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INSTITUTO DE ESTUDOS SUPERIORES MILITARES CURSO DE PROMOÇÃO A OFICIAL SUPERIOR 2009/2010 TII O TEXTO CORRESPONDE A TRABALHO FEITO DURANTE A FREQUÊNCIA DO CURSO NO IESM SENDO DA RESPONSABILIDADE DO SEU AUTOR, NÃO CONSTITUINDO ASSIM DOUTRINA OFICIAL DA FORÇA AÉREA PORTUGUESA. AS REDES SOCIAIS E A SUA UTILIZAÇÃO PELA FORÇA AÉREA PAULO JORGE RODRIGUES MINEIRO CAPITÃO/TPAA

CURSO DE PROMOÇÃO A OFICIAL SUPERIORcomum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/12386/1/TII_CAP MINEIRO.pdf · plas tarefa der o seu te deço à min ongo deste a e de co ão pela Força enorme

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INSTITUTO DE ESTUDOS SUPERIORES MILITARES CURSO DE PROMOÇÃO A OFICIAL SUPERIOR

2009/2010

TII

O TEXTO CORRESPONDE A TRABALHO FEITO DURANTE A FREQUÊNCIA DO CURSO NO IESM SENDO DA RESPONSABILIDADE DO SEU AUTOR, NÃO CONSTITUINDO ASSIM DOUTRINA OFICIAL DA FORÇA AÉREA PORTUGUESA.

AS REDES SOCIAIS E A SUA

UTILIZAÇÃO PELA FORÇA AÉREA

PAULO JORGE RODRIGUES MINEIRO

CAPITÃO/TPAA

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INSTITUTO DE ESTUDOS SUPERIORES MILITARES

AS REDES SOCIAIS E A SUA UTILIZAÇÃO PELA

FORÇA AÉREA

CAP/TPAA Paulo Jorge Rodrigues Mineiro

Trabalho de Investigação Individual do CPOS/FA 2009/2010

Pedrouços 2010

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INSTITUTO DE ESTUDOS SUPERIORES MILITARES

AS REDES SOCIAIS E A SUA UTILIZAÇÃO PELA

FORÇA AÉREA

CAP/TPAA Paulo Jorge Rodrigues Mineiro

Trabalho de Investigação Individual do CPOS/FA 2009/2010

Orientador: TCOR/PILAV João Vicente

Pedrouços 2010

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Agra

dedic

posso

parti

deixa

extra

dos s

asses

trans

const

inqué

assun

reuni

mais

Ofici

qualq

o seu

traba

dedic

grati

adecimento

O conclu

cação e, con

Mas tud

o, por isso

cular.

As palav

ar de forma

Ao Tene

aordinária c

seus coment

Ao Cent

ssoria na red

Ao Ten

smitido. As

trutivas.

Ao Majo

érito aos jov

Ao Capi

ntos aborda

Ao Gabi

iões ou na

difícil.

Ao Cent

iais, por to

quer respost

A todos

u contributo

Finalmen

alho, a paci

cadas a est

dão que sen

os

uir deste tra

nsequentem

do isto teve

, deixar de

vras nem se

indelével e

ente-Corone

capacidade d

tários. A pa

tro de Psico

dacção dos

nente-Coron

conversas

or Borges F

vens partici

itão Paulo

ados.

inete do Vic

descoberta

tro de Recru

do o apoio

ta negativa

os entrevist

o este trabalh

nte e de for

iência, o ap

te trabalho

ntimos é dif

abalho é, ta

mente, um m

a colabora

e partilhar e

empre tradu

esse agradec

el João Vic

de trabalho

alavra Tutor

ologia da Fo

questionári

nel Paulo

e as parti

Ferreira pel

ipantes no D

Simões, ca

ce-Chefe do

de dados s

utamento d

prestado. A

aos nossos

tados que se

ho fosse rea

rma muito e

poio e o e

tiraram-nos

fícil de expr

As r

ambém, o f

momento de

ação e o ap

este momen

uzem o que

cimento.

cente por to

e, fundam

r cabe integr

orça Aérea,

os e pelo ap

Gonçalves

lhas de con

lo entusiasm

Dia da Defe

amarada e

o Estado-M

sem os quai

a Força Aé

Apesar das

pedidos.

e disponibil

alizado.

especial e s

stímulo rec

s momento

ressar só com

redes sociais e

final de um

grande satis

poio de mui

nto com to

sentimos, m

odo o apoio

entalmente,

ralmente na

, em especi

poio na área

agradeço

nhecimento

mo e apoio

sa Nacional

amigo, com

Maior pelo a

is a realizaç

érea na pess

s suas múlti

lizaram a ce

entida, agra

cebido ao l

os de partilh

m palavras.

e a sua utilizaç

m período de

sfação pesso

itos amigos

odos eles e

mas vamos

o ao longo d

, pela pertin

a sua pessoa

ial à Alfere

a da estatísti

o apoio

os foram nu

incondicio

l realizado n

m quem pa

apoio recebi

ção do traba

soa do seu D

iplas tarefa

eder o seu te

adeço à min

longo deste

ha e de co

ção pela Força

e enorme e

oal.

s e camarad

com cada

tentar nesta

da tutoria,

nência e ex

a.

es Ana Gom

ica.

e o ensin

umerosas e

nal à realiz

na Base Aér

artilhei mu

ido na marc

alho teria s

Director e d

as nunca rec

empo para q

nha mulher

es meses. A

onvívio, por

a Aérea

ii

esforço e

das. Não

um em

as linhas

pela sua

xcelência

mes, pela

namento

e sempre

zação do

rea Nº5.

uitos dos

cação de

sido bem

dos seus

cebemos

que com

Isabel o

As horas

r isso, a

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Índic

In

C

B

G

ce

ntrodução ..

1. Com

a. C

b. A

2. WEB

a. R

b. In

3. A Fo

a. A

b. A

4. Estud

a. C

b. AN

c. A

d. A

Conclusão ..

Bibliografia

Glossário ....

..................

municação ex

Comunicaçã

Ambiente de

B 2.0, redes

Redes sociai

nstrumento

orça Aérea

A Secção de

A utilização

do sobre o u

Caracterizaç

ApresentaçãNacional .....

Apresentaçã

Análise dos

..................

..................

..................

...................

xterna e am

ão externa ..

e informaçã

sociais e in

is ...............

s de avaliaç

e a utilizaçã

e Relações P

o da Internet

uso instituc

ção da amos

ão dos result...................

ão dos result

resultados d

...................

...................

...................

As r

...................

mbiente de in

...................

ão ...............

nstrumentos

...................

ção .............

ão da Intern

Públicas e P

t pela Força

ional de um

stra .............

tados do inq...................

tados do inq

dos inquérit

...................

...................

...................

redes sociais e

...................

nformação ..

...................

...................

s de avaliaçã

...................

...................

net ..............

Protocolo ....

a Aérea ......

ma rede soci

...................

quérito efec...................

quérito efec

tos e das en

...................

...................

...................

e a sua utilizaç

...................

...................

...................

...................

ão ...............

...................

...................

...................

...................

...................

al pela Forç

...................

ctuado no D...................

ctuado na Fo

ntrevistas ....

...................

...................

...................

ção pela Força

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

ça Aérea ....

..................

Dia da Defes..................

orça Aérea

..................

..................

..................

..................

a Aérea

iii

........... 1

........... 3

........... 3

........... 5

........... 7

........... 7

........... 9

......... 12

......... 12

......... 14

......... 16

......... 17

sa ......... 18

......... 19

......... 19

......... 23

......... 28

......... 34 

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Índic

A

A

A

A

A

A

ce de Anex

Anexo A – C

Anexo B – P

Anexo C – A

Anexo D – A

Anexo E – A

Anexo F – M

xos

Conceitos ...

Procedimen

Apresentaçã

Análise do E

Análise de c

Modelo de A

...................

ntos metodol

ão dos Resu

Estudo da In

conteúdo da

Avaliação W

As r

...................

lógicos ......

ultados dos i

nternet na F

as entrevista

WebQual .....

redes sociais e

...................

...................

inquéritos ..

Força Aérea

as realizadas

...................

e a sua utilizaç

...................

...................

...................

a ..................

s .................

...................

ção pela Força

..................

..................

..................

.................. D

..................

..................

a Aérea

iv

........ A1

B1 a B3

C1 a C9

D1 a D2

E1 a E7

. F1 a F2

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Índic

Corp

Figur

Figur

ce de Ilustr

po:

ra 1 – Distr

ra 2 – Balan

rações

ribuição das

nça de análi

s redes socia

ise de redes

As r

ais no mund

s sociais ......

redes sociais e

do ...............

...................

e a sua utilizaç

...................

...................

ção pela Força

..................

..................

a Aérea

v

......... 10

........ 11

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Índic

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

Tabe

ce de Tabe

ela 1 – Resu

ela 2 – Anál

ela 3 – Amo

ela 4 – Amo

ela 5 – Sínte

ela 6 – Sínte

ela 7 – Impo

ela 8 – Impo

ela 9 – A So

ela 10 – Tip

ela 11 – Rel

ela 12 – Con

ela 13 – Uso

ela 14 – Uso

ela 15 – Red

ela 16 – Usa

ela 17 – Red

ela 18 – Imp

ela 19 – Áre

ela 20 – Imp

ela 21 – Tip

ela 22 – Núm

ela 23 – Imp

ela 24 – Nec

ela 25 – Áre

ela 26 – Ace

ela 27 – Mo

ela 28 – Imp

ela 29 – Red

ela 30 – Ava

las

umo das car

lise das Web

ostra do inqu

ostra do inqu

ese dos resu

ese dos resu

ortância e us

ortância da I

ociabilidade

o rede por h

ações Socia

nteúdos pro

o da Interne

o da Interne

de usada par

ada para “Fa

de onde exis

portância da

eas de utiliz

portância, ti

o de rede us

mero de ace

portância da

cessidade de

ea de utiliza

essos, por C

tivos para a

portância de

de a utilizar

aliação da p

acterísticas

bPages das

uérito realiz

uérito realiz

ultados do in

ultados do in

so

Internet vs T

e em rede

habilitação

ais por habil

duzidos e p

et

et para entre

ra “Encontr

alar com os

ste mais “À

a representa

ação da red

ipo de rede

sada por Ca

essos (sema

a representa

e existir rep

ação

Categoria, à

aceder à red

e um norma

por Catego

percepção do

As r

das redes s

Forças Aér

zado no Dia

zado na For

nquérito rea

nquérito rea

Televisão

literária

litação liter

partilhados

etenimento

rar novos am

amigos do

À vontade pa

ação da FA p

de social ins

e número d

ategoria

anal) por Ca

ação da FA n

presentação

rede social

de social ins

ativo regulad

oria

o utilizador

redes sociais e

ociais em a

reas da OTA

a da Defesa

ça Aérea

alizado no D

alizado na F

rária

migos”

dia-a-dia”

ara ficcionar

por tipo de

titucional

e utilizaçõe

ategoria

nas redes so

por Catego

instituciona

titucional

dor

r

e a sua utilizaç

análise

AN

Nacional

Dia da Defes

Força Aérea

r dados”

rede

es por seman

ociais

oria

al

ção pela Força

sa Nacional

na

a Aérea

vi

9

D-1

17

17

l 18

19

C-2

C-2

C-3

C–3

C–3

C–4

C–4

C–4

C–4

C–5

C–5

C–5

C–5

C–6

C-6

C-6

C-7

C-7

C-8

C-8

C-8

C-9

C-9

F-1

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Resu

comu

fazem

“que

most

depe

mens

seus

levan

exter

organ

apres

deter

desen

entre

infor

que o

nas r

Os d

aceit

quer

umo

Este trab

unicação ex

Nas soci

m. A opiniã

se faz” e

tra que são

ndências e

sagem, pelo

Com a In

comportam

ntamento b

rna para as

nizações se

O papel

sentam enqu

rminar se er

nvolvida um

e várias rede

rmação públ

Através

os públicos

redes sociais

dados recolh

te pelos seu

na do recru

balho tem co

xterna da Fo

iedades actu

ão pública e

“como se

o as audiên

e interdepen

o que lhe res

nternet e co

mentos. P

ibliográfico

s organizaçõ

inserem.

l do Faceb

uanto softw

ra possível

ma análise b

es, a mais a

lica.

de question

internos e e

s, das áreas

hidos permi

us públicos,

utamento.

omo propós

orça Aérea,

uais as insti

escrutina tud

faz” é cons

ncias que d

ndências a

sta ser pró-a

om a WEB 2

ara compr

o com o in

ões e do a

book, do H

ware social f

e desejável

baseada na t

adequada à

nários e ent

externos da

onde essa u

itiram concl

sendo o se

As r

sito determi

bem como

tuições, inc

do e a toda

seguida atra

ditam o qu

Força Aé

activa e enc

2.0 os públ

reender est

ntuito de de

ambiente de

Hi5 e do Tw

foram anali

o seu uso i

técnica da b

área onde a

trevistas rec

Força Aére

utilização p

luir que a u

eu uso poss

redes sociais e

inar se as re

as áreas em

cluindo as m

a hora. Tra

avés dos m

ue é ou não

rea não es

contrar cana

licos-alvo d

ta nova r

eterminar a

e informaçã

Twitter bem

isados. Com

instituciona

balança. Com

a mesma va

colheu-se in

ea atribuíam

poderia ser p

utilização de

sível quer n

e a sua utilizaç

edes sociais

m que poderá

militares, sã

adicionalmen

media. No e

o é divulg

stá a conse

ais de divulg

das instituiçõ

realidade p

importânc

ão em que

m como as

m esta exam

al na Força A

m ela é poss

ai ser utiliza

nformação s

m à represen

potenciada e

e uma rede

na área da i

ção pela Força

s podem pot

á ser optimi

ão julgadas p

nte a divulg

entanto, a r

ado. Nesta

eguir passa

gação altern

ões modific

procedeu-se

ia da comu

se vive e

característi

minação proc

Aérea. Para

sível determ

ada – recrut

sobre a imp

ntação da in

e qual a red

instituciona

informação

a Aérea

vii

tenciar a

izada.

pelo que

gação do

realidade

teia de

ar a sua

nativos.

caram os

e a um

unicação

onde as

icas que

curou-se

a isso foi

minar, de

tamento,

portância

stituição

de a usar.

al é bem

pública,

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Abst

impr

appli

they

of w

are t

depe

mess

chan

modi

done

the a

softw

fitted

“pon

for th

given

the “

to be

netw

and p

tract

The mai

rove both

icability.

At the p

do. The pub

what and how

the audienc

ndences an

sage, theref

nnels to spre

With the

ified their b

e in order to

ambience of

The role

ware” where

d for use by

nderation tec

he areas of r

The data

n by the int

“social netw

e used. The

work” is wel

public infor

n goal of th

the extern

present the i

blic opinion

w it is done

ces who de

nd interdep

fore the onl

ead its mess

e advent of

behaviors. T

o determine

f the inform

e of Faceboo

e analyzed.

y the Air Fo

chnique”. It

recruitment

a gathered

ernal and ex

works”, the a

e analysis o

ll accepted

rmation.

his essay is

al commun

institutions,

n scrutinizes

e is reached

etermine wh

endences th

ly way to

age.

f the Interne

To understa

the value o

mation where

ok, Hi5 and

The main

orce. The tec

t allows det

t and public

through int

xternal Air

areas where

of data col

by its audi

As r

s to determi

nication of

, including

s everything

d through m

hat is goin

he Air For

do it is to

et and Web

and this new

of the extern

e they move

d Twitter as

purpose of

chnique dev

termining, a

informatio

terviews an

Force’s aud

e its applicab

lected led

ence and is

redes sociais e

ine if the ro

f the Air

the militar

g at all time

media. Howe

ng to be ne

rce is not b

be pro-act

b 2.0 the pu

w reality a b

nal commun

e and work.

s well as its

f this analy

veloped for

among seve

n.

nd questionn

dience to th

bility could

us to concl

s recommen

e a sua utilizaç

ole of the s

Force as

ry ones, are

es. Tradition

ever the rea

ews or not

being able

ive and sea

ublic target

bibliographi

nication for

s main featu

ysis was to

this purpos

ral network

naires show

he presence

d be emphas

lude that th

nd for the a

ção pela Força

social netwo

well the a

e analyzed f

nally the kn

al world sho

. In this pu

to dissemi

arch for alt

t of the ins

ical study h

the institut

ures they as

verify if th

se was the s

ks, which is

wed the imp

of the Insti

sized and w

he use of a

areas of recr

a Aérea

viii

orks can

areas of

for what

owledge

ows that

uzzle of

inate his

ternative

stitutions

has to be

ions and

s “social

hey were

so called

suitable

portance

tution in

which net

a “social

ruitment

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Pala

Infor

avras-chave

Redes S

rmação Púb

e

Sociais, Co

blica, Interne

omunicação

et, Força Aé

As r

Externa, R

érea, Faceb

redes sociais e

Recrutamen

book, Hi5, T

e a sua utilizaç

nto, Opiniã

Twitter, WEB

ção pela Força

ão Pública,

B 2.0.

a Aérea

ix

Media,

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Lista

a de Abrev

CEMFA

CIFFA –

CRFA –

DDN – D

FA – For

FFAA –

GabCEM

GNR – G

OP – Op

ORP – O

OTAN –

RP – Rel

SRPP –

TIC – Te

VCEMF

iaturas

A – Chefe do

– Comando

Centro de R

Dia da Defe

rça Aérea P

Forças Arm

MFA – Gabi

Guarda Nac

pinião Públi

Oficiais de R

– Organizaç

lações Públ

Secção de R

ecnologias d

FA – Vice-C

o Estado-Ma

de Instruçã

Recrutamen

esa Naciona

Portuguesa

madas

inete do Ch

cional Repub

ca

Relações Pú

ão do Trata

licas

Relações Pú

de Informaç

Chefe do Est

As r

aior da Forç

ão e Formaç

nto da Força

al

hefe do Esta

blicana

úblicas

ado do Atlân

úblicas e Pro

ção e Comu

tado-Maior

redes sociais e

ça Aérea

ção da Força

a Aérea

do-Maior d

ntico Norte

otocolo

unicação

da Força A

e a sua utilizaç

a Aérea

da Força Aér

Aérea

ção pela Força

rea

a Aérea

x

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Intro

discu

susci

pequ

emer

produ

na pr

mate

Assim

ter n

objec

adeq

Cam

refer

respo

odução

As redes

utidos por

itando assim

A avalia

ueno e a d

rgência de n

utores, forç

rodução e n

erialização.

É nesta

m, este trab

na comunic

ctivos estab

quam ao uso

O estud

mpenhoudt (

rência orient

− Numa

WEB

Desta pe

osta:

− Em q

poder

− Em q

uso do

− Em q

Twitte

− Quai

coloca

s sociais são

cientistas,

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ação dos seu

disseminaçã

novos actor

ça novas din

nas respostas

encruzilhad

balho procu

ação extern

belecidos e,

o institucion

do foi des

(2008), ten

tadora ao lo

a organizaç

2.0 potenci

ergunta inic

que medida

rá contribuir

ue medida

o Facebook

que medida

er para ser a

s as entidad

ação de info

o, há cerca

técnicos, p

paixões.

us impactos

ão destas r

res, no ente

nâmicas na c

s – e desloc

da que se

urará determ

na da FA,

de entre o

nal.

senvolvido

ndo sido id

ongo de toda

ção hierarqu

ia a sua com

cial derivam

o uso de r

r para a fula

existem áre

k, do Twitter

é que o Fa

a rede socia

des e serviç

ormação/no

As r

de quatro a

políticos e

s ainda não

edes e dos

endimento d

comunicaçã

ca do plano

encontram

minar qual a

se existem

Facebook,

segundo

dentificada

a a investig

uizada com

municação e

m novas per

redes sociai

anização da

eas/missões

r ou do Hi5

Facebook tem

al institucion

ços da FA q

otícias nas re

redes sociais e

anos, um do

cidadãos a

está feita, c

s seus efei

de Carrera (

ão externa d

dos media p

as organiz

a importânc

áreas/miss

o Hi5 e o

o método

a pergunt

ação:

mo a FA, a

externa?

rguntas, qu

is, como o

comunicaç

s da FA que

5?

m mais qua

nal da FA?

que terão res

edes sociais

e a sua utilizaç

os temas m

anónimos,

certo é que

itos não pá

(2009), que

das empresa

para o da In

zações e a

cia que as r

ões onde p

Twitter sab

o apresenta

ta de parti

utilização

ue a investig

Facebook,

ção externa

e poderão s

alidade do

sponsabilid

s a serem im

ção pela Força

mais acalora

de todo o

o mundo e

ára de ace

e se assume

as – instanta

nternet muit

Força Aére

edes sociais

podem pote

ber qual ou

ado por Q

ida que se

de ferrame

gação procu

o Hi5 e o

da FA?

er potencia

que o Hi5

dades na ges

mplementad

a Aérea

1

damente

mundo,

está mais

lerar. A

em como

aneidade

ta da sua

ea (FA).

s podem

enciar os

quais se

Quivy e

erviu de

entas da

urou dar

o Twitter

das pelo

e que o

stão e na

as?

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segui

segu

adop

nacio

a ent

conc

vário

parti

inser

indic

prete

softw

avali

comu

ferra

perm

doutr

temo

A constr

ir para a co

em:

− Hipót

comu

falta

conju

leva à

− Hipót

inform

criam

− Hipót

forma

Face ao

ptados base

onais e estra

trevista.

O trabalh

eito de com

os indicado

cipação dos

rem. Posteri

cadores com

endem.

No segu

wares socia

iar as redes

No terce

unicação ex

amentas da

mitirá situar

rina e verifi

os uma FA a

rução da pr

nstrução do

tese 1 – O u

unicação ext

de pessoal

unto com o

à fulanizaçã

tese 2 – A

mação públ

m nessas rede

tese 3 – A

a centralizad

expendido

eiam-se na

angeiras e e

ho está orga

municação

ores: posiçã

s seus eleme

iormente ca

mo o núm

undo capítu

ais em estu

sociais.

eiro capítulo

xterna, anal

WEB 2.0.

r a FA no

ficar se, com

acordada e a

roblemática,

o modelo de

uso de rede

terna, impli

que existe

desinteress

ão da comun

utilização

lica e nunca

es não são f

gestão da

da e a inserç

e considera

pesquisa b

em técnicas

anizado em

externa, ve

ão na estru

entos na tom

aracterizarem

mero de act

ulo ficaremo

udo. Aqui a

o daremos c

lisando a f

A compar

contexto r

mo em tanta

atenta a esta

As r

, indispensá

e análise qu

es sociais c

ica actualiza

e nas áreas

e da hierar

nicação.

do Facebo

a no recrut

fidedignos.

rede social

ção de infor

ando a orie

bibliográfic

de recolha

m quatro cap

erificando a

utura organ

mada de dec

mos o ambi

tores existe

os a conhe

apresentarem

conta da re

forma como

ração com

eal de forç

as outras coi

a realidade.

redes sociais e

ável ao estu

ue assenta na

omo o Fac

ações const

responsáve

quia e dos

ook ou do H

tamento, po

l institucion

rmação/notí

entação defi

ca, efectuad

de dados ut

pítulos. No p

a sua impo

nizacional; a

cisões estrat

ente de info

entes, a fo

ecer a nova

mos o mod

ealidade viv

o está orga

os esforços

ças amigas,

isas, somos

e a sua utilizaç

udo, mostro

as hipóteses

cebook, o H

tantes dessa

eis por ess

militares d

Hi5 só é p

orque os pe

nal da FA

ícias de form

inida, os pr

da em fon

tilizadas com

primeiro da

ortância atr

a estratégia

tégicas da o

ormação qu

orma como

a realidade

delo que d

vida na FA

anizada, que

s de organi

, que partil

s periféricos

ção pela Força

ou-nos o ca

s e conceito

Hi5 e o Twit

as redes, pe

a comunica

da FA pelo

possível na

erfis que os

deverá ser

ma descentr

ressupostos

ntes de info

mo o questi

aremos a con

ravés da an

a de comu

organização

ue se vive at

o actuam e

da WEB 2

esenvolvem

quer em te

er da utiliz

izações con

lham tecno

s ou, pelo co

a Aérea

2

aminho a

os que se

tter para

elo que a

ação em

seu uso,

área da

s actores

feita de

ralizada.

teóricos

formação

ionário e

nhecer o

nálise de

unicação;

o onde se

través de

e o que

2.0 e os

mos para

ermos da

zação de

ngéneres

ologias e

ontrário,

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conc

respo

inves

1.

ganh

fund

torna

de u

comu

que e

O quarto

lusões base

onder à perg

Finalmen

stigação.

Corpo d

Para a

trabalho

− Ambi

comu

− Comu

FA.

− Criaç

teia d

e na v

imple

− Regu

são in

Comuni

A históri

har ou contr

amental que

a-a reconhec

uma neces

unicação ex

existem par

a. C

A

comunic

consumi

das relaç

(2002) c

o capítulo

eadas na int

gunta de par

nte, apresen

de Conceito

além da term

alguns conc

iente de i

unicação ext

unicação e

ção de indi

de dependên

visibilidade

ementar e us

lação – pro

ntegradas e c

icação exter

ia mostra-n

ribuir para

e a comunic

cida e como

sidade vita

xterna, sobr

a a material

Comunicaçã

A tecnologi

cação foi um

dor e produ

ções se est

caracterizou

será destin

terpretação

rtida.

ntam-se co

os

minologia i

ceitos funda

informação

terna da FA

xterna – a

icadores pa

ncias referen

conferidas

sar as redes

ocesso destin

concorrem p

rna e ambi

nos a força d

perder uma

cação extern

o tal conhec

al, recrutar

re o ambien

lizar é fund

ão externa

ia esbateu

ma das ating

utor de info

abelece na

u como a so

As r

nado à aná

dessa infor

onclusões e

dentificada

amentais, qu

o – aquilo

A.

actividade d

ara escolha

nciadas, que

, quer ainda

sociais.

nado a gara

para um obj

iente de inf

da opinião p

a guerra. P

na tem na c

cida do públ

r pessoas.

nte de inform

amental par

as fronteir

gidas. Agora

ormação. É

actualidade

ociedade em

redes sociais e

lise estatíst

rmação de m

as linhas

no glossári

ue abaixo s

que rode

de comunic

a de rede s

er no ambie

a nas necess

antir que as

jectivo com

formação

pública (OP

or isso tem

construção d

lico permiti

Assim, a

mação onde

ra a problem

ras em mu

a, os indivíd

É com base

e, ou seja,

m rede e que

e a sua utilizaç

tica dos da

modo a test

de actuaçã

io são utiliz

e resumem.

ia, condici

cação destin

ocial – resu

ente externo

sidades da o

soluções té

mum.

P) e de com

mos de ter e

da imagem d

indo, por ex

dquirir con

e ocorre e a

mática em e

uitas das s

duos prestig

nesta realid

estamos na

e foi favore

ção pela Força

ados recolh

tar as hipót

ão que resu

zados no dec

.

iona e pro

nada ao ext

ultam da an

o, quer na q

organização

écnico-organ

mo ela pode

em atenção

da organiza

xemplo, a sa

nhecimento

as soluções

studo.

suas dimen

giam o seu

dade que a

aquilo que

ecida por um

a Aérea

3

hidos, às

teses e a

ultem da

curso do

omove a

terior da

nálise da

ualidade

o que irá

nizativas

ajudar a

o papel

ação. Ela

atisfação

os sobre

técnicas

nsões. A

papel de

maioria

Castells

ma nova

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Internet.

intercom

comunid

novo mu

P

conhecer

isso é n

organiza

quererem

um recon

A

responde

significa

denomin

a mesma

acções d

cultura, d

com o se

técnicas”

A

organiza

externo,

sociedad

E

informaç

relevânc

pensada

Portanto

da sua es

T

mais de

essa rea

participa

entanto,

Esta, qu

municação e

dades basead

undo que va

Perante o

rmos o imp

necessário

ações e, fin

m ter inform

nhecimento

A necessida

er às necess

a manter

naram esta a

a se efectiva

de comunic

da sua iden

eu público

” (Matos, 20

Assim, a co

acional e, s

isto é, aos

de, meios de

Estamos per

ção, onde a

ia. Scrofern

de forma in

, é necessár

stratégia.

Tomando po

1850 profis

lidade está

arem na de

existe um d

ue O’Reil

e com isso

das em rede

aloriza a pro

cenário de

pacto na org

analisar a

nalmente, a

mação em e

o instantâneo

ade de com

sidades dos

uma organ

actividade c

a através de

cação da o

ntidade e da

interno e ex

004:109).

omunicação

seguindo M

clientes, co

e comunicaç

rante uma t

a informaçã

neker (2003

ntegrada e c

rio que a d

or base um

ssionais da c

á a acontec

efinição da

dado que nã

As r

lly (2005)

o potencia-s

es de relacio

odução de co

e mudança

ganização pr

quem se

as alteraçõe

espaços que

o.

municar pe

seus públic

nização co

como comun

e um conjun

organização

a sua imagem

xterno, envo

o externa é

Matos (2004

onsumidores

ção social, g

arefa essen

o em tempo

3) diz clara

como uma f

imensão co

estudo coor

comunicaçã

cer. Dos en

estratégia

ão podemos

redes sociais e

denomin

se o aparec

onamento s

onteúdos po

a traçado

rovocado p

dirige, a i

es provocad

e reflictam a

elas organi

cos internos

ompetitiva.

nicação org

nto de subs

o. Estas pe

m. No fund

olvendo um

é um dos

4), dirige-se

s, fornecedo

governo, etc

ncial que, co

o real é fun

amente que

ferramenta

omunicativa

rdenado por

ão, de 34 pa

ntrevistados

de negóci

s descurar.

e a sua utilizaç

ou WEB

cimento e

ocial e rede

or parte dos

e identific

ela comuni

mportância

das pelo fa

a sua image

izações tem

s e externos

Deccher

ganizacional

sistemas que

ermitem a

do é “(...) a

m conjunto d

subsistema

e especific

ores, accion

c.

om o adven

ndamental,

comunicaç

estratégica

a seja adicio

r Zerfass (2

aíses europe

60,7% são

o das suas

Esta partici

ção pela Força

2.0, favo

fortalecime

es de partilh

s antigos rec

cado é im

cação exter

a que tem

acto de as

em e onde

m como o

s, o que, na

e Michel

l, considera

e integram

construção

relação da

de procedim

as da comu

amente ao

nistas, conco

nto da socie

ganhou ain

ção necessit

pelas organ

onada à for

2009), que e

eus, verifica

o responsáv

s organizaç

ipação na e

a Aérea

4

orece a

ento das

ha. É um

ceptores.

mportante

rna. Para

para as

pessoas

recebam

objectivo

a prática,

(2006)

ando que

todas as

da sua

empresa

mentos e

unicação

público

orrência,

edade da

nda mais

ta de ser

nizações.

mulação

envolveu

amos que

veis por

ções. No

stratégia

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da organ

prática d

D

organiza

produziu

H

real (...)

2008), e

estas fer

Prosume

estamos

consumi

E

afirma C

Importa

desenvol

b. A

A

como afi

massas,

formas

consider

Assim, a

materiali

importan

rodeia.

A

política,

Ruptura

P

media tr

temporal

Paralelam

nização é m

do responsáv

Depois de t

ações é ago

u algum tipo

Hoje é irrefu

confirmam

e valorizam

rramentas cr

er. Estes são

perante a

dor” (Carre

Esta realida

Castells (20

desdramati

lvem sempr

Ambiente d

A Internet f

irma Campo

novas ofer

de acesso

ravelmente o

analisar o

izar a com

nte, pois per

A ruptura ca

de social e

é também s

Para Gonzál

radicionais

l adaptando

mente, ass

muito influ

vel pela com

ermos anal

ora importan

o de alteraçã

utável que “

m o ciberes

a produçã

riaram, dese

o, na prátic

transforma

era, 2009:16

ade altera a

008), lança

zar dizendo

re em múltip

de informaç

fornece-nos

os (2009), a

rtas, novas

público, o

o alcance e

ambiente d

municação

rmite às org

aracteriza a

e de tantas

sinónimo de

lez (2000), o

os primeir

o-se através

istimos à

As r

uenciada pe

municação.

isado a rel

nte verifica

ão nessa com

“ferramenta

spaço na su

o de conteú

envolveram

ca, a ruptura

ção das au

68).

a comunica

novos des

o que, para

plas frentes

ção

uma multi

acrescenta a

potencialid

os quais, s

e alteram su

de informaç

e as faci

ganizações a

a época em

outras reali

e desafios e

os desafios

os a dar-se

s da criaçã

proliferaçã

redes sociais e

ela posição

evância da

armos se o

municação.

as de comun

ua dimensã

údos por p

m e deram n

a que Caste

udiências nu

ação extern

safios, cria

as organiza

, sendo a co

iplicidade d

aos modos t

dades de d

sem substi

ubstancialm

ção através

lidades de

adequarem

m que vivem

idades onde

de oportun

surgem qua

e conta des

o de versõ

ão do núm

e a sua utilizaç

hierárquic

comunicaç

desenvolvim

nicação e in

ão comunic

arte dos co

notoriedade

ells (2004) i

um (...) “m

na das orga

novos fact

ações milita

omunicação

de espaços

tradicionais

difusão e di

ituírem os

mente a form

s dos meio

utilização

a sua estraté

mos, falemo

e a comuni

nidades.

ando perceb

ste cair de

es on-line

mero de ca

ção pela Força

ca e pelos

ção externa

mento da W

nteracção em

cacional” (C

onsumidores

a algo de n

identificou,

misto de pro

anizações,

tos e novos

ares, os com

o apenas um

de interacç

da comunic

istribuição

media, au

ma da comu

os disponív

o desses m

égia ao mei

os de econo

cação é um

bemos que f

fronteiras

dos seus p

anais de t

a Aérea

5

anos de

para as

WEB 2.0

m tempo

Cardoso,

s. Todas

novo: os

ou seja,

odutor e

e como

s riscos.

mbates se

ma delas.

ção que,

cação de

e novas

umentam

unicação.

veis para

meios, é

io que as

omia, de

ma delas.

foram os

espácio-

produtos.

televisão

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dedicado

SIC Not

gratuita q

M

qualquer

ou facto

organiza

licenciat

levantad

ampliada

queda de

biliões d

(Block, 2

T

jornalista

esta era

2009). A

que o cen

público

actualida

existe, se

E

simultan

para verm

“biliões

Europeia

maior atr

seguir e

e, conseq

A

organiza

comunic

fundame

os à informa

tícias, a TV

que cada ve

Mas há outr

r pessoa com

os à escal

ações e nas p

ura do Senh

das por Cald

as pelos jor

e acções da

de dólares

2007) onde

Tudo isto qu

as já não co

(...), que cr

Assim é esse

ntro de inte

e aos jorn

ade” (Desch

e não está, n

Estes são a

neamente sã

mos que o a

de aparelh

a, 2009:3) o

ravés das re

cujo signifi

quentement

Assim, pode

ações ter de

cação de m

ental.

ação, a fun

VI 24 e a RT

ez atingem m

ra realidade

m conhecim

la global e

pessoas. Co

hor Primeir

deira (2009)

rnais, rádio

a Apple em

(Arrington

se anunciav

ue assinalám

ontam o que

resce expon

encial que a

eresses dos p

nalistas veri

hepper, 199

nunca acont

alguns dos

ão janelas d

ambiente de

hos a débi

o que fará c

edes. Isto nã

ficado é tido

te das organ

emos concl

e transform

massas, o q

As r

cionarem 2

TPN). Acre

mais consum

e. Hoje, qua

mentos elem

e estes pr

omo exempl

ro Ministro

, no blogue

os e televis

2007, cuja

, 2007), gr

va o atraso n

mos traduz-

e se passou

nencialmente

as organizaç

públicos é m

ificar “o g

90:17). Se e

teceu, logo

desafios qu

de oportuni

e informaçã

itos superio

com que a p

ão é apenas

o como de i

nizações.

luir pela n

mar-se. Dev

que equiva

redes sociais e

4 horas por

esce a tudo

midores (Ba

ase sem cu

mentares de

roduzem ca

lo temos o

, Eng. José

“Portugal P

ões. A nív

as perdas fo

raças a um

na produção

se numa en

u”, (...) trans

e,” (...) os “

ções não des

muito vasto

rau de imp

está nos jor

não existe (

ue se apre

dades. Bast

ão será cara

ores a cent

participação

s uma ideia,

importância

necessidade

ve ser cada

ale a dizer

e a sua utilizaç

r dia (em P

isto os jorn

areme, 2009

stos, existe

e informátic

ada vez m

caso mediát

é Sócrates, e

Profundo”,

el internaci

oram estima

m post do b

o do iPhone

norme press

smitem “o q

“obriga a tr

scurem dua

o e a segund

portância d

rnais é porq

(Lewis, 200

esentam às

ta uma esp

acterizado p

tenas de M

dos utiliza

, mas um ca

a vital para

da comun

vez mais

que o rec

ção pela Força

ortugal são

nais de dist

9).

e a possibili

ca, publicar

mais impac

tico que env

em que as q

foram trans

ional record

adas em cer

blogue “En

e.

são. Na verd

que acontec

ansmitir” (C

s realidades

da é que com

das informa

que é verda

09).

organizaçõ

preitadela a

ela intercon

Mbits/s” (C

adores seja c

aminho que

o futuro da

nicação exte

ágil e ade

curso à In

a Aérea

6

três – a

tribuição

idade de

r opinião

ctos nas

volveu a

questões

spostas e

damos a

rca de 4

ngadget”

dade “os

ce, o que

Campos,

s. Uma é

mpete ao

ações da

ade, logo

ões, mas

ao futuro

nexão de

Comissão

cada vez

importa

a Europa

erna das

equada à

nternet é

Page 19: CURSO DE PROMOÇÃO A OFICIAL SUPERIORcomum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/12386/1/TII_CAP MINEIRO.pdf · plas tarefa der o seu te deço à min ongo deste a e de co ão pela Força enorme

2.

princ

tamb

nos p

ambi

unidi

centr

bidir

“era

entre

“mai

lar fo

redes

A

actores q

ambiente

garantir

ficam as

para real

da defes

formação

WEB 2.0

A WEB

cipal caract

bém aqui qu

permitem a

iente de info

Se na

ireccional o

ralidade alt

reccional e p

da comuni

e muitas out

Temos u

is aumentar

foram os rel

s sociais” (M

a. R

S

algumas

Segundo

a-dia, no

nossos a

acesso d

Internet

A FA tem de

que interage

e isento de

que nas no

s restantes.

lizar o seu t

sa. Resta fa

o são assim

0, redes soc

2.0 designa

terística a f

ue encontram

alavancar d

ormação, qu

WEB 1.0

ou seja, “eu

terou-se. O

partilhada. “

icação” atra

tras formas

uma mudanç

ram tanto em

lacionados

Marktest, 20

Redes Socia

Seguindo o

vantagens

o ele a exper

os socorrem

amigos ou p

directo a ele

todas esta

e saber arm

em neste es

perigos, m

ossas unidad

Assim, qua

trabalho diá

azer com q

m factores es

ciais e instr

a uma segun

forma com

mos soluçõe

de forma co

ue especific

a centrali

u publico, tu

O utilizador

“Nós public

avés de “W

de comunic

ça do parad

m número d

com a WE

009).

ais

pensament

s das redes

riência quot

mos não dos

pessoas que

es ou aos s

as relações

As r

mar-se para c

spaço de bat

mas diariame

des entram

ando a maio

ário, signifi

que eles est

ssenciais.

rumentos d

nda geração

mo é encara

es técnicas

oerente os

cámos no ca

idade era

u lês, eu fo

r passa a t

camos, nós

Wiki, Blog”

car. É a cola

digma que v

de utilizador

EB 2.0” e a

to de Orihu

s se atenta

tidiana mos

nossos am

eles conhe

seus contac

s, e conseq

redes sociais e

combater de

talha, que é

ente temos

as pessoas

oria dos mi

ca que todo

tejam prepa

de avaliação

o de comun

ada por uti

adequadas

conceitos d

apítulo anter

a informa

rneço” (Car

ter um pap

lemos, nós

(Carrera, 2

aboração e a

veio para fi

res como em

s “páginas

uela (2008)

armos nas

stra-nos que

migos mais p

cem. No en

ctos. Pelo c

quentement

e a sua utilizaç

e igual para

é o ciberesp

militares à

certas, gara

ilitares poss

os eles estão

arados. A r

o

nidades e se

lizadores e

à comunica

de comunic

rior.

ação, send

rrera, 2009

pel activo.

partilhamo

2009:39), re

a comunicaç

icar, por iss

m páginas v

mais vistas

) poderemo

existentes

e, para muit

próximos, m

ntanto, nós n

contrário, nu

te as ligaç

ção pela Força

a igual com

paço. Este n

porta d’arm

antindo que

sui um com

o na linha d

regulamenta

erviços, send

e criadores.

ação de mas

cação exter

do a comu

:39), na WE

A comuni

os”. Estamo

edes sociais

ção em tem

so, os domín

visitadas a p

s dizem res

os perceber

no mundo

tas situações

mas dos am

não temos q

uma rede s

ções e res

a Aérea

7

todos os

não é um

mas para

e à porta

mputador

da frente

ação e a

do a sua

Mas, é

ssas, que

rna e de

unicação

EB 2.0 a

icação é

os na (...)

s online,

mpo real.

nios que

partir do

speito às

r melhor

o físico.

s do dia-

migos dos

qualquer

social da

spectivos

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contacto

rápido.

O

atingir d

pessoas,

(Cardoso

acordo c

o softwa

offline, q

dependen

M

quer em

exemplo

crime po

de recrut

(Fonseca

difícil de

por algum

realidade

opiniões

organiza

É

luz do q

indevida

actuais e

perspecti

o “centr

(Robinso

garantir

decisivas

A

vindo a

domínios

revelam

s, são visív

Outra vantag

determinado

com custo

o, 2009b). N

com a tecno

are social f

quer a expa

ndo isso do

Mas este afã

m termos in

os podem se

or coisas co

tamento po

a, 2009). O

escobrir com

m mal que

e as organi

expendida

ação” (Berna

É verdade q

que sabemos

a pode colo

e provavelm

iva, a comu

ro de gravi

on, 2005). A

apoios pa

s.

Apesar de tu

crescer e

s da sua ac

important

veis tornan

gem das re

os objectiv

os muito b

Na prática

ologia existe

fomenta qu

ansão das s

software qu

ã pelo uso d

ndividuais,

er dados pa

olocadas nas

or “excessiv

O mais grav

mo a inform

tenham cau

izações ten

s pelos seus

ardino, 200

que isto é m

s, é crítico

ocar em ris

mente as fut

unicação ass

idade da gu

Assim, só a

ara a contin

udo isto nã

também as

ctuação. W

tes para o

As r

ndo assim o

edes sociais

vos, nomea

baixos: que

(...) “vamo

ente" (Cardo

uer a “man

sociabilidad

ue se esteja

das redes so

quer em t

ara o reforç

s redes (RT

va e detalha

ve de tudo i

mação está

usado” (O’H

ntam “estab

s funcionár

9).

motivo de al

numa organ

co a segur

uras serão i

sume-se com

uerra irregu

através de u

nuidade de

ão há dúvid

s FFAA lhe

William Lynn

os militares

redes sociais e

o caminho

s “online de

adamente m

er a nível

os estruturan

oso, 2009b)

nutenção da

des puramen

a a usar e do

ociais não é

termos org

çar. Desde

TP1, 2010)

ada exposiçã

isto é que e

a ser usad

Hara, 2009:1

belecer cód

rios em rede

lerta para q

nização mil

ança opera

irregulares”

mo um elem

ular residir

ma boa com

e uma ope

da que o pr

e reconhece

n (2009) pr

s em área

e a sua utilizaç

de acesso

eve-se ao f

manter con

de tempo

ndo o nosso

). Podemos

as sociabilid

nte online”

os interesses

geral. A ex

ganizacionai

logo a exis

ou pessoas

ão pessoal

estes casos

da e respons

123). Para t

digos de co

es sociais n

qualquer org

litar. A part

acional porq

” (Mattis, 20

mento estraté

nas mente

municação é

eração, ou

restígio das

em importâ

recisa que

as como o

ção pela Força

a eles mui

facto de per

ntacto com

quer de d

o modo de

assim conc

dades preex

(Cardoso,

s.

xistência de

is é real e

stência de

preteridas

na sua rede

são excepç

sabilizar as

tentar comb

onduta para

não comprom

ganização, m

tilha de info

que, se as

009), então

égico em vi

es das popu

é que se co

obter info

s redes soc

ância em m

as redes so

o recrutam

a Aérea

8

ito mais

rmitirem

m muitas

dinheiro”

vida de

cluir que

xistentes

2008:3),

e perigos

e muitos

queixas-

em sede

e social”

ções. “É

pessoas

bater esta

a que as

metam a

mas, e à

formação

“guerras

, e nesta

irtude de

ulações”

nseguirá

ormações

ciais tem

múltiplos

ociais se

mento, a

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comunic

famílias

teatros lo

P

dos utili

uma hor

FFAA e

realizada

GNR, to

A

encontra

número

seu cre

contemp

identifica

importan

seleccion

C

caracterí

correspo

que vimo

N

uma rede

b. In

A

partilhar

cação extern

dos milita

ongínquos.

Portugal não

zadores da

a por seman

da GNR a

as aos difer

dos pondera

As redes so

ando-se este

de utilizado

escimento

poraneidade

ação das or

nte meio de

nar estas red

Como se d

ísticas que

onde à satisf

os e analisámT

Nesta perspe

e social pela

nstrumento

As redes pro

, ensinar, or

na, a parti

ares, princip

o está ausen

Internet (2

na ou mais”

sua utilizaç

rentes respo

am o increm

ociais mais

e último em

ores destas,

futuro. A

é conside

rganizações

e comunica

des para o n

depreende

permitem

fação das n

mos no primTabela 1 – Res

ectiva podem

a FA. Resta

os de avalia

ocuram resp

rganizar e c

As r

ilha de inf

palmente aq

nte das red

25,5% numa

” (Cardoso,

ção é pratic

onsáveis da

mento ou a s

utilizadas

notório asc

, mas denot

Assim, est

erado essen

s com os s

ção. Foram

nosso estudo

da análise

aos seus

ecessidades

meiro capítusumo das carac

mos conclu

a-nos identif

ação

ponder a m

comunicar c

redes sociais e

formação c

queles que

des sociais.

a base diár

2009b: 24)

amente nul

a comunica

sua futura u

em Portug

censo. Por s

ta indicador

tas redes

ncial, o co

eus público

m estes os a

o.

e da Tabe

utilizadores

s levantadas

ulo. cterísticas das

ir que é de p

ficá-la.

múltiplos de

com ou para

e a sua utilizaç

om países

se encontr

Estas são “

ia)”, destes

) utilizando

a. Apesar d

ção quer d

utilização (A

gal são o H

seu lado o T

res que perm

possuem

ontacto, a

os, sendo a

argumentos

ela 1, esta

s partilhar

s pelo ambi

redes sociais e

ponderar o

sejos pesso

a alguém. P

ção pela Força

aliados e

ram destaca

“visitadas p

s “23,2% (.

o-as. Em ter

disso nas en

os Ramos,

Anexo E).

Hi5 e o Fa

Twitter não

mitem cons

aquilo q

aproximaç

a sua utiliza

que nos le

as redes p

e comunic

iente de info

em análise

uso instituc

oais como in

Para seleccio

a Aérea

9

com as

ados em

por 52%

..) passa

rmos das

ntrevistas

quer da

acebook,

possui o

siderar o

que na

ção e a

ação um

evaram a

possuem

car. Isto

formação

cional de

nformar,

onarmos

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uma red

indicado

envolvid

seguida l

C

parece-n

e a de um

de segui

caso, o d

indicado

(1985:11

trabalho

para a an

os mode

destaque

conform

A

sociais l

como o

porque e

pelo ind

sentem b

Q

que gar

necessita

de em detri

ores que sej

dos e, um

listamos as

− qual

− visib

− espe

Começamos

nos importan

m serviço. O

ida podemo

de um servi

ores e a su

140) define

para os int

nálise da qu

los teóricos

e. O que ma

e análise re

Apesar do ex

íderes a nív

Facebook,

estes lhes re

dicador “nú

bem, onde q

Quanto à dim

rante dese

armos.

imento de

jam transve

outro, que

dimensões

lidade;

bilidade;

ecificidades

pela qualid

nte destrinç

O primeiro

os medi-los

iço, não exi

ua avaliaçã

e serviço co

ternautas e,

ualidade de

s existentes

ais sobressai

alizada (An

xpendido, a

vel naciona

o Hi5 ou

econhecem q

úmero de u

querem estar

mensão “vis

envolviment

Figura

As r

outra preci

ersais às or

seja repre

a considera

FA.

dade. Este é

armos entre

é tangível,

s determina

iste essa tan

ão. O Mod

omo “Trab

, por isso, p

um serviço

na literatur

i e adequa a

nexo F).

a verdade é

al e mundia

o Twitter

qualidade, o

utilizadores”

r, confirmam

sibilidade”

to, novas

1 – Distribuiç

redes sociais e

isamos de

rganizações

esentativo d

ar:

é um termo

e dois tipos

podemos fa

ndo assim

ngibilidade

derno Dicio

balho a exe

pode ser co

prestado na

ra e dentro d

ao estudo de

que para o

al. Assim, t

têm um ele

ou seja, a d

”, que send

m a qualida

é medida p

funcionali

ão das redes so

e a sua utilizaç

um conjun

em geral,

da especifi

o ambíguo.

de qualidad

acilmente d

a sua qual

o que dific

onário da

ecutar”. Ora

onsiderado u

a Internet, t

destes os qu

e uma rede

nosso estud

teremos de

evado núm

dimensão “q

do milhões

ade de uma r

pelo indicad

idades e

ociais no mund

ção pela Força

nto de dime

aos outros

cidade da

No caso em

de, a de um

definir indic

lidade. No

culta a defin

Língua Po

a, um site

um serviço

temos de co

ue ocupam

social é o W

do analisám

concluir qu

mero de util

qualidade” é

s, estando

rede.

dor “univers

a presenç

do

a Aérea

10

ensões e

s actores

FA. De

m estudo

m produto

cadores e

segundo

nição de

rtuguesa

executa

. Assim,

onsiderar

lugar de

WebQual

mos redes

ue redes

lizadores

é medida

onde se

salidade”

ça onde

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bene

soluç

V

podem m

P

onde co

semelhan

balança.

comunic

A

recrutam

deslocar-

sentido

balança p

actuar.

As rede

fícios e exi

ções técnica

Vejamos ago

medir:

− Facilidade

implementa

− Segurança

migração d

− Adequação

Facilidade

possibilida

telemóvel,

− Fiabilidad

totalmente

No âmbito

preenchido

Para efeitos

locamos as

nte. A varia

Este é con

cação extern

A sua utiliza

mento temos

-se-á para a

contrário s

podemos es

s sociais a

stindo muit

as de comun

ora e na di

e de uso

ar aplicaçõe

a - avaliada

de dados.

o - avaliad

de actualiz

ade de actua

serão pond

de dos dado

efectuada s

o da inform

o. Em suma

de sistemat

s dimensõe

ação dos pr

nstituído pe

na, recrutam

Figu

ação é muit

s de privileg

a direita o q

e a utilizaç

scolher a red

agrupam m

tos perigos d

nicação de

As r

imensão “es

- avaliad

es próprias.

a tendo em

da em face

zação, de ac

alizar os da

derados.

os – avaliad

se a rede es

mação púb

a fiabilidad

tização cons

es que anal

ratos da bal

elas áreas o

mento, divul

ura 2 – Balança

to fácil. Vej

giar a fiabil

que privileg

ção for na

de social qu

milhões de

derivados d

massa que

redes sociais e

specificidad

da pela ca

atenção a p

e dos difer

cesso ao se

ados usando

da na perspe

tiver a ser u

blica o per

de dos dado

struímos, co

lisámos e

ança ocorre

onde poder

gação, entre

a de análise de

jamos. Se a

idade dos d

gia a dimen

área da in

ue melhor se

actores. Nã

da sua utiliza

correspond

e a sua utilizaç

des FA”, os

apacidade

possibilidad

rentes cená

erviço em d

o meios com

ectiva de ut

usada na áre

fil do acto

s dependerá

onforme fig

a que deve

e pelo deslo

emos utiliz

e outras.

e redes sociais

a rede for u

dados. Assim

nsão “especi

nformação

e adequa à á

ão sendo c

ação, a verd

em às nece

ção pela Força

s indicadore

de desenv

de de se pro

ários de ut

diferentes lo

mo, por exe

tilização. Co

ea do recrut

or pode ne

á do uso da

gura 2, uma

emos atribu

ocamento do

zar a rede,

usada em te

m, o fiel da

ificidades F

pública. C

área onde q

consensual

dade é que p

ssidades lev

a Aérea

11

es que a

volver e

oceder a

tilização.

ocais e a

emplo, o

orrecta e

tamento.

em estar

rede.

a balança

uir peso

o fiel da

ou seja,

ermos de

a balança

FA”. Em

Com esta

ueremos

os seus

possuem

vantadas

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pelo

instit

3.

Esta

como

excep

perm

para

nem

é fun

garan

confi

práti

missõ

que p

eles

nesta

a falt

ambiente

tucional.

A Força

Nas soci

é uma ques

o a nossa, in

pções, as re

manece em v

jornalistas”

sangue, não

Consegu

ndamental.

ntirá, por u

fiança que p

ca e não a

ões das For

Uma alte

possuem e

onde estive

a perspectiv

ta de inform

a. A

A

Chefe do

Relações

Regulam

Informaç

A

execução

Oficiais

unidades

conduzir

de informa

a Aérea e a

iedades dem

stão pertinen

nformar sem

eportagens o

visita e que

”. A realida

o existe nad

uir alternativ

Estas perm

um lado, o a

permitirá au

apenas no

rças Armada

ernativa é o

que analisá

erem e aind

va estratégic

mação veicu

A Secção de

A comunica

o Estado-M

s Públicas

mentar nº 4

ção Pública

A gestão da

o descentral

de Relaçõe

s, de prefe

r acções d

ação. Podem

utilização

mocráticas o

nte porque n

m mostrar à

ou as notíci

é aproveita

ade da nossa

da para mos

vas para efe

mitirão const

apoio/legitim

umentarem a

discurso, se

as” (Macha

o uso da Int

ámos, perm

da com todo

ca que o uso

ulada pelos m

e Relações P

ação extern

Maior da Fo

s e Proto

49/94, de 0

, Organizaç

a comunicaç

lizada. É no

es Públicas

erência nos

de Relaçõe

As r

mos então

da Internet

o direito à

não é possív

à OP o que s

ias limitam-

ada para os

a imprensa

trar” (Castr

ectuar a com

truir a nece

mação da O

a base de re

e queremos

do, 2010).

ternet e das

mitem-nos “

os os falante

o da Interne

media tradic

Públicas e

na da FA é

orça Aérea

ocolo (SRP

03 de Sete

ção de Even

ção externa

o respeito p

(ORP). Est

s Gabinetes

es Públicas

redes sociais e

concluir q

t

informação

vel em soci

se faz. No c

-se ao par d

militares fa

é a de que

ro, 2010).

municação c

ssária visib

OP e, por o

ecrutamento

s que a op

s redes socia

“falar com t

es do mund

t deve ser e

cionais.

Protocolo

é uma resp

(GabCEMF

PP), confo

embro. Esta

ntos e Protoc

da FA ass

por este prin

tes encontra

s de Coma

s (RP) qua

e a sua utilizaç

que é de p

o é um prin

edades altam

caso militar,

de horas qu

azerem as ch

não existind

om os difer

bilidade para

outro lado,

o. Para isso

pinião públ

ais. Estas, p

todos os Po

do Portuguê

encarada, po

ponsabilidad

FA), através

orme estat

a organiza-

colo.

enta na dec

ncípio, que

am-se coloc

ando e são

ando neces

ção pela Força

onderar o

ncípio fund

mente medi

, com pouqu

e uma alta

hamadas “p

do “desgraç

rentes públi

a as missõe

criará um c

o há que mu

ica compre

pelas caract

ortugueses,

ês” (Silva, 2

orque permi

de do Gabi

s da sua Se

tuído no

-se em trê

cisão centra

existe uma

cados nas di

o responsáv

ssário. Tam

a Aérea

12

seu uso

amental.

iatizadas

uíssimas

entidade

patrulhas

çadinhos

cos-alvo

es, o que

clima de

udar, “na

eenda as

terísticas

estejam

2009). É

ite suprir

inete do

ecção de

Decreto

ês áreas:

alizada e

a rede de

iferentes

veis por

mbém a

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comunic

ao Centr

A

assim pa

Para isso

notícias

Internet

O

“deficitá

alguma p

A

em 2009

plano ar

imagem

A

em virtu

que é um

exemplo

engloba

N

transmiti

consequê

espaço n

“melhora

assinatur

concluir,

qualidad

P

identidad

o público

“inovaçã

(CEMFA

sua utiliz

jovens” (

cação relacio

ro de Recrut

A SRPP ass

ara a divulg

o mantém re

sobre acont

e Intranet.

O módulo de

ário e sem g

prontidão, f

A fim de dar

9, um Plano

rticulam-se

positiva.

Apesar desta

ude de exist

ma singula

o, as RP são

também o r

Na prática

ida pelos

ências como

no mindset

ar o recrut

ra à negaçã

, que a con

de.

Percepcionan

de visual at

o em geral,

ão, profici

A, 2008). A

zação “resu

(Vaz, 2009:

onada com

tamento da

segura a di

gação da im

elações com

tecimentos

e pessoal co

rande capita

flexibilidade

r a conhece

o de Comun

as estratég

as intençõe

tirem acçõe

aridade. Nã

o responsáve

recrutament

verifica-se

vários can

o, por exem

t da juven

amento de

ão da prom

ntinuação d

ndo esta re

través de um

, e a juvent

iência, pro

A realidade

ultar como

:15).

As r

o recrutame

Força Aére

ifusão da i

magem instit

m os diferent

de relevo e

olocado na

al de conhe

e e mobilida

er a sua Mis

nicação e d

gias conside

s o público

es específic

o é seguid

eis pelas ac

to (Anexo E

que não e

nais usado

mplo, diminu

ntude nacio

pessoal” (

moção da m

desta realid

ealidade a F

ma remodel

tude em par

ofissionalis

mostra, no

mais-valia

redes sociais e

ento se enc

ea (CRFA) e

informação

tucional do

tes órgãos d

e gere os co

SRPP e nas

cimento não

ade” (Gonça

ssão aos dif

de Divulgaç

eradas nece

o jovem não

cas realizad

da pelos ou

ctividades d

E).

existe unifo

os na com

uir a possib

nal. Uma

(Ramos, 20

mesma pelo

dade trará p

FA promov

lação imagé

rticular” pa

mo e de

entanto, qu

e elemento

e a sua utilizaç

ontra desce

essa respons

pública da

ramo junto

de comunica

onteúdos da

s unidades e

o formaliza

alves, 2009)

ferentes púb

ção, o prim

essárias à c

o foi abrang

das pelo CR

utros ramos

de promoção

ormização n

municação

ilidade de a

assinatura

007:37). Ali

os media tr

problemas a

veu o rejuve

ética. Procu

ara a realida

esenvolvim

ue ela não é

o de reconh

ção pela Força

entralizada,

sabilidade.

a FA, cont

o dos seus p

ação social,

as páginas d

em funções

ado”. Isto “r

).

blicos foi ap

meiro e únic

construção

gido por es

RFA. Impor

. No Exérc

o da imagem

na imagem

externa. Is

a FA reclam

de marca

iando esta

radicionais,

ao recrutam

enescimento

urou-se “sen

ade da FA q

ento tecno

é usada ape

ecimento ju

a Aérea

13

cabendo

ribuindo

públicos.

, difunde

da FA na

de RP é

retira-lhe

provado,

o. Neste

de uma

ste plano

rta frisar

cito, por

m, o que

m da FA

sto tem

mar o seu

permite

falta de

é lícito

mento de

o da sua

nsibilizar

que é de

ológico”

esar de a

unto dos

Page 26: CURSO DE PROMOÇÃO A OFICIAL SUPERIORcomum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/12386/1/TII_CAP MINEIRO.pdf · plas tarefa der o seu te deço à min ongo deste a e de co ão pela Força enorme

T

contribui

isso que

McKinse

elucidati

suas org

ferramen

P

Internet

(Vaz, 20

media a

b. A

A

dos cana

ser privi

pelos púb

P

da Intern

das cong

(OTAN)

avaliação

Janeiro d

que pode

P

analisado

resultado

constataç

dos Web

realçar q

a todos o

que a sua

A

as aprese

Também na

ir, porque f

as grandes

ey (2009)

ivo. Em 200

ganizações

ntas WEB 2.

Por tudo isto

na área do

009:15), e n

Internet é u

A utilização

A FA, no seu

ais a ter em

legiado em

blicos-alvo”

Para avaliar

net procede

géneres pert

). Não tend

o incidiu so

de 2010. Es

eria vir, com

Para isso e

os, em conj

os permite u

ção é que o

bsites, o qu

que 57,1 % d

os ramos e a

a FA possui

A publicação

entam na h

a área do r

funcionarão

s organizaçõ

sobre os

09, dos 170

têm obtid

.0.

o podemos

o recrutame

a área da in

uma forma d

o da Interne

u Plano de

m conta na d

m termos fut

”.

o grau de a

emos a uma

tencentes a p

do sido enc

obre as resta

sta data foi

mo veio, a e

elaborámos

junto, os sit

uma visão g

o logótipo, o

ue permite u

dos países p

ao Ministéri

i página ind

o de notícia

homepage. P

As r

recrutament

o como uma

ões aqui têm

benefícios

0 executivo

do benefíci

concluir q

ento, “33,1

nformação p

de mostrar o

et pela For

Comunicaç

divulgação

turos pois,

aproveitame

a análise da

países da O

contradas p

antes 21. A

i escolhida

envolver mu

uma grelh

tes das 21 F

global das

os contacto

um melhor

possui págin

io da Defes

dividualizad

as é prática

Para a noss

redes sociais e

to a Intern

a vitrina de

m a sua rep

s da Intern

os entrevista

ios mensur

que a FA te

% usam-na

pública, por

o que fazem

rça Aérea

ção (2009),

permanente

é esta a “te

ento que est

a Webpage d

Organização

páginas de

análise dec

devido à o

uitas das for

ha (Anexo

Forças Aére

característic

os e a traduç

reconhecim

nas com des

a respectivo

da, distinta n

a corrente. A

sa análise c

e a sua utilizaç

net e as re

exposição

presentação.

net para a

ados 69% c

ráveis devi

em de ter e

a como fon

rque não ex

mos.

considera a

e de mensa

endência ev

tamos a reti

da FA, em

do Tratado

sete dos p

orreu no pe

corrência d

rças da Alia

D) a par

eas. A análi

cas das We

ção estão pr

mento pelos

sign integra

o. Portugal

não integrad

Apenas três

considerámo

ção pela Força

edes sociais

instituciona

. O estudo a

as organiz

consideraram

ido à adop

m linha de

nte de info

xistindo notí

a Internet “c

gens” e que

volutiva de

irar das capa

simultâneo

o do Atlântic

países mem

eríodo de 12

do sismo no

ança.

rtir da qua

ise compara

bpages. A p

resentes na

s públicos-a

ado, ou seja,

é um dos pa

da.

Forças Aé

os uma not

a Aérea

14

s podem

al. É por

anual da

ações é

m que as

pção de

conta a

rmação”

ícias nos

como um

e deverá

adopção

acidades

o com as

co Norte

mbros, a

2 a 20 de

o Haiti o

al foram

ativa dos

primeira

maioria

alvo. De

, comum

aíses em

reas não

tícia não

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actualiza

análise m

actualiza

de image

número

aposta na

N

referir qu

exemplo

sua ocor

Repúblic

OP, nem

S

usando o

links, a u

O

52%, po

Alemanh

Unidos (

O

Algumas

Inglaterr

não poss

O

diferente

não é ut

Carrera

notícias

difusão d

N

com mai

Dinamar

(355) e a

páginas c

ada a que pe

muito sucint

adas e utiliz

ens exige m

de países r

a comunica

No caso da

ue a inserçã

o a publicaçã

rrência é q

ca (2009) a

m a FA colhe

Seguindo O

o PageRank

uma página.

Os dados re

ossui mais d

ha (277), D

(5146), Fran

O uso de fe

s usam mai

ra, sendo a s

sui nenhuma

O Really Sim

es páginas (

tilizado. O u

(2009), est

sem ter de v

das mesmas

Na compara

is ligações s

rca que, usa

a França qu

com mais li

ermanece n

ta os result

za imagens p

muito espaço

reforça, de

ação com os

FA as not

ão de notíci

ão da avaria

que a notíci

Internet é

eram benefí

O’Hara (200

k como indic

. Para medir

ecolhidos p

de 400 links

Dinamarca (

nça (2808) e

ferramentas

is do que u

sua utilizaç

a.

mple Syndic

(57,1%), seg

uso em gra

ta tecnologi

visitar os si

s.

ção relativa

são as que in

ando o Fac

ue, não pos

inks (2808)

As r

no site, com

ados indica

para as com

o de armaze

forma ineq

públicos at

tícias são a

as no períod

a do C-130

ia surgiu n

para servir

ícios com es

09), aferirm

cador. Esta

r o número

ermitem af

s. A FA po

355) e Gré

e Inglaterra

WEB 2.0

uma, caso d

ão nas área

cation (RSS

gue-se o Fa

ande escala

ia permitir

ites um a um

a das várias

ncorporam

cebook, está

ssuindo nen

. No caso d

redes sociais e

mo primeira

am que 90,5

mplementar

enamento. A

quívoca, a

través das h

actualizadas

do em análi

com destin

a homepag

o cidadão

sta e outras

mos a notor

medida é v

destes usám

firmar que

ossui 277 lin

cia (273). A

(1609) são

acontece e

da Força Aé

s da inform

S) é a ferram

acebook (19

do RSS de

aos interna

m, e permiti

Forças Aér

ferramentas

á abaixo da

nhuma ferra

da Dinamarc

e a sua utilizaç

notícia, ma

5% das pági

(85,7%). D

A sua utiliza

conclusão

homepages.

e possuem

ise foi semp

no ao Haiti.

ge. Como d

e as organi

publicaçõe

riedade das

verificada at

mos o serviç

a maioria

nks e encon

As Forças A

quem mais

em 76,2% d

érea dos Es

mação e do r

menta com

9%) e os Fó

eve-se ao fa

autas recebe

ir que estes

reas constat

s WEB 2.0.

média em

amenta WEB

ca acreditam

ção pela Força

ais de 3 dia

inas possui

De realçar qu

ação por tão

de que exi

m imagens.

pre serôdia,

Só dois dia

diz o Presid

izações. Ora

s deste tipo

diferentes

través do nú

ço Alexa.

das Forças

ntra-se no g

Aéreas dos

s ligações po

das Forças

stados Unid

recrutament

maior prese

óruns (19%)

acto de, e s

er actualiza

façam uma

ta-se que as

As excepçõ

termos de

B 2.0, tem u

mos que a c

a Aérea

15

s. Numa

notícias

ue o uso

o grande

iste uma

Importa

sendo o

as após a

dente da

a, nem a

.

páginas

úmero de

Aéreas,

grupo da

Estados

ossuem.

Aéreas.

dos e da

to. A FA

ença nas

). O Hi5

seguindo

ações de

a melhor

s páginas

ões são a

ligações

uma das

causa é a

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4.

A lin

partir

estud

realid

bibli

escor

(Ane

segun

feita

o mé

utiliz

outra

inexistên

França, e

Defesa e

Defesa é

com esta

E

Aéreas d

com os s

N

potencia

Especific

ajustar o

contínua

Estudo s

Este cap

nha de pens

r do que hav

do empírico

dade, porqu

ográfica po

O métod

ra na criaçã

Assim, e

exo C). O pr

ndo destina

em suporte

As entre

étodo usado

Decorren

zação de fer

as perguntas

ncia de trad

estamos em

e, através da

é a primeira

a sinergia.

Estes resulta

dos diferent

seus público

No que con

r a comun

camente, e n

o módulo d

a actualizaçã

sobre o uso

pítulo é dedi

samento des

via publicad

o constituiu

ue as técni

r vezes não

do utilizado

ão de instrum

e para alca

rimeiro diri

ado aos mil

e de papel. N

vistas foram

para extrai

nte da pergu

rramentas W

s que contri

dução. Por

m presença d

a análise de

a a ser aced

ados sugere

tes países e

os.

ncerne a Po

nicação exte

no respeitan

de pessoal

ão da inform

o institucion

icado às qu

ste estudo c

do na área d

u a segunda

icas de inv

o é capaz de

foi o da ob

mentos de o

ançar o des

gido aos jov

litares e civ

No segundo

m o outro in

r o que de r

unta de part

WEB 2.0 po

ibuíram para

As r

r isso 93,4%

de uma pág

e tráfego, co

dida. Assim

em uma pre

em utilizar

ortugal, a d

erna das F

nte à FA, fa

para permi

mação dispo

nal de uma

uestões meto

começou co

da comunic

a fase. Foi

vestigação c

vislumbrar

bservação in

observação:

siderato lan

vens presen

vis da FA. N

o caso o que

nstrumento

relevante fo

tida, “numa

otencia a su

a o esclarec

redes sociais e

% do tráfe

gina de des

onstatamos

m, o número

eocupação

a Internet c

deriva para

FAA é um

alta incorpor

itir que se

onibilizada.

a rede socia

odológicas q

om uma pes

ação organi

a oportun

captam out

r.

ndirecta que

inquéritos e

nçámos doi

ntes no Dia

No primeir

estionário fo

de observa

i dito (Anex

a organizaçã

ua comunic

cimento do t

e a sua utilizaç

ego é dinam

enho comu

que a págin

o de links e

efectiva po

como veícu

a as redes s

ma inevitabi

rar e usar fe

faça o uso

al pela FA

que orienta

squisa explo

izacional e d

nidade de a

tras dimens

e, e seguind

e entrevista

is inquérito

da Defesa N

ro caso a re

oi colocado

ção. A anál

xo E).

ão hierarqui

cação extern

tema.

ção pela Força

marquês. Q

m ao Minis

na do Minis

existentes te

or parte das

ulo de comu

sociais de

ilidade (An

erramentas W

o, a explora

aram a inves

oratória, rea

das redes so

aproximação

sões que a

do Quivy (2

as.

os por ques

Nacional (D

ecolha de d

on-line.

lise de cont

izada como

na?”, invent

a Aérea

16

Quanto à

stério da

stério da

em a ver

s Forças

unicação

forma a

nexo E).

Web 2.0,

ação e a

stigação.

alizada a

ociais. O

o com a

revisão

2008), se

stionário

DDN) e o

dados foi

teúdo foi

o a FA, a

tariámos

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a. C

S

DDN.

D

Caracteriza

Segue-se a

Tab

De seguida a

ação da Am

amostra rel

bela 3 – Amostr

apresentaremTabela 4

As r

mostra

lacionada c

ra do inquérito

mos a amos4 – Amostra do

redes sociais e

com o inqu

o realizado no

stra do inquo inquérito rea

e a sua utilizaç

uérito realiz

dia da Defesa

érito realizaalizado na FA

ção pela Força

zado aos jo

Nacional

ado na FA.

a Aérea

17

ovens no

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b. AApresentaçãT

ão dos resuTabela 5 – Sínte

As r

ultados do iese dos resulta

redes sociais e

inquérito eados do inquéri

e a sua utilizaç

fectuado nito realizado n

ção pela Força

o DDN o DDN

a Aérea

18

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c. A

d. A

O

com nov

ApresentaçãTab

Análise dos

O futuro pas

vos e múlti

ão dos resubela 6 – Sínte

resultados

ssa por um

iplos protag

As r

ultados do ise dos resulta

s dos inquér

mundo liga

gonistas e c

redes sociais e

inquérito eados do inqué

ritos e das

ado em rede

com caract

e a sua utilizaç

fectuado nérito realizad

entrevistas

e, alavancad

erísticas de

ção pela Força

a Força Aédo na FA

s

do num eco

e serviço un

a Aérea

19

érea

ssistema

niversal.

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Ora, a W

sociais, q

A

retorno

consider

às hipóte

N

de clarif

estamos

promove

da inform

P

exista, s

tarefa, in

N

directam

organiza

módulo d

Anexo E

comunic

preocupa

(VCEMF

A

“inevitáv

que, mai

O

(Anexo C

imagem

carreira (

P

comunic

Internet

o contrad

WEB 2.0 po

que respond

Antes de se

obtida junt

rámos na inv

eses formula

No concerne

ficar o seu

em presen

e “falta de o

mação” (Mú

Para que tal

sempre que

nteresse da h

Na análise e

mente do

acionais com

de pessoal d

E) e não exi

cação da F

ação da hier

FA – Anexo

A representa

vel” (Anexo

is tarde ou m

Os militares

C - Tabelas

da FA na s

(Rodrigues,

Podemos co

cação, não

e os militar

ditório. Ass

ossui uma p

dem às nova

proceder à

to dos inq

vestigação.

adas, de for

ente à prim

significado

nça de um “

objectividad

úrias, 2005:

não aconte

e necessário

hierarquia e

fectuada ve

CEMFA

mo uma á

da SRPP es

ste um Plan

FA. Importa

rarquia, que

o E).

ação da FA

o C - Tabel

mais cedo, s

s entendem

s 26 e 27). E

sociedade ci

, 2003).

ncluir que o

se verificam

res inquirido

sim, a hipóte

As r

panóplia de

as exigência

à análise do

quiridos civ

Assim, irem

rma a permi

meira hipóte

. Assim, ex

“desvio de

de, simplifi

6).

eça, na utili

o, o contra

e dos militar

erificámos q

e, conseq

área de im

stá aquém d

no de Comu

a realçar q

e a consider

A nas rede

las 18, 23,

será a da FA

ser o seu

Esta realida

ivil reflectir

os pressupo

m - a hier

os estão dis

ese formula

redes sociais e

e ferramenta

as desse futu

os resultado

vis na FA

mos agora a

itir a melhor

se, “fulaniz

xiste fulaniz

atenção da

cação abus

ização das r

aditório. Ist

res em gera

que a comun

quentemente

mportância e

o quadro or

unicação qu

que o défi

ra “o garant

s sociais é

24 e Anex

A (VCEMFA

dever cola

ade pode ter

r-se na satis

ostos que po

rarquia ente

sponíveis pa

ada não se c

e a sua utilizaç

as, onde se

uro já prese

os importa d

foi baixa,

analisar os

r compreen

zação da co

zação da co

a matéria d

iva e conse

redes sociai

o pressupõ

l.

nicação exte

e, é enca

estratégica.

rgânico apro

ue defina e o

ice de pes

te de uma co

“importan

xo E), ou se

A – Anexo

aborar numa

r a ver com

sfação dos m

oderiam lev

ende que o

ara participa

onfirma.

ção pela Força

e destacam

ente.

dizer que a

pelo que

dados obtid

são dos resu

omunicação”

omunicação

e facto” (..

equente irre

is, é necess

õe pessoal

erna da FA

arada em

Apesar d

ovado” (Go

oriente as ac

soal é ma

omunicação

nte”, “neces

eja é uma r

E).

a rede insti

o facto de u

militares co

var à fulaniz

o futuro pa

arem e asse

a Aérea

20

as redes

a taxa de

não os

dos, face

ultados.

”, temos

o quando

.) o que

elevância

sário que

afecto à

depende

termos

disso, “o

onçalves,

cções de

atéria de

o eficaz”

ssária” e

realidade

itucional

uma boa

om a sua

zação da

assa pela

egurarem

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V

utilizaçã

A

utilizado

literárias

amigos”

Tabela 1

consider

O

aumenta

até ao 9º

uma utili

ser a red

indivíduo

que esta

releva o

“importa

O

49,1% d

“importa

consider

19).

F

mostram

maior nú

para os

Assim, f

rede soci

multiplic

F

utilizaçã

esquecer

utilizado

Vejamos ag

o das redes”

A maioria do

ores desta r

s (Anexo C

e onde 77

7). Talvez p

ram como “i

O Facebook

m. Nos inqu

º ano e por

ização hom

de preferida

os que utili

rede é usad

o facto de

ante” ou “m

O Twitter é

dos inquirid

ante” ou “m

ram-na a ma

Finalmente h

m que é, prin

úmero de ut

jovens con

ferramentas

ial do dia-a

cador que es

Face à aná

o das redes

r que cada

ores pelo q

gora a segu

”.

os inquirido

rede são jo

- Tabelas 9

7% dos inq

por isso, ap

importante”

k ganha ut

uiridos do D

53,7% dos

mogénea (29

para conver

izam a inte

da por utiliz

e uma ma

muito import

pouco utili

dos do DD

muito impo

ais importan

há que ava

ncipalmente

tilizadores

ncorrerem à

como o Fa

a-dia para o

stas proporc

lise efectua

sociais é po

a rede so

que, para i

As r

unda hipót

os usa redes

ovens de m

9, 10, e 21)

quiridos diz

penas 27,3%

” na área do

ilizadores à

DDN é usad

jovens univ

9%). A fiabi

rsar com os

ernet para f

adores com

aioria de i

tante” para u

izado, mas

DN a dizere

ortante”. Em

nte (37,9%)

aliar a quest

e, no Hi5 qu

e não pode

à FA são “

acebook, o

s jovens, pe

cionam para

ada conclu

ossível e po

cial identi

identificar

redes sociais e

tese, “fiabi

s sociais, se

menor idad

. É a rede p

zem ficcion

% dos inquir

o recrutamen

à medida q

do por 22,7%

versitários (

ilidade dos

s “amigos do

fazer compr

m mais matur

inquiridos

uso instituc

possui um

em que a

m termos d

) das redes

tão dos dad

ue isso acon

emos olvida

a Internet e

Hi5 e o Tw

elo que tem

a promover

uímos que,

ode potenciá

fica-se com

e captar c

e a sua utilizaç

lidade dos

endo o Hi5 a

de e com b

preferida na

ar os seus

ridos do DD

nto.

que a idad

% dos joven

(Tabela 10)

dados é sup

o dia-a-dia”

ras. Assim,

ridade do q

(54,1%) a

ional da FA

a imagem c

sua utiliza

de recrutam

em análise

dos ficciona

ntece. No en

ar que as fo

e os amigo

witter são u

mos de saber

a FA.

na área d

á-la. Para is

m um det

candidatos

ção pela Força

dados con

a mais utiliz

baixas hab

a “procura d

dados (An

DN e 10,2%

e e a esco

ns com hab

). Na FA ve

perior à do

” e a mais u

, podemos

que no Hi5, p

a considera

A.

credível o q

ação institu

mento os in

(Anexo C –

ados. Os in

ntanto, é a r

ontes de info

os” (Vaz, 2

uma continu

r aproveitar

do recrutam

so é import

terminado

para deter

a Aérea

21

ndiciona

zada. Os

bilitações

de novos

nexo C -

da FA a

olaridade

bilitações

erifica-se

Hi5, daí

usada por

concluir

pelo que

ar como

que leva

cional é

nquiridos

– Tabela

nquéritos

rede com

formação

009:15).

uação da

r o efeito

mento, a

tante não

tipo de

rminadas

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categoria

expendid

E

descentra

defina e

imagem,

interveni

não exis

estratégi

O

e para o

decisão

recurso

Castro (

tradicion

A

soberani

se propõ

para o m

argumen

baseada

facilidad

A

nenhuma

E) e a m

C – Tabe

O

C - Tab

tempo. D

disponív

mais per

confirma

as ou espec

do e de acor

Em relação

alizada”, ve

oriente as

, quem são

ientes no pr

ste “nenhum

as a desenv

Os media sã

obter a legi

centralizad

aos ORP e

(2010), o

nais é uma r

Assim, e nã

a nacional,

e fazer, ma

mostrar. Es

nta Cardoso

em rede, q

de de acesso

A FA já faz

a delas exis

maioria dos s

ela 20).

Os nossos en

ela 24) dis

De facto,

vel, permite

rto dos púb

a a ideia de

cialidades,

rdo com a a

o à terce

erificamos

acções da

o os seus

rocesso e qu

m Plano de

volver pelos

ão o meio pr

itimação da

da, assente

existentes n

desinteress

realidade pe

ão obstante

na sociedad

s pelo que e

sta é uma r

o (2009), a

que assenta

o, na particip

z uso da In

ste uniform

seus militar

ntrevistados

sseram que

esta adesão

difundir a

blicos e po

uma presen

As r

existem re

análise efect

eira hipóte

que não ex

FA, identif

públicos-al

uais os cana

e Comunica

diferentes i

rivilegiado p

a OP (Seab

na SRPP

nas unidade

e pela ins

elo que a Int

as FFAA e

de actual a

efectivamen

realidade q

sociedade

na disponi

pação dos u

nternet, pos

mização de i

res é memb

s (Anexo E)

o uso de r

o garante

a imagem e

otenciais fu

nça anunciad

redes sociais e

edes mais i

tuada, não s

ese, “gestã

xiste nenhu

ficando o q

lvo, “as re

ais de comu

ação” (Anex

intervenient

pela FA par

bra, 2009).

e execução

es (Anexo

stituição m

ternet é uma

e a FA sere

instituição

nte faz. As r

que irá afirm

está em trâ

ibilização d

utilizadores

ssui inúmer

imagem ou

ro de uma o

) e a maioria

redes socia

um “repos

em múltipla

uturos milit

da nas redes

e a sua utilizaç

interessante

se valida a s

ão centrali

m instrume

que se prete

esponsabilid

unicação” (A

xo E) que

tes.

ra a divulga

Esta efectu

o descentra

E). No ent

militar e pe

a alternativa

em encarad

militar é ju

redes sociai

mar-se cad

ânsito para

de imagens

e na comun

ras páginas

ferramenta

ou várias re

a dos inquir

ais pela FA

sitório de i

as plataform

ares” (Barb

s sociais.

ção pela Força

es que outr

segunda hip

zada e e

ento normat

ende que se

dades de t

Anexo E). T

defina e ap

ação da sua

ua-se com

alizada, atr

tanto, como

ela FA nos

a à divulgaç

das como pi

lgada, não p

s são um bo

da vez mais

a uma comu

em movim

nicação de m

s públicas,

as WEB 2.0

edes sociais

ridos na FA

é uma que

informação

mas e assim

bosa, 2010)

a Aérea

22

ras. Pelo

ótese.

execução

tivo que

eja a sua

todos os

Também

prove as

imagem

base na

ravés do

o afirma

s media

ção.

ilares da

pelo que

om canal

s. Como

unicação

mento, na

massas.

mas em

0 (Anexo

s (Anexo

A (Anexo

estão de

sempre

m chegar

), o que

Page 35: CURSO DE PROMOÇÃO A OFICIAL SUPERIORcomum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/12386/1/TII_CAP MINEIRO.pdf · plas tarefa der o seu te deço à min ongo deste a e de co ão pela Força enorme

Conc

a OP

entan

comp

se fa

excep

As r

estão

todos

A

comunic

é import

como af

conte em

FA, a su

veículo

consegui

compatib

este prin

S

a gestão

sociais,

correctas

N

ferramen

interajam

organiza

resposta

comunic

hierarqui

clusão

Tal como

P continua a

nto, explica

preenda as m

z, como se

Tradicio

pções não e

edes sociai

o mais aten

s que o quei

As redes so

cação horizo

tante. Não p

firma Clave

m seu nome

ua opinião

de divulga

ir, conform

bilizando se

ncípio.

Se o princípi

centralizad

o princípio

s neste cana

Na contemp

ntas WEB 2

m com os

ação o que

à pergunta

cação exter

izada.

o outrora as

a confiar na

ar, esclarec

missões que

faz e os risc

nalmente e

está a acon

s são uma

ntos ao mun

iram, o que

ociais institu

ontal por iss

para limitar

ette (2009),

e. “Um mili

quando en

ação da nos

me preconiza

egurança e a

io para a co

da e execuç

o deverá s

al de comun

poraneidade

.0 possibilit

seus públic

leva ao se

a de partid

rna de um

s FFAA são

instituição

cer e justif

e se executa

cos que se c

esta divulga

ntecer, pelo

alternativa

ndo virtual

possibilita

As r

ucionais fa

so a existên

, mas para

a FA cont

itar é sempr

nformada p

ssa missão”

a Lynn (20

acesso. A in

omunicação

ão descentr

ser mantido

nicação, pelo

e a tecnol

tam que as

cos, promo

eu reconhec

da, que o u

ma organiza

o um dos pil

e na forma

ficar é um

am. Ora, pa

correm.

ação era fe

que é impo

porque po

e, ademais

que os cida

redes sociais e

avorecem u

cia de norm

guiar a com

tar a sua hi

re militar e

pela cultura

” (VCEMF

010), o uso

ntrodução d

realizada a

ralizada ent

o. Garante

o que é vali

logia faz-s

organizaçõ

ovendo um

cimento. Po

uso de ferr

ação, mesm

lares da sob

como estas

ma necessid

ara o conseg

ita pelos m

ortante enco

de-se alcan

s, permite a

adãos esteja

e a sua utilizaç

um ambient

mas regulado

municação c

istória, evita

e o seu suce

a aeronáutic

FA – Anex

consciente

de Caveats

através dos m

tão, para a u

-se uniform

idada a hipó

e presente

ões contacte

a identifica

odemos en

amentas W

mo quando

berania nacio

s cumprem a

dade se qu

guir é neces

media, mas

ontrar cana

nçar os púb

abrir as por

am informad

ção pela Força

te participat

oras da part

com o propó

ando que a

esso é o suc

ca será um

xo E). Rest

e das redes

deverá ser

media tradic

utilização d

mização e

ótese númer

, a Intern

em, se aprox

ação destes

ntão conclui

WEB 2.0 po

ela é for

onal. É por

as suas miss

ueremos qu

ssário mostr

com pouqu

ais complem

blicos que c

rtas da insti

dos.

a Aérea

23

tivo e a

ticipação

ósito de,

alguém a

cesso da

m óptimo

ta assim

sociais,

sujeita a

cionais é

das redes

práticas

ro três.

et e as

ximem e

s com a

ir, e em

otencia a

rtemente

isso que

sões. No

ue a OP

rar o que

uíssimas

mentares.

cada vez

ituição a

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socia

“Num

poten

nos g

foram

foi re

pode

públi

inser

tem a

execu

possu

send

se as

na s

mode

comu

ensin

utiliz

mass

persp

rede

deve

isso,

utiliz

Final

impl

são p

Assim, o

ais poderia

ma organiz

ncia a sua

guiaram na

m relacionad

As técnic

Após an

ejeitada, po

e ser usado

icos específ

rção de notí

aqui a sua a

ução descen

No prim

ui para as o

o a mais im

ssumem tam

sua comuni

ernas têm d

No segu

unicação e r

nar, agradar

zação, a ver

sa, que corr

pectiva con

social pela

m ser asseg

os factores

zadores e, p

lmente, cri

ementar por

No terce

parte de um

o objecto d

potenciar

zação hiera

comunicaçã

construção

dos com o c

cas de recol

álise dos re

ois os milita

o na comu

ficos para c

ícias descen

aplicação. E

ntralizada.

eiro capítul

organizaçõe

mportante, o

mbém como

icação. Ass

de enfrentar

undo capítul

respondem

r, organiza

rdade é que

respondem à

cluímos qu

a FA é de p

gurados para

s analisado

por outro, a

iámos uma

r forma a fa

eiro capítul

m léxico com

deste trabal

a comunic

arquizada c

ão externa?

do modelo

conjunto de

lha de dado

esultados, a

ares estão di

unicação ex

ada rede. F

ntralizada”

Este canal e

lo analisámo

s. Observám

o aparecime

o produtores

sim, conclu

e que se co

lo vimos co

a desejos p

ar e comun

e estamos em

às necessid

ue, face aos

onderar. As

a que a rede

s tiveram e

as caracterís

a represent

acilitar as es

o apurámos

mum às FF

As r

ho era sab

cação extern

omo a FA

?”. A esta p

o de análise

e hipóteses c

s que utilizá

primeira h

isponíveis p

xterna” - f

inalmente,

- foi valida

exige instan

os a import

mos também

ento de uma

s e exigem

uímos que

oloca também

omo as red

pessoais com

nicar. Apesa

m presença

ades levant

benefícios

ssim sendo,

e a escolher

em atenção,

sticas própr

tação gráfi

scolhas.

s que apoio

AA, e que

redes sociais e

er em que

na da FA,

A, a utilizaç

pergunta pr

. Este possu

criadas e tes

ámos foram

hipótese - “f

para particip

foi igualme

a terceira h

ada. O prin

ntaneidade e

ância decisi

m a mudanç

a audiência

às organiza

este é o

m às organi

des sociais r

mo estar co

ar dos mui

a de soluçõe

tadas pelo a

identificad

, procedemo

r correspond

, por um la

rias da insti

ica do mo

o, legitimaç

hoje assum

e a sua utilizaç

medida a

sendo a p

ção de fer

rincipal asso

uía um corp

stadas neste

m a entrevist

fulanização

parem. A se

ente rejeitad

hipótese – “g

ncípio de Co

e isso só se

iva que a co

ça que exist

activa, ond

ações transp

desafio qu

izações mili

respondem

ontactável, c

itos perigos

es técnicas

ambiente de

dos, o uso in

os à análise

da aos objec

ado, a quali

ituição e as

odelo de a

ção, inform

me particula

ção pela Força

utilização d

pergunta de

rramentas W

ociámos ou

po de conce

e trabalho.

ta e o questi

da comuni

egunda – “O

da porque

gestão centr

omando e C

consegue c

omunicação

tiu com a W

de os consu

parência e a

ue as organ

itares.

às necessid

contribuir, p

s derivados

de comunic

e informaçã

nstitucional

e dos requis

ctivos traça

idade exigid

suas neces

análise da

mação e visi

ar relevância

a Aérea

24

de redes

e partida

Web 2.0

utras que

eitos que

ionário.

cação” -

O Hi5 só

existem

ralizada,

Controlo

com uma

o externa

WEB 2.0,

umidores

agilidade

nizações

dades de

partilhar,

s da sua

cação de

ão. Nesta

l de uma

sitos que

ados. Por

da pelos

ssidades.

rede a

ibilidade

a, pois é

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atrav

Proc

obser

públi

de u

espaç

FA, c

e me

ferra

de pa

socia

fazen

parti

relac

poten

do re

instit

relev

sedim

redes

que o

onde

um m

de o

possa

valid

comu

desd

redes

vés dele qu

edemos tam

rvado que

ica e do rec

uniformizar

ço no minds

constituindo

elhorar a b

amentas a te

Finalmen

artida. Con

ais na FA

ndo o contr

da a conclu

cionamento

nciar a com

ecrutamento

tucional por

Importa

vante a juv

mentar um c

s sociais em

o uso institu

e as vantage

modelo de a

utra. Isto p

am decidir

dados.

Assim, s

unicação ex

e logo a util

Do pont

s podem tra

ue se tenta

mbém a um

as ferramen

crutamento.

a utilizaçã

dset da juven

o-a como em

base de rec

er em conta

nte, no quar

ncluiu-se qu

e que o p

raditório à

usão é que a

com os p

municação e

o. As redes

r parte dos i

agora refer

ventude da

corpus teóri

m organizaç

ucional de u

ens se podem

análise que

possibilita q

que redes v

sendo este

xterna da FA

lização das

to de vista

azer à FA pe

a conseguir

ma avaliaçã

ntas WEB 2

No concern

ão da image

ntude nacio

mpregador d

crutamento.

nesta área e

rto capítulo

ue os inquir

público inte

informação

a Internet e

públicos na

externa da F

em análise

inquiridos.

rir que este

temática

ico. Apesar

ções militar

uma rede so

m tornar ma

permite me

que as Unid

vão impleme

trabalho um

A, existem i

redes em te

qualitativo

elo que se re

As r

r a adesão

ão das pági

2.0 estão a

nente a Por

em criando

onal. Ao con

de referênci

Como no

e na da infor

o, testaram-s

ridos consid

erno partici

o veiculada

as redes so

a contempo

FA, nomead

e, Facebook

e trabalho p

abordada o

r disso é um

res, mais c

cial potenci

ais significa

edir a impo

dades da F

entar com b

m primeiro

inúmeras po

ermos opera

o, foi possív

ecomenda:

redes sociais e

o da OP à

inas das Fo

a ser usadas

rtugal e à FA

o assim con

nsegui-lo re

ia, aumenta

os restantes

rmação púb

se as hipóte

deraram im

ipará quer

a. Assim, e

ociais são u

oraneidade,

damente ao

k, Hi5 e Tw

possui algu

o que não

m contributo

oncretamen

ia a comuni

ativas. Final

rtância de u

FA, que pon

base em crit

estudo do

ossibilidade

acionais.

vel identifi

e a sua utilizaç

às missões

orças Aérea

s em benef

A, evidenci

ndições par

eforçaríamo

ando a possi

países, as

blica.

eses e respo

mportante a

partilhando

e relativame

um dos princ

pelo que

nível da in

witter são be

umas limitaç

permitiu a

para a anál

nte na FA.

icação exter

mente troux

uma rede so

nderem usa

térios devid

impacto d

s de investi

car as pote

ção pela Força

que se ex

as da OTAN

fício da info

ámos a nec

ra reclamarm

os a atractiv

ibilidade de

s redes soc

ondeu-se à p

existência d

o informaçã

ente à perg

cipais expo

o seu uso

nformação p

em aceites p

ções, sendo

ainda cons

lise da utiliz

Ficámos sa

rna da FA e

xe ao conhe

ocial em de

ar uma rede

damente estu

das redes so

igação neste

encialidades

a Aérea

25

xecutam.

N tendo

formação

essidade

mos um

idade da

e ampliar

ciais são

pergunta

de redes

ão, quer

gunta de

entes do

o poderá

pública e

para uso

o a mais

olidar e

zação de

abedores

as áreas

ecimento

trimento

e social,

udados e

ociais na

e campo,

s que as

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À Secçã

- q

da FA. E

FA

um

est

per

as

- qu

FA por t

- qu

cumprem

ponto de

- qu

as questõ

- qu

humanos

- qu

canais de

Ao Cent

- qu

concurso

- qu

Faceboo

- qu

ao 10º an

- qu

habilitaç

o de Relaçõ

que proponh

Este deve co

- o refer

A, por forma

ma imagem p

- os obje

tamos e para

- a iden

rmitirá adeq

- a defin

- a defin

suas caracte

ue promova

odos os mil

ue faça a g

m o normati

e vista da im

ue proponha

ões de segur

ue garanta,

s qualificad

ue garanta

e divulgação

tro de Recr

ue impleme

os;

ue assegure

ok, a disponi

e utilize o H

no de escola

ue utilize

ções literária

ões Pública

ha a criação

onter:

rencial estra

a a articular

positiva jun

ectivos da P

a onde quer

ntificação d

quar os mei

nição das re

nição dos ca

erísticas pró

a divulgaçã

litares e civ

estão das r

ivo sobre a

magem gráfi

a um normat

rança pesso

antes de im

os e adstrito

que todas

o possuam

rutamento

ente o Twit

e, antes de

ibilidade de

Hi5 para co

aridade;

o Faceboo

as superiore

As r

as e Protoco

o de um no

atégico, asse

r as estratég

nto da OP;

Política de C

remos ir;

de quais sã

os ao públic

sponsabilid

anais de co

óprias e dife

ão do norm

is da organi

redes sociai

Política de

ica;

tivo de utili

oal e da FA;

mplementar

os à tarefa;

as imagens

o símbolo d

da Força A

tter como f

implemen

e meios hum

municar co

ok para c

es ao 10º an

redes sociais e

olo:

ormativo sob

ente na Mis

gias necessá

Comunicaç

ão os públi

co-alvo;

dades de tod

municação

erem uns do

ativo sobre

ização;

is a implem

e Comunica

ização das r

r uma rede

s publicada

da FA.

Aérea:

ferramenta

ntar uma re

manos adstri

m os joven

omunicar c

o de escolar

e a sua utilizaç

bre a Polític

ssão, na Vis

árias à criaçã

ão da FA, p

icos de int

dos os interv

a utilizar p

os outros.

a Política d

mentar na F

ação da FA,

redes sociai

social, a e

as e a publ

de divulgaç

ede social

itos à tarefa

s que possu

com os jo

ridade;

ção pela Força

ca de Comu

ão e nos Va

ão e manute

para saberm

teresse da F

venientes;

porque cada

de Comunic

FA, garanti

, nomeadam

is tendo em

existência d

licar nos di

ção de abe

como o H

a;

uam habilita

ovens que

a Aérea

26

unicação

alores da

enção de

mos onde

FA, que

um tem

cação da

ndo que

mente do

m atenção

de meios

iferentes

ertura de

Hi5 ou o

ações até

tenham

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estej

infor

portu

adian

conte

- qu

garantir-

As redes

am informa

rmados, pr

ugueses estã

nta promov

eúdo contrib

ue coordene

-se coerênci

s sociais “s

adas sobre

incipalment

ão a ser mui

er a sua uti

buam para i

e com a SR

ia na imagem

ão uma jan

o que se fa

te sobre o

ito receptiv

ilização ape

identificar a

As r

RPP a gestã

m, no discu

nela aberta

az” e (...) “

o que as

vos a estas n

enas por “m

ameaças e o

redes sociais e

ão das págin

urso e na acç

ao mundo,

os cidadãos

instituições

novas ferram

moda”. É ess

oportunidade

e a sua utilizaç

nas a imple

ção.

(...) permit

s, cada vez

s fazem” p

mentas” (Sil

sencial que

es.

ção pela Força

ementar de

tem que as

mais quere

por isso, (

lva, 2009). M

meio, men

a Aérea

27

forma a

pessoas

em estar

(...) “os

Mas não

nsagem e

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, i.e., estar

m qualquer

nciona como

mecanismo

ateriais (em

ão e permi

em aos indi

de inform

o debate e à

ínuo e plan

úblico em g

– Criado pa

omunicação

estrutura ele

– Endereç

) ou um co

nternet Exp

ww.organism

redes sociais e

alguém lig

momento.

o uma porta

o de pesquis

m oposição a

item o «di

ivíduos con

ação e da f

discussão d

neado de ze

eral e os me

ara partilha

o (TIC) – C

ectrónica de

ço usado n

onjunto de

plorer, Netsc

mo.pt).

e a sua utilizaç

gado a um

A informa

a de entrada

sa

a hardware)

iálogo» ent

nsolidar a so

formação, q

de assuntos.

elar pela bo

edia em par

ar títulos d

Consideram

e apoio à lóg

na Internet

páginas pro

cape, etc.).

ção pela Força

servidor, o

ação introd

a para outro

) que servem

tre o hom

ociabilidade

quer de gru

.

oa imagem

rticular.

e notícias

m-se os apar

gica da info

para local

ogramadas

A cada We

a Aérea

35

que lhe

duzida é

os sítios,

m para o

mem e o

e através

upos por

de uma

e outros

relhos de

ormação.

lizar um

que são

ebpage é

Page 48: CURSO DE PROMOÇÃO A OFICIAL SUPERIORcomum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/12386/1/TII_CAP MINEIRO.pdf · plas tarefa der o seu te deço à min ongo deste a e de co ão pela Força enorme

Amb

motiv

comu

form

arma

escal

Com

ao e

prest

suas

objec

Cria

depe

e na

que i

Regu

impl

objec

comu

muda

redes

não

respo

uma

biente de In

vada pelas

unicação. E

ma de comun

azenamento

la global. A

municação e

exterior da

tígio e simp

missões e

ctivos dos q

• E

• A

• A

u

• C

ação de indi

ndências re

visibilidad

irá impleme

ulação – C

ementar. E

ctivo comu

unicação, o

anças acont

s sociais con

existem dis

onde aos de

sociedade d

nformação

novas tec

Esta, não s

nicar. As co

, a produçã

A informação

externa – T

organizaçã

patia junto

facilidades

quais destac

Efeito dissua

Apoio da po

Apoio da po

uso ou que e

Contribuir p

icadores pa

eferenciadas

de por estas

entar e usar

Consubstanc

stas devem

m – divulg

nde se incl

tecem, mas

ntribuem pa

screpâncias

esafios da a

de massas, m

Anexo A

– É caract

cnologias, q

ubstituindo

oncepções tr

ão e a distr

o em tempo

Toda a activ

ão, com o

dos público

s no recruta

camos:

asor contra

opulação nac

opulação na

envolvam a

para o esforç

ara escolha

s, quer no a

conferidas

a rede insti

cia-se na u

m dar respo

gação. O pr

luem as red

a missão d

ara a clarifi

quanto à

actualidade

mas também

As r

A – Corpo d

terizado por

que vieram

os media

radicionais d

ribuição de

o real é fund

vidade plane

objectivo d

os-alvo, o q

amento de p

potenciais a

cional no de

acional qua

Força Aére

ço de recrut

a de rede so

ambiente ex

s, quer aind

tucionalmen

uniformizaç

stas durado

ropósito é o

des sociais,

a FA contin

cação da m

imagem ve

que, como

m em rede.

redes sociais e

de Conceito

r uma muda

m potenciar

tradicionai

de espaço e

e informaçã

damental.

eada, com c

de construi

que lhe perm

pessoal. Es

agressores;

esenrolar de

anto às polí

ea;

tamento da F

ocial – Estes

terno, quer

da nos requ

nte.

ão das sol

ouras, estru

o de garant

mantêm a

nua. Assim,

missão da FA

eiculada e q

define Cas

e a sua utilizaç

os

ança da prá

r a difusão

is, altera si

e tempo são

ão é instant

carácter per

ir uma boa

mitirá obter

sta comunic

e operações

íticas, práti

Força Aérea

s resultam d

na qualidad

isitos própr

luções técn

uturantes e

tir que os d

identidade

, é necessár

A junto da o

que a estru

stells (2002

ção pela Força

Ane

áxis comuni

o e distribu

ignificativa

agora difer

tânea e efec

rmanente, d

a imagem,

r a legitima

cação possu

;

cas e doutr

a.

da análise d

de das rede

rios da orga

nico-organiz

concorrer p

diferentes c

da organiza

rio cauciona

opinião púb

utura imple

2), é constitu

a Aérea

exo A - 1

icacional

uição da

mente a

rentes. O

ctuada à

destinada

granjear

ação das

ui vários

rinas em

da teia de

s sociais

anização

zativas a

para um

anais de

ação. As

ar que as

lica, que

mentada

uída por

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1.

que a

Adic

pode

Face

pelo

uma

ferra

2.

C

Problem

Como re

a utilização

cionalmente

em potencia

ebook, o Hi

público em

organização

Da perg

amentas da W

− Em qu

poderá

− Em qu

uso do

− Em qu

Twitter

− Quais

colocaç

Está assi

Modelo

Da probl

Conceitos

Comunicaç

externa

An

mática

eferido na in

institucion

e procurará

ar os objec

i5 e o Twitt

m geral em

o hierarquiz

gunta “Num

WEB 2.0 po

ue medida o

contribuir p

e medida e

Facebook,

ue medida é

r para ser a r

as entidade

ção de infor

im definida

de análise

lemática em

s D

ção

I

o

F

nexo B – Pr

ntrodução, e

al das redes

determina

ctivos estab

ter (que são

Portugal) q

zada como a

ma organiz

otencia a su

o uso de re

para a fulan

existem área

do Twitter o

é que o Fa

rede social

es e serviço

rmação/notí

a nossa pro

m estudo res

Dimensões

Impacto na

organização

Fulanização

As r

rocediment

este trabalho

s sociais po

ar se existe

belecidos e

o dos softw

quais se ad

a FA.

zação hiera

ua comunica

edes sociais

nização da c

as/missões

ou do Hi5?

acebook tem

instituciona

os da FA qu

ícias nas red

oblemática.

ssaltam conc

Posi

Pe

Va

Im

m

redes sociais e

os metodol

o procurará

de ter para

em áreas/m

e, por fim

wares sociais

equam a um

arquizada c

ação externa

s, como o

comunicação

da FA que

m mais qua

al da FA?

ue terão res

des sociais a

ceitos que e

Indicador

ição organiz

Planeamen

estratégic

essoal qualif

lor pela hie

mportância p

militares da

Pessoal

e a sua utilizaç

lógicos

á determinar

a comunica

missões ond

procurará

s aqueles qu

ma utilizaçã

como a FA

a?”, derivam

Facebook,

o externa da

poderão se

alidade do q

sponsabilida

a serem imp

enformam e

res

zacional

Ento

co

ficado

rarquia

para os

a FA

l E

ção pela Força

An

r qual a imp

ação externa

de as redes

saber, de

ue mais são

ão institucio

A, a utiliz

m novas per

o Hi5 e o

a FA?

er potenciad

que o Hi5

ades na ges

plementadas

sta investig

Forma

validaç

Entrevistas

de conte

Entrevis

Inquérito i

Inquérito I

Entrevista e

a Aérea

nexo B-1

portância

a da FA.

s sociais

entre o

o usados

onal por

ação de

rguntas:

o Twitter

das pelo

e que o

stão e na

s?

gação.

a de

ção

(análise

údo)

sta e

interno

Interno

e análise

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A

d

apres

comu

pesso

desin

comu

infor

redes

centr

3.

na pe

entre

Ambiente d

Informaçã

Criação d

indicadore

para escolh

de rede soc

Regulação

Estes co

sentam de s

Hipótese

unicação ex

oal que ex

nteresse da

unicação.

Hipótese

rmação púb

s não são fid

Hipótese

ralizada e a

Métodos

Consider

esquisa bibl

As técni

evistas fora

de

ão Faci

de

es

ha

cial

Q

V

Espe

o re

Âmb

onceitos fo

seguida:

e 1 – O us

xterna, imp

xiste nas ár

hierarquia

e 2 – A u

lica e nunca

dedignos.

e 3 – A ges

inserção de

s de recolh

rando a ori

liográfica, e

cas de reco

am realizada

Meios

ilidade de u

Qualidade

Visibilidade

ecificidades

Entidades

esponsáveis

ito da Gestã

do Uso

oram relaci

o de redes

lica actuali

reas respon

e dos mil

utilização do

a no recruta

tão da rede

e informaçã

a e análise

entação def

efectuada em

olha de dado

as aos elem

As r

Qua

uso

FA

Fia

s Serv

ão e Exi

d

ionados com

sociais com

izações con

nsáveis por

litares da F

o Facebook

amento, por

e social insti

o/notícias d

de dados (

finida, os p

m fontes de

os utilizada

mentos resp

redes sociais e

antidade de

Custo de

implementa

Número d

utilizador

Universalid

Facilidade

Seguranç

Adequaçã

abilidade de

viços vocac

istência de P

de Gestão e

mo constit

mo o Face

nstantes des

essa comu

FA pelo se

k ou do H

rque os perf

itucional da

de forma des

Observaçã

pressupostos

informação

as foram a e

ponsáveis p

e a sua utilizaç

actores

e

ação

de

res

dade

uso

ça

ão

e dados

cionados

ePolítica

e uso

tuintes das

ebook, o Hi

sas redes, p

unicação em

eu uso, leva

Hi5 só é po

fis que os a

a FA deverá

scentralizad

ão)

s teóricos a

o nacionais

entrevista e

pela comun

ção pela Força

An

Análise

informa

Estatíst

Estatíst

Opinião

utilizado

Análise té

Inquér

Inquér

Análise

legislação

estatísticas i

hipóteses

i5 e o Twit

pelo que a

m conjunto

a à fulaniz

ossível na

actores criam

á ser feita d

da.

adoptados a

e estrangeir

e o question

nicação exte

a Aérea

nexo B-2

e de

ação

tica

tica

o dos

ores

écnica

rito

rito

e de

o e de

internas

que se

tter para

falta de

o com o

zação da

área da

m nessas

de forma

assentam

ras.

nário. As

erna dos

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Ram

impo

enten

que p

(CIF

adeq

prim

servi

intern

Gene

joven

mos e da GN

ortância que

ndiam ser a

poderiam pr

Foi tamb

FA), TGEN

quado para in

Por fim

meiro esteve

iu neste últ

nacionais.

Finalmen

eral Luís Fig

O questi

ns presentes

NR, com o

e atribuíam

a forma de

rejudicar a s

bém entrevi

N Tareco. P

nteragir com

entrevistar

presente no

timo. Procu

nte entrevis

gueiredo.

ionário foi o

s no DDN e

intuito de d

m às redes

fazer a gest

sua correcta

istado o Co

retendia-se

m os diferen

ram-se o T

os teatros de

urou-se dete

stámos o Vi

outro dos in

e o outro aos

As r

determinar

sociais com

tão destas r

a utilização.

omandante d

saber se co

ntes público

TCOR Carlo

e Operaçõe

erminar o ti

ice-chefe do

nstrumento

s militares e

redes sociais e

os objectiv

mo instrum

redes e os p

.

da Instruçã

onsiderava a

os-alvo nas

os Rodrigu

es do Chade

ipo de utili

o Estado-m

s usados. F

e civis da FA

e a sua utilizaç

vos da comu

mentos de c

problemas q

o e Formaç

as redes soc

áreas da Ins

ues e o SA

e e do Afega

ização da In

maior da For

Foram efectu

A.

ção pela Força

An

unicação ex

comunicação

que identifi

ção da Forç

ciais como u

strução/Form

AJ Rui Máx

anistão e o

nternet em

rça Aérea, T

uados dois,

a Aérea

nexo B-3

xterna, a

o, como

cavam e

ça Aérea

um meio

mação.

ximo. O

segundo

missões

Tenente-

, um aos

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no in

inqué

Defe

defes

anos

Defe

Unid

sema

comp

2009

Iremos a

nquérito re

érito efectu

esa Naciona

O Dia da

sa nacional

A compa

de idade.

A compa

• A

convocaç

• A

Defesa N

• À

em Jane

tenham a

• À

convidad

extensão

As jorna

esa Naciona

dades Milita

O nosso

ana de 30SE

parecem ao

9/2010 com

• A

c

• A

D

c

An

analisar de s

ealizado com

ado aos mil

al.

a Defesa Na

e divulgaçã

arência é co

arência ao D

Aos jovens d

ção.

Aos jovens d

Nacional 20

Às jovens, n

eiro de 200

ainda o proc

Às jovens n

das a partic

o deste deve

adas do Dia

al (CDDN)

ares dos três

inquérito re

ET a 04DE

o Dia da D

as seguinte

Aos jovens d

convocação;

Aos jovens d

Defesa Naci

curso.

nexo C – A

seguida, atr

m os joven

litares e civ

acional tem

ão do papel

onsiderada c

Dia da Defe

do sexo ma

do sexo ma

08/09, que

nascidas em

08, convoca

cesso de adi

nascidas em

ipar no Dia

er militar ao

da Defesa N

) espalhado

s ramos das

ealizou-se d

EZ de 2009

Defesa Naci

es caracterís

do sexo ma

;

do sexo ma

ional 2008/

As r

presentaçã

ravés de pro

ns participa

vis da Força

uma dupla

das Forças

como dever

sa Nacional

asculino nas

sculino nas

tenham aind

1990, que t

adas para o

iamento em

m 1991, que

a da Defesa

o sexo femin

Nacional de

os pelo paí

Forças Arm

durante a jor

9. Assim, a

ional, send

sticas:

asculino nas

asculino nas

/09, que ten

redes sociais e

ão dos resul

ocedimentos

antes no D

a Aérea. Inic

vertente: se

Armadas n

r para todos

l, no Ciclo d

scidos em 1

cidos em 19

da o proces

tenham efec

o Dia da D

m curso.

queiram c

a Nacional n

nino.

ecorrem nos

ís, os quais

madas.”

rnada que d

população

o a popula

scidos em 1

cidos em 19

nham ainda

e a sua utilizaç

ltados

s estatístico

Dia da Def

ciamos a an

ensibilizaçã

na defesa mi

s os cidadão

de 2009/10,

991, de aco

990, convoc

so de adiam

ctuado o rec

Defesa Naci

umprir este

no período

s 12 Centro

s se encon

decorreu na

é compost

ação-alvo a

1991, de aco

990, convoc

a o processo

ção pela Força

Ane

os, os dados

fesa Nacion

nálise com o

ão dos joven

ilitar da Rep

os que cum

, destina-se

ordo com ed

cados para o

mento em cu

censeamento

ional 2008/

e dever mil

de transiçã

os de Divulg

ntram sedea

Base Aérea

ta pelos jov

a referente

ordo com e

cados para o

o de adiam

a Aérea

exo C- 1

s obtidos

nal e no

o Dia de

ns para a

pública.

mpram 18

:

ditais de

o Dia da

urso.

o militar

/09, que

itar e as

ão para a

gação de

ados em

a nº 5, na

vens que

ao ciclo

ditais de

o Dia da

mento em

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duplo

1.

como

comp

“nad

• À

m

2

• À

c

p

Foram re

o de várias

Análise

Caracte

O uso d

o “importan

A Intern

paramos co

da important

Às jovens,

militar em J

2008/09, que

Às jovens n

convidadas a

para a exten

ealizados 3

questões.

do Inquéri

rização do

da Internet

nte” ou “mu

net tem um

m a televisã

te”.

nascidas e

Janeiro de

e tenham ai

nascidas em

a participar

são deste de

17 inquérito

ito realizad

acesso à inT

é uma prát

uito importaTabela 8

ma enorme

ão. Aliás, 8

As r

em 1990, q

2008, conv

inda o proce

m 1991, que

r no Dia da

ever militar

os, tendo si

do no DDN,

nternet Tabela 7 – Imp

tica comum

ante”. 8 – Importância

preponderâ

8,3% dos inq

redes sociais e

que tenham

vocadas pa

esso de adia

e queiram c

Defesa Na

r ao sexo fem

ido anulado

, na Base A

portância e uso

m aos inqui

a Internet vs T

ância junto

quiridos con

e a sua utilizaç

m efectuado

ara o Dia d

amento em c

cumprir este

acional no p

minino.

os três devid

Aérea Nº5

o

iridos e 64

Televisão

dos jovens

nsideram qu

ção pela Força

Ane

o o recens

da Defesa N

curso;

e dever mil

período de t

do a preenc

,6% consid

s mesmo q

ue a televis

a Aérea

exo C- 2

eamento

Nacional

litar e as

transição

chimento

deram-na

quando a

ão não é

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o “co

ganh

visív

uma

Caracte

As redes

onversar com

Ao refin

ha utilizado

vel a perda d

No conc

actividade r

rização da

s sociais são

m amigos”

narmos os d

res à medi

de utilizador

ernente às “

realizada pr

Sociabilida

Tab

o usadas pe

a actividade

Tabela 10 –

dados refere

ida que aum

res da rede

Tabela 11 – R

“Relações S

referencialm

As r

ade em Red

bela 9 – A socia

la maioria d

e mais reali

– Tipo de rede

entes ao “T

mentam as

Hi5 nos jov

Relações Socia

Sociais” Ve

mente pelos

redes sociais e

de

abilidade em r

dos inquirid

izada.

e por habilitaçã

Tipo Rede”

habilitaçõe

vens que fre

ais por habilita

erifica-se qu

jovens univ

e a sua utilizaç

rede

dos. O Hi5

ão literária

constatamo

es literárias

equentam a

ação literária

ue o “conve

versitários.

ção pela Força

Ane

é a rede pre

os que o F

s dos inqui

Universidad

rsar com am

a Aérea

exo C- 3

eferida e

Facebook

iridos. É

de.

migos” é

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práti

empr

pelos

é um

Caracte

A dispon

Caracte

A procu

cas mais re

rego”, que a

Caracte

As activ

s inquiridos

ma actividad

Caracte

Em term

rização dos

nibilização d

rização da

ura de infor

ealizadas pe

apenas é efe

rização da

vidades rela

s com maior

e reduzida e

rização do T

mos de procu

s ConteúdoTabela 12

de vídeo é a

Utilização

rmação pon

elos inquirid

ectuada por

utilização Tabela 14 –

cionadas co

res habilitaç

em jovens c

uso das reTabela 15 – Re

ura de “novo

As r

os gerados– Conteúdos p

a actividade

da InterneTabela 13 – U

ntual ou de

dos. Em sen

5,4% dos in

da Interne– Uso da Inter

om o entret

ções literári

com menos

des sociaisede usada para

os amigos”

redes sociais e

produzidos e p

e mais partil

et so da Internet

estinada ao

ntido contrá

nquiridos.

et para entrrnet para entre

tenimento e

ias. A realiz

do 9º ano d

a “Encontrar n

o Hi5 é a re

e a sua utilizaç

artilhados

lhada pelos

o estudo af

ário encontr

retenimentoetenimento

e serviços s

zação de co

de escolarida

novos amigos”

ede preferid

ção pela Força

Ane

inquiridos.

firmam-se c

ra-se a “pro

o e serviços

são mais efe

ompras pela

ade.

da pelos inq

a Aérea

exo C- 4

como as

ocura de

s

fectuadas

Internet

quiridos.

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send

dado

prese

repre

utiliz

àrea

consi

ferra

2.

possu

O Hi5 co

o mais utili

É no Hi5

os pessoais.

Caracte

Os valor

ença da FA

esentação se

zada.

Caracte

Os inqui

da informa

iderado cre

amenta para

Inquérit

Foram in

uem Intern

Tabe

ontinua a se

zado à medTabela

5 que os inq

rização da Tabe

res apurado

A nas redes

er “importan

rização do T

iridos enten

ação pública

edível na d

a àrea do “

to realizado

nquiridos to

et no seu p

ela 16 – Rede u

er a rede ma

dida que auma 17 – Rede on

quiridos rev

importâncela 18 – Import

os mostram

sociais. Em

nte” ou me

uso dado àTabela 19 – Àre

ndem que a

a, quer na d

divulgação

“recrutamen

o na FA

odos os Ofi

posto de tr

As r

usada para “Fa

ais utilizada

menta a esconde existe mais

velam sentir

cia de uma tância da repre

m que os in

m média, m

smo “muito

à rede sociaeas de utilizaçã

as diferente

do recrutam

da “inform

nto”.

ciais, Sarge

rabalho. O

redes sociais e

alar com os am

a para os am

olaridade. à vontade par

r-se com ma

rede socialesentação da F

nquiridos at

mais de me

o importante

al da FA ão da rede soci

es ferrament

mento O Tw

mação públi

entos, Praça

link para o

e a sua utilizaç

migos do dia-a-

migos “reai

ra ficcionar os

ais à vontad

l na FA FA por tipo de

tribuem gra

etade consid

e”, indepen

ial instituciona

tas podem

witter realça

ica” e é tid

as e Civis d

o inquérito

ção pela Força

Ane

-dia”

s”. O Faceb

dados

de para ficc

rede

ande impor

deram mes

ndentemente

al

ser usadas

-se nesta an

do como a

da Força Aé

e a explic

a Aérea

exo C- 5

book vai

cionarem

rtância à

mo essa

e da rede

quer na

nálise. É

a melhor

érea, que

cação do

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mesm

Intra

que 3

vária

sema

ferra

mo foi envi

anet.

Caracte

A maiori

30% dos inq

Constata

as categoria

O númer

ana às redes

amentas.

iado por cor

rização do Tabela 20

ia dos inqu

quiridos util

a-se que nã

s de militar

ro de Ofici

s sociais é e

rreio electró

uso das re0 – Importânci

iridos utiliz

liza estas feTabela 21

ão existem

es. Tabela 22 – Nú

iais Superio

elevada (35

As r

ónico e, sim

des sociaisia, tipo de rede

zam redes s

erramentas m1 – Tipo de red

diferenças

úmero de aces

ores ou Ge

5%), o que d

redes sociais e

multaneame

e e número de

ociais. A m

mais de umde usada por C

acentuadas

sos (semanal)

enerais que

demonstra a

e a sua utilizaç

ente, foi rea

utilizações por

mais usada é

a vez por seCategoria

no tipo de

por Categoria

vai pelo m

a importânc

ção pela Força

Ane

alizado um

r semana

é o Faceboo

emana.

e rede usad

menos uma

cia atribuída

a Aérea

exo C- 6

aviso na

ok sendo

das pelas

vez por

a a estas

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inqui

instit

Ofici

instit

Caracte

O uso d

iridos, como

As dife

tucional é u

iais Superio

tucionais.

rização da

Tabe

de uma rede

o “importan

Tab

rentes cate

uma inevitab

ores ou Gen

importânc

la 23 – Import

e social ins

nte” ou mes

bela 24 – Neces

egorias con

bilidade. De

nerais consi

As r

cia de uma

tância da repre

stitucional p

smo “muito

ssidade de exist

nsideram q

e realçar o f

iderarem de

redes sociais e

rede social

esentação da F

pela FA é c

importante

tir representaç

que a util

facto de 32%

esnecessária

e a sua utilizaç

l na FA

FA nas redes so

considerada

”.

ção por Catego

lização de

% de Oficia

a a existênc

ção pela Força

Ane

ociais

a, pela mai

oria

uma rede

ais Subalter

cia de redes

a Aérea

exo C- 7

oria dos

e social

rnos e de

s sociais

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Infor

da In

assid

desin

categ

categ

Caracte

rmação Pú

Os inqui

nformação P

Caracte

É conse

duidade ace

nteresse pela

A forma

gorias. A in

gorias.

rização da

ública e do R

iridos enten

Pública e do

rização da Ta

ensual a p

entuada. Na

a participaçT

de particip

nformação q

a importân

Recrutame

ndem que as

o Recrutame

Participaçabela 26 – Aces

participação

a categoria

ção; Tabela 27 – Mo

ação ainda

que circular

As r

ncia da re

ento. Tabela 25 – Áre

s redes socia

ento

ção dos milisso, por Catego

dos milit

de “Of. Su

otivos para ace

não se enco

rá na rede é

redes sociais e

ede social

ea de utilização

ais podem p

itares numoria, à rede soc

tares na re

uperior ou

der à rede soci

ontra totalm

é uma preoc

e a sua utilizaç

institucion

potenciar co

ma rede socicial institucion

ede social

General” v

ial instituciona

mente definid

cupação tran

ção pela Força

Ane

nal nas ár

om sucesso

ial institucinal

institucion

verifica-se

al

da em nenh

nsversal às

a Aérea

exo C- 8

reas da

as àreas

ional

nal, e a

o maior

huma das

diversas

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parti

“mui

adeq

não p

Caracte

icipação.

A existên

ito importan

Caracte

A maior

quadas à FA

possuem op

rização da

ncia de regu

nte” pelos in

rização do

ria dos inqu

A. O Twitter

pinião forma

a existência

Tabela 28 – I

ulamentação

nquiridos.

tipo de redTabela

uiridos con

r é preferido

ada.

As r

a de regula

Importância d

o aprovada

de a implema 29 – Rede a u

nsidera que

o ao Hi5. A

redes sociais e

amentação

de um normativ

e divulgada

mentar utilizar por Cat

as redes e

maioria do

e a sua utilizaç

específica

vo regulador

a é vista com

tegoria

em análise

os Oficiais S

ção pela Força

Ane

a para utili

mo “import

neste traba

Superiores/G

a Aérea

exo C- 9

ização e

tante” ou

alho são

Generais

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Inte

sim

pág

dec

do s

tão

aud

com

doc

Elem

Not

Mu

Para av

ernet, em re

multâneo com

ginas de set

orreu no pe

sismo no Ha

A meto

variadas

diovisuais” (

mo adequad

umentos qu

mento Ident

Página in

Logótipo

Contacto

Tradução

tícias

Actualiza

Uso de Im

ultimédia

Filmes

Página

>001 – 2

>200 – 4

>400 – 6

>600 – 8

>800 – 1

>1000

Anex

valiar o gr

elação à com

m as das co

te dos país

eríodo de 12

aiti o que po

odologia uti

como obra

(Quivy e Ca

da para o “

ue elas prod

tificativos

ndividualiza

o

os

o

adas (3 dias

magem

s Linkadas

00<

00<

00<

00<

000<

xo D – Aná

rau de apro

municação e

ongéneres p

ses membro

2 a 20 de Ja

oderia vir, c

ilizada foi a

as literária

ampenhoudt

“exame da

duzem” (QuiTabela 2 - An

ada

s novas notí

s (Alexa)

As r

álise do uso

oveitamento

externa, pro

pertencente

os, a avalia

aneiro de 20

como veio,

a análise de

as, artigos

t, 2008:226

a lógica de

ivy e Campnálise das WebP

Elemen

cias)

redes sociais e

da Interne

o que a FA

ocedemos a

s a países O

ação incidi

010. Esta da

a envolver m

e conteúdo p

de jornais

6). Por outro

funcionam

penhoudt, 20Pages das Forç

ntos WEB 1

e a sua utilizaç

et na FA

A está a re

a uma anális

OTAN. Nã

iu sobre as

ata foi esco

muitas das

porque esta

s, documen

o lado a aná

mento das o

008:230). ças Aéreas da O

1.0

ção pela Força

An

etirar das c

se da sua W

ão tendo sid

s restantes

olhida devid

forças da A

a “incide sob

ntos oficia

lise de cont

organizaçõe

OTAN

a Aérea

exo D – 1

capacidades

Webpágina,

do encontra

21. A aná

do à ocorrên

Aliança.

bre mensag

ais, program

teúdo revela

es, graças

da

em

adas

álise

ncia

gens

mas

a-se

aos

09

20

17

15

19

18

18

06

04

03

02

03

03

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Núm

Interac

mero de Paí

Facebook

Twitter

Hi5

YouTube

Fórum

Blogues

Chat

RSS

ctividade

íses com fer

k

e

rramentas W

As r

Elemen

WEB 2.0

redes sociais e

ntos WEB 2

e a sua utilizaç

2.0

ção pela Força

An

a Aérea

exo D – 2

16

04

02

00

03

04

02

01

12

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elem

Repu

impo

enten

pode

Aére

Gene

um

Recr

Com

prim

servi

para

conv

probl

análi

consi

E

Perg

EXE

FA

A

Este ane

mentos resp

ublicana co

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ndiam que

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Foram t

ea, Tenente-

eral Luís Fi

meio adequ

rutamento, q

municação E

Seguidam

meiro esteve

iu neste últi

os militares

Como no

versas info

lemáticas e

ise de conte

iderados rel

Entrevista a

gunta

1

E

Anexo E – A

exo aprese

onsáveis p

om o intuit

e atribuíam

devia ser a

dicar a sua c

ambém ent

-General Ta

igueiredo. P

uado para

quer na Fo

xterna.

mente entre

presente no

imo. Procur

s da FA env

ota metodol

ormais, sen

em análise e

eúdo temáti

levantes.

aos Chefes

Quais são

alcançam

O objectivo

imagem at

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Este facto r

Temos vári

opinião púb

Análise de

enta a anál

pelas Relaç

to de deter

m às redes

a gestão de

correcta util

trevistados

areco e o Vi

Procurou-se

interagir c

rmação e I

evistaram-se

os teatros de

rou-se determ

volvidos em

lógica direm

ndo recond

e propostas

ica, transver

dos Gabin

o os objec

e possuem

o é informa

través dela

o normativ

resulta da re

ios objectiv

blica para a

As r

conteúdo d

lise a um

ções Públic

rminar os

sociais com

estas redes

lização.

o Comand

ice-chefe do

e determina

com os dif

Instrução, q

e o TCOR C

e Operaçõe

minar o tipo

m missões in

mos que as

duzidas de

num guião

rsal às entr

netes de Rel

ctivos da c

algum nor

ar o público

a. Os medi

o regulador

econdução d

vos, mas os p

as nossas mi

redes sociais e

das entrevi

conjunto d

cas dos Ra

objectivos

mo instrum

e os proble

dante da Ins

o Estado-M

ar se consid

ferentes pú

quer ainda n

Carlos Rodr

es do Chade

o de utilizaç

nternacionai

entrevistas

e modo a

o. Apresenta

evistas e ce

lações Públ

comunicaçã

rmativo apr

o em geral

ia são o n

r da comun

do Senhor G

principais s

issões. Os m

e a sua utilizaç

istas realiza

de entrevis

amos e da

da Comun

mentos de c

emas que id

strução e F

Maior da For

deravam as

úblicos-alvo

na Força A

rigues e o S

e e do Afega

ção e a imp

is.

em si deco

a contemp

a-se de segu

entrada nos

licas das FF

ão externa

rovado par

procurando

nosso princ

nicação est

General CEM

são o conseg

media são a

ção pela Força

An

adas

stas realiza

a Guarda N

nicação Ex

comunicação

dentificavam

Formação d

rça Aérea, T

redes socia

o quer na

Aérea em te

SAJ Rui Má

anistão e o

portância da

orreram na f

plar as di

uida uma g

núcleos de

FAA e da G

a (CE), co

ra a mesma

o fazer a ge

cipal canal

tá para apr

ME.

guir o apoio

principal fo

a Aérea

nexo E – 1

adas aos

Nacional

xterna, a

o, como

m e que

da Força

Tenente-

ais como

área do

ermos de

áximo. O

segundo

a Internet

forma de

iferentes

grelha de

e sentido

GNR

omo os

a?

estão da

. Neste

ovação.

o da

orma de

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GNR

Perg

EXE

MAR

FA

GNR

Perg

EXE

MAR

FA

GNR

Perg

EXE

R

gunta

2

E

R

R

gunta

3

E

R

R

gunta

4

E

o conseguir

Plano de C

Informar p

aí não apar

2.0.

Como exec

concretiza

Através de

jornalistas

publica o q

Usamos o t

fundamenta

Decisão ce

ORP das u

isso usamo

complicado

dado por tr

O comunic

ferramenta

interessam

Qual a imp

Cada vez m

complica u

É muitíssim

Muito impo

possui pági

Muito Imp

Qual a imp

comunicaç

É importan

É um assu

r. Não poss

Comunicação

ara dar a co

rece não exi

cutam a co

ar?

e comunica

e, raramen

que lhe inter

tradicional p

ais. Rarame

entralizada

unidades. Us

os o comu

o porque os

ragédias, pro

cado de imp

s WEB 2.0 u

às audiênci

portância d

mais é funda

um pouco a

mo importan

ortante, mas

inas de algu

ortante e vi

portância d

ção externa

nte porque n

unto que est

As r

uímos norm

o que, para

onhecer a Gu

iste, mas já

municação

ados de im

nte, com Co

ressa, o que

press-releas

ente consegu

e execução

samos os m

unicado de

s jornais, a r

oblemas gra

prensa e o co

usamo-las t

ias. Se não

da Internet

amental, ma

sua utilizaç

nte. A Mari

s ao nosso n

umas unidad

mos isso co

das Redes S

a? Pensam

nos permite

tamos a aco

redes sociais e

mativo aprov

já, não teve

uarda. Os m

usamos tam

o externa e

mprensa, de

onferências

garante aud

se e os cont

uimos fazer

o descentral

media para f

e imprensa

rádio e a TV

aves.

ontacto com

também. Só

dá audiênci

t no âmbito

as a falta de

ção.

nha está a i

nível muito

des e órgãos

om as ferram

Sociais nas

ter uma re

e ultrapassar

ompanhar,

e a sua utilizaç

vado. Tivem

e continuida

media são fu

mbém ferram

quais as di

e contactos

de Impren

diência.

tactos direct

r passar notí

lizada atrav

fazer passar

e os cont

V vivem de

m os jornalis

ó passam con

ia, não passa

o da comun

e recursos h

nvestir nest

pouco expl

s. Falta-nos

mentas que

FFAA e G

epresentaçã

r a não divu

que achamo

ção pela Força

An

mos em 200

ade.

undamentais

mentas da W

ificuldades

s directos c

sa. A impr

tos. Estes sã

ícias.

vés da SRPP

a mensage

tactos dire

audiências

stas. Como t

nteúdos que

am.

nicação exte

humanos ex

te canal.

lorado. A FA

uniformiza

exploramos

GNR no âm

ão?

ulgação dos

os ser inev

a Aérea

nexo E – 2

09 um

s, o que

WEB

para a

com os

ensa só

ão

P e dos

m, para

ctos. É

e isso é

temos

e

erna?

xistentes

A

ação.

s.

mbito da

s media.

vitável a

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MAR

FA

GNR

Perg

EXE

MAR

FA

GNR

Perg

EXE

MAR

FA

GNR

R

R

gunta

5

E

R

R

gunta

6

E

R

R

participaçã

Para a com

humanos n

no Twitter.

de toda a e

As possibil

muito impo

número, po

qual das re

Hoje os jov

massificar-

facilidade.

importante

quisermos

impossível

Quais os

implement

Pessoal dis

Pessoal e c

Pessoal dis

Nós já as p

falta de pes

Como pen

Ainda não

Para já é tu

A gestão ce

sociais. Est

Centralizad

geradoras d

comandos p

reportam e

ão, mas não

municação ex

não podemo

Possuímos

spécie. Ter

lidades ofer

ortantes na c

or aí anda. A

des o devem

vens nascem

-se. Os jove

Assim send

é a possibi

fazer passar

de fazer no

requisitos

tar uma Re

sponível par

conheciment

sponível par

possuímos, m

ssoal. Esse é

sam fazer a

pensámos n

udo centraliz

entralizada

tamos a pon

do. Existind

de notícias q

poderia lev

nós inserim

As r

temos nada

xterna é imp

s dispersar-

s também um

por ter não

recidas pela

comunicaçã

A representa

mos fazer.

m agarrados

ens e os men

do, temos de

lidade de re

r a verdade

os media.

s que con

ede Social i

ra monitoriz

to teórico e

ra actualizar

mas a sua ut

é um requis

a gestão e i

nisso.

zado, mas e

e execução

nderar.

do apenas um

que existe, a

ar a uma co

mos.

redes sociais e

a definido.

portante. Fa

-nos. Já esta

m Fórum qu

é o nosso l

as redes são

ão com o pú

ação é inevi

ao comput

nos jovens a

e estar junto

ealizarmos o

da nossa ac

nsideram

instituciona

zar e actuali

prático da r

r e monitori

tilização, de

sito crítico.

inserção de

estamos a ap

descentrali

ma rede e co

a dispersão

ompetição d

e a sua utilizaç

ace à escass

amos no You

ue permite e

ema.

muitíssima

úblico que, c

itável, mas n

ador. A inte

aderem às re

o deles e a c

o contraditó

ctuação. Iss

necessários

al?

izar a rede.

rede a impl

izar.

e momento,

e conteúdos

prender.

izada podem

om a dimen

de inserção

directa. Os v

ção pela Força

An

sez de recurs

uTube, no F

esclarecer d

as e por isso

cada vez em

não sabemo

ernet está a

edes com en

custo zero. O

ório ou se

o é quase

s para po

ementar.

, está suspen

s?

m servir nas

nsão de activ

o pelos vário

vários coma

a Aérea

nexo E – 3

sos

Flickr e

dúvidas

são

m maior

os em

norme

O mais

oderem

nsa por

redes

vidades

os

andos

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Máxi

Per

TC

Rod

S

Per

TC

Rod

S

Per

TC

Rod

S

Entrevist

imo colocad

rgunta

1

COR

drigues

SAJ

áximo

rgunta

2

COR

drigues

SAJ

áximo

rgunta

3

COR

drigues

SAJ

áximo

ta ao TCOR

do na SRPP

Qual a im

A Internet

também. A

opiniões fa

Muito imp

e o comba

e da opera

Qual a uti

Pode ser u

que seja f

contribui-s

que estão e

A divulgaç

Qual a im

A facilida

lado e, m

vantagem

Os coment

quem exec

sociedade

R Carlos Ro

P.

mportância

t é fundame

Através del

favoráveis à

portante poi

atente das fa

ação.

ilização da

usada para m

feito, ou se

se indirecta

em missão.

ção e a liga

mportância

de de coloc

muitas veze

face à tradi

tários dos a

cuta as miss

em geral.

As r

odrigues, co

da Interne

ental para t

la é possíve

s nossas mi

is permite ap

amílias. Clar

Internet n

mostrar o qu

eja, no âm

amente para

ção à famíli

das redes s

cação de tex

es, através

icional pági

actores que s

sões. Os mil

redes sociais e

olocado no

et nas missõ

todas as mi

el transaccio

issões.

proximar o

ro que respe

nas missões

ue se está a

mbito da inf

a o bem-est

ia é o grand

sociais nest

xto, imagem

de suporte

na.

se fidelizass

litares senti

e a sua utilizaç

Comando A

ões internac

issões. Para

onar a info

combatente

eitando a se

internacio

fazer e as ra

formação p

tar das famí

de contribut

te tipo de m

m e vídeo a

es variados

sem seriam

iriam que sã

ção pela Força

An

Aéreo e ao

cionais?

a as internac

ormação for

e das popula

egurança pe

onais?

azões que le

pública. Co

ílias dos m

o.

missões?

partir de qu

s, é uma

estimulante

ão vistos pel

a Aérea

nexo E – 4

SAJ Rui

cionais

rmando

ações

essoal

evam a

om isto

militares

ualquer

grande

es para

la

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Per

TG

Ta

Per

TG

Ta

Per

TG

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1

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2

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3

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As r

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obre a FA.

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que atribui

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sa sustentaç

que antevê

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redes sociais e

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os jovens c

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i às redes s

der ou ganha

isso temos

ção, por iss

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gens dissona

se temos os

e a sua utilizaç

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cada vez ma

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ar. A juvent

s de lá es

so a nossa r

portantes p

antes, não e

alicerces p

ção pela Força

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ais a utilizam

cerca de 24

mo mais um

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star com el

representaç

para uma f

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ara consegu

a Aérea

nexo E – 5

o?

m para

40.000

m canal

ue está,

les. O

ão nas

futura

jovens

uirmos

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1

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2

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4

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5

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esclarecer

isso ningu

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Que impo

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na Interne

garantir-se

coerência

sociais ser

As págin

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Um milita

quando e

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N Palma de

realidade

tas WEB 2.

mos fugir a

emos de cau

utros canais

preocupa

k, lhe causa

e capacidade

r. Tenho sem

uém actuav

o.

as preocup

se consiga

FA. As FFA

ão realizad

rimária. O

ção.

ortância at

a comunica

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et e, por iss

e integração

e conseque

rão uma boa

nas partic

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ar é sempre

enformada

da FA. As

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As r

e Figueired

vivida em

.0 são cada

a esta realid

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m?

e de actuar

mpre presen

va. O fim

ações possu

articular as

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das fruto d

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so, teremos

o e complem

entemente c

a ferramenta

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?

e militar e o

pela cultur

ssim sendo

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redes sociais e

do, Vice-che

m outras F

a vez mais u

dade. Mais

eio humano

o uso inst

em tempo ú

nte o livro d

a que se d

ui em term

s mensagen

a fazer a gu

das compet

nseguir dar

edes sociais

na da FA?

amental. As

s de estar n

mentaridad

redibilidade

a no âmbito

evem faze

o seu suces

ra aeronáu

, as págin

como fonte

e a sua utilizaç

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Forças Aér

usadas, com

tarde ou m

o e a integr

titucional,

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de visitas. N

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mos gerais?

ns de forma

uerra e as mi

ências adq

r esta dup

s como mai

pessoas ca

nessa realida

e de inform

e. Se assim

o da comuni

r parte d

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nas pessoais

de informa

ção pela Força

An

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mo vê a FA

ais cedo tem

ração destas

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ma a comuni

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foi completa

a a dar uma

issões de in

quiridas com

pla visão é

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ade. É imp

mação para

for então a

icação exter

do univer

FA, a sua o

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s podem s

ção.

a Aérea

nexo E – 6

da Força

que as

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s redes

plo do

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a e por

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a visão

nteresse

m essa

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al para

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termos

as redes

rna.

rso de

opinião

mente a

ser um

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TG

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rgunta

6

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para isso.

ortância at

rramenta?

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isso vejo a e

e. Saber com

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As r

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e pode e o q

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mais uma f

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xistência d

que não pod

de uma man

uma missão

forma de o f

e a sua utilizaç

de um norm

de. Sabe o

nual para au

o, como out

fazer. Temo

ção pela Força

An

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deve e o q

uxílio como

tras, dos mi

os de estar p

a Aérea

nexo E – 7

ra este

que não

o mais

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persp

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o, entretenimTab

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o. Permite

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o consumido

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ão

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ções online

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m consisten

As r

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que a avalia

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ÃO

il

vas

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a

a

nte

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e análise fo

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uiz final de

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Imagem ún

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organizaçã

e a sua utilizaç

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s pode ser f

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– muitas pe

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e um sítio de

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s conteúdos

de operação

o adequado

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ade de comu

or e a organi

de comunic

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nica

e do envolv

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s equivalent

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e com outro

ão

ção pela Força

An

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o para aval

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m automati

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e sucesso.

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s

o e navegaç

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ização

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m a empres

os canais da

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nexo F – 1

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liar sites

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ção

tre o

ção

e

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relati

que

consi

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uma

termo

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se pe

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ivamente f

ivamente à

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istente com

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m a ideia de q

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. Tal escolh

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a atentando

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que a divers

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a Internet po

modelo com

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o de rede. U

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e. Desta re

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e a sua utilizaç

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e a confianç

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ção pela Força

An

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que a sua q

nicação é ag

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a Aérea

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o que é

que mais

a pouca

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idade de

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s, ao que

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m que as