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DESCRIO DE AMBIENTE
Cidadezinha
(Mrio Quintana) Cidadezinha cheia de graa... To pequenina que at causa d... Com seus burricos a pastar na praa... Sua igrejinha de uma torre s... Nuvens que vm, nuvens e asas, No param nunca, nem um s segundo... E fica a torre, sobre as velhas casas, Fica cismando como vasto o mundo! Eu que de longe venho perdido, Sem pouso fixo (a triste sina!), Ah, quem me dera ter l nascido! L toda a vida poder morar! Cidadezinha... To pequenina Que toda cabe num s olhar!
Assinale as alternativas corretas que correspondem ao sentido da frase destacada.
1 - "Cidadezinha cheia de graa..."
a) (__) divertimento
b) (__) festa
c) (__) encanto
d) (__) Cheio de moas chamadas graa
2 - "Fica cismando como vasto o mundo".
a) (__) pensando
b) (__) declarando
c) (__) desconfiando
d) (__) constipado
3 - Reescreva os versos, substituindo as palavras sublinhadas por sinnimos.
a) "Fica cismando como vasto o mundo".
b) "Sem pouso fixo. (a triste sina)"
c) Eu que de longe venho perdido
4 - Assinale as alternativas que esto de acordo com o assunto do poema.
a) (__) Descrio de uma cidadezinha particular.
b) (__) Descrio de uma cidadezinha indeterminada.
c) (__) Sentimento de carinho para com a cidadezinha.
d) (__) Desejo de viver na cidadezinha.
Data: EEB Prof M da Glria Pereira EXAME FINAL Nota:
Disciplina: Portugus Professor: Otavio Ferreira
Aluno:
Turma
SINNIMO s.m. Lngua. Palavra ou
expresso que possui o mesmo ou
aproximadamente o mesmo significado
que outra e que pode, em alguns casos,
substitu-la sem que haja prejuzo ou
alterao do sentido da mesma.
5 - Esse texto pode ser considerado uma descrio? Por qu? RESPONDER NO GABARITO SEM RASURAS ! CRISTO NOSSO SENHOR Gregrio de Matos Pequei, Senhor; mas no porque hei pecado, Da vossa alta clemncia me despido; Porque quanto mais tenho delinqido, Vos tenho a perdoar mais empenhado. Se basta a vos irar tanto pecado, A abrandar-vos sobeja um s gemido: Que a mesma culpa, que vos h ofendido, Vos tem para o perdo lisonjeado. Se uma ovelha perdida e j cobrada Glria tal e prazer to repentino Vos deu, como afirmais na sacra histria, Eu sou, Senhor, a ovelha desgarrada, Cobrai-a; e no queirais, pastor divino, Perder na vossa ovelha a vossa glria. 6. O poema tem como tema a) o amor a Deus. b) o pecado e a culpa. c) o arrependimento e o perdo. d) a devoo a Jesus e a Glria divina. 7. Pequei, Senhor; mas no porque hei pecado,/ Da vossa alta clemncia me despido; o verso apresenta a) um pedido b) uma acusao c) uma ordem d) uma confisso 8. Porque quanto mais tenho delinqido,/Vos tenho a perdoar mais empenhado. h entre os versos uma relao de a) causa b) proporo c) tempo d) consequncia 9. De acordo com a primeira estrofe do poema a) o eu lrico est empenhado em no mais pecar. b) o eu lrico indiferente ao perdo de Jesus. c) o eu lrico confia na disposio de Jesus em perdoar. d) o eu lrico tem vontade de se distanciar de Jesus. 10- Faa um texto descritivo subjetivo de no mximo 10 linhas sobre: a sala de aula, no momento da prova.