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Hoje vai rolar a festa! Hoje tem churrasco!! Que seu aniversário seja abençoado e comemorado com muita alegria, saúde e felicidade! Forte abraço! Parabéns pelo aniversário!
O Ministério do Trabalho libera
a partir desta quinta-feira (19) o pa-
gamento do Abono Salarial do PIS/
Pasep ano-base 2016 para os traba-
lhadores da iniciativa privada nasci-
dos no mês de outubro. Também a
partir dessa data serão pagos os ser-
vidores públicos com final da ins-
crição 3. Esse é o quarto lote de pa-
gamento. Os trabalhadores vincula-
dos ao PIS retiram o dinheiro nas
agências da Caixa ou casas lotéricas
de todo o país. Os vinculados ao Pa-
sep sacam o benefício no Banco do
Brasil.
O Abono Salarial ano-base 2016
começou a ser pago em 27 de julho
deste ano. Já foram liberados os re-
cursos para os trabalhadores priva-
dos nascidos em julho, agosto e se-
tembro e para o servidores com finais
de inscrição 0, 1 e 2. Até 31 de se-
tembro, tinham procurado uma agên-
cia bancária para receber o dinheiro
5,49 milhões de trabalhadores, o que
corresponde a 22,48% do total de
pessoas com direito ao benefício. O
valor pago soma quase R$ 4,05 bi-
lhões.
A região com maior taxa de cober-
Ministério do Trabalho libera
quarto lote de pagamento do
Abono Salarial nesta quinta
Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Norminha 437 – 19/10/2017 - Fim da Página 01/10
Norminha
DESDE 18/AGOSTO/2009
Mauá vai receber o 3º Fórum
dos SESMTs das prefeituras Eventos reúne profissionais das prefeituras de Santo André, São Caetano, São
Bernardo do Campo, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra
da Comissão de Segurança do Traba-
lho da OAB; Silvana Scopel de Maga-
lhães – Chefe de Divisão-AS-43 da
Prefeitura de São Bernardo do Cam-
po; e, Dr. Carlos Alberto Coelho –
Coordenador do SESMT da Prefeitu-
ra de São Caetano do Sul.
Mediante aos temas discorridos
haverá uma interação dos participan-
tes.
Objetivos do Fórum:
Tendo em vista as dificuldades e
realidades das funções, de um gestor
ou líder nas instituições pública, faz-
se necessário uma interação cada vez
mais estreita e alinhada com os seto-
res de Administração, RH, Jurídico e
SESMT; para atingir a plena atuação
diante dos colaboradores, tais como
os servidores públicos bem como
para alcançar a melhor qualidade no
serviço público; assim como também
a Saúde, Segurança e Qualidade de
vida de todos.
Será apresentada uma ampla vi-
são em face aos desafios e atividade
dos gestores públicos, além da ne-
cessidade de conscientização de sua
corresponsabilidade em criar e man-
ter um clima de cultura organizacio-
nal mais ampla, salutar com quali-
dade no ambiente de trabalho públi-
co.
Realização: Grupo GT. SESMTs
das 7 CIDADES DO ABCDMRR. N
Evento será neste próximo dia 25 de
outubro de 2017, das 8 às 12 horas
na Secretaria Municipal Educação
de Mauá (SP)
Com o tema “Desafios e res-
ponsabilidades dos gestores públi-
cos nas prefeituras”; dedicado e dire-
cionado aos gestores das prefeituras
das 7 cidades da região do ABCD-
MRR na grande São Paulo (Santo An-
dré, São Caetano, São Bernardo do
Campo, Diadema, Ribeirão Pires e
Rio Grande da Serra), o 3º Fórum dos
SESMTs das prefeituras será realiza-
do neste próximo dia 25 de outubro
de 2017, das 8 às 12 horas.
O evento será realizado na Secre-
taria Municipal de Educação de Mauá
(SP) que fica na Rua Rio Branco, 8º
andar, próximo à Rodoviária e Esta-
ção do Trem de Mauá.
INSCRIÇÕES NO LINK:
https://goo.gl/forms/5vlZ0PJX79AB
ESX93 aparecerá uma ficha de ins-
crição e as informações dos pales-
trantes).
Palestrantes:
Dr. Augusto Miguel Jordani -
(Advogado do SINTESP e Presidente
Poderão sacar o benefício
trabalhadores privados nascidos
em outubro e servidores
públicos com final de inscrição 3
tura até este momento é a Nordeste,
onde 23,24% dos trabalhadores sa-
caram o benefício. A menor procura
foi registrada no Centro-Oeste, onde
esse percentual é de 21,71%. O valor
que cada trabalhador tem para rece-
ber é proporcional a quantidade de
meses trabalhados formalmente no
ano-base e varia de R$ 79 a R$ 937.
Para ter direito ao benefício é ne-
cessário ter trabalhado formalmente
por pelo menos 30 dias em 2016 com
remuneração média de até dois salá-
rios mínimos no período trabalhado.
Além disso, o trabalhador tinha de
estar inscrito no PIS/Pasep há pelo
menos cinco anos e ter tido seus da-
dos informados corretamente pelo
empregador na Relação Anual de In-
formações Sociais (Rais). N
O novo modelo empresarial do
século 21 vem sendo baseado em
trabalhadores saudáveis, que atuam
em organizações sustentáveis. Já se
fala em sustentabilidade empresarial
no campo do trabalho. Sustentável,
neste aspecto, é a empresa que se
preocupa com a qualidade do ambi-
ente de trabalho, propiciando condi-
ções favoráveis à manutenção da
saúde física e mental de seus empre-
gados.
Contudo, algumas empresas bra-
sileiras vêm andando na contramão.
Segundo dados da Previdência So-
cial, a síndrome do pânico afastou
cerca de 20 mil pessoas do trabalho
entre 2012 e 2017. O transtorno, ge-
ralmente desencadeado por estresse
ou propensão genética, causa sinto-
mas de ansiedade intensa, falta de ar
e aceleração dos batimentos cardía-
cos. Atualmente, um dos principais
fatores que influenciam o desenvolvi-
mento da doença é um ambiente de
trabalho permeado por cobranças in-
tensas, exageradas e insuportáveis.
Por meio de formas de gestão ob-
soletas e indignas, e adotando uma
visão completamente desfocada dos
princípios que norteiam a relação de
trabalho, as empresas atuais “coisifi-
cam” seus empregados e exploram a
mão de obra além dos limites. Uma
das piores e mais nefastas formas de
exploração é a violência psicológica.
A violência psicológica se faz de
diferentes e ilimitadas formas. Assim,
tudo que possa abalar o psiquismo
do empregado, causando ou agra-
vando sua doença mental nesta cate-
goria, se enquadra. Podemos exem-
plificar essa situação de violência p-
sicológica com um “padrão geren-
cial” que vem literalmente “nocaute-
Iniciativas nacionais
e internacionais
buscam implementar
ações de segurança
química
“Nosso grande objetivo é desen-
volver uma cultura de segurança quí-
mica com foco na prevenção”. A fala
do professor da Universidade Fede-
ral do Rio de Janeiro – UFRJ, Newton
Richa, ilustra bem o espírito da Se-
mana da Segurança Química, que i-
niciou suas atividades em 16 de ou-
tubro na Fundacentro, em São Pau-
lo/SP. Nesse primeiro dia, a mesa de
abertura buscou manter o espírito tri-
partite com representantes do gover-
no, empregadores e trabalhadores. N
Leia mais.
Revista Digital Semanal - Diretor responsável: Maioli, WC Mte 51/09860-8 - Ano 09 - 19 de Outubro de 2017 - Nº 437
Para contato e envio de material de divulgação: [email protected] - Divulgue sua empresa ou seus negócios: [email protected] - Receba toda quinta-feira gratuitamente: [email protected]
ando” a mão de obra e trazendo enor-
mes danos ao psiquismo do trabalha-
dor.
Com uma cobrança intensa, as
empresas exigem resultados impos-
síveis de seus trabalhadores, fazendo
uso de técnicas levianas e imorais,
que até podem culminar na ameaça
do corte demissional. Essa pressão
constante, para o atingimento de me-
tas, leva o trabalhador à verdadeira
“loucura”! Muitos sucumbem com
menos de um ano, contraindo em ge-
ral, a síndrome do pânico e depres-
são.
Neste cenário, também se destaca
a imposição de jornadas muito lon-
gas e ritmo “alucinante” de tarefas.
Atualmente, além de fazer muitas ho-
ras extras, o trabalhador ainda é man-
tido “plugado” ao trabalho, fora de
seu horário, por meio do uso de ce-
lulares e computadores. Ao longo
dos anos se tornou popular o cha-
mado “plantão”, que é vedado pela
lei, pois entre um turno e outro de
trabalho, há de se ter um intervalo de
onze horas.
Certo é que o crescimento dos ín-
dices de adoecimento mental do tra-
balhador é um fato que não pode pas-
sar despercebido pelos empresários,
trabalhadores e judiciário. Se o cena-
rio da doença do trabalhador era an-
tes dominado pela Lesão por esforço
repetitivo (LER), hoje não mais o é. A
depressão e as doenças de ordem
ansiosa, onde se inserem a Síndrome
do Pânico, o estresse pós-traumático
e o Transtorno de Ansiedade Gene-
ralizada (TAG), vem “roubando a ce-
na”, não havendo dúvidas do acres-
cimo de patologias mentais.
Como afirmo anteriormente, o
modelo empresarial do século 21 não
retrata a realidade do cenário atual. O
índice de crescimento no adoecimen-
to mental do trabalhador é um indício
de que as coisas não vão bem, por is-
Navarro/Norminha capacitam com sucesso profissionais
em higiene ocupacional em Presidente Prudente (SP)
Profissionais da região de Presidente Prudente (SP), Paraná, Espírito Santo e de Brasília participaram de um excelente treinamento em Higiene
Ocupacional, na prática nos dias 12, 13 e 14 de outubro de 2017. A equipe do SESMT da Santa Casa de Misericórdia de Presidente Prudente
(SP) acolheram os participantes com muita dedicação, proporcionando a excelência do evento, somado ao profundo profissionalismo,
conhecimento e sabedoria do especialista Dr. José Luis Garcia Navarro. Em 2018 o curso será levado em várias regiões do Brasil.
Veja matéria completa na página 10 dessa edição. NOTA: Nos dias 14, 15 e 16 de dezembro último curso de 2017 em Araçatuba N
NR-12, Últimas vagas: Curso em Birigui (SP) será profissionalizante para aprender a trabalhar com
todas as etapas do ciclo da NR-12. Facilitador será Marco Antonio Machado Lima.
Fale conosco (18) 99765-2705 (WhatsApp) ou (11) 98270-5682 ou [email protected]
O abuso psicológico no ambiente de trabalho
so é preciso que as empresas se
conscientizem de que explorar a mão
de obra de maneira abusiva, é um e-
norme “nonsense”, isso se levarmos
em consideração o alto custo social
da reparação destas doenças e os re-
flexos negativos que atingem até
mesmo o seio familiar. Como regis-
trou a advogada, Tallita Massuci To-
ledo, “o empregador não pode se fur-
tar à sua responsabilidade social de
manter condições de saúde e segu-
rança a seus empregados”.
Acredito que se os empregadores
não se conscientizarem de que são
responsáveis não só pela qualidade
da saúde física de seus trabalhado-
res, mas também da saúde psicoló-
gica dos mesmos, em breve a doença
mental decorrente do trabalho, vai se
tornar uma epidemia. N
Compartilhamos com Maria Inês
Vasconcelos – Advogada Trabalhista,
especialista em direito do trabalho,
professora universitária, escritora
COMPARTILHAMOS:
Segurança e Saúde Ocupacional
Gestões Integradas e Informações
Ao bem estar aos trabalhadores
Maioli, Wilson Célio – Diretor
Mte. 51/09860-8
Comenda SST
Cuidando da saúde da mulher
Página 02/10 - Norminha - DESDE 18/08/2009 - ANO 09 - Nº 437 - 19/10/2017
Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Norminha 437 - 19/10/2017 - Fim da Página 02/10
Definida a programação da sala de Saúde,
Segurança e Meio Ambiente do Trabalho no
10º Congresso Nacional da Bioenergia
Por ACS/Débora Maria Santos
A Fundacentro do Rio Grande
do Sul, desde 2013, realiza cursos de
segurança e saúde no trabalho nos
Serviços Penitenciários do Rio Gran-
de do Sul (Susepe/RS). A iniciativa
contempla o Programa de Valoriza-
ção e Atenção à Saúde Física e Men-
tal dos Servidores Públicos do Esta-
do do Rio Grande do Sul.
Dando continuidade a esta ação, a
Fundacentro/RS realizou dois cursos
destinados aos membros da Comis-
são de Segurança e Saúde do Servi-
dor Penitenciário (Cissspen – Suse-
pe/RS). O primeiro foi realizado nos
03, 04 e 05 de outubro, na cidade de
Santo Ângelo, correspondente a 3ª
Região. Já, a 7ª Região em Caixas do
Sul, o curso foi realizado nos dias 09,
10 e 11.
A criação da Cissspen se deu por
meio da Portaria GAB/SUP nº 085 de
2015, a sua função engloba o desen-
volvimento de atividades de preven-
ção de doenças e acidentes no tra-
balho e melhoria das condições am-
bientais de trabalho voltadas aos
Pesquisadores do Rio Grande do Sul
ministram curso no Serviço Penitenciário
LOCAL DO EVENTO: Universidade Paulista (UNIP), campus de Araçatuba. Lo-
calizada em uma das avenidas principais da cidade, a UNIP tem fácil acesso
para quem vem pelas rodovias que ligam Araçatuba a vários estados e regiões,
bem como a 20 minutos do Aeroporto da cidade. O campus está próximo, in-
clusive, de vários centros de compras e centros gastronômicos da cidade.
comissões amparadas por Decreto
Lei.
“Todas as casas prisionais do Rio
Grande do Sul terão sua comissão e
plano de trabalho. Essas casas serão
apoiadas por uma instância gestora:
o Comitê Gestor de Segurança e saú-
de no Serviço Penitenciário (COGE)
que será a interlocutora e defensora
das reivindicações junto aos superio-
res desse órgão”, informam. N
Check List como Ferramenta de
Qualidade para Soluções de
Problemas
2 O tanque de trabalho está sendo abastecido
corretamente?
3 O nível de óleo combustível está adequado
evitando parada?
4 Temperatura no termômetro na linha de óleo
próximo a entrada do queimador está de acor-
do com o POP (Procedimento Operacional Pa-
drão)?
5 A pressão no manômetro na linha de óleo
próximo a entrada do queimador está de acor-
do com o POP?
6 Os manômetros e termômetros de ar e gases
de combustão estão indicando valores de a-
cordo com o POP?
7 O nível de água através do indicador de nível
existente na caldeira está de acordo com o
POP?
8 As diversas bombas existentes estão em
perfeito funcionamento?
9 As descargas de fundo estão sendo efe-
tuadas conforme exigido pelo C.Q. e indicação
do responsável pelo tratamento de água?
10 O ventilador / exaustor está em perfeito fun-
cionamento?
11 A combustão da fornalha verificada através
do visor de chama está conforme POP?
12 A cor da fumaça na chaminé atende as es-
pecificações?
13 O movimento periódico de todas as válvu-
las para evitar que estas fiquem presas aten-
dem o POP?
14 O regulador e o visor de nível foram vis-
toriados, verificando se os dispositivos de o-
peração e segurança estão atuando normal-
mente?
15 Os pressostatos e o sistema de acendi-
mento estão funcionando corretamente?
16 Executou-se o teste da fotocélula verif-
icando se há corte de chama quando se escu-
recem com um tampão?
17 Executou-se os testes das válvulas de
segurança, conforme recomendação do fabri-
cante ou conforme recomendado pela NR13?
18 Efetuou-se a verificação se a iluminação de
emergência está em pleno funcionamento?
2- Em uma indústria, foi realizada
uma verificação do tempo de espera
dos caminhões para carregamento de
produto final aos clientes externos.
Esse estudo foi elaborado para se co-
nhecer o tempo médio e posterior-
mente diminuí-lo, atendendo assim a
necessidade dos clientes com maior
rapidez.
Tempo de espera em horas:
01--11--09--18--04--12--15--22--13--
09--02--14--18--07--13--12--03
02--16--06--04--23--09--19--09--05--
20--06--10--07--05--07--18--09
06--08--04--14--10--19--06--01--11--
08--09--08--02--15--07—21
Tempo de espera na fila de
caminhões para carregamento
Data:
10/10/17
Período: Semana 4 -
Setembro/2017
Responsável: Newton
Marcelo
Turno
integral
Tempo Contagem Soma
<5 hs | | | | | | | | | 09
5 a 10 hs | | | | | | | | | |
| | | | | | | | |
19
10 a 15 hs | | | | | | | | | | 10
15 a 20 hs | | | | | | | | 08
>20 hs | | | | 04
Total 50
Observa-se então a importância de
se ter dados das situações que re-
querem solução de problemas, e co-
mo visto a Ferramenta auxiliar Check-
List pode fornecer uma gran-de ajuda
e em conjunto com outras demonstra
dados importantes e sufi-cientes para
melhoria da qualidade e na Resolução
de Problemas.
Fonte: http://improveeng.blogspot.com.br
Uma ótima semana a todos e até a
próxima.
Patrícia Milla Gouvêa Dantas
Cursos destinados aos membros da
Comissão de Segurança e Saúde do
Servidor Penitenciário (Cissspen -
Susepe/RS)
servidores Penitenciários do Rio
Grande do Sul.
De acordo com a regional, partici-
param desta atividade 61 profissio-
nais. Além disso, os cursos fazem
parte da capacitação desses mem-
bros para o desempenho das atribu-
ições, vinculadas à política de SST,
assumida por essa Superintendência
Estadual.
O corpo docente foi composto pe-
los pesquisadores da instituição,
Maria Muccillo, Augusto Portanova
Barros e Luís Renato Balbão Andra-
de. “Os conteúdos conjugaram com
uma breve apresentação das estatís-
ticas de atendimento do Serviço As-
sistência ao Servidor (SAS), histórico
para chegar à formação das referidas
varghi Neto - Diretor - HLN Engenha-
ria Ocupacional e Ambiental;
“O papel do líder na implementa-
ção e gerenciamento dos riscos na
organização” por Américo Diniz Car-
valho Neto - Desenvolvimento de Ne-
gócios - RSE Gerenciamento de Ris-
co e Sustentabilidade Empresarial;
“Gestão de comportamentos” por
Eduardo Machado Homem - Diretor
Técnico - Do Safety;
“A importância da segurança de
processo no setor produtivo” por A- mérico Diniz Carvalho Neto – Desen-
Com 13 salas temáticas dividi-
das entre as principais áreas que nor-
teiam a cadeia bioenergética, a UDOP
realizará nos dias 22 e 23 de novem-
bro o 10º Congresso Nacional da Bi-
oenergia, evento já consagrado como
o maior congresso do setor e que a
cada ano vem batendo recordes de
público, palestrantes e moderadores,
que buscam no evento novas tecno-
logias, sistemas de produção e con-
ceitos modernos de gestão para ala-
vancar o atual momento de retomada
do segmento.
O evento será realizado na Univer-
sidade Paulista (UNIP), campus de
Araçatuba que fica na Avenida Ba-
guaçu, 1939 - Jardim Alvorada - Ara-
çatuba/SP.
A Sala de Saúde, segurança e me-
io ambiente do trabalho terá como
moderador João Paulo de Almeida -
Coordenador de Segurança do Tra-
balho - Raízen e as seguintes apre-
sentações:
“A importância do sistema de ges-
tão na prevenção de acidentes” por
Mauro Tadeu Tavares - Gerente Téc-
nico - DNV GL;
“Programas ocupacionais: Como
fazer bem feito” por Humberto Lus-
volvimento de Negócios - RSE Ge-
renciamento de Risco e Sustentabili-
dade Empresarial;
“Identificando o anexo II da NR35
junto ao eSocial” por Marcos Amazo-
nas - Supervisor – Honeywell;
“Estratégias para atendimento da
NR12 pela indústria sucroenergética”
por Carlos Gustavo Jacóia - Diretor –
Ambiental;
CLIQUE AQUI, tenha mais infor-
mações e faça sua inscrição.
CLIQUE AQUI e conheça a progra-
mação geral. N
Auxiliar de
Escritório é tema
de curso gratuito
no Senac
Bebedouro
Aulas iniciam em 6 novembro e as
vagas são limitadas
Proporcionar a formação
inicial de jovens em rotinas de es-
critório e fornecer conhecimentos
básicos na busca pelo primeiro em-
prego é o propósito do curso Auxiliar
de Escritório, que o Senac Bebe-
douro (SP) oferece a partir de 6 de
novembro. As inscrições já estão a-
bertas.
Com 30 bolsas de estudo, a qua-
lificação abrange competências em
língua portuguesa e matemática, a-
lém de proporcionar o domínio da
comunicação e conhecimento em
administração e prioridade de gas-
tos.
“Esse curso é uma das entradas
do aluno no mundo profissional. Ele
poderá atuar em escritórios de pe-
queno, médio e grande porte e pres-
tar serviços de rotina referentes aos
processos administrativos”, destaca
Luis Antonio de Lima, gerente do Se-
nac Bebedouro.
Como pré-requisito, as aulas são
direcionadas para jovens entre 14 e
21 anos, que estejam, no mínimo,
cursando o ensino fundamental II. Os
interessados nas bolsas de estudo
devem ter renda familiar per capita de
até dois salários mínimos federais.
As inscrições devem ser feitas
diretamente pelo site
www.sp.senac.br/bolsasdeestudo e
encerram cinco dias úteis antes da
data de início do curso ou quando a
turmas atingir a relação de três can-
didatos por vaga. Mais informações
sobre o curso podem ser obtidas
pessoalmente na unidade. N
"Check-List" ou Folha de Ve-
rificação é uma ferramenta usada para
padronizar e verificar resultados de
um trabalho, ou para verificar e cole-
tar dados. Mostra um perfil dos acon-
tecimentos, respondendo qual a fre-
quência observada de um determina-
do problema.
Varia conforme o setor no qual é
utilizada. Pode ser elaborada para ve-
rificar as atividades já efetuadas a
ainda a serem feitas.
Aprecio exemplificar, de um modo
bastante simplista, um check-list co-
mo uma lista de compras que le-
vamos ao supermercado. A lista de
compras neste caso é uma "Lista de
Verificação".
É importante observar que anterior
a utilização de quaisquer ferramentas
de qualidade deve-se ter um fluxo-
grama bem definido para o estudo.
Trata-se da coleta dos dados que
é o início para qualquer estudo de
problemas, e portanto, deve ser bem
planejada, atendendo os seguintes
tópicos:
Todos devem procurar e observar
a mesma fonte de problemas.
Deve-se estabelecer o período em
que os dados serão coletados. Este
período pode variar de horas, dias ou
semanas.
Deve-se construir tabelas claras e
de fácil manuseio.
O tempo de coleta dos dados deve
ser suficientes possibilitando uma
coleta sistemática e honesta.
De modo geral pode-se distinguir
4 tipos de listas de verificação:
a) Lista de verificação da exis-
tência de determinadas condições.
Geralmente a resposta final que nos
interessa é do tipo SIM/NÃO.
b) Lista de verificação de conta-
gem de quantidades. Neste tipo de
lista, além de verificarmos a existên-
cia ou não das condições exigidas,
interessa-nos saber as quantidades
ou frequências com que aparecem. E-
xemplo: lista de verificação de defei-
tos de acabamento da peça.
c) Lista de verificação de classi-
ficação de medidas. Neste tipo de lis-
ta, verificamos o modo de distribui-
ção de características mensuráveis.
Ex: distribuição das medidas dos diâ-
metros de uma determinada peça.
d) Lista de verificação de localiza-
ção de defeitos. Esta lista serve para
estudarmos a localização de defeitos
ou determinadas características em
corpos ou objetos definidos, com a
finalidade de percebermos algum pa-
drão de ocorrência. Exemplo: Lista de
verificação de defeitos de acabamen-
to na parte externa da peça.
Exemplificando Check-Lists:
1- Em um procedimento de ope-
ração de caldeira é necessária a veri-
ficação de vários itens de controle
para a normalidade do funciona-
mento e segurança da operação. Fa-
çamos então uma lista de verificação
da existência de determinadas condi-
ções:
1 Nível de água do tanque de abastecimento da
caldeira está normal?
Página 03/10 - Norminha - DESDE 18/08/2009 - ANO 09 - Nº 437 – 19/10/2017
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Entidades assinam Termo de
Compromisso de Logística
Reversa de eletroeletrônicos
Fundacentro – ES.
Informações: (27) 3315-0040
Ramal 220 – Raquel
CLIQUE AQUI e faça sua inscrição
Vagas limitadas!
Conteúdo: Treinamentos contidos
nas NR’s 19,20,22,23,25; Conteúdo
programático e carga horária; Quem
pode ministrar; Itens relevantes; De-
bates e Considerações finais. N
tão de arco elétrico.
Voltado para Estudantes, Profis-
sionais de Segurança do Trabalho e
Trabalhadores do Setor de Eletrici-
dade, a apresentação será feita por
Alex Fonseca - Mestre em Tecnologia
Ambiental, Especialista em Gestão da
Produção e da Manutenção e Enge-
nheiro Eletricista. Experiência no se-
tor químico eletro intensivo e de pa-
pel e celulose; Experiência em manu-
tenção de Subestações (até 138kV) e
grupos Retificadores de grande porte
(Até 96KA); Formação e experiência
em Gestão de pessoas, Resultados e
Processos; Implementação de con-
ceitos Lean e em Auditorias (ISO
9000 / Atuação responsável / Corpo-
rativas de segurança e sistemas elé-
tricos).
N
Senac São Paulo
aborda o tema
Rádio Jovem no
10º Encontro
com Locutores
Evento gratuito contará com a
presença de Roberto Hais, locutor da
Rádio Disney
Rádio Jovem é o tema da 10ª
edição do Encontro com Locutores,
que o Senac realiza até 26 de outubro
com apresentação de Roberto Hais,
locutor da Rádio Disney. As ativida-
des acontecerão em várias unidades
do Estado de São Paulo.
O evento gratuito tem como obje-
tivo reunir profissionais do mercado
de locução, com diferentes caracte-
rísticas, para discutir as possibilida-
des de atuação, as exigências e os di-
ferenciais de cada perfil profissional.
A atividade terá a duração de duas
horas e será em formato de bate-pa-
po, com interação dos participantes,
e abordará os seguintes tópicos: aná-
lise e debate sobre comunicação em
rádio para o público jovem, estilos de
rádio jovem, formatos e linguagem,
volatilidade da audiência, medição de
audiência, piloto para rádio, mercado
de trabalho e atividade prática de lo-
cução.
Para se inscrever, acesse o Portal
Senac:
www.sp.senac.br/encontrocomlocuto
res.
Senac Campinas
Rua Sacramento, 490 - Centro
E-mail: [email protected]
Telefone: 19.2117-0600
24/10/2017 das 19h30 às 21h30
Senac Franca
Rua Alfredo Lopes Pinto, 1345 -
Vila Teixeira
E-mail: [email protected]
Telefone: 16.3402-4100
19/10/2017 das 19h30 às 21h30
Senac Presidente Prudente
Av. Manoel Goulart, 2881 - Centro
Educacional
E-mail:
Telefone: 18.3344-4400
26/10/2017 das 19h30 às 21h30
Senac Ribeirão Preto
Av. Capitão Salomão, 2133 – Jar-
dim Mosteiro
E-mail:
Telefone: 16.2111-1200
18/10/2017 das 19h30 às 21h30
N
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Ainda dá tempo!
Fale conosco!
A Federação do Comércio de
Bens, Serviços e Turismo do Estado
de São Paulo (FecomercioSP), a Se-
cretaria do Meio Ambiente do Estado
de São Paulo (SMA), a Companhia
Ambiental do Estado de São Paulo
(Cetesb), a Associação Brasileira da
Indústria Elétrica e Eletrônica (Abi-
nee), e a Green Eletron assinaram,
nesta segunda-feira, dia 16/10, o ter-
mo de compromisso para Logística
Reversa de produtos eletroeletrôni-
cos de uso doméstico. Com vigência
de quatro anos, o termo de compro-
misso será operacionalizado pela
GREEN Eletron, gestora criada pela
Abinee em 2016.
Momento da assinatura do Termo de
Compromisso marca um passo
importante para o setor de
eletroeletrônicos
A entidade gestora fica responsá-
vel por instalar pontos de recebi-
mento de produtos eletroeletrônicos
– aparelhos de telefone, celulares,
videogames, acessórios eletrônicos,
câmeras, impressoras, computado-
res, tablets, notebooks, e-readers,
en-tre outros produtos, além de se-
guir com a destinação de maneira
ambientalmente adequada dos itens
descartados. Na ocasião, um ponto
de coleta foi inaugurado na sede da
secretaria.
Na cerimônia de assinatura do ter-
mo de compromisso, José Goldem-
berg, presidente do Conselho de
Sustentabilidade da FecomercioSP,
ressaltou que atividades de recicla-
gem e de Logística Reversa se forta-
lecem quando encontram viabilidade
comercial. “Alguns produtos já têm
destinação final – por isso não ve-
mos mais latinhas de alumínio por aí.
Com o avanço tecnológico, outras á-
reas serão desenvolvidas e se trans-
formarão em novos negócios”, disse
Goldemberg.
Além disso, o presidente do Con-
selho de Sustentabilidade da Feco-
mercioSP destacou a criação de uma
entidade gestora para operacionalizar
o projeto. “Quando é feito um con-
vênio e se assina de boa-fé com a
concordância dos grupos envolvi-
dos, definitivamente é um grande a-
vanço. A FecomercioSP tem interes-
se de ver ações desse tipo irem para
O projeto- piloto Descarte GREEN
realiza campanhas para coleta de
eletroeletrônicos em diversos
municípios do Estado de São Paulo
frente e, por isso, trabalha para faci-
litar esses entendimentos”, afirmou.
Maurício Brusadin, secretário do
Meio Ambiente, elogiou a iniciativa e
disse que espera que “este primeiro
passo que estamos dando sirva de
exemplo para o Brasil”, ressaltando a
expectativa de que o programa se ex-
panda para todo o país, em razão de
sua importância para o meio ambi-
ente. Goldemberg, por sua vez, tam-
bém afirmou estar confiante na par-
ceria que está sendo iniciada, com
participação do Estado, indústria e
comércio, e com a operacionalização
por uma entidade gestora, o que, se-
gundo ele, evidencia a forma estru-
turada e séria como o convênio foi
firmado.
O presidente da Cetesb, Carlos
Roberto, enfatizou seu otimismo pela
relação de confiança entre o órgão
público e a iniciativa privada de-
monstrada pelo acordo em torno da
logística reversa. Já o presidente da
GREEN Eletron e da Abinee, Hum-
berto Barbato, lembrou que foram
precisos muitos anos e esforços para
que as indústrias pudessem chegar a
esse ponto, visando dar uma desti-
nação adequada aos resíduos. “A ini-
ciativa reforça o compromisso do se-
tor industrial no cumprimento das o-
brigações trazidas pela Política Na-
cional de Resíduos Sólidos (PNRS),
que depois de mais de 20 anos de
discussão no Congresso, torna-se
uma realidade com a implantação da
Logística Reversa de eletroeletrôni-
cos no Estado de São Paulo, que,
dentro em breve, será expandida para
todo o País", disse.
O sistema de Logística Reversa
será implantando em duas etapas.
Nos primeiros seis meses de vigên-
cia, o projeto-piloto Descarte GREEN
realiza campanhas para coleta de ele-
troeletrônicos em diversos municí-
pios paulistas, contando com 16
pontos de recebimentos fixos, nos
quais a população poderá descartar
seus eletroeletrônicos. O material co-
letado será encaminhado para sele-
ção, desmonte e reciclagem para que
Resíduos eletroeletrônicos precisam
de uma destinação adequada
volte novamente para a fabricação de
novos aparelhos. Após essa etapa, a
GREEN Eletron deverá produzir um
relatório dos resultados e um plano
de expansão do projeto.
“Precisamos entender que o equi-
pamento eletrônico só vai ter uma
destinação adequada se for correta-
mente descartado”, afirmou o presi-
dente-executivo da Abinee e da
GREEN Eletron, Humberto Barbato.
“O projeto é um dos primeiros pas-
sos que estamos dando em direção a
um mundo mais sustentável”, com-
pletou.
Também presente à solenidade de
assinatura do termo de compromis-
so, o presidente do Sindicato do Co-
mércio Varejista de Material Elétrico
e Aparelhos Eletrodomésticos no Es-
tado de São Paulo (SincoElétrico),
Marco Aurélio Sprovieri Rodrigues,
salientou a importância de o Governo
Estadual apoiar a atividade de Logís-
tica Reversa. “A inauguração do cole-
tor é um aval a esse processo. O pro-
jeto é só o pontapé inicial e precisa
do respaldo do Governo para a sua
execução”, comentou Rodrigues.
O Termo de Compromisso foi as-
sinado pelo presidente do Conselho
de Sustentabilidade da Fecomercio/
SP, José Goldemberg; pelo Secretá-
rio do Meio Ambiente do ESP, Maurí-
cio Brusadin; pelo Presidente da Ce-
tesb, Carlos Roberto dos Santos; pe-
lo Presidente-Executivo da Abinee e
da GREEN Eletron, Humberto Barba-
to; e pelo Diretor de Controle e Li-
cenciamento Ambiental da Cetesb,
Geraldo do Amaral.
Tela da plataforma de Logística
Reversa da Fecomercio/SP
Em junho desse ano, a Fecomer-
cio/SP lançou um portal especializa-
do em logística reversa. Realizado na
sede da Federação, o evento de lan-
çamento do site contou com a parti-
cipação de autoridades e diretores de
organizações que atuam nas áreas de
sustentabilidade e reciclagem. A pla-
taforma digital da Fecomercio/SP traz
informações detalhadas para que os
pontos de venda no Estado de São
Paulo possam participar dos termos
de compromissos para sistemas de
logística reversa e receber esses pro-
dutos após o consumo dos clientes.
A plataforma pode ser acessada
no link:
http://www.fecomercio.com.br/projet
o-especial/logistica-reversa/
N
Será no próximo dia 30 de
Outubro de 2017, das 13 às 16h30,
no Auditório da Fundacentro/ES que
fica na Rua Cândido, Ramos, 30, Ed.
Chamonix - Jd. da Penha-Vitória-
ES.
Informações:
(27) 3315-0040
Ramal 220 – Raquel.
CLIQUE AQUI e faça sua inscrição
agora mesmo. Vagas limitadas!
Coordenação de Antônio Carlos
Garcia Júnior— FUNDACENTRO —
ES.
O objetivo da palestra é apresen-
tar os riscos e medidas de controle
nos trabalhos desenvolvidos em sa-
las elétricas, de automação e galerias
de cabos com destaque para a ques-
Com o tema “Novos Desafios
para a Defesa Civil” – Construindo
Cidades Resilientes”, a Prefeitura de
São José do Rio Preto (SP), em par-
ceria com a Sociedade dos Enge-
nheiros, realizará o I Seminário Regi-
onal de cunho prevencionistas de al-
cance regional, onde serão aborda-
dos temas voltados para a evolução
do pronto atendimento às emergên-
cias, com referência a queda do Edi-
fício Itália, em 16/10/1997, fato mar-
cante ocorrido há 20 anos em São
José do Rio Preto, demonstrando
que as cidades têm que estar resili-
entes para enfrentar grandes desas-
tres.
Haverá o lançamento do número
de emergência da Defesa Civil: 199.
O evento é voltado para Coor-
denador municipal de Defesa Civil,
Assistente Social, Bombeiro, Técni-
co de Segurança do Trabalho, Enge-
nheiros, Arquitetos, alunos desses
A Parte 4 da palestra “Treina-
mento das Normas Regulamentado-
ras” será realizada no próximo dia 25
de Outubro de 2017 das 13 as 17 ho-
ras no Auditório da Fundacentro/ES -
Rua Cândido, Ramos, nº 30, Ed. Cha-
monix Jd. da Penha -Vitória- ES.
OBJETIVO
Esclarecer e compreender os ditos
normativos das NR’s 19,20,22,23,25.
PÚBLICO-ALVO
Estudantes, Profissionais de Se-
gurança do Trabalho e Trabalhado-
res.
PALESTRANTE
Jeferson Menon Tosta
Técnico de Segurança do Traba-
lho
COORDENADOR
Antônio Carlos Garcia Júnior -
Fundacentro - ES
Vitória (ES) terá a parte 4 da palestra “Treinamento das
Normas Regulamentadoras”
Palestra sobre NR-10 na
Fundacentro de Vitória (ES)
Queda do edifício Itália em São José
do Rio Preto (SP) há 20 anos
cursos técnicos e de graduação.
O Seminário será realizado no dia
24 de outubro de 2017, das 8 às 12
horas no Auditório da Prefeitura, 9º
andar que fica na Avenida Alberto
Andaló, 3030.
Inscrições:
enviando nome completo, RG, Cargo/
função, telefone, e-mail e cidade.
Você que pertence à região de São
José do Rio Preto (SP) não pode per-
der o evento.
N
Rio Preto terá 1º Seminário
Regional de defesa Civil “Novos desafios para a Defesa Civil construindo cidades resilientes”
Página 04/10 - Norminha - DESDE 18/08/2009 - ANO 09 - Nº 437 - 19/10/2017
Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Norminha 437 - 19/10/2017 - Fim da Página 04/10
Prontuário médico: a quem pertence? Entende-se por prontuário
médico não apenas o registro da a-
namnese do paciente, mas todo acer-
vo documental padronizado, organi-
zado e conciso, referente ao registro
dos cuidados multiprofissionais
prestados, assim como aos docu-
mentos pertinentes a essa assistên-
cia.
http://www.dmjus.com.br/prontuario
-medicoaquem-pertence/
Consta de exame clínico do pa-
ciente: suas fichas de ocorrências e
de prescrição terapêutica, os relato-
rios da enfermagem, da anestesia e
da cirurgia, a ficha do registro dos re-
sultados de exames complementares
e, até mesmo, cópias de solicitação e
de resultado de exames complemen-
tares.
Constituem um verdadeiro dos-
siê, que tanto serve para a análise da
evolução da doença como para fins
estatísticos que alimentam a memó-
ria do serviço e também como para a
defesa do profissional, caso ele ve-
nha ser responsabilizado por algum
resultado atípico ou indesejado.
Nunca admitir que o prontuário
representa uma peça meramente bu-
rocrática para fins da contabilização
Há uma enorme dificuldade por parte dos hospitais e seguradoras de plano
de saúde para ceder o prontuário médico de determinado paciente, em
especial quando é para demandar alguma ação judicial, seja por erro médico,
indenização por dano estético etc. Nesta seara, fica uma dúvida: há
necessidade de burocratizar o acesso do prontuário ao paciente?
da cobrança dos procedimentos ou
das despesas hospitalares. Pensar
sempre em possíveis complicações
de ordem técnica, ética ou jurídica
que possam eventualmente ocorrer,
quando o prontuário seria um ele-
mento de valor probante fundamental
nas contestações sobre possíveis ir-
regularidades. Um dos deveres de
conduta mais cobrados pelos que a-
valiam um procedimento médico
contestado é o dever de informar e,
dentre esses, o mais arguido é o do
registro dos prontuários.
Tão importante é o preenchimento
correto do prontuário, que o Conse-
lho Regional de Medicina do Estado
de São Paulo, através da Resolução
Só Perde os Freios, o Motorista que “Não Sabe Frear!”
CREMESP n.º 70/1995, criou a Co-
missão de Revisão de Prontuários
Médicos, de caráter obrigatório, nas
Unidades de Saúde onde se presta
assistência médica de sua jurisdição,
com tempo de mandato e processo
de escolha de seus membros consig-
nados no Regimento Interno do Cor-
po Clínico da instituição hospitalar.
Uma questão bem interessante: a
quem pertence o prontuário? Antes
pensava-se que ele pertencia ao mé-
dico assistente ou à instituição para a
qual ele prestava seus serviços. Mes-
mo sendo o médico, indubitável-
mente, o autor intelectual do dossiê
por ele recolhido, é claro que este do-
cumento pertence ao paciente naqui-
Crise na engenharia é tema de
seminário promovido pelo Crea-RJ
Evento será realizado em seis encontros semanais, gratuitos, na sede
do Conselho, a partir de hoje, 18 de outubro
lo que é mais essencial: nas infor-
mações contidas. É de propriedade
do paciente a disponibilidade perma-
nente das informações que possam
ser objeto da sua necessidade de or-
dem pública ou privada. Mas o mé-
dico e a instituição têm o direito de
guarda.
Por outro lado, não existe ne-
nhum dispositivo ético ou jurídico
que determine ao médico ou ao di-
retor clínico de uma instituição de
saúde entregar os originais do pron-
tuário, de fichas de ocorrências ou de
observação clínica a quem quer que
seja, autoridade ou não, porque “nin-
guém está obrigado a fazer ou deixar
de fazer alguma coisa senão em vir-
tude de lei”.
Em síntese, é de propriedade do
paciente de forma permanente as in-
formações que possam ser objeto da
necessidade de ordem social ou de
outro profissional que venha a tê-lo
na sua relação, dentro da conveni-
ência que a informação possa mere-
cer. Do médico e da instituição, o di-
reito de guarda.
N
Compartilhamos com
Denes Menezes Advogado
2ª Turma considera discriminatória
dispensa de dependente químico e
determina indenização
TST, que presume discriminatória a
despedida de empregado portador do
vírus HIV ou de outra doença grave
que suscite estigma ou preconceito.
Conforme o desembargador-rela-
tor, recentemente o TST compreen-
deu que a dependência química tam-
bém constitui doença grave, a qual
reduz a capacidade de discernimento
e gera comportamento compulsivo ao
uso de substâncias psicoativas. As-
sim, a dispensa discriminatória é pre-
sumida no caso de doenças consi-
deradas graves ou que imponham es-
tigma ao portador, como Aids, cân-
cer, alcoolismo e dependência quími-
ca.
A 2ª Turma concluiu que a em-
presa tinha conhecimento da depen-
dência química do trabalhador e do
tratamento que realizava em clínica
especializada. “Assim, entendo que
houve ilegalidade no ato de dispensa
do reclamante, porquanto é presumi-
da discriminatória, cabendo a res-
pectiva indenização correspondente”,
concluiu o relator Roberto Benatar. N
Fonte: Tribunal Regional do
Trabalho 23ª Região Mato Grosso
Colaborou
Enrique Diez Parapar
Fisioterapeuta do Trabalho
www.edpconsultoria.com.br
dente no exercício da Presidência do
Conselho, o evento tem como princi-
pal função debater a engenharia bra-
sileira: “o Crea-RJ, visando contribuir
para que se pense em como fazer para
reconstruir tudo que está sendo, de
certa forma, destruído, realizará esse
conjunto de debates sobre os setores
elétrico, de petróleo e gás, sucatea-
mento da engenharia nacional e in-
fraestrutura. Enfim, serão seis temas
debatidos em encontros que aconte-
cerão entre os meses de outubro,
novembro e dezembro. Dessa forma,
tentaremos atender a urgência atual
do setor que é a geração de empregos
para os engenheiros".
Palestras
18/10 – Privatização da Eletrobras
25/10 – O resgate da Petrobras
para os brasileiros
08/11 – Engenharia, ciência e tec-
nologia
22/11 – Sucateamento das empre-
sas de engenharia
29/11 - Infraestrutura
6/12 - Mineração e soberania na-
cional.
Serviço: Crise na Engenharia Brasi-
leira
Data: 18/10, 25/10, 08/11, 22/11,
29/11 e 6/12, sempre às 17h.
Local: Auditório do 5° andar do Crea-
RJ: Rua Buenos Aires, 40 – Centro do
Rio N
O Conselho de Engenharia e A-
gronomia do Estado do Rio de Já-
neiro (Crea-RJ) realizará, entre os
dias 18 de outubro e 6 de dezembro,
um ciclo de palestras sobre a crise na
engenharia brasileira. Os encontros
contam com o apoio das entidades de
classe do Estado do Rio de Janeiro e
serão conduzidos por lideranças da
área tecnológica. Eles serão gratuitos
e acontecerão às quartas-feiras, sem-
pre às 17h, na sede do Conselho, no
Centro do Rio.
Não é necessário fazer inscrição.
O objetivo do evento é debater a
situação atual da engenharia nacio-
nal, abordando as questões necessá-
rias para o crescimento do setor e co-
mo ele pode auxiliar no crescimento
do país, além de colocar em evidên-
cia o comprometimento do Crea-RJ
na discussão de ações efetivas que
visem a construção de um novo pro-
jeto de país, comprometido com a en-
genharia brasileira e a soberania na-
cional. Entre os temas que serão de-
batidos estão as privatizações das
empresas públicas nacionais, o res-
gate das estatais para os brasileiros,
o sucateamento das empresas de en-
genharia, educação, desenvolvimen-
to, infraestrutura, ciência e tecnolo-
gia.
Para o engenheiro mecânico Pau-
lo Cesar Smith Metri, 1º vice-presi-
Salete Romero*
Já ocorreu, colega Técnico de
Segurança, depois de um acidente de
trânsito, o colaborador alegar que is-
so aconteceu porque “perdeu os fre-
ios”?
Se isso já aconteceu na empresa
em que você trabalha, precisamos
esclarecer algumas coisas importan-
tes que você precisa saber para o-
rientar os colaboradores e evitar vá-
rios acidentes comuns com motoris-
tas experientes.
Vamos lá:
Quando o condutor diz que “per-
deu os freios”, ele por muito tempo
insistiu em frear de maneira errada!
Em curvas e declives (descidas) é
muito comum, mesmo com sinaliza-
ções alertando sobre o risco, o con-
dutor simplesmente tirar o pé do ace-
lerador para reduzir a velocidade.
Como aparentemente não há sen-
sação de risco, ele entende que este
é um bom comportamento, e acaba
abrindo mão do freio mais importante
e eficiente de que dispõe o veículo: o
freio-motor, acionado também atra-
vés da redução da marcha.
Se o condutor fosse acostumado
a fazer uso do freio motor, jamais ou-
viríamos, após tantos acidentes ocor-
ridos diariamente, a justificativa de
que “perdeu os freios”.
Só perde os freios quem não
sabe frear!
Quem tira o pé do acelerador em
descidas e curvas, mas mantém o
carro em marcha alta, está usando
todo o peso do veículo - se for veí-
culo pequeno chega a pesar 2 tone-
ladas - multiplicado pela força da
inércia (no caso da descida), e da for-
ça centrífuga (no caso da curva).
Ou seja, tem um monstro em si-
lêncio, capaz de provocar muito ba-
rulho com um acidente grave se o
ângulo da curva ou a acentuação da
descida for incompatível com a velo-
cidade do veículo.
É praticamente impossível para o
freio segurar todo esse peso em alta
velocidade.
Ao se deparar com todo esse peso
em velocidade, a tentativa de segurar
toda essa força com o freio do pedal
com certeza será insuficiente.
Use o freio motor através da
redução da marcha
É fácil, a partir daí, atribuir a culpa
do acidente numa falha dos freios,
mas a razão real foi justamente o não
uso de um recurso importante e es-
pecífico para essas situações - o
freio-motor, alcançado através da re-
dução da marcha.
Em minhas palestras, quando per-
gunto quantos freios (acionamentos)
existem em um veículo, seja ele de
passeio ou veículo maior, muitos
motoristas experientes respondem:
um; outros respondem dois, mas di-
ficilmente alguém responde que são
três:
• o freio de estacionamento (ou
freio de mão) — como o próprio no-
me diz, para quando o veículo estiver
parado ou estacionado;
• o freio do pedal — para pe-
quenas frenagens e para situações de
imprevistos de outros elementos do
trânsito;
• e o mais eficiente de todos: o
freio motor.
Podemos considerá-lo mais efici-
ente porque, ao utilizá-lo muitas ve-
zes, dispensa-se sem prejuízo o freio
do pedal - em declives acentuadas,
por exemplo.
Dessa forma, não há, sob hipótese
alguma a possibilidade de o condutor
“perder os freios”!
Para profissionais que vivem em
trânsito e utilizam veículos da em-
presa - representantes, supervisores,
gerentes, técnicos e, principalmente
motoristas de transporte de cargas e
de pessoas -, este conselho é bem
válido: aprenda a frear com o freio
certo na ocasião certa, afinal, é fácil
para uma empresa avaliar quando um
funcionário está gastando pastilhas
demais quando deveria utilizar o freio
motor.
Fique atento:
A troca constante de pastilhas,
lona e sistema de freios já é um sinal
de que o condutor não sabe frear.
A empresa pode fazer uma avalia-
ção prévia e entender que, mais cedo
ou mais tarde, aquele colaborador,
em vez de resolver os problemas da
empresa, vai gerar problemas com a-
cidentes que poderiam ser evitados.
Procure conversar com os condu-
tores de sua empresa para que se a-
costumem com essa atitude econô-
mica e segura: freio motor é um re-
tentor de velocidade dos mais efi-
cientes.
Ao fazer uso do freio motor em de-
clives acentuados, você utiliza muito
pouco os freios, e evita com isso um
desgaste desnecessário de pastilhas
e discos, além dos próprios pneus;
com isso administra melhor o con-
trole do veículo e, caso surja algo
inadvertidamente e precise frear ou
desviar, você evita com facilidade um
acidente.
Assim que você receber a infor-
mação de situações de declives ou
curvas, através das placas amarelas
nas vias, reduza em uma marcha. Se
estiver em quinta marcha, reduza pa-
ra quarta; se estiver em quarta, re-
duza para terceira.
Você pode praticar isso com seu
veículo e perceberá uma grande dife-
rença em pequenas descidas e cur-
vas no seu trajeto habitual para per-
ceber o quanto o veículo ficará mais
aderente à pista. A partir disso você
deve se acostumar a sempre acionar
a redução da marcha para reduzir a
velocidade e controlar o veículo.
Nesta condição, muitas vezes, se
precisar usar o freio do pé, será ape-
nas com uma leve pressão no pedal,
o que reduz a quase zero a chance de
você se envolver em um acidente
porque perdeu o controle do veículo.
Câmbio Automático
Ao contrário do que muitos pen-
sam, dirigir um automático requer al-
guns cuidados e não se resume a
simplesmente colocar na posição
“D” e sair por aí.
Em algumas situações, faça a tro-
ca manualmente, principalmente em
declives e curvas acentuados.
Aliás, nessas situações, jamais
utilize a posição D ou N, pois a velo-
cidade adquirida fará com que você
use totalmente o outro extremo que é
a estrutura de freios (pastilhas, lo-
nas, etc...).
Utilize as posições 3 e 2 e faça
valer o freio motor.
É mais econômico dirigir dessa
forma, além de muito mais seguro.
Salete Romero
Palestrante, Especialista em
Psicologia e Segurança no Trânsito
Autora do Livro: Erros Bem-
Intencionados...no Trânsito – O que
todo motorista precisa saber!...Mas
acredita que já sabe!
www.condu.com.br
Assim que voltou de um trata-
mento para dependência química, um
trabalhador de uma construtora foi
demitido. Ele havia passado os últi-
mos quatro meses em uma clínica
para tratar o vício e foi surpreendido
com a dispensa após concluir o tra-
tamento.
O caso foi levado à Justiça do Tra-
balho e a atitude da empresa foi con-
siderada discriminatória pela 2ª Tur-
ma do Tribunal Regional do Trabalho
de Mato Grosso (TRT/MT). Para
compensar o sofrimento do trabalha-
dor foi determinado o pagamento de
10 mil reais de indenização por danos
morais.
O tratamento ao empregado con-
sistia em acompanhamento psicoló-
gico individual, terapia de grupo, la-
borterapia, reuniões espirituais e a-
companhamento médico. Tudo, se-
gundo o trabalhador, de conheci-
mento da empresa, que foi informada
do seu estado de saúde e neces-
sidade de tratamento.
Os empregadores, por sua vez, ar-
gumentaram que a demissão não foi
em razão da doença e que deu todo o
apoio médico para viabilizar o trata-
mento do trabalhador para que ele
voltasse ao trabalho totalmente resta-
belecido.
A versão apresentada pelo traba-
lhador foi confirmada por testemu-
nhas. O relator do processo, desem-
bargador Roberto Benatar, acompa-
nhado por unanimidade pela 2ª Tur- ma do Tribunal, deu provimento ao
recurso, citando a súmula 443 do
Página 05/10 - Norminha - DESDE 18/08/2009 - ANO 09 - Nº 437 – 19/10/2017
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vogado, mas todos precisam de pro-
fessores. Este tema hoje é de muita
relevância. A profissão dos professo-
res precisa ser melhor remunerada.
Segurança do professor, então, nem
se fala. Quem nunca se deparou com
um aluno que foi para o enfrenta-
mento?”, aponta Leonice da Paz.
Promoção da saúde
O desafio da promoção da saúde
dos professores foi o tema abordado
por Jefferson Peixoto, educador e
tecnologista da Fundacentro. Para
mostrar a gravidade da situação, o
educador trouxe dados noticiados
por alguns jornais de São Paulo.
Uma matéria de O Estado de S. Pau-
lo, de 2016, relatou a ocorrência de
372 licenças por dia para profes-
sores no estado paulista. Já uma re-
portagem da Folha de S.Paulo, deste
ano, aponta que dois professores são
agredidos por dia.
Uma das questões levantadas por
Peixoto foi de que a intensificação do
trabalho do professor só aumenta di-
ante da complexidade das coisas que
tem que dar conta. São cobranças
qualitativas e quantitativas. Mas este
universo é simplificado com a culpa-
bilização do professor como se os
problemas da área de educação se
dessem pela falta de formação do
profissional.
Então, como pensar a promoção
da saúde neste contexto tão adverso?
O educador apresentou o conceito
consolidado na Conferência de Ot-
tawa, em 1986, em que a promoção
da saúde é “um processo através do
qual a população se capacita e busca
os meios para conseguir controlar os
fatores que favorecem seu bem estar”
e reconhecer aquilo que a coloca em
risco e a deixa vulnerável ao adoeci-
mento. Os sujeitos devem estar ca-
pacitados para identificar “os fatores
e as condições determinantes da
saúde e exercerem controle sobre
eles, de modo a garantir a melhoria
das condições de vida e saúde da
população”.
“É um modelo mais do protago-
nismo e requer o empoderamento
das pessoas, inclusive traz o princí-
pio da dignidade humana. A pessoa
precisa ter liberdade e autonomia pa-
ra mobilizar a sua saúde”, explica
Jefferson Peixoto. Há uma ampliação
conceitual e são incluídos princípios
como participação social, equidade,
intersetorialidade e sustentabilidade.
“Você entende o que é dignidade
quando tem condições de exercitá-
la. Ainda não temos uma cultura da
prevenção, os cuidados são paliati-
Professores precisam de reconhecimento e melhores
condições de trabalho
lho docente”, conta Paparelli. Há um
compromisso com o trabalho em E-
ducação, o reconhecimento do traba-
lho gera satisfação, a aprendizagem
do aluno resulta em felicidade, o tra-
balho autoral deixa suas marcas.
No entanto, com o intenso des-
gaste mental, pode ocorrer a desis-
tência de educar e a renúncia ao sen-
tido do trabalho docente, pois o sofri-
mento vivenciado é patogênico. “Vi-
vemos a lógica da gestão da miséria.
Você tem autonomia para fazer tudo o
que quiser, mas não tem verba. Fazer
o trabalho da secretária que foi de-
mitida não é autonomia, é engodo, é
mais trabalho para fazer. Você tem
que ser pró-ativo, arranjar verba, es-
tar ligado 24 horas por dia”, alerta a
psicóloga.
O caminho para mudar este cena-
rio é resgatar o caráter coletivo do tra-
balho, ter a participação efetiva dos
trabalhadores, que devem ter o con-
trole sobre o seu próprio trabalho. É
preciso resgatar o sentido o trabalho
docente e que todos se engajem nes-
se processo de transformação e reco-
nhecimento.
Distúrbios da fala e da voz
Além das questões relacionadas
aos transtornos mentais, outro adoe-
cimento que acomete os professores
são os distúrbios da fala e da voz. O
tema foi apresentado pela fonoaudió-
loga e professora da PUC-SP, Léslie
Piccolotto. Quando se começou olhar
para este problema, havia uma visão
de culpar o docente por gritar, mas,
com as pesquisas, constatou-se co-
mo o ruído no ambiente de trabalho
influenciava e, mais recentemente,
que a organização do trabalho é mui-
to mais impactante para a voz do pro-
fessor do que o ambiente.
Robson Spinelli, Leonice da Paz e
Cleiton Faria Lima.
A fonoaudióloga também contou a
história da construção de um docu-
mento voltado para o Distúrbio de
Voz Relacionado ao Trabalho – DV-
RT. Uma primeira versão foi construí-
da em 2004 com o foco na doença e
a inserção no INSS. A segunda ver-
são, de 2011, é voltada para a inte-
gração à rede de serviços do SUS,
passou por consulta pública em
2012, mas não foi publicada. Em
2016, a discussão foi retomada com
uma possibilidade de promoção e
prevenção. Espera-se que ainda este
ano o protocolo seja finalizado.
N
Fernando Zaneli
Os primeiros dias de trabalho
em uma nova empresa são muito im-
portantes para o Técnico de Seguran-
ça do Trabalho (TST). Nesses primei-
ros dias, muitas definições essenci-
ais serão feitas a partir de uma aná-
lise detalhada de todos os pontos de
atenção da empresa. É a fase de reco-
nhecimento e conhecimento. Explo-
rar todos os ambientes da empresa
para reconhecer o que precisa de a-
tenção e, também, para conhecer os
funcionários e novos colegas de tra-
balho.
Os primeiros dias em um novo
emprego são sempre cheios de infor-
mações e novidades, por isso é pre-
ciso se organizar e criar um planeja-
mento para saber o que é importante
e precisa ser feito logo e o que pode
ser deixado para quando já estiver
mais adaptado ao novo ambiente. O
diagnóstico inicial irá guiar o traba-
lho a ser feito pelo TST e indicar o
que é importante, urgente e de oca-
sião.
Além de vistoriar os ambientes do
novo local de trabalho, é preciso ser
notado pelos novos companheiros de
serviço, se apresentando para todos,
especialmente para aqueles que irão
interferir diretamente no trabalho. A
empresa precisa saber que existe um
Técnico de Segurança do Trabalho a-
tuando pelo bem estar deles e que
existe alguém a quem eles podem re-
correr quando o assunto é segurança
e EPIs.
Os primeiros dias do TST
Assim que chega na empresa, o
TST precisa entender como funciona
a área de Segurança do Trabalho, se
existe uma CIPA, quem faz parte dela,
se o PPRA e o SESMT foram criados
e podem ser facilmente acessados.
Também é necessário entender se irá
trabalhar com uma equipe e se re-
portar a algum superior direto ou se
será o responsável pela área e terá
um superior de outra área, ligada ao
RH, por exemplo.
Neste post iremos indicar alguns
dos passos mais importantes e que
devem ser feitos pelo TST nos seus
primeiros dias de trabalho para ga-
rantir um começo tranquilo e que irá
atender expectativas da área e até
mesmo superá-las. É importante dei-
xar uma boa primeira impressão e
chegar preparado ao trabalho irá aju-
dar muito nisso.
1) Saiba ouvir e preste atenção
aos detalhes
Assim que chegar e começar seu
expediente na nova empresa, é im-
portante prestar atenção a todos os
detalhes que envolvem a sua área.
Analisar os ambientes da empresa
minuciosamente: saídas de emergên-
cia, extintores, EPIs, caso sejam ne-
cessários, áreas de risco que preci-
sam ser melhoradas, ergonomia dos
móveis, entre outras áreas que são
responsabilidade do TST.
Pessoas que estavam na empresa
antes de você terão informações im-
portantes a passar a observações a
fazer, é importante ouvir e absorver o
máximo de dados possível para ter
um norte quando for realizar seu pla-
nejamento.
2) Entenda a sua função na em-
presa
É importante identificar qual o seu
papel dentro da empresa. Já existe
um SESMT implantado e você fará
parte de uma equipe já consolidada?
Primeiros passos do TST
dentro da empresa
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Por ACS/ Cristiane Reimberg
“Ninguém nega o valor da
educação e que um bom professor é
imprescindível. Mas, ainda que dese-
jem bons professores para seus fi-
lhos, poucos pais desejam que seus
filhos sejam professores. Isso nos
mostra o reconhecimento que o tra-
balho de educar é duro, difícil e ne-
cessário, mas que permitimos que
esses profissionais continuem sendo
desvalorizados. Apesar de mal remu-
nerados, com baixo prestígio social e
responsabilizados pelo fracasso da
educação, grande parte resiste e con-
tinua apaixonada pelo seu trabalho.”
A fala de Paulo Freire foi entregue
aos 117 participantes do II Seminário
Trabalho e Saúde dos Professores:
pela promoção da saúde dos docen-
tes, realizado em 10 de outubro, na
sede da Fundacentro, em São Paulo/
SP. O evento mostrou a necessidade
de reconhecimento desses profissio-
nais, que têm enfrentado a intensifi-
cação e precarização do trabalho.
“Para melhorar a educação, precisa-
mos melhorar as condições de tra-
balho dos professores”, afirma o co-
ordenador do evento e chefe de A-
ções Educativas da Fundacentro,
Cleiton Faria Lima.
Reflexão mais do que necessária
neste mês voltado para os profes-
sores. No dia 5 de outubro, celebra-
se o Dia Mundial do Professor (U-
nesco/OIT). Já 10 de outubro é o Dia
Nacional de Segurança e Saúde nas
Escolas (Lei Federal 12.645/2012).
Por fim, 15 de outubro é o Dia do
Professor no Brasil. Mais do que ho-
menagens, é preciso refletir sobre as
condições de trabalho a que profes-
sores estão submetidos e pensar for-
mas de promover a saúde dos docen-
tes, que resultem em políticas públi-
cas efetivas.
Da esquerda para direita, Renata Pa-
parelli, Jefferson Peixoto, Léslie Pic-
colotto, Amanda Macaia e Cleiton
Faria Lima.
A preocupação com uma educa-
ção que forme cidadãos capazes de
ler o mundo também esteve presente
nas discussões. Na mesa de abertura,
Cleiton Faria Lima destacou o apoio
à memória de Paulo Freire e a po-
sição contrária da comissão organi-
zadora do evento à proposta de ideia
legislativa que busca tirar dele o tí-
tulo de patrono da educação brasi-
leira. Também pediu aos participan-
tes um minuto de silêncio pela pro-
fessora Helley de Abreu Silva Batista,
que morreu após incêndio criminoso
em uma creche municipal em Janaú-
ba/MG. “Paulo Freire ensina que não
é possível educar sem amor, e foi um
ato de amor o que essa professora fez
ao sacrificar sua vida em nome dos
seus pequenos alunos”, afirma o e-
ducador da Fundacentro.
A mesa de abertura teve ainda a
participação de Robson Spinelli, di-
retor técnico da Fundacentro, e Leo-
nice da Paz, presidente da institui-
ção. “Este é um mês de muita refle- xão. Alguns de nós tivemos a sorte de
não precisar de um médico, de um ad
Evento realizado pela Fundacentro em São Paulo mostra desafios para a promoção da saúde dos docentes
vos. Precisamos empoderar os pro-
fessores. Os retrocessos que temos
visto são lamentáveis. São muitos a-
gentes que precisam se envolver, mas
o Estado precisa fazer alguma coisa”,
alerta o educador da Fundacentro.
Saúde mental dos professores
O trabalho e saúde mental dos
professores foi o tema discutido por
Renata Paparelli, psicóloga e profes-
sora da PUC-SP (Pontifícia Univer-
sidade Católica de São Paulo). Ela re-
forçou que é preciso respeitar nossos
limites subjetivos no trabalho. O que
se vê hoje é uma piora das condições
de trabalho do professor e a lógica
privada de metas se instalando nos
serviços públicos. Além disso, há
uma miscelânea que mistura formas
de gestão do taylorismo, fordismo e
toyotismo, exigindo a adesão total do
trabalhador, chamado de colabora-
dor. Exige-se que cada um dê o máxi-
mo de si.
“Na divisão social do trabalho,
prevalece a ideia de obediência. É as-
ber fazer e saber obedecer. Essa for-
ma associada ao fordismo e tayloris-
mo se associa a outras práticas cha-
madas de toyotismo. Os trabalhado-
res são colaboradores, motivados por
uma missão. Se você não se esforçar,
se você não fizer o máximo, o mer-
cado irá te assombrar. Os trabalha-
dores vão aderir ao trabalho, serem
comprometidos, pró-ativos. A empre-
sa é enxuta, um colaborador controla
o outro no time, com metas indivi-
duais. É preciso saber ser nesta lógi-
ca. Não quero obediência, quero ade-
são, quero o seu desejo, que obtenho
em práticas mais doces para agradar
ao trabalhador, para que ele vista a
camisa. No fordismo/taylorismo, as
formas de controle são evidentes, no
toyotismo, são sutilizadas”, explica a
psicóloga.
Essas transformações no mundo
do trabalho têm impacto no trabalho
docente e em sua saúde mental. Há
uma intensificação do trabalho do-
cente, com a ampliação das atribui-
ções como gestão e planejamento a-
liada a um aumento do número de a-
lunos por turma. Os professores pre-
cisam dar conta das novas tecnolo-
gias, como responder e-mails e ad-
ministrar blogs. Vivenciam a preca-
rização dos contratos de trabalho, o
medo de desemprego, a sobrecarga
de trabalho, a flexibilização das férias
e da jornada de trabalho.
As entrevistas com professores
realizadas pela pesquisadora mostra-
ram que eles carregavam uma grande
carga em que são considerados cul-
pados pelas falhas da educação. “Ao
mesmo tempo em que eu via mal es-
tar, havia o grande sentido do traba-
A empresa tem SESMT implantado e
você será o único integrante da equi-
pe? Ou a empresa ainda não tem um
SESMT implantado e a responsabili-
dade será sua, como único integrante
da área de SST?
Para cada uma dessas situações a
sua responsabilidade será diferente e
o nível de atuação e protagonismo
também. Por isso é importante enten-
der a sua função desde o princípio
para alinhar o trabalho assim que
chegar.
3) CIPA, PPRA e PCMSO
Todas essas siglas são muito im-
portantes para o TST, pois elas indi-
cam o status de comprometimento da
empresa com a Segurança do Traba-
lho e o valor que dão para essa fun-
ção. Às vezes, a empresa pode ape-
nas querer cumprir uma lei traba-
lhista e não valoriza e nem leva a sé-
rio as normas que precisam ser obe-
decidas.
Por isso, é importante saber se a
empresa tem uma Comissão Interna
de Prevenção de Acidentes (CIPA) a-
tuante e que integra os profissionais
da empresa. Também é essencial a-
valiar o Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais (PPRA) para en-
tender se ele atende às demandas da
empresa e está atualizado. Por fim, o
Programa de Controle Médico de As-
úde Ocupacional (PCMSO) precisa
ser verificado também para entender
se atende a situação atual da empre-
sa.
Lembrando que o PPRA é geral-
mente o primeiro documento a ser
solicitado em caso de fiscalização,
por isso a importância de estar sem-
pre atualizado e acessível.
O importante é entender que exis-
te um tempo de adaptação e, quanto
mais planejado e preparado estiver,
mais fácil será lidar com essa fase. N
Página 06/10 - Norminha - DESDE 18/08/2009 - ANO 09 - Nº 437 - 19/10/2017
Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Norminha 437 - 19/10/2017 - Fim da Página 06/10
Trocar experiências, ampliar
o repertório profissional, conhecer o
que há de mais inovador no mercado.
Esses são alguns dos objetivos do
Senac Digital Show, evento da insti-
tuição que será realizado de 18 a 24
de outubro no Senac São José do Rio
Preto e em outras 11 unidades da ca-
pital, Grande São Paulo e no interior
do Estado.
A iniciativa contará com palestras,
mesas-redondas e oficinas gratuitas
que promovem o encontro entre pro-
fissionais das áreas de computação
gráfica e internet, com o objetivo de
apresentar as tendências do mercado
da tecnologia da informação.
De acordo com Luis Carlos de
Souza, gerente do Senac São José do
Rio Preto (SP), o Senac Digital Show
conta com a participação de espe-
cialistas da área para discutir a em-
pregabilidade, o futuro do mercado
de tecnologia e uso de algumas fer-
ramentas. “A iniciativa é direcionada
para aqueles que atuam com áudio,
animação, vídeo, design de jogos, e-
commerce, blog, criação de web site,
desenvolvimento web, marketing
digital e demais interessados nas á-
reas de computação gráfica e inter-
net”, destaca.
No Senac São José do Rio Preto,
serão seis atividades gratuitas abor-
dando as tendências da comunicação
em ambiente digital, ferramentas de
internet aumentaram em 10% em re-
lação ao ano passado. Aqui no Brasil,
esse número é de 13%. Esse cres-
cimento traz em paralelo a necessi-
dade por profissionais qualificados
para o desenvolvimento de ferramen-
tas para os meios digitais.
Tradição na área
Acompanhando essa tendência, o
Senac São Paulo atua na área há mais
de 20 anos. Oferece formação em inú-
meras modalidades de ensino, tendo
como principais cursos o Autocad
Projetos em 2D e Modelando em 3D;
Photoshop – tratamento de imagens
e técnicas avançadas; Desenvolvedor
Web – Front End e HTML5 e CSS3 –
criação de web sites. Há também
programas em outras modalidades,
como os técnicos em Informática para
Perda parcial da voz é reconhecida
como doença ocupacional de
professora
O Tribunal Regional do Trabalho
da 20ª Região (SE) também não re-
conheceu a existência de doença o-
cupacional. Para o Regional, a con-
causalidade não seria suficiente para
caracterizar o dever de reparação. “O
abuso ou mau uso vocal, causa de-
sencadeante da doença, foi provoca-
do pela iniciativa exclusiva da traba-
lhadora, que optou por trabalhar em
jornada dupla”, disse o TRT, que ab-
solveu a empresa também da indeni-
zação por dano moral por entender
que não havia prova de que ela tinha
conhecimento da doença.
A ministra Maria Helena Mal-
lmann, relatora do recurso da profes-
sora ao TST, disse que, embora o Re-
gional tenha entendido pela não apli-
cação da pena de reparação, “mesmo
com laudo pericial concluindo pela
existência de concausalidade”, é pre-
ciso considerar que o controle sobre
toda a estrutura, direção e dinâmica
do estabelecimento empresarial é do
empregador. Nesse sentido, disse
Malmann, “estão configurados todos
os elementos caracterizadores da e-
xistência de moléstia profissional,
bem como o dever de reparação”, ou
seja, dano, devido à incapacidade
parcial, nexo de concausalidade e
culpa. Assim, a Turma restabeleceu a
sentença que havia condenado a
escola ao pagamento de indenização
em R$10 mil.
Quanto ao dano material, a mi-
nistra informou que, apesar de o juízo
de primeiro grau ter indeferido a in-
denização – e como o caso é de res-
ponsabilidade civil -, a consequência
é a condenação também nesse ponto.
“Sem a possibilidade de aferir o per-
centual de perda da capacidade de
trabalho da professora, determino o
retorno do processo à Vara de Tra-
balho para seja fixado o valor do pe-
dido de danos materiais”, concluiu.
N Fonte: Tribunal Superior do Trabalho
Colaborou
Enrique Diez Parapar
www.edpconsultoria.com.br
Photoshop – tratamento de imagens
e técnicas avançadas; Desenvolvedor
Web – Front End e HTML5 e CSS3 –
criação de web sites. Há também pro-
gramas em outras modalidades, co-
mo os técnicos em Informática para
Internet e Computação Gráfica; a gra-
duação Tecnologia em Sistemas para
Internet e as pós-graduações Enge-
nharia Web EAD e Computação Grá-
fica 3D. N
Senac São José do Rio Preto
Rua Jorge Tibiriçá, 3.518 - Santa Cruz
www.sp.senac.br/riopreto
Entre em contato:
IV Congresso Pernambucano do Trabalho Seguro
I Congresso Pernambucano de Combate ao Trabalho Infantil e Estímulo à Aprendizagem
Are Social compilou na pesquisa Di-
gital in 2016 dados estatísticos sobre
o uso da internet, das mídias sociais
e dos smartphones nas 30 principais
economias mundiais, incluindo o
Brasil. Hoje, segundo o estudo, são
mais de 3 bilhões de usuários de in-
ternet no mundo. Aqui no país, há
mais de 120 milhões, ou seja, 58%
da população. Desse total, 102 mi-
lhões estão conectados também nas
mídias sociais.
Em todo o mundo, os usuários de
criação de games e cenas em 3D, em-
preendedorismo digital, ferramentas
Adobe e o Photoshop para criação de
arte em Low Poly. “O desafio é pro-
mover debates, gerar conhecimento e
apresentar o que há de mais inovador
nesse setor extremamente dinâmico e
criativo”, finaliza o gerente.
Para conferir a programação com-
pleta e se inscrever, basta acessar o
Portal Senac:
(www.sp.senac.br/riopreto) ou se
dirigir ao Senac São José do Rio Pre-
to, na Rua Jorge Tibiriçá, 3.518 –
Santa Cruz.
No Brasil, mais de 120 milhões de
usuários
A agência de marketing global We
Tendências de comunicação e empreendedorismo digital são alguns dos temas debatidos no Senac Digital Show
Com palestras, mesas-redondas e oficinas gratuitas, o evento está acontecendo desde ontem (18/10) no Senac São José do Rio Preto e vai até o dia 24 de outubro de 2017
Alta demanda de trabalho, de-
sequilíbrio entre esforço e recompen-
sa, dedicação exclusiva ao trabalho e
assédio moral, abrangendo humilha-
ções, perseguições e agressões ver-
bais, são os principais fatores que
prejudicam a saúde mental no ambi-
ente corporativo. Dados da Previdên-
cia Social indicam que o número de
auxílios-doença concedidos, em ra-
zão de transtornos mentais e com-
portamentais, tem crescido drástica-
mente. Outra estatística preocupante:
são cerca de 3,5 milhões de crianças
e adolescentes em situação irregular
no Brasil e, nos últimos cinco anos,
12 mil crianças sofreram acidentes
de trabalho, com 110 mortes.
Preocupado com todo esse cena-
rio, o Grupo Interinstitucional de Pre-
venção de Acidentes de Trabalho da
6ª Região (Getrin6) promove, de 22 a
24 de novembro, o IV Congresso
Pernambucano do Trabalho Seguro e
o I Congresso Pernambucano de
Combate ao Trabalho Infantil e Estí-
mulo à Aprendizagem, com o tema
central “O Trabalho na Arquitetura da
Civilização e suas Repercussões Fí-
sicas e Mentais”. Palestras, painéis,
debates, exposições e apresentação
cultural farão parte da programação,
que é voltada a magistrados, servi-
dores, advogados, dirigentes sindi-
cais, profissionais de segurança e
saúde no trabalho, empresários, ges-
tores, representantes de órgãos pú-
blicos e organizações não-governa-
mentais, além de estudantes de áreas
afins.
O evento contará com a presença
de renomados especialistas. A confe-
rência de abertura, na noite do dia 22,
ficará a cargo do médico-psiquiatra
Carlos Guilherme Figueiredo (lotado
na Gerência de Saúde Mental da Se-
cretaria de Orçamento, Planejamento
e Gestão do Governo/DF e coorde-
nador de Psiquiatria da Clínica Saúde
do Banco de Brasília). Outros pales-
trantes confirmados são: o desem-
bargador do TRT-PE Paulo Alcantara
(mestre em Educação); o professor
da UFRN, João Carlos Alchieri (dou-
tor em Psicologia); a docente do IDE/
Faculdade Redentor, Laura Pedrosa
(doutora em Psicologia Clínica do
Trabalho); o deputado estadual Isalti-
no Nascimento e a procuradora do
MPT-PE Jailda Pinto.
O presidente do Tribunal Regional
A Segunda Turma do Tribunal
Superior do Trabalho condenou colé-
gio de Aracaju (SE), a indenizar uma
ex-professora de artes em razão de
lesão adquirida nas cordas vocais. A
Turma entendeu configurados todos
os elementos caracterizadores da e-
xistência de moléstia profissional e
deferiu indenização de R$ 10 mil por
danos morais.
Segundo a ação trabalhista movi-
da pela professora, o fato de usar
muito a voz contribuiu para o apare-
cimento de uma formação benigna
decorrente de comportamento vocal
alterado ou inadequado da voz, co-
nhecido como disfonia crônica por
pólipo. O laudo pericial anexado ao
processo revelou que o uso excessivo
da voz atuava como causa paralela
(concausa) para o surgimento da en-
fermidade.
O juízo da 1ª Vara de Aracaju jul-
gou improcedente o pedido de pen-
são mensal a título de dano material.
De acordo com a sentença, embora o
perito tenha concluído que as ativida-
des laborais contribuíram para que a
professora fosse acometida pela do-
ença nas cordas vocais, os fatores de-
sencadeantes foram o abuso ou mau
uso vocal, que não poderiam ser atri-
buídos ao empregador. Um dos as-
pectos que levaram a essa conclusão
foi a constatação de que ela traba-
lhava somente na parte da manhã
para a reclamada, e à tarde lecionava
em outro estabelecimento. A senten-
ça, no entanto, deferiu indenização
por dano moral, no valor de R$ 10
mil, porque a dispensa ocorreu quan-
do a professora estava doente, neces-
sitando de tratamento médico.
Centro de Convenções de Pernambuco - 22 a 24 de novembro de 2017. Sessão solene de abertura: dia 22 - 19 horas
Credenciamento: dia 23 - a partir das 8 horas (Trazer 1 kg de alimento não perecível)
PE Milton Gouveia e desembargador
do TRT-PE Paulo Alcantara - serão,
respectivamente, o coordenador-ge-
ral do Congresso e o coordenador ci-
entífico.
N
do Trabalho da 6ª Região (TRT-PE),
desembargador Ivan de Souza Valen-
ça Alves, presidirá o Congresso. Os
gestores regionais do Programa Tra-
balho Seguro e do Programa de
Combate ao Trabalho Infantil e Estí- mulo à Aprendizagem - juiz do TRT-
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QUEM NÃO SE COMUNICA...
Uma gerente com neoplasia
maligna de mama deverá ser reinte-
grada ao trabalho e receber indeni-
zação por danos morais no valor de
R$ 50 mil de empresa. A decisão foi
da 6ª Turma do Tribunal Regional da
2ª Região, que considerou a dispensa
da empregada discriminatória.
Na petição inicial, a empregada
relatou que se encontrava em trata-
mento médico desde agosto de 2014
e continuava a realizar quimioterapia
e radioterapia. Alegou também que,
duas semanas após receber o diag-
nóstico de neoplasia maligna de ma-
ma, ocorreu a primeira demissão,
tendo sido readmitida no mês se-
guinte, após intervenção do sindicato
representativo de sua categoria pro-
fissional. No entanto, em junho de
2016, a gerente foi novamente demi-
tida, imotivadamente, em pleno trata-
mento da doença.
Em sua defesa, a reclamada ale-
gou que, no momento da dispensa, a
profissional estava apta ao trabalho.
Além disso, de acordo com a em-
presa, a demissão foi motivada por
questões financeiras e outros empre-
gados também foram dispensados.
No entanto, para o Juízo de 1º
grau, a prova juntada ao processo
não foi suficiente para demonstrar a
situação financeira atual da empresa.
Além disso, declarou que a ré faz par- te de um dos maiores grupos comer-
ciais do país. “A composição do gru-
po econômico, também, implica que
todas as empresas do grupo compo-
em empregador único para fins tra-
balhistas. Não há notícia nos autos
de que haja uma crise econômico-
financeira em todas as empresas do
grupo”.
No julgamento do recurso inter-
posto pela empresa, o relator do a-
córdão, desembargador Rafael Pugli-
ese, da 6ª Turma do TRT-2, observou
que a Súmula 443 do Tribunal Su-
perior do Trabalho presume como
discriminatória a despedida de em-
pregado portador do vírus HIV ou de
outra doença grave que suscite esti-
gma ou preconceito. “A neoplasia
maligna, como forma de câncer, cau-
sa a debilidade física do empregado,
provocando a queda natural da pro-
dutividade e a regularidade de afasta-
mentos médicos. Em tal contexto,
configura doença que suscita estig-
ma.”
Desse modo, os magistrados da
6ª Turma entenderam então que hou-
ve ofensa aos direitos da perso-
nalidade da empregada. Para a turma,
a gerente “deveria receber amparo de
seu empregador, considerando a fun-
ção social da empresa. Mas, ao re-
vés, recebeu a dispensa como se fos-
se uma ferramenta ou uma máquina
defeituosa que poderia ser descar-
tada por sua imprestabilidade ou
desgaste natural”.
Assim, por unanimidade de votos,
os magistrados decidiram pela nuli-
dade da dispensa, mantendo a con-
denação da empresa para reintegrar a
empregada. N
Fimap capacita e dá posse para + uma CIPA
A Fimap Gabinetes de Birigui (SP), por intermédio do Técnico de Segurança do Trabalho Altamir Clementino, logo
após o processo eleitoral, capacitou e empossou os novos membros da CIPA – Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes para a Gestão de 2017/2018.
A certificação e posso foi prestigiada pelo Diretor da Fimap, Edmilson José Zamai. N
Atriz Rita
Guedes se
machuca com
‘explosão’ de
air bags Artista demonstrou revolta ao relatar
o episódio num post no Instagram
De volta ao Rio após longa tem-
porada em Los Angeles, onde fez vá-
rios cursos de interpretação, Rita
Guedes está sem sorte com o Brasil.
Atriz afirma ter sofrido escoriações em
consequência do incidente com o
veículo
Foto: João Miguel Jr./TV Globo /
Divulgação
Em julho, durante uma caminha-
da, foi assaltada à luz do dia. O bandi-
do arrancou um cordão de seu pes-
coço.
Agora ela viveu novo drama na
Cidade Maravilhosa: ao passar com o
carro – de uma conhecida marca já-
ponesa – por um buraco, numa ave-
nida da orla na Barra da Tijuca, foi
surpreendida com o acionamento dos
air bags.
“Em um primeiro momento, e di-
ante do estrondo, achei que fosse um
tiro, batida, pedra, enfim, tudo menos
um air bag explodindo”, escreveu em
tom de desabafo em seu perfil no
Instagram (@ritaguedes).
A atriz afirma ter procurado um
hospital e se submetido ao exame de
corpo de delito. Rita informa terem
sido constatadas escoriações, quei-
madura no pescoço e lesões muscu-
lares.
Além do susto, ela contou ter en-
frentado um “atendimento lastimável”
da concessionária onde comprou o
veículo e do fabricante do carro: “ge-
rente debochado, informações confu-
sas” e a recusa em receber um carro
reserva enquanto o seu seria pericia-
do e consertado.
Explosões com de airbag tem feito
várias vítimas fatais
A inspeção não encontrou ne-
nhum problema mecânico no veículo,
o que deixou a atriz ainda mais in-
dignada.
Rita Guedes, famosa pela partici-
pação em novelas como ‘Flor do Ca-
ribe’ e ‘Despedida de Solteiro’, fez um
alerta no final do post: “Casos de aci-
onamento indevido de air bags são
muito perigosos, podem causar le-
sões graves e, com crianças, podem
até matar”. N
Olá caro leitor, completou a sen-
tença no tema acima? Ocorre quase
que automaticamente, não é mesmo?
A comunicação é essencial para a
vida em sociedade. O termo que vem
do latim “communis”, significa co-
mum, ou seja, ao nos comunicar es-
tabelecemos algo comum com nos-
sos interlocutores. E para que a co-
municação aconteça, alguns elemen-
tos são essenciais: O emissor, o re-
ceptor, o código e/ou mensagem. To-
davia, comunicar-se vai além da ver-
balização e hoje abordarei sobre isso.
Acompanhe:
Já ocorreu com você de comuni-
car sua mensagem com assertividade
ao seu interlocutor sem usar pala-
vras? Quando nos comunicamos de
maneira não verbal, estamos como
que complementando o processo da
comunicação verbal. Assim, enfatiza-
mos a mensagem e reagimos ao que
é dito pelos interlocutores. De que
maneiras isso pode ser feito?
Gestos, posturas, expressões fa-
ciais, proximidades ou distancia-
mentos físicos e até mesmo as nos-
sas roupas “falam” por nós. E no
mundo do trabalho comunicar-se as-
sertivamente é necessário para o pro-
fissional que almeja sucesso. Uma
comunicação assertiva é aquela que
consegue passar as informações com
clareza, dinâmica e respeito, obtendo
o retorno esperado. Quando a comu-
nicação funciona bem, cria-se um ca-
nal aberto que permite o diálogo en-
tre as partes e maior intercolabo-
ração.
As falhas de comunicação são um
dos principais gargalos no ambiente
do trabalho. Quando as informações
não são compartilhadas de forma as-
sertiva, surgem grandes dificuldades
nas relações, na execução dos pro-
cessos e no alinhamento das deman-
das.
E você, como utiliza a comuni-
cação não verbal em suas relações
interpessoais? Um abraço e até a
próxima.
Carla M Santos de Lima
Psicóloga Especialista Junguiana,
TST,
Docente, Analista de TD & E,
Palestrante de Educação em Saúde,
Sexualidade e Segurança do
trabalho.
(11) 957870878
Email:
Fanpage:
facebook.com/psicologacarlalima
O número de trabalhadores o-
cupados em empreendimentos de
grande porte (com 50 trabalhadores
ou mais) caiu 29% em relação a
2015. A informação é do primeiro
módulo da Pesquisa Nacional por A-
mostra de Domicílio Contínua (Pnad
Contínua 2012-2016) – Característi-
cas Adicionais do Mercado de Tra-
balho, divulgados ontem (18/10) pe-
lo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE).
A publicação indica ainda que
26% da população ocupada (empre-
gadores, trabalhadores por conta
própria e empregados, desconside-
rando o setor público e os trabalha-
dores domésticos) trabalhava em
empreendimentos de grande porte
em 2016. Em 2012, eram no total 72,
4 milhões pessoas ocupadas, núme-
ro que saltou para 75 milhões em
2015, vindo posteriormente a cair pa-
ra os 73,7 milhões do ano passado -
o último ano da pesquisa.
Em 2016, 26% da população
trabalhava em empresas de grande
porte. Foto: Agência Brasil
Na publicação deste mês, a Pnad
Contínua apresenta dados estruturais
do mercado de trabalho, referentes ao
intervalo entre os anos de 2012 a
2016, e não apenas os conjunturais,
divulgados mensalmente. A pesqui-
sadora do IBGE Adriana Beringuy
disse que o o objetivo desse primeiro
módulo da pesquisa é exatamente o
de "investigar algumas característi-
cas que têm o perfil mais estrutural e
menos conjuntural do mercado de
trabalho no país, como os indicado-
res associados à filiação a sindicato,
turno de trabalho, cooperativas de
trabalho ou produção, registro no
CNPJ e o tamanho do empreendi-
mento".
O percentual daqueles que traba-
lhavam em empreendimentos de pe-
queno porte (com até 5 pessoas) su-
biu de 48,1% para 50,1% entre 2015
e 2016. "Nesse período em que nós
observamos, por exemplo, queda na
ocupação da indústria - até mesmo
as de grande porte tiveram dispensas
de trabalhadores -, os empreendimen
tos de menor porte estavam sendo
formados absorvendo pessoas ocu-
padas", ressaltou Adriana.
Dados por região
O percentual de pessoas ocupa-
das (exceto empregados no setor pú-
blico e trabalhadores domésticos)
em empresas de pequeno porte foi
maior nas Regiões Norte e Nordeste
que nas demais regiões em todos os
anos da pesquisa. Em 2016, foram
68% no Norte, 61,7% no Nordeste,
51% no Centro-Oeste, 47,1% no Sul
e 42,1% no Sudeste. No período
2012-2016, o percentual aumentou
Grandes Regiões, sobretudo no Nor-
te (11,8%) e no Centro-Oeste (10,
9%).
Em relação ao percentual de ocu-
pados (excluídos empregados no se-
tor público e trabalhadores domésti-
cos) em empreendimentos com 50
ou mais pessoas, o Sudeste foi a re-
gião com maior percentual (31,8%) e
o Norte, com o menor, 14,7%. Houve
redução de percentual ocupado neste
modelo de empresa em todas as re-
giões, principalmente na Norte (que-
da de 29,3%).
Formalização via CNPJ
A Pnad Contínua 2012-2016
constatou também o aumento da for-
malização do emprego via Cadastro
Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ),
tanto entre os ocupados por conta
própria quanto entre os empregado-
res. Segundo os dados de 2016, 18,
9% dos trabalhadores por conta pró-
pria e 82% dos empregadores esta-
vam em empreendimentos registra-
dos no CNPJ. Em 2012, os percen-
tuais eram de 14,9% e 75,6%, res-
pectivamente.
A pesquisa aponta também que a
formalização profissional é maior en-
tre as mulheres. Em 2016, o percen-
tual de mulheres que trabalhavam
por conta própria em empreendi-
mentos com CNPJ era de 20,3%, an-
te 18,2% dos homens. Já as empre-
gadoras formalizadas eram 86,1%
no mesmo ano, enquanto os homens
empregadores formalizados chega-
vam a 80,2%. Em 2016, 30% das
mulheres ocupadas como emprega-
doras ou trabalhadoras por conta
própria tinham registro no CNPJ, en-
quanto esse percentual para os ho-
mens era de 28,4%.
Em 2016, o aumento do registro
no CNPJ ocorreu em todas as Gran-
des Regiões, contudo em menor in-
tensidade na Norte (3,3% apenas). A
Região Nordeste foi a que apresentou
o maior aumento no percentual de re
IBGE aponta diminuição de trabalhadores em
grandes empresas
gistrados no CNPJ entre 2012 e
2016, 33,1%, seguida pela Sudeste,
com aumento de 21,1%.
Adriana Beringuy destacou a for-
malização dos trabalhadores via re-
gistro no CNPJ. "Muitos podem ser
até na função de microempreende-
dores através do MEI [microempreen-
dedor individual, legislação que dá
cidadania empresarial: CNPJ, direitos
e benefícios], facilitando o acesso
desses trabalhadores conta própria à
sua formalização - um prestador de
serviço com direito a emitir sua nota
fiscal, ter sua própria contabilidade",
explicou.
Sindicatos e cooperativas
A Pnad indica ainda que 12,1%
das pessoas ocupadas ou que esti-
veram ocupadas estavam associadas
a algum sindicato em 2016. Eram
16,9 milhões de sindicalizados frente
a um total de 139,1 milhões. Se-
gundo o IBGE, é o menor percentual
da série que iniciou em 2012 com
13,6% de sindicalizados.
O percentual de sindicalizados era
maior entre homens do que entre mu-
lheres: em 2016, foram respectiva-
mente 13,1% de homens ante 11,2%
de mulheres sindicalizadas. Houve
uma queda maior na sindicalização
entre homens do que entre mulheres:
em 2012, os percentuais eram res-
pectivamente 15,3% e 11,9%. "Entre
2012 e 2016 foi registrado movimen-
to de redução da sindicalização em
todas as Grandes Regiões do país",
afirma o IBGE.
Cooperativas
Apesar do aumento de 11,3% no
total de pessoas ocupadas como em-
pregadores ou trabalhadores por con-
ta própria no período analisado, hou-
ve redução no percentual de asso-
ciados a cooperativas, de 6,4% em
2012 para 5,9% em 2016.
A associação a cooperativas de
trabalho ou produção era maior entre
homens do que entre mulheres. Con-
tudo, essa diferença entre sexos se
reduziu de 2,7 pontos percentuais
(pp) em 2012 para 1,7 pp em 2016.
No ano passado, enquanto 6,4% dos
homens ocupados como empregado-
res ou trabalhadores por conta pró-
pria estavam em cooperativas, a pro-
porção entre mulheres era de 4,7%.
N
Compartilhamos com Agência Brasil
Trabalhadora demitida por ter
câncer de mama deve ser
reintegrada e indenizada em
R$50 mil
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Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Norminha 437 - 19/10/2017 - Fim da Página 08/10
Com objetivo de Capacitar o
Treinando a treinar profissionais com
relação à segurança na utilização de
Plataforma de Trabalho Aéreo (PTA),
dotando-os de conhecimentos teóri-
cos e práticos para uma operação se-
gura e correta sob o ponto de vista
preventivo, foi realizado em Ribeirão
Preto (SP) nos dias 05, 06, 07, 09 e
10 de Outubro de 2017, o Curso de
Instrutor de Segurança Operador de
PTA – Plataforma de Trabalho Aéreo
– Articulada e Tesoura.
Ao final do curso, os participantes
se tornaram capazes de planejar, or-
ganizar e ministrar sua aula de modo
que alcance o seu objetivo especí-
fico, distinguindo quais os recursos
a serem utilizados, para alcançar os
objetivos nas atividades de treina-
mento.
Mineradora foi condenada
a pagar adicional de insalubridade a
um operador de britagem aposentado
que tinha entre outras funções cuidar
dos cães e do canil da empresa. A de-
cisão da Sétima Turma do Tribunal
Superior do Trabalho considerou que
ele ficava exposto a agentes biológi-
cos que poderiam ser portadores de
patologias infecciosas ou não infec-
ciosas.
Em seu pedido inicial, o aposen-
tado disse que trabalhou para a mine-
radora durante 32 anos, período em
que exerceu diversas funções até
chegar ao posto de operador de brita-
gem. Segundo seu relato, nos últi-
mos 15 anos de serviço, além do ma-
nuseio e manutenção das britadeiras,
suas funções incluíam cuidar dos jar-
dins e dos cães da segurança da em-
presa. Em relação aos animais, afir-
mou que os alimentava, medicava,
cuidava dos banhos e do recolhimen-
to de resíduos deixados por eles.
A mineradora, em sua defesa,
sustentou que o trabalhador não ti-
nha contato permanente com os ani-
Técnico de Segurança do Traba-
lho - Paulo Carvalho – LORENA –
SP. LUMADA – LTDA.
“Curso realizado de forma organi-
zada, objetiva, pontualidade nos ho-
rários, um excelente material didá-
tico todas as apostilas coloridas, fá-
cil visualização, apresentação exce-
lente. Evaldir (Instrutor com amplos
conhecimentos, onde envolveu a Le-
gislação, a didática e o conteúdo a-
presentado. A pratica realizada em
local adequado de grande influência
e ideal para a realização do Trei-
namento Prático. EM UMA PALAVRA
...EXCELENTE”. Pedro Orlando Fer-
reira – Instrutor de treinamento da
Usina Alta Mogiana São Joaquim da
Barra – SP.
“Treinamento com inovação para
o mercado de Trabalho, dando a o-
portunidades dos participantes me-
lhorar o seu conhecimento e apren-
dizado e conteúdo”. Reinaldo Junior
– Técnico de Segurança do Trabalho
- USINA CORURIPE – AÇUCAR A
ALCOOL - CAMPO FLORIDO – MG.
“Foi meu primeiro treinamento no
SINTESP, gostei muito da didática,
conhecimentos do Instrutor (Evaldir)
e da interação com os participantes
do grupo que só agregou conheci-
mentos. Custo e benefício também se
levarmos em conta a localização”.
Denise Alves Novaes Okada – Téc-
nica de Segurança do Trabalho -
CONSORCIO MECANICA IC SUPLY
– MPE-TECMAN – CAMPINAS – SP
“Foi a primeira vez que participei
de um curso teórico e prático com
nível de comprometimento do ensino
desenvolvido com estudo de caso,
mais, visto que a atividade desenvol-
vida por ele não era exclusivamente a
do trato dos animais e a limpeza do
canil.
O Tribunal Regional do Trabalho
da 15ª Região (Campinas/SP), ao de-
ferir o adicional no percentual de 20
%, assinalou que o serviço prestado
por ele não poderia ser comparado
com a criação doméstica de cães, co-
mo afirmava a defesa da empresa. De
acordo com o Regional, as instala-
ções vistoriadas pela perícia foram
consideradas de um canil de porte,
com vários animais, sala de medica-
mento, diversas baias e sala de ração.
O trabalhador tinha contato com os
cães entre as suas funções diárias, fi-
cando exposto dessa forma a agentes
biológicos que “não poderiam ser
mitigados pelos equipamentos de
proteção individual”.
A mineradora recorreu ao TST da
condenação, mas o relator, ministro
Claudio Brandão, observou que ficou
comprovado que o estabelecimento
era responsável pela guarda e pelo
tratamento medicamentoso de ani-
mais e, portanto, se enquadrava no
disposto no Anexo 14 da Norma
Rgulamentadora 15 do Ministério do
Trabalho, que trata do trabalho em
contato permanente com pacientes e
animais, devendo a obrigação ao pa-
gamento ser mantido. N
Fonte: Tribunal Superior do Trabalho
Balconista de quiosque que não
podia ir ao banheiro deve ser
indenizada por danos morais
Ainda de acordo com a magistra-
da, a testemunha da autora da recla-
mação, que trabalhava em um outro
quiosque, confirmou que a balconista
não usufruía de intervalo intrajornada
e que, para que pudessem ir ao ba-
nheiro, precisavam se revezar.
Para a juíza, ficou claro que a “a
situação impeditiva de utilização do
toalete ocorria, o que ataca frontal-
mente a dignidade da reclamante e
exorbita os poderes da empresa ao
impedi-la de aliviar suas necessida-
des fisiológicas quando surgissem”.
Lembrando os graves malefícios físi-
cos e morais que a restrição ao uso
do banheiro ocasiona ao ser humano,
a magistrada deferiu o pleito de re-
conhecimento de rescisão indireta do
contrato de trabalho, com base no
artigo 483 (alíneas ‘c’ e ‘d’) da Con-
solidação das Leis do Trabalho
(CLT), com o consequente pagamen-
to das verbas rescisórias devidas.
Ao deferir, também, o pedido de
indenização por danos morais, fixada
em R$ 3.925,62, a juíza disse encon-
trar, no caso concreto, os três ele-
mentos caracterizadores da respon-
sabilidade civil: prova da existência
de ato ilícito, do dano e do nexo de
causalidade entre um e outro. Para a
magistrada, é evidente que quem é
privado do seu direito de utilizar o
toalete é atacado em sua dignidade.
“O ilícito contratual cometido pela re-
clamada coloca a reclamante em uma
condição de inferioridade”, concluiu
a magistrada.
N Fonte: Tribunal Regional do Trabalho da 10ª
Região Distrito Federal e Tocantins
O curso teve sucesso absoluto e
satisfação dos novos instrutores foi
exemplar. (Veja alguns depoimentos
abaixo).
“O Curso atendeu todas as mi-
nhas expectativas e dúvidas relacio-
nadas a Operação de PTA, foi aplica-
do de forma clara e Objetiva”.
Marisa de Almeida Prudente –
Técnica de Segurança do Trabalho -
Ribeirão Preto.
“Excelente Curso, abrangente e
muito significativo para minha carrei-
ra e profissional. Este já é o 5º Curso
de participo na Subsde do Sintesp de
Ribeirão Preto. Parabéns ao Evaldir
Morais, Instrutor do Curso que soube
muito bem ministrar o Curso levar
conhecimento aos participantes”.
MED LIFE MEDECINA OCUPACI-
ONAL – Fabiano de Almeida –
Técnico de Segurança do Trabalho -
Catanduva SP.
“Este foi o primeiro CURSO de
mais de 30 cursos que participei na
área de Segurança e Saúde, com
grande abrangência enfatizada na di-
dática e principalmente muito intera-
tiva e dinâmica. Parabéns ao Evaldir
(Instrutor) pela dinâmica, pela capa-
cidade pedagógica, PROFICIENCIA e
conhecimento acima da média, e a
Subsede do Sintesp de Ribeirão Pre-
to pela iniciativa. Fiquei muito satis-
feito com a didática e dinamismo, foi
realmente um CURSO de como ser
INSTRUTOR e quais requisito preci-
samos para sermos diferentes!
Parabéns por ser um INSTRU-
TOR diferenciado e contemporâneo”.
debates em equipe sobre as interface
das normas enquadrada a cada tipo
de trabalho! O curso de PTA (Plata-
forma de Trabalho Aéreo) foi muito
bem estruturado e organizado, com
um ótimo material didático e um mé-
todo de avaliação diferenciado ape-
sar de entre tantos outros que já par-
ticipei até mesmo no SINTESP ter
sido bons este superou as expecta-
tivas. Assim como a troca de conhe-
cimentos adquiridos durante todo o
curso, onde tive o prazer de conhecer
excelentes profissionais técnicos e
engenheiros de toda região e de dife-
rentes áreas enriqueceu os debates
realizados e consegue fazer uma boa
ligação entre a teoria e a prática. Óti-
mo aprendizado!” Lucio Henrique P
Faria - Técnico de Segurança do
Trabalho – De Nadai Segurança do
Trabalho e Assessoria Empresarial –
Olímpia – SP.
O próximo curso subsede régio-
nal do SINTESP em São Bernardo do
Campo – SP.
N
Ribeirão Preto formou Instrutores de Segurança de Operador
Plataforma de Trabalho Aéreo Articulada e Tesoura
Capacitação foi desenvolvida pelo Vice-Presidente da Regional do SINTESP de Ribeirão Preto (SP) Evaldir Jesus de Morais
Uma balconista que trabalha-
va no quiosque de uma empresa de
fabricação e comércio de sorvetes, e
que não podia usufruir do intervalo
intrajornada e nem se ausentar para
usar o banheiro, teve reconhecida a
rescisão indireta do contrato de traba-
lho e garantido o direito de receber
indenização por danos morais. De a-
cordo com a juíza Jaeline Boso Por-
tela de Santana Strobel, em exercício
na 17ª Vara do Trabalho de Brasília, o
trabalhador que é privado do seu di-
reito de utilizar o toalete é atacado em
sua dignidade.
A balconista afirmou, na reclama-
ção trabalhista, que trabalhava em um
quiosque da empresa e que, por ficar
só no local de trabalho, não podia
usufruir do intervalo intrajornada e
nem se ausentar para satisfazer suas
necessidades fisiológicas. Alegando
que a situação configuraria uma a-
fronta à dignidade da pessoa humana
e à privacidade, causando descon-
forto, aflição e prejuízo, pediu que
fosse reconhecida a rescisão indireta
do seu contrato de trabalho, com o
pagamento das verbas rescisórias
devidas, bem como a condenação da
empresa ao pagamento de indeniza-
ção por danos morais.
O empregador refutou as alega-
ções da empregada, sem contudo
juntar prova de seus argumentos, sa-
lientou a magistrada na decisão. O
preposto da reclamada afirmou, em
juízo, que não sabia dizer qual o tem-
po de intervalo intrajornada da balco-
nista. Disse, ainda, que ela trabalhava
com um outro funcionário da empre-
sa, mas não soube informar o nome
do mesmo. Por fim, confessou que
quando ingressou na empresa, a bal-
conista já havia saído. Já uma teste-
munha da empresa afirmou que a
balconista trabalhava inicialmente
com outra funcionária, mas que a co-
lega foi promovida e passou a traba-
lhar na fábrica. Salientou, ainda, que
se o quiosque ficasse em nenhum
funcionário, a empresa era multada.
Trabalhador consegue comprovar insalubridade no cuidado com cães em
canil de mineradora
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Brasil: o país
onde há mais
dentistas no
mundo!
Você sabia que o nosso país é
o lugar onde há mais dentistas do
mundo? Isso mesmo. O Brasil tem
mais profissionais dessa área do que
países da Europa ou os Estados Uni-
dos! Apesar disso, mais de 22 mi-
lhões de brasileiros nunca foram ao
dentista e como resultado, 75% dos
idosos não têm nenhum dente.
Foto: Shutterstock.com
Os motivos que levam as pessoas
a deixarem a saúde bucal de lado são
muitos: falta de informação, traumas
de tratamentos dentários e falta de di-
nheiro. Contudo, de acordo com Dr.
Sidnei Goldmann, o que poucos sa-
bem é que 90% dos problemas bu-
cais podem ser resolvidos com uma
boa escovação. Principalmente a cá-
rie, que de acordo com a OMS (Orga-
nização Mundial da Saúde) é consi-
derada a doença não contagiosa mais
comum em todo o mundo.
“É preciso conscientizar a popula-
ção de que a escovação e o trata-
mento correto dos dentes vão muito
além da estética”, explica o dentista
membro da Sociedade Brasileira de
Odontologia Estética. “Tratamentos
dentários não precisam ser caros se a
prevenção for feita desde o início. Os
brasileiros precisam cuidar da saúde
dos dentes, tanto quanto do organis-
mo, basta consultar um dentista pe-
riodicamente para que essa estatís-
tica mude para melhor”, finaliza. N
Compartilhamos com Saúde Terra
professores deverão estabelecer con-
vênios com as redes públicas de en-
sino. O ingresso no estágio supervi-
sionado será feito ao longo da gra-
duação, a partir do segundo ano.
“O papel do professor é decisivo
para transformar a realidade da edu-
cação no país. E para cumprir esse
desafio temos discutido bastante [so-
bre] políticas públicas que valorizem
o papel do professor. E a valorização
a partir da formação inicial, com o
espírito da prática da residência pe-
dagógica, vai facilitar a amplitude do
conhecimento prático do professor e
melhorar seu conteúdo do ponto de
vista de aprendizagem”, afirmou o
ministro da Educação, Mendonça Fi-
lho, explicando que os princípios da
nova política consistem na maior co-
laboração entre União, redes de ensi-
no e instituições formadoras.
Segundo o MEC, o Censo da Edu-
cação de 2016 demonstra que, dos
2,1 milhões de professores da edu-
cação básica do país, mais de 480
mil só possuem ensino médio e mais
de 6 mil, apenas o ensino funda-
mental. Cerca de 95 mil têm forma-
ção superior, sem cursos de licen-
ciatura. Possuem formação em licen-
ciatura 1,6 milhão de professores,
porém, muitos desses não atuam em
sua respectiva área de formação. Dos
professores de língua portuguesa,
por exemplo, 60% têm formação na
área, e dos que lecionam matemática,
apenas 50%.
“O tempo que esse aluno está
sendo exposto a aulas com professo-
res que não têm formação adequada
é muito grande”, disse a secretária-
executiva do MEC, Maria Helena
Castro. Segundo ela, as mudanças na
política partiram de um diagnóstico
preocupante, de baixa qualidade na
formação inicial dos professores, de-
sempenho insuficiente dos alunos e
aumento das desigualdades educa-
cionais.
“A qualidade do professor é iso-
ladamente o fator que mais influencia
a melhoria do aprendizado. Inde-
pendente das diferenças de renda e
das desigualdades que existem, a
qualidade do professor é o que mais
pode nos ajudar a melhorar a quali-
dade da educação e a equidade do
sistema”, disse a secretária-executi-
va.
Maria Helena explicou que há
uma enorme capilaridade em termos
de oferta de cursos de formação, o
que falta é uma política para integrar
todos os atores. Hoje, 1,4 milhão de
alunos frequentam cursos de licenci-
Reforma trabalhista produz
demissões e redução de serviços
em sindicatos
O deputado Lasier foi o relator da matéria e defendeu que os servidores
sejam avaliados e possam ser exonerados em caso de baixo rendimento
Professores em curso de formação
poderão fazer inscrição pela internet
atura no Brasil, o que representa 18,
4% dos alunos da educação supe-
rior.
A reformulação da Política Nacio-
nal de Formação de Professores in-
clui ainda a criação da Base Nacional
de Formação Docente, que vai nor-
tear o currículo de formação de pro-
fessores no país. A proposta dessa
base será feita em colaboração com
estados, municípios, instituições for-
madoras e Conselho Nacional de
Educação (CNE). No início de 2018,
o MEC abrirá uma consulta pública
para ouvir opiniões de especialistas
e educadores.
Mendonça Filho, e o presidente da
Undime, Marcelo Ferreira da Costa
Flexibilização do ProUni
A Política Nacional de Formação
de Professores vai flexibilizar as re-
gras para bolsistas do ProUni para o
preenchimento de vagas ociosas.
Segundo o MEC, 36% das 56 mil
vagas de licenciatura oferecidas no
ProUni estão ociosas – o que equi-
vale a 20 mil vagas não aproveitadas.
Comissão do Senado aprova fim da
estabilidade para servidores públicos
Brasília - O ministro da Educação,
Mendonça Filho, durante anúncio da
Política Nacional de Formação de
Professores (José Cruz/Agência Brasil)
A partir de 2018, os professores
que desejem fazer uma segunda for-
mação em cursos de licenciatura po-
derão entrar no programa sem a
comprovação de renda. Essa possi-
bilidade também estará disponível
para o público geral, para a formação
inicial. Para concorrer a uma dessas
vagas, os interessados deverão parti-
cipar de uma segunda chamada após
a seleção regular.
Formação continuada
A partir de 2018, o MEC também
vai reservar 75% das vagas da Uni-
versidade Aberta do Brasil (UAB) para
a formação de professores que cur-
sem seu primeiro ou segundo curso
de licenciatura. A estratégia faz parte
do plano de retomada da UAB, que
não ofertava vagas desde 2014. Entre
2017 e 2018, serão ofertadas 250 mil
vagas nessa modalidade. O MEC quer
investir ainda na ampliação de mes-
trados profissionalizantes, cursos de
especialização e na cooperação inter-
nacional na formação de professores.
N Andreia Verdélio Repórter da Agência Brasil
Evento de design
e arquitetura no
Senac Franca
12ª edição do Design Essencial
acontece este mês, com palestras
no período noturno
Espaços de Convivência é o
tema da 12ª edição do Design Essen-
cial, que o Senac São Paulo realiza a-
té novembro em 14 unidades distri-
buídas pela capital, Grande São Pau-
lo e interior do Estado. No Senac
Franca, a programação acontece nos
dias 24 e 25 de outubro.
Realizado há 12 anos com o ob-
jetivo de discutir o segmento e trazer
tendências e inovações do setor para
alunos e profissionais da área de de-
sign, esta edição tem consultoria dos
arquitetos Marcio Kogan e Diana Ra-
domysler, com base em projetos de-
senvolvidos pela dupla no studiom
k27.
“A cada ano trazemos um tema a-
tual que motiva uma discussão posi-
tiva em torno de um aspecto inovador
para os alunos. Dessa forma, forta-
lecemos ainda mais a área”, destaca
Miguel Luiz Ambrizzi, coordenador
em exercício da área de design e
arquitetura do Senac São Paulo.
N
Aprovada no Congresso
Nacional e sancionada pelo Presi-
dente Michel Temer, a Reforma Tra-
balhista entra em vigor a partir de
novembro de 2017. Com a aprovação
da Reforma, a contribuição sindical
obrigatória, fonte importante de fi-
nanciamento de entidades que repre-
sentam o trabalhador, não existirá
mais. Para não serem extintos, os
sindicatos estão demitindo, reduzin-
do custos e buscando novos filiados.
Futuro incerto
A projeção para os sindicatos me-
nores que possuem poucos filiados,
será de constantes demissões de
seus funcionários. O secretário geral
do Sindittransporte (Sindicato dos
Trabalhadores em Transportes Rodo-
viários), Adedimar Gonçalves afirma
que a previsão para o futuro do sindi-
cato é preocupante. “Se não tiver
mais nenhuma ementa que mude a
questão do imposto sindical, os sin-
dicatos como o Sinditransporte, que
possuem poucos filiados, estarão a-
cabados. Estarão com os dias conta-
dos, lamenta.
Reestruturação
A maioria dos sindicatos consul-
tados pelo Diário de Goiás, afirmam
que a solução será uma reestrutu-
ração e a busca por novos filiados.
“O Sindicato tem que se reinventar
com a nova legislação, buscando no-
vos associados e trazendo as catego-
rias de gaveta para lutarem juntos”
afirma o presidente do Sindicato dos
Bancários, Sérgio Luiz da Costa. Bia
de Lima, afirma que agora o papel
dos sindicatos será de organizar e
mobilizar a classe trabalhadora.
Os sindicalistas também recla-
mam que a reforma só foi discutida
com a os empresários, sem ouvir a
classe trabalhadora. “Apenas a classe
empresarial foi ouvida, que é a única
classe que foi agradada. Essa reforma
deixará a possibilidade do trabalha-
dor ser enganado pelos empresários.
Nós lutaremos para o trabalhador não
ser escravizado” desabafa Sergio
Luiz.
Leia reportagem completa Diário de Goás
A Comissão de Constituição e
Justiça (CCJ) do Senado aprovou, no
último dia 04 de outubro de 2017, a
proposta que acaba com a estabilida-
de no serviço público para servidores
com baixo desempenho nas ativida-
des desenvolvidas. Relator do projeto
de lei que, na prática, acaba com a vi-
taliciedade no serviço público, o se-
nador Lasier Martins (PSD-RS) de-
fendeu a mudança e ressaltou que o
texto foi amplamente debatido. “Nós
debatemos com profundamente com
a área legislativa e constatamos que
não há nenhuma inconstitucionali-
dade”, afirmou. A matéria já passou
por audiências públicas e foi sub-
metida a consulta pública no site do
Senado.
Na Casa, o texto ainda passará pe-
la Comissão de Assuntos Sociais,
Comissão de Direitos Humanos e
Comissão de Transparência e Gover- nança antes de seguir para o plenário
O Ministério da Educação vai
oferecer 80 mil vagas a partir do pró-
ximo ano para formação inicial de
professores, dentro do Programa de
Residência Pedagógica. Ele foi lança-
do ontem (18/10) no âmbito da Po-
lítica Nacional de Formação de Pro-
fessores, que também foi reformula-
da e abrange ainda a criação de uma
Base Nacional Docente e a flexibili-
zação das regras do Programa Uni-
versidade para Todos (ProUni) para
preenchimento de vagas de licencia-
tura ociosas.
A residência pedagógica é uma
modernização do Programa Institu-
cional de Bolsas de Iniciação à Do-
cência (Pibid) e o objetivo principal é
a melhoria da qualidade da formação
inicial e uma melhor avaliação dos
futuros professores, que terão um a-
companhamento periódico. O edital
será lançado no próximo ano e as
instituições formadoras de
do Senado. De natureza comple-
mentar, a matéria regulamenta o arti-
go 41, parágrafo primeiro, da Cons-
tituição. Esse dispositivo já determi-
na que o servidor estável – já trans-
posto o período de três anos de está-
gio probatório – fica sob risco de
perder seu posto de concursado em
caso de resultado insatisfatório “me-
diante procedimento de avaliação
periódica de desempenho, na forma
de lei complementar, assegurada
ampla defesa”. O que o texto em dis-
cussão promove é a definição de
normas mais específicas para a exe-
cução de tais testes, com pontuação
por desempenho.
Um dos defensores da matéria, o
senador Armando Monteiro (PTB-
PE) frisou que “para merecer a pro-
teção da estabilidade é preciso que
do ponto de vista social se justifique
através da avaliação”.
Em seu parecer, Lasier flexibili-zou
a redação concebida por Maria do
Carmo (DEM-SE), por exemplo, ao
dobrar o período de testes a que o
servidor concursado com desempe-
nho considerado insuficiente deverá
ser submetido – em vez de exame a
cada seis meses, o senador propôs
sabatina anual. O senador também
aumentou de um para três o número
de avaliadores – no primeiro texto, a
tarefa cabia apenas ao chefe de de-
partamento, situação que poderia
suscitar casos de perseguição.
De acordo com a proposta apro-
vada, essa espécie de banca exami-
nadora passaria a contar com um pro-
fissional de nível e setor equivalentes
ao do servidor examinado e outro do
departamento de recursos humanos.
Segundo Lasier, trata-se de um me-
canismo de aprimoramento do fun-
cionalismo com o máximo de garan-
tias ao servidor estável – eles terão,
de acordo com o relatório, até cinco
anos para tentar se aperfeiçoar e, em
caso de êxito, reverter a desconfiança
em torno de sua proficiência profis-
sional. Caso a situação não mude de-
pois de todo esse período, destaca
Lasier, o servidor deve ser submetido
ao processo de exoneração.
Entre outras providências, o texto
fixa uma escala de notas de desem-
penho para avaliar servidores consi-
derados pouco produtivos. Esse fun-
cionário poderá ser demitido, se-
gundo o relatório de Lasier, caso não
alcance nota superior a 2,9, em dois
anos de avaliação, ou maior que 4,5,
em cinco anos. Os efeitos da legis-
lação proposta valem para União, es-
tados, municípios e Distrito Federal.
N
Fonte: congressoemfoco
Compartilhamos com Camila Vaz
MEC vai oferecer 80 mil vagas de residência pedagógica em 2018
O ministro da Educação, Mendonça Filho, e a secretária executiva do MEC,
Maria Helena Castro, durante anúncio da Política Nacional de Formação de
Professores. José Cruz/Agência Brasil
Página 10/10 - Norminha - DESDE 18/08/2009 - ANO 09 - Nº 437 - 19/10/2017
Agradeço ao Srs Maioli, Navarro e
aos profissionais da Santa Casa de
Presidente Prudente, pelo excelente
evento organizado. Estava em busca
de algo que agregasse meu conheci-
mento em Higiene Ocupacional. Sou
capixaba, viajei muitos quilômetros e
sinceramente, o curso superou as mi-
nhas expectativas. Além de muito co-
nhecimento adquirido, conheci pes-
soas maravilhosas, com muito pro-
fissionalismo e humildade que real-
mente fazem nossa profissão valer a
pena. Com toda certeza voltei ao Es-
pírito Santo mais motivada e com a
certeza que podemos sempre fazer a
diferença em qualquer área que de-
senvolvermos a Segurança e Saúde
do Trabalho.
Mariceli Gottardo Mocelin
Técnica de Segurança do Trabalho
Psicóloga Organizacional
Diretora da empresa;
Evoluir Assessoria Empresarial
Prestamos Serviços Especializados em
Saúde e Segurança do Trabalho
http://www.evoluirassessoria.com.br/
Gostaria de expressar minha ad-
miração, respeito e carinho pelo pro-
fessor Navarro e por você Maioli, a-
través de uma palavra: AGRADECI-
MENTO.
Agradecer pela paciência, pela
partilha de conhecimento, pelas ex-
periências de vida.
O professor não somente ensinou
as matérias, ele valorizou os alunos,
aconselhou sobre as atividades, e
nos fez pensar, refletir, colocar as
ideias no lugar, sempre baseados pe-
la ética e com foco na legislação.
Além de ser mestre no ensina-
mento o professor Navarro demons-
trou acima de tudo HUMILDADE, isso
me motiva a continuar nesta luta diá-
ria, com motivação para evoluir sem-
pre, a cada minuto. Estou Feliz por
conhecer os alunos, o professor Na-
varro e ao amigo de todos, Maioli,
obrigado por esta oportunidade.
Renato Gallindo
Multiplicador de Segurança e Saúde no
Trabalho
(18) 99688-2454
Várias atividades práticas foram
realizadas nas dependências da Santa
Casa de Misericórdia de Presidente
Prudente. N
Parcerias levarão o Curso mais próximo de você em 2018. Acompanhe a programação nas edições de Norminha. Último Curso de 2017 será
realizado em Araçatuba (SP) nos dias 14, 15 e 16 de Dezembro de 2017. Reserve sua vaga agora mesmo: [email protected]
Entre uma e outra atividade prática, o grupo de profissionais encontraram um tempinho para registrar algumas fotos
Procurava por esta oportunidade a
tempos, quando fiquei sabendo que
esta oportunidade estava bem
próxima, não pensei duas vezes...
Fiquei muito satisfeito, o NAVAR-
RO, é um profissional com uma ba-
gagem grandiosa, e um talento admi-
rável. O treinamento num todo foi
muito satisfatório, foi ótimo... Acor-
dei essa segunda, como um novo
profissional, mais inteirado sobre os
assuntos que cercam minha profis-
são, graças a vocês que proporcio-
naram tudo isso. Meu sincero "MUI-
TO OBRIGADO" pela iniciativa de vo-
cês de compartilhar as experiências
que cada um adquiriu ao longo de
suas respectivas carreiras...
Aguardo o próximo evento para
podermos estarmos juntos nova-
mente...
João Paulo Modaeli
Técnico de Segurança do Trabalho
com mais de 12 anos de experiência,
maior parte dela no ramo de usinas de
açúcar e álcool nos estados de MS e SP.
Também já trabalhei em Hospital e
atualmente desenvolvo minhas
atividades profissionais no ramo de
fabricação de alto falantes (EROS -
GRUPO RENAER).
Só tenho a agradecer pelos ensi-
namentos recebidos. O curso foi um
sucesso e veio em boa hora, já que
as empresas estão prestes a implan-
Navarro Brasil aplica curso de higiene ocupacional em Presidente Prudente Parceria com Norminha e apoio do SESMT da Santa Casa de Misericórdia de Presidente Prudente (SP), evento teve sucesso absoluto!
tar o E-Social, na área de Segurança
e Higiene Ocupacional.
Estamos em uma região carente
de Cursos e Treinamentos nesta área
e necessitamos de bons profissionais
na prestação destes serviços.
Acredito que o curso não teria al-
cançado o objetivo se não fosse mi- nistrado pelo Dr. Navarro, profissio-
nal de alto nível que através de sua
experiência nos trouxe ferramentas
para aplicarmos as Normas de Segu-
rança e Higiene Ocupacional.
Um abraço à Todos
Paulo Manfredini
Técnico de Segurança do Trabalho
Audioamérica Eletrônica Ltda.
Empresa do Grupo Renaer.
Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Norminha 437 – 19/10/2017 - Fim da Página 10/10
Esse curso é voltado a Higiene
Ocupacional, que é a ciência e arte
dedicada ao reconhecimento, avalia-
ção e controle de agentes ambientais
que surgem no trabalho, que possam
causar doenças e prejuízos à saúde
dos trabalhadores.
A Higiene Ocupacional lida com
os riscos do ambiente na parte de
avaliação do risco, principalmente os
que podem originar doenças ocupa-
cionais, tais como os riscos físicos,
químicos e biológicos.
Portanto, foi realizada a prática
instrumental dos aparelhos para as
avaliações quantitativas, tais como:
metodologias de avaliação, posição
dos aparelhos que serão colocados
no trabalhador; como abaixar os re-
sultados dos aparelhos, como enviar
as amostras químicas para os labora-
tórios, como fazer uma evidência de
campo; como analisar os resultados
dessas avaliações quantitativas (fo-
ram realizadas também as análises
qualitativas), entre outras atividades.
Após esses ensinamentos, foi rea-
lizada a parte prática de elaboração e
interpretação desses resultados, vis-
lumbrando principalmente a Insalu-
bridade e a Periculosidade (enuncia-
dos legais do Ministério do Trabalho
e Emprego), Agentes Nocivos – LT
CAT (enunciados legais do Ministé-
rio da Previdência e Assistência So-
cial).
Foi inserido também a parte de E-
ventos e Tabelas do Manual do eSo-
cial, mais precisamente na verifica-
ção dessas análises quantitativas e
qualitativas nos Eventos S-2240
(Condições Ambientais do Trabalho -
Fatores de Risco) e S-2241 (Insalubri
dade, Periculosidade e Aposentado-
ria Especial), e nas Tabelas 21 (Fato-
res de Riscos Ambientais), 22 (Fato-
res de Risco para Insalubridade/Peri-
culosidade/Penosidade - MTE) e 23
(Aposentadoria Especial INSS).
Não foi somente uma prática ins-
trumental, foi a reunião dessa prática
em Higiene Ocupacional, interpre-
tando, analisando e inserindo nas
Legislações Trabalhistas e Previden-
ciárias atuais.
Durante todo o curso Dr. Navarro
foi aplicando ações de perito e as-
sistente técnico. N
O curso foi extremamente impor-
tante para aprimorar nossos conheci-
mentos na área de higiene ocupacio-
nal devido à didática do instrutor.
Profissional de primeira linha aten-
cioso e incansável no transmitir seus
conhecimentos e certificar de que os
participantes aprenderam o conteúdo
ministrado.
Aproveito a oportunidade para a-
gradecer além do instrutor Navarro,
também o Maioli que trouxe para Pre-
sidente Prudente esse excelente cur-
so, bem organizado nos mínimos de-
talhes.
Cristiani Santos Cerqueira
Bacharel em Direito
Técnica de Segurança
Técnica em Meio Ambiente
Bombeira Civil
Pós Graduada em Gestão Integrada
Segurança, Saúde Meio Ambiente e
Responsabilidade Social
Somar Saúde Ocupacional
Assessoria em Segurança do Trabalho
Laudos, avaliações dos agentes físicos e
químicos, assistência técnica em perícia
e treinamentos
Contato: 18 997073462 watts
"Agradeço a grande parceria e
quero registrar meus mais sinceros
agradecimentos ao palestrante Drº
Navarro, um grande conhecimento
adquirido que fará diferença em mi-
nha vida profissional. Nos dias atuais
é raro conhecer pessoas que queiram
disseminar conhecimento, e isso não
faltou por parte do palestrante. Obri-
gada a todos envolvidos, alunos e to-
da minha equipe da Santa Casa de
Misericórdia de Presidente Pruden-
te."
Giovanna Costa Dillio, engenheira civil e
pós graduada em engenharia de
segurança do trabalho.
Caro Maioli, em poucas palavras
gostaria de agradecer a proficiência
oferecida nesse curso de HO, confes-
so que inicialmente fiquei um pouco
em dúvida afinal tive que andar por
1000 Km para poder participar, hoje
posso afirmar com total certeza que
valeu a pena, e que valeria andar o
dobro ou até mais! Tudo foi excelente,
professor, material didático, organi-
zação, infra estrutura, enfim nota 10
pro curso.
Marcos, Engenheiro Civil e de segurança
do trabalho, Trabalha com projetos e
acompanhamentos de obras civis e atua
nas varas cíveis da região de Brasília e
entorno como Perito Civil e de
Segurança do Trabalho.
www.brasiliaprojetos.com.br
Veja alguns dos depoimentos gentilmente
registrados pelos participantes
Dr. Navarro e Maioli (Norminha) em agradecimento à equipe do SESMT da
Santa Casa de Misericórdia: Giovanna, Soellyn, Rodrigo e João.