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Curso de Formação de Supervisores em Mediação e em Conciliação

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Curso de Formação de Supervisores em

Mediação e em Conciliação

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

1) GESTÃO DE QUALIDADE

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

GESTÃO DE QUALIDADE

Gestão de Qualidade – modelo gerencial para a obtenção de melhores resultados (aperfeiçoamento constante).

A atenção dada à qualidade permeia todas as áreas da vida moderna (inclusive o setor dos serviços jurídicos).

Gestão de Qualidade das Conciliações Judiciais – foco na prestação do serviço de conciliação judicial com competência (técnica, ambiental, social e ética) e padronização.

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

GESTÃO DE QUALIDADE

Meta de um Programa de Qualidade – criar uma estrutura em que os métodos autocompositivos sejam continuamente aprimorados:

» desenvolver a Competência Autocompositiva por meio da utilização de instrumentos práticos (Formulários) aplicados de modo técnico (Feedback) em encontros de supervisão.

A noção de qualidade (aumento do desempenho) deve ser buscada no nível individual e coletivo (num verdadeiro trabalho de equipe).

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

GESTÃO DE QUALIDADE

1) COMPETÊNCIA

Conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que, integrados e utilizados estrategicamente, permitem atingir o que deles se espera.

“Competência designa uma pessoa qualificada para realizar alguma coisa.”

Fleury & Fleury

“Conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que justificam um alto desempenho...”

Boyatzis

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

CONCEITO DE COMPETÊNCIA

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

CONCEITO DE COMPETÊNCIA

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CONCEITO DE COMPETÊNCIA

CONHECIMENTO

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CONCEITO DE COMPETÊNCIA

SABERTER CONHECIMENTO DE UMA REALIDADE

CONHECIMENTO

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CONCEITO DE COMPETÊNCIA

SABERTER CONHECIMENTO DE UMA REALIDADE

CONHECIMENTO HABILIDADES

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

CONCEITO DE COMPETÊNCIA

SABERTER CONHECIMENTO DE UMA REALIDADE

SABER FAZERAPLICAR O CONHECIMENTO NA REALIDADE

CONHECIMENTO HABILIDADES

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CONCEITO DE COMPETÊNCIA

SABERTER CONHECIMENTO DE UMA REALIDADE

SABER FAZERAPLICAR O CONHECIMENTO NA REALIDADE

CONHECIMENTO HABILIDADES

ATITUDE

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

CONCEITO DE COMPETÊNCIA

SABERTER CONHECIMENTO DE UMA REALIDADE

SABER FAZERAPLICAR O CONHECIMENTO NA REALIDADE

QUERER FAZEREXERCER A ATIVIDADE DE FORMA PLENA

CONHECIMENTO HABILIDADES

ATITUDE

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

GESTÃO DE QUALIDADE

COMPETÊNCIA AUTOCOMPOSITIVA

Conciliador competente – hábil na aplicação da teoria autocompositiva com postura e atitudes adequadas.

Quem define se o conciliador tem competência autocompositiva?

Quem define se ele reúne o conhecimento da técnica com a habilidade e a atitude:

» Supervisores e Usuários.

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GESTÃO DE QUALIDADE

A) FORMAÇÃO DE CONCILIADORES

Primeiro momento – desenvolver competências autocompositivas básicas (ex: Compet. Cognit – perceber o conflito de forma positiva).

Segundo momento – desenvolver competências autocompositivas mais avançadas (melhoria contínua: leitura complementar, diálogos com os supervisores e avaliações de usuários).

» Formação Adequada em Competência Autocompositiva – demanda tempo (2 anos), diligência e determinação.

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GESTÃO DE QUALIDADE

A.1) MODELO DE TREINAMENTO BASEADO EM TEMPO

Proposta pedagógica – apresentar uma série de modelos teóricos e aplicar avaliações periódicas para assegurar a compreensão dos conceitos e princípios correspondentes ao modelo teórico proposto.

Apesar de ser muito utilizado em várias áreas do conhecimento, essa abordagem tem apresentado resultados insatisfatórios na formação de conciliadores.

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GESTÃO DE QUALIDADE

Meta na Formação de Conciliadores – treinar indivíduos para desenvolverem competências: aplicarem o conhecimento teórico em casos concretos no dia‑a‑dia das conciliações.

» Foco do Curso – transmitir o necessário conjunto teórico que deverá ser aplicado na prática (e não discutir métodos de conciliação).

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GESTÃO DE QUALIDADE

A.2) MODELO BASEADO EM COMPETÊNCIAS

A unidade de progresso é a habilidade na aplicação de conhecimentos específicos (comportamento concreto do participante na sessão de conciliação).

» Habilidades – grupo de tarefas desenvolvido dentro de um nível específico de proficiência, quando requerido.

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

GESTÃO DE QUALIDADE

Elementos de um sistema de Treinamento baseado em Competências:

» explicitar critérios de avaliação;

» desenvolver individualmente cada uma das competências;

» considerar a atitude necessária e a perfomance específica na avaliação da competência;

» utilizar instrumentos de averiguação de competências para atestar o progresso dos participantes no decorrer do programa.

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GESTÃO DE QUALIDADE

B) CICLO DE FORMAÇÃO DO CONCILIADOR

I) Seleção – escolha de profissionais que tenham o PERFIL apropriado tempo livre para a dedicação ao aprendizado, seriedade de propósito, abertura para o aprendizado multidisciplinar, HUMILDADE.

» Objetivo – Uma seleção bem feita economiza tempo, dinheiro e treinamento.

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GESTÃO DE QUALIDADE

B) CICLO DE FORMAÇÃO DO CONCILIADOR

II) Capacitação Técnica – curso teórico/prático com o objetivo de:

» transmitir técnicas autocompositivas (Gestão de Conflito, Negociação, Comunicação)

» e alguma experiência prática (incorporar a teoria ainda no curso por meio de exercícios simulados).

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GESTÃO DE QUALIDADE

B) CICLO DE FORMAÇÃO DO CONCILIADOR

III) Estágio Supervisionado – verificar se a teoria autocompositiva está sendo aplicada adequadamente.

» 2 observações (conciliadores com experiência no modelo proposto);

» 2 coconciliações (conciliadores mais experientes) / 2 comediações (mediadores mais experientes);

» 5 conciliações / 10 mediações.

» Objetivo – melhor aproveitar o aprendizado.

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GESTÃO DE QUALIDADE

B) CICLO DE FORMAÇÃO DO CONCILIADOR

IV) Avaliação do Usuário – análise por amostragem do grau de satisfação dos serviços prestados com recomendações derivadas dessa avaliação.

» Objetivo – identificar oportunidades de melhoria das técnicas adotadas (entender os padrões exigidos pelos usuários para satisfazê‑los).

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GESTÃO DE QUALIDADE

B) CICLO DE FORMAÇÃO DO CONCILIADOR

V) Supervisões Posteriores – aplicação do princípio do aprimoramento constante (2 anos).

» autossupervisão (própria e com a ajuda de outros conciliadores);

» leituras complementares ao curso básico: toda a literatura constante no Manual de Mediação Judicial.

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GESTÃO DE QUALIDADE

2) PADRONIZAÇÃO

É comum a prestação de serviços autocompositivos com grande variação de resultados:

» divergência dos conceitos individuais sobre as qualidades que os conciliadores devem ter;

» deficiência no treinamento técnico (efetiva habilidade em resolver conflitos).

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GESTÃO DE QUALIDADE

Como prestar serviços de conciliação judicial de maneira uniforme (sem essa variação

na qualidade)?

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2) FORMULÁRIOS

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FORMULÁRIOS

São instrumentos práticos utilizados para o acompanhamento e a aferiação do desempenho em Técnicas e Habilidades autocompositivas:

» Formulário de Observação;

» Formulário de Avaliação para a Certificação de Conciliadores.

» Formulário de Avaliação pelo Usuário

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FEEDBACK

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

FEEDBACK

DELINEAMENTO

dado apresentado ao aprendiz com o propósito de provê‑lo de informações úteis para futuras decisões e melhorias.

qualquer processo por meio do qual uma ação é controlada pelo conhecimento do efeito de suas respostas.

conhecimento de como se deve realizar algo em um determinado ambiente para conseguir atingir os objetivos propostos.

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FEEDBACK

FEEDBACK – processo de ajuda mútua para mudanças decomportamento, por meio do diálogo, cujo objetivo é passar informações, sem julgamento de valor, referentes a como sua atuação afeta ou é percebida pelo outro e vice‑versa.

CRÍTICA – processo de comunicação com o objetivo de passar nossos valores de certo e errado. Geralmente traz consigo a intenção de acusar, julgar e condenar e, não raro, com intensa carga emocional dos interlocutores.

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FEEDBACK

EVOLUÇÃO:

BEHAVIORISMO

MOVIMENTOS SEGUINTES: FEEDBACK FORMATIVO

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

FEEDBACK

EVOLUÇÃO:

BEHAVIORISMO

Abordagem:

Feedback compartimentalizado, passo a passo, para orientar o aprendiz no tipo de resposta que deveria dar (modela o comportamento esperado e reforça as respostas esperadas).

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FEEDBACK

EVOLUÇÃO:

MOVIMENTOS SEGUINTES

Abordagem:

O feedback deixou de ser visto como instrução programada e passou a ser considerado um elemento importante para a formação (aprendizado).

A informação dada no feedback interage com o conhecimento prévio, promovendo aprendizagem (consciência do que faz bem feito e onde deve investir seu tempo).

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FEEDBACK

EVOLUÇÃO:

FEEDBACK FORMATIVO

Abordagem:

Realizado durante todo o decorrer do processo de ensino-aprendizagem (não só no final), permitindo ao supervisionado a aprendizagem e ao instrutor a identificação de eventuais deficiências na forma de ensinar e, se o caso, a reformulação de seu trabalho.

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FEEDBACK

ORGANIZAÇÃO:

DIRETIVO

SUGESTIVO

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FEEDBACK

ORGANIZAÇÃO:

DIRETIVO

Função:

Apontar o que precisa ser corrigido ou modificado.

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FEEDBACK

ORGANIZAÇÃO:

SUGESTIVO

Função:

Apresentar comentários e sugestões para orientar o estudante sobre como revisar seu trabalho (oferecer dicas sobre como chegar ao resultado esperado).

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FEEDBACK

TIPOS:

POSITIVO

CORRETIVO

CORRETIVO-INCISIVO

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FEEDBACK

TIPOS:

POSITIVO

Objetivo:

Evidenciar e reforçar comportamentos,técnicas e posturas adequadas.

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FEEDBACK

TIPOS:

CORRETIVO

Objetivo:

Modificar comportamentos e posturasinadequadas.

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FEEDBACK

TIPOS:

CORRETIVO-INCISIVO

Objetivo:

Mudanças imediatas e drásticas. Caráterde ultimato.

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FEEDBACK

MODELOS:

ESCADA DE FEEDBACK

FEEDBACK SANDUÍCHE

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FEEDBACK

MODELOS:

ESCADA DE FEEDBACK

Objetivo:

Oferecer uma estrutura de auxílio à reflexão do estudante em 4 etapas: esclarecer, valorizar, questionar e sugerir.

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FEEDBACK

MODELOS:

FEEDBACK SANDUÍCHE

Objetivo:

Fornecer o feedback sobre comportamentos inadequados entre duas ações positivas.

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FEEDBACK

MODELOS:

FEEDBACK SANDUÍCHE

» Realçar algo positivo no que o supervisionado fez

» Sugerir melhorias

» Finalizar com o que foi bem feito

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FEEDBACK

ESTRUTURA:

CONTEÚDO DA DISCIPLINA

TEMPO E CONSTÂNCIA DAS INTERAÇÕES

LINGUAGEM

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FEEDBACK

ESTRUTURA:

CONTEÚDO DA DISCIPLINA

Objetivo:

Verificar erros e acertos no conteúdo da disciplina.

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FEEDBACK

ESTRUTURA:

TEMPO DAS INTERAÇÕES

Objetivo:

Delimitar o tempo entre o comportamento do estudante e a resposta do supervisor.

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FEEDBACK

ESTRUTURA:

TEMPO DAS INTERAÇÕES

Tipos:

» Imediato: ofertado logo após o término da tarefa.

» Adiado: ofertado alguns minutos, horas ou dias depois.

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FEEDBACK

ESTRUTURA:

TEMPO DAS INTERAÇÕES

Resultados na formação:

» Imediato: o erro melhor corrigido. Mais indicado para processos de aprendizagem que exijam uma resposta específica (motiva para a prática; pode limitar a autonomia e o compromisso com a aprendizagem)

» Adiado: os erros são esquecidos e não interferem no processo de aprendizagem. Mais indicados para processos de aprendizagem que envolvam maior reflexão (promove a autonomia; pode gerar ansiedade e desmotivar a participação nas atividades da disciplina).

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FEEDBACK

ESTRUTURA:

CONSTÂNCIA DAS INTERAÇÕES

Objetivo:

Definir a quantidade e a constância das interações entre supervisor e supervisionado.

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FEEDBACK

ESTRUTURA:

LINGUAGEM

Objetivo:

Aproveitar todo o potencial expressivo das interações nos encontros de supervisão (considerar o tom, a organização, a adequação ao contexto, a motivação).

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

FEEDBACK

“Os limites da minha linguagem denotam os limites do meu mundo.” Wittgenstein

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FEEDBACK

“Os limites da minha linguagem denotam os limites do meu mundo.” Wittgenstein

“O meu mundo é aquilo sobre o que posso falar.”Rubem Alves

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

FEEDBACK

DE UMA

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

FEEDBACK

DE UMA linguagem julgadora, posicional, tendenciosa, adversarial, polarizada, linear, rígida, fechada, que leva à unidade de visão, que dificulta a troca e a mudança...

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FEEDBACK

DE UMA linguagem julgadora, posicional, tendenciosa, adversarial, polarizada, linear, rígida, fechada, que leva à unidade de visão, que dificulta a troca e a mudança...

PARA UMA

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FEEDBACK

DE UMA linguagem julgadora, posicional, tendenciosa, adversarial, polarizada, linear, rígida, fechada, que leva à unidade de visão, que dificulta a troca e a mudança...

PARA UMAlinguagem neutra, cooperativa, estimuladora, empática, despersonalizada, não adversarial, aberta, que leva à pluralidade de visão, que favoreça o diálogo, a troca e o aprendizado.

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1ª VERSÃO

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Dialogar – forma de participar, de compreender, de poder ouvir e falar.

O diálogo implica:

» exploração mútua, intercâmbio, troca;

» pluralidade de visões respeitar as diferenças e diversidades;

» reconhecer os próprios significados e os do outro (procurar entender o ponto de vista do outro);

» refletir sem julgar;

» ter sempre em mente que o objetivo é criar e aprender e não “ ter razão” e sair vencedor;

» ouvir para aprender algo novo e não para reforçar a sua posição.

FEEDBACK

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1ª VERSÃO

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FEEDBACK

EMPÁTICA

ATENTA

SELETIVA

FINGIDA

IGNORAR

ESCUTA EFICIENTE

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1ª VERSÃO

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“As convicções são piores inimigos da verdade que as mentiras.” Nietzsche

FEEDBACK

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1ª VERSÃO

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FEEDBACK

Nove Possibilidades » Entre o que penso; » O que quero dizer; » O que acredito estar dizendo; » O que digo; » O que você quer ouvir; » O que você ouve; » O que você acredita entender; » O que você quer entender; » E o que você entende...

Há, no mínimo, NOVE possibilidades de desentendimento!!!François Garagnon

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1ª VERSÃO

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FEEDBACK

VERDADEIRO SUPERVISOR – acima de tudo, ensina a arte de desconfiar de si mesmo.

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1ª VERSÃO

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FEEDBACK

PAPEL DO SUPERVISOR

Líder, facilitador conceitual, revisor, guia reflexivo, mediador, contador de estórias, hábil na comunicação, atualizado, instigador, estimulador...

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1ª VERSÃO

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FEEDBACK

APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA:

MUDANÇA DE COMPORTAMENTO E DE ATITUDE

RELAÇÃO DE CONFIANÇA

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1ª VERSÃO

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FEEDBACK

APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA:

MUDANÇA DE COMPORTAMENTO E DE ATITUDE

Aprendizagem significativa é aquela que leva a mudanças de comportamentos e atitudes, não se limitando ao conhecimento estéril.

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1ª VERSÃO

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FEEDBACK

APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA:

RELAÇÃO DE CONFIANÇA

A aprendizagem significativa é facilitada ao se estabelecer uma relação de confiança.

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1ª VERSÃO

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FEEDBACK

APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA:

RELAÇÃO DE CONFIANÇA

a) Congruência

b) Consideração Positiva Incondicional

c) Compreensão Empática

d) Aprendizagem Profunda

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1ª VERSÃO

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FEEDBACK

APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA:

RELAÇÃO DE CONFIANÇA

a) Congruência

O supervisor faz aquilo que está ensinando?

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1ª VERSÃO

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FEEDBACK

APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA:

RELAÇÃO DE CONFIANÇA

b) Consideração Positiva Incondicional

» Valorização do supervisionado

» Fortalecer recursos nos indivíduos

» Emoção e aprendizagem

» Motivação e aprendizagem

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1ª VERSÃO

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FEEDBACK

APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA:

RELAÇÃO DE CONFIANÇA

c) Compreensão Empática

Criar um estado de compreensão recíproca no qual por empatia se gera confiança e comprometimento a fim de melhorar a eficiência do processo de aprendizagem.

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1ª VERSÃO

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“É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito.”Albert Einstein

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1ª VERSÃO

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FEEDBACK

APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA:

RELAÇÃO DE CONFIANÇA

d) Aprendizagem Profunda

Significa o supervisionado experimentar ou aprender algo da congruência, da aceitação e da empatia do supervisor.

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1ª VERSÃO

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FEEDBACK

BARREIAS À EXPERIÊNCIA DA APRENDIZAGEM PROFUNDA:

EXCESSO DE INFORMAÇÃO

EXCESSO DE OPINIÃO

EXCESSO DE TRABALHO

FALTA DE TEMPO

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1ª VERSÃO

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FEEDBACK

BARREIAS À EXPERIÊNCIA DA APRENDIZAGEM PROFUNDA:

EXCESSO DE INFORMAÇÃO

O conhecimento não se dá sob a forma de informação. Aprender está além de adquirir e processar informação. Envolve experimentar. Na verdade, a informação não deixa lugar para a experiência, pois impede que algo nos aconteça, que algo nos toque.

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FEEDBACK

BARREIAS À EXPERIÊNCIA DA APRENDIZAGEM PROFUNDA:

EXCESSO DE OPINIÃO

A opinião tornou‑se um imperativo. Em nossa arrogância, tornamos o opinar uma reação automática: informados, opinamos. Como se fosse algo pessoal, próprio e crítico, mas que na verdade se reduz a “estar a favor ou contra”. A informação e a opinião se sacralizam (pré‑julgamento sobre o que SE passa), ocupando todo o espaço do acontecer, então aparece um sujeito manipulado incapaz de experimentar.

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1ª VERSÃO

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FEEDBACK

BARREIAS À EXPERIÊNCIA DA APRENDIZAGEM PROFUNDA:

FALTA DE TEMPO

O acontecimento é dado na forma de vivência instantânea, pontual e fragmentada, imediatamente substituída por outra (obsessão de seguir o passo veloz do que SE passa; formação constante, atualização sem fim; não pode perder tempo, protelar nada, ou ficar para trás), igualmente fugaz (consumidor insaciável, eternamente insatisfeito). Tudo agita e choca, mas nada acontece (não deixa qualquer vestígio). Essa velocidade e obsessão pelo novo deixa o sujeito moderno sem tempo, impedindo o silêncio e a conexão significativa entre acontecimentos e a memória: a experiência.

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1ª VERSÃO

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FEEDBACK

BARREIAS À EXPERIÊNCIA DA APRENDIZAGEM PROFUNDA:

EXCESSO DE TRABALHO

Adquirimos o conhecimento nos livros e a experiência no trabalho?

O trabalho pode vir a se tornar um inimigo mortal da experiência se o sujeito moderno crê que pode fazer tudo o que se propõe (se não hoje, algum dia) e para isso não duvida em destruir tudo o que percebe como obstáculo à sua onipotência de achar que pode conformar o mundo (natural, social e humano) segundo seu saber, poder e vontade. Nesse ponto, tudo é pretexto para sua atividade (põe no fazer coisas a sua existência, sem qualquer reflexão). Devo fazer, produzir algo, regular, mudar. Somos sujeitos cheios de vontade e hiperativos. E porque sempre estamos em atividade, mobilizados, impossibilitados de parar, nada nos acontece.

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1ª VERSÃO

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FEEDBACK

A EXPERIÊNCIA, a possibilidade de que algo nos aconteça ou nos toque, requer um GESTO DE INTERRUPÇÃO:

» parar para pensar, olhar, escutar; pensar, olhar e escutar mais devagar; parar para sentir, sentir mais devagar, demorar‑se nos detalhes;

» suspender a opinião, o juízo, a vontade, o automatismo da ação;

» cultivar a atenção e a delicadeza, abrir os olhos e os ouvidos;

» falar sobre o que nos acontece, aprender a lentidão;

» escutar aos outros, cultivar a arte do encontro, calar muito, ter paciência e dar‑se tempo e espaço.

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

“É preciso reformar as instituições, mas se as reformarmos sem reformarmos os espíritos, areforma não serve para nada. (...)

Todavia, como reformarmos os espíritos se não reformarmos as instituições? Círculo vicioso. Se iniciarmos o processo, o círculo

vicioso se transformará em Círculo virtuoso. (...), mas quem educará os educadores? É preciso que eles se eduquem a si mesmos.”

Edgar Morin

FEEDBACK

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

“Não nasci marcado para ser um professor assim (como sou). Vim me tornando desta forma no corpo das tramas, na reflexão sobre a ação, na observação atenta a outras práticas, na leitura persistente e crítica. Ninguém nasce feito. Vamos nos fazendo aos poucos, na

prática social de que tomamos parte.”Paulo Freire

FEEDBACK

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1ª VERSÃO

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PROCEDIMENTO DO ENCONTRO DE SUPERVISÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

PROCEDIMENTO DO ENCONTRO DE SUPERVISÃO

» Breve pausa ao término da sessão (café, água, retirar o paletó etc).

» Reintrodução da finalidade do Encontro de Supervisão.

» Acalmar o supervisionado no caso de apreensão quanto à avaliação.

» Pedir para o supervisionado apresentar suas perspectivas sobre o que ocorreu na mediação.

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

PROCEDIMENTO DO ENCONTRO DE SUPERVISÃO

» Começar seus apontamentos com os pontos positivos da sessão de mediação (elogio, incentivo, estímulo).

» Não bombardear o supervisionado com milhares de questões (3 a 5 pontos por encontro).

» Ser objetivo delineando temas, fazendo um esboço dos pontos a serem debatidos.

» Abordar os pontos de melhoria demonstrando de modo específico como a sessão deveria ter sido conduzida.

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1ª VERSÃO

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PROCEDIMENTO DO ENCONTRO DE SUPERVISÃO

» Linguagem

› conferir um tom agradável à mensagem no lugar de um tom desagradável.

› evitar abosolutos (“sempre”, “nunca” ou “é assim”).

› evitar preconceitos linguísticos (não estigmatizar formas linguísticas regionais e de grupos sociais específicos);

› evitar expressões rebuscadas que dificultem a compreensão (simplicidade).

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PROCEDIMENTO DO ENCONTRO DE SUPERVISÃO

» Rapport

› manter um discurso positivo.

› evitar perguntas que soem como um desafio.

› abordar os pontos a serem melhorados com o foco na técnica e no comportamento e não na pessoa do supervisionado.

› adequar seus comentários à experiência e ao perfil do mediador em supervisão.

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

PROCEDIMENTO DO ENCONTRO DE SUPERVISÃO

› Ser franco e abordar todos os pontos necessários, ainda que sejam delicados do ponto de vista cultural, social ou comportamental.

› No caso de intervenção do supervisor durante a sessão, perguntar se o supervisionado entendeu o motivo.

› Se o supervisor for o mediador (observações), indicar os pontos em que pode melhorar ou reconhecê-los prontamente se o supervisionado apontar (humildade).

› Ao final do encontro, fazer um breve resumo dos pontos principais e encerrar o encontro com um comentário positivo.

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

AUTOSUPERVISÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

AUTOSUPERVISÃO

Como passar da teoria à prática?

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

AUTOSUPERVISÃO

Parte substancial do treinamento Observar mediadores experientes e com técnica apurada (novo mediador: anos para atingir um grau refinado de desenvolvimento).

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

Parte substancial do treinamento Observar mediadores experientes e com técnica apurada (novo mediador: anos para atingir um grau refinado de desenvolvimento).

Cenário Observação de mediadores com reduzida aptidão técnica (plenamente capacitado para mediar).

AUTOSUPERVISÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

Parte substancial do treinamento Observar mediadores experientes e com técnica apurada (novo mediador: anos para atingir um grau refinado de desenvolvimento).

Cenário Observação de mediadores com reduzida aptidão técnica (plenamente capacitado para mediar).

Grupos de autosupervisão Aprendizes com o mesmo nível de aptidão técnica auxiliam‑se no desenvolvimento de suas competências autocompositivas.

AUTOSUPERVISÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

AUTOSUPERVISÃO

GRUPOS DE AUTOSUPERVISÃO

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1ª VERSÃO

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AUTOSUPERVISÃO

GRUPOS DE AUTOSUPERVISÃO

» Equipes de 6 a 8 participantes;

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1ª VERSÃO

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AUTOSUPERVISÃO

GRUPOS DE AUTOSUPERVISÃO

» Equipes de 6 a 8 participantes;

» todos assistem às mediações dos integrantes (comediação);

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

AUTOSUPERVISÃO

GRUPOS DE AUTOSUPERVISÃO

» Equipes de 6 a 8 participantes;

» todos assistem às mediações dos integrantes (comediação);

» observador (formulário de observação: ações, práticas, procedimentos e competências no mediador em formação);

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

AUTOSUPERVISÃO

GRUPOS DE AUTOSUPERVISÃO

» Equipes de 6 a 8 participantes;

» todos assistem às mediações dos integrantes (comediação);

» observador (formulário de observação: ações, práticas, procedimentos e competências no mediador em formação);

» debatem as técnicas aplicadas (parâmetro: Manual de Mediação Judicial);

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1ª VERSÃO

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AUTOSUPERVISÃO

GRUPOS DE AUTOSUPERVISÃO

» Equipes de 6 a 8 participantes;

» todos assistem às mediações dos integrantes (comediação);

» observador (formulário de observação: ações, práticas, procedimentos e competências no mediador em formação);

» debatem as técnicas aplicadas (parâmetro: Manual de Mediação Judicial);

» dúvidas e questionamentos ao supervisor (instrutor) num encontro futuro. Pelo menos uma vez por mês.

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

Observar o maior número de casos possível e informar quando se encontra preparado para

iniciar é uma prática recomendada?

AUTOSUPERVISÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

Não há discussão sobre a transposição do conhecimento (teoria) à habilidade (prática) percebida no mediador experiente.

AUTOSUPERVISÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

Não há discussão sobre a transposição do conhecimento (teoria) à habilidade (prática) percebida no mediador experiente.

Perigosa conclusão: a mediação pode ser desenvolvida de uma maneira intuitiva ou improvisada (sem a efetiva incorporação da teoria nas práticas do aprendiz).

AUTOSUPERVISÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

AUTOSUPERVISÃO

UMA EXPERIÊNCIA NA AUTOSSUPERVISÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

AUTOSUPERVISÃO

UMA EXPERIÊNCIA NA AUTOSSUPERVISÃO

Ambiente – pessoas se abrindo ao aprendizado e às ideias dos outros e contribuindo com sua experiência; o espírito de avaliação se subordinando ao espírito da criatividade, à imaginação.

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

AUTOSUPERVISÃO

UMA EXPERIÊNCIA NA AUTOSSUPERVISÃO

Ambiente – pessoas se abrindo ao aprendizado e às ideias dos outros e contribuindo com sua experiência; o espírito de avaliação se subordinando ao espírito da criatividade, à imaginação.

Resultado – gradualmente, os antigos roteiros e estruturas são deixados de lado, para escrever um novo caminho (transcende ao anterior), diante da percepção de um leque de opções. O grupo é tomado por um espírito de reverência e de entusiasmo pelo novo, com maturidade, estabilidade e substância.

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

AUTOSUPERVISÃO

UMA EXPERIÊNCIA NA AUTOSSUPERVISÃO

Ambiente – pessoas se abrindo ao aprendizado e às ideias dos outros e contribuindo com sua experiência; o espírito de avaliação se subordinando ao espírito da criatividade, à imaginação.

Resultado – gradualmente, os antigos roteiros e estruturas são deixados de lado, para escrever um novo caminho (transcende ao anterior), diante da percepção de um leque de opções. O grupo é tomado por um espírito de reverência e de entusiasmo pelo novo, com maturidade, estabilidade e substância.

Brainstorming – produção de um trabalho intelectual coletivo.

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

SINERGIA

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

SINERGIA

O todo é maior do que a soma das partes?

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

Sinergia:

SINERGIA

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

Sinergia:Associação simultânea, esforço coordenado para a realização de uma função (cooperação criativa).

SINERGIA

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

Sinergia:Associação simultânea, esforço coordenado para a realização de uma função (cooperação criativa).

» Natureza: duas madeiras.

SINERGIA

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

Sinergia:Associação simultânea, esforço coordenado para a realização de uma função (cooperação criativa).

» Natureza: duas madeiras.

» Relações sociais: trabalho em equipe, criação conjunta.

SINERGIA

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

Sinergia:Associação simultânea, esforço coordenado para a realização de uma função (cooperação criativa).

» Natureza: duas madeiras.

» Relações sociais: trabalho em equipe, criação conjunta.

Maximizar resultados em um grupo – catalisar e liberar os poderes existentes nas pessoas (foco: relações entre as partes do todo).

SINERGIA

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

Sinergia:Associação simultânea, esforço coordenado para a realização de uma função (cooperação criativa).

» Natureza: duas madeiras.

» Relações sociais: trabalho em equipe, criação conjunta.

Maximizar resultados em um grupo – catalisar e liberar os poderes existentes nas pessoas (foco: relações entre as partes do todo).

» Eficácia em uma realidade interdependente: resultado quase milagroso, algo que não estava lá antes, processo de cooperação criativa.

SINERGIA

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

Como desenvolver essa unidade com outros seres humanos?

SINERGIA

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

Como desenvolver essa unidade com outros seres humanos?

Como lidar com o processo criativo em um grupo?

SINERGIA

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

SINERGIA

ATITUDE PRÉVIA

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

SINERGIA

ATITUDE PRÉVIA

» AVENTURA

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SINERGIA

ATITUDE PRÉVIA

» AVENTURA

» PIONEIRISMO

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SINERGIA

ATITUDE PRÉVIA

» AVENTURA

» PIONEIRISMO

» DESCOBERTA

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

SINERGIA

ATITUDE PRÉVIA

» AVENTURA

» PIONEIRISMO

» DESCOBERTA

» ABERTURA

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SINERGIA

ATITUDE PRÉVIA

» AVENTURA

» PIONEIRISMO

» DESCOBERTA

» ABERTURA

» LEGADO

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SINERGIA

PRESSUPOSTO BÁSICO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

SINERGIA

PRESSUPOSTO BÁSICO

Autoconfiança: impulso, certeza, você quer algo e age em direção ao objetivo.

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

SINERGIA

PRESSUPOSTO BÁSICO

Autoconfiança: impulso, certeza, você quer algo e age em direção ao objetivo.

Integridade pessoal: segurança interna para lidar com os riscos.

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

SINERGIA

PRESSUPOSTO BÁSICO

Autoconfiança: impulso, certeza, você quer algo e age em direção ao objetivo.

Integridade pessoal: segurança interna para lidar com os riscos.

» desconhecido;

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

SINERGIA

PRESSUPOSTO BÁSICO

Autoconfiança: impulso, certeza, você quer algo e age em direção ao objetivo.

Integridade pessoal: segurança interna para lidar com os riscos.

» desconhecido; » necessidade de estrutura, certeza e previsibilidade;

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

SINERGIA

PRESSUPOSTO BÁSICO

Autoconfiança: impulso, certeza, você quer algo e age em direção ao objetivo.

Integridade pessoal: segurança interna para lidar com os riscos.

» desconhecido; » necessidade de estrutura, certeza e previsibilidade; » aberto;

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

SINERGIA

PRESSUPOSTO BÁSICO

Autoconfiança: impulso, certeza, você quer algo e age em direção ao objetivo.

Integridade pessoal: segurança interna para lidar com os riscos.

» desconhecido; » necessidade de estrutura, certeza e previsibilidade; » aberto; » vulnerável;

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SINERGIA

PRESSUPOSTO BÁSICO

Autoconfiança: impulso, certeza, você quer algo e age em direção ao objetivo.

Integridade pessoal: segurança interna para lidar com os riscos.

» desconhecido; » necessidade de estrutura, certeza e previsibilidade; » aberto; » vulnerável; » autêntico e honesto;

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SINERGIA

PRESSUPOSTO BÁSICO

Autoconfiança: impulso, certeza, você quer algo e age em direção ao objetivo.

Integridade pessoal: segurança interna para lidar com os riscos.

» desconhecido; » necessidade de estrutura, certeza e previsibilidade; » aberto; » vulnerável; » autêntico e honesto; » confrontar verdades;

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SINERGIA

PRESSUPOSTO BÁSICO

Autoconfiança: impulso, certeza, você quer algo e age em direção ao objetivo.

Integridade pessoal: segurança interna para lidar com os riscos.

» desconhecido; » necessidade de estrutura, certeza e previsibilidade; » aberto; » vulnerável; » autêntico e honesto; » confrontar verdades; » positivo;

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

SINERGIA

PRESSUPOSTO BÁSICO

Autoconfiança: impulso, certeza, você quer algo e age em direção ao objetivo.

Integridade pessoal: segurança interna para lidar com os riscos.

» desconhecido; » necessidade de estrutura, certeza e previsibilidade; » aberto; » vulnerável; » autêntico e honesto; » confrontar verdades; » positivo; » abundante ‑ vencer/vencer.

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SINERGIA

Clima do Grupo

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SINERGIA

Clima do GrupoNível de interação entre os membros do grupo (aniquilar ou estimular as possibilidades criativas).

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SINERGIA

Clima do GrupoNível de interação entre os membros do grupo (aniquilar ou estimular as possibilidades criativas).

Inibidores da sinergia

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SINERGIA

Clima do GrupoNível de interação entre os membros do grupo (aniquilar ou estimular as possibilidades criativas).

Inibidores da sinergia

» insegurança;

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SINERGIA

Clima do GrupoNível de interação entre os membros do grupo (aniquilar ou estimular as possibilidades criativas).

Inibidores da sinergia

» insegurança;

» desrespeito;

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1ª VERSÃO

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SINERGIA

Clima do GrupoNível de interação entre os membros do grupo (aniquilar ou estimular as possibilidades criativas).

Inibidores da sinergia

» insegurança;

» desrespeito;

» atitude de defesa;

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

SINERGIA

Clima do GrupoNível de interação entre os membros do grupo (aniquilar ou estimular as possibilidades criativas).

Inibidores da sinergia

» insegurança;

» desrespeito;

» atitude de defesa;

» regulamentos rígidos;

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

SINERGIA

Clima do GrupoNível de interação entre os membros do grupo (aniquilar ou estimular as possibilidades criativas).

Inibidores da sinergia

» insegurança;

» desrespeito;

» atitude de defesa;

» regulamentos rígidos;

» tolher a liberdade (pressão, repressão, tensão);

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

SINERGIA

Clima do GrupoNível de interação entre os membros do grupo (aniquilar ou estimular as possibilidades criativas).

Inibidores da sinergia

» insegurança;

» desrespeito;

» atitude de defesa;

» regulamentos rígidos;

» tolher a liberdade (pressão, repressão, tensão);

» negatividade (imaginar o pior cenário: linguagem legal).

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

SINERGIA

O que fazer para mudar radicalmente essa situação?

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AMBIENTE

Criar um ambiente em que cada pessoa pode se abrir e se expressar; amadurecer; atingir a independência e a interdependência.

Nesse ambiente maximiza as possibilidades criativas.

SINERGIA

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SINERGIA

Como criar um “clima” positivo, respeitoso, aberto e cheio de confiança?

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Kurt Levin

SINERGIA

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

Kurt LevinNível de desempenho: equilíbrio entre as forças dinâmicas e as forças restritivas.

SINERGIA

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

Kurt LevinNível de desempenho: equilíbrio entre as forças dinâmicas e as forças restritivas.

» Ex: ambiente familiar.

SINERGIA

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

Kurt LevinNível de desempenho: equilíbrio entre as forças dinâmicas e as forças restritivas.

» Ex: ambiente familiar.

Intensificar as forças dinâmicas???

SINERGIA

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

Kurt LevinNível de desempenho: equilíbrio entre as forças dinâmicas e as forças restritivas.

» Ex: ambiente familiar.

Intensificar as forças dinâmicas???

» Ex: mola (mais pressão; mais resistência; estágio anterior; vaivém; desestímulo; difícil mudar).

SINERGIA

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

Pessoas dependentes em uma realidade interdependente

SINERGIA

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

Pessoas dependentes em uma realidade interdependenteAcelerar com o pé no freio.

SINERGIA

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

Pessoas dependentes em uma realidade interdependenteAcelerar com o pé no freio.

» Força (posição de poder) – que adotam uma “postura de ganhos mútuos”:

SINERGIA

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1ª VERSÃO

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Pessoas dependentes em uma realidade interdependenteAcelerar com o pé no freio.

» Força (posição de poder) – que adotam uma “postura de ganhos mútuos”:

› Apontam erros; criam rivalidades e conflitos interpessoais; vivem em maquinações; trabalham na defensiva.

SINERGIA

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

Pessoas dependentes em uma realidade interdependenteAcelerar com o pé no freio.

» Força (posição de poder) – que adotam uma “postura de ganhos mútuos”:

› Apontam erros; criam rivalidades e conflitos interpessoais; vivem em maquinações; trabalham na defensiva.

Pisar mais forte no acelerador (pressão, eloquência ou argumentação)???

SINERGIA

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SINERGIA

Pessoas dependentes em uma realidade interdependenteAcelerar com o pé no freio.

» Força (posição de poder) – que adotam uma “postura de ganhos mútuos”:

› Apontam erros; criam rivalidades e conflitos interpessoais; vivem em maquinações; trabalham na defensiva.

Pisar mais forte no acelerador (pressão, eloquência ou argumentação)???

Reforçar a posição da pessoa.

SINERGIA

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Pessoas inseguras

SINERGIA

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

Pessoas insegurasRealidade deve ser entendida a partir de sua perspectiva (moldar os outros).

SINERGIA

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

Pessoas insegurasRealidade deve ser entendida a partir de sua perspectiva (moldar os outros).

» Ex: marido (férias família) e mulher (mãe doente).

SINERGIA

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Pessoas insegurasRealidade deve ser entendida a partir de sua perspectiva (moldar os outros).

» Ex: marido (férias família) e mulher (mãe doente).

Veem a situação de modo diferente: polarizar os dois, separá-los, criar barreiras no relacionamento.

SINERGIA

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

Pessoas insegurasRealidade deve ser entendida a partir de sua perspectiva (moldar os outros).

» Ex: marido (férias família) e mulher (mãe doente).

Veem a situação de modo diferente: polarizar os dois, separá-los, criar barreiras no relacionamento.

» Compromisso: ???

SINERGIA

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

Pessoas insegurasRealidade deve ser entendida a partir de sua perspectiva (moldar os outros).

» Ex: marido (férias família) e mulher (mãe doente).

Veem a situação de modo diferente: polarizar os dois, separá-los, criar barreiras no relacionamento.

» Compromisso: ???

» Concessão: ???

SINERGIA

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

Pessoas insegurasRealidade deve ser entendida a partir de sua perspectiva (moldar os outros).

» Ex: marido (férias família) e mulher (mãe doente).

Veem a situação de modo diferente: polarizar os dois, separá-los, criar barreiras no relacionamento.

» Compromisso: ???

» Concessão: ???

Quais seriam os efeitos de soluções geradas a partir dessa configuração?

SINERGIA

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

SINERGIA

Enquanto as forças restritivas estiverem em ação, fica muito difícil manter os resultados

da intensificação das forças positivas.

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SINERGIA

Enquanto as forças restritivas estiverem em ação, fica muito difícil manter os resultados

da intensificação das forças positivas.

Solução?

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

SINERGIA

Minimizar as forças negativas para somente então intensificar as forças positivas.

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SINERGIA

APLICANDO A SINERGIA SOBRE AS FORÇAS RESTRITIVAS

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SINERGIA

APLICANDO A SINERGIA SOBRE AS FORÇAS RESTRITIVAS

» Atmosfera de segurança para falar sobre as forças restritivas;

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SINERGIA

APLICANDO A SINERGIA SOBRE AS FORÇAS RESTRITIVAS

» Atmosfera de segurança para falar sobre as forças restritivas;

» trabalhar diretamente sobre as forças restritivas, desobstruindo‑as;

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SINERGIA

APLICANDO A SINERGIA SOBRE AS FORÇAS RESTRITIVAS

» Atmosfera de segurança para falar sobre as forças restritivas;

» trabalhar diretamente sobre as forças restritivas, desobstruindo‑as;

» incluir as pessoas no problema;

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

SINERGIA

APLICANDO A SINERGIA SOBRE AS FORÇAS RESTRITIVAS

» Atmosfera de segurança para falar sobre as forças restritivas;

» trabalhar diretamente sobre as forças restritivas, desobstruindo‑as;

» incluir as pessoas no problema;

» gerar novas descobertas que transformam as forças restritivas em forças dinâmicas.

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SINERGIA

Essência da Sinergia

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SINERGIA

Essência da Sinergia

VALORIZAR AS DIFERENÇAS(físicas, sociais, mentais, emocionais, culturais, profissionais).

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

SINERGIA

Essência da Sinergia

VALORIZAR AS DIFERENÇAS (físicas, sociais, mentais, emocionais, culturais, profissionais).

Compensar as fraquezas e estimular os pontos fortes.

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SINERGIA

Essência da Sinergia

VALORIZAR AS DIFERENÇAS (físicas, sociais, mentais, emocionais, culturais, profissionais).

Compensar as fraquezas e estimular os pontos fortes.

Principal barreira?

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SINERGIA

SUPERvisão

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SINERGIA

SUPERvisão

Eu sou objetivo. Eu vejo o mundo como ele é. Todo mundo tem uma visão restrita, mas eu vejo o todo. Tenho de colocar o “mundo” nos trilhos.

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SINERGIA

SUPERvisão

Eu sou objetivo. Eu vejo o mundo como ele é. Todo mundo tem uma visão restrita, mas eu vejo o todo. Tenho de colocar o “mundo” nos trilhos.

Tornar o outro igual despende muita energia e é pouco criativo (proximidade???).

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SINERGIA

SUPERvisão

Eu sou objetivo. Eu vejo o mundo como ele é. Todo mundo tem uma visão restrita, mas eu vejo o todo. Tenho de colocar o “mundo” nos trilhos.

Tornar o outro igual despende muita energia e é pouco criativo (proximidade???).

Efeito: limitação aos paradigmas do próprio condicionamento.

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SINERGIA

SUPERvisão

Eu sou objetivo. Eu vejo o mundo como ele é. Todo mundo tem uma visão restrita, mas eu vejo o todo. Tenho de colocar o “mundo” nos trilhos.

Tornar o outro igual despende muita energia e é pouco criativo (proximidade???).

Efeito: limitação aos paradigmas do próprio condicionamento.

Desconsidera: força do relacionamento (diferença de percepção). A sinergia não floresce nesse tipo de ambiente.

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SINERGIA

A lógica, por si só, nos permite concluir que duas pessoas possam discordar e estarem

certas ao mesmo tempo?

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SINERGIA

Psicológico

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SINERGIA

PsicológicoInterpretações diferentes do mesmo fato (condicionamento).

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SINERGIA

PsicológicoInterpretações diferentes do mesmo fato (condicionamento).

Transcender

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SINERGIA

PsicológicoInterpretações diferentes do mesmo fato (condicionamento).

Transcender

» respeitar as diferenças nas percepções das pessoas (“ou eu, ou você”; “a minha visão e "a errada’” – os dois podem estar certos, quadro maior; há outras alternativas, a sinérgica, melhor para todos).

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SINERGIA

PsicológicoInterpretações diferentes do mesmo fato (condicionamento).

Transcender

» respeitar as diferenças nas percepções das pessoas (“ou eu, ou você”; “a minha visão e "a errada’” – os dois podem estar certos, quadro maior; há outras alternativas, a sinérgica, melhor para todos).

Não significa concordar (ver como ele). Reconhecer e pontencializar a diferença (complementar: fontes de novas formas de organização).

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SINERGIA

SUPERVISÃO (AUTOSUPERVISÃO)

“Eu tenho a humildade e a reverência para reconhecer minhas limitações perceptivas e os imensos recursos disponíveis na interação com os

corações e mentes de outros seres humanos.”

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SINERGIA

SUPERVISÃO (AUTOSUPERVISÃO)

“Eu tenho a humildade e a reverência para reconhecer minhas limitações perceptivas e os imensos recursos disponíveis na interação com os

corações e mentes de outros seres humanos.”

“Eu valorizo as diferenças porque estas aumentam meu conhecimento e a compreensão da realidade. Eu sei que quando sou deixado por conta exclusiva

de minhas experiências, sofro uma falta constante de informação.”

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SINERGIA

SUPERVISÃO (AUTOSUPERVISÃO)

“Eu tenho a humildade e a reverência para reconhecer minhas limitações perceptivas e os imensos recursos disponíveis na interação com os

corações e mentes de outros seres humanos.”

“Eu valorizo as diferenças porque estas aumentam meu conhecimento e a compreensão da realidade. Eu sei que quando sou deixado por conta exclusiva

de minhas experiências, sofro uma falta constante de informação.”

“Ótimo! Você vê de outro jeito! Ajude-me a compreender sua visão.”

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SINERGIA

SUPERVISÃO (AUTOSUPERVISÃO)

“Eu tenho a humildade e a reverência para reconhecer minhas limitações perceptivas e os imensos recursos disponíveis na interação com os

corações e mentes de outros seres humanos.”

“Eu valorizo as diferenças porque estas aumentam meu conhecimento e a compreensão da realidade. Eu sei que quando sou deixado por conta exclusiva

de minhas experiências, sofro uma falta constante de informação.”

“Ótimo! Você vê de outro jeito! Ajude-me a compreender sua visão.”

“Se duas pessoas têm a mesma opinião, uma delas é desnecessária. Não me traz vantagem alguma a comunicação com ela. Quero me comunicar com uma pessoa

que vê o mundo de forma diferente. Eu valorizo essa diferença.”Stephen R. Covey

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SINERGIA

Ex: marido (férias família) e mulher (mãe doente).

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SINERGIA

Ex: marido (férias família) e mulher (mãe doente).

E se eles abordarem as diferenças a partir da certeza de que pode haver uma solução mutuamente benéfica (melhor que as unilaterais), procurando primeiro compreender (motivação por trás das posições), usando as diferenças como degraus para atingir essa solução?

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SINERGIA

Ex: marido (férias família) e mulher (mãe doente).

E se eles abordarem as diferenças a partir da certeza de que pode haver uma solução mutuamente benéfica (melhor que as unilaterais), procurando primeiro compreender (motivação por trás das posições), usando as diferenças como degraus para atingir essa solução?

Aproximação em um nível mais elevado:

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SINERGIA

Ex: marido (férias família) e mulher (mãe doente).

E se eles abordarem as diferenças a partir da certeza de que pode haver uma solução mutuamente benéfica (melhor que as unilaterais), procurando primeiro compreender (motivação por trás das posições), usando as diferenças como degraus para atingir essa solução?

Aproximação em um nível mais elevado:

» geram confiança e criam dentro de si e entre eles um quadro abrangente de valores, necessidades e preocupações na hora de decidir.

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SINERGIA

Ex: marido (férias família) e mulher (mãe doente).

E se eles abordarem as diferenças a partir da certeza de que pode haver uma solução mutuamente benéfica (melhor que as unilaterais), procurando primeiro compreender (motivação por trás das posições), usando as diferenças como degraus para atingir essa solução?

Aproximação em um nível mais elevado:

» geram confiança e criam dentro de si e entre eles um quadro abrangente de valores, necessidades e preocupações na hora de decidir.

» a comunicação se dará em um nível superior, criando o ambiente ideal para a sinergia.

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SINERGIA

Lados opostos / somam seus desejos

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SINERGIA

Lados opostos / somam seus desejosJuntos, olham para a questão, compreendendo os valores, as preocupações e as necessidades de cada um e conversando para criar uma alternativa satisfatória a ambos: sinergia.

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SINERGIA

Lados opostos / somam seus desejosJuntos, olham para a questão, compreendendo os valores, as preocupações e as necessidades de cada um e conversando para criar uma alternativa satisfatória a ambos: sinergia.

» Marido sente profundamente o desejo e a necessidade de sua esposa estar junto à mãe.

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SINERGIA

Lados opostos / somam seus desejosJuntos, olham para a questão, compreendendo os valores, as preocupações e as necessidades de cada um e conversando para criar uma alternativa satisfatória a ambos: sinergia.

» Marido sente profundamente o desejo e a necessidade de sua esposa estar junto à mãe.

» Mulher compreende o desejo do marido de passar as férias com a família, o quanto ele investiu em termos materiais e emocionais.

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SINERGIA

RESULTADO DO PROCESSO SINÉRGICO

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SINERGIA

RESULTADO DO PROCESSO SINÉRGICO

liberação da energia negativa concentrada na defesa de uma posição específica (tira o pé do freio)

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SINERGIA

RESULTADO DO PROCESSO SINÉRGICO

liberação da energia negativa concentrada na defesa de uma posição específica (tira o pé do freio)

» As pessoas compartilham sua condição humana e ganham força para um pensamento inédito;

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SINERGIA

RESULTADO DO PROCESSO SINÉRGICO

liberação da energia negativa concentrada na defesa de uma posição específica (tira o pé do freio)

» As pessoas compartilham sua condição humana e ganham força para um pensamento inédito;

» surgem universos inteiros de descobertas e conhecimentos, novas perspectivas e paradigmas que permitem alternativas e planos não pensados inicialmente (ampliação de consciência);

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SINERGIA

RESULTADO DO PROCESSO SINÉRGICO

liberação da energia negativa concentrada na defesa de uma posição específica (tira o pé do freio)

» As pessoas compartilham sua condição humana e ganham força para um pensamento inédito;

» surgem universos inteiros de descobertas e conhecimentos, novas perspectivas e paradigmas que permitem alternativas e planos não pensados inicialmente (ampliação de consciência);

» resultados práticos e úteis são atingidos;

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SINERGIA

RESULTADO DO PROCESSO SINÉRGICO

liberação da energia negativa concentrada na defesa de uma posição específica (tira o pé do freio)

» As pessoas compartilham sua condição humana e ganham força para um pensamento inédito;

» surgem universos inteiros de descobertas e conhecimentos, novas perspectivas e paradigmas que permitem alternativas e planos não pensados inicialmente (ampliação de consciência);

» resultados práticos e úteis são atingidos;

» senso de aventura e excitação que mantém a dinâmica do processo (novas metas compartilhadas) e que cria uma nova cultura.

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SINERGIA

Ex: marido (férias família) e mulher (mãe doente).

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SINERGIA

Ex: marido (férias família) e mulher (mãe doente).

Solução sinérgica

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

SINERGIA

Ex: marido (férias família) e mulher (mãe doente).

Solução sinérgicaLocal para pescar perto da casa da mãe.

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SINERGIA

Ex: marido (férias família) e mulher (mãe doente).

Solução sinérgicaLocal para pescar perto da casa da mãe.

Transação ou transformação

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SINERGIA

Ex: marido (férias família) e mulher (mãe doente).

Solução sinérgicaLocal para pescar perto da casa da mãe.

Transação ou transformaçãoOs dois obtêm o que pretendem e melhoram o relacionamento no decorrer do processo.

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SINERGIA

Expansão da consciência

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SINERGIA

Expansão da consciênciaNunca mais é a mesma (repetir a experiência de expansão).

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SINERGIA

Expansão da consciênciaNunca mais é a mesma (repetir a experiência de expansão).

› Filosofia Oriental – “Não buscamos imitar os mestres, procuramos o que eles procuravam.”

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

SINERGIA

Expansão da consciênciaNunca mais é a mesma (repetir a experiência de expansão).

› Filosofia Oriental – “Não buscamos imitar os mestres, procuramos o que eles procuravam.”

Outras: objetivos diferentes, mais nobres.

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

SINERGIA

Expansão da consciênciaNunca mais é a mesma (repetir a experiência de expansão).

› Filosofia Oriental – “Não buscamos imitar os mestres, procuramos o que eles procuravam.”

Outras: objetivos diferentes, mais nobres.

Nova geração

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SINERGIA

Expansão da consciênciaNunca mais é a mesma (repetir a experiência de expansão).

› Filosofia Oriental – “Não buscamos imitar os mestres, procuramos o que eles procuravam.”

Outras: objetivos diferentes, mais nobres.

Nova geraçãoMais aberta, confiante e confiável, menos antagônica, defensiva, desconfiada e crítica; mais empática, mais voltada a servir e contribuir, menos egoísta, possessiva e inflexível.

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SINERGIA

É possível (ou recomendável) controlar a percepção alheia?

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SINERGIA

AGIR PARA CRIAR SINERGIA (CATALISAR):

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SINERGIA

AGIR PARA CRIAR SINERGIA (CATALISAR):

» valorizar a diferença;

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SINERGIA

AGIR PARA CRIAR SINERGIA (CATALISAR):

» valorizar a diferença;

» não considerar os insultos como algo pessoal;

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SINERGIA

AGIR PARA CRIAR SINERGIA (CATALISAR):

» valorizar a diferença;

» não considerar os insultos como algo pessoal;

» desviar a energia negativa;

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SINERGIA

AGIR PARA CRIAR SINERGIA (CATALISAR):

» valorizar a diferença;

» não considerar os insultos como algo pessoal;

» desviar a energia negativa;

» buscar o que há de bom nos outros;

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SINERGIA

AGIR PARA CRIAR SINERGIA (CATALISAR):

» valorizar a diferença;

» não considerar os insultos como algo pessoal;

» desviar a energia negativa;

» buscar o que há de bom nos outros;

» utilizar esta diferença expandir sua perspectiva;

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SINERGIA

AGIR PARA CRIAR SINERGIA (CATALISAR):

» valorizar a diferença;

» não considerar os insultos como algo pessoal;

» desviar a energia negativa;

» buscar o que há de bom nos outros;

» utilizar esta diferença expandir sua perspectiva;

» coragem para ser aberto, expressar seus sentimentos, ideias, experiências de modo a encorajar outros a fazerem o mesmo.

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COMUNICAÇÃO SINÉRGICA

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COMUNICAÇÃO SINÉRGICA

Processo sinérgico

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COMUNICAÇÃO SINÉRGICA

Processo sinérgicoImprevisível, ambíguo, vago, tentativa e erro / ser produzido com consistência.

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COMUNICAÇÃO SINÉRGICA

Processo sinérgicoImprevisível, ambíguo, vago, tentativa e erro / ser produzido com consistência.

Comunicação: fundamental.

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COMUNICAÇÃO SINÉRGICA

Processo sinérgicoImprevisível, ambíguo, vago, tentativa e erro / ser produzido com consistência.

Comunicação: fundamental.

Engajamento em projetos criativos:

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

COMUNICAÇÃO SINÉRGICA

Processo sinérgicoImprevisível, ambíguo, vago, tentativa e erro / ser produzido com consistência.

Comunicação: fundamental.

Engajamento em projetos criativos:

› confiança;

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

COMUNICAÇÃO SINÉRGICA

Processo sinérgicoImprevisível, ambíguo, vago, tentativa e erro / ser produzido com consistência.

Comunicação: fundamental.

Engajamento em projetos criativos:

› confiança; › ressaltar as possibilidades de ganhos realmente significativos.

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

COMUNICAÇÃO SINÉRGICA

PROCESSO DE COMUNICAÇÃO SINÉRGICA

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

COMUNICAÇÃO SINÉRGICA

PROCESSO DE COMUNICAÇÃO SINÉRGICA

a) Início – os primeiros contatos são respeitosos, cuidadosos e previsíveis. Pouco criativos e chatos.

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COMUNICAÇÃO SINÉRGICA

PROCESSO DE COMUNICAÇÃO SINÉRGICA

a) Início – os primeiros contatos são respeitosos, cuidadosos e previsíveis. Pouco criativos e chatos.

b) Mudança de Padrão e de Atitude (atmosfera geral) – da defesa e oposição ao esforço genuíno para o respeito e a compreensão entre os membros, abertura para o outro, para a influência uns dos outros (criar / defender e proteger noções; ouvir / falar). Começam a conversar sobre alternativas e oportunidades.

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COMUNICAÇÃO SINÉRGICA

PROCESSO DE COMUNICAÇÃO SINÉRGICA

a) Início – os primeiros contatos são respeitosos, cuidadosos e previsíveis. Pouco criativos e chatos.

b) Mudança de Padrão e de Atitude (atmosfera geral) – da defesa e oposição ao esforço genuíno para o respeito e a compreensão entre os membros, abertura para o outro, para a influência uns dos outros (criar / defender e proteger noções; ouvir / falar). Começam a conversar sobre alternativas e oportunidades.

c) Sinergia – criação de uma comunicação sinérgica excitante. Há liberação da energia criativa (autenticidade e simplicidade: grupo livre de ideias; animação substitui o tédio; novas descobertas e novas opções – concepção inteiramente nova sobre o fazer).

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COMUNICAÇÃO SINÉRGICA

Como facilitar o tipo de interação humana que cria vínculo entre as pessoas de modo que

elas trabalhem juntas para se conhecerem, revelarem seus interesses, metas, origens,

quadros de referência?

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COMUNICAÇÃO SINÉRGICA

Como facilitar o tipo de interação humana que cria vínculo entre as pessoas de modo que

elas trabalhem juntas para se conhecerem, revelarem seus interesses, metas, origens,

quadros de referência?

Como iniciar um processo mútuo de comunicação real em direção à solução sinérgica (tempo)?

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COMUNICAÇÃO SINÉRGICA

CONFIANÇA X

COMUNICAÇÃO

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COMUNICAÇÃO SINÉRGICA

CONFIANÇA, COMUNICAÇÃO E EFICÁCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE

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COMUNICAÇÃO SINÉRGICA

CONFIANÇA, COMUNICAÇÃO E EFICÁCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE

Desconfiança: atitude defensiva e adversarial.

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COMUNICAÇÃO SINÉRGICA

CONFIANÇA, COMUNICAÇÃO E EFICÁCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE

Desconfiança: atitude defensiva e adversarial.

Nível baixo de comunicação – a comunicação é suspeitosa, manipuladora, hesitante, melindrada.

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COMUNICAÇÃO SINÉRGICA

CONFIANÇA, COMUNICAÇÃO E EFICÁCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE

Desconfiança: atitude defensiva e adversarial.

Nível baixo de comunicação – a comunicação é suspeitosa, manipuladora, hesitante, melindrada.

» Ex: duas pessoas com raiva contratam advogados para defenderem suas posições.

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COMUNICAÇÃO SINÉRGICA

CONFIANÇA, COMUNICAÇÃO E EFICÁCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE

Desconfiança: atitude defensiva e adversarial.

Nível baixo de comunicação – a comunicação é suspeitosa, manipuladora, hesitante, melindrada.

» Ex: duas pessoas com raiva contratam advogados para defenderem suas posições.

Linguagem: defensiva e formal (cobrir todas as possibilidades, padrões e cláusulas para o caso de rompimento).

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COMUNICAÇÃO SINÉRGICA

CONFIANÇA, COMUNICAÇÃO E EFICÁCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE

Desconfiança: atitude defensiva e adversarial.

Nível baixo de comunicação – a comunicação é suspeitosa, manipuladora, hesitante, melindrada.

» Ex: duas pessoas com raiva contratam advogados para defenderem suas posições.

Linguagem: defensiva e formal (cobrir todas as possibilidades, padrões e cláusulas para o caso de rompimento).

Resultado: se fecha à interação, troca, crescimento, trabalho de equipe. Novas razões para defesa e proteção (ineficácia).

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COMUNICAÇÃO SINÉRGICA

CONFIANÇA, COMUNICAÇÃO E EFICÁCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE

Ausência de desconfiança.

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COMUNICAÇÃO SINÉRGICA

CONFIANÇA, COMUNICAÇÃO E EFICÁCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE

Ausência de desconfiança.

Nível intermediário de comunicação – a comunicação é polida, honesta, respeitosa, mais para evitar a possibilidade do confronto pesado.

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COMUNICAÇÃO SINÉRGICA

CONFIANÇA, COMUNICAÇÃO E EFICÁCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE

Ausência de desconfiança.

Nível intermediário de comunicação – a comunicação é polida, honesta, respeitosa, mais para evitar a possibilidade do confronto pesado.

O entendimento é intelectual e superficial (não busca os pressupostos por trás das posições). Não há espaço para outras opções (criatividade).

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COMUNICAÇÃO SINÉRGICA

CONFIANÇA, COMUNICAÇÃO E EFICÁCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE

Ausência de desconfiança.

Nível intermediário de comunicação – a comunicação é polida, honesta, respeitosa, mais para evitar a possibilidade do confronto pesado.

O entendimento é intelectual e superficial (não busca os pressupostos por trás das posições). Não há espaço para outras opções (criatividade).

Resultado: soluções compromisso (ceder; propostas individuais). Uma forma menor de cooperação. Potencial imenso não utilizado.

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COMUNICAÇÃO SINÉRGICA

CONFIANÇA, COMUNICAÇÃO E EFICÁCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE

Alta confiança.

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COMUNICAÇÃO SINÉRGICA

CONFIANÇA, COMUNICAÇÃO E EFICÁCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE

Alta confiança.

Nível alto de comunicação – comunicação profunda e efetiva, produzindo sinergia (1 + 1 = 5 ou 100). As interações multiplicam‑se sem preconceitos (mensagens / meia frase).

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

COMUNICAÇÃO SINÉRGICA

CONFIANÇA, COMUNICAÇÃO E EFICÁCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE

Alta confiança.

Nível alto de comunicação – comunicação profunda e efetiva, produzindo sinergia (1 + 1 = 5 ou 100). As interações multiplicam‑se sem preconceitos (mensagens / meia frase).

Quanto mais autêntico, mais genuína a expressão, melhor o relacionamento (facilita a expressão do outro, mais seguro).

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COMUNICAÇÃO SINÉRGICA

CONFIANÇA, COMUNICAÇÃO E EFICÁCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE

Alta confiança.

Nível alto de comunicação – comunicação profunda e efetiva, produzindo sinergia (1 + 1 = 5 ou 100). As interações multiplicam‑se sem preconceitos (mensagens / meia frase).

Quanto mais autêntico, mais genuína a expressão, melhor o relacionamento (facilita a expressão do outro, mais seguro).

Resultado: surge um grupo com estreitas ligações (compartilham a sensação de progresso genuíno), muito aberto, criativo e sinérgico: eficiente. Soluções melhores do que as propostas individualmente por cada uma das partes com significativas melhoras no relacionamento (satisfação / algo mais).

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COMUNICAÇÃO SINÉRGICA

Ex: duas pessoas com raiva contratam advogados para defenderem suas posições.

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COMUNICAÇÃO SINÉRGICA

Ex: duas pessoas com raiva contratam advogados para defenderem suas posições.

Ao mudarem a atitude, procurando compreender primeiro, percebem que:

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

COMUNICAÇÃO SINÉRGICA

Ex: duas pessoas com raiva contratam advogados para defenderem suas posições.

Ao mudarem a atitude, procurando compreender primeiro, percebem que:

» comunicação resultou mal‑entendidos e expectativas irreais (exacerbados pelas acusações);

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

COMUNICAÇÃO SINÉRGICA

Ex: duas pessoas com raiva contratam advogados para defenderem suas posições.

Ao mudarem a atitude, procurando compreender primeiro, percebem que:

» comunicação resultou mal‑entendidos e expectativas irreais (exacerbados pelas acusações);

» ambos agiram de boa‑fé no começo;

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

COMUNICAÇÃO SINÉRGICA

Ex: duas pessoas com raiva contratam advogados para defenderem suas posições.

Ao mudarem a atitude, procurando compreender primeiro, percebem que:

» comunicação resultou mal‑entendidos e expectativas irreais (exacerbados pelas acusações);

» ambos agiram de boa‑fé no começo;

» ambos não gostam da perda de tempo e de dinheiro de uma batalha jurídica (não viam outra saída);

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

COMUNICAÇÃO SINÉRGICA

Ex: duas pessoas com raiva contratam advogados para defenderem suas posições.

Ao mudarem a atitude, procurando compreender primeiro, percebem que:

» comunicação resultou mal‑entendidos e expectativas irreais (exacerbados pelas acusações);

» ambos agiram de boa‑fé no começo;

» ambos não gostam da perda de tempo e de dinheiro de uma batalha jurídica (não viam outra saída);

» a via legal deve ser o último recurso (prevenir pela Justiça: o medo e a dinâmica legal – ações nada sinérgicas).

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FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE

CONCILIADORES

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FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

QUALIDADES PESSOAIS

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FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

QUALIDADES PESSOAIS

A) APARÊNCIA E VESTIMENTA APROPRIADAS

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FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

QUALIDADES PESSOAIS

A) APARÊNCIA E VESTIMENTA APROPRIADAS

Credibilidade

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

QUALIDADES PESSOAIS

A) APARÊNCIA E VESTIMENTA APROPRIADAS

Credibilidade

Entre conciliadores muito jovens, é muito comum a reclamação de que falta respeito principalmente por parte dos advogados.

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FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

QUALIDADES PESSOAIS

A) APARÊNCIA E VESTIMENTA APROPRIADAS

Credibilidade

Entre conciliadores muito jovens, é muito comum a reclamação de que falta respeito principalmente por parte dos advogados.

» Como você pode causar uma boa primeira impressão em termos de credibilidade?

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QUALIDADES PESSOAIS

B) DESENVOLVEU RAPPORT E CONFIANÇA E TRANSMITIU UMA PERSPECTIVA POSITIVA

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

QUALIDADES PESSOAIS

B) DESENVOLVEU RAPPORT E CONFIANÇA E TRANSMITIU UMA PERSPECTIVA POSITIVA

O conciliador não tem poder para impor decisão. Tem apenas o poder do rapport.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

QUALIDADES PESSOAIS

B) DESENVOLVEU RAPPORT E CONFIANÇA E TRANSMITIU UMA PERSPECTIVA POSITIVA

O conciliador não tem poder para impor decisão. Tem apenas o poder do rapport.

» Poder gerado pelo estabelecimento de uma relação de confiança (forma de ligação, conexão).

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

QUALIDADES PESSOAIS

B) DESENVOLVEU RAPPORT E CONFIANÇA E TRANSMITIU UMA PERSPECTIVA POSITIVA

O conciliador não tem poder para impor decisão. Tem apenas o poder do rapport.

» Poder gerado pelo estabelecimento de uma relação de confiança (forma de ligação, conexão).

Relação de Confiança – quando a parte sente que suas emoções e seus sentimentos foram bem recebidos e compreendidos pelo conciliador

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

QUALIDADES PESSOAIS

B) DESENVOLVEU RAPPORT E CONFIANÇA E TRANSMITIU UMA PERSPECTIVA POSITIVA

Papel do Supervisor – explicar como ser receptivo e compreensivo aos sentimentos e emoções das partes:

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

QUALIDADES PESSOAIS

B) DESENVOLVEU RAPPORT E CONFIANÇA E TRANSMITIU UMA PERSPECTIVA POSITIVA

Papel do Supervisor – explicar como ser receptivo e compreensivo aos sentimentos e emoções das partes:

» Empatia, evitar preconceitos, ser sincero por meio de comportamentos;

» Escuta ativa, sensibilidade, concentração na resolução da disputa;

» Reconhecer e validar sentimentos.

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QUALIDADES PESSOAIS

C) APARENTOU CONFIANÇA E CONTROLE EMOCIONAL

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

QUALIDADES PESSOAIS

C) APARENTOU CONFIANÇA E CONTROLE EMOCIONAL

Contágio Emocional – mecanismo pelo qual os sentimentos de uma pessoa são transmitidos à outra. Poder de provocar emoções na outra pessoa (Elaine Hatfield).

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

QUALIDADES PESSOAIS

C) APARENTOU CONFIANÇA E CONTROLE EMOCIONAL

Contágio Emocional – mecanismo pelo qual os sentimentos de uma pessoa são transmitidos à outra. Poder de provocar emoções na outra pessoa (Elaine Hatfield).

As pessoas chegam à conciliação frustradas, irritadas, aborrecidas e impacientes.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

QUALIDADES PESSOAIS

C) APARENTOU CONFIANÇA E CONTROLE EMOCIONAL

Contágio Emocional – mecanismo pelo qual os sentimentos de uma pessoa são transmitidos à outra. Poder de provocar emoções na outra pessoa (Elaine Hatfield).

As pessoas chegam à conciliação frustradas, irritadas, aborrecidas e impacientes.

Papel do Supervisor – explicar esse mecanismo e acalmar o conciliador (tempo e treinamento para não ser afetado e contagiar o usuário com emoções que promovam o entendimento recíproco: serenidade etc).

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QUALIDADES PESSOAIS

D) MOSTROU-SE PREOCUPADO COM O CONFORTO FÍSICO E EMOCIONAL DAS PARTES

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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QUALIDADES PESSOAIS

D) MOSTROU-SE PREOCUPADO COM O CONFORTO FÍSICO E EMOCIONAL DAS PARTES

Conforto Físico

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

QUALIDADES PESSOAIS

D) MOSTROU-SE PREOCUPADO COM O CONFORTO FÍSICO E EMOCIONAL DAS PARTES

Conforto Físico

» O desconforto físico é um inconveniente acentuado ao êxito do processo de conciliação (influência negativa).

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

QUALIDADES PESSOAIS

D) MOSTROU-SE PREOCUPADO COM O CONFORTO FÍSICO E EMOCIONAL DAS PARTES

Conforto Físico

» O desconforto físico é um inconveniente acentuado ao êxito do processo de conciliação (influência negativa).

› Necessidades básicas – sede, frio, calor, banheiro, cadeira balançando etc.

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

QUALIDADES PESSOAIS

D) MOSTROU-SE PREOCUPADO COM O CONFORTO FÍSICO E EMOCIONAL DAS PARTES

Conforto Físico

» O desconforto físico é um inconveniente acentuado ao êxito do processo de conciliação (influência negativa).

› Necessidades básicas – sede, frio, calor, banheiro, cadeira balançando etc.

» Papel do Supervisor – ressaltar que é preciso estar atento a essas necessidades a fim de que as partes não desloquem a atenção da solução da controvérsia para para algo bastante improdutivo.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

INÍCIO DA MEDIAÇÃO

A) RECEPCIONOU DEVIDAMENTE AS PARTES E FEZ OS COMENTÁRIOS DE ABERTURA

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

INÍCIO DA MEDIAÇÃO

A) RECEPCIONOU DEVIDAMENTE AS PARTES E FEZ OS COMENTÁRIOS DE ABERTURA

Dar as boas vindas (palavras de amenização); apresentar‑se; confirmar, anotar e utilizar o nome dos usuários; elogiar a disposição em cooperar na busca de uma solução para o litígio.

Estabelece o tom de comunicação que se pretende imprimir na conciliação: tom sereno de expressão.

Papel do Supervisor – esclarecer que tudo isso é importante para deixar as partes à vontade e que esse ambiente descontraído favorece o consenso, pois o nervosismo dificulta a captação de informações.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

INÍCIO DA MEDIAÇÃO

DECLARAÇÃO DE ABERTURA

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

INÍCIO DA MEDIAÇÃO

DECLARAÇÃO DE ABERTURA

Mesmo que as partes já tenham participado de outra conciliação, o conciliador deve SEMPRE fazer uma declaração de abertura.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

INÍCIO DA MEDIAÇÃO

DECLARAÇÃO DE ABERTURA

Mesmo que as partes já tenham participado de outra conciliação, o conciliador deve SEMPRE fazer uma declaração de abertura.

» A declaração de abertura não deve se prolongar demasiadamente (2min30s).

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

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INÍCIO DA MEDIAÇÃO

DECLARAÇÃO DE ABERTURA

Mesmo que as partes já tenham participado de outra conciliação, o conciliador deve SEMPRE fazer uma declaração de abertura.

» A declaração de abertura não deve se prolongar demasiadamente (2min30s).

Papel do Supervisor – esclarecer que ela é um convite a confiar na pessoa do conciliador e no processo. Excelente modo de firmar a presença do conciliador e a sua figura de condutor do processo.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

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INÍCIO DA MEDIAÇÃO

B) EXPLICOU O PROCESSO DE CONCILIAÇÃO

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

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INÍCIO DA MEDIAÇÃO

B) EXPLICOU O PROCESSO DE CONCILIAÇÃO

Explicar como a conciliação se desenvolverá: o procedimento: exposição do fatos, esclarecimentos e dúvidas, propostas, acordo, homologação, vantagens / distribuição / possibilidade de reunião privada.

Enfatizar algumas características do processo de conciliação: informal, oportunidade para falarem e para trabalharem conjuntamente na solução do conflito.

Papel do Supervisor – ressaltar a importância para: situar o usuário e evitar questionamentos; controlar o processo; passar a responsabilidade pela solução.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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INÍCIO DA MEDIAÇÃO

C) DETALHOU O PAPEL DOS CONCILIADORES, DAS PARTES, DOS ADVOGADOS E OBSERVADORES

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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INÍCIO DA MEDIAÇÃO

C) DETALHOU O PAPEL DOS CONCILIADORES, DAS PARTES, DOS ADVOGADOS E OBSERVADORES

Papel dos Conciliadores

Facilitador imparcial e neutro – ajuda as partes a comunicarem melhor e a entenderem suas metas e interesses. O foco central da comunicação é a satisfação dos interesses delas.

O supervisor deve ajudar o conciliador a entender que ele não está ali para: induzir ou forçar alguém a fazer algo que não deseje; proferir algum julgamento; analisar provas; argumentar; solucionar o caso.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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INÍCIO DA MEDIAÇÃO

C) DETALHOU O PAPEL DOS CONCILIADORES, DAS PARTES, DOS ADVOGADOS E OBSERVADORES

Papel dos Observadores

O supervisor deve explicar ao conciliador que esclarecer o motivo da presença de todos os que se encontram na sessão de conciliação é importante para:

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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INÍCIO DA MEDIAÇÃO

C) DETALHOU O PAPEL DOS CONCILIADORES, DAS PARTES, DOS ADVOGADOS E OBSERVADORES

Papel dos Observadores

O supervisor deve explicar ao conciliador que esclarecer o motivo da presença de todos os que se encontram na sessão de conciliação é importante para:

» deixar os usuários à vontade e evitar questionamentos.

» legitimar e facilitar a intervenção do supervisor.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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INÍCIO DA MEDIAÇÃO

D) EXPLICOU AS REGRAS GERAIS A SEREM OBSERVADAS

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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INÍCIO DA MEDIAÇÃO

D) EXPLICOU AS REGRAS GERAIS A SEREM OBSERVADAS

Escutar sem interrupção; manter o foco no futuro; colocar‑se no lugar do outro; evitar ofensas etc.

Papel do Supervisor – explicar que por meio das regras o conciliador:

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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INÍCIO DA MEDIAÇÃO

D) EXPLICOU AS REGRAS GERAIS A SEREM OBSERVADAS

Escutar sem interrupção; manter o foco no futuro; colocar‑se no lugar do outro; evitar ofensas etc.

Papel do Supervisor – explicar que por meio das regras o conciliador:

» estabelece o controle sobre o processo de escuta;

» transmite a mensagem de que todos ali (partes e advogados) têm um papel ativo na resolução do conflito;

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

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INÍCIO DA MEDIAÇÃO

E) VERIFICOU SE TODOS COMPREENDERAM, RESPONDENDO A EVENTUAIS PERGUNTAS

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

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INÍCIO DA MEDIAÇÃO

E) VERIFICOU SE TODOS COMPREENDERAM, RESPONDENDO A EVENTUAIS PERGUNTAS

O conciliador deve estar preparado para:

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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INÍCIO DA MEDIAÇÃO

E) VERIFICOU SE TODOS COMPREENDERAM, RESPONDENDO A EVENTUAIS PERGUNTAS

O conciliador deve estar preparado para:

» responder a qualquer dúvida; esclarecer qualquer preocupação; e lidar com qualquer reclamação quanto ao processo.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

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INÍCIO DA MEDIAÇÃO

E) VERIFICOU SE TODOS COMPREENDERAM, RESPONDENDO A EVENTUAIS PERGUNTAS

O conciliador deve estar preparado para:

» responder a qualquer dúvida; esclarecer qualquer preocupação; e lidar com qualquer reclamação quanto ao processo.

Papel do Supervisor – Acalmar o conciliador quanto à eventual perda de autoridade. A humildade também é importante para estabelecer uma relação de confiança (não é o fim do mundo). Pergunte ao supervisor e esclareça o usuário.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

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INÍCIO DA MEDIAÇÃO

F) CONFIRMOU A DISPOSIÇÃO DAS PARTES PARA PARTICIPAR DA CONCILIAÇÃO

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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INÍCIO DA MEDIAÇÃO

F) CONFIRMOU A DISPOSIÇÃO DAS PARTES PARA PARTICIPAR DA CONCILIAÇÃO

Somente seguir para a fase seguinte após a afirmação de cada uma das partes.

Papel do Supervisor – mostrar que essa pergunta constitui um importante instrumento de controle do processo:

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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INÍCIO DA MEDIAÇÃO

F) CONFIRMOU A DISPOSIÇÃO DAS PARTES PARA PARTICIPAR DA CONCILIAÇÃO

Somente seguir para a fase seguinte após a afirmação de cada uma das partes.

Papel do Supervisor – mostrar que essa pergunta constitui um importante instrumento de controle do processo:

» serve para corrigir qualquer ato contraproducente à conciliação nas etapas seguintes.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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INÍCIO DA CONCILIAÇÃO

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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INÍCIO DA CONCILIAÇÃO

LISTA DE VERIFICAÇÃO

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INÍCIO DA CONCILIAÇÃO

LISTA DE VERIFICAÇÃO

Papel do Supervisor – ressaltar a importância de sintetizar esses passos em uma lista a fim de lembrar de todos os aspectos que devem ser ditos às partes.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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INÍCIO DA CONCILIAÇÃO

LISTA DE VERIFICAÇÃO

Papel do Supervisor – ressaltar a importância de sintetizar esses passos em uma lista a fim de lembrar de todos os aspectos que devem ser ditos às partes.

» Esquecimento – coloca o conciliador em uma posição delicada: explicar uma regra após ter incorrido em prática contraproducente.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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INÍCIO DA CONCILIAÇÃO

LISTA DE VERIFICAÇÃO

Papel do Supervisor – ressaltar a importância de sintetizar esses passos em uma lista a fim de lembrar de todos os aspectos que devem ser ditos às partes.

» Esquecimento – coloca o conciliador em uma posição delicada: explicar uma regra após ter incorrido em prática contraproducente.

› Ex: regra de não interrupção (afeta a percepção de imparcialidade).

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

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INÍCIO DA CONCILIAÇÃO

LISTA DE VERIFICAÇÃO

Papel do Supervisor – ressaltar a importância de sintetizar esses passos em uma lista a fim de lembrar de todos os aspectos que devem ser ditos às partes.

» Esquecimento – coloca o conciliador em uma posição delicada: explicar uma regra após ter incorrido em prática contraproducente.

› Ex: regra de não interrupção (afeta a percepção de imparcialidade).

» Esquecimento – transmite desorganização na condução da conciliação.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

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REUNIÃO DE INFORMAÇÕES

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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REUNIÃO DE INFORMAÇÕES

PROPÓSITO DE REUNIR INFORMAÇÕES

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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REUNIÃO DE INFORMAÇÕES

PROPÓSITO DE REUNIR INFORMAÇÕES

Viabilizar a todos (inclusive o conciliador) uma visão geral dos fatos.

Dar a cada um dos envolvidos a oportunidade de explicar sua perspectiva e expressar seus sentimentos sem interrupções.

Possibilitar ao conciliador a compreensão das questões, interesses e sentimentos e a certeza de que as partes sentiram‑se ouvidas (ser ouvido significa ser levado a sério).

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REUNIÃO DE INFORMAÇÕES

A) DEU INÍCIO À NARRATIVA DAS PARTES EXPLICANDO O CRITÉRIO PARA A ORDEM DAS FALAS

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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REUNIÃO DE INFORMAÇÕES

A) DEU INÍCIO À NARRATIVA DAS PARTES EXPLICANDO O CRITÉRIO PARA A ORDEM DAS FALAS

Trata‑se de uma transição entre a Fase da Declaração de Abertura e a Fase de Reunião de Informações.

Papel do Supervisor – esclarecer a importância de estabelecer um critério objetivo que definirá o início do relato dos fatos, antes de passar a palavra, evitando termos “VERSÃO” ou “PONTO DE VISTA”:

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REUNIÃO DE INFORMAÇÕES

A) DEU INÍCIO À NARRATIVA DAS PARTES EXPLICANDO O CRITÉRIO PARA A ORDEM DAS FALAS

Trata‑se de uma transição entre a Fase da Declaração de Abertura e a Fase de Reunião de Informações.

Papel do Supervisor – esclarecer a importância de estabelecer um critério objetivo que definirá o início do relato dos fatos, antes de passar a palavra, evitando termos “VERSÃO” ou “PONTO DE VISTA”:

» garantir a imparcialidade;

» não soar como se o que a parte tem a dizer não é bem verdadeiro.

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REUNIÃO DE INFORMAÇÕES

B) MANTEVE O AMBIENTE ADEQUADO PARA QUE CADA LADO PUDESSE APRESENTAR SUAS NARRATIVAS

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

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REUNIÃO DE INFORMAÇÕES

B) MANTEVE O AMBIENTE ADEQUADO PARA QUE CADA LADO PUDESSE APRESENTAR SUAS NARRATIVAS

Equilíbrio da Participação das Partes

Por ser a conciliação um processo no qual se celebra o contraditório, cabe ao conciliador assegurar a participação equânime das partes (cada interessado tenha igual oportunidade de se expressar).

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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REUNIÃO DE INFORMAÇÕES

B) MANTEVE O AMBIENTE ADEQUADO PARA QUE CADA LADO PUDESSE APRESENTAR SUAS NARRATIVAS

Equilíbrio da Participação das Partes

Por ser a conciliação um processo no qual se celebra o contraditório, cabe ao conciliador assegurar a participação equânime das partes (cada interessado tenha igual oportunidade de se expressar).

» imprescindível para a obtenção de um acordo que satisfaça ambas as partes.

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REUNIÃO DE INFORMAÇÕES

B) MANTEVE O AMBIENTE ADEQUADO PARA QUE CADA LADO PUDESSE APRESENTAR SUAS NARRATIVAS

Interrupção – conciliador, educadamente, deve corrigir esse ato LOGO que ele ocorrer e do modo mais suave ao modo mais enérgico (preservar a dinâmica do relato):

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REUNIÃO DE INFORMAÇÕES

B) MANTEVE O AMBIENTE ADEQUADO PARA QUE CADA LADO PUDESSE APRESENTAR SUAS NARRATIVAS

Interrupção – conciliador, educadamente, deve corrigir esse ato LOGO que ele ocorrer e do modo mais suave ao modo mais enérgico (preservar a dinâmica do relato):

» Primeiro – linguagem corporal: olhar, sinal (mão);

» Segundo – relembrar a regra não interromperem;

» Terceiro – interromper a conciliação por alguns instantes (emoção intensa, nervosismo exagerado).

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REUNIÃO DE INFORMAÇÕES

B) MANTEVE O AMBIENTE ADEQUADO PARA QUE CADA LADO PUDESSE APRESENTAR SUAS NARRATIVAS

Papel do Supervisor – explicar que o conciliador, como modelo de comportamento para as partes, ajusta a ação destas partes por meio de suas próprias atitudes.

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REUNIÃO DE INFORMAÇÕES

B) MANTEVE O AMBIENTE ADEQUADO PARA QUE CADA LADO PUDESSE APRESENTAR SUAS NARRATIVAS

Papel do Supervisor – explicar que o conciliador, como modelo de comportamento para as partes, ajusta a ação destas partes por meio de suas próprias atitudes.

» Ao interromper, NUNCA perder o controle do processo, levantar a voz ou agir de forma agressiva.

» O excesso de rigor tolhe a comunicação. O conciliador deve ser firme, mas cauteloso para não gerar antagonismo. Assim, mostrará coerência e zelo por uma comunicação eficiente e manterá a confiança das partes no processo.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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REUNIÃO DE INFORMAÇÕES

C) DEMONSTROU ATENÇÃO AO OUVIR AS NARRATIVAS, MANTENDO CONTATO VISUAL DE FORMA ADEQUADA

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

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REUNIÃO DE INFORMAÇÕES

C) DEMONSTROU ATENÇÃO AO OUVIR AS NARRATIVAS, MANTENDO CONTATO VISUAL DE FORMA ADEQUADA

O supervisor deve enfatizar que:

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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REUNIÃO DE INFORMAÇÕES

C) DEMONSTROU ATENÇÃO AO OUVIR AS NARRATIVAS, MANTENDO CONTATO VISUAL DE FORMA ADEQUADA

O supervisor deve enfatizar que:

» anotações excessivas podem prejudicar o relato da parte (cortar o contato visual desestimula o declarante a continuar a falar);

» a parte passa a adotar uma postura cooperativa (ao ser atencioso e buscar compreender as partes, o conciliador influencia o próprio comportamento destas, fazendo com que cada uma delas entenda a perspectiva da outra – “modelo de comunicação”).

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

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REUNIÃO DE INFORMAÇÕES

D) MANTEVE LINGUAGEM VERBAL E NÃO VERBAL NEUTRAS

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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REUNIÃO DE INFORMAÇÕES

D) MANTEVE LINGUAGEM VERBAL E NÃO VERBAL NEUTRAS

O supervisor deve verificar se o conciliador:

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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REUNIÃO DE INFORMAÇÕES

D) MANTEVE LINGUAGEM VERBAL E NÃO VERBAL NEUTRAS

O supervisor deve verificar se o conciliador:

» está emitindo sinais de confirmação;

» está com expressões faciais de reprovação;

» está concentrado no que as partes estão falando.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

REUNIÃO DE INFORMAÇÕES

E) EQUILIBROU O TEMPO DAS NARRATIVAS DAS PARTES

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REUNIÃO DE INFORMAÇÕES

E) EQUILIBROU O TEMPO DAS NARRATIVAS DAS PARTES

O supervisor deve esclarecer que incumbe ao conciliador garantir que as manifestações das partes sejam no sentido do essencial para resolver a situação:

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REUNIÃO DE INFORMAÇÕES

E) EQUILIBROU O TEMPO DAS NARRATIVAS DAS PARTES

O supervisor deve esclarecer que incumbe ao conciliador garantir que as manifestações das partes sejam no sentido do essencial para resolver a situação:

» questões, interesses e sentimentos (levá‑las a manter o foco nesses pontos).

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REUNIÃO DE INFORMAÇÕES

F) FEZ PERGUNTAS AO FINAL DA NARRATIVA DAS PARTES DE FORMA APROPRIADA E OBJETIVA

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REUNIÃO DE INFORMAÇÕES

F) FEZ PERGUNTAS AO FINAL DA NARRATIVA DAS PARTES DE FORMA APROPRIADA E OBJETIVA

Da mesma forma que as partes devem se respeitar quanto a interrupções, o conciliador deve ter cuidado ao interromper a parte para fazer alguma pergunta.

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REUNIÃO DE INFORMAÇÕES

F) FEZ PERGUNTAS AO FINAL DA NARRATIVA DAS PARTES DE FORMA APROPRIADA E OBJETIVA

Da mesma forma que as partes devem se respeitar quanto a interrupções, o conciliador deve ter cuidado ao interromper a parte para fazer alguma pergunta.

» Supervisor – explicar que frequentes interrupções por parte do conciliador tendem a estimular interrupções das partes (“modelo de comunicação”).

» Supervisor – esclarecer que o objetivo não é perquirir detalhes (Fase de Esclarecimentos), mas ouvir o relato das partes com foco no essencial para resolver a situação.

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IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

O QUE FAZER:

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IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

O QUE FAZER:

Durante a Fase de Exposição de Razões pelas Partes, o conciliador deve IDENTIFICAR e REGISTRAR tudo aquilo que deverá ser debatido na sessão de conciliação:

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IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

O QUE FAZER:

Durante a Fase de Exposição de Razões pelas Partes, o conciliador deve IDENTIFICAR e REGISTRAR tudo aquilo que deverá ser debatido na sessão de conciliação:

» as questões, os interesses reais das partes e os sentimentos que deverão ser endereçados.

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IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

O QUE FAZER:

Durante a Fase de Exposição de Razões pelas Partes, o conciliador deve IDENTIFICAR e REGISTRAR tudo aquilo que deverá ser debatido na sessão de conciliação:

» as questões, os interesses reais das partes e os sentimentos que deverão ser endereçados.

Papel do Supervisor – esclarecer a importância dessas tarefas para a objetividade e organização da sessão.

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IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

A) APÓS A NARRATIVA INICIAL DAS PARTES, REALIZOU O RESUMO DO QUE OCORREU ATÉ AQUELE MOMENTO

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IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

A) APÓS A NARRATIVA INICIAL DAS PARTES, REALIZOU O RESUMO DO QUE OCORREU ATÉ AQUELE MOMENTO

Resumo – o conciliador apresenta a forma com que identificou as questões, os interesses e os sentimentos comuns a todos os envolvidos.

Papel do Supervior – ressaltar que o resumo não é a mera repetição do relato das partes: ele tem uma estrutura que precisa ser obedecida.

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IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

A) APÓS A NARRATIVA INICIAL DAS PARTES, REALIZOU O RESUMO DO QUE OCORREU ATÉ AQUELE MOMENTO

Estrutura

Texto Único – coloca duas perspectivas em uma única descrição.

Conteúdo – o essencial para a resolução do conflito: principais aspectos que cada uma das partes expressou e as questões a serem debatidas, os interesses reais e os sentimentos comuns.

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IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

A) APÓS A NARRATIVA INICIAL DAS PARTES, REALIZOU O RESUMO DO QUE OCORREU ATÉ AQUELE MOMENTO

Estrutura

Introdução – utilizar expressões do tipo: “Deixe‑me ver se entendi bem o que vocês disseram …”

Conclusão – Certificar‑se de que o resumo está de acordo com o que as partes pensam, dando oportunidade para correções: “Vocês estão de acordo com essas sínteses dos fatos? Há algo que queiram acrescentar?”

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IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

B) UTILIZOU PALAVRAS, TERMOS E EXPRESSÕES DE FORMA NEUTRA AO REALIZAR O RESUMO

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IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

B) UTILIZOU PALAVRAS, TERMOS E EXPRESSÕES DE FORMA NEUTRA AO REALIZAR O RESUMO

O conciliador apresenta a sua compreensão do caso por intermédio de uma linguagem neutra.

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IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

B) UTILIZOU PALAVRAS, TERMOS E EXPRESSÕES DE FORMA NEUTRA AO REALIZAR O RESUMO

O conciliador apresenta a sua compreensão do caso por intermédio de uma linguagem neutra.

» Linguagem Neutra – exclui qualquer conteúdo valorativo, visão unilateral, atribuição de culpa e agressividade dos relatos das partes.

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1ª VERSÃO

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IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

B) UTILIZOU PALAVRAS, TERMOS E EXPRESSÕES DE FORMA NEUTRA AO REALIZAR O RESUMO

O conciliador apresenta a sua compreensão do caso por intermédio de uma linguagem neutra.

» Linguagem Neutra – exclui qualquer conteúdo valorativo, visão unilateral, atribuição de culpa e agressividade dos relatos das partes.

Papel do Supervisor – Explicar que o conciliador deve atuar como um FILTRO DE INFORMAÇÕES: afastando todos os aspectos negativos e fornecendo uma visão mais ampla a todos os envolvidos (não é repetir o relato).

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IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

C) REENQUADROU AS QUESTÕES TRAZIDAS PELAS PARTES DE FORMA OBJETIVA E CONFIRMOU COM AS PARTES

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IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

C) REENQUADROU AS QUESTÕES TRAZIDAS PELAS PARTES DE FORMA OBJETIVA E CONFIRMOU COM AS PARTES

Reenquadrar – COMPREEDER o que precisa ser discutido para resolver a controvérsia e REPASSAR essa visão às partes de modo que elas vejam o conflito de forma mais SIMPLES, OBJETIVA e POSITIVA.

Papel do Supervisor – Explicar que o conciliador é o canal de comunicação utilizado pelas partes para trocar informações, possivelmente porque a comunicação entre elas era deficiente e não possibilitou a resolução do conflito.

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IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

C) REENQUADROU AS QUESTÕES TRAZIDAS PELAS PARTES DE FORMA OBJETIVA E CONFIRMOU COM AS PARTES

Confirmar – é a atividade destinada a certificar que aquilo que o conciliador identificou é efetivamente o que precisa ser discutido para a satisfação de ambas as partes, dando oportunidade para eventuais correções.

Papel do Supervisor – O Resumo não é uma verdade absoluta (algo pronto e acabado). É uma TRANSIÇÃO da Fase de Exposição de Razões para a Fase de Esclarecimentos. Estrutura: introdução e conclusão.

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IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

C) REENQUADROU AS QUESTÕES TRAZIDAS PELAS PARTES DE FORMA OBJETIVA E CONFIRMOU COM AS PARTES

Questões – são pontos controvertidos (afetam os intereses das partes adversamente).

Papel do Supervisor – esclarecer que a identificação das Questões é feita por meio de suas características:

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IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

C) REENQUADROU AS QUESTÕES TRAZIDAS PELAS PARTES DE FORMA OBJETIVA E CONFIRMOU COM AS PARTES

Questões – são pontos controvertidos (afetam os intereses das partes adversamente).

Papel do Supervisor – esclarecer que a identificação das Questões é feita por meio de suas características:

» passíveis de serem resolvidas na conciliação; cunho objetivo (personalidade, valores e crenças); não se voltam a uma necessidade, posição ou solução uinlateral. Treino/Exercício. Pedidos da Petição Inicial + Comunicação.

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IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

D) IDENTIFICOU INTERESSES INDIVIDUAIS E COMUNS, LIGANDO-OS ÀS QUESTÕES IDENTIFICADAS

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IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

D) IDENTIFICOU INTERESSES INDIVIDUAIS E COMUNS, LIGANDO-OS ÀS QUESTÕES IDENTIFICADAS

Papel do Supervisor – explicar que na identificação de um interesse (motivo pelo qual se quer algo) é preciso distinguir (inclusive para não pressionar) entre:

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IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

D) IDENTIFICOU INTERESSES INDIVIDUAIS E COMUNS, LIGANDO-OS ÀS QUESTÕES IDENTIFICADAS

Papel do Supervisor – explicar que na identificação de um interesse (motivo pelo qual se quer algo) é preciso distinguir (inclusive para não pressionar) entre:

» Interesse aparente – o que uma parte imagina querer, o que ela diz que deseja (superfície). Análise literal do discruso (manifestado).

» Interesse Real – o que efetivamente deseja (subjacente). Inferido do discurso (não revelado). Descoberto, muitas vezes, ao longo da conciliação.

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IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

D) IDENTIFICOU INTERESSES INDIVIDUAIS E COMUNS, LIGANDO-OS ÀS QUESTÕES IDENTIFICADAS

Papel do Supervisor – esclarecer a importância de se estabelecer com clareza uma relação entre as questões a serem debatidas e os interesses reais das partes.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

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IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

D) IDENTIFICOU INTERESSES INDIVIDUAIS E COMUNS, LIGANDO-OS ÀS QUESTÕES IDENTIFICADAS

Papel do Supervisor – esclarecer a importância de se estabelecer com clareza uma relação entre as questões a serem debatidas e os interesses reais das partes.

» Para as partes não perderem o foco da disputa, discutindo aspectos que as aborreceram, deixando de lado o que precisa ser abordado para a resolução satisfatória do conflito (solução que contemple os interesses de ambos).

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1ª VERSÃO

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IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

D) IDENTIFICOU INTERESSES INDIVIDUAIS E COMUNS, LIGANDO-OS ÀS QUESTÕES IDENTIFICADAS

Interesses Comuns – estão latentes em todas as negociações.

Papel do Supervisor – mostrar que, para serem úteis, é preciso fazer deles algo concreto e voltado para o futuro: explicitá‑los e formulá‑los como uma meta.

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1ª VERSÃO

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IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

D) IDENTIFICOU INTERESSES INDIVIDUAIS E COMUNS, LIGANDO-OS ÀS QUESTÕES IDENTIFICADAS

Interesses Comuns – estão latentes em todas as negociações.

Papel do Supervisor – mostrar que, para serem úteis, é preciso fazer deles algo concreto e voltado para o futuro: explicitá‑los e formulá‑los como uma meta.

» Ex: Fraude – Serasa – Proposta de indenização baixa – Meta comum de encontrar um valor justo.

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IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

D) IDENTIFICOU INTERESSES INDIVIDUAIS E COMUNS, LIGANDO-OS ÀS QUESTÕES IDENTIFICADAS

Interesses Individuais – a diferença não significa problema necessariamente.

Papel do Supervisor – mostrar que ela pode ser a base para o acordo. É possível harmonizar interesses diferentes sem a concordância sobre o fato em si.

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IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

D) IDENTIFICOU INTERESSES INDIVIDUAIS E COMUNS, LIGANDO-OS ÀS QUESTÕES IDENTIFICADAS

Interesses Individuais – a diferença não significa problema necessariamente.

Papel do Supervisor – mostrar que ela pode ser a base para o acordo. É possível harmonizar interesses diferentes sem a concordância sobre o fato em si.

» Acidente de trânsito / tem culpa, deve indenizar / não tenho culpa, mas não quero ter que vir novamente.

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IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

E) VALIDOU SENTIMENTOS COMUNS IDENTIFICADOS NA NARRATIVA DAS PARTES

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

E) VALIDOU SENTIMENTOS COMUNS IDENTIFICADOS NA NARRATIVA DAS PARTES

Diversos sentimentos podem ser manifestados na conciliação. Eles precisam ser identificados para serem validados.

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

E) VALIDOU SENTIMENTOS COMUNS IDENTIFICADOS NA NARRATIVA DAS PARTES

Diversos sentimentos podem ser manifestados na conciliação. Eles precisam ser identificados para serem validados.

Papel do Supervisor

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

E) VALIDOU SENTIMENTOS COMUNS IDENTIFICADOS NA NARRATIVA DAS PARTES

Diversos sentimentos podem ser manifestados na conciliação. Eles precisam ser identificados para serem validados.

Papel do Supervisor

» explicar o que é, como e quando validar sentimentos;

» destacar a importância da validação: fazer com que a parte sinta‑se ouvida e compreendida e, com isso, respeitada, facilitando o consenso.

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IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

E) VALIDOU SENTIMENTOS COMUNS IDENTIFICADOS NA NARRATIVA DAS PARTES

Validar Sentimentos – Não significa concordar com os sentimentos da parte, emitindo juízo de valor.

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IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

E) VALIDOU SENTIMENTOS COMUNS IDENTIFICADOS NA NARRATIVA DAS PARTES

Validar Sentimentos – Não significa concordar com os sentimentos da parte, emitindo juízo de valor.

» Ex: “Qualquer um no seu lugar estaria muito triste”.

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IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

E) VALIDOU SENTIMENTOS COMUNS IDENTIFICADOS NA NARRATIVA DAS PARTES

Validar Sentimentos – Não significa concordar com os sentimentos da parte, emitindo juízo de valor.

» Ex: “Qualquer um no seu lugar estaria muito triste”.

Significa reconhecer a individualidade da parte e indicar que ela é apreciada, vinculando o sentimento identificado ao interesse real não atendido que o despertou (compreender a causa do sentimento).

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IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

E) VALIDOU SENTIMENTOS COMUNS IDENTIFICADOS NA NARRATIVA DAS PARTES

Validar Sentimentos – Não significa concordar com os sentimentos da parte, emitindo juízo de valor.

» Ex: “Qualquer um no seu lugar estaria muito triste”.

Significa reconhecer a individualidade da parte e indicar que ela é apreciada, vinculando o sentimento identificado ao interesse real não atendido que o despertou (compreender a causa do sentimento).

» Ex: “Percebo que o senhor ficou aborrecido com o fato de não receber uma resposta da empresa”.

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

E) VALIDOU SENTIMENTOS COMUNS IDENTIFICADOS NA NARRATIVA DAS PARTES

Invalidar Sentimentos – rejeitar ou desprezar os sentimentos da pessoa com quem se interage.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

E) VALIDOU SENTIMENTOS COMUNS IDENTIFICADOS NA NARRATIVA DAS PARTES

Invalidar Sentimentos – rejeitar ou desprezar os sentimentos da pessoa com quem se interage.

» Ex: “Essas coisas acontecem. Não vale a pena se aborrecer com isso.”

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

E) VALIDOU SENTIMENTOS COMUNS IDENTIFICADOS NA NARRATIVA DAS PARTES

Invalidar Sentimentos – rejeitar ou desprezar os sentimentos da pessoa com quem se interage.

» Ex: “Essas coisas acontecem. Não vale a pena se aborrecer com isso.”

Papel do Supervisor – explicar que isso prejudica a criação de um ambiente de cooperação, fazendo a pessoa justificar a legitimidade de seus sentimentos.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

E) VALIDOU SENTIMENTOS COMUNS IDENTIFICADOS NA NARRATIVA DAS PARTES

Invalidar Sentimentos – rejeitar ou desprezar os sentimentos da pessoa com quem se interage.

» Ex: “Essas coisas acontecem. Não vale a pena se aborrecer com isso.”

Papel do Supervisor – explicar que isso prejudica a criação de um ambiente de cooperação, fazendo a pessoa justificar a legitimidade de seus sentimentos.

» Ex: “Como não se aborrecer com isso, a Roberta é miuito egoísta.”

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

E) VALIDOU SENTIMENTOS COMUNS IDENTIFICADOS NA NARRATIVA DAS PARTES

Papel do Supervisor – o esclarecer que a validação de sentimentos, em regra, ocorre em sessões individuais. Em sessão conjunta, somente se as partes compartlharem os mesmos sentimentos.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

E) VALIDOU SENTIMENTOS COMUNS IDENTIFICADOS NA NARRATIVA DAS PARTES

Papel do Supervisor – o esclarecer que a validação de sentimentos, em regra, ocorre em sessões individuais. Em sessão conjunta, somente se as partes compartlharem os mesmos sentimentos.

» Sessão Individual – “Imagino que deve estar se sentindo frustrada com toda a situação.”

» Sessão Conjunta – “Imagino que ambos devem estar aborrecidos com o esforço feito para serem bem compreendidos e a comunicação ter se desenvolvido dessa maneira.”

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

SRA. A: “Eu apresentei esta queixa porque ele prendeu meus filhos no elevador ameaçando-os. Eles agora têm pavor dele. Ele não tinha nenhum direito de tratar meus filhos dessa maneira. Qualquer problema que ele tivesse, deveria ter falado comigo. Ele é louco, um homem insano.”

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

SRA. A: “Eu apresentei esta queixa porque ele prendeu meus filhos no elevador ameaçando-os. Eles agora têm pavor dele. Ele não tinha nenhum direito de tratar meus filhos dessa maneira. Qualquer problema que ele tivesse, deveria ter falado comigo. Ele é louco, um homem insano.”

SR. B: “O barulho que vem do seu apartamento é insuportável. Seus filhos comportam-se como animais. Alguém tem que dizer a eles como se comportar. Aliás, é compreensível que eles comportem-se dessa maneira considerando a mãe indecente que têm. Eu trabalho duro e tenho que acordar cedo. Preciso dormir.”

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1ª VERSÃO

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IDENTIFICAÇÃO DE QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

SRA. A: “Eu apresentei esta queixa porque ele prendeu meus filhos no elevador ameaçando-os. Eles agora têm pavor dele. Ele não tinha nenhum direito de tratar meus filhos dessa maneira. Qualquer problema que ele tivesse, deveria ter falado comigo. Ele é louco, um homem insano.”

SR. B: “O barulho que vem do seu apartamento é insuportável. Seus filhos comportam-se como animais. Alguém tem que dizer a eles como se comportar. Aliás, é compreensível que eles comportem-se dessa maneira considerando a mãe indecente que têm. Eu trabalho duro e tenho que acordar cedo. Preciso dormir.”

RESUMO: “Deixe-me resumir o que eu ouvi até agora. Vocês dois estão irritados e preocupados (sentimentos que compartilham). Sr. B, você está aborrecido com o barulho que vem do apartamento da Sra. A (questão), sendo que você precisa de silêncio para tentar dormir (interesse). E Sra. A, você está aborrecida com o modo com que o Sr. B se comunica com seus filhos (questão) e você não quer que seus filhos tenham medo de seus vizinhos (interesse). E você também indicou que gostaria que o Sr. B conversasse diretamente com você sobre seus filhos (proposta implícita).”

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ESCLARECIMENTO DA CONTROVÉRSIA

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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ESCLARECIMENTO DA CONTROVÉRSIA

PROPÓSITO

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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ESCLARECIMENTO DA CONTROVÉRSIA

PROPÓSITO

Discutir algo que ainda necessita de um complemento.

Por sentirem‑se desconfortáveis com o conflito, as partes querem terminar logo a conciliação, apresentando soluções unilaterais antes da adequada compreensão da controvérsia.

Papel do Supervisor – esclarecer que é melhor esperar uma etapa em que todos os envolvidos tenham uma visão mais clara e madura da situação e em que as partes possam examinar a controvérsia de forma mais objetiva (sem envolvimento emocional).

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ESCLARECIMENTO DA CONTROVÉRSIA

PROPÓSITO

Advertir o conciliador para NUNCA cair na armadilha de encurtar essa fase, pois:

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ESCLARECIMENTO DA CONTROVÉRSIA

PROPÓSITO

Advertir o conciliador para NUNCA cair na armadilha de encurtar essa fase, pois:

» o acordo tenderá a não englobar todas as questões relevantes ao conflito e a não abordar os interesses reais das partes;

» o consenso não ocorre antes da compreensão recíproca: antes que as partes percebam as necessidades e perspectivas uma da outra;

» a manifestação prematura das partes nessa fase pode gerar uma discussão ainda mais acirrada.

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ESCLARECIMENTO DA CONTROVÉRSIA

MUDANÇA DE ATITUDE QUANTO AO CONFLITO

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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ESCLARECIMENTO DA CONTROVÉRSIA

MUDANÇA DE ATITUDE QUANTO AO CONFLITO

Polarização da Relação – No início, as partes tendem a perceber a relação entre elas em dois pólos: um lado integralmente correto e o outro inteiramente errado. A percepção polarizada gera discussão sobre culpa.

Despolarização do Conflito – A proposta da conciliação é a de buscar soluções, sendo imprescindível, para tanto, que as partes comecem a desmonstrar EMPATIA (ver o conflito a partir de uma LENTE CONCILIATÓRIA).

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ESCLARECIMENTO DA CONTROVÉRSIA

MUDANÇA DE ATITUDE QUANTO AO CONFLITO

Polarização da Relação – No início, as partes tendem a perceber a relação entre elas em dois pólos: um lado integralmente correto e o outro inteiramente errado. A percepção polarizada gera discussão sobre culpa.

Despolarização do Conflito – A proposta da conciliação é a de buscar soluções, sendo imprescindível, para tanto, que as partes comecem a desmonstrar EMPATIA (ver o conflito a partir de uma LENTE CONCILIATÓRIA).

» Essa mudança de perspectiva, normalmente, começa a ocorrer na Fase de Esclarecimento da Controvérsia.

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ESCLARECIMENTO DA CONTROVÉRSIA

MUDANÇA DE ATITUDE QUANTO AO CONFLITO

Papel do Supervisor – explicar que o conciliador deve estimular a mudança de percepção das partes quanto ao conflito (Teoria do Conflito), a fim de promover o entendimento recíproco:

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ESCLARECIMENTO DA CONTROVÉRSIA

MUDANÇA DE ATITUDE QUANTO AO CONFLITO

Papel do Supervisor – explicar que o conciliador deve estimular a mudança de percepção das partes quanto ao conflito (Teoria do Conflito), a fim de promover o entendimento recíproco:

» demonstrando às partes que ambas estão ligadas pelo interesse na resolução da disputa. O outro deve ser considerado um INTERESSADO em resolver suas questões e não PARTE ADVERSA (ganha/perde).

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ESCLARECIMENTO DA CONTROVÉRSIA

MUDANÇA DE ATITUDE QUANTO AO CONFLITO

Papel do Supervisor – explicar que o conciliador deve estimular a mudança de percepção das partes quanto ao conflito (Teoria do Conflito), a fim de promover o entendimento recíproco:

» demonstrando às partes que ambas estão ligadas pelo interesse na resolução da disputa. O outro deve ser considerado um INTERESSADO em resolver suas questões e não PARTE ADVERSA (ganha/perde).

› em geral / interesses congruentes / falhas de comunicação / percepção / incompatíveis.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

A) ORGANIZOU E SELECIONOU AS QUESTÕES A SEREM RESOLVIDAS PARA DISCUSSÃO

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RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

A) ORGANIZOU E SELECIONOU AS QUESTÕES A SEREM RESOLVIDAS PARA DISCUSSÃO

Tendência diante de um conflito: AGLUTINAR questões, interesses e sentimentos em um ÚNICO GRANDE PONTO complexo e insolúvel.

Papel do Supervisor – explicar ao conciliador que ele deve fragmentar esse grande ponto a fim de trabalhá‑lo em PEQUENOS BLOCOS, capacitando as partes a lidarem com os próprios problemas.

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RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

A) ORGANIZOU E SELECIONOU AS QUESTÕES A SEREM RESOLVIDAS PARA DISCUSSÃO

Papel do Supervisor – ressaltar que, depois de fragmentar as questões, o conciliador deve organizá‑las segundo CRITÉRIOS que definirão a ORDEM do debate.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

A) ORGANIZOU E SELECIONOU AS QUESTÕES A SEREM RESOLVIDAS PARA DISCUSSÃO

Papel do Supervisor – ressaltar que, depois de fragmentar as questões, o conciliador deve organizá‑las segundo CRITÉRIOS que definirão a ORDEM do debate.

» Em regra, essa ordem depende da orientação individual de cada conciliador (sua estratégia);

» Critérios – questões que ajudarão a resolver outras questões (comunicação); questões que ajudarão as partes a entenderem os interesses da outra; questões de fácil solução (estimular / sensação / conciliação / produtiva).

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RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

NEGOCIAÇÃO

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

NEGOCIAÇÃO

Papel do Supervisor – verificar se o conciliador realmente compreendeu a mudança sugerida pela TEORIA DA NEGOCIAÇÃO e se consegue aplicá‑la no cotidiano (Habilidades de Negociação):

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

NEGOCIAÇÃO

Papel do Supervisor – verificar se o conciliador realmente compreendeu a mudança sugerida pela TEORIA DA NEGOCIAÇÃO e se consegue aplicá‑la no cotidiano (Habilidades de Negociação):

» realizar a transição de um modelo menos efetivo de negociação: NEGOCIAÇÃO POSICIONAL (baseada em poisições);

» para um modelo mais efetivo de negociação: NEGOCIAÇÃO INTEGRATIVA (baseada em interesses).

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RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

NEGOCIAÇÃO POSICIONAL (BASEADA EM POSIÇÕES)

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RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

NEGOCIAÇÃO POSICIONAL (BASEADA EM POSIÇÕES)

Abordagem Dominadora – busca apenas a satisfação do próprio interesse, por meio da imposição da vontade (pressionar o outro a ceder à sua posição) e de forma aleatória (sem estrutura).

Essa atitude gera: impasse; agravamento de ânimos; desgaste do relacionamento; preterição de soluções que contemplem os interesses reais das partes.

Então, por que as pessoas insistem nesse tipo de abordagem negocial? Simplesmente porque não estão familiarizadas com outra forma de negociar (única forma de negociar).

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RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

NEGOCIAÇÃO INTEGRATIVA (BASEADA / INTERESSES)

Abordagem Integrativa – busca a satisfação conjunta dos interesses de todos os envolvidos em um ambiente de cooperação. Ela exige uma mudança fundamental em relação à negociação posicional:

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RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

NEGOCIAÇÃO INTEGRATIVA (BASEADA / INTERESSES)

Abordagem Integrativa – busca a satisfação conjunta dos interesses de todos os envolvidos em um ambiente de cooperação. Ela exige uma mudança fundamental em relação à negociação posicional:

» de PROCEDIMENTO: seguir uma sequência lógica e cronológica de passos para surtir os efeitos desejados na negociação;

» de ATITUDE: sondar o que está abaixo da superfície das posições das pessoas e descobrir suas necessidades básicas, a fim de que ambos os lados saiam satisfeitos da negociação.

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RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

NEGOCIAÇÃO INTEGRATIVA

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RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

NEGOCIAÇÃO INTEGRATIVA

» Identificar e definir o problema (entender o problema);

» Trazer os interesses e necessidades à tona;

» Gerar soluções que contemplem os intereses de todos;

» Avaliar e selecionar as alternativas.

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RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

NEGOCIAÇÃO INTEGRATIVA

Papel do Supervisor (procedimento) – explicar que na conciliação deve‑se oportunizar às partes uma estrutura adequada para a negociação integrativa:

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RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

NEGOCIAÇÃO INTEGRATIVA

Papel do Supervisor (procedimento) – explicar que na conciliação deve‑se oportunizar às partes uma estrutura adequada para a negociação integrativa:

» seguir uma sequência negocial que permita a geração de opções que contemplem os interesses dos dois lados.

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RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

NEGOCIAÇÃO INTEGRATIVA

Papel do Supervisor (procedimento) – explicar que na conciliação deve‑se oportunizar às partes uma estrutura adequada para a negociação integrativa:

» seguir uma sequência negocial que permita a geração de opções que contemplem os interesses dos dois lados.

Papel do Supervisor (atitude) – mostrar como superar a barreira da resistência da parte em se colocar no lugar da outra pessoa, de enquadrar o problema a partir da sua perspectiva do que está acontecendo.

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RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

NEGOCIAÇÃO INTEGRATIVA

Fechadas em suas posições, as partes trabalham para forçar o outro lado a ceder e adotar sua solução, deixando de fora questões importantes para o outro.

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RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

NEGOCIAÇÃO INTEGRATIVA

Fechadas em suas posições, as partes trabalham para forçar o outro lado a ceder e adotar sua solução, deixando de fora questões importantes para o outro.

» Pouca margem para o engajamento na resolução de um problema comum.

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RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

NEGOCIAÇÃO INTEGRATIVA

Fechadas em suas posições, as partes trabalham para forçar o outro lado a ceder e adotar sua solução, deixando de fora questões importantes para o outro.

» Pouca margem para o engajamento na resolução de um problema comum.

Papel do Supervisor – mostrar como reenquadrar (redefinir) as questões de forma neutra e como pontos a serem resolvidos por ambos, para ajudar as partes a reenquadrarem as questões por elas mesmas e trabalharem em conjunto a fim de satisfazerem seus interesses.

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RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

NEGOCIAÇÃO INTEGRATIVA

Método da Negociação Integrativa – trabalha as pessoas, os interesses, as opções e os critérios.

Separar Pessoas do Problema – tratar o conflito com objetividade (sem paixão). Retirar os obstáculos que impedem a análise objetiva do problema:

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RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

NEGOCIAÇÃO INTEGRATIVA

Método da Negociação Integrativa – trabalha as pessoas, os interesses, as opções e os critérios.

Separar Pessoas do Problema – tratar o conflito com objetividade (sem paixão). Retirar os obstáculos que impedem a análise objetiva do problema:

» O “Problema das Pessoas” – o problema está na mente das pessoas e não nos fatos. Não se pode desconsiderar a dimensão humana da negociação.

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

NEGOCIAÇÃO INTEGRATIVA

Método da Negociação Integrativa – trabalha as pessoas, os interesses, as opções e os critérios.

Separar Pessoas do Problema – tratar o conflito com objetividade (sem paixão). Retirar os obstáculos que impedem a análise objetiva do problema:

» O “Problema das Pessoas” – o problema está na mente das pessoas e não nos fatos. Não se pode desconsiderar a dimensão humana da negociação.

Todos os problemas de pessoas se encaixam em três categorias: percepção, emoção e comunicação.

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RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

Problemas psicológicos devem ser resolvidos por técnicas psicológicas.

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RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

Problemas psicológicos devem ser resolvidos por técnicas psicológicas.

» Percepção – esclareça as percepções inexatas (percepção parcial, não colocar‑se no lugar do outro, deduzir a intenção do outro a partir do seu próprio medo);

» Emoções – deixe a pessoa extravasar suas emoções (deixar a pessoa desabafar, não reagir a explosões emocionais, reconhecer a legitimidade das emoções);

» Comunicação – resolva o mal entendido (escuta ativa, falar para ser entendido e com um objetivo).

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

B) MANTEVE O FOCO NAS NECESSIDADES ATUAIS E FUTURAS

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

B) MANTEVE O FOCO NAS NECESSIDADES ATUAIS E FUTURAS

A visão prospectiva da disputa estimula a atuação cooperativa das partes, pois alivia o clima de atribuição de culpa, deixando de analisar como os problemas ocorreram no passado, e estimula a parte a buscar uma solução.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

B) MANTEVE O FOCO NAS NECESSIDADES ATUAIS E FUTURAS

A visão prospectiva da disputa estimula a atuação cooperativa das partes, pois alivia o clima de atribuição de culpa, deixando de analisar como os problemas ocorreram no passado, e estimula a parte a buscar uma solução.

» Processo Heterocompositivo – analisa fatos e direitos, estabelecendo culpa por tais fatos.

» Processo Autocompositivo – busca soluções que atendam plenamente os interesses reais das partes.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

B) MANTEVE O FOCO NAS NECESSIDADES ATUAIS E FUTURAS

Papel do Supervisor – Orientar o conciliador a não ouvir o discurso das partes pensando em “quem está certo ou errado” ou “de quem é a culpa”, mas quais são as questões a serem resolvidas e como estimulá‑las a encontrar soluções que atendam aos seus reais interesses.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

B) MANTEVE O FOCO NAS NECESSIDADES ATUAIS E FUTURAS

Papel do Supervisor – Orientar o conciliador a não ouvir o discurso das partes pensando em “quem está certo ou errado” ou “de quem é a culpa”, mas quais são as questões a serem resolvidas e como estimulá‑las a encontrar soluções que atendam aos seus reais interesses.

» Perguntas que direcionam o discurso da parte ao passado: tendência de ouvir justificativas e atribuições de culpa. Ex: “Em que acredita que errou?”

» Perguntas que o direcionam ao futuro: tendência de se buscar soluções. Ex: “Como evitar isso no futuro?”

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

C) AJUDOU AS PARTES A CONCENTRAREM-SE MAIS NOS INTERESSES DO QUE NAS POSIÇÕES

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

C) AJUDOU AS PARTES A CONCENTRAREM-SE MAIS NOS INTERESSES DO QUE NAS POSIÇÕES

Nesta Fase, o conciliador deve buscar resolver as questões selecionadas harmonizando‑as com os interesses revelados, a fim de que o acordo contemple as motivações principais dos negociadores.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

C) AJUDOU AS PARTES A CONCENTRAREM-SE MAIS NOS INTERESSES DO QUE NAS POSIÇÕES

Nesta Fase, o conciliador deve buscar resolver as questões selecionadas harmonizando‑as com os interesses revelados, a fim de que o acordo contemple as motivações principais dos negociadores.

» À medida que integra os interesses às questões, a relação social vai sendo pacificada.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

C) AJUDOU AS PARTES A CONCENTRAREM-SE MAIS NOS INTERESSES DO QUE NAS POSIÇÕES

Nesta Fase, o conciliador deve buscar resolver as questões selecionadas harmonizando‑as com os interesses revelados, a fim de que o acordo contemple as motivações principais dos negociadores.

» À medida que integra os interesses às questões, a relação social vai sendo pacificada.

Papel do Supervisor – verificar se o conciliador foi paciente e perseverante para superar as BARREIRAS que se formam quando a negociação se fixa exclusivamente nas posições manifestadas pelas partes.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

C) AJUDOU AS PARTES A CONCENTRAREM-SE MAIS NOS INTERESSES DO QUE NAS POSIÇÕES

Manter o foco nos interesses, no lugar das posições, confere à negociação uma ABERTURA CRIATIVA DE POSSIBILIDADES de atendimento dos reais interesses das partes (flexibilidade).

O envolvimento emocional das partes com o conflito faz com que elas insistam irredutivelmente em determinadas posições (soluções unilaterais).

Papel do Supervisor – verificar se o conciliador evitou que as partes firmassem posições e se as estimulou a perceber as perspectivas e necessidades uma da outra.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

D) PROPÔS CAMINHOS PARA A GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

D) PROPÔS CAMINHOS PARA A GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS

Decisão Sábia – é aquela proferida após a criação de um grande número de opções que contemplem os reais interesses de todos os envolvidos. Todavia, os negociadores raramente fazem isso.

Obstáculos à Geração de Opções de Ganhos Mútuos:

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

D) PROPÔS CAMINHOS PARA A GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS

Decisão Sábia – é aquela proferida após a criação de um grande número de opções que contemplem os reais interesses de todos os envolvidos. Todavia, os negociadores raramente fazem isso.

Obstáculos à Geração de Opções de Ganhos Mútuos:

» Julgamento Prematuro – o senso crítico dirigido às desvantagens de cada ideia entrava a imaginação;

» Busca de uma Resposta Única – acreditam que só existe uma única solução: a que eles estão propondo.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

D) PROPÔS CAMINHOS PARA A GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS

Pressuposição de um bolo fixo – pressupor a negociação como algo excludente (quanto mais ele ganha, eu perco);

Pensar que Resolver o Problema deles é Problema deles – focar apenas no seu próprio interesse gera dificuldades para a outra parte resolver o conflito.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

D) PROPÔS CAMINHOS PARA A GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS

Pressuposição de um bolo fixo – pressupor a negociação como algo excludente (quanto mais ele ganha, eu perco);

Pensar que Resolver o Problema deles é Problema deles – focar apenas no seu próprio interesse gera dificuldades para a outra parte resolver o conflito.

» Isso tudo é agravado pelo ENVOLVIMENTO EMOCIONAL: tensão de estar diante de um adversário.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

D) PROPÔS CAMINHOS PARA A GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS

Papel do Supervisor – verificar se o conciliador criou formas de superar essas restrições emocionais e de percepção:

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

D) PROPÔS CAMINHOS PARA A GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS

Papel do Supervisor – verificar se o conciliador criou formas de superar essas restrições emocionais e de percepção:

» Separar o ato de inventar do ato de julgar – separar o ato criativo (de conceber) do ato crítico, a fim de que a imaginação não seja inibida pelo julgamento.

» Ampliar as opções sobre a mesa – não buscar “o caminho certo”. O ponto não é encurtar o espaço entre as posições, mas criar espaço para ideias marcadamente diferentes.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

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RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

D) PROPÔS CAMINHOS PARA A GERAÇÃO DE OPÇÕES DE GANHOS MÚTUOS

Buscar benefícios mútuos – harmonizar interesses individuais e abordar interesses comuns (evitar perdas conjuntas; obter cooperação futura, preservar a relação, obter lucros futuros);

Inventar meios de facilitar a decisão do outro – No lugar de dificultar as coisas, apresente uma escolha tão indolor quanto possível (saída honrosa).

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

E) INCENTIVOU AS PARTES A UTILIZAREM CRITÉRIOS OBJETIVOS

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

E) INCENTIVOU AS PARTES A UTILIZAREM CRITÉRIOS OBJETIVOS

Não é a vontade de qualquer dos lados que deve definir a solução a ser adotada, pois resolver um conflito impondo a vontade não é eficiente:

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

E) INCENTIVOU AS PARTES A UTILIZAREM CRITÉRIOS OBJETIVOS

Não é a vontade de qualquer dos lados que deve definir a solução a ser adotada, pois resolver um conflito impondo a vontade não é eficiente:

» A pessoa sente como se estivesse se curvando à intransigência do outro.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

E) INCENTIVOU AS PARTES A UTILIZAREM CRITÉRIOS OBJETIVOS

Não é a vontade de qualquer dos lados que deve definir a solução a ser adotada, pois resolver um conflito impondo a vontade não é eficiente:

» A pessoa sente como se estivesse se curvando à intransigência do outro.

Ao contrário, debater critérios objetivos no lugar de posições favorece a despersonificação do conflito (ideia de que o conflito existe por causa da outra parte).

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

E) INCENTIVOU AS PARTES A UTILIZAREM CRITÉRIOS OBJETIVOS

Papel do Supervisor – verificar se o conciliador estimulou a utilização de padrões objetivos nos debates de negociação para decidir qual solução deve ser adotada.

O supervisor poderá, ainda, avaliar se o conciliador possui Habilidades de Pensamento Crítico:

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

E) INCENTIVOU AS PARTES A UTILIZAREM CRITÉRIOS OBJETIVOS

Papel do Supervisor – verificar se o conciliador estimulou a utilização de padrões objetivos nos debates de negociação para decidir qual solução deve ser adotada.

O supervisor poderá, ainda, avaliar se o conciliador possui Habilidades de Pensamento Crítico:

» se estimulou a escolha consciente diante das várias soluções possíveis.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

F) AJUDOU AS PARTES, NAS SESSÕES INDIVIDUAIS, A FAZEREM TESTES DE REALIDADE

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

F) AJUDOU AS PARTES, NAS SESSÕES INDIVIDUAIS, A FAZEREM TESTES DE REALIDADE

Em razão do envolvimento emocional com o conflito, algumas partes desenvolvem um:

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

F) AJUDOU AS PARTES, NAS SESSÕES INDIVIDUAIS, A FAZEREM TESTES DE REALIDADE

Em razão do envolvimento emocional com o conflito, algumas partes desenvolvem um:

» Mundo Interno – percepção SELETIVA decorrente do contexto fático e anímico em que se encontra.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

F) AJUDOU AS PARTES, NAS SESSÕES INDIVIDUAIS, A FAZEREM TESTES DE REALIDADE

Em razão do envolvimento emocional com o conflito, algumas partes desenvolvem um:

» Mundo Interno – percepção SELETIVA decorrente do contexto fático e anímico em que se encontra.

Papel do Supervisor – verificar se o conciliador estimulou a parte a proceder com a comparação de seu mundo interno com o mundo externo (o dos tribunais), aplicando, em sessões individuais e avisando que se trata de uma técnica de conciliação, o Teste de Realidade.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

G) AJUDOU AS PARTES NA CONSTRUÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PROPOSTAS SATISFATÓRIAS PARA AMBOS

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

G) AJUDOU AS PARTES NA CONSTRUÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PROPOSTAS SATISFATÓRIAS PARA AMBOS

Explorar Alternativas (gerar opções de ganhos mútuos) – vislumbrar os possíveis resultados que podem advir de cada uma das propostas para melhor atender aos interesses e necessidades das partes.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

G) AJUDOU AS PARTES NA CONSTRUÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PROPOSTAS SATISFATÓRIAS PARA AMBOS

Explorar Alternativas (gerar opções de ganhos mútuos) – vislumbrar os possíveis resultados que podem advir de cada uma das propostas para melhor atender aos interesses e necessidades das partes.

» Primeiro trabalhar todos os elementos de cada proposta Somente depois avaliar e aprimorar (compará‑las e combiná‑las).

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

G) AJUDOU AS PARTES NA CONSTRUÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PROPOSTAS SATISFATÓRIAS PARA AMBOS

Papel do Supervisor – verificar se o conciliador extraiu o melhor de cada ideia levantada pelas partes no que se refere às soluções. Se, a partir de cada ideia:

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

G) AJUDOU AS PARTES NA CONSTRUÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PROPOSTAS SATISFATÓRIAS PARA AMBOS

Papel do Supervisor – verificar se o conciliador extraiu o melhor de cada ideia levantada pelas partes no que se refere às soluções. Se, a partir de cada ideia:

» discutiu os pontos fracos e fortes;

» o que deve ser mantido e o que deve ser modificado;

» as implicações e as consequências (se gera outras questões conflitantes que dificultam a manutenção do acordo).

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

H) AJUDOU AS PARTES A APERFEIÇOAREM SUAS PROPOSTAS PARA CHEGAREM A UM ACORDO

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

H) AJUDOU AS PARTES A APERFEIÇOAREM SUAS PROPOSTAS PARA CHEGAREM A UM ACORDO

Verificar se o conciliador tem Habilidades de Pensamento Crítico (estimular a escolha consciente diante de várias soluções possíveis);

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

H) AJUDOU AS PARTES A APERFEIÇOAREM SUAS PROPOSTAS PARA CHEGAREM A UM ACORDO

Verificar se o conciliador tem Habilidades de Pensamento Crítico (estimular a escolha consciente diante de várias soluções possíveis);

» expressou um plano realístico para facilitar o acordo;

» identificou fatores incontroláveis que possam impactar a habilidade das partes honrarem o acordo;

» reestruturou propostas com vistas à construção de um acordo e questões conflitantes que dificultam a manutenção do acordo.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

AJUDOU OU ESTIMULOU AS PARTES, PROPÔS CAMINHOS

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

AJUDOU OU ESTIMULOU AS PARTES, PROPÔS CAMINHOS

De oito itens, seis indicam que o conciliador deverá ajudar as partes para que elas mesmas encontrem uma solução e não sugerir soluções prontas.

Papel do Supervisor – avaliar se o conciliador:

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

AJUDOU OU ESTIMULOU AS PARTES, PROPÔS CAMINHOS

De oito itens, seis indicam que o conciliador deverá ajudar as partes para que elas mesmas encontrem uma solução e não sugerir soluções prontas.

Papel do Supervisor – avaliar se o conciliador:

» incentivou as partes a encontrarem a solução do problema (Ex: audição de propostas implícitas);

» e se buscou conter suas sugestões de solução, fazendo‑o somente quando as partes não conseguiram ofertar suas propostas.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

AJUDOU OU ESTIMULOU AS PARTES, PROPÔS CAMINHOS

Papel do Supervisor:

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

AJUDOU OU ESTIMULOU AS PARTES, PROPÔS CAMINHOS

Papel do Supervisor:

» verificar se, no caso de sugestão, o fez de modo que as partes pudessem aceitar ou negar, evitando qualquer forma de imposição (ausência de atitude que demonstre o exercício de autoridade);

» verificar se, no caso de sugestão, o conciliador ofereceu opções com caráter despretensioso, valendo‑se da oportunidade em que todos estavam propondo ideias.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

AJUDOU OU ESTIMULOU AS PARTES, PROPÔS CAMINHOS

Razões para o conciliador não oferecer soluções:

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

AJUDOU OU ESTIMULOU AS PARTES, PROPÔS CAMINHOS

Razões para o conciliador não oferecer soluções:

» as partes entendem a própria situação melhor do que um observador externo;

» maior possibilidade de cumprimento do acordo;

» prejudica o empoderamento das partes (consciência de sua capacidade de resolver seus próprios conflitos);

» tendência de atribuir eventual insucesso do acordo ao conciliador que propôs a solução.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

REUNIÕES INDIVIDUAIS

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

REUNIÕES INDIVIDUAIS

O supervisor deverá avaliar se o conciliador sabe detectar o momento de realizar reuniões individuais:

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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REUNIÕES INDIVIDUAIS

O supervisor deverá avaliar se o conciliador sabe detectar o momento de realizar reuniões individuais:

» Comunicação Eficaz – se as partes demonstram compreensão recíproca, apresentam soluções, quebram impasses e examinam suas questões de forma objetiva: partir para a fase de esclarecimentos e de resolução de questões em sessão conjunta;

» Comunicação Ineficaz – se não fazem isso: realizar sessões individuais para eliminar a comunicação improdutiva, trabalhar as percepções inexatas e as emoções intensas, bem como resolver pontos que exigem reserva.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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REUNIÕES INDIVIDUAIS

A) EXPLICOU A REUNIÃO INDIVIDUAL PARA AMBOS

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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REUNIÕES INDIVIDUAIS

B) REITEROU A CONFIDENCIALIDADE NA ABERTURA

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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REUNIÕES INDIVIDUAIS

B) REITEROU A CONFIDENCIALIDADE NA ABERTURA

É muito comum, nas sessões individuais, a parte revelar fatos e sentimentos que não deseja que a outra parte ou qualquer outra pessoa tenha conhecimento.

Cabe ao conciliador criar um ambiente que deixará as partes mais à vontade para tratarem de pontos delicados, esclarecendo a reunião individual novamente para ambos e antecipando que, se ela desejar, nada será revelado à outra parte ou a quem quer que seja.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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REUNIÕES INDIVIDUAIS

C) CONTROLOU O TEMPO

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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REUNIÕES INDIVIDUAIS

C) CONTROLOU O TEMPO

Ao decidir seguir para a reunião individual, o conciliador deve ter claro em sua mente o que deseja alcançar com cada uma das partes, a fim de controlar a manifestação das partes durante essa etapa do processo.

Papel do Supervisor – verificar se as partes não fugiram dos pontos essenciais a serem tratados durante a reunião individual.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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REUNIÕES INDIVIDUAIS

D) PEDIU PARA COMPARTILHAR INFORMAÇÃO NO ENCERRAMENTO

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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REUNIÕES INDIVIDUAIS

D) PEDIU PARA COMPARTILHAR INFORMAÇÃO NO ENCERRAMENTO

A confidencialidade existirá sempre que a parte a desejar.

Todavia, seria bastante oneroso o conciliador ficar ficar constantemente perguntando se tal fato ou sentimento poderá ser revelado ou não à outra parte.

Papel do Supervisor – verificar se o conciliador perguntou ao final da sessão qual informação a parte deseja que não seja revelada posteriormente.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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ELABORAÇÃO DO TERMO DE ACORDO

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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ELABORAÇÃO DO TERMO DE ACORDO

Deve‑se dedicar a devida atenção à redação (observar certas características) e à assinatura do acordo, a fim de reforçar a confiança de que ele é válido e deverá ser obedecido.

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ELABORAÇÃO DO TERMO DE ACORDO

A) TESTOU A VIABILIDADE DE EXECUÇÃO

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ELABORAÇÃO DO TERMO DE ACORDO

A) TESTOU A VIABILIDADE DE EXECUÇÃO

Muitas vezes no afã de realizar o acordo, o conciliador deixa de investigar se a parte realmente tem condições de cumprir a obrigação que está assumindo.

Papel do Supervisor – verificar se o conciliador se preocupou em testar a viabilidade de execução, inclusive fazendo testes de realidade, para a efetiva satisfação das partes no mundo fático.

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ELABORAÇÃO DO TERMO DE ACORDO

B) VERIFICOU A IGUALDADE DOS TERMOS DO ACORDO

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ELABORAÇÃO DO TERMO DE ACORDO

B) VERIFICOU A IGUALDADE DOS TERMOS DO ACORDO

O acordo deve se revestir de certas características de modo a refletir a própria conciliação: a busca da satisfação de todos os envolvidos e do comprometimento mútuo.

Papel do Supervisor – verificar se o conciliador deu preferência a expressões no plural no lugar de termos que se dirijam a apenas uma das partes:

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ELABORAÇÃO DO TERMO DE ACORDO

B) VERIFICOU A IGUALDADE DOS TERMOS DO ACORDO

O acordo deve se revestir de certas características de modo a refletir a própria conciliação: a busca da satisfação de todos os envolvidos e do comprometimento mútuo.

Papel do Supervisor – verificar se o conciliador deu preferência a expressões no plural no lugar de termos que se dirijam a apenas uma das partes:

» Ex: “As partes comprometem‑se a agir com cortesia.” no lugar de “O requerido se compromete a agir com cortesia” (descaracterizando culpa).

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ELABORAÇÃO DO TERMO DE ACORDO

C) REDIGIU O ACORDO COM CLAREZA E ESPECIFICIDADE

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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ELABORAÇÃO DO TERMO DE ACORDO

C) REDIGIU O ACORDO COM CLAREZA E ESPECIFICIDADE

Clareza – evita a duplicidade de interpretações, evidenciando seu exato conteúdo pela simples leitura.

As partes precisam saber exatamente quais serão as suas obrigações para a plena realização do acordo e satisfação delas mesmas.

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ELABORAÇÃO DO TERMO DE ACORDO

C) REDIGIU O ACORDO COM CLAREZA E ESPECIFICIDADE

Clareza – evita a duplicidade de interpretações, evidenciando seu exato conteúdo pela simples leitura.

As partes precisam saber exatamente quais serão as suas obrigações para a plena realização do acordo e satisfação delas mesmas.

» Obrigação + horário, local, data, modo e periodicidade.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

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ELABORAÇÃO DO TERMO DE ACORDO

C) REDIGIU O ACORDO COM CLAREZA E ESPECIFICIDADE

Clareza – evita a duplicidade de interpretações, evidenciando seu exato conteúdo pela simples leitura.

As partes precisam saber exatamente quais serão as suas obrigações para a plena realização do acordo e satisfação delas mesmas.

» Obrigação + horário, local, data, modo e periodicidade.

Papel do Supervisor – verificar se o conciliador evitou expressões vagas, genéricas ou em aberto.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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ELABORAÇÃO DO TERMO DE ACORDO

C) REDIGIU O ACORDO COM CLAREZA E ESPECIFICIDADE

Especificidade – especificar todas as questões que possam interferir na realização do acordo, mas de forma direta e sem se prender a pontos irrelevantes.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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ELABORAÇÃO DO TERMO DE ACORDO

C) REDIGIU O ACORDO COM CLAREZA E ESPECIFICIDADE

Especificidade – especificar todas as questões que possam interferir na realização do acordo, mas de forma direta e sem se prender a pontos irrelevantes.

» Ex: “O muro será construído no local já determinado pelo agrimensor e terá a altura máxima de dois metros para não prejudicar a visão da propriedade vizinha.”

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ELABORAÇÃO DO TERMO DE ACORDO

C) REDIGIU O ACORDO COM CLAREZA E ESPECIFICIDADE

Especificidade – especificar todas as questões que possam interferir na realização do acordo, mas de forma direta e sem se prender a pontos irrelevantes.

» Ex: “O muro será construído no local já determinado pelo agrimensor e terá a altura máxima de dois metros para não prejudicar a visão da propriedade vizinha.”

Papel do Supervisor – verificar se o conciliador manteve no acordo apenas as informações essenciais, sem prejuízo ao conteúdo e ao entendimento.

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ELABORAÇÃO DO TERMO DE ACORDO

D) ESCREVEU O ACORDO NA PRESENÇA DE AMBAS AS PARTES

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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ELABORAÇÃO DO TERMO DE ACORDO

D) ESCREVEU O ACORDO NA PRESENÇA DE AMBAS AS PARTES

Sempre que possível.

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ELABORAÇÃO DO TERMO DE ACORDO

E) VERIFICOU O ENTENDIMENTO DAS PARTES

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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ELABORAÇÃO DO TERMO DE ACORDO

E) VERIFICOU O ENTENDIMENTO DAS PARTES

Simplicidade – a linguagem no acordo deve ser acessível às pessoas para as quais se dirige. Linguagem rebuscada dificulta a compreensão e pode suscitar dúvidas quanto ao conteúdo.

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ELABORAÇÃO DO TERMO DE ACORDO

E) VERIFICOU O ENTENDIMENTO DAS PARTES

Simplicidade – a linguagem no acordo deve ser acessível às pessoas para as quais se dirige. Linguagem rebuscada dificulta a compreensão e pode suscitar dúvidas quanto ao conteúdo.

» Ex: “As partes comprometem‑se a evitar discussões” no lugar de “As partes comprometem‑se a evitar altercações”.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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ELABORAÇÃO DO TERMO DE ACORDO

E) VERIFICOU O ENTENDIMENTO DAS PARTES

Simplicidade – a linguagem no acordo deve ser acessível às pessoas para as quais se dirige. Linguagem rebuscada dificulta a compreensão e pode suscitar dúvidas quanto ao conteúdo.

» Ex: “As partes comprometem‑se a evitar discussões” no lugar de “As partes comprometem‑se a evitar altercações”.

Papel do Supervisor – verificar se o conciliador procurou usar sinônimos com os quais as partes familiarizem‑se melhor.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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ELABORAÇÃO DO TERMO DE ACORDO

E) VERIFICOU O ENTENDIMENTO DAS PARTES

Objetividade – o acordo deve possibilitar uma leitura prática e dinâmica. Para tanto, precisa encerrar as vontades das partes de maneira sucinta, mas sem omitir pontos relevantes.

Papel do Supervisor – verificar se o conciliador prestou atenção às questões que de fato interfiram na efetivação do acordo, bem como se explicitou cada questão de forma pontual.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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ELABORAÇÃO DO TERMO DE ACORDO

E) VERIFICOU O ENTENDIMENTO DAS PARTES

Mesmo tendo desenvolvido um texto claro, objetivo e simples, a parte pode guardar muitas dúvidas sobre todos os meandros do “universo jurídico”.

Papel do Supervisor – verificar se o conciliador se certificou que o usuário realmente entendeu a obrigação que está assumindo ou as providências que deverá tomar no caso de eventual descumprimento do acordo pela outra parte.

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ELABORAÇÃO DO TERMO DE ACORDO

F) LEU JUNTAMENTE COM AS PARTES ANTES DE OFERECÊ-LO PARA ASSINATURA

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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ELABORAÇÃO DO TERMO DE ACORDO

F) LEU JUNTAMENTE COM AS PARTES ANTES DE OFERECÊ-LO PARA ASSINATURA

Ato simbólico que auxilia a produzir nas partes o sentimento de satisfação de ter obtido uma solução amigável e de comprometimento com o adimplemento do pacto.

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ENCERRAMENTO DA MEDIAÇÃO

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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ENCERRAMENTO DA MEDIAÇÃO

A) ENTREGOU OS ACORDOS ASSINADOS PARA AS PARTES

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ENCERRAMENTO DA MEDIAÇÃO

B) ESCLARECEU POSSÍVEIS DÚVIDAS EM RELAÇÃO AO NÃO CUMPRIMENTO DO ACORDO

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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ENCERRAMENTO DA MEDIAÇÃO

B) ESCLARECEU POSSÍVEIS DÚVIDAS EM RELAÇÃO AO NÃO CUMPRIMENTO DO ACORDO

Isso é importante principalmente na hipótese de partes simples, bem como daquelas não acompanhadas por advogado.

Papel do Supervisor – deve observar se o conciliador demonstrou conhecimento e segurança para explicar as dúvidas suscitadas pelas partes.

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ENCERRAMENTO DA MEDIAÇÃO

C) EM CASO DE IMPASSE, VALIDOU O ESFORÇO DAS PARTES E ENCERROU A CONCILIAÇÃO

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ENCERRAMENTO DA MEDIAÇÃO

C) EM CASO DE IMPASSE, VALIDOU O ESFORÇO DAS PARTES E ENCERROU A CONCILIAÇÃO

Mesmo depois de o conciliador se valer de muitos instrumentos, há casos que as partes permanecem inconciliáveis: não conseguem mudar o foco direcionando‑o para o futuro.

Papel do Supervisor – verificar se o conciliador ressaltou as experiências positivas que foram tiradas do processo.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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ENCERRAMENTO DA CONCILIAÇÃO

C) EM CASO DE IMPASSE, VALIDOU O ESFORÇO DAS PARTES E ENCERROU A CONCILIAÇÃO

Papel Supervisor – verificar se o conciliador frisou que o acordo não é o único resultado possível e satisfatório dentro da conciliação,evidenciando a possibilidade de as partes chegarem a um consenso fora do âmbido do Judiciário e apresentarem uma petição para homologação do acordo extrajudicial pelo juiz.

Se não for possível agradecer o esforço na busca pelo consenso, elogie a postura educada que mantiveram durante a sessão de conciliação.

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QUALIDADES PROFISSIONAIS

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QUALIDADES PROFISSIONAIS

A) PLANEJOU COM ANTECEDÊNCIA A SESSÃO JUNTAMENTE COM O COCONCILIADOR

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QUALIDADES PROFISSIONAIS

A) PLANEJOU COM ANTECEDÊNCIA A SESSÃO JUNTAMENTE COM O COCONCILIADOR

Aspecto relativo à organização, estruturação e preparação da sessão de conciliação para a atuação em conjunto.

Papel do Supervisor – avaliar se os autocompositores planejaram devidamente as respectivas atuações, demonstrando zelo e atenção.

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QUALIDADES PROFISSIONAIS

B) DEMONSTROU CONSCIÊNCIA DOS PRINCÍPIOS ÉTICOS ENVOLVIDOS NA CONCILIAÇÃO

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QUALIDADES PROFISSIONAIS

B) DEMONSTROU CONSCIÊNCIA DOS PRINCÍPIOS ÉTICOS ENVOLVIDOS NA CONCILIAÇÃO

Qualidade Ética – adoção de preceitos mínimos de conduta que se esperam dos autocompositores.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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QUALIDADES PROFISSIONAIS

B) DEMONSTROU CONSCIÊNCIA DOS PRINCÍPIOS ÉTICOS ENVOLVIDOS NA CONCILIAÇÃO

Qualidade Ética – adoção de preceitos mínimos de conduta que se esperam dos autocompositores.

» Ex: Falta qualidade a um acordo realizado com base em proposta ilegal e antiética (fraude de seguro).

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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QUALIDADES PROFISSIONAIS

B) DEMONSTROU CONSCIÊNCIA DOS PRINCÍPIOS ÉTICOS ENVOLVIDOS NA CONCILIAÇÃO

Qualidade Ética – adoção de preceitos mínimos de conduta que se esperam dos autocompositores.

» Ex: Falta qualidade a um acordo realizado com base em proposta ilegal e antiética (fraude de seguro).

A necessidade de manter a probidade não decorre de um imperativo ético. A lisura é defendida porque produz resultados melhores do ponto de vista do próprio usuário, já refletido na busca de um acordo que satisfaça os dois lados.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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QUALIDADES PROFISSIONAIS

C) MANTEVE A NEUTRALIDADE, A IMPARCIALIDADE E A OBJETIVIDADE

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QUALIDADES PROFISSIONAIS

C) MANTEVE A NEUTRALIDADE, A IMPARCIALIDADE E A OBJETIVIDADE

Neutralidade (Atitude) – evitar preconceito (formar opinião quanto às pessoas, aos fatos ou aos valores apresentados na conciliação).

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

QUALIDADES PROFISSIONAIS

C) MANTEVE A NEUTRALIDADE, A IMPARCIALIDADE E A OBJETIVIDADE

Neutralidade (Atitude) – evitar preconceito (formar opinião quanto às pessoas, aos fatos ou aos valores apresentados na conciliação).

» A postura inicial da parte nem sempre revela sua verdadeira personalidade.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

QUALIDADES PROFISSIONAIS

C) MANTEVE A NEUTRALIDADE, A IMPARCIALIDADE E A OBJETIVIDADE

Neutralidade (Atitude) – evitar preconceito (formar opinião quanto às pessoas, aos fatos ou aos valores apresentados na conciliação).

» A postura inicial da parte nem sempre revela sua verdadeira personalidade.

Papel do Supervisor – explicar que um pré‑julgamento pode criar uma BARRREIRA NA COMUNICAÇÃO entre o conciliador e a parte, fazendo com que aspectos importantes da disputa não sejam examinados, ou seja, a eficiência da conciliação fica prejudicada.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

QUALIDADES PROFISSIONAIS

C) MANTEVE A NEUTRALIDADE, A IMPARCIALIDADE E A OBJETIVIDADE

Neutralidade (Linguagem Neutra) – escolher expressões com cunho positivo e evitar aquelas que possam transmitir às partes qualquer sentimento improdutivo.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

QUALIDADES PROFISSIONAIS

C) MANTEVE A NEUTRALIDADE, A IMPARCIALIDADE E A OBJETIVIDADE

Neutralidade (Linguagem Neutra) – escolher expressões com cunho positivo e evitar aquelas que possam transmitir às partes qualquer sentimento improdutivo.

» Ex: complicado / específico; difícil / importante; discussão / diálogo.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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QUALIDADES PROFISSIONAIS

C) MANTEVE A NEUTRALIDADE, A IMPARCIALIDADE E A OBJETIVIDADE

Neutralidade (Linguagem Neutra) – escolher expressões com cunho positivo e evitar aquelas que possam transmitir às partes qualquer sentimento improdutivo.

» Ex: complicado / específico; difícil / importante; discussão / diálogo.

Papel do Supervisor – verificar se o conciliador abordou todos os aspectos da controvérsia apresentando a mesma informação de modo mais ameno e eficiente.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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QUALIDADES PROFISSIONAIS

C) MANTEVE A NEUTRALIDADE, A IMPARCIALIDADE E A OBJETIVIDADE

Imparcialidade – é importante para estreitar laços de confiança na conciliação. Todavia, é preciso ter habilidade para ser imparcial sem se afastar das partes, sendo excessivamente frio, o que prejudica o estabelecimento de laços de confiança.

A melhor forma de transmitir imparcialidade consiste em estabelecer estratégias cognitivas em relação ao conflito: “Como quero ver essa disputa?”.

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QUALIDADES PROFISSIONAIS

C) MANTEVE A NEUTRALIDADE, A IMPARCIALIDADE E A OBJETIVIDADE

Imparcialidade – é importante para estreitar laços de confiança na conciliação. Todavia, é preciso ter habilidade para ser imparcial sem se afastar das partes, sendo excessivamente frio, o que prejudica o estabelecimento de laços de confiança.

A melhor forma de transmitir imparcialidade consiste em estabelecer estratégias cognitivas em relação ao conflito: “Como quero ver essa disputa?”.

» como um fenômeno natural do qual podem surgir resultados positivos; como um momento em que se deve evitar postura judicatória (de julgamento).

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QUALIDADES PROFISSIONAIS

C) MANTEVE A NEUTRALIDADE, A IMPARCIALIDADE E A OBJETIVIDADE

Papel do Supervisor – avaliar se o conciliador:

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QUALIDADES PROFISSIONAIS

C) MANTEVE A NEUTRALIDADE, A IMPARCIALIDADE E A OBJETIVIDADE

Papel do Supervisor – avaliar se o conciliador:

» examinou o conflito sob a ótica dos pontos positivos que dele podem ser extraídos (identificar oportunidades) e não da perspectiva de “quem está errado”;

» ouviu as partes procurando se importar com as partes e com as questões que elas trazem.

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QUALIDADES PROFISSIONAIS

Outra forma de transmitir imparcialidade:

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Outra forma de transmitir imparcialidade:

» Filtrar Percepções Tendenciosas – ter atenção ao modo como interpreta as informações que está recebendo, tendo em mente os objetivos da conciliação: resolver a disputa, estabelecer um clima de cooperação, gerar compreensão mútua (quando uma parte passa a valorizar sentimentos e interesses da outra parte), validar sentimentos.

» Papel do Supervisor – verificar se o conciliador conseguiu separar as informações produtivas ao processo daquelas que não favorecem uma eficiente resolução da disputa.

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C) MANTEVE A NEUTRALIDADE, A IMPARCIALIDADE E A OBJETIVIDADE

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QUALIDADES PROFISSIONAIS

C) MANTEVE A NEUTRALIDADE, A IMPARCIALIDADE E A OBJETIVIDADE

Objetividade – O supervisor deve observar se o conciliador demonstrou atuar a partir de uma estrutura:

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C) MANTEVE A NEUTRALIDADE, A IMPARCIALIDADE E A OBJETIVIDADE

Objetividade – O supervisor deve observar se o conciliador demonstrou atuar a partir de uma estrutura:

» para entender o conflito (escuta ativa, resumo, identificação de questões, interesses e sentimentos);

» para negociar (de forma fragmentada e com base em interesses, somente após entender o conflito);

» para controlar o processo rumo ao consenso (interrupções das partes, equilíbrio do tempo, provocação de mudanças – superar impasses).

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QUALIDADES PROFISSIONAIS

D) EVITOU DAR CONSELHOS, PRESSIONAR E JULGAR

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D) EVITOU DAR CONSELHOS, PRESSIONAR E JULGAR

Dar conselhos e pressionar – O papel do conciliador não é o de influenciar opiniões, mas de ajudar as partes a que elas mesmas cheguem à solução. O conciliador deve ser prestativo e acessível sem exercer pressões.

As partes devem se sentir “donas” e não “peças” no processo de conciliação (não estão sendo manipuladas, mas construindo elas mesmas a solução).

Papel do Supervisor – verificar se o conciliador evitou intervenções que direcionem as partes ou que as influenciem a agir de determinada maneira.

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D) EVITOU DAR CONSELHOS, PRESSIONAR E JULGAR

Papel do Supervisor – mostrar que perguntas, quando bem utilizadas, podem produzir mudanças mais produtivas para o processo do que uma intervenção mais diretiva.

Julgar – A aparência e o comportamento das partes não devem afetar o conciliador. Ao contrário, eles devem ser utilizados de forma produtiva: identificar os sentimentos e os interesses das partes.

Papel do Supervisor – avaliar se o conciliador deixou de atuar de determinada maneira por preconceito ou intolerância com relação a certos comportamentos.

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QUALIDADES PROFISSIONAIS

E) DEMONSTROU RESPEITO POR DIFERENTES VALORES E ESTILOS DE VIDA DAS PARTES

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QUALIDADES PROFISSIONAIS

E) DEMONSTROU RESPEITO POR DIFERENTES VALORES E ESTILOS DE VIDA DAS PARTES

O supervisor deve avaliar se o conciliador confere o direito de as pessoas perceberem o mundo de forma diferente da dele ou se acha que todos têm de pensar da mesma forma que ele?

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QUALIDADES PROFISSIONAIS

E) DEMONSTROU RESPEITO POR DIFERENTES VALORES E ESTILOS DE VIDA DAS PARTES

O supervisor deve avaliar se o conciliador confere o direito de as pessoas perceberem o mundo de forma diferente da dele ou se acha que todos têm de pensar da mesma forma que ele?

» Ex: marca o pênalti, coloca a bola, tira o goleiro.

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QUALIDADES PROFISSIONAIS

F) DEMONSTROU HABILIDADE EM TRABALHAR COM O COCONCILIADOR E COM AS PARTES

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QUALIDADES PROFISSIONAIS

F) DEMONSTROU HABILIDADE EM TRABALHAR COM O COCONCILIADOR E COM AS PARTES

A coconciliação é adotada, entre outras finalidades, para o treinamento supervisionado de conciliadores aprendizes. Permitir que os coconciliadores percebam com mais facilidade as oportunidades de melhoria das técnicas autocompositivas.

Papel do Supervisor – verificar se o coconciliador demonstrou habilidade em trabalhar em equipe e se soube usufruir as vantagens de um trabalho em equipe.

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HABILIDADES COMUNICATIVAS

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HABILIDADES COMUNICATIVAS

Tom da Conciliação – é o ambiente emocional da conciliação.

O conciliador é o “modelo de comportamento” para as partes: a todo momento ajusta a forma como as partes agem no proceso por meio de suas próprias atitudes.

É comum as partes chegarem agitadas ou se exaltarem ao tratarem determinadas questões cruciais da controvérsia. Se o conciliador se deixar levar pelo ritmo imposto pelas partes, a situação pode fugir ao controle.

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HABILIDADES COMUNICATIVAS

Papel do Supervisor – verificar se o conciliador:

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HABILIDADES COMUNICATIVAS

Papel do Supervisor – verificar se o conciliador:

» comandou a sintonia do ambiente, estabelecendo ou restabelecendo um ambiente produtivo;

» sempre manteve a calma, interrompendo e fazendo pausas nas manifestações das partes;

» proporcionou um ambiente de cooperação e controle, estimulando as partes a revelarem seus interesses;

» conduziu a sessão resolvendo as questões em harmonia com os interesses e evitando que as discussões se centrassem na defesa de soluções unilaterais.

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HABILIDADES COMUNICATIVAS

Principal Instrumento – LINGUAGEM de forma apropriada. Estabelecer um diálogo organizado e que inclua todas as partes:

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HABILIDADES COMUNICATIVAS

Principal Instrumento – LINGUAGEM de forma apropriada. Estabelecer um diálogo organizado e que inclua todas as partes:

» atenção à comunicação não verbal;

» utilização de um tom de voz eficiente;

» deixar as partes à vontade.

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HABILIDADES COMUNICATIVAS

A) DEMONSTROU POSTURA, GESTOS E CONTATO VISUAL APROPRIADOS

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES COMUNICATIVAS

A) DEMONSTROU POSTURA, GESTOS E CONTATO VISUAL APROPRIADOS

Linguagem Não Verbal – além da fala, o conciliador deve se preocupar com outros ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO para infundir sentimentos que alterarão os comportamentos das partes.

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES COMUNICATIVAS

A) DEMONSTROU POSTURA, GESTOS E CONTATO VISUAL APROPRIADOS

Linguagem Não Verbal – além da fala, o conciliador deve se preocupar com outros ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO para infundir sentimentos que alterarão os comportamentos das partes.

» Gestos – bem utilizados, podem evitar situações desagradáveis ou repetições desnecessárias, ajudando na dinâmica da sessão (evitar gestos bruscos, hostis ou excessivamente enérgicos);

» Semblante;

» Aparência (modo como se apresenta).

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HABILIDADES COMUNICATIVAS

B) DEMONSTROU USO DA VOZ, TOM, VOLUME E CLAREZA APROPRIADOS

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HABILIDADES COMUNICATIVAS

B) DEMONSTROU USO DA VOZ, TOM, VOLUME E CLAREZA APROPRIADOS

Tom e Volume de Voz – a entonação da voz do conciliador pode produzir reações diversas nas partes.

A clareza da voz é essencial para estabelecer um eficiente processo de comunicação.

Papel do Supervisor – Verificar se o conciliador, da maneira mais calma ao modo mais incisivo, utilizou a VOZ adequadamente como um mecanismo de controle da sessão de conciliação e de eficiente comunicação.

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HABILIDADES COMUNICATIVAS

C) DEMONSTROU CONTEÚDO VERBAL E TIMMING APROPRIADOS

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HABILIDADES COMUNICATIVAS

C) DEMONSTROU CONTEÚDO VERBAL E TIMMING APROPRIADOS

Conteúdo Verbal apropriado – as regras do processo de conciliação, com sua flexibilidade procedimental e tom informal, não devem ser confundidas com as regras do processo judicial (formalidade e rigor procedimental).

O conciliador deve atuar no processo de modo a desmistificar sua função e formação de atuação: usando uma linguagem simples e um tom de conversa informal, mas mantendo a qualidade do vocabulário.

As partes não devem se sentir intimidadas com a conciliação por expressões complexas e jargões.

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HABILIDADES COMUNICATIVAS

C) DEMONSTROU CONTEÚDO VERBAL E TIMMING APROPRIADOS

Papel do Supervisor – verificar se o conciliador utilizou linguagem adequada (simples e informal), aproximando‑se das partes e facilitando a identificação de questões, interesses e sentimentos.

Papel do Supervisor – verificar se as palavras utilizadas pelo conciliador o caracterizaram como uma pessoa acessível e próxima das partes ou se deu uma conotação de autoridade e de arrogância, afastando‑as do proceso e dificultando seu trabalho.

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HABILIDADES COMUNICATIVAS

C) DEMONSTROU CONTEÚDO VERBAL E TIMMING APROPRIADOS

Timming apropriado – o conciliador deve ser:

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HABILIDADES COMUNICATIVAS

C) DEMONSTROU CONTEÚDO VERBAL E TIMMING APROPRIADOS

Timming apropriado – o conciliador deve ser:

» Empático – colocar‑se no lugar do outro sem tomar partido, para compreender melhor as questões, os interesses e os sentimentos;

» Acessível – ser uma pessoa com quem as partes possam falar abertamente;

» Sensível – dar atenção às questões emotivas trazidas à conciliação e às reações pessoais das partes a cada momento do processo de conciliação.

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HABILIDADES COMUNICATIVAS

C) DEMONSTROU CONTEÚDO VERBAL E TIMMING APROPRIADOS

O que não quer dizer que as partes possam falar a qualquer momento sobre qualquer questão. Apesar do tom informal, a conciliação possui regras que devem ser respeitadas.

A sensibilidade é essencial para determinar quando e como o conciliador deve intervir no processo. Uma intervenção inoportuna ou mal estruturada pode minar a confiança que as partes depositaram no conciliador.

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HABILIDADES COMUNICATIVAS

C) DEMONSTROU CONTEÚDO VERBAL E TIMMING APROPRIADOS

Ocasiões em que o conciliador deve evitar intervir (prejudica o andamento do processo):

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HABILIDADES COMUNICATIVAS

C) DEMONSTROU CONTEÚDO VERBAL E TIMMING APROPRIADOS

Ocasiões em que o conciliador deve evitar intervir (prejudica o andamento do processo):

» quando as partes estão se comunicando bem (trocam informações novas com facilidade, mostram disposição para negociar).

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES COMUNICATIVAS

C) DEMONSTROU CONTEÚDO VERBAL E TIMMING APROPRIADOS

Ocasiões em que o conciliador deve evitar intervir (prejudica o andamento do processo):

» quando as partes estão se comunicando bem (trocam informações novas com facilidade, mostram disposição para negociar).

› A intervenção transmite a mensagem de que elas não estão fazendo o que deveriam fazer;

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES COMUNICATIVAS

C) DEMONSTROU CONTEÚDO VERBAL E TIMMING APROPRIADOS

Ocasiões em que o conciliador deve evitar intervir (prejudica o andamento do processo):

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HABILIDADES COMUNICATIVAS

C) DEMONSTROU CONTEÚDO VERBAL E TIMMING APROPRIADOS

Ocasiões em que o conciliador deve evitar intervir (prejudica o andamento do processo):

» quando as partes estão dialogando de forma produtiva, ainda que por meio de um tom emocional mais forte. Aguardar os ânimos se acalmarem por si só.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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HABILIDADES COMUNICATIVAS

C) DEMONSTROU CONTEÚDO VERBAL E TIMMING APROPRIADOS

Ocasiões em que o conciliador deve evitar intervir (prejudica o andamento do processo):

» quando as partes estão dialogando de forma produtiva, ainda que por meio de um tom emocional mais forte. Aguardar os ânimos se acalmarem por si só.

› Há importantes ganhos de empoderamento pela parte que protagoniza esse momento de forte expressão emocional;

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES COMUNICATIVAS

C) DEMONSTROU CONTEÚDO VERBAL E TIMMING APROPRIADOS

Ocasiões em que o conciliador deve evitar intervir (prejudica o andamento do processo):

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES COMUNICATIVAS

C) DEMONSTROU CONTEÚDO VERBAL E TIMMING APROPRIADOS

Ocasiões em que o conciliador deve evitar intervir (prejudica o andamento do processo):

» quando as partes discutem uma questão que, para o conciliador não é importante. Se as partes decidiram falar sobre isso é porque, para elas, é importante.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES COMUNICATIVAS

C) DEMONSTROU CONTEÚDO VERBAL E TIMMING APROPRIADOS

Ocasiões em que o conciliador deve evitar intervir (prejudica o andamento do processo):

» quando as partes discutem uma questão que, para o conciliador não é importante. Se as partes decidiram falar sobre isso é porque, para elas, é importante.

Papel do Supervisor – avaliar se o conciliador teve sensibilidade para perceber quando a discussão deixou de trazer benefícios à solução do conflito.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES COMUNICATIVAS

C) DEMONSTROU CONTEÚDO VERBAL E TIMMING APROPRIADOS

Ocasiões em que o conciliador deve intervir (para contribuir com o bom desenvolvimento do processo):

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES COMUNICATIVAS

C) DEMONSTROU CONTEÚDO VERBAL E TIMMING APROPRIADOS

Ocasiões em que o conciliador deve intervir (para contribuir com o bom desenvolvimento do processo):

» quando uma das partes impõe‑se à outra de forma ineficiente;

» quando as partes ficarem em silêncio por estarem confusas e não saberem continuar o diálogo;

» quando as partes trocam acusações mútuas e demonstram falta de respeito uma pela outra;

» quando há um impasse em função de as partes estarem remoendo as mesmas questões de forma ineficiente.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES COMUNICATIVAS

C) DEMONSTROU CONTEÚDO VERBAL E TIMMING APROPRIADOS

Remoer Questões – esse impasse ocorre pela defesa de posições (a parte insiste em sua própria visão, sem qualquer abertura para escutar o que vem do outro lado).

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES COMUNICATIVAS

C) DEMONSTROU CONTEÚDO VERBAL E TIMMING APROPRIADOS

Remoer Questões – esse impasse ocorre pela defesa de posições (a parte insiste em sua própria visão, sem qualquer abertura para escutar o que vem do outro lado).

» primeiro intervir buscando que a parte explique porque pensa de tal forma;

» depois sugerir às partes que talvez existam outros pontos importantes a serem discutidos, indicando um a título de exemplo a fim de estimular o diálogo;

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES COMUNICATIVAS

C) DEMONSTROU CONTEÚDO VERBAL E TIMMING APROPRIADOS

Papel do Supervisor – verificar se o conciliador:

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES COMUNICATIVAS

C) DEMONSTROU CONTEÚDO VERBAL E TIMMING APROPRIADOS

Papel do Supervisor – verificar se o conciliador:

» garantiu que ambas as partes tenham voz para expor seus argumentos de forma equânime;

» agiu quando a comunicação não trazia mais informação nova ou estava paralisada;

» estimulou as partes, lembrando das regras, a superarem os preconceitos de uma em relação à outra e a buscarem trocar informações sobre as questões (aproximou as partes para a busca de solução).

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES COMUNICATIVAS

D) DEMONSTROU CAPACIDADE DE OUVIR ATIVAMENTE DE MANEIRA APROPRIADA

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES COMUNICATIVAS

D) DEMONSTROU CAPACIDADE DE OUVIR ATIVAMENTE DE MANEIRA APROPRIADA

Ouvir Ativamente – mostrar, inclusive por linguagem corporal, que está prestando atenção e entendendo o que está sendo dito sem concordar ou se deixar influenciar por pensamentos judicantes.

Escuta Ativa – técnica de comunicação em que o ouvinte:

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES COMUNICATIVAS

D) DEMONSTROU CAPACIDADE DE OUVIR ATIVAMENTE DE MANEIRA APROPRIADA

Ouvir Ativamente – mostrar, inclusive por linguagem corporal, que está prestando atenção e entendendo o que está sendo dito sem concordar ou se deixar influenciar por pensamentos judicantes.

Escuta Ativa – técnica de comunicação em que o ouvinte:

» decodifica uma mensagem verbal;

» identifica a emoção que está sendo expressa;

» restabelece o conteúdo emocional da mensagem de forma neutra;

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES COMUNICATIVAS

D) DEMONSTROU CAPACIDADE DE OUVIR ATIVAMENTE DE MANEIRA APROPRIADA

Ex: Fulano só quer mandar na gente. Não faz nada, enquanto estamos atolados em meio a tanto trabalho.”

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES COMUNICATIVAS

D) DEMONSTROU CAPACIDADE DE OUVIR ATIVAMENTE DE MANEIRA APROPRIADA

Ex: Fulano só quer mandar na gente. Não faz nada, enquanto estamos atolados em meio a tanto trabalho.”

» Sentimentos Identificados – aborrecimento em razão da atitude de fulano e insatisfação com o excesso de trabalho.

» Conteúdo Restabelecido – “O que a Sra quer dizer é que está insatisfeita com o volume de trabalho e que gostaria que o Sr fulano colaborasse mais na execução das tarefas.”

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES COMUNICATIVAS

D) DEMONSTROU CAPACIDADE DE OUVIR ATIVAMENTE DE MANEIRA APROPRIADA

Papel do Supervisor – explicar a importância de tal técnica:

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES COMUNICATIVAS

D) DEMONSTROU CAPACIDADE DE OUVIR ATIVAMENTE DE MANEIRA APROPRIADA

Papel do Supervisor – explicar a importância de tal técnica:

» a parte se sente mais à vontade (por não estar sendo questionada nem interrompida);

» a parte passa a adotar uma postura cooperativa e produtiva (por estar sendo ouvida – levada a sério);

» as intervenções do conciliador se tornam mais eficientes e oportunas (por estar focado nas questões, nas emoções e na dinâmica do conflito);

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES COMUNICATIVAS

E) DEMONSTROU BOAS HABILIDADES DE PARAFRASEAMENTO E REENQUADRAMENTO

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES COMUNICATIVAS

E) DEMONSTROU BOAS HABILIDADES DE PARAFRASEAMENTO E REENQUADRAMENTO

Recontextualizar – retransmitir às partes uma informação trazida por elas ao processo por uma ótica:

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES COMUNICATIVAS

E) DEMONSTROU BOAS HABILIDADES DE PARAFRASEAMENTO E REENQUADRAMENTO

Recontextualizar – retransmitir às partes uma informação trazida por elas ao processo por uma ótica:

» nova, mais clara e mais compreensível; » com enfoque prospectivo (voltado a soluções); » com filtro dos componentes negativos; » encaixando essa informação no processo de forma produtiva (eficiente para boa resolução da disputa).

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES COMUNICATIVAS

E) DEMONSTROU BOAS HABILIDADES DE PARAFRASEAMENTO E REENQUADRAMENTO

Recontextualizar – retransmitir às partes uma informação trazida por elas ao processo por uma ótica:

» nova, mais clara e mais compreensível; » com enfoque prospectivo (voltado a soluções); » com filtro dos componentes negativos; » encaixando essa informação no processo de forma produtiva (eficiente para boa resolução da disputa).

Papel do Supervisor – verificar se o conciliador estimulou o entendimento da disputa como um fenômeno natural passível de resolução.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES COMUNICATIVAS

E) DEMONSTROU BOAS HABILIDADES DE PARAFRASEAMENTO E REENQUADRAMENTO

Afirmação – Uma rememoração útil para verificar sua compreensão. Utilizar com cuidado, uma vez que pode tornar‑se redundante.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES COMUNICATIVAS

E) DEMONSTROU BOAS HABILIDADES DE PARAFRASEAMENTO E REENQUADRAMENTO

Afirmação – Uma rememoração útil para verificar sua compreensão. Utilizar com cuidado, uma vez que pode tornar‑se redundante.

Ex: “Você está me dizendo que...” ; “Deixe-me ver se eu entendi bem...”

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES COMUNICATIVAS

E) DEMONSTROU BOAS HABILIDADES DE PARAFRASEAMENTO E REENQUADRAMENTO

Afirmação – Uma rememoração útil para verificar sua compreensão. Utilizar com cuidado, uma vez que pode tornar‑se redundante.

Ex: “Você está me dizendo que...” ; “Deixe-me ver se eu entendi bem...”

Declaração Interpretativa – Interpretação, porém, dentro do que foi dito e não indo além disso.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES COMUNICATIVAS

E) DEMONSTROU BOAS HABILIDADES DE PARAFRASEAMENTO E REENQUADRAMENTO

Afirmação – Uma rememoração útil para verificar sua compreensão. Utilizar com cuidado, uma vez que pode tornar‑se redundante.

Ex: “Você está me dizendo que...” ; “Deixe-me ver se eu entendi bem...”

Declaração Interpretativa – Interpretação, porém, dentro do que foi dito e não indo além disso.

Ex: “Da maneira que entendi, parece que você está dizendo...”

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES COMUNICATIVAS

E) DEMONSTROU BOAS HABILIDADES DE PARAFRASEAMENTO E REENQUADRAMENTO

Declaração Conclusiva – Este tipo de declaração extrapola o que foi dito na declaração original ou reordena o que foi expresso inicialmente.

É o que não foi dito, mas poderia ser concluído, podendo mudar a ênfase da declaração original ou fazer uma referência a possíveis sentimentos e pensamentos não declarados.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES COMUNICATIVAS

E) DEMONSTROU BOAS HABILIDADES DE PARAFRASEAMENTO E REENQUADRAMENTO

Declaração Conclusiva – Este tipo de declaração extrapola o que foi dito na declaração original ou reordena o que foi expresso inicialmente.

É o que não foi dito, mas poderia ser concluído, podendo mudar a ênfase da declaração original ou fazer uma referência a possíveis sentimentos e pensamentos não declarados.

Ex: “Então, depois você estaria disposto a fazer...”;

Ex: “Eu entendi você dizer que o importante é...”

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

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REENQUADRAMENTO

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

REENQUADRAMENTO

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

REENQUADRAMENTO

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

“Não concordo com os R$ 3.000,00 de danos materiais! O conserto não custou tudo isso em hipótese alguma!!! Se ele pensa que sou burro em aceitar esse orçamento, está muito enganado!!”

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

REENQUADRAMENTO

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

“Não concordo com os R$ 3.000,00 de danos materiais! O conserto não custou tudo isso em hipótese alguma!!! Se ele pensa que sou burro em aceitar esse orçamento, está muito enganado!!”

“O Sr. está dizendo que está disposto a pagar um valor justo pelo conserto do carro e que, para isso, precisa compreender o que foi feito, por quanto e qual o valor de mercado desse serviço.”

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

REENQUADRAMENTO

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

“Não concordo com os R$ 3.000,00 de danos materiais! O conserto não custou tudo isso em hipótese alguma!!! Se ele pensa que sou burro em aceitar esse orçamento, está muito enganado!!”

“O Sr. está dizendo que está disposto a pagar um valor justo pelo conserto do carro e que, para isso, precisa compreender o que foi feito, por quanto e qual o valor de mercado desse serviço.”

Nova perspectiva:Clara Compreensível Voltada para soluções Filtrando componentes negativos Transformando acusações em pedidos

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

ADVOGADOS

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

ADVOGADOS

A) ESCLARECEU AS FUNÇÕES DOS ADVOGADOS NA CONCILIAÇÃO

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

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ADVOGADOS

A) ESCLARECEU AS FUNÇÕES DOS ADVOGADOS NA CONCILIAÇÃO

Os advogados possuem o interesse de ter um bom desempenho para que:

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

ADVOGADOS

A) ESCLARECEU AS FUNÇÕES DOS ADVOGADOS NA CONCILIAÇÃO

Os advogados possuem o interesse de ter um bom desempenho para que:

» seu cliente fique satisfeito (com isso aumente a clientela);

» receba o merecido reconhecimento profissional.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

ADVOGADOS

A) ESCLARECEU AS FUNÇÕES DOS ADVOGADOS NA CONCILIAÇÃO

Os advogados possuem o interesse de ter um bom desempenho para que:

» seu cliente fique satisfeito (com isso aumente a clientela);

» receba o merecido reconhecimento profissional.

Esses interesses não podem ser desconsiderados pelos conciliadores falando que o advogado deve ficar calado porque o processo de conciliação depende apenas das partes.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

ADVOGADOS

A) ESCLARECEU AS FUNÇÕES DOS ADVOGADOS NA CONCILIAÇÃO

Essa postura faz com que o cliente imagine que o advogado está atuando de forma negligente.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

ADVOGADOS

A) ESCLARECEU AS FUNÇÕES DOS ADVOGADOS NA CONCILIAÇÃO

Essa postura faz com que o cliente imagine que o advogado está atuando de forma negligente.

» Tendência – advogado se colocar em choque com o conciliador e em posição contrária à conciliação.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

ADVOGADOS

A) ESCLARECEU AS FUNÇÕES DOS ADVOGADOS NA CONCILIAÇÃO

Essa postura faz com que o cliente imagine que o advogado está atuando de forma negligente.

» Tendência – advogado se colocar em choque com o conciliador e em posição contrária à conciliação.

De outro lado, é preciso explicar que a atuação do advogado é bem distinta daquela adotada em processos heterocompositivos.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

ADVOGADOS

A) ESCLARECEU AS FUNÇÕES DOS ADVOGADOS NA CONCILIAÇÃO

Essa mudança de comportamento profissional decorre das características fundamentais da conciliação:

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

ADVOGADOS

A) ESCLARECEU AS FUNÇÕES DOS ADVOGADOS NA CONCILIAÇÃO

Essa mudança de comportamento profissional decorre das características fundamentais da conciliação:

» estimular um intercâmbio de informações; » auxiliar a compreender a perspectiva do outro; » abordar questões não tuteladas pela ordem jurídica; » promover o diálogo voltado para a melhoria do relacionamento das partes (não atribuição de culpa); » estimular a criação de opções para a resolução da disputa que contemplem os interesses de ambos.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

ADVOGADOS

A) ESCLARECEU AS FUNÇÕES DOS ADVOGADOS NA CONCILIAÇÃO

Papel do Supervisor – verificar se o conciliador estimulou o advogado a perceber a conciliação além da ótica exclusivamente jurídico‑contenciosa, de modo a atuar em conformidade com os objetivos da conciliação: composição criativa da controvérsia contemplando os interesses dos envolvidos.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

ADVOGADOS

B) ESTIMULOU COMPORTAMENTO PRODUTIVO

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

ADVOGADOS

B) ESTIMULOU COMPORTAMENTO PRODUTIVO

Já na Declaração de Abertura o conciliador agradece a presença dos advogados, esclarece que eles são importantes para a conciliação e explica o papel deles na conciliação:

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

ADVOGADOS

B) ESTIMULOU COMPORTAMENTO PRODUTIVO

Já na Declaração de Abertura o conciliador agradece a presença dos advogados, esclarece que eles são importantes para a conciliação e explica o papel deles na conciliação:

» esclarecer dúvidas jurídicas de seus clientes;

» apresentar soluções criativas para a resolução das questões de modo que seus clientes tenham seus interesses atendidos.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

ADVOGADOS

C) CONTROLOU A PARTICIPAÇÃO DE FORMA EFICIENTE (com estímulo da atuação do advogado como solucionador de questões)

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

ADVOGADOS

C) CONTROLOU A PARTICIPAÇÃO DE FORMA EFICIENTE (com estímulo da atuação do advogado como solucionador de questões)

O supervisor deve verificar se o conciliador estimulou o comportamento apropriado do advogado à eficiente resolução da disputa:

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

ADVOGADOS

C) CONTROLOU A PARTICIPAÇÃO DE FORMA EFICIENTE (com estímulo da atuação do advogado como solucionador de questões)

O supervisor deve verificar se o conciliador estimulou o comportamento apropriado do advogado à eficiente resolução da disputa:

» incentivar seu cliente a entender as necessidades da parte contrária, aperfeiçoando seu senso de empatia;

» incentivar o seu cliente a comunicar‑se bem;

» incentivar seu cliente a buscar soluções de ganhos mútuos.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES CONTINGENCIAIS

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES CONTINGENCIAIS

A forma de comunicação utilizada na conciliação influencia diretamente o resultado do processo autocompositivo. Ela deve realizar os ganhos potenciais do conflito, transformando‑o em um fator positivo na vida dos negociadores.

Comunicação Despolarizadora (transformadora) – aquela que estimula o entendimento recíproco e a realização dos interesses reais dos comunicantes, aproximando as partes e fortalecendo o vínculo social.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES CONTINGENCIAIS

Premissa Central – ouvir pedidos implícitos nos discursos para direcionar a comunicação à realização deses interesses ou necessidades.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES CONTINGENCIAIS

Premissa Central – ouvir pedidos implícitos nos discursos para direcionar a comunicação à realização deses interesses ou necessidades.

» Aspecto Fundamental – ouvir “insultos e ameaças” como pedidos realizados por pessoas que não possuem habilidades comunicativas, bem como expressar adequadamente os próprios pedidos.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES CONTINGENCIAIS

Premissa Central – ouvir pedidos implícitos nos discursos para direcionar a comunicação à realização deses interesses ou necessidades.

» Aspecto Fundamental – ouvir “insultos e ameaças” como pedidos realizados por pessoas que não possuem habilidades comunicativas, bem como expressar adequadamente os próprios pedidos.

Pedido Eficiente – manifesta o interesse que a pessoa pretende ver realizado e a sinaliza a pretensão de que também realizará o interesse do outro (ganhos mútuos).

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES CONTINGENCIAIS

Comunicação Polarizadora – foca a culpa com algum julgamento explícito ou implícito da conduta alheia. O julgamento e a comparação polarizam: estimulam o antagonismo e causam resistência.

Pedidos – são apresentados como:

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES CONTINGENCIAIS

Comunicação Polarizadora – foca a culpa com algum julgamento explícito ou implícito da conduta alheia. O julgamento e a comparação polarizam: estimulam o antagonismo e causam resistência.

Pedidos – são apresentados como:

» Exigências – reclama‑se algo como necessário à satisfação dos interesses sem indicar o desejo de negociar. Sinaliza‑se que a recusa implica prejuízos a quem recusou.

» Insultos – afrontar violentamente por palavras ou comportamentos.

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES CONTINGENCIAIS

Papel do Supervisor – esclarecer que o conciliador NUNCA deve ingressar em uma discussão com quem quer que seja, mas mostrar segurança na condução do processo.

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1ª VERSÃO

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HABILIDADES CONTINGENCIAIS

Papel do Supervisor – esclarecer que o conciliador NUNCA deve ingressar em uma discussão com quem quer que seja, mas mostrar segurança na condução do processo.

» estimulando as partes a direcionarem seus discursos para satisfazerem seus reais interesses, considerando os sentimentos dos envolvidos;

» facilitando a comunicação ao traduzir a linguagem polarizadora em linguagem conciliatória;

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1ª VERSÃO

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HABILIDADES CONTINGENCIAIS

Estruturando adequadamente os pedidos feitos pelas partes:

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HABILIDADES CONTINGENCIAIS

Estruturando adequadamente os pedidos feitos pelas partes:

» claro e explícito (lamento não supre necessidades);

» com linguagem positiva e direta (evitar pedido confuso e por via transversa);

» específico (expressões vagas não satisfazem necessidades).

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1ª VERSÃO

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HABILIDADES CONTINGENCIAIS

A) ADMINISTROU SITUAÇÕES DE IMPASSE, RESISTÊNCIA OU COMPORTAMENTOS DIFÍCEIS

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES CONTINGENCIAIS

A) ADMINISTROU SITUAÇÕES DE IMPASSE, RESISTÊNCIA OU COMPORTAMENTOS DIFÍCEIS

Diante do discurso de um advogado que questiona a competência da atuação do conciliador, este deve despolarizar a relação.

Papel do Supervisor – mostrar ao conciliador como se despolariza uma relação:

Primeiro – interpretando a comunicação agressiva como um pedido mal formulado.

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES CONTINGENCIAIS

A) ADMINISTROU SITUAÇÕES DE IMPASSE, RESISTÊNCIA OU COMPORTAMENTOS DIFÍCEIS

Diante do discurso de um advogado que questiona a competência da atuação do conciliador, este deve despolarizar a relação.

Papel do Supervisor – mostrar ao conciliador como se despolariza uma relação:

Primeiro – interpretando a comunicação agressiva como um pedido mal formulado.

» Não cumpre ao conciliador se defender, mas buscar os motivos subjacentes à crítica, a fim de conseguir mais informações sobre as questões discutidas (o motivo da insatisfação pode estar relacionado com o conflito).

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES CONTINGENCIAIS

A) ADMINISTROU SITUAÇÕES DE IMPASSE, RESISTÊNCIA OU COMPORTAMENTOS DIFÍCEIS

Segundo – mostrando que na conciliação não há antagonismos (pólos opostos), mas interesses congruentes (pressuposto comum a todos):

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1ª VERSÃO

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HABILIDADES CONTINGENCIAIS

A) ADMINISTROU SITUAÇÕES DE IMPASSE, RESISTÊNCIA OU COMPORTAMENTOS DIFÍCEIS

Segundo – mostrando que na conciliação não há antagonismos (pólos opostos), mas interesses congruentes (pressuposto comum a todos):

» ter uma conciliação que se desenvolva em CURTO PRAZO;

» com a melhor realização de interesses das partes (SATISFAÇÃO) e maior grau de efetividade de resolução de disputas.

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES CONTINGENCIAIS

A) ADMINISTROU SITUAÇÕES DE IMPASSE, RESISTÊNCIA OU COMPORTAMENTOS DIFÍCEIS

Advogado – “Essa conciliação está se alongando desnecessariamente e a cada minuto sinto que terei que gastar mais tempo. Acho que é você que não está sabendo conciliar.”

Percepção Negativa do Conflito – O conciliador interpreta esse discurso como uma AGRESSÃO, uma INSATISFAÇÃO com sua atuação, um DESAFIO para testar sua FORÇA.

Reações Negativas frente ao Conflito – ruborização, taquicardia, irritação, raiva, elevar tom de voz, etc.

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES CONTINGENCIAIS

A) ADMINISTROU SITUAÇÕES DE IMPASSE, RESISTÊNCIA OU COMPORTAMENTOS DIFÍCEIS

O conciliador tenderia a adotar Práticas Ineficientes de Solução do Conflito:

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES CONTINGENCIAIS

A) ADMINISTROU SITUAÇÕES DE IMPASSE, RESISTÊNCIA OU COMPORTAMENTOS DIFÍCEIS

O conciliador tenderia a adotar Práticas Ineficientes de Solução do Conflito:

» Discutir com o Advogado – “Não é minha culpa. São os problemas trazidos pelas partes que precisam de mais tempo.”

» Julgar o Advogado – “Você sempre teve esse temperamento. Ele não é compatível com a conciliação.”

» Reprimir Comportamentos – “Esse discurso foi desnecessário. O que o senhor gostaria não é ....” .

» Polarizar a Relação – “Você é que não está sabendo participar de uma conciliação.”

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES CONTINGENCIAIS

A) ADMINISTROU SITUAÇÕES DE IMPASSE, RESISTÊNCIA OU COMPORTAMENTOS DIFÍCEIS

Advogado – “Essa conciliação está se alongando desnecessariamente e a cada minuto sinto que terei que gastar mais tempo. Acho que é você que não está sabendo conciliar.”

Percepção Positiva do Conflito – O conciliador interpreta esse discurso como um PEDIDO realizado por uma pessoa que ainda NÃO possui HABILIDADES comunicativas; um sinal de que algumas práticas autocompositivas podem ser APERFEIÇOADAS.

Reações Positivas frente ao Conflito – moderação, equilíbrio, serenidade, compreensão etc.

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES CONTINGENCIAIS

A) ADMINISTROU SITUAÇÕES DE IMPASSE, RESISTÊNCIA OU COMPORTAMENTOS DIFÍCEIS

O conciliador tenderia a adotar Práticas Eficientes de Solução do Conflito: buscar soluções, compreender comportamentos, analisar Intenções, despolarizar a relação:

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES CONTINGENCIAIS

A) ADMINISTROU SITUAÇÕES DE IMPASSE, RESISTÊNCIA OU COMPORTAMENTOS DIFÍCEIS

O conciliador tenderia a adotar Práticas Eficientes de Solução do Conflito: buscar soluções, compreender comportamentos, analisar Intenções, despolarizar a relação:

“Dr. Tiago, agradeço sua franqueza. Realmente é a minha SEGUNDA conciliação e ainda tenho muito que APRENDER. Pelo que entendi o senhor, como um advogado já estabelecido, tem grande preocupação com o TEMPO investido na conciliação. Também quer entender melhor por QUANTO TEMPO estaremos juntos e em quais momentos sua PARTICIPAÇÃO seria essencial. Há algum outro ponto na conciliação que  o senhor gostaria de entender melhor?”

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES CONTINGENCIAIS

A) ADMINISTROU SITUAÇÕES DE IMPASSE, RESISTÊNCIA OU COMPORTAMENTOS DIFÍCEIS

Papel do Supervisor – mostrar ao conciliador que por meio desse tipo de RESPOSTA, ele estabelece que não há necessidade de continuar o DIÁLOGO mediante o CONFRONTO (se um estivesse ERRADO e o outro CERTO).

Papel do Supervisor – mostrar ao conciliador que reagindo positivamente ao conflito, despolarizando a relação, ele atende melhor seus próprios interesses:

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES CONTINGENCIAIS

A) ADMINISTROU SITUAÇÕES DE IMPASSE, RESISTÊNCIA OU COMPORTAMENTOS DIFÍCEIS

Papel do Supervisor – mostrar ao conciliador que por meio desse tipo de RESPOSTA, ele estabelece que não há necessidade de continuar o DIÁLOGO mediante o CONFRONTO (se um estivesse ERRADO e o outro CERTO).

Papel do Supervisor – mostrar ao conciliador que reagindo positivamente ao conflito, despolarizando a relação, ele atende melhor seus próprios interesses:

» ser reconhecido como um conciliador zeloso e possibilitar aos usuários o aprendizado de como resolver o conflito da melhor forma possível.

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES CONTINGENCIAIS

A) ADMINISTROU SITUAÇÕES DE IMPASSE, RESISTÊNCIA OU COMPORTAMENTOS DIFÍCEIS

Papel do Supervisor – mostrar ao conciliador que ao DESPOLARIZAR a relação com o Advogado, ele não se coloca em uma situação de HUMILHAÇÃO ou INFERIORIDADE em relação a este profissional.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES CONTINGENCIAIS

A) ADMINISTROU SITUAÇÕES DE IMPASSE, RESISTÊNCIA OU COMPORTAMENTOS DIFÍCEIS

Papel do Supervisor – mostrar ao conciliador que ao DESPOLARIZAR a relação com o Advogado, ele não se coloca em uma situação de HUMILHAÇÃO ou INFERIORIDADE em relação a este profissional.

» Ao contrário, teria assumido uma POSIÇÃO DE LIDERANÇA e de LEGITIMIDADE (pela CONGRUÊNCIA da sua postura) na conciliação.

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES CONTINGENCIAIS

A) ADMINISTROU SITUAÇÕES DE IMPASSE, RESISTÊNCIA OU COMPORTAMENTOS DIFÍCEIS

Papel do Supervisor – mostrar ao conciliador que ao DESPOLARIZAR a relação com o Advogado, ele não se coloca em uma situação de HUMILHAÇÃO ou INFERIORIDADE em relação a este profissional.

» Ao contrário, teria assumido uma POSIÇÃO DE LIDERANÇA e de LEGITIMIDADE (pela CONGRUÊNCIA da sua postura) na conciliação.

ISSO É SABER RESOLVER CONFLITOS!!!

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES CONTINGENCIAIS

B) ADMINISTROU SITUAÇÕES DE DESEQUILÍBRIO DE PODER COM TÉCNICAS APROPRIADAS

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES CONTINGENCIAIS

B) ADMINISTROU SITUAÇÕES DE DESEQUILÍBRIO DE PODER COM TÉCNICAS APROPRIADAS

Princípio da Decisão Informada – estabelece como condição de legitimidade da resolução da disputa por meio da autocomposição a plena consciência das partes quanto aos seus direitos e a realidade fática na qual se encontram.

Papel do Supervisor – orientar o conciliador a conduzir a sessão de conciliação de forma a evitar que as partes deixem de receber o que lhes é devido, o que só ocorrerá se elas estiverem atuando em igualdade de condições.

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES CONTINGENCIAIS

B) ADMINISTROU SITUAÇÕES DE DESEQUILÍBRIO DE PODER COM TÉCNICAS APROPRIADAS

Ex: Havendo desequilíbrio de poder em caso de ausência de advogado, o conciliador deve interromper a conciliação e pedir que as partes busquem a orientação de um advogado, da defensoria pública ou dos núcleos de prática jurídica.

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES CONTINGENCIAIS

C) ADMINISTROU SITUAÇÕES DE EMOÇÃO INTENSA

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES CONTINGENCIAIS

C) ADMINISTROU SITUAÇÕES DE EMOÇÃO INTENSA

Por razões explicadas pela psicologia cognitiva, as partes têm suas percepções quanto aos fatos ou interesses alteradas em razão do envolvimento emocional de uma disputa.

Elas podem não estar preparadas para trabalharem conjuntamente na resolução de um problema comum:

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HABILIDADES CONTINGENCIAIS

C) ADMINISTROU SITUAÇÕES DE EMOÇÃO INTENSA

Por razões explicadas pela psicologia cognitiva, as partes têm suas percepções quanto aos fatos ou interesses alteradas em razão do envolvimento emocional de uma disputa.

Elas podem não estar preparadas para trabalharem conjuntamente na resolução de um problema comum:

» dificuldade em ouvir de forma atenta o debatedor reconhecendo seus sentimentos e estabelecendo uma comunicação ativa que possa conduzir à colaboração.

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES CONTINGENCIAIS

C) ADMINISTROU SITUAÇÕES DE EMOÇÃO INTENSA

Separar Pessoas do Problema – reconhecer que o revide em uma discussão não encaminhará a questão para uma solução satisfatória para as duas partes.

Mesmo assim, muitos encontram dificuldade nisso, porque as emoções se misturam com o mérito da negociação.

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES CONTINGENCIAIS

C) ADMINISTROU SITUAÇÕES DE EMOÇÃO INTENSA

Separar Pessoas do Problema – reconhecer que o revide em uma discussão não encaminhará a questão para uma solução satisfatória para as duas partes.

Mesmo assim, muitos encontram dificuldade nisso, porque as emoções se misturam com o mérito da negociação.

» Estabelecer que a “pessoa é o problema” dificulta significativamente a comunicação.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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HABILIDADES CONTINGENCIAIS

C) ADMINISTROU SITUAÇÕES DE EMOÇÃO INTENSA

Antes de presumir que as pessoas envolvidas fazem parte do problema, recomenda‑se “atacar” os méritos da negociação, lado a lado, e não os negociadores.

Cabe ao conciliador aplicar TÉCNICAS ESPECÍFICAS para as partes poderem aproveitar da melhor maneira possível o processo autocompositivo:

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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HABILIDADES CONTINGENCIAIS

C) ADMINISTROU SITUAÇÕES DE EMOÇÃO INTENSA

Antes de presumir que as pessoas envolvidas fazem parte do problema, recomenda‑se “atacar” os méritos da negociação, lado a lado, e não os negociadores.

Cabe ao conciliador aplicar TÉCNICAS ESPECÍFICAS para as partes poderem aproveitar da melhor maneira possível o processo autocompositivo:

» reconhecendo a legitimidade de suas emoções (validar sentimentos); deixando que o outro desabafe; não reagindo às suas explosões emocionais.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES CONTINGENCIAIS

C) ADMINISTROU SITUAÇÕES DE EMOÇÃO INTENSA

Papel do Supervisor – verificar as Habilidades Emocionais do conciliador (como reage ao conjunto de estímulos emocionais ao qual se está sendo exposto):

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES CONTINGENCIAIS

C) ADMINISTROU SITUAÇÕES DE EMOÇÃO INTENSA

Papel do Supervisor – verificar as Habilidades Emocionais do conciliador (como reage ao conjunto de estímulos emocionais ao qual se está sendo exposto):

» se permanece calmo e concentrado na solução de questões mesmo diante de forte expressão emocional;

» se conhece estratégias efetivas para “esfriar os ânimos” e as usa em horas apropriadas;

» se estabelece que cada um deve se responsabilizar por suas próprias emoções.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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HABILIDADES CONTINGENCIAIS

C) ADMINISTROU SITUAÇÕES DE EMOÇÃO INTENSA

Contágio Emocional – capacidade de provocarmos emoções em outra pessoa (e ela em nós).

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES CONTINGENCIAIS

C) ADMINISTROU SITUAÇÕES DE EMOÇÃO INTENSA

Contágio Emocional – capacidade de provocarmos emoções em outra pessoa (e ela em nós).

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

“Tais contágios acompanham todo e qualquer encontro humano, independente do assunto em questão”.

Elaine Hatfield

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES CONTINGENCIAIS

C) ADMINISTROU SITUAÇÕES DE EMOÇÃO INTENSA

Contágio Emocional – capacidade de provocarmos emoções em outra pessoa (e ela em nós).

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO

“Tais contágios acompanham todo e qualquer encontro humano, independente do assunto em questão”.

Elaine Hatfield

Ou o conciliador contagia o usuário com emoções que promovam entendimento recíproco (equilíbrio, serenidade, paciência, compreensão), ou é contagiado por emoções do próprio usuário: frustração, irritação, raiva, inflexibilidade, nervosismo etc.

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES CONTINGENCIAIS

C) ADMINISTROU SITUAÇÕES DE EMOÇÃO INTENSA

O conciliador deve se preparar para encontrar partes frustradas, aborrecidas ou irritadas, ciente de que, se permanecer calmo e administrar adequadamente as comunicações, poderá transmitir esta serenidade às partes.

Sem o adequado treinamento, em regra, o contágio emocional ocorre:

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES CONTINGENCIAIS

C) ADMINISTROU SITUAÇÕES DE EMOÇÃO INTENSA

O conciliador deve se preparar para encontrar partes frustradas, aborrecidas ou irritadas, ciente de que, se permanecer calmo e administrar adequadamente as comunicações, poderá transmitir esta serenidade às partes.

Sem o adequado treinamento, em regra, o contágio emocional ocorre:

» do usuário aborrecido ou frustrado pelo fato de estar em um conflito para o conciliador que passa a ficar aborrecido ou frustrado.

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HABILIDADES CONTINGENCIAIS

D) DEMONSTROU FLEXIBILIDADE POR MEIO DE ESTRATÉGIAS CRIATIVAS

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Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES CONTINGENCIAIS

D) DEMONSTROU FLEXIBILIDADE POR MEIO DE ESTRATÉGIAS CRIATIVAS

Habilidades de Pensamento Criativo – forma com que se desenvolvem soluções.

Papel do Supervisor – verificar se o conciliador:

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1ª VERSÃO

Políticas Públicas em Mediação Judicial

HABILIDADES CONTINGENCIAIS

D) DEMONSTROU FLEXIBILIDADE POR MEIO DE ESTRATÉGIAS CRIATIVAS

Habilidades de Pensamento Criativo – forma com que se desenvolvem soluções.

Papel do Supervisor – verificar se o conciliador:

» estimulou a busca de soluções por intermédio de caminhos inovadores, originais ou alternativos;

» se manejou bem o fluxo de ideias (brainstorming), separando desenvolvimento de solução da decisão quanto à melhor opção (escolha).

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