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U N I V E R S I D A D D E E L
F A C U L T A D D E C I E N C I A S
Inventario: 13100194
A G R O N O M I C A S
de 10 Variedades de Caña de Azúcar(Saccharum officinarum)
T E S I S
P R E S E N T A D A P O R
F R A N C IS C O C E S A R A R T IG A G A L A R Z A
P R E V I A O P C I O N A L T I T U L O D E
IN G E N IE R O A G R O N O M O
S A N S A L V A D O R J U N I O D E 1 9 7 1 „
UNIVERSIDAD DE EL SALVADOR
Re c to r
Dr. Ra fae l Menj ívar
S e c r e t a r i o General
Dr. Miguel Angel Sáens Varela
FACULTAD DE CIENCIAS AGRONOMICAS
Decano
I n g . Roberto Molina Castro
Secre t a r i o
Ing , L u i s Napoleón Domínguez Miranda
FACULTAD DE CIENCIAS AGRONOMICAS
PRIMER EXAMEN GENERAL DE GRADO
In g . S a lv a d o r Enrique J o v e l
In g , Hernán Tenorio Laguardia
Dr. Ricardo Molina A g u i la r
SEGUNDO EXAMEN GENERAL DE GRADO
In g . Gustavo Denys h.
I n g « G i lb e r to Cañas P r i e t o
In g . J o s é Velasco
JURADO CALIFICADOR DE TESIS
Ing.. René Al varado Lozano
Ing , Jorge Raúl R ivera Erazo
In g , Miguel Angel Araujo Cruz
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R E C O N O C I M I E N T O
El a u to r desea exp re sa r su reconoc im ien to a l a Direc_ -
c ión General de I n v e s t i g a c i ó n y E x te n s ió n Agropecuaria , por —
l a s f a c i l i d a d e s proporcionadas para e l d e s a r r o l l o . del subpr'ó-
y e c to ; a l a Compañía A g r í c o la e I n d u s t r i a l , S-.At. , en cuya pro^
piedad se condujo e l ensayo; a l señor Carlos Orosco, qu ien co_
la b o r ó en e l d e s a r r o l l o d e l t ra b a jo de campo; asimismo, a to
das a q u e l la s personas que me p r e s ta r o n su v a l i o s a co laborac ión ,
ta n to en e l t ra b a jo de campo como en e l ordenamiento de da to s .
\
D E D I C A T O R I A
A mi abuela:
AMELIA CORTEZ
(Q.D.D.G.)
A mis padres:
ARTURO ARTIGA G..
CARMEN G. DE ARTIGA
A mis hermanos:
LUCRECIA
CARMEN AMELIA
JOSE
ENRIQUE
A mis h i j o s :
RICARDO ARTURO
Con e te rn o recuerdo
ANA GLADIS DEL CARMEN
Con e s p e c ia l car iño , a doña Luc ía Vega Gomes
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INTRODUCCION. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .......... . . . . . ------ -2.
LITERATURA REVISADA,... . . . ’. . . . . . . . . . . .......... . . ' 2
MATERIALES Y METODOS... .......... . . . . . . . . . . . ' • 8
UBICACION Y MEDIO FISICO....... ..... ... ,. ....... 8
FACTORES DE ESTUDIO........................................ <?
CARACTERISTICAS DE LOS MATERIALES USADOS. . . . . . . 9
PROCEDIMIENTO.. . o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .................. . ■ 9
RESULTADOS EXPERIMENTALES.................................. 12
DISCUSION.......................................................... 20
CONCLUSION......... ................ . . ............. .. • •. . . . . . . . . . 21'
RECOMENDACIONES. . . . . . . . . ______ __ 22
BIBLIOGRAFIA.. . . . . . . . . . . . . . ... ... .... . . . ..... . . . . . . . .... ' / 23
APENDICE.-. . ... . ................ ......... .... 26 , -
INDICE DE CUADROS
Cuadro
1 C a r a c t e r í s t i c a s de 10 variedades de caña de azúcar bajo
ensayo.
2 Rendimiento de caña de azúcar e incremento p o rcen tua l
de l o s t ra ta m ie n to s sobre e l t e s t i g o , de 10 variedades
en e l p r im er c o r t e , 1965 .
3 A n á l i s i s de l a v a r ia n c ia de l o s r e s u l ta d o s de l r en d i
miento de caña, de azúcar de 10 v a r ie d a d e s , en e l p r i
mer c o r t e , 1965.
4 A n á l i s i s químicos de l o s jugos de 10 variedades de caña
de azúcar en e l pr im er c o r t e , 1965*
5 Rendimiento t e ó r i c o de azúcar 96 Rol . e incremento por
c en tu a l de l o s t r a ta m ie n to s sobre e l t e s t i g o , de 10 va
r i e d a d e s , en e l pr im er c o r t e , 1965 .
6 A n á l i s i s de l a v a r ia n c ia de l o s rend im ien tos t e ó r i c o s
de azúcar 96 R o l . , de 10 var iedades , en e l pr im er c o r t e ,
1965 .
7 Rendimiento de caña de azúcar e incremento po rce n tu a l
de l o s t ra ta m ie n to s sobre e l t e s t i g o , de 10 v a r ie d a d e s ,
<en e l segundo c o r t e , 1966.
A n á l i s i s de l a varianoi 'a de l o s r e s u l ta d o s del -rendimien,
to de- caña de azúcar de 1 0 ' v a r ie d a d e s , en e l segundo cor
t e , 1966.
A n á l i s i s químicos de l o s jugos de 10 var iedades de caña
de azúcar en e l segundo c o r te , 1966. - .
Rendimiento t e ó r i c o de azúcar 96 Rol . e incremento por
c en tu a l de l o s t ra ta m ie n to s sobre e l t e s t i g o , de 10 va
r iedades , en e l segundo c o r t e , 1966,
A n á l i s i s de la- v a r ia n c ia de l o s rend im ien tos t e ó r i c o s
de azúcar 96 P o l . , de 10 v a r ie d a d e s , en e l segundo cor
t e , 1966. . '
Rendimiento de caña de azúcar e incremento porcentual-
de l o s t ra ta m ie n to s sobre e l t e s t i g o , de 10 var iedades
en e l t e r c e r c o r te , 1967.
A n á l i s i s de l a v a r ia n c ia de l o s r e s u l ta d o s de l r e n d i
miento de caña de azúcar de 10 v a r ie d a d e s , en el- t e r
cer c o r t e , 196?.
A n á l i s i s químicos de l o s jugos de 10 var iedades de caña
de azúcar en s i t e r c e r c o r t e , 1967 .
Cuadro
15 Rendimiento t e ó r i c o de azúcar 96 Pol . e incremento porcen
t u a l de l o s t r a ta m ie n to s ' sobre e l t e s t i g o , de 10 va r ied a
des , en e l t e r c e r c o r t e , 1967 .
16 A n á l i s i s de l a v a r ia n c ia de l o s rend im ien tos t e ó r i c o s de
azúcar 96 P o l . , de 10 v a r ie d a d e s , en e l t e r c e r c o r t e ,1967 .
17 Rendimiento de caña de azúcar e incremento po rce n tu a l de
l o s t ra ta m ie n to s sobre e l t e s t i g o , de 10 va r ie d a d e s , en *
e l cuar to c o r te , 1968.
18 A n á l i s i s de l a v a r ia n c ia de l o s r e s u l ta d o s del rendimien
' to de caña de azúcar de 10 var iedades , en e l cuar to cor
te , 1968. -
19 A .ná l i s i s químicos de l o s jugos de 10 var iedades de cáña
de azúcar, en e l cuar to c o r te , 1968.
20 Rendimiento t e ó r i c o de azúcar 96 Pol . e incremento por
c en tu a l de l o s t ra ta m ie n to s sobre e l t e s t i g o , de 1.0 va
r iedades , en e l cuar to c o r te , 1968.
21 A n á l i s i s de l a v a r ia n c ia de l o s rend im ien tos t e ó r i c o s de
azúcar 96 P o l . de 10 v a r ie d a d e s , en e l cuar to c o r t e , 1968■
5 -as
Cuadro
, 22 Rendimiento de caña d e -10 v a r ie d a d e s , en cua tro c o r t e s ,
1965-1968„
.. 2-3 - Rendimiento de caña acumulado , de 10 v a r ie d a d e s , en —
cua tro - c o r t e s , en t o t a l de t r e s r e p e t i c i o n e s .
i ' 24
\ ■■
, Rendimiento acumulado de caña, de 10 v a r ie d a d e s , en —
cua tro c o r t e s y t r e s r e p e t i c i o n e s
í ■ ' * * : ' ■\ - .... A n á l i s i s de l a v a r id n c ia del r end im ien to de- caña. de 10 -
)\ ■ * v a r ie d a d e s , en e l d i señó de bloques completos a l asar ,
con t r e s r e p e t i c i o n e s y cua tro . c o r t e s »
■ 26 Am pli tud de l í m i t e s de s i g n i f i c a c i ó n d e Duncan, r en d i
miento de caña d e 'a z ú c a r de 10 var iedades , en cua tro
c o r t e s , por t r e s r e p e t i c i o n e s , 1
' 2? Prueba de a m pl i tud de l í m i t e s de s i g n i f i c a c i ó n de Duncan,
rendim ien to de-caña de azúcar de 10 var iedades , en cua tro
• 1 ■ . ‘ ■ ■ - ■ ■f c o r t e s , por t r e s r e p e t i c i o n e s .
■ - , . ■ ■ ■ ' -
28 .A m p l i tu d de, l í m i t e s de s i g n i f i c a c i ó n de- Duncan, r en d i
miento de 'caña de azúcar de 10 v a r ie d d d e s , en cua tro -
c o r t e s
29 Prueba de am pl i tud de l í m i t e s de s i g n i f i c a c i ó n de Duncan,
rendimien to de caña de azúcar de 10 v a r ie d a d e s , en cua tro
c o r t e s .
Cuadro
30 Rendimiento t e ó r i c o de azúcar 96 P o l . , de 10 var iedades -
de caña de azúcar, en cua tro c o r t e s , 1965-1968.
31 ' Rendimiento t e ó r i c o de azúcar 96 Pol . acumulado de 10 va
r iedades de caña de azúcar, en cua tro c o r t e s , en t o t a l -
de t r e s r e p e t i c i o n e s .
32 Rendimiento acumulado de azúcar t e ó r i c o 96 P o l . , de 10 —
var iedades de caña de azúcar, en cua tro c o r t e s y t r e s re_
p e t i c i o n e s . .
33 A n á l i s i s de l a v a r ia n c ia de l rend im ien to t e ó r i c o de azú
car 96 P o l . , de 10 var iedades de caña de azúcar, en e l -
d iseño de b loques completos a l azar , con t r e s r e p e t i c i o
nes y cua tro c o r t e s .
34 Am pl i tudes l í m i t e s de s i g n i f i c a c i ó n de Duncan. Rsndimien
to t e ó r i c o de azúcar 96 P o l . , de 10 var iedades en cua tro
c o r t e s por t r e s r e p e t i c i o n e s .
Cuadro
ít -4¡
‘‘r
35 Prueba de am pl i tudes l i m i t e s de s i g n i f i c a c i ó n de Duncan,
Rendimiento t e ó r i c o de azúcar 96 P o l . , de 10 va c ied a d e s ,
en cua tro c o r t e s por t r e s r e p e t i c i o n e s .
36 Am pl i tudes l í m i t e s de s i g n i f i c a c i ó n de Duncan. Rendimien
to t e ó r i c o de azúcar 9 6 P o l . , de 10 var iedades , en cua tro
c o r t e s ,
37 Prueba de am pl i tudes l í m i t e s de s i g n i f i c a c i ó n de Duncan,
Rendimiento t e ó r i c o de azúcar 96 P o l . , de 10 variedades
en cuatro c o r t e s „.
INTRODUCCION
La neces idad de p roporc ionar var iedades de caña de 'azúcar
de a l t o rend im ien to , t o l e r a n t e s a p lagas y enfermedades, ha empeña
do a muchas E s ta c io n e s Exper im en ta les de p a í s e s p roduc tores 'de azú
car, a l a búsqueda de nuevas variedades en base a cruzamientos (15)
(16) (18) , l a s cua les son somet idas a s e l e c c i o n e s con l a s var iedades
com erc ia les t ra d ic io n a lm e n te bajo e x p l o ta c i ó n .
En El Sa lvador , debido a l incremento observado en l a s — r
áreas de s iembra para caña y en l a producc ión de azúcar (10) , se —
han conducido algunos t ra b a jo s sobre prueba de var iedades de caña —.
de azúcar, que nos dan in formación acerca de l a s var iedades de-mayor
rend im ien to bruto de caña como rendimien to t e ó r i c o de azúcar (12) .
En e l p a í s se cuenta con m a te r ia l prometedor importado. -r-
(12) que puede aprovecharse para e l e v a r l o s rend im ien tos sus tancia l^
mente, pero es p r á c t i c a muy común e n t r e l o s cañeros , e l p r e f e r i r va
r iedades de a l t ó con ten ido de sacarosa o cañas' du lc e s , que no nece
sar iam ente son l a s que dan l o s mayores rend im ien tos de azúcar.
El o b je to de l p rese n te t raba jo es e v a lu a r un grupo de va
r iedades en base a su rendimien to de caña y a su rendimiento- t e ó r i
co de azúcar . No o b s tan te l o complejo y amplio del t raba jo de prue
ba de v a r ie d a d e s , se hace n e c e sa r io c o n t in u a r con t ra b a jo s -de inves_
t i g a c i ó n a e s t e r e s p e c t o .
2
LITERATURA REVISADA -
La caña de azúcar inc luye v a r ia s e s p e c i e s y gran número —
de var iedades que p e r te n e c e n a l . género Saccharum. es n a t i v a de l a s
reg iones t r o p i c a l e s y s u b t r o p i c a l e s del Oriente (2 ) .
E sp ec ies y var iedades n a t i v a s se encuentran c rec iendo en
e l Sur de l Cont inen te A s i á t i c o , p a r t i c u la rm e n te China, I n d i a y l a s
I s l a s l o c a l i z a d a s a l S u r o e s te del P a c í f i c o . No se han encontrado es_
p e d e s n i var iedades n a t i v a s en e l H e m is fe r io Occidental-, Hawaii o
A u s t r a l i a , todas l a s cañas que se encontraron bajo c u l t i v o en e s t o s
l u g a re s proceden de progen ie s in t ro d u c id a s en d i s t i n t a s épocas (?)•
En l o que a Saccharum o f f i ciñarum se r e f i e r e , se t i e n e como lu g a r —
probable de or igen l a i s l a de Nueva Guinea, de donde aparece e s t a -
e sp e c ie der ivada de l a 5. robustum (2 ) .
- De Nueva Guinea o cu rr ie ro n v a r ia s migraciones -de' -S. o f . f i -
cinarun, l l egando , en tre algunos l u g a r e s , a l a s Nuevas Hébridas , —
Nueva Celedonia , Borneo, China, I n d ia , Samoa, T a h i t i , e t c . (14) . Al
c o n t i n e n t e americano, l a caña de azúcar l l e g a por medio de Colón, -
en su segundo v i a j e , e n . 1493, a Santo Domingo (antiguamente l a Espa
ño la ) (14) . A Centro América, l a caña de azúcar l l e g a por e l año de
1530, p o s ib lem en te a Nicaragua, in t ro d u c id a por Pedrar ias Dávila¿ —
que l a t r a j o de Santo Domingo. De a q u í se presume que pasó al Sur y
K¿
fí
'«JS
a l N or te , ' A México l l e g a por e l año 1520 (?)•
D osc ien tos años después del descubr im ien to del nuevo mun
do, e l número de var iedades in t ro d u c id a s era muy. pequeño en compa
ración con l a s conocidas en o tras regiones O r i e n t a l e s , pero se —
cree que l a var iedad in t ro d u c id a a l p r i n c i p i o p roced ía de l o s a l
rededores de l a Bahía de Bengala, en l a I n d ia , én donde rec ibe e l '
nombré de Purv, y es una caña que procede de l a s e s p e c i e s S_. s i n e n
s e s y S. barber i (14) ,
Para 1791 se sucede l a in t ro d u c c ió n de l a s verdaderas -
cañas nob le s , p ro ceden tes de Bourbón, Java, I n d i a , Nueva Guinea,
I s l a s Célebes y o t ra s más, s u s c i tá n d o s e -el aparec im ien to de gran ■
número de nombres para cada m a te r ia l ; a s í tenemos, que bajo e l —
nomibre de Cheribon, se agrupa un gran número de cañas que se dife_
r e n d a n en c o lor , de a l l í l o s nombres de B la ck Cheribon y L i g h t —
Cheribon; e s t a s cañas proceden de Java. Cañas proceden tes de Bour
bón se conocen con- e l nombre de O t a h i t i , Lahaina y Caña B lanca . -
También tenemos, como ejemplo, a l a Celedonia A m a r i l la , conocida '
con o t ro s nombres como Malabar, Bambú A m a r i l la , White Tanna ( i ) -
(7
Es indudable , que debido a l a s d i s t i n t a s lo ca l id a d es - -—
por l a s cua les tuvo que pasar e l m a te r ia l de d i s t r i b u c i ó n , é s t e -
J
4
E a r l e , , F ra n h l in S . , en su libro.:-"Sugarcane - and i t s - c u l t u
r e ”, c i t a a l r ed e d o r de 1700 nombres para l a s d i s t i n t a s var iedades
de caña de azúcar a n t ig u a s , es decir; . no inc luye l a s variedades* —
nuevas ob ten idas por medio de cruzamien tos (8).. . ,
Todas l a s cañas mencionadas a n te r io rm en te se mantienen -
durante mucho tiempo bajo e x p l o t a c i ó n , . pe ro -a f i n e s del s i g l o XIX, .
se i n i c i a n l o s t ra b a jo s para l a ob tenc ión de m a te r ia l e s híbridos,. ,
obligados por e l aparec im ien to de enfermedades que p u s ie r o n en pe
l i g r o l a i n d u s t r i a azucarera en v a r io s lu g a r e s del mundo; a saber ,
en. Java l a enfermedad denominada Serhe,. a f i n e s - d e l s i g l o pasado,
s iendo l o s holandeses quienes l a h i c i e r o n o b je to de e s t u d i o s espe -?
d a l e s e n t r e l o s años 1882 a 1885 (6) (?)-• El mosaico- o Matizado, .
l a pr imera enfermedad v i r o s a que l lam ó l a a te n c ió n y aparece en Ja
va en 1890; p o s te r io rm en te en Hawai i , en 1908;. en 1916 en Puer to -
Rico , donde en 1920 puso en p e l i g r o l a i n d u s t r i a cañera (5) (6) , , Es_
ta enfermedad es conocida e n t r e n o s o t ro s y causó s e v e ro s daños has_
ta que se in t r o d u je r o n var iedades r e s i s t e n t e s (12).„ La Gomos is,..
primera enfermedad b a c t e r i o l ó g i c a e s tu d ia d a , B ra n e r t l a en co n t ró -
en B r a s i l en 1869, donde causó s everos daños; p o s t e r io r m e n te , en -
1874, ocurre una segunda in c id e n c ia , menor que l a pr imera- (6 ) .
tomó una gran cantidad de nombres, los unos importados y otros au
tóctonos, por lo cual encontramos una gran sinonimia al referirnos
a alguna variedad (8).
5
Para l a ob tenc ión de nuevas v a r ie d a d e s , se p ro ce d ió a l
cruzam ien to de v a r ia s e s p e c i e s de Saccharum e n t r e s í , c o n s ig u ié n
dose nuevos m a t e r i a l e s con r e s i s t e n c i a a enfermedades y o t ro s f a c
t o r e s am bien ta les y a l t o rendim ien to de f á b r i c a y de campo (7 ) .
De l a s e s p e c i e s empleadas con f i n e s de cruzamien tos pa
ra l a ob tenc ión de nuevos m a t e r i a l e s , se c o n tó con ,1a S, o f f i c i n a
rum, que in c lu y e todas l a s cañas conocidas como nob le s , l a s cua—
l e s t i e n e n un con ten ido e levado de sacarosa , con bajo p o rce n ta je
de f i b r a , reuniendo con d ic io n es de mol ienda muy buenas. La mayoría
de e s t a s cañas t i e n e n 80 cromosomas, a excepc ión de l a "C re ó le " -
que se ha reportado con 81 cromosomas, y la. var iedad "L o e t h e r s " -
con 98-99 cromosomas (7 ) .
8 . ba rb er i , agrupa a todas l a s cañas conocidas como ca
ñas de l a I n d i a . Por reg la genera l , .e s tas son cañas duras¡ peque
ñas , con a l t o con ten ido de f i b r a , poseen un s i s t e m a r a d ic u l a r v i
goroso, La importancia de e s t a s cañas e s t r i b a en su inmunidad a —
l a enfermedad Serhe y a lgunos c lo n e s que p r e s e n ta n inmunidad a l -
mosaico. El número de cromosomas va r ía e n t r e 82 y 124 (7 ) ,
3 . ' s inenses inc luye l a s cañas conocidas como d e . l a Chi
na o japonesas , son cañas d u r a s , . a l t o p o r c e n ta je de f i b r a , emplean
dase como f o r r a j e algunas de e l l a s . La var iedad Uva se emplea con
f i n e s de'- f a b r i c a c i ó n dé azúcar, ya. que su co n ten id o dé sacarosa es
a c e p t a b le . Algunas var iedades , c.omo l a Chunnee, Sare tha , Tekcha y
l a ya mencionada Uva, son r e s i s t e n t e s a l a enfermedad Serhe y a -
c i e r t o s t i p o s de mosaico^ El número de cromosomas v a r ía e n t r e l o s
Ü 6 - y i i 8 ( i ) . ' v‘ '
: - Saooharum spontaneum, son cañas f i n a s , de lgadas , con.una
gran capacidad de a h í ja m ie n to y c re c im ie n to rápido.- Poseen r e s i s
t e n c i a a l f r í o ; en e s p e c i a l un c lo n procedente de Java, .denominado
Glagah (13) f - se ña empleado m ucho 'con f i n e s de c ru z a m ie n to . , El nú
mero de cromosomas v a r ía enormeménte , . desde menos de 60 a 124 (7 ) .
S. robus tum, especie . r e la t i v a m e n te , nueva, d e s c u b ie r t a Jen.
e l año de 1928, se encon tró primeramente en Nueva Guinea, pero pos
t e r io rm e n te se han encontrado algunos c lo n e s en algunas de l a s i s
l a s de l P a c í f i c o . Son cañas de c re c im ie n to v i g o r o s o , . a lcanzando — '
has ta 10 metros dé a l t u r a más o menos. Es ta e sp e c ie comprénde Cañas
de a sp ec to s b a s ta n te d i f e r e n t e s , sus t a l l o s son o r d in a r io s , e l con
t e n ido de sacarosa bajo . El número de cromosomas es a l red e d o r d e
80 (?) (3) (7 ) . ; ' / - : . . .. •
. :Las in t ro d u c c io n e s de m a t e r i a l e s mejorados se i n i c i a r o n .
en El Sa lvador eñ l a década de 1945 a 1955', con s e m i l l a procedente
de Puer to Rico,.- i n c l u í a e s t é m a te r ia l var iedades como l a famosa —:
•* ■ ' ' . - - ' V •
" ' . ■ 7
: V - i ' ' . ' _ : ' . '
PQJ-2878, PR-1000 y M-33.6; .en 1962 se r e c ib e una segunda, c a n t id a d '
• - . de var iedades en l a s q u e -v i e n e n - i n c lu i d a s cañas de 9 o imbato re, Qa-f
: - ' nal P o in t , Barbadas y Puer to Rico (12) . v
- . Algunas de l a s var iedades empleadas en e l p r e s e n te traba/ -
• j o han s o b r e s a l id o - por su rendimien to en dos l o c á l i d a d e s de l depar
tamento de San Sa lvador , en l a Hacienda Mapi-lápa y Hacienda La Ca-
; . 1 _ baña; en l a pr imera l o c a l i d a d se repor tan como, l a s mejores, var iéda
des l a Co. 419, D-34166, B-37161 y H-328560; en l a segunda, l a s va
V. r iedades Co. 419, D-34166, B-41211, PR-1000 y H-328560 (12) .
Ro.ig y Samuels (15) , en Puer to Rico, repor ta como v a r i é — ■t . ; ■ , • • • j : ■ . .
dades de a l t o rendimien to en azúcar a l a B—37-171, B—4122-7, PR-1000,
- ■ 1 1 - 3 2 8 5 6 0 , B-37161, PR-980, B-41211 y PR-975, y o t ra s más en pruebas
de rendimien to conducidas ' con 25- var iedades de caña de azúcar .
• ' ■ ' ' - n
MATERIALES Y METODOS
Ubicación y medio f í s i c o : -
I ,El p r e s e n te t raba jo se d e s a r r o l l o en l a Hacienda Chanmi_
co, j u r i s d i c c i ó n de O.pico, departamento de La L ib e r ta d , en e l pe
r íodo comprendido entre. e l 5 de d ic iem bre , de 1963 y e l 10 de ene
ro de 1968, f e c h a s que corresponden, l a pr imera, a l a s iembra del
m a te r ia l , y l a segunda, a l a ú l t im a cosecha e f e c tu a d a .
Las p r i n c i p a l e s c a r a c t e r í s t i c a s c l im a to ló g ic a s que p re
v a lecen en l a mencionada zona, son l a s s i g u i e n t e s (19):
A l t u r a sobre e l n i v e l del mar: 450 m.
P r e c i p i t a c i ó n anual promedio: ' 1695 mm.
Temperatura máxima promedio: 3 2 . 1 eC,
Temperatura media anual: 2 3 . 9 gC,
Humedad r e l a t i v a media de l a i r e : 76%
El te rre n o donde se e s t a b l e c i ó e l ensayo p e r te n e c e a l —
Gran Grupo de Su e lo s Regoso les A l u v i a l e s (Cía — Colón complejo en
p l a n i c i e s a l u v i a l e s ) ( l l ) .
Fac tores de e s tu d i o :
Para l l e v a r a cabo e s t e t ra b a jo se s e l e c c io n a ro n , .entre
v a r ia s in t ro d u c c io n e s hechas al p a í s , .nueve .variedades de caña de
azúcar, todas e l l a s o b t e n id a s 'a hase ,de cruzam ien tos y para e f e c -
j-tos de comparación se i n c lu y ó l a var iedad comercia l M-336, gue go_
za de p r e f e r e n c i a en la. zona, l a cual también se- obtuvo por medio
de cruzam ien tos . . . •
C a r a c t e r í s t i c a s de l o s m a t e r i a l e s usados:
Algunas de l a s c a r a c t e r í s t i c a s de l a s var iedades se indi_
can en e l cuadro 1. '
Proced imien to : ' . ' ■
Para- e l d e s a r r o l l o de e s t e ensayo se empleó un Diseño E x
p e r im e n ta l de b loques ,al azar , con t r e s r e p e t i c i o n e s . - '
Las p a r c e la s e x p e r i m e n t a l e s . cons taron de un área de 86 .40
metros cuadrados (7 .2 0 m X 12 .00 m), en 'donde s e sembraron cuatro ,
surcos de caña a 1 .8 0 metros de sep a ra c ió n e n t r e s í . El área ú t i l
d es t in a d a para f i n e s de a n á l i s i s f u e de- 3.6,00 m (3 .60 m X 1Ó.00 m)
de donde se cosecharon dos su rco s de 10 métros de la rg o en e l trqns_
curso de l o s meses de enero de l o s años 1965, 1966, 1967 y 1968, -
per íodo que corresponde a l a época de z a f r a en e l p a í s . ' ■
10
F e r t i l i z a c i ó n : se e f e c t u ó al momento de l a s iembra ^ap l i
cando 260 Kg/Ha■ de l a fórmula 20—20—0, colocando e l f e r t i l i z a n t e -
en e l fondo de l surco . Al i n i c i o de l a s l l u v i a s se a p l i c ó S u l f a t o
de Amonio (21% N) en una c a n t id a d de 195 Kg/Ha; e s ta ú l t im a f e r t i
l i z a c i ó n se r e p i t i ó año con año y en l a misma época, has ta f i n a l i
z a r e l ensayo.
La ca n t id a d de s e m i l l a empleada fu e de 3900 a 5200 Kg/Ha,
dependiendo . de l a var iedad; e l s i s t e m a de s iembra empleado f u e e l
de cadena ¿ e n c i l l a . Las la b o re s c u l t u r a l e s f u e ro n igua le s a l a s em
pieadas c o rr ie n te m e n te por l a Hacienda Chanmico.
De cada- p a rce la se tomaron muestras de cañas al azar , que
se env iaron al. l a b o r a t o r i o de Química A g r íc o la de l a D irec c ió n Ge
nera l de L n v e s t i g a c ió n y E x te n s ió n Agropecuaria,, para que se e f e c
tuaran l o s a n á l i s i s de l o s jugos y ob tener l o s datos de grados B r ix ,
P o l a r i z a c ió n , P orc en ta je de Sacarosa y Pureza a p a r e n te s ,
Para e l c á lc u lo de l rend imien to t e ó r i c o de azúcar , se em
p l e ó l a fórm ula de Winter y Carp (17) , asumiéndose para todas l a s
var iedades un rend im ien to de jugo de 75% de l peso de l a caña.
V
A.1
Cuadro 1 . - C a r a c t e r í s t i c a s de 10 var iedades de caña de' azúcar* bajo .ensayo
Variedad \Lugar de
OrigenColor del
T a l loAmacella
mientoBesvajera- . miento
P re se n c ia de A j u a te
Maduración 1 /
Co. 419 Iridia Morado [Bueno „Bueno Ausente Temprana < -
11 - 328560 - .Hawai i Ve rde ama r. Bueno f Bueno Poco Temprana
B - 34166 Heme rara Moradoj
Regular ■ Bueno Ausente . Tardía
B - 41211 Barbados Verde amar. Bueno ■ Bueno Ausente Tardía
B - 37Í6Í Barbados Verde c en i zo Bueno Bueno Ausen te T ard ía ; ’ '
BOJ - 2961 \ Java Verde . Muy bueno Bueno Poco . Temprana-
PR - 1000 P to . Rico Morado Bueno Muy bueno . Ausen te in te r m e d ia
PR. - 903 P to . Rico Verde morado Regular ' Malo B a s ta n te In te rm ed ia
PR - 933 Pto . Rico Ve rde Regu lar ■ Bue no Poco I n t e media .
M - 336 ■ P to . Rico Verde , Bueno.. Bueno B a s ta n te In te r m e d ia \ .
j
j j Maduración: Temprana, -d ic iembre-enero; - I n te r m e d ia , e n e r o - f e b r e r o ; .Tardía, f e b r e r o —marzo.
Kis
V
\
, ; , .12 -
RESULTADOS EXPERIMENTALES
Primer c o r t e :
Los rend im ien tos de caña de azúcar en e s t e pr im er c o r t e ,
pueden verse en e l Cuadro 2.. El a n á l i s i s e s t a d í s t i c o dé l a va r ía n
c i a (cuadro 3 ) nos muestra d i f e r e n c i a s i g n i f i c a t i v a a l 5fo- de pro
h a b i l id a d e s e n t re v a r ie d a d e s .
El comportamiento de l a s var iedades Co. 419, B—37161,' -
H—328560, D-34166, PR-903> B-41211 y PR-1000, f u e s u p e r i o r en —
rendimien to a l a var iedad t e s t i g o M—336, De e l l a s so lamente l a -
var iedad Co. 419 y B-37161 p r e s e n ta n d i f e r e n c i a s i g n i f i c a t i v a a l
5% de p r o b a b i l id a d e s sobre e l t e s t i g o y e s t a d í s t i c a m e n t e sus reñ
d im ien tos son igua le s a l a s var iedades H—328560, D-34166 y PR-903.
En e l rendimien to t e ó r i c o de azúcar 96 P o l . , ca lcu lado
a p a r t i r de l o s a n á l i s i s químicos de l o s ' Jugos (cuadro 4.) y de -
l o s r end im ien tos de caña se puede v e r en e l cuadro 5 . El a n á l i s i s
e s t a d í s t i c o de l a v a r ia n c ia nos muestra d i f e r e n c i a s i g n i f i c t a t i v a
a l 1% de p ro b a b i l id a d e s e n t r e var iedades (cuadro 6 ) . Las varieda_ -■
des Co. 419, ' PR-1000, P0J-2961, B-41211 y H-328560, superan en -
rendimien to de azúcar t e ó r i c o 96 Po l . a l a var iedad t e s t i g o M-336; -
■ 13.
Segundo c o r t e : 1
¿?n e i segundo c o r t e , e l a n á l i s i s e s t a d í s t i c o d é ' l a va—„
r ia n c i a ( cuadro 6) nos p r e s e n ta d i f e r e n c i a s i g n i f i c a t i v a a l 1% —
d e 'p r o b a b i l i d a d e s e n t r e v a r ie d a d e s . Todas l a s var iedades t i e n e n -
un rend im ien to de caña s u p e r i o r a l a var iedad t e s t i g o M-336, ——
s ien d o s u p e r io r e s s i g n i f i c a t i v a m e n t e a l 1% de p r o b a b i l id a d e s l a
D-34166, Co. 419, B-41211 y E-328560 (cuadro 7 ) . ' '
Los r e s u l ta d o s de l rend im ien to t e ó r i c o de azúcar 9 6 -Pol..
aparecen en e l cuadro 10, y e l a n á l i s i s e s t a d í s t i c o de l a var ían
c ia nos muestra una d i f e r e n c i a s i g n i f i c a t i v a a l l % d e p r o b a b i l i
dades e n t r e var iedades (cuadro 1 1 ) . Los rend im ien tos de azúcar —
9 6 .Po l . f u e r o n ' c a l c u l a d o s a p a r t i r de l o s r e s u l ta d o s de l o s .aná
l i s i s químicos de l o s jugos (cuadro 9 ) y d e l o s rend im ien tos de
caña . ’ - - '
Los r e s u l ta d o s ob ten idos en e s t e c o r t e nos muestran que
ocho, var iedades t i e n e n un .rendimiento s u p e r i o r a l a var iedad tes_
t igOj y uña de" e l las . , l a PR-.903, l o t i e n e . i g u a l .
sin embargo,, únicamente la variedad Co. 419 es significativamen
te superior al 1% de probabilidades al testigo» El- rendimiento -
de las cinco■ variedades indicadas es estadísticamente ' igual. •
14
Las var iedades H-328560, D-34Í66, 3-41211 ,■ PR—1000, —— ; %,
B-37161 y POJ-2961, t i e n e n r en d im ien tos e s t a d í s t i c a m e n t e ig u a le s , y-
pero d e s e l l a s , l a s pr imeras cua tro son s i g n i f i c a t i v a m e n t e superio.
res a l a M-336; l a s o t r a s var iedades con- rend im ien tos s u p e r io r e s
a l a t e s t i g o en 15% (Co. 419), 15% (B-37161), 15% (POJ-2961) y
5% (PR-903) t i e n e n rend im ien tos e s t a d í s t i c a m e n t e i g u a l e s .,
T e rce r c o r t e : x ! .
Los rend im ien tos de caña de azúcar ob ten idos en e s t e . cor
t e , e s tá n ind icados en e l cuadro 12, y e l a n á l i s i s e s t a d í s t i c o - .
de l a v a r ia n c ia nos in d ica que no hay d i f e r e n c i a s i g n i f i c a t i v a
' e n tre var iedades n i a l 1% ni, a l 5%> de p r o b a b i l i d a d e s . S i n embar— ,
go, tenemos' que e l rend im ien to de ocho var iedades es s u p e r i o r a
l a M-336.
, - ' Los rend im ien tos de azúcar ob ten idos ,a p a r t i r de l o s re.
s u l t a d o s dé l o s a n á l i s i s químicos de l o s jugos (cuadro 14) y l o s
’ - ■ ‘ , rend im ien tos de caña se ind ican en- e l cuadro 15- El a n á l i s i s e s—
~ t a d í s t i c o de l a v a r ia n c ia nos muestra d i f e r e n c i a s i g n i f i c a t i v a
a l l%o de p r o b a b i l id a d e s e n t r e var iedades (.cuadro 16) .
-3 ; ' . . ‘ - -~ Los rend im ien tos o b ten idos co locan a . l a s v a r i e d a d e s ——
. í; . ' •" - PR-1000, B-41211, B-37161 y POJ-2961 sobre l a var iedad t e s t i g o ,
r
I
- 25,
pero s i n d i f e r e n c i a s i g n i f i c a t i v a a l l%°.y 5%°de p r o b a b i l i d a d e s t■ . ' ,. • ■, '. - ' _ _ ■ ' 'i
La var iedad PE—1000 es s i g n i f i c a t i v a m e n t e s u p e r i o r a l - '
, ”1 1%° de p r o b a b i l id a d e s a l a PR-903, "y a l 5% de p r o b a b i l id a d e s a l a
' ■> Co. 419, D-34166 y 3-328560, , ■ .. ‘ \
Cuarto- c o r t e : ■. , . ..
El a n á l i s i s e s t a d í s t i c o de l a v a r ia n c ia no m os tró dife_
r e n d a s i g n i f i c a t i v a n i a l 1%> n i a l 5%, de- p ro b a b i l id a d e s e n t re
. var iedades (cuadro 18) en l o que a . rend im ien to de caña conc ierne •
* (cuadro 17) .
En- e s t é cuar to c o r te hay ocho var iedades que superan en
rendimien to a l t e s t i g o , son e l l a s : l a PR-1000, B—41211 ,1 D—,34166, i
H-328560, B—37161, P0J-29Ó1, PR-933 y Co. 419, oon p o r c e n ta j e s - ,/
r e s p e c t i v o s de 38$, 36%, -33%°, -32%°, 27%°, 14%, 10%,y 5%°. La v a r i é — _
dad PR-903 es i n f e r i o r en un 10%. a l a t e s t i g o , .
Los rend im ien tos de azúcar 96- Pol , t e ó r i c o s , ob ten idos
* a p a r t i r de l o s r e s u l ta d o s de l o s a n á l i s i s químicos de l o s jugos 1 .. ■-
(cuadro 19) y - l o s r e s p e c t i v o s rend im ien tos de caña, se ind ica n — ■
en e l cuadro 20, ■
— J
16
El a n á l i s i s e s t a d í s t i c o de l a v a r ia n c ia muestra una d i
f e r e n c i a s i g n i f i c a t i v a a l 5% de p r o b a b i l id a d e s e n t r e variedades
(cuadro 21) .
En e s t e c o r t e , nueve var iedades t i e n e n un rend im ien to —
más a l t o que l a var iedad t e s t i g o , de e l l a s , l a PR—1000 y l a ------ .
B—41211, son s u p e r io r e s s i g n i f i c a t i v a m e n t e a l 5% de p r o b a b i l i d a
des a l a M-336; l a var iedad PR-1000 es s i g n i f i c a t i v a m e n t e supe—
r i o r a l 5% de p r o b a b i l id a d e s a l a Co. 419. _ '
Promedio de l o s cua tro c o r t e s : -
' ' iEl a n á l i s i s de l a v a r ia n c ia de l rend imien to promedio de
cua tro c o r t e s de 10 var iedades de caña (cuadro 25) , nos muestra
que no hay d i f e r e n c i a s i g n i f i c a t i v a ni a l 1% ni a l 5% de probabi_
l i d a d e s e n t re r e p e t i c i o n e s ..
. En e l mismo a n á l i s i s se puede v e r que hay d i f e r e n c i a —
s i g n i f i c a t i v a a l 1% y 5% de p ro b a b i l id a d e s e n t r e var iedades en -/
e l promedio de rend im ien tos en caña de 10 var iedades en cu a tro —
c o r t e s .
Al e f e c t u a r s e l a prueba de Duncan (4) (cuadro 26 y 27) ,
se t i e n e que nueve var iedades t i e n e n un rendimien to más a l t o que
17
l a var iedad t e s t i g o , pero de e l l a s , s e i s son s i g n i f i c a t i v a m e n t e
s u p e r io r e s a l a var iedad M—336 ( t e s t i g o ) ; e s t a s var iedades , l a -
D-34166, Co. 419, B-41211, B-37161, H-328560 y PR-1000, p rese n ta n
rend im ien tos con d i f e r e n c i a s i g n i f i c a t i v a al 1% de p r o b a b i l i d a —
des, aunque e n t r e e l l a s , l o s r end im ien tos son e s t a d í s t i c a m e n t e -
i g u a l e s .
-á t ra v é s de l o s cua tro c o r t e s , e l rend im ien to de esas -
var iedades mostró s e r s u p e r i o r a l a var iedad t e s t i g o .
. En l o r e f e r e n t e a c o r t e s , e l a n á l i s i s e s t a d í s t i c o de l a
v a r ia n c ia ( cuadro 25) nos muestra una a l t a d i f e r e n c i a s i g n i f i c a
t i v a a l n i v e l de 1% de p r o b a b i l i d a d e s . En l o s cuadros 28 y 29 se
puede ver que e l primero y segundo c o r te t i e n e n un rend im ien to -
s i g n i f i c a t i v a m e n t e s u p e r i o r a l 1% de p r o b a b i l id a d e s a l t e r c e ro y
cuar to c o r t e s , y e n t r e e s t o s dos ú l t im o s , a p e sa r de que e l cuar
to es s u p e r i o r a l t e r c e r o , no hay d i f e r e n c i a s i g n i f i c a t i v a .
En l a i n t e r a c c ió n c o r t e s por r e p e t i c i o n e s , e l a n á l i s i s
e s t a d í s t i c o de l a v a r ia n c ia (cuadro 25) nos muestra que no. hay -
d i f e r e n c i a s i g n i f i c a t i v a a l n i v e l de 1% y 5% de p r o b a b i l i d a d e s .
En l a i n t e r a c c i ó n c o r t e s por v a r ie d a d e s , encontramos —
que (cuadro 24) l a s var iedades que mejor se comportan a l o la rgo
18
/-
de l o s cua tro c o r t e s , son l a Co-419, B—34166, B—4Í211 y PR-1000.
El a n á l i s i s e s t a d í s t i c o de l a v a r ia n c ia (cuadro 25) pre_ ■
s e n ta d i f e r e n c i a s i g n i f i c a t i v a a l n i v e l de 1% y 5% de p r o b a b i l i
dades, . ' '
En e l rendimien to promedio de azúcar t e ó r i c o 9 6 Pol , de
l a s 10 v a r ie d a d e s , a t ra vé s de cua tro c o r t e s , se t i e n e , de acúer_
do al a n á l i s i s e s t a d í s t i c o de l a v a r ia n c ia (cuadro 33) , que no -
hay d i f e r e n c i a s i g n i f i c a t i v a e n t r e r e p e t i c i o n e s a l n i v e l de- 1% y
5% de p r o b a b i l i d a d e s .
En e l rend im ien to de l a s 10 va r ie d a d e s , e l mismo a n á l i
s i s de v a r ia n c ia nos m ues tra d i f e r e n c i a s i g n i f i c a t i v a a l .n ive l- - .
de 1% y 5% de p r o b a b i l i d a d e s ,
Al e fe c tu a rse - l a prueba de Duncan (4) (cuadro 34 y 35) ,
se t i e n e que l a s mejores var iedades son l a PR-1000, B-41211, ■—
H-328560, POJ-2961 y Co. 419, con d i f e r e n c i a s s i g n i f i c a t i v a s de
1% de p r o b a b i l id a d e s sobre e l t e s t i g o ; e n t r e e s t a s var iedades , e l
rend im ien to es e s t a d í s t i c a m e n t e ig u a l , _ ’
( Las dos var iedades s i g u i e n t e s , B-37161 y D—34166, p rese n
tan rend im ien tos s u p e r io r e s a l a var iedad t e s t i g o , pero no hay -
19
d i f e r e n c i a s i g n i f i c a t i v a con respec to a e l la . .
En l o r e f e r e n t e a c o r t e s (cuadro 36 y 37) se t i e n e que
e l pr imero y segundo c o r t e s son s u p e r io r e s a l n i v e l de 1% de pro/
h a b i l id a d e s a l o s dos ú l t im o s c o r t e s ; pero e s t o s dos ú l t im o s son
e s t a d í s t i c a m e n t e ig u a le s , a p e sa r de que e l cuar to c o r t e t i e n e —
un rendim ien to mayor que e l t e r c e r o .
En l a i n t e r a c c i ó n c o r t e s por r e p e t i c i o n e s (cuadro 33) --
no hay d i f e r e n c i a s i g n i f i c a t i v a a l lfo y 5% de p r o b a b i l i d a d e s .
En l a i n t e r a c c i ó n c o r t e s por var iedades (cuadro 32) en
contramos que l a s mejores var iedades a ' través de l o s cua tro cor
t e s , son l a Co. 419, H—328560 y PR-1000,
El a n á l i s i s e s t a d í s t i c o de l a v a r ia n c ia (cuadro 33) nos
p r e s e n ta una a l t a d i f e r e n c i a s i g n i f i c a t i v a a l n i v e l de 1% y 5% —
de p r o b a b i l i d a d e s .
20
D I S C U S I O N
Los r e s u l ta d o s ob ten idos en e s t e ensayo nos ind ican que
e l rend im ien to de campo de l a s var iedades D—34166, Co. 419, ------
B—37161, B-41211, H-328560 y PR-1000, es s u p e r io r a l de l a s o tras
var iedades bajo e v a lu a c ió n . E s te buen rendimien to e s t á in f luencia^
do por l a buena capacidad de amacollamiento y adap tac ión a l a zo_
na de esas v a r ie d a d e s , Reúnen, además, c a r a c t e r í s t i c a s agronómi
cas de se a b le s como son e l buen desva je ram ien to y l a p r e s e n c ia de
a ju a te en muy pequeña c a n t id a d .
En l o relac ionado a l rendimien to t e ó r i c o de azúcar 96 Bol .
s o b re sa l e n l a s var iedades PR-1000, B-41211, H-328560, POJ—2961 y
Co. 419, e s t a p o s i c i ó n l a ocupan por su a l t o con ten ido de sacaro_
sá, algunas de e l l a s , y por su capacidad de rendimien to de campo
ya que e l azúcar se c a l c u l ó en base a l o s dos f a c t o r e s .
Entre e s t a s v a r ie d a d e s , como por ejemplo l a H-328560 y
l a Co. 419, han heredado de uno de sus p r o g e n i t o r e s , l a POJ-2878,
sus buenas c a r a c t e r í s t i c a s ( l ) , como son buen- rendimien to de cam
po y a l t o con ten ido de sacarosa .
J
21
C O N C L U S I O N
A) Las variedades de mayor rend im ien to en oaña por uni^
dad de s u p e r f i c i e (ren d im ien to de campo), fu e ro n l a
D-34166, Co. 419, B-37161, H-328560 y PR-1000.
B) Las variedades PR-1000, B-41211, H-328560, POJ-2961
y Có. 419, fu e ro n l a s variedades de mayor rendim ien
to te ó r ic o de azúcar 96 P o l.
22
R E C O M E N D A C I O N E S
A ) E s n e c e s a r i o c o n t i n u a r c o n e s t u d i o s s i m i l a r e s a l
p r e s e n t e , q u e p e r m i t a n d e t e r m i n a r l a s m e j o r e s v a
r i e d a d e s p a r a c a d a ' z o n a c a ñ e r a d e l p a í s , t o m a n d o
c o m o f a c t o r e s d e e s t u d i o n o s ó l o e l r e n d i m i e n t o
d e c a m p o , s i n o t a m b i é n e l r e n d i m i e n t o d e f á b r i c a
p a r a c a d a u n a d e l a s v a r i e d a d e s.
f
B I B L I O G R A F I A -■1 . - ÁRCENEAUX, George.- - C u l t í v a te d Sugarcanes o f .the World and ,
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ture Handbook Ng 122i ' U nited S t a t e s Department
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'n a tio n a l S o c i e t y o f Sugar Cañe T e c h n o lo g is t s . —
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7 -
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Cuadrante de S u e lo s 2357 LLI Nuevas San Sa lva d o r .
12»----------------- M in i s t e r io de A g r ic u l tu r a y Ganadería, D irecc ió n
General de I n v e s t i g a c ió n y E x te n s ió n Agropecuaria .
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Cuadro 2.- Rendimiento de caña de azúcar e incremento porcen-
tual de' los tratamientos sobre el testigo, de 10 -
variedades, en el- primer corte, 1965.
Variedad Rendim ientoTM/Ha
Increm ento P orcen tua l Sobre e l T e s t ig o
Oo. 419 268 125
B - 37161 257 120
H - 328560 244 114
D - 34166 239 112
PR - 903 237. 111
B - 41211 227 106
PR - 1000 223 104
■ M -*336 ( t ) 214 100
P .O .J . 2961 212 99
PR - 933 202 94
D. M. S .
A l n iv e l de 1%: 53 .29
Al n iv e l de 5%: 38 .90
Cuadro 3.~ Análisis de la variancia de los resultados del rendimien
to de oaña de azúcar de 10 variedades, en el primer cor--
te, 1965.
Fuente de Comparación
G.L. 3. de C. C. M. t tpn
Calculada
"F" requerida
P: 5% P: 1%
R ép li cas 2 17,4 2 0 .0 0 8, 710.00 0 .2 7 ns 3 .5 5 6.01
Variedades 9 . 725, 736. 67 80, 637.41 2 .5 0 X 2 .4 6 3 .6 0
Error 18 580, 713.33 32, 261.85 !
T ota l 29 1 . 323, 870.00
El a n á l i s i s e s t a d í s t i c o de la v a r ia n c ia m uestra uno. d\fe_,
r e n d a s i g n i f i c a t i v a a l 5% de p ro b a b i l id a d e s e n tre variedades
E rro r s ta n d a r d . ......... ....................... ............................ 179.62
E rror s ta n d a rd de la d i f e r e n c ia de l a s medias
de dos t r a ta m ie n to s ........... ............ ............... 146 .65
C o e f ic i e n te de v a r i a b i l i d a d ................................... 9 .7 6 %
D ife re n c ia mínima req u er id a para l a s ig n i f ic a ^
c ió n e n tr e dos medias:
422.059A l 1%,
Al 5%, 308.111
Cuadro 4 . - A n á l i s i s quím icos de l o s jugos de 10 variedades de
caña de azúcar en e l pr im er c o r te , 1965*
Variedad B r ix Sacarosa Pureza
Co. 419 ■ 20 .52 1 8 .5 7 90 .50
B - 37161 18 .24 1 5 .5 7 - - 85 .36
H - 328560 1 9 .3 6 17 .30 89 .36 ■
D - 34166 17 .40 15 .10 86. 78
PR - 903 17:16 1 4 .6 3 85.26
B - 4 1 2 1 1 20.74 18. 73 90.31
PR - 1000 22.58 20 .99 9 2 .9 6
M — 336 ( t ) .20 .14 18 .60 9 2 .3 5
P .O .J . 2961 21. 70 20.24 9 3 .2 7
PR - 933 19 .66 1 6 .8 3 85.61
Cuadro 5.- Rendimiento teórico de azúcar 96 Poli e incremento
porcentual de los tratamientos sobré el testigo, -
. . de 10 variedades, en el primer cortef 1965.
Variedad Rendim iento ■ TM/Ha ' ■
Increm ento P orcen tua l -Sobre e l T e s t i g o :
Co, 419 37 . - 123 / ,
PR - 1000. 35. ■ 117 ''-y, ' -
P .O ,J . 2961 33 - . n o -
B - 41211 } \ - 32 . ■ 107 ■-
II - 328560 '■ '. ': 3 i . . ‘ 103
M - 336 ( i ) 36 . .. lo o i . ' '
B - 37161 29 - ■ ' - 97 '
B - 34166 26 : ~ \ 87
PR - 903 ■ 2 5 8 3 . •:'!
PR - 933 . ■ 25 ' .. 83 - \ y
. ' - ■ '■ - " . 'r- ' _ -
P. M. S .
A l n i v e l ' de 1%: 6 ,8 1 .
A l n iv e l de 5%: ' 4 ,9 7
Cuadro 6 . — A n á l i s i s de l a va r ia n o ia de l o s rend im ien tos t e ó r i
cos de azúcar 96 Pol.,, de 10 v a r ie d a d e s , en e l p r i
mer c o r t e , 1965.
Fuente de Comparación G.L. S . de C. C. M.
H]pi>Calculada
"F" requerida
P: 5% P: 1%
R é p lic a s 2 18 5 .2 7 9 2 .6 3 0 .1 7 ns ■ 3 .5 5 '6. 01
Variedades 9 2 9 ,6 9 8 .3 6 3, 299. 81 6 .2 5 ocx . 2 .4 6 3.-60 .
Error 18 9 ,4 9 6 .5 4 . 527.58
To ta l 29 . ' 3 9 ,3 8 0 .1 7-
El a n á l i s i s e s t a d í s t i c o de l a v a r ia n o ia m uestra d i f e
ren c ia s i g n i f i c a t i v a a l 1% de p ro b a b i l id a d e s e n tre v a r ie d a d e s .
E rror s ta n d a rd ...............................'.......................... . . . . 22 .9 7 ■
E rror s ta n d a rd de l a d i f e r e n c ia , de l a s medias "
de dos' t r a ta m ie n to s ................................. . . . » ............. 18 .7 5
C o e f ic i e n te de v a r i a b i l i d a d ..................................... 9 .5 4 %
D ife r e n c ia mínima requer ida para la s i g n i f i c a
c ió n e n tr e dos medias: - ■
Al lf>....... ........... 53.962
Al 5% 59.395
Cuadro 7.— Rendimiento de caña de azúcar e incremento .porcen
tual de los tratamientos sobre el testigo, de 10 -
variedades, en el segundo corte, 1966„
- Variedad Rendim ientoTM/Ha
Increm ento P orcen tua l Sobre e l T e s t ig o
D - 34166 244 155
Co. 419 216 137
B - 41211 212 135
E - 328560 211 134
B - 37161 196 125
PR - 1000 186 111
PR - 903 168 107
PR - 933 164 104
P .O .J . 2961 160 101
M - 336 ( t ) 157 100
D. M. S .
A l n i v e l de'1%: 47 .89
Al n i v e l de 5%: 3 4 .9 6
Cuadro 8 . — A n á l i s i s de l a v a r ia n d o , de l o s ^ .resultados d e lr é n d i_J ' , . \ „
m iento de oaña de azúcar de 10 va r ied a d es , ~en e l s e
gundo .-corte, 1966, ■- \
Fuente de- - Comparación G.L. ■ ' S„ de C. ’ c . m. :
"F".Calculada
"F" requer ida‘
. P: 5% P: 1%.
. R é p l ic a s - ■ 2 . 93, 620.00 . 46, 810.00 1 .8 0 ns. - 3 :5 5 ' 6 . 01 '
Variedades 9 1 .6 4 5 ,9 4 4 .0 0 182, 882 .66 7. 02 x x 2 .4 6 . 3 .60
E rror 18 - 468 ,968 . 00 / 2 6 .0 5 3 .7 8 ■ - ■ -
- v T o ta l - ' 2 9 2 .208 , 532. 00
,E1 a n á l i s i s de l a v a r ia n d o , m uestra u n a .a l ta d i fe r e n c ia -
s i g n i f i c a t i v a a l 1% de \probabilidades e n tr e variedades .■
E rror s tandard .- . . . . ......... ■.... . . . . . . . . 161.41
: E r r o r s ta n d a rd de l a d i f e r e n c ia de la s medias
. d e d o s ■ t r a t a m i e n t o s ........... ;> .. . .. .... 1 3 1 . 7 9
C o e f ic i e n te -d e - v a r ia b i l id a d . . . . . . . . . . . . . . . . . . - 1 0 .3 3 %
D ife r e n c ia mínima requer ida para l a s i g n i f i c a v-
c ió n e n tr e dos medias; ■ V
Al I f o . . .................. .......... 379.292
A l 5%. ......... .. 276.891
Cuadro j A n á l i s i s quím icos de l o s Jugos de 10 variedades de
■ caña de azúcar en e l segundo c o r te , . 1966 ,
Variedad B ríx Sacarosa. Pureza
D - 34166. 19*75 1 4 .4 7 80.61
Co. 419 17 ,72 14 .60 ' 82 .39
B - 41211 19 .6 5 16 .5 3 84 ,12
H - 3 2 8 5 6 0 18 .18 > ’ 16 .8 5 87.18 .
B - 37161 1 7 .1 6 1 5 .5 6 . 50 .57
PR - 1000 ■ 21 .2 5 . 18 .4 2 ; . 86.68
PR - 903 1 9 .0 5 ' 16 .44 86.30
PR - 933 ; 20.22 • 17 .1 2 8 4 .6 7 .
' P .O .J , 2961 - 20.00 1 8 .2 5 . 9 1 .2 5 . '
N - 336 ( t ) - 19.22 , 16 . 68 . 86.78 -
Cuadro 10.- Rendimiento teórico de azúcar 96 Rol. e incremento
porcentual de los tratamientos sobre el testigo, -
de 10 variedades, en el segundo corte, 1966,
Variedad Rendim iento - TM/Ha
Increm ento P orcen tua l Sobre e l T e s t ig o
H - 328560 27 135
D - 3 4 1 6 6 ' 26 130
B - 41211 26 130
PR - 1000 26 130
B - 37161 23 U 5
Co. 419 23 115
P .O .J . 2961 23 115
PR - 903 2! 105
M - 336 ( t ) 20 100
PR - 933 20 100
D. M.. S.
A l n i v e l de 1%: 5 .4 5
Al n i v e l de 5%: 3 .9 8
Cuadro 11.- Análisis de la variancia de los rendimientos teóri_
eos de azúcar 96 Pol., de 10 variedades, en el se
gundo corte, 1966.
Fuente de Comparación G.L, S . de C. C.M.
njpnCalculada
"F” requerida
P: 5lo P: 1%
Répl i cas 2 1 ,4 4 9 .6 0 724.80 2 .14 ' 3 .5 5 6 . 01
Variedades 9 11, 781.33 1 ,3 0 9 .0 4 3. 87 x x 2 .4 6 3 .60
Error 18 6 ,0 8 5 .0 7 338. 06
T o ta l 29 19 ,316 . 00
El a n á l i s i s e s t a d í s t i c o de l a v a r ia n c ia m uestra una d i
f e r e n c ia s i g n i f i c a t i v a a l 1% de p ro b a b i l id a d e s e n tre v a r ie d a d e s .
E rror s ta n d a rd ............................................. ................... 18 ,89
E rror s ta n d a rd de l a d i f e r e n c ia de l a s medias
de dos t r a t a m i e n t o s , . , . . . , . . . , ........... ................... 15.00
C o e f ic i e n te de v a r i a b i l i d a d . ........................ .... 12 ,1 8 %
D ife r e n c ia mínima requer ida para l a s i g n i f i c a
c ió n e n tre dos medias:
45 .170Al 1%,
Al 5 31 .515
Cuadro 1 2 Rendimiento de gaña -de azúcar e incremento porcen
tual de los . tratamientos, sobre el testigo, de' 1Ó va
riedades, en el tercer corte, 1967.
- Variedad .Rendim iento .
TM/Ha ■Increm ento Porcentual-
Sobre e l T e s t ig o
B - 41211. - ' * • ' . - 137 , " 141 . ' ’ .
Co. 419 ' . ’ - -130 - 2 54 ' ' 1 _
; B - .37161 - . *: - i 25 > ; ; . / • 129 . -
B - 34166 - ; 121 " ' . -225 ■' , ! -
P .O .J , 2961 - ' 120 ■ ■ 1 2 4 . ;
H - 328560- ' 109 112 ; ■ t
PR - 1000 - : . 109 ' *. 222 - -
. PR - 933. — V . : 106 ' 109 ■'-
m - 336 ( t ) 57 ' ' ' ' ■ '■ 200
PR - 903 , ■ * «7 •’ ' 55 . \ '
B. M. S.
A l n i v e l de 1%; ris
Cuadro 13.- Análisis de la variancia de los resultados del ren
dimiento de caña de azúcar de 10 variedades, en el
tercer corte, 1967.
Fuente de Comparación C.L. S . de C. C. M. '
tijpuCalculada
"F» requerida
P: 5% P: 1%
R é p li cas 2 232.00 116 . 00 0 .0005 ns 3 .5 5 6 . 01
Variedades 9 364, 082.00 4 0 ,4 5 3 .5 6 1 .84 ns 2 .4 6 3 .6 0
Error 18 3 9 5 ,4 5 3 .00 21, 969.61
T o ta l 29 759, 767.00
El a n á l i s i s e s t a d í s t i c o de l a v a r ia n c ia no m ostró d i
f e r e n c i a s i g n i f i c a t i v a e n tr e variedades n i e n tre r e p e t i c i o n e s .
E rror s t a n d a r d . . . ...................... 148.22
E rror s ta n d a rd de l a d i f e r e n c ia de l a s m e
d ia s de dos t r a ta m ie n to s ................................... • 121 .03
C o e f ic i e n te de v a r i a b i l i d a d . . .................. 16 .06 %
D ife r e n c ia mínima requerida para l a signi_
f i c a c i ó n e n tre dos medias:
A l 1%............... 348.324
Al 5 % . . ........... 254.284
Cuadro 1 4 . - A n á l i s i s - quím icos de l o s jugos de 10 variedades de
caña de azúcar en e l t e r c e r c o r t e , 1967 .
Variedad P r i x Sacarosa Pureza
., -D - 54166 ' 1 8 .2 6 ■ . , 1 4 .9 5 8 1 .8 7 Y.
H - 328560 / 1 9 .0 3 - 15 .80 83. 03
B - 41211 20.01 ' 1 6 .2 3 - 81.11
P .O .J . 2961 ' 20 .0 3 >, 17 .40 8 6 .8 7
- P R . - 9 3 3 21.10 1 8 .2 7 86 ,59 ■
PR - 1000 ' ■ ' 2 3 .3 6 Y 20 .6 2 - 88, 27
PR. - 903 ■ ' ' 16.22 1 3 .1 3 80 .85 -
M - 336 ( t ) 7 2 1 .6 5 . ■ 1 8 .5 6 85. 73
Co. 419 / 19 .62 ■ 1 5 .0 5 ■' 76.66 ;
P. - 37161 19 .62 16.74 85 .32
L - ‘
i
y > ' Cuadro .1 5 , - Rendim iento t e ó r ic o de azúc.dr 9 6 .P0I . e - incremento
' r ■ porcen tua l, de l o s tra ta m ien to s , sobre e l t e s t i g o , -
, •• . de 10 v a r ie d a d e s , en e l t e r c e r c o r te , 1967 .- - . í
í ' > 'Variedad Rendimie
■ . TM/Hanto ■ In c rem e n to . P orcen tua l
PR - .1 0 0 0: 1 7
115 ■ >
: : . : ' :B - 41211 ' 16 . 106
- B - 37161 . . 16 106 / . V
P .O .J . . 2961 \ 16 ■ / 106 1 ■ • '—* ,
M - 536 ( t ) 15 . 100
PR - 933 \ 15 ■ • .100 : .
5 ’ ' , ’ . /C o . 419 13 87
D - 34166 13 . .. 57
H - 328560 13 •y. . ' ■ 57 y -
1 ‘ , . ’f - ( PR - 903. ; 1 ' . 8 . . 53 ' y ..
4 ■ y •
d . m. . s . ;
A l n iv e l de 1%: 5 ,2 8 .
■ ■ A l n i v e l de 5%: 5 ,8 6 . .
/
O ;
Cuadro' 16.— Análisis- de la variancia de los rendimientos teóri_
eos de azúcar 96 Pol., de 10 variedades, en el ter
cer corte, 1967.
Fuente de Comparación G.L. S . de C. G.M. '
tipilCalculada
"Fn requerida
P: 5% P: 1%.
R é p l ic a s 2 2 0 .0 7 10.04 0 . 03 ns 3 .5 5 6 ¿01
Variedades 9 1 0 ,3 6 4 .6 0 1 , 151.62 3. 63 x x 2 .4 6 3 .60
Error 18 5, 717.20 317,62
To ta l 29 1 6 ,1 0 1 .8 7
El a n á l i s i s e s t a d í s t i c o de la v a r ia n c ia m uestra d i f e
renc ia s i g n i f i c a t i v a a l 1% de p ro b a b i l id a d e n tr e variedades -.
E rro r s ta n d a rd .......................... ............... 17 ,82<
Error s ta n d a rd de l a d i f e r e n c ia de la s me
d ia s de dos t r a t a m i e n t o s , 14 .54
C o e f ic i e n te de v a r i a b i l i d a d ............................... 15..91 %
D ife r e n c ia mínima requer ida para l a s i g n i
f i c a c i ó n e n tre dos medias:
41 .846Al 1%
Al 5%, 30 .548
' 1 , \
Cuadro 17*— Rendim iento de caña de azúcar e incremento porcen—
tu a l d e ' l o s t ra ta m ie n to s sobre e l - t e s t ig o , de 10 va
r ie d a d e s , en e l cu a r to c o r t e , 1968 . ' .
'Variedad
Rendim ientoTM/Ha
Incremento, p o rcen tu a l Sobre e l T e s t ig o -
PR - 1000 136 138
B - 41211 134 136
D - 34166 131 133
H - 328560 130 132
B - 37161 125 127 _ -
P .O .J . 2961 112 114
PE - 933 110 ■ 110
- Co, 419 105 106
M - 336 ( t ) 98 100
PR - 903 90 ■ 90
Al n i v e l de 1%: ns
Al n i v e l de 5%: ns
Cuadro 18.- Análisis de la variancia de los resultados del ren
dimiento de caña de azúcar de 10 variedades,: en el
cuarto corte, 1968.
Fuente de . Comparación C.L. S. de C. C. M.
itjpirCalculada
"F'f requerida
P: 5% P: 1%
R é p li cas 2 116, 126 . 67 58, 063.33 1 .6 7 ns 3 .5 5 6.01
Variedades 9 477 ,803 .34 53, 089.26 1 .52 ns 2 .4 6 3 . 60
Error 18 627, 406. 66 3 4 ,8 5 5 .9 3
To ta l 29 1 ,2 2 1 ,3 3 6 . 67,
El a n á l i s i s e s t a d í s t i c o de la v a r ia n c ia no m ostró dife_
r e n d a s i g n i f i c a t i v a ni e n tre variedades n i e n tre r e p e t i c io n e s .
Error s t a n d a r d . . . . . ........... .................................... ■ 186.69
Ezror s ta n d a rd de la d i fe r e n c ia - de l a s me-
d ia s de dos t r a t a m i e n t o s . . . ......... ..................... 152 .45
C o e f ic ie n te de v a r i a b i l i d a d .................... .. 1 9 .5 7 %
D ife re n c ia mínima requer ida para la s i g n i
f i c a c i ó n e n tre dos medias;
Al 1%........... 438. 751
■ A l 5%. • .'............. ‘ -520.297
Cuadro 1 9 . - A n á l i s i s quím icos de lo s jugos de 10 variedades de
Caña de azúcar en e l cuarto c o r t e , 1968.
Variedad B r ix Sacarosa Pureza
Co. 419 20 .2 7 17.51 86.38
B - 41211 20 .3 7 \ 17.43- 85.86 .
B - 37161 20.30 18.11 89.21\
JD - 34166 20.20 1 7 .1 3 . 84.80
PR - 1000 23.10 1 9 .9 3 86 .28
' PR - 933 20 .9 3 1 8 .1 5 86. 72
PÉ - 903 - 16 . 09 13 . 01 8 0 .8 6 '
M - 336 ( t \ IV) o 1 6 .7 6 ' . 80. 72
H - 328560 19 .79 17 .1 3 86,56
P .O .J . 2961 21 .28 1 8 .8 7 88 .6 7 ■
Cuadro 20.- Rendimiento teórico de azúcar 96 Rol. e incremento
porcentual de los tratamientos sobre el tes-tigo, —
de 10 variedades, en el cuarto corte, 1968.,
Variedad Rendim ientoTM/Ha
Increm ento P orcen tua l ., Sobre e l T e s t ig o
PR - 1000 20 166 , .
B - 41211 18 . 150 •
B - 37161 17 142
D - 34166 17 142
H - 328560 17 142
P .O .J . 2961 16 133
PR - 933 15 125
Co. 419 14 ' . • 116
M - 336 ( t ) 12
i■' 100
PR - 903 . 8 67
D. M. S .
A l n iv e l de 1%: 7«19
A l n i v e l de 5%: 5 .2 5
• ,<
v.
\
Cuadro 2 1 . - A n á l i s i s de l a v a r ia n o ia de lo s" ren d im ien to s t e ó r i —
'eos de a zúcar 9 6 P b l . , de 10 v a r ie d a d e s , :en e l cuar
■ to c o r te , 1968 . 1
í~
Fuente de Compa rae i 6n C.L, 8 . de C. ,C . M.
- "F fr \Calculada
"F" requer ida
P: 5% P: 1%
R é p lic a s • 2 ■ 2, 138.60 1 ,0 6 9 .3 0 1 ,81 ns 3 .5 5 ' , 6.01
Variedades 9 ' 1 8 ,7 9 1 .4 7 2 , 087.94 3 .5 4 XX, 2 .4 6 3 .6 0
E rror 18 1 0 ,6 0 8 ,7 3 . 589 .37 - /
T o ta l 29 3 1 ,5 3 8 .8 0; -
El a n á l is is - e s t a d í s t i c o ,de l a v a r ia n o ia m uestra d i f e
r en c ia s i g n i f i c a t i v a a l 5%,de p r o b a b i l id a d e s e n tr e v a r ie d a d e s .
E rro r 's ta n d a rd . ................; . . . . . . . . . . 2 4 .2 7
, \ Error, s tandard de l a d i f e r e n c i a de l a s
m ed ias , de dos t r a t a m i e n t o s . . . . . . . . . . . . . . 19 .80
C o e f i c i e n t e de ' v a r i a b i l i d a d . . . . . . . . . . . . 19.89%
D i f e r e n c i a mínima requer ida para l a r si<i .
n i f i c a o i ó r í e n t r e dos medias:
Al 1%... .. 56.984 ■
Al 5%.... 41.599
Cuadro 22 0 ~ Rendimiento de cana de 10 variedades, en cuatro cortes, 1965-1968
VariedadesA..Ñ. 0 1 A Ñ 0 2 A Ñ 0 3 A Ñ 0 4
I I I I I I T o ta l I I I I I I T o ta l I I I I I I T o ta l I I I I I I T o ta l
Co. 419 2000 2130 2240 6370 1625 1880 1780 5285 1170 1070 837 3077 780 940 840 2560
B - 37161 1980 1840 2290 6110 1480 1600 1700 4780 1042 824 1199 3065 940 810 1310 3060
H - 328560 1950 2060 1790 5800 1478 1840 1820 5138 900 920 828 2648 940 1020 . 1210 3170
D - 34166 1900 2110 1660 5670 2350 1940 1800 6090 710 1090 1151 2951 920 840 1440 3200
PR - 903 1800 2090 1750 5640 1353 1400 1340 4093 683 766 678 2127 690 780 710 2180
B - 41211 1710 1800 1890 5400 1447 1880 1850 5177 1088 1060 1116 3264 1020 1110 1150 3280
PR - 1000 1850 1690 1770 5310 1368 1650 1520 4538 860 ■ 782 1006 2648 850 1210, 1260 3220
M - 336 ( t ) 1920 1700 1460 5080 1274 1280 1270 3824 904 860 634 2398 1050 730 630 2410
POJ - 2961 1800 1480 1770 5050 1320 1340 1260 3920 1064 850 1003 2917 1020 670 1070 2760
PR - 933 1510 1800 1490 4800 1335 1560 1120 4015 810 1041 743 2594 830 1060 . 800 2690
TOTAL 18420 18700 18110 55230 15030 16370 15460 46860 9231 9263 9 1 9 5 ’27689 9040 9170 10420 28630
NOTA: Año se r e f i e r e a c o r te s e fe c tu a d o s , a s í : Año 1 = p r im er c o r te
Cuadro 2 3 Rendim iento de oaña acumulado, de 10 v a r ie d a d e s , en
cua tro c o r te s , en t o t a l de t r e s r e p e t i c i o n e s .
R e p e t ic io n e sA Ñ 0 S
T o ta l PromedioI I I I I I . IV
I 18420 15030 9231 9040 51721. 12930
I I - 18700 16370 9263 9170 53503 .13376- -
I I I 18110 15460 9195 10420 53185 13296 -
TOTAL 55230 46860 27689 28630 158409
PROMEDIO 18410 15620 9230
\
9543 13.201
Cuadro 24.— Rendimiento acumulado de oaña,-de 10 variedades, en
cuatro cortes y tres repeticiones.-
Variedades■ ■ A Ñ O S - •
To ta l PromedioI ■ I I ' I I I ,, IV .
D - 34166 5670 6090 • 2951 : 3200 17911 4478
Co. 419 6370 : : 5285 , 3077 256O 17292 . 4J<?3
B - 41211 5400 . 55177 3264 3280 17121 . 4280
■ B - 37161 6110 4780 3065 3060 , 17015 4254■
H - 3 2 8 5 6 0 5800 . -5.5138 2648 3170 16756 ' 4189
PR - 1000 . 5310 4538 2648 . 3320 15816 - 3954 V
POJ - 2961 ■ 5 0 5 0 - 3920 2917 ; 2760 , 14647 3662 ..
PR - 933 ' 4800 , 4015 52594 2690 14099 3 5 2 5 5 /
PR - .903- 5640 4093 2127 2180 "■ 14040 -■3510 .
' M - 336 ( i ) , 5080 : 3824 '2 3 9 8 2410 13712 3428
TOTAL 55230 46860 27689 ' 28630 158409 '
PROMEDIO 5523 4686 2769 2863 3964 ;
{
Cuadro 2 5 . - A n á l i s i s de l a v a r ia n o ia d e l rend im ien to de caña
de 10 v a r ie d a d e s , en e l d iseño de bloques comple
to s a l azar, con t r e s r e p e t ic io n e s y cua tro cor
t e .
Fuente de Comparación Cr.L. S. de C. C. M. Calculada
"F" requer ida
P: 5%. P: Ffo
R e p e t ic io n e s 2 45 .166 22.583 0.41- ns 3 .5 5 6. 01
Variedades 9 1 ,8 7 3 .4 3 9 208.159 3 .8 0 xx 2 .4 6 . 3 .60
E rror 18 984.881 54. 715
Cortes 3 1 8 ,640 ,577 6 ,2 1 3 .5 2 5 201.60 xx 2 .78 •' 4 .1 6
C ortes X Rep. 6 ■ 182.232 30.372 0 .98 ns 2 .2 7 3 .1 5
C ortes X Var. 27 1 ,3 4 0 .1 2 7 .49.634 1. 6 l X 1 .69 2 .10
E rror 54 1, 663. 661 30 .808
TOTAL 119 24, 730.113
J
Cuadro 26.— Amplitud de límites de significación de Sunca, rendimiento de
caña de azúcar de 10 variedades, en cuatro cortes, por tres -
- repeticiones.
Valor de P 2 3 4 - 5 6 7 8' 9 10
AES (D) 4 .0 7 4 .2 7 4 .3 8 4 .4 6 4 .5 3 4 .5 9 4. 64 4. 68 . 4.71
Sx: 135.0
ALS (D) 549 576 591 ■ 602 611 619 626 631 ■' 635 -
Cuadro 2 7 .— Prueba de a m p litu d de l í m i t e s de s i g n i f i c a c i ó n Duncan, r e n d i
m iento de caña de azúcar de 10 v a r ied a d es , en' cua tro c o r te s ,
por t r e s r e p e t i c i o n e s .
4478 4323 4280 4254 4189 3954 3662 3525 3510
3428 X X X X X X X X X X n. s . n . s . . n . s . ■ n.s.~
3510 X X X X X X X X X X
3525 X X X X X X X X X X
3662 X X X X n . s . n . s . ñ . s .
3954 n . s . n . s .
4189
4254
4280
4323
4478
Cuadro ■28. - Amplitudes limites de significación de Cunean, vendimien
to de caña de azúcar de 10 variedades, en cuatro cortes.
Valor de P 2 3 4
AES (C) 3 .8 6 2 4 .039 ■4.149
Sx: 100 .13
ALS (C) 386 404 - 415
Cuadro 29>- Prueba de a m p litu d de l i m i t e s de s i g n i f i c a c i ó n , de Cunean,
rend im ien to de caña de azúcar de 10 v a r ie d a d e s , en cua tro
c o r te s .
5523 4686 2769 2863
' 2863 X X X X n. a .
. 2769 X X X X
4686 X X
5523
I,*-iü -
’ Cuadro 30. - R endim iento te ó r io o de azúcar 96 p o r . , de 10 va ried a d es de caña de azúcar, en 4 c o r te s , 1965-■68
A Ñ 0 1 A Ñ 0 2 A Ñ 0 3 A Ñ' 0 4/ L ClCi> cZfc/ «S
I I I I I I T o ta l1 I I I I I I To ta l I I I I I I To ta l ■ I . I I I I I T o ta l
Oo. 415 278 296 311 885 169 196 186 551 121 110 . 86 '317 ' 100 120 . 1 0 8 ' 328
PP - 2000 294 269 281 844 185 223 205 613 ' 131 119 153 403 124 116 184 , 484 ' -
POP - 2961 276 227 272 775 181 184 173 538 136 109 128 373 143 94 150 387 ‘
B - 42222 240 252 265 757 173 224 221 618 125 122 128 375 130 141 146 417
i? - 328560 250 265 230 .745 183 228 226 637 102 104 94 300 118 128 152 398
M - 336 ( t ) 270 239 . 205 714 156 157 155 568 122 141 101 364 124 86 75 285
B - 37161 224 208 259 691 173 186 198 557 127 100 146 373 127 109 176 412:.
B - 34166 210 233 183 626 240 198 ' 184 622 76 116 122 314 114 104 ‘ 179 ■397 -
PR - 903 192 222 186 600 163 168 161 492 63 71 63 197 '64 ?2 65 201
PR - 933 . 185 221 182 588 161 188 135 484 108 139 99 346}
220 141 106 357
TOTAL 2419 2432 2374 7225 1784 1952 1844. 5580 l i l i 1131 1120 3362 1154 1171 1341 3666 ‘
■ )
'* ■ ■, -
- -
Cuadro 31. - Rendimiento teórico de azúcar 96 Rol., acumulado de 10
variedades de caña de azúcar, en cuatro cortes, en to
tal de tres repeticiones.
R e p e tic io n e sC O R T E S
T o ta l PromedioI I I I I I IV
I 2419 1784 - l i l i 1154 6468 1617
I I 2432 1952 1131 , 1171 6686 1671 -
I I I 2374 1844 1120 1341 6679 1469
T o ta l 7225 5580 3362 3666 19833
Promedio 2408 1860 1120 1222 1585
Cuadro 32.- Rendimiento acumulado de azúcar teórico 96 Rol., de 10
variedades de caña de azúcar, en cuatro cortes y tres,
repeticiones.
V ariedadesC O R T E S T o ta l Promedio
I I I I I I • IV
PE - 1000 844 613 403 ■ 484 2344 5.86
B - 41211 757 618 375 417 2167 542
H - 328560 745 637 300 398 . 2080 520 '
POJ - 2961 - 775 538 373 387 2073 518
Co. 419 885 551 317 328 2081 516
B - 37161 . 691 557 373 412 2033 508
' D - 34166 626 622 314 397 1959 489
'M - 336 ( t ) 714 468 364 285 1831 458
PR - 933 588 484 346 357 1775 444
PR - 903 600 492 197 201 1490 372
TOTAL 7225 5580 3362 3666 19833
PROMEDIO. 722 558 336 366 495
Cuadro 3 3 . - A n á l i s i s de la v a r ia n d o de l ren d im ien to te ó r ic o de azúcar
96 P o l. de 10 va ried a d es de caña de a zú ca r, en e l d iseñ o -
de b loques com pletos a l a zar, con t r e s r e p e tic io n e s ' y cua
tro c o r te s . -
Puente de Comparación g. l . S . de C. 0. M. ■
iijpttC alculada
"F" requerida
P: 5% P: 1%
R e p e tic io n e s 2 767 JSJ 0.44 ns 3 .5 5 6. 01
Variedades ' 9 41 .982 4 .664 5 .3 9 xx 2 .4 6 3 .6 0
E rror 18 15.570 865
C ortes 3 324 .755 108.251 358 .00 xx 2. 78 4 .1 6
C ortes X Rep, 6 3 .0 2 6 504 1 .6 6 ns 2 .2 7 . 3 .1 5
C ortes X Var. 27 28 .653 1.061 3 .51 x x ' 1 .6 9 ' 2 .1 0
E rror 54 1 6 .3 3 9 302
TOTAL 119 431 .092
Cuadro 34,.— Amplitudes límites de significación -de Puncan. Rendimiento
■ teórico de azúcar 96 Pol., de 10 variedades en cuatro cor—
t e s , por tr e s r e p e t ic io n e s .
-
Valor de P 2 3 4 5 6 7 8 9 10
AES (D) 4 .0 7 ■ 4 .2 ? 4 .3 8 4 .4 6 4 .5 3 . ' 4 .5 9 4 . 64 4 .6 8 4.71
Sx: 1 6 .9 8
A IS (D) 69 .10 72.50 74.37 75.73 76.91 77.93 78. 7 8 . 79.46 79 .97 '
Cuadro 3 5 . — Prueba de a m p litu d es l í m i t e s de s ig n i f i c a c ió n de Duncan. Ren
d im ien to te ó r ic o de azúcar 9 6 P o l. , de 10 v a r ie d a d e s , en cua
tr o c o r te s , por t r e s r e p e t ic io n e s .
Cuadro 36.- Amplitudes límites de significación de Duncan. Rendimien
to teórico de azúcar 96 Pol., de 10 variedades, en cuatro
cortes.
-?'v Cuadro 3 7 . - Prueba de a m p litu d es l ím i t e s de s ig n i f i c a c ió n de Duncan.
R endim ien to te ó r ic o de azúcar 96 P o l . , de 10 va ried a d es .
en cuatro- c o r te s .
722 558 ' 336 366 -
366 X X X X ns
336 X X X X
558 X X ns
722 X X
