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Cultivo de Brássicas 2015

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Apresentação sobre o cultivo de Brássicas

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  • CULTIVO DE BRSSICAS Repolho, Couve-flor, Brcolis

  • Produo no Brasil

    Brcolis

  • Produo no Brasil

    Couve-flor

    rea: 15.000 ha Maiores produtores: SP, MG, PR, RS Produo: 300.000 t

  • Produo no Brasil

    Repolho

    rea: 43.780 ha Maiores produtores: SP, MG, RS, GO Produo: 1.313.400 kg

  • Produo no Brasil

    Produo (milhes de toneladas)

  • Produo no Brasil

    Valor da produo (milhes de R$ - Produtor)

  • ORIGEM

    ORIGEM:

    Ancestral silvestre de couve encontrado na Europa Ocidental

    Brassica oleracea var. oleracea

    Uso generalizado data de 2.000 a 2.500 a.C.

    Introduzido em hortas da Europa no sculo IX (repolho) e

    sculo XVII (couve-flor)

    Introduzido na Amrica por volta do sculo XV.

  • Aspectos botnicos Principais espcies B. oleracea var. capitata (repolho) (formas alba e rubra) B. oleracea var. italica (Couve-brcolos) B. oleracea var. botrytis (Couve-flor) B. oleracea var. gemmifera (Couve-de-bruxelas) B. oleracea var. acephala (C. manteiga) B. oleracea var. gongylodes (C. rbano) B. campestris var. pekinensis (C. chinesa) Eruca sativa (Rcula) Raphanus sativus (Rabanete) Brassica rapa var. rapa (Nabo)

  • Aspectos botnicos

  • Aspectos botnicos Plantas herbceas Folhas de limbo redondo ou elptico, cobertas por camada

    cerosa

    Razes predominantes, adventcias Inflorescncia ramificada racimosa Frutos tipo sliqua (pequena vagem) de 3 cm

    Espcie Parte comestvel Couve comum, repolho Folhas Couve-flor e brcolo Inflorescncia Couve-de-bruxelas Gemas laterais Rabanete Raiz Couve-rabano Caule intumescido

  • Aspectos botnicos

  • Aspectos botnicos

  • Flores Flores hermafroditas Polinizao cruzada Polinizao por abelhas Auto-incompatiblidade

    Aspectos botnicos

  • Frutos Sliqua (vagem delgada) 3 a 5 mm de dimetro e 10 cm de comprimento; Seco e deiscente, quando maduro, abre-se pela base, expondo as

    sementes que so em nmeros de 10 a 30 por sliqua;

    As sliquas dispem-se em numerosas ramificaes racimosas, assemelhando-se a cachos.

    Aspectos botnicos

  • Valor nutracutico

    Ricos em vitamina C, A, K, clcio, Fe, Mg e -caroteno, alm de um alto contedo de antocianinas e fibras.

    c. flico

  • Melhoramento gentico

    At 40 anos atrs

    Cultivares de polinizao aberta

    Tendncia atual

    Hbridos F1, usando parentais auto-incompatveis

  • - cabea compacta, arredondada

    - tamanho mdio (1 - 1,5 kg)

    - ciclo precoce

    - resistncia a pragas, doenas

    e estresses ambientais

    BIOTIPO

    - cabea compacta, clara e globular - tamanho mdio (1 - 1,5 kg) - sabor suave - ciclo precoce - resistncia a pragas, doenas e estresses ambientais

    BIOTIPO

    Melhoramento gentico

  • Clima Temperatura: Faixa adequada: 15 a 23C TC = rcula mais picante pendoamento precoce em agrio TC = estmulo a formao produto comercial em

    repolho, couve-flor e couve-brcolo. h exigncia diferenciada em funo da cultivar. define a poca e a regio de plantio.

  • Clima

    Temperatura

    Cultivares para ano todo (melhoramento gentico).

    Quanto mais exigente em TC, maior o ciclo: (tardia > precoce > superprecoce)

    Erro na escolha de cultivares pode levar produtividade zero.

  • Clima Pluviometria Quando elevada: compromete estande (semeadura direta); doenas (qualidade direta do produto).

    Pluviometria + TC = Podrido negra Podrido mole

    Pluviometria + TC = Podrido de Esclerotnia Hrnia das Crucferas

  • Repolho

    Brssica mais resistente a temperatura

    Desenvolvimento vegetativo e formao da cabea: 15 a 20 C

    Temperatura: Cabea fofa e leve Florescimento

    Cabea j formada: Temp. < 15 C (1ms)

    Cabea no formada: Temp. 5 a 10 C (2 meses)

  • Repolho - Crescimento

  • Repolho - Cultivares

    Vero Formam cabea em temperatura elevada Fcil florescimento No so indicadas para cultivo de inverno (Sul e

    Sudeste)

    Ex.:Louco (alta resistncia- Xanthomonas campestris pv. campestris)

    Louquinho (seleo para cabeas pequenas)

  • Repolho - Cultivares

    Inverno Pouca resistncia temp. elevada do vero No formao ou formao de cabea pequena, pouco

    compacta e sem valor comercial

    Indicadas para o inverno ou regio de temperatura amena

    Grupo que possui maior no de cvs. Ex.: Brunswick, Copenhagen Market, Chato de Quintal.

  • Repolho - Cultivares

    Quatro estaes Cultivo durante todo o ano (melhor na poca amena) Boa formao de cabea no vero Exige temp. muito baixa para florescimento Ex.: Hbridos: Matsukase* (mais plantado no BR),

    Fuyutoyo, Kenzan.

    So menos resistentes podrido negra das crucferas * No floresce no BR (pode-se plantar o ano todo, mas

    no produz sementes)

  • Repolho - Cultivares

  • Repolho - Cultivares

  • Repolho - Cultivares

  • Repolho poca de plantio Inverno: Abril a junho, em locais baixos e quentes (< 400

    m de altitude)

    Fev. a Julho (> 800 m) Vero: Ago. a Fev. (localidades baixas) Set a Jan (maiores altitudes) Alta umidade do ar e do solo - favorecem

    bacterioses

  • Couve-flor - cultivares

    Plantio no outono-inverno Altamente exigente em frio Tardias Cabeas brancas, grandes Ex.: Terespolis Gigante Hbridos: Shiromaru III, Silver Streak e

    Florena

  • Couve-flor - cultivares

    Plantio na Primavera-vero Pouco exigentes em frio Se desenvolvem e produzem sob

    temperaturas elevadas

    Ciclo mais curto Cv. Piracicaba Precoce (cor creme clara e

    pequenas)

    Hbridos: Shiromaru II, Verona

  • Couve-flor - cultivares Cultivares de vero plantadas em perodos de baixa temperatura:

    - Florescimento precoce e tamanho reduzido - Cabea deformada

    - Apresenta pilosidades

    - Diferena de tamanho dos pednculos

    florais.

  • Couve-flor - cultivares Cultivares de inverno plantadas no inverno

    porm com elevao de temperatura: - Formao de gros de arroz (grnulos amarelados sobre a cabea);

    - Arroxeamento (cor prpura)

    - Menor compactao (cabea frouxa)

  • Couve-flor - cultivares Cultivares de inverno plantadas em perodos de

    alta temperatura: - No floresce (continua o ciclo vegetativo)

    -Quando floresce formam cabeas semivegetativas, de colorao

    esverdeada e intercalada por fololos.

  • Couve-flor - cultivares

  • Brcolis - cultivares

    Cabea nica Ramoso

  • Brcolis - cultivares

  • Seleo da rea e preparo de solo

    Escolha da rea :

    Solos bem drenados: Esclerotnia, Podrido mole, PNC, Hrnia das Crucferas, Damping-off

    Ricos em matria orgnica; Sem cultivo com brssicas a pelo menos 2 ciclos.

  • Seleo da rea e preparo de solo

    Preparo de solo:

    Arao ou subsolagem + gradagem

    Canteiros poca chuvosa ou culturas de pequeno porte;

    Sulco pequena pluviometria e culturas de grande porte.

  • Nutrio e adubao Crescimento e acmulo de nutrientes

  • Crescimento e acmulo de nutrientes

    1 16 31 46 61 76 91 106 1210

    5000

    10000

    15000

    20000

    25000

    30000

    re

    a fo

    liar

    (cm

    por

    pla

    nta

    )

    0

    50

    100

    150

    200

    250

    300

    350

    0 15 30 45 60 75 90 105 120

    Ciclo (dias aps a semeadura)

    Mat

    ria seca (g

    po

    r pl

    an

    ta)

    MSFMSCMSIMST

    Y= 231,7002/(1+e-0,13539(x- 89,21741)) R = 0,99Y = 32,94474/(1+e-0,10856(x- 80,51597)) R = 0,99Y = 105,56064/(1+e-0,14742(x-116,18374)) R = 0,99Y=340,09889/(1+e-0,10533(x- 93,11967)) R = 0,99

    0 15 30 45 60 75 90 105 120

    AF Y=23235,56871/(1+e-0,12779(x- 86,61064)) R= 0,98

    Reprodutivo

    Vegetativo

    V1 V2

    Acmulo de massa seca de plantas de couve-flor, hbrido Verona.

    R1

    V3

    transplante

  • 1 16 31 46 61 76 91 106 1210

    5000

    10000

    15000

    20000

    25000

    30000

    re

    a fo

    liar

    (cm

    por

    pla

    nta

    )

    0

    50

    100

    150

    200

    250

    300

    350

    0 15 30 45 60 75 90 105 120

    Ciclo (dias aps a semeadura)

    Mat

    ria seca (g

    po

    r pl

    an

    ta)

    MSFMSCMSIMST

    Y= 231,7002/(1+e-0,13539(x- 89,21741)) R = 0,99Y = 32,94474/(1+e-0,10856(x- 80,51597)) R = 0,99Y = 105,56064/(1+e-0,14742(x-116,18374)) R = 0,99Y=340,09889/(1+e-0,10533(x- 93,11967)) R = 0,99

    0 15 30 45 60 75 90 105 120 Ciclo (dias aps a semeadura)

    V1 = mudas

    V2

    Vegetativo Reprod.

    V2 = pequeno acmulo de massa e rea foliar. Ao final de V2: MSF = 8%, e AF = 10%. V3 = 35 dias, grande acmulo de: massa (+580%), e rea foliar (+430%). MSF = 85% do mximo NF = 93%; AF = 90%; MSC = 97%; DC = 97%

    V1

    R1

    V3

    R1 = 57% do acmulo de massa seca da planta, neste estdio, de responsabilidade da inflorescncia.

    Folhas e caule : Inflorescncia

    80 : 20

    transplante

    Crescimento e acmulo de nutrientes

  • Crescimento e acmulo de nutrientes

    Acmulo de nutrientes pela couve-flor.

    Acmulo de nutrientes no decorrer do ciclo da couve-flor, hbrido Verona.

    0123456789

    10

    45 60 75 90 105 120Ciclo (dias aps a semeadura)

    Mac

    ron

    utr

    ien

    tes

    (g pl

    anta

    -1 ) Ca

    KMgNSP

  • Crescimento e acmulo de nutrientes

    Acmulo de nutrientes pela couve-flor.

    A seqncia decrescente de acmulo dos nutrientes verificada para a couve-flor foi:

    N > K > Ca > S > P > Mg Fe > Mn > Zn > Cu

    Populao: 25.000 plantas/ha. Produtividade estimada: 25,2 t/ha.

  • Crescimento e acmulo de nutrientes

    Acmulo de nutrientes pela couve-flor.

    N P K Ca Mg S

    kg ha-1

    225 54 156 138 22 63

    Isto quantidade acumulada pela planta. No a dose do nutriente a ser aplicada.

    N P K Ca Mg S

    kg ha-1

    192 11 116 104 18 20 cv. Verona (Souza et al. ,2007)

    185 14 137 98 20 18 cv. Veneza (Castoldi et al. ,2007)

    cv. Verona (Takeishi et al. ,2009)

  • Nutrio e adubao

    Calagem e adubao:

    - pH (CaCl2) entre 5,8 a 6,5 ideal de 5,8 a 6,0

    - V (%) a 70 - 80 % e Mg a 9 mmolc dm-3

    - Plantas muito exigentes em N, K, Ca e S; B e Mo

    Rabanete: deficincia de B > Ca > S raiz rachada deficincia de K raiz pequena excesso de N parte area muito grande, maior ciclo e sem incremento da raiz

    Rcula: exigente em Clcio

    excesso de N aumento de Nitrato (cncer e mutao)

  • Nutrio e adubao Calagem e adubao:

    Repolho: deficincia de Boro: Nanismo, roseta; Morte gema apical (sem cabea); Medula oca (pr-dispe a rachadura); Necrose foliar (bordos) e voltados para baixo.

    Couve-flor: defi. de Boro: Alm dos sintomas observados para repolho Pontos negros na inflorescncia.

    Deficincia de Molibdnio: folhas amareladas; pequena rea foliar;

    ponta de chicote.

  • Nutrio e adubao Calagem e adubao

    P resina, mg/dm3 K+ trocvel, mmolc/dm3 Nitrognio 0-25 26-60 >60 0-1,5 1,6-3,0 >3,0

    N, kg/ha P2O5, kg/ha K2O, kg/ha 60 600 400 200 240 180 120

    Recomendao de adubao de plantio para a cultura da couve-flor (TRANI et al, 1996)

    Cobertura: 4 x 12g de N aps o transplante (15, 30, 45 e 60 dias)

  • Nutrio e adubao Calagem e adubao

    adubao de plantio:

    Repolho Rabanete kg ha-1 kg ha-1 N 60 20 P2O5 600 - 400 - 200 360 - 240 - 180 K2O 240 - 180 - 120 180 - 120 - 60

    20 a 40 kg ha-1 de brax 30 a 60 kg ha-1 de enxofre 40 a 60 t ha-1 de esterco de curral (1/4 de galinha)

  • Nutrio e adubao Calagem e adubao

    adubao de cobertura: Repolho Rabanete 150 a 200 kg ha-1 N 60 a 120 kg ha-1 N + + 60 a 120 kg ha-1 K2O 30 a 60 kg ha-1 K2O

    adubao foliar: 0,1% cido brico 0,1% molibdato de amnio

  • Nutrio e adubao Diagnose foliar

  • Diagnose foliar

  • Diagnose foliar

    N P K Ca Mg S

    g/kg

    Trani e Raij (1997) 30-55 3-8 20-40 12-25 2,5-6,0 3-8

    Malavolta et al. (1997) 9000* 4000* 50 - - -

    Martinez et al. (1999) - - - - - -

    Teores de macronutrientes adequados para o brcolo

    * N-NO3 (mg/kg); P-PO4 (mg/kg)

    N P K Ca Mg S

    g/kg

    Trani e Raij (1997) 40-60 4-8 25-50 20-35 2,5-5,0 -

    Malavolta et al. (1997) 7000* 3500* 40 15 4 12,5

    Martinez et al. (1999) 25 5 28 20 4 12

    Teores de macronutrientes adequados para a couve-flor.

    * N-NO3 (mg/kg); P-PO4 (mg/kg)

  • Diagnose foliar

    Teores de micronutrientes adequados para o brcolo

    Teores de micronutrientes adequados para a couve-flor.

    B Cu Fe Mn Mo Zn

    mg/kg

    Trani e Raij (1997) 30-100 5-15 70-300 25-200 - 35-200

    Malavolta et al. (1997) - - - - - -

    Martinez et al. (1999) - - - - - -

    B Cu Fe Mn Mo Zn

    mg/kg

    Trani e Raij (1997) 30-80 4-15 30-200 25-250 0,5-0,8 20-250

    Malavolta et al. (1997) 60-80 8-10 120-140 50-70 0,4-0,8 30-50

    Martinez et al. (1999) 60-80 8-10 120-140 45-70 0,4-0,8 35-50

  • Nitrognio

    Em deficincia no brcolo:

    Fotos: Prof. Arthur Ceclio (Unesp-Jaboticabal)

  • Nitrognio

    Em deficincia na couve-flor:

    Fotos: Prof. Arthur Ceclio (Unesp-Jaboticabal)

  • Fsforo

    Foto: Prof. Arthur Ceclio Filho e Matheus Bianco UNESP, Jaboticabal.

  • Foto: Prof. Arthur Ceclio Filho e Matheus Bianco UNESP, Jaboticabal.

    Potssio

  • Clcio

  • Magnsio

    Fotos: Prof. Arthur Ceclio (Unesp-Jaboticabal)

  • Fonte: Pizetta (2004)

    B0 = 0 kg /ha de B

    Boro

  • Fonte: Pizetta (2004)

    B0 = 0 kg /ha de B B2 = 2 kg /ha de B

    Boro

    0 a 8 kg/ha de B

  • Fonte: Pizetta (2004)

    Boro

    B0 = 0 kg/ha de B acima de 2 kg/ha: ausncia do distrbio

  • Em deficincia:

    Molibdnio

  • Implantao da cultura

    Plantio Transplantio de mudas - Mudas com 4 a 6 folhas (25 a 30 dias) - Cuidados no transplantio Semeadura direta -Rcula e mostarda -Canteiros -Profundidade de semeadura

  • Implantao da cultura Espaamentos Depende da cultivar, poca do ano, exigncia do mercado Repolho - 0,80 a 1,20 x 0,3 a 0,40 m (fileiras simples) - 1,0 x 0,35 = 28.571 plantas/ha - 1,20 x 0,70 x 0,35 m (fileira dupla) - 30.075 plantas/ha - 1,20 x 0,40 x 0,40 x 0,40 m (fileira tripla) -33.750 plantas/ha OBS.: Plantio sobre canteiros, nmero de plantas por rea menor, pois efetivamente tem-se 60-65% da rea.

  • Implantao da cultura Espaamentos

  • Implantao da cultura Espaamentos

  • Implantao da cultura Espaamentos Couve-chinesa: 0,80 x 0,30 a 0,35 m

    Mostarda: 0,40 x 0,20 a 0,30 m

    Agrio: 0,20 x 0,20 m

    Nabo: 0,30 a 0,40 x 0,20 m

    Rcula e rabanete: 0,25 x 0,05 m

  • Implantao da cultura Espaamentos

    Couve-flor e couve-brcolo: 1 a 1,20 x 0,50 m

    1 a 1,20 x 0,50 x 0,50 m 1 a 1,20 x 0,30m (brcolo ramoso)

    Couve-de-folha: 1,0 x 0,50 x 0,50 m

  • Irrigao Sistemas de irrigao

    Gotejamento (ideal)

    Mais comum: asperso

    Repolho e couve-flor: 400 a 500 mm;

  • Tratos culturais Desbaste de plantas -Eliminao do excesso de plantas na linha de plantio. -Objetivo: Estabelecimento do espaamento entre plantas. -Em qu? Em espcies cultivadas por semeadura direta. -Quando? Cerca de 10 dias aps a emergncia. -Custo elevado.

  • Tratos culturais Desbrota

    -Eliminar brotos (axilas das folhas) Ex. Couve-folha -Excesso de hastes Maior nmero de folhas por planta; Menor tamanho das folhas Maior dificuldade de controle de pragas e doenas Menor longevidade da cultura

  • Tratos culturais Proteo da inflorescncia Evitar a colorao creme pela queima por sol Colorao branco-leitosa tem maior valor comercial

  • Tratos culturais Proteo das plantas com agrotxtil Evitar ataques insetos e doenas (viroses) Danos por geadas

  • Tratos culturais Controle de planta daninha

    -Repolho, couve-flor e brcolos: 30 DAE manter no limpo

    -Rcula e rabanete: 15 DAE manter no limpo

  • Distrbios fisiolgicos

    Raiz rachada

    Espaamento largo; Desbalano hdrico; Atraso na colheita; Nutricional.

  • Distrbios fisiolgicos

    Isoporizao

    Cultivar no resistente; Colheita tardia.

  • Distrbios fisiolgicos

    Ponta-de-chicote

    Deformao do limbo foliar Deficincia de Mo

  • Distrbios fisiolgicos

    Podrido parda:

    Formao de cabeas menores, pouco compactas Medula escurecida e oca Necroses corticosas nas nervuras principais da folha Deficincia de B.

  • Distrbios fisiolgicos

    Definhamento

    Das folhas novas, no pice da planta Deficincia de Ca

  • Distrbios fisiolgicos

    Danos por granizo

  • Distrbios fisiolgicos

    Rachadura

    Ocorre quando h excesso de gua no solo (aps uma chuva

    considervel em seguida de um perodo de seca). Aps chuva com granizo.

  • Colheita Couve-flor Colhem-se as cabeas logo que se apresentarem

    completamente desenvolvidas e compactas;

    Ciclo varia de 80 a 140 dias, conforme as cultivares As couves permanecem com as folhas at o seu

    destino final como forma de proteo.

  • Colheita Couve-folha Retira-se a folha quebrando o pecolo; Colhe-se as folhas maiores, deixando sempre 3 em formao e o

    ponteiro.

    O mao composto de 6 a 8 folhas

  • Colheita Repolho Colhem-se as cabeas logo que se apresentarem completamente

    compactas;

    Ciclo de 80 a 100 dias. Corta-se o caule e deixa-se algumas folhas de proteo e embalam-

    se as cabeas em sacos telado

  • Colheita Brcolis Colhem-se as cabeas logo que se apresentarem completamente

    desenvolvidas, compactas, ainda com os grnulos pequenos (brcolis de cabea);

    Para o brcolis ramoso colhe-se as hastes florais com 15 cm e junta-os em maos

    Ciclo de 80 a 100 dias para o brcolis de cabea e 80 dias a 180 dias para o ramoso.

  • Ps-colheita Repolho:

    Armazenado em cmaras frias: 0 a 3,0 C Colheita precoce - murcha rapidamente

    Couve-Flor e Brcolos: Armazenado em cmaras frias: 0 - 1 C e UR de 85 a 90% Deteriorao mais rpida que o repolho

  • Controle fitossanitrio PODRIDO NEGRA (Xanthomonas campestris pv. Campestris) SINTOMAS:

    Amarelecimento foliar Mancha necrtica em forma de V a qual inicia na margem, com vrtice voltado para o

    centro da folha. CONDIES FAVORVEIS:

    Sementes contaminadas Presena de restos culturais; Ferimentos foliares; Alta umidade relativa perodos chuvosos; Temperatura variando de 5-39 C CONTROLE:

    Utilizao de cultivares resistentes; Uso de sementes sadias, Utilizao de sementes tratadas pela firma produtora; Rotao de cultura; Pulverizao com fungicidas cpricos puros ou associados com fungicidas a base de

    Mancozeb.

  • Podrido negra (Xanthomonas campestris pv. Campestris)

  • Controle fitossanitrio PODRIDO NEGRA (Xanthomonas campestris pv. Campestris) SINTOMAS:

    Amarelecimento foliar Mancha necrtica em forma de V a qual inicia na margem, com vrtice voltado para o

    centro da folha. CONDIES FAVORVEIS:

    Sementes contaminadas Presena de restos culturais; Ferimentos foliares; Alta umidade relativa perodos chuvosos; Temperatura variando de 5-39 C CONTROLE:

    Utilizao de cultivares resistentes; Uso de sementes sadias, Utilizao de sementes tratadas pela firma produtora; Rotao de cultura; Pulverizao com fungicidas cpricos puros ou associados com fungicidas a base de

    Mancozeb.

  • Controle fitossanitrio Podrido mole (Erwinia carotovora subsp. Carotovora) SINTOMAS:

    Podrido mida e mole na haste, com destruio da medula e murcha da planta, afeta tambm o produto colhido Favorecida por temperatura e umidade elevadas, no ar e no solo; Carncia de Boro (B) CONDIES FAVORVEIS: Alta umidade relativa; Temperatura de 24-32 C Plantas atacadas por insetos ou com ferimentos CONTROLE: Evitar lesionar as mudas e as plantas adultas, que favorece a penetrao da bactria; Controlar insetos mastigadores, pela mesma razo anterior; Evitar solos encharcados; Fornecer boro adequadamente Rotao de cultura; Pulverizao com fungicidas cpricos puros ou associados com fungicidas a base de

    Mancozeb.

  • MANCHA DE ALTERNRIA: Alternaria brassicae e Alternaria brassicicola

  • FUSARIOSE: Fusarium sp

  • PRINCIPAIS PRAGAS

  • Mosca minadora Liryomisa sp.

    Mosca branca