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De cada sonho Fica a cepa a sonhar outra aventura E que a ... · necessidades especiais. Contribui para a definição das políticas educativas, em particular no que se refere à

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O que é bonito neste mundo, e anima,

É ver que na vindima

De cada sonho

Fica a cepa a sonhar outra aventura...

E que a doçura

Que se não prova

Se transfigura

Numa doçura

Muito mais pura

E muito mais nova...

Miguel Torga (2001)

LISTA DE SIGLAS

ACIF - Associação Comercial e Industrial do Funchal

AEIOPT – Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades para Todos

AMA – Actividade Motora Adaptada

ANDDEM - Associação Nacional de Desporto para a Deficiência Mental

APADAM – Associação de Pais e Amigos dos Deficientes Auditivos da Madeira

APP – Associação Portuguesa de Psicomotricidade

APS – Associação Portuguesa de Surdos

BENE – Biblioteca Especializada em Necessidades Especiais

CA - Conselho Administrativo

CANTIC – Centro de Avaliação em Novas Tecnologias de Informação e Comunicação

CAO – Centro de Actividades Ocupacionais

CAP – Centro de Apoio Psicopedagógico

CD – Clube Desportivo

CEP – Centro de Emprego Protegido

CEPAM – Conservatório Escola Profissional de Artes da Madeira

CERCI – Cooperativa de Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados

CIBRAM – Consórcio Integrado das Bibliotecas da Região Autónoma da Madeira

CMF – Câmara Municipal do Funchal

CNO – Centro de Novas Oportunidades

CPCJ – Comissão de Protecção de Crianças e Jovens

CPM – Centro de Produção de Material

CRPSF – Centro de Reabilitação Psicopedagógica da Sagrada Família

CSSM – Centro de Segurança Social da Madeira

CT – Conselho Técnico

CTDT - Conselho Técnico de Diagnóstico e Terapêutica

CVP – Cruz Vermelha Portuguesa

DAC – Divisão de Arte e Criatividade

DAFIC – Divisão de Apoio à Formação e Investigação Científica

DAMA - Divisão de Actividade Motora Adaptada

DAMA – Divisão de Actividade Motora Adaptada

DANTIC – Divisão de Adaptação às Novas Tecnologias de Informação e Comunicação

DAS – Divisão de Apoio Social

DCAS - Divisão Coordenadora de Apoio aos Sobredotados

DCPT – Departamento de Contabilidade, Património e Tesouraria

DEP - Departamento de Expediente e Pessoal

DL – Decreto-Lei

DLR – Decreto Legislativo Regional

DMH – Divisão de Motricidade Humana

DP – Divisão de Psicologia

DRAC – Direcção Regional dos Assuntos Culturais

DRAE – Direcção Regional de Administração Educativa

DRE – Direcção Regional de Educação

DREER – Direcção Regional de Educação Especial e Reabilitação

DRFP – Direcção Regional de Formação Profissional

DRH – Divisão de Recursos Humanos

DRJ – Direcção Regional de Juventude

DRP – Direcção Regional das Pescas

DRPRE – Direcção Regional de Planeamento e Recursos Educativos

DSA – Divisão de Serviços Administrativos

DSAF – Direcção de Serviços Administrativos e Financeiro

DSFAT – Direcção de Serviços de Formação e Adaptações Tecnológicas

DSTEAP - Direcção de Serviços Técnicos de Educação e Apoio Psicopedagógico

DSTSI – Direcção de Serviços de Tecnologias e Sistemas de Informação

DTIM – Associação Regional para o Desenvolvimento da Tecnologias de Informação na Madeira

E.M. – Empresa Municipal

E.P.E. – Empresa Propriedade do Estado

EB1/PE – Escola Básica do 1.º Ciclo com Pré – Escolar

EB2/3 – Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos

EBS – Escola Básica e Secundária

EF – Educação Física

EM – Educação Musical

EMAT – Equipas Multidisciplinares de Apoio aos Tribunais

ENIA - Estratégia Nacional para a Infância e Adolescência

EPA – Escola Profissional Atlântico

EPP – Experiências Pré-Profissionais

ERTVA – Estudo Retrospectivo sobre a Transição para a Vida Activa

ESE – Escola Superior de Educação

ESESJC – Escola Superior de Enfermagem S. José de Cluny

EVT – Educação Visual e Tecnológica

FMH – Faculdade de Motricidade Humana

FPDD – Federação Portuguesa de Desporto para Deficientes

FSE – Fundo Social Europeu

GAV – Gabinete do Audiovisual

GCDE – Gabinete Coordenador do Desporto Escolar

GDD – Grupo Dançando com a Diferença

GEPJ – Gabinete de Estudos e Pareceres Jurídicos

GGCO - Gabinete de Gestão e Controlo Orçamental

GI – Gabinete de Informática

GIAD - Gabinete de Informação e Apoio ao Deficiente

GMT – Grupo de Mímica e Teatro

IDRAM – Instituto de Desporto da Madeira

IEFP – Instituto de Emprego e Formação Profissional

IHM – Instituto de Habitação da Madeira

IMC – Índice de Massa Corporal

IRE – Instituto Regional de Emprego

JORAM – Jornal Oficial da Região Autónoma da Madeira

LGP – Língua Gestual Portuguesa

MCSE – Microsoft Certified Systems Engineer

OJ – Orquestra Juvenil

PAT – Pedidos de Assistência Técnica

PE – Programa Educativo

PEI – Plano Educativo Individual / Programa Educativo Individual

PIAF – Plano Individualizado de Apoio à Família

PSP – Polícia de Segurança Pública

RAM – Região Autónoma da Madeira

RDP – Rádio Difusão Portuguesa

RECLA – Rede de Entidades Culturais e Lazer do Atlântico

RTP – Rádio Televisão Portuguesa

SA – Secção de Aprovisionamento

SANAS – Associação Madeirense para o Socorro no Mar

SAT - Serviços de Apoio Técnico

SCT – Secção de Conservação e Transportes

SDT – Serviço de Diagnóstico e Terapêutica

SEC – Secção de Equipamento e Conservação

SEP – Secção de Expediente e Pessoal

SIEER – O Acesso à Sociedade de Informação na Educação Especial

SNRIPD – Secretariado Nacional para a Reabilitação e Integração das Pessoas com Deficiência

SOA – Secção de Organização e Arquivo

SP – Secção de Património

SPAD - Sociedade Protectora dos Animais Domésticos

SPSS - Statistical Package for the Social Sciences

SREC – Secretaria Regional de Educação e Cultura

SRPF – Secretaria Regional Plano e Finanças

SRPT – Serviço Regional de Prevenção da Toxicodependência

SRTT – Secretaria Regional do Turismo e Transportes

STAOEP – Serviço Técnico de Actividades Ocupacionais e Emprego Protegido

STAP - Serviço Técnico de Apoio Psicopedagógico

STE – Serviço Técnico de Educação

STEDA – Serviço Técnico de Educação de Deficientes Auditivos

STEDI - CE – Serviço Técnico de Educação de Deficientes Intelectuais do Colégio Esperança

STEDI - QL - Serviço Técnico de Educação de Deficientes Intelectuais da Quinta do Leme

STEDM - Serviço Técnico de Educação de Deficientes Motores

STEDV - Serviço Técnico de Educação de Deficientes Visuais

STFIPD – Serviço Técnico de Formação e Integração Profissional de Deficientes

STLR – Serviço Técnico de Lares e Residências

STSEDP – Serviço Técnico e Sócio-Educativo de Deficientes Profundos

TA – Tecnologias de Apoio

TDT – Técnico(s) de Diagnóstico e Terapêutica

TEACCH - Treatment and Education of Autistic and related Communication-handicapped Children

TEF – Teatro Experimental do Funchal

TIC – Tecnologias de Informação e Comunicação

TPMBO - Teste de Proficiência Motora de Bruininks-Oseretsky

TSEER – Técnico(s) Superior(es) de Educação Especial e Reabilitação

UMa – Universidade da Madeira

UMinho – Universidade do Minho

UPS – Unit Power Source

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

1

423112

914

2338

127 14

1253 67

24865

9

183

21342

Atraso de Desenvolvimento

Cegos - Surdos

Def iciência Auditiva

Def iciência Mental

Def iciência Motora

Def iciência Visual

Desordem por Déf ice de Atenção (DDA) / Desordem por Défice de Atenção com Hiperactividade (DDAH)

Dificuldades de Aprendizagem

Dotados e Sobredotados

Multideficiência

Perturbações do espectro do Autismo

Perturbações Emocionais

Problemas de Comunicação

Traumatismo Craniano

Outros Problemas de Saúde

NOTA INTRODUTÓRIA

Este Relatório Anual de Actividades reporta-se à Direcção Regional de Educação Especial e

Reabilitação, Departamento da Secretaria Regional de Educação e Cultura. O Decreto

Regulamentar Regional n.º 1/2008/M, de 17 de Janeiro, que aprovou a nova Orgânica da

Secretaria Regional de Educação e Cultura e do Gabinete do Secretário Regional e órgãos

dependentes, integra, nomeadamente, o sector da educação especial, e compreende na sua

estrutura a Direcção Regional de Educação Especial e Reabilitação (DREER), instituição dotada

de autonomia técnica e administrativa. Elaborado com base no disposto no Decreto-Lei nº.

183/96, de 27 de Setembro, pretende ser um documento de análise e avaliação final das

actividades desenvolvidas, no contexto da concretização do Plano proposto para o ano de 2007.

Na prossecução da visão que a filosofia da inclusão se torne realidade e da missão assegurar a

inclusão de crianças, jovens e adultos com necessidades especiais, esta Direcção Regional

exerce a sua acção nas instituições de educação especial, nos estabelecimentos de educação e

ensino públicos e privados da RAM. No decurso do ano a que o relatório se reporta, a DREER

atendeu um total de 4820 utentes assim distribuídos:

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

2

Neste contexto e para que desenvolva com êxito a sua acção a DREER colabora com as restantes

direcções regionais da Secretaria Regional e/ou outros departamentos em acções, programas ou

projectos conjuntos. Articula, ainda, com outros serviços, nomeadamente serviços de saúde e

segurança social, medidas tendentes à saúde, bem-estar e qualidade de vida das pessoas com

necessidades especiais. Contribui para a definição das políticas educativas, em particular no

que se refere à educação especial e reabilitação e garante a transição para a vida activa de

jovens e adultos com deficiência, promovendo a formação e integração profissional, programas

de actividades ocupacionais e/ou emprego protegido, na procura da qualidade de vida das

pessoas com necessidades especiais.

Numa acção transversal procura aumentar a eficiência e eficácia de todos os serviços

dependentes, desenvolve e coordena os projectos considerados necessários à pesquisa, estudo e

divulgação dos diferentes percursos evolutivos e das novas perspectivas em matéria de

educação especial e reabilitação, além de promover, coordenar e supervisionar todas as acções

no âmbito da formação contínua e especializada, das adaptações tecnológicas e ajudas

técnicas, do desporto adaptado e das expressões artísticas.

Durante o ano de 2007 toda esta acção foi condicionada pela demissão do Governo Regional (e

dissolução da Assembleia Legislativa Regional), pela antecipação de eleições e consequente

formação de novo Governo, obrigando ao adiamento de algumas decisões pela circunstância do

período de gestão corrente. Decorrente desta circunstância é de salientar a mudança de

Director Regional.

Assistiu-se ainda a uma forte redução das verbas disponíveis em resultado do orçamento

aprovado e dos avultados encargos transitados do exercício anterior, obrigando à contenção de

despesa e consequente inviabilização de actividades previstas.

Apesar das condições conjunturais adversas, e à semelhança dos anos anteriores, as diferentes

direcções de serviços e chefias que compõem esta Direcção Regional tentaram, em muitos casos

com o recurso a soluções alternativas, concretizar o estipulado no Plano de Actividades para

2007. É pois, o balanço da execução desses projectos que se apresenta em seguida.

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

3

A apresentação de propostas de diplomas no domínio da educação é uma necessidade

premente da Secretaria Regional de Educação e Cultura, definidas como vector

estratégico, face à competência legislativa concorrencial da Região introduzida pela

Revisão Constitucional de 2004, que os projectos aqui definidos pretendem alcançar.

COORDENAÇÃO: GEPJ

INTERVENIENTES: GEPJ / DREER / DRAE / Gabinete do Secretário Regional de

Educação e Cultura e outros colaboradores

OBJECTIVO GERAL:

Actualizar o regime de concurso para selecção e recrutamento do pessoal docente

especializado em educação e ensino especial da educação pré-escolar e dos ensinos

básico e secundário da RAM, tendo em conta as inovações introduzidas pelo Decreto-

-Lei n.º 20/2006, de 31 de Janeiro e as alterações previstas ao Estatuto da Carreira

Docente.

Criar, de raiz, um Regime Jurídico da Educação Especial na RAM, face à manifesta

desactualização social e pedagógica do Decreto-Lei n.º 319/91, de 23 de Agosto e à

necessidade de acolher e regulamentar as singularidades organizativas da educação

especial e da reabilitação na Região.

PROJECTOS:

Projecto 1.1.1 – Alteração do Decreto Legislativo Regional n.º 10-A/2004/M, de

16 de Junho.

Projecto 1.1.2 – Criação de um Regime Jurídico da Educação Especial, nas

áreas da Educação, Reabilitação e Transição para a Vida Adulta na RAM.

Projecto 1.1.3 – Apoio e Informação Jurídica aos Colaboradores.

EIXO 1 – ESTUDOS E PARECERES JURÍDICOS

Programa 1.1 – Propostas Legislativas e Apoio Jurídico

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4

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS

%

� Actualizar o regime de concurso para selecção e recrutamento do pessoal docente especializado em educação e ensino especial da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário da RAM (alteração ao DLR nº10-A/2004/M, de 16 de Junho).

X

100% � Aperfeiçoar os avisos de abertura dos concursos de selecção e recrutamento de pessoal docente especializado em educação e ensino especial. X

� Aperfeiçoar o aviso de abertura do concurso anual de educadores de infância e de professores do ensino básico e secundário da RAM. X

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

%

� Elaboração e apresentação da proposta. X

100%

� Adaptação aos preceitos normativos que venham a alterar o regime do concurso para selecção e recrutamento de pessoal docente especializado da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário da RAM.

X

� Adaptação aos preceitos normativos que venham a alterar o regime do concurso para selecção e recrutamento de pessoal docente da educação pré- -escolar e dos ensinos básico e secundário da RAM.

X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Alteração do Decreto Legislativo Regional

n.º10 - A/2004/M, de 16 de Junho

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): GEPJ

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

CÓDIGO:

1.1.1

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

5

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS

%

� Coordenador do Gabinete X

100% � Sala de reuniões X

� Computador e impressora X

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

__________

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS ESTABELECIDAS

%

� DRAE X 100%

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

As soluções legislativas encontradas respondem positivamente às necessidades do sistema,

destacando-se as seguintes:

� arredondamento à milésima na graduação profissional dos candidatos;

� actualização dos grupos de recrutamento do ensino regular;

� possibilidade de satisfação de necessidades temporárias na área da educação e ensino especial em

regime de contrato de trabalho a termo resolutivo;

� privilégio na ordenação dos candidatos aos docentes especializados que tenham sido bolseiros da

RAM, inclusive durante o curso que lhes confere formação especializada em educação e ensino especial,

bem como daqueles que realizaram o estágio profissionalizante ou leccionaram no ano lectivo anterior

numa escola da Região e desde que aceitem ser providos por um período não inferior a três anos, de

forma a garantir a estabilidade dos quadros de pessoal docente especializado em educação e ensino

especial na Região, situação cujo enquadramento mereceu já análise no Acórdão n.º 232/2003 do

Tribunal Constitucional, tendo este se pronunciado pela sua não inconstitucionalidade.

Este projecto tinha subjacente, a jusante, outras actividades não previstas, nomeadamente reuniões

de trabalho com a DRAE para determinar a redacção final provisória, a audição dos parceiros sociais,

Sindicatos, Ordens e o envio da proposta para aprovação, as quais não foram realizadas, exclusivamente,

devido à impossibilidade de aprovação de diplomas legislativos desde o mês de Fevereiro de 2007.

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

6

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS %

� Apresentar uma proposta de diploma que estabeleça o Regime Jurídico da Educação Especial, nas áreas da Educação, Reabilitação e Transição para a Vida Adulta na RAM.

- 0%

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

� Apresentar uma proposta de Decreto Legislativo Regional que fixe o regime de Coordenação dos Centros de Apoio Psicopedagógico e dos Centros de Actividades Ocupacionais de âmbito concelhio, da RAM.

ACTIVIDADES PREVISTAS

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS %

� Elaboração da proposta. -

0%

� Apresentação da proposta. -

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

� Elaboração, apresentação, discussão da redacção final provisória e envio para aprovação de uma proposta de Decreto Legislativo Regional que fixe o regime de Coordenação dos Centros de Apoio Psicopedagógico e dos Centros de Actividades Ocupacionais de âmbito concelhio, da RAM.

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Criação de um Regime Jurídico da Educação Especial, nas áreas da Educação, Reabilitação e Transição para a Vida Adulta na RAM

CÓDIGO:

1.1.2

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): GEPJ

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Até Outubro de 2007 -

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

7

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS %

� Coordenador do Gabinete X

100% � Sala de reuniões X

� Computador e impressora X

� Telefone e fax X

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

__________

PARCERIAS PREVISTAS

PARCERIAS ESTABELECIDAS %

� Gabinete do Secretário Regional de Educação e Cultura - -

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Este projecto impunha-se face à manifesta desactualização social e pedagógica do DL n.º 319/91, de

23 de Agosto (entretanto revogado pelo DL n.º 3/2008, de 7 de Janeiro) e à necessidade de acolher e

regulamentar as singularidades organizativas da educação especial na Região.

Face à impossibilidade de realização do projecto no ano de 2007, pelos motivos infra, decidiu-se

transitá-lo para os 2.º, 3.º e 4.º trimestres do ano de 2008, ao mesmo tempo que se optou por

apresentar uma proposta de diploma de regulação parcial de matéria fáctica que poderia constar do

projecto em apreço - o regime de Coordenação dos Centros de Apoio Psicopedagógicos e dos Centros de

Actividades Ocupacionais de âmbito concelhio, da RAM.

Os motivos adjectivos do não desenvolvimento do projecto previsto terminar em Outubro de 2007 são

os seguintes:

� 1.º semestre – regime de gestão corrente vigente até à aprovação do Programa do Governo Regional

da Madeira para o quadriénio de 2007-2011, constante da Moção de Confiança n.º 1/2007/M;

� 2.º semestre – revisão em curso, no plano nacional, do regime previsto no DL n.º 319/91, de 23 de

Agosto, o que veio efectivamente a materializar-se com o DL n.º 3/2008, de 7 de Janeiro, tendo sido

decidido superiormente aguardar a publicação deste diploma de forma a que as solução legislativas

regionais a contemplar no projecto não conflituassem ou não divergissem significativamente das

adoptadas a nível nacional.

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

8

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS

%

� Estabelecer procedimentos de distribuição de actividades entre os elementos do Gabinete, assegurando o controlo das várias etapas dos processos solicitados. X

80%

� Aumentar as competências dos colaboradores no domínio do conhecimento do regime geral da Função Pública.

X

� Promover a distribuição de cadernos de legislação com interesse para os serviços. X

� Coordenar, com os demais departamentos da SREC, os dossiers cujas soluções preconizadas tenham consequências jurídicas ou alterem os procedimentos jurídicos ou administrativos utilizados pela DREER.

X

� Criar uma base de dados documental de toda a legislação com interesse na área da Educação Especial (em parceria com a DAS).

- 1

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

� Reduzir significativamente as solicitações de envio de legislação específica.

ACTIVIDADES PREVISTAS

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS %

� Reuniões periódicas com os funcionários do Gabinete. X

89% � Fixação de prazos para emissão de pareceres e, quando possível, para a conclusão do procedimento.

X

� Sensibilização dos funcionários para a necessidade da comunicação obrigatória de eventuais infracções disciplinares.

X

1 Transitou para 2008.

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Apoio e Informação Jurídica aos Colaboradores

CÓDIGO:

1.1.3

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): GEPJ

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

9

� Dinamização de uma acção de formação anual sobre direitos e deveres na Função Pública.

X

� Redução da circulação de suporte de papel. X

� Promoção do acesso do interessado ou do serviço à legislação em prazo não superior a um mês sobre a data da respectiva publicação.

X

� Personalização dos Cadernos. X

� Contactos informais, tendo em vista estabelecer disposições específicas para pessoal docente especializado em educação especial e pessoal não docente das instituições de educação especial nas circulares e portarias que respeitam a matérias das atribuições da DRAE.

X

� Disponibilização, em local de acesso público, da selecção da documentação em suporte papel, tendo em vista a sua consulta por pessoas com deficiência.

-

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

� Formação e instruções a alguns colaboradores sobre o modo de aceder on-line a algumas bases de dados de legislação específica.

RECURSOS PREVISTOS

RECURSOS UTILIZADOS %

� 2 Consultores Jurídicos X

100% � Assistentes Administrativos afectos à SEP X

� Computador, impressora e scanner X

� Fotocopiadora X

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

__________

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS

ESTABELECIDAS %

� DAFIC (Sala de Formação) X

100% � SEP X

� DRAE X

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

- -

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

10

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Os objectivos deste projecto foram alcançados na medida em que se reduziu a circulação de

legislação em papel, respondendo à nova realidade imposta pela circulação do Diário da República e do

JORAM em formato electrónico e ao correio electrónico como instrumento privilegiado de divulgação de

informação na Administração Pública Regional Autónoma.

Evidencia-se que a equipa teve capacidade de se adaptar e soube responder de forma eficaz às

múltiplas exigências e desafios com que foi confrontada.

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

11

Através da análise e gestão de recursos humanos, alicerce de toda a distribuição,

pertinência, adequação e optimização dos serviços a prestar, procura-se promover a

eficiência e a eficácia dos colaboradores de forma a alcançar os objectivos

estratégicos da DREER e, desse modo, satisfazer o público-alvo da nossa acção.

COORDENAÇÃO: DRH

INTERVENIENTES: DRH / Serviços da DREER

OBJECTIVO GERAL:

Prestar apoio técnico ao Director Regional e a toda a Direcção Regional na área da

gestão e do recrutamento dos recursos humanos, planeando e coordenando

actividades que visem conciliar os objectivos da Direcção Regional com os dos seus

funcionários, relativamente ao desenvolvimento profissional e satisfação pessoal,

conducentes à oferta de serviços de qualidade.

PROJECTOS:

Projecto 2.1.1 Análise e Gestão de Recursos Humanos

Projecto 2.1.2 Abertura de Concursos de Pessoal Docente e Não Docente

EIXO 2 – GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS

Programa 2.1 – Gestão de Pessoas e Recrutamento

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12

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS

%

� Rentabilizar o pessoal em todos os serviços e instituições da DREER. X

100%

� Diferenciar as pessoas em função do mérito e esforço para prosseguir os objectivos da organização.

X

� Prestar informação relativa aos recursos humanos, permitindo apreciar a situação da DREER no domínio social, registando as realizações efectuadas e as mudanças ocorridas no decurso do ano.

X

� Avaliar, responsabilizar, reconhecer o mérito dos funcionários e fomentar o trabalho em equipa.

X

� Melhorar o serviço aos níveis da comunicação, do atendimento e da desburocratização.

X

� Estabelecer uma proximidade entre os vários serviços da DREER, esclarecendo e uniformizando critérios e modos de actuação.

X

� Partilhar informações relevantes para os funcionários, ajudar na resolução de problemas, uniformizar critérios e formas de actuação. X

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Análise e Gestão de Recursos Humanos

CÓDIGO:

2.1.1

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DRH

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

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13

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

%

� Elaboração de estudos de previsão de pessoal e de mobilidade interna. X

100%

� Levantamento de dados dos funcionários em condições de acesso na carreira. X

� Elaboração anual do Balanço Social. X

� Colaboração no projecto para a qualidade na DREER. X

� Informatização interna da DRH. X

� Reuniões com o pessoal afecto à DRH. X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

� Contacto com orientadores de estágio, definição de objectivos, descrição de actividades, formalização de pedidos de candidatura e registo de assiduidade relativos a Estágios Profissionais e outros programas promovidos pelo Instituto Regional de Emprego (IRE). � Recolha e divulgação de documentação com interesse para os funcionários da DREER.

RECURSOS PREVISTOS

RECURSOS UTILIZADOS %

� Chefe de Divisão de Recursos Humanos X

100%

� Colaboradores da SEP X

� Colaboradores dos serviços afectos à DRH X

� Colaboradores de outros serviços e instituições da DREER X

� Computador e impressora X

� Fotocopiadora X

� Material de escritório X

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

__________

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS

ESTABELECIDAS %

� SREC (Equipa da Qualidade e Modernização Administrativa) X 100%

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

� Equipa da qualidade da DREER

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14

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Com a implementação deste projecto foi possível aferir indicadores fundamentais para a gestão

integrada do pessoal da DREER, de forma a obter respostas mais céleres e eficazes nos procedimentos,

através de itens elaborados e fornecidos pela DRH para a modernização, simplificação, melhoria,

desburocratização e maior qualidade.

Relativamente à dotação a que nos foi permitido responder, a mesma possibilitou que os serviços e

instituições ficassem mais apetrechados para promover a eficiência e a eficácia de acordo com os

interesses do organismo, embora tenhamos que admitir que persistem carências em várias áreas.

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

15

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS

ALCANÇADOS %

� Dotar os serviços de recursos humanos imprescindíveis ao bom funcionamento dos serviços e instituições da DREER.

X

100% � Dotar os serviços de número de pessoal docente adequando às necessidades dos serviços e instituições da DREER.

X

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES

DESENVOLVIDAS %

� Recrutamento e selecção através de concursos externos de ingresso, para nomeação provisória, para estágio em regime de contrato administrativo de provimento, nomeadamente:

� abertura de 4 concursos externos de ingresso, na sequência do Despacho Normativo que fixou o número de vagas descongeladas em 2006 e atribuídas à DREER: 2 Técnicos Superiores, na área de Psicologia; 2 Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica, áreas de Terapia da Fala e Fisioterapia; 1 Técnico de Informática e 3 Administrativos (estes concursos ficaram finalizados no ano de 2007);

� análise de relatórios e nomeação definitiva, após conclusão de estágio: 7 Técnicos Superiores; 1 Técnico; 2 Técnicos de Informática e 5 Ajudantes de Acção Sócio-Educativa do Ensino Especial.

X 100%

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Abertura de Concursos de Pessoal Docente e Não

Docente

CÓDIGO:

2.1.2

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DRH

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

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16

� Processos de concurso de acessos para promoção na categoria seguinte da respectiva carreira, a saber:

� abertura de 33 concursos internos de acesso (atendendo a que só foram abertos a partir de Outubro de 2007, a sua conclusão transita obrigatoriamente para o ano de 2008).

X

� Colaboração no processo de recrutamento de pessoal docente (74 docentes):

� Concurso de recrutamento de docentes não especializados, nas áreas de EVT, EM e EF (concurso interno, externo e contratação cíclica);

� Ofertas públicas: Concurso de recrutamento de docentes especializados (concurso externo e contratação cíclica).

X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

� Ofertas públicas de pessoal docente e não docente.

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS

UTILIZADOS %

� Chefe de Divisão de Recursos Humanos X

100%

� Júris de Concursos X

� Assistente Administrativo X

� Computador e impressora X

� Fotocopiadora X

� Material de escritório X

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

__________

PARCERIAS PREVISTAS

PARCERIAS ESTABELECIDAS %

__________

- -

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

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17

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Da análise de necessidades de recursos humanos elaborada e, tendo em conta a abertura de novos

serviços e/ou a reestruturação de outros, na perspectiva da eficácia, eficiência e qualidade a prestar

pelos serviços e instituições, importa referir que o acesso de novos recursos humanos, decorrente do

limite imposto pela Administração Regional, não foi em número suficiente.

Não obstante, podemos afirmar que após a autorização para o início dos procedimentos dos concursos

(de acesso e promoção), os mesmos decorreram de forma eficaz.

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18

O Apoio Social contribui para que os objectivos da DREER sejam atingidos aos níveis

da educação, formação e integração social das pessoas com Necessidades Especiais ou

sobredotação, prestando assessoria técnica ao nível dos conhecimentos especializados

em Serviço Social.

COORDENAÇÃO: DAS

INTERVENIENTES: DREER / DAS em articulação com todos os serviços da RAM

OBJECTIVO GERAL:

Prestar apoio e assessoria técnica ao nível do Serviço Social promovendo a qualidade e

desempenho dos técnicos e toda a articulação com os serviços da DREER e instituições

oficiais da RAM, com vista ao acompanhamento das famílias de crianças, jovens e

adultos portadores de deficiência.

PROJECTOS:

Projecto 3.1.1 – Supervisão Técnica

Projecto 3.1.2 – Experiências Pré-Profissionais (EPP)

Projecto 3.1.3 - Gabinete de Informação e Apoio ao Deficiente (GIAD)

EIXO 3 – APOIO TÉCNICO

Programa 3.1 – Apoio Social

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19

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS

%

� Elaborar os pareceres necessários à tomada de decisão a nível superior. X

100%

� Assegurar a uniformização de critérios de intervenção do Serviço Social, visando a melhoria da qualidade e simplificação de procedimentos na DREER.

X

� Identificar situações sociais que levem a rupturas no processo de aprendizagem e formação dos educandos, encaminhando-os para os serviços de apoio social mais adequados.

X

� Orientar as famílias no sentido de proporcionar uma boa integração das crianças/jovens na família de acolhimento.

X

� Promover a melhoria da qualidade técnica do grupo profissional. X

� Orientar estagiários para uma melhor integração e eficácia de acção. X

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

� Dinamizar acções de informação e esclarecimento sobre a prática do Serviço Social na DREER. � Promover espaços de reflexão sobre temas relacionados com a actividade profissional.

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES

DESENVOLVIDAS %

� Apoio e assessoria técnica ao nível dos conhecimentos especializados em Serviço Social e realização de estudos e análises sociais. X

100% � Estudo e análise de situações sociofamiliares e articulação intra e interinstitucional com organismos públicos e privados da RAM. X

� Apoio às famílias de acolhimento de educandos da DREER. X

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Supervisão Técnica

CÓDIGO:

3.1.1

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DAS

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

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20

� Promoção de reuniões temáticas. X

� Planificação e acompanhamento de estágios. X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

� Realização de duas prelecções sobre a prática do Serviço Social na DREER (na 4.ª Sessão do Ciclo de Conferências “O Direito à Diversidade na Igualdade de Oportunidades” e na Universidade da Madeira para alunos a frequentar o 3.º ano do curso de Serviço Social). � Apresentação de temas relacionados com a intervenção social dos técnicos durante as reuniões de equipa.

RECURSOS PREVISTOS

RECURSOS UTILIZADOS %

� Técnicos de Serviço Social da DREER X

100% � Material de desgaste X

� Material de escritório X

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

__________

PARCERIAS PREVISTAS

PARCERIAS ESTABELECIDAS

%

� Serviços da DREER X

100% � Serviços das áreas da Segurança Social, Habitação e Saúde X

� Autarquias X

� CPCJ X

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

� Universidade da Madeira (UMa)

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Conforme programado, conseguimos concretizar os objectivos propostos, mediante a realização de

reuniões quinzenais, discussão de casos, análise de materiais, documentos e procedimentos, reflexão

sobre as práticas profissionais, entre outras actividades mencionadas, que permitiram a concretização

plena deste projecto.

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21

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS

OBJECTIVOS ALCANÇADOS %

� Divulgar o Projecto de EPP junto dos serviços da DREER. X

75%

� Criar uma base de dados de empresas e serviços, com o intuito de facilitar a integração dos jovens propostos para participar no projecto.

-

� Assegurar a uniformização de critérios de intervenção do Serviço Social, com vista à melhoria da qualidade e simplificação de procedimentos na DREER.

X

� Promover parcerias com diferentes organismos, a fim de proceder à integração, acompanhamento e avaliação dos jovens integrados nas EPP.

X

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES

DESENVOLVIDAS %

� Divulgação do Projecto de EPP nos serviços onde os técnicos desenvolvem funções. X

100%

� Elaboração de uma listagem de empresas onde os jovens estão a desenvolver EPP. X

� Reuniões quinzenais do Serviço Social para discussão dos critérios de intervenção. X

� Deslocações ao terreno (empresas e estabelecimentos de educação e ensino). X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Experiências Pré-Profissionais (EPP)

CÓDIGO:

3.1.2

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DAS

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

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22

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS

UTILIZADOS %

� Técnicos de Serviço Social da DREER X

100% � Bibliografia X

� Material de desgaste X

� Material informático X

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

__________

PARCERIAS PREVISTAS

PARCERIAS ESTABELECIDAS

%

� Serviços da DREER X

100% � Entidades públicas e privadas X

� Estabelecimentos de educação e ensino X

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Este foi um projecto que teve início no ano transacto, nomeadamente no que se refere à

reformulação de alguns objectivos, critérios e procedimentos, bem como ao nível da uniformização dos

modelos e documentos utilizados.

No ano de 2007 procedeu-se à divulgação do projecto junto dos serviços da DREER, à avaliação da

funcionalidade dos novos modelos e à sua implementação. Para além destas actividades, elaborou-se

uma lista de entidades públicas e privadas, com vista à criação de uma futura base de dados.

Os objectivos propostos foram alcançados em 75%, uma vez que a criação da base de dados não foi

concretizada, dada a ausência da Chefe de Divisão por problemas de saúde. Outro factor limitativo da

nossa acção foi a falta de transporte, sendo necessário recorrer ao transporte próprio ou ao de colegas

de outras instituições.

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23

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS

OBJECTIVOS ALCANÇADOS

%

� Elaborar o projecto do GIAD. X

67% � Assegurar a informação especializada a todo o cidadão com deficiência da RAM. X

� Recolher e compilar informação actualizada sobre os direitos humanos e sociais do cidadão deficiente.

-

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS %

� Definição e elaboração do projecto do GIAD. X

67% � Criação do Gabinete de Informação e Apoio ao Deficiente. -

� Articulação com o SNRIPD. X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

� Elaboração do folheto de informação e divulgação do GIAD.

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Gabinete de Informação e Apoio ao Deficiente

(GIAD)

CÓDIGO:

3.1.3

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DAS

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

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24

RECURSOS PREVISTOS

RECURSOS UTILIZADOS

%

� Técnicos de Serviço Social da DREER X

100%

� Técnicos de outros grupos profissionais da DREER X

� Legislação X

� Material de desgaste X

� Material informático X

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

__________

PARCERIAS PREVISTAS

PARCERIAS ESTABELECIDAS %

� Serviços da DREER X 100%

� SNRIPD X

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Com o objectivo de melhor responder às necessidades específicas da pessoa com necessidades

especiais, a Divisão de Apoio Social, em colaboração com os Técnicos Superiores de Serviço Social da

DREER, elaborou o projecto do Gabinete de Informação e Apoio ao Deficiente, de modo a suprir a lacuna

existente ao nível de um serviço de informação e aconselhamento.

Contudo, os objectivos inicialmente propostos foram alcançados em 67%, uma vez que a sua

implementação implica a disponibilização de recursos materiais e organizacionais que se encontram em

fase de avaliação.

Espera-se que no decorrer do ano 2008 o mesmo entre em funcionamento e que se traduza num

veículo de informação privilegiada, respondendo eficazmente às necessidades do público-alvo.

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25

A observação, diagnóstico e orientação no domínio psicológico dos educandos e

futuros utentes com vista à adaptação ou reeducação escolar, profissional e social e o

apoio psicoterapêutico, nos casos em que apresentem desvios emocionais e

comportamentais resultantes de deficiência ou sobredotação, constitui-se como acção

fundamental junto da população que recorre aos nossos serviços.

COORDENAÇÃO: DP

INTERVENIENTES: DP / DAFIC / GAV

OBJECTIVO GERAL:

Proceder à observação, diagnóstico e acompanhamento psicológico de crianças,

jovens e adultos com deficiência e/ou com outras Necessidades Especiais.

PROJECTOS:

Projecto 3.2.1. Apoio e Assessoria Técnica

Projecto 3.2.2. Supervisão no âmbito da Intervenção

Projecto 3.2.3. Acções de Formação Interna

EIXO 3 – APOIO TÉCNICO

Programa 3.2 - Psicologia

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26

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS

ALCANÇADOS %

� Pesquisar na área da Psicologia. X

100% � Discutir práticas e temas de interesse para o grupo profissional. X

� Conhecer os projectos de trabalho a desenvolver pelos psicólogos nos diversos serviços técnicos.

X

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS %

� Conclusão do projecto de estudo e tradução da Escala de Leiter–R. X

88%

� Continuação do projecto de estudo e tradução da Escala de Kauffman. X

� Organização de um dossier sobre testes projectivos. X

� Publicação de um artigo na Revista Diversidades. X

� Reunião geral mensal. X

� Emissão de pareceres escritos sobre várias matérias. X

� Apresentação do trabalho “Modelos de Intervenção do Psicólogo na Direcção de Serviços de Reabilitação Profissional e Programas Ocupacionais”.

X

� Apresentação do trabalho “Modelos de Intervenção do Psicólogo no Apoio ao Integrado”.

-

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

� Elaboração da página web da DP.

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Apoio e Assessoria Técnica

CÓDIGO:

3.2.1

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DP

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Quinzenal Quinzenal

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27

� Participação no grupo de trabalho sobre a “Estratégia Nacional para a Infância e Adolescência” da Região Autónoma da Madeira. � Colaboração no Projecto de Investigação-Acção de Diferenciação Pedagógica, através da observação psicológica a todos os alunos sinalizados das escolas experimentais e de controlo, elaboração de relatórios psicológicos, participação na elaboração de PEI´s e em reuniões com os responsáveis pela implementação do projecto, professores e outros técnicos.

RECURSOS PREVISTOS

RECURSOS UTILIZADOS %

� Grupo profissional de Psicologia X 100%

� Material audiovisual X

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

� 1 Elemento do GAV

� Elementos do GI

PARCERIAS PREVISTAS

PARCERIAS ESTABELECIDAS %

� DAFIC (sala de formação) X 100%

� Revista Diversidades X

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Fazendo uma análise global deste projecto concluímos que foram cumpridos os objectivos a que nos

propusemos. No entanto, temos consciência que o trabalho foi afectado pela sobreposição de algumas

actividades.

Tendo em conta que as acções de formação interna permitiram a actualização de conhecimentos

técnico-científicos, bem como o desenvolvimento de capacidades e atitudes de análise crítica e de

inovação no domínio da psicologia e da educação especial, consideramos que as mesmas se deverão

manter, de acordo com as necessidades diagnosticadas no grupo, à semelhança da reunião mensal de

psicólogos.

Dando seguimento à actualização de conhecimentos técnico-científicos e procurando incrementar a

pesquisa/investigação na área da psicologia e/ou das Necessidades Educativas Especiais propomos, no

próximo ano, a criação de grupos de estudo e pesquisa, bem como a elaboração de artigos técnico-

-científicos, a serem publicados na revista Diversidades, na medida em que esta é uma forma de

divulgar boas práticas profissionais e temáticas de interesse para a comunidade educativa.

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28

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS

OBJECTIVOS ALCANÇADOS %

� Contribuir para o aprofundamento de conhecimentos na área da Psicologia. X 70%

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

%

� Supervisão clínica/educacional. X 100%

� Orientação de estágios de ingresso/profissionais. X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS %

� Supervisora Dr.ª Susana Ribeiro Pereira X

100% � Elementos do grupo profissional de Psicologia X

� Psicólogos em regime de estágio X

� Psicólogos orientadores (membros do júri do concurso de ingresso) X

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Supervisão no âmbito da Intervenção

CÓDIGO:

3.2.2

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DP

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Mensal Mensal

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29

� Sala de formação da DAFIC X

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

__________

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS

ESTABELECIDAS %

__________

- -

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Relativamente à supervisão no âmbito da intervenção, consideramos ter ganho em termos qualitativos

com a discussão de situações concretas/casos/práticas de avaliação e intervenção/dúvidas, realizada em

grupo de pares e com profissionais experientes e idóneos. Todavia, afigura-se difícil medir em termos

quantitativos o impacto das actividades deste projecto.

A orientação de estágios decorreu uma vez por mês, contemplando quer os estagiários em regime de

ingresso na carreira técnica superior, quer os estagiários profissionais. Na opinião destes últimos, o

estágio profissional revelou-se uma experiência verdadeiramente enriquecedora em termos profissionais

e pessoais.

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30

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS

%

� Contribuir para a valorização profissional dos elementos da DP. X 100%

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES

DESENVOLVIDAS %

� Desenvolvimento de acções de formação interna:

� “Sentir a Surdez ”.

� “Modelos de Intervenção do Psicólogo na Direcção de Serviços de

Reabilitação Profissional e Programas Ocupacionais”.

� “Apresentação de um Programa de Competências Sociais”.

� “Avaliação e Intervenção no Autismo”.

� “Apresentação do dossier Testes Projectivos”.

� “A Avaliação e Intervenção na Sobredotação”.

� “Modelos de Intervenção do Psicólogo no Apoio ao Integrado”.

� “Escala Manipulativa de Leiter – Pressupostos e Funções”.

X

X

X

X

X

-

(substituída pela abaixo discriminada)

X

88%

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

� Apresentação da prelecção “Intervenção Transdisciplinar: O Papel do Psicólogo”, na 4.ª Sessão do Ciclo de Conferências “O Direito à Diversidade na Igualdade de Oportunidades”.

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Acções de Formação Interna

CÓDIGO:

3.2.3

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DP

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Mensal Mensal

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31

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS

%

� Grupo profissional de Psicologia X

100% � Material audiovisual X

� Sala de formação da DAFIC X

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

__________

PARCERIAS PREVISTAS

PARCERIAS ESTABELECIDAS

%

__________

- -

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

As acções de formação previstas realizaram-se com sucesso, denotando-se grande empenho dos

prelectores na sua concretização. Apesar da ocorrência de ligeiras alterações nos timings previstos estas

mostraram-se bastante profícuas dando origem ao desenvolvimento de uma prática reflexiva

permanente e continuada de autoformação, sendo unânime a opinião de que este projecto deverá ser

continuado no próximo ano.

A acção “A Avaliação e Intervenção na Sobredotação” não foi realizada, uma vez que muitos

psicólogos tinham assistido a uma comunicação idêntica no âmbito da 4.ª Sessão do Ciclo de

Conferências “O Direito à Diversidade na Igualdade de Oportunidades”.

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32

Prestar apoio técnico no despiste, diagnóstico e desenvolvimento das capacidades

psicossomáticas dos utentes, assim como, conceber e desenvolver projectos e

elaborar pareceres e estudos no âmbito geral da Educação Especial e Reabilitação,

afigura-se como tarefa primordial na optimização do processo de intervenção

pedagógico-terapêutico junto do nosso público-alvo.

COORDENAÇÃO: DMH

INTERVENIENTES: DMH / DREER / Associação Portuguesa de Psicomotricidade (APP) /

Faculdade de Motricidade Humana (FMH) e outros colaboradores

OBJECTIVO GERAL:

Promover o desenvolvimento técnico-profissional e o conhecimento científico, tendo

como principal finalidade a optimização do processo de intervenção pedagógico-

-terapêutico.

PROJECTOS:

Projecto 3.3.1 – Aferição do “Teste de Proficiência Motora de Bruininks-

-Oseretsky”

Projecto 3.3.2 – Supervisão Técnica

Projecto 3.3.3 – Desenvolvimento de Parcerias

EIXO 3 – APOIO TÉCNICO

Programa 3.3 – Motricidade Humana

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33

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS

ALCANÇADOS %

� Promover a supervisão e o aperfeiçoamento técnico na área da Psicomotricidade. X 100%

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

%

� Revisão do trabalho pelo supervisor científico e por pessoas ligadas à área da investigação.

X

100%

� Planificação da apresentação pública do Projecto de Aferição do TPMBO com os parceiros envolvidos.

X

� Preparação do conteúdo e imagens da brochura. X

� Divulgação da conferência. X

� Conferência de apresentação pública e divulgação do Projecto. X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

� Elaboração de um Manual do Avaliador, referente à Aferição do TPMBO à população infantil e juvenil da Região Autónoma da Madeira. � Divulgação on-line dos dados científicos gerados pelo projecto. � Resposta às questões/pedidos formulados à DMH, via correio electrónico, relativo à Aferição do TPMBO.

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Aferição do “Teste de Proficiência Motora de

Bruininks-Oseretsky” (TPMBO)

CÓDIGO:

3.3.1

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DMH

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Janeiro a Abril de 2007 Janeiro a Junho de 2007

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34

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS

%

� Chefe de Divisão X

100% � Equipa da DMH X

� Consultor Científico X

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

� Gráfica do Estreito � Florista Graça Reis � Auditório da EB2/3 Dr. Horácio Bento de Gouveia

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS

ESTABELECIDAS %

� DAFIC X 100%

� Faculdade de Motricidade Humana (FMH) X

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

� EB2/3 Dr. Horácio Bento de Gouveia

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Face à relação entre as actividades previstas e desenvolvidas, recursos previstos e utilizados e

parcerias previstas e estabelecidas, considera-se que este projecto foi concretizado na sua plenitude,

atendendo à quantidade de objectivos.

No que se refere à calendarização prevista, um dos objectivos, ainda que concretizado, não respeitou

os prazos estabelecidos.

Este projecto consumiu a maior parte do tempo disponível para o desenvolvimento do trabalho da

Divisão no primeiro semestre de 2007, atendendo ao seu carácter científico.

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35

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS

OBJECTIVOS ALCANÇADOS %

� Planear e avaliar a estratégia a seguir pela DMH, de acordo com os objectivos estratégicos da DREER. X

81% � Realizar acções de divulgação do perfil do TSEER e da acção da DMH. X 2

� Promover a supervisão e o aperfeiçoamento técnico. X 3

� Controlar as despesas da divisão tendo em vista a optimização de recursos. X

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS %

� Apoio técnico aos vários serviços da DREER. X

81%

� Levantamento das necessidades de formação/planificação e realização de acções de carácter interno e realização de acções de formação interna (3 acções).

X

� Promoção da participação dos colaboradores em acções de formação externa. X

� Apresentação do perfil do TSEER nos vários serviços da DREER e estabelecimentos de educação e ensino (2 acções) e da acção da DMH (13 acções). X 4

� Desenvolvimento de metodologia para estudos de caso e sua realização (10 estudos de caso). X

2 Objectivo alcançado em 33%. 3 Objectivo alcançado em 71%. 4 Actividade parcialmente desenvolvida.

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Supervisão Técnica

CÓDIGO:

3.3.2

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DMH

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

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36

� Investigação das melhores práticas na área da Psicomotricidade. X

� Apresentação dos projectos individuais de trabalho. X

� Discussão e uniformização de processos de intervenção nas áreas de psicomotricidade, intervenção precoce, competências pessoais e sociais e meio aquático (4 acções).

-

� Discussão do código deontológico do TSEER. -

� Uso preferencial do correio electrónico, várias utilizações dos mesmos envelopes e escolha do melhor preço para a brochura do TPMBO.

X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

RECURSOS PREVISTOS

RECURSOS UTILIZADOS

%

� Chefe de Divisão X

100% � Equipa da DMH X

� CAP’s X

� STE’s X

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

� Gráfica do Estreito � Sala de formação da DAFIC � Casa do Povo de S. Vicente

PARCERIAS PREVISTAS

PARCERIAS ESTABELECIDAS %

� Serviços da DREER X

75% � Estabelecimentos de educação e ensino X

� Colaboradores da DMH X

� APP -

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

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37

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Recorrendo a uma análise quantitativa, o grau de consecução deste projecto foi na ordem dos 81%.

Os objectivos alcançados parcialmente e os não alcançados deveram-se à falta de recursos humanos,

acrescida da ausência da Chefe de Divisão, por motivo de baixa médica e de licença de maternidade.

Das dificuldades sentidas pelos colaboradores nos serviços onde exercem as suas funções foram:

� número excessivo de casos em intervenção directa, o que não permite a realização de um trabalho

para a excelência (qualidade do apoio prestado);

� fraca disponibilidade dos transportes da DREER para as deslocações entre escolas ou para outros

serviços, impossibilitando algumas intervenções;

� falta de supervisão.

Com o intuito de colmatar as dificuldades sentidas, e após um período de reflexão, em que se

procuraram algumas conclusões prospectivas que beneficiem o trabalho a desenvolver, sugere-se:

� sensibilização interna/externa dos superiores hierárquicos;

� supervisão do trabalho desenvolvido pelos técnicos;

� maior objectividade e intencionalidade nas estratégias a implementar;

� reestruturação de prioridades na atribuição de transporte;

� formação técnica específica das equipas;

� intensificação dos espaços formais de discussão de casos, de funcionamento e dinâmicas.

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38

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS

%

� Promover e reforçar parcerias. X 100%

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

%

� Articulação com os serviços onde os TSEER’s exercem funções. X

86%

� Articulação com as outras divisões de Serviço de Apoio Técnico. X

� Colaboração na organização dos XV Jogos Especiais. X

� Colaboração na organização da Aventura Especial. 5 X

� Articulação com a DAMA na sinalização de crianças para a prática desportiva. X

� Desenvolvimento de parcerias no sentido da supervisão técnica com a APP. -

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

5 A colaboração na Aventura Especial resumiu-se à participação dos elementos da DMH em reuniões de preparação, dado que o reduzido n.º de inscrições não exigiu a nossa participação na sua operacionalização.

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Desenvolvimento de Parcerias

CÓDIGO:

3.3.3

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DMH

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

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39

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS %

� Chefe de Divisão X 6 100%

� Equipa da DMH X

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

__________

PARCERIAS PREVISTAS

PARCERIAS ESTABELECIDAS

%

� Serviços da DREER onde os TSEER’s exercem funções X

100% � SAT X

� DAMA X

� APP X

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Este projecto foi também condicionado pela ausência da Chefe de Divisão. Inicialmente, a

continuidade foi assegurada por um elemento da equipa e, mais tarde, devido à sua saída (licença sem

vencimento), foram constituídas comissões de trabalho.

Em termos gerais, a avaliação do projecto é positiva, na medida em que as actividades previstas

foram desenvolvidas, com excepção da actividade relacionada com o “desenvolvimento de parcerias no

sentido da supervisão técnica com a APP”.

6 Até 12 de Abril de 2007.

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40

As actividades artísticas protagonizadas por pessoas com deficiência têm por base

uma filosofia inclusiva, presente na produção de espectáculos, através dos quais se

pretende afirmar a Inclusão da Pessoa com Deficiência nas Artes e na Cultura,

enquanto garantia da qualidade e expansão da visibilidade de grupos, entretanto

constituídos. O envolvimento de artistas e técnicos não deficientes, nos processos de

criação artística e a participação em eventos artísticos de carácter geral, com a

finalidade de promoção de intercâmbios com grupos artísticos congéneres,

constituem-se como tónica de toda a acção.

COORDENAÇÃO: DAC

INTERVENIENTES: DAC / DREER / Parceiros

OBJECTIVO GERAL:

Criar e afirmar oportunidades artísticas e mudar atitudes sociais pela arte.

PROJECTOS:

Projecto 3.4.1 – Produção de Espectáculos, Integração em Eventos Culturais e

Digressões

Projecto 3.4.2 – Grupos Artísticos e Grupos Secundários

Projecto 3.4.3 – Edições

Projecto 3.4.4 – Candidaturas a Programas Europeus

EIXO 3 – APOIO TÉCNICO

Programa 3.4 – Arte e Criatividade

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41

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS

%

� Conquistar e expandir a visibilidade regional, nacional e internacional dos grupos.

X

75%

� Melhorar o nível de produção técnica, aproveitando e optimizando os recursos existentes.

X

� Criar novas parcerias com instituições do meio cultural e artístico. X

� Fomentar o desenvolvimento de parcerias e intercâmbios com grupos pares e outros do meio artístico europeu. -

� Implicar técnicos e criadores do meio artístico na colaboração, qualificação e promoção técnico-artística dos grupos. X

� Envolver profissionais das áreas artísticas, técnicas e jornalísticas, quer na criação de espectáculos, quer no estudo, acompanhamento e divulgação dos processos de trabalho subjacentes.

-

� Produzir e exibir espectáculos e exposições que destaquem publicamente a capacidade e a qualidade artística das pessoas com Necessidades Especiais, no modelo inclusivo.

X

� Seguir as linhas orientadoras do Ano Europeu para a Igualdade de Oportunidades para Todos.

X

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

� Mobilizar jovens e adultos dos STE’s e CAO’s num mesmo formato de apresentação pública, criando oportunidades de participação e de superação de limites e expectativas. � Coordenar e divulgar, de forma conjunta, os eventos da DREER, mobilizando recursos e superando as barreiras institucionais.

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Produção de Espectáculos, Integração em Eventos

Culturais e Digressões

CÓDIGO:

3.4.1

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DAC

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

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42

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES

DESENVOLVIDAS %

���� Orquestra Juvenil (OJ):

61%

� Reedição do CD (1ª edição em 2000), na FNAC Madeira. X

� Participação no Espectáculo Comemorativo do Dia Mundial da Criança, no Auditório do Jardim Municipal. X

� Participação no III Encontro Regional de Educação Especial. -

���� Grupo Dançando com a Diferença (GDD):

� Estreia de “Tempus Incertus” no Centro das Artes Casa das Mudas. X

� 1.ª Digressão – Reposição de “Tempus Incertus” no Chréam International Performing Arts Festival (Bélgica).

X

� Reposição de “1 Apaixonado” e “Tempus Incertus” no âmbito do IX Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências de Educação, no Teatro Municipal Baltazar Dias.

X

� Lançamento de uma edição comemorativa dos 5 anos do Grupo no Semanário Tribuna da Madeira. -

� Estreia da 2ª Coreografia. -

� 2.ª Digressão - SESC S. Paulo – Brasil. -

� 3.ª Digressão - Festival Oriente/Ocidente – Itália. -

���� Grupo de Mímica e Teatro “Oficina Versus” (GMT):

� Reposição de “Dama Pé de Cabra”, no XV Festival Regional de Teatro Escolar da Escola Secundária Jaime Moniz. X

� Reposição de “Dama Pé de Cabra” (3 espectáculos), no Fórum Machico. X

� Reposição de “Dama Pé de Cabra”, no Centro das Artes Casa das Mudas. X

� Participação na Cerimónia de Abertura dos XV Jogos Especiais, no Centro das Artes Casa das Mudas e em diversos espectáculos para escolas – “A Menina do Mar”.

X

� Reposição de “ A Menina do Mar “ (3 espectáculos), no âmbito do Programa Cultural do Município da Ponta do Sol (Centro Cultural John dos Passos). X

� Estreia e reposição da 2.ª Peça de Teatro. -

� Estreia de “Amor de D. Perlimplim com Belisa em seu Jardim”, no âmbito da Semana Regional da Pessoa com Deficiência (Teatro Municipal Baltazar Dias).

X

� 1.ª Digressão – Reposição de “Dama Pé de Cabra”, no Encontro Nacional de Expressões/Crinabel (Teatro S. Luís - Lisboa).

-

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43

���� Duo Carla & Marcelo:

� Participação no Espectáculo Comemorativo do Dia Mundial da Criança, no Auditório do Jardim Municipal.

X

���� Grupos de Expressão Dramática:

� Participação especial na Peça de Teatro “A Menina do Mar” na Cerimónia de Abertura dos XV Jogos Especiais, no Centro das Artes Casa das Mudas.

X

� Participação no Espectáculo Comemorativo do Dia Mundial da Criança, no Auditório do Jardim Municipal. X

���� Grupos Secundários de Dança:

� Participação na Cerimónia de Encerramento dos XV Jogos Especiais – Grupos Secundários de Dança do STEDI- QL e do CAO Funchal.

-

� Desfile de Moda Desportiva. -

� Participação dos grupos Pulsar – Companhia de Dança e Gira Dança (do Brasil), no âmbito da Semana Regional da Pessoa com Deficiência.

-

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

� Participação nos Programas “Madeira em Directo” e “De Viva Voz” da RTP Madeira e RDP Madeira, respectivamente. � Participação de diversos grupos no Espectáculo Comemorativo do Dia Mundial da Criança, no Auditório do Jardim Municipal (Grupo de Iniciação ao Teatro, Grupos de Expressão Dramática 1 e 2 e Grupos Secundários de Dança do STEDI – Quinta do Leme e CAO Funchal). � Participação do Duo Carla & Marcelo na “III Feira Madeira Natura”, no Auditório do Jardim Municipal. � Início de actividade do Coro Inclusivo da DREER. � Várias reposições da Peça de Teatro “Amor de D. Perlimplim com Belisa em seu Jardim”. � Organização do “Concerto Inclusivo”, no âmbito da Semana Regional da Pessoa com Deficiência e actuações do Coro Inclusivo e da Orquestra Juvenil, em parceria com o Coro de Câmara de Lobos e com os Banda D’Além. � Coordenação dos “Momentos” da 1.ª, 2.ª, 3.ª e 4.ª Sessões do Ciclo de Conferências “O Direito à Diversidade na Igualdade de Oportunidades”, bem como dos “Momentos de Expressão Plástica, Musical e Dramática” integrados na 6.ª Sessão, protagonizados por docentes, técnicos superiores, técnicos profissionais e diversos grupos/utentes.

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44

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS %

� Chefe Divisão X

81%

� Assistente Administrativo X

� Ajudante de Acção Sócio-Educativa -

� Ajudante de dança X

� Técnicos/Docentes X

� Assistente de Produção -

� Ginásio de S. Martinho X

� Centro Cultural John dos Passos X

� Teatro Municipal Baltazar Dias X

� Teatro S. Luís (Lisboa) X

� Centro das Artes Casa das Mudas X

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

� Auxiliar de Serviços Gerais

� Fórum Machico

� Auditório do Jardim Municipal

� Centro de Congressos da Madeira

� FNAC Madeira (Espaço Cultural)

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS

ESTABELECIDAS %

� Sociedade Ponta Oeste X

90%

� Associação Cultural Companhia Clara Andermatt X

� Fundação Calouste Gulbenkian X

� Sociedade Metropolitana de Desenvolvimento X

� TEF X

� CMF/Departamento da Cultura X

� CMF/Ginásio de S. Martinho X

� DRAC-CULTUREDE X

� DRAC-RECLA -

� DAMA X

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45

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

� DeltaSom – Aluguer de Equipamentos Audiovisuais, Lda.

� Casa da Cultura de Câmara de Lobos

� FNAC Madeira

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

A prossecução de objectivos (75%) e a concretização das actividades previstas para 2007 (61%) foram

especialmente prejudicadas no que se refere à produção e exibição de espectáculos de teatro e dança,

aspectos agravados pelas mudanças internas e externas, afectas ao organismo e estrutura de que

dependemos.

Como dificuldades internas salientamos:

� o facto do plano de actividades ter de contemplar 2 anos lectivos, assumindo-se a reestruturação

de estruturas, grupos e actividades, altera as dinâmicas de exibição e leva-nos a timings de execução

algo rígidos para que os produtos oferecidos às populações escolares sejam funcionais;

� a dispersão dos utentes da DAC em diferentes serviços, a falta de critérios no contexto de adesão às

actividades desta Divisão, a duplicação de actividades com cariz expressivo em alguns serviços da DREER,

a falta de recursos humanos e técnicos e a sua descontinuidade no processo artístico inclusivo.

Apontamos como dificuldades externas:

� as actuais dificuldades económicas da Administração Pública em geral, traduzidas em fracos

recursos materiais e a falta de alternativa para gerir receitas e tornar mais eficaz o marketing de oferta

cultural, o que tem vindo a enfraquecer a evolução e promoção das nossas práticas;

� os custos elevados do aluguer de locais de exibição de espectáculos e o custo de material e

operação técnica inerente a espaços alternativos.

Apesar da grande instabilidade sentida, a reformulação do plano de actividades (correspondente ao

2.º semestre de 2007) foi gerida com controlo e muito esforço da diminuta equipa da DAC, sendo que

conseguimos vincar os nossos objectivos iniciais, mudando as estratégias.

Como mais-valia realçamos o trabalho de sensibilização e coordenação da DAC com os docentes dos

STE’s, CAO’s, STFIPD e STSEDP, que resultou num trabalho de exibição pública, no âmbito da 6.ª Sessão

do Ciclo de Conferências “O Direito à Diversidade na Igualdade de Oportunidades” (actividade não

prevista). Neste aspecto, realçamos ainda o papel das parcerias com o exterior e da sua relevância no

que se refere a alternativas e qualidade da resposta técnica, tão procurada e muitas vezes não

encontrada na DREER, sobretudo na área que exploramos. Fruto deste trabalho, enfatizamos os

resultados obtidos e a opinião dos intervenientes, como sendo de continuar, tanto ao nível de formação

conjunta e continuada, como da exibição de futuros momentos conjuntos, envolvendo STE’s, CAO’s,

STFIPD e STSEDP.

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46

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS %

� Garantir o funcionamento de grupos secundários nas diferentes áreas expressivas.

-

75%

� Detectar todos os jovens e adultos, integrantes dos grupos secundários ou outros, com potencial artístico para integrar os grupos principais na área da Dança, Teatro e Orquestra Juvenil.

X

� Qualificar técnica e artisticamente os grupos orientados para a produção de espectáculos (Teatro e Dança). X

� Garantir a qualidade existente e contribuir para a visibilidade e reconhecimento técnico e artístico dos grupos. X

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

� Assegurar o funcionamento dos grupos secundários de dança, com o pessoal existente na DAC, durante um trimestre, gerindo as técnicas de corpo (Dança) e de Expressão Dramática. � Assegurar a Direcção de Cena nos Espectáculos de Teatro, bem como a Assistência de Produção. � Sensibilizar os docentes das áreas das Expressões para a produção e trabalho conjunto, em colaboração com a Casa da Cultura de Câmara de Lobos e sob a direcção técnica do seu responsável.

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

%

���� Orquestra Juvenil (OJ):

100%

� Observação de turmas de Expressão Musical com vista à selecção de novos candidatos.

X

� Remodelação de grupos - OJ e Grupo Secundário. X

� Funcionamento artístico. X

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Gestão de Grupos Artísticos e Grupos Secundários

CÓDIGO:

3.4.2

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DAC

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

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47

���� Grupo Dançando com a Diferença (GDD):

� Funcionamento artístico. X

���� Grupo de Mímica e Teatro “Oficina Versus” (GMT):

� Funcionamento artístico. X

���� Duo Carla & Marcelo:

� Constituição do Repertório. X

� Funcionamento artístico. X

���� Oficina de Instrumentos “Mãos à Obra…”:

� Recuperação do Material Instrumental Orff da OJ. X

� Abertura de inscrições. X

� Criação e produção de instrumentos artesanais (grupos). X

���� Coro Inclusivo da DREER:

� Abertura de Inscrições. X

���� Grupos Secundários:

� Funcionamento de 3 Grupos de Expressão Dramática e 3 Grupos de Dança. X

� Acréscimo de 3 Grupos Secundários de Orquestra, 5 Grupos de Oficina de Instrumentos e 1 Grupo de Oficina Terapêutica.

X

� Criação de instrumentos para avaliar o grau de satisfação externa (impacto social) - registo do número de espectadores e espectáculos.

X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

� Reestruturação de grupos e ajuste de horários. � Formação e treino vocal, a solo, de uma pessoa com NEE, com a ajuda técnica de um colaborador externo. � Apoio aos grupos secundários de dança, numa fase de transição e de superação, pelo pedido de exoneração por parte do ajudante de acção sócio-educativa que tinha essa tarefa. � Activação e coordenação de docentes, grupos e actividades dos STE’s, CAO’s, STFIPD e STSEDP para a participação nos “Momentos” da 6.ª Sessão do Ciclo de Conferências “O Direito à Diversidade na Igualdade de Oportunidades”. � Orientação de estágios.

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48

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS

%

� Chefe Divisão X

83%

� Assistente Administrativo X

� Ajudante de Acção Sócio-Educativa -

� Ajudante de dança X

� Técnicos/Docentes X

� Assistente de produção -

� Ginásio do STEDI - QL X

� Sala da DAC X

� Salas de Terapia Ocupacional do STEDI - QL X

� Sala de Dança do CEPAM X

� Ginásio de S. Martinho X

� Centro das Artes Casa das Mudas X

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

� Auxiliar de Serviços Gerais � Sala de Actividades do CAO Funchal � Sala de Música do STEDI - QL � Sala de Aula do STEDI - QL � Sala Polivalente do STEDI - QL

PARCERIAS PREVISTAS

PARCERIAS ESTABELECIDAS %

CEPAM X

75% Casa de Saúde Câmara Pestana -

Sociedade Ponta Oeste X

CMF/Ginásio de S. Martinho X

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

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49

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Genericamente, os grupos secundários permaneceram estruturados, embora sujeitos a períodos de

grande instabilidade pela falta de pessoal qualificado, fruto da saída do responsável pelo projecto

Dançando com a Diferença. No que se refere aos grupos de Dança Inclusiva, impõe-se a criação de novas

metodologias e da criação de um novo projecto.

O volume de aderentes aos demais grupos secundários (designadamente os da expressão dramática,

iniciação ao teatro e secundários da orquestra) tem aumentado, embora se deva reflectir sobre os

modelos técnicos de apoio à actividade, dinâmicas de funcionamento, prioridades pessoais dos jovens

envolvidos e repertório de exibição.

É de salientar o trabalho de oficina de instrumentos e de terapia musical, que tem vindo a crescer e a

complementar o trabalho de Expressão Musical na DAC e no STEDI - QL, uma vez que apenas existe um

docente de Educação Musical.

Neste âmbito, e a título de continuidade da experiência da 6.ª Sessão do Ciclo de Conferências,

sugere-se um trabalho coordenado com os professores das áreas de Expressão Visual, Musical e

Dramática dos diferentes serviços da DREER, de forma a criar mais funcionalidades e optimizar os

recursos existentes na DAC.

O Coro Inclusivo da DREER afigurou-se como outra mais-valia na prática da inclusão sócio-cultural,

apesar de ter apenas um mês de existência. Perspectiva-se o seu crescimento, formação de repertório

próprio e interacção com outros agentes e estruturas culturais.

No âmbito dos grupos artísticos, é importante prepará-los tecnicamente e acolher novos elementos.

Os resultados apontam para a necessidade premente do aumento dos recursos humanos próprios e

com permanência mais continuada.

Paralelamente, há que continuar a perspectivar e acentuar, de uma forma mais eficaz, o foco na

divulgação dos resultados e práticas e na troca de experiências com grupos e filosofias congéneres. Só

assim poderemos considerar completo o processo de Inclusão pela Arte.

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50

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS

%

� Promoção do modelo inclusivo e das boas práticas, numa linha de expansão de visibilidade.

X 100%

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES

DESENVOLVIDAS %

� Edições gráficas e em formato digital para o GDD (5 anos de actividade). -

33% � Reedição do CD da OJ. X

� Montagem e divulgação do historial da DAC e apresentação de grupos e espectáculos (em CD).

-

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

� Apresentação, em espaços públicos, de registos de actividades de Teatro, existentes no arquivo da DAC (dado que foi impossível montar os CD’s com o historial da Divisão, como previsto). � Visionamento de mais de 200 cassetes em diversos formatos dos registos existentes no GAV (referentes ao período 1989-2007), selecção e compilação de imagens (que aguardam edição). � Apresentação do historial da OJ (fruto da selecção anterior) no âmbito do “Concerto Inclusivo”.

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Edições

CÓDIGO:

3.4.3

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DAC

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

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51

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS

%

� Chefe Divisão X

88%

� Assistente Administrativo X

� Ajudante de Acção Sócio-Educativa -

� Técnico de som X

� Técnicos/Docentes X

� Salas da DAC X

� Gabinete do GAV X

� FNAC Madeira (Espaço Cultural) X

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

__________

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS

ESTABELECIDAS %

� FNAC Madeira X

67% � Tribuna da Madeira -

� GAV X

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Consideramos este projecto como um dos mais necessários, contudo um dos mais comprometidos na

sua realização (33%), por factores a que somos alheios e que não permitiram a sua plena realização.

A reedição do CD da Orquestra Juvenil permitiu uma parceria com a FNAC Madeira, colocando-o à

venda no circuito comercial. As edições dos CD’s históricos e promocionais das actividades da DAC não

foram concluídas, mas estão no seu curso de produção, já que os recursos utilizados para a sua

finalização são comuns a outras solicitações da DREER e estão sujeitos a prioridades de execução.

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52

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS %

� Estudar a integração em programas de apoio europeu, destinados a intercâmbio, formação, exibição de espectáculos ou outros. - 0%

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES

DESENVOLVIDAS %

� Candidatura ao Programa Europeu Cultura 2007. - 0%

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS

UTILIZADOS %

� Colaborador(es) da DREER com experiência nesta área. - 0%

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

__________

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Candidaturas a Programas Europeus

CÓDIGO:

3.4.4

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DAC

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

53

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS

ESTABELECIDAS %

__________

- -

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Este projecto não apresentou quaisquer resultados, apesar de, por várias vezes, ter sido solicitada à

DREER a colaboração necessária para a sua operacionalização, com o objectivo de viabilizar a

concretização de algumas metas já traçadas no passado e que visam o crescimento da inclusão

sociocultural, designadamente:

� a visibilidade das nossas práticas;

� a possibilidade de conhecer grupos congéneres;

� a possibilidade de expandirmos a qualidade técnica da Arte Inclusiva;

� o aumento da oferta de espectáculos e locais correspondentes;

� a formação de públicos;

� a inserção de profissionais.

Nunca obtivemos resultados nesse sentido, embora aguardando a oportunidade, como nos foi pedido.

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54

A área de Diagnóstico e Terapêutica, através da articulação das actividades das

respectivas áreas profissionais, promove orientações e sugestões gerais aos membros

do Conselho Técnico, na perspectiva da padronização de acções. Assegura, ainda,

uma abordagem transsectorial inteirando-se do funcionamento dos Serviços que

integram Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica, garantindo deste modo a eficácia, a

rentabilidade, a qualidade e a humanização dos cuidados prestados.

COORDENAÇÃO: Conselho Técnico de Diagnóstico e Terapêutica.

INTERVENIENTES: Conselho Técnico de Diagnóstico e Terapêutica / DREER / Área de

Audiologia / Área da Dietética / Área da Fisioterapia / Área da Terapia da Fala e Área

da Terapia Ocupacional

OBJECTIVO GERAL:

Promover a articulação das actividades das respectivas áreas profissionais,

contribuindo para o aperfeiçoamento do exercício profissional e para a qualidade da

prestação de cuidados.

PROJECTOS:

Projecto 3.5.1 – Conselho Técnico de Diagnóstico e Terapêutica (CTDT)

Projecto 3.5.2 – Audiologia

Projecto 3.5.3 – Dietética

Projecto 3.5.4 – Fisioterapia

Projecto 3.5.5 – Terapia da Fala

Projecto 3.5.6 – Terapia Ocupacional

EIXO 3 – APOIO TÉCNICO

Programa 3.5 – Diagnóstico e Terapêutica

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55

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS

ALCANÇADOS %

� Planificar as actividades. X

100% � Promover a articulação entre as diferentes áreas profissionais. X

� Elaborar pareceres sobre matérias relacionadas com o exercício profissional. X

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS %

� Planificação e realização de reuniões gerais. X

80%

� Formalização de pedidos de cedência de espaço físico e de meios audiovisuais. X

� Actualização do arquivo do Conselho Técnico. -

� Apresentação e distribuição do Mapa de Actividades. X

� Integração de novos profissionais e actualização da lista dos dados pessoais e profissionais. X

� Divulgação e análise de actualizações legislativas. X

� Informações de carácter geral. X

� Promoção de formação interna. X

� Avaliação das actividades anuais e sua análise. X

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Conselho Técnico de Diagnóstico e Terapêutica

(CTDT)

CÓDIGO:

3.5.1

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): SDT

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

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56

� Distribuição/mobilidade de acordo com as necessidades do serviço. X

� Designação dos avaliadores no âmbito da avaliação do desempenho e distribuição de documentação relativa a este processo. X

� Indigitação para funções de coordenador da área de terapia ocupacional. -

� Elaboração de pareceres técnicos. -

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

� Elaboração e apresentação da prelecção “Intervenção Transdisciplinar – O Papel do Terapeuta da Fala, Fisioterapeuta, Terapeuta Ocupacional, Dietista e Audiologista”, na 4.ª Sessão do Ciclo de Conferências “O Direito à Diversidade na Igualdade de Oportunidades”. � Reformulação da Ficha de Avaliação das Actividades do SDT.

RECURSOS PREVISTOS

RECURSOS UTILIZADOS

%

� Membros do CT – 3 coordenadores e 2 representantes da área X

100%

� 20 Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica X

� Meios informáticos e audiovisuais X

� Material de desgaste X

� Sala do CAP Funchal X

� Sala de reuniões da DREER X

� Fichas de Auto-Avaliação X

� Ficha do Avaliador X

� Ficha do Relatório Crítico X

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

� 3 Terapeutas da Fala � Gabinete do Serviço de Diagnóstico e Terapêutica da DREER (Quinta Olinda) e respectivo equipamento informático � Gabinete de Audiologia do STEDA

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57

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS

ESTABELECIDAS %

__________

- -

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Os objectivos foram cumpridos na sua totalidade. O cumprimento das actividades previstas efectivou-

-se em 80%.

Os recursos previstos foram utilizados na sua totalidade, sendo de referir ao nível dos recursos

humanos um acréscimo de 3 Terapeutas da Fala e nos recursos físicos a atribuição de um gabinete na

Quinta Olinda.

Com o objectivo de auscultar os TDT sobre as actividades desenvolvidas pelo SDT, procedeu-se à

aplicação da ficha “Avaliação das actividades do Conselho Técnico de Diagnóstico e Terapêutica - 2007”.

A apreciação global da análise da avaliação relativamente a aspectos como o desenvolvimento, o

funcionamento e o impacto das actividades desenvolvidas foi de “Bom” e “Muito Bom”.

Quando questionados em relação aos “melhores aspectos das actividades”, as respostas mais referidas

foram: troca de opiniões e partilha de experiências, dinamização de trabalhos de equipa,

comunicação/informação, dinamização de trabalhos técnico-científicos e organização/planeamento.

No que concerne aos “aspectos das actividades que mais necessitam de melhorar”, sugeriu-se a

organização de um maior número de acções de formação interna, mais específicas, apelando-se a um

maior envolvimento dos Técnicos e procedendo-se ao levantamento das necessidades de formação.

Como conclusões, perspectivamos o enfoque na articulação das actividades das respectivas áreas

profissionais, na rentabilidade, na qualidade e na humanização dos cuidados prestados, na valorização

profissional, através da formação contínua e da formação em serviço, contribuindo para o

desenvolvimento das competências técnicas e profissionais, de atitudes positivas e de melhores práticas.

Gostaríamos de salientar a importância do contributo das reuniões técnicas de trabalho na troca de

conhecimentos, enriquecimento profissional, na transdisciplinaridade, na consolidação da acção

profissional e na identificação com o Serviço, factores que se irão reflectir na qualidade do

atendimento.

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58

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS %

� Planificar as actividades anuais. X

100% � Participar nas reuniões do SDT. X

� Actualizar a formação. X

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS %

� Planificação dos exames audiométricos. X

100%

� Elaboração de estatística a fim de verificar a prevalência dos problemas auditivos.

X

� Participação nas reuniões mensais do CTD e de carácter geral dos TDT. X

� Levantamento de necessidades de formação. X

� Participação em acções de formação de carácter geral e específico. X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

� Avaliação das actividades desenvolvidas nas reuniões de trabalho dos TDT. � Participação no Projecto “Despiste da Surdez”. � Apresentação da prelecção “O Papel do STEDA no Despiste da Surdez e Encaminhamento de Casos”, no “Encontro sobre Implantes Cocleares”.

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Audiologia

CÓDIGO:

3.5.2

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): SDT – Área da Audiologia

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

59

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS %

� Audiologista X

100%

� TDT X

� Material informático e audiovisual X

� Material de desgaste X

� Salas da DREER X

� Ficha de Avaliação X

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

__________

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS

ESTABELECIDAS %

__________

- -

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

� WIDEX Portugal

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Tendo em conta o Plano Anual de Actividades de 2007, os objectivos previstos foram alcançados a

100%. No que diz respeito às actividades previstas, estas foram desenvolvidas na totalidade. Para além

destas actividades foram ainda realizadas outras não previstas, realçando a continuidade do “Projecto

do Despiste da Surdez” para o próximo ano.

Relativamente à participação no “Encontro sobre Implantes Cocleares”, consideramos que foi muito

positivo, tendo em conta os aspectos abordados e a pertinência de iniciativas desta natureza

relacionadas com a surdez.

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

60

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS %

� Planificar as actividades anuais. X

100% � Permitir a troca de experiências e ideias. X

� Realizar matérias relacionadas com o exercício profissional. X

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES

DESENVOLVIDAS %

� Planificação das actividades a realizar pela área da Dietética. X

100%

� Discussão, análise e reflexão da Intervenção Dietética nos Serviços Técnicos da DREER nas áreas da Dietoterapia e Higiene Alimentar.

X

� Integração e acolhimento de novos profissionais. X

� Apresentação de proposta de mobilidade das Dietistas pelos Serviços Técnicos. X

� Levantamento de necessidades, selecção e aquisição de equipamentos e material de apoio. X

� Análise e interpretação de legislação e discussão de temáticas comuns. X

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Dietética

CÓDIGO:

3.5.3

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): SDT – Área da Dietética

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

61

� Investigação e actualização de conteúdos, documentos e material de apoio. X

� Envio de documentação. X

� Levantamento de necessidades de formação, planificação e dinamização de acções de formação.

X

� Participação em acções de formação de carácter geral e específico. X

� Promoção da educação alimentar. X

� Avaliação do estado corporal dos TDT através de análise corporal (medição de peso, altura e perímetro da cintura), cálculo do IMC, visualização e apreciação da percentagem da massa gorda, distribuição de folhetos, promoção e venda de géneros alimentares.

X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

� Programação de sessões de orientação a pais/encarregados de educação de alunos/utentes com doenças metabólicas. � Participação como membro do júri no concurso de adjudicação de uma empresa de restauração colectiva. � Reuniões entre as Dietistas, o Director de Serviços da Área Administrativa e Financeira e a empresa de restauração colectiva Gertal. � Dinamização da acção de formação “Higiene Alimentar – Caracterização das dietas da DREER”, decorrida de 26 a 28 de Março de 2007, num total de 12 horas, destinada a Auxiliares de Alimentação e Cozinheiras da DREER. � Elaboração de um artigo intitulado “Avaliação Antropométrica de Colaboradores”, publicado na Revista Diversidades, n.º 16. � Colaboração na elaboração da prelecção “Intervenção Transdisciplinar – O Papel do Terapeuta da Fala, Fisioterapeuta, Terapeuta Ocupacional, Dietista e Audiologista”, apresentada na 4.ª Sessão do Ciclo de Conferências: “O Direito à Diversidade na Igualdade de Oportunidades”. � Informatização e adaptação da Nova Tabela de Composição dos Alimentos. � Estudo da reestruturação da intervenção da Área da Dietética.

RECURSOS PREVISTOS

RECURSOS UTILIZADOS

%

� Dietistas X

100%

� Material didáctico X

� Material informático X

� Material de desgaste X

� Salas da DREER X

� Ficha de avaliação X

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

62

� Documentação científica X

� Legislação X

� Catálogos, revistas e livros X

� Balança e fita métrica X

� Géneros alimentares X

� Utensílios de cozinha X

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

� Balança com impedancímetro � Gabinete do Serviço de Diagnóstico e Terapêutica da DREER (Quinta Olinda)

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS

ESTABELECIDAS %

__________

- -

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

� Gertal � Instituto de Genética Médica do Porto � Consulta Pediátrica do Hospital Cruz de Carvalho

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Tendo em conta o Plano Anual de Actividades de 2007, os objectivos previstos foram alcançados na

totalidade. No que diz respeito às actividades previstas, 100% das mesmas foram desenvolvidas. Para

além destas foram ainda realizadas outras não previstas.

Refira-se que, relativamente às sessões de orientação a pais/encarregados de educação de

alunos/utentes com doenças metabólicas, foi efectuada toda a programação inerente a esta actividade

no entanto, as sessões não se concretizaram devido à falta de apoio/disponibilidade e/ou motivação da

parte de alguns pais. Na sequência destas sessões foram estabelecidas, nas reuniões de área, parcerias

com duas entidades envolvidas com doenças metabólicas, as quais não estavam previstas no plano para

2007.

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

63

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS %

� Planificar as actividades. X

100% � Contribuir para o aperfeiçoamento e qualidade do exercício profissional, visando uma melhor prestação de cuidados.

X

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES

DESENVOLVIDAS %

� Planificação/organização das reuniões. X

87%

� Avaliação das actividades. X

� Dinamização de uma reunião geral. -

� Apresentação de uma temática. X

� Avaliação da formação. X

� Análise da avaliação da formação. X

� Leitura e análise de documentação/legislação. X

� Divulgação dos ofícios da DREER. X

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Fisioterapia

CÓDIGO:

3.5.4

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): SDT – Área da Fisioterapia

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

64

� Realização da mobilidade dos Fisioterapeutas, consoante as necessidades do serviço.

X

� Acolhimento e integração de novos técnicos. X

� Avaliações semestrais. X

� Levantamento de temáticas relacionadas com o exercício profissional na DREER.

X

� Realização de formação interna. X

� Avaliação do atendimento para efeitos de gestão dos recursos humanos. X

� Avaliação do atendimento para efeitos de estatística. -

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

� Função de júri de concurso de ingresso e de acesso. � Colaboração na elaboração da prelecção “Intervenção Transdisciplinar – O Papel do Terapeuta da Fala, Fisioterapeuta, Terapeuta Ocupacional, Dietista e Audiologista”, apresentada na 4.ª Sessão do Ciclo de Conferências: “O Direito à Diversidade na Igualdade de Oportunidades”. � Formalização de documentos para estágios ao abrigo do IRE. � Orientação e avaliação de estágios.

RECURSOS PREVISTOS

RECURSOS UTILIZADOS %

� Fisioterapeutas X

90%

� Sala do CAP Funchal X

� Material de desgaste cedido pelo CAP Funchal X

� Fichas de auto-avaliação X

� Fichas de avaliação do avaliador X

� TDT X

� Salas da DREER X

� Material audiovisual X

� Mapas individuais de Registo do Atendimento X

� Mapa geral de Registo do Atendimento -

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

� 1 Fisioterapeuta a tempo parcial

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

65

� Gabinete do Serviço de Diagnóstico e Terapêutica da DREER (Quinta Olinda)

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS

ESTABELECIDAS %

__________

- -

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

� CD “Os Especiais”

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Os objectivos foram cumpridos na sua totalidade.

As actividades desenvolvidas foram cumpridas em 87% das previstas. Quanto à “Dinamização de uma

reunião geral” e à “Avaliação do atendimento para efeitos de estatística”, não houve oportunidade de

as realizar, dada a execução de outras actividades que não estavam previstas.

Os recursos previstos foram utilizados em 90%, sendo que o recurso previsto e não utilizado “Mapa

Geral de Registo de Atendimento” não foi elaborado.

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

66

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS

%

� Planificar as actividades. X

100% � Contribuir para o aperfeiçoamento e qualidade do exercício profissional, visando uma melhor prestação de cuidados.

X

� Promover a actualização dos conhecimentos técnico-científicos. X

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

%

� Planificação/organização das reuniões. X

80%

� Registo e avaliação das actividades desenvolvidas. X

� Identificação das necessidades de recursos humanos e materiais. X

� Acolhimento e integração de novos recursos humanos. X

� Realização da mobilidade dos recursos humanos de acordo com as necessidades dos Serviços. X

� Divulgação de informações de carácter geral. X

� Análise dos resultados da avaliação. X

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Terapia da Fala

CÓDIGO:

3.5.5

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): SDT – Área da Terapia da Fala

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

67

� Elaboração de fichas de trabalho com vista a uma melhor uniformização de procedimentos de gestão do atendimento.

-

� Participação nas reuniões de trabalho de carácter formativo e informativo dos TDT.

X

� Actualização/uniformização de Diagnósticos Diferenciais. -

� Elaboração de Ficha Síntese do Plano Terapêutico. -

� Realização das entrevistas de apreciação periódica. X

� Avaliação do atendimento para efeitos de gestão de recursos humanos e de estatística.

X

� Avaliação das actividades dos TDT. X

� Estudo de procedimentos/metodologias para elaboração de Monografia. X

� Levantamento de temáticas com carácter de estudo científico relacionadas com Necessidades Educativas Especiais.

-

� Partilha de documentação/bibliografia. X

� Levantamento de Provas de Avaliação de Linguagem/Fala. X

� Elaboração de uma proposta de formação para Terapeutas da Fala. -

� Elaboração de folheto informativo sobre “A Terapia da Fala na DREER”. X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

� Colaboração com a Universidade Atlântica e Escola Superior de Saúde de Faro, no âmbito da formação académica/estágios. � Colaboração na elaboração da prelecção “Intervenção Transdisciplinar – O Papel do Terapeuta da Fala, Fisioterapeuta, Terapeuta Ocupacional, Dietista e Audiologista”, apresentada na 4.ª Sessão do Ciclo de Conferências: “O Direito à Diversidade na Igualdade de Oportunidades”. � Formalização de documentos, orientação e avaliação de estágios ao abrigo do IRE. � Dinamização de acções de formação em diversos serviços da DREER. � Elaboração de artigos para publicação na Revista Diversidades.

RECURSOS PREVISTOS

RECURSOS UTILIZADOS %

� Terapeutas da Fala X

78%

� Gabinete de Terapia da Fala (STEDI - QL) X

� Materiais informáticos e de desgaste X

� Avaliadores X

� Ficha de auto-avaliação X

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

68

� Ficha do avaliador X

� Mapas individuais de Registo de Atendimento X

� Mapa geral de Registo de Atendimento -

� Ficha de avaliação qualitativa -

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

� TDT � 3 Terapeutas da Fala (2 em estágio ao abrigo do IRE) � Salas de formação da DREER � Ficha de avaliação das actividades dos TDT

PARCERIAS PREVISTAS

PARCERIAS ESTABELECIDAS

%

__________

- -

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

� Universidade Atlântica � Escola Superior de Saúde de Faro

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Do processo avaliativo do projecto verificamos o cumprimento da totalidade dos objectivos. As

actividades foram cumpridas em 80%. A “Elaboração de fichas de trabalho com vista a uma melhor

uniformização de procedimentos de gestão do atendimento”, a “Actualização/Uniformização de

Diagnósticos Diferenciais” e a “Elaboração de Ficha Síntese do Plano Terapêutico” foram actividades não

realizadas por não haver necessidade de as reformular. Quanto às actividades “Levantamento de

temáticas com carácter de estudo científico relacionadas com Necessidades Educativas Especiais” e

“Elaboração de uma proposta de formação para Terapeutas da Fala”, não houve oportunidade de as

executar, por se ter dado prioridade ao desenvolvimento de outras que não estavam previstas.

Os recursos previstos foram utilizados em 78%, sendo que os recursos previstos e não utilizados,

nomeadamente o “Mapa Geral de registo de Atendimento” não foi elaborado e a “Ficha de Avaliação

Qualitativa” não foi usada por não haver Terapeutas nesta situação avaliativa. Acrescente-se a utilização

de recursos inicialmente não previstos.

Na realização das actividades estabeleceram-se parcerias que não estavam previstas no plano,

nomeadamente com a Universidade Atlântica e com a Escola Superior de Saúde de Faro.

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

69

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS

%

� Planificar as actividades anuais. X 100%

� Promover o enriquecimento pessoal e profissional. X

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS %

� Planificação/organização/orientação de reuniões. X

98%

� Distribuição dos recursos humanos pelos Serviços de acordo com as necessidades.

X

� Avaliação das actividades anuais. X

� Avaliações semestrais. X

� Avaliação de um relatório crítico do triénio. X

� Divulgação/dinamização de acções de formação. X

� Apresentação e discussão de estudos de caso. X

� Actualização do arquivo. X

� Levantamento de necessidades de material terapêutico. X

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Terapia Ocupacional

CÓDIGO:

3.5.6

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): SDT – Área da Terapia Ocupacional

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

70

� Apresentação e discussão de temas referentes à área (4 temas). X 7

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

� Elaboração de uma apresentação sobre a actuação da Terapia Ocupacional na DREER. � Colaboração na elaboração da prelecção “Intervenção Transdisciplinar – O Papel do Terapeuta da Fala, Fisioterapeuta, Terapeuta Ocupacional, Dietista e Audiologista”, apresentada na 4.ª Sessão do Ciclo de Conferências: “O Direito à Diversidade na Igualdade de Oportunidades”. � Elaboração de um folheto sobre a actuação do Terapeuta Ocupacional inserido nas equipas transdisciplinares dos serviços da DREER. � Dinamização de uma reunião geral.

RECURSOS PREVISTOS

RECURSOS UTILIZADOS

%

� Terapeutas Ocupacionais X

100%

� Sala do STSEDP X

� Sala de formação da DAFIC X

� Fichas de auto-avaliação X

� Fichas de avaliação X

� Material informático e audiovisual X

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

__________

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS

ESTABELECIDAS %

__________

- -

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Tendo em conta o plano de actividades 2007, os objectivos previstos foram cumpridos na totalidade.

As actividades previstas não foram todas desenvolvidas, devido à realização de outras que não estavam

previstas.

7 Dos quatro temas previstos, foram apresentados e discutidos três.

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

71

Promover uma adequada política de gestão dos recursos financeiros e patrimoniais,

com vista a uma maior eficiência dos processos existentes, assume-se como tarefa

fundamental numa Administração Pública em que se evocam princípios como a

transparência e a prestação de contas.

COORDENAÇÃO: DSAF

INTERVENIENTES: DSAF / DCPT

OBJECTIVO GERAL:

Promover uma adequada política de gestão dos recursos financeiros e apresentação

de contas e relatórios de informação contabilística e orçamental.

PROJECTOS:

Projecto 4.1.1 – Gestão Financeira e Controlo Orçamental

Projecto 4.1.2 – Gestão Financeira de Projectos Co-Financiados

Projecto 4.1.3 – Elaboração de Proposta Orçamental e Plano de Investimentos

Projecto 4.1.4 – Apresentação de Contas e Relatórios a Entidades Externas

Projecto 4.1.5 – Apoio e Assessoria nas áreas da Gestão e Gestão Financeira

EIXO 4 – GESTÃO FINANCEIRA E COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA, CONTABILÍSTICA E PATRIMONIAL

Programa 4.1 – Gestão Financeira

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

72

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS

%

� Promover boas práticas e novas dinâmicas. X 100%

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS %

� Controlo orçamental da despesa e receita. X 100%

� Apresentação de contas à administração. X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

� Elaboração de Conta de Gerência do período compreendido entre Janeiro e Julho, em resultado da mudança de Directora Regional.

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS

UTILIZADOS %

� Técnicos Superiores da DSAF X 100%

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

__________

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Gestão Financeira e Controlo Orçamental

CÓDIGO:

4.1.1

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DSAF

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

73

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS

ESTABELECIDAS %

__________

- -

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Como resultados das actividades desenvolvidas há que salientar:

� o cumprimento dos prazos de entrega de mapas e informação contabilística e orçamental,

nomeadamente relatórios de execução e informação estatística;

� a Conta de Gerência de 2006 (organizada em 2007) foi homologada pelo Tribunal de Contas sem

quaisquer reparos.

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

74

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS %

� Melhorar o nível de prestação de serviços. X 100%

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES

DESENVOLVIDAS %

� Elaboração de demonstrações financeiras e pedidos de pagamento. X 100%

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS %

� Técnicos superiores da DSAF X 100%

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

__________

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Gestão Financeira de Projectos Co-financiados

CÓDIGO:

4.1.2

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DSAF

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

75

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS

ESTABELECIDAS %

__________

- -

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Os pedidos de pagamento de saldos dos projectos co-financiados (INTERREG III e Madeira Digital)

receberam a aprovação dos respectivos órgãos de gestão na globalidade dos valores/despesas

apresentados.

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

76

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS

%

� Melhorar o nível de prestação de serviços. X 100%

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES

DESENVOLVIDAS %

� Proposta de orçamento de funcionamento e respectivos mapas. X 100%

� Proposta de projectos de investimento. X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS %

� Técnicos superiores da DSAF X 100%

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

__________

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Elaboração de Proposta Orçamental e Plano de

Investimentos

CÓDIGO:

4.1.3

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DSAF

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Julho e Agosto Julho e Agosto

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

77

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS

ESTABELECIDAS %

� Directora Regional X 100%

� Conselho Administrativo X

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

As propostas de orçamento e de projectos de investimento para 2008 foram elaboradas e entregues

dentro dos prazos estabelecidos. Nesta actividade detectou-se um erro num dos mapas relativo à

informação de pessoal, posteriormente rectificado.

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

78

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS %

� Melhorar o nível de prestação de serviços. X 100%

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

%

� Elaboração e apresentação de Contas de Gerência e Relatórios de Execução a entidades externas (SREC/GGCO/SRPF).

X

100% � Mapas financeiros SREC. X

� Estatísticas de despesa DRE. X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS

%

� Técnicos superiores da DSAF X 100%

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

__________

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Apresentação de Contas e Relatórios a Entidades

Externas

CÓDIGO:

4.1.4

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DSAF

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Fevereiro a Maio Fevereiro a Maio

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

79

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS

ESTABELECIDAS %

__________

- -

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Por iniciativa da DSAF, e sempre que solicitado, foi disponibilizada diversa informação sobre execução

orçamental e sobre comportamento dos consumos.

A apresentação de contas e de mapas de execução orçamental foram efectuadas dentro dos prazos

estabelecidos e sem emendas significativas.

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

80

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS %

� Promover boas práticas e novas dinâmicas. X 100%

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES

DESENVOLVIDAS %

� Elaboração de pareceres. X

100% � Apoio à decisão. X

� Propostas de melhoria. X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS

UTILIZADOS %

� Técnicos superiores da DSAF X 100%

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

__________

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Apoio e Assessoria nas Áreas da Gestão e Gestão

Financeira

CÓDIGO:

4.1.5

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DSAF

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

81

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS

ESTABELECIDAS %

� Todos os serviços da DREER X 100%

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

De uma forma geral, podemos dizer que todas as actividades propostas neste projecto foram

executadas com resultados positivos, sendo que os pedidos de parecer e demais informação de suporte à

decisão tiveram sempre resposta no mais curto espaço de tempo e cumprindo, escrupulosamente, os

prazos estabelecidos.

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

82

É nossa prioridade garantir o apoio a toda a estrutura da DREER em matéria de

pessoal, expediente, arquivo, registo e estatística e assuntos de natureza genérica.

COORDENAÇÃO: DSAF

INTERVENIENTES: DSAF / DSA / DEP

OBJECTIVO GERAL:

Promover a eficácia e eficiência dos processos e tarefas das áreas de pessoal,

expediente, arquivo, registo e estatística.

PROJECTOS:

Projecto 4.2.1 – Expediente e Pessoal

Projecto 4.2.2 – Registo e Estatística

Projecto 4.2.3 – Organização e Arquivo

EIXO 4 – GESTÃO E COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA, PATRIMONIAL E FINANCEIRA

Programa 4.2 – Serviços Administrativos

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

83

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS

%

� Melhorar o nível de prestação de serviços. X 100%

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

%

� Actualização de ficheiros de funcionários. X 100%

� Processamento de vencimentos. X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS

%

� 9 Elementos da DSA X 100%

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

A Secção de Expediente e Pessoal registou alterações na sua composição.

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Expediente e Pessoal

CÓDIGO:

4.2.1

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DAS / DEP / SEP

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

84

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS ESTABELECIDAS

%

__________

- -

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Foi dado início à actualização dos ficheiros de pessoal em formato digital, nomeadamente no

capítulo de histórico e registo biográfico.

Ao nível do expediente foram dadas respostas céleres aos documentos ao nível da sua recepção,

encaminhamento e entrega.

Conseguimos, a cada mês, o cálculo de vencimentos dentro dos prazos estabelecidos embora

tenham sido detectadas algumas falhas ao nível dos cálculos. Assim sendo, há que melhorar alguns

procedimentos, nomeadamente ao nível do controlo interno da assiduidade, estimativa de despesa e

cálculo de vencimentos.

O Expediente e Pessoal deve merecer especial atenção no sentido de se garantir a qualidade das

respostas dadas e o desenvolvimento saudável dos relacionamentos, pois este projecto, dadas as suas

atribuições, está em permanente contacto com os clientes internos e externos da DREER.

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85

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS

%

� Melhorar o nível de prestação de serviços. X 100%

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

%

� Registo de educandos e processos de seguros. X 100%

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS

UTILIZADOS %

� 1 Elemento da DSA X 100%

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

__________

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Registo e Estatística

CÓDIGO:

4.2.2

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DAS / DEP / SRE

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

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86

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS

ESTABELECIDAS %

__________

- -

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Todos os objectivos inicialmente propostos foram concretizados com sucesso, apesar da profunda

remodelação da Secção de Registo e Estatística (no segundo semestre de 2007 as actividades

desenvolvidas por esta Secção foram transferidas para a Secção de Expediente e Pessoal).

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87

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS

OBJECTIVOS ALCANÇADOS %

� Melhorar o nível de prestação de serviços. X 100%

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

%

� Tratamento, registo e arquivo de massa documental. X 100%

� Arquivo e conservação de documentos. X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS

%

� 2 Elementos da DSA X 100%

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

__________

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Organização e Arquivo

CÓDIGO:

4.2.3

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DAS / DEP / SOA

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

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88

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS ESTABELECIDAS

%

__________

- -

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Para além da actualização e arquivo da massa documental ao nível central, foi possível dar apoio e

orientação a alguns serviços quanto a regras e práticas de organização e arquivo de documentos.

Globalmente os resultados atingidos permitem concluir que, na maior parte das vezes, se conseguiu

dar resposta positiva às solicitações.

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89

As actividades do presente programa visam assegurar a regularidade legal e

orçamental da despesa e o seu correcto registo. Como actividades de suporte a toda a

estrutura da DREER pretende-se assegurar o cumprimento das regras estabelecidas em

termos de boa gestão dos recursos financeiros e materiais existentes.

COORDENAÇÃO: DSAF

INTERVENIENTES: DSAF / DCPT

OBJECTIVO GERAL:

Assegurar o correcto funcionamento das actividades em matéria de aprovisionamento,

contabilidade, tesouraria, património e conservação de bens.

PROJECTOS:

Projecto 4.3.1 – Aprovisionamento

Projecto 4.3.2 – Contabilidade e Tesouraria

Projecto 4.3.3 – Património

Projecto 4.3.4 – Equipamento e Conservação

EIXO 4 – GESTÃO E COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA, PATRIMONIAL E FINANCEIRA

Programa 4.3 – Contabilidade, Património e Tesouraria

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90

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS

%

� Melhorar o nível de prestação de serviços. X 100%

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

%

� Recolha e tratamento de pedidos e consultas ao mercado. X 100%

� Controlo de entradas/facturas. X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS %

� 4 Colaboradores X 100%

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

__________

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Aprovisionamento

CÓDIGO:

4.3.1

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DSAF / DCPT / SA

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

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91

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS ESTABELECIDAS

%

__________

- -

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Como resultados positivos do projecto devemos realçar que se garantiu o aprovisionamento de bens,

conforme os pedidos dos serviços e de acordo com as disponibilidades orçamentais. Neste sentido, foi

possível introduzir algumas melhorias ao nível da organização dos processos de aquisição e dos pedidos

por parte dos serviços.

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92

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS

%

� Melhorar o nível de prestação de serviços. X 100%

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

%

� Controlo e registo das despesas e receitas. X 100%

� Controlo e registo de pagamentos e recebimentos. X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS

%

� 3 Colaboradores X 100%

� Equipamentos do DCPT X

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

__________

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Contabilidade e Tesouraria

CÓDIGO:

4.3.2

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DSAF / DCPT / SCT

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

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93

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS

ESTABELECIDAS %

__________

- -

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Ao nível da contabilidade e tesouraria garantiu-se a actualização quase permanente da informação

contabilística e do processamento e pagamento das despesas e receitas.

As requisições de pagamento e demais informação foram entregues no GGCO dentro dos prazos

estabelecidos.

Verificou-se um progresso positivo no que toca à rapidez e eficiência de procedimentos ao nível da

tesouraria.

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94

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS

%

� Melhorar o nível de prestação de serviços. X 100%

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

%

� Registo e inventariação de bens adquiridos. X 100%

� Inventário inicial – levantamento de bens. X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS

%

� 3 Colaboradores X 100%

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

__________

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Património

CÓDIGO:

4.3.3

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DSAF / DCPT / SP

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

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95

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS

ESTABELECIDAS %

__________

- -

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Todos os bens (inventariáveis) adquiridos em 2007 foram registados informaticamente. Procedeu-se

ainda ao levantamento e registo de bens em diversos serviços (inventário inicial) e ao seu controlo.

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96

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS %

� Melhorar o nível de prestação de serviços. X 100%

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

%

� Gestão da frota automóvel e motoristas. X 100%

� Manutenção e reparação de bens e edifícios. X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

RECURSOS PREVISTOS

RECURSOS UTILIZADOS %

� 27 Colaboradores X 100%

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

__________

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Equipamento e Conservação

CÓDIGO:

4.3.4

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DSAF / DCPT / SEC

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

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97

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS ESTABELECIDAS

%

__________

- -

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Relativamente ao serviço de transportes foi possível organizar a frota automóvel, de modo a que

todos os serviços usufruíssem de transporte várias vezes por semana e para as mais diversas actividades.

Foi possível garantir a grande maioria dos pedidos relativos a pequenas obras e serviços de

manutenção.

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98

Um sistema de Gestão Documental e Workflow é muito mais do que um sistema de

informação integrado. Trata-se de um conjunto de serviços, metodologias e

tecnologias, que combinados entre si fornecem uma solução para a maioria dos

problemas com que as organizações se debatem nos dias de hoje, nomeadamente:

desorganização da informação, fraco atendimento ao cliente, insuficiente

aproveitamento dos recursos, pouca rentabilização do conhecimento gerado, baixo

desempenho e reduzida eficácia nas diferentes áreas operacionais.

COORDENAÇÃO: DSAF

INTERVENIENTES: DREER

OBJECTIVO GERAL:

Implementar sistemas de gestão documental e de workflows que vão agilizar a

circulação e partilha de informação inter-departamental e trazer maior rapidez e

eficiência aos processos de decisão.

PROJECTO:

Projecto 4.4.1 – Implementação de Sistema de Gestão Documental

EIXO 4 – GESTÃO E COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA, PATRIMONIAL E FINANCEIRA

Programa 4.4 – Gestão Documental e Workflow

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99

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS

OBJECTIVOS ALCANÇADOS %

� Aumentar a eficiência e eficácia dos procedimentos. X 50%

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES

DESENVOLVIDAS %

� Levantamento de circuitos. X

25% � Definição de regras e privilégios. -

� Formação. -

� Implementação de solução. -

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS

%

� Todos os utilizadores (técnicos e administrativos da Quinta Olinda) X 100%

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

__________

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Implementação de Sistema de Gestão Documental

CÓDIGO:

4.4.1

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DSAF

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

1.º Semestre Ao Longo do Ano

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100

PARCERIAS PREVISTAS

PARCERIAS ESTABELECIDAS %

� Todos os serviços da DREER - 50%

� InfoRam X

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Este projecto teve resultados positivos e negativos. No que se refere aos primeiros, salientamos a

aquisição, a instalação e configuração dos softwares, a elaboração dos primeiros rascunhos dos

processos a informatizar e a realização dos primeiros testes.

Relativamente aos segundos, destacamos o atraso na implementação da solução escolhida devido a

vários factores, entre os quais o atraso na aquisição, fornecimento e configuração do software e

hardware, alguns problemas técnicos, a situação de gestão corrente e perspectiva de mudanças da lei

orgânica. Por outro lado, não conseguimos respeitar os prazos para a entrada em funcionamento do

sistema informático de gestão documental e de workflow.

De forma geral, conclui-se que os objectivos traçados para 2007 não foram totalmente alcançados,

uma vez que este é um processo que tem registado algum atraso e cuja implementação/entrada em

funcionamento, ao contrário do que estava previsto, ficou adiada para 2008.

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101

Garantir a formação e integração escolar, familiar e social das crianças, jovens e

adultos com deficiências sensoriais, intelectuais, motoras e outras Necessidades

Educativas Especiais de acção técnico-pedagógica assume-se como missão

fundamental de toda a nossa acção.

COORDENAÇÃO: DSTEAP

INTERVENIENTES: DSTEAP / STEDA / STEDM / STEDV / STEDI-QL e STEDI-CE

OBJECTIVO GERAL:

Promover o despiste, encaminhamento e intervenção especializada a crianças, jovens

e adultos com necessidades especiais ao nível sensorial, intelectual e motor, que

exijam métodos especiais de acção técnico pedagógica.

PROJECTOS:

Projecto 5.1.1 – Apoio Técnico e Educativo na Área da Deficiência Auditiva

Projecto 5.1.2 – Apoio Técnico e Educativo na Área da Deficiência Visual e

Motora

Projecto 5.1.3 – Apoio Técnico e Educativo na Área da Deficiência Intelectual e

Dificuldades de Aprendizagem

Projecto 5.1.4 – Apoio Técnico e Educativo na Área da Deficiência Intelectual

EIXO 5 – EDUCAÇÃO E APOIO PSICOPEDAGÓGICO

Programa 5.1 – Formação e Integração Escolar, Familiar e Social na Área das

Deficiências Sensoriais, Intelectual e Motora

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102

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS

%

� Divulgar informação sobre os sinais de alerta da surdez e da sua prevenção. X

98%

� Despistar a surdez o mais precocemente possível. -

� Minimizar as dificuldades de aceitação de surdez, por parte dos pais. X

� Informar os pais sobre as ajudas técnicas individuais existentes. X

� Promover formação específica na área da surdez. X

� Implementar um programa de intervenção precoce centrado na família, criando condições facilitadoras do desenvolvimento global da criança, X

� Favorecer a autonomia pessoal e social da criança e do grupo. X

� Promover a capacidade de observar, de experimentar e desenvolver a atitude crítica.

X

�Desenvolver a compreensão, a expressão e a comunicação (oral e escrita). X

� Desenvolver o pensamento lógico-matemático. X

� Aceder à aprendizagem dos conteúdos do 1.º ciclo do ensino básico. X

� Promover competências linguísticas que não decorrem do processo natural da aquisição da linguagem.

X

� Desenvolver o programa curricular específico para a criança surda. X

� Promover a aprendizagem de LGP na comunidade educativa. X

� Proporcionar um maior desenvolvimento da LGP aos alunos. X

� Divulgar e intensificar o conhecimento da comunidade surda e da sua cultura. X

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Apoio Técnico e Educativo na Área da Deficiência

Auditiva

CÓDIGO: 5.1.1

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): STEDA

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

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103

� Despistar, avaliar e tratar as perturbações da comunicação verbal e não verbal. X

� Promover a aquisição e o desenvolvimento da linguagem, assim como de certos processos auditivos, visuais e cognitivos. X

� Colaborar no processo de reabilitação auditiva do indivíduo surdo. X

� Contribuir para o estudo da surdez infantil na RAM. X

� Desenvolver a linguagem nos aspectos fonológicos, semânticos, morfo-sintácticos e a organização de narrativa. X

� Aperfeiçoar as habilidades motoras nas diferentes actividades. X

� Educar a sensibilidade estética e visual e o gosto por técnicas de expressão plástica.

X

� Promover a aprendizagem e explorar o Windows, Paint, Word, Excel e Internet. X

� Desenvolver a percepção, presença e ausência de som, intensidade e duração. X

� Estimular e desenvolver a musicalidade nos alunos com implante coclear e surdez média e severa. X

� Proporcionar experiências novas e diversificadas como estímulo às competências sociais e promoção da dinâmica de trabalho de grupo. X

� Proporcionar actividades de ocupação dos tempos livres durante a interrupção lectiva do Verão, respondendo adequadamente às necessidades dos pais. X

� Proporcionar a observação psicológica, diagnóstico, encaminhamento e acompanhamento dos utentes do STEDA. X

� Criar e assegurar condições que facilitem o desenvolvimento psicomotor, psicológico e social. X

� Promover o envolvimento da família. X

� Gerir os recursos alimentares e proporcionar dietoterapia de forma a contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos utentes.

X

� Providenciar a ocupação dos períodos diários, não lectivos, com actividades lúdico-pedagógicas.

X

� Contribuir para consolidar os conteúdos programáticos abordados na sala de aula.

X

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

� Proporcionar a observação, encaminhamento e acompanhamento psicomotor.

� Promover e organizar acções de formação/sensibilização.

� Participar em formações com temáticas relacionadas com a psicologia, surdez e outras. � Promover projectos de intervenção.

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104

� Participar em momentos festivos e comemorativos e desenvolver a LGP, junto da comunidade surda.

� Colaborar com a APADAM em projectos e acções.

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES

DESENVOLVIDAS %

� Elaboração e difusão de informação através de folhetos e dos meios de comunicação social. -

89%

� Levantamento e rastreio de sinais de alerta da surdez em crianças de algumas escolas da RAM. X

� Formação de uma equipa multidisciplinar de informação, sensibilização/encaminhamento. -

� Montagem de filmes que ilustrem as diferentes respostas educativas. -

� Encontros de pais. X

� Organização de seminários, congressos e acções de sensibilização. X

� Actividades promotoras do desenvolvimento global da criança na vertente comunicação/linguagem.

X

� Actividades que optimizem condições de interacção criança/família. X

� Co-responsabilização das famílias como suporte ao desenvolvimento específico da criança surda.

X

� Encontro sobre implantes cocleares. X

� Actividades que desenvolvam as competências essenciais da leitura e da escrita da matemática e do estudo do meio. X

� Aplicação de metodologias e estratégias de intervenção interdisciplinares e específicas, adequadas à problemática da surdez, assim como a outras NEE’s associadas: LGP, terapia da fala, estimulação e treino auditivo, desenvolvimento dos órgão fonadores, leitura de fala.

X

� Estabelecimento de intercâmbios com escolas de alunos surdos a nível regional e nacional.

X

� Realização de acções de sensibilização. X

� Realização de exames audiométricos e avaliação e controlo protésico. X

� Informação aos pais sobre as ajudas técnicas individuais e aconselhamento quanto ao seu uso e manutenção.

X

� Encaminhamento para implante coclear (Coimbra). X

� Actividades que desenvolvam a capacidade articulatória, o ritmo, a entoação e melodia da frase, o treino auditivo e leitura de fala.

X

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105

� Actividades de ginástica, modalidades colectivas, atletismo, jogos, natação e patinagem.

X

� Actividades que desenvolvam o desenho, a pintura, a modelagem em madeira, metal, azulejo e vidro, o bricolage, corte e colagem e têxteis.

X

� Educação e formação informática. X

� Actividades que promovam a exploração, a experimentação, o desenvolvimento e a criação musical. X

� Participação em actividades de vida diária. X

� Actividades no âmbito da recreação e lazer. X

� Desenvolvimento de actividades que proporcionem avaliação/diagnóstico, prevenção, acompanhamento, planeamento, formação, sensibilização, apoio, aconselhamento e articulação multidisciplinar.

X

� Desenvolvimento de actividades no âmbito da prevenção, avaliação, intervenção terapêutica, estudo científico e formação contínua na área da dietética.

X

� Jogos, pinturas, visionamento de filmes, desenhos, trabalhos manuais. X

� Execução de trabalhos de consolidação de conhecimentos. X

� Participação no Projecto de Investigação-Acção de Intervenção Precoce. X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

� Formação das Formadoras de LGP no Instituto Jacob Rodrigues Pereira. � Participação em diversos concursos. � Contactos com especialistas em surdez, pertencentes à comunidade científica e investigadores. � Contactos com a comunidade surda a nível nacional. � Colaboração na elaboração da prelecção “Intervenção Transdisciplinar – O Papel do Terapeuta da Fala, Fisioterapeuta, Terapeuta Ocupacional, Dietista e Audiologista”, apresentada na 4.ª Sessão do Ciclo de Conferências: “O Direito à Diversidade na Igualdade de Oportunidades”. � Elaboração de uma notícia para a Revista Diversidades.

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS %

� Equipa Multidisciplinar do STEDA e Técnicos do GAV X

100%

� Gabinete insonorizado, audímetro, impedancímetro X

� Material lúdico-didáctico, material de desgaste e equipamento informático X

� Gestuário X

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106

� Transportes da DREER X

� Piscina e pista de atletismo X

� Instrumentos musicais, jogos sonoros, aparelhagem sonora e SoundBeam X

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

� Balança com impedancímetro e nova tabela de composição dos alimentos.

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS

ESTABELECIDAS %

� Serviço Regional de Saúde e Centro de Desenvolvimento da Criança X

96%

� Meios de comunicação social X

� Alguns estabelecimentos de educação e ensino da freguesia X

� WIDEX Portugal e Instituto de Genética Médica X

� Câmara Municipal do Funchal e Junta de Freguesia de Santa Maria Maior X

� APADAM, APS e Instituto Jacob Rodrigues Pereira X

� IDRAM, CD Os Especiais e Associação de Patinagem da Madeira X

� DANTIC X

� Empresas privadas e entidades públicas X

� Club “Os Pés Livres” X

� Secretaria Regional dos Recursos Naturais e Ambiente X

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

� Madeira Magic � Câmara Municipal da Calheta � Bombeiros Municipais do Porto Santo

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Relativamente ao trabalho realizado podemos afirmar que, quantitativamente, todos os projectos e

actividades tiveram uma avaliação acima dos 50%, sendo que qualitativamente, ficámos aquém das

expectativas devido à falta de recursos humanos e materiais. Apesar de tudo, foram alcançados

objectivos e realizadas actividades não previstas que evidenciaram o esforço, o trabalho e o empenho da

equipa.

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107

No que se refere à educação pré-escolar, os objectivos propostos foram alcançados na globalidade,

verificando-se um menor sucesso na interligação com as escolas de integração.

O projecto de despiste da surdez registou uma boa adesão por parte das escolas da freguesia de Santa

Maria Maior, tendo-se, até ao momento, sinalizado dez casos.

Quanto à intervenção precoce os pais estiveram sempre informados e envolvidos no processo,

sentindo-se necessidade de disponibilizar algum tempo para que a equipa planificasse e programasse as

actividades de uma forma mais eficaz.

No 1.º ciclo os objectivos não foram alcançados na sua plenitude devido a vários factores,

nomeadamente, heterogeneidade dos grupos/turmas, ao nível do seu desenvolvimento linguístico,

académico e cognitivo; deficiente interligação entre o STEDA e as escolas de integração,

especificamente na falta de um trabalho directo dentro da sala de aula do ensino regular e de

programação conjunta; inexistência de manuais escolares adaptados ao ensino do português escrito para

alunos surdos, e ainda, as reduzidas vivências/visitas de estudo por carência de transportes da DREER.

Em relação ao trabalho desenvolvido com os alunos nas aulas de LGP obtiveram-se resultados

satisfatórios. A formação em LGP tem vindo a despertar grande curiosidade e interesse por parte da

população e das comunidades educativas. Pelo facto de só existirem duas formadoras de LGP, muitos

interessados continuam em lista de espera.

Na terapia da fala lamentamos a carência de materiais específicos na área da comunicação,

linguagem e fala, assim como baterias/testes de avaliação de diagnóstico e de desenvolvimento da

linguagem.

O serviço de Audiologia deu um importante contributo no despiste e encaminhamento de crianças que

a ele recorrem para a avaliação audiológica e controlo protésico.

O projecto de educação visual e tecnológica foi enriquecido pelo protocolo com o Madeira Magic.

Na disciplina de informática e educação musical os objectivos foram atingidos com grande sucesso e

motivação. Na área do desporto devemos destacar a participação nos campeonatos de patinagem de

velocidade, a nível nacional e regional e na área da dietética é de valorizar a semana da alimentação

saudável, com grande empenho, motivação e envolvimento dos alunos e famílias.

O acantonamento e a colónia de férias no Porto Santo e as actividades de Verão foram actividades

motivadoras para os alunos, ao nível de novos contextos e vivências.

Sentimos que as actividades de Estudo Acompanhado deveriam ser consequentes das aulas

curriculares, para obter resultados mais satisfatórios.

Como aspectos menos positivos importa salientar que o STEDA deixou de ter médico otorrino, o que

comprometeu o processo de encaminhamento dos casos sinalizados e o projecto de desenvolvimento da

linguagem que deveria ter tido uma maior carga horária.

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108

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS

%

� Articular os conteúdos do ensino com as características do contexto de inserção e o estádio de desenvolvimento dos alunos. X

100%

� Vivenciar os costumes e tradições familiares e culturais dos meios onde vivem. X

� Promover respostas psicológicas, sociais, terapêuticas e de reabilitação aos educandos da Instituição e Integrado.

X

� Aproveitar o potencial comunicativo existente e dinamizar a comunicação alternativa como parte integrante.

X

� Promover a prática e a participação desportiva de indivíduos com deficiência motora/visual em diversas modalidades.

X

� Reforçar as competências familiares. X

� Explorar o universo afectivo e emocional do indivíduo. X

� Facilitar a expressão e a criatividade. X

� Proporcionar novas experiências de contacto com a natureza, envolvimento no processo de semear, plantar e colher os produtos hortícolas e confeccionar uma refeição com os referidos produtos.

X

� Ocupar os alunos nos tempos livres com actividades recreativas e lúdicas. X

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

� Sensibilizar os jovens dos 2.º e 3.º ciclos para a problemática da deficiência motora e visual. � Estreitar as relações entre a família, os alunos e a equipa de trabalho. � Interagir com alunos de outras escolas.

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Apoio Técnico e Educativo na Área da Deficiência Visual e Motora

CÓDIGO:

5.1.2

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): STEDM/V

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

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109

� Criar um jornal da escola - “A Nave das Notícias”. � Implementar a hora do conto - “História Saltitante”. � Participar em eventos nacionais com muito bons resultados a nível nacional de vela. � Realizar a colónia de férias da intervenção precoce. � Desenvolver as acuidades auditivas, visuais, tácteis e motora. � Estimular o sentido da fruição do espaço e tempo. � Promover o desenvolvimento rítmico e auditivo. � Promover a comunicação motora, sonora, verbal e visual. � Interagir com outras crianças não integradas em estabelecimentos de ensino.

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

%

� Actividades curriculares de desenvolvimento autonómico, social, sensorial, académico e motor.

X

100%

� Intercâmbio entre várias instituições da comunidade. X

� Visitas de estudo. X

� Festividades alusivas às épocas. X

�Avaliação e intervenção nas áreas de: Psicologia, Serviço Social, Psicomotricidade, Terapia da Fala, Terapia Ocupacional, Fisioterapia e Dietética. X

� Elaboração do portfólio de aprendizagem. X

� Adaptação em SPC de histórias infantis. X

� Elaboração de tabelas de comunicação. X

� Natação, vela e equitação adaptada, canoagem e boccia. X

� Educação física adaptada. X

� Modelação de comportamentos nos pais aquando das intervenções. X

� Grupo de inter-ajuda de pais. X

� Avaliação da satisfação da família acerca da intervenção da equipa do projecto de Intervenção Precoce.

X

� Modelação de comportamentos dos agentes educativos/formação aquando da intervenção com as crianças.

X

� Participação em reuniões com a equipa do projecto de Intervenção Precoce. X

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110

� Envolver os serviços e empresas da comunidade na doação/aquisição de material pedagógico/terapêutico.

X

� Exploração do Instrumental Orff e percussão corporal. X

� Sonorização de situações concretas, improvisação rítmica e melódica e sobre fundo musical. X

� Diálogo Rítmico com tambores. X

� Exploração vocal. X

� Estimulação sensorial. X

� Actividades de jardinagem e de agricultura. X

� Confecção dos alimentos. X

� Projecto de OTL. X

� Praia / Actividades Lúdicas na Praia. X

� Contacto com a modalidade desportiva do golfe. X

� Passeios pela localidade (a pé / transportes típicos da Ilha). X

� Visitas a Monumentos e à Quinta Pedagógica da Ilha do Porto Santo. X

� Hipismo. X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

� Sensibilização aos alunos da EB2/3 Dr. Horácio Bento de Gouveia, através da execução de actividades práticas: manuseamento da cadeira de rodas manual, de diversas ajudas técnicas, uso de vendas e escrita em máquinas Braille, jogo de Boccia e Goalball. � Orientação e mobilidade. � Elaboração e adaptação de material para um aluno de baixa visão. (História adaptada e fichas de estudo). � Colónia de férias. � Dramatização de histórias. � Danças populares e em cadeiras em rodas.

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS

%

� Equipa técnica e pedagógica da Instituição X

100% � Recursos financeiros X

� Transportes públicos e do Serviço X

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111

� Alimentação X

� Recursos materiais da Instituição e do CPM X

� Equipas e recursos materiais das escolas apoiadas X

� Recursos materiais específicos das novas tecnologias (Software didáctico) X

� Material adaptado X

� Testes de avaliação X

� Técnicos de apoio da DANTIC X

� Ginásio do STEDM/DV X

� Instrumentos sonoros, Instrumental Orff e Leitor de CD’s e DVD’s X

� Produtos hortícolas X

� Materiais lúdicos, didácticos e recreativos do STEDM/DV X

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

� Ajudas técnicas � Material de Boccia e de Goalball � Gabinete de audiovisuais � Formadores da acção de formação Baixa Visão � Monitor de hipismo � Monitor de vela

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS

ESTABELECIDAS %

� Instituições governamentais e privadas X

100%

� Família X

� Serviços da Comunidade X

� Serviços da DREER e apoios das Escolas X

� Serviços de Saúde e Segurança Social X

� Casas Comerciais de Artigos de Reabilitação X

� DANTIC X

� Associação Hípica da Madeira X

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112

� Associação Regional de Canoagem da Madeira X

� Clube Naval do Funchal X

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

� Escolas do 1.º Ciclo e Educação Pré–Escolar da zona � EB2/3 Dr. Horácio Bento de Gouveia � DAFIC � Complexo Olímpico da Penteada � Porto Santo Line � Fundação Nossa Senhora da Piedade � Centro Hípico do Porto Santo � Cantina da Função Pública do Porto Santo � Centro de Horticultura das Quebradas – São Martinho

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Este projecto decorreu de uma forma muito diversificada atendendo a que a população apresenta

características próprias nos diferentes grupos, exigindo da equipa do STEDM/DV metodologias múltiplas,

de modo a dar respostas adequadas às capacidades cognitivas e aos handicaps motores.

Pretende-se que os objectivos tenham continuidade, de ano para ano, para que os alunos venham a

adquirir uma maior autonomia, facilitadora da inserção na comunidade.

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113

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS

%

� Identificar e intervir o mais precocemente possível, em crianças com deficiência e/ou risco de atraso de desenvolvimento. X

100%

� Apoiar as famílias e capacitá-las no sentido da sua autonomia. X

� Envolver a comunidade no processo de intervenção. X

� Desenvolver capacidades de motricidade, linguagem, socialização, autonomia e cognição.

X

� Promover experiências educativas diversificadas, acompanhando a credibilidade científica e técnica da investigação em educação.

X

� Promover o acompanhamento social, psicológico, terapêutico e pedagógico às crianças e jovens.

X

� Optimizar a interacção Escola/Família. X

� Facilitar a inserção socioprofissional e encaminhamento para a vida activa em colaboração com a família e a comunidade. X

� Promover a filosofia de integração/inclusão junto dos estabelecimentos de ensino e comunidade em geral. X

� Contribuir para a implementação de novos modelos de intervenção no sistema de ensino. X

� Desenvolver programas que facilitem a inclusão de crianças e jovens com NEE, nas escolas e na comunidade. X

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Apoio Técnico e Educativo na Área da Deficiência

Intelectual e Dificuldades de Aprendizagem

CÓDIGO:

5.1.3

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): STEDI - QL

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

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114

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES

DESENVOLVIDAS %

� Trabalho com as famílias/apoio directo às crianças. X

100%

� Actividades definidas nos seguintes projectos:

� Projecto Educativo de Escola. � Projectos Curriculares de Turma. � Projectos de Actividades de Complemento. � Informática. � Educação Visual e Tecnológica. � Educação Física. � Educação Musical. � Educação Ambiental. � Lavores. � Projecto de Folclore. � Projecto Mãos na Terra. � Agricultura e Jardinagem. � Projecto Sorriso Saudável. � Projecto Jornal O Leme. � Projectos dos Apoios Técnicos (Psicologia e Serviço Social).

X

� Observação, diagnóstico e orientação dos educandos com vista à adaptação ou reeducação escolar, profissional e social, consoante as características individuais, disfunções ou perturbações.

X

� Orientação de experiências pré-profissionais que visem o despiste vocacional e o desenvolvimento de competências, de autonomia e de independência.

X

� Implementação de programas de competências sociais que promovam nos educandos competências básicas no relacionamento interpessoal, através de exercícios práticos de comunicação, situações problemáticas, resolução de conflitos.

X

� Comemorações e vivência de tradições e costumes (Natal, Páscoa, Carnaval, etc.) através da decoração de placards e locais da escola com temas e materiais alusivos à época.

X

� Intercâmbios/convívios com a comunidade. X

� Trabalho em parceria com o docente do ensino regular. X

� Criação/adaptação de materiais adequados às actividades desenvolvidas no ensino regular.

X

� Elaboração e avaliação dos Programas Educativos Individuais em parceria com os titulares de grupo/turma.

X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

� Intercâmbio e sensibilização da comunidade em geral através de sessões de teatro de sombras/fantoches abertas a algumas escolas da periferia. � Participação no Concurso “Máscara de Carnaval”, no Madeira Magic.

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115

� Participação no Programa “Madeira em Directo”, na RTP Madeira. � Participação na “Feira da Amizade”. � Participação no Concurso “Funchal uma Cidade para o Futuro”, no qual obtivemos o 3.º Prémio Colectivo – Tridimensional na categoria de Expressão Plástica/Artesanato. � Colaboração com escolas de formação (UMA, ESESJC e EPA) no sentido de sensibilizar a população para a nossa realidade (o serviço abriu as suas portas a grupos de alunos dos cursos superiores de Enfermagem, Psicologia, Medicina e Animação Sociocultural). � Sensibilização das escolas do ensino regular com a temática “Trissomia 21”. � Intercâmbio/convívio com o Centro de Dia da Penteada.

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS

%

� Famílias X

100%

� Equipa multidisciplinar X

� DREER X

� Serviços de Saúde X

� Serviços Autárquicos X

� Serviços da Comunidade X

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

__________

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS

ESTABELECIDAS %

� Centro de Segurança Social da Madeira (CSSM) X

100%

� Centros de Saúde X

� PSP – Escola Segura X

� Fundação João Pereira X

� Empresas Privadas: Hotéis, Padarias, Restaurantes, Materiais de Construção Civil X

� DAMA X

� DAC X

� CD “Os Especiais” X

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116

� As estabelecidas por cada escola do ensino regular X

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

� Centro de Dia da Penteada

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Tendo em conta os objectivos delineados para este projecto, e dentro das diferentes vertentes de

atendimento e intervenção educativa, quer ao nível directo com os educandos, quer com as suas

famílias e alargando ainda à comunidade envolvente, podemos inferir que o projecto foi bem sucedido.

Os alunos beneficiaram de modelos e programas adaptados às suas especificidades e problemáticas

que se traduziram em apoios individualizados ou em grupo, recorrendo-se, quando necessário, à

intervenção terapêutica consoante a necessidade, partindo sempre do Projecto Curricular de Turma que

foi estabelecido previamente pelas equipas. Esta intervenção foi avaliada aquando das reuniões de

avaliação e em situações pontuais. Estas reuniões tiveram como grande finalidade que a equipa

multiprofissional, através de troca de informação e de experiências, avaliasse a situação de cada aluno e

decidisse a melhor intervenção para cada caso.

Na sequência das mudanças a nível dos espaços (sala de aula, áreas complementares, apoios de

psicologia e área administrativa) verificamos uma maior eficácia e rentabilidade dos serviços prestados.

Para colmatar as necessidades sentidas ao nível da modernização dos métodos e instrumentos de

trabalho, a equipa teve acesso a acções de formação administradas pela DANTIC. Com o objectivo de

equipar todas as salas com material informático fomos contemplados com um computador oferecido

pela comunidade (cadeia de supermercados Modelo).

Finalmente, consideramos que uma das mais-valias deste projecto é o estabelecimento de parcerias

com a comunidade. Assim, a equipa fomentou as vivências tradicionais, culturais, recreativas e

desportivas, de acordo com a calendarização própria de cada actividade, apostando nas de maior

alcance.

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117

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS

%

� Implementar um Programa de Intervenção Precoce com crianças em risco, de carácter comunitário e centrado na família. X

100%

� Estimular o desenvolvimento das habilidades funcionais e vocacionais, assegurando a inclusão. X

� Desenvolver um modelo de ensino estruturado direccionado a alunos com perturbações do espectro do autismo, com base em informação visual, de modo a diminuir os problemas de comportamento e a generalizar as aprendizagens.

X

� Desenvolver competências ao nível da informática explorando o sistema operativo e programas que nele se inserem.

X

� Desenvolver a sensibilidade estética e visual aperfeiçoando as técnicas de expressão plástica e habilidades manuais.

X

� Desenvolver a musicalidade e as capacidades musicais. X

� Desenvolver a condição física, a coordenação motora, a auto-estima e a cooperação. X

� Desenvolver técnicas que implicam execução de movimentos, através dos quais se estabelece uma comunicação com os outros, servindo-se de elementos transmissores.

X

� Estimular o desenvolvimento da comunicação humana, da análise do movimento, da postura e gerir os recursos alimentares e dietoterapia, de forma a contribuir para uma melhoria da qualidade de vida.

X

� Criar e assegurar condições facilitadoras do desenvolvimento psicomotor, psicológico e social dos utentes e contribuir para uma dinâmica familiar favorável bem como, promover o envolvimento da família no apoio ao seu educando.

X

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Apoio Técnico e Educativo na Área da Deficiência

Intelectual

CÓDIGO:

5.1.4

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): STEDI - CE

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

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118

� Actualizar os conhecimentos técnico-científicos, bem como melhorar as competências e as atitudes dos diversos elementos da comunidade escolar.

X

� Promover o desenvolvimento de competências cognitivas e sociais. X

� Estabelecer intercâmbios com instituições de modo a proporcionar e partilhar experiências diversificadas, estimulando as competências necessárias à adaptação social.

X

� Dar resposta às necessidades dos pais trabalhadores, solucionando a ocupação dos tempos livres dos alunos durante o período de férias, promovendo experiências novas.

X

� Promover a interacção entre os vários elementos da comunidade educativa e envolvente, proporcionando momentos de convívio, dando a conhecer e mantendo as tradições e costumes regionais.

X

� Favorecer o processo de socialização, dando aos alunos oportunidade de viver situações que contribuam para a sua formação global e promover o convívio entre a comunidade educativa e outras escolas.

X

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

%

� Actividades promotoras das condições interacção criança/família, reforçando as suas competências e capacidades. X

100%

� Apoio a crianças e famílias de forma sistemática, optimizando os recursos existentes na comunidade e criando redes formais e informais de inter-ajuda. X

� Actividades de desenvolvimento curricular visando competências sensoriais, funcionais, de autonomia pessoal/social e actividades pré-escolares/escolares – conhecimentos ao nível da leitura, escrita e raciocínio lógico-matemático.

X

� Actividades/experiências pré-profissionais. X

� Actividades que promovam a aprendizagem de competências básicas, através da realização de tarefas com suporte em instruções visuais. X

� Actividades que promovam as habilidades motoras básicas. X

� Realização de jogos lúdico–desportivos, desportos colectivos, ginástica e natação.

X

� Actividades de exploração e de criação das funções básicas do sistema operativo de alguns programas informáticos.

X

� Actividades que desenvolvam o desenho, a pintura, a bricolage e a recuperação de material.

X

� Actividades que promovam os jogos de exploração, a experimentação, o desenvolvimento e a criação musical.

X

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119

� Actividades corporais globais e diferenciadas que promovam a exploração e a expressividade do corpo, da voz, do espaço e dos objectos, bem como do desenvolvimento da capacidade de relação e comunicação com os outros.

X

� Actividades no âmbito da avaliação diagnóstica, prevenção, reabilitação e apoio terapêutico.

X

� Desenvolvimento de acções de formação/sensibilização e consultadoria, bem como elaboração de pareceres, articulação intra/inter institucional, pesquisa científica e formação contínua.

X

� Promoção de acções formativas dirigidas a TPEER e docentes, fóruns de esclarecimento e debate para pais e encarregados de educação. X

� Participação em acções de formação. X

� Vivências/experiências de componente pedagógica e social, de recreação e lazer.

X

� Promoção de acções comemorativas das várias festividades. X

� Participação no Desporto Escolar, nos XV Jogos Especiais e na Semana Regional da Pessoa com Deficiência. X

� Desenvolvimento de actividades que promovam a “Semana das Expressões”. X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

� Participação no concurso “ A Máscara”, organizado pelo Madeira Magic. � Participação no concurso “Funchal uma cidade do Futuro”, promovido pela comissão organizadora do Funchal 500 Anos. � Montagem de uma exposição interna com os trabalhos de um grupo de alunos, intitulada “O que temos cá dentro”. � Participação nos “Momentos” da 6.ª Sessão do Ciclo de Conferências “O Direito à Diversidade na Igualdade de Oportunidades”. � Realização de um torneio de ténis de mesa interno. � Orientação do estágio de uma aluna do 3.º ano, na área da Terapia da Fala. � Realização de estudos de caso.

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS %

� Directora Técnica X

100%

� Docentes Especializados X

� Docentes de Actividades de Complemento Curricular X

� Técnicos Superiores (Psicologia, Serviço Social, Educação Especial e Reabilitação)

X

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120

� Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica (Terapia da Fala, Ocupacional e Dietética)

X

� Técnicos Profissionais de Educação Especial X

� Técnica Administrativa X

� Pessoal Auxiliar X

� Cozinheira e ajudante de cozinha (Gertal) X

� Famílias X

� Sala de recursos dos bairros sociais apoiados X

� Transportes da DREER e transportes públicos X

� Telefones X

� Meios audiovisuais e informáticos X

� Software educativo X

� Material didáctico–pedagógico X

� Material de desgaste X

� Material de Educação Física X

� Ferramentas diversas X

� Instrumentos musicais X

� Materiais de Diagnóstico e Terapêutica X

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

� Transporte e telefone pessoal � Material didáctico doado � Hardware adaptado (ecrã táctil)

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS

ESTABELECIDAS %

� STEDA X

100%

� DANTIC X

� GAV X

� DAMA X

� Gabinete Coordenador de Desporto Escolar X

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121

� Direcção Regional de Florestas - Jardim do Museu da Quinta das Cruzes X

� Câmara Municipal do Funchal X

� Sociohabitafunchal - E.M. X

� Investimentos Habitacionais da Madeira, E.P.E. X

� CSSM X

� Centros de Saúde do concelho do Funchal X

� CPCJ X

� Associação de Desenvolvimento Comunitário do Funchal X

� Centro de São Tiago X

� Mão Amiga X

� Centro da Mãe X

� Hotel Pestana Madeira Carlton X

� Centro Comercial Anadia X

� Lavandaria DONINI X

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

� STEDI – QL

� DRE

� Direcção Regional das Pescas (DRP)

� Tribunal de Menores

� Equipas Multidisciplinares de Apoio aos Tribunais (EMAT)

� Direcção Geral da Reinserção Social – Delegação da Madeira

� Centro de Desenvolvimento da Criança

� Gabinete de Apoio à Vítima

� Junta de Freguesia de Santo António

� Cáritas Diocesana do Funchal

� Ajuda Médica Internacional - Porta Amiga

� Investimentos Habitacionais da Madeira

� Associação de Santo António

� Museu Quinta das Cruzes

� EB1/PE do Tanque

� CERCI - Barcarena

� Bombeiros Voluntários do Funchal

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122

� Hotel Pestana Village e Miramar

� Discoteca Vespas

� Lido Sol 2

� McDonald’s

� Gertal

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

De um modo geral, consideramos que os objectivos previstos pelo projecto, bem como as actividades

desenvolvidas para os atingir, foram alcançados na sua totalidade.

Destaca-se que, inerente à implementação e dinâmica do próprio projecto, resultaram actividades

não previstas, assentes numa avaliação contínua e numa perspectiva holística e de flexibilidade. Estas

surgiram de forma a ajustar a intervenção e a redefinir as estratégias, em função das

características/necessidades educativas dos alunos e das solicitações, indo ao encontro das expectativas

das famílias, da equipa e do próprio projecto. Estabeleceram-se igualmente parcerias não previstas, de

carácter pontual, na procura de melhores respostas a diferentes situações/casos.

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123

Promover conceitos de inclusão, prestando serviços de apoio especializado, ajustados

às necessidades e expectativas dos utentes e seus familiares, procurando gerar níveis

de satisfação elevados para todas as partes interessadas, através da aplicação de

perspectivas inovadoras e de melhorias contínuas, enquanto serviço responsável por

uma ética de responsabilidade e dever, de forma a garantir a igualdade de

oportunidades e de participação à população com Necessidades Educativas Especiais

da RAM, com a máxima qualidade possível, assume-se como tarefa deste serviço.

COORDENAÇÃO: STAP

INTERVENIENTES: DSTEAP / STAP

OBJECTIVO GERAL:

Coordenar todas as actividades, programas e projectos a desenvolver pelos Centros de

Apoio Psicopedagógico e respectiva articulação com os restantes serviços

dependentes da DREER.

PROJECTO:

Projecto 5.2.1 – Apoio Técnico e Psicopedagógico

EIXO 5 – EDUCAÇÃO E APOIO PSICOPEDAGÓGICO

Programa 5.2 – Despiste, Observação, Avaliação, Encaminhamento e

Acompanhamento Social, Psicológico e Pedagógico de crianças e jovens

integrados no sistema regular de ensino e/ou no domicílio

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124

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS %

INTERVENÇÃO DOS 0 AOS 6 ANOS / INTERVENÇÃO PRECOCE

100%

� Promover o despiste de alunos entre os 0 e 6 anos que apresentam características que não correspondem ao desenvolvimento esperado para a faixa etária em que se encontram.

X

� Promover condições facilitadoras do desenvolvimento global da criança. X

� Proceder à elaboração do PIAF em contexto multidisciplinar. X

� Implementar as medidas educativas previstas no Decreto-lei 319/91 e no Despacho Conjunto 891/99. X

� Apoiar e promover o processo de transição para outros contextos educativos. X

APOIO À INTEGRAÇÃO / INCLUSÃO NO 1.º CICLO

� Promover condições para uma efectiva integração/inclusão de crianças com NEE. X

� Participar e colaborar como membros activos na definição de estratégias de intervenção/avaliação. X

� Reunir com os vários técnicos envolvidos no processo educativo dos alunos. X

� Envolver os encarregados de educação no processo de ensino/aprendizagem. X

� Implementar as medidas educativas previstas no Decreto-Lei n.º 319/91. X

� Promover a inclusão no Ensino Regular de crianças com problemáticas de baixa incidência e alta intensidade (Autismo e Multideficiência). X

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Apoio Técnico e Psicopedagógico

CÓDIGO:

5.2.1

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): STAP / CAP’S

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

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125

APOIO À INTEGRAÇÃO / INCLUSÃO NOS 2.º / 3.º CICLOS E SECUNDÁRIO

� Promover condições para uma efectiva integração/inclusão de crianças com NEE. X

� Promover o sucesso educativo dos alunos com NEE. X

� Promover uma maior participação das crianças com NEE nas actividades escolares.

X

� Diminuir o absentismo escolar dos alunos com NEE. X

� Implementar as medidas educativas previstas no Decreto-Lei n.º 319/91. X

� Promover a autonomia e facilitar o processo de transição para a vida activa. X

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

%

INTERVENÇÃO DOS 0 AOS 6 ANOS / INTERVENÇÃO PRECOCE

100%

� Aplicação de instrumentos informais de avaliação de crianças referenciadas. X

� Sensibilização dos estabelecimentos de ensino para a prática da inclusão. X

� Reuniões/encontros periódicos com encarregados de educação. X

� Reuniões de equipa multidisciplinar. X

� Elaboração do PIAF. X

� Apoio (in)directo. X

� Elaboração de relatórios de avaliação final com encaminhamento para estruturas de apoio adequadas.

X

� Aplicação de um inquérito relativo ao grau de satisfação das famílias. X

APOIO À INTEGRAÇÃO / INCLUSÃO NO 1.º CICLO

� Despiste/avaliação e diagnóstico de alunos sinalizados. X

� Elaboração de PEI’s e PE’s. X

� Apoio (in)directo e cooperativo. X

� Reuniões (encarregados de educação, equipa multidisciplinar, parceiros sociais…).

X

� Autoformação da equipa interveniente. X

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126

� Implementação de actividades nas áreas de Competências Sociais, Hidroterapia, Hipoterapia, Adaptação ao Meio Aquático, Desenvolvimento da Auto-estima, Direito a Aprender Juntos e Musicoterapia.

X

� Ensino estruturado promotor da aprendizagem de aspectos como o conhecimento de si próprio, dos outros e do mundo: “Unidade Especializada”.

X

� Ensino estruturado com base na metodologia Sala TEACCH. X

� Acções de sensibilização (encarregados de educação, estabelecimentos de ensino, parceiros sociais e comunidade). X

� Elaboração de relatórios de avaliação final com encaminhamento para estruturas de apoio adequadas. X

APOIO À INTEGRAÇÃO / INCLUSÃO NOS 2.º E 3.º CICLOS E SECUNDÁRIO

� Despiste/avaliação e diagnóstico de alunos sinalizados. X

� Elaboração de PEI’s e PE’s. X

� Apoio (in)directo e cooperativo. X

� Reuniões (encarregados de educação, equipa multidisciplinar, parceiros sociais…).

X

� Autoformação da equipa interveniente. X

� Acções de sensibilização (encarregados de educação, estabelecimentos de ensino, parceiros sociais e comunidade). X

� Elaboração de relatórios de avaliação final com encaminhamento para estruturas de apoio adequadas. X

� Promoção de experiências pré-profissionais. X

� Elaboração de um projecto de transição para a vida activa. X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

APOIO À INTEGRAÇÃO / INCLUSÃO NO 1.º CICLO:

� Pedy–Paper Pedagógico. � Operação de Sensibilização Rodoviária. � Exposição de trabalhos artísticos e realização de um espectáculo sobre o tema “A Deficiência”, realizadas por crianças e jovens de todas as escolas do concelho, Centro de Saúde e PSP, intitulada “Um Olhar…”. � Actividades de reeducação, prevenção e promoção de hábitos de vida saudáveis na área da Saúde, Higiene e Segurança, dirigidos aos pais e crianças.

APOIO À INTEGRAÇÃO / INCLUSÃO NOS 2.º E 3.º CICLOS E SECUNDÁRIO

� Visita Pedagógica ao Madeira Magic.

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127

� Pedy–Paper Pedagógico. � Visita Pedagógica ao Parque Temático da Madeira. � Actividades de Promoção de Competências Sociais e Pessoais. � Operação de Sensibilização Rodoviária. � Actividades lúdico-pedagógicas, tendo por base a música, de reeducação da auto-imagem corporal e aprendizagem de novas técnicas de comunicação.

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS %

� Equipa multidisciplinar dos CAP’s X

100%

� Famílias X

� Comunidade Educativa X

� Serviços e instituições da comunidade X

� Material pedagógico adaptado X

� Material lúdico-pedagógico X

� Material audiovisual X

� Legislação em vigor X

� Material de desgaste X

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

__________

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS ESTABELECIDAS

%

� Comunidade Educativa X

100%

� Serviços de Saúde X

� Serviço de Segurança Social X

� Serviços Autárquicos X

� Entidades públicas e privadas X

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

� PSP

� Árbitros Federados de Futsal

� Equipas de Futsal constituídas por elementos da comunidade

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128

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Consideramos a avaliação do projecto positiva, visto que todos os objectivos propostos foram

alcançados.

As actividades desenvolvidas ultrapassaram as expectativas iniciais. Mais do que a quantidade, a

qualidade técnica das intervenções foi um dos parâmetros que mereceu a nossa atenção e que

consideramos ser reveladora de uma melhoria bastante significativa.

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129

Prestar consultadoria e aconselhamento às diferentes estruturas da DREER

procurando, de acordo com as suas competências e responsabilidades, dar respostas

educativas amplas e diversificadas a crianças/adolescentes identificados como

portadores de altas habilidades e talentos, através de medidas educativas de

enriquecimento (curricular e extra-curricular) e aceleração, revela-se como missão

essencial no atendimento ao nosso público-alvo.

COORDENAÇÃO: DSTEAP

INTERVENIENTES: DSTEAP / DCAS

OBJECTIVO GERAL:

Assegurar a inclusão social da criança/jovem com características de Sobredotação,

com vista a uma optimização das suas capacidades.

PROJECTO:

Projecto 5.3.1 – Apoio à Sobredotação

EIXO 5 – EDUCAÇÃO E APOIO PSICOPEDAGÓGICO

Programa 5.3 – Identificação, Orientação e Encaminhamento na Área da

Sobredotação

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130

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS

%

� Assegurar a investigação na área da sobredotação. X

100%

� Colaborar na identificação e orientação de crianças e jovens sobredotados ou potencialmente sobredotados. X

� Coordenar os recursos humanos necessários à intervenção. X

� Articular com diferentes organizações do meio envolvente. X

� Coordenar/supervisionar programas de enriquecimento. X

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES

DESENVOLVIDAS %

� Estabelecimento de parcerias com instituições científico-profissionais. X

100%

� Tratamento de dados de opinião e elaboração de artigos/documentos e fichas de trabalho.

X

� Identificação e orientação nas adaptações curriculares específicas. X

� Aconselhamento a alunos, docentes, pais, e outros técnicos. X

� Construção e validação de instrumentos de avaliação e intervenção na sobredotação.

X

� Aperfeiçoamento de jogos de estratégia (damas e xadrez). X

� Enriquecimento na área das Expressões Artes Plásticas/Pintura. X

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Apoio à Sobredotação

CÓDIGO:

5.3.1

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DCAS

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

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131

� Enriquecimento na área da Escrita – “Atelier de Escrita Criativa”. X

� Programas de enriquecimento em áreas específicas. X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

� Avaliação e reflexão crítica do projecto de investigação e feedback nas respectivas escolas. � Elaboração do artigo “Atribuições causais para o bom e fraco desempenho escolar: estudo com alunos do 3.º ciclo do ensino básico”, publicado na Revista Psicologia, Educação e Cultura, Dezembro 2007, vol. XI, n.º 2.

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS %

� Técnicos da DCAS X

100%

� Consultadoria Científica X

� Docentes X

� Técnicos Especializados X

� Alunos X

� Pais/encarregados de educação X

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

� Material audiovisual

� Material de desgaste

� Testes de avaliação formal e informal

� Fichas de diagnóstico e de registo

� Questionários/Checklists

� Revistas científicas

� Bibliografia

� Jogos didáctico-pedagógicos

� Fichas pedagógicas

� SPSS

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS

ESTABELECIDAS %

� Departamento de Psicologia e Estudos Humanísticos da UMa X 100%

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132

� UMinho X

� Serviço de Psicologia e Orientação Escolar da DRE X

� Direcção Regional de Juventude X

� Estabelecimentos de educação e ensino X

� Museus X

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Relativamente à identificação e acompanhamento destas crianças e jovens foram feitas avaliações

psicopedagógicas para despiste de características de sobredotação. Foram observadas 17

crianças/jovens ao longo de 2007 em diferentes concelhos da RAM, dos quais 6 foram considerados do

âmbito da Sobredotação, 5 encontram-se em estudo devido à baixa idade cronológica e os restantes 6

não correspondem aos critérios da sobredotação.

Considerámos oportunas as acções de sensibilização/informação sobre a temática da Sobredotação; o

levantamento de recursos da comunidade com vista ao estabelecimento de parcerias e

encaminhamentos; a construção de instrumentos de avaliação e intervenção; e a articulação com os

diferentes organismos públicos e privados, visando um adequado acompanhamento aos alunos

sobredotados ou potencialmente sobredotados.

As contenções orçamentais condicionaram os recursos humanos e materiais, bem como a dinâmica de

actuação e as consultadorias científicas, de forma a que o atendimento dos nossos clientes se com

realizasse com qualidade e em tempo útil. Neste sentido, estas restrições fizeram-se sentir ao nível da

celeridade das respostas nas intervenções, avaliações e apoios psicológicos.

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133

Desenvolver actividades desportivas, no âmbito da Actividade Motora Adaptada e do

Desporto para Deficientes, tornando a actividade desportiva numa prática regular e

sistemática, sensibilizando e formando os agentes educativos e a comunidade,

assume-se como tarefa fundamental junto da população com Necessidades Educativas

Especiais.

COORDENAÇÃO: DSTEAP

INTERVENIENTES: DSTEAP / DAMA

OBJECTIVO GERAL:

Contribuir para a inclusão social de crianças, jovens e adultos com deficiência ou

de qualquer situação de apoio especial, através da criação de oportunidades da

prática desportiva de forma a garantir-lhes uma melhor qualidade de vida.

PROJECTO:

Projecto 5.4.1 – Actividade Motora Adaptada

EIXO 5 – EDUCAÇÃO E APOIO PSICOPEDAGÓGICO

Programa 5.4 – Criação de Oportunidades de Prática Desportiva

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134

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS

%

� Desenvolver actividades desportivas, no âmbito da Actividade Motora Adaptada (AMA) e do Desporto para Deficientes.

X

89%

� Tornar a actividade desportiva numa prática regular e sistemática. X

� Aumentar a visibilidade dos praticantes e da AMA. X

� Aumentar as práticas desportivas adaptadas nas escolas, nos clubes e nas associações.

X

� Sensibilizar e formar os agentes educativos e a comunidade, no âmbito da AMA. X

� Dinamizar equipas multidisciplinares. X

� Proporcionar formação contínua aos colaboradores. X

� Aumentar as receitas diversificando as fontes. X

� Melhorar a gestão corrente dos recursos financeiros. -

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

� Aumentar as actividades desportivas de equipa entre os colaboradores da DREER. � Criar dinâmicas de grupo entre colaboradores das várias instituições da DREER.

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES

DESENVOLVIDAS %

� Realização de torneios. X

63% � Concepção de núcleos de actividades desportivas. -

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Actividade Motora Adaptada

CÓDIGO:

5.4.1

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DAMA

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

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135

� Realização dos XV Jogos Especiais. X

� Promoção de intercâmbios com instituições. X

� Marketing e publicidade sobre a AMA. X 8

� Candidatura a apoios comunitários. -

� Obtenção de patrocínios/apoios. X

� Planificação de acções de formação a nível da AMA. X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

� Práticas desportivas para colaboradores. � Emissão de pareceres para a Estratégia Nacional para a Infância e Adolescência (ENIA). � Emissão de parecer sobre o Projecto de Resolução “A Inclusão dos Jogos Especiais na Semana do Desporto Escolar”. � Elaboração de dois artigos na Revista Diversidades. � Actualização da informação sobre os eventos realizados pela DAMA na página web da DREER. � Jornada de Slalon.

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS

%

� 5 Colaboradores da DAMA X 100%

� Recursos materiais X

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

� Colaboradores de outros serviços da DREER � Donativos financeiros � Donativos em género e em espécie

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS

ESTABELECIDAS %

� Todos os serviços da DREER X

100% � Secretaria Regional dos Recursos Humanos (SRRH) X

� IDRAM X

� GCDE X

8 A actividade não foi realizada na totalidade.

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136

� FPDD X

� Associações da RAM X

� Clube Aventura Madeira X

� Instituições que atendem populações especiais X

� CD “Os Especiais” X

� Empresa “A Passo de Burro” X

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Em termos gerais, as actividades desenvolvidas registaram uma boa adesão e contribuíram para a

sensibilização da população.

No que se refere à realização dos XV Jogos Especiais, importa salientar que após a análise dos

inquéritos de avaliação do nível de satisfação, concluímos que, na sua generalidade, o evento foi

considerado “Bom”, realçando o trabalho da organização, mas apontando algumas críticas às cerimónias

de abertura e encerramento.

Houve interesse por parte de algumas instituições nacionais em participar nos XV Jogos Especiais,

contudo o mesmo não se efectivou por falta de recursos financeiros para se deslocarem à RAM.

Relativamente às formações planeadas ao nível da AMA, no sentido de sensibilizar e formar os agentes

educativos, é de referir que apenas se restringiram a sensibilizações pontuais, uma vez que não houve

nenhuma solicitação exterior.

As limitações orçamentais e a escassez de recursos humanos comprometeram o desenvolvimento dos

projectos a que nos propusemos.

Em termos prospectivos, pretendemos estreitar relações com os vários serviços da DREER e, em

conjunto com os dirigentes e docentes de Educação Física, reunir esforços em prol da prossecução da

nossa missão.

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137

Assegurar a prestação de serviços no âmbito da capacitação, reabilitação e integração

social dos adultos com deficiência, em articulação com os parceiros sociais revela-se,

na actualidade, uma tarefa de eleição no atendimento ao nosso público-alvo.

COORDENAÇÃO: DSRPPO / STSEDP

INTERVENIENTES: STSEDP

OBJECTIVO GERAL:

Promover a integração social e familiar de jovens e adultos com deficiências

profundas, desenvolvendo ao máximo as suas capacidades individuais, no sentido de

uma maior autonomia, que atenue a dependência em relação à sociedade e

promover, sempre que possível, o encaminhamento e o acompanhamento em

programas específicos de actividades ocupacionais e emprego protegido.

PROJECTO:

Projecto 6.1.1 – Apoio Técnico e Sócio-Educativo a Deficientes Profundos

EIXO 6 – TRANSIÇÃO PARA A VIDA ADULTA: REABILITAÇÃO PROFISSIONAL E PROGRAMAS

OCUPACIONAIS

Programa 6.1 Capacitação, Qualidade de Vida e Autonomia de Deficientes

Profundos

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138

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS

%

� Promover competências individuais no sentido de uma maior autonomia pessoal e social.

X

100%

� Estimular e desenvolver as capacidades criativas e recreativas. X

� Promover a saúde física e mental. X

� Promover a ocupação de forma útil através de actividades não produtivas. X

� Fomentar uma relação de empatia e de colaboração com a família e comunidade em geral.

X

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES

DESENVOLVIDAS %

� Autonomia/cuidados pessoais. X

100%

� Actividades domésticas. X

� Treino Social. X

� Culinária. X

� Tecelagem/Costura. X

� Trabalhos Manuais. X

� Jardinagem. X

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Apoio Técnico e Sócio-Educativo a Deficientes

Profundos

CÓDIGO:

6.1.1

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): STSEDP

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

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139

� Expressão Dramática/Corporal/Musical. X

� Actividade Física. X

� Hidroterapia. X

� Intercâmbios com parceiros. X

� Colónias de Férias, passeios e visitas temáticas. X

� Comemoração de épocas festivas. X

� Exposições de trabalhos. X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

� Decoração de um espaço no Madeira Magic (alusiva ao Natal). � Quatro actuações de Expressão Dramática/Musical (Centro Comunitário do Palheiro Ferreiro, Câmara Municipal do Funchal, 6.ª Sessão do Ciclo de Conferências “O Direito à Diversidade na Igualdade de Oportunidades” e RTP Madeira). � Participação de utentes/técnicos na acção de sensibilização “Reciclagem”, promovida pelo Departamento de Ambiente da Câmara Municipal do Funchal. � Barraca no adro da Igreja de São Roque aquando dos festejos da freguesia.

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS %

� Equipa técnica X

100%

� Material didáctico X

� Material de desgaste X

� Material informático e audiovisual X

� Material terapêutico X

� Transportes da DREER e da CMF X

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

� Técnicos do Departamento de Ambiente da CMF � Barraca cedida pela CMF � Insufláveis cedidos por entidades particulares

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140

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS

ESTABELECIDAS %

� Departamento de Educação Ambiental da CMF X

100%

� Clube Desportivo de S. Roque X

� Centro de Dia da Penteada X

� EB1/PE do Lombo Segundo X

� Madeira Shopping X

� IDRAM – Complexo Olímpico da Penteada X

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

� Paróquia de S. Roque

� Madeira Magic

� Junta de Freguesia de S. Roque

� CVP

� Entidades particulares (apoios)

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Consideramos que, globalmente, do ponto de vista qualitativo, o desempenho deste Serviço ao longo

do ano de 2007 alcançou as metas propostas, na medida em que todos os objectivos previstos foram

cumpridos. No entanto, salientamos que os referidos objectivos não se esgotam, estando subjacentes a

todo o processo de actuação do STSEDP.

Numa perspectiva de auscultação dos serviços prestados e apostando na qualidade, elaborámos e

aplicámos um inquérito por questionário às famílias dos utentes, cujos resultados se enquadraram,

maioritariamente, em escalas de “Bom” e “Excelente”, quer em relação ao nosso desempenho, quer em

relação às actividades desenvolvidas pelo Serviço.

São igualmente relevantes os valores humanos que as famílias encontram na Equipa Técnica,

essencialmente ao nível dos afectos. Referindo-se às sugestões de melhoria do serviço, algumas famílias

apontaram aspectos menos positivos, entre eles: problemas de transporte dos utentes, encerramento da

Instituição no período de Verão, falta de um espaço de repouso, ausência de apoio médico e de

enfermagem.

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141

A Formação Profissional de Deficientes constitui-se num desafio rumo à igualdade de

oportunidades desejável por parte dos jovens e adultos com necessidades especiais.

COORDENAÇÃO: DSRPPO

INTERVENIENTES: DSRPPO / STFIPD

OBJECTIVO GERAL:

Assegurar a formação técnico-profissional de jovens e adultos com deficiência e/ou

outras Necessidades Educativas Especiais, promovendo e acompanhando a inserção

dos formandos no mercado normal de trabalho, em cooperação com as empresas e as

instituições, incentivando e acompanhando iniciativas privadas, tendo em vista a

criação de empresas próprias.

PROJECTO:

Projecto 6.2.1 – Apoio Técnico à Formação e Integração Profissional de

Deficientes

EIXO 6 – TRANSIÇÃO PARA A VIDA ADULTA: REABILITAÇÃO PROFISSIONAL E PROGRAMAS

OCUPACIONAIS

Programa 6.2 - Formação Técnico-Profissional e Integração Laboral

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

142

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS

%

� Assegurar a formação técnico-profissional de jovens e adultos com deficiência e/ou outras necessidades educativas especiais.

X

90%

� Desenvolver competências sociais. X

� Promover acções de formação para os formandos. X 9

� Promover e acompanhar a integração socioprofissional dos formandos no mercado de trabalho, em cooperação com entidades públicas e privadas.

X

� Estudo Retrospectivo sobre a Transição para a Vida Activa (ERTVA). X 10

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES

DESENVOLVIDAS %

� Recepção e selecção de candidaturas. X

95%

� Contactos com entidades públicas e privadas com vista à colocação de candidatos seleccionados. X

� Preenchimento de documentação do FSE. X

� Promoção e desenvolvimento de 12 Cursos de Formação Profissional, abrangendo 174 formandos.

X

� Acompanhamento e avaliação da formação em contexto de trabalho em todos os concelhos da RAM, exceptuando o Porto Moniz.

X

9 Objectivo alcançado em 71%. 10 Objectivo alcançado em 80%.

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Apoio Técnico à Formação e Integração Profissional

de Deficientes

CÓDIGO:

6.2.1

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): STFIPD

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

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143

� Elaboração e organização dos dossiers técnico–pedagógicos. X

� Realização da avaliação da formação por parte dos formandos. X

� Reuniões com os encarregados de educação e/ou tutores. X

� Elaboração dos certificados de formação profissional e organização da cerimónia de entrega dos mesmos aos jovens que concluíram a formação. X

� Selecção, elaboração e entrega do Prémio de Mérito. X

� Organização do ficheiro e arquivos da formação profissional. X

� Criação de uma bolsa de entidades formadoras/empregadoras. X

� Aquisição e manutenção de conhecimentos académicos dos formandos. X

� Actividades Complementares. X

� Actividades lúdicas, recreativas e culturais. X

� Comemoração de épocas festivas. X

� Actividades de Treino Social úteis à vida diária. X

� Participação no concurso “Uma Escola um Jardim”. X

� Dinamização de acções de formação para os formandos. X 11

� Apoio e orientação na procura de postos de trabalho. X

� Promoção da realização de contratos de trabalho. X

� Acompanhamento e avaliação no decorrer do contrato de trabalho. X

� Concessão de incentivos/subsídios financeiros às entidades empregadoras. X

� Compilação de dados estatísticos para o Plano Regional de Emprego e para a Base de Dados sobre as Políticas do Mercado de Trabalho 2006.

X

� Reestruturação das questões a introduzir no inquérito por questionário e respectiva aplicação (no âmbito do ERTVA).

X

� Convocatórias do público-alvo do ERTVA. X

� Informatização dos dados recolhidos para posterior análise. -

� Reuniões de equipa. X

� Acompanhamento a consultas médicas em caso de acidente e outras. X

� Encaminhamento/acompanhamento ao recenseamento e inspecção militar e renovação/actualização de documentos pessoais. X

11 Actividade desenvolvida em 71%.

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144

� Apoio e orientação na abertura de contas bancárias. X

� Encaminhamentos para o Centro de Emprego. X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

� Encaminhamentos para outros serviços que respondam de forma mais adequada às necessidades dos utentes. � Elaboração e apresentação de relatórios sobre a evolução dos formandos em formação. � Dinamização de acções de sensibilização para os encarregados de educação dos formandos. � Selecção de novos candidatos para a ANDDEM. � Selecção de conteúdos para a elaboração da página web do STFIPD no site da DREER. � Elaboração do Pré-Projecto do Centro de Novas Oportunidades (CNO). � Elaboração do Pré-Projecto de Reestruturação da Formação, baseada no Catálogo Nacional de Qualificações. � Elaboração do Pré-Projecto de Emprego Protegido/Emprego Apoiado. � Elaboração do Pré-Projecto de Empresas de Inserção. � Participação na 1.ª Sessão do Ciclo de Conferências “O Direito à Diversidade na Igualdade de Oportunidades”. � Criação do novo logótipo do serviço. � Participação em dois artigos publicados na Revista Diversidades, n.º 18 (“Novos Rumos para Formação e Emprego de Pessoas com Necessidades Especiais na RAM” e “Projecto TELERUP”). � Participação na organização do “II Parlamento Aberto da Pessoa com Deficiência”. � Participação no Programa “Lado a Lado”, na RTP Madeira. � Preparação e apresentação dos Dossiers Pedagógico e Financeiro do Curso de Carpintaria (alvo de auditoria). � Colónia de Férias ao Porto Santo, visitas de estudo à Carpintaria e Serragens Alves Sousa e Cunha, ao Centro de Maricultura da Madeira, ao Hotel Savoy e ao Complexo Gimnodesportivo da Ribeira Brava. � Exposição de Artesanato (Centro Cívico de Santa Maria Maior).

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS

%

� Directora Técnica X

96% � Técnicos Superiores X

� Gestor Financeiro X

� Docente Especializado X

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145

� Técnicos Profissionais de Educação Especial X

� Monitores X

� Engenheiro Técnico Agropecuário X

� Dietista X

� Auxiliares de Serviços Gerais X

� Auxiliar de Alimentação X

� Assistentes Administrativos X

� Área da Serigrafia X

� Transportes da DREER e transporte próprio X

� Cozinha geral X

� Colaborador do GAV X

� Técnicos do SRPT X

� Enfermeiros do Serviço de Atendimento ao Jovem X

� Médico Dentista do Serviço Regional de Saúde X

� Colaboradores da DANTIC X

� Formadora de LGP X

� Técnicos do IRE X

� SPSS -

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

� Colaborador do GI

� Colaboradores do GEPJ

� Colaboradores do DSAF

� Transportes públicos

� Formadores externos

� Transportes da CMF, DRJ e CRPSF

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS

ESTABELECIDAS %

� FSE X 100%

� Entidades públicas e privadas da RAM X

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146

� Direcção Regional de Florestas X

� Associação Hípica da Madeira X

� Discoteca Vespas X

� SRPT X

� Serviço de Atendimento ao Jovem X

� CMF X

� IRE X

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

� CPCJ

� Sociohabitafunchal, E.M.

� DRJ

� CRPSF

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

O ano formativo decorreu de forma positiva, tendo em conta os objectivos traçados no Plano de

Actividades para o ano de 2007 e os resultados atingidos. Este pautou-se, igualmente, pela

concretização de actividades não previstas, enriquecedoras do resultado final.

Candidataram-se a este serviço 121 jovens/adultos, provenientes de diversos serviços desta Direcção

Regional, estabelecimentos de ensino regular e outras instituições, para além das inscrições de

familiares, dos quais 60 foram seleccionados.

Começámos o ano com 11 cursos de formação e 161 formandos, destes 28 permaneceram em

formação interna (frequência do curso em instituição) e os restantes 133 em contexto de trabalho. No

final de 2007 contávamos com 96 formandos.

Em Dezembro de 2007 terminaram o curso 48 jovens, dos quais 6 foram contratados, tendo iniciado a

tão almejada actividade laboral. Neste mesmo mês foi atribuído o prémio de mérito ao Município da

Ponta do Sol, pela disponibilidade revelada em integrar nos seus quadros dois jovens com deficiência.

Os recursos disponíveis foram os suficientes, mas não os desejáveis, reclamando-se mais recursos e a

optimização dos mesmos, nomeadamente no que se refere a espaços físicos, centros de recursos,

equipamentos informáticos, transportes, recursos humanos, entre outros.

Verificou-se, analogamente, que foi impossível cumprir na íntegra todas as actividades previstas,

dada a escassez de recursos financeiros e humanos, que inviabilizaram a deslocação ao Continente e a

implementação de duas das sete acções de formação programadas.

Relativamente à integração de pessoas com necessidades especiais, considera-se que se realizou um

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147

trabalho relevante nesta área, face à actual conjuntura económica e social que a RAM atravessa.

Saliente-se o facto de que a integração desta população é dificultada pelo número de vagas

disponíveis nos concursos públicos e pelo nível de exigência nas provas de admissão ao mercado de

trabalho, colocando entraves à aplicação da legislação em vigor.

Decorrente do balanço feito ao ano de 2007 podemos afirmar que existem aspectos que deverão ser

repensados e reformulados em 2008, a saber:

� acesso a um meio de comunicação escrito de carácter diário, que possibilite a consulta pelos

formandos dos anúncios classificados em tempo útil e concursos públicos (Diário de Notícias e Jornal da

Madeira);

� serviço de transporte da DREER mais eficaz, aumentando o número de horas disponíveis e a

qualidade do serviço em termos de segurança para os colaboradores e utentes;

� respostas da comunidade em relação aos jovens/adultos que estão sem apoio familiar e que não

possuem autonomia pessoal e social para exercerem todos os direitos e deveres de cidadãos, ou seja,

aumentar o número de residências de autonomização e outras e a implementação de tutorias;

� reforço da sensibilização nas entidades/empresas.

Face ao objectivo relativo ao ERTVA, o projecto encontra-se na sua primeira fase – a aplicação dos

inquéritos, sendo que num universo de 384 formandos, foram aplicados 141 questionários. No que

respeita à introdução e tratamento de dados, esta actividade não se concretizou dada a inexistência de

software adequado ao tratamento dos mesmos (SPSS).

EIXO 6 – TRANSIÇÃO PARA A VIDA ADULTA: REABILITAÇÃO PROFISSIONAL E PROGRAMAS

OCUPACIONAIS

Programa 6.3 – Actividades Ocupacionais e Emprego Protegido

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148

Com as actividades ocupacionais e emprego protegido pretende-se proporcionar aos

jovens e adultos com Necessidades Especiais uma melhoria na qualidade de

aprendizagem comportamental e social facilitadora da adaptação à vida activa.

COORDENAÇÃO: DSRPPO

INTERVENIENTES: DSRPPO / STAOEP

OBJECTIVO GERAL:

Maximizar o desenvolvimento das capacidades das pessoas com deficiência numa

perspectiva de ocupação e integração, que visem o desenvolvimento de actividades

com conteúdo ocupacional e semi-produtivo.

PROJECTO:

Projecto 6.3.1 – Apoio Técnico a Actividades Ocupacionais e Emprego Protegido

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149

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS

%

� Assegurar a operacionalidade das actividades/eventos desenvolvidos pelos CAO’s, incentivando a sua participação activa em projectos desenvolvidos por outras entidades e/ou pela comunidade.

X

98%

� Assegurar a admissão dos candidatos aos CAO’s. X

� Estimular a formação no local de trabalho e a autoformação. X

� Colaborar na criação de novas estruturas físicas (CAO’s). X

� Coordenar, orientar, participar e divulgar as actividades da DREER no Projecto AVANCES.

X 12

� Proporcionar actividades que estimulem capacidades e desenvolvam uma maior autonomia e integração social e dar seguimento aos diferentes programas.

X

� Promover e/ou dar continuidade aos programas/actividades de sensibilização na comunidade envolvente.

X

� Prestar serviços à comunidade. X

� Participar em projectos desenvolvidos pela comunidade. X

� Integrar utentes em programas de experiências profissionais. X

� Promover a participação em reuniões. X

� Assegurar a aquisição de material/equipamentos. X

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

12 Objectivo alcançado em 80%.

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Apoio Técnico a Actividades Ocupacionais e Emprego

Protegido

CÓDIGO: 6.3.1

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): STAOEP

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

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150

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES

DESENVOLVIDAS %

� Reuniões com as equipas/coordenadores dos CAO’s. X

90% 13

� Análise dos projectos. X

� Elaboração e divulgação do Boletim Informativo CAO Notícias. X

� Análise dos processos de candidaturas, estudos de casos, visitas domiciliárias, elaboração do processo de admissão e listas de espera.

X

� Dinamização de acções de formação internas. X

� Elaboração de pareceres sobre os espaços e equipamentos necessários para as actividades a desenvolver nos novos CAO’s, bem como a aplicação das normas de acessibilidade em vigor.

X

� Processo de implementação do CAO Rosário. X

� Coordenação, orientação, participação e divulgação das actividades da DREER no Projecto AVANCES. X

� Realização do Estudo de Mercado e difusão dos respectivos resultados. X

� Promoção de reuniões de trabalho com os CAO’s. X

� Estudo do enquadramento legal das actividades ocupacionais e emprego protegido (detecção de dificuldades na oferta/comercialização dos produtos e serviços).

X

� Desenho de linhas estratégicas de actuação (criação de uma marca representativa, inovação nos designs e melhoria da qualidade dos produtos). X

� Realização de um seminário de trabalho com a participação das três regiões integradas no Projecto (Açores, Madeira e Canárias). X

� Captar iniciativas empresariais que possam ser aplicadas a pessoas com deficiência, a fim de criar um CEP ou empresas similares. X

� Criação do grupo de trabalho da DREER para o estudo da viabilização do emprego protegido na RAM. X

� Assessoria à criação da Associação de Amigos de Pessoas com Necessidades Especiais da Madeira. X

� Promoção da comercialização dos produtos e serviços dos CAO´s. X

� Realização de acções formativas/conferências. X

� Criação da campanha publicitária dos CAO´s dirigida à sociedade em geral. X

� Estabelecimento de protocolos de colaboração com gabinetes de assessoria e equipas de trabalho das três regiões (Açores, Madeira e Canárias) e promoção do trabalho em rede.

X

13 Algumas actividades no âmbito do Projecto AVANCES não foram realizadas na totalidade.

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151

� Criação de uma comissão de avaliação e qualidade com os diversos parceiros envolvidos.

X

� Reuniões periódicas através de chats e reuniões transnacionais (Região Autónoma da Madeira – Funchal e Região Autónoma dos Açores – Angra do Heroísmo).

X

� Actividades Ocupacionais: Treino Social, Vida Diária, Educação Física, Educação Visual e Tecnológica, Educação Musical, Têxteis, Artes Criativas, Jardinagem, Madeiras, Vimes, Serigrafia, Costura, Encadernação.

X

� Actividades lúdico-recreativas (colónias de férias). X

� Prestação de serviços à comunidade e continuidade de programas em desenvolvimento.

X

� Realização/participação em exposições, feiras, marchas populares, desfiles e concursos.

X

� Realização/participação em eventos/acções de sensibilização. X

� Integração de utentes em Programas de Experiências Profissionais. X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

� Actividades de Educação Física. � Actividades intergeracionais. � Participação em feiras, concursos e exposições. � Participação nas 2.ª, 5.ª e 6.ª Sessões do Ciclo de Conferências “O Direito à Diversidade na Igualdade de Oportunidades”.

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS

%

� Directora Técnica X

100%

� Coordenadores e restante equipa dos CAO’s X

� Outros serviços da DREER X

� Material de desgaste X

� Transportes (públicos/DREER/Autarquias locais) X

� Material informático e audiovisual X

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

� Instalações desportivas locais (públicas e privadas)

� Alimentação

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152

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS

ESTABELECIDAS %

� Autarquias locais (Câmaras Municipais da Ponta do Sol, Ribeira Brava, Câmara de Lobos, Santa Cruz, Machico, São Vicente e Porto Moniz) X

100%

� Juntas de Freguesia de São Roque e Machico X

� Casas do Povo de Santa Cruz, São Vicente, Boaventura e Ponta Delgada X

� IDRAM X

� Associação Olhar Futuro X

� Fundação João Pereira X

� Associação de Animação Geringonça X

� Madeira Magic X

� Santa Casa da Misericórdia de Machico X

� Mercearia da Falca X

� Hipermercados Modelo (Ribeira Brava e Viveiros) X

� Lar Intergeracional da Tabua X

� Centro Social e Paroquial do Bom Jesus X

� Centro de Convívio Social e Paroquial das Preces X

� Associação Desportiva e Cultural de São João X

� Clube Desportivo de São Roque X

� Clube Hípico Quinta de São Jorge X

� Porto Santo Line X

� EB1/PE da Serra de Água X

� EB1/PE de Machico X

� EB1/PE da Seara Velha X

� EB1/PE do Curral das Freiras X

� EB1 dos Louros X

� ACIF X

� IEFP X

� Outros serviços da DREER – DAFIC, GAV, GI, GEPJ, Cozinha e Refeitório X

� Parceiros Comunitários do Projecto AVANCES X

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153

� Centro de Segurança Social da Madeira X

� Centros de Saúde (Bom Jesus, Machico e Câmara de Lobos) X

� Oficina PNA X

� Estufa dos Jardins dos Barreiros X

� Parque Natural da Madeira X

� Parque Ecológico do Funchal X

� Sociedade Protectora dos Animais Domésticos (SPAD) X

� Formadores internos e externos X

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

� CD do Garachico � Centro Comercial Dolce Vita � Paróquia de Machico � Diocese do Funchal � Quinta do Lorde

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

O desenvolvimento de actividades ocupacionais produtivas, ambientais, lúdicas, culturais,

desportivas, intergeracionais e de competências sociais permitiu a aquisição de saberes e capacidades,

troca e partilha de experiências enriquecedoras e fomentadoras de efectiva inclusão social. A

realização/participação em concursos, exposições, feiras e eventos realizados pela, para e na

comunidade, para além de funcionar como veículo de divulgação e sensibilização com fins específicos,

permitiu criar hábitos de colaboração e espírito competitivo, proporcionando índices elevados de

motivação aos utentes, equipas e demais intervenientes.

As actividades desenvolvidas com as famílias fomentaram a sua responsabilização e participação,

sendo possível constatar uma maior proximidade às actividades realizadas nos CAO’s e a optimização da

relação família/utente/instituição.

A implementação de um plano de formação interna cujo objectivo privilegia o gosto pela actualização

permanente do conhecimento, a estimulação da formação no local de trabalho e a autoformação,

afigurou-se como uma conquista no aperfeiçoamento das competências profissionais e pessoais na

exploração e partilha de saberes e capacidades dos intervenientes.

Salientamos a importância do Boletim Informativo CAO Notícias na divulgação e projecção do trabalho

realizado.

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154

Para finalizar, é de salientar o estudo de mercado efectuado no âmbito do Projecto Comunitário

INTERREG IIIB (Madeira – Canárias – Açores) – AVANCES, cujos resultados e possíveis soluções assinaladas

poderão constituir um ponto de partida para o estudo de outras formas e possibilidades de integração

social e laboral das pessoas com Necessidades Especiais.

Aliada à falta de recursos surge ainda a necessidade de criação de novas estruturas físicas, bem como

de reestruturação das existentes, de forma a aumentar a capacidade de resposta e a qualidade de

intervenção dos CAO’s em relação às necessidades da população atendida.

A rede de transportes de apoio ao desenvolvimento das actividades e às deslocações dos utentes

entre os CAO’s e os seus domicílios revelou-se insuficiente e deficitária face às necessidades e

solicitações identificadas.

Na tentativa de melhorar a intervenção dos CAO’s na resposta às necessidades do seu público-alvo,

consideramos ser importante se proceder ao estudo da aplicação das Leis Nacionais (Decreto-Lei n.º

18/89, de 11 de Janeiro e a Portaria n.º 432/2006, de 3 de Maio, que definem o regime de aplicação das

Actividades Ocupacionais).

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155

Acolher crianças e jovens com Necessidades Especiais num ambiente propício ao seu

desenvolvimento pessoal e social assume-se como tarefa decisiva no apoio a uma

população oriunda de famílias desestruturadas ou que se encontram deslocalizadas

face à sua residência de origem.

COORDENAÇÃO: DSRPPO

INTERVENIENTES: DSRPPO / STLR

OBJECTIVO GERAL:

Providenciar o alojamento e acompanhamento de crianças, jovens e adultos que

frequentam estruturas da DREER e que, por motivos sócio-familiares ou de deslocação

da sua área de residência, estão parcialmente impedidos da integração total nas

famílias, promovendo a participação e responsabilização dos familiares e/ou pessoa

significativa na criação de condições de bem-estar e qualidade de vida dos utentes do

lar.

PROJECTO:

Projecto 6.4.1 – Apoio Técnico a Lares e Residências

EIXO 6 – TRANSIÇÃO PARA A VIDA ADULTA: REABILITAÇÃO PROFISSIONAL E PROGRAMAS

OCUPACIONAIS

Programa 6.4 – Integração Social em Unidades de Residência

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156

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS

%

� Assegurar a higiene e cuidados pessoais de todos os utentes. X

100%

� Ocupar os tempos livres de forma útil. X

� Assegurar a saúde e bem-estar de todos os utentes. X

� Promover o lazer junto dos utentes. X

� Comemorar as épocas festivas. X

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

%

� Higiene pessoal/banho, cuidados e arranjo pessoal. X

100%

� Arrumação e limpeza dos objectos de uso pessoal. X

� Arrumação e limpeza dos espaços comuns. X

� Promoção de hábitos sociais em diferentes contextos. X

� Actividades lúdico–recreativas. X

� Celebrações das diferentes épocas festivas. X

� Colónias de Férias (Porto Santo e Calheta). X

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Apoio Técnico a Lares e Residências

CÓDIGO: 6.4.1

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): STLR

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

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157

� Preparação e administração da medicação prescrita. X

� Despiste de eventuais situações de risco para a saúde dos profissionais. X

� Dar continuidade aos cuidados específicos prescritos. X

� Contactar pais/familiares nas questões relacionadas com a saúde e outras. X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

� Participação na acção de formação “Envelhecimento da População portadora de Deficiência”. � Organização de uma Feira de Bolos. � Redecoração e pintura de alguns espaços do Lar 1 e Lar 2. � Participação no Concurso de Presépios. � Participação na decoração do Madeira Magic. � Exposição de trabalhos no Madeira Shopping. � Organização da festa final, incentivando a participação das famílias.

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS %

� Materiais didácticos X

100%

� Materiais de desgaste X

� Equipa Técnica X

� TV, leitor de DVD e filmes X

� Materiais reciclados X

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

� Colaborador do GAV

� Formador interno

� Empresas/entidades que apoiaram a festa de encerramento do ano lectivo (Edições ASA, MacDonald´s, Papagaio Sem Penas, BVM e Pingo Doce)

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS ESTABELECIDAS

%

__________

- -

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

� Empresas/entidades que apoiaram a(s) actividade(s) desenvolvida(s).

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158

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

No desenvolvimento da nossa acção, e sempre que possível, os pais e familiares mais próximos foram

convidados a participar em diversas actividades, sendo a adesão muito satisfatória (aproximadamente

50%).

Alertamos para a ausência de apoio ao nível da enfermagem, que se afigura como uma lacuna grave,

atendendo ao número elevado de utentes com diversas medicações diárias e às situações de risco ao

nível da saúde e bem-estar, cada vez mais frequentes, dado o envelhecimento e consequente aumento

do grau de dependência dos utentes deste serviço.

O plano de actividades proposto para 2007 foi cumprido, contudo destacamos e lamentamos a

escassez de recursos humanos e de adaptações técnicas, assim como a degradação dos materiais e dos

espaços físicos como factores que interferiram de forma negativa ao nível da qualidade de realização de

algumas das actividades previstas.

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159

A projecção de um organismo não pode, de modo algum, circunscrever-se ao seu

ambiente interno. As suas acções devem ser dadas a conhecer à sociedade, no sentido

da sensibilização, da partilha de saberes e conhecimentos, conducentes a uma adesão

e aceitação de valores, intenções e estratégias. São estas dimensões que a Revista

Diversidades pretende alcançar.

COORDENAÇÃO: DSFAT

INTERVENIENTES: DSFAT / DREER / Investigadores e outros colaboradores

OBJECTIVO GERAL:

Apresentar e divulgar os últimos dados da investigação, desenvolvimento e educação

e temáticas actuais ao nível da intervenção junto da população com Necessidades

Educativas Especiais.

PROJECTOS:

Projecto 7.1.1 – Revista Diversidades

Projecto 7.1.2 - Fóruns Concelhios no âmbito do Ano Europeu da Igualdade de

Oportunidades para Todos: Ciclo de Conferências “O Direito à Diversidade na

Igualdade de Oportunidades”

EIXO 7 – FORMAÇÃO, INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA, TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO E

APOIO AUDIOVISUAL

Programa 7.1 – Revista Diversidades e Fóruns Concelhios no âmbito do Ano

Europeu da Igualdade de Oportunidades para Todos

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160

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS

%

� Divulgar práticas realizadas no campo da Educação Especial. X

100%

� Informar e divulgar estudos no âmbito da Educação Especial, das NEE e da Inclusão. X

� Desencadear um espaço de comunicação e de debate de ideias, oriundas de diferentes meios educacionais (familiar, escolar e social). X

� Divulgar Projectos de Investigação-Acção. X

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

� Reduzir os custos inerentes à impressão da Revista.

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES

DESENVOLVIDAS %

� Recolha e selecção de conteúdos/Revisão/Composição/Imagem/Grafismo e Paginação da Revista Diversidades n.º 15

X

100%

� Recolha e selecção de conteúdos/Revisão/Composição/Imagem/Grafismo e Paginação da Revista Diversidades n.º 16

X

� Recolha e selecção de conteúdos/Revisão/Composição/Imagem/Grafismo e Paginação da Revista Diversidades n.º 17 X

� Recolha e selecção de conteúdos/Revisão/Composição/Imagem/Grafismo e Paginação da Revista Diversidades n.º 18

X

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Revista Diversidades

CÓDIGO:

7.1.1

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DSFAT

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Trimestral Trimestral

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161

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

� Obtenção de um patrocínio junto da empresa O Liberal.

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS

%

� Elementos da DSFAT X 100%

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

__________

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS

ESTABELECIDAS %

� Colaboradores externos para elaboração de artigos (Universidade da Madeira; Universidade do Minho; ESE Lisboa; Hospital Pediátrico de Coimbra e Direcção Regional de Educação do Centro; Estabelecimentos Regionais de Educação e Ensino e CD “Os Especiais”).

X 100%

O Liberal – Empresa de Artes Gráficas, Lda. X

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Ao longo do ano, a DSFAT publicou os números 15, 16, 17 e 18 da Revista Diversidades, que incidiram

sobre as temáticas: Autismo – Diferentes Mundos; À Conquista da Igualdade de Oportunidades; Nas Teias

da Inclusão e, por último, Emprego, Bússola para a Inclusão Social.

Com a publicação dos quatro números previstos, a DSFAT considera ter alcançado os objectivos a que

se propôs no ano 2007, sendo de salientar que o feedback obtido pelos leitores foi bastante positivo,

visível na grande solicitação e procura de exemplares da Revista.

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162

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS

%

� Incentivar a cooperação entre parceiros sociais. X

100%

� Divulgar os últimos avanços na investigação, desenvolvimento e educação orientados para pessoas portadoras de deficiência. X

� Dar a conhecer práticas realizadas no campo da Educação Especial. X

� Promover o debate e a consciencialização da sociedade para a realidade emergente.

X

� Sensibilizar para a acessibilidade, mobilidade e design inclusivo. X

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

� Angariação de apoios com vista à realização da 6ª e última Sessão do Ciclo.

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

%

� Realização de 6 fóruns concelhios nos seguintes locais: Centro Cultural John dos Passos (25 de Junho); Casa da Cultura de Câmara de Lobos (10 de Julho); Fórum Machico (3 de Outubro); Casa do Povo de São Vicente (29 de Outubro); Centro Cultural e de Congressos do Porto Santo (6 de Novembro) e Centro de Congressos da Madeira (7 de Dezembro).

X 100%

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Fóruns Concelhios no âmbito do Ano Europeu da

Igualdade de Oportunidades para Todos: Ciclo de Conferências “O Direito

à Diversidade na Igualdade de Oportunidades”

CÓDIGO:

7.1.2

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DSFAT

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Maio a Dezembro Junho a Dezembro

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163

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS

%

� Elementos da DSFAT X 50%

� Elementos das entidades parceiras -

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

� Elementos de outros serviços da DREER

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS ESTABELECIDAS

%

� Câmaras Municipais X

80%

� Estabelecimentos de Educação e Ensino X

� CAP’s X

� Famílias X

� Serviços de Saúde e Segurança Social -

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

� Entidades/empresas diversas que facultaram apoios

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

A avaliação do projecto incidiu na aplicação de um inquérito aos participantes das 6 sessões que

compuseram o Ciclo de Conferências, num total de 1344, sendo que 806 colaboraram, efectivamente, no

processo de avaliação.

Em relação ao desenvolvimento da acção, as sessões foram, maioritariamente, consideradas com

“bom”, nomeadamente quanto aos objectivos atingidos (60%), aos conteúdos abordados (59%), à

metodologia utilizada (56%), à duração da sessão (56%) e à classificação global da acção (62%).

Quanto aos métodos pedagógicos, estes foram classificados, em termos gerais, como “bom” -

discurso utilizado (63%), adequação da linguagem ao público (60%), intervenção dos prelectores (58%),

motivação transmitida (44%), domínio do assunto (62%) e incentivo à troca de ideias e experiências

(42%).

As questões de logística também não foram descuradas e procurou-se auscultar a qualidade das

instalações, dos equipamentos e dos serviços de apoio. Este item atingiu padrões bastante satisfatórios,

ao ser considerado, na generalidade, como “bom” e “muito bom” nas três dimensões avaliadas.

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164

No que se refere ao impacto dos temas desenvolvidos, os participantes revelaram que o impacto dos

conteúdos abordados foi uma realidade, sendo que mais de metade dos inquiridos classificou este item

como “bom” - utilidade das temáticas abordadas para a vida pessoal (52%), aplicabilidade à actividade

profissional (52%), adequabilidade às expectativas iniciais (55%) e relação com as necessidades sentidas

na vida quotidiana e profissional/concretos (53%).

No que diz respeito às observações, e numa perspectiva global, os participantes salientaram aspectos

como as conversas paralelas e o ruído que se fez sentir em determinados momentos, a falta de

dinamismo e incentivo à troca de ideias por parte de alguns prelectores, bem como o cariz

excessivamente teórico de certas apresentações. A falta de um intérprete em Língua Gestual Portuguesa

foi também um factor crítico apontado, sendo que se reclamou, paralelamente, um maior poder de

síntese e capacidade de gestão de tempo a alguns prelectores.

Quanto às sugestões deixadas, estas remeteram para uma maior aposta na apresentação de casos

práticos e testemunhos para melhor caracterizar a realidade.

Por fim, os participantes louvaram a iniciativa, frisando a pertinência e interesse das temáticas

abordadas, enaltecendo o trabalho da organização e felicitando os intervenientes pelos momentos de

expressão musical, plástica e dramática.

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165

Através da formação e da qualificação procura-se criar condições para obter um

melhor grau de satisfação profissional dos colaboradores da DREER. Com a procura da

inovação e melhoria contínua pretende-se promover a investigação-acção que,

simultaneamente, se traduz na qualidade, na satisfação, na mudança de práticas e na

necessária e desejável actualização de conhecimentos.

COORDENAÇÃO: DSFAT / DAFIC

INTERVENIENTES: DSFAT / DAFIC

OBJECTIVO GERAL:

Promover a formação de acordo com as necessidades diagnosticadas e incentivar a

investigação científica na área da Educação Especial.

PROJECTOS:

Projecto 7.2.1 – Formação Contínua

Projecto 7.2.2 – Projectos de Investigação-Acção

Projecto 7.2.3 – Formação Especializada

Projecto 7.2.4 – Biblioteca Especializada em Necessidades Especiais

EIXO 7 – FORMAÇÃO, INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA, TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO E

APOIO AUDIOVISUAL

Programa 7.2 – Formação e Investigação Científica

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166

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS

%

� Fomentar a melhoria do desempenho dos colaboradores da DREER. X 60%

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

%

� Dinamização de acções de formação de acordo com as necessidades diagnosticadas e o orçamento disponível, abrangendo 3 áreas:

� Ciências da Especialidade (218 formandos/156 horas de formação);

� Ciências da Educação (90 formandos/158 horas);

� Formação Pessoal e Deontológica (49 formandos/32 horas).

X 58%

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

� Duas sessões da acção de sensibilização “Avaliação em Educação Especial” (com a duração de 6 horas cada e abrangendo 275 formandos). � Colaboração em acções de formação organizadas por outros serviços da DREER e/ou por entidades externas (emissão de registos de presenças e/ou de certificados, formalização do pedido de validação à DRE e/ou cedência da(s) sala(s) de formação). � Início do Curso de Reconversão Profissional para ingresso na Carreira de Técnico Profissional de Educação Especial de 2ª Classe.

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Formação Contínua

CÓDIGO:

7.2.1

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DAFIC

CALENDARIZAÇÃO

PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

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167

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS %

� Formadores internos e externos X 100%

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

__________

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS

ESTABELECIDAS %

� DRAPL X

75% � DRE X

� DTIM -

� ESE Lisboa X

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Das 24 acções de formação previstas, a DAFIC realizou 14 (sendo que em alguns casos foram

constituídas duas ou mais turmas). É de ressalvar que foi promovida uma acção que não estava prevista.

Relativamente à distribuição dos formandos por categoria profissional, atendendo à totalidade de

formações realizadas (previstas e não previstas), abrangeram-se 29 categorias profissionais num total de

617 frequências. Para além destas, é de destacar a participação de 15 dirigentes em acções promovidas

pela DAFIC.

A avaliação do projecto sustentou-se na análise dos resultados dos 592 inquéritos aplicados aos

formandos (209 na área das Ciências da Especialidade, 343 na área das Ciências da Educação e os

restantes 40 na área da Formação Pessoal e Deontológica).

Em relação ao desenvolvimento da acção, nas três áreas de formação, foi atribuído

maioritariamente o valor de “bom” nas diferentes alíneas consideradas, sendo que a área das Ciências

da Educação ocupou uma posição mais notória.

A vertente métodos pedagógicos atingiu padrões bastante satisfatórios, ao ser considerada, na

generalidade, com “bom” e “muito bom” em todas as áreas.

Quanto às questões de logística, os inquiridos foram consensuais relativamente às boas condições

apresentadas.

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168

No que concerne ao impacto dos temas desenvolvidos mais uma vez a avaliação foi positiva, sendo

que os formandos revelaram que o impacto dos conteúdos abordados foi, de facto, uma realidade, ao

classificarem este item, maioritariamente, como “bom” e “muito bom” nas três áreas de formação.

No que diz respeito às observações, os formandos salientaram aspectos como a necessidade de

promover um maior número de horas de formação e abranger outros destinatários em áreas específicas.

Em algumas formações reclamou-se um maior incentivo à troca de ideias entre formador(es) e

formandos e focou-se, ainda, em alguns casos, a questão da sobrevalorização da vertente teórica em

detrimento da vertente prática.

Quanto às sugestões deixadas, estas remeteram para a uniformização do nível de conhecimentos no

âmbito da informática e para a aposta na continuidade da dinamização de acções em determinadas

áreas. Por fim, os inquiridos enalteceram o trabalho realizado e frisaram a validade, pertinência e

interesse das temáticas abordadas.

A DAFIC contou com a colaboração de 32 formadores na dinamização das 14 acções de formação

contínua que organizou no decorrer de 2007, sendo 22 internos e 8 externos à DREER. A avaliação

baseou-se na análise dos resultados dos 31 inquéritos apurados.

No bloco de questões relacionadas com os formandos, pretendeu-se averiguar se a sua preparação

anterior era adequada para acompanhar as temáticas, se estes revelaram interesse, foram assíduos,

pontuais e participativos e, ainda, se estabeleceram uma relação franca e aberta. Os formadores, na sua

maioria, avaliaram os factores aqui considerados com “bom”.

No que respeita ao desenvolvimento da acção consideram-se positivos os resultados obtidos pois

foram atribuídos apenas os valores de “bom” e de “muito bom”.

Por fim, nas questões de logística os formadores inquiridos foram, na generalidade, congruentes ao

classificarem as condições como “muito bom”.

No que concerne às observações, de uma forma geral, os formadores apontaram questões como a

curta duração em termos de carga horária e a necessidade de se apostar em acções semelhantes, ambas

na área de informática.

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169

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS

%

� Demonstrar a importância de uma intervenção o mais precoce possível e de uma pedagogia diferenciada. X 100%

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES

DESENVOLVIDAS %

� Implementação de dois Projectos de Investigação-Acção nas áreas de

Intervenção Precoce e Diferenciação Pedagógica:

� Projecto de Intervenção Precoce:

� Aplicação da Schedule of Growing Skills II.

� Elaboração e revisão do Plano Individualizado de Apoio à Família (PIAF).

� Tradução, revisão e respectiva aplicação do Inquérito de Avaliação da

Satisfação das Famílias.

� Reuniões de acompanhamento e monitorização entre a consultora científica,

a equipa responsável do projecto e as equipas multidisciplinares.

X

95%

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Projectos de Investigação-Acção

CÓDIGO:

7.2.2

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ano Lectivo 2006/2007 (2º e 3º Trimestres)

Ano Lectivo 2007/2008 (1º Trimestre)

Ano Lectivo 2006/2007 (2º e 3º Trimestres)

Ano Lectivo 2007/2008 (1º Trimestre)

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DAFIC

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170

� Reuniões da consultora científica com a equipa responsável do projecto, de

modo a avaliar o trabalho até então desenvolvido e delinear as próximas

etapas a seguir.

� Divulgação pelas equipas de bibliografia e instrumentos de utilização

recomendada, bem como dos documentos síntese das reuniões realizadas.

� Projecto de Diferenciação Pedagógica:

� Recolha de informação relativa aos possíveis alunos com Dificuldades de

Aprendizagem Específicas - DAE (aplicação da Lista de Verificação de DAE) nas

escolas experimentais e de controlo.

� Reuniões do consultor científico com directores de escola, docentes

especializados, docentes do ensino regular, psicólogos e técnicos de serviço

social.

� Reunião para discussão de avaliações psicológicas e relatórios de serviço

social.

� Elaboração de Relatórios Iniciais e Educacionais.

� Aplicação de pré-testes nas áreas da Leitura, Escrita e da Matemática nas

escolas experimentais.

� Elaboração dos Programas Educativos Individuais (PEI’s).

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS

%

� Equipa multiprofissional da DREER. X

100% � Docentes e alunos de estabelecimentos de ensino/educação da RAM. X

� Consultores Científicos da área de Intervenção Precoce e Diferenciação Pedagógica.

X

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

__________

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171

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS

ESTABELECIDAS %

� DRE X 100%

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

A avaliação do Projecto de Intervenção Precoce alicerçou-se na recolha de dados a partir de

questionários às famílias e nas sínteses das reuniões entre a consultora científica, a equipa responsável

do projecto e as equipas multidisciplinares.

O Projecto de Diferenciação Pedagógica foi sendo avaliado através da elaboração de registos

intercalares e de relatórios para dar conhecimento à DRE da evolução do Projecto.

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172

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS

%

� Habilitar docentes para o exercício de funções educativas na área de Educação Especial. X 100%

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

%

� Realização de Cursos de Especialização na área da Educação Especial,

destinados a Educadores de Infância e Docentes dos 1.º, 2.º e 3.º Ciclos do Ensino

Básico e Secundário:

� Conclusão do Curso de Formação Especializada em Apoios Educativos

(Educação Especial) – Ramo: Domínio Emocional e da Personalidade.

� Continuação do Curso de Formação Especializada em Educação Especial –

Ramo: Problemas de Aprendizagem e de Comportamento.

� Início do Curso de Formação Especializada em Educação Especial – Ramo:

Dificuldades de Aprendizagem e de Comportamento.

X X

-

90%

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Formação Especializada

CÓDIGO:

7.2.3

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ano Lectivo 2006/2007 (2º e 3º Trimestres)

Ano Lectivo 2007/2008 (1º Trimestre)

Ano Lectivo 2006/2007 (2º e 3º Trimestres)

Ano Lectivo 2007/2008 (1º Trimestre)

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DAFIC

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173

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS

%

� Docentes da ESE Lisboa e outros indicados por aquela instituição X 100%

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

__________

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS

ESTABELECIDAS %

� ESE Lisboa X 100%

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Relativamente ao Curso de Formação Especializada em Apoios Educativos (Educação Especial) – Ramo:

Domínio Emocional e da Personalidade, este foi concluído por 26 docentes. Por sua vez, o Curso de

Formação Especializada em Educação Especial – Ramo: Dificuldades de Aprendizagem e de

Comportamento teve início no ano lectivo 2006/2007 e contou com a participação de 29 docentes, sendo

que até Dezembro desistiram 3 formandos.

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174

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS %

� Facilitar o acesso à informação específica e actualizada aos profissionais, aos cidadãos portadores de deficiência e aos cidadãos em geral. X 100%

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

%

� Continuação da organização da Biblioteca Especializada em Necessidades Especiais. X

50% � Protocolo inter-bibliotecas (Consórcio Integrado das Bibliotecas da RAM - CIBRAM). -

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

� Criação de uma ficha de requisições. � Criação de uma ficha de requisitantes. � Criação do logótipo para a BENE. � Colaboração com outros serviços da DREER.

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS

%

� Elemento da DSFAT X 100%

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Biblioteca Especializada em Necessidades Especiais

CÓDIGO:

7.2.4

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DAFIC

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

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175

� Elementos do GI X

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

� Elementos do CPM

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS

ESTABELECIDAS %

� GI X

50% � CPM X

� UMa -

� SREC/SRTT -

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

� STEDI – CE � STEDI – QL � STFIPD

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

No decorrer de 2007 concluiu-se a informatização das Revistas e Publicações Não Periódicas e

prosseguiu-se a tarefa relativa à elaboração das sinopses dos livros (1434). O actual acervo documental

da BENE compõe-se de 2380 documentos nas seguintes categorias: Dicionários/Enciclopédias/

Gramáticas; Dissertações/Projectos/Relatórios; Documentação em Braille; Espaço Audiovisual e

Multimédia; Jogos e Material Didáctico; Livros; Mapas; Publicações Electrónicas; Publicações Não

Periódicas/Catálogos/Boletins; Secção Infantil e Revistas.

Registou-se um acréscimo no número de documentos relativos à maioria das categorias, com

destaque para a dos Livros, seguida da das Publicações Não Periódicas/Catálogos/Boletins.

A necessidade de reajustamento da base de dados também se fez sentir, nomeadamente com a

introdução de novos campos na ferramenta: Requisições e Requisitantes. Desta forma, é possível

efectuar um controlo mais eficaz das requisições e dos aspectos que lhe são inerentes. Fruto deste

esforço de agilizar o processo de requisições nasceu, analogamente, o Cartão de Leitor. Paralelamente,

foram criados campos destinados às Publicações Electrónicas, à Documentação em Braille e aos Jogos e

Material Didáctico.

As parcerias também foram uma realidade. A DAFIC trabalhou em conjunto com a DANTIC, mais

concretamente com o Centro de Produção de Material, STEDI – Colégio Esperança e STEDI - Quinta do

Leme e, ainda, com o Serviço Técnico de Formação e Integração Profissional de Deficientes.

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176

Este trabalho foi importante, na medida em que se baseou na explicação da génese do funcionamento

da base de dados e respectivos esclarecimentos, sempre que necessários. É de realçar que estes serviços

utilizam actualmente uma base de dados semelhante para facilitar, no futuro, a compilação de todos os

dados.

A finalizar, salientam-se dois pontos fracos: um diz respeito à falta de espaço físico para a disposição

de mais armários onde arrumar as obras que vão sendo informatizadas e outro prende-se com o facto da

sala onde se localiza grande parte do acervo da Biblioteca se encontrar muitas vezes ocupada por

formações, colocando entraves ao funcionamento da BENE.

Em suma, 2007 foi um ano de consolidação e a BENE assume-se, cada vez mais, como um instrumento

de gestão de dados acessível, funcional e apelativo, que responde mais eficazmente às necessidades

sentidas e ao qual se alia a optimização dos recursos disponíveis, em prol de um maior e melhor acesso à

informação e ao conhecimento.

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177

A avaliação especializada na área das tecnologias de informação e comunicação

adaptadas a utentes com Necessidades Especiais, o desenvolvimento e

acompanhamento de projectos de ensino à distância para alunos impossibilitados de

frequentar a escola de forma presencial, a recolha e divulgação de informação

especializada, bem como, a elaboração de pareceres, avaliação e formação na área

das Tecnologias de Apoio (TA) e da Acessibilidade e Mobilidade, constitui-se como

desafio primordial da modernidade.

COORDENAÇÃO: DSFAT / DANTIC

INTERVENIENTES: DSFAT / DANTIC

OBJECTIVO GERAL:

Facilitar o acesso das pessoas com Necessidades Especiais (NE) aos equipamentos, às

tecnologias de apoio e à sociedade de informação e do conhecimento.

PROJECTOS:

Projecto 7.3.1 – Centro de Avaliação Especializada em Tecnologias de Apoio

Projecto 7.3.2 – Ensino à Distância

Projecto 7.3.3 – Centro de Recursos de Tecnologias de Apoio

Projecto 7.3.4 – Acessibilidade e Mobilidade

EIXO 7 – FORMAÇÃO, INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA, TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO E

APOIO AUDIOVISUAL

Programa 7.3 – Tecnologias de Informação e Comunicação

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178

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS %

� Desenvolver e promover adaptações tecnológicas e TIC. X

100% � Finalizar as actividades de gestão técnica relativas ao projecto 002 - SIEER (Programa Madeira Digital).

X

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

� Supervisionar a utilização das adaptações tecnológicas e promover a utilização de software adaptado nas salas TIC dos STE’s, Sala TEACCH do CAP Funchal e Unidade de Multideficiência do CAP S. Vicente.

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES

DESENVOLVIDAS %

� Avaliação especializada de utentes. X

100%

� Avaliação dos serviços, instalação de equipamentos, adaptação de contextos. X

� Formação teórico-prática a utentes com necessidades especiais, docentes, pais e técnicos. X

� Entrega de documentos em atraso (Projecto 002-SIEER). X

� Atribuição de TA (Projecto 002-SIEER). X

� Avaliação das actividades executadas e relatório final (Projecto 002-SIEER). X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

� Organização/dinamização/participação em acções de formação e sensibilização.

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Centro de Avaliação Especializada em Tecnologias

de Apoio

CÓDIGO:

7.3.1

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DANTIC

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

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179

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS %

� DAFIC X

100% � DSAF X

� DSTEAP X

� STFIPD X

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

� Tecnologias de apoio cedidas por empresas e particulares.

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS ESTABELECIDAS

%

� Madeira Tecnopolo X 100%

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

� Empresas que disponibilizam TA e/ou helpdesk (Electrosertec, Centro Ortopédico do Funchal, Mobilitec, Anditec, Cnotinfor).

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

No decorrer de 2007, o Centro de Avaliação Especializada interveio junto de 132 pessoas com

deficiência ou incapacidade, supervisionando a utilização de computadores pessoais ou cedidos,

efectuando e disponibilizando as adaptações tecnológicas necessárias, dinamizando acções de

formação/sensibilização aos intervenientes no processo educativo, formativo ou reabilitativo e

emitindo pareceres sobre a acessibilidade dos espaços escolares ao nível do mobiliário e da mobilidade.

Foram realizadas 158 saídas, das quais 66 nos transportes da DREER e 92 no transporte próprio dos

técnicos.

No âmbito do projecto 002-SIEER – Madeira Digital foram elaborados o último relatório trimestral e o

relatório final (este último em colaboração com a DSAF), ambos submetidos com sucesso. Para finalizar

a actividade 2, entrou em funcionamento a sala TIC do STEDM/V.

Segundo os dados recolhidos através da aplicação de um questionário nas quatro Salas TIC, 131 dos

236 alunos que frequentam os STE’s usufruem de actividades nestas salas. De acordo com as respostas

dos directores técnicos/coordenadores dos serviços onde foram instaladas Salas TIC, em geral, a

tecnologia “tem sido um meio facilitador das diversas aprendizagens, tanto para alunos como para

funcionários”. Quanto à afirmação “A tecnologia contribuiu para…”, todas as directoras foram

congruentes ao realçar as suas vantagens em “facilitar a interacção adulto-criança”, “aumentar o tempo

na tarefa” e “facilitar as aprendizagens escolares”.

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180

Sobre a avaliação da utilização das tecnologias atribuídas, o inquérito (2ª fase) respondido pelos

docentes especializados, docentes do regular, directores de turma, encarregados de educação e

utentes, podemos salientar que 88% dos docentes considerou que a tecnologia atribuída encontrava-se

adaptada às reais necessidades do aluno, que esta aumentou a motivação para as aprendizagens

escolares (50%), que o rendimento escolar aumentou (35%), que o comportamento melhorou (10%), que

houve melhorias na comunicação (5%) e, por fim, que esta é utilizada para realizar os trabalhos

escolares (60%).

No inquérito aplicado aos dirigentes (directores de serviço, directores técnicos, chefes de divisão,

coordenadores e chefes de secção), quando questionados “se considera que as actividades promovidas

(atribuição de equipamentos informáticos a serviços e utentes) contribuíram para uma maior visibilidade

e credibilidade da DREER”, 90% reponderam “sim”, 7.3% não responderam e 2.4% responderam “não”.

A análise dos indicadores pode ser consultada no relatório final do projecto 002-SIEER (Programa

Madeira Digital), assim como a análise referente aos questionários preenchidos pelos 196 colaboradores

(a amostra inicial consistia em 30% de todos os colaboradores de cada serviço da DREER).

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181

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS

%

� Promover projectos de apoio à distância para os utentes sinalizados pelos serviços da DREER. X

95%

� Apoiar os serviços de Teleaula em curso. X

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES

DESENVOLVIDAS %

� Avaliação dos recursos e proposta de aquisição ou utilização de recursos existentes.

X

95% � Formação e avaliação dos projectos. X

� Intervenção directa e indirecta. X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS %

� EB 2/3 de Santo António X

83%

� EBS da Torre X

� CAP Santana -

� CAP Funchal X

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Ensino à Distância “Aprender sem Barreiras”

CÓDIGO:

7.3.2

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DANTIC

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

182

� CAP Câmara de Lobos X

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

� CAO Machico

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS

ESTABELECIDAS %

� DRE / Direcções Executivas das Escolas que integraram o projecto X

100% � DAFIC X

� CSSM X

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

� SANAS

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Em termos de avaliação é de assinalar que as intervenções realizadas foram registadas no processo

individual dos utentes.

Numa análise elementar, no que concerne ao serviço de Teleaula, este decorreu de acordo com o

cronograma previsto e, à semelhança dos anos lectivos anteriores, salientamos apenas a importância da

articulação entre os parceiros.

Relativamente ao apoio à distância existiram algumas dificuldades, derivadas da necessidade da

planificação antecipada das sessões, bem como da selecção dos conteúdos, atendendo a que a

frequência de ligação é menor e as competências dos alunos muito diversificadas, assim como o seu

estado de saúde.

Por fim, quando os alunos estão numa fase de transição, por terem atingido 16 anos de idade, existem

dificuldades em encontrar estruturas – para estabelecer ligação via videoconferência - com actividades

que promovam a socialização de jovens com deficiências motoras e de saúde que impedem a frequência

diária de uma estrutura de apoio.

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

183

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS

%

� Emitir pareceres de acordo com boas práticas ao nível de desenvolvimento regional e nacional.

X

100% � Prestar apoio na área das TIC aos utentes, famílias e escolas. X

� Divulgar informação especializada. X

� Adaptar materiais facilitadores de autonomia. X

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES

DESENVOLVIDAS %

� Frequência de acções de formação e promoção de parcerias. X

100%

� Contactos com empresas de software/hardware, TA e telecomunicações. X

� Elaboração de propostas de aquisição de equipamentos e materiais (consideradas ajudas técnicas/tecnologias de apoio) de acordo com as necessidades dos utentes e/ou para investigação experimental.

X

� Elaboração de conteúdos para a Revista Diversidades, página web ou eventos. X

� Operacionalização e demonstração de programas de controlo de ambiente e informação para utilizadores com deficiências motoras severas. X

� Adaptação de brinquedos electrónicos e conteúdos escolares. X

� Digitalização de conteúdos. X

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Centro de Recursos de Tecnologias de Apoio

CÓDIGO:

7.3.3

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DANTIC

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

184

� Pesquisa, arquivo e divulgação de software livre. X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

� Participação em acções de formação a nível nacional: AJUTEC - Feira de Ajudas Técnicas, Tecnologias e Reabilitação na Exponor-Porto e Miniforum2007 Iberoeka “Tecnologias de Apoio à Acessibilidade Digital” no Instituto Superior Técnico - Lisboa. � Informatização da documentação áudio, vídeo, Braille e suporte papel do Centro de Produção de Material na base de dados da BENE. � Inventariação das tecnologias de apoio do CPM. � Apoio à utilização das tecnologias de apoio da Sala de Leitura Especial da Biblioteca e Arquivo Regional (7 Horas semanais). � Organização de uma acção de formação para os técnicos do CPM sobre digitalização e reconhecimento de caracteres (18 horas). � Elaboração e apresentação da prelecção “ Contribuição das TIC para a Igualdade de Oportunidades”, nas 5.ª e 6.ª Sessões do Ciclo de Conferências: “O Direito à Diversidade na Igualdade de Oportunidades”.

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS %

� DSFAT X

100% � DSAF X

� SCT X

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

� Centro de Recursos de Educação Especial da Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular – Ministério da Educação � Biblioteca Sonora da Biblioteca Pública Municipal do Porto

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS

ESTABELECIDAS %

� STFIPD X

75% � DRFP X

� SDT - Terapia da Fala -

� CANTIC X

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

� Unidade de Multideficiência - CAP S. Vicente

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185

� Madeira Magic � Biblioteca Pública Regional (BPR) � Arquivo Regional da Madeira (ARM)

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

A avaliação deste projecto baseou-se na análise dos registos realizados, nos processos e/ou na base

de dados de equipamentos e materiais das cedências temporárias de equipamentos e tecnologias de

apoio aos utentes/serviços.

O Centro de Produção de Material forneceu conteúdos em Braille, relevo ou ampliações a 12 utentes

cegos ou com baixa visão. Procedemos à compilação e distribuição de 3 CD’s de software livre

(adaptado, educativo e/ou lúdico) aos alunos e aos docentes especializados e foram adaptados

brinquedos (4), em colaboração com a Direcção de Serviços de Formação Profissional da DRFP e com a

Unidade de Multideficiência do CAP S. Vicente.

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186

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS %

� Emitir pareceres de acordo com a legislação e apoiar utentes, famílias e escolas. X 100%

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

� Aprovar o projecto ACESS-TUR no âmbito do programa INTERREG III B.

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES

DESENVOLVIDAS %

� Adaptação do Inquérito “Acessibilidade e mobilidade pedonal nos estabelecimentos de ensino da RAM”. X

100%

� Visitas a espaços privados e públicos de acordo com as solicitações. X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

� Parecer sobre lotação de transporte público adaptado da Empresa Horários do Funchal. � Parecer sobre equipamentos informáticos, adaptações tecnológicas, mobiliário e rede de apoio para a oficina protegida de informática da Associação de Paralisia Cerebral da Madeira.

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS

%

__________

- -

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

� Cadeiras de rodas eléctricas, manuais e de transporte

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Acessibilidade e Mobilidade

CÓDIGO:

7.3.4

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DANTIC

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

187

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS ESTABELECIDAS

%

__________

- -

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

� Centro Ortopédico do Funchal

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Foram elaborados relatórios e/ou pareceres das avaliações/visitas realizadas.

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188

Na era da sociedade, do conhecimento e do saber, as Tecnologias de Informação e

Comunicação tornaram-se ferramentas indispensáveis e de suporte às práticas de

qualidade, que se pretendem cada vez mais ajustadas às expectativas do público-

alvo. Além disso, os recursos e meios audiovisuais permitem, por um lado, a

optimização e a visibilidade de actividades e, por outro, a preservação da memória

histórica.

COORDENAÇÃO: DSFAT

INTERVENIENTES: DSFAT / GI / GAV

OBJECTIVO GERAL:

Analisar, desenvolver e realizar a manutenção de meios informáticos e tecnologias de

informação e comunicação e apoio técnico no domínio audiovisual e multimédia aos

serviços da DREER.

PROJECTOS:

Projecto 7.4.1 – Apoio à utilização de Equipamentos Informáticos e suas

Aplicações.

Projecto 7.4.2 – Apoio Audiovisual

EIXO 7 – FORMAÇÃO, INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA, TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO E

APOIO AUDIOVISUAL

Programa 7.4 – Apoio Técnico e Desenvolvimento de Contextos Digitais a nível

Informático e Audiovisual

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189

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS

%

� Prestar apoio informático ao nível técnico aos diversos serviços da DREER. X 14

98%

� Gerir e fazer a manutenção dos servidores, cópias de segurança e software de gestão de rede. X

� Elaborar e gerir o novo site da DREER. X

� Apoiar a execução da vertente gráfica da Revista Diversidades. X

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

� Apoiar as actividades da DANTIC.

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

%

� Reparação de equipamentos. X

100%

� Desenho e concepção de redes de comunicações. X

� Apoio aos utilizadores na utilização dos equipamentos e software existentes. X

� Verificação periódica dos espaços em disco dos diversos servidores e do estado das UPS’s existentes. X

� Elaboração de um plano de cópias de segurança e implementação do mesmo. X

� Gestão e administração do software de gestão de redes e de utilizadores. X

� Desenho e concepção do novo site da DREER. X

14 Objectivo alcançado em 95%.

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Apoio à Utilização de Equipamentos Informáticos e

suas Aplicações

CÓDIGO: 7.4.1

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): GI

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

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190

� Formação e atribuição da responsabilidade de actualização de conteúdos notícias, eventos, contactos e outros) aos diferentes serviços da DREER.

X

� Design gráfico da Revista Diversidades. X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

� Reestruturação da aplicação “GestEducandos” WebApplication � Desenho e concepção de 25 portais destinados aos serviços da DREER, nomeadamente STE’s, CAP’s e CAO’s. � Reportagem fotográfica do Ciclo de Conferências “O Direito à Diversidade na Igualdade de Oportunidades”.

� Apoio a projectos da DANTIC.

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS %

� 3 Técnicos de Informática X 100%

� 1 Especialista de Informática X

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

� 2 Técnicos de Informática

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS ESTABELECIDAS

%

� DRPRE / DSTSI X 100%

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

À semelhança do ocorrido no ano de 2006, o GI dividiu o seu trabalho e recursos humanos entre as

actividades do próprio serviço e as de apoio à DANTIC.

No que diz respeito à assistência técnica e apoio à utilização dos equipamentos (Hardware e

Software) prestada pelo GI, contabilizaram-se 344 respostas registadas a Pedidos de Assistência Técnica

(PAT). Esta assistência foi assegurada, nos 3 primeiros trimestres de 2007 apenas por um técnico, sendo

que no último trimestre foram destacados outros dois técnicos que dividiram a sua intervenção por área

geográfica.

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO

191

Uma das actividades que absorveu mais tempo e recursos do GI foi a criação e gestão do segundo

portal da DREER (educacaoespecial.madeira-edu.pt) - 25 novos subportais para a divulgação dos STE’s,

CAP’s e CAO’s.

Sendo a formação especializada um factor fundamental para a optimização e qualidade dos serviços

prestados e, simultaneamente, para a própria motivação da equipa, é de lamentar as carências a este

nível. Em 2007, apenas registámos a formação do especialista de informática que teve dispensa de

serviço para participar, a expensas próprias, no Curso de Certificação Microsoft MCSE, tendo obtido a

respectiva certificação internacional e de um dos técnicos de informática numa acção de curta duração,

promovida pela SRPF, subordinada ao tema “Gestão Microinformática em ambiente distribuído”.

Com o intuito de avaliar o grau de satisfação dos diversos serviços da DREER relativamente à acção do

GI, foi endereçado um questionário em formato electrónico aos responsáveis dos serviços. Foram

analisados 30 questionários, destacando-se as seguintes conclusões:

� as tarefas que representam um maior volume de trabalho do GI são as assistências técnicas e a

manutenção dos dois portais da DREER;

� o telefone continua a ser o canal preferencial de contacto em detrimento do correio electrónico, o

que leva a reflectir sobre a necessidade de redefinir os procedimentos de PAT, por forma a utilizar o

correio electrónico como veículo privilegiado de informação;

� a qualidade do atendimento foi, maioritariamente e nas suas múltiplas variáveis, considerada

“Boa”, destacando-se os valores referentes ao “tempo de resposta” e ao “tempo de resolução”, que

evidenciaram a necessidade de se rever e estudar soluções, no sentido de agilizar procedimentos,

aumentando o nível de satisfação, sem comprometer a eficácia da intervenção;

� a informação prestada vai ao encontro das necessidades, todavia alguns serviços reclamaram um

maior e melhor esclarecimento e informação diversa;

� a maioria dos serviços caracterizaram o serviço prestado pelo GI como “Bom”;

� no espaço reservado à “opinião ou sugestão de melhoria” os inquiridos enumeraram: o aumento do

equipamento informático e a sua actualização, tendo em conta as necessidades crescentes das equipas;

respostas mais específicas ao nível de técnicas avançadas de promoção e divulgação on-line; acesso à

internet mais eficaz; criação de endereços de correio electrónico para os colaboradores; criação de

formulários on-line; permanência mais prolongada de um técnico de informática na instituição; ajuda na

criação de bases de dados para os serviços administrativos e, por fim, manutenção mais sistemática dos

equipamentos informáticos.

Num exercício de auto-avaliação, os elementos do GI consideraram a sua acção positiva face aos

objectivos e actividades inicialmente previstas.

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192

���� FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO ����

OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS

%

� Prestar apoio técnico ao nível dos audiovisuais aos diversos serviços da DREER. X

100%

� Organizar as fotografias e arquivo audiovisual da DREER. X

� Providenciar a manutenção do material do GAV. X

� Planear, organizar e apoiar a vertente técnica de espectáculos e eventos da DREER.

X

� Contribuir para a imagem da Revista Diversidades. X

OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS

__________

ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

%

� Gravação de vídeo e som. X 15

98%

� Montagem de vídeo e som. X 16

� Fotografia. X

� Reproduções de trabalhos. X

� Amplificação sonora. X

� Operação de luzes. X

� Sonoplastia. X

15 Actividade desenvolvida em 95%. 16 Actividade desenvolvida em 95%.

DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: Apoio Audiovisual

CÓDIGO: 7.4.2

SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): GAV

CALENDARIZAÇÃO PREVISTA REAL

Ao Longo do Ano Ao Longo do Ano

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193

� Apoio a acções de formação. X

� Organização e classificação das fotos da base de dados de fotografias. X 17

� Classificação das cassetes de vídeo. X

� Organização e conservação do material do GAV. X

� Direcção técnica de espectáculos e eventos da DREER. X

� Reportagem fotográfica. X

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS

__________

RECURSOS PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS

%

� Colaboradores do GAV X 100%

RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS

__________

PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS

ESTABELECIDAS %

� SREC / DRE X 100%

PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS

� DeltaSom – Aluguer de Equipamentos Audiovisuais, Lda.

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

No que concerne à acção desenvolvida, e comparativamente a 2006, registou-se uma melhoria no

agendar de serviços junto do GAV, mas ainda se notou a falta de planificação por parte de alguns

serviços requisitantes. Determinados trabalhos teriam ganho em qualidade se tivesse havido um trabalho

de produção e realização mais atempada. Assim, o GAV sugere que, aquando da requisição de um

serviço de maior complexidade, se realize uma reunião com um dos elementos do Gabinete, de modo a

apurar as reais necessidades e o tempo provável para a realização da tarefa.

O material audiovisual deve ser actualizado e convertido de analógico para digital, de modo a torná-

lo mais acessível, salvaguardando a sua preservação. Dado o elevado custo que acarreta, este trabalho

exige uma programação prévia e a respectiva selecção do material a conservar.

17 Actividade desenvolvida em 90%.

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194

A colaboração activa do GAV com o Grupo Dançando com a Diferença lançou novos desafios, tendo

contribuído para a melhoria da qualidade. Todavia, o alto nível de exigência em alguns dos trabalhos

desenvolvidos acabou por interferir na rentabilidade do serviço, devido ao tempo despendido para os

realizar.

Em termos de cobertura fotográfica dos eventos da DREER, a qualidade poderia ter sido muito

superior, com a aquisição de uma nova máquina fotográfica, visto que em alguns casos foi necessário

recorrer a equipamento externo ao serviço. Ao nível do material técnico persiste a necessidade de

adquirir um novo computador e uma máquina fotográfica e de restaurar a cablagem de som e cabos

VGA.

Deveria ser ponderada a reestruturação dos espaços físicos destinados ao GAV, uma vez que a

presente estrutura é exígua e não facilita a sua operacionalidade.

O GAV sugere a formação dos seus colaboradores nas áreas de edição gráfica (Adobe Photoshop),

operação de luz, OSX-Mac, FinalCut, Adobe Premiére e Relações Interpessoais, de forma a colmatar

algumas lacunas existentes nestas áreas.

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195

20

242

64

23

41

1

59

10

2

252

148

52

153

2

42

0

50

100

150

200

250

300

350

Pessoal

Dirigente

Pessoal

Docente

Pessoal de

Informática

Pessoal

Técnico

Superior

Pessoal

Técnico de

Diagnóstico e

Terapeutica

Pessoal

Técnico

Pessoal

Técnico-

-Profissional

Pessoal

Administrativo

Pessoal

Auxiliar

Pessoal

Operário

Requisição ouDestacamento

Prestação de Serviços

Contrato de Trabalho aTermo Certo

Contrato Administrativo deProvimento

Nomeação

RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS

Nos projectos enunciados ao longo deste relatório torna-se visível a relevância dos recursos

humanos e financeiros.

Em relação aos primeiros, destacam-se, por um lado o empenho e a participação de todos os

colaboradores afectos à Direcção Regional, e por outro lado a carência de profissionais em

algumas áreas de intervenção.

No que concerne aos segundos e tendo em conta a dimensão e especificidades do

atendimento, bem como a dispersão de estruturas físicas por toda a Região, estes, apesar de

insuficientes foram geridos de forma a responder às solicitações prioritárias

No sentido de dar uma visão efectiva, quer dos recursos humanos quer dos recursos

financeiros, apresentam-se dados estatísticos referentes aos mesmos.

TOTAL DE EFECTIVOS

Importa referir que, a 31 de Dezembro de 2007, para além dos 850 efectivos, a DREER

contava com 8 colaboradores ao abrigo de programas promovidos pelo Instituto Regional de

Emprego, nomeadamente: 7 em Estágio Profissional e 1 num Programa Ocupacional para

Desempregados.

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196

5663

3

57

64

53

53

56

33

8

2

13

228

19

12831

1557421

11

8

14

43

40

24

14

41

117

13

11

12232

4

7

16

18

28

30

22

18

9

3

12681032244

0

50

100

150

200

250

300

350

Pessoal

Dirigente

Pessoal

Docente

Pessoal de

Informática

Pessoal

Técnico

Superior

Pessoal

Técnico de

Diagnóstico e

Terapeutica

Pessoal

Técnico

Pessoal

Técnico-

-Profissional

Pessoal

Administrativo

Pessoal

Auxiliar

Pessoal

Operário

65-69

60-64

55-59

50-54

45-49

40-44

35-39

30-34

25-29

18-24

17

3

17

306

15

5

1

70

1

10

14

1

2 4

49

30

65

2

15

13

22

58

57

19

8

13

13

27

2

0

50

100

150

200

250

300

350

PessoalDirigente

PessoalDocente

Pessoal deInformática

PessoalTécnico Superior

PessoalTécnico de

Diagnóstico e Terapeutica

Pessoal Técnico

Pessoal Técnico-

-Profissional

PessoalAdministrativo

PessoalAuxiliar

PessoalOperário

Mestrado

Licenciatura

Bacharelato

Secundário

11.º ano

3.º Ciclo

2.º Ciclo

1.º Ciclo

ESCALÃO ETÁRIO

ESCOLARIDADE

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197

RECURSOS FINANCEIROS

CLASS. ECON.

DESPESAS COM O PESSOAL ORÇAMENTO RECTIFICADO

DESPESA PROCESSADA

TAXA DE EXECUÇÃO

01 01 Pessoal dos Quadros 16.430.750,00 € 16.419.812,07 € 99,93%

01 02 Abonos Variáveis ou Eventuais 904.844,00 € 902.753,35 € 99,77%

01 03 Segurança Social 1.640.200,00 € 1.637.597,05 € 99,84%

TOTAL 18.975.794,00 € 18.960.162,47 € 99,92%

CLASS. ECON.

OUTRAS DESPESAS DE FUNCIONAMENTO ORÇAMENTO RECTIFICADO

DESPESA PROCESSADA

TAXA DE EXECUÇÃO

02 01 Aquisição de bens 985.870,00 € 957.005,06 € 97,07%

02 02 Aquisição de serviços 1.171.974,00 € 1.136.684,41 € 96,99%

03 06 Outros encargos financeiros 2.770,00 € 1.698,98 € 61,34%

04 07 Transferências para Instituições s/ fins lucrativos 326.900,00 € 326.597,48 € 99,91%

04 08 Outras transferências correntes 5.825,00 € 3.963,00 € 68,03%

06 02 Outras despesas correntes (reposições docentes) 130.976,00 € 130.673,58 € 99,77%

07 01 Bens de Capital 77.323,00 € 69.783,29 € 90,25%

TOTAL 2.701.638,00 € 2.626.405,80 € 97,22%

CLASS. ECON. INVESTIMENTOS DO PLANO

ORÇAMENTO RECTIFICADO

DESPESA PROCESSADA

TAXA DE EXECUÇÃO

50 16 01 Formação profissional de pessoal docente e técnico 125.747,00 € 93.356,62 € 74,24%

50 16 02 Ajudas técnicas para pessoas portadoras de deficiência 42.050,00 € 19.598,55 € 46,61%

50 16 03 Projectos de Investigação-Acção 5.913,00 € 2.178,88 € 36,85%

50 16 04 Formação pré-profissional de deficientes 33.330,00 € 23.971,60 € 71,92%

50 16 05 Formação profissional de deficientes 269.490,00 € 264.637,29 € 98,20%

50 16 06 Instalação de Centros de Apoio Psicopedagógico 23.500,00 € 16.784,13 € 71,42%

50 16 07 Equipamento de estabelecimentos de ensino e de apoio 75.000,00 € 55.607,64 € 74,14%

50 16 08 Criação de centros de emprego protegido 417,00 € - -

50 16 09 O acesso à sociedade da informação na educação especial 51.509,00 € 2.388,55 € 4,64%

50 16 10 Renovação do parque automóvel da DREER 75.000,00 € 70.186,09 € 93,58%

50 16 11 Integração profissional de deficientes 104.635,00 € 103.857,34 € 99,26%

50 16 12 Adaptações habitacionais 10.000,00 € 7.888,58 € 78,89%

50 16 13 Instalação de Centros de Actividades Ocupacionais 30.000,00 € 21.967,14 € 73,22%

50 53 02 Formação contínua 40.000,00 € 34.842,33 € 87,11%

50 54 01 Qualidade e modernização na DREER 25.431,00 € 17.777,57 € 69,91%

50 57 03 TELERUP - Centro de teletrabalho 4.079,00 € 1.078,72 € 26,45%

50 57 04 ACESS-TUR - Promoção de Actividades Turísticas p/ Deficientes

5.500,00 € - -

50 57 05 AVANCES - Comer. Inter - Regiões de produtos elaborados por Deficientes

23.399,00 € 20.097,84 € 85,89%

TOTAL 945.000,00 € 756.218,87 € 80,02%

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198

AVALIAÇÃO FINAL

O balanço da actividade desenvolvida em 2007 pode caracterizar-se pelo cumprimento da

generalidade dos diferentes projectos que constavam do Plano de Actividades, apesar dos

constrangimentos de natureza financeira que inviabilizaram projectos/actividades que

envolviam maior investimento.

O orçamento da DREER, como consta no PIDDAR, à semelhança do que ocorreu em anos

anteriores, sofreu cortes relativamente aos valores inicialmente inscritos, decorrentes de

várias cativações a que foi sujeito ao longo do ano, o que não permitiu a cabal execução de

alguns dos projectos previstos. Todavia, a DREER actuou, de forma empenhada, no

cumprimento da sua missão, em articulação com o Programa do Governo e é com satisfação

que se regista que a generalidade dos objectivos propostos - ao nível do atendimento à

população com necessidades especiais, da formação profissional e contínua, da investigação,

das adaptações tecnológicas, da modernização administrativa (conseguida através do uso

generalizado das TIC’s e da construção do portal da DREER) - foram concretizados e, em

alguns casos, efectuadas actividades não previstas. Estas apresentaram-se como essenciais,

quer ao nível da capacidade para responder às solicitações e necessidades dos clientes, quer

na rentabilização e articulação de recursos e actividades dos diferentes serviços.

No que concerne a uma apreciação global da execução do plano de 2007 salienta-se que, na

generalidade dos projectos, os objectivos previstos foram cumpridos.

Analisando os mecanismos de participação e auscultação dos clientes internos e externos,

ressalva-se, relativamente aos primeiros, a pertinência de reuniões periódicas e, em relação

aos segundos, que o recurso ao inquérito por questionário foi opção da maioria dos serviços

(cf. avaliações dos projectos apresentados anteriormente).

A alteração de procedimentos, consequência da modernização administrativa, permitiu a

melhoria da comunicação e a troca de dados, possibilitando uma resposta mais célere às

necessidades dos clientes.

A formação do pessoal abrangeu um número significativo de colaboradores em domínios

diversificados do conhecimento, apesar de ter ficado aquém em relação ao número de

formações previstas, tendo estas transitado para o plano de acção de 2008.

Numa análise sucinta dos constrangimentos sentidos ao longo deste ano salientam-se:

� os recursos financeiros limitados, fruto da contenção orçamental;

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199

� a carência de recursos humanos em algumas áreas de intervenção;

� a ausência de apoio médico e de enfermagem aos utentes;

� a deficitária rede de transportes de apoio quer aos utentes, atendendo às suas

dificuldades de mobilidade e às condições de acessibilidade da Região; quer aos

colaboradores nas deslocações em serviço externo;

� a inexistência de estruturas residenciais adaptadas de apoio ao deficiente profundo

adulto.

Apesar deste panorama, houve um esforço comum para dar resposta aos desafios e à missão

preconizada pela DREER procurando-se articular objectivos, estratégias e actividades,

apoiados na transdisciplinaridade, na co-responsabilização e no estabelecimento de parcerias,

na medida em que apesar das incertezas que o futuro encerra, é sobre as mesmas que se deve

alicerçar a construção do próprio futuro. No dizer de Frank Shaw (2001) trata-se de reagir

atempadamente aos sinais de mudança, por vezes ainda, sem contornos muito definidos, na

antecipação do que poderá vir a ser o futuro, bem como na identificação das oportunidades,

riscos e desafios actuais para a construção e disseminação de boas práticas [no domínio da

educação especial e reabilitação], obtendo-se uma visão dinâmica e ajustável face a novos

conhecimentos que permitam sentir, pensar e agir com algum suporte sustentado, para

posteriormente lançar caminhos e estruturar formas e instrumentos para atingir objectivos

que se pretendem exequíveis.

Desta forma, a DREER pretende continuar a pautar a sua acção sob as linhas orientadoras do

Plano de Desenvolvimento Económico e Social (PDES) 2007-2013 e do Plano de Acção para a

Integração das Pessoas com Deficiências ou Incapacidade (PAIPDI). Tendo em conta os dois

planos de acção e, numa linha de continuidade das políticas de desenvolvimento, salientam-

se as seguintes prioridades estratégicas:

���� assegurar a inclusão de todas as crianças e jovens, sempre que possível, no sistema

regular de ensino;

���� formar e integrar profissionalmente as pessoas com deficiência;

���� garantir a reabilitação, a integração e o apoio às pessoas com deficiência moderada e

profunda e às suas famílias.

���� dar continuidade à modernização dos serviços;

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200

���� promover a acessibilidade ao meio edificado, aos transportes e às TIC’s, a par da

mudança de atitudes em geral, como condição indispensável ao exercício dos direitos de

cidadania e de participação na vida social, económica, cultural e política;

As Actividades de 2007 ter-se-iam pautado de maior qualidade, transparência e accountability

nos procedimentos se se tivesse implementado:

���� um Sistema de Qualidade e de auditorias internas como forma de avaliar procedimentos,

aspectos da economia, eficácia e eficiência associados à utilização dos recursos – (CAF ou

ISO).

���� o Plano Oficial de Contabilidade para o Sector da Educação (POC-Educação) como um

passo fundamental na Reforma da Administração Financeira e das Contas.

Assim, para os próximos anos e a começar já em 2008, prevemos accionar mecanismos nesse

sentido.

Paralelamente, vislumbram-se novas oportunidades, nomeadamente na possibilidade de

continuidade dos projectos de formação, adaptações tecnológicas/tecnologias de apoio,

inovação e investigação, criação e remodelação de infra-estruturas e modernização

administrativa, através de candidaturas a iniciativas co-financiadas no âmbito dos Programas

Europeus, nomeadamente na conjuntura do IV Quadro Comunitário de Apoio com o Programa

Operacional Valorização do Potencial Económico e Coesão Territorial (Intervir +) e o Programa

Operacional Valorização do Potencial Humano e Coesão Social da RAM (Rumos).

No Programa Intervir +, através dos Eixos I e IV: Inovação, desenvolvimento tecnológico e

sociedade do conhecimento e Coesão Territorial e Governação, respectivamente, que

pretendem consolidar a cobertura regional das infra-estruturas e equipamentos colectivos,

ambiciona-se implementar o Programa Madeira Digital II numa lógica de actualização dos

serviços on-line e de aumento das competências regionais em TIC’s, em complementaridade

com o Programa Madeira Digital (Projecto 002 – SIEER da DREER que foi executado em

99.59%).

Relativamente ao Programa Rumos, Eixo I: Educação e Formação, na Medida Qualificação

Inicial perspectiva-se a candidatura ao ponto referente à Educação Especial e Reabilitação,

com o objectivo de promover a empregabilidade e incentivar a inserção profissional e social

das pessoas com deficiência através do desenvolvimento de competências relacionais,

interpessoais e técnicas.

Ainda neste Eixo, na Medida Adaptabilidade e Aprendizagem ao Longo da Vida, tenciona-se

apostar na criação do Centro de Novas Oportunidades (CNO) para proceder ao

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201

reconhecimento, validação e certificação de Competências de adultos com necessidades

especiais, bem como em Cursos de Qualificação / Reconversão / Aperfeiçoamento e

Especialização para activos; Formação Profissional da Administração Pública; Formação de

Docentes e Formadores e Apoio à Produção de Recursos e Materiais Didácticos.

Em relação ao Eixo II: Emprego e Coesão Social, pretende-se implementar uma Empresa de

Inserção e a modalidade do Emprego Protegido.

De forma geral, através da sua acção e com os resultados obtidos, considera-se que a DREER

contribuiu de forma positiva para uma maior eficácia e eficiência dos processos e práticas

existentes na SREC e para a elevação da qualidade dos serviços prestados. Não obstante,

torna-se imprescindível apostar na continuidade de boas práticas, na melhoria e na procura

da qualidade para oferecer um serviço de excelência ao nível da educação especial e

reabilitação.