DE CITAÇÃO EDITAL - trf4.jus.br Secretaria do Plenário Judicial AUTOS COM DESPACHO AÇÃO RESCISÓRIA Nº 2007.04.00.007513-4/RS RELATOR :Des. ... intimações por meio de comunicação

DIRIO ELETRNICO DA JUSTIA FEDERAL DA 4 REGIOAno VIII n 143 Porto Alegre, sexta-feira, 14 de junho de 2013

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4 REGIO

PUBLICAES JUDICIAIS

SECRETARIA DO PLENRIO, CORTE ESPECIAL E SEES


Expediente Nro 83/2013

Secretaria do Plenrio Judicial

00001 AO RESCISRIA N 2009.04.00.041280-9/SCAUTOR : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADVOGADO : Procuradoria Regional da PFE-INSSREU : WILSON CORDEIRO

EDITAL

DE CITAO

DE: WILSON CORDEIRO

O EXCELENTSSIMO SENHOR JUIZ FEDERAL CONVOCADO JOO PEDROGEBRAN NETO, DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4 REGIO.

Faz saber a todos quantos o presente edital virem ou dele tiverem conhecimento,que tramita neste Tribunal, perante a egrgia 3 SEO, a AO RESCISRIA acima referida,cumulada com pedido de antecipao de tutela, visando rescindir acrdo da egrgia 6 Turmado Tribunal Regional Federal da 4 Regio, proferido nos autos da ao originria n2002.72.01.032650-1, da 2 VF PREVIDENCIRIA e JEF PREVIDENCIRIO DE JOINVILLE,

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onde foi condenado a averbar o perodo de atividade especial compreendido entre 11/07/1991 e02/05/1996, implantar o benefcio de aposentadoria por tempo de contribuio, bem comoefetuar o pagamento de valores atrasados referentes ao referido benefcio. E, no tendo sidoencontrado o ru no endereo constante dos autos e sendo desconhecido seu domiclio atual,CITA-O, atravs deste, para que, querendo, no prazo de 30 (trinta) dias, responda aos termos dareferida ao, tudo conforme as peas que compem os autos, que podero ser examinados naSecretaria do Plenrio, Corte Especial e Sees. E, para que chegue ao conhecimento de todos eningum possa alegar ignorncia, mandei passar o presente, que ser afixado no trio destaCorte e publicado na forma da lei. Porto Alegre, 28 de maio de 2013. Eu, Maria Alice Schiavon,Diretora da Secretaria do Plenrio, Corte Especial e das Sees, conferi.


Expediente SPLE Nro 84/2013

Secretaria do Plenrio Judicial

AUTOS COM DESPACHO

AO RESCISRIA N 2007.04.00.007513-4/RSRELATOR : Des. Federal JORGE ANTONIO MAURIQUEAUTOR : UNIO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)ADVOGADO : Procuradoria-Regional da Fazenda Nacional

REU :MODECOL MOVEIS E DECORACOESLTDA/

DECISO

D-se baixa e arquive-se.

Porto Alegre, 28 de maio de 2013.

ATO ORDINATRIO

EMBARGOS INFRINGENTES N 0007287-70.2003.404.7207/SCEMBARGANTE : MINISTRIO PBLICO FEDERALEMBARGADO : CYSY MINERACAO LTDA/ADVOGADO : Cristine Camilo Dagostin

EMBARGADO :INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS


EMBARGADO :NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA

: DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUO MINERAL - DNPMPROCURADOR : Procuradoria-Regional Federal da 4 Regio

EMBARGADO :FUNDACAO AMPARO TECNOLOGICO AO MEIO AMBIENTE -FATMA

ADVOGADO : Geraldo Stelio MartinsINTERESSADO : UNIO FEDERALPROCURADOR : Procuradoria-Regional da Unio

Nos termos do artigo 285, 3, do RI do TRF - 4 Regio, fica a parte embargadaintimada para apresentar, querendo, contrarrazes aos embargos infringentes, no prazo de 15(quinze) dias (artigo 508 do CPC).

Porto Alegre - RS, 07 de junho de 2013.Maria Alice SchiavonDiretora de Secretaria

EMBARGOS DE DECLARAO EM AO RESCISRIA N 2007.04.00.018146-3/RSRELATOR : Des. Federal CARLOS EDUARDO THOMPSON FLORES LENZ

EMBARGANTE :FUNDAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE -FURG

ADVOGADO : Procuradoria-Regional Federal da 4 RegioEMBARGADA : DECISO DE FOLHASINTERESSADO : EDIMILSON PEREIRA DOS SANTOS e outros. e outrosADVOGADO : Francis Campos Bordas

DECISO

Trata-se de embargos de declarao opostos pela FURG contra deciso queindeferiu o pedido de reabertura do prazo recursal em seu favor, deixando de conhecer dos seusembargos de declarao, e julgou prejudicados os embargos de declarao da parte autora.

Sustenta a ora embargante que a deciso "omissa quanto legislao de regncia,das hipteses de justa causa e/ou fora maior, e os fatos que obstaram a efetiva intimaopessoal". Alega que restou demonstrado nos autos que a intimao pessoal do seu representantelegal, por motivos de fora maior, no se efetivara, resultando em nulidade processual, em facedo disposto nos arts. 240, 245 e 247 do CPC e 17 da Lei 10.910/2004. Postula o exame dacontrovrsia luz dos arts. 183, 265 e 507 do CPC, para fins de considerar o falecimento doservidor responsvel pela distribuio das tarefas e intimaes pessoais no mbito daProcuradoria Regional Federal fato impeditivo configurao da intimao pessoal do seurepresentante legal. Por fim, requer a anlise dos dispositivos legais invocados, para fins deprequestionamento.

o relatrioDecido.A teor dos arts. 463, I, e 535 do CPC, a retificao do julgado por meio de

embargos de declarao s tem cabimento na hiptese de inexatido material, erro de clculo,omisso, contradio ou obscuridade.

Assim disps a deciso embargada sobre as questes suscitadas nos aclaratrios:Em primeiro lugar, convm registrar que a intimao da Procuradoria Regional Federalrealizada por meio do Sistema de Comunicao Eletrnico (SISCOM) equivale intimaopessoal prevista na Lei 10.910/2004.


Neste sentido:AGRAVO. REABERTURA DE PRAZO RECURSAL. PROCURADORIA FEDERAL. INTIMAOVIA SISCOM. ATENDIMENTO DA PRERROGATIVA DISPOSTA NO ART. 17 DA LEI N10.910/04. 1. Constatado que no houve falha no sistema utilizado para viabilizar asintimaes por meio de comunicao eletrnica - Siscom, no h falar em reabertura deprazo recursal. 2. A intimao da Procuradoria Regional Federal realizada por meio doSiscom - Sistema de Comunicao Eletrnico, para o efeito do disposto no art. 17 da Lei n10.910/04, equivale a intimao pessoal. (TRF4, APELAO CVEL N 0000981-12.2008.404.7013, 3 Turma, Juiz Federal GUILHERME BELTRAMI, POR UNANIMIDADE,D.E. 05/10/2010)Por sua vez, conforme informado pela prpria universidade s fls. 585/590, a intimaoacerca do julgamento proferido pela Seo, realizada por meio do SISCOM, no teriachegado aos seus representantes judiciais em virtude da enfermidade e posterior falecimentode um dos servidores da prpria Procuradoria Regional Federal.Ora, a sobrevinda de enfermidade ou bito do servidor responsvel pelo manuseio doSISCOM na Procuradoria Regional Federal, ainda que lamentvel, deve ser administrada nombito interno daquele rgo, no configurando motivo suficiente para a reabertura deprazo recursal.Assim, tendo a FURG, por meio da PRF, sido devidamente intimada do julgamento da aorescisria em 19/04/2010 (fl. 496), no conheo dos seus embargos de declarao, opostosem 09/04/2012 (570/574), em face da manifesta intempestividade.Da leitura do acima transcrito, resta claro que a matria ventilada pela ora

embargante diz respeito qualidade do julgado e no a eventual omisso, obscuridade oucontradio a ser suprida, insurgindo-se a recorrente contra as razes adotadas na decisoembargada, com a inteno de voltar a discutir questes decididas, papel ao qual no se prestamos embargos de declarao, consoante iterativa jurisprudncia, da qual exemplo a ementa quesegue:

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAO. OMISSO. OBSCURIDADE.CONTRADIO. INOCORRNCIA. - Consoante dispe o artigo 535 do Cdigo de ProcessoCivil, destinam-se os embargos de declarao a expungir do julgado eventuais omisso,obscuridade ou contradio, no se caracterizando via prpria rediscusso do mrito dacausa. - Embargos rejeitados. (STJ, 3 T., Emb. Decl. no Resp. n 364.864, Rel. Min. CastroFilho, un., DJ de 17-11-03, p. 318).Os embargos de declarao no visam a um novo julgamento, mas to-somente ao

aperfeioamento do decisrio j proferido, bastando uma simples anlise do julgado paraconcluir que est adequadamente fundamentado e suas disposies so claras, no procedendoo presente recurso.

Por fim, cumpre salientar que o julgador no est obrigado a se manifestar sobretodas as teses levantadas pelas partes, bastando que os fundamentos utilizados tenham sidosuficientes para embasar a deciso.

Neste sentido:PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. OFENSA AOS ARTS. 131 E 535 DO CPC.INOCORRNCIA. ACRDO COM FUNDAMENTOS CONSTITUCIONAIS AUTNOMOS ESUFICIENTES PARA MANTER AS CONCLUSES RECORRIDAS. RECURSOEXTRAORDINRIO A QUE SE NEGOU ADMISSIBILIDADE. NO-INTERPOSIO DEAGRAVO DE INSTRUMENTO. APLICAO ANALGICA DA SMULA N. 126 DESTACORTE SUPERIOR. 1. Os rgos julgadores no esto obrigados a examinar todas as teseslevantadas pelo jurisdicionado durante um processo judicial, bastando que as decisesproferidas estejam devida e coerentemente fundamentadas, em obedincia ao que determinao art. 93, inc. IX, da Lei Maior. Isso no caracteriza ofensa aos arts. 131 e 535 do CPC.Precedente. (...) (STJ, REsp 1129560/SP, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES,SEGUNDA TURMA, julgado em 22/11/2011, DJe 30/11/2011)PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAO NO AGRAVO REGIMENTAL NOSEMBARGOS DE DIVERGNCIA EM RECURSO ESPECIAL. EMPRSTIMO COMPULSRIOSOBRE ENERGIA ELTRICA. PRETENSO DE CUMULAO DE JUROS


COMPENSATRIOS E MORATRIOS. INDEFERIMENTO PELO TRIBUNAL DE ORIGEM.NO INTERPOSIO DE RECURSO PELA CONTRIBUINTE. FALTA DE INTERESSE DEAGIR. APLICAO DO PRINCPIO DA NON REFORMATIO IN PEJUS. ALEGAO DEOBSCURIDADE E OMISSO. VCIOS NO EVIDENCIADOS. (...) 2. Os embargos dedeclarao, ainda que manejados para fins de prequestionamento, so cabveis quando oprovimento jurisdicional padece de omisso, contradio ou obscuridade, nos ditames doart. 535, I e II, do CPC, bem como para sanar a ocorrncia de erro material, vciosinexistentes na espcie. (...) 4. O julgador, desde que fundamente suficientemente suadeciso, no est obrigado a responder todas as alegaes das partes, a ater-se aosfundamentos por elas apresentados nem a rebater um a um todos os argumentos levantados,de tal sorte que a insatisfao quanto ao deslinde da causa no oportuniza a oposio deembargos de declarao. 5. Embargos de declarao rejeitados. (STJ, EDcl no AgRg nosEREsp 884.621/RS, Rel. Ministro BENEDITO GONALVES, PRIMEIRA SEO, julgado em27/04/2011, DJe 04/05/2011)De qualquer sorte, tendo em vista o disposto nas Smulas 282 e 356 do STF e 98

do STJ, de forma a viabilizar o acesso s Instncias Superiores, dou parcial provimento aospresentes embargos, para explicitar que a deciso embargada no contrariou nem negouvigncia aos arts. 183, 240, 245, 247, 265 e 507 do CPC e 17 da Lei 10.910/2004.

Ante o exposto, dou parcial provimento aos embargos de declarao, mantido oresultado do julgado.

Publique-se. Intimem-se.

Porto Alegre, 28 de maio de 2013.EXECUO CONTRA A FAZENDA PBLICA N 2006.04.00.000928-5/RSRELATOR : Des. Federal LUS ALBERTO D AZEVEDO AURVALLEEXEQUENTE : ARI MARIO KUMMER e outrosADVOGADO : Izabel Dilohe Piske Silverio

EXECUTADO :FUNDAO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA EESTATSTICA - IBGE

ADVOGADO : Procuradoria-Regional Federal da 4 Regio e outros

DESPACHO

Relativamente petio da fl. 168, conforme consulta ao setor de Precatrios, noh necessidade de expedio de alvar, podendo a peticionaria se dirigir a qualquer agncia daCaixa Econmica Federal, com documento de identidade, CPF e comprovante de endereo, maisos dados do depsito, e efetuar o saque dos honorrios sucumbenciais.

Intime-se.

Porto Alegre, 10 de junho de 2013.AO RESCISRIA N 0000304-30.2012.404.0000/RSRELATOR : Des. Federal JORGE ANTONIO MAURIQUEAUTOR : UNIO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)ADVOGADO : Procuradoria-Regional da Fazenda NacionalREU : ANTONIO BASSO E FILHOS LTDA/ADVOGADO : Marcus Vinicius Baratieri e outros

DECISO



Porto Alegre, 20 de maio de 2013.CUMPRIMENTO DE SENTENA N 0006216-08.2012.404.0000/RSRELATOR : Des. Federal LUS ALBERTO D AZEVEDO AURVALLEEXEQUENTE : ARLETE SUZANA DIELADVOGADO : Arlete Suzana DielEXECUTADO : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEFADVOGADO : Clovis Konflanz e outros

DESPACHO

Julgada procedente a ao rescisria, a r, Caixa Econmica Federal, comprova sfls. 74 e ss. o pagamento da condenao em honorrios de sucumbncia. Intime-se a exeqente.Nada sendo requerido, resta extinta a execuo pelo pagamento. Arquivem-se, com baixa.

Porto Alegre, 07 de junho de 2013.AO RESCISRIA N 0002025-17.2012.404.0000/RSRELATORA : Des. Federal VIVIAN JOSETE PANTALEO CAMINHA

AUTOR :UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL -UFRGS

ADVOGADO : Procuradoria-Regional Federal da 4 RegioREU : JANDAYA SANTOSADVOGADO : Rossana Leal Alvim e outros

: Roberto Carmai Duarte Alvim Junior

DECISO

A Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS ajuizou ao rescisriacontra Jandaya Santos, visando desconstituio do acrdo resultante do julgamento da AC n.2002.71.00.015167-2/RS, com base no art. 485, inciso IX, do Cdigo de Processo Civil. Em suasrazes, alegou que a deciso rescindendo "incorreu em erro quando fundou-se em matriaalheia ao pedido e discusso na demanda, qual seja, o artigo 192, II, da Lei n 8.112/1990 (fls.201/202); bem como errnea interpretao do contracheque da autora, reconhecendo comovantagem pessoal rubrica que era usada para reposio de desconto erroneamente lanado,zerando os valores" (fl. 06).

Citada, a r contestou o feito, alegando, preliminarmente, a decadncia e aincompetncia deste Tribunal, ao argumento de que o acrdo rescindendo transitou emjulgado, com exame de mrito, pelo Superior Tribunal de Justia. Sustentou, ainda, ainocorrncia do suposto erro de fato.

Em deciso monocrtica, o Relator, Des. Federal Cndido Alfredo Silva LealJunior, extinguiu a ao, sem resoluo de mrito, ante a incompetncia do TRF da 4 Regiopara o seu processamento.

Interposto agravo regimental, o Relator reconheceu o seu impedimento para atuarno feito e revogou a deciso terminativa das fls. 344/347, declarando prejudicado o agravoregimental.

Vieram os autos redistribudos a esta Relatora.Relatei. Decido.


Por primeiro, mantenho o recebimento da inicial, porquanto no configurada aincompetncia deste Tribunal para o processamento e julgamento da ao rescisria.

Com efeito, infere-se da anlise dos autos que contra o acrdo rescindendo foraminterpostos recursos especial e extraordinrio.

O recurso especial teve a seguinte soluo:Trata-se de recurso especial interposto pela UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIOGRANDE DO SUL - UFRGS, fundamentado no art. 105, III, "a" e "c", da ConstituioFederal, contra acrdo proferido pelo Tribunal Regional Federal da 4 Regio, assimementado (fl. 202):

CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. APOSENTADORIA. PROVENTOS. TETOCONSTITUCIONAL. ART. 37, XI, DA CONSTITUIO FEDERAL. EXCLUSO DEVANTAGENS PESSOAIS. ART. 192 DA LEI 8.112/90. ART. 5 LEI 8.852/94.CONSECTRIOS LEGAIS.. Segundo precedentes dos Tribunais Superiores, os proventos da aposentadoria dosservidores pblicos esto sujeitos ao teto mximo da Carta Poltica, previsto no art. 37,XI, excludas as vantagens de carter pessoal.. A vantagem do art. 192, II, da Lei n 8.112/90 considerada de carter pessoal,devendo ser excluda da remunerao para aferio do teto, assim como os valorespercebidos por fora do art. 5 da Lei n 8.852/94 e de deciso judicial.. Regra no aplicvel Gratificao por Desempenho de Atividade Judiciria porconstituir parcela remuneratria inerente ao exerccio do cargo e com alcance a todaa carreira.. Correo monetria fixada na esteira dos precedentes da Turma.. Juros de mora, a contar da citao, fixados em 12% ao ano, poisrevogado, pelo Cdigo Civil de 2002, o art. 1-F da Lei n 9.494/97, acrescentado pelaMedida Provisria n 2.180-35/2001. Precedentes do STJ.. Sucumbindo o autor de parte mnima do pedido, o pagamento dos honorriosadvocatcios incumbe r.. Prequestionamento quanto legislao invocada estabelecido pelas razes dedecidir.. Apelao parcialmente provida.

A recorrente alega violao dos artigos 192, II, da Lei n 8.112/90, 1, II, da Lei n8.448/92 e 2 e 5 da Lei n 8.852/94. Sustenta, em sntese, que a vantagem prevista no art.192, II, do RJU no se caracteriza como parcela de natureza individual, devendo, portanto,estar includa na remunerao do recorrido para fins de cmputo do teto constitucional.Pugna, ainda, pela reduo dos juros de mora para 6% ao ano.Com as contrarrazes, o recurso foi admitido (fl. 255). Grifei. o relatrio. Decido.Quanto matria tratada no art. 192, II, do RJU, verifico que o acrdo recorrido decidiua questo com base em fundamento estritamente constitucional, mormente, quanto noauto-aplicao do art. 37, inciso XI da Constituio Federal, com a redao dada pelaEmenda Constitucional n. 19/98. Veja o seguinte trecho do acrdo recorrido, in verbis :

Com efeito, o art. 37, XI, da Lei Fundamental, com a redao dada pela EmendaConstitucional n 19/98, preceito que est a depender de integrao legislativa, nosendo, portanto, auto-aplicvel. A prpria Corte Suprema tem agasalhado tal diretriz.(AO n 524-0/PA, rel. Min. NLSON JOBIM; AO - Medida Cautelar n 630/DF, idem,DJ 08-03-00. AO n 543-4/PA, rel. NRI DA SILVEIRA, DJ 15.03.2000).

Dessa forma, quanto ao tema, invivel infirmar o acrdo recorrido, sob pena de


usurpao da competncia do Supremo Tribunal Federal.No que tange ao percentual de juros de mora, melhor sorte assiste recorrente. Isto, porqueesta Corte assentou compreenso de que a Medida Provisria n 2.180/2001, que modificouo artigo 1-F da Lei n 9.494/1997, determinando que os juros de mora sejam calculados em6% (seis por cento) ao ano nas condenaes impostas Fazenda Pblica para pagamentode verbas remuneratrias devidas a servidores pblicos, tendo incidncia nos processosiniciados aps a sua edio, cabendo ressaltar que a supervenincia do art. 406 doCC/2002, de natureza geral, no alterou o aludido regramento, possuidor de naturezaespecial.Confiram-se os precedentes:

RECURSO ESPECIAL. EX-COMBATENTE. PENSO ESPECIAL.IMPRESCRITIBILIDADE. TERMO INICIAL. AJUIZAMENTO DAAO OU REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. JUROS DEMORA. AO INICIADA APS O ADVENTO DA MEDIDAPROVISRIA N 2.180-35/2001. 6% (seis por cento) AO ANO.(...)IV - Os juros de mora nas condenaes impostas Fazenda Pblica, consoanteiterativa jurisprudncia desta e. Corte, devem ser fixados no percentual de 6% (seis porcento) ao ano, quando a ao proposta aps o incio da vigncia da MedidaProvisria n 2.180-35, de 24 de agosto de 2001, no se aplicando o art. 406 do NovoCdigo Civil, vez que norma geral.Recurso especial parcialmente provido (REsp 1.021.837/SC, Rel.Min. FELIX FISCHER,DJ 28.04.2008);

In casu, a ao foi ajuizada aps a edio da referida medida provisria,impondo-se que os juros da mora sejam calculados com ndice de 6% (seis por cento) aoano.Ante o exposto, com fulcro no art. 557, 1-A, do CPC, dou parcial provimento ao recursoespecial, a fim de fixar o percentual de 6% ao ano para os juros de mora.Publique-se. Intimem-se.Braslia (DF), 19 de maio de 2009.MINISTRO CELSO LIMONGI(DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TJ/SP)Relator (grifei)J o recurso extraordinrio, interposto pela UFRGS relativamente vantagem

prevista no art. 192, II, da Lei n. 8.112/90, foi assim julgado:DECISORECURSO EXTRAORDINRIO. ADMINISTRATIVO. 1) CONTROVRSIA SOBRE AINTERPRETAO DO ART. 192 DA LEI N. 8.112/90: OFENSA CONSTITUCIONALINDIRETA. 2) NECESSIDADE DE REEXAME DE PROVA: INCIDNCIA DA SMULA279 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. RECURSO AO QUAL SE NEGASEGUIMENTO.Relatrio1. Recurso extraordinrio interposto com base no art. 102, inc. III, alnea a, da Constituioda Repblica, contra o seguinte julgado do Tribunal Regional Federal da 4 Regio:

"CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. APOSENTADORIA. PROVENTOS. TETOCONSTITUCIONAL. ART. 37, XI, DA CONSTITUIO FEDERAL. EXCLUSO DEVANTAGENS PESSOAIS. ART. 192 DA LEI 8.112/90. ART. 5 LEI 8.852/94.CONSECTRIOS LEGAIS.. Segundo precedentes dos Tribunais Superiores, os proventos da aposentadoria dosservidores pblicos esto sujeitos ao teto mximo da Carta Poltica, previsto no art. 37,XI, excludas as vantagens de carter pessoal.. A vantagem do art. 192, II, da Lei n 8.112/90 considerada de carter pessoal,devendo ser excluda da remunerao para aferio do teto, assim como os valorespercebidos por fora do art. 5 da Lei n 8.852/94 e de deciso judicial.


. Regra no aplicvel Gratificao por Desempenho de Atividade Judiciria, porconstituir parcela remuneratria inerente ao exerccio do cargo e com alcance a todaa carreira.. Correo monetria fixada na esteira dos precedentes da Turma.. Juros de mora, a contar da citao, fixados em 12% ao ano, pois revogado, peloCdigo Civil de 2002, o art. 1-F da Lei n 9.494/97, acrescentado pela MedidaProvisria n 2.180-35/2001. Precedentes do STJ.. Sucumbindo o autor de parte mnima do pedido, o pagamento dos honorriosadvocatcios incumbe r.. Prequestionamento quanto legislao invocada estabelecido pelas razes dedecidir..Apelao parcialmente provida" (fl. 209 - grifos nossos).

2. A Recorrente afirma que o Tribunal a quo teria ofendido o art. 37, inc. XI, daConstituio da Repblica.Alega que:

"A ausncia de regulamentao do inciso XI do artigo 37 da Constituio Federal,sobre o limite da remunerao do funcionalismo pblico federal, faz com que elacontinue regida pelas Leis ns. 8.448/92 e 8.852/94, excluindo-se o somatrio, para taisefeitos, das parcelas de carter pessoal (...).(...) A leitura do artigo 192, incisos I e II, da Lei n. 8.112/90, leva concluso de que aparcela em tela no traduz vantagem individual (...).(...) Conforme se comprova pelas fichas financeiras anexas, a Autora, desde janeiro de2001, no sofre mais limite da remunerao do funcionalismo pblico federal" (fls.216-217 - grifos nossos).

Apreciada a matria trazida na espcie, DECIDO.3. Razo jurdica no assiste Recorrente.4. A controvrsia sobre a natureza jurdica da parcela remuneratria prevista no art. 192,inc. II, da Lei n. 8.112/90 no enseja o recurso extraordinrio, pois eventual ofensaconstitucional seria indireta. (grifei)Alm disso, a necessidade de reexame de fichas financeiras atrai a incidncia da Smula279 do Supremo Tribunal Federal e tambm no viabiliza o recurso extraordinrio.Confiram-se, a propsito, os seguintes julgados:

"AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINRIO. PROVENTOS.SERVIDOR PBLICO. CLCULO. ARTIGO 192 DA LEI N. 8.112/90. MATRIAINFRACONSTITUCIONAL. 1. A questo relativa ao clculo dos proventos deinatividade de servidor pblico est adstrita anlise da legislao infraconstitucionalque disciplina a espcie. Agravo regimental a que se nega provimento" (RE 408.788-AgR, Rel. Min. Eros Grau, Segunda Turma, DJe 27.6.2008)."RECURSO. Extraordinrio. Inadmissibilidade. Agravo de instrumento. Noconhecimento. Interpretao do artigo 192, II, da Lei n 8.112/90. Ofensaconstitucional indireta. Aplicao da smula 279. Agravo regimental no provido. Nocabe recurso extraordinrio que teria por objeto alegao de ofensa que, irradiando-se de m interpretao, aplicao ou, at, de inobservncia de normasinfraconstitucionais, seria apenas indireta Constituio da Repblica, e, muitomenos, de reexame de provas" (AI 551.047-AgR, Rel. Min. Cezar Peluso, PrimeiraTurma, DJ 9.6.2006)."Agravo regimental em agravo de instrumento. 2. Servidores pblicos federaisaposentados. Vantagem prevista no art. 192, II, da Lei no 8.112/90. Matria restrita aombito da legislao infraconstitucional. Ofensa reflexa Constituio. Precedentes. 3.Agravo regimental a que se nega provimento" (AI 484.757-AgR, Rel. Min. GilmarMendes, Segunda Turma, DJ 14.10.2005)."Recurso extraordinrio: descabimento: questo relativa ao clculo de proventos deinatividade de servidor pblico, decidida luz do art. 192, II, da L. 8.112/90: alegadaofensa ao texto constitucional que, alm de no prequestionada (Smula 282), seria, seocorresse, indireta ou reflexa, que no enseja reexame no RE: incidncia, mutatis


mutandis, da Smula 636" (AI 495.833-AgR, Rel. Min. Seplveda Pertence, PrimeiraTurma, DJ 3.9.2004)."1. RECURSO. Extraordinrio. Inadmissibilidade. Alegao de ofensa ao art. 5, XXXV,LIV e LV, da Constituio Federal. Ofensa constitucional indireta. Agravo regimentalno provido. As alegaes de desrespeito aos postulados da legalidade, do devidoprocesso legal, da motivao dos atos decisrios, do contraditrio, dos limites da coisajulgada e da prestao jurisdicional, se dependentes de reexame prvio de normasinferiores, podem configurar, quando muito, situaes de ofensa meramente reflexa aotexto da Constituio. 2. RECURSO. Extraordinrio. Inadmissibilidade. Alegao deofensa ao art. 93, IX, da Constituio Federal. Ofensa constitucional indireta. Nocabe recurso extraordinrio que teria por objeto alegao de ofensa que, irradiando-se de m interpretao, aplicao, ou, at, de inobservncia de normasinfraconstitucionais, seria apenas indireta Constituio da Repblica" (AI 508.047-AgR, Rel. Min. Cezar Peluso, Segunda Turma, DJe 21.11.2008 - grifos nossos)."Recurso extraordinrio: descabimento, quando fundado na alegao de ofensareflexa Constituio. 1. Tem-se violao reflexa a Constituio, quando o seureconhecimento depende de rever a interpretao dada a norma ordinria peladeciso recorrida, caso em que e a hierarquia infraconstitucional dessa ltima quedefine, para fins recursais, a natureza de questo federal. 2. Admitir o recursoextraordinrio por ofensa reflexa ao princpio constitucional da legalidade seriatransformar em questes constitucionais todas as controvrsias sobre a interpretaoda lei ordinria, baralhando as competncias repartidas entre o STF e os tribunaissuperiores e usurpando at a autoridade definitiva da Justia dos Estados para ainteligncia do direito local" (AI 134.736-AgR, Rel. Min. Seplveda Pertence, PrimeiraTurma, DJ 17.2.1995).

5. No h, pois, o que prover quanto s alegaes da Recorrente.6. Pelo exposto, nego seguimento ao recurso extraordinrio (art. 557, caput, do Cdigo deProcesso Civil e art. 21, 1 do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal).Publique-se.Braslia, 1 de fevereiro de 2010.Ministra CRMEN LCIARelatora

Como se v, o STJ apreciou no Recurso Especial apenas a questo relativa reduo dos juros de mora para 6% ao ano. Com relao alegada violao aos artigos 192, II,da Lei n 8.112/90, 1, II, da Lei n 8.448/92 e 2 e 5 da Lei n 8.852/94, afirmou que "o acrdorecorrido decidiu a questo com base em fundamento estritamente constitucional, mormente,quanto no auto-aplicao do art. 37, inciso XI da Constituio Federal, com a redao dadapela Emenda Constitucional n. 19/98". E concluiu que era "invivel infirmar o acrdorecorrido, sob pena de usurpao da competncia do Supremo Tribunal Federal".

O STF, por sua vez, no adentrou na anlise da questo, negando seguimento aorecurso extraordinrio, sob o fundamento de que "a controvrsia sobre a natureza jurdica daparcela remuneratria prevista no art. 192, inc. II, da Lei n. 8.112/90 no enseja o recursoextraordinrio, pois eventual ofensa constitucional seria indireta".

Portanto, a discusso acerca da natureza jurdica da parcela remuneratria previstano art. 192, inc. II, da Lei n. 8.112/90, matria que ora se pretende rescindir, restoudefinitivamente decidida no acrdo proferido por esta Corte.

Sobre o tema:

PROCESSUAL CIVIL. AO RESCISRIA. ACRDO. TERMO A QUO DOS JUROS


COMPENSATRIOS. DECISO DIVERSA DA SUSCITADA NO PEDIDO RESCISRIO.SMULA 515/STF. INCOMPETNCIA DESTA CORTE. REMESSA DOS AUTOS AOTRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE SO PAULO. POSSIBILIDADE.1. Este Tribunal apreciou o mrito da demanda, entretanto limitou-se fixao do termoinicial da incidncia dos juros compensatrios, no adentrando a questo de sua fixao,matria tratada pelo Tribunal de origem.2 . defeso a este Tribunal, em sede de rescisria, desconstituir acrdo que proferiudeciso diversa daquela aludida na pretenso rescisria. Incide o Enunciado 515 da Smulado STF.3. Incompetncia do STJ para julgar a ao, remetendo-se os autos ao Tribunal de Justia deSo Paulo, que proferiu a deciso que se pretende ver desconstituda.(STJ, 1 Seo, AR 2.969/SP, Rel. Ministro FRANCISCO PEANHA MARTINS, julgado em22/06/2005, DJ 01/08/2005, p. 300 - grifei)

PROCESSUAL CIVIL. AO RESCISRIA. INCOMPETNCIA DESTA CORTE. REMESSADOS AUTOS AO TRIBUNAL DE JUSTIA DE SO PAULO. POSSIBILIDADE. PODERES DORELATOR. ART. 34, XVIII, DO RISTJ.In casu, aplicvel o disposto no enunciado n. 515/STF, porquanto o pedido de rescisopretendido pelo autor funda-se em violao a dispositivos legais relacionados questoprincipal e na falsidade do laudo pericial utilizado pelas instncias ordinrias para embasara condenao e o quantum indenizatrio.O julgado rescindendo no analisou o mrito de tais questes, tendo se limitado apreciao da incidncia de juros compensatrios e moratrios, na hiptese.Demais disso, possui o Relator plenos poderes para averiguar a competncia deste Tribunalpara o processar e julgar do feito, ex vi do artigo 34, XVIII, do Regimento Interno desteSuperior Tribunal de Justia e da jurisprudncia desta Colenda Corte sobre o tema.Outrossim, no se trata de deslocamento da competncia, seno da declarao deincompetncia deste eg. Pretrio para o julgamento da presente rescisria e o envio dosautos para o Tribunal de Justia do Estado de So Paulo, em razo de pedido expresso,constante na petio inicial, e do entendimento deste Sodalcio e do Excelso Pretrio sobre otema (AR n. 1252/PE, da relatoria do Min. Moreira Alves).Agravo regimental improvido.(STJ, 1 Seo, AgRg na AR 1.748/SP, Rel. Ministro PAULO MEDINA, julgado em24/04/2002, DJ 10/06/2002, p. 129 - grifei)

PROCESSUAL CIVIL - AO RESCISRIA - ARTS. 485, III, VI E VII DO CPC - ACRDORESCINDENDO DESTA CORTE QUE NO EXAMINOU PROVA SUPOSTAMENTE FALSA -INCOMPETNCIA DESTE SUPERIOR TRIBUNAL.1. Compete ao Superior Tribunal de Justia julgar as aes rescisrias de seus prpriosjulgados, no sendo esta a hiptese em questo.2. Verifica-se que o julgado rescindendo proferido pelo Superior Tribunal de Justia, emsede de recurso especial, no examinou a prova tida por falsa pelo autor, fato analisado porprovimento jurisdicional exarado por Juzo a quo. 3. Ao rescisria julgada improcedente econdenao de honorrios em 10% do valor da causa.(STJ, 1 Seo, AR 4.214/SC, Relatora Ministra Eliana Calmon, DJ 10/09/ 2010)

PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL. REQUERIMENTO DE APRECIAO DEQUESTO PROCESSUAL INCIDENTAL, PREJUDICIAL AO EXAME DE MRITO.CABIMENTO. AO RESCISRIA. COMPETNCIA DO SUPERIOR TRIBUNAL DEJUSTIA. APLICAO DA SMULA 515/STF. DECLINAO DA COMPETNCIA PARA OTRIBUNAL DE ORIGEM DIANTE DE PEDIDO EXPRESSO NA INICIAL NESSE SENTIDO.AGRAVO REGIMENTAL PROVIDO.1. Impe-se examinar, antes da prolao da deciso que defere a realizao de perciatcnica, da preliminar de incompetncia absoluta desta Corte Superior para apreciar aorescisria na qual se postula desconstituir acrdo proferido pela Primeira Turma destaCorte, nos autos do Recurso Especial n. 132.564/SP. Isto porque trata-se de questo


processual incidente, prejudicial ao prprio exame do mrito, e que deve receber imediatojulgamento, diante do risco de se impor s partes considervel nus decorrente da provapericial. Desse modo, quanto a esse tpico, de ser provido o agravo regimental.2 . A teor do disposto no art. 105, e, da Constituio Federal, a competncia atribuda aoSuperior Tribunal de Justia para apreciar originariamente ao rescisria se limita aosseus prprios julgados, de mrito, entenda-se, luz do disposto no art. 485 do CPC, caput.4. Assim, a admisso da rescisria por este Tribunal somente seria cabvel acaso houvessediscusso acerca das matrias de mrito sobre as quais se manifestou nos autos da aooriginria, porquanto o STJ no tem competncia para processar e julgar ao rescisriade julgado proferido por outro Tribunal. Nesse sentido, o enunciado 515 da Smula doSupremo Tribunal Federal, do seguinte teor: "A competncia para a ao rescisria no doSupremo Tribunal Federal, quando a questo federal, apreciada no recurso extraordinrioou no agravo de instrumento, seja diversa da que foi suscitada no pedido rescisrio".5. Sobre o tema, consolidou-se orientao no sentido de que a apreciao pelo acrdorescindendo de um dos temas discutidos na ao principal no atrai a competncia destaCorte Superior para julgamento das demais questes independentes, diante da incidncia,por analogia, da Smula 515/STJ. Precedentes do Superior Tribunal de Justia: AR 1960 /SP, Terceira Seo, rel. Ministro Jorge Mussi, DJe 22/03/2010;AR 2.969/SP, Primeira Seo,Rel. Ministro Francisco Peanha Martins, DJ 1.8.2005; AgRg na AR 3162 / SC, PrimeiraSeo, rel. Ministro Franciulli Netto, DJ 04/04/2005. Precedentes do Supremo TribunalFederal: AR 1.800 AgR/SP, Tribunal Pleno, rel. Ministro Eros Grau, DJ de 05.05.2006; AR1.255/MG, Tribunal Pleno, relator para acrdo Ministro Nelson Jobim, DJ de 13. 6.2003.6. Na presente rescisria, o autor alegou, para demonstrar o cabimento da ao pelosincisos V e VI, do art. 485 do CPC, que a deciso judicial atacada violou literalmente odisposto no art. 27 do Decreto-Lei n. 3.365/41, visto que a fixao da verba indenizatriaconsiderou to-somente a prova pericial "extremamente frgil e falsa", que no considerou"a realidade mercadolgica com os parmetros traados na legislao" (fl.. 10). Postulou, aofinal, a procedncia do pedido, a fim de que seja rescindido o acrdo atacado para que, emnovo julgamento, "seja determinada a realizao de nova percia para fixao do valor justoda indenizao, excluda a imposio dos juros compensatrios e revistos os demaisconsectrios, antes da incorporao do imvel ao patrimnio pblico". No entanto, nasrazes do recurso especial e no acrdo proferido pela Primeira Turma desta Corte, que orase pretende desconstituir, no h qualquer referncia licitude do laudo pericial e aomontante a ser pago pelo Estado de So Paulo a ttulo de indenizao pela desapropriaodo imvel. Isto porque as matrias submetidas a julgamento por esta Corte se restringiram ocorrncia de violao do disposto no art. 535 do CPC, bem como ao termo inicial dacontagem de juros compensatrios e moratrios.7. Ao que se observa, embora a rescisria tenha sido proposta perante o Superior Tribunalde Justia com o propsito de desconstituir o acrdo proferido no Recurso Especial n.132.564/SP, pretende-se, na verdade, a desconstituio do aresto oriundo da Corte Paulista,prolatado nos autos da Apelao Cvel n. 009.853-5/6, que permanece intacto no pertinente adoo da prova pericial e ao do montante fixado a ttulo de indenizao. Logo, conclui-seque este Tribunal no competente para processar e julgar a presente rescisria, mas sim oTribunal a quo, que expediu a ltima deciso de mrito sobre a pretenso da demandante(art. 485, caput, do CPC).8. Impe-e a remessa dos autos ao Tribunal de Justia do Estado de So Paulo, paraapreciao do pedido contra o julgamento por ele lanado, diante da solicitao expressa napetio inicial de declinao da competncia quela Corte Estadual na hiptese deincompetncia deste Tribunal.9. Por fim, falece competncia a esta Corte para pronunciar-se sobre as demais preliminaresinvocadas em contestao, inclusive sobre a decadncia, razo pela qual torno sem efeito asdecises de fls. 900 e 923/926, alm de julgar prejudicado o agravo regimental quanto aotema remanescente - decurso do prazo decadencial.10. Agravo regimental provido, para reconhecer a incompetncia absoluta do SuperiorTribunal de Justia, e declinar da competncia para o Tribunal de Justia do Estado de SoPaulo.


(STJ, 1 Seo, AgRg nos EDcl no AgRg na AR 2.711/SP, Rel. Ministro MAURO CAMPBELLMARQUES, julgado em 09/08/2010, DJe 19/08/2010 - grifei)

PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. AO RESCISRIA. ACRDORESCINDENDO. COMPETNCIA ORIGINRIA DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5REGIO.(...)3. O pedido rescisrio - deduzido com enfoque na legitimidade das majoraes doFINSOCIAL promovidas pelo art. 7 da Lei n 7.787/89, dentre outros, em relao sempresas prestadoras de servio - no tem pertinncia direta com a deciso adotada por estaCorte quanto aos ndices de correo monetria e que veio a transitar em julgado.4. da competncia deste Superior Tribunal de Justia processar e julgar aes rescisriasque veiculem ao menos um dos aspectos do litgio que foram efetivamente enfrentados nombito do recurso especial. Contudo, caso a deciso prolatada no recurso especial, aindaque meritria, somente diga respeito a um ou mais aspectos da lide diversos daquelearticulado na ao rescisria - como na espcie -, a competncia pertence ao Tribunal aquo. Inteligncia da Smula 515/STF.5. A contrario sensu: "In casu, aplicvel o disposto no enunciado n. 515/STF, porquanto opedido de resciso pretendido pelo autor funda-se em violao a dispositivos legaisrelacionados questo principal e na falsidade do laudo pericial utilizado pelas instnciasordinrias para embasar a condenao e o quantum indenizatrio. O julgado rescindendono analisou o mrito de tais questes, tendo se limitado apreciao da incidncia de juroscompensatrios e moratrios, na hiptese" (AgAR 1.748/SP, Rel. Min. Paulo Medina, DJU10.06.02).6. Afastamento da preliminar levantada pelo Ministrio Pblico Federal de incompetnciaabsoluta do Tribunal Regional Federal da 5 Regio para julgar originariamente a aorescisria 7. Embora provocada pela via dos embargos declaratrios, a Corte de origem nose pronunciou efetivamente acerca da tese articulada, no sentido de que o acrdorescindendo teria estabelecido de maneira categrica a natureza comercial da parte adversa- empresa prestadora de servios - e essa premissa no poderia ser alterada ou mesmodiscutida no mbito da ao rescisria, que deveria ter como objeto to somente a supostaviolao literal dos dispositivos legais que provocaram a majorao das alquotas deFINSOCIAL.8. Reconhecida a violao do art. 535 do CPC, impe-se a anulao do acrdo proferidono julgamento dos embargos declaratrios, determinando-se o retorno dos autos origemcom o escopo de que seja sanada a eiva indicada, prejudicada a anlise dos demais tpicos.9. Recurso especial provido.(STJ, 2 Turma, REsp 905.738/SE, Rel. Ministro CASTRO MEIRA, julgado em 04/06/2009,DJe 17/06/2009 - grifei)

DIREITO PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTRIO. AO RESCISRIA. ART. 485, INCISO V,DO CPC. ACRDO DO STJ QUE NO APRECIA MRITO DA DEMANDA, APENAS AADMISSIBILIDADE DO RECURSO ESPECIAL. INCOMPETNCIA DO STJ. EXTINO DOFEITO SEM RESOLUO DE MRITO.1. cedio que, consoante o disposto no art. 105, inciso I, alnea "e", da ConstituioFederal, compete ao STJ julgar originariamente as revises criminais e as aes rescisriasde seus julgados. Entretanto, para que tal competncia se configure, necessrio que ojulgado, objeto do pedido de resciso, envolva discusso acerca do mrito da demandaoriginria, conforme se depreende da leitura do caput do artigo 485 do CPC.2. So de competncia do Superior Tribunal de Justia apenas os julgamentos das aesrescisrias que objetivam a resciso de julgados definitivos realizados por esta Corte cujomrito da demanda tenha sido apreciado, sendo vedada a apreciao de pedido de rescisode aresto de mrito proveniente de outro Tribunal. Precedentes.(...)(STJ, AR 3.925/RN, Rel. Min. BENEDITO GONALVES, DJe 5/3/2009)


AO RESCISRIA. PROCESSO CIVIL. PREVIDENCIRIO. MRITO DA CAUSA NOAPRECIADO PELO ACRDO RESCINDENDO. INCOMPETNCIA DESTE SUPERIORTRIBUNAL. EXTINO DO PROCESSO SEM RESOLUO DO MRITO.1. Compete ao Superior Tribunal de Justia julgar to somente as aes rescisrias de seusprprios julgados, no sendo esta a hiptese em apreo.2. Verifica-se que, embora haja um julgado posterior do Superior Tribunal de Justia, emsede de recurso especial, toda a argumentao despendida na petio inicial combate oaresto proferido pelo Tribunal a quo e no o acrdo proferido por esta Corte.(...)(STJ, AR 557/SP, Rel. Min. MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA, DJe 9/12/2008)

CONSTITUCIONAL E PROCESSUAL CIVIL. AO RESCISRIA. ACRDORESCINDENDO PROFERIDO POR TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL. INCOMPETNCIADO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIA, A TEOR DO DISPOSTO NO ART. 105, INC. I, "E",DA CONSTITUIO FEDERAL. ERRO QUANTO COMPETNCIA PARA O AJUIZAMENTODA RESCISRIA. APLICAO DO DISPOSTO NO ART. 113, 2, DO CPC.PRECEDENTES.1. A teor do disposto no art. 105, inc. I, "e", da Constituio Federal, compete ao SuperiorTribunal de Justia processar e julgar, originariamente, as aes rescisrias de seusjulgados.2. No caso dos autos, entretanto, possvel verificar que a deciso que se busca rescindir, narealidade, aquela proferida pelo Tribunal Regional Federal - 4 Regio, mais precisamentena Apelao Cvel 2001.72.09.002343-1/SC, seja porque toda a linha argumentativadesenvolvida pela parte autora se dirige ao mencionado aresto; seja porque o pleito por eladeduzido , explicitamente, de resciso do acrdo regional; seja porque ao recurso especialinterposto contra referido decisum (autuado nesta Corte como REsp 1.110.192/SC) foinegado seguimento, em razo da orientao fixada pela Smula 7/STJ.3. Assim, considerao de que o ltimo juzo de mrito que se busca desconstituir foi aqueleemitido pela Corte Federal da 4 Regio, impe-se reconhecer a incompetncia absolutadeste Superior Tribunal para processar e julgar a presente ao rescisria. Nesse sentido:AR 3.316/AL, Rel. Min. MAURO CAMPBELL MARQUES, PRIMEIRA SEO, DJe 22/3/2010;AR 3.925/RN, Rel. Min. BENEDITO GONALVES, PRIMEIRA SEO, DJe 5/3/2009; e AR557/SP, Rel. Min. MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA, TERCEIRA SEO, DJe 9/12/2008.4. Ante o aludido quadro, declara-se a incompetncia absoluta do Superior Tribunal deJustia para a presente ao rescisria, com a determinao de remessa dos autos aoTribunal Regional Federal - 4 Regio, aos fins que cuidar de direito (Precedente: AgravoRegimental na Ao Rescisria 3.133/SP, Rel. Min. Maria Thereza de Assis Moura, DJe22/10/2010).(STJ, 3 Seo, AR 4.634/SC, Rel. Ministro OG FERNANDES, julgado em 10/04/2013, DJe03/05/2013)

Com base em tais fundamentos, afasto a preliminar de incompetncia e determinoo prosseguimento do feito.

Intimem-se, sendo a autora para se manifestar sobre a contestao no prazo de 10(dez) dias.

Porto Alegre, 03 de junho de 2013.IMPUGNAO AO VALOR DA CAUSA EM AR N 0005202-86.2012.404.0000/RSRELATORA : Des. Federal VIVIAN JOSETE PANTALEO CAMINHAIMPUGNANTE : JANDAYA SANTOSADVOGADO : Rossana Leal Alvim e outros

: Roberto Carmai Duarte Alvim Junior


IMPUGNADO :UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL -UFRGS

ADVOGADO : Procuradoria-Regional Federal da 4 Regio

DECISO

Jandaya Santos apresentou impugnao ao valor atribudo ao rescisria n.0002025-17.2012.404.0000 (R$ 2.000,00), alegando que, para esse fim, deve ser considerado oquantum fixado na causa originria, acrescido de correo monetria e juros de mora, ou seja,R$ 62.962,00 (sessenta e dois mil, novecentos e sessenta e dois reais).

A Universidade manifestou-se, concordando em parte com a impugnao eindicando como correto o valor da causa originria - R$ 21.000,00 (vinte e um mil reais) -,atualizado monetariamente, sem a incidncia de juros de mora.

O Relator, Des. Federal Cndido Alfredo Silva Leal Junior, por decisoterminativa, acolheu a impugnao, definindo o valor de R$ 62.962,00.

Interposto agravo regimental, o Relator reconheceu a existncia de seuimpedimento para o feito, por ter atuado na ao que deu origem rescisria, e revogou adeciso terminativa das fls. 20/21, declarando prejudicado o recurso.

Vieram os autos redistribudos.Relatei. Decido.A jurisprudncia dos Tribunais, inclusive do Superior Tribunal de Justia,

pacfica no sentido de que o valor da causa na ao rescisria deve corresponder ao da aooriginria corrigido monetariamente, salvo se houver proveito econmico diverso,devidamente comprovado.

Nesse sentido:IMPUGNAO AO VALOR DA CAUSA. AO RESCISRIA. REGRA. VALOR DA CAUSA DAAO PRINCIPAL CORRIGIDO MONETARIAMENTE. EXCEPCIONALIDADE. PROVEITOECONMICO DIVERSO. DEVIDA COMPROVAO PELO AUTOR. PRECEDENTES.IMPUGNAO. ELEMENTOS CONCRETOS. PROVAS MATERIAIS.DESCABIMENTO DE MERAS ESPECULAES. IMPROCEDNCIA.1 . O valor da causa da ao rescisria deve guardar correspondncia com o da aoprincipal, corrigido monetariamente, salvo se existente proveito econmico diverso, desdeque devidamente comprovado. Precedentes.2. A impugnao ao valor da causa deve vir calcada em elementos concretos.3. IMPUGNAO AO VALOR DA CAUSA IMPROCEDENTE.(STJ, 2 Seo, Pet 7.104/SC, Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, julgado em22/08/2012, DJe 10/09/2012 - grifei)PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NA PETIO NA AO RESCISRIA.IMPUGNAO AO VALOR DA CAUSA. SISTEMA NICO DE SADE - SUS. PLANO REAL.FATOR DE CONVERSO. CORREO DOS SERVIOS TABELADOS. PRETENSO DERESCISO PARCIAL DO JULGADO RESCINDENDO. VALOR DA CAUSA. APLICAO DAREGRA GERAL. VALOR DA AO ORIGINRIA CORRIGIDO MONETARIAMENTE.PRECEDENTES. IMPUGNAO AO VALOR DA CAUSA JULGADA IMPROCEDENTE.PRECEDENTES DO STJ. AGRAVO REGIMENTAL NO PROVIDO.(STJ, 1 Seo, AgRg na PET na AR 3.865/PR, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES,julgado em 23/05/2012, DJe 29/05/2012 - grifei)PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. AO RESCISRIA. COMPETNCIA DO STJ.APLICAO DA SMULA 249/STF. VALOR DA CAUSA. CORRESPONDNCIA AO VALORATRIBUDO AO ORIGINRIA. PRAZO. DECADNCIA. TRNSITO EM JULGADO.PROPOSITURA DE RESCISRIA. DISPENSABILIDADE DO ESGOTAMENTO DE TODOS


OS RECURSOS DISPONVEIS. INCIDNCIA DA SMULA 514/STF. EMBARGOSDECLARATRIOS INTEMPESTIVOS. NO INTERRUPO DO PRAZO. AUSNCIA DEANLISE DA MATRIA PELO TRIBUNAL ESTADUAL. AO RESCISRIAIMPROCEDENTE.1. O Superior Tribunal de Justia competente para julgar ao rescisria contra acrdode Tribunal originrio, quando o Relator aprecia a questo federal controvertida, em razoda aplicao analgica do teor da Smula 249-STF. Precedentes do STJ.2. Em princpio o valor da causa em ao rescisria deve corresponder ao atribudo aooriginria, cuja sentena se pretende rescindir, devidamente corrigido.3. O prazo decadencial da ao rescisria conta-se do trnsito em julgado da decisorescindenda, que se aperfeioa com o exaurimento dos recursos cabveis ou com o decursodos prazos para sua interposio pelas partes.4. dispensvel, para a propositura da ao rescisria, o esgotamento prvio de todos osrecursos disponveis, a teor do disposto na Smula 514-STF. Precedentes.5. A matria decidida no Superior Tribunal de Justia repousa na premissa de que osembargos de declarao, em primeiro grau, foram reconhecidamente intempestivos, assimparece evidente que esta Corte de Justia no pode rescindir matria que no fora decididapela Corte Estadual, nos termos do artigo 538 do Cdigo de Processo Civil.6. Ao rescisria improcedente, com rejeio das preliminares.(STJ, 2 Seo, AR 2.845/RS, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMO, julgado em 14/09/2011,DJe 14/12/2011 - grifei)PROCESSO CIVIL. AO RESCISRIA. VALOR DA CAUSA. IMPUGNAO.1. O valor da causa nas rescisrias, via de regra, o que foi atribudo ao originria,monetariamente corrigido, devendo, contudo, ficar devidamente demonstrado, com exatido,na impugnao, aquele que se reputa correto.2. (...)3. (...).(STJ, 3 Seo, Pet 2723/SE, Rel. Min. Paulo Gallotti, DJ de 1/8/2005, p. 316 - grifei)Tambm neste Tribunal a jurisprudncia tem o mesmo teor:IMPUGNAO AO VALOR DA CAUSA. AO RESCISRIA PROVEITO ECONMICO. Ovalor da ao rescisria deve corresponder ao da ao originria, monetariamentecorrigido. No entanto, havendo manifesta incompatibilidade entre o valor atribudo aooriginria e o benefcio econmico pretendido na rescisria, deve prevalecer este ltimo.Precedentes do STJ.(TRF4, 2 Seo, IVCAR 2008.04.00.010254-3, Relator Des. Fed. Lus Alberto D'AzevedoAurvalle, D.E. 19/10/2012 - grifei)VALOR DA CAUSA. IMPUGNAO. AO RESCISRIA. AO ORIGINRIA.PROCEDNCIA. O valor da causa na ao rescisria deve corresponder ao valor da causada ao originria, corrigido monetariamente. Precedentes do STJ e da Corte.(TRF4, 2 Seo, IVCAR 0016931-46.2011.404.0000, Relator Des. Federal Carlos EduardoThompson Flores Lenz, D.E. 25/07/2012)VALOR DA CAUSA. IMPUGNAO. AO RESCISRIA. AO ORIGINRIA.IMPROCEDNCIA. O valor da causa na ao rescisria deve corresponder ao valor dacausa da ao originria, corrigido monetariamente. (TRF4, 2 Seo, IVCAR 0013941-82.2011.404.0000, Relator Des. Federal Fernando Quadros da Silva, D.E. 08/06/2012)No caso concreto, a ao que deu origem rescisria foi ajuizada em 23/05/2002,

tendo lhe sido atribudo o valor nominal de R$ 21.000,00. A ao rescisria foi ajuizada em15/03/2012.

De acordo com o clculo apresentado pela impugnante (fl. 12), o montante por eleindicado - R$ 62.962,00 - corresponde o valor da causa originria (R$ 21.000,00), acrescido decorreo monetria (R$ 39.481,30) e juros de 6% ao ano (R$ 23.491,37).

J o clculo elaborado pela Universidade (fl. 27), que corrige monetariamente ovalor da ao originria, no perodo de 23/05/2002 a 30/06/2009, pelo IPCA-E e, de 01/07/2009


at o ajuizamento da rescisria, pela Taxa Referencial, totaliza R$ 34.296,30.

Diante desse contexto, e considerando que o valor da causa rescisria devecorresponde ao valor da causa originria, corrigido monetariamente, sem a incidncia de jurosde mora, h que prevalecer o quantum apontado pela Universidade em sua resposta impugnao.

Ante o exposto, acolho em parte a impugnao e fixo o valor da causa rescisria(n. 0002025-17.2012.404.0000) em R$ 34.296,30.

Intimem-se. Aps, decorrido o prazo recursal, d-se baixa na distribuio earquive-se.

Porto Alegre, 03 de junho de 2013.AO RESCISRIA N 0006202-24.2012.404.0000/RSRELATOR : Des. Federal JORGE ANTONIO MAURIQUEAUTOR : UNIO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)ADVOGADO : Procuradoria-Regional da Fazenda NacionalREU : TECBRIL IND/ E COM/ DE TINTAS LTDA/

DECISO


Porto Alegre, 20 de maio de 2013.AO RESCISRIA N 0008919-09.2012.404.0000/SC

RELATORA :Des. Federal MARIA DE FTIMA FREITASLABARRRE

AUTOR : UNIO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)ADVOGADO : Procuradoria-Regional da Fazenda NacionalREU : S/A FSFOROS GABOARDI

DESPACHO

Em petio apresentada s fls. 1007 a Unio (Fazenda Nacional) solicita a correode inexatido ocorrida no voto juntado s fls. 1000/1002. Com razo a requerente, constato queno voto constou: " voto por julgar procedente a presente ao rescisria para, em juzorescindendo, desconstituir o acrdo proferido na AMS n 2002.71.08.002719-3", entretanto, aao originria a de n 2000.04.01.049317-7.

Ante o exposto, procedo correo, de ofcio, conforme facultado no art. 112, 2,do Regimento Interno deste Tribunal, do erro material constante do relatrio/voto, para onde sel " voto por julgar procedente a presente ao rescisria para, em juzo rescindendo,desconstituir o acrdo proferido na AMS n 2002.71.08.002719-3" leia-se " voto por julgarprocedente a presente ao rescisria para, em juzo rescindendo, desconstituir o acrdoproferido na AC n 2000.04.01.049317-7"

Intimem-se.


Porto Alegre, 06 de junho de 2013.CUMPRIMENTO DE SENTENA N 0017171-35.2011.404.0000/RSRELATOR : Des. Federal RMULO PIZZOLATTIEXEQUENTE : UNIO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)ADVOGADO : Procuradoria-Regional da Fazenda NacionalEXECUTADO : SOC/ DE BEBIDAS MALACARNE LTDA/ADVOGADO : Jaime Antonio Miotto e outro

DESPACHO

Defiro a penhora de dinheiro em depsito e aplicao financeira, por meio dosistema BACEN-JUD, nos termos do artigo 655-A do Cdigo de Processo Civil.

Porto Alegre, 04 de junho de 2013.AO RESCISRIA N 0002154-85.2013.404.0000/RSRELATORA : Des. Federal VIVIAN JOSETE PANTALEO CAMINHAAUTOR : ARLETE SUZANA DIELADVOGADO : Arlete Suzana DielREU : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEFADVOGADO : Clovis Konflanz e outros

DESPACHO

Sobre a contestao, manifeste-se o autor no prazo de 10 (dez) dias.

Intime-se.

Porto Alegre, 07 de junho de 2013.

SECRETARIA DE RECURSOS


Expediente Contrarrazes Nro 235/2013

(Localizador: PE41C1)

Secretaria de Recursos

OS PROCESSOS ABAIXO RELACIONADOS ESTO COM VISTA AOSRECORRIDOS PARA APRESENTAREM CONTRARRAZES AOS RECURSOSEXCEPCIONAIS:

.


00001 RECURSO ESPECIAL EM AC N 2008.70.00.022459-6/PRRECTE : UNIO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)ADVOGADO : Procuradoria-Regional da Fazenda NacionalRECDO : BANCO BANESTADO S/A e outrosADVOGADO : Augusto Prolik e outros

INTERESSADO :INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E REFORMA AGRARIA- INCRA

ADVOGADO : Procuradoria-Regional Federal da 4 Regio: Joao Carlos Bohler e outro

APENSO(S) : 2008.70.00.025236-100002 RECURSO ESPECIAL EM AC N 0015315-56.2009.404.7000/PRRECTE : UNIO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)ADVOGADO : Procuradoria-Regional da Fazenda NacionalRECDO : TRANSPORTADORA GUAIRACA S/AADVOGADO : Antonio Ivanir Goncalves de Azevedo00003 RECURSO ESPECIAL EM AI N 0017240-67.2011.404.0000/PRRECTE : UNIO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)PROCURADOR : Procuradoria-Regional da Fazenda NacionalRECDO : MANOEL GONCALVES CANCELLIERADVOGADO : Harri KlaisRECDO : KASTRUBRAS IND/ E COM/ DE MOVEIS LTDA/ADVOGADO : Rodrigo Shirai e outroRECDO : MOVEIS KASTRUP S/A e outros

: HEITOR KASTRUP: FERNANDO FAGUNDES KASTRUP: LUIZ FERNANDO AMARAL CLETO

00004 RECURSO ESPECIAL EM AI N 0003117-30.2012.404.0000/SCRECTE : UNIO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)PROCURADOR : Procuradoria-Regional da Fazenda NacionalRECDO : ELIANE S/A REVESTIMENTOS CERAMICOSADVOGADO : Silvio Luiz de Costa e outros00005 RECURSO ESPECIAL EM AI N 0006071-49.2012.404.0000/RSRECTE : UNIO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)ADVOGADO : Procuradoria-Regional da Fazenda Nacional

RECDO :AGNCIA DE CORREIOS FRANQUEADA BARROS CASSALLTDA/

ADVOGADO : Ricardo Mello Boschi e outro00006 RECURSO ESPECIAL EM AI N 0010981-22.2012.404.0000/RSRECTE : UNIO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)PROCURADOR : Procuradoria-Regional da Fazenda NacionalRECDO : DERLI VICTOR FAGUNDES DA SILVA E CIA/ LTDA/00007 RECURSO ESPECIAL EM AI N 0011434-17.2012.404.0000/SCRECTE : UNIO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)


ADVOGADO : Procuradoria-Regional da Fazenda NacionalRECDO : PANIFICADORA AEROPO LTDA/ MEADVOGADO : Orivaldo Vieira e outro00008 RECURSO ESPECIAL EM AI N 0012525-45.2012.404.0000/RSRECTE : UNIO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)ADVOGADO : Procuradoria-Regional da Fazenda NacionalRECDO : JANFER BRASIL COM/ IMP/ E EXP/ LTDA/ADVOGADO : Alexandre Soares Contessa00009 RECURSO ESPECIAL EM AI N 0012678-78.2012.404.0000/RSRECTE : UNIO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)ADVOGADO : Procuradoria-Regional da Fazenda NacionalRECDO : VPC IND/ E COM/ DE ALIMENTOS LTDA/00010 RECURSO ESPECIAL EM AI N 0012942-95.2012.404.0000/PRRECTE : UNIO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)ADVOGADO : Procuradoria-Regional da Fazenda NacionalRECDO : GEHLEN E DIAS LTDA/

: MANOEL FRANCISCO DIAS00011 RECURSO ESPECIAL EM AI N 0013812-43.2012.404.0000/SCRECTE : UNIO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)PROCURADOR : Procuradoria-Regional da Fazenda NacionalRECDO : SIRLEI TEREZINHA PANIZ e outros

: DIRCEU ROMANO PANIZ JUNIOR: JEAN CARLO PANIZ: MONICA APARECIDA PANIZ

ADVOGADO : Silvio Luiz de Costa e outrosINTERESSADO : DIRCEU ROMANO PANIZ DOS SANTOS sucessoADVOGADO : Silvio Luiz de Costa e outrosINTERESSADO : MADEIREIRA PANIZ LTDA/00012 RECURSO ESPECIAL EM AI N 0000463-36.2013.404.0000/RSRECTE : UNIO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)PROCURADOR : Procuradoria-Regional da Fazenda NacionalRECDO : UD IND/ METALRGICA LTDA/ ME


Expediente Contrarrazes Nro 236/2013




OS PROCESSOS ABAIXO RELACIONADOS ESTO COM VISTA AOSRECORRIDOS PARA APRESENTAREM CONTRARRAZES AOS RECURSOSEXCEPCIONAIS:

.00001 RECURSO ESPECIAL EM AC N 2005.72.07.003829-0/SCRECTE : RUBENS DA SILVA VICENTEADVOGADO : Derlio Luiz de SouzaRECDO : BANCO ITAU S/AADVOGADO : Alice Batista Hirt

: Priscila Geziski e outroRECDO : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEFADVOGADO : Salome Menegali e outrosINTERESSADO : UNIO FEDERALADVOGADO : Procuradoria-Regional da Unio00002 RECURSO ESPECIAL EM EINF N 2006.70.01.000622-2/PR

RECTE :ANDRE CRISTIANO MULLER CARIOBA ARNDT eoutros

ADVOGADO : Ricardo Jorge Rocha Pereira e outros: Deborah Alessandra de Oliveira Damas e outro: Marcos Dauber e outro: Jose Paulo Garcia Pedriali Filho e outro

RECDO : ESTADO DO PARANAPROCURADOR : Sonia Regina Dias Barata da Costa BispoRECDO : UNIO FEDERALADVOGADO : Procuradoria-Regional da Unio00003 RECURSO ESPECIAL EM AC N 2007.72.07.001191-7/SCRECTE : RUBENS DA SILVA VICENTEADVOGADO : Derlio Luiz de Souza e outro

: Suzete Ghisi Bristot e outroRECDO : BANCO ITAU S/AADVOGADO : Alice Batista Hirt

: Priscila Geziski e outroRECDO : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEFADVOGADO : Salome Menegali e outrosINTERESSADO : UNIO FEDERALADVOGADO : Procuradoria-Regional da Unio00004 RECURSO EXTRAORDINRIO EM AC N 0012902-07.2008.404.7000/PRRECTE : PAULO CESAR SMIKADVOGADO : Defensoria Pblica da UnioRECDO : UNIO FEDERALADVOGADO : Procuradoria-Regional da Unio


RECDO : ESTADO DO PARANAADVOGADO : Wilton Vicente PaeseRECDO : MUNICPIO DE CURITIBA/PRADVOGADO : Estevam Capriotti Filho00005 RECURSO ESPECIAL EM AC N 0012902-07.2008.404.7000/PRRECTE : PAULO CESAR SMIKADVOGADO : Defensoria Pblica da UnioRECDO : UNIO FEDERALADVOGADO : Procuradoria-Regional da UnioRECDO : ESTADO DO PARANAADVOGADO : Wilton Vicente PaeseRECDO : MUNICPIO DE CURITIBA/PRADVOGADO : Estevam Capriotti Filho00006 RECURSO EXTRAORDINRIO EM AC N 2009.71.07.000962-0/RSRECTE : MINISTRIO PBLICO FEDERAL

RECDO :ASSOCIAO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS - APAEDE FLORES DA CUNHA

ADVOGADO : Tarciso Lunardi e outroRECDO : UNIO FEDERALADVOGADO : Procuradoria-Regional da Unio00007 RECURSO ESPECIAL EM AC N 2009.71.07.000962-0/RSRECTE : MINISTRIO PBLICO FEDERAL

RECDO :ASSOCIAO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS - APAEDE FLORES DA CUNHA

ADVOGADO : Tarciso Lunardi e outroRECDO : UNIO FEDERALADVOGADO : Procuradoria-Regional da Unio00008 RECURSO ESPECIAL EM AI N 0006407-53.2012.404.0000/PRRECTE : JOSAFA ANTONIO LEMESADVOGADO : Josafa Antonio LemesRECDO : CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS S/A - ELETROBRASADVOGADO : Sofia Carolina Jacob de Paula e outrosRECDO : UNIO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)ADVOGADO : Procuradoria-Regional da Fazenda NacionalINTERESSADO : MACROPLASTIC IND/ E COM/ DE EMBALAGENS LTDA/ADVOGADO : Ricardo dos Santos Abreu e outrosINTERESSADO : EMERSON JOS DA SILVAADVOGADO : Emerson Jose da Silva00009 RECURSO EXTRAORDINRIO EM AI N 0006442-13.2012.404.0000/PRRECTE : ALL - AMERICA LATINA LOGISTICA MALHA SUL S/AADVOGADO : Flavio Augusto Dumont Prado e outrosRECDO : UNIO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)PROCURADOR : Procuradoria-Regional da Fazenda Nacional


RECDO : SERVIO SOCIAL DA INDUSTRIA - SESI/PRADVOGADO : Fernanda Ehalt Vann e outros00010 RECURSO ESPECIAL EM AI N 0006442-13.2012.404.0000/PRRECTE : ALL - AMERICA LATINA LOGISTICA MALHA SUL S/AADVOGADO : Flavio Augusto Dumont Prado e outrosRECDO : UNIO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)PROCURADOR : Procuradoria-Regional da Fazenda NacionalRECDO : SERVIO SOCIAL DA INDUSTRIA - SESI/PRADVOGADO : Fernanda Ehalt Vann e outros00011 RECURSO ESPECIAL EM AI N 0014117-27.2012.404.0000/SCRECTE : CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS S/A - ELETROBRASADVOGADO : Joao de Bona Filho e outrosRECDO : MADEIREIRA TRES ESTADOS LTDA/ e outro

: FRITZ MOVEIS LTDA/ADVOGADO : Agnaldo ChaiseRECDO : LUIZ FERNANDO MAULADVOGADO : Priscila Soares BaumerINTERESSADO : UNIO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)PROCURADOR : Procuradoria-Regional da Fazenda Nacional


Expediente Recursos Nro 237/2013

(Localizador: JUSSARA)


COMPLEMENTAO DE PREPARO

Os recorrentes devero observar os valores e as guias de recolhimentoprevistos nas seguintes resolues em vigor:

I) Resoluo do Supremo Tribunal Federal:a) custas do recurso extraordinrio;b) porte de remessa e retorno do recurso extraordinrio referente ao nmero de

folhas(Kg).

II) Resoluo do Superior Tribunal de Justia:a) custas do recurso especial;b) porte de remessa e retorno do recurso especial - referente ao n de folhas (Kg).

Nos processos abaixo relacionados, os recorrentes devero, no prazo de cincodias, complementar o preparo dos recursos, bem como promover a juntada aos autos das


guias de recolhimento, sob pena de desero (art. 511, 2, do CPC):00001 RECURSO ESPECIAL EM AC N 0002678-49.2009.404.7105/RS

RECORRENTE :COOPERATIVA TRITICOLA REGIONAL SANTO ANGELO LTDA/ -COTRISA

ADVOGADO : Edilson Jair CasagrandeRECORRIDO : UNIO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)ADVOGADO : Procuradoria-Regional da Fazenda Nacional

Intimao do recorrente para complementar o preparo:Porte do recurso especial insuficientes.(764 folhas)





NOS PROCESSOS ABAIXO RELACIONADOS FORAM PROFERIDOS OSSEGUINTES DESPACHOS (observao: o despacho se encontra abaixo de cada processo):00001 RECURSO ESPECIAL EM AC N 2004.71.00.032862-3/RSRECTE : RICARDO GABRIEL PETRIADVOGADO : Fernando Jose Lopes ScalzilliRECDO : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEFADVOGADO : Ricardo Goncalez Tavares e outro

: Rogerio Spanhe da Silva e outro: Clovis Konflanz

DECISO

Ante o exposto, admito o recurso especial.00002 RECURSO ESPECIAL EM AC N 2004.71.00.032863-5/RSRECTE : RICARDO GABRIEL PETRIADVOGADO : Fernando Jose Lopes ScalzilliRECDO : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEFADVOGADO : Ricardo Goncalez Tavares e outro


DECISO

Ante o exposto, admito o recurso especial.00003 RECURSO ESPECIAL EM AC N 2004.71.00.038743-3/RSRECTE : RICARDO GABRIEL PETRIADVOGADO : Fernando Jose Lopes Scalzilli


: Joao Carlos Lopes Scalzilli e outroRECDO : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEFADVOGADO : Ricardo Goncalez Tavares e outro


DECISO

Ante o exposto, no admito o recurso especial.00004 RECURSO ESPECIAL EM AC N 2007.71.00.009525-3/RSRECTE : MARIA ELISA RIBEIRO DUARTE e outroADVOGADO : Luciana Teixeira Esteves

: Ademir Canali Ferreira e outroRECDO : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEFADVOGADO : Cristiane Castro Carvalho

: Dione Lima da Silva e outro: Clovis Konflanz

DECISO

Trata-se de recurso especial interposto com apoio no artigo 105, inciso III, alneasa e c, da Constituio Federal, contra acrdo de rgo Colegiado desta Corte, cuja ementa foilavrada nestes termos:

CONTRATO BANCRIO. CRDITO EDUCATIVO. ENSINO SUPERIOR.ADMINISTRATIVO. FIES. LEI 10.260/2001. REVISO. TABELA PRICE.CAPITALIZAO DOS JUROS. LIMITAO.1. A taxa de juros praticada nos contratos de FIES, 9% ao ano, vm estabelecida nos termosdo inciso I do artigo 5 da Lei 10.260/2001, e fixada pelo Conselho Monetrio Nacional(CMN) para ser aplicada desde a data da celebrao do contrato, at o final daparticipao do estudante no financiamento.A resoluo n 2.647/99 do BACEN, de 22 de setembro de 1999, fixou a taxa efetiva de jurosem 9% ao ano, capitalizada mensalmente, o que restou observado no contrato celebrado.Diante das especificidades do contrato, no decorre qualquer efeito til em se admitir juroscapitalizados em perodo de ano ou ms, quando a taxa fixada na lei de regncia limita osjuros em 9% ao ano.2. Respeitados os limites contratuais, inexiste ilegalidade no manejo da Tabela Price naforma como operado, nem restou comprovado descumprido qualquer clusula contratualpactuada.3. Mantida a sentena.

O presente recurso encontrava-se suspenso em razo da seleo do REsp n973.827/RS como representativo da controvrsia. Todavia, tendo em conta que o aludidoparadigma versa sobre matria diversa da tratada neste recurso, torna-se invivel sua aplicaopara os fins do art. 543-C do CPC.

De acordo com a novel sistemtica prevista no art. 543-C do CPC, com a redaodada pela Lei 11.672/2008, o Superior Tribunal de Justia determinou o sobrestamento de todosos feitos relacionados aos temas at que fosse decidida a questo de direito inserta no REsp n


1.155.684/RN, tido como representativo da controvrsia.

Em 17 de junho de 2010, transitou em julgado o acrdo do aludido recurso, tendoa Primeira Seo do STJ, consolidando a interpretao legislativa, pacificado o assunto nasseguintes letras:

ADMINISTRATIVO. RECURSO ESPECIAL. AO REVISIONAL. CONTRATO DEFINANCIAMENTO ESTUDANTIL (FIES). PRESTAO DE GARANTIA. EXIGNCIADE FIADOR. LEGALIDADE. ART. 5, VI, DA LEI 10.260/2001. INAPLICABILIDADEDO CDC. CAPITALIZAO DE JUROS. VEDAO. PRECEDENTES DESTA CORTE.Recurso especial da Caixa Econmica Federal: 1. Caso em que se alega, alm de dissdiojurisprudencial, violao do artigo 5, III e IV, da Lei n 10.260/01, ao argumento de queno h ilegalidade em se exigir fiador para a celebrao de contrato de financiamentoeducacional, uma vez que o referido preceito normativo autoriza tal conduta, a qual possuindole eminentemente discricionria, no podendo o Poder Judicirio nela adentrar. 2. dese reconhecer a legalidade da exigncia de prestao de garantia pessoal para a celebraode contrato de financiamento estudantil vinculado ao Fies, dado que a prpria lei queinstituiu o programa prev, expressamente, em seu artigo 9, a fiana como forma principale especfica a garantir esses tipos de contrato, seguida do fiador solidrio e da "autorizaopara desconto em folha de pagamento", de modo que o acrdo atacado, ao entender demodo diferente, negou vigncia referida lei. 3. Ademais, o fato de as Portarias ns.1.725/2001 e 2.729/2005 do MEC admitirem outras formas de garantias, que no a fianapessoal, apenas evidencia que tal garantia, de fato, no a nica modalidade permitida noscontratos de financiamento estudantil, sem que com isso se afaste a legalidade de fiana. 4.A reforar tal argumento, as Turmas de Direito Pblico do STJ j assentaram entendimentono sentido da legalidade da exigncia da comprovao de idoneidade do fiador apresentadopelo estudante para a assinatura do contrato de financiamento vinculado ao Fies, previstano artigo 5, VI, da Lei 10.260/01, a qual ser aferida pelos critrios estabelecidos naPortaria/MEC 1.716/2006. Precedentes: REsp 1.130.187/ES, Rel. Ministro Luiz Fux,Primeira Turma, DJe 20/10/2009; MS 12.818/DF, Rel. Ministro Jos Delgado, Rel. p/acrdo Ministra Eliana Calmon, Primeira Seo, DJ 17/12/2007; REsp 772.267/AM,Segunda Turma, Rel. Min. Eliana Calmon, DJ de 29.06.2007; Resp 642.198/MG, SegundaTurma, Rel. Min. Teori Albino Zavascki, DJ de 03.4.2006; REsp 879.990/RS, Rel. MinistroCastro Meira, Segunda Turma, DJ 14/5/2007. 5. Assim, consoante bem asseverou o Min.Mauro Campbel no Agrg no Ag n. 1.101.160/PR, DJ 16/9/2009, "se legal a exigncia decomprovao de idoneidade do fiador, quanto mais legal ser a prpria exigncia deapresentao de fiador pelo estudante para a concesso do crdito estudantil ofertado peloFies, de forma que no se pode reconhecer a legalidade de obrigao acessria sem oreconhecimento da legalidade da obrigao principal no caso em questo". 6. Recursoafetado Seo, por ser representativo de controvrsia, submetido ao regime do artigo 543-C do CPC e da Resoluo 8/STJ. 7. Recurso especial provido, para que seja autorizada instituio financeira a exigncia de garantia pessoal para a celebrao do contrato definanciamento estudantil. Recurso especial de Eliziana de Paiva Lopes: 1. Caso em que sepugna a incidncia do Cdigo de Defesa do Consumidor, a declarao de ilegalidade dacobrana de juros capitalizados e, por conseguinte, a repetio simples do valor pago amaior e a inverso dos nus sucumbenciais. 2. A hodierna jurisprudncia desta Corte estassentada no sentido de que os contratos firmados no mbito do Programa deFinanciamento Estudantil - Fies no se subsumem s regras encartadas no Cdigo deDefesa do Consumidor. Precedentes: REsp 1.031.694/RS, Rel. Ministra Eliana Calmon,Segunda Turma, DJ de 19/6/2009; REsp 831.837/RS, Rel. Min. Eliana Calmon, SegundaTurma, DJ de 17/6/2009; REsp 793.977/RS, Rel. Min. Eliana Calmon, Segunda Turma, DJ30/4/2007. 3. A jurisprudncia desta Corte mantm-se firme no sentido de que, em se


tratando de crdito educativo, no se admite sejam os juros capitalizados, haja vista aausncia de autorizao expressa por norma especfica. Aplicao do disposto na Smulan. 121/STF. Precedentes: REsp 1.058.334/RS, Rel. Ministro Teori Albino Zavascki, PrimeiraTurma, DJe 30/6/2008; REsp 880.360/RS, Rel. Ministro Luiz Fux, Primeira Turma, DJe5/5/2008; REsp 1.011.048/RS, Rel. Ministro Castro Meira, Segunda Turma, DJe 4/6/2008;REsp n. 630.404/RS, Rel. Min. Joo Otvio de Noronha, DJ de 26/2/2007; REsp n.638.130/PR, Rel. Min. Luiz Fux, DJ de 28/3/2005. 4. Por conseguinte, havendo pagamentode valores indevidos, o que ser apurado em sede de liquidao, perfeitamente vivel arepetio simples ou a compensao desse montante em contratos de financiamentoestudantil. 5. Recurso afetado Seo, por ser representativo de controvrsia, submetido aoregime do artigo 543-C do CPC e da Resoluo 8/STJ. 6. nus sucumbenciais invertidos. 7.Recurso especial provido, nos termos da fundamentao supra. (Primeira Seo, REsp n1.155.684/RN, Relator Ministro Benedito Gonalves, publicado no DJe em 18.05.2010)Em face de que na presente splica so apresentadas supostas violaes distintas

dos temas inscritos no aludido recurso repetitivo (REsp n 1.155.684/RS), cumpre fazer o examede admissibilidade de tais pontos.

Quanto ao alegado anatocismo decorrente da utilizao da Tabela Price, o recursono comporta trnsito, porquanto a questo suscitada implica revolvimento do conjuntoprobatrio, vedado em sede de recurso especial, nos termos da Smula n 07 do SuperiorTribunal de Justia que assim estabelece: a pretenso de simples reexame de prova no ensejarecurso especial.

Nessa direo, os seguintes precedentes:

CIVIL E PROCESSUAL. EMBARGOS DE DECLARAO. RESPONSABILIDADECIVIL. OMISSO. ART. 333 DO CPC. PREJUZO NO COMPROVADO. REEXAMEDO CONJUNTO FTICO-PROBATRIO. IMPOSSVEL. SMULA N. 7/STJ. I. O STJrecebe o quadro probatrio tal como delineado pelo Tribunal estadual e o reexame deprovas encontra o bice da Smula n. 7 desta Corte. II. Embargos de declarao acolhidosem parte para aclarar omisso, mas sem efeito modificativo da deciso embargada. (STJ,Quarta Turma, EDcl no Ag 953696/RS, Rel. Ministro Aldir Passarinho Jnior, julgado em21/02/2008, DJe 17/03/2008).

ADMINISTRATIVO - fies - INAPLICABILIDADE DO CDC - TABELA PRICE -ANATOCISMO - SMULA 7/STJ - CAPITALIZAO DE juros - AUSNCIA DEINTERESSE RECURSAL. 1. Na relao travada com o estudante que adere ao programado financiamento estudantil, no se identifica relao de consumo, porque o objeto docontrato um programa de governo, em benefcio do estudante, sem conotao de serviobancrio, nos termos do art.3, 2, do CDC. Assim, na linha dos precedentes da SegundaTurma do STJ afasta-se a aplicao do CDC.2. A insurgncia quanto ocorrncia decapitalizao de juros na tabela price demanda o reexame de provas e clusulascontratuais, o que atrai o bice constante nas Smula 5 e 7 do STJ. Precedentes.3. Ausenteo interesse recursal na hiptese em que o Tribunal local decidiu no mesmo sentido pleiteadopelo recorrente, afastando a capitalizao. 4. Recurso especial parcialmente conhecido eno provido. (STJ, Segunda Turma, REsp 1031694/RS, Rel. Ministra Eliana Calmon, DJe19.06.2009).

No que pertine ao indeferimento de produo de prova pericial, a pretenso nomerece trnsito, porquanto a questo suscitada implica revolvimento do conjunto probatrio,vedado em sede de recurso especial, nos termos da Smula n 07 do Superior Tribunal de Justia


que assim estabelece: a pretenso de simples reexame de prova no enseja recurso especial.

Nessa direo, os seguintes precedentes do STJ:

PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSOESPECIAL. PROVA PERICIAL. AFERIO DE SUA NECESSIDADE. SMULA 7/STJ.DENNCIA ESPONTNEA. PARCELAMENTO. NO CONFIGURAO. RECURSOREPETITIVO JULGADO. AUSNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. REDUO DAMULTA MORATRIA. IMPOSSIBILIDADE. 1. A investigao acerca do supostocerceamento de defesa causado pelo indeferimento da produo de prova pericial invivel por meio de recurso especial, por demandar o revolvimento do suporte ftico-probatrio dos autos. Incidncia da Smula 7/STJ. 2. A Primeira Seo desta Corte, aojulgar o REsp 1.102.577/DF, consoante as regras do art. 543-C do CPC e da Resoluo n.8/2008 do STJ, ratificou o posicionamento adotado por este Tribunal, no sentido de que nose aplica a denncia espontnea no caso de parcelamento tributrio. 3. Quanto pretensode reduo da multa para 20%, ressalte-se que, conforme consignou o Tribunal a quo, "Aquesto somente poderia ser discutida e apreciada se a parte no tivesse parcelado eadimplido seu dbito. Impossvel ao contribuinte parcelar o dbito, pagar e depois pedir aretroatividade da lei mais benfica, pois isso levaria a que cada alterao legislativa fossemrediscutidos crditos quitados, como no caso" (fl. 1.257). 4. No se conhece da tese deviolao dos arts. 108, 112, II e IV, do CTN e 620 do CPC, por ausncia deprequestionamento. Incidncia da Smula 211/STJ. 5. Agravo regimental no provido.(Segunda Turma, AgRg no REsp 925.508/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, DJe30.06.2010).

PROCESSUAL CIVIL. HONORRIOS ADVOCATCIOS. REVISO.IMPOSSIBILIDADE. SMULA 7/STJ. RECURSO ESPECIAL A QUE SE NEGAPROVIMENTO. 1. Com relao reviso da sucumbncia fixada nas instnciasordinrias, pacfico o entendimento jurisprudencial sobre a impossibilidade de sereexaminar matria probatria, nos recursos excepcionais. Nesse sentido, a Smula n. 7 doSTJ define que "a pretenso de simples reexame de prova no enseja recurso especial". Namesma linha, a Smula n. 279 do STF: "para simples reexame de prova no cabe recursoextraordinrio". 2. Recurso especial a que se nega provimento. (Segunda Turma, REsp1195928/PE, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, DJe 20.09.2010).

A pretenso no merece trnsito no que tange reduo da multa moratria de10% para 2%, na medida em que a respectiva matria no foi devidamente prequestionada noacrdo em debate.

Sobre o tema, o STJ firmou o seguinte entendimento:

PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSNCIADE PREQUESTIONAMENTO. INCIDNCIA DAS SMULAS N. 282 E 356, DO STF E N. 211DO STJ. FUNDAMENTO INATACADO. SMULA N. 283 DO STF. I. As questes federaisno enfrentadas pelo Tribunal estadual, a despeito da oposio dos embargos dedeclarao, recebem o bice das Smulas ns 282 e 356 do STF e 211 do STJ, nopodendo, por falta de prequestionamento, ser debatidas no mbito do recurso especial. II. "inadmissvel recurso extraordinrio, quando a deciso recorrida assenta em mais de umfundamento suficiente e o recurso no abrange todos eles" (Smula 283/STF). III. Agravoregimental desprovido. (STJ, Quarta Turma, AgRg no Ag 1113439, Min. Rel. AldirPassarinho Junior, public. no DJe de 24/05/2010).


Logo, ausente o prequestionamento para a admisso do recurso especial,aplicveis, espcie, as Smulas 282 e 356 do STF bem como a 211 do STJ.

Ante o exposto, no admito o recurso especial.Intimem-se.

00005 RECURSO ESPECIAL EM AC N 2007.71.12.000531-0/RSRECTE : RONALDO PERUZZO e outroADVOGADO : Gustavo BernardiRECDO : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEFADVOGADO : Clovis Konflanz

DECISO

Ante o exposto, no admito o recurso especial.00006 AGREXT EM AC N 2009.04.00.045414-2/PRAGRAVANTE : SUELI MARIA MORO e outrosADVOGADO : Rodrigo GuimaraesAGRAVADO : UNIO FEDERALADVOGADO : Procuradoria-Regional da Unio

DECISO

Trata-se de agravo de instrumento interposto com base no art. 544 do Cdigo deProcesso Civil, com a redao anterior Lei n 12.322/2010, contra deciso que no admitiurecurso extraordinrio, versando sobre "Necessidade de lei em sentido formal para a fixao dovalor de gratificaes mensais pagas a chefes de cartrio e escrives eleitorais.".

O recurso encontrava-se sobrestado, conforme deciso de fls. 321.

A irresignao no merece acolhida. O Pretrio Excelso, ao examinar o Tema n586, recusou o recurso ante a ausncia de repercusso geral da matria. O acrdo restou assimementado:

REPERCUSSO GERAL. SERVIDOR PBLICO. GRATIFICAO. ESCRIVESELEITORAIS. LEI 8.868/1994. LEI 9.421/1996 E RESOLUO 19.7841/1997 DO TSE.EXIGNCIA DE LEI EM SENTIDO FORMAL PARA FIXAR O VALOR DASGRATIFICAES MENSAIS PAGAS A CHEFES DE CARTRIO E ESCRIVESELEITORAIS. MATRIA INFRACONSTITUCIONAL. PRECEDENTES DA CORTE.INEXISTNCIA DE REPERCUSSO GERAL. (AI 855810 RG, Relator(a): Min. CEZARPELUSO, Relator(a) p/ Acrdo: Min. RICARDO LEWANDOWSKI, julgado em14/09/2012, DJe-080 DIVULG 29-04-2013 PUBLIC 30-04-2013 )

Assim, revela-se invivel o prosseguimento do recurso extraordinrio, tendo emconta a nova sistemtica prevista na legislao processual.

Ante o exposto, com apoio no art. 543-B, 2, do CPC, declaro prejudicado orecurso. Intimem-se.

00007 RECURSO ESPECIAL EM AC N 2009.70.01.002161-3/PRRECTE : SERGIO LUIZ CORAIOLA e outroADVOGADO : Marcia Cristina Mileski Martins


RECDO :COOPERATIVA HABITACIONAL BANDEIRANTES DE LONDRINA -COHABAN

: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF

DECISO

Ante o exposto, no admito o recurso especial.00008 RECURSO ESPECIAL EM AC N 2009.71.99.005157-9/RSRECTE : MERCEDES PALAGE DE OLIVEIRAADVOGADO : Cezar Augusto Duarte da SilvaRECDO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADVOGADO : Procuradoria Regional da PFE-INSS

DECISO

Ante o exposto, no admito o recurso especial.00009 RECURSO ESPECIAL EM AC N 0015883-62.2010.404.9999/SCRECTE : ELZA CATARINA BRONISLAVETZADVOGADO : Roselilce Franceli CampanaRECDO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADVOGADO : Procuradoria Regional da PFE-INSS

DECISO

Ante o exposto, no admito o recurso especial.00010 RECURSO ESPECIAL EM AC N 0010395-92.2011.404.9999/PRRECTE : LUZINETE ALVES FERNANDESADVOGADO : Joo Luiz SpancerskiRECDO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADVOGADO : Procuradoria Regional da PFE-INSS

DECISO

Ante o exposto, no admito o recurso especial.00011 RECURSO ESPECIAL EM AC N 0004298-42.2012.404.9999/PRRECTE : RUBIN LUIZ LANZARINIADVOGADO : Ivecio Antonio OttobelliRECDO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADVOGADO : Procuradoria Regional da PFE-INSS

DECISO

Ante o exposto, no admito o recurso especial.00012 RECURSO ESPECIAL EM AC N 0005586-25.2012.404.9999/RSRECTE : NEUZA TEREZINHA SILVA DA SILVAADVOGADO : Janete LeivasRECDO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADVOGADO : Procuradoria Regional da PFE-INSS


DECISO

Ante o exposto, no admito o recurso especial.00013 RECURSO ESPECIAL EM AC N 0009026-29.2012.404.9999/PRRECTE : TEREZA TOSHIKO UNNOADVOGADO : Sonia Maria Bellato PalinRECDO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADVOGADO : Procuradoria Regional da PFE-INSS

DECISO

Ante o exposto, no admito o recurso especial.





NOS PROCESSOS ABAIXO RELACIONADOS FORAM PROFERIDOS OSSEGUINTES DESPACHOS (observao: o despacho se encontra abaixo de cada processo):00001 RECURSO ESPECIAL EM APELRE N 2005.71.02.007396-5/RSRECTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADVOGADO : Procuradoria Regional da PFE-INSSRECDO : PEDRO ANGELO CANCIANADVOGADO : Gustavo Cervo

DECISO

Ante o exposto, no admito o recurso especial.00002 RECURSO EXTRAORDINRIO EM APELRE N 2005.71.02.007396-5/RSRECTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADVOGADO : Procuradoria Regional da PFE-INSSRECDO : PEDRO ANGELO CANCIANADVOGADO : Gustavo Cervo

DECISO

Trata-se de recurso extraordinrio interposto com fundamento no art. 102, incisoIII, da Constituio Federal, contra acrdo de rgo Colegiado desta Corte.

O objeto do recurso (Aplicao do prazo decadencial previsto na MedidaProvisria n 1.523/97 a benefcios concedidos antes da sua edio - Tema n 313) matriacom repercusso geral reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, seguindo, portanto, o rito doart. 543-B do CPC. Para que se possa dar cumprimento ao seu 3, bem como aos artigos 307 a313 do Regimento Interno deste TRF, preciso aguardar o julgamento de mrito do paradigma.


Diante do exposto, determino o sobrestamento do presente recurso. Intimem-se.

00003 RECURSO ESPECIAL EM AC N 2006.71.02.006243-1/RSRECTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADVOGADO : Procuradoria Regional da PFE-INSSRECTE : GALILEU SEVERO NUNESADVOGADO : Sandra Ernestina Rubenich

DECISO

Ante o exposto, no admito o recurso especial.00004 RECURSO EXTRAORDINRIO EM AC N 2006.71.02.006243-1/RSRECTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADVOGADO : Procuradoria Regional da PFE-INSSRECTE : GALILEU SEVERO NUNESADVOGADO : Sandra Ernestina Rubenich

DECISO


O objeto do recurso (Fornecimento de Equipamento de Proteo Individual - EPIcomo fator de descaracterizao do tempo de servio especial. - Tema n 555) matria comrepercusso geral reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, seguindo, portanto, o rito do art.543-B do CPC. Para que se possa dar cumprimento ao seu 3, bem como aos artigos 307 a 313do Regimento Interno deste TRF, preciso aguardar o julgamento de mrito do paradigma.


00005 RECURSO ESPECIAL EM AC N 0003182-41.2007.404.7100/RSRECTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADVOGADO : Procuradoria Regional da PFE-INSSRECDO : MOISES PINTO GOELZERADVOGADO : Fabio Luiz Maia Barbosa e outro

DECISO

Ante o exposto, no admito o recurso especial.00006 RECURSO EXTRAORDINRIO EM AC N 0003182-41.2007.404.7100/RSRECTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADVOGADO : Procuradoria Regional da PFE-INSSRECDO : MOISES PINTO GOELZERADVOGADO : Fabio Luiz Maia Barbosa e outro

DECISO

Trata-se de recurso extraordinrio interposto com fundamento no art. 102, inciso


III, da Constituio Federal, contra acrdo de rgo Colegiado desta Corte.

O objeto do recurso (Aplicao do prazo decadencial previsto na MedidaProvisria n 1.523/97 a benefcios concedidos antes da sua edio - Tema n 313) matriacom repercusso geral reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, seguindo, portanto, o rito doart. 543-B do CPC. Para que se possa dar cumprimento ao seu 3, bem como aos artigos 307 a313 do Regimento Interno deste TRF, preciso aguardar o julgamento de mrito do paradigma.


00007 RECURSO ESPECIAL EM AC N 0016150-97.2011.404.9999/RSRECTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADVOGADO : Procuradoria Regional da PFE-INSSRECDO : LADEMIR SANDRO COMINADVOGADO : Adriana Vier Balbinot

DECISO

Ante o exposto, no admito o recurso especial.00008 RECURSO EXTRAORDINRIO EM AC N 0016150-97.2011.404.9999/RSRECTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADVOGADO : Procuradoria Regional da PFE-INSSRECDO : LADEMIR SANDRO COMINADVOGADO : Adriana Vier Balbinot

DECISO


O objeto do recurso (Fornecimento de Equipamento de Proteo Individual - EPIcomo fator de descaracterizao do tempo de servio especial. - Tema n 555) matria comrepercusso geral reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, seguindo, portanto, o rito do art.543-B do CPC. Para que se possa dar cumprimento ao seu 3, bem como aos artigos 307 a 313do Regimento Interno deste TRF, preciso aguardar o julgamento de mrito do paradigma.


00009 RECURSO ESPECIAL EM AC N 0001786-86.2012.404.9999/PRRECTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADVOGADO : Procuradoria Regional da PFE-INSSRECDO : ROSA MARIA BATISTAADVOGADO : Maria Neusa Barboza Richter

DECISO

Ante o exposto, no admito o recurso especial.00010 RECURSO EXTRAORDINRIO EM AC N 0001786-86.2012.404.9999/PR


RECTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADVOGADO : Procuradoria Regional da PFE-INSSRECDO : ROSA MARIA BATISTAADVOGADO : Maria Neusa Barboza Richter

DECISO


O objeto do recurso (Prvio requerimento administrativo como condio para oacesso ao Judicirio - Tema n 350) matria com repercusso geral reconhecida peloSupremo Tribunal Federal, seguindo, portanto, o rito do art. 543-B do CPC. Para que se possadar cumprimento ao seu 3, bem como aos artigos 307 a 313 do Regimento Interno deste TRF, preciso aguardar o julgamento de mrito do paradigma.


00011 RECURSO EXTRAORDINRIO EM AC N 0004579-95.2012.404.9999/PRRECTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADVOGADO : Procuradoria Regional da PFE-INSSRECDO : MARIA LUCIA MARQUESADVOGADO : Claudio Marcio de Araujo

DECISO




00012 RECURSO ESPECIAL EM AC N 0004579-95.2012.404.9999/PRRECTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADVOGADO : Procuradoria Regional da PFE-INSSRECDO : MARIA LUCIA MARQUESADVOGADO : Claudio Marcio de Araujo

DECISO

Ante o exposto, no admito o recurso especial.00013 RECURSO ESPECIAL EM AC N 0004581-65.2012.404.9999/PRRECTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS


ADVOGADO : Procuradoria Regional da PFE-INSSRECDO : ALEXANDRA MARIA DOS SANTOSADVOGADO : Samara Smeili

DECISO

Ante o exposto, no admito o recurso especial.00014 RECURSO EXTRAORDINRIO EM AC N 0004581-65.2012.404.9999/PRRECTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADVOGADO : Procuradoria Regional da PFE-INSSRECDO : ALEXANDRA MARIA DOS SANTOSADVOGADO : Samara Smeili

DECISO




00015 RECURSO ESPECIAL EM AC N 0008994-24.2012.404.9999/PRRECTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADVOGADO : Procuradoria Regional da PFE-INSSRECDO : ROSEMARA MATEUSADVOGADO : Eldberto Marques e outros

DECISO

Ante o exposto, no admito o recurso especial.00016 RECURSO EXTRAORDINRIO EM AC N 0008994-24.2012.404.9999/PRRECTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADVOGADO : Procuradoria Regional da PFE-INSSRECDO : ROSEMARA MATEUSADVOGADO : Eldberto Marques e outros

DECISO


O objeto do recurso (Prvio requerimento administrativo como condio para oacesso ao Judicirio - Tema n 350) matria com repercusso geral reconhecida peloSupremo Tribunal Federal, seguindo, portanto, o rito do art. 543-B do CPC. Para que se possa


dar cumprimento ao seu 3, bem como aos artigos 307 a 313 do Regimento Interno deste TRF, preciso aguardar o julgamento de mrito do paradigma.


00017 RECURSO ESPECIAL EM AC N 0010181-67.2012.404.9999/PRRECTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADVOGADO : Procura

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DE CITAÇÃO EDITAL - trf4.jus.br Secretaria do Plenário Judicial AUTOS COM DESPACHO AÇÃO RESCISÓRIA Nº 2007.04.00.007513-4/RS RELATOR :Des. ... intimações por meio de comunicação