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f) Rxmo. r. Dr, Vietor digno ministro da. Via.çãft. relieiia ao r. Cel. Lope.' Vieira, pelo nlO l ivo de d'f) Miliciano ih! rlDeDle, o 1. 8111Úve "I animadoras e confortant,. palavr .. do Iflnele pubUcaoAo do c(IDc"ltuado e que nAo Catharlnenae que t:\nto oraulha e en,rlndece I brlllumte veapertblo FIIlIttJ unidadel, para que no ... terra, 510 um estimulo a todo ... s NOIIG, JQmal de .felolo moder- delignadoe, dellti () "1 P d L V" C na e attrabeDte, fUDdado pelo :-;r. P ro opes lelra, om- l8udoso e mallogrado Crhlplm melmos le a p I' Illandante da Publica, reeebeu que foi uma das mais prompto. para o EXll1o."ir . Dr . Vi ctor Kondt'r, D. D. Millistro dlmu aflirmações da cul- mento daqueUa oblri .. da Viaçl\o, a seguinte carta que mni VJ no tura jornalillta em nO!i sater- at é I :; de Abril -141 ra . proximo vin,louro ; pf>ll Ol'a e conforta pela I ma s expre s sões Folha N ora, qu e segue a bri· indultou tamhom 08 ve rdad e ir'n mente c aptl ' \' l> Il t e ; Ih ante orientação traçada pe- . h « lo sa ud os o jOl'Dali s ta martyr, ml !llROS qu P e ac am ( dtlO de Janeiro , 10 de o v e mbr o de é hoje digname nt e dirigida o por tle nteJl(·ial· ou lH27 . Pr ezá do ami go (' omma udante LOJ.l e '. pelo talentoso conte rran eo RPntenc lad os. - Y1 é l ud o -lI w m eU $ a p p l H li os pe la exce ll eu- E i>RP. a eto de ge ner,)"id t f d d' d ,le e pa triotismo do pre(·la •• e c on e ('çã o o OIS n u m e r os o culto de Mimoso um a chef e lIa Na ção, \'f-in tTll- I) M[Ll CI ANO (IUf estão mais do Znl ' ..' . . ' Jorna li smo uI braSileiro. .. .. bem re dl gll!OS e bem Pffi todos () Commorando tão auspicio- entr!' e tas & de evit ar . ' eus ' 11 . I sa data, inaugur ou o bl'ilbante a UI:: ('ou \ d I b collega o gl'andes melho- d :t I ..... par e meus a ri> au 'o .', r ece a US ramentos introduzidos ultima- em?-ar a mUI (: tll"V'H ( meu, ' testemunhu' de O'l"atid;IU pela palav r a ' mLnte em suas omcinas. Jo car i nho.·as cum qUI' a in 'e r- e. e acto, comp.arecera,? IZ,. onde nao se om:e o e, .. 1 O' '. ,a: altas CI- a,lsador e pregJell'U d.i ção de r elia n, que ba tante VIS , e eele lalhcas, trombeta!'! da impren a. qu me t'll ' ILIIJZúu. e soa de toda c a e deixaram tle ('qmI)lir t, , 1 SOClaes, endo o predlO da Fn· " . Sau( açõe c()J'deaes d,) amigo á' or- lha pequeno para cont er o patnotlCode,er. porVlvet'!lI" dellim. grande numero dos que e as· em completa ignwancia d, VIU rOR KONDER I ociaram ás re!eridas fe tivi- ae onteelmento>! que "I' I' Palestra O illustre engenheiro cio vil, 1'. dI'. O cal' de Olivei- ra Ramos , provecto lente do Curso de Engenharia do Instituto Polytechnico dl; Florian '>polis, e deLli c ado amigo da. F(l'ça Pu hlica, fez, aos sargentos qut> fre· quentltm o curso de TOp0. gl'aphid, du igldo peln ca' pitão instructor Rizoleto Haratad!' Azevedo, hrilhan- te palestra obre aquelh. imo pJrtante materia, onde com clareza e t chn ica , reteve por longo tempo a atten· ção do qne mUI - to lograram do seu olido dade . .. na'" "apitae. Ao pre entes fOI ervlda _J de doces e (inos G rp.di to Mutuo Pred ial I Ao champagne tallou o r. A 4 do prestnte mês. i da Força Capo O Ruiz, redactor gurou esta po pularissim l . principal, que pronunciou en- acreditada empreza de so rl.:io Cresce dia a lh a o l1um . / thu ia tico di curso. endo a sua nova sede n() esth eti 1'0 de da Biblio the - I milito e conforta vel predio constn ca da Força Publica. tao grata op· do á rua Vlsc onGe de Qu e . .. portuDldade, Folha Novo, pro- Preto, esquina da rua Annl Quasl que dlanam en te rp· cedeu a l'nt!'\'ga do premios Oaribaldi. gistra o Boletim R egllnen. / ao do Por ccc3siao da inaugur tal. a offprta dA innumero& POl'tJvo ultimamente reahsa- Çao que se ás 15 hl' . do pela me ma sendo entre- 'h d . volumes. feito à mesma. . d' d ,\ h F .' ac In o-se presentes mil . d- gue ao joga OI' o. va y o \ meras pessoas de representaçr p(lr amIgos e a ot Ball lub. Arnaldo Via?na, do mundo official, e de nM miradores da Corporação. u.ma de ouro, pOI te.: alta sociedade, fiscal do g Ainda ha bem poucos di· Ido con em concUl. verno prestamistas da Cred a um ,li tincto P dedicado o o ml.elhor Jog1adTor detFelOdrla e massa popu la r ,. anopo I , e ao . enen . d f t d d' amigo do r. ce!. c Lp . geral F' P bl ' Ald Fe _ a na ren e . o pre r . OI ça u O rnan realrzou -se o sorteIo corre' e enthusHIRta p la de·, uma belhs Ima Taça, ga· pondenle áquella cla ta , clbe !Ia bel' ção, o "r. ce!. JoaqUIm Do- nha pelo. Adolplto co- do o prt:mio maio r, na impr mit ( ffe.tou á m 8ma a Im- mo eon Iderado po . Ulr o me: cia de á presl .1m .! ' .. D' . Ihor conjuncto de jogadores, O M 'd 5 - portantl!\Rlma obra: ICCIO tendo discur ado a re peito o oroa arga rr . . ouza, .re. NOflEA ÇÔES nario de J<)a- redactor da Folha r. Colbert Foram nomeados para 0>! ckson Ul' Figue .rcdo. em _O Malheiros. cou banda musical da f( d 1 I d \'vlumes ncadprnados . . .Procedeu a ,e.ntrega d. os pl'e ça Publicl. . l'argOi'! . (1 (e ega os e pe· h h C I W, ciae da comarcas de Jo' Oxalá; o, admira- mIO a en .olln a e la .en· Aos prese nles 10 1 pel .1 d . d F to dhausen, ramha da moclda· Urbano Fe rro, digno e inla' inville, A r aranguá. e .• Joa- e anugos . orça, . .- de. ga vel gt rell le da quella acree quim, I'e os ma sem a nubllItantp O M,liciano reitera ao valo· tada e rnp lt Za, offerecid. lau' 20 . tenentes Jo de "uza ciati va de offertar um 11- ro o e di tincto collega 8 men de doc es e finos liquid Lima, P dro Bernardino ua V I' O á bibliothera da me ma, fehcitaçõe e voto de felici, . .0 co n unh ll Luiz Mach a do de para illu traçã.o du olda' dade . apre entado pe soal- v!te qu e nos . '01 dlrlg.d:-, . . . mente pelo eu re pre en- cltrmos ao digno ,erente I Me?eil'o!!, e par a. exercer in- do ; to que ena tante , bem como agra dece a e dedicados te r!ua mente a funcçOes de e mereCe1l8 fran- honra do convite para coopar XII/ares , brllhanlt5 ca pitão medico d ll cos e BlOcero a ppl a uso de ticipar de tão magnifica fe gre ss,?s de 110 benem 1.- o DI . Adhem a. r Grijó. I n08 a. parte. ta. acred.lada emprez8 Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

da Força Grp.dito Mutuo Predial - hemeroteca.ciasc.sc.gov.brhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/O Miliciano/MIL1927003.pdf · unhll Luiz Machado de para illu traçã.o du olda' dade

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f) Rxmo. r. Dr, Vietor digno ministro da. Via.çãft. relieiia ao r. Cel.

Lope.' Vieira, pelo nlO l ivo de ーッ「ャセ@d'f) Miliciano セS@ ←セ@ ih! Zi セ@

rlDeDle, o 1. 8111Úve "I animadoras e confortant,. palavr .. do Iflnele pubUcaoAo do c(IDc"ltuado e que nAo

Catharlnenae que t:\nto oraulha e en,rlndece I brlllumte veapertblo FIIlIttJ unidadel, para que no ... terra, 510 um estimulo a todo ... s NOIIG, JQmal de .felolo moder- delignadoe, dellti

() "1 P d L V" C na e attrabeDte, fUDdado pelo :-;r. |aセN@ P ro opes lelra, om- l8udoso e mallogrado Crhlplm melmos le a p I' Illandante da セGッャG。@ Publica, reeebeu que foi uma das mais prompto. para o EXll1o."ir. Dr. V ictor Kondt'r, D. D. Millistro dlmu aflirmações da cul- mento daqueUa oblri .. セ@da Viaçl\o, a seguinte carta que mniVJ no tura jornalillta em nO!isater- até I :; de Abril -141

ra. proximo vin,l ouro; pf>ll Ol'a e conforta pela Imas expres sões Folha N ora, que segue a bri· indultou tamhom 08 verdade ir'n mente c aptl' \ ' l> Il t e ; Ih ante orientação traçada pe- . h

« lo saudoso jOl'Dalista martyr, ml!llROS quP e ac am (dtlO de Janeiro, 10 d e o v e mbro de é hoje dignamente dirigida o por tlenteJl(·ial· ou

lH27. Pre z á do amigo (' o m m a udante L OJ.le '. pelo talentoso conterraneo RPntenclados. - Y1él udo -lIw m eU$ a p p lH li os pela excelle u - セZ Z。 セセセ セ 。c ー セ iセ セセー o。イ@ セ・セウ セヲイセセ@ E i>RP. aeto de gener,)"id t f d d ' d ,le e pa triotismo do p re(·la •• e c on e ('ção o OIS ー イェ ュ・ャャG ッ セ@ n u m e r os o culto de Mimoso r オゥセL@ uma chefe lIa Nação, \'f-in tTll-I) M[Ll CIANO (IUf estão カ・ャG、。 、H ャ ゥ イ。ャャキョエヲ^ ャ セ。ウ@ ーセ ョ 。ウ@ mais 。ーセ・」Nャ。 、 。@ do Znl' ャGiャョオャセ・ ャ G 。 ウ@ セ 。 ャャエXァ。ョオL@..' . . ' Jornalismo uI braSileiro. • .. • • .. bem r e dlgll!OS e bem 」QQsーッセエャL@ Pffi todos () Commorando tão auspicio- entr!' e t as & de evita r . 'eus 。セ@ ' 11 ュイエッセ@ . I sa data, inaugu rou o bl'ilbante 」ッョセオュ・@ a ャdェオセエゥ 。@ UI:: ('ou

\ d I b collega o gl'andes melho- d :t I ..... par e meus a ri> au 'o.', r ece a US ramentos introduzidos ultima- em?-ar a mUI (: tll"V'H ( meu, ' testemunhu' de O'l"atid;IU pela palav r a ' mLnte em suas omcinas. セッョァュアオッウ⦅ュエ・ョッイ・ウ@ Jo セL i@cari nho.·as cum qUI' QセョュャIZセャ|ィ。ャG。 ュ@ a in 'e r- e. e acto, comp.arecera,? IZ,. onde nao se om:e o e,

.. 1 O' '. ,a: ュ。セウN@ altas 。オエッイャ、Aャ、・セ@ CI- a,lsador e pregJell'U d.i ção de ャiセ・セ@ r elia n, セ・ョエャャ・コ。@ que ba tante VIS, ャjャセィャ。イ・@ e eele lalhcas, trombeta!'! da impren a. qu me t'll ' ILIIJZúu. e ーセ@ soa de toda 。セ@ c a e deixaram tle ('qmI)lir t, , 1 SOClaes, endo o predlO da Fn· " .

Sau( açõe c()J'deaes d,) amigo á' or- lha pequeno para conter o patnotlCode,er. porVlvet'!lI" dellim. grande numero dos que e as· em completa ignwancia d,

VIU rOR KONDER I ociaram ás re!eridas fe tivi- aeonteelmento>! que "I' I'

Palestra O illustre engenheiro cio

vil, 1'. dI'. O cal' de Olivei­ra Ramos, provecto lente do Curso de Engenharia do Instituto Polytechnico dl; Florian '>polis, e deLlicado amigo da. F(l'ça Pu hlica, fez, aos sargentos qut> fre· quentltm o curso de TOp0. gl'aphid, du igldo peln セイN@ ca' pitão instructor Rizol eto Haratad!' Azevedo, hrilhan­te palestra obre aquelh. imo pJrtante materia, onde com clareza e t chnica, reteve por longo tempo a atten· ção do ッオカゥョエ・セL@ qne mUI­to lograram do seu olido

dade . .. セHGョイッャ。ュ@ na'" "apitae. Ao pre entes fOI ervlda _J セ@

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. principal, que pronunciou en- acreditada empreza de so rl.:io Cresce dia a lha o l1um . / thu ia tico di curso. endo a sua nova sede n() estheti

1'0 de |Gッャオュ・セ@ da Bibl iothe- I milito 。pi_ャ。オ、ゥ、ッセ@ e conforta vel predio constn ca da Força Publica. aーイセカHGjエ。ョ、ッ@ tao grata op· do á rua VlsconGe de Qu e

. .. portuDldade, Folha Novo, pro- Preto, esquina da rua Annl Quasl que dlanamen te rp· cedeu a l'nt!'\'ga do premios Oaribaldi.

gistra o Boletim Regllnen. / ao カN・ョ」・、セイ・ウ@ do 」ッョ」セイウッ@ Por ccc3siao da inaugur tal. a offprta dA innumero& POl'tJvo ultimamente reahsa- Çao que se イセ。ィコッオ@ ás 15 hl'

. do pela me ma sendo entre- 'h d . volumes. feito à mesma. . d' d ,\ h F .' イセウL@ ac In o-se presentes mil . d- gue ao joga OI' o . va y o \ meras pessoas de representaçr

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miradores da Corporação. u.ma ュ・、セャィ。@ de ouro, pOI te.: alta sociedade, fiscal do g Ainda ha bem poucos di· Ido con i、・セ。、ッ@ em concUl. verno prestamistas da Cred

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amigo do r. ce!. cLp. geral F' P bl ' Ald Fe _ 」ャッセ。@ a na ren e . o pre r . OI ça u icセN@ O rnan realrzou-se o sorteIo corre'

e enthusHIRta p la セッイーッイ。 ᄋ Q@ de·, uma belhs Ima Taça, ga· pondenle áquella cla ta, clbe

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ção, o "r. ce!. JoaqUIm Do- nha pelo. Adolplto koiiセ」イL@ co- do o prt:mio maior, na impr mit ( ffe.tou á m 8ma a Im- mo eon Iderado po . Ulr o me: cia de SZVUPセ ooo@ á presl.1m.!

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d 1 I d \'vlumes ncadprnados . . .Procedeu a ,e.ntrega d. os pl'e ça Publicl. . l'argOi'! . (1 (e ega os e pe· h h C I W, ciae da comarcas de Jo' Oxalá; エッ、ッセ@ o, admira- mIO a en .olln a e la .en· Aos presenles 101 pel .1 セ@

d . d F to dhausen, ramha da moclda· Urbano Fe rro, digno e inla' inville, A raranguá. e . • Joa- oャGセウ@ e anugos . セ@ orça, . .- de. ga vel gt rell le da quella acree quim, I'e ー・」エゥセ。ュBLョエ・L@ os ma sem a nubllItantp idセM O M,liciano reitera ao valo· tada ernpltZa, offerecid. lau' 20 . tenentes Jo de "uza ciativa de offertar um 11- ro o e di tincto collega 8 men de doces e finos liquid Lima, P dro Bernardino ua V I'O á bibliothera da me ma, fehci taçõe e voto de felici, . a セ イ 。 、 ・ 」エョ、ッ@ .0 セ ュ。 N y・ャ@ con

unhll Luiz Machado de para illu traçã.o du olda' dade . apre entado pe soal- v!te que nos .'01 dlrlg.d:-, ャ・ セ N@. . . mente pelo eu repre en- cltr mos ao digno ,erente I

Me?eil'o!!, e para. exercer in- do ; ァセ@ to que j。ュセャウ@ ena tante , bem como agradece a c N イセ、 ゥ エッ@ e ウ セ オウ@ dedicados • ter!uamente a funcçOes de ・ウアオHL」ャセッ@ e mereCe1l8 fran- honra do convite para coopar XII/ares, ー・ャッセ@ brllhanlt5 capitão medico dll fッイセ。L@ cos e BlOcero applauso de ticipar de tão magnifica fe gress,?s de 110 benem 1.-

o DI . Adhema.r Grijó. I n08 a. parte. ta. acred.lada emprez8

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

o MILIC[ANO

e 19 de NoveDlbro hymno' Bandeira, ャ・セエイ。@ do immortal poeta Olavo Bllac.

vida, em cujo prlndpIo Eternidade se e!lcontra humilde opera rio ao

• • IIrIIl clmmemlradlS nl flrça Publica di Estadl, ,lanDsa dita ;lnniDeruril da Prltllmaçãa di Republica

e I dia di Bandeira

Após ser entoado o hymno á bandeira , determinou o Sr.

a Cel. Cte. Oeral, fosse pelo Tte. rude.

E .final o que. I

Como s6e acontecer com as demais datu nacionaes, nAo

ssaram de percebidos, á nos­sa gloriosa mificia, ッセ@ dias de 15 e 19 do presente ュセウL@ o pri·

eiro assignalador do 38. an­niversario do advento do re-

lo bravo Marechal Manoel Deo­doro da Fon eca , á frente das força insu rgid as daquella Ouar niç10 .

NAo foi, todaVia , sem gran­des difficuldade, luctas insa­nas, e intensa propagan da feio ta por eminentes vultos repu­blicanos 、 G・ョエ セッL@ como Benja­min Constant e Campos Salles, Bernardino de c。ューッセL@ Ruy Barbosa, Francisco Olicerio e muitos outros, que se conse­guiu mudar a forma de gover­no no bイセウゥャN@

imen republicano que Inuite nra e felidta o p'iz e o se­

undo 」ッョセ。Lイ。、ッ@ ao culto do lonoso pavilhao patrio. Pela madrugada de 15, hou­

e alvorada pelas bandas mu-ゥセQ@ e marcial em frente IS re· idencias dos Exmos . Srs. Drs. :Jovtrn&dor do Estado e Se­cretario do lnteri<>r; e ao oas­cer do Sol, foi o pavilhao na-ional hasteado com as forma­dades do estylo. A 's 14 horas 'll' companhia de guerra sob

o command" d'l sイ セ@ l' Til! . Al­do Fernandes, que linha por セオ「。ャエ ・イョッウ@ us 20s. ditos Fre­derico EwaJd, J"ao Ferreira de Resende, Apngio Silva e porta bandeira Luiz lemOs do Pra­do, desfilou pelas ruas da ci­dade, incorporada ao destaca­",ento militar composto de pra· ças do 14' B. C., 3 ' Bateri. e tiros de Ouerra , ob o com mando do Sr. Major floria no Cruz, digno Commandante da OuarniçA o fed eral.

E, o grande ideat de demo­craCia, :lAo data tambem da ­queJla época: nas brilhantes pa­ginas da Hisl orla-Patria , bem se vê, ha exemplús edificantes e dignos, rasgos de v:!rdadei­ro patriotismo para a r.oncreti · saÇao desse ideal, pelo qual mui tos e muitos patrlclotas, Itveram de paga r com セ@ propria vida li

ousadia de sonharem melhores dias para a patria , セョィャP@ sob o regime monarchico.

Este, banqueou sem o me· nur vislumbre de resistencia, vindo a extinguir-se assim, pa · ra sempre, na America, tal sys­tema de gOverno, pois que,era · mos no ovo-Mundo, até 1879, o unico paiz que o adop­lavamos . A 's 20 horas, presentes os

rs. 1 tenente Honorio Castro, epresentandó o Exmo . S . Dr. E a nós, soldados, a quem )overnadOr do Estado, Cel. セウエ£@ conll. da a guarda e a ma-_omte. Oeral e olficialtdade da nute!,,,ao das. ゥョウエゥエオゥセ・セ@ re·

força, bem como todos os in- pub!lcanas, ウセャ「。ュッウ@ . _o n3erva · feri ores e praças, o Sr . Capm . Ias iョ」ッイイオーセャカ・ャウ@ e Irtlmacula­Alcebiades Blasit, distinelo of_das, como a イ・セ・「・ュッウ@ dos IClat do Exercito, posto á dis- セッウウセウ@ 。セエ・ー。Lウ。@ セウL@ para en­osiçao da Força realisou bri- rega las Intacta ao vindou­ante .:onferencia sobre a da- ros.

la, tendo sido as suas palavr.s Erg.,;mos POIS, á uma voz, ouvidas com muita satisfaça o, um viva a REPUBltCA.

erecendo o conferencista pro· ongadGs apptausos

Após a conferencia .s pra­ias entoaram o hymno naclo­.al e vivaram I Repubitca .

O sr. coronet Commandante ::leral determ:nou ヲセウウ・@ melho­ado nesse dia, o rancho das Iraças, bem como fez baixar o boletim regimentat da For·

ta , o seguinte e brilhante ar­o, allusivo á data :

セイッ」ャ。ュ。 ̄ッ@ da Republica Festejames hoje como sem·

re e cada vêz com mais en­tranhado patriotismo, a grandio­

data naclonat que marca o natal da Republ ica em nossO amado BraSil

Completam-se deste modo, o glorioso dia de hOle, 38 ョョセGウ@ que na Capitat do ーセ ゥコL@

tivamente proclamada a • '!m nome do Povo, lo e da Armada, pe-

O gtorioso pavilh:lo repre· presentativ(l da nossa brilhan· le nacionaltdade, recebeu no dia que the é consagrado, ヲ・イカッセッ@

e patriotico culto por parte dos que compõem a Força Pubti­ca

A's 12 horas de 19, prese n­tes o Sr. Cel. Cte. Oerat da Força, Pedro Lopes Vieira, CapiUes Alcebiades Brasil e セゥウッャ・エッ@ Barata, olliciae3 セ@ dis­posiçao do Ooverno do Esta ­do, toda a ofltcialidade da For­ça, Tle. Hercllio Reis, chefe das ollicinas de alfaiataria, ci­vis em erviço na Corporaç:lO, e achando-se formados no pa · leo principal do qUI rtel, todas as praças, bandas de musica e corneteiros, foi içado o pavi . Ihlo patrio ao som tio Hymno nacional Em seg!:ida foi en­toado com muito orgulho e en tusiasmo por todos, o belts imo

Ajudante, lida a brilhante or­dem do dia, allusiva ao ICtO, que abaixo transcrevemos, o que causou grande enthusllS­mo e enlaçA0 civica 110 espir! ­to de todtls. Terminou a tOCIA ­te cerimonir com o canto de 、ゥカセイウャウ@ canções patrioticas, en­toadas rom febril enthllsiasmo por todas a5 praças

Eis, a brilhante ordem do dia do Com mando Oeral da Força :

ra? Alg"res disse com a",lttc..:

grande escrlptor patrldo: .E' um pallno e 'aml セセBN@

como I cruz セ@ um mldefro • toda uma fé •.

c Assi m como nOI ducobrl. mos diante do IIcrarto encerra a hoslia, que f o "11. bolo de Deus, de.cubr.mo ..... dilnte da Bandeira, q'le ,. symbolo da palria •.

-E a nossa Bandeira o que é ?

Dia da Bandeira Digamos co,", orgulho, cem Dois dias após a proclama- esse orgulho qlle cuaclerlzavl

çio da Republica, o Ooverno o antigo romano: é a lonnl­ProvisoriO representado pelo danda epopéa Ela llgunl , insigne generalissimo Deodoro Riachuelo, é Estero-Bellco, 'Cu­da Fonseca, por um decreto, rU7U, Curupaily, セ@ a inexpu. criava conservando as primili- gnalidade de Tuyutye Humly . vas côres symbolicas da antiga tá, é lamas Valentinas, aonde _ a Bandeira que ah i tendes e comtudo, gloriosamente 101 le­que カセ、・ウ@ neste tnatante, subir vada, e em Clljas palissadas tre. ao tôpo deste mastrO. mulou altiva e 、・ウエセュ・イッウ。L@ in-

Ei-ta impavida e altaneira, e, citando e fortalecendo no amor­como sempre, através dos tem· I patrio os nossos antl'paslldos, pos, guiando· nos qual resplan- condusindo·nos de vieloria em dencente fanal q!:e, dentro em vicloria ao fim da tremende pouco, nos levará ao .cimo d.o hecatombe que ensanguenlou ideal que traduz a luminosa dl- durante 5 longos annos as ve!· visa que, 、ャ。ュ・エイセャュャョエ・L@ corta dejantes maltas, campos e Clm· a sua esféra : - Ordem e Pro- pinas do nosso rincao. gresso, E' o farrapo, cujas dobrn

Ei-Ia, pois, completando ho- tem encerrado o solemnilllrno Je \I seu 38. anniversarto de juramento que a ela preslamos glorias immarcesciveis. e pelo qual estamos para sem-

Já o dissera com rara pro- pre ligados, na vida terrella. priedade um dos nossos ma- E' _mais ainda esse obscuro gnilicos escript( res conttmpo· Tte . Cm!. da F o r t a t e za raneos: .Prestar culto á Ban- Dourados nas I'lngiquas e pro­deira é venHar o espaço e o fundar fronteiras de Matlo­tempo, nos Iimit ,s geogralicos Orosso , com uma pleiade de de uma naÇao e nêles a raça e bravos - 15 homens apenas -tudo que ella representa» . enfrentando um exercito ISsa-

E nos aqui ・ウエ。セッウ@ com o nhado, na certeza de morre­mesmo ardor varoml dos pas- rem, como morreram, mas cum­sados annos, com a mesma fé prindú o dever sagrado para patriotica que a ampulhêta do com ele assumido. tempo nunca arrefece e nem Essa tem side. a nossa bln· 、・ウ」イセL。d・コ。@ r das crudelissimas e deira . inexoraveis vicissitudes da vida Conserva-Ia sem macula, res· de milicianos que so mos, pres o peitada como até agora,é o de­tando no dia que lhe セ@ con- ver que temos a cumprir; eleva­sagrado, culto á Bandeira da la cada vez mais no conceito Patril nossa estremecida. das nações , mante.la sempre

Meus cdmaradas.- Neste dia destraldada e ovante é outro 、・、ゥ」。セッ@ inteiramente aO culto dever que temos de incutir na do aun·verde pendaO, em to · tenra imaginaçao 、ッセ@ nOISO. dos os recantos . e quebradas filho ., 「。ャオ。セエ・@ em que se am· do nosso parad !slaco cespede; , parará futuramente na conti­desde o N 。イ HセZッ@ Chuy , de limpi- l nuaç:lo do nossa obra Iriu .. · das e crtstahnas aguas, ao rlo- fa nte. Salve, pois, a nossa Ban­mar , esse Amazonas gigantesco deira . e assombroso de seiva; na im­mensurabilidade dessas milha­res e milhares de legua s, recebe com munificencia o nosso La­

Parada militar de 15 de Novembro

「セイッ@ sacratissimo as mais si - Petas forças arrlladas da OUlr· gnificantes homenagens de res · niç:lo da Capital, foram presta· peito e amOr, dh a infancia que das a 15 de Novembro, slgnl­ensaia os primeiros passos na licativas homenal{ens , data di senda escabrou da vida, á ve- Proclamaç:lo da rセーオ「ャゥ」。L@ u­Ihice que, saudosamente, cari- lientando-se a belisssima forma· nhosamente, recorda as fortes lura e desfile do luzidio dest. ­rajadas, os rijos embates que á camento composto de elellle.­sombra della venceu na mesma I' os do 14 B. C.,3a . B,terla,for-

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

pu「ャicZBセGエ@ Q][QセセセセZQ@nenee, la o e Commerdal ando dI' Ir. Major • • ruz, d1lno CIe. ... 11l1li11 Qw.o

-DepoII de lormado no IIrlO Do leatejado jornaüIa c apre- ,. 13 de Mllo, onde 101 procedi . セ。、ッ@ セu・エイゥエエ。@ セ@ • .!':. An· • mineraee. di • lellarl de brdhlnte ordem iduセ@ ーイZセ、。セ@ 「イセセB@ oCC:: ct:no.J um CUII DalllUO GZセZZオZZZNセLNZZセ@do dia allulln • dita, dCl- portantc 0l'Il0 O 1MBIruBA, P dセN@ q-.... -. セ@ ÍDlPOI .... • ftlou . O destlcamento pelu アセ@ se publica no prospero mu- lc;»rw ゥッ、セN@ セM lielbiao prlnclpael ru .. da clpltal, paI- nlClpio do mcgno nome. recebeu .nam o equlhbno ecoDODU­lindo pell frente do Pallclo o sr. cel. etc. grral da f or· co do p .. do セッy・イョッL@ prestando contl- ça PubHca, a benisslnu e concd. DiaDte d riquezu, nencllol 10 Chefe . 、セ@ eNエャ、セL@ tuada mi siva que muito sahsfa- 8(.mOll faoe' em tudo. セオ・@ d. IIcada prlnclpiol, IHII- ctoriamenle Ir nsladamos para a li. lO desfile, Icomplnhldo de nossas columna'l: De braço:. cruzado, 'UI CUI civil, mllltlr, auxilllfe5 ' fi " deixamo que o ma-e lutoridldes • onanopoh. :!7·IO·27.· I I O d . I .. I e perto e ocup etem

rln e mlSSI popular セァオ。イ ᄋ@ Imo. sr. coronel Lopes VIeIra cOm o que I" dlvl a plsslge.m dos ァ。イ「ッセッウ@ audações . veibr. po Iam apro-soldados, ・セッァャNョ、ッ@ a 」ッイイセ」M Como redactor que fui do çlo e a disclpllnol da iイッーセL@ no· OIARIO DO INTERIOR, de 'orno verobdeiramente tando-se bem o enthuslIsmo Santa Maria e, ultimamente, do crimino o que trlnsparecla di alma de to· semanario IMBITUBA procurei O e trangeiro pede dos naquelle momento . sempre imprimIr-lhes 'um feiho Bra il Ilma "mudinha" ou

A formalur.,. de 15 .de No- especial, eVitando o uso e o abu· , カ・ュセイッ@ ーイッセオセQu@ a mllS grata so, do elogio falho que, infeliz. ' ementioha

q" de qualquer

e ,s.ltlsfactona Impresslo no es- I mente, tanto prolifera, ainda, da. no a arvore pre'\"i-pinto de todos . dando a todos as cousas a vida legiada e lá vaI' tudo

dos cIIgumellos em terra humida. tonelada. . .. • .... ...,. ..... t:. , « Evitando o elogiO sem expres· Não no bastando

E' cos da parada de 15 da Novembro

o sr. cammlndlnte di CUlr­niçãa Federlllgrldece a can­

cursa di Farça Publica

ão, tive por norma u!.al·o somen· liçOe .10 p s, ado. em que te quando podesse exprimir uma verdade inconcusa. Pode v. s. o amen('anos fberam da acreditar que lhe não escreveria muda da laranja bahiana. esta carta pOltadora de Impres- a maior riqueza da a!tfor· sães que recebI da VI ita que fiz nia e o inglezes com a ao quartel da força Publica sob emente da - eringueira_ seu commando, 'il! I;í nã!) dsse, pa- as ァャG。ョ、・セ@ plantacOe uo radhonIa sbua , de Santol Catharlna Oriente. qUtl em pouco. an° e e llu rasilelro>, es,a organi' sação modelo que ultrapassou a tiOS ャlセヲャク ゥ。イ 。ュ@ a 00, sa minha espectativa, embora preve. mais IJl"OntetpdlWa indu. tria .

O Rr. Major Floriano Go· nldodoque iria obsen·ar. - a borr hl., agora no mi!S da Cruz, cligno cc,m- Simples cldad.io braSIleIro em HGィHGセXN@ a t,.i te noti('ia d ter mandante do 14. Bata.lhão terra hospitaleIra e amiga do meu um dos governa ャッイセ@ do de Caçadores e da Guarni- Eslado senti, creia. e,sa ufania i muito nossa que se nüo expres a norte. l h'rminado proDl-ção Federal, em officio de senão escrevendo e que se não tas pr'lvidC'n. ·ia. para qUl' 22 do corrente datado. agra- diz de viva voz para não ferir a fo S DI ('nviadas ao gran.te deceu a o sr. cel. cte. geral modestia de quem, com acto, e inventcl" Wtlson. emente1i' d& F orça. nos seguintes e não com palavras. justifica o seu (tc arvore "maniçoba •.

」ッョ」・ ゥエオッ」ッセ@ tel'mos. o con- valor. O al'ande t

ndor (Bab.,. &eg'.lÍD

- A' ri ta da decwlO .Jury, DdemDo o réo ci co . hino Iv cha Yieira peD

セZ@ pelo enme do go 2111, em um aono de pri. ão mult corre; pon 0 -

te à metade do mpo: pe-lo crime do I rti... _

d

fi jui. , 11'; ' -)

,. IDtitn li I i. " " Por onde quer que eu ande '" Ilwen oro em

HGャQセエNB@ pt>lth h I .. OU I'SO plestaJo pela. m esmtl terei gravada na memorla toda lie. pacho dingido ao gllVer P ga a. brilh&ntismo da memo- essa casa de Guerra onde a anna n o da terra. da ョセャョゥッ「。L@ lo 1'\:'0. ra\'el formatura de 1;) de rude do soldado vive emmaranha· di,.. ter dE' ('oberto um meio B hl , :! de ,Tllnh., dt' I , Novembro. sob o comman- da de flores e onde a C\rdem. a platico dE' toma.1' a lOlla rul- '·t t n ... l Olt\·t'ir セ@

di cipllna e a higIene セ ̄ッ@ pnnci· d.) daquell distmcto offici- pios fundamenlae, de,se amblen. tura muito カ。ョエFゥッセ。@ o E . !iN}t uç &1: te sadIO e carlllhoso Estado. tarde commuta d

• E ' com gra.nde satisfao Quanto e alastou de nllm a (Mél IlU 「eャゥッセIN@ üo li r \' t'rt(l(',. dt' ( I)\'

ção que me ronfe セッ@ grato VIsão ancestral 、ッセ@ nossos quar- O alá qu . "im fOllS(\1 (\ attll GI' • ;10 .

pelo concur/w brilhante, dos teis de outrora e quanto ,e ap- guardem li o tempo e Por ahi s a ri' I'n' i. plOxima, agora, de n6 todo, o

elementos da Corpora.ção da geração actual, a solidariedade VElrElmo. os resultado, d dado dOlO jurYII li \ ut '\" . que. com muJtacompeteocia humana, cujo principio está no 8a facilidad Ql1, eiセエ。ュBャi@ セゥ@ til"'!! h\i. a illll t' j,.ti". e correcçã,) dirigis, pelas aproveitamento racIOnal da no.sa certo, fltl'ào cumpauhill. a. tiRA m, a, \'0\1 • >\tln m 111-

provas de evidentE' discipli- propna gente, fazendo de uma muda d laranjeira!l セサi@ trll c :" s Ilh 111\ 'rrinda,l na. COlOpO tura e garbo mi- casa mllltllr, uma escola modelo, mentes da ringueil' , t' Ft'roando . OHlllh \! \

onde o livro tem logar Junto ao litare アセ⦅・@ mauifestaram gladlo e o c')ração do commall- ・ェ。ュッセ@ pa.triota.! lobrl\ ('/rl"/,'.III,{'II I) h )l'm·

por occalltao da parada, re· dante vIve com o mesmo elllt- "da. do gentileza,.! AA。セ@ li a |Gャi。セGャャャャ@ do r li vi ta. e de"filtl dt. Destaca- mento, unIdo ao cor.lção do seu aibnmoH gual'd r cl n). a. lIPO\' , セャャイゥ。ャャャ@ in 111-mento sob (I meu comma.o- mais silllples com mandado. amor o que (>. no!! o! fil'i i|セG@ P rll l'(lmp( rt r lo realisado & QセI@ do <,or- aヲヲ・」エ ャセos¢ ョQ・ョエ・@ de peço·me de aiba.mc)!I t r filho!! d ü. no llO!! b"lt BBijOイャセG@ 0111

• . _ V. S reIterando o. meu agra· B 'J - . ' . nte, em C'ommemol'açao I decllliellto I tI:' イBセiL@ tlll! lU eJado t!i nad I' 1'1" \'nt riam lU

o anoi vf.l'sario da. proclA- . Ad. e Am. Obro o\lbi<,> dOi rela,' o Jlt 1\ lill" .1-ação da Republica.. AnUllor Moraes I セ。、@ .. maü- , qll\\\1 . tIPO(' 11 .

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

c'

--I

d

De Afonocu/o Exames urlido de dôr e de ゥッ、ャャャGd。セッ@ Pennadas Faguod puchou do chanralho t' __ _ com a IBOlloa poLida e aliada. deu Estão marcado para o di

do diziam ao ruta Fulgell- tamanho golpe 00 pobre animai que prl'meiro do vindouro OI F o malou qu I que ·o.tantanl'a Joh Schull-r, r-cem chegado • ex ortuoa, que 00 diM fe- I - セ@ セ@ me do l' 2' c 3' .... .& __ セ@

n&do p<UH -o< muito b m, que o me Ante . . I d d. Allem.nh •• doeceu de um E cola Marechal 'lu·'·lh ...... erm -rancho d l>r ç era melhorado , o gnto occorr \lo ogo . a ooa v que A bremeza pagavam ,tobo,do- dFo cacdborro, que p d ou a I • Ia 00 ptF· ol'-Ih- vl' sl' lar um compalrio cujo aJumno silo todos pn= Cf' f' queijo, 1'111' oAo dava mo Iras agun ,.vt·rberan o o u proce- セ@ d F P bl' de nenbum ('ont ntam oto, como ャ 、Aュ・ョエッ L 、ャz・ッセ ッ@ r uma de buma- I. que trabalha no commercio ça a orça u IC8.

'\' ('o tomado a pp muJ- DJdade , mquaJiflcavel matar· o local e, ex. minando o pt do O matriculado, na ua ma. to bem em ua C a &nlm IIlbo "·que"t borroro for- 'I I ioria anaJphabetos em P'" ,.. p.lricio, que expelia .um or e ,., .. -Ora, todos oó bemo quem ma. e que o turriel em pod ria ter co meze alcanraralu brllhaa o pu Fortuoa I' como eU dado no cachorro com o cabo do cheiro á rtqueijdo, dlsse-Ihe :- , -

no tt'mpo l'm que , ealç arre- 」 ィ。ョセ。ャィッ N@ アオ セ@ era de madeira. O que voci! lem nO pé" é um,a te l'e ultado, graça 801 。セG。、ャャNA L@ occupava- e I' 」ャ オセ@ ameo- - , Exa mlOba pnbora,-re pon- bola de bicho-de-pé ! E precl- proprio e forços e á ab'.

t m a r iM , lá na barra da dpu o Fagunde - paJ't'c!l ter multa 50 lural-a ,I !;:spertmente e ama. di,recção d? profe .or r. cap, I agõa. razlo, m ,a que tAo e que o seu R O R

Pl upemmo, co-tumado ao cachorro não me mord u com o nha estará bom ! Imo U1Z, que (' セュ@ COR-e ' com 1M c. ido ou berbi- rabo e " OI com O" denl Retirando -se o amigo, Schul · testaçâo, alem de III!-Uto com-

1(10 do. eU nunca tl\'pra grGlc • • • ter, péga n ' uma agulh!l e CO- I petent um verdadeIro esfor-Ira de saborear um i ..,. &d o O Idados II 1'2 da .I a Com- meça a esgara vaiar a pelle . çado.

no lorno, como be preparar o Pe- Jlanhia, não """'0. bcm; por a ' d

põ du azeito o madur na! c erencando um om o oulrO セッL@ eis que aparece a bola de O M i i 'I(UIO Bhセ ゥ。ャ@bro co inheiro, qUl' a inda"". I ..... mri In.igniricante eou a , ei-Io, en- DepOIS de demora a opera- I 1 ",dade. orblt ril do bicbo, gui- De uma lella \ imo-no obrigado bicho . ZIl dE' olbo- . I' o enrp lta todo l'om a p ar uma gro a , ,. .. /Wr lll6 nos Schulter muito admirado, põe Anniversllrlo.s lolhinb tenra;, dp a lfllce rodeU- doi rl\ e, IlI'i não rol qu , pelo a boi. numa colher e colloea ·a I A. 2i do ,pas, ado, . イ・セQXエイッオMPV@ o oh de li mão e rami nbo dI a, ímpl . fac to de um acb r o ou,ro セ@

em tampouco oulr comidS!;o tão I L-io , Iam o doi e "'90.1. h ? sobre UII" brazeiro . 8nOlVt;r arlO オセエ。ャャ」ャッ@ o 00880 <:a-dlgn de ,ar COD\J'd- · qu a g Dto "' t Õ ar ' A S b d b I d d ro 81IlJgll e estimado coUega Ir ",

セ@ セ@ , セ@ ... iイr オセ ァイャG@ • e li IÇ o, <I a orean o as a ora as e tenente Jo o ' a:le, commaDdaote-dp\()ra Cdm a bocc/\ e o narIZ c'\D1aradagem. npc itam er p\'ita- um cachJmbo,pensava na Alie- I do Pelotão de Cavallllria e um dos

Por í ' o 101 para todo. gra nde ur- d - , 8lim de que reine entre todo d pre con.talar no dia I" de • 'o· o malor e, piri to de harmonia e cor- manha . nos leitos da gran e mlÚs di liDCtO ot!iciues do quadro

mbro en quI' o rancho da, pra· díal idadt'. tão nece sario a di cipLl- セ オ ・ イイ。@ na ウオセ@ peça de arlilh a- da Xorça PublJca . 101' molhorado ° m bomenll"em oa por' Ii ti 11" d I I 'd Eshl noUcla deIxamo de dal-a no

< , セ Li@ o e e "eram que mu (l ria e ,.. e repe n e, um orml a- 2 numero, po r mero descuido da ua ' da Pro 'Iamaça.) da RepubU- ou" ir de no a parte.Enlio e l'men vel estrond o, acompanhado de redacção, . nlio ter u Fui neío aborea- daram, porque em um do ultimo b razas e l al'sca lhe laz da. um

do a obJ't'meza di da maoa Iran cta ambo -l hc' (Jup e ; --0 , . eu Fortuoa que tionaram feio p forte á hora da salto d a ca ma ao cr.ao , 7 do corr ule, completou mai!

Então .>Cf' d preza ju<tamente o refl'içilo da tarde. Esta\'a o 11 a· Assu stado e nervosamenle um anllo de existencia, o 00 o pre· melbor' 'ão qUl' r me toO de \'erda- bor ando um b'j, a calldl/(" eis -Ioilo . ,zado coUega e amigo , sr 2' tenenle de a obreml'za" I quando, app rece uma mo ca no com eça a ex aminar o motiv o El'De to João Nune , actualmente DO

&0 nhor, meu Tenente E:, pralo de sopa do I , quelle ,bi o daq uell a e x ploslo . Depois de exercicio de delegado especial da tou proWbido de coml'r qualquer nho recruta da ompaohia rnixta. mUito cons id era r , chega á con · Comarca de Lages, onde com ele-doce ou IrUCla que ml' derem O 11 não tinha n da que wr com c1usao dI! que a bola de bicho I vada 」oャャャ ー セ エ ・ ョ」ャセ@ セ G ・ュ@ deempe:

Púr que raz Q ,) , o C8.! o, m _, já para implicllr com o I nhando a ard ua ror suo que lhe 101 -Porque lui tirar uma, orte, la no 1'2 que era o rancheiro. apre n- ・イセ@ qua uma bomba de dyllQ· confiada pelo gove rno

morrI) do "ocoto e a ,0rti<la m tou- l' ('orno d\'oI!8do do recruta ュ、Nセ@d - I".!o qu eu tenho mlllta I - Jazeodo da eou a IriLJ ... di nu .,,,.. •• f, diZia Cl m os seus hotõrs' \ セW@ do eorreu te, te.,teJaJ'am mlll 'eja pm cima de mim E plicou me com a Intuição unica de pnra-cu o' -Si esta de.g raç ala ra benta na um 8nno de e. l· teucia os no' O

u ma reeeb r all/uo pr ente de pobre do 12, m . por feli cidade na . • . . I bons camaradn e alDJgo , SJ'6 , I le· do • fructa.- m não d H'ria occa.siAo encontrava- e alU o 714, da mia pe, eo no vê セR Q s@ m ia genle OUvlo Fe rmino FeljO e セ@ di· come· I ' \ i-lo trat r- e d :ia o qual acompllnbando muito cu- ma má ! BraSil, até pl x a d a oé to Ilturnioo maneio de ' aot ",Q4d<lda.;, que o- reeebe-- mpre ri(-o e admirl do todo. o g . to do está communisla. Ritta, doi ilJustre oHiclaes qu co a m-o canhOta e lize -e lImll rpcruta. poude e clareeer mfnucio- Hac bons serviços têm pre tado li Forca IJ a 1",la cost31 d pf --õa que m(' '>I\m('ntl' o acontecido Publica. lTOU c>- o pr - otP., p r (--o dl>ce -.\ mosca não, iéra da cO-lnba; MMセQsBョMM] GMMMGGM⦅M

e lrucl qu me derem eja de eUa cahira 00 prato do recruta de PELA fl ASE RNA A セセ@ colheu mal uma nõr 00 jar-que quaJid dp "r eu nlio o eo- um modo エ\クャッ LセN@ /, O rapaz lJ dlm precioso da exi teheia , a Iotel-

erel nem que me paguem icára 、・|Gセイ@ e pantado ao pene Ugente e bondosa menina Neuza E todo eno\'en Ido r tirou-- .dl'i- trar pela primeira \'ez 00 alão das Inspecção de saúde Lope Vieira, applicada aJumoa do odu 'obr mpza no prato releiçõ das praç Pobre lobo, não Collegio Coração de Jesu I' e ti·

,\contec ra qu na occa-Ião por da !l'aça de Ou. como aIJirma\'a Pela 'unta medica nomea- mada filha do ' r Ce!. Lope ,'ielra. aUi tran lIa\'a o 'da na -oldadn mpre, aco-lumado a comer de co- d 1 digoo Cte Geral da Força. A gentil e p I·talhão rapaz dp pa -ar pelo cora- junto ao fogo o cI -ico pl' a pe o o eXmo. RI'. DI'. anui"er arlanle fOi muito cumpri-londo dp. um a211lha Tendo e cu rilo d'agua em um alguidar de bar- • 'pcretarif) do T ntel'iol' p mentada pela suas amiguinhas e alio toda a COO\'er-a que fez ') ro, a. 'ando fll \iamente na bra<a NイオセエゥB。L@ liara ー・セウッ。N@ de relações de seus pa s.

quI' não a redita em brua e 10- em I' pe o de pau um pedaço de' ('xanllnar () r cebeudo inllumeros presenles bl mo , nem tampouco em or- arque ou peixe ec('o. nunca tiü-- 1. 20 tl'nent B aventura 1"- mau_ olbadu e mandinl!? ra a ,..,1. /tlvidt>d, de po uir uma A I 1"1 d A li completou mais uma r 0-

\ ppr Imou 8. meza,perliJou- mE'z8 com alva toalba,talher luzi- ,e ( a. I ,a, que eu par. oha prImavera, a gentil enbonnha diant' o prat da obremeza, fez dio prato de porceUanR etc, por te de doente, foi la ,raeio JuUa Pinheiro, estimada /ilha do em l'gulda contioencia e depol i -o, vendo tanlas co li! bonl!) . 1 d' no o pre ado amigo r Capm Pe- • muHO re_llCllO,a e geito amente e- pela parede pelo canto, pelo 1 ar cer JU gan o-o lllcapaz dro Munoel Pinbelro, Cle. interino ilurou-a com o I!adanh,', introdu meio do alão, tanto e pl'lho ,tao- para o !'rviço activo. do 2' Batalhão da Força publica , zmdo-a pelo -oph!l"o abaixo t nóre- cadeiras com capas de todos o MIL] IANO aúda ef-

Daqul'lle dia pm diante como uma linho alvadlo cardapio feito a capri- A listamento I lusivamente, desejando vida longa e ' ('d,da de pr aução. afim de e\'i- cbo e ainda mica por cima de feliz.

t r ,pnha o recruta Fulgencio co- tudo i o, licou perpl xo , boquJa- Foram 。ャゥウエ。、ッ L セ@ na For-pr qualq r cou li que lhe po a bel to, acontecendo entAo que uma P hl

fazer mal , tl nta· empre á mo ca \indo de longe em bu <'a de ça u lea pelo tempo de ora da; rol j li junto a elle l' o l:ulo eim ',Ihe eolr e na bocca :3 anno ,os c ivi .To é R ick!'-

laz cnm ati ação. porqu dA ma Julgando ali eocontrar com que lar-I b '1 I J -ro eloquente de bom compaobei· tar-- , .' ada:encontraodo, procurou I aue, • ano I' ,oaq\llm A I·

ri-mo 1'01- o ver Jad iro compa· ahir daquella furna ma, o lez com -;-e" ,T •• rge Bitt !'ncr,urt. D 1-nheiro .. aquplle que não de ja \er tanta Impt'rtcla que cablra no prato f' no ''' , F, . P a ,. r /I do u pruxlmo., d op qu P aI] p Cba\d lume- J .nO) ze, el reli a, edro • • I gante E concluiu com as pgulnt(' :M oreira da '1I"a, e セ i ッ。」v j G@

" , pala,",a o '>01 nllo tpm ab olula- \ • -, (J tempo d Pro,\'lnCla, naquelle mente culpa allluma 00 C8 I) meu "\'OIcI-L La linde .

pwpo em que o miliCiano u,avam tenpnt • d pend urado na 」ャョセッイ。@ um e<:pada- -O culpado é o recruta - ob r­:,!ão de metro e meIO ao p :;ar o vou um oldado velho que e.cutava lum I ,1080 Fa unde p la anttga attentamente a COD\'e a rua u a. todo fac IrO, bot n -Culpado porque? lu ro calça branca bombacba -Porqup. quando elle pre entiu

Dllomm a a c prlcho, pm deman- que a mosca Ibe ba\ia eolrado na da da c d ua amor a deidade, bocca, dev ria tê-Ia fecbadlJ imme-01 abtlrdado por um c borro , que, diatamente. para nlio comprometter

rrate ro ih r ou 8 c ça e pro- o eu camarad a. u m r com a bocc agro·

・ オセ@ da ca e as do pobrp forriel nalléca

Exclu õe

P or incapacHla de morll. l, foram e. cluido da. For ç a P ublica , o olda rl o jッセ←@P oleza Filho, Cristiano L i­

te Andr lino • abino da ilva ; por érim ue d

F lIecimento Apó prolongado padecimentos

lalleceu ba dias nesla Capital, o ex­sargento archivj ta da I orça. Icu­nor d 'ouza N cimento, extreD1e­cid o tllhu do 1 'urgpnto enfprmelro veterinario, Bene ve nulO de Souza

ascimento, cuja morte foi multo enUda por pa rte de todos o qu e

compôem a CorporaçAo. A' de olada famflia do extincto , O MILICIA O apre entll si ncero ' pezame .

ção imples, os di to Val indo Martin e Theod ro D e meterko; o por inca pac idade physica, o 3, S&I gent o furriel AlderIco v e rio d o a,n tos,

o

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

L. li l­e s.

0-

la lo c­o

rm セッ@ ヲウエ。セッ@ セ・@Extracçoes de 50, 80, 100 e 200 contos

Dist,ibue 711 % em premio.

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