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CURSO DE TEOLOGIA PARA LEIGOS DIOCESE DE TEIXEIRA DE FREITAS – CARAVELAS/BA 1. HISTÓRIA DA TEOLOGIA O ensino da Teologia teve seu início aqui no Brasil, com a vinda dos primeiros missionários portugueses e mediante as necessidades próprias das ordens religiosas e as dioceses da colônia nascente. A princípio, era ensinada nos seminários , sob o regime do Padroado, tinha o dever de cumprir sua função de: a) transmitir a doutrina dos manuais da escolástica tardia e da Contra- Reforma; b) treinar a oratória sacra; c) formar os confessores;

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CURSO DE TEOLOGIA PARA LEIGOS DIOCESE DE TEIXEIRA DE FREITAS – CARAVELAS/BA

 1. HISTÓRIA DA TEOLOGIA  • O ensino da Teologia teve seu início aqui no Brasil,

com a vinda dos primeiros missionários portugueses e mediante as necessidades próprias das ordens religiosas e as dioceses da colônia nascente.

• A princípio, era ensinada nos seminários, sob o regime do Padroado, tinha o dever de cumprir sua função de:

a) transmitir a doutrina dos manuais da escolástica tardia e da Contra- Reforma;

b) treinar a oratória sacra; c) formar os confessores; d) intensificar a relação de lealdade dos sacerdotes a EI Rei e à Coroa.

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Porém, com a expulsão dos jesuítas em 1759 por Pombal e, em seguida, com a proibição às ordens religiosas de receber noviços, a formação teológica foi agravada. Só depois da segunda metade do Século XIX, antes da criação do Seminário do Caraça, em .Minas Gerais, e da realização do Concílio Vaticano II, em 1870, é que os bispos brasileiros voltaram a fundar os institutos e trouxeram novas congregações religiosas da Europa para assumirem o ensino da Teologia. Isto desagrada os republicanos, uma vez que o catolicismo brasileiro tornou-se romanizado, provocando, assim, descontentamentos aos mesmos.

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Ocorre, portanto, com a proclamação da república em 1889, a separação da Igreja. e do Estado e, como consequência, a Teologia foi colocada em segundo plano, passando a ser um simples estudo das coisas eclesiásticas. Em nossos dias, face aos desafios da sociedade plurireligiosa e pluriconfessional, a Teologia reassume a sua importância intra e extra eclesial, contribuindo positivamente, no processo de transformação da sociedade, formando a consciência crítica e religiosa do homem e da mulher, tornando-os mais responsáveis e agentes do seu próprio crescimento e da comunidade.

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2. JUSTIFICATIVA  Mediante os desafios da atualidade em relação à evangelização dos povos em todo mundo, particularmente aqui, em nossa diocese, e atendendo os apelos feitos nas nossas Assembleias Diocesanas em relação à formação, que é uma das prioridades, a nossa Diocese de Teixeira de Freitas - Caravelas/Ba, cria o Curso de Teologia para Leigos, sem caráter acadêmico superior.

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3. OBJETIVOS:  

GERAL  

• Formar os agentes de pastoral para o serviço catequético-evangelizador nas comunidades, de acordo com as exigências canônicas, sendo fiel à Tradição, às Sagradas Escrituras e ao Magistério da Igreja.

 ESPECÍFICOS 

• Despertar a capacidade de liderança nos grupos, nas pastorais e movimentos;

• Promover e ampliar o diálogo entre fé e razão; • Promover e capacitar o diálogo ecumênico e inter-

religioso com as pessoas de igrejas e religiões diferentes;

• Formar a consciência crítica e religiosa através dos valores ético-morais.

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4. EXIGÊNCIAS  Os alunos deverão ser selecionados pelos respectivos párocos e deverão preencher os seguintes requisitos:  • Estar inseridos nas pastorais e movimentos

paroquiais; • 2° Grau completo ou Curso Superior (completo ou

em andamento); • Disponibilidade de tempo para os estudos; • Frequência e participação nas aulas e nos

trabalhos escolares afins; • Submeter-se às normas disciplinares do

estabelecimento de ensino, ou seja, do local onde serão ministradas as aulas e outras.

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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS  • O curso terá a duração de 2 anos; • As aulas serão quinzenais; • Grade curricular:

a) - Introdução filosófica; b) - Sagrada Escritura: Antigo e Novo Testamento;

c) - Teologia Sistemática; d) - Direito Eclesial; e) - Missiologia.

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 TEOLOGIA 1. O que é Teologia? •Não podemos limitá-la a um discurso simplesmente

sobre Deus ( ... ), mas a um conjunto de questões que se encontram em torno da fé.

Ex.: Questões - Trinitárias, Cristológicas, Eclesiológicas, Antropológicas, Mariológicas e outras.  •A teologia cristã nasce no período durante o qual se

vão preparando os escritos que depois irão formar o Novo Testamento. Este é o primeiro momento que se pode ver a Teologia como reflexão sobre a fé.

 

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•O evento "Jesus Cristo" é a revelação cristã que serve de base, de reflexão para ler, compreender, interpretar a mensagem de salvação e anunciá-lo aos outros, em contextos culturais completamente diversos, tais como: judaico, grego-helenístico (paganismo), romano ( ... ).

•O ponto de ruptura, seja com o judaísmo (a fé no Deus Criador e nas promessas de salvação feitas a Israel), seja como mundo grego (transcendência de Deus), se dá na afirmação que fundamenta a fé cristã: as promessas de salvação são verificadas em Jesus Cristo. Cristo salva, porque além de ser verdadeiro homem, é Deus, Filho de Deus, distinto do Pai que lhe enviou.

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• Portanto, a reflexão sobre a fé parte dos seguintes princípios:

a) da ideia de salvação trazida por Cristo (SOTERIOLOGIA);

b) de interrogações sobre a sua pessoa, tais como: Quem é Jesus Cristo? Qual é a sua origem? Quem são os seus pais? E seus irmãos? De onde lhe veio tanto poder? ( ... )

c) das possíveis respostas, tanto a nível cristológico (Ex.: Jesus Cristo é Deus, com duas naturezas, ou seja, a humana e a divina), como a nível trinitário (Ex.: Ele é distinto do Pai e do Espírito Santo, mas é da mesma essência, da mesma substância) ( ... ).  

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•Mas, a reflexão sobre a fé se encontra com dois problemas para resolver:

a) Como conciliar em Deus: imanência real e transcendência absoluta, ou seja, como salvaguardar em Cristo a humanidade (imanência) e a divindade (transcendência)?

b) Como conciliar em Deus a unidade e a multiplicidade, ou seja, como afirmar a divindade de Cristo, sem comprometer a unicidade de Deus?

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INTERPRETAÇÃO DOS DOGMAS 1 . O que é dogma?

É uma verdade permanente ( ... )  a) SENTIDO AMPLO: é uma doutrina que vincula a Igreja à verdade salvífica de Deus, revelada de modo definitivo e em plenitude por Cristo, que permanece na Igreja mediante o Espírito Santo.

b)SENTIDO ESTRITO: É uma doutrina na qual a Igreja propõe de modo definitivo uma verdade revelada, com caráter de obrigatoriedade para toda a Igreja. A sua negação é punida com anátema ( ... ).  

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2. Transmissão do dogma: A transmissão do dogma, ou seja, da revelação divina encontra duas dificuldades:  1ª - Os mistérios de Deus, por sua natureza, ultrapassam o intelecto humano, de modo que mesmo comunicados pela revelação e aceitos pela fé, continuam revelados pelamesma fé e corno que envoltos em obscuridade (Dei Filius - Concílio Vaticano I).  2a - O condicionamento histórico que incide sobre a expressão da revelação ( ... ). O sentido contido nos enunciados dogmáticos depende, em parte, da peculiaridade expressa de uma língua usada em determinada época e circunstâncias.   

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Obs.: Novos enunciados têm como objetivos:  10 - Confirmar ou esclarecer o que de algum modo está já contido na Escritura ou em expressões anteriores da Tradição.

20 - Dirimir controvérsias e arrancar erros ( ... ). Isto deve ser levado em conta para a interpretação.  

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3. Fórmulas: Quanto às fórmulas dogmáticas - desde o início foram aptas para comunicar a verdade revelada e permanecem tal para quem as compreendem retamente. Novas expressões podem ser acrescidas só com a aprovação do Magistério eclesial.  

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4. Significado: Quanto ao significado, permanece sempre verdadeiro e coerente e manifesta a verdade.

Diz o Concílio Vaticano I: Os dogmas devem ser mantidos com seu sentido declarado, uma vez por todas, não sendo permitido afastar-se dele (DS 3020).

O seu sentido é determinado e irreformável, exato e imutável. Pode e deve mudar a exposição e o modo de enunciar a mesma doutrina.

Assim, as decisões definitivas do Magistério eclesial são irreformáveis, mas submetidas à contingência dos enunciados e à historicidade do conhecimento humano.  

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O dogma é irreformável porque nunca pode ser refutado como erro no seu sentido próprio, mas pode ser examinado de novo em cada tempo confrontando-se com os horizontes mentais de cada época, renovando- se sempre a sua inteligência (DS 3016; DS 1796).

Obs.: O dogma é irreformável para trás e reformável para frente ( ... ). É uma mediação doutrinal que contém a verdade que testemunha.

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5. A experiência espiritual e o Sensus fidei no desenvolvimento, dogmático (DV 8; LG 12):  

A Igreja, na sua doutrina, na sua vida, no seu culto, conserva, ininterruptamente, e transmite tudo que é e que crê. Esta Tradição, que tem a sua origem nos Apóstolos, progride na Igreja com a assistência do Espírito Santo. A Igreja tende, incessantemente, à plenitude da verdade divina (DV 8).  

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Sensus fidei: O Espírito Santo suscita e mantém o sentido da fé, fazendo discernir entre a verdade revelada e o erro, em harmonia com o Magistério eclesial. Sua função no desenvolvimento do dogma consiste em fazer reconhecer a Palavra de Deus nas asserções que derivam da revelação, com uma evolução homogênea. O homem inserido em Cristo, torna-se capaz de uma percepção espontânea e global das virtualidades da dado revelado.

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 6. Princípios e orientações para a interpretação adequada dos dogmas:  a) As definições dogmáticas emergem no interior da Igreja, dos dados da revelação da fé cristã e transcendem as categorias de espaço e tempo.

b) A interpretação deve manifestar as dimensões fundamentais do dogma:  • Memória orientada ‘a Escritura e ao evento “Cristo” – (memórial);• Presença atual de Cristo, luz e vida para os homens -

(demonstrativo); • Antecipação do cumprimento do homem e do mundo

- (prognóstico ).  

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Obs.: Para a interpretação do dogma é preciso ter em conta:  a) Sua linguagem é condicionada pelo tempo e

espaço;

b) Seu horizonte é condicionado, já que se refere a uma situação concreta; c) Seu modelo é condicionado, pois se serve de modelos para esclarecer a revelação.   

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DE CRISTO AO ANO 300 1 . Origem e difusão da Igreja: Judeu e pagãos perseguem os cristãos ( ... ). 2 . Ano 28: Jesus funda a sua Igreja com o anúncio do Reino - cf. Mt 4,17. 3 . Ano 30: Batismo, Ministério, Morte e Ressurreição de Jesus ( ... ). 4 . Ano 34: A 1a perseguição - logo após o Pentecostes ( ... ). 5 . Ano 36: Conversão de Saulo - cf. At 9,1-19 ( ... ). 6 . Ano 37: A Igreja em Antioquia ( ... ). 7 . Ano 49: O Concílio de Jerusalém - Circuncisão I incircuncisão I salvação. 8 . Ano 64: O incêndio de Roma - O Imperador Nero ( ... ). 9 . Ano 67: Martírio de Pedro e Paulo - Pedro representa a unidade da Igreja.

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10. Ano 107: Martírio de Inácio de Antioquia (Bispo) ( ... ). 11. Ano 124: Os Apologetas cristãos - Justino e Tertuliano (...). 12. Ano 175: Montano e suas revelações ( ... ). 13. Ano 217: Hipólito, o 10 antipapa ( ... ). 14. Ano 240: Os Maniqueus ( ... ). 15. Ano 250: Antipapa Novaciano - os "lapsos", e a eleição de Cornélio como Papa ( ... ). 16. Ano 254: Cipriano (Bispo de Cartago) e Estevão (Papa)(...). 17. Ano 300: O Concílio de Elvira - Espanha - e a lei do celibato ( ... ). 18. Ano 312: Conversão de Constantino ( ... ). 19. Ano 313: Liberdade para os cristãos ( ... ). 20. Ano 315: O cisma de Donato (Bispo no norte da África)(...). 21. Ano 318: Os Monges do deserto ( ... ). Ano 319: Ario e sua doutrina ( ... ).

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ETEL - CURSO 'DE TEOLOGIA PARA LEIGOS DIOCESEDE TEIXEIRA DE FREITAS I CARAVELAS - BAHIA DISCIPLINA - HISTÓRIA DOS CONCÍLIOS ECUMÊNICOS PROGRAMA:

• Introdução geral- Retrospectiva histórica • Conteúdo programático:  

1. Os primeiros Concílios ecumênicos: doutrinas e o processo de recepção; 1.1 Nicéia (325) 1.2 Constantinopla I (381) 1.3 Éfeso (431) 1.4 Calcedônia (451)  

2 . Do 2° Concílio de Constantinopla (553) ao 2° Concílio de Nicéia (786 - 787) 2.1 Constantinopla III (553) 2.2 Constantinopla III (680 - 681) 2.3 Constantinopla IV (692) - Qüinisexto 2.4 Nicéia II (786 - 787)

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3. Constantinopolitano IV (869 - 870) • Primado romano • Iconoclastia • Pentarquia • Crise entre o Oriente e o Ocidente: Constantinopla e Roma  4. Os Concílios papais/medievais 4.1 Lateranense I (11 - 27 de março de 1123) 4.2 Lateranense II (03 -19 de abril de 1139) 4.3 Lateranense II (1179) 4.4 Lateranense IV (1215) 4.5 Lionense I (1245) 4.6 Lionense II (1274) 4.7 Viena - França (1311 -1312)  

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5. Os Concílios de Constança e Basiléia 5.1 Constança (1414 - 1418) 5.2 Basiléia (1431 - 1449)  

6. Concílio de Ferrara - Florença - Roma (1438 - 1445) 6.1 O Decreto de união "Laetentur coe li" 6.2 Paralelo entre o Lionense 11 e o Florentino  

7. Lateranense V e o Tridentino 7.1 Lateranense V (1512 -1517) 7.2 Do Lateranense V a Trento: apelo ao Concílio de Trento

7.3 Concílio de Trento (1542} 7.3.1 Funcionamento do Concílio 7.3.2 As vicissitudes do Concílio 7.3.3 A obra do Concílio de Trento 7.3.3.1 Obra doutrinária 7.3.3.2 Obra disciplinar 7.4 Período pós-conciliar

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8. Concílio Vaticano I (1869 - 1870) 8.1 Debate sobre o "De Ecclesia" 8.2 Constituição "Dei Filius" 8.3 Esquema "De Romano Pontifice" 8.4 Constituição "Pastor Aeternus" 8.5 Suspensão do Concílio e recepção das suas decisões  

9. Concílio Vaticano II (1962 - 1965) 9.1 Período ante-preparatórío 9.2 Fase preparatória 9.3 Aprovação-das Constituições, Decretos e Declarações

9.4 Encerramento do Concílio.

BIBLIOGRAFIA:

ALBER1GO G. (org.) - História dos Concílios Ecumênicos, trad. José Maria de Almeida, rev. Honório Dalbosco, S. P., Paulus, 1995.