHWH ou Adonai ou HaShem. Segundo os judeus, Israel foi escolhido para receber o Torá (ensinamentos desse Deus). Deus é um criador ativo e

de influência, e o judeu é o único com linhagem para ter um pacto eterno com Deus. É comum o uso do hebráico como língua litúrgica.

Cerca de 15 milhões de adeptos, os judeus não são obrigados a seguir o judaísmo, mesmo que o judaísmo só possa ser praticado por judeus.

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69

Acreditam na ressureição e na vida além-morte.

-> Espiritísmo: Crêem na existência de um espírito imortal, na reencanação e na intermediação entre o mundo espiritual e o mundo real através de um

Médium. Para os espíritas, o homem é um espírito ligado a um corpo através de uma alma. Esse espírito é imortal e a reencarnação é o processo natural que permite vidas sucessivas. Cerca de 15 milhões de adeptos. No Brasil, é

comum vermos o Candomblé e a Umbanda

->

, que são cultos afro-brasileiros que possuem ligações com a Doutrina Espírita.

Denominações: Espiritismo Kardecista, Cultos Afro-brasileiros, Racionalismo Cristão, Espiritismo Ramatisiano, Conscienciologia e Renovação Cristã.

Fé Bahá’i:

->

Fundada por Bahá’u'lláh em 1844 na antiga Pérsia. Não possui dogmas, rituais, clero e sacerdócio. Os seguidores são chamados como Bahá’u'lláh e baseam-se no contínuo

progresso da civilização e no respeito à humanidade. É uma religião monoteísta e crêe que Deus é o criador de tudo e de todos. Deus é eterno e inacessível. Os Manifestantes de Deus são mensageiros divinos e vieram para educar a humanidade. Acreditam ser a religião única e verdadeira e para isso, religião é uma palavra que não tem plural. É extremamente contra

qualquer tipo de preconceito ou desrespeito à humanidade, como a extremidade entre ricos e pobres, guerras e corrupções. Possue um calendário com 19 meses com 19 dias cada,

completando um ano a cada 365 dias. Os Bahá’ís são perseguidos em países islâmicos. Obtem cerca de7 milhões de adeptos.

Jainismo (ou Jinismo):

Uma das religiões mais antigas da Índia. Como o budismo, crêe em um único Deus mas não atribui a ele atributos de necessidade e figura central. Acredita-se que surgiu no século V a.C. devido as ações de Mahavira. Constitui cerca de 4 milhões de adeptos, que devem

combater a paixões em busca da libertação. Uma visão duelista, é necessário ascetismo para a purificação. O tempo é infinito e cíclico. O universo é dividido em cinco mundos habitados por determinados seres. O universo é eterno e

não foi criado por nada e ninguém e os mundos são siddhashila (onde habitam as almas libertadas),

madhyaloka (possuem continentes e um deles onde o ser humano habita), adholoka (sete infernos), nigoda (habitado por seres

inferiores).

Algumas que não foram enquadradas como principais, mas que também possuem cultura e éticas profundas e concretas:

-> Zoroatrismo (ver) -> Sabeísmo (ver)

-> Confucionismo (ver) -> Judaísmo (ver)

-> Protestantismo (ver) -> Taoísmo (ver)

-> Xintoísmo (ver) -> Wicca (ver)

-> Paganismo (ver) -> Satanismo (ver) -> Tenrikyo (ver) -> Thelema (ver)

-> Testemunhas de Jeová (ver) -> Messiânica (ver)

Capítulo 5 OS PAPAS (apareceu uma quantidade inacreditável de pilantras, arrivistas,

bandidos, envenenadores, libertinos e outros inqualificáveis; embora essa gente esteja perdida, a linha de sucessão foi mantida, mesmo na época dos anti-papas)

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Anexo:Lista dos papas Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Inscrição na Basílica de São Pedro com o nome dos papas ali sepultados

Esta é uma lista sucessória dos Papas, chefes da Igreja Católica Apostólica Romana, com indicação dos seus anos de pontificado. Cabem algumas notas:

• Não existe uma lista oficial de papas, mas o Anuário Pontifício, publicado anualmente pelo Vaticano, contém uma lista que é geralmente considerada a mais correta, colocando o atual Papa Bento XVI como o 265º Papa. Em 2001

foi feito um estudo rigoroso pela Igreja Católica sobre a história do papado.[1] • Nunca houve um Papa João XX, nem um Papa Martinho II ou III (ainda que

sejam assim designados por vezes os Papas Marinho I e II). Para a numeração dos papas com nome Estêvão, consulte Papa Estêvão.

• A numeração dos papas de nome Félix foi posteriormente corrigida para omitir o Antipapa Félix II. No entanto, a maioria das listas ainda nomeiam os

últimos dois papas de nome Félix como Papa Félix III e Papa Félix IV. Adicionalmente, ainda houve um Antipapa Félix V.

• Os nomes mais comuns são João (último: XXIII, embora não tenha havido João XX e João XVI tenha sido um antipapa), Gregório (XVI), Bento (XVI,

embora Bento X tenha sido um antipapa), Clemente (XIV), Inocêncio e Leão (XIII).

• O título de papa não existia antes de 306. • Os antipapas são mostrados todos em itálico.

Primeiro milénio Século I

N.º Papa Nome do Papa em

latim

Nome de nascimento

Local de nascimento

Data de nascimento

Inicio do pontificado

Fim do pontificado

Tempo do pontificado Imagem

São Pedro (primeiro Papa de acordo com a Bíblia)

Petrus Simão Betsaida (Galileia) 10 a.C. 30 67 37 anos

2º São Lino Linvs Lino Tuscia (Itália) 10 d.C. 67 76 9 anos

3º Santo

Anacleto

Anacletus Cletus Roma 25 d.C. 76 88 12 anos

4º São Clemente I

Clemens Clemens Romans

Roma 35 d.C. 88 97 9 anos

5º Santo

Evaristo

Evaristus Aristo Grécia 50 d.C. 97 105 8 anos

Século II

N.º Papa Nome do Papa em

Nome de nascimento

Local de nascimento

Data de nascimento

Inicio do pontificado

Fim do pontificado

Tempo do pontificado Imagem

Page 71: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

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71

latim

6º Santo

Alexandre I

Alexander Aleksander Roma 75 d.C. 105 115 10 anos

7º São Sisto I Xystus Elvidius Xystus

Roma 75 d.C. 115 126 10 anos

8º São

Telésforo

Telesphorus

Atenas (Grécia)

95 125 136 11 anos

9º Santo Higino

Hyginus

Atenas 90 136 140 4 anos

10º São Pio I Pius

Aquiléia (Itália)

100 140 155 15 anos

11º Santo Aniceto

Anicetus

Síria 110 155 166 11 anos

12º São

Sotero

Soterius Fondi (Itália) 120 166 175 9 anos

13º Santo Eleutério

Eleutherius

Épiro (Grécia)

130 175 189 14 anos

14º São Vítor I Victor

Tunísia 155 189 199 10 anos

15º São Zeferino

Zephyrinus

Roma 160 199 217 18 anos

Século III

N.º Papa Nome do Papa em

latim

Nome de nascimento

Local de nascimento

Data de nascimento

Inicio do pontificado

Fim do pontificado

Tempo do pontificado Imagem

Page 72: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

72

72

16º

São Calixto I

ou Calisto I.

Callistus

Roma 165 217 222 5 anos

17º Santo Urbano I

Urbanus

Roma 175 222 230 8 anos

18º São Ponciano

Pontianus

Roma 175

21 de Julho de 230

28 de Setembro de

235

5 anos, 2 meses e 7

dias

19º Santo

Antero

Anterus Grécia 180

21 de Novembro

de 235

3 de Janeiro de 236

1 mês e 13 dias

20º

São Fabiano ou São Fabião

Fabianus Roma 200

10 de Janeiro de 236

20 de Janeiro de

250

14 anos e 10 dias

21º São

Cornélio

Cornelius Roma 200 março de 251 Junho de 253 2 anos e 3

meses

22º São Lúcio I Lucius

Roma 205

25 de Junho de 253

5 de março de 254

8 meses e 8 dias

23º Santo Estêvão I

Stephanus

Roma 210

12 de maio de 254

2 de Agosto de 257

3 anos, 2 meses e 21

dias

24º São Sisto II

Xystus Secundus Xystus Atenas 215

30 de Agosto de

257

6 de Agosto de 258

11 meses e 7 dias

25º São

Dionísio

Dionysius

Grécia 220

22 de Julho de 259

26 de Dezembro

de 268

9 anos, 5 meses e 4

dias

26º São Félix I Felix

Roma 230

5 de Julho de 269

16 de Setembro de

274

5 anos, 2 meses e 11

dias

27º Santo

Eutiquiano

Eutychianus Luni (Itália) 240

4 de Janeiro de 275

7 de Dezembro

de 283

8 anos, 11 meses e 3

dias

Page 73: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

73

73

28º São Caio Caius

Dalmácia 245

17 de Dezembro

de 283

22 de Abril de 296

12 anos, 4 meses e 5

dias

29º São

Marcelino

Marcellinus Roma 250

30 de Junho de 296

25 de Dezembro

de 304

8 anos, 5 meses e 25

dias

Século IV

N.º Papa Nome do Papa em

latim

Nome de nascimento

Local de nascimento

Data de nascimento

Inicio do pontificado

Fim do pontificado

Tempo do pontificado Imagem

30º São

Marcelo I

Marcellus Roma 255

27 de maio de 308

16 de janeiro de 309

1 ano e 20 dias

31º Santo Eusébio

Eusebius

Grécia 255

18 de Abril de 309

17 de Agosto de

310

1 ano, 3 meses e 31

dias

32º São

Melquíades

Miltiades Milcíades África do

norte 270

2 de Julho de 311

2 de Janeiro ou 314

3 anos e 6 meses

33º São

Silvestre I

Silvester Roma 285

31 de Janeiro de

314

31 de Dezembro

de 335

21 anos e 11 meses

34º São Marcos Marcus

Roma 290

18 de Janeiro de

336

7 de Outubro de

336

9 meses e 19 dias

35º São Júlio I Iulius

Roma 300

6 de Fevereiro de

337

12 de Abril de 352

15 anos, 2 meses e 6

dias

36º São Libério Liberius

Roma 310

17 de Maio de 352

24 de Setembro

de 366

14 anos, 4 meses e 7

dias

37º São

Dâmaso I

Damasus

Guimarães (Portugal)

304

1 de Outubro de

366

11 de Dezembro

de 384

18 anos, 2 meses e 10

dias

38º São Sirício Siricius Roma 334

17 de Dezembro

de 384

26 de Novembro

de 399

14 anos, 11 meses e 11

dias

39º Santo

Anastácio I

Anastasius

Roma 340

27 de Novembro

de 399

19 de Dezembro

de 401

2 anos e 22 dias

Século V

N.º Papa Nome do Papa em

latim

Nome de nascimento

Local de nascimento

Data de nascimento

Inicio do pontificado

Fim do pontificado

Tempo do pontificado

Imagem

40º Santo

Inocêncio I

Innocentius

Albano (Italia)

350

22 de Dezembro

de 401

12 de Março de 417

16 anos, 2 meses e 20

dias

Page 74: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

74

74

41º São

Zósimo

Zosimus Grécia 370

18 de Março de 417

26 de Dezembro

de 418

1 ano, 9 meses e 8

dias

42º São

Bonifácio I

Bonifacius

Roma 375

28 de Dezembro

de 418

4 de Setembro

de 422

4 anos, 8 meses e 7

dias

43º São

Celestino I

Coelestinus Campânia 380

10 de Setembro

de 422

27 de Julho de 432

9 anos, 10 meses e 17

dias

44º São Sisto III

Xystus Tertius

Xystus Collona

Roma 390

31 de Julho de 432

19 de Agosto de

440

8 anos, 1 mês e 19 dias

45º São Leão I, Magno

Leo

Toscana 400

29 de Setembro

de 440

10 de Setembro

de 461

20 anos, 11 meses e

12dias

46º Santo Hilário

Hilarius

Sardenha 415

19 de Novembro

de 461

29 de Fevereiro de

468

6 anos, 9 meses e 10

dias

47º São

Simplício

Simplicius

Tivoli (Itália) 430

3 de Março de 468

10 de Março de 483

15 anos e 7 dias

48º São Félix III (II)

Felix Tertius

Roma 440

13 de Março de 483

1 de Março de 491

9 anos, 11 meses e 16

dias

49º São

Gelásio I

Gelasius

África 410

1 de Março de 492

21 de Setembro

de 496

4 anos, 6 meses e 20

dias

50º Santo

Anastácio II

Anastasius Secundus Roma 445

24 de Novembro

de 496

19 de Novembro

de 498

1 anos, 11 meses e 26

dias

51º São Símaco

Symmachus

Sardenha 460

22 de Novembro

de 498

19 de Julho de 514

15 anos, 7 meses e 28

dias

Século VI

N.º Papa Nome do Papa em

latim

Nome de nascimento

Local de nascimento

Data de nascimento

Inicio do pontificado

Fim do pontificado

Tempo do pontificado

Imagem

52º Santo Hormisdas

Hormisdus

Frosinone (Itália)

475

20 de Julho de 514

6 de Agosto de 523

9 anos e 17 dias

53º São João I Ioannes

Tuscia (Itália) 485

13 de Agosto de 523

18 de Maio de 526

2 anos, 9 meses e 5

dias

Page 75: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

75

75

54º São Félix IV

(III) Felix

Quartus

Sâmnio (Benevento

de Itália) 490

12 de Julho de 526

22 de Setembro de

530

4 anos, 2 meses e 10

dias

55º Bonifácio II

Bonifacius Secundus

Roma 490

22 de Setembro de

530

17 de Outubro de

532

2 anos e 25 dias

56º João II

Ioannes Secundus

Mercurius Roma 495

2 de Janeiro de 533

8 de Maio de 535

2anos, 4 meses e 6

dias

57º Santo Agapito I

Agapetus

Roma 490

13 de Maio de 535

22 de Junho de 536

1 ano, 1 mês e 9 dias

58º São Silvério Silverius

Campânia 500

1 de Junho de 536

11 de Março de 537

1 ano, 5 meses e 10

dias

59º Vigílio Vigilius Roma 500

29 de Março de 537

7 de Abril de 555

18 anos e 9 dias

60º Pelágio I Pelagius

Roma 505

16 de Abril de 556

4 de Março de 561

5 anos, 10 meses e 16

dias

61º João III

Ioannes Tertius

Katelinus Roma 520

17 de Julho de 561

13 de Julho de 574

13 anos, 11 meses e 27

dias

62º Bento I Benedictus

Roma 525

2 de Junho de 575

30 de Julho de 579

4 anos, 1 mês e 28 dias

63º Pelágio II

Pelagius Secundus Roma 530

26 de Dezembro

de 579

7 de Fevereiro de

590

11 anos, 1 mês e 12 dias

64º

São Gregório I,

Magno, O.S.B.

Gregorius Magnus

Roma 540

3 de Setembro de

590

12 de Março de 604

13 anos, 6 meses e 9

dias

Século VII

N.º Papa Nome do Papa em

latim

Nome de nascimento

Local de nascimento

Data de nascimento

Inicio do pontificado

Fim do pontificado

Tempo do pontificado

Imagem

65º Sabiniano Sabinianus Tuscia (Itália) 530

13 de Setembro

de 604

22 de Fevereiro de

606

1 ano, 5 meses e 9

dias

66º Bonifácio

III

Bonifacius Tertius Roma 540

19 de Fevereiro de

607

12 de Novembro

de 607

8 meses e 23 dias

67º São

Bonifácio IV, O.S.B.

Bonifacius Quartus

Marsi (Itália)

560

26 de Agosto de

608

8 de Maio de 615

6anos, 9 meses e 10

dias

Page 76: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

76

76

68º Santo

Adeodato I

Adeodatus Deusdedit Roma 570

10 de Outubro de

615

8 de Novembro

de 618

3 anos e 29 dias

69º Bonifácio V

Bonifacius Quintus

Nápoles 575

23 de Dezembro

de 619

25 de Outubro de

625

5 anos, 9 meses e 2

dias

70º Honório I Honorius

Campânia 585

25 de Outubro de

625

12 de Outubro de

638

13 anos, 11 meses e 17

dias

71º Severino Severinus Roma 585

28 de Maio de 640

2 de Agosto de 640

2 meses e 12 dias

72º João IV

Ioannes Quartus

Dalmácia 600

24 de Dezembro

de 640

12 de Agosto de 642

1 ano, 7 meses e 5

dias

73º Teodoro I Theodorus Jerusalém

(Israel) 610

24 de Setembro

de 642

14 de Maio de 649

6 anos, 8 meses e 10

dias

74º São Martinho I

Martinus

Todi (Umbria,

Itália) 620

5 de Julho de 649

16 de Setembro

de 655

6 anos, 2 meses e 11

dias.

75º Santo

Eugênio I

Eugenius Roma 615

10 de Agosto de

655

2 de Junho de 657

2 anos, 10 meses e 23

dias

76º São Vitaliano

Vitalianus

Segni (Itália)

620

30 de Julho de 657

27 de Janeiro de

672

14 anos, 5 meses e 28

dias

77º Adeodato II, O.S.B.

Adeodatus Secundus

Roma 620

11 de Abril de 672

17 de Junho de 676

4 anos, 2 meses e 6

dias

78º Dono Donus Roma 630

2 de Setembro

de 676

2 de Abril de 678

1 ano e 7 meses

79º Santo

Agatão

Agatho Sicília

(Itália) 620

27 de Junho de 678

10 de Janeiro de

681

2 anos, 6 meses e 15

dias

80º São Leão II

Leo Secundus Sicília 635

17 de Agosto de 682

3 de Julho de 683

1 ano, 10 meses e 16

dias

81º São Bento

II

Benedictus Secundus Roma 635

26 de Junho de 684

8 de Maio de 685

10 meses e 12 dias

82º João V

Ioannes Quintus

Antioquia (Síria)

635

23 de Agosto de

685

2 de Agosto de 686

11 meses e 10 dias

Page 77: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

77

77

83º Cónon Conon Grécia 630

21 de Outubro de

686

21 de Setembro

de 687 11 meses

84º São Sérgio

I

Sergius Siria 650

15 de Dezembro

de 687

8 de Setembro

de 701

13 anos, 8 meses e 24

dias

Século VIII

N.º Papa Nome do Papa em

latim

Nome de nascimento

Local de nascimento

Data de nascimento

Inicio do pontificado

Fim do pontificado

Tempo do pontificado

Imagem

85º João VI

Ioannes Sextus

Grécia 655

30 de Outubro de

701

11 de Janeiro de

705

3 anos, 2 meses e 12

dias

86º João VII

Ioannes Septimus

Grécia 655

1 de Março de 705

18 de Outubro de

707

2 anos, 7 meses e 18

dias

87º Sisínio Sisinnius

Síria 650

15 de Janeiro de

708

4 de Fevereiro

de 708 20 dias

88º Constantino Constantine

Síria 665

25 de Março de 708

9 de Abril de 715

7 anos e 15 dias

89º São

Gregório II

Gregorius Secundus Roma 670

19 de Maio de 715

11 de Fevereiro

de 731

15 anos, 8 meses e 23

dias

90º São

Gregório III

Gregorius Tertius

Síria 690

18 de Março de 731

28 de Março de 741

10 anos e 10 dias

91º São Zacarias Zacharias

Grécia 700

10 de Dezembro

de 741

22 de Março de 752

10 anos, 4 meses e 12

dias

92º Estêvão II

Stephanus Secundus

Roma 700

22 de Março de 752

26 de Março de 752

4 dias

93º Santo

Estêvão III

Stephanus Tertius

Estevão Orsini Roma 705

26 de Março de 752

26 de Abril de 757

5 anos e 1 mês

94º São Paulo I Paulus Paolo Orsini Roma 707

29 de Maio de 757

28 de Junho de 767

10 anos e 30 dias

95º Estêvão IV

Stephanus Quartus

Siracusa (Sicília)

720

7 de Agosto de 768

24 de Janeiro de

772

3 anos, 5 meses e 17

dias

96º Adriano I Hadrianus Adriano Collona Roma 700

9 de Fevereiro

de 772

25 de Dezembro

de 795

23 anos, 10 meses e 14

dias

97º São Leão III Leo Tertius Roma 765

27 de Dezembro

de 795

12 de Junho de 816

20 anos, 5 meses e 16

dias

Século IX

N.º Papa Nome do Papa em

Nome de nascimento

Local de nascimento

Data de nascimento

Inicio do pontificado

Fim do pontificado

Tempo do pontificado

Imagem

Page 78: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

78

78

latim

98º Estêvão V

Stephanus Quintus

Estevão Collona

Sicília 780

22 de Junho de 816

24 de Janeiro de 817

7 meses e 2 dias

99º São

Pascoal I

Paschalis Roma 775

25 de Janeiro de 817

11 de Fevereiro de

824

7 anos e 17 dias

100º Eugênio II

Eugenius Secundus

Roma 780

11 de Maio de 824

27 de Agosto de 827

3 anos, 3 meses e 16

dias

101º Valentino Valentinus

Roma 780

1 de Setembro de

827

16 de Setembro de

827 15 dias

102º Gregório

IV

Gregorius Quartus Roma 790

20 de Setembro de

827

11 de Janeiro de 844

16 anos, 3 meses e 22

dias

103º Sérgio II

Sergius Secundus

Sérgio Collona Roma 800

11 de Janeiro de 844

27 de Janeiro de 847

3 anos e 16 dias

104º São Leão IV, O.S.B. Leo Quartus Roma 805

10 de Abril de 847

17 de Julho de 855

8 anos, 3 meses e 7

dias

105º Bento III

Benedictus Tertius

Roma 810

29 de Setembro de

855

17 de Abril de 858

2 anos, 6 meses e 19

dias

106º São

Nicolau I, Magno

Nicolaus Magnus

Nicolas Collona

Roma 815

24 de Abril de 858

13 de Novembro

de 867

9 anos, 6 meses e 20

dias

107º Adriano II

Hadrianus Secundus

Adriano Collona Roma 792

14 de Dezembro

de 867

14 de Dezembro

de 872 5 anos

108º João VIII

Ioannes Octavus

Roma 820

14 de Dezembro

de 872

16 de Dezembro

882

10 anos e 2 dias

109º Marino I Marinus Roma 830

16 de Dezembro

de 882

15 de Maio de 884

2 anos, 4 meses e 29

dias

110º Santo

Adriano III

Hadrianus Tertius

Adriano Collona Roma 835

17 de Maio de 884

8 de Julho de 885

1 ano, 1 mês e 22 dias

111º Estêvão VI

Stephanus Sextus Roma 840

8 de Julho de 885

14 de Setembro de

891

6 anos, 2 meses e 6

dias

112º Formoso Formosus Óstia (Itália) 816

6 de Outubro de 891

4 de Abril 896

4 anos, 5 meses e 29

dias

113º Bonifácio

VI

Bonifacius Sextus Roma 845

11 de Abril de 896

26 de Abril de 896 15 dias

Page 79: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

79

79

114º Estêvão VII

Stephanus Septumus

Roma 850

22 de Maio de 896

7 de agosto de 897

1 ano, 2 meses e 16

dias

115º Romano Romanus

Gallese (Italia)

850

Agosto de 897

Novembro de 897

3 meses

116º Teodoro II

Theodorus Secundus

Roma 840

Novembro de 897

Dezembro de 897

20 dias

117º João IX, O.S.B.

Ioannes Nonus

João de Tívoli

Tívoli (Itália) 845

Janeiro de 898

Janeiro de 900

2 anos

118º Bento IV

Benedictus Quartus

Roma 840

Janeiro de 900

Junho de 903

3 anos, 6 meses

Século X

N.º Papa Nome do Papa em

latim

Nome de nascimento

Local de nascimento

Data de nascimento

Inicio do pontificado

Fim do pontificado

Tempo do pontificado

Imagem

119º Leão V Leo Quintus Árdea (Itália) 845

Junho de 903

Setembro de 903 4 meses

120º Sérgio III

Sergius Tertius

Sergius de Tusculum

Roma 870

29 de Janeiro de

904

14 de Abril de 911

7 anos, 2 meses e 16

dias

121º Anastásio III

Anastasius Tertius

Roma 865 Abril de 911 Junho de 913 2 anos e 2 meses

122º Lando Lando

Sabina (Itália)

865 Julho de 913 Fevereiro de 914

7 meses

123º João X

Ioannes Decimus

João de Tossignano

Tossignano (Itália)

870

Março de 914

Março de 928

14 anos

124º Leão VI Leo Sextus

Roma 880 Maio de 928 Dezembro de 928

7 meses

125º Estêvão

VIII

Stephanus Octavus Roma 880

Dezembro de 928

Fevereiro de 931

2 anos e 2 meses

126º João XI

Ioannes Undecimus

Alexandre de Tusculum Roma 896

Março de 931

Dezembro de 935

4 anos e 9 meses

127º Leão VII,

O.S.B. Leo Septimus Pavia (Itália) 895

3 de Janeiro de 936

13 de Julho de 939

3 anos, 6 meses e 10

dias

Page 80: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

80

80

128º Estêvão IX

Stephanus Nonus Roma 900

14 de Julho de 939

30 de Outubro de

942

3 anos, 3 meses e 16

dias

129º Marino II

Marinus Secundus

Roma 900

30 de Outubro de

942

10 de Maio de 946

3 anos, 6 meses e 10

dias

130º Agapito II

Agapetus Secundus Roma 905

10 de Maio de 946

16 de Dezembro

de 955

9 anos, 7 meses e 6

dias

131º João XII

Ioannes Duodecimus

Octaviano de Tusculum

Roma 937

16 de Dezembro

de 955

14 de Maio de 964

8 anos, 4 meses e 28

dias

132º Leão VIII Leo Octavus

Roma 915

4 de Dezembro

de 963

1 de Março de 965

1 ano, 2 meses e 25

dias

133º Bento V

Benedictus Quintus

Roma 915

22 de Maio de 963

4 de Julho de 965

2 anos e 11 dias

134º João XIII

Ioannes Tertius

Decimus

João de Narni

Roma 920

1 de Outubro de 965

6 de Setembro de

972

6 anos, 11 meses e 5

dias

135º Bento VI

Benedictus Sextus Roma 925

19 de Janeiro de 973

outubro de 974

1 ano e 9 meses

136º Bento VII

Benedictus Septimus

Roma 930

Outubro de 974

10 de Julho de 983

8 anos e 8 meses

137º João XIV

Ioannes Quartus Decimus

Pietro Capipanova Roma 940

Dezembro de 983

20 de Agosto de 984 8 meses

138º João XV

Ioannes Quintus Decimus

Roma 950

Agosto de 985

Março de 996

10 anos e 7 meses

139º Gregório V

Gregorius Quintus

Bruno de Carínthia

Saxônia (Alemanha) 970

3 de Maio de 996

18 de Fevereiro de

999

2 anos, 9 meses e 15

dias

140º Silvestre II, O.S.B.

Silvester Secundus

Gerberto d'Aurillac

Auvérnia (França) 945

2 de Abril de 999

12 de Maio de 1003

4 anos, 1 mês e 10 dias

Segundo milénio Século XI

N.º Papa Nome do Papa Nome de Local de Data de Inicio do Fim do Tempo do Imagem

Page 81: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

81

81

em latim nascimento nascimento nascimento pontificado pontificado pontificado

141º João XVII

Ioannes Septimus Decimus

Giovanni Sicco Roma 955

16 de Maio de 1003

6 de Novembro

de 1003

4 meses e 21 dias.

142º João XVIII

Ioannes Duodevicesimus

Giovanni Fasano

Roma 960

25 de Dezembro

de 1004

31 de Julho de 1009

5 anos, 7 meses e 6

dias

143º Sérgio IV Sergius Quartus Pietro Boccapecora

Roma 965

31 de Julho de 1009

12 de Maio de 1012

2 anos, 10 meses e 16

dias

144º Bento VIII

Benedictus Octavus

Theophylactus II de Túsculo

Túsculo (Itália)

970

18 de Maio de 1012

9 de Abril de 1024

11 anos, 10 meses e 22

dias

145º João XIX

Ioannes Undevicesimus

Romanus de Túsculo

Túsculo 975

9 de Abril de 1024

6 de Julho de 1032

8 anos, 2 meses e 27

dias

146º Bento IX (primeira

vez)

Benedictus Nonus

Theophylactus III de Túsculo

Túsculo 1012

1 de Agosto de 1032

16 de Janeiro de

1045

12 anos, 5 meses e 15

dias

147º Silvestre III

Silvester Tertius Giovanni de Sabini

Roma 1000

20 de Janeiro de

1045

10 de Fevereiro de 1045

20 dias

148º Bento IX (segunda

vez)

Benedictus Nonus

Theophylactus III de Túsculo Túsculo 1012

10 de Abril de 1045

1 de Maio de 1045 21 dias

149º Gregório

VI

Gregorius Sextus

Giovanni Gratian Roma 1000

1 de Maio de 1045

20 de Dezembro

de 1046

1 ano, 7 meses e 19

dias

150º Clemente

II

Clemens Secundus

Suidgero de Morsleben

Saxônia 1000

24 de Dezembro

de 1046

9 de Outubro de

1047

10 meses e 15 dias

151º Bento IX (terceira

vez)

Benedictus Nonus

Theophylactus III de Túsculo Túsculo 1012

9 de Outubro de

1047

17 de Julho de 1048

10 meses e 8 dias

152º Dâmaso II

Damasus Secundus

Poppo, conde de Brixen

Baviera (Alemanha)

1000

17 de Julho de 1048

9 de Agosto de 1048

22 dias

153º São Leão IX

Leo Nonus Bruno, conde de Egisheim-

Dagsburg

Alsácia (França)

21 de Junho de 1002

12 de Fevereiro de 1049

19 de Abril de 1054

5 anos, 2 meses e 7

dias

Page 82: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

82

82

154º Vitor II Victor Secundus Gebhard de Hischberg

Dolinstein-Hirschberg (Baviera)

1018

13 de Abril de 1055

28 de Julho de 1057

2 anos, 3 meses e 7

dias

155º Estêvão X,

O.S.B. Stephanus Decimus

Frederico de Lorena, Abade

de Monte Cassino

Lorena (França) 1000

2 de Agosto de 1057

29 de Março de

1058

7 meses e 27 dias

156º Nicolau II

Nicolaus Secundus

Geraldo de Borgonha, bispo de Florença

Borgonha 1010

6 de Dezembro

de 1059

27 de Julho de 1061

2 anos, 7 meses e 21

dias

157º Alexandre II

Alexander Secundus

Anselmo de Baggio

Milão 1015

1 de Outubro de

1061

21 de Abril de 1073

11 anos, 6 meses e 20

dias

158º São

Gregório VII, O.S.B.

Gregorius Septimus

Hildebrand Túscia 1020

22 de Abril de 1073

25 de Maio de 1085

13 anos, 1 mês e 3 dias

159º Beato

Vitor III, O.S.B.

Victor Tertius Desidério, Abade de

Monte Cassino

Benevento (Itália)

1027

24 de Maio de 1086

16 de Setembro

de 1087

1 ano, 4 meses 23

dias

160º Beato

Urbano II, O.Cart.

Urbanus Secundus

Odo ou Eudes, cardeal e bispo

de Óstia

Lagery (França) 1042

25 de Junho de 1088

8 de Setembro

de 1099

11 anos, 2 meses e 14

dias

161º Pascoal II,

O.S.B. Cam.

Paschalius Secundus

Rainério, monge de

Cluny Forlì (Itália) 1070

13 de Agosto de

1099

21 de Janeiro de

1118

18 anos, 5 meses e 8

dias

Século XII

N.º Papa Nome do Papa em

latim

Nome de nascimento

Local de nascimento

Data de nascimento

Inicio do pontificado

Fim do pontificado

Tempo do pontificado Imagem

162º Gelásio II,

O.S.B. Gelasius

Secundus Giovanni de

Gaeta Gaeta (Itália) 1085

10 de Março de 1118

29 de Janeiro de

1119

10 meses e 19 dias

163º Calisto II

Callistus Secundus

Guido de Borgonha

França 1080

2 de Fevereiro

de 1119

13 de Dezembro

de 1124

5 anos, 10 meses e 11

dias

164º Honório II

Honorius Secundus

Lamberto Scannabecchi

Fagnano (Itália)

1075

14 de Dezembro

de 1124

13 de Fevereiro

de 1130

5 anos, 2 meses e 30

dias

Ficheiro:B Honorius II.jpg

165º Inocêncio

II

Innocentius Secundus

Gregorio de Papareschi Roma 1085

14 de Fevereiro

de 1130

24 de Setembro

de 1143

13 anos, 7 meses e 10

dias

166º Celestino

II

Coelestinus Secundus

Guido di Castello

Castello (Itália) 1085

26 de Setembro

de 1143

8 de Março de 1144

5 meses e 10 dias

167º Lúcio II

Lucius Secundus

Gherardo de Caccianemici

Bolonha (Italia)

1095

12 de Março de 1144

15 de Fevereiro

de 1145

11 meses e 3 dias

Page 83: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

83

83

168º Beato

Eugênio III, O.Cist.

Eugenius Tertius

Bernardo Pignatelli

Pisa (Itália) 1100

15 de Fevereiro

de 1145

8 de Julho de 1153

8 anos, 4 meses e 24

dias

169º Anastácio

IV

Anastasius Quartus

Conrado Roma 1105

12 de Julho de 1153

3 de Dezembro

de 1154

1 ano, 5 meses e 22

dias

170º Adriano

IV, O.S.A. Hadrianus Quartus

Nicholas Breakspear

Inglaterra 1100

4 de Dezembro

de 1154

1 de Setembro

de 1159

4 anos, 8 meses e 28

dias

171º Alexandre

III

Alexander Tertius

Rolando Bandinelli

Siena (Itália) 1020

7 de Setembro

de 1159

30 de Agosto de

1181

21 anos, 11 meses e 21

dias

172º Lúcio III, O.Cist.

Lucius Teritus

Ubaldo Allucingoli

Lucca (Itália)

1020

1 de Setembro

de 1181

25 de Novembro

de 1185

4 anos, 2 meses e 24

dias

173º Urbano III

Urbanus Tertius Uberto Crivelli Milão 1130

25 de Novembro

de 1185

20 de Outubro de

1187

1 ano, 10 meses e 25

dias

174º Gregório

VIII, O.S.B. Gregorius Octavus

Alberto di Morra Benevento 1110

21 de Outubro de

1187

17 de Dezembro

de 1187

1 mês e 26 dias

175º Clemente

III

Clemens Tertius

Paolo Scolari Roma 1130

19 de Dezembro

de 1187

30 de Março de

1191

3 anos, 3 meses e 11

dias

176º Celestino III

Coelestinus Tertius

Jacinto Borboni-

Orsini Roma 1106

30 de Março de

1191

8 de Janeiro de 1198

6 anos, 9 meses e 9

dias

177º Inocêncio

III

Innocentius Teritus

Lotário, conde de

Segni

Anagni (Itália)

1161

8 de Janeiro de 1198

16 de Julho de 1216

18 anos, 7 meses e 8

dias

Século XIII

N.º Papa Nome do Papa em

latim

Nome de nascimento

Local de nascimento

Data de nascimento

Inicio do pontificado

Fim do pontificado

Tempo do pontificado Imagem

178º Honório III

Honorius Tertius

Cencio Savelli Roma 1165

18 de Julho de 1216

18 de Março de 1227

10 anos e 8 meses

Page 84: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

84

84

179º Gregório IX

Gregorius Nonus

Ugo, Conde de Segni

Anagni 1145

19 de Março de 1227

22 de Agosto de

1241

14 anos, 5 meses e 3

dias

180º Celestino IV, O.Cist.

Coelestinus Quartus

Gauffredo Castiglioni

Milão 1180

24 de Outubro de

1241

10 de Novembro

de 1241 17 dias

181º Inocêncio

IV

Innocentius Quartus

Sinibaldo Fieschi

Gênova (Itália) 1190

25 de Junho de 1243

7 de Dezembro

de 1254

11 anos, 5 meses e 12

dias

182º Alexandre

IV

AlexandEr Quartus

Rinaldo Conti

Anagni 1190

12 de Dezembro

de 1254

25 de Março de

1261

6 anos, 4 meses e 13

dias

183º Urbano IV

Urbanus Quartus

Jacques Pantaleon de Troyes

Troyes (França) 1195

29 de Agosto de

1261

2 de Agosto de 1264

2 anos, 11 meses e 17

dias

184º Clemente

IV

Clemens Quartus

Guido Fulcodi França 1210

5 de Fevereiro de 1265

29 de Novembro

de 1268

3 anos, 9 meses e 24

dias

185º Beato

Gregório X, O.Cist.

Gregorius Decimus

Tedaldo Visconti

Placência (Itália)

1210

1 de Setembro

de 1271

10 de Janeiro de

1276

4 anos, 4 meses e 19

dias

186º Beato

Inocêncio V, O.P.

Innocentius Quintus

Pierre de Tarentaise

Sabóia (França)

1225

21 de Janeiro de

1276

22 de Junho de 1276

6 meses e 1 dia

187º Adriano V

Hadrianus Quintus

Ottobano Fieschi Gênova 1215

11 de Julho de 1276

18 de Agosto de

1276

1 mês e 7 dias

188º João XXI

Ioannes Vicesimus

Primus Pedro Julião Lisboa

(Portugal)

em data desconhecida, antes de 1226

20 de Setembro

de 1276

16 de Maio de 1277

7 meses e 26 dias

189º Nicolau III,

O.S.B. Nicolaus Tertius

Giovanni Gaetano

Orsini Roma 1216

25 de Novembro

de 1277

22 de Agosto de

1280

2 anos, 9 meses e 28

dias

190º Martinho

IV

Martinus Quartus

Simon de Brie França 1220

22 de Fevereiro

de 1281

28 de Março de

1285

4 anos, 1 mês e 6 dias

Page 85: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

85

85

191º Honório IV

Honorius Quartus

Giacomo Savelli Roma 1210

2 de Abril de 1285

3 de Abril de 1287

2 anos e 1 dia

192º Nicolau IV,

O.F.M. Nicolaus Quartus

Girolamo Masci

Ascoli (Itália) 1220

22 de Fevereiro de 1288

4 de Abril de 1292

4 anos, 3 meses e 13

dias

193º

São Celestino V, O.S.B.

Cel.

Coelestinus Quintus

Pietro del Morrone

Molise (Itália)

1215

5 de Julho de 1294

13 de Dezembro

de 1294

3 meses e 25 dias

194º Bonifácio

VIII

Bonifacius Octavus

Benedetto Caetani

Anagni 1235

24 de Dezembro

de 1294

11 de Outubro de

1303

8 anos, 10 meses e 17

dias

Século XIV

N.º Papa Nome do Papa em

latim

Nome de nascimento

Local de nascimento

Data de nascimento

Inicio do pontificado

Fim do pontificado

Tempo do pontificado

Imagem

195º Beato

Bento XI, O.P.

Benedictus Undecimus

Nicola Boccasini

Treviso, (Itália)

1240

22 de Outubro de

1303

7 de Julho de 1304

8 meses e 16 dias

196º Clemente

V

Clemens Quintus

Bertrand de Got

Bordeaux, (França) 1264

5 de Junho de 1305

20 de Abril de 1314

8 anos, 10 meses e 15

dias

197º João XXII

Ioannes Vicesimus Secundus

Jacques d'Euse

Cahors, (França)

1249

7 de Setembro

de 1316

4 de Dezembro

de 1334

18 anos, 2 meses e 25

dias

198º Bento XII,

O.Cist. Benedictus

Duodecimus Jacques Fournier

Saverdun, (França) 1255

20 de Dezembro

de 1334

25 de Abril de 1342

7 anos, 4 meses e 3

dias

199º Clemente VI, O.S.B.

Clemens Sextus

Pierre Roger Rosiers-

d'Égletons, (França)

1291

7 de Maio de 1342

6 de Dezembro

de 1352

10 anos, 6 meses e 29

dias

200º Inocêncio

VI

Innocentius Sextus

Étienne Aubert

Beyssac, (França) 1300

18 de Dezembro

de 1352

12 de Dezembro

de 1362

9 anos, 11 meses e 24

dias

201º Beato

Urbano V, O.S.B.

Urbanus Quintus

Guillaume de Grimoard

Le Pont-de-Montvert, (França)

1310

28 de Dezembro

de 1362

19 de Setembro

de 1370

7 anos, 8 meses e 22

dias

202º Gregório XI

Gregorius Undecimus

Pierre Roger de Beaufort

Rosiers-d'Égletons

1331

30 de Dezembro

de 1370

27 de Março de 1378

7 anos, 3 meses e 27

dias

Page 86: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

86

86

203º Urbano VI

Urbanus Sextus

Bartolomeo Prignano

Nápoles 1318

8 de Abril de 1378

15 de Outubro de

1389

11 anos, 6 meses e 7

dias

204º Bonifácio IX

Bonifacius Nonus

Pietro Tomacelli

Nápoles 1340

2 de Novembro

de 1389

1 de Outubro de

1404

14 anos, 10 meses e 30

dias

Século XV

N.º Papa Nome do Papa em

latim

Nome de nascimento

Local de nascimento

Data de nascimento

Inicio do pontificado

Fim do pontificado

Tempo do pontificado

Imagem

205º Inocêncio

VII

Innocentius Septimus

Cosimo Gentile de' Migliorati

Sulmona (Itália)

1336

17 de Outubro de

1404

6 de Novembro

de 1406

2 anos e 20 dias

206º Gregório

XII

Gregorius Duodecimus

Angelo Correr

Veneza (Italia) 1327

30 de Novembro

de 1406

4 de Julho de 1415

8 anos, 8 meses e 4

dias

207º Martinho V

Martinus Quintus

Oddo Colonna

Roma 1368

11 de Novembro

de 1417

20 de Fevereiro de

1431

13 anos, 4 meses e 9

dias

208º Eugênio IV, O.S.B. Cel.

Eugenius Quartus

Gabriele Condulearo Veneza 1385

3 de Março de 1431

23 de Fevereiro de

1447

15 anos, 11 meses e 20

dias

209º Nicolau V,

O.P. Nicolaus Quintus

Tommaso Parentucelli

Sardenha 15 de

Novembro de 1397

6 de Março de 1447

24 de Março de 1455

8 anos e 19 dias

210º Calisto III

Callistus Tertius

Alfonso de Borja

Valência (Espanha)

31 de Dezembro

de 1378

20 de Abril de 1455

6 de Agosto de 1458

3 anos, 3 meses e 28

dias

211º Pio II

Pius Secundus

Enea Silvo Piccolomini

Siena 18 de

Outubro de 1405

19 de Agosto de 1458

15 de Agosto de 1464

7 anos, 11 meses e 26

dias

212º Paulo II

Paulus Secundus

Pietro Barbo Veneza 23 de

Fevereiro de 1418

30 de Agosto de

1464

26 de Julho de 1471

6 anos, 10 meses e 26

dias

213º Sisto IV, O.F.M.

Xystus Quartus

Francesco della Rovere

Savona (Itália)

21 de Julho de 1414

9 de Agosto de 1471

12 de Agosto de 1484

13 anos e 3 dias

214º Inocêncio

VIII

Innocentius Octavus

Giovanni Battista Cibo

Gênova 25 de Julho

de 1432

29 de Agosto de

1484

25 de Julho de 1492

7 anos, 11 meses e 26

dias

215º Alexandre

VI

Alexander Sextus

Rodrigo de Borgia Valência

1 de Janeiro de 1431

11 de Agosto de 1492

18 de Agosto de 1503

11 anos e 8 dias

Page 87: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

87

87

Século XVI

N.º Papa Nome do Papa em

latim

Nome de nascimento

Local de nascimento

Data de nascimento

Inicio do pontificado

Fim do pontificado

Tempo do pontificado

Imagem

216º Pio III Pius Tertius Francesco Todeschini Piccolomini

Siena 8 de Maio de 1439

16 de Setembro

de 1503

18 de Outubro de

1503

1 mês e 2 dias

217º Júlio II, O.F.M.

Iulius Secundus

Giuliano della Rovere

Savona 5 de

Dezembro de 1443

1 de Novembro

de 1503

20 de Fevereiro de

1513

9 anos, 3 meses e 19

dias

218º Leão X

Leo Decimus

Giovanni di Lorenzo de'

Medici

Florença (Italia)

11 de Dezembro

de 1475

19 de Março de 1513

1 de Dezembro

de 1521

8 anos, 7 meses e 23

dias

219º Adriano VI

Hadrianus Sextus

Adriano Floriszoon Boeyens

Utrecht (Bispado de

Utrecht)

2 de Março de 1459

9 de Janeiro de 1522

14 de Setembro

de 1523

1 ano, 9 meses e 5

dias

220º Clemente VII

Clemens Septimus

Giulio di Giuliano de'

Medici Florença 26 de Maio

de 1478

19 de Novembro

de 1523

25 de Setembro

de 1534

11 anos e 6 dias

221º Paulo III

Paulus Tertius

Alessandro Farnese

Canino (Itália) 29 de

Fevereiro de 1468

13 de Outubro de

1534

10 de Novembro

de 1549

15 anos e 28 dias

222º Júlio III

Iulius Tertius

Giovanni Maria Ciocchi del

Monte Roma

10 de Setembro

de 1487

29 de Novembro

de 1549

23 de Março de 1555

5 anos, 3 meses e 26

dias

223º Marcelo II

Marcellus Secundus

Marcello Cervini

Montefano (Itália)

6 de Maio de 1501

7 de Abril de 1555

30 de Abril de 1555

21 dias

224º Paulo IV, C.R.

Paulus Quartus

Gian Pietro Carafa

Nápoles 28 de Junho de 1476

23 de Maio de 1555

18 de Agosto de

1559

4 anos, 2 meses e 25

dias

225º Pio IV

Pius Quartus

Giovanni Angelo Medici

Milão 31 de Março de 1499

26 de Dezembro

de 1559

9 de Dezembro

de 1565

5 anos, 11 meses e 13

dias

226º São Pio V, O.P.

Pius Quintus Michele Ghislieri

Bosco (Itália) 17 de

Janeiro de 1504

7 de Janeiro de 1566

1 de Maio de 1572

8 anos, 3 meses e 24

dias

227º Gregório

XIII

Gregorius Tertius

Decimus

Ugo Boncompagni Bolonha

7 de Janeiro de 1502

14 de Maio de 1572

10 de Abril de 1585

12 anos, 10 meses e 27

dias

Page 88: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

88

88

228º Sisto V, O.F.M. Conv.

Xystus Quintus

Felice Peretti Grottammare (Itália)

13 de Dezembro

de 1521

24 de Abril de 1585

27 de Agosto de

1590

5 anos, 4 meses e 3

dias

229º Urbano

VII

Urbanus Septimus

Giovanni Battista

Castagna Roma

4 de Agosto de 1521

15 de Setembro

de 1590

27 de Setembro

de 1590 12 dias

230º Gregório

XIV

Gregorius Quartus Decimus

Niccolo` Sfondrati

Cremona (Itália)

11 de Fevereiro de

1535

5 de Dezembro

de 1590

16 de Outubro de

1591

10 meses e 11 dias

231º Inocêncio

IX

Innocentius Nonus

Giovanni Antonio

Facchinetti Bolonha

20 de Julho de 1519

3 de Novembro

de 1591

30 de Dezembro

de 1591

1 mês e 27 dias

232º Clemente

VIII

Clemens Octavus

Ippolito Aldobrandini

Fano (Itália) 24 de

Fevereiro de 1536

30 de Janeiro de

1592

5 de Março de 1605

13 anos, 1 mês e 5 dias

Século XVII

N.º Papa Nome do Papa em

latim

Nome de nascimento

Local de nascimento

Data de nascimento

Inicio do pontificado

Fim do pontificado

Tempo do pontificado Imagem

233º Leão XI

Leo Undecimus

Alessandro Ottaviano de' Medici

Florença 2 de Junho

de 1535 1 de Abril de

1605 27 de Abril

de 1605 26 dias

234º Paulo V

Paulus Quintus

Camillo Borghese Roma

17 de Setembro

de 1552

16 de Maio de 1605

28 de Janeiro de

1621

15 anos, 8 meses e 12

dias

235º Gregório

XV

Gregorius Quintus Decimus

Alessandro Ludovici

Bolonha 9 de Janeiro

de 1554

9 de Fevereiro

de 1621

8 de Julho de 1623

2 anos, 5 meses e 29

dias

236º Urbano

VIII

Urbanus Octavus

Mafeo Barberini Florença

5 de Abril de 1568

6 de Agosto de 1623

29 de Julho de 1644

20 anos, 11 meses e 23

dias

237º Inocêncio

X

Innocentius Decimus

Giovanni Battista Pamphilj

Roma 6 de Maio

de 1574

15 de Setembro

de 1644

7 de Janeiro de 1655

10 anos, 3 meses e 22

dias

238º Alexandre

VII

Alexander Septimus Fabio Chigi Siena

13 de Fevereiro de 1599

7 de Abril de 1655

22 de Maio de 1667

12 anos, 1 mês e 15

dias

239º Clemente

IX

Clemens Nonus

Giulio Rospigliosi

Pistoia (Itália)

28 de Janeiro de

1600

20 de Junho de 1667

9 de Dezembro

de 1669

2 anos, 5 meses e 19

dias

Page 89: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

89

89

240º Clemente X

Clemens Decimus

Emilio Altieri Roma 13 de Julho de 1590

29 de Abril de 1670

22 de Julho de 1676

6 anos, 3 meses e 23

dias

241º Beato

Inocêncio XI

Innocentius Undecimus

Benedetto Odescalchi

Como (Itália)

19 de Maio de 1611

21 de Setembro

de 1676

12 de Agosto de

1689

12 anos, 10 meses e 21

dias

242º Alexandre

VIII

Alexander Octavus

Pietro Vito Ottoboni

Veneza 22 de Abril

de 1610

6 de Outubro de

1689

1 de Fevereiro

de 1691

1 ano, 3 meses e 25

dias

243º Inocêncio

XII

Innocentius Duodecimus

Antonio Pignatelli Nápoles

13 de Maio de 1615

21 de Julho de 1691

27 de Setembro

de 1700

9 anos, 2 meses e 6

dias

244º Clemente

XI

Clemens Undecimus

Giovanni Francesco

Albani

Urbino (Italia)

22 de Julho de 1649

23 de Novembro

de 1700

19 de Março de 1721

20 anos, 2 meses e 26

dias

Século XVIII

N.º Papa Nome do Papa em

latim

Nome de nascimento

Local de nascimento

Data de nascimento

Inicio do pontificado

Fim do pontificado

Tempo do pontificado

Imagem

245º Inocêncio

XIII

Innocentius Tertius

Decimus

Michelangelo dei Conti Roma

13 de Maio de 1655

8 de Maio de 1721

7 de Março de 1724

2 anos, 9 meses e 27

dias

246º Bento XIII, O.P.

Benedictus Tertius

Decimus

Pietro Francesco

Orsini

Gravina in Puglia (Itália)

2 de Fevereiro de

1649

29 de Maio de 1724

21 de Fevereiro de

1730

5 anos, 8 meses e 22

dias

247º Clemente

XII

Clemens Duodecimus

Lorenzo Corsini Florença

7 de Abril de 1652

7 de Abril de 1730

6 de Fevereiro de

1740

9 anos, 10 meses e 29

dias

248º Bento XIV

Benedictus Quartus Decimus

Prospero Lorenzo

Lambertini Bolonha

31 de Março de 1675

17 de Agosto de

1740

3 de Maio de 1758

17 anos, 8 meses e 17

dias

249º Clemente

XIII

Clemens Tertius

Decimus

Carlo della Torre

Rezzonico Veneza

7 de Março de 1693

6 de Julho de 1758

2 de Fevereiro de

1769

10 anos, 7 meses e 26

dias

250º Clemente

XIV, O.F.M. Conv.

Clemens Quartus Decimus

Giovanni Vincenzo Antonio

Ganganelli

Rimini (Itália)

31 de Outubro de

1705

19 de Maio de 1769

22 de Setembro

de 1774

5 anos, 4 meses e 3

dias

251º Pio VI Pius Sextus Giovanni

Angelo Brachi Cesena (Itália)

25 de Dezembro

de 1717

15 de Fevereiro de

1775

29 de Agosto de

1799

24 anos, 6 meses e 14

dias

Page 90: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

90

90

252º Pio VII, O.S.B.

Pius Septimus

Luigi Barnaba Chiaramonti Cesena

14 de Agosto de

1740

14 de Março de 1800

20 de Agosto de

1823

23 anos, 5 meses e 6

dias

Século XIX

N.º Papa Nome do Papa em

latim

Nome de nascimento

Local de nascimento

Data de nascimento

Inicio do pontificado

Fim do pontificado

Tempo do pontificado Imagem

253º Leão XII

Leo Duodecimus

Annibale Sermattei

della Genga

Fabriano (Itália)

22 de Agosto de

1760

28 de Setembro

de 1823

10 de Fevereiro de

1829

5 anos, 5 meses e 12

dias

254º Pio VIII Pius Octavus Francesco

Severio Castiglione

Cingoli (Itália)

21 de Novembro

de 1761

31 de Março de 1829

30 de Novembro

de 1830

1 ano, 7 meses e 30

dias

255º Gregório

XVI, O.S.B. Cam.

Gregorius Sextus

Decimus

Bartolomeo Albert

Cappellari

Belluno (Itália)

18 de Setembro

de 1765

2 de Fevereiro de

1831

1 de Junho de 1846

15 anos, 3 meses e 30

dias

256º Beato Pio IX, O.F.S. Pius Nonus

Giovanni Maria Mastai-

Ferretti

Senigallia (Itália)

13 de Maio de 1792

16 de Junho de 1846

7 de Fevereiro de

1878

31 anos, 7 meses e 22

dias

257º Leão XIII,

O.F.S. Leo Tertius

Decimus

Gioacchino Vincenzo

Raffaele Luigi Pecci

Carpineto Romano (Itália)

2 de Março de 1810

20 de Fevereiro de

1878

20 de Julho de 1903

25 anos e 5 meses

Século XX

N.º Papa Nome do Papa em

latim

Nome de nascimento

Local de nascimento

Data de nascimento

Inicio do pontificado

Fim do pontificado

Tempo do pontificado Imagem

258º São Pio

X, O.F.S.

Pius Decimus Giuseppe

Melchiorre Sarto

Riese (Itália) 2 de Junho

de 1835 4 de Agosto

de 1903

20 de Agosto de

1914

11 anos e 16 dias

259º Bento

XV

Benedictus Quintus Decimus

Giacomo della Chiesa

Gênova (Itália)

21 de Novembro

de 1854

3 de Setembro

de 1914

22 de Janeiro de

1922

7 anos, 5 meses e 19

dias

260º Pio XI

Pius Undecimus Achille Ratti Desio (Itália)

31 de Maio de 1857

6 de Fevereiro de

1922

10 de Fevereiro de

1939

17 anos e 4 dias

261º Pio XII,

O.P. Pius

Duodecimus Eugênio Pacelli

Roma (Itália)

2 de Março de 1876

2 de Março de 1939

9 de Outubro de

1958

19 anos, 7 meses e 7

dias

262º

Beato João XXIII, O.F.S.

Ioannes Vicesimus

Tertius

Angelo Giuseppe Roncalli

Sotto il Monte (Itália)

25 de Novembro

de 1881

28 de Outubro de

1958

3 de Junho de 1963

4 anos, 7 meses e 6

dias

Page 91: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

91

91

263º Paulo

VI, O.F.S.

Paulus Sextus Giovanni Battista Montini

Concesio (Itália)

26 de Setembro

de 1897

21 de Junho de 1963

6 de Agosto de 1978

15 anos, 1 mês e 13 dias

264º João

Paulo I

Ioannes Paulus Primus

Albino Luciani

Canale d'Agordo

(Itália)

17 de Outubro de

1912

26 de Agosto de

1978

28 de Setembro

de 1978

1 mês e 2 dias

265º João Paulo II

Ioannes Paulus

Secundus

Karol Józef Wojtyła

Wadowice (Polônia)

18 de Maio de 1920

16 de Outubro de

1978

2 de Abril de 2005

26 anos, 5 meses e 17

dias

Terceiro milénio Século XXI

N.º Papa Nome do Papa em

latim

Nome de nascimento

Local de nascimento

Data de nascimento

Inicio do pontificado

Fim do pontificado

Tempo do pontificado Imagem

266º Bento XVI

Benedictus Sextus

Decimus

Joseph Alois Ratzinger

Marktl am Inn (Alemanha)

16 de Abril de 1927

19 de Abril de 2005

Pontífice atual

4 anos e 125 dias (até hoje)

Estatísticas Número de papas por milênios e séculos

Total de papas

Total 266

Papas no primeiro milênio

Séculos Número

I 5

II 10

III 14

IV 10

V 12

VI 13

VII 20

VIII 13

IX 21

X 22

Total 140

Papas no segundo milênio

Séculos Número

XI 21

XII 16

XIII 17

XIV 10

XV 11

XVI 17

XVII 12

XVIII 8

XIX 5

XX 8

Total 125

Papas no terceiro milênio

Séculos Número

XXI 1

Page 92: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

92

92

• OLIVEIRA, Padre Manuel de Oliveira. História eclesiástica de Portugal, 3ª edição, Lisboa 1958.

Referências e Bibliografia

1. ↑ Corrections Made to Official List of Popes. ZENIT (2001-6-5). Página visitada em 2008-10-21.

Page 93: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

93

93

Lista dos pontificados por duração Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Pontificados mais longos Lista dos treze pontificados mais longos:

Posição Papa De Até Duração do Pontificado

Dias

1º São Pedro c. 30 c. 67 37 anos c.

13505

2º Beato Pio IX,

O.F.S. 16 de Junho de

1846 7 de Fevereiro

de 1878 31 anos, 7 meses,

23 dias 11560

3º Papa João

Paulo II

16 de Outubro de 1978

2 de Abril de 2005

26 anos, 5 meses, 17 dias

9665

4º Papa Leão

XIII

20 de Fevereiro de 1878

20 de Julho de 1903

25 anos, 5 meses 9280

5º Papa Pio VI

15 de Fevereiro de 1775

29 de Agosto de 1799

24 anos, 6 meses, 14 dias

8962

6º Papa

Adriano I

9 de Fevereiro de 772

25 de Dezembro de

795

23 anos, 10 meses, 25 dias

8728

7º Papa Pio VII,

O.S.B. 14 de Março de

1800 20 de Agosto

de 1823 23 anos, 5

meses, 6 dias 8559

8º Papa

Alexandre III

7 de Setembro de 1159

30 de Agosto de 1181

21 anos, 11 meses, 24 dias

8001

9º São Silvestre

I

31 de Janeiro de 314

31 de Dezembro de

335

21 anos, 11 meses, 24 dias

c. 8000

10º São Leão I,

Magnus

29 de Setembro de 440

10 de Setembro de

461

21 anos, 1 mês, 13 dias

c. 7700

11º Papa Urbano

VIII

6 de Agosto de 1623

29 de Julho de 1644

20 anos, 11 meses, 23 dias

7663

12º São Leão III

27 de Dezembro de 795

12 de Junho de 816

20 anos, 5 meses 16 dias

c. 7636

13º Papa

Clemente XI

23 de Novembro de

1700

19 de Março de 1721

20 anos, 2 meses 24dias

c. 7420

Pontificados mais curtos Lista dos onze pontificados mais curtos:

Posição Papa Duração do Pontificado

Notas

Papa Estêvão II

Março de 752 3 dias Faleceu antes da

consagração

Page 94: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

94

94

Urbano VII

15 de Setembro–27 de Setembro de 1590

13 dias Faleceu antes da

consagração

Bonifácio VI Abril de 896 16 dias

Celestino IV O.Cist.

25 de Outubro–10 de Novembro de 1241

17 dias Faleceu antes da

consagração

Teodoro II Dezembro de 897 20 dias

Silvestre III

20 de Janeiro–10 de Fevereiro de 1045

21 dias Contestado/deposto

Sisínio

15 de Janeiro–4 de Fevereiro de 708)

21 dias

Marcelo II

9 de Abril–1 de Maio de 1555

22 dias

Dâmaso II

17 de Julho–9 de Agosto de 1048

24 dias

Pio III

22 de Setembro–18 de Outubro de 1503

27 dias

Leão XI

1 de Abril–27 de Abril de 1605

27 dias

Bento V

22 de Maio–23 de Junho de 964

33 dias

João Paulo I

26 de Agosto–28 de Setembro de 1978

34 dias

Derivação infinita das seitas protestantes (cada um quer a divisão).

Page 95: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

95

95

Lista de papas canonizados Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Papas canonizados 001 São Lino - (67 - 76)

002 Santo Anacleto I (Cleto)- (76 - 88) 003 São Clemente I - (88? - 97?) 004 Santo Evaristo - (97? - 105?)

005 Santo Alexandre I - (105? - 115) 006 São Sisto I - (115? - 125?)

007 São Telésforo - (125? - 136?) 008 Santo Higino - (136? - 140?)

010 São Pio I - (140? - 155?) 011 Santo Aniceto - (155? - 166?)

012 São Sotero - (166 - 175?) 013 Santo Eleutério - (175 - 189?)

014 São Vítor I - (189? - 199?) 015 São Zeferino - (199? - 217) 016 São Calisto I - (217? - 222?)

017 Santo Urbano I - (222? - 230?) 018 São Ponciano - (230? - 235?) 019 Santo Antero - (235? - 236?) 020 São Fabiano - (236? - 250?) 021 São Cornélio - (251? - 253?) 022 São Lúcio I - (253? - 254?)

023 Santo Estêvão I - (254? - 257?) 024 São Sisto II - (257? - 258?)

025 São Dionísio - (260? - 268?) 026 São Félix I - (269? - 274?)

027 Santo Eutiquiano - (275? - 283?) 028 São Caio - (283? - 296?)

029 São Marcelino - (296? - 304?) 030 São Marcelo I - (308? - 309?) 031 Santo Eusébio - (309? - 310?) 032 São Melquíades - (311 - 314)

033 São Silvestre I - (314? - 335?) - 034 São Marcos - (335? - 336?)

035 São Júlio I - (337? - 352) 037 São Dâmaso I - (366 - 383)

038 São Sirício - (384 - 399) 039 Santo Anastácio I - (399 - 401) 040 Santo Inocêncio I - (401 - 417)

041 São Zósimo - (417 - 418)

042 São Bonifácio I - (418 - 422) 043 São Celestino I - (422 - 432)

044 São Sisto III - (432 - 440) 045 São Leão I, Magno - (440 - 461)

046 Santo Hilário - (461 - 468) 047 São Simplício - (468 - 483)

048 São Félix II - (483 - 492)

Page 96: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

96

96

049 São Gelásio I - (492 - 496) 051 São Símaco - (498 - 514)

052 Santo Hormisda - (514 - 523) 053 São João I - (523 - 526)

054 São Félix III - (526 - 530) 055 São Bonifácio II - (530 - 532)

056 São João II - (533 - 535) 057 Santo Agapito - (535 - 536)

058 São Silvério - (536 - 537) 061 São Júlio III - (561 - 574) 062 São Bento I - (575 - 579)

064 São Gregório I, o Grande - (590 - 604) O.S.B. 067 São Bonifácio IV - (608 - 615) O.S.B.

068 Santo Adeodato I - (615 - 618) 074 São Martinho I - (649 - 655) 075 Santo Eugênio I - (654 - 657)

076 São Vitaliano - (657 - 672) 079 Santo Agatão - (678 - 681)

080 São Leão II - (682 - 683) 081 São Bento II - (684 - 685) 084 São Sérgio I - (687 - 701)

090 São Gregório III - (731 - 741) 091 São Zacarias - (741 - 752) 092 Santo Estevão II - (752) 094 São Paulo I - (757 - 767) 097 São Leão III - (795 - 816)

099 São Pascoal I - (817 - 824) 104 São Leão IV - (847 - 855) O.S.B. 110 Santo Adriano III - (884 - 885)

153 São Leão IX - (1049 - 1054) 158 São Gregório VII - (1073 - 1085) O.S.B.

193 São Celestino V - (1294) O.S.B. 226 São Pio V - (1566 - 1572) O.P.

258 São Pio X - (1903 - 1914) O.F.S. Papas beatificados

159 Beato Vitor III - (1086 - 1087) O.S.B. 160 Beato Urbano II - (1088 - 1099) O.S.B. 168 Beato Eugênio III - (1145 - 1153) O.Cist. 185 Beato Gregório X - (1271 - 1276) O.Cist.

186 Beato Inocêncio V - (1276) O.P. 195 Beato Bento XI - (1303 - 1304) O.P.

201 Beato Urbano V - (1362 - 1370) O.S.B. 241 Beato Inocêncio XI - (1676 - 1689) 256 Beato Pio IX - (1846 - 1878) O.F.S.

262 Beato João XXIII - (1958 - 1963) O.F.S. Papas declarados Veneráveis - Papas declarados Servos de Deus

261 Servo de Deus Papa Pio XII - (1939 - 1958) O.P. 263 Servo de Deus Papa Paulo VI - (1963 - 1978) O.F.S.

264 Servo de Deus Papa João Paulo I - (1978) 265 Servo de Deus Papa João Paulo II - (1978 - 2005)

Page 97: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

97

97

Lista de papas ordenados alfabeticamente Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

• Papa Adeodato • Papa Adriano • Papa Agapito • Papa Ágato

• Papa Alexandre • Papa Anacleto • Papa Anastácio • Papa Aniceto • Papa Antero • Papa Bento

• Papa Bonifácio • Papa Caio

• Papa Calixto • Papa Celestino • Papa Clemente • Papa Cónon

• Papa Constantino • Papa Cornélio • Papa Cristóvão • Papa Dâmaso • Papa Dionísio • Papa Dono

• Papa Eleutério • Papa Eusébio • Papa Estêvão • Papa Eugênio

• Papa Eutiquiano • Papa Evaristo • Papa Fabiano • Papa Félix

• Papa Formoso • Papa Gelásio • Papa Gregório • Papa Higino • Papa Hilário • Papa Honório • Papa Hormisda • Papa Inocêncio

• Papa João • Papa João Paulo

• Papa Júlio • Papa Lando • Papa Leão

• Papa Libério • Papa Lino • Papa Lúcio

• Papa Marcelino • Papa Marcelo • Papa Marcos • Papa Marino

Page 98: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

98

98

• Papa Martinho • Papa Melquíades • Papa Nicolau • Papa Pascoal • Papa Paulo • Papa Pedro • Papa Pelágio • Papa Pio

• Papa Ponciano • Papa Romano • Papa Sabiniano • Papa Sérgio

• Papa Severino • Papa Silvério • Papa Silvestre • Papa Símaco • Papa Simplício • Papa Sirício • Papa Sisínio • Papa Sisto • Papa Sotero

• Papa Telésforo • Papa Teodoro • Papa Urbano

• Papa Valentino • Papa Vigílio • Papa Vitaliano • Papa Vítor

• Papa Zacarias • Papa Zeferino • Papa Zósimo

Lucia Zucchi 1 São Pedro Betsaida 33 67

2 São Lino Túscia 67 76

3 Santo Anacleto Roma 76 88

4 São Clemente I Roma 88 97

5 Santo Evaristo Grécia 97 105

6 Santo Alexandre I Roma 105 115

7 São Sisto I Roma 115 125

8 São Telésforo Grécia 125 136

9 Santo Higino Grécia 136 140

10 São Pio I Aquiléia 140 155

11 Santo Aniceto Síria 155 166

12 São Sotero Campânia 166 175

13 Santo Eleutério Epiro 175 189

14 São Vitor I África 189 199

15 São Zeferino Roma 199 217

16 São Calisto I Roma 217 222

17 Santo Urbano I Roma 222 230

Page 99: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

99

99

18 São Ponciano Roma 230 235

19 Santo Antero Grécia 235 236

20 São Fabiano Roma 236 250

21 São Cornélio Roma 251 253

22 São Lúcio I Roma 253 254

23 Santo Estevão I Roma 254 257

24 São Sisto II Grécia 257 258

25 São Dionísio - 259 268

26 São Félix I Roma 269 274

27 Santo Eutiquiano Luni 275 283

28 São Caio Dalmácia 283 296

29 São Marcelino Roma 296 304

30 São Marcelo I Roma 308 309

31 Santo Eusébio Grécia 309 309

32 São Melquíades África 311 314

33 São Silvestre I Roma 314 335

34 São Marcos Roma 336 336

35 São Júlio I Roma 337 352

36 Libério Roma 352 366

37 São Dâmaso I Espanha 366 384

38 São Sirício Roma 384 399

39 Santo Anastácio I Roma 399 401

40 Santo Inocêncio I Albano 401 417

41 São Zósimo Grécia 417 418

42 São Bonifácio I Roma 418 422

43 São Celestino I Campânia 422 432

44 São Sisto III Roma 432 440

45 São Leão Magno Túscia 440 461

46 Santo Hilário Sardenha 461 468

47 São Simplício Tivoli 468 -

48 São Félix III (II) Roma 483 492

49 São Galásio I África 492 496

50 Anastácio II Roma 496 498

51 São Símaco Sardenha 498 514

52 São Hormisdas Frosinone 514 523

53 São João I Túscia 523 526

54 São Félix IV (III) Sâmnio 526 530

55 Bonifácio II Roma 530 532

56 João II Roma 533 535

57 Santo Agapito I Roma 535 536

58 São Silvério Campânia 536 537

59 Vigílio Roma 537 555

60 Pelágio I Roma 556 561

Page 100: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

100

100

61 João III Roma 561 574

62 Bento I Roma 575 579

63 Pelágio II Roma 579 590

64 São Gregório I Roma 590 604

65 Sabiniano Túscia 604 607

66 Bonifácio III Roma 607 608

67 São Bonifácio IV Marsi 608 615

68 São Adeodato I Roma 615 618

69 Bonifácio V Nápoles 619 625

70 Honório I Campânia 625 638

71 Severino Roma 640 640

72 João IV Dalmácia 640 642

73 Teodoro I Grécia 642 649

74 São Martinho I Todi 649 655

75 Santo Eugênio I Roma 654 657

76 São Vitaliano Segni 657 672

77 Adeodato II Roma 672 676

78 Dono Roma 676 678

79 Santo Ágato Sicília 678 681

80 São Leão II Sicília 682 683

81 São Bento II Roma 684 685

82 João V Síria 685 686

83 Cônon - 686 687

84 São Sérgio I Síria 687 701

85 João VI Grécia 701 705

86 João VII Grécia 705 707

87 Sisínio Síria 707 708

88 Constantino I Síria 708 715

89 São Gregório II Roma 715 731

90 São Gregório III Síria 731 741

91 São Zacarias Grécia 741 752

92 Estevão II Roma 752 757

93 São Paulo I Roma 757 767

94 Estevão III Roma 768 772

95 Adriano I Roma 772 795

96 São Leão III Roma 795 816

97 Estevão IV Sicília 816 817

98 São Pascoal I Roma 817 824

99 Eugênio II Roma 824 827

100 Valentim I Roma 827 827

101 Gregório IV Roma 827 844

102 Sério II Roma 844 847

103 São Leão IV Roma 847 855

Page 101: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

101

101

104 Bento III Roma 855 858

105 São Nicolau I Roma 858 867

106 Adriano II Roma 867 872

107 João VIII Roma 872 882

108 Mariano I Gellese 882 884

109 Santo Adriano III Roma 884 885

110 Estevão V Roma 885 891

111 Formoso Pôrto 891 896

112 Bonifácio VI Roma 896 896

113 Estêvão VI Roma 896 897

114 Romano Gallese 897 897

115 Teodoro II Roma 897 897

116 João IX Tivoli 898 900

117 Bento IV Roma 900 903

118 Leão V Árdea 903 903

119 Sérgio III Roma 904 911

120 Anastácio III Roma 911 913

121 Lando Sabina 913 914

122 João X Tossignano 914 928

123 Leão VI Roma 928 928

124 Estevão VII Roma 929 931

125 João XI Roma 931 935

126 Leão VII Pavia 936 939

127 Estêvão VIII Roma 939 942

128 Marino II Roma 942 946

129 Agapito II Roma 946 955

130 João XII Roma 955 964

131 Leão VIII Roma 963 965

132 Bento V Roma 964 966

133 João XIII Túsculo 965 972

134 Bento VI Roma 973 974

135 Bento VII Roma 974 983

136 João XIV Roma 983 984

137 João XV Roma 985 996

138 Gregório V Saxônia 996 999

139 Silvestre II Alvérnia 999 1003

140 João XVII Roma 1003 1004

141 João XVIII Roma 1004 1009

142 Sérgio IV Roma 1009 1012

143 Bento VIII Túsculo 1012 1024

144 João XIX Túsculo 1024 1032

145 Bento IX Túsuculo 1032 1045

146 Silvestre III Roma 1045 1045

Page 102: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

102

102

147 Bento IX (2ª vez) - 1045 1045

148 Gregório VI Roma 1045 1046

149 Clemente II Saxônia 1046 1047

150 Bento IX (3ª vez) - 1047 1048

151 Dâmaso II Baviera 1048 1049

152 São Leão IX Egisheim-Dagsburg 1049 1055

153 Vitor II Dolinstein-Hirschberg 1055 1057

154 Estêvão X Lorena 1057 1059

155 Nicolau II Borgonha 1059 1061

156 Alexandre II Milão 1061 1073

157 São Gregório VII Túscia 1073 1085

158 Beato Vitor III Benevento 1086 1087

159 Beato Urbano II França 1088 1099

160 Pascoal II Ravena 1099 1118

161 Gelásio II Gaeta 1118 1119

162 Calisto II Borgonha 1119 1124

163 Honório II Fagnano 1124 1130

164 Inocêncio II Roma 1130 1143

165 Celestino II Castelo 1143 1144

166 Lúcio II Bolonha 1144 1145

167 Beato Eugênio III Pisa 1145 1153

168 Anastácio IV Roma 1153 1154

169 Adriano IV Inglaterra 1154 1159

170 Alexandre III Siena 1159 1181

171 Lúcio III Lucca 1181 1185

172 Urbano III Milão 1185 1187

173 Gregório VIII Benevento 1187 1187

174 Clemente III Roma 1187 1191

175 Celestino III Roma 1191 1198

176 Inocêncio III Anagni 1198 1216

177 Honório III Roma 1216 1227

178 Gregório IX Anagni 1227 1241

179 Celestino IV Milão 1241 1241

180 Inocêncio IV Gênova 1243 1254

181 Alexandre IV Anagni 1254 1261

182 Urbano IV Troyes 1261 1264

183 Clemente IV França 1265 1268

184 Beato Gregório X Placência 1271 1276

185 Beato Inocêncio V Savóia 1276 1276

186 Adriano V Gênova 1276 1276

187 João XXI Portugal 1276 1277

188 Nicolau III Roma 1277 1280

189 Matinho IV França 1281 1285

Page 103: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

103

103

190 Honório IV Roma 1285 1287

191 Nicolau IV Ascoli 1288 1292

192 São Celestino V Isérnia 1294 1294

193 Bonifácio VIII Anagni 1294 1303

194 Beato Bento XI Treviso 1303 1304

195 Clemente V França 1305 1314

196 João XXII Cahors 1316 1334

197 Bento XII França 1335 1342

198 Clemente VI França 1342 1352

199 Inocêncio VI França 1352 1352

200 Bento Urbano V França 1362 1370

201 Gregório XI França 1370 1378

- Grande Cisma do Oriente - Papas Romanos

202 Urbano VI Nápoles 1378 1389

203 Bonifácio IX Nápoles 1389 1404

204 Inocêncio VII Sulmona 1404 1406

205 Gregório XII Veneza 1406 1415

- Papas depois do Grande Cisma

206 Martinho V Roma 1417 1431

207 Eugênio IV Veneza 1431 1447

208 Nicolau V Sarzana 1447 1455

209 Calisto III Valência 1455 1458

210 Pio II Siena 1458 1464

211 Paulo II Veneza 1464 1471

212 Sisto IV Savona 1471 1484

213 Inocêncio VIII Gênova 1484 1492

214 Alexandre VI Valência 1492 1503

215 Pio III Siena 1503 1503

216 Júlio II Savona 1503 1513

217 Leão X Florença 1513 1521

218 Adriano VI Ultrecht 1522 1523

219 Clemente VII Florença 1523 1534

220 Paulo III Roma 1534 1549

221 Júlio III Roma 1550 1555

222 Marcelo II Montepulciano 1555 1555

223 Paulo IV Nápoles 1555 1559

224 Pio IV Milão 1559 1565

225 São Pio V Bosco 1566 1572

226 Gregório XIII Bolonha 1572 1585

227 Sisto V Grottammare 1585 1590

228 Urbano VII Roma 1590 1590

229 Gregório XIV Cremona 1590 1591

230 Inocêncio IX Bolonha 1591 1591

Page 104: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

104

104

231 Clemente VIII Florença 1592 1605

232 Leão XI Florença 1605 1605

233 Paulo V Roma 1605 1621

234 Gregório XV Bolonha 1621 1623

235 Urbano VIII Florença 1623 1644

236 Inocêncio X Roma 1644 1655

237 Alexandre VII Siena 1655 1667

238 Clemente IX Pistóia 1667 1669

239 Clemente X Roma 1670 1676

240 Beato Inocêncio XI Como 1676 1689

241 Alexandre VIII Veneza 1689 1691

242 Inocêncio XII Nápoles 1691 1700

243 Clemente XI Urbino 1700 1721

244 Inocêncio XIII Roma 1721 1724

245 Bento XIII Roma 1724 1730

246 Clemente XII Florença 1730 1740

247 Bento XIV Bolonha 1740 1758

248 Clemente XIII Veneza 1758 1769

249 Clemente XIV Rimini 1769 1774

250 Pio VI Cesana 1775 1799

251 Pio VII Cesena 1800 1823

252 Leão XII Fabriano 1823 1829

253 Pio VIII Cingoli 1829 1830

254 Gregório XVI Belluno 1831 1846

255 Pio IX Sinigáglia 1846 1878

256 Leão XIII Carpineto 1878 1903

257 São Pio X Riese 1903 1914

258 Bento XV Gênova 1914 1922

259 Pio XI Milão 1922 1939

260 Pio XII Roma 1939 1958

261 João XXIII Sotto II Monte 1958 1963

262 Paulo VI Concesio 1963 1978

263 João Paulo I Belluno 1978 1978

264 João Paulo II Polônia 1978 2005

265 Bento XVI Alemanha 2005 data atual

Capítulo 9 IGREJAS DOS SANTOS (até que volte a reunião dentro da única Igreja é preciso

distinguir com o nome dos santos as igrejas católicas dos templos protestantes: é possível fazer isso dando os nomes dos santos àquelas que já existem, por exemplo,

Igreja de Santa Brígida; ela só pode ser católica, assim não será necessário dizer “igreja católica”)

Page 105: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

105

105

Anexo:Lista de santos Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Esta é uma lista de santos ordenada alfabeticamente pelo primeiro nome (se

necessário também por apelido, incluindo o local ou atributo). Há mais de dez mil santos e beatos católicos. Entre as Igrejas ortodoxas e as Igrejas ortodoxas não-calcedonianas (ex: Igreja Ortodoxa Copta), os números podem ser

ainda maiores, uma vez que não há um processo fixo de "canonização" e cada jurisdição nestas duas comunidades ortodoxas mantém listas paralelas de santos

que podem ou não coincidir parcialmente. Note-se que as igrejas pertencentes à comunhão Anglicana não canonizam

oficialmente santos, apesar de certos santos tradicionais católicos receberem esse título.

A lista inclui todos os santos do Book of Common Prayer de 1662, e o "Festivals" e "Lesser Festivals" da Common Worship da Igreja Anglicana de 2000. Alguns destes

podem ser considerados "santos" por outras comunidades, mesmo que não assinalado.

A

Santo Igreja

Anglicana

Igreja Ortodoxa

Copta

Igreja Ortodoxa

Igreja Católica

Abraão o Sírio

Sim

Adalberto de Magdeburgo

Sim

Adalberto de Praga

Sim

Adão de Lindisfarne Sim

Sim Sim

Adelaide de Itália

Sim

Adelaide, abadessa de Vilich

Sim

Papa Adeodato I

Sim Sim

Adriano de Nicomedia

Sim Sim

Papa Adriano III

Sim

Aelred de Hexham Sim

Afonso Rodrigues

Sim

Afonso Rodrigues (mártir)

Sim

Afonso Maria de Ligório

Sim

Afonso Maria Fusco

Sim

Papa Agapito I

Sim Sim

Águeda de Catânia

Sim Sim Sim

Papa Ágato

Sim Sim

Page 106: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

106

106

Agostinho de Hipona Sim

Sim Sim

Agostinho de Cantuária Sim

Sim Sim

Albano Sim

Sim Sim

Alberto de Jerusalém

Sim

Alberto da Sicília

Sim

Alberto Magno

Sim

Alcuíno Sim

Sim Sim

Papa Alexandre I

Sim Sim

Czarina Alexandra da Rússia

Sim

Czarevich Alexei da Rússia

Sim

Alfredo de Inglaterra, o Grande Sim

Alphege Sim

Sim Sim

Ambrósio de Milão Sim

Sim Sim

Papa Anacleto

Sim Sim

André Kim Taegon

Sim

Antônio de Sant'Ana Galvão

Sim

Ana Rosa Gattorno

Sim

Grã-Duquesa Anastásia Romanova da Rússia

Sim

Anastácia

Sim

Anastácia e Basilissa

Sim

Papa Anastácio I

Sim Sim

André Sim Sim Sim Sim

Papa Aniceto

Sim Sim

Ana Sim ?? Sim Sim

Anselmo de Cantuária Sim

Sim

Ansgar Sim

Sim Sim

Papa Antero

?? Sim

Antão do Deserto, o Grande Sim Sim Sim Sim

António de Lisboa (ou de Pádua) OFM

Sim

Anton Martin Slomšek

Sim

Antônio de Categeró

Sim

Arcangêlo Tadini

Sim

Arnold Janssen

Sim

Atanásio de Alexandria Sim Sim Sim Sim B

Santo Igreja

Anglicana

Igreja Copta

Igreja Ortodoxa

Igreja Católica

Santa Balbina Sim Sim Sim Sim

Page 107: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

107

107

Santa Bárbara Sim Sim Sim Sim

Barnabé Sim Sim Sim Sim

São Bartolomeu Sim

Sim Sim

Bartolomeu dos Mártires

Sim

Basílio de Cesareia, o Grande Sim Sim Sim Sim

Beatriz da Silva

Sim

Beda Venerável Sim

Sim

Benedito (ou Bento Negro) O.F.M. Conv.

Sim

Bento de Núrsia O.S.B. Sim

Sim Sim

Bento de Aniane

Sim

Papa Bento II

Sim Sim

Bernadette Soubirous

Sim

Bernardo de Claraval OCist Sim

Sim

Brígida da Suécia Sim [1]

Sim

Brígida da Irlanda Sim [1]

Sim Sim

Bonifácio Sim

Sim Sim

Papa Bonifácio I

Sim Sim

Papa Bonifácio IV OSB

Sim Sim

Brandão, o Navegador

Sim Sim

Bernado

Sim Sim

Bruno Hott

Sim

Sim

C

Santo Igreja

Anglicana

Igreja Copta

Igreja Ortodoxa

Igreja Católica

Papa Caio

Sim Sim

Papa Calisto I

Sim Sim

Canuto da Dinamarca

Sim Sim

Casimiro

Sim

Cássio de Ímola

Sim

Catarina Cittadini

Sim

Catarina de Alexandria Sim [1]

Sim Sim [2]

Catarina de Sena OP Sim

Sim

Catarina de Bolonha

Sim

Catarina Labouré

Sim

Catarina Volpicelli

Sim

Papa Celestino I

Sim Sim

Papa Celestino V OSB

Sim

Chad de Mércia Sim

Sim Sim

Carlos Emanuel Cecílio Rodrigues

Sim

Page 108: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

108

108

Santiago

Carlos I de Inglaterra Sim

Carlos Borromeu

Sim

Carlos Simeon Sim

Carlos Wesley Sim

São Cristóvão

Sim Sim [2]

Santa Clara de Assis OSC Sim

Sim

Papa Clemente I Sim

Sim Sim

Columba Marmion Sim

Sim Sim

Columbano

Sim Sim

Concórdia

Sim Sim

Constantino XI

Sim

Papa Cornélio

Sim Sim

Cunigunda do Luxemburgo

Sim

Cuthbert de Lindisfarne Sim

Sim

Cipriano de Cartago Sim

Sim

Cirilo, Apóstolo dos Eslavos Sim ?? Sim Sim

Cirilo de Alexandria Sim [1] Sim Sim Sim

São Charbel

Sim

Cirilo de Jerusalém Sim [1] Sim Sim Sim D

Santo Igreja

Anglicana

Igreja Copta

Igreja Ortodoxa

Igreja Católica

Papa Dâmaso I

Sim

Daniel Comboni

Sim

Danilo II

Sim

David (Dewi) of Wales Sim

Sim

Diego Oddi

Sim

Dinis (Dionísio Areopagita, bispo de Paris)

Sim [1]

Sim Sim

Dismas

Sim Sim

Domingos de Gusmão OP Sim

Sim

Santa Dorotéia OP Sim

Sim

Dunstan Sim

Sim Sim

Dymphna

Sim Sim

Papa Dionísio

Sim Sim

Domingos Lentini

Sim

Domingos Sávio

Sim Sim

E Santo Igreja Igreja Igreja Igreja

Page 109: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

109

109

Anglicana Copta Ortodoxa Católica

Edburga of Bicester

Sim Sim

Edith Stein (Teresa Benedita da Cruz)

Sim

Edmundo da Anglia Ocidental Sim

Edmundo Bojanowski

Sim

Eduardo João Poppe

Sim

Eduardo, o Confessor Sim

Sim Sim

Eduardo, o Mártir ??

Sim Sim

Edviges da Polônia

Sim

Edviges de Andechs

Sim

Eduíno da Nortúmbria Sim ?? ?? Sim

Efraim da Síria Sim [1]

Sim Sim

Papa Eleutério

Sim Sim

Elesbão

Elias do Socorro Nieves

Sim

Elígio

Sim Sim

Elizabeth Ann Seton

Sim

Emelia

Sim

Emília D'Hooghvorst

Sim

Emília Tavernier Gamelin

Sim

Estêvão Sim Sim Sim Sim

Estêvão I da Hungria

Sim

Papa Estêvão I

Sim

Etelberto de Kent

Sim Sim

Eteldreda de Ely Sim

Eugênia Picco

Sim

Papa Eugénio I

Sim

Santo Euplúsio

Sim

Papa Eusébio

Sim

Papa Eutiquiano

Sim

Papa Evaristo

Sim

F

Santo Igreja

Anglicana

Igreja Copta

Igreja Ortodoxa

Igreja Católica

Papa Fabiano Sim Sim Sim Sim

Faustina ? ? ? Sim

Faustino Miguez

Sim

Papa Félix I

Sim

Papa Félix II

Sim

Page 110: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

110

110

Papa Félix III

Sim

Papa Félix IV

Sim

Filipe Sim Sim Sim Sim

São Filiberto

Sim

Frederico Ozanan

Sim

Rei São Fernando de Leão e Castela

Sim

Fernando Maria Baccilieri

Sim

Filomena

Sim

Patriarca Fócio I de Constantinopla

Sim

Francesco Forgione (o Padre Pio)

Sim

Francisca Aldea

Sim

São Francisco de Assis OFM Sim

Sim

São Francisco de Paula

Sim

São Francisco de Sales Sim

Sim

Francisco Marto

Sim

São Francisco Xavier SJ Sim [1]

Sim

Francisco Xavier Seelos

Sim

G

Santo Igreja

Anglicana

Igreja Copta

Igreja Ortodoxa

Igreja Católica

Gaetana Sterni

Sim

Gall

Sim Sim

Papa Gelásio I

Sim

George Herbert Sim

Giorgio Preca

Sim

Germana Cousin

Sim

Giovanni Antônio Farina

Sim

Godric of Finchale

Sim

Gonçalo

Sim

Gregório o Iluminador

(apóstolo da Arménia)

Sim Sim

Girio

Sim

Gregório de Nanzianzo Sim

Sim Sim

Gregório de Nissa Sim

Sim Sim

Gregório Palamas

Sim

Papa Gregório I, Magno OSB Sim

Sim Sim

Papa Gregório II

Sim

Papa Gregório III

Sim Sim

Papa Gregório VII OSB

Sim

Page 111: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

111

111

H

Santo Igreja

Anglicana

Igreja Copta

Igreja Ortodoxa

Igreja Católica

Helena, mãe de Constantino Magno

Sim [1]

Sim Sim

Helier Sim

Sim Sim

Henrique I da Germânia

Sim

Henry Martyn Sim

Herman do Alasca

Sim

Herta

?? Sim

Papa Hilário

Sim

Hilário de Poitiers Sim ?? ?? Sim

Hilda de Whitby Sim

Sim

Papa Hildebrando

Sim

Hildegarda de Bingen Sim

Beata

Santos Inocentes Sim Sim Sim Sim

Papa Hormisdas

Sim

Huberto

Sim

Hugo de Lincoln Sim

Papa Higino

Sim

I

Santo Igreja

Anglicana

Igreja Copta

Igreja Ortodoxa

Igreja Católica

Santa Ida da Lorena, condessa de Bolonha

Sim

Inácio de Antioquia Sim Sim Sim Sim

Inácio de Azevedo

Sim

Inácio Maloyan

Sim

Inácio de Loyola SJ Sim [1]

Sim

Inês Sim

Sim

Inês de Praga

Sim

Papa Inocêncio I

Sim

Papa Inocêncio V, OP

Sim

Inocêncio do Alaska

Sim

Santa Iria (ou Santa Irene)

Sim Sim

Irineu de Lyon Sim Sim Sim Sim

Santa Isabel, mãe de São João Batista

Sim

Isabel da Hungria Sim

Sim

Isabel de Aragão (Rainha Santa Isabel) OSC

Sim

Page 112: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

112

112

Isidoro de Sevilha

Sim

Ignácio (Nazju) Falzon

Sim

J

Santo Igreja

Anglicana

Igreja Copta

Igreja Ortodoxa

Igreja Católica

Jacinta de Jesus Marto

Sim

Jadwiga da Polónia

Sim

Janani Luwum Sim

James Hannington Sim

Jeremy Taylor Sim

Jerónimo de Strídon Sim [1]

Sim Sim

Joana Beretta Molla

Sim

Joana d'Arc

Sim

Joana Princesa de Portugal OP

Sim

Papa João I

Sim

João Batista Sim Sim Sim Sim

João Batista Scalabrini

Sim

João Batista de La Salle

Sim

João Batista Piamarta

Sim

João Berchmans

Sim

João Bosco

Sim

João Bunyan Sim

João Crisóstomo Sim

Sim Sim

João Clímaco

Sim Sim

João da Cruz O.Carm Sim

Sim

João de Brito

Sim

João de Deus

Sim

João Damasceno Sim [1]

Sim Sim

João Esmoler

Sim

João Evangelista Sim Sim Sim Sim

Joaquim Sim ?? Sim Sim

John Keble Sim

John Maron

Sim

John Coleridge Patteson Sim

John Wesley Sim

Jorge Sim [3]

Sim

Josaphat

Sim

José Aparicio Sanz e 232

Companheiros Mártires na Espanha

Sim

Page 113: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

113

113

José de Nazaré Sim Sim Sim Sim

São José de Arimatéia Sim ? Sim Sim

Josemaría Escrivá

Sim

Josef Freinademetz

Sim

Josepheie Butler Sim

Juan del Castillo

Sim

Judas Tadeu Sim

Sim Sim

Juliano de Norwich Sim

Júlia, mártir de Cartago

Sim

Juliana de Cornillon

Sim

Júlia Billiart

Sim

Papa Júlio I

Sim

Justino (mártir) Sim Sim Sim Sim

L

Santo Igreja

Anglicana

Igreja Copta

Igreja Ortodoxa

Igreja Católica

Lancelot Andrewes Sim

Lourenço Sim

Sim

Príncipe Lazar da Sérvia

Sim

Lázaro Sim Sim Sim Sim

Papa Leão I, o Grande Sim

Sim Sim

Papa Leão II

Sim

Papa Leão III

Sim

Papa Leão IV

Sim

Papa Leão IX

Sim

Leopoldo Mandic

Sim

Papa Lino

Sim

Lorenzo Ruiz

Sim

Luís de França

Sim

Luís Gonzaga

Sim

Lúcia de Siracusa Sim

Sim Sim

Papa Lúcio I

Sim

Lucas Evangelista Sim Sim Sim Sim

Luigi Beltrame Quattrocchi

Sim

Luigi Tezza

Sim

Luísa de Marillac

Sim

M

Santa luzia Igreja

Anglicana

Igreja Copta

Igreja Ortodoxa

Igreja Católica

Macrina, a Jovem Sim Sim Sim Sim

Page 114: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

114

114

Macrina, a Velha Sim Sim Sim Sim

Papa Marcelino

Sim

São Marcelino Champagnat

Sim

Papa Marcelo I

Sim

Papa Marco

Sim

Marcos, Evangelista Sim Sim Sim Sim

Margarida de Antioquia Sim [1]

Sim [2]

Margarida da Escócia Sim

Sim

Margarida Maria Alacoque

Sim

Manuel Gonzáles Garcia|

Sim

Maria Adeodata Pisani |

Sim

Maria Ana Blondin|

Sim

Maria Corsini vedova Beltrame Quattrocchi

Sim

Maria del Pilar Izquierdo Albero

Sim

Maria Elisabeth Hesselblad

Sim

Maria Eutímia Üffing |

Sim

Virgem Maria Sim Sim Sim Sim

Maria Madalena Sim Sim Sim Sim

Maria Grabiela Hinojosa Naveros

Sim

Maria dos Gaélicos

Sim

Maria, irmã de Lázaro Sim

Mariano de Jésus Euse Hoyos

Sim

Mariano da Mata Aparício

Sim

Mariano de Roccacasale

Sim

Grã Duquesa Maria Romanova da Rússia

Sim

Mariam Theresia Chiramel Mankidiyan

Sim

Maria Maravillas de Jesus Pidal

Sim

Maria Sacrário de São Luíz Gonzaga

Sim

Maria Teresa Fasce

Sim

Maria Vicenta de Santa Dorotéia Chávez Orozco

Sim

Santa Marta Sim

Sim Sim

Martinho de Dume

Sim

Martinho de Porras

Sim

Martinho de Tours Sim

Sim

Papa Martinho I

Sim

Page 115: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

115

115

Mártires de Turón

Sim

Mary Sumner Sim

Mateus, o Pobre

Sim

Mateus, Evangelista Sim Sim Sim Sim

Matias Sim Sim Sim Sim

Maurício

Sim Sim

Maximiliano Kolbe Sim

Sim

Metódio, Apóstolo dos Eslavos Sim Sim Sim Sim

Metod Dominik Trčka

Sim

Miguel, Arcanjo Sim [4] Sim Sim Sim

Papa Milcíades

Sim

Mônica de Hipona Sim

Sim N

Santo Igreja

Anglicana

Igreja Copta

Igreja Ortodoxa

Igreja Católica

Neot

??

Nicéforo

?? Sim Sim

Nicolau de Myra (São Nicolau) Sim Sim(Venerável) Sim Sim

Papa Nicolau I

Sim Sim

Czar Nicolau II

Sim

Nicolau de Gesturi

Sim

Nicolau do Japão

Sim

Nicolau Gross

Sim

Nikolai Velimirović

Sim

Nimatullah Al-Hardini Youssef

Kassab Sim

Niniano Sim

Sim Sim O

Santo Igreja

Anglicana

Igreja Copta

Igreja Ortodoxa

Igreja Católica

Odília

Sim

Odo de Cluny

Sim

Grã Duquesa Olga Romanova da Rússia

Sim

Onofre

Sim

Osvaldo da Nortúmbria Sim

Osyth

Sim

P

Santo Igreja

Anglicana

Igreja Copta

Igreja Ortodoxa

Igreja Católica

Page 116: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

116

116

São Pantaleão de Nicomédia

Sim Sim

Paolo Manna

Sim

Patrício Sim

Sim Sim

Paulo de Tarso Sim Sim Sim Sim

Paulo da Cruz

Sim

Paula Montalt de São José de Calasanz

Sim

Paulina do Coração Agonizante de Jesus

Sim

Paulino de Nola

Sim

Paulino de Iorque Sim

Pavol Peter Gojdič

Sim

Perpétua e Felicidade Sim Sim Sim Sim

Pedro Sim Sim Sim Sim

Pedro o Aleúta

Sim

Pedro de Alexandria

Sim Sim Sim

Pedro Claver

Sim

Pedro de Sebaste

Sim

Pedro Nolasco

sim

Pedro Pascual

sim

Pedro Urruca

sim

Pedro de Armengol

sim

Piran

Sim

Papa Leão I

Sim Sim

Papa Gregório I

Sim

Papa Ponciano

Sim

Papa Paulo I

Sim

Papa Pascoal I

Sim

Papa Pio V

Sim

Papa Celestino V

Sim

Papa Pio X

Sim

Pio de Pietrelcina

Sim

Policarpo de Esmirna Sim Sim Sim Sim

Porfírio de Gaza

Sim

Q

Santo Igreja

Anglicana

Igreja Copta Igreja Ortodoxa Igreja Católica

São Quirino

Sim Sim

R Santo Igreja Igreja Igreja Igreja

Page 117: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

117

117

Anglicana Copta Ortodoxa Católica

São Raimundo Nonato

Sim

Rafael de Brooklyn

Sim

Regina Protmann

Sim

Ricardo de Chichester Sim

Ricardo Hooker Sim

Rita de Cássia

Sim

Rita Dolores Pujaltel

Sim

Romualdo

Sim

Roque

Sim

Roque Gonzales de Santa Cruz

Sim

Rosa de Lima

Sim

Rosa de Viterbo

Sim

Rosália

Sim

S

Santo Igreja

Anglicana

Igreja Copta

Igreja Ortodoxa

Igreja Católica

Sava

Sim

Sérgio e Baco

Sim

Papa Sérgio I

Sim

Papa Silvério

Sim

Simeão

Sim

Simeão Estilita

Sim Sim

Simão Sim

Sim Sim

Papa Simplício

Sim

Papa Sirício

Sim

Papa Sixto I

Sim

Papa Sixto II

Sim

Papa Sixto III

Sim

Papa Sotero

Sim

Swithun de Winchester

Sim

Sigfrido da Suécia

Sim

Papa Silvestre I

Sim Sim

Papa Símaco

Sim

T

Santo Igreja

Anglicana

Igreja Copta

Igreja Ortodoxa

Igreja Católica

Tarásio ? ? Sim ?

Page 118: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

118

118

São Tarcísio

Sim

Grã Duquesa Tatiana Romanova da Rússia

Sim

Teotónio

Sim

Teodora Guerin

Sim

Teresa de Ávila Sim

Sim

Teresa de Lisieux (Santa Teresa do Menino Jesus)

Sim

Teresa dos Andes

Sim

Teodoro Estudita

Sim

Teófano, o Recluso

Sim

Tobias ? ? ? Sim

Apóstolo Tomé Sim Sim Sim Sim

Tomás de Aquino Sim

Sim

Tomás Cranmer Sim

Tomás Ken Sim

Thomas Becket Sim

Sim

Tomás Maria Fusco

Sim

Thomas More Sim [1]

Sim

Tiago Maior Sim

Sim Sim

Tiago Menor Sim

Sim Sim

Tikhon de Moscow

Sim

Tikhon de Zadonsk

Sim

Timóteo (Apóstolo) Sim Sim Sim Sim

Tito (Companheiro de Paulo) Sim ?? ?? Sim

Tudful (ou Tydfil) Sim Sim Sim Sim U

Santo Igreja

Anglicana

Igreja Copta

Igreja Ortodoxa

Igreja Católica

Ulrico de Augsburgo

Sim Sim

Papa Urbano I

Sim Sim

V

Santo Igreja

Anglicana

Igreja Copta

Igreja Ortodoxa

Igreja Católica

Veridiana

Sim; Sim

Verônica

Sim; Sim

Verônica Giuliani

Sim

Papa Vítor I

Sim

Vicente Ferrer

Sim

Vicente de Lerins

Sim Sim

Page 119: Cristo, a Pedra, a Cadetral e os Pedreiros

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119

Vicente de Paulo

Sim

Vicente de Saragoça

Sim

Vilmos Apor

Sim

Virgínia C Bracelli

Sim

Papa Vitaliano

Sim

Vladimir de Kiev

Sim Sim

W

Santo Igreja

Anglicana

Igreja Copta

Igreja Ortodoxa

Igreja Católica

Santa Werburga (Werburgh)

Sim Sim

São Wilbor Sim Sim Sim Sim

Wilfrid de Ripon Sim

William Law Sim

William Tyndale Sim

William Wilberforce Sim

Willibrord Sim

Wolfeius Sim Sim Sim Sim

Wolfgang ?? ?? ?? Sim

Wulfstan, bispo de Worcester Sim

Z

Santo Igreja

Anglicana

Igreja Copta

Igreja Ortodoxa

Igreja Católica

Papa Zacarias

Sim

Papa Zeferino

Sim

Zeferino Agostini

Sim

Papa Zósimo

Sim

1. ↑ Referências

1,00 1,01 1,02 1,03 1,04 1,05 1,06 1,07 1,08 1,09 1,10 1,11 1,12 1,13 Common Worship tem comemoração.

2. ↑ 2,0 2,1 2,2 O santo foi declarado "não-histórico" por aquela igreja em particular.

↑ São Jorge é especificamente mencionado no livro inglês Book of Common Prayer de 1662, e Common Worship de 2000. Entretanto, outras igrejas Anglicanas

deixaram de fazer referência a ele, ou nunca o incluíram no passado. 4. ↑ A festa anglicana "Michael and All Angels".

Capítulo 8 EDIFÍCIOS IMENSOS

Segunda-feira, 20 de Julho de 2009

(os monumentos à Natureza, queer dizer, ao ser humano e seu orgulho estão se tornando os maiores há bastante tempo)

Os gigantes do nosso mundo. Hoje, o edifício mais alto,como muitos sabem,é o Burj Dubai, situado,

logicamente,em Dubai-Emirados Árabes. Tal edifício já conta com mais de 510 metros de altura e 141 andares, e continua crescendo. Quando estiver pronto terá

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mais de 700 metros de altura,isso já é certo,há também quem diga a respeito de passar dos 800 metros.Nesse caso é esperar pra ver!

Abaixo foto do Burj Dubai. E mais abaixo o segundo e terceiro,maiores edifícios,que o seguem de perto; (nem tão perto).

Algumas curiosidades a respeito do Burj Dubai

A quantidade de janelas de vidro que vão ser colocadas no Burj Dubai

• A quantidade de

daria para fechar 20 estádios de futebol e 30 de futebol americano.

energia elétrica usada no Burj Dubai é equivalente ao gasto de 500 000 lâmpadas de 100 watts ao mesmo tempo.

• O Burj Dubai terá o peso equivalente de 100 000 elefantes. • O Burj Dubai

• A necessitará de 1 000 000 litros de água por dia.

antena do Burj Dubai• Possuirá um dos dois

poderá ser vista a cerca de 100 km de distância. hoteis de 7 estrelas do Mundo(o outro é o Burj al Arab,

também em Dubai), o Accor Ar'KalifbLogo atrás do Burj Dubai vem o Taipei 101,localizado em Taipen-Taiwan,e contando com 101 andares.O edifício Taipei é o edifício terminado,já que o Burj ainda está em

construção, mais alto do mundo,com 509 andares.

nos andares 75 a 88.

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Em terceiro lugar vem o Shanghai World Financial center-em Shangai-China. O

prédio consta com 492 metros de altura e também 101 andares.É tamanho suficiente pra um belo dum suicídio.

Os arranha-céus da nossa Downtown

Camilla Rangel - 17 abril, 2009 Você fica apaixonado pelos arranha-céus (skyscrapers) da cidade toda vez que está

em Downtown? Saiba aqui quais são os 5 maiores edifícios de Toronto e suas respectivas alturas.

Toda vez que visito o centro de Toronto fico apaixonada pelos arranha-céus da

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cidade. Impressionante mesmo é descobrir que muitos deles foram construídos há décadas atrás.

O prédio mais alto da cidade é o First Canadian Place (1), com 298 metros de altura e 72 andares, localizado no distrito financeiro de Toronto, esquina da Bay com King Street. O edifício foi construído em 1975 e desde então está no topo da lista. Ele

ocupa também o 48o lugar na lista dos 200 mais altos do mundo. Em segundo lugar está o Scotia Tower (2), construído em 1988, com 275 metros de altura e 68 andares. Ele faz conexão com o PATH (cidade subterrânea), assim como

o First Canadian Place, e possui 190 mil m2 de escritórios e mais 40 estabelecimentos comerciais. É lá que fica o escritório central do Scotiabank.

O terceiro da lista é o TD Canada Trust Tower (3), construído em 1990, com 261 metros de altura e 53 andares. O prédio é um complexo de escritórios em plena

Downtown. O quarto lugar fica com o Commerce Court West (4), que foi construído em 1972 e

tem 239 metros de altura e 57 andares. Já o quinto edifício mais alto da cidade é o Toronto Dominion Tower (5), com 223

metros de altura e 56 andares. Ele foi construído em 1967 e faz parte de um complexo de 6 edifícios em aço preto, onde encontram-se mais de 21 mil pessoas

trabalhando. Os prédios deste complexo ficaram prontos em épocas diferentes, que variam entre 1967 e 1991.

Entre 2009 a 2012, a lista de arranha-céus de Toronto sofrerá algumas mudanças. Com lançamento previsto para 2010, fará parte da lista o Trump International Hotel and Tower (6), que está sendo construído na Bay Street e terá 257 metros de altura e 59 andares. Outro lançamento bastante esperado é do edifício One Bloor East (7),

com 282 metros de altura e 80 andares, previsto pra 2012.

Vejam na foto o que será o maior edifício do mundo: O Crystal Island (Ilha de

Cristal). Será construído em Moscou, vejam algumas características: Altura de 450 metros. 180.000 metros quadrados em hotéis, 400.000 em escritórios

e centros de negócios, 250.000 em esporte e lazer, estacionamento para 16.500 carros, shopping, cinemas… A previsão é estar pronto em 5 anos.

Lista dos maiores Edifícios de Dubai

Eu achei essa lista dos maiores edifícios de Dubai, a lista foi recentemente atualizada. Vale lembrar que estão na lista edifícios que ainda não foram

construídos,e que nem tem total certeza q vão ser construídos

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10 maiores Prédios em Construção e em Projecto no mundo Lucas

Apresentam-se agora os maiores edifícios em construção e em projecto. Sendo que a controvérsia da inclusão da antena na medida se mantém. O Burj Dubai corre para

bater o recorde sendo que o Al Burj (maior rival conterrâneo do Burj Dubai) será muito provavelmente o grande recordista, pois especula-se que este possa atingir

os 1.000 metros.

Predios em Projeto de Construção:

Nota: esta ultima lista não é totalmente correcta visto que neste momento já

existem alguns edifícios em construção (New World Trade Center). DUBAI Destino do Luxo

Paulo Coelho Conhecer o Dubai é uma aventura. Vivemos um período instável com os países

árabes, é inquestionável, mas o Dubai não é um emirado árabe qualquer, é o DUBAI!

Originalmente uma aldeia de pescadores e caçadores de pérolas, hoje é um dos sete principados dos Emirados Árabes Unidos, faz parte da rica região produtora

de petróleo do Golfo Pérsico. A paisagem do Dubai, resumia-se ao deserto e poços de petróleo, o petróleo responde apenas a 7% do rendimento interno, o

restante provém do comércio e do turismo.

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Ao contrário dos seus vizinhos, o Dubai preferiu optar pelo investimento no

turismo exótico de luxo. Actualmente os seus hotéis de luxo recebem cerca de cinco milhões de visitantes por ano. Número que tende a crescer quando ficarem

prontas todas as obras mirabolantes em andamento no país. Com apenas um milhão de habitantes e 77 quilómetros quadrados de área, são as

suas construções arrojadas, ilhas artificiais e a torre mais alta do mundo que fazem do Dubai a “Meca” do turismo.

Hoje o Dubai é notícia no mundo inteiro não só pelos seus luxuosos hotéis, mas sobretudo pelas construções megalómanas que aqui se projectam.

Já se pode ver do chão o contorno do Burj Dubai (ou Torre do Dubai), que será o maior edifício do mundo quando estiver concluído, em 2008. Orçado em mais de

800 milhões de euros, este projecto albergará centros comerciais, hotel, residências, áreas de lazer e o maior centro comercial do mundo.

O Burj Dubai vai superar o actual espigão mais alto do mundo, o Taipei 101, em Taiwan, com 509 metros. Dessa forma, o Oriente Médio volta a ter a honra de abrigar a maior estrutura construída pelo ser humano, título que perdeu em

1889, com a construção da Torre Eiffel, em Paris. Até então, o recorde pertencia à Pirâmide de Gizé, no Egipto. Actualmente encontram-se na Ásia os maiores

edifícios do mundo.

O Dubai possui uma série de outras obras em curso tão espectaculares quanto

esta torre. Entre elas estão: o The Palm, projecto que pode ser visto do espaço e prevê a construção de condomínios residenciais e hotéis de luxo sobre três ilhas artificiais em formato de palmeiras; outro grande projecto chama-se The World, um aglomerado de 250 ilhas a quatro quilómetros da costa, cujo desenho simula

os cinco continentes; o Hidrópolis, o primeiro hotel submerso do mundo. Um projecto de cerca de 500 milhões de euros tem mais de 108 mil metros

quadrados de área construída com restaurantes e 200 suites totalmente no fundo do mar. Erguido a 300 metros da costa, terá 20 metros de profundidade

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com uma ligação com o continente através de um túnel; o Dubailand é outro empreendimento arrojado, como uma espécie de Disney das Arábias. Com um

custo de 4,8 biliões de euros, o parque temático engloba 45 projectos, que vão desde galerias de arte até ao jardim zoológico;

A Chess City: ainda em projecto, será um complexo de prédios em que cada um terá o formato de uma das peças do tabuleiro de xadrez.

Não existe violência no Dubai, é o país árabe mais liberal do mundo, onde é permitido ao turista consumir álcool nos hotéis, as mulheres podem andar à vontade na praia, portando não haverá muitos que não queiram visitar este

“mundo”. Segundo o departamento de Comercio e Turismo do Dubai, na ultima década

(1996-2006) foi registado um aumento extraordinário de 228% na ocupação dos hotéis, tendo a oferta hoteleira crescido no mesmo período cerca de 42%. O numero de hospedes cresceu de 1,9 milhões em 1996 para os actuais 6,3

milhões em 2006, tendo o numero de hotéis crescido de 293 (1996) para 415 em 2006.

Números que surpreendem e deixam adivinhar que o DUBAI será uma referencia mundial no TURISMO.