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Celebrações Abril ISSN 2176-2503 SECRETARIADO DIOCESANO DE PASTORAL Av. Sete de Setembro, 1251 - Caixa Postal, 795 www.diocesedeerexim.org.br E-mail: [email protected] Fone/Fax: (54) 3522-3611 CEP 99709-298 - ERECHIM-RS Redação: Pe. Antonio Valentini Neto Ano: 43 Nº 513 2016 CRISTO BOM PASTOR DÁ VIDA ETERNA

CRISTO BOM PASTOR DÁ VIDA ETERNA - Diocese de Erexim1).pdfMENSAGEM DO PAPA FRANCISCO PARA O 53º DIA MUNDIAL DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES (17 de abril de 2016 - IV Domingo da Páscoa)

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CelebraçõesAbril

ISSN 2176-2503

SECRETARIADO DIOCESANO DE PASTORAL Av. Sete de Setembro, 1251 - Caixa Postal, 795

www.diocesedeerexim.org.br E-mail: [email protected]

Fone/Fax: (54) 3522-3611CEP 99709-298 - ERECHIM-RS

Redação: Pe. Antonio Valentini Neto

Ano: 43 Nº 513

2016

CRISTO BOM PASTOR DÁ VIDA ETERNA

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Diagramação e Impressão:

MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO PARA O 53º DIA MUNDIAL DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES

(17 de abril de 2016 - IV Domingo da Páscoa)

Tema: «A Igreja, mãe de vocações»

Amados irmãos e irmãs!Como gostaria que todos os batizados pu-

dessem, no decurso do Jubileu Extraordinário da Misericórdia, experimentar a alegria de pertencer à Igreja! E pudessem redescobrir que a vocação cristã, bem como as vocações particulares, nascem no meio do povo de Deus e são dons da misericórdia divina! A Igreja é a casa da misericórdia e também a «terra» onde a vocação germina, cresce e dá fruto.

Por este motivo, dirijo-me a todos vós, por ocasião deste 53º Dia Mundial de Oração pelas Vocações, convidando-vos a contemplar a co-munidade apostólica e a dar graças pela função da comunidade no cami-nho vocacional de cada um. Na Bula de proclamação do Jubileu Extraor-dinário da Misericórdia, recordei as palavras de São Beda, o Venerável, a propósito da vocação de São Mateus: «Miserando atque eligendo» (Misericordiae Vultus, 8). A acção misericordiosa do Senhor perdoa os nossos pecados e abre-nos a uma vida nova que se concretiza na chama-da ao discipulado e à missão. Toda a vocação na Igreja tem a sua origem no olhar compassivo de Jesus. A conversão e a vocação são como que duas faces da mesma medalha, interdependentes continuamente em toda a vida do discípulo missionário.

O Beato Paulo VI, na Exortação Apostólica Evangelii nuntiandi, descreveu os passos do processo da evangelização. Um deles é a adesão à comunidade cristã (cf. n. 23), da qual se recebeu o testemunho da fé e a proclamação explícita da misericórdia do Senhor. Esta incorporação co-munitária compreende toda a riqueza da vida eclesial, particularmente os Sacramentos. A Igreja não é só um lugar onde se crê, mas também objeto da nossa fé; por isso, dizemos no Credo: «Creio na Igreja».

A chamada de Deus acontece através da mediação comunitária. Deus chama-nos a fazer parte da Igreja e, depois dum certo amadureci-mento nela, dá-nos uma vocação específica. O caminho vocacional é feito

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juntamente com os irmãos e as irmãs que o Senhor nos dá: é uma con-voca-ção. O dinamismo eclesial da vocação é um antídoto contra a indiferença e o individualismo. Estabelece aquela comunhão onde a indiferença foi vencida pelo amor, porque exige que saiamos de nós mesmos, colocando a nossa existência ao serviço do desígnio de Deus e assumindo a situação histórica do seu povo santo.

Neste Dia dedicado à oração pelas vocações, desejo exortar todos os fiéis a assumirem as suas responsabilidades no cuidado e discernimento vocacionais. Quando os Apóstolos procuravam alguém para ocupar o lugar de Judas Iscariotes, São Pedro reuniu cento e vinte irmãos (cf. Act 1, 15); e, para a escolha dos sete diáconos, foi convocado o grupo dos discípulos (cf. Act 6, 2). São Paulo dá a Tito critérios específicos para a escolha dos presbíteros (cf. Tt 1, 5-9). Também hoje, a comunidade cristã não cessa de estar presente na germinação das vocações, na sua formação e na sua per-severança (cf. Exort. ap. Evangelii gaudium, 107).

A vocação nasce na Igreja. Desde o despertar duma vocação, é ne-cessário um justo «sentido» de Igreja. Ninguém é chamado exclusivamente para uma determinada região, nem para um grupo ou movimento eclesial, mas para a Igreja e para o mundo. «Um sinal claro da autenticidade dum carisma é a sua eclesialidade, a sua capacidade de se integrar harmonica-mente na vida do povo santo de Deus para o bem de todos» (Ibid., 130). Respondendo à chamada de Deus, o jovem vê alargar-se o próprio hori-zonte eclesial, pode considerar os múltiplos carismas e realizar assim um discernimento mais objetivo. Deste modo, a comunidade torna-se a casa e a família onde nasce a vocação. O candidato contempla, agradecido, esta mediação comunitária como elemento imprescindível para o seu futuro. Aprende a conhecer e a amar os irmãos e irmãs que percorrem caminhos diferentes do seu; e estes vínculos reforçam a comunhão em todos.

A vocação cresce na Igreja. Durante o processo de formação, os candidatos às diversas vocações precisam de conhecer cada vez melhor a comunidade eclesial, superando a visão limitada que todos temos inicial-mente. Com tal finalidade, é oportuno fazer alguma experiência apostóli-ca juntamente com outros membros da comunidade, como, por exemplo, comunicar a mensagem cristã ao lado dum bom catequista; experimentar a evangelização nas periferias juntamente com uma comunidade religio-sa; descobrir o tesouro da contemplação, partilhando a vida de clausura;

Celebração da Palavra de Deus 2º Domingo da Páscoa – 03.04.2016

- O encontro dominical com o Ressuscitado – fé, paz e perdão- Domingo da Divina Misericórdia do Jubileu Extraordinário da MisericórdiaCor litúrgica: BRANCO

Secretariado Diocesano de Pastoral – Erechim

Nota: - Cruz (com pano branco...), especialmente na procissão de entrada, junto com o círio pascal, ficando ambos perto do altar.

- Até Pentecostes, o Círio Pascal em destaque.

1. RITOS INICIAISA. (Nº 460) Ref. /:O Ressuscitado vive entre nós!

Amém! Aleluia!:/Anim.: Em sua misericórdia infinita, Cristo Ressus-

citado foi ao encontro dos discípulos que o haviam abandonado em sua Paixão e Morte. Apesar de nos-sas faltas, Ele sempre nos reúne para dar-nos os dons de sua misericórdia, a paz e o perdão, especialmente neste Jubileu Extraordinário da Misericórdia.

A. (Canto Lit. 2016/2) 1. A ti, meu povo, amado da aliança,/ se abre a porta da misericórdia,/ do meu perdão que é fonte de esperança,/ que gera a paz, a vida e a concórdia.

Ref. /:Misericordiosos, misericordiosos, misericordiosos como o Pai!:/2. Perdoa até setenta vezes sete,/ procura amar irmãos e inimigos;/ celebra a

volta de quem se converte: eis o que peço aos meus irmãos e amigos.4. Vai ser sinal do meu amor ternura,/ consola aflitos, perdoa as ofensas;/

reparte o pão e o teu amor que cura,/ faze orações, pratica a paciência.D. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.A. Amém.D. O Deus da esperança, rico em misericórdia, que nos congrega em seu Filho

Jesus, pela ação do Espírito Santo, esteja convosco.A. (Cantando): Bendito seja Deus / que nos reuniu no amor de Cristo!

A vida na liturgiaD. (... domingo da Divina Misericórdia / de oração pelas vocações e da partilha

/ Assembleia da CNBB de quarta-feira até o dia 15 / Primeira Romaria Nacio-

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nal da Juventude, sexta-feira e sábado, em Aparecida / ... acena para o Círio Pascal e proclama).

D. Bendito sejais, Deus da vida, pela Ressurreição de Jesus Cristo e por esta luz radiante, sinal da sua presença entre nós e de vosso imenso amor para conosco!

A. (Ref. nº 451) Salve, luz eterna! Luz és tu, Jesus! Teu clarão é a fé, fé que nos conduz!

Ato penitencialD. Neste domingo dentro do Jubileu Extraordinário da Misericórdia, Deus nos

revela de modo especial a sua infinita ternura que perdoa e conforta. Manifes-temos-lhe nossa confiança no seu perdão.

L. Senhor, que destes a paz e o poder de perdoar aos discípulos, tende piedade de nós,

A. Senhor, tende piedade de nós.L. Cristo, que sempre falastes e agistes movido pela misericórdia, tende piedade

de nós.A. Cristo, tende piedade de nós.L. Senhor, que nos chamais a viver a misericórdia que tendes conosco, tende

piedade de nós.A. Senhor, tende piedade de nós.D. Deus onipotente e misericordioso...A. Amém.

GlóriaA. (Nº 90) 1. Glória a Deus nos altos céus, paz na terra ...D. OREMOS. Ó Deus de eterna misericórdia, que reacendeis a fé do vosso povo

na renovação da festa pascal, aumentai a graça que nos destes. E fazei que compreendamos melhor o batismo que nos lavou, o espírito que nos deu nova vida, e o sangue que nos redimiu. PNSrJC.

A. Amém.

2. PROCLAMAÇÃO DA PALAVRA(Lecionário Dominical, 2º D. da Páscoa C, paulinas-Paulus, p. 822-825)Anim.: No encontro comunitário dominical com o Ressuscitado, seus discí-

pulos confirmam sua fé, testemunham a presença d’Ele e despertam novos discípulos.

1ª Leitura: At 5,12-16

Salmo: Sl 117 (118)S. Dai graças ao Senhor porque Ele é bom; eterna é sua misericórdia!A. Dai graças ao Senhor porque Ele é bom; eterna é sua misericórdia!S. 1. - A casa de Israel agora o diga: * “Eterna é a sua misericórdia!” - A casa de

Aarão agora o diga: * “Eterna é a sua misericórdia!” - Os que temem o Senhor agora o digam: * “Eterna é a sua misericórdia!”

2. - “A pedra que os pedreiros rejeitaram * tornou-se agora a pedra angular”. - Pelo Senhor é que foi feito tudo isso: * Que maravilhas ele fez a nossos olhos! - Este é o dia que o Senhor fez para nós, * alegremo-nos e nele exultemos!

3. - Ó Senhor, dai-nos a vossa salvação,* ó Senhor, dai-nos também prosperidade! - Bendito seja, em nome do Senhor,* aquele que em seus átrios vai entrando! - Desta casa do Senhor vos bendizemos.* Que o Senhor e nosso Deus nos ilumine!

2ª Leitura: Ap 1,9-13.17-19L. Leitura do Livro do Apocalipse de São João. Eu, João, vosso irmão e companheiro na tribulação, e também no reino e na

perseverança em Jesus, fui levado à ilha de Patmos, por causa da Palavra de Deus e do testemunho que eu dava de Jesus. No dia do Senhor, fui arre-batado pelo Espírito e ouvi atrás de mim uma voz forte, como de trombeta, a qual dizia: “O que vais ver, escreve-o num livro. Então voltei-me para ver quem estava falando; e ao voltar-me, vi sete candelabros de ouro. No meio dos candelabros havia alguém semelhante a um “filho de homem”, vestido com uma túnica comprida e com uma faixa de ouro em volta do peito. Ao vê-lo, caí como morto a seus pés, mas ele colocou sobre mim sua mão direita e disse: “Não tenhas medo. Eu sou o Primeiro e o Último, aquele que vive. Estive morto, mas agora estou vivo para sempre. Eu tenho a chave da morte e da região dos mortos. Escreve, pois, o que viste, aquilo que está acontecen-do e que vai acontecer depois. - Palavra do Senhor.

A. Graças a Deus.

Evangelho: Jo 20,19-31A. /:Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia!:/S. “Acreditaste, Tomé, porque me viste. Felizes os que creram sem ter visto!”A. Aleluia....

Mensagem do Bispo Dom JoséEstimados irmãos e irmãs desta Comunidade de __________________Neste segundo domingo da Páscoa, domingo da Divina Misericórdia, as-

sim como faziam os apóstolos e os primeiros discípulos, também nós nos reuni-

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mos como discípulos e discípulas de Jesus Ressuscitado.Na primeira leitura, tirada dos Atos dos Apóstolos, percebemos que a par-

tilha é um dos fundamentos da comunidade cristã. Ao colocar tudo em comum, todos ganham, se tornam mais próximos e felizes. A verdadeira comunhão de bens e de vida só é possível se for iluminada pelo Evangelho. Caso contrário, o egoísmo e a ganância tomam conta do coração.

O Evangelho nos relata que Jesus ressuscitado aparece à comunidade re-unida. É interessante percebermos que Jesus escolhe o momento em que a co-munidade está reunida, rezando, para fazer sua aparição e os envia em missão. Porém, Tomé não estava presente na comunidade no momento da aparição de Jesus. Consequentemente, não acreditou no que os outros lhe contaram. Teve dificuldades de crer, porque estava só; precisou de provas. Tomé precisou ver para crer.

Jesus nos ensina que a falta de fé provoca isolamento e afastamento da comunidade. Existe uma tentação muito forte na cultura atual de ser cristão sem participar numa comunidade, na Igreja e, por outro lado, de buscar vivenciar ex-periências espirituais individualistas. O que aconteceu com Tomé, também pode acontecer conosco quando relaxamos em nossa participação na Igreja, na nossa Comunidade. Tornamo-nos incrédulos, isto é, pessoas sem fé e que para crer exigimos provas e milagres. Quem, como Tomé, abandona a sua comunidade não pode fazer a experiência do encontro com Jesus ressuscitado, não ouve a sua Palavra, não recebe a sua paz e o seu perdão.

Na verdade, o apóstolo Tomé é símbolo das dificuldades que todos os dis-cípulos encontram para acreditar na ressurreição de Jesus. João, no evangelho de hoje, quer dizer aos cristãos das suas comunidades (e a nós também) que Jesus ressuscitado tem uma vida que não pode ser apalpada com as mãos e nem vista com os olhos. Bem-aventurados são aqueles que têm fé e acreditam. Pois não se trata de ver e tocar Jesus para continuar a sua missão. Trata-se de acreditar em suas palavras e ações.

Que nesta celebração possamos experimentar a presença viva do Senhor ressuscitado em nosso meio. Que Ele nos toque profundamente com sua Palavra que anima nossa fé, sempre tão frágil. Felizes somos nós, portanto, se acredita-mos sem ver ou tocar em Jesus Ressuscitado, felizes somos nós se propagamos a paz, se buscamos o perdão.

Bom domingo a todos e que possamos fazer a experiência da misericórdia de Deus em nossa vida.

Dom José Gislon Bispo Diocesano de Erechim

Profissão da fé(sugere-se a fórmula da p. 14 do livro de cantos da Diocese)

Preces dos fiéisD. A Deus, “paciente e misericordioso, que revela seu amor como o de um pai e

de uma mãe”, apresentemos nossas preces comunitárias.A. Pai de misericórdia, atendei nossa prece!1. Para que, participando sempre da celebração litúrgica dominical, cresçamos

na fé e na comunhão fraterna, rezemos, irmãos.2. Para que, à luz da fé, “pelas obras de misericórdia corporais, toquemos a carne

de Cristo nos irmãos e irmãs necessitados”, rezemos, irmãos. 3. Para que, neste Jubileu da Misericórdia, celebremos mais intensamente o sa-

cramento da reconciliação e vivamos melhor o perdão, rezemos, irmãos.4. Para que a primeira romaria nacional da juventude, sexta-feira e sábado, em

Aparecida, proporcione aos jovens verdadeiro encontro com Cristo, rezemos, irmãos.

5. Para que a Assembleia dos Bispos a partir de quarta-feira os confirme na mis-são de anunciadores da misericórdia, rezemos, irmãos.

6. .... L. Na oração especial pelas vocações em cada primeiro domingo do mês, peça-

mos a Cristo que continue a chamar os operários para a messe:A. Jesus Divino Mestre, que chamastes os Apóstolos a vos seguirem, con-

tinuai a passar pelos nossos caminhos, pelas nossas famílias, pelas nos-sas escolas e continuai a repetir o convite a muitos dos nossos jovens. Dai coragem às pessoas convidadas. Dai força para que vos sejam fiéis como apóstolos leigos, como sacerdotes, como religiosos e religiosas, para o bem do povo de Deus e de toda a humanidade. Amém.

3. RITO DE OFERTAAnim.: Agradecidos por este tempo extraordinário da misericórdia, apresente-

mos a Deus todos os gestos de perdão e reconciliação vividos em nossas famí-lias e em nossa comunidade.

A. (Nº 206) 1. Um novo dia, mais vida e esperança....D. Acolhei, ó Deus, as oferendas do vosso povo, para que, renovados, pela pro-

fissão de fé e pelo batismo, consigamos a eterna felicidade. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

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LouvaçãoD. O Senhor esteja conosco.A. Ele está no meio de nós.D. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.A. É nosso dever e nossa salvação.D. Nós vos damos graças, ó Deus da vida, porque pela paixão e morte de cruz

fizestes vosso Filho Jesus Cristo, nosso Salvador, entrar na glória e o colocas-tes à vossa direita...

A. (cantando) O Ressuscitado vive entre nós! Amém! Aleluia!Ou: Bendito sejais, ó Pai Criador, Pai santo e Senhor, bendito sejais!D. Nós vos louvamos, ó Deus onipotente porque nos reunis em vosso Filho

Ressuscitado e nos dais a alegria de anunciar a obra do vosso amor até que ele venha.

A. O Ressuscitado... Ou: Já ressuscitou... Ou: Bendito sejais...D. Nós vos damos graças, ó Deus misericordioso, pela presença constante do

vosso Espírito Santo, pelo qual nos conduzis por caminhos seguro. Também pelo exemplo de vida e pela intercessão da Virgem Maria, de seu esposo São José e de todos os santos e santas.

A. O Ressuscitado... Ou: Bendito sejais...D. Nós vos damos graças, ó Deus Criador e Pai, pela Igreja, comunidade dos

seguidores do Cristo ressuscitado na fé, no culto e no amor, com nosso papa Francisco, com nosso bispo José, com nosso(s) padre(s)__________, com nos-sas lideranças e com todas as pessoas de boa vontade.

A. O Ressuscitado... Ou: Bendito sejais...D. Nós vos agradecemos, ó Deus, fonte e doador de todos os dons, por todas as

pessoas queridas que já partiram: nossos familiares, parentes, amigos, mem-bros desta comunidade... Dai-lhes participar da Páscoa eterna.

A. O Ressuscitado... Ou: Bendito sejais...D. Nós vos bendizemos por todas as pessoas e entidades que promovem a dig-

nidade dos irmãos e irmãs. Concedei-lhes a graça da perseverança no justiça e no amor na transformação de nossa sociedade.

A. O Ressuscitado... Ou: Bendito sejais...D. Ó Deus, criador do céu e da terra, acolhei benigno nossa louvação e nossa

súplica, feitas em nome de quem nos ensinou a chamar-vos de Pai, Jesus Cristo nosso Senhor.

A. Amém.

Rito da comunhão eucarísticaD. (De pé). Obedientes ao mandato de Cristo e formados por seu divino ensina-

mento, podemos rezar confiantes:A. Pai-Nosso que estais no céu... (O ministro busca as hóstias no sacrário e

coloca sobre o altar)A. Vós sois o caminho, a verdade e a vida,/ o pão da alegria descido do céu.D. Graças e louvores se deem a cada momento... (3x)A. Ao Santíssimo e diviníssimo Sacramento (3x)A. Vós sois o caminho, a verdade e a vida,/ o pão da alegria descido do céu.D. Felizes por sermos convidados para a Comunhão no Corpo de Cristo. Eis o

Cordeiro de Deus...Anim.: Transmitindo os dons da paz e do perdão aos discípulos fechados no ce-

náculo por medo, Cristo lhes deu plena alegria. Dando-se a nós na comunhão eucarística, Ele nos fortalece para o testemunho alegre de sua misericórdia.

A. (Canto Lit. 2016/3) 1. Eis que venho: é jubileu, é alegria!/ Vem provar misericórdia e perdão/ nesta fonte de esperança que sacia,/ te anima e te sustenta na missão.

Ref. Perdoa e serás sempre perdoado./ Acolhe! Pois o amor te faz feliz./ Um povo que é mais dor do que pecado/ precisa mais de mãe que de juiz.

2. Deus, o Pai, me escolheu e me ungiu,/ para a todos Boa-Nova anunciar./ Para salvar quem o pecado destruiu;/ seu amor-misericórdia proclamar.

3. Sou Pastor quando a ovelha se desvia;/ Sou a Porta sempre aberta a quem bater./ Do meu Pai eu sou a mão que acaricia;/ a ternura e o amor a quem vier.

4. Se te afastas do amor, do meu caminho,/ se te perdes por atalhos a vagar,/ nos meus braços, o perdão e o meu carinho./ Minha mesa é tua mesa. Vem cear!

5. Como julgas, tu também serás julgado!/ Não perdoas... como pedes meu perdão?/ Do teu olho tira a trave do pecado;/ poderás, então, cuidar do teu irmão.

D. OREMOS. Concedei, ó Deus onipotente, que conservemos em nossa vida o sacramento pascal que recebemos. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.D. (Pode sugerir dezena ou parte dela, sugerindo pedir a intercessão de Nossa

Senhora por necessidades específicas da comunidade local, da Paróquia, da Diocese e do mundo – Jubileu Extraordinário da Misericórdia, Assembleia dos Bispos, Assembleia Diocesana – doentes, falecidos, preparação para o centenário das aparições em Fátima....)

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4. RITOS FINAIS(Avisos/Compromisso)Anim.: Nosso Papa deseja “que a palavra do perdão possa chegar a todos e o

convite a experimentar a misericórdia não deixe ninguém indiferente”. Seja-mos missionários da misericórdia.

A. (Nº 483) Ref. Eis-me aqui, Senhor! Eis-me aqui, Senhor,/ pra fazer tua vontade, pra viver do teu amor,/ pra fazer tua vontade, pra viver do teu amor,/ eis-me aqui, Senhor!

D. O Senhor esteja convosco.A. Ele está no meio de nós. D. Deus, que pela ressurreição do seu Filho único nos deu a graça da redenção,

nos conceda a alegria e a herança eterna; e que nos abençoe o mesmo Deus benigno e fonte de amor, Pai e Filho e Espírito Santo.

D. Amém!D. Levai a todos a alegria do Ressuscitado; ide em paz e que o Senhor vos acom-

panhe! Aleluia! Aleluia!A. Graças a Deus. Aleluia! Aleluia!

Domingo da Divina Misericórdia – Muitos “santos e beatos fizeram da misericórdia a sua missão vital. A gran-

de apóstola Santa Faustina Kowalska, chamada a entrar nas profundezas da misericórdia divina, interceda por nós e nos obtenha a graça de viver e ca-minhar sempre no perdão de Deus e na confiança inabalável do seu amor” (Francisco).

Lembretes - Até domingo, 18º Cerco de Jericó na igreja Imaculada Conceição, em Getúlio

Vargas.- De segunda a sexta-feira, peregrinação da imagem de N. Sra. de Fátima, Colé-

gio Marista Medianeira, Erechim. - De quarta-feira até dia 15, 54ª Assembleia Geral Ordinária da CNBB, em Apa-

recida, SP.- Quarta-feira, às 19h, início do Curso de Servidores de Comunidades da área

pastoral de Jacutinga, em Campinas do Sul.- Sexta-feira, 34ª Assembleia Regional do Grupo Executivo do Regional do Cur-

silho, em Santa Maria.- Sábado e domingo, 1ª Romaria Nacional da Juventude, em Aparecida/SP.

Leituras da semana Dia 04, 2ªf: At 4,23-31; Sl 2,1-3.4-6.7-9 (R/. cf. 12d); Jo 3,1-8; dia 05, 3ªf: At

4,32-37; Sl 92(93),1ab. 1c-2. 5 (R/. 1a); Jo 3,7b-15; Dia 06, 4ªf: At 5,17-26; Sl 33(34),2-3.4-5.6-7.8-9 (R/. 7a); Jo 3,16-21; dia 07, 5ªf, S. João Batista de La Salle: At 5,27-33; Sl 33 (34), 2.9.17-18.19-20 (R/. 7a); Jo 3,31-36; dia 08, 6ªf: At 5,34-42; Sl 26(27),1. 4. 13-14 (R/. cf. 4ab); Jo 6,1-15; dia 09, sáb.: At 6,1-7; Sl 32(33),1-2.4-5.18-19 (R/. 22); Jo 6,16-21; dia 10, dom.: At 5,27b-32.40b-41; Sl 29(30),2 e 4. 5 e 6. 11 e 12a e 13b (R/ 2a); Ap 5,11-14; Jo 21,1-19 ou mais breve: 1-14 (Pesca e Pedro).

Celebração da Palavra de Deus 3º Domingo da Páscoa – 10.04.2016

- Unidos entre si e com o Ressuscitado, os discípulos são fortes no testemunho do EvangelhoCor litúrgica: BRANCO

Secretariado Diocesano de Pastoral – Erechim

Nota: Cruz (com pano branco...), especialmente na procissão de entrada, junto com o círio pascal, ficando ambos perto do altar / até Pentecostes, o Círio Pas-cal em destaque / ver rito da aspersão.

1. RITOS INICIAISA. (Nº 452) Ref. Cristo venceu, aleluia! Ressuscitou,

aleluia!/ O Pai lhe deu glória e poder eis nosso canto: Aleluia!

Anim. Abrasados de amor por Cristo depois da experiência da sua Ressurreição, mesmo perseguidos, os apóstolos davam testemunho d’Ele. Hoje também muitos enfrentam a perseguição por causa de seu compromisso com Cristo. Que esta celebração nos confirme na sua misericórdia.

Você encontra com antecedência este folheto dominical, o caderno mensal das celebrações dominicais, o jornal diocesano mensal, o informativo diocesano semanal, notícias diárias, textos diversos

no site da Diocese de Erexim: www.diocesedeerexim.org.br

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A. (Canto Lit. 2009/14) 1. Por sua morte, a morte viu o fim....D. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.A. Amém.D. Que a graça e a paz de Deus, nosso Pai, e de Cristo Ressuscitado, que vai ao

encontro de seus seguidores e os conforta com sua presença vivificante, este-jam convosco.

A. Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

A vida na liturgiaD. (... Até sexta-feira, Assembleia da CNBB; Congresso Diocesano do Apostola-

do da Oração, no próximo domingo... acena para o Círio Pascal e proclama).D. Bendito sejais, Deus da vida, pela Ressurreição de Jesus Cristo e por esta luz

radiante, sinal da sua presença entre nós e de vosso imenso amor para conosco! A. (Nº 175) /:Honra, glória, poder e louvor,/ a Jesus, nosso Deus e Senhor!:/ (ministro/s com jarra/s de água se coloca/m diante de quem preside)

Rito da aspersãoD. Nós vos bendizemos, ó Deus, pela água, criatura vossa, fonte de vida natural,

na qual nos fizestes renascer para a vida nova em vosso Filho Jesus Cristo, vencedor da morte e do pecado. Aben†çoai, vos pedimos, ó Deus, esta água, a fim de que, aspergida sobre nós, nos purifique de todo mal e nos renove em vosso amor misericordioso. P.N.Sr.J.C.

A. Amém.A. (Nº 377) Ref. Sim, eu quero que a luz de Deus que, um dia, D. Deus, na sua infinita misericórdia, tenha compaixão...A. Amém.

GlóriaD. Glória a Deus nas alturas...D. OREMOS. Ó Deus, que o vosso povo sempre exulte pela sua renovação es-

piritual, para que, tendo recuperado agora com alegria a condição de filhos de Deus, espere com plena confiança o dia da ressurreição. PNSrJC.

A. Amém.

2. LITURGIA DA PALAVRA(Lecionário Dominical, 3º D. da Páscoa C, paulinas-Paulus, p. 826-831)Anim. Os discípulos do Ressuscitado contam com sua presença nas dificuldades

e alcançam resultados extraordinários no que realizam por amor a Ele.

1ª Leitura: At 5,27b-32.40b-41L. Leitura dos Atos dos Apóstolos. Naqueles dias, os guardas levaram os apóstolos e os apresentaram ao Siné-

drio. O sumo sacerdote começou a interrogá-los, dizendo: “Nós tínhamos proibido expressamente que vós ensinásseis em nome de Jesus. Apesar disso, enchestes a cidade de Jerusalém com a vossa doutrina. E ainda nos que-reis tornar responsáveis pela morte desse homem!” Então Pedro e os outros apóstolos responderam: “É preciso obedecer a Deus, antes que aos homens. O Deus de nossos pais ressuscitou Jesus, a quem vós matastes, pregando-o numa cruz. Deus, por seu poder, o exaltou, tornando-o Guia Supremo e Sal-vador, para dar ao povo de Israel a conversão e o perdão dos seus pecados. E disso somos testemunhas, nós e o Espírito Santo, que Deus concedeu àqueles que lhe obedecem”. Então mandaram açoitar os apóstolos e proibiram que eles falassem em nome de Jesus, e depois os soltaram. Os apóstolos saíram do Conselho, muito contentes, por terem sido considerados dignos de injú-rias, por causa do nome de Jesus. - Palavra do Senhor.

Graças a Deus.

Salmo 29(30)S. Eu vos exalto, ó Senhor, porque vós me livrastes.A. Eu vos exalto, ó Senhor, porque vós me livrastes. S. 1. - Eu vos exalto, ó Senhor, pois me livrastes,* e não deixastes rir de mim

meus inimigos! - Vós tirastes minha alma dos abismos * e me salvastes, quan-do estava já morrendo!

2. - Cantai salmos ao Senhor, povo fiel,* dai-lhe graças e invocai seu santo nome! - Pois sua ira dura apenas um momento,* mas sua bondade permanece a vida inteira; - se à tarde vem o pranto visitar-nos,* de manhã vem saudar-nos a alegria.

3. - Escutai-me, Senhor Deus, tende piedade!* Sede, Senhor, o meu abrigo pro-tetor! - Transformastes o meu pranto em uma festa,* Senhor meu Deus, eter-namente hei de louvar-vos!

2ª Leitura: Ap 5,11-14

Evangelho: Jo 21,1-19A. Ref.: Aleluia ... S. Jesus Cristo ressurgiu, por quem tudo foi criado; ele teve compaixão do gê-

nero humano.

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A. Aleluia...D. O Senhor esteja convosco.A. Ele está no meio de nós.D. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João. A. Glória a vós, Senhor! (N = Narrador; L1 = Leitor1 (Pedro); L2 = Leitor 2 (outro discípulo); Gr =

Grupo (discípulos); + = Jesus).N. Naquele tempo, Jesus apareceu de novo aos discípulos, à beira do mar de

Tiberíades. A aparição foi assim: Estavam juntos Simão Pedro, Tomé, chama-do Dídimo, Natanael de Caná da Galileia, os filhos de Zebedeu e outros dois discípulos de Jesus. Simão Pedro disse a eles: L1. “Eu vou pescar”. N. Eles disseram: Gr. “Também vamos contigo”. N. Saíram e entraram na barca, mas não pescaram nada naquela noite. Já tinha amanhecido, e Jesus estava de pé na margem. Mas os discípulos não sabiam que era Jesus. Então Jesus disse: + “Moços, tendes alguma coisa para comer?” N. Responderam: Gr. “Não”. N. Jesus disse-lhes: + “Lançai a rede à direita da barca, e achareis”. N. Lança-ram, pois, a rede e não conseguiam puxá-la para fora, por causa da quantida-de de peixes. Então, o discípulo a quem Jesus amava disse a Pedro: L2. “É o Senhor”. N. Simão Pedro, ouvindo dizer que era o Senhor, vestiu sua roupa, pois estava nu, e atirou-se ao mar. Os outros discípulos vieram com a barca, arrastando a rede com os peixes. Na verdade, não estavam longe da terra, mas somente a cerca de cem metros. Logo que pisaram a terra, viram brasas acesas, com peixe em cima, e pão. Jesus disse-lhes: + “Trazei alguns dos pei-xes que apanhastes”. N. Então Simão Pedro subiu ao barco e arrastou a rede para a terra. Estava cheia de cento e cinquenta e três grandes peixes; e apesar de tantos peixes, a rede não se rompeu. Jesus disse-lhes: + “Vinde comer”. N. Nenhum dos discípulos se atrevia a perguntar quem era ele, pois sabiam que era o Senhor. Jesus aproximou-se, tomou o pão e distribuiu-o por eles. E fez a mesma coisa com o peixe. Esta foi a terceira vez que Jesus, ressuscitado dos mortos, apareceu aos discípulos. Depois de comerem, Jesus perguntou a Simão Pedro: + “Simão, filho de João, tu me amas mais do que estes?” N. Pedro respondeu: L1. “Sim, Senhor, tu sabes que eu te amo”. N. Jesus disse: + “Apascenta os meus cordeiros”. N. E disse de novo a Pedro: + “Simão, filho de João, tu me amas?” N. Pedro disse: L1. “Sim, Senhor, tu sabes que eu te amo”. N. Jesus lhe disse: + “Apascenta as minhas ovelhas”. N. Pela tercei-ra vez, perguntou a Pedro: + “Simão, filho de João, tu me amas?” N. Pedro ficou triste, porque Jesus perguntou três vezes se ele o amava. Respondeu: L1. “Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que eu te amo”. N. Jesus disse-lhe: +

“Apascenta as minhas ovelhas. Em verdade, em verdade te digo: quando eras jovem, tu te cingias e ias para onde querias. Quando fores velho, estenderás as mãos e outro te cingirá e te levará para onde não queres ir”. N. Jesus disse isso, significando com que morte Pedro iria glorificar a Deus. E acrescentou: + “Segue-me”.

D. Palavra da Salvação. A. Glória a vós, Senhor!

Mensagem do Bispo Dom JoséA cena do Evangelho de hoje mostra Jesus Ressuscitado aparecendo mais

uma vez a seus discípulos, desta vez, no seu local de trabalho, às margens do Mar de Tiberíades. Uma aparição marcada por gestos de carinho e ternura, mas também de envio, de missão.

Inicialmente, os discípulos fazem a experiência de tentar agir sozinhos, sem a presença de Jesus ressuscitado. Passam a noite toda pescando e nada conseguem. Jesus se aproxima e solicita que joguem novamente as redes. Mal conseguiam puxar, pois as redes estavam cheias de grandes peixes. Deste mo-mento em diante passaram a entender que com Jesus o resultado final sempre será garantido.

Cristo ressuscitado vive agora com o Pai, mas não abandonou os seus dis-cípulos. Continua presente, orienta-lhes a vida e as atividades com a sua Palavra. Quando a comunidade cristã segue suas orientações, sempre alcança resultados extraordinários. É grande a tentação de a criatura humana agir em nome pró-prio e com as próprias forças. É preciso ter consciência nítida de que o êxito da missão cristã não depende só do nosso esforço, mas principalmente, precisamos contar com a presença e a graça de Deus.

Jesus iluminou o cotidiano dos pescadores ao apresentar um novo jeito de viver. A partir de então, ficou impossível continuar fazendo a mesma coisa. Largaram as redes e partem para uma nova missão. O evangelista João nos ajuda a perceber que a missão terrena de Jesus terminou e, agora, o anúncio do Evan-gelho, pelos caminhos da humanidade, é missão dos discípulos, é nossa missão.

Quando falamos em comunidade, percebemos, muitas vezes, que há pes-soas que dizem acreditar em Jesus, mas não querem se comprometer com a comunidade da Igreja. Talvez até entrem numa igreja bonita e espaçosa, em busca de um momento de sossego e de paz, mas a Igreja como comunidade não lhes atrai.

A comunidade que ouve a Palavra de Deus será certamente uma comu-nidade fecunda e cheia de vida. O banquete, com o qual se fecha a narrativa da

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pesca milagrosa, é o símbolo da conclusão da história da salvação. Jesus aguar-da os discípulos na terra firme, no céu. Tem consigo o peixe, fruto do trabalho exercido por eles neste mundo. O pão, que Jesus reparte à beira do lago, evoca a Eucaristia que vai alimentando e fortalecendo a comunidade de fé.

Como Pedro, todos os discípulos são chamados a “apascentar”, ou seja, a cuidar as ovelhas de Cristo. Os que, na comunidade, tem a missão de presidir a caridade, devem, naturalmente, ser os primeiros e os mais generosos nesta doa-ção de si mesmos.

Que o bom Deus abençoe a vossa comunidade. Dom José Gislon

Bispo Diocesano de Erechim

Profissão da fé A. (Nº 192) 1. Eu creio em Deus Pai...

Prece dos fiéisD. Cristo nos garantiu que alcançaríamos tudo o que pedíssemos ao Pai em seu

nome. Confiados nesta promessa, façamos nossas preces comunitárias.A. Atendei nossa prece, ó Deus de bondade!L. 1. Para que a Igreja, revigorada pela graça da Páscoa, mantenha firme sua voz

profética diante das adversidades e até da perseguição, rezemos, irmãos.2. Pelos cristãos de diversas partes do mundo impedidos de professar livremente

sua fé em Cristo, para que permaneçam sempre fiéis, rezemos, irmãos. 3. Para termos a firmeza de Pedro e dos Apóstolos de sempre colocar em primei-

ro lugar a Lei de Deus, rezemos, irmãos.4. Pelos Bispos do Brasil, para que sua assembleia anual os ajude a tornar a Igre-

ja no Brasil sempre mais solidária, servidora e missionária, rezemos, irmãos. 5. Para que todos respeitem as leis e participem da construção da verdadeira

cidadania, rezemos, irmãos. 6. Para que o Congresso Diocesano do Apostolado da Oração, no próximo do-

mingo, renove a devoção ao Sagrado Coração de Jesus e a espiritualidade nas famílias, rezemos, irmãos.

7. .... D. Ó Deus, que sempre nos envolveis com vossa misericórdia, olhai benigno

para nossas necessidades e confirmai-nos na fidelidade à vossa Lei. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

3. RITO DE OFERTAAnim.: À beira do lago, Cristo contou com alguns peixes dos apóstolos para pre-

parar-lhes a refeição. Coloquemos nossa vida à sua disposição para o serviço do Reino.

A. (Nº 456) Ref. Eu creio num mundo novo, pois Cristo ressuscitou!/ Eu vejo sua luz no povo, por isso alegre sou.

1. Em toda pequena oferta, na força da união,/ no pobre que se liberta, eu vejo ressurreição.

2. Nas flores oferecidas e quando se dá perdão,/nas dores compadecidas, eu vejo ressurreição!

3. Nos homens que estão unidos, com outros partindo o pão,/ nos fracos for-talecidos, eu vejo ressurreição!

D. Acolhei, ó Deus, os dons que vos apresentamos na alegria da celebração pas-cal. Vós que sois a causa de tão grande júbilo, concedei-nos também a eterna alegria. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

LouvaçãoAnim.: Nossa assembleia litúrgica dominical tem a possibilidade da comunhão

eucarística no pão consagrado na missa e conservado em nosso sacrário. Re-conhecendo a presença real do Cristo Ressuscitado nas hóstias consagradas, sendo colocadas sobre o altar, cantemos:

A. /:Ao redor da mesa, repartindo o pão,/ a maior riqueza dos que são ir-mãos.:/

Ou: /:Comunhão de amor,/ festa de irmãos;/ partilhando o pão/ encontramos o próprio Deus!:/

D. O Senhor esteja conosco.A. Ele está no meio de nós.D. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.A. É nosso dever e salvação.D. Nós vos damos graças, ó Pai, por toda a vossa criação e por tudo o que fazeis

em nosso favor, especialmente porque nos destes Jesus Cristo, nosso Salvador, caminho que nos conduz até vós.

A. (cantando) Bendito sejais, ó Pai Criador, Pai santo e Senhor, bendito sejais!D. Tendo prometido dar-nos seu corpo e sangue como alimento, realizou sua

promessa na ceia pascal, que nos mandou celebrar em sua memória. Assim, pela celebração da ceia da nova aliança, Ele nos alimenta com o Pão da vida, que é seu Corpo, também conservado no sacrário de nosso templo. Por isso, vos louvamos e bendizemos.

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A. (cantando) Bendito sejais, ó Pai Criador, Pai santo e Senhor, bendito se-jais!

D. Dai-nos, o Deus, o vosso Espírito para unir-nos na comunhão fraterna a fim de sermos dignos da comunhão eucarística. Fortalecidos por ela, possamos ser construtores de paz em nossas famílias, em nossa comunidade, na sociedade de hoje, tão dividida e marcada pela violência.

A. Enviai o vosso Espírito, Senhor, e da terra toda face renovai.D. Fazei que as Igrejas do mundo inteiro caminhem na unidade e anunciem a

todas as nações a vitória de Cristo sobre a morte e o pecado, com nosso Papa Francisco, nosso bispo José e todos os ministros ordenados e ministros leigos.

A. Enviai o vosso Espírito, Senhor, e da terra toda face renovai.D. Nos vos bendizemos pela Virgem Maria, por são José, seu esposo e por todos

os santos e santas. Concedei-nos sempre a sua intercessão para chegarmos à glória com eles.

A. Enviai o vosso Espírito, Senhor, e da terra toda face renovai.D. Nós vos louvamos, ó Pai, pelo bem realizado entre nós pelos nossos irmãos de

fé e de esperança já falecidos (podem ser citados nomes de pessoas falecidas recentemente...). Recomendando-os a vós, pedimos a graça de um dia também participarmos plenamente da vossa glória.

A. Enviai o vosso Espírito, Senhor, e da terra toda face renovai.D. Ó Deus, criador do céu e da terra, vos apresentamos nossa louvação e nossa

súplica em nome daquele que nos ensinou a dirigir-nos a vós com a confiança de filhos, Jesus Cristo, vosso Filho, nosso Redentor e Senhor.

A. Amém.

Rito da comunhão eucarísticaD. (Motiva a oração do Pai nosso e o abraço da paz).D. Nas aparições após sua ressurreição, Cristo deu grande alegria aos seus discí-

pulos. Pela experiência de vê-lo vitorioso, foram se congregando novamente, pois se haviam dispersado após sua morte. Nós também temos uma alegria: Podermos receber seu corpo na comunhão do amor. (Mostrando a hóstia): Fe-lizes os convidados para a Ceia do Senhor! Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo!

A. Senhor, eu não sou digno...Anim.: O Pão da vida que o Ressuscitado nos oferece no banquete do Altar nos

dá forças para testemunhá-lo em qualquer situação. A. (Canto Lit. 2014/11) 1. Por toda a terra é noite escura e desolada...

D. OREMOS. Ó Deus, olhai com bondade o vosso povo e concedei aos que renovastes pelos vossos sacramentos a graça de chegar um dia à glória da res-surreição da carne. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém. D. (Pode sugerir dezena ou parte dela, sugerindo pedir a intercessão de Nossa

Senhora por necessidades específicas da comunidade local, da Paróquia, da Diocese e do mundo – Jubileu Extraordinário da Misericórdia, Assembleia dos Bispos, Assembleia Diocesana – doentes, falecidos, preparação para o centenário das aparições em Fátima....)

4. RITOS FINAIS(Avisos / Compromisso)Anim.: Após a refeição à beira do lago, Cristo pediu a Pedro a prova maior de

sua disponibilidade para a missão que lhe confiaria, o amor. A cada celebração, devemos renovar nosso compromisso com Ele (pausa).

A. (Ref. nº 482) /:Te amarei, Senhor! Te amarei, Senhor!/ Eu só encontro a paz e alegria bem perto de ti!:/

D. O Senhor esteja convosco.A. Ele está no meio de nós.D. O Deus da vida, que ressuscitou Jesus Cristo, nos dê vida digna e abundante,

aumente em nós o espírito de solidariedade, nos dê força e ânimo para o traba-lho de cada dia.

A. Amém.D. E que nos abençoe Deus clemente e indulgente, Pai e Filho e Espírito Santo.A. Amém.D. Levai a todos a alegria do Senhor ressuscitado; ide em paz e o Senhor vos

acompanhe. A. Graças a Deus.

Lembretes- Até sexta-feira, 54ª Assembleia Geral Ordinária da CNBB, em Aparecida, SP.- De segunda a sexta-feira, peregrinação da imagem de N. Sra. de Fátima, Hos-

pital Sta. Terezinha, Erechim. - Segunda-feira, às 18h30, reunião da Coordenação de Pastoral, no Centro Dio-

cesano de Pastoral.- Quarta-feira, capacitação para Agentes da Pastoral da Saúde, em Passo Fundo.- Quinta-feira, às 08h30, reunião da área pastoral de Erechim, no Centro Cate-

quético Nossa Senhora da Salette, Três Vendas, Erechim; às 19h, reunião da

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Pastoral Carcerária, no Centro Catequético da Paróquia São Pedro, Erechim.- Sexta-feira, às 14h30, tarde de oração do Apostolado da Oração, na igreja São

Cristóvão, Erechim.- De sexta-feira até 13 de maio, peregrinação da imagem de N. Sra. de Fátima,

Centro Diocesano de Pastoral – Cúria Diocesana, Erechim.- Domingo, 53º Dia Mundial de Oração pelas Vocações (Papa: Igreja, mãe de

vocações). Congresso Diocesano do Apostolado da Oração, no CTG Sentinela da Querência.

Leituras da Semana Dia 11, 2ªf, Sto. Estanislau: At 6, 8-15; Sl 118(119), 23-24. 26-27. 29-30 (R/.

1b); Jo 6, 22-29; dia 12, 3ªf, At 7, 51 – 8,1a; Sl 30(31),3cd-4. 6ab.7b.8a. 17 e 21ab (R/. 6a); Jo 6,30-35; dia 13, 4ªf, S. Martinho I: At 8,1b-8; Sl 65(66),1-3a.4-5.6-7a (R/. 1); Jo 6,35-40; dia 14, 5ªf: At 8,26-40; Sl 65(66),8-9. 16-17. 20 (R/. 1); Jo 6,44-51; dia 15, 6ªf: At 9,1-20; Sl 116(117),1. 2 (R/. Mc 16, 15); Jo 6,52-59; dia 16, sáb.: At 9,31-42; Sl 115(116B),12-13. 14-15. 16-17 (R/. 12); Jo 6,60-69; dia 17, dom., 4º de Páscoa, 53º Dia Mundial de Oração pela Voca-ções: At 13,14.43-52; Sl 99(100),2. 3. 5 (R/. 3c); Ap 7,9.14b-17; Jo 10,27-30 (As ovelhas ouvem a voz do Pastor).

Celebração da Palavra de Deus 4º Domingo da Páscoa – 17.04.2016

- O Bom Pastor dá a vida a seu rebanho e o defende de qualquer malCor litúrgica: BRANCO

Secretariado Diocesano de Pastoral – Erechim

Nota: Cruz (com pano branco...), especialmente na procissão de entrada, junto com o círio pascal, ficando ambos perto do altar / até Pentecostes, o Círio Pas-cal em destaque / ver rito da aspersão.

1. RITOS INICIAISA. (Nº 136) /:O Senhor é meu pastor e nada, nada

me faltará!/ O Senhor é meu pastor e nada, nada me faltará!:/

Anim.: Em sua misericórdia de bom pastor, Cristo nos reúne para falar-nos palavras de vida eterna, ga-rantindo-nos proteção no aconchego de suas mãos e das do Pai, com quem vive em perfeita unidade.

A. (Nº 455) 1. O Cristo está vivo! Aleluia! Ele está entre nós...D. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.A. Amém.D. Que a paz, a alegria e a ternura de Cristo, o Pastor que dá vida em plenitude e

defende o rebanho de qualquer perigo, estejam convosco.A. (Cantando): Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

A vida na liturgiaD. (... 53º Dia Mundial de Oração pelas vocações sacerdotais e religiosas – “Igre-

ja, mãe de vocações” / Congresso Diocesano do Apostolado da Oração – neste domingo / 17º Encontro Nacional de Presbíteros - de terça-feira a domingo, em Aparecida, SP / Encontro Estadual de CEBs – de quinta-feira a domingo, em Farroupilha, RS / Assembleia Diocesana da Ação Evangelizadora – sexta-feira e sábado, no Seminário de Fátima / ... Acenando para o Círio, proclama:).

D. Bendito sejais, ó Deus da vida, pela Ressurreição de Jesus Cristo e por esta luz esplendorosa que nos envolve e ajuda a segui-lo como Bom Pastor!

A. (Canto Lit.2013/17) Luz radiante, luz de alegria,/:luz da glória, Cristo Jesus!:/

1. Cante o céu, cantem a terra e os mares/ a vitória, a glória da cruz!

Você encontra com antecedência este folheto dominical, o caderno mensal das celebrações dominicais, o jornal diocesano mensal, o informativo diocesano semanal, notícias diárias, textos diversos

no site da Diocese de Erexim: www.diocesedeerexim.org.br

Da mensagem do Papa na Páscoa de 2013:Eis, portanto, o convite que dirijo a todos: acolhamos a graça da Res-

surreição de Cristo! Deixemo-nos renovar pela misericórdia de Deus, dei-xemo-nos amar por Jesus, deixemos que a força do seu amor transforme também a nossa vida, tornando-nos instrumentos desta misericórdia, canais através dos quais Deus possa irrigar a terra, guardar a criação inteira e fazer florir a justiça e a paz. E assim, a Jesus ressuscitado que transforma a morte em vida, peçamos para mudar o ódio em amor, a vingança em perdão, a guerra em paz. Sim, Cristo é a nossa paz e, por seu intermédio, imploramos a paz para o mundo inteiro.

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Ato penitencialD. Assumindo a figura de Bom Pastor, Cristo nos revela seu carinho e seu zelo

por nós, assegurando-nos total proteção. Porque nem sempre escutamos sua voz e não seguimos seu caminho, peçamos-lhe perdão. (Pausa).

L. Senhor, Bom Pastor, que nos conheceis a cada um e nos conduzis para o Pai, tende piedade de nós.

A. Senhor, tende piedade de nós.L. Cristo, que nos defendeis com firmeza dos perigos da vida, tende piedade de

nós.A. Cristo, tende piedade de nós.L. Senhor, que nos garantis a vida eterna, tende piedade de nós.A. Senhor, tende piedade de nós.D. Deus uno e trino....A. Amém.

GlóriaA. (Nº 91) 1. Nos céus, glória a Deus! Na terra haja Paz...

D. OREMOS. Ó Deus eterno e todo-poderoso, conduzi-nos à comunhão das alegrias celestes, para que o rebanho possa atingir, apesar de sua fraqueza, a fortaleza do pastor. PNSrJC.

A. Amém.

2. LITURGIA DA PALAVRA(Lecionário Dominical, 4º D. da Páscoa C, paulinas-Paulus, p. 832-834)Anim. No seguimento a Cristo Bom Pastor, seus discípulos doam sua vida pelos

outros e superam qualquer dificuldade e perseguição.

1ª Leitura: At 13,14.43-52L. Leitura dos Atos dos Apóstolos.Naqueles dias, Paulo e Barnabé, partindo de Perge, chegaram a Antioquia

da Pisídia. E, entrando na sinagoga em dia de sábado, sentaram-se. Muitos judeus e pessoas piedosas convertidas ao judaísmo seguiram Paulo e Barna-bé. Conversando com eles, os dois insistiam para que continuassem fiéis à graça de Deus. No sábado seguinte, quase toda a cidade se reuniu para ouvir a palavra de Deus. Ao verem aquela multidão, os judeus ficaram cheios de inveja e, com blasfêmias, opunham-se ao que Paulo dizia. Então, com muita coragem, Paulo e Barnabé declararam: “Era preciso anunciar a palavra de

Deus primeiro a vós. Mas, como a rejeitais e vos considerais indignos da vida eterna, sabei que vamos dirigir-nos aos pagãos. Porque esta é a ordem que o Senhor nos deu: ‘Eu te coloquei como luz para as nações, para que leves a salvação até os confins da terra’”. Os pagãos ficaram muito contentes, quando ouviram isso, e glorificavam a palavra do Senhor. Todos os que eram destinados à vida eterna, abraçaram a fé. Desse modo, a palavra do Senhor espalhava-se por toda a região. Mas os judeus instigaram as mulheres ricas e religiosas, assim como os homens influentes da cidade, provocaram uma perseguição contra Paulo e Barnabé e expulsaram-nos do seu território. En-tão os apóstolos sacudiram contra eles a poeira dos pés, e foram para a ci-dade de Icônio. Os discípulos, porém, ficaram cheios de alegria e do Espírito Santo. - Palavra do Senhor.

A. Graças a Deus.

Salmo: Sl 99(100)S. Sabei que o Senhor, só ele, é Deus, nós somos seu povo e seu rebanho!A. Sabei que o Senhor, só ele, é Deus, nós somos seu povo e seu rebanho! S. 1. Aclamai o Senhor, ó terra inteira, servi ao Senhor com alegria, ide a ele

cantando jubilosos!2. Sabei que o Senhor, só ele, é Deus, Ele mesmo nos fez, e somos seus, nós

somos seu povo e seu rebanho.3. Sim, é bom o Senhor e nosso Deus, sua bondade perdura para sempre, seu

amor é fiel eternamente!

2ª Leitura: Ap 7,9.14b-17L. Leitura do Livro do Apocalipse de São João. Eu, João, vi uma multidão imensa de gente de todas as nações, tribos, povos

e línguas, e que ninguém podia contar. Estavam de pé diante do trono e do Cordeiro; trajavam vestes brancas e traziam palmas na mão. Então um dos anciãos me disse: “Esses são os que vieram da grande tribulação. Lavaram e alvejaram as suas roupas no sangue do Cordeiro. Por isso, estão diante do trono de Deus e lhe prestam culto, dia e noite, no seu templo. E aquele que está sentado no trono os abrigará na sua tenda. Nunca mais terão fome, nem sede. Nem os molestará o sol, nem algum calor ardente. Porque o Cordeiro, que está no meio do trono, será o seu pastor e os conduzirá às fontes da água da vida. E Deus enxugará as lágrimas de seus olhos”. - Palavra do Senhor.

A. Graças a Deus.

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Evangelho: Jo 10,27-30A. /:Aleluia, Aleluia, Aleluia!:/S. Eu sou o bom pastor, diz o Senhor; eu conheço as minhas ovelhas e elas me

conhecem a mim. A. Aleluia...

Mensagem do Bispo Dom José

Estimados irmãos e irmãs desta Comunidade de ____________________Na liturgia de hoje Jesus se apresenta como o Bom Pastor. Uma das mais

belas imagens do amor de Deus traduzido em gestos humanos. É uma imagem que transborda em ternura, cuidado, vida e confiança. Estas e muitas outras ca-racterísticas permitem à ovelha reconhecer a voz do Pastor em meio a tantas outras vozes.

Para o evangelista João, Jesus, o Bom Pastor, conhece e protege as suas ovelhas e enfrenta todos os que colocam em perigo a vida do seu rebanho. O verdadeiro pastor está sempre vigilante aos perigos e aos ataques do inimigo do rebanho. Na atualidade, os lobos manifestam-se de muitas e sofisticadas formas.

Para fazermos parte do rebanho de Jesus precisamos participar da comu-nidade cristã. Quem se preocupa com as necessidades dos outros, quem ajuda os que encontram dificuldades no caminho, quem perdoa e ajuda ao próximo, pertence ao rebanho de Jesus e reconhece a sua voz.

Com a imagem do pastor capaz de dar a vida pelas suas ovelhas, Jesus nos dá um cativante exemplo de vida a serviço. O modo como Jesus trata a todos simplesmente impressiona. Seu carinho e seu amor nos ajudam a entender o quanto a vida tem valor aos olhos de Deus. Num mundo que descuida da vida, Jesus Bom Pastor vem nos recordar a importância da mesma.

O discurso de Jesus apresenta dois tipos de pastor. Um é o bom pastor, ca-paz de dar a vida pelas ovelhas, que conhece cada uma e por elas é conhecido. O outro é o pastor mercenário, que trabalha apenas por interesses.

É interessante perceber que na parábola do Bom Pastor, não há lamentos na fala de Jesus. Mas há uma alegria na descrição do bom pastor: ele gosta do que faz. Jesus dá a vida por suas ovelhas. Conhece na individualidade, chama pelo nome, ouve a voz. Esse é o Filho de Deus que veio ensinar que viver é doar-se. Viver é reconhecer a dignidade humana que está em cada pessoa.

A figura do Bom Pastor nos permite recordar que toda a ação e serviços eclesiais são denominados de “pastoral” porque os fiéis, em virtude do Batismo e dos carismas que possuem, são chamados a um serviço específico na Igreja. A

imagem do Bom Pastor evoca a generosidade e a disponibilidade de inúmeros cristãos nos serviços da Igreja. Ser pastor hoje é desenvolver a ética do cuidado, da compaixão, da ternura.

No dia do Bom Pastor, a Igreja nos convida a intensificarmos a oração pelas vocações. Os tempos difíceis em que vivemos confirmam o quanto necessitamos de pessoas que se dedicam a cuidar da vida dos irmãos.

Que a Palavra de Deus deste domingo nos ajude a conhecer e reconhecer a voz e o jeito de ser de Jesus Bom Pastor.

Dom José Gislon Bispo Diocesano de Erechim

Profissão da féD. Creio em Deus Pai todo-poderoso...

Preces dos fiéisD. Lembrados pelo nosso Papa de que a maternidade da Igreja em relação às

vocações se exprime através da oração perseverante pelas vocações e da ação educativa e de acompanhamento daqueles que sentem o chamado de Deus, façamos nossas preces comunitárias.

A. Ó Senhor, dono da messe, atendei a nossa prece!1. Para que todos possamos assumir as reponsabilidades próprias no cuidado e

discernimento vocacionais, nós vos pedimos.2. Para que o Encontro Nacional de Presbíteros ajude seus participantes para

serem pastores conforme o coração de Cristo, nós vos pedimos.3. Para que o Congresso Diocesano do Apostolado da Oração, neste domingo,

dê novo impulso à espiritualidade em nossas comunidades, nós vos pedimos.4. Para que a Assembleia Diocesana da Ação Evangelizadora, sexta-feira e sába-

do, indique pistas objetivas e claras para o trabalho pastoral em nossa região, nós vos pedimos.

L. Rezemos a prece proposta pelo Papa Francisco na sua mensagem para este Dia Mundial de Oração pelas Vocações:

A. Pai de misericórdia, que destes o vosso Filho pela nossa salvação e sempre nos sustentais com os dons do vosso Espírito, concedei-nos co-munidades cristãs vivas, fervorosas e felizes, que sejam fontes de vida fraterna e suscitem nos jovens o desejo de se consagrarem a Vós e à evangelização.

L. Sustentai-as no seu compromisso de propor uma adequada catequese vocacio-nal e caminhos de especial consagração.

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A. Dai sabedoria para o necessário discernimento vocacional, de modo que, em tudo, resplandeça a grandeza do vosso amor misericordioso.

L. Maria, Mãe e educadora de Jesus, interceda por cada comunidade cristã, A. para que, tornada fecunda pelo Espírito Santo, seja fonte de vocações

autênticas para o serviço do povo santo de Deus. Amém.

3. RITO DE OFERTAAnim.: Incluamos em nossa oferta a Deus o acompanhamento dos pais e o traba-

lho dos formadores nos seminários e casas dos religiosos aos nossos vocacio-nados à vida consagrada e sacerdotal.

A. (212) 1. Eu venho trazer....D. Concedei, ó Deus, que sempre nos alegremos por estes mistérios pascais, para

que nos renovem constantemente e sejam fonte de eterna alegria. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

LouvaçãoD. O Senhor esteja conosco.A. Ele está no meio de nós.D. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.A. É nosso dever e nossa salvação.D. Nós vos damos graças, ó Deus da vida, porque pela paixão e morte de cruz

fizestes vosso Filho Jesus Cristo, nosso Salvador, entrar na glória e o colocas-tes à vossa direita...

A. (cantando) O Ressuscitado vive entre nós! Amém! Aleluia!Ou: Bendito sejais, ó Pai Criador, Pai santo e Senhor, bendito sejais!D. Nós vos louvamos, ó Deus onipotente porque nos reunis em vosso Filho Res-

suscitado e nos dais a alegria de anunciar a obra do vosso amor até que ele venha.A. O Ressuscitado... Ou: Já ressuscitou... Ou: Bendito sejais...D. Nós vos damos graças, ó Deus misericordioso, pela presença constante do

vosso Espírito Santo, pelo qual nos conduzis por caminhos seguro. Também pela proteção e exemplo de vida de Maria Santíssima, de seu esposo São José, dos santos e santas.

A. O Ressuscitado... Ou: Bendito sejais...D. Nós vos damos graças, ó Deus Criador e Pai, pela Igreja, comunidade dos

seguidores do Cristo ressuscitado na fé, no culto e no amor, com nosso papa Francisco, com nosso bispo José, com nosso(s) padre(s)__________, com nos-sas lideranças e com todas as pessoas de boa vontade.

A. O Ressuscitado... Ou: Bendito sejais...D. Nós vos agradecemos, ó Deus, fonte e doador de todos os dons, por todas as

pessoas queridas que já partiram: nossos familiares, parentes, amigos, mem-bros desta comunidade... Dai-lhes participar da Páscoa eterna.

A. O Ressuscitado... Ou: Bendito sejais...D. Nós vos bendizemos por todas as pessoas e entidades que promovem a digni-

dade dos irmãos e irmãs. Concedei-lhes a graça da perseverança na justiça e na amor em seu compromisso com transformação de nossa sociedade.

A. O Ressuscitado... Ou: Bendito sejais...D. Ó Deus, criador do céu e da terra, acolhei benigno nossa louvação e nossa

súplica, feitas em nome de quem nos ensinou a chamar-vos de Pai, Jesus Cristo nosso Senhor.

A. Amém.

Rito de comunhãoD. Obedientes ao mandato de Cristo e formados por seu divino ensinamento,

podemos rezar confiantes:A. Pai-Nosso que estás no céu... (O ministro busca as hóstias no sacrário e co-

loca sobre o altar)A. Vós sois o caminho, a verdade e a vida,/ o pão da alegria descido do céu.D. Graças e louvores se deem a cada momento... (3x)A. Ao Santíssimo e diviníssimo Sacramento (3x)D. Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.A. Vós sois o caminho, a verdade e a vida,/ o pão da alegria descido do céu.D. Cristo nos garantiu que é Ele é a luz do mundo. Quem o segue, não andará

nas trevas, mas terá a luz da vida. (Mostrando a hóstia): Felizes os convidados para a Ceia do Senhor! Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo!

A. Senhor, eu não sou digno...Anim.: Como Bom Pastor, Cristo nos forma com sua Palavra e nos alimenta com

sua própria carne, dada para a vida do mundo. A. (Canto lit. 2016/12) Ref. Procuro abrigo nos corações:/ de porta em porta, de-

sejo entrar. /:Se alguém me acolhe com gratidão,/ faremos juntos a refeição!:/1. Eu nasci pra caminhar assim,/ dia e noite, vou até o fim./ O meu rosto, o

forte sol queimou,/ meu cabelo, o orvalho já molhou:/ Eu cumpro a ordem do meu coração!

2. Vou batendo, até alguém abrir./ Não descanso, o amor me faz seguir./ É feliz quem ouve a minha voz,/ e abre a porta, entro bem veloz:/ Eu cumpro a ordem do meu coração!

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3. Junto à mesa, vou sentar depois,/ e faremos refeição nós dois./ Sentirá seu coração arder,/ e esta chama tenho que acender:/ Eu cumpro a ordem do meu coração!

4. Aqui dentro, o amor nos entretém,/ e, lá fora, o dia eterno vem./ Final-mente, nós seremos um,/ e teremos tudo em comum:/ Eu cumpro a ordem do meu coração!

D. OREMOS. Velai com solicitude, ó bom pastor, sobre o vosso rebanho e con-cedei que vivam nos prados eternos as ovelhas que remistes pelo sangue do vosso Filho, que vive e reina para sempre.

A. Amém. D. (Pode sugerir dezena ou parte dela, sugerindo pedir a intercessão de Nossa

Senhora por necessidades específicas da comunidade local, da Paróquia, da Diocese e do mundo – Jubileu Extraordinário da Misericórdia, Assembleia Diocesana – doentes, falecidos, preparação para o centenário das aparições em Fátima....)

4. RITOS FINAIS(Avisos/Compromisso)Anim.: Cristo é nosso Bom Pastor, Precisamos sintonizar nossa mente e nosso

coração com sua Palavra e acertar nossos passos com os d’Ele.A. (Ref. nº 489) Ref. /:Vou te seguir, Jesus, vou te seguir, pois sem ti não sei

aonde ir.:/D. O Senhor esteja convosco.A. Ele está no meio de nós.D. Deus que nos deu o dom da redenção, pela ressurreição de seu Filho único,

nos dê sua graça para alcançarmos a herança prometida aos que creem nele. E que nos abençoe o mesmo Deus todo-poderoso e fonte da vida: Pai e filho e Espírito Santo.

A. Amém. D. Levai a todos a alegria do Senhor Ressuscitado; ide em paz e o Senhor, Bom

Pastor, vos acompanhe.A. Graças a Deus.

Lembretes - terça-feira, 19h30, reunião da área pastoral de Getúlio Vargas, em Estação. - De terça-feira ao dia 25, 17º Encontro Nacional de Presbíteros (ENP), em Apa-

recida, São Paulo.

- De terça-feira a 05 de maio, Visita Pastoral na paróquia Nossa Senhora do Ro-sário, Barão de Cotegipe.

- De quinta-feira a domingo, 14º Encontro Estadual de CEBs, em Farroupilha.- Sexta-feira e sábado, 13ª Assembleia Diocesana da Ação Evangelizadora, no

Seminário de Fátima, Erechim.- Domingo às 19h, Ultreia Mensal do Cursilho, igreja Nossa Senhora Aparecida,

Bela Vista.

Leituras da semana Dia18, 2ªf: At 11,1-18; Sl 41(42),2.3; 42(43),3. 4 (R/. cf. Sl 41[42],3a) ; Jo 10,1-10;

dia 19, 3ªf: At 11,19-26; Sl 86(87),1-3. 4-5. 6-7; (R/. Sl 116[117],1a); Jo 10,22-30; dia 20, 4ªf: At 12,24-13,5; Sl 66(67),2-3. 5. 6 e 8 (R/. 4); Jo 12,44-50; dia 21, 5ªf, Sto. Anselmo: At 13,13-25; Sl 88(89),2-3.21-22.25.27 (R/. cf. 2a); Jo 13,16-20; dia 22, 6ªf: At 13,26-33; Sl 2,6-7. 8-9. 10-11 (R/. 7); Jo 14,1-6; dia 23, sáb., Sto. Adal-berto e São Jorge – onomástico do Papa: At 13,44-52; Sl 97(98),1. 2-3ab. 3cd-4 (R/. 3cd); Jo 14,7-14; dia 24, dom., 5º de Páscoa: At 14,21b-27; Sl 144(145),8-9. 10-11. 12-13ab (R/. cf. 1); Ap 21,1-5a; Jo 13,31-33a.34-35 (Glorificação e amor).

Você encontra com antecedência este folheto dominical, o caderno mensal das celebrações dominicais, o jornal diocesano mensal, o informativo diocesano semanal, notícias diárias, textos diversos

no site da Diocese de Erexim: www.diocesedeerexim.org.br

Do Papa Francisco na Páscoa de 2014:O Evangelho da ressurreição de Jesus Cristo começa referindo o caminho das

mulheres para o sepulcro, ao alvorecer do dia depois do sábado. Querem honrar o corpo do Senhor e vão ao túmulo, mas encontram-no aberto e vazio. Um anjo ma-jestoso diz-lhes: «Não tenhais medo!» (Mt 28, 5). E ordena-lhes que levem esta no-tícia aos discípulos: «Ele ressuscitou dos mortos e vai à vossa frente para a Galileia» (28, 7). As mulheres fogem de lá imediatamente, mas, ao longo da estrada, sai-lhes ao encontro o próprio Jesus que lhes diz: «Não temais. Ide anunciar aos meus ir-mãos que partam para a Galileia. Lá me verão» (28, 10). «Não tenhais medo», «Não temais»: essa é uma voz que encoraja a abrir o coração para receber este anúncio.

Depois da morte do Mestre, os discípulos tinham-se dispersado; a sua fé que-brantara-se, tudo parecia ter acabado: desabadas as certezas, apagadas as esperan-ças. Mas agora, aquele anúncio das mulheres, embora incrível, chegava como um raio de luz na escuridão.

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Celebração da Palavra de Deus 5º Domingo da Páscoa – 24.04.2016

- Na vida nova do Ressuscitado, seus discípulos devem se distinguir pelo amor que renova tudo Cor litúrgica: BRANCO

Secretariado Diocesano de Pastoral – Erechim

Nota: Cruz (com pano branco...), especialmente na procissão de entrada, junto com o círio pascal, ficando ambos perto do altar / até Pentecostes, o Círio Pas-cal em destaque / ver rito da aspersão.

1. RITOS INICIAISA. (Nº 15) Onde reina amor, fraterno amor,/ onde reina amor, Deus aí está.Anim.: O encontro com Cristo, rosto da misericór-

dia do Pai, impulsiona a ajudar outros a fazerem a mesma experiência. E os que colocam sua vida em Cristo são reconhecidos pelo amor que vivem entre si, fortalecidos pela celebração comunitária.

A. (Canto Lit. 2011, nº 13) 1. Ó Deus da vida, ó Deus de amor,/ aqui estamos pra revelar,/ a Vós, ó Pai, e ao mundo inteiro/ que nós queremos convosco estar.

Ref. Servir a vós, ó Deus, e aos irmãos também;/ amar de coração, perseve-rar no bem; eis vossa lei de Pai, eis nossa lei de irmãos./: Unir os corações e abrir as mãos.:/

2. Os pais e os filhos, à mesma mesa,/ eles se educam na mesma fé./ ilumina-da por vela acesa,/ pequena Igreja, a família é.

3. Comunidade de batizados,/ somos rebanho do Bom Pastor/ na liturgia, na catequese,/ na convivência de irmãos no amor.

D. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.A. Amém.D. O amor do Pai que nos acolhe, de Jesus que nos dá o mandamento do amor, e

do Espírito Santo que nos une em fraterna comunhão, estejam convosco.A. Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

A vida na liturgiaD. (... ação missionária e serviços diversos que formam comunidades; sinais de

amor que identificam os seguidores de Cristo.... Acenando para o Círio Pas-

cal): “Bendito sejais, Deus da vida, pela ressurreição de Jesus Cristo e por esta luz, sinal de sua presença, que destrói as trevas de nossa história!”

A. (Nº 453) Ref. /:Ó morte onde está tua vitória?/ Cristo ressurgiu, honra e glória!:/

(ministro/s com jarra/s de água se coloca/m diante de quem preside)

Rito da aspersão da água D. Na vigília pascal, renovamos os compromissos batismais. Pelo batismo, rece-

bemos a vida nova em Cristo, morrendo ao pecado e ressurgindo para a graça, na comunidade cristã. Pela aspersão da água sobre nós, peçamos que Deus nos renove na graça batismal, purificando-nos de qualquer falta.

Bendito sejais, ó Deus, Pai de infinita bondade, por esta água, que revigora todos os seres vivos, fonte da graça batismal. Aben†çoai esta água a ser aspergida sobre nós e por ela confirmai nossa fé e fortalecei-nos no amor filial convosco e fraterno entre nós. PNSrJC.

A. Amém(Segue as aspersão)A. (Nº 380)1. Eu te peço desta água que tu tens,/ é água viva....D. Deus Criador e Pai... A. Amém.

GlóriaD. Glória a Deus nas alturas...D. OREMOS. Ó Deus, Pai de bondade, que nos redimistes e adotastes como

filhos e filhas, concedei aos que creem no Cristo a liberdade verdadeira e a herança eterna. PNSrJC.

A. Amém.

2. LITURGIA DA PALAVRA(Lecionário Dominical, 5º D. da Páscoa C, paulinas-Paulus, p. 835-837)Anim. Identificados pelo mandamento novo do amor, os discípulos do Ressusci-

tado testemunham a boa nova da Salvação, na esperança de um mundo novo.

1ª Leitura: At 14,21b-27L. Leitura dos Atos dos Apóstolos. Naqueles dias, Paulo e Barnabé, voltaram para as cidades de Listra, Icônio e

Antioquia. Encorajando os discípulos, eles os exortavam a permanecerem firmes na fé, dizendo-lhes: “É preciso que passemos por muitos sofrimentos

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para entrar no Reino de Deus”. Os apóstolos designaram presbíteros para cada comunidade. Com orações e jejuns, eles os confiavam ao Senhor, em quem haviam acreditado. Em seguida, atravessando a Pisídia, chegaram à Panfília. Anunciaram a palavra em Perge, e depois desceram para Atália. Dali embarcaram para Antioquia, de onde tinham saído, entregues à graça de Deus, para o trabalho que haviam realizado. Chegando ali, reuniram a comunidade. Contaram-lhe tudo o que Deus fizera por meio deles e como havia aberto a porta da fé para os pagãos. - Palavra do Senhor.

A. Graças a Deus.

Salmo: Sl 114(145)S. Bendirei o vosso nome, ó meu Deus, meu Senhor e meu Rei para sempre.A. Bendirei o vosso nome, ó meu Deus, meu Senhor e meu Rei para sempre. S. 1. - Misericórdia e piedade é o Senhor,* ele é amor, é paciência, é compaixão.

- O Senhor é muito bom para com todos,* sua ternura abraça toda criatura.2. - Que vossas obras, ó Senhor, vos glorifiquem,* e os vossos santos com lou-

vores vos bendigam! - Narrem a glória e o esplendor do vosso reino * e saibam proclamar vosso poder!

3. - Para espalhar vossos prodígios entre os homens * e o fulgor de vosso reino esplendoroso. - O vosso reino é um reino para sempre,* vosso poder, de gera-ção em geração.

2ª Leitura: Ap 21,1-5aL. Leitura do Livro do Apocalipse de São João. Eu, João, vi um novo céu e uma nova terra. Pois o primeiro céu e a primeira

terra passaram, e o mar já não existe. Vi a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu, de junto de Deus, vestida qual esposa enfeitada para o seu marido. Então, ouvi uma voz forte que saía do trono e dizia: “Esta é a mora-da de Deus entre os homens. Deus vai morar no meio deles. Eles serão o seu povo, e o próprio Deus estará com eles. Deus enxugará toda lágrima dos seus olhos. A morte não existirá mais, e não haverá mais luto, nem choro, nem dor, porque passou o que havia antes”. Aquele que está sentado no trono disse: “Eis que faço novas todas as coisas”. Depois, ele me disse: “Escreve, porque estas palavras são dignas de fé e verdadeiras”. - Palavra do Senhor.

A. Graças a Deus.

Evangelho: Jo 13,31-33a.34-35A. Aleluia...

L. Eu vos dou novo preceito: que uns aos outros vos ameis, como eu vos tenho amado.

A. Aleluia...P. O Senhor esteja convosco.A. Ele está no meio de nós.P. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João. A. Glória a vós, Senhor! P. Depois que Judas saiu do cenáculo, disse Jesus: “Agora foi glorificado o

Filho do Homem, e Deus foi glorificado nele. Se Deus foi glorificado nele, também Deus o glorificará em si mesmo, e o glorificará logo. Filhinhos, por pouco tempo estou ainda convosco. Eu vos dou um novo mandamento: amai--vos uns aos outros. Como eu vos amei, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros. Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros”. - Palavra da Salvação.

A. Glória a vós, Senhor!A. Eu vos dou um novo mandamento/: que vos ameis uns aos outros,/ assim

como eu vos amei.:/

Mensagem do Bispo Dom José

Estimados irmãos e irmãs desta Comunidade de ____________________No Evangelho de hoje, somos convidados a refletir sobre o novo manda-

mento que Jesus nos dá, o amor mútuo. A novidade do mandamento de Jesus está exatamente em amar como ele amou. Estamos falando de um amor modelado no jeito do Mestre amar; e, neste sentido, Jesus vai além do simples ensinar, Ele nos dá o exemplo com sua vida.

Na primeira leitura aprendemos que não podemos ficar esperando que Deus faça tudo por nós. Vemos Paulo e Barnabé andar de cidade em cidade para anun-ciar a Palavra de Deus. Algumas pessoas acham que a religião consiste em amar a Deus e deixar o restante por conta dele. Deus é todo poderoso, é verdade, mas ele conta conosco e confia muitas tarefas para que sejam feitas por nós.

Jesus quer que seus discípulos amem a Deus. Mas para Jesus o amor a Deus não está separado do amor ao próximo. Só agindo como Jesus agiu, seremos re-conhecidos como seus discípulos, como verdadeiros cristãos. É impossível amar a Deus e não se interessar pelos irmãos e por toda a comunidade.

Não é possível conceber a vida cristã de forma individualista: quem não se relaciona com os outros, quem se afasta dos outros, quem pensa exclusivamente em si mesmo e nos próprios interesses, pode até ser uma pessoa boa, piedosa, mas não é um verdadeiro cristão.

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A nossa obrigação de cristãos não acaba com o batismo. É preciso viver em “co-munidade” na qual cada um se sinta membro vivo, dinâmico, corresponsável. Nesta família de irmãos cada um deve se sentir chamado para servir aos outros, desenvol-vendo um ministério, um serviço com generosidade, humildade e desinteresse.

É diferente e completamente novo o mandamento que Jesus nos ensina. Ele nos mostra dando-nos exemplo que não se ama uma pessoa porque ela o merece, mas porque precisa de nosso amor para ser feliz.

Não se trata, portanto, de amar de qualquer jeito, de amar apenas alguns, de amar esperando recompensa. O mandamento de Jesus é para nos amarmos como ele nos amou. Seremos sempre discípulos, aprendizes do amor infinito do Mestre. Viver o amor é viver a essência dos ensinamentos cristãos. E a melhor forma de amar é fazer o bem, é cuidar dos outros, é perdoar, é promover a paz.

Antes de Jesus, ninguém tinha tentado construir uma sociedade baseada num amor como o dele. Por isso, a comunidade cristã se apresenta hoje como alternativa, como proposta nova para todas as sociedades “antiquadas” deste mundo, baseadas na competição, no domínio, no poder.

Que a Palavra de Deus nos ajude a viver e corresponder ao amor de Deus por nós.

Dom José Gislon Bispo Diocesano de Erechim

Profissão da fé(Sugere-se a fórmula mais extensa, p. 14 do livro de cantos da Diocese)

Preces dos fiéisD. Façamos nossas preces a Deus, que “nunca se cansa de escancarar a porta

do seu coração, para repetir que nos ama e deseja partilhar conosco sua vida”.A. Atendei nossa prece, Senhor. L. 1. Para que a Igreja viva “sua missão primeira de introduzir a todos no grande

mistério da misericórdia de Deus”, rezemos, irmãos. 2. Para podermos ser reconhecidos como discípulos de Cristo pela prática do

amor, rezemos, irmãos. 3. Pelos que têm a missão de animar as comunidades, para que a realizem com

doação e humildade, rezemos, irmãos.3. Pelos que passam “por muitas tribulações”, a fim de que nunca lhes falte a

esperança e a solicitude fraterna, rezemos, irmãos. 4. Para que, por nosso compromisso com o direito e justiça, trabalhemos pela

integridade e o futuro de nossa Casa Comum, rezemos, irmãos.

5. Para que os casais cristãos renovem cada dia seu amor conjugal e nele perse-verem, rezemos, irmãos.

6. Para que os governantes, legisladores e juízes busquem sempre e unicamente o bem de todos, especialmente dos mais necessitados, rezemos, irmãos.

7. (...).D. “Ó Pai, ouvi a nossa prece: vós que, no sacrifício pascal de Cristo, demons-

trastes o vosso amor por nós, fazei que o Espírito nos ensine os caminhos da vida, a fim de podermos, com todos os irmãos de fé, buscar a plena comunhão convosco”. Por Cristo, nosso Senhor!

A. Amém.

3. RITO DE OFERTAAnim.: Em atitude de entrega a Deus, apresentemos-lhe nosso esforço por viver

o verdadeiro amor, distintivo dos discípulos missionários de seu Filho Jesus. A. (Nº 229) Quem disse que não temos nada....D. Ó Deus, que, pela vossa Palavra nos fazeis participar de vossa única e supre-

ma divindade, concedei que, conhecendo vossa verdade, lhe sejamos fiéis por toda a vida. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

LouvaçãoAnim.: Nossa assembleia litúrgica dominical tem a possibilidade da comunhão

eucarística no pão consagrado na missa e conservado em nosso sacrário. Re-conhecendo a presença real do Cristo Ressuscitado nas hóstias consagradas, sendo colocadas sobre o altar, cantemos:

A. /:Ao redor da mesa, repartindo o pão,/ a maior riqueza dos que são ir-mãos.:/

Ou: /:Comunhão de amor,/ festa de irmãos;/ partilhando o pão/ encontramos o próprio Deus!:/

D. O Senhor esteja conosco.A. Ele está no meio de nós.D. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.A. É nosso dever e salvação.D. Nós vos damos graças, ó Pai, por toda a vossa criação e por tudo o que fazeis

em nosso favor, especialmente porque nos destes Jesus Cristo, nosso Salvador, caminho que nos conduz até vós.

A. (cantando) Bendito sejais, ó Pai Criador, Pai santo e Senhor, bendito se-jais!

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D. Tendo prometido dar-nos seu corpo e sangue como alimento, realizou sua promessa na ceia pascal, que nos mandou celebrar em sua memória. Assim, pela celebração d a ceia da nova aliança, Ele nos alimenta com o Pão da vida, que é seu Corpo, também conservado no sacrário de nosso templo. Por isso, vos louvamos e bendizemos.

A. (cantando) Bendito sejais, ó Pai Criador, Pai santo e Senhor, bendito se-jais!

D. Que vosso Espírito, ó Deus, nos conserve na comunhão fraterna a fim de sermos dignos da comunhão eucarística. Fortalecidos por ela, possamos ser construtores de paz em nossas famílias, em nossa comunidade, na sociedade de hoje, tão dividida e marcada pela violência.

A. Enviai o vosso Espírito, Senhor, e da terra toda face renovai.D. Mantende-nos também sob a proteção da Virgem Maria, de São José, seu

esposo e dos santos e santas, para que, seguindo seu exemplo, cheguemos à glória deles junto de Vós.

A. Enviai o vosso Espírito, Senhor, e da terra toda face renovai.D. Fazei que as Igrejas do mundo inteiro caminhem na unidade e anunciem a

todas as nações a vitória de Cristo sobre a morte e o pecado, com nosso Papa Francisco, nosso bispo José e todos os ministros ordenados e ministros leigos.

A. Enviai o vosso Espírito, Senhor, e da terra toda face renovai.D. Nós vos louvamos, ó Pai, pelo bem realizado entre nós pelos nossos irmãos de

fé e de esperança já falecidos (podem ser citados nomes de pessoas falecidas recentemente...). Recomendando-os a vós, pedimos a graça de um dia também participarmos plenamente da vossa glória.

A. Enviai o vosso Espírito, Senhor, e da terra toda face renovai.D. Ó Deus, criador do céu e da terra, vos apresentamos nossa louvação e nossa

súplica em nome daquele que nos ensinou a dirigir-nos a vós com a confiança de filhos, Jesus Cristo, vosso Filho, nosso Redentor e Senhor.

A. Amém.

Rito da comunhão EucarísticaD. (Motiva a oração do Pai nosso e o abraço da paz).D. Nas aparições após sua ressurreição, Cristo deu grande alegria aos seus discí-

pulos. Pela experiência de vê-lo vitorioso, foram se congregando novamente, pois se haviam dispersado após sua morte. Nós também temos uma alegria: Podermos receber seu corpo na comunhão do amor. (Mostrando a hóstia): Fe-lizes os convidados para a Ceia do Senhor! Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo!

A. Senhor, eu não sou digno...

Anim.: Para vivermos o mandamento do amor que Cristo nos deu antes de sua glorificação pela morte na Cruz, Ele nos dá seu corpo e sangue como alimento, que recebemos na comunhão eucarística. Participemos dela no compromisso de criar um mundo de irmãos.

A. (Nº 454) Ref. Cristo hoje ressuscita, vem trazer-nos ....D. OREMOS. Ó Deus de bondade, permanecei junto conosco e fazei passar da

antiga à nova vida aqueles a quem concedestes a comunhão nos vossos misté-rios. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém. D. (Pode sugerir dezena ou parte dela, sugerindo pedir a intercessão de Nossa

Senhora por necessidades específicas da comunidade local, da Paróquia, da Diocese e do mundo – Jubileu Extraordinário da Misericórdia, Assembleia dos Bispos, Assembleia em Fátima....)

4. RITOS FINAIS(Avisos/Compromisso)Anim.: Nossa participação no sacramento do amor deve se manifestar na vida

fraterna, no esforço ela construção de um mundo justo e solidário.A. (Ref. nº 364) Senhor, fazei de mim um instrumento de vossa paz./ Senhor,

fazei de mim um instrumento de vosso amor.

D. O Senhor esteja convosco.A. Ele está no meio de nós.D. Deus nos conceda viver continuamente os sacramentos pascais e desejar ar-

dentemente os bens futuros, a fim de que, na fidelidade aos mistérios pelos quais renascestes, sejamos levados por nossas obras a uma vida nova. E que nos abençoe Deus onipotente e eterno, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.

A. Amém. D. Vivei o amor e levai a todos a alegria do Senhor ressuscitado; ide em paz e o

Senhor vos acompanhe.A. Graças a Deus!

Lembretes - Quinta e sexta-feira, Encontro Regional da Animação Bíblico-catequética, em

Porto Alegre; assembleia estadual da Pastoral da Pessoa Idosa, em Caxias do Sul.

- Domingo, Dia do Trabalhador/a - às 09h, crismas na igreja N. Sra. do Monte Claro, Áurea; às 10h, crismas, na igreja São Caetano, Severiano de Almeida;

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Leituras da Semana Dia 25, 2ªf, São Marcos Ev.: 1Pd 5,5b-14; Sl 88(89),2-3.6-7.16-17 (R/. cf. 2a);

Mc 16,15-20; dia 26, 3ªf: At 14,19-28; Sl 144(145),10-11. 12-13ab. 21 (R/. cf. 12a); Jo 14,27-31a; dia 27, 4ªf: At 15,1-6; Sl 121(122),1-2. 3-4a. 4b-5 (R/. cf. 1); Jo 15,1-8; dia 28, 5ªf, S. Pedro Chanel e S. Luís Maria Grignion de Mont-fort: At 15,7-21; Sl 95(96),1-2a. 2b-3. 10 (R/. cf. 3); Jo 15,9-11; dia 29, 6ª f, Sta. Catarina de Sena: At 15,22-31; Sl 56(57),8-9. 10-12 (R/. 10a) Jo 15,12-17; dia 30, sáb., S. Pio V: At 16,1-10; Sl 99(100),2. 3. 5 (R/. 2a); Jo 15,18-21; dia 1º, dom., 6º de Páscoa: At 15,1-2.22-29; Sl 66(67),2-3. 5. 6 e 8 (R/. 4); Ap 21,10-14.22-23; Jo 14,23-29 (Espírito Santo e paz).

Continuação da página 4.

Você encontra com antecedência este folheto dominical, o caderno mensal das celebrações dominicais, o jornal diocesano mensal, o informativo diocesano semanal, notícias diárias, textos diversos

no site da Diocese de Erexim: www.diocesedeerexim.org.br

referência vital, como a pátria visível onde encontram segurança aqueles que realizam a peregrinação para a vida eterna.

Dentre os agentes pastorais, revestem-se de particular relevância os sacerdotes. Por meio do seu ministério, torna-se presente a palavra de Je-sus que disse: «Eu sou a porta das ovelhas (...). Eu sou o bom pastor» (Jo 10, 7.11). O cuidado pastoral das vocações é uma parte fundamental do seu ministério. Os sacerdotes acompanham tanto aqueles que andam à procura da própria vocação, como os que já ofereceram a vida ao serviço de Deus e da comunidade.

Todos os fiéis são chamados a consciencializar-se do dinamismo eclesial da vocação, para que as comunidades de fé possam tornar-se, a exemplo da Virgem Maria, seio materno que acolhe o dom do Espírito San-to (cf. Lc 1, 35-38). A maternidade da Igreja exprime-se através da oração perseverante pelas vocações e da ação educativa e de acompanhamento daqueles que sentem a chamada de Deus. Fá-lo também mediante uma cui-dadosa seleção dos candidatos ao ministério ordenado e à vida consagrada. Enfim, é mãe das vocações pelo contínuo apoio daqueles que consagraram a vida ao serviço dos outros.

Peçamos ao Senhor que conceda, a todas as pessoas que estão a reali-zar um caminho vocacional, uma profunda adesão à Igreja; e que o Espírito Santo reforce, nos Pastores e em todos os fiéis, a comunhão, o discerni-mento e a paternidade ou maternidade espiritual.

Pai de misericórdia, que destes o vosso Filho pela nossa salvação e sempre nos sustentais com os dons do vosso Espírito, concedei-nos comu-nidades cristãs vivas, fervorosas e felizes, que sejam fontes de vida frater-na e suscitem nos jovens o desejo de se consagrarem a Vós e à evangeliza-ção. Sustentai-as no seu compromisso de propor uma adequada catequese vocacional e caminhos de especial consagração. Dai sabedoria para o necessário discernimento vocacional, de modo que, em tudo, resplandeça a grandeza do vosso amor misericordioso. Maria, Mãe e educadora de Jesus, interceda por cada comunidade cristã, para que, tornada fecunda pelo Espírito Santo, seja fonte de vocações autênticas para o serviço do povo santo de Deus.

Cidade do Vaticano, 29 de novembro – I Domingo do Advento – de 2015.

Franciscus

conhecer melhor a missão ad gentes em contato com os missionários; e, com os sacerdotes diocesanos, aprofundar a experiência da pastoral na paróquia e na diocese. Para aqueles que já estão em formação, a comu-nidade eclesial permanece sempre o espaço educativo fundamental, pelo qual se sente gratidão.

A vocação é sustentada pela Igreja. Depois do compromisso definitivo, o caminho vocacional na Igreja

não termina, mas continua na disponibilidade para o serviço, na perse-verança e na formação permanente. Quem consagrou a própria vida ao Senhor, está pronto a servir a Igreja onde esta tiver necessidade. A missão de Paulo e Barnabé é um exemplo desta disponibilidade eclesial. Envia-dos em missão pelo Espírito Santo e pela comunidade de Antioquia (cf. Act 13, 1-4), regressaram depois à mesma comunidade e narraram aquilo que o Senhor fizera por meio deles (cf. Act 14, 27). Os missionários são acompanhados e sustentados pela comunidade cristã, que permanece uma

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Mensagem do Papa Francisco para a Campanha da Fraternidade Ecumênica 2016

Queridos irmãos e irmãs do Brasil!Em sua grande misericórdia, Deus não se cansa de nos oferecer sua

bênção e sua graça e de nos chamar à conversão e ao crescimento na fé. No Brasil, desde 1963, se realiza durante a Quaresma a Campanha da Frater-nidad e. Ela propõe cada ano uma motivação comunitária para a conversão e a mudança de vida. Em 2016, a Campanha da Fraternidade trata do sa-neamento básico. Ela tem como tema: «Casa comum, nossa responsabili-dade». Seu lema bíblico é tomado do Profeta Amós: «Quero ver o direito brotar como fonte e a justiça qual riacho que não seca» (Am 5,24).

É a quarta vez que a Campanha da Fraternidade se realiza com as Igre-jas que fazem parte do Conselho Nacional das Igrejas Cristãs do Brasil (CO-NIC). Mas, desta vez, ela cruza fronteiras: é feita em conjunto com a Misereor, iniciativa dos católicos alemães que realiza a Campanha da Quaresma desde 1958. O objetivo principal deste ano é o de contribuir para que seja assegurado o direito essencial de todos ao saneamento básico. Para tanto, apela a todas as pessoas convidando-as a se empenharem com políticas públicas e atitudes responsáveis que garantam a integridade e o futuro de nossa Casa Comum.

Todos nós temos responsabilidade por nossa Casa Comum, ela en-volve os governantes e toda a sociedade. Por meio desta Campanha da Fraternidade, as pessoas e comunidades são convidadas a se mobilizar, a partir dos locais em que vivem. São chamadas a tomar iniciativas em que se unam as Igrejas e as diversas expressões religiosas e todas as pessoas de boa vontade na promoção da justiça e do direito ao saneamento básico. O acesso à água potável e ao esgotamento sanitário é condição necessária para a superação da injustiça social e para a erradicação da pobreza e da

fome, para a superação dos altos índices de mortalidade infantil e de doen-ças evitáveis, e para a sustentabilidade ambiental.

Na encíclica Laudato si’, recordei que «o acesso à água potável e segura é um direito humano essencial, fundamental e universal, porque determina a sobrevivência das pessoas e, portanto, é condição para o exer-cício dos outros direitos humanos» (n. 30) e que a grave dívida social para com os pobres é parcialmente saldada quando se desenvolvem programas para prover de água limpa e saneamento as populações mais pobres (cf. ibid.). E, numa perspectiva de ecologia integral, procurei evidenciar o nexo que há entre a degradação ambiental e a degradação humana e social, aler-tando que «a deterioração do meio ambiente e a da sociedade afetam de modo especial os mais frágeis do planeta» (n. 48).

Aprofundemos a cultura ecológica. Ela não pode se limitar a respos-tas parciais, como se os problemas estivessem isolados. Ela «deveria ser um olhar diferente, um pensamento, uma política, um programa educati-vo, um estilo de vida e uma espiritualidade que oponham resistência ao avanço do paradigma tecnocrático» (Laudato si’, 111). Queridos irmãos e irmãs, insisto que o rico patrimônio da espiritualidade cristã pode dar uma magnífica contribuição para o esforço de renovar a humanidade. Eu os convido, principalmente durante esta Quaresma, motivados pela Cam-panha da Fraternidade Ecumênica, a redescobrir como nossa espiritualida-de se aprofunda quando superamos «a tentação de ser cristãos, mantendo uma prudente distância das chagas do Senhor» e descobrimos que Jesus quer «que toquemos a carne sofredora dos outros» (Evangelii gaudium, 270), dedicando-nos ao «cuidado generoso e cheio de ternura» (Laudato si’, 220) de nossos irmãos e irmãs e de toda a criação.

Eu me uno a todos os cristãos do Brasil e aos que, na Alemanha, se envolvem nessa Campanha da Fraternidade Ecumênica, pedindo a Deus: «ensinai-nos a descobrir o valor de cada coisa, a contemplar com encanto, a reconhecer que estamos profundamente unidos com todas as criaturas no nosso caminho para a vossa luz infinita. Obrigado porque estais conosco todos os dias. Sustentai-nos, por favor, na nossa luta pela justiça, o amor e a paz» (Laudato si’, 246). Aproveito a ocasião para enviar a todos minhas cordiais saudações com votos de todo bem em Jesus Cristo, único Salvador da humanidade e pedindo que, por favor, não deixem de rezar por mim!

Vaticano, 22 de janeiro de 2016. | Franciscus PP.

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“Minhas ovelhas escutam minha voz,Eu as conheço e elas me seguem.

Eu lhes dou a vida eterna;ninguém as tirará de minha mão.”