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______________________________________________________________ DECRETO Nº 24.569, DE 31 DE JULHO DE 1997 (Regulamento do ICMS do Estado do Ceará - RICMS) * Publicado no DOE em 04/08/1997. Consolida e regulamenta a legislação do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), e outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ , no uso da atribuição que lhe confere o inciso IV d o artigo 88 da Constituição Estadual e com base no artigo 132 da Lei n.º 12.670, de 27 de dezembro de 1996, DECRETA: LIVRO PRIMEIRO PARTE GERAL TÍTULO I DO IMPOSTO CAPÍTULO I DA INCIDÊNCIA Art. 1º O imposto de que trata este Decreto incide sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e prest ações se iniciem no exterior. SEÇÃO I Das Hipóteses de Incidência Art. 2° São hipóteses de incidência do ICMS: I - as operações relativas à circulação de mercadorias, inclusive o fornecimento de alimentação e bebidas em bares, restaurantes e estabelecimentos similares;

Decreto nº 24.569, de 1997

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    DECRETO N 24.569, DE 31 DE JULHO DE 1997(Regulamento do ICMS do Estado do Cear - RICMS)

    * Publicado no DOE em 04/08/1997.Consolida e regulamenta alegislao do Imposto sobreOperaes relativas Circulao de Mercadorias esobre Prestaes de Servios deTransporte Interestadual eIntermunicipal e deComunicao (ICMS), e doutras providncias.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEAR, no uso da atribuio que lhe confere oinciso IV do artigo 88 da Constituio Estadual e com base no artigo 132 da Lei n. 12.670, de 27 dedezembro de 1996,

    DECRETA:

    LIVRO PRIMEIROPARTE GERAL

    TTULO IDO IMPOSTO

    CAPTULO IDA INCIDNCIA

    Art. 1 O imposto de que trata este Decreto incide sobre operaes relativas circulao demercadorias e sobre prestaes de servios de transporte interestadual e intermunicipal e decomunicao, ainda que as operaes e prestaes se iniciem no exterior.

    SEO IDas Hipteses de Incidncia

    Art. 2 So hipteses de incidncia do ICMS:

    I - as operaes relativas circulao de mercadorias, inclusive o fornecimento de alimentaoe bebidas em bares, restaurantes e estabelecimentos similares;

  • II - o fornecimento de mercadorias com prestao de servios no compreendidos nacompetncia tributria dos municpios;

    III - o fornecimento de mercadorias com prestao de servios compreendidos na competnciatributria dos municpios, com indicao expressa da incidncia do ICMS, como definida em leicomplementar - Anexo I;

    NOTA: O art. 1, inciso I, do Decreto n 26.878, de 27/12/2002, alterou o inciso IV do art.2, nos seguintes termos:

    IV a entrada de mercadoria ou bem importados do exterior, por pessoa fsica ou jurdica,ainda que no seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja sua finalidade;

    Redao original:IV - a entrada de mercadoria ou bem importados do exterior por pessoafsica ou jurdica, ainda que destinados a consumo ou ativo permanente;

    V - a entrada, neste Estado, decorrente de operao interestadual, de:a) mercadoria sujeita ao regime de pagamento antecipado do ICMS;

    b) servios, mercadorias ou bens destinados a contribuintes do ICMS, para serem utilizados,consumidos ou incorporados ao ativo permanente;

    c) energia eltrica e petrleo, inclusive lubrificantes e combustveis lquidos e gasosos delederivados, quando no destinados comercializao ou industrializao;

    VI - as prestaes de servios de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via,de pessoas, bens, mercadorias ou valores;

    VII - as prestaes onerosas de servios de comunicao, por qualquer meio, inclusive agerao, a emisso, a recepo, a transmisso, a retransmisso, a repetio e a ampliao decomunicao de qualquer natureza;

    VIII - os servios iniciados ou prestados no exterior.

    Pargrafo nico. Para efeito da incidncia do ICMS, a energia eltrica consideradamercadoria.

    SEO IIDo Momento da Ocorrncia do Fato Gerador

    Art. 3 Ocorre o fato gerador do ICMS no momento:

    I - da sada, a qualquer ttulo, de mercadoria de estabelecimento de contribuinte, ainda que paraoutro do mesmo titular;

  • II - do fornecimento de alimentao, bebidas e outras mercadorias, includos os serviosprestados, por qualquer estabelecimento;

    III - da transmisso, a terceiro, de mercadoria depositada em armazm geral ou em depsitofechado;

    IV - da transmisso de propriedade de mercadoria ou de ttulo que a represente, quando amercadoria no houver transitado pelo estabelecimento do transmitente;

    V - do fornecimento de mercadoria com prestao de servios no compreendidos nacompetncia tributria dos municpios;

    VI - do fornecimento de mercadoria com prestao de servios compreendidos na competnciatributria dos municpios, com indicao expressa de incidncia do ICMS, como definida em leicomplementar, a saber:

    a) fornecimento de mercadoria produzida pelo prestador de servio fora do local da prestao,nos casos de execuo, por administrao, empreitada ou subempreitada de obras civis, hidrulicas eoutras semelhantes;

    b) sada de estabelecimento de empreiteiro de construo civil, obra hidrulica e outrassemelhantes, inclusive servios auxiliares e complementares, de mercadoria adquirida de terceiro edestinada a construo, obra ou servios referidos, a cargo do remetente;

    c) fornecimento de mercadoria nos casos de conservao, reparao e reforma de edifcio,estrada, ponte, porto e congneres;

    d) fornecimento de alimentao e bebida nos servios de organizao de festa e refeio;

    e) fornecimento de alimentao, bebida e outras mercadorias em hotel, penso e congneres,desde que o respectivo valor no esteja includo no preo da diria ou mensalidade;

    f) fornecimento de peas e partes, pelo prestador de servios, nos casos de lubrificao,limpeza e reviso de mquinas, veculos, aparelhos e equipamentos;

    g) fornecimento de peas e partes, no conserto, restaurao, manuteno e conservao demquinas, veculos, motores, elevadores ou quaisquer outros bens;

    h) fornecimento de peas no recondicionamento(1) de motores;

    i) fornecimento de material, pelo prestador do servio, na instalao e montagem de aparelhos,mquinas e equipamentos;

    j) fornecimento de material, pelo prestador dos servios, nos casos de paisagismo, jardinagem edecorao;

    l) fornecimento de material, pelo prestador dos servios, na montagem industrial;

  • VII - do desembarao aduaneiro de mercadoria ou bem importados do exterior por pessoafsica ou jurdica;

    VIII - da aquisio, em licitao promovida pelo poder pblico, de mercadoria ou bemimportados do exterior e apreendidos ou abandonados;

    IX - da entrada, neste Estado, de energia eltrica, petrleo, lubrificantes e combustveislquidos e gasosos dele derivados, quando no destinados comercializao ou industrializao;

    X - do incio da prestao de servios de transporte interestadual e intermunicipal, porqualquer via;

    XI - do ato final dos servios de transporte iniciados no exterior;

    XII - do recebimento, pelo destinatrio, de servios prestado no exterior;

    XIII - das prestaes onerosas de servios de comunicao, feitas por qualquer meio, inclusivea gerao, a emisso, a recepo, a transmisso, a retransmisso, a repetio e a ampliao decomunicao de qualquer natureza;

    XIV - da utilizao, por contribuinte, de servios cuja prestao se tenha iniciado em outroEstado e no esteja vinculada a operao ou prestao subsequente;

    XV - da entrada, no estabelecimento de contribuinte, de mercadoria ou bem oriundos de outraunidade da Federao, destinados a consumo ou ao ativo permanente;

    XVI - da entrada, neste Estado, de mercadoria sujeita ao regime de pagamento antecipado doICMS;

    1 Na hiptese do inciso VII, aps o desembarao aduaneiro, a entrega, pelo depositrio, demercadoria ou bem importados do exterior dever ser autorizada pelo responsvel pelo seudesembarao, que somente se far, salvo disposio em contrrio, mediante a comprovao dopagamento do ICMS devido no ato do despacho aduaneiro.

    2 Na hiptese do inciso XIII, quando o servio for prestado mediante ficha, carto ouassemelhados, considera-se ocorrido o fato gerador do ICMS por ocasio do fornecimento dessesinstrumentos pelo prestador do servio de comunicao.

    3 A incidncia do ICMS independe:

    I - da validade jurdica do contrato de prestao dos servios;

    II - do cumprimento de quaisquer exigncias legais, regulamentares ou administrativasreferentes aos servios prestados;

    III - do resultado econmico-financeiro obtido pela prestao dos servios.

  • 4 Equipara-se sada:

    I - a transmisso da propriedade de mercadoria, quando esta no transitar peloestabelecimento do transmitente;

    II - o estoque final na data do encerramento da atividade econmica do contribuinte.

    5 A caracterizao do fato gerador independe da natureza jurdica da operao ou prestaoque o constitua.

    NOTA: O art. 1, inciso II, do Decreto n 26.878, de 27/12/2002, acrescentou o 6 aoart. 3, nos seguintes termos:

    6 Na hiptese de entrega de mercadoria ou bem importados do exterior antes dodesembarao aduaneiro, considera-se ocorrido o fato gerador neste momento, devendo a autoridaderesponsvel, salvo disposio em contrrio, exigir a comprovao do pagamento do imposto.

    SEO IIIDa No-incidncia

    Art. 4 O ICMS no incide sobre:

    I - operao com livros, jornais, peridicos e o papel destinado sua impresso, excetuados oslivros em branco ou simplesmente pautados, ainda que gravados por meio eletrnico, bem como osutilizados para escriturao de qualquer natureza, agendas e similares;

    II - operaes e prestaes que destinem ao exterior mercadorias, inclusive produtos primriose produtos industrializados, ainda que, semi-elaborados, ou servios utilizados para realizar aexportao;

    III - operaes interestaduais com energia eltrica e petrleo, inclusive lubrificantes ecombustveis lquidos e gasosos dele derivados, quando destinados industrializao ou comercializao;

    IV - operaes com ouro, quando considerado ativo financeiro ou instrumento cambial, desdea sua extrao, em qualquer estado de pureza, bruto ou refinado, quando destinado ao mercadofinanceiro ou execuo da poltica cambial do Pas, em operaes realizadas com a intervenincia deinstituies integrantes do Sistema Financeiro Nacional, na forma e nas condies autorizadas peloBanco Central do Brasil;

    V - operaes de remessa ou retorno de mercadorias ou bens utilizados pelo prprio autor dasada na prestao de servio de qualquer natureza definido em lei complementar como sujeito aoimposto sobre servios de competncia dos municpios, ressalvadas as hipteses previstas na referidalei;

  • VI - operaes de transformao de sociedade e as operaes decorrentes da transferncia depropriedade de estabelecimento industrial, comercial ou de outra espcie, no alcanadas as hiptesesde baixa cadastral;

    VII - operaes decorrentes de alienao fiduciria em garantia, inclusive a operao efetuadapelo credor em decorrncia do inadimplemento do devedor;

    VIII - operaes resultantes de comodato, locao ou arrendamento mercantil, nocompreendida a venda do bem arrendado ao arrendatrio, observado o disposto no artigo 662;

    IX - operaes de qualquer natureza decorrentes de transferncia de bem mvel salvados desinistro para companhias seguradoras;

    X - operaes de remessa de mercadoria destinada a armazm geral ou depsito fechado e deretorno ao estabelecimento remetente, quando situados neste Estado;

    XI - operaes de sada de estabelecimento de contribuinte, de objetos, partes e peas paraserem utilizados no conserto, reparo ou conservao de seus bens do ativo permanente fora dasdependncias do estabelecimento remetente;

    XII - operaes de incorporao ao ativo permanente de pessoas jurdicas, de veculos,mquinas, equipamentos, instalaes, mveis e utenslios, desde que em pagamento de capital socialsubscrito;

    XIII - operaes de sada de impressos personalizados produzidos por encomenda direta deconsumidor final, inclusive faixas, cartazes, painis, folders e adesivos, desde que no comercializados;

    NOTA: O art. 1 do Decreto n 27.627, de 26/11/2004, alterou o caput do inciso XIV doart. 4, nos seguintes termos:

    XIV - operaes de sada de mercadorias, inclusive produtos primrios e semi-elaborados, comfim especfico de exportao, desde que as informaes do documento fiscal sejam transmitidas pormeio eletrnico para a Secretaria da Fazenda, na forma definida em ato de Secretrio da Fazenda, emediante a concesso de regime especial, para os seguintes estabelecimentos:

    Redao original:XIV - operaes de sada de mercadoria, inclusive produtos primrios,industrializados e semi-elaborados, de estabelecimento, com fim especficode exportao, desde que autorizadas previamente pela autoridadefazendria da circunscrio fiscal, para os seguintes estabelecimentos:

    a) empresa comercial exportadora, inclusive trading companies;

    b) armazm alfandegado ou entreposto aduaneiro;

    c) outro estabelecimento da mesma empresa, desde que devidamente habilitado junto a rgocompetente para operar na condio de exportador;

  • d) consrcio de exportadores;

    e) consrcio de fabricantes formado para fins de exportao;

    f) consrcio de microempresas deste Estado, organizado pelo Servio Brasileiro de Apoio Pequena e Microempresa (SEBRAE);

    XV - operaes realizadas entre miniprodutor rural e o mercado consumidor local, desde que oprodutor seja membro de entidade associativa comunitria, cujo objeto seja o fomento produo ereconhecida em lei estadual como entidade de utilidade pblica;

    XVI - operaes de fornecimento de energia eltrica para consumidor:

    a) da classe residencial com consumo mensal igual ou inferior a 50 KWh;

    b) da classe de produtor rural.

    NOTA: O art. 1 do Decreto n 27.792, de 17/05/2005, acrescentou a alnea "c" ao incisoXVI do art. 4, nos seguintes termos:

    c) enquadrado na classe "Residencial Baixa Renda", com consumo mensal de 51 a 140 kWh,na forma e condies definidas pelo rgo Federal Regulador das Operaes com Energia Eltrica.

    Pargrafo nico. Para os efeitos do inciso VIII deste artigo, entende-se por:

    I - comodato: a operao de emprstimo a ttulo gratuito de bens mveis infungveis, a qual seperfaz com a simples tradio do objeto, mediante contrato escrito;

    II - locao: a operao que tem por objetivo a realizao de um contrato oneroso de aluguelde bens mveis ou imveis, efetuada entre pessoas fsicas ou jurdicas;

    III - arrendamento mercantil (leasing): a operao realizada entre pessoas, que tenha por objetoo arrendamento de bens mveis durveis ou imveis, adquiridos de terceiros pela arrendante, para finsde uso prprio da arrendatria, sendo dada a esta, no trmino do contrato, a trplice opo de prorrogaro aluguel, devolver o bem ou compr-lo pelo seu valor residual.

    Art. 5 O ICMS no incide, ainda, sobre prestaes:

    I - gratuitas de radiodifuso sonora e de televiso;

    II - de transporte de carga prpria, como definido no artigo 253 ou efetuadas entreestabelecimentos do mesmo titular, desde que se faa acompanhar de nota fiscal correspondente,contendo os dados que comprovem tratar-se de veculo prprio ou locado e a expresso "transportede carga prpria";

    III - de transporte de pessoas, no remunerado, efetuado por particulares;

  • SEO IVDas Isenes

    Art. 6 Ficam isentas do ICMS, sem prejuzo de outras hipteses previstas na legislaotributria estadual, as seguintes operaes:

    I - sada de vasilhames, recipientes e embalagens, inclusive sacaria, quando no cobrados dodestinatrio ou no computados no valor das mercadorias que acondicionem, e desde que devamretornar ao estabelecimento remetente ou a outro do mesmo titular (Convnios ICM 15/89, ICMS113/89, 93/90, 88/91 e 10/92 - indeterminado);

    II - retorno de vasilhames, recipientes e embalagens, inclusive sacaria, ao estabelecimentoremetente ou a outro do mesmo titular ou a depsito em seu nome, devendo o trnsito ser acobertadopor via adicional da nota fiscal relativa operao de que trata o inciso anterior (Convnios ICM15/89, ICMS 113/89, 93/90, 88/91 e 10/92 - indeterminado);

    III - sada decorrente de destroca de botijes vazios (vasilhames) destinados aoacondicionamento de gs liquefeito de petrleo (GLP), efetuada por distribuidores de gs ou seusrepresentantes (Convnios ICMS 88/91, 10/92 e 103/96 - indeterminado);

    NOTA: O art. 1 do Decreto n 27.913, de 15/09/2005, alterou o inciso IV do art. 6, nosseguintes termos:

    IV - sada interna de leite in natura, pasteurizado ou resfriado, e queijo tipo coalho. (ConvnioICM 7/77, 25/83, ICMS 121/89, 78/91 e 124/92 - indeterminado).

    Redao anterior:IV - sada interna para consumidor final dos seguintes produtos (ConvniosICM 07/77, 25/83, ICMS 121/89, 78/91 e 124/93 - indeterminado); a) leite in natura, pasteurizado ou esterilizado; b) leite reidratado, reconstitudo a partir de leite em p, inclusive emcombinao com leite natural;

    NOTA: O inciso V do art. 6 deste Decreto foi revogado por decurso de prazo (benefciofiscal no renovado pelo CONFAZ).

    V - sada interna de pescado, exceto crustceo, molusco, adoque,bacalhau, merluza, pirarucu, salmo e r, no se aplicando o benefcio:(Convnios ICMS 60/91. 148/92 e 121/95 - vlida at 30/4/99); NOTA: O art. 1, inciso I do Decreto n 25.332, de 28 de dezembro de1998, prorrogou este benefcio at 30 de abril de 1999.a) s operaes para industrializao;b) ao pescado enlatado ou cozido;

  • VI - sada de produtos tpicos de artesanato regional da residncia do arteso, de cooperativade que o arteso faa parte, da Fundao da Ao Social do Estado do Cear (FAS) ou de outrainstituio de assistncia social ou de educao, devidamente credenciada pela Secretaria daFazenda, desde que confeccionados manualmente por pessoas naturais, sem utilizao de trabalhoassalariado (Convnios ICM 32/75, 38/82 e ICMS 40/90, 103/90, 80/91, 124/93 e 151/94 -indeterminado);

    VII - sada interna e para Estados das Regies Norte, Nordeste e Centro-Oeste, de produtosconfeccionados em casas residenciais, sem utilizao de trabalho assalariado por encomenda diretado consumidor ou usurio (Convnios ICM 32/75, e ICMS 40/90, 64/90, 80/91 e 151/94 -indeterminado);

    VIII - sada de amostra grtis de diminuto ou nenhum valor comercial, em quantidadenecessria para dar a conhecer a sua natureza, espcie, quantidade e utilizao, observadas asseguintes condies (Convnio ICMS 29/90 - indeterminado);

    a) distribuio gratuita com indicao nesse sentido, em caracteres bem visveis;

    b) quantidade no excedente de 20% (vinte por cento) do contedo ou do nmero de unidadesda menor embalagem de apresentao comercial do mesmo produto, para venda a consumidor;

    NOTA: O art 1, inciso I, do Decreto 24.756/97, alterou a redao do inciso IX do art. 6,nos seguintes termos:

    "IX - fornecimento de energia eltrica e prestao de servio de telecomunicao a MissesDiplomticas, Reparties Consulares e Representaes de Organismos Internacionais, de carterpermanente, e respectivos funcionrios estrangeiros indicados pelo Ministrio das RelaesExteriores, condicionada existncia de reciprocidade de tratamento tributrio, declarada, anualmente,por este Ministrio (Convnio l58/94 e 90/97 - indeterminado); "

    Redao original:IX - fornecimento de energia eltrica e prestao de servio detelecomunicao a Misses Diplomticas, Reparties Consulares eRepresentaes de Organismos Internacionais, de carter permanente,condicionada existncia de reciprocidade de tratamento tributrio,declarada, anualmente, pelo Ministrio das Relaes Exteriores (ConvnioICMS 158/94 - indeterminado);

    X - sada de veculos nacionais adquiridos pelas Misses Diplomticas, RepartiesConsulares, Representaes de Organismos Internacionais de carter permanente e seus respectivosfuncionrios estrangeiros, desde que (Convnio ICMS 158/94 - indeterminado);

    a) o benefcio somente se aplique ao veculo isento do Imposto sobre Produtos Industrializadosou contemplado com a reduo para zero da alquota desse imposto;

    b) no seja exigido o estorno do crdito do imposto relativo s entradas de mercadoriasutilizadas na fabricao dos veculos de que trata este inciso, como matria prima ou materialsecundrio;

  • XI - entrada de mercadoria adquirida diretamente do exterior por misses diplomticas,reparties consulares, representaes de organismos internacionais de carter permanente e seusrespectivos funcionrios estrangeiros, desde que (Convnio ICMS 158/94 - indeterminado);

    a) o benefcio somente se aplique a mercadoria isenta dos Impostos de Importao e sobreProdutos Industrializados ou contemplada com a reduo para zero da alquota destes impostos;

    b) na hiptese da importao de veculo por funcionrios estrangeiros de misses diplomticas,reparties consulares ou organismos internacionais, a iseno condiciona-se observncia do dispostona legislao federal aplicvel;

    XII - sada de produto farmacutico realizada por rgos ou entidades, inclusive fundaes, daadministrao direta ou indireta da Unio, dos Estados ou dos Municpios, com destino a (ConvniosICM 40/75 e ICMS 41/90 e 151/94 - indeterminado);

    a) outros rgos ou entidades da mesma natureza;

    b) consumidor, desde que efetuada por preo no superior ao custo;

    NOTA: O art 1, inciso I, do Decreto n 26.483, de 26/12/2001, deu nova redao aoinciso XIII do art. 6, nos seguintes termos:

    "XIII - sada de estabelecimentos concessionrios de servio pblico de energia eltrica, debens destinados utilizao em suas prprias instalaes ou guarda em outro estabelecimento damesma empresa (Convnios AE n 05/72 e ICMS n 151/94 - indeterminado);"

    Redao original:XIII - sada, de estabelecimentos concessionrios de servio pblico deenergia eltrica e de telecomunicaes, de bens destinados utilizao emsuas prprias instalaes ou guarda em outro estabelecimento da mesmaempresa; (Convnios AE 05/72 e ICMS 151/94 e Protocolo AE-9/73 -indeterminado);

    XIV - sada de reprodutores e matrizes de bovinos, sunos, caprinos, ovinos e bufalinos, purosde origem ou puros por cruza, bem como fmeas de gado girolando (Convnios ICM 35/77, 09/78 eICMS 46/90, 78/91 e ICMS 124/93 - indeterminado);

    a) nas operaes internas e interestaduais realizadas entre criadores devidamente cadastradosna repartio fiscal a que estiverem subordinados, neste ou em outro Estado, desde que os animaispossuam registro genealgico oficial;

    NOTA: O Convnio ICMS n 86/98 incorporado legislao estadual pelo Decreto n25.251/98, ao alterar o inciso II da clusula dcima do Convnio ICMS 35/77, deu nova redao aalnea "b" do inciso XIV deste artigo:

  • b) sada destinada a estabelecimento agropecurio inscrito no Cadastro de Contribuintes daunidade Federada de sua circunscrio ou, quando no exigido, inscrio no Cadastro de Contribuintesdo Ministrio da Fazenda, no Cadastro do Imposto Territorial Rural - ITR ou por outro meio de prova.

    Redao original:b) nas entradas em estabelecimento comercial ou produtor, devidamentecadastrados no CGF, de animais importados do exterior, pelo titular doestabelecimento, desde que tenham condies de obter o registrogenealgico oficial no Pas;

    XV - sada de mercadorias para fins de assistncia a vtimas de calamidade pblica assimdeclarada por ato expresso do Poder Executivo Federal, Estadual ou Municipal, e decorrente dedoaes a entidades governamentais ou assistenciais, inclusive administrao pblica direta,reconhecidas de utilidade pblica e que atendam aos seguintes requisitos (Convnios ICM 26/75,ICMS 39/90, 80/91, 58/92, 82/95 e 151/94 - indeterminado);

    a) no distribuam qualquer parcela do seu patrimnio ou de suas rendas, a ttulo de lucro ouparticipao no seu resultado;

    b) apliquem integralmente, no Pas, os seus recursos na manuteno de seus objetivosinstitucionais;

    c) mantenham escriturao de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidadescapazes de assegurar sua exatido;

    XVI - sada de embarcaes construdas no Pas e a aplicao, pela indstria naval, de partes,peas e componentes, no servios de reparo, conserto e reconstruo daquelas embarcaes,excetuando-se (Convnios ICM 33/77 e ICMS 01/92 e102/96 - indeterminado);

    a) as embarcaes, de qualquer porte, destinadas a esporte e recreao;

    b) as embarcaes com menos de trs toneladas brutas de registro, salvo as de madeirautilizadas na pesca artesanal;

    c) as dragas;

    XVII - sada de produto industrializado de origem nacional, para embarcaes ou aeronavesde bandeira estrangeira aportadas no Pas, quando destinado a consumo da tripulao ou depassageiros, ao uso ou consumo da prpria embarcao ou aeronave, observados as seguintescondies (Convnios ICM 12/75 e ICMS 37/90, 102/90, 80/91 e 124/93 - indeterminado);

    a) que a operao seja efetuada ao amparo de guia de exportao, na forma das normasestabelecidas pelo rgo federal que disciplina as operaes com o comrcio exterior, devendoconstar na nota fiscal, como natureza da operao, a indicao "Fornecimento para consumo ou usode embarcao ou aeronave de bandeira estrangeira", conforme o caso;

    b) que o adquirente tenha sede de seus negcios no exterior;

  • c) que haja comprovao do embarque pela autoridade competente;

    d) que o pagamento seja efetuado em moeda estrangeira conversvel, atravs de uma dasseguintes formas:

    1 - pagamento direto, mediante fechamento do cmbio em banco devidamente autorizado;

    2 - pagamento indireto, a dbito de conta de custeio mantida pelo agente ou representante doarmador, adquirente do produto;

    XVIII - sada de combustvel e lubrificante para o abastecimento de embarcaes e aeronavesnacionais com destino ao exterior (Convnios ICMS 84/90, 80/91, 148/92 e 151/94 -indeterminado);

    XIX - sada de mercadoria em decorrncia de vendas efetuadas Itaipu Binacional,observadas as disposies contidas nos 2 e 3 (Convnios ICM 10/75, 23/77 e ICMS 36/90, 80/91e 05/94 - indeterminado);

    XX - sada interna e interestadual, realizada pela Legio Brasileira de Assistncia (LBA), dosseguintes produtos, observado o disposto nos 5 a 7 do artigo 60 (Convnios ICM 34/77, 37/77,51/85, ICMS 45/90, 80/91 e 151/94 - vlida at 31/12/97):

    a) SOO - mistura enriquecida para sopa;

    b) GH-3 - mistura lctea enriquecida para mamadeira;

    c) MO - mistura lctea enriquecida com minerais e vitaminas;

    d) leite em p adicionado de gordura vegetal hidrogenada, enriquecido com vitaminas A e D;

    XXI - sada de mercadoria de produo prpria, promovida por instituies de assistnciasocial e de educao, sem finalidade lucrativa, cujas rendas lquidas sejam integralmente aplicadasna manuteno de suas finalidades assistenciais ou educacionais, no Pas, sem distribuio dequalquer parcela a ttulo de lucro ou participao, e cujas vendas no ano anterior no tenhamultrapassado o equivalente ao limite para enquadramento como microempresa, neste Estado(Convnios ICM 47/89, 38/82 e ICMS 52/90, 80/91 e 121/95 - indeterminado);

    NOTA: O art. 1, inciso I, do Decreto n 25.332/98, prorrogou a iseno de que trata oinciso XXII at 30 de abril de 1999.

    XXII - sada interna de algaroba e seus derivados (Convnios ICM 18/84 e ICMS 53/90,03/92, 124/93, 121/95 e 23/98 - vlida at 30/04/99);

    Redao original:XXII - sada interna de algaroba e seus derivados (Convnios ICM 18/84 eICMS 53/90, 03/92, 124/93 e 121/95 - vlida at 30/04/98);

  • NOTA: O art. 1 do Decreto n 29.194, de 22/02/2008, alterou o inciso XXIII do art. 6,nos seguintes termos:

    XXIII - sada interna de produto hortifrutcola, em estado natural, exceto abacaxi, alho,alpiste, ameixa, amendoim, batata inglesa, caqui, castanha de caju, cebola, laranja, kiwi, ma,maracuj, morango, paino, pra, pssego, pimenta-do-reino, tangerina e uva (Convnio ICMS n44/75- indeterminado);

    NOTA: Inciso XXIII com redao determinada pelo art 2, I, do Decreto n 31.090 (DOEde 9/1/2013).

    XXIII - sada interna de produto hortifrutcola em estado natural, exceto abacaxi, alho, alpiste,ameixa, amendoim, batata-inglesa, caqui, castanha-de-caju, castanha-do-par, cebola, kiwi, laranja,ma, maracuj, morango, noz, paino, pera, pssego, pimenta-do-reino, tangerina, uva e qualquerespcie de amndoa (Convnio ICMS n. 44/75 validade indeterminada);

    Redao anterior:NOTA: O art. 1, inciso I, do Decreto n 29.098, de 06/12/2007, alterou oinciso XXIII do art. 6, nos seguintes termos:XXIII - sada interna de produto hortifrutcola, em estado natural, excetoalho, alpiste, ameixa, amendoim, caqui, castanha de caju, kiwi, ma,morango, paino, pra, pssego e pimenta-do-reino (Convnio ICMS n44/75 - indeterminado);Redao anterior:NOTA: O art. 1, inciso I, do Decreto n 27.343, de 23/01/2004, alterou oinciso XXIII do art. 6, nos seguintes termos:XXIII - sada interna de produto hortifrutcola, em estado natural, excetoabacaxi, alho, alpiste, ameixa, amendoim, batata inglesa, caqui, castanhade caju; cebola, laranja, kiwi, ma, maracuj, morango, paino, pra,pssego, pimenta-do-reino; tangerina e uva (Convnio ICMS n 44/75 -indeterminado;Redao anterior:NOTA: O art. 1, inciso III, do Decreto n 26.878, de 27/12/2002, alterou oinciso XXIII do art. 6, nos seguintes termos:XXIII sada interna de produto hortifrutcola, em estado natural, excetoabacaxi, alho, ameixa, amendoim, alpiste, batata inglesa, castanha de caju,cebola, laranja, kiwi, ma, maracuj, morango, paino, pra, pssego,pimenta-do-reino, tangerina e uva (Convnio ICMS n. 44/75 indeterminado);Redao anterior:NOTA: O art. 1, inciso I, do Decreto n 26.094, de 27/12/2000, deu novaredao ao inciso XXIII, nos seguintes termos:XXIII - sada interna de produto hortifrutcola, em estado natural, excetoabacaxi, alho, ameixa, amendoim, alpiste, batata inglesa, castanha de caju,cebola, cenoura, laranja, kiwi, ma, maracuj, morango, paino, pra,pssego, pimenta-do-reino, tangerina e uva (Convnio ICMS n 44/75 -indeterminado);

  • NOTA: O art. 1, inciso I do Decreto n 25.714, de 28 de dezembro de1999, deu nova redao ao inciso XXIII, nos seguintes termos:XXIII - sada interna de produto hortifrutcola, em estado natural, exceto,abacaxi, alho, ameixa, amendoim, alpiste, batata inglesa, castanha de caju,cebola, cenoura, laranja, Kiwi, ma, maracuj, morango, paino, pra,pssego, pimenta-do-reino, tangerina e uva (Convnio ICMS n 44/75 -vlida at 31.12.2000);NOTA: O art. 1, inciso I do Decreto n. 25.332/98 prorrogou a iseno deque trata o inciso XXIII at 31 de dezembro de 1999."XXIII - sada interna de produto hortifrutcola, em estado natural, excetoabacaxi, alho, ameixa, amendoim, alpiste, batata inglesa, castanha de caju,cebola, cenoura, laranja, kiwi, ma, maracuj, morango, paino, pra,pssego, pimenta-do-reino inteira, , tangerina e uva (vlida at 31.12.99);"NOTA: Alterado pelo inciso I, art 1 do Decreto 24.756/97, que passou a tera seguinte redao:"XXIII - sada interna de produto hortifrutcola, em estado natural, excetoabacaxi, alho, ameixa, amendoim, alpiste, batata inglesa, castanha de caju,cebola, cenoura, laranja, kiwi, ma, maracuj, morango, paino, pra,pssego, pimenta-do-reino inteira, , tangerina e uva (vlida at 31.12.98);"Redao original:"XXIII - sada interna de produto hortifrutcola, em estado natural, exceto,abacaxi, alho, amendoim, alpiste, batata, castanha de caju, cebola,cenoura, ma, maracuj, paino, pra, pimenta-do-reino inteira, tangerinae uva (vlida at 31.12.97);"

    NOTA: O inciso XXIV do art. 6 deste Decreto foi revogado por decurso de prazo(benefcio fiscal no renovado pelo CONFAZ).

    NOTA: O art. 1, inciso I do Decreto n. 25.332/98, prorrogounovamente a iseno de que trata este inciso at 31 de dezembro de1999.NOTA: De acordo com o Decreto n. 24.883/98, a iseno de que trata oinciso XXIV teve sua validade prorrogada at 31 de dezembro de 1998. XXIV - sada interna de flores naturais de corte e em vasos (vlida at31.12.99);

    XXV - sada de produto manufaturado de fabricao nacional, quando promovida porfabricantes e destinado s empresas nacionais exportadoras dos servios relacionados na forma doartigo 1 do Decreto-Lei n. 1.633, de 09.08.78, observando-se o disposto no inciso II do artigo 10do mesmo diploma, e que estejam devidamente inscritas no CGF sob esse ttulo (Convnios ICM04/79, ICMS 47/90 e ICMS 124/93 - indeterminado);

    XXVI - sada de produto industrializado de origem nacional, para industrializao oucomercializao na Zona Franca de Manaus, exceto armas, munies, perfumes, fumos, bebidasalcolicas, acar de cana e automveis de passageiros, observadas as disposies do ConvnioICM 65/88; (Convnios ICM 65/88 e ICMS 01/90 - indeterminado);

  • XXVII - importao de mquinas, equipamentos, aparelhos, instrumentos, materiais e seusrespectivos acessrios, sobressalentes e ferramentas, destinados a integrar o ativo permanente deempresa industrial, desde que a operao esteja (Convnios ICMS 26/90, 130/94 e 23/95 -indeterminado);

    a) isenta do Imposto sobre a Importao;

    b) amparada por Programas Especiais de Exportao (BEFIEX), aprovados at 31.12.89;

    NOTA: O art. 2 do Decreto n. 24.899/98 revigorou a iseno de que trata o incisoXXVIII, com algumas alteraes.

    XXVIII - entrada decorrente de importao efetivada por empresas jornalsticas, deradiodifuso e editora de livros, de mquinas, equipamentos, aparelhos, instrumentos e seus respectivosacessrios, sem similar nacional, destinados a emprego no processo de industrializao de livro, jornalou peridico ou na operao de emisso de radiodifuso, mediante prvia manifestao da Secretariada Fazenda, a qual se dar por meio de "Termo de Desonerao do ICMS" concedido em requerimentocircunstanciado do interessado (Convnios ICMS 53/91, 85/92 e 21/95 - indeterminado):

    NOTA: O art. 6, alinea "a" do Decreto n. 24.756/97 revogou explicitamenteo inciso XXVIII.

    NOTA: O art. 3 do Decreto n 26.363, de 3/9/2001, deu nova redao ao inciso XXIX,nos seguintes termos:

    "XXIX - entrada de mercadoria importada do exterior a ser utilizada no processo defracionamento e industrializao de componentes e derivados do sangue ou na sua embalagem,acondicionamento(2) ou recondicionamento(3), desde que (Convnios ICMS 24/89, 110/89, 90/90,80/91, 124/93 , 121/95 e 10/01 - vlida at 30 de abril de 2003):" (NR)

    Redao original:XXIX - entrada de mercadoria importada do exterior a ser utilizada noprocesso de fracionamento e industrializao de componentes e derivadosdo sangue ou na sua embalagem, acondicionamento(4) ourecondicionamento(5), desde que (Convnios ICMS 24/89, 110/89, 90/90,80/91, 124/93 e 121/95 - vlida at 30.04.99);

    a) realizada por rgos e entidades de hematologia ou hemoterapia dos governos federal,estadual ou municipal, sem fins lucrativos;

    b) isenta ou com alquota zero do Imposto de Importao;

    XXX - importao e a sada de mercadoria doada por pases ou organizaes internacionais,para distribuio gratuita em programas implementados por instituio educacional ou de assistnciasocial, relacionados com suas finalidades essenciais (Convnios ICMS 55/89 e 82/89 -indeterminado);

  • NOTA: O art. 1, inciso I, do Decreto n 26.094, de 27/12/2000, deu nova redao aoinciso XXXI, nos seguintes termos:

    XXXI - entrada de aparelhos, mquinas, equipamentos e instrumentos mdico-hospitalares outcnico-cientficos laboratoriais, sem similar nacional, bem como suas partes e peas, reagentesqumicos destinados a pesquisa mdico-hospitalar, importados do exterior diretamente por rgos ouentidades da administrao pblica, direta ou indireta, fundaes ou entidades beneficentes ou deassistncia social portadoras do Certificado de Entidade de Fins Filantrpicos, fornecido peloConselho Nacional de Servio Social, desde que (Convnios ICMS ns 104/89, 08/91, 80/91,124/93, 68/94, 95/95, 121/95, 20/99 e 07/2000 vlida at 30/04/2002):

    a) as mercadorias se destinem, exclusivamente, s atividades de ensino, pesquisa ou prestaode servios mdico-hospitalares;

    b) concedida individualmente, mediante despacho da autoridade fazendria competente, ematendimento a requerimento do interessado;

    c) os produtos sejam contemplados com iseno ou alquota zero dos Impostos de Importaoou sobre Produtos Industrializados;

    Redao original:XXXI - entrada de aparelhos, mquinas, equipamentos e instrumentosmdico-hospitalares ou tcnico-cientficos laboratoriais, sem similarnacional, bem como suas partes e peas, reagentes qumicos destinados apesquisa mdico-hospitalar, importados do exterior diretamente por rgosou entidades da administrao pblica, direta ou indireta, fundaes ouentidades beneficentes ou de assistncia social, desde que (Convnios, ICMS 104/8995/95 e 121/95 - vlida at 30/04/99): a) no distribuam qualquer parcela de seu patrimnio ou de suasrendas, a ttulo de lucro ou participao no seu resultado; b) apliquem integralmente, no Pas, os seus recursos na manuteno deseus objetivos institucionais; c) mantenham escriturao de suas receitas e despesas em livrosrevestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatido; d) as mercadorias se destinem, exclusivamente, s atividades de ensino,pesquisa ou prestao de servios mdico-hospitalares; e) concedida individualmente, mediante despacho da autoridade fazendriacompetente, em atendimento a requerimento do interessado; f) os produtos sejam contemplados com iseno ou alquota zero dosImpostos de Importao ou sobre Produtos Industrializados;

    NOTA: O art. 1, inciso I do Decreto n 26.094, de 27/12/2000, deu nova redao aoinciso XXXII, nos seguintes termos:

    XXXII - recebimento em doao dos equipamentos constantes do inciso anterior naquelasmesmas condies, ainda que exista similar nacional do produto importado (Convnios ICMS ns104/89, 08/91, 80/91, 124/93, 68/94, 95/95, 121/95, 20/99 e 07/00 vlida at 30/04/02);

    Redao original:

  • XXXII - recebimento em doao dos equipamentos constantes do incisoanterior naquelas mesmas condies, ainda que exista similar nacional doproduto importado;

    XXXIII - importao do exterior dos seguintes medicamentos, nas mesmas condies do incisoXXXII:

    - aldesleukina, domatostatina ciclca sinttica, teixoplanin, imipenem, iodamida meglumnica,vimblastina, teniposide, ondansetron, albumina, acetato de ciproterona, pamidronato dissdico,clindamicina, cloridrato de dobutamina, dacarbazina, fludarabina, isoflurano, ciclofosfamida,isosfamida, cefalotina, molgramostima, cladribina, acetato de megestrol, mesna (2mercaptoetano-sulfonato sdico), vinorelbine, vincristina, cisplatina, interferon alfa 2, tamoxifeno,paclitaxel, tramadol, vancomicina, etoposide, idarrubicina, doxorrubicina, citarabina, ramitidina,bleomicina, propofol, midazolam, enflurano, 5 fluoro uracil, ceftazidima, filgrastima, lopamidol,granisetrona, cido folnico, cefoxitina, methotrexate, mitomicina, amicacina e carboplatina;

    XXXIV - sada de produto resultante de aula prtica de cursos profissionalizantes ministradospelo Servio Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI); - (Convnio 51/97);

    XXXV - sada interestadual de equipamentos de propriedade da Empresa Brasileira deTelecomunicaes S/A (EMBRATEL), destinados prestao de servios dessa empresa junto a seususurios, desde que os bens retornem ao estabelecimento remetente ou a outro da mesma empresa(Convnio ICMS 105/95 - indeterminado);

    XXXVI - retorno dos equipamentos de que trata o inciso anterior, com destino aoestabelecimento de origem ou a outro da EMBRATEL;

    NOTA: O art. 3 do Decreto n 26.363, de 3/9/2001, deu nova redao ao inciso XXXVII,nos seguintes termos:

    "XXXVII - aquisio de equipamentos e acessrios que se destinem exclusivamente a pessoasportadoras de deficincia fsica, auditiva, mental, visual e mltipla, nos termos dos Convnios ICMSns 38/91, 100/96, 47/97 e 10/01 - vlida at 30 de abril de 2003;" (NR)

    Redao original:XXXVII - aquisio de equipamentos e acessrios que se destinemexclusivamente a pessoas portadoras de deficincia fsica, auditiva,mental, visual e mltipla, nos termos dos Convnios ICMS 38/91, 100/96 e47/97 - vlida at 30.04.99;

    XXXVIII - sada de estabelecimento de operadora:

    a) de bem destinado utilizao em suas prprias instalaes ou guarda em outroestabelecimento da mesma empresa;

    b) de bens destinados utilizao por outra operadora, desde que esses bens ou outros denatureza idntica devam retornar ao estabelecimento da remetente;

  • c) dos bens referidos na letra anterior, em retorno ao estabelecimento de origem.

    XXXIX - recebimento de mercadoria importada do exterior, sem similar nacional, por rgosda administrao pblica direta, autarquias ou fundaes do Estado do Cear, para integrao ao ativopermanente ou para uso ou consumo (Convnio ICMS 48/93 - indeterminado);

    XL - importao de aparelhos, mquinas e equipamentos, instrumentos tcnico-cientficoslaboratoriais, partes e peas de reposio, acessrios, matrias-primas e produtos intermedirios,destinados pesquisa cientfica e tecnolgica, realizadas diretamente pela Empresa Brasileira dePesquisa Agropecuria (EMBRAPA), com financiamento de emprstimos internacionais, firmados peloGoverno Federal, dispensado o exame de similaridade (Convnio ICMS 64/95 - indeterminado);

    XLI - sada de obra de arte, decorrente de operaes realizadas pelo prprio autor (ConvnioICMS 59/91, 148/92 e 151/94 - indeterminado);

    XLII - entrada de mquina para limpar e selecionar frutas, classificada no cdigo8433.60.0200 da NBM/SH, sem similar nacional, quando importada diretamente do exterior paraintegralizao ao ativo permanente do contribuinte (Convnio ICMS 93/91 - indeterminado);

    XLIII - sada de ovino e caprino e dos produtos comestveis resultantes de seu abate(Convnios ICM 44/75 e ICMS 78/91 e 24/95 - indeterminado);

    XLIV - recebimento, pelo respectivo exportador, em retorno, de mercadoria exportada que(Convnio ICMS 18/95 - indeterminado):

    a) no tenha sido recebida pelo importador localizado no exterior,

    b) tenha sido recebida pelo importador localizado no exterior, contendo defeito impeditivo desua utilizao;

    c) tenha sido remetida para o exterior, a ttulo de consignao mercantil, e no comercializada;

    d) em quaisquer das hipteses previstas nas alneas anteriores o benefcio condiciona-se a queno tenha havido contratao de cmbio e no haja incidncia do Imposto de Importao;

    XLV - recebimento de amostras, do exterior, sem valor comercial, tal como definida pelalegislao federal que outorga a iseno do Imposto de Importao, bem como encomendas areasinternacionais ou remessas postais destinados a pessoas fsicas, de valor FOB no superior a US$50,00 (cinquenta dlares dos Estados Unidos da Amrica) ou equivalente em outra moeda, desde queno tenha havido contratao de cmbio e no haja incidncia do Imposto de Importao (ConvnioICMS 18/95 - indeterminado);

    XLVI - ingresso de bem procedente do exterior, integrante de bagagem de viajante, isentos doImposto de Importao, desde que no tenha havido contratao de cmbio (Convnio ICMS 18/95 -indeterminado);

  • XLVII - sada interna de veculos, quando adquiridos pela Secretaria de Segurana Pblica,vinculada ao Programa de Reequipamento da Polcia Militar, ou pela Secretaria da Fazenda, parareequipamento da fiscalizao estadual (Convnio ICMS 34/92 - indeterminado);

    NOTA: O art. 1, inciso I, do Decreto n 26.094, de 27/12/2000, deu nova redao aoinciso XLVIII, nos seguintes termos:

    XLVIII sada interna, promovida por qualquer estabelecimento, de ovos, aves e produtosresultantes de sua matana, em estado natural, exceto os congelados e os resfriados (Convnio 44/75 -indeterminado);

    NOTA: O art. 1, inciso I do Decreto n 25.714, de 28 de dezembro de1999, deu nova redao ao inciso XLVIII, nos seguintes termos:"XLVIII - sada interna, promovida por qualquer estabelecimento, de ovos,aves e produtos resultantes de sua matana, em estado natural, exceto oscongelados e os resfriados (Convnio ICM 44/75 - Vlida at 31.12.2000);"NOTA: O art. 1, inciso I do Decreto n. 25.332/98, prorrogou a isenoprevista no inciso XLVIII at 31 de dezembro de 1999."XLVIII - sada interna promovida por qualquer estabelecimento, de ovos,aves e produtos resultantes de sua matana, em estado natural, exceto oscongelados e resfriados (Convnio ICM 44/75 - vlida at 31.12.99);"NOTA: Alterado pelo inciso I, art 1 do Decreto 24.756/97, que passou a tera seguinte redao:"XLVIII - sada interna promovida por qualquer estabelecimento, de ovos,aves e produtos resultantes de sua matana, em estado natural, exceto oscongelados e resfriados (Convnio ICM 44/75 - vlida at 31.12.98);"Redao original:"XLVIII - sada interna promovida por qualquer estabelecimento, de aves eprodutos resultantes de sua matana, em estado natural, exceto oscongelados e os resfriados (Convnio ICM 44/75 - Vlida at 31.12.97);"

    NOTA: O art. 3 do Decreto n 26.363, de 3/9/2001, deu nova redao ao inciso XLIX,nos seguintes termos:

    "XLIX - importao do exterior de reprodutores e matrizes caprinas de comprovadasuperioridade gentica, quando efetuada diretamente por produtores (Convnios ICMS ns 20/92 e10/01 - vlida at 30 de abril de 2003);" (NR)

    Redao original:XLIX - importao do exterior de reprodutores e matrizes caprinas decomprovada superioridade gentica, quando efetuada diretamente porprodutores (Convnio ICMS 20/92 - vlida at 30.4.99);

    NOTA: O art 1, inciso I, do Decreto n 26.483, de 26/12/2001, deu nova redao aoinciso L, nos seguintes termos:

  • L - entrada de bem destinado implantao de projeto de saneamento bsico pelas companhiasestaduais de saneamento, importado do exterior como resultado de concorrncia internacional comparticipao de indstria do Pas, contra pagamento com recursos oriundos de divisas conversveisprovenientes de contrato de financiamento a longo prazo celebrado entre o Brasil e o Banco Mundial,desde que isento dos Impostos de Importao e sobre Produtos Industrializados ou tributado comalquota zero (Convnio ICMS n 42/95 e suas prorrogaes, vlida at 30/4/2002);

    Redao original:L - entrada de bem destinado implantao de projeto de saneamentobsico pelas companhias estaduais de saneamento, importado do exteriorcomo resultado de concorrncia internacional com participao de indstriado Pas, contra pagamento com recursos oriundos de divisas conversveisprovenientes de contrato de financiamento a longo prazo celebrado entre oBrasil e o Banco Mundial, desde que isento dos Impostos de Importao esobre Produtos Industrializados ou tributado com alquota zero (Convnio42/95, vlida at 31.7.98);

    LI - sada de produtos alimentcios considerados "perdas", com destino a estabelecimento doBanco de Alimentos (Food Bank), em razo de doao que lhe feita, com a finalidade, aps anecessria industrializao ou reacondicionamento, de distribuio a entidades, associaes e fundaesque os entregue a pessoas carentes, considerando-se perdas, para efeito deste inciso, os produtos queestiverem: (Convnio ICMS 136/94 - indeterminado);

    a) com a data de validade vencida;

    b) imprprios para comercializao;

    c) com a embalagem danificada ou estragada;

    LII - sada de produtos recuperados de que trata o inciso anterior promovida: (Convnio ICMS136/94 - indeterminado);

    a) por estabelecimento do Banco de Alimentos (Food Bank) com destino a entidades,associaes e fundaes, para distribuio a pessoas carentes;

    b) pelas entidades, associaes e fundaes em razo de distribuio a pessoas carentes a ttulogratuito;

    NOTA: O art. 3 do Decreto n 26.363, de 3/9/2001, deu nova redao ao inciso LIII, nosseguintes termos:

    "LIII - recebimento dos remdios abaixo relacionados, sem similar nacional, importados doexterior diretamente pela Associao de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) (Convnios ICMS41/91, 80/91, 148/92, 124/93, 121/95 e 10/01 - vlida at 30 de abril de 2003):" (NR)

    Redao original:NOTA: O art. 1, inciso I do Decreto n 25.332/98, prorrogou a iseno deque trata este inciso at 30 de abril de 1999.

  • LIII - recebimento dos remdios abaixo relacionados, sem similar nacional,importados do exterior diretamente pela APAE - Associao de Pais eAmigos dos Excepcionais (Convnio ICMS 41/91, 80/91, 148/92, 124/93 e121/95 - vlida at 30.4.99);

    a) milupa PKU 1 (21.06.90.9901);b) milupa PKU 2 (21.06.90.9901;c) kit de radioimunoensaio;d) leite especial sem fenilamina (21.06.90.9901);e) farinha hammermuhle;

    NOTA: Inciso LIV com redao determinada pelo art. 1. do Decreto n. 31.206 (DOE de16/5/2013). [Efeitos a partir de 1./1/2013.] Veja-se os 17 a 21, que contmdisposies complementares ao inciso LIV.

    LIV - sadas internas e interestaduais de veculo automotor novo quando adquirido porpessoas portadoras de deficincia fsica, visual, mental severa ou profunda, ou autistas,diretamente ou por intermdio de seu representante legal, observado o seguinte:a) o benefcio correspondente ao ICMS dispensado dever ser transferido ao adquirente doveculo, mediante reduo no seu preo;b) o benefcio aplica-se somente:1. a veculo automotor novo cujo preo de venda ao consumidor sugerido pelo fabricante,includos os tributos incidentes, no seja superior a R$ 70.000,00 (setenta mil reais);2. se o adquirente no tiver dbitos para com a Fazenda Pblica Estadual;c) o veculo automotor dever ser adquirido e registrado no Departamento Estadual deTrnsito do Cear (DETRAN) em nome do deficiente;d) o representante legal ou o assistente do deficiente responde solidariamente pelo impostoque deixar de ser pago em razo da iseno de que trata este inciso;

    Redao anterior do inciso LIV, dada pelo art 1, I, do Decreto n26.483, de 26/12/2001: LIV - sada de veculo automotor, destinado ao uso exclusivo de adquirenteparaplgico ou portador de deficincia fsica, impossibilitado de utilizar omodelo comum, nos termos e condies estabelecidos no Convnio ICMS n 35/99, vlidaat 31/5/2002; Redao original:

    LIV - sada de veculo automotor, destinado ao uso exclusivo de adquirenteparaplgico ou portador de deficincia fsica, impossibilitado de utilizar omodelo comum, nos termos e condies estabelecidos nos ConvniosICMS 43/94, 83/94, 16/95, 46/95, 121/95, 20/97 e 48/97 - vlida at31.08.97);

    NOTA: O inciso LV foi revigorado pelo Convnio ICMS n 47/97, o qual foi incorporado legislao estadual por meio do Decreto n 24.566/97).

    LV - sada dos produtos a seguir indicados, classificados na posio, subposio ou cdigo daNomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM-SH) (Convnios ICMS137/94, 121/95 e 47/97 - vlida por prazo indeterminado):

    Redao original:

  • LV - sada dos produtos a seguir indicados, classificados na posio,subposio ou cdigo da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - SistemaHarmonizado (NBM-SH) (Convnios ICMS 137/94, 121/95 e 48/97 - vlidaat 31.08.97):

    a) cadeira de rodas e outros veculos para deficientes fsicos, classificados na posio 8713;b) prtese femural e outras prteses articulares, classificadas na posio 9021.11;c) braos, antebraos, mos, pernas, ps e articulaes artificiais para quadris ou joelhos,

    classificados no cdigo 9021.30.9900;

    NOTA: O art. 3 do Decreto n 26.363, de 3/9/2001, deu nova redao ao inciso LVI, nosseguintes termos:

    "LVI - sada interna e interestadual de ps-larva de camaro (Convnios ICMS ns 123/92,148/92, 121/95 e 48/97 e 10/01 - vlida at 30 de abril de 2003);" (NR)

    Redao original:LVI - sada interna e interestadual de ps-larva de camaro (ConvnioICMS 123/92, 148/92, 121/95 e 48/97 - vlida at 31.08.97);

    NOTA: O art. 3 do Decreto n 26.363, de 3/9/2001, deu nova redao ao inciso LVII, nosseguintes termos:

    "LVII - doao de mercadorias feita por contribuintes do ICMS, em operaes internas ouinterestaduais, Secretaria da Educao do Estado do Cear, para distribuio, tambm por doao, rede oficial de ensino, dispensado o estorno do crdito fiscal; (Convnios ICMS ns 78/92, 124/93,22/95, 20/97, 48/97 e 10/01 - vlida at 30 de abril de 2003);" (NR)

    Redao original:LVII - doao de mercadorias feita por contribuintes do ICMS, emoperaes internas ou interestaduais, Secretaria da Educao do Estadodo Cear, para distribuio, tambm por doao, rede oficial de ensino,dispensado o estorno do crdito fiscal; (Convnios ICMS 78/92, 124/93,22/95, 20/97 e 48/97 - vlida at 31.08.97);

    NOTA: O art. 3 do Decreto n 26.363, de 3/9/2001, deu nova redao ao inciso LVIII, nosseguintes termos:

    "LVIII - internas e de importao com veculos e equipamentos destinados ao Corpo deBombeiros do Estado do Cear (Convnios ICMS ns 62/96, 20/97, 48/97 e 10/01 - vlida at 30 deabril de 2003);" (NR)

    Redao original:LVIII - internas e de importao com veculos e equipamentos destinadosao Corpo de Bombeiros do Estado do Cear (Convnios 62/96, 20/97 e48/97 - vlida at 31.08.97);

    LIX - sada interna de produto resultante do trabalho de reeducao dos detentos, promovidapelos estabelecimentos do Sistema Penitencirio Estadual (Convnio 85/94 - indeterminado);

  • LX - recebimento, por doao, de produto importado do exterior, diretamente por rgos ouentidades da administrao pblica, direta ou indireta, bem como fundaes ou entidades beneficentesou de assistncia social que preencham os requisitos previstos no artigo 14 do Cdigo TributrioNacional, sendo concedido o benefcio caso a caso, mediante despacho da autoridade fazendriacompetente, em petio do interessado, obedecidas, ainda, as seguintes condies (Convnio 80/95 -indeterminado);

    a) no haja contratao de cmbio;

    b) a operao de importao no seja tributada ou tenha tributao com alquota zero dosImpostos de Importao ou sobre Produtos Industrializados;

    c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuo dos objetivos do importador;

    LXI - aquisio, a qualquer ttulo, obedecidas as mesmas condies do inciso anterior, excetoa de sua alnea "a", efetuada pelos rgos da administrao pblica direta e indireta, de equipamentoscientficos e de informtica, suas partes, peas de reposio e acessrios, bem como de reagentesqumicos, desde que os produtos adquiridos no possuam similar nacional, comprovado por laudoemitido por rgo especializado do Ministrio da Indstria, Comrcio e Turismo, ou por estecredenciado; (Convnio ICMS 80/95 - indeterminado);

    LXII - sada de leo lubrificante usado ou contaminado, para estabelecimento refinador oucoletor revendedor autorizado pelo Departamento Nacional de Combustveis (DNC) (ConvniosICMS 118/89, 03/90, 96/90, 80/91 e 151/94 - vlido at 31/12/97);

    LXIII - sada de mercadoria para fins de exposio ao pblico em geral, desde que devamretornar ao estabelecimento de origem dentro do prazo de 60 (sessenta) dias, contados da data desada (Convnio ICMS 30/90, 80/91 e 151/94 - indeterminado);

    LXIV - sada de mercadoria de que trata o inciso anterior, em retorno ao estabelecimento deorigem (Convnios ICMS 30/90, 80/91 e 151/94 - indeterminado);

    LXV - fornecimento de alimentao sem fins lucrativos, por estabelecimento industrial,comercial, produtor ou prestador de servio, a seus empregados, bem como por agremiao,instituio de educao ou de assistncia social, sindicato ou associao de classe, diretamente aseus empregados, associados, professores, alunos ou beneficirios, conforme o caso (ConvniosICM 01/75 e ICMS 35/90, 101/90, 80/91 e 151/94 - indeterminado);

    LXVI - sada de produto industrializado promovida por lojas francas instaladas nas zonasprimrias dos aeroportos de categoria internacional e autorizadas a funcionar por rgo competentedo Governo Federal, bem como a entrada ou recebimento de mercadoria importada do exterior poresses estabelecimentos e destinadas comercializao (Convnios ICM 09/79 e ICMS 48/90 e 91/91- indeterminado);

  • LXVII - sada de produto industrializado com destino aos estabelecimentos referidos no incisoanterior, desde que o remetente apresente, repartio fiscal a que estiver subordinado, antes dasada do produto de seu estabelecimento, a respectiva nota fiscal, ocasio em que ser visada a 1 viae retida a 3 ou a 4 via, para fins de controle, conforme se trate de operao interna ouinterestadual, hiptese em que, sendo a operao efetuada pelo prprio fabricante, sero mantidos oscrditos relativos s matrias-primas, produtos intermedirios e materiais de embalagem empregadosna industrializao desses produtos (Convnios ICM 09/79 e ICMS 48/90 e 91/91 - indeterminado);

    LXVIII - sada interna de leite de cabra (Convnios ICM 56/86, e ICMS 80/91 e 124/93 -indeterminado);

    NOTA: O art. 1, inciso I, do Decreto n 26.094, de 27/12/2000, deu nova redao ao incisoLXIX, nos seguintes termos:

    LXIX - as operaes com os medicamentos a seguir arrolados, destinados ao tratamento daAIDS, desde que o produto esteja beneficiado com iseno ou alquota zero dos Impostos deImportao e sobre Produtos Industrializados (Convnios ICMS ns 51/94, 164/94, 46/96, 24/97,66/99 e 59/00 - indeterminado):

    a) recebimento pelo importador dos frmacos Sulfato de Indinavir, cdigo NBM/SH2924.29.99, Nevirapina, cdigo NBM/SH 2934.90.99, Timidina, cdigo NBM/SH 2934.90.23,Zidovudina - AZT, cdigo NBM/SH 2934.90.22, Lamivudina e Didonasina, ambos classificados nocdigo NBM/SH 2934.90.29, e dos medicamentos Zalcitabina, Didanosina, Saquinavir, Sulfato deIndinavir, Ritonavir, Estavudina, Lamivudina, Delavirdina e Ziagenavir, todos classificados noscdigos NBM/SH 3003.90.99, 3003.90.78, 3004.90.69, 3004.90.99 e o medicamento classificado nocdigo NBM/SH 3004.90.79, que tenha como princpio ativo a substncia Efavirenz;

    b) sada interna e interestadual:

    1. dos frmacos Nevirapina, cdigo NBM/SH 2934.90.99, Zidovudina, cdigo NBM/SH2934.90.22, Ganciclovir, cdigo NBM/SH 2933.59.49, Estavudina, Lamivudina e Didanosina, os trsclassificados no cdigo NBM/SH 2934.90.29, e Sulfato de Indinavir, cdigo NBM/SH 2924.29.99,todos destinados produo de medicamentos de uso humano para o tratamento de portadores do vrusda AIDS;

    2 - dos medicamentos de uso humano destinados ao tratamento da AIDS: os classificados noscdigos NBM/SH 3003.90.99, 3004.90.69 e 3004.90.99, que tenham como princpio ativo os frmacosZidovudina-AZT, Ganciclovir, Zalcitabina, Didanosina, Estavudina, Saquinavir, o Sulfato deIndinavir, Ritonavir, Lamivudina ou Delavirdina;

    NOTA: O art. 1, inciso I do Decreto n 25.714, de 28 de dezembro de1999, deu nova redao ao inciso LXIX, nos seguintes termos:LXIX - as operaes com os medicamentos a seguir arrolados, destinadosao tratamento da AIDS, desde que o produto esteja beneficiado comiseno ou alquota zero dos Impostos de Importao e sobre ProdutosIndustrializados (Convnios ICMS 51/94, 164/94, 46/96, 24/97 e 66/99 -indeterminado):

  • a) recebimento pelo importador dos frmacos Nevirapina, cdigo NBM/SH2934.90.99, Timidina, cdigo NBM 2934.90.23, Zidovudina-AZT, cdigoNBM 2934.90.22, Lamivudina e Didanosina, ambos classificados no cdigoNBM/SH 2934.90.29, e dos medicamentos Zalcitabina, Didanosina,Saquinavir, Sulfato de Indinavir, Ritonavir, Estavudina, Lamivudina,Delavirdina e Ziagenavir, todos classificados nos cdigos NBM/SH3003.90.99, 3003.90.78, 3004.90.69, 3004.90.99 e o medicamentoclassificado no cdigo NBM/SH 3004.90.79, que tenha como princpio ativoa substncia Efavirenz;b) sada interna e interestadual:1 - dos frmacos Nevirapina, cdigo NBM/SH 2934.90.99, Zidovudina,cdigo NBM 2934.90.22, Ganciclovir, cdigo NBM 2933.59.99, eEstavudina, cdigo NBM 2933.90.99, todos destinados produo domedicamento de uso humano para o tratamento da AIDS;NOTA: O art. 1, inciso I do Decreto n. 25.332/98 alterou o inciso LXIX,dando-lhe a seguinte redao, em vigor a partir de 1 de janeiro de 1999:LXIX - as operaes com os medicamentos a seguir arrolados, destinadosao tratamento da AIDS, desde que o produto esteja beneficiado comiseno ou alquota zero dos Impostos de Importao e sobre ProdutosIndustrializados (Convnios ICMS 51/94, 164/94, 46/96 e 24/97 -indeterminado): a) recebimento pelo importador dos frmacos Timidina, cdigo NBM2934.90.23 Zidovudina-AZT, cdigo NBM 2934.90.22, Lamivudina eDidanosina, ambos classificados no cdigo NBM/SH 2934.90.29, e dosmedicamentos Zalcitabina, Didanosina, Saquinavir, Sulfato de Indinavir,Ritonavir, Estavudina, Lamivudina e Delavirdina, todos classificados noscdigos NBM/SH 3003.90.99, 3004.90.69 e 3004.90.99;b) sada interna e interestadual:1 - dos frmacos Zidovudina, cdigo NBM 2934.90.22, Ganciclovir, cdigoNBM 2933.59.99, e Estavudina, cdigo NBM 2933.90.99, todos destinados produo do medicamento de uso humano para o tratamento da AIDS;2 - dos medicamentos de uso humano destinados ao tratamento da AIDS:os classificados nos cdigos NBM/SH 3003.90.99, 3004.90.69 e3004.90.99, que tenham como princpio ativo os frmacos Zidovudina-AZT,Ganciclovir, Zalcitabina, Didanosina, Estavudina, Saquinavir, o Sulfato deIndinavir, Ritonavir, Lamivudina ou Delavirdina;Redao originria, em vigor no perodo compreendido entre 4/8/97 e31/12/98:"LXIX - as operaes com os medicamentos a seguir arrolados, destinadosao tratamento da AIDS, desde que o produto esteja beneficiado comiseno ou alquota zero dos Impostos de Importao e sobre ProdutosIndustrializados (Convnios ICMS 51/94, 164/94, 46/96, 24/97 e 66/99-indeterminado): a) recebimento pelo importador dos frmacos Timidina, cdigo NBM2934.90.23 Zidovudina-AZT, cdigo NBM 2934.90.22, Lamivudina eDidanosina, ambos classificados no cdigo NBM/SH 2934.90.29, e dosmedicamentos Zalcitabina, Didanosina, Saquinavir, Sulfato de Indinavir,Ritonavir, Estavudina, Lamivudina e Delavirdina, todos classificados noscdigos NBM/SH 3003.90.99, 3004.90.69 e 3004.90.99;b) sada interna e interestadual:1 - dos frmacos Zidovudina, cdigo NBM 2934.90.22, Ganciclovir, cdigoNBM 2933.59.49, Estavudina, Lamivudina e Didanosina, os trsclassificados no cdigo NBM/SH 2934.90.29, todos destinados produodo medicamento de uso humano para o tratamento da AIDS;

  • 2 - dos medicamentos de uso humano, destinados ao tratamento dosportadores do vrus da AIDS: os classificados nos cdigos NBM/SH2934.90.99, 3003.90.99, 3003.90.78, 3004.90.69, 3004.90.99 e30004.90.79, que tenham como princpio ativo os frmacos Nevirapina,Zidovudina-AZT, Ganciclovir, Zalcitabina, Didanosina, Estavudina,Saquinavir, Sulfato de Indinavir, Sulfato de Abacavir, Ritonavir,Lamivudina, Delavirdina ou Efavirenz;"

    LXX - fornecimento interno de energia eltrica para consumo dos rgos da AdministraoPblica Estadual Direta e suas fundaes e autarquias, mantidas pelo Poder Pblico Estadual e regidaspor normas de Direito Pblico, bem como as prestaes de servios de telecomunicao por elesutilizadas, devendo o benefcio ser transferido aos beneficirios mediante a reduo do valor daoperao ou da prestao, no montante correspondente ao imposto dispensado (Convnios 107/95 -indeterminado);

    LXXI - entrada interestadual de materiais, mquinas, aparelhos, equipamentos, bem como suaspartes e peas e respectivos servios de transportes, adquiridos pela empresa TENENGE - TcnicaNacional de Engenharia S.A, para seu ativo permanente com a finalidade de execuo do projeto deconstruo da fbrica de lubrificantes naftnicos, ampliao das unidades de destilao (UVAC) e detratamento de despejos industriais (UTDI) da Petrobrs - Petrleo Brasileiro S.A., mediante contratosdo tipo "turn key", nos quais a empresa contratada responsvel pelo projeto de detalhamento,fornecimento de todos os materiais, equipamentos, construo, montagem e pr-operao da unidade;(Convnio 07/97 - indeterminado);

    LXXII - importao de produtos de que trata o inciso anterior, pela empresa e nas condiesali referida, desde que sem similar nacional e a operao esteja beneficiada com iseno, ou comalquota reduzida a zero, dos Impostos de Importao ou sobre Produtos Industrializados; (Convnio07/97 - indeterminado);

    NOTA: O Decreto 24.653, de 3/10/1997, revigorou os incisos LXXIII a LXXXIII e os 4 a 10,bem como o 12 deste artigo, tendo em vista que o Estado resolveu prorrogar unilateralmente obenefcio fiscal, por terem sido esses dispositivos tacitamente revogado sem razo da noprorrogao do Convnio ICMS 36/92.

    NOTA: O art. 3 do Decreto n 26.363, de 3 de setembro de 2001, deu nova redao ao incisoLXXIII, nos seguintes termos:

    "LXXIII - operao interna e de importao com os seguintes produtos (Convnios ICMS ns36/92, 41/92, 70/92, 89/92, 144/92, 28/93, 114/93, 29/94, 68/94, 151/94, 22/95, 21/96, 20/97, 48/97,100/97, 05/99, 10/01 e 58/01 - vlida at 30 de abril de 2002):" (NR)

    Redao original:LXXIII - operao interna e de importao com os seguintes produtos(Convnios 36/92, 41/92, 70/92, 89/92, 144/92, 28/93, 114/93, 29/94, 68/94,151/94, 22/95, 21/96, 20/97 e 48/97 - vlida at 31.08.97):

  • a) inseticidas, fungicidas, formicidas, herbicidas, parasiticidas, germicidas, acaricidas,nematicidas, raticidas, desfolhantes, dessecantes, espalhantes adesivos, estimuladores e inibidores decrescimento (reguladores), vacinas, soros e medicamento produzidos para uso na agricultura e napecuria, vedado o benefcio quando dada ao produto destinao diversa;

    b) cido ntrico e cido sulfrico, cido fosfrico, fosfato natural bruto e enxofre, sados dosestabelecimentos extratores, fabricantes ou importadores para:

    1 - estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples e compostos, fertilizantes efosfato bi-clcio destinados alimentao animal;

    2 - estabelecimento produtor agropecurio;

    3 - quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem;

    4 - outro estabelecimento da mesma empresa onde se processar a industrializao;

    NOTA: O art. 3 do Decreto n 26.363, de 3/9/2001, deu nova redao ao inciso LXXIV, nosseguintes termos:

    "LXXIV - interna e de importao de rao para animais, concentrados e suplementosfabricados por indstria de rao animal, devidamente registrada no Ministrio da Agricultura e daReforma Agrria, quando for o caso, desde que (Convnios ICMS ns 36/92, 70/92, 89/92, 144/92,28/93, 114/93, 29/94, 68/94, 151/94, 22/95, 21/96, 20/97, 48/97, 100/97, 05/99, 10/01 e 58/01 -vlida at 30 de abril de 2002):" (NR)

    Redao original:LXXIV - interna e de importao de rao para animais, concentrados esuplementos fabricados por indstria de rao animal, devidamenteregistrada no Ministrio da Agricultura e da Reforma Agrria, quando for ocaso, desde que (Convnios 36/92, 70/92, 89/92, 144/92, 28/93, 114/93,29/94, 68/94, 151/94, 22/95, 21/96, 20/97 e 48/97 - vlida at 31.08.97):

    a) os produtos estejam registrados no Ministrio da Agricultura e da Reforma Agrria, quandofor o caso, e o nmero do registro seja indicado no documento fiscal;

    b) haja o respectivo rtulo ou etiqueta identificando o produto;

    c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuria.

    NOTA: O art. 3 do Decreto n 26.363, de 3/9/2001, deu nova redao ao inciso LXXV, nosseguintes termos:

    "LXXV - interna e de importao de calcrio e gesso, destinados ao uso exclusivo naagricultura, como corretivo ou recuperador do solo (Convnios ICMS ns 36/92, 70/92, 89/92, 144/92,28/93, 114/93, 29/94, 68/94, 151/94, 22/95, 21/96, 20/97, 48/97, 100/97, 05/99, 10/01 e 58/01 -vlida at 30 de abril de 2002);" (NR)

  • Redao original:LXXV - interna e de importao de calcrio e gesso, destinados ao usoexclusivo na agricultura, como corretivo ou recuperador do solo (Convnios36/92, 70/92, 89/92, 144/92, 28/93, 114/93, 29/94, 68/94, 151/94, 22/95,21/96, 20/97 e 48/97 - vlida at 31.08.97);

    NOTA: O art. 3 do Decreto n 26.363, de 3/9/2001, deu nova redao ao inciso LXXVI, nosseguintes termos:

    "LXXVI - interna e de importao de sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas semeadura, desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras, bem comoas importadas, atendidas as disposies da Lei n 6.507, de 19 de dezembro de 1977, regulamentadapelo Decreto n 81.771, de 7 de junho 1978, e as exigncias estabelecidas pelos rgos do Ministrioda Agricultura e da Reforma Agrria ou por outros rgos e entidades da Administrao Federal e doEstado do Cear (Convnios ICMS ns 36/92, 70/92, 89/92, 144/92, 28/93, 114/93, 29/94, 68/94,151/94, 22/95, 21/96, 20/97, 48/97, 100/97, 05/99, 10/01 e 58/01 - vlida at 30 de abril de 2002);"(NR)

    Redao anterior:LXXVI - interna e de importao de sementes certificadas ou fiscalizadasdestinadas semeadura, desde que produzidas sob controle de entidadescertificadoras ou fiscalizadoras, bem como as importadas, atendidas asdisposies da Lei n 6.507, de 19 de dezembro de 1977, regulamentadapelo Decreto n 81.771, de 07 de junho 1978, e as e xigncias estabelecidaspelos rgos do Ministrio da Agricultura e da Reforma Agrria ou poroutros rgos e entidades da Administrao Federal e do Estado do Cear(Convnios 36/92, 70/92, 89/92, 144/92, 28/93, 114/93, 29/94, 68/94,151/94, 22/95, 21/96, 20/97 e 48/97 - vlida at 31.08.97);

    NOTA: O art. 1 do Decreto n 29.817, de 06/08/2009, alterou o inciso LXXVII do art.6, nos seguintes termos:

    LXXVII - alho em p, sorgo, sal mineralizado, farinhas de peixe, de ostra, de carne, de osso,de pena, de sangue e de vscera, calcrio calctico, caroo de algodo, farelos e tortas de algodo, debabau, de cacau, de amendoim, de linhaa, de mamona, de milho e de trigo, farelos de arroz, degirassol, de glten de milho, de grmen de milho desengordurado, de quirera de milho, de casca e desemente de uva e de polpa ctrica, glten de milho, feno, leos de aves, e outros resduos industriais,destinados alimentao animal ou ao emprego na fabricao de rao animal;

    Redao anterior:NOTA: O art. 1, inciso III, do Decreto n 26.878, de 27/12/2002, alterou oinciso LXXVII do art. 6, nos seguintes termos:

  • LXXVII interna e de importao de alho em p, sorgo, sal mineralizado,farinha de peixe, de ostra, de carne, de osso, de pena, de sangue e devscera, calcrio calctico, caroo de algodo, farelos e tortas de algodo,de babau, de cacau, de amendoim, de linhaa, de mamona, de milho e detrigo, farelos de arroz, de girassol, de glten de milho, de grmen de milhodesengordurado, de quirera de milho, de casca e de semente de uva e depolpa ctrica, glten de milho, feno, e outros resduos industriais,destinados alimentao animal ou ao emprego na fabricao de raoanimal.

    Redao anterior:NOTA: O art. 3 do Decreto n 26.363, de 3/9/2001, deu nova redao aoinciso LXXVII, nos seguintes termos:"LXXVII - interna e de importao de alho em p, sorgo, sal mineralizado,farinhas de peixe, de ostra, de carne, de osso, de pena, de sangue e devscera, calcrio calctico, caroo de algodo, farelos e tortas de algodo,de babau, de cacau, de amendoim, de linhaa, de mamona, de milho e detrigo, farelos de arroz, de girassol, de glten de milho e de casca e desemente de uva e de polpa ctrica, glten de milho, feno e outros resduosindustriais, destinados alimentao animal ou ao emprego na fabricaode rao animal (Convnios ICMS ns 100/97, 05/99, 10/01 e 58/01 - vlidaat 30 de abril de 2002);" (NR)Redao anterior:NOTA: O art. 1, inciso I do Decreto n 25.714, de 28 de dezembro de1999, deu nova redao ao inciso LXXVII, nos seguintes termos:"LXXVII - interna e de importao de alho em p, sorgo, sal mineralizado,farinhas de peixe, de ostra, de carne, de osso, de pena, de sangue e devscera, calcrio calctico, caroo de algodo, farelos e tortas de algodo,de babau, de cacau, de amendoim, de linhaa, de mamona, de milho e detrigo, farelos de arroz, de girassol, de glten de milho e de casca e desemente de uva e de polpa ctrica, gltem de milho, feno e outros resduosindustriais, destinados alimentao animal ou ao emprego na fabricaode rao animal (Convnio ICMS 100/97 e 05/99 - vlida at 30.04.2001);"Redao original:LXXVII - interna e de importao de sorgo, sal mineralizado, farinhas depeixe, de ostra, de carne, de osso, de pena, de sangue e de vscera,calcrio calctico, caroo de algodo, farelos e tortas de algodo, debabau, de cacau, de amendoim, de linhaa, de mamona, de milho e detrigo, farelos de arroz, de glten de milho, de casca e de semente de uva ede polpa ctrica, gltem de milho, feno e outros resduos industriais,destinados alimentao animal ou ao emprego na fabricao de raoanimal (Convnios 36/92, 70/92, 89/92, 144/92, 28/93, 114/93, 29/94,68/94, 151/94, 22/95, 21/96, 68/96, 20/97 e 48/97 - vlida at 31.08.97);

    LXXVIII - interna de esterco animal;

    LXXIX - interna de mudas de plantas;

    NOTA: O art. 3 do Decreto n 26.363, de 3/9/2001, deu nova redao ao inciso LXXX, nosseguintes termos:

  • "LXXX - sada interna de embries, smen congelado ou resfriado, ovos frteis, gerinos,alevinos e pintos de um dia, e sada para outros Estados de embrio e smen, congelado ou resfriado,de bovinos (Convnios ICMS ns 100/97 e 58/01 - vlida at 30 de abril de 2002);" (NR)

    Redao anterior:NOTA: O art 1, inciso I do Decreto 24.756/97, alterou este inciso, quepassou a ter a seguinte redao:"LXXX - sada interna de embrio, smen congelado ou resfriado, ovosfrteis, gerinos, alevinos e pintos de um dia (Convnio ICMS 100/97 -vlida at 30.04.99);"NOTA: O Decreto n. 24.883/98 deu nova redao ao inciso LXXX, na formaseguinte:LXXX - sada interna de embries, smen congelado ou resfriado, ovosfrteis, gerinos, alevinos e pintos de um dia, e sada para outros estados deembrio e smen, congelado ou resfriado, de bovinos (Conv6enio ICMS100/97 - vlida at 30/04/99);Redao original:LXXX - interna e de importao de pintos de um dia, ovos, gerinos ealevinos;

    NOTA: O art. 3 do Decreto n 26.363, de 3/9/2001, deu nova redao ao inciso LXXXI,nos seguintes termos:

    "LXXXI - interna e de importao de farelo e torta de soja, DL Metionina e seus anlogos,amnia, uria, sulfato de amnio, nitrato de amnio, nitroclcio, MAP (mono-amnio fosfato), DAP(di-amnio fosfato), cloreto de potssio, adubo simples e composto e fertilizantes (Convnios ICMS ns36/92, 70/92, 89/92, 144/92, 28/93, 114/93, 29/94, 68/94, 151/94, 22/95, 21/96, 20/97, 48/97,100/97, 05/99, 10/01 e 58/01 - vlida at 30 de abril de 2002);" (NR)

    Redao original:LXXXI - interna e de importao de farelo e torta de soja, DL Metionina eseus anlogos, amnia, uria, sulfato de amnio, nitrato de amnio,nitroclcio, MAP (mono-amnio fosfato), DAP (di-amnio fosfato), cloretode potssio, adubo simples e composto e fertilizantes (Convnios 36/92,70/92, 89/92, 144/92, 28/93, 114/93, 29/94, 68/94, 151/94, 22/95, 21/96,20/97 e 48/97 - vlida at 31.08.97);

    NOTA: O art. 3 do Decreto n 26.363, de 3/9/2001, deu nova redao ao inciso LXXXII,nos seguintes termos:

    "LXXXII - interna e de importao de enzimas preparadas para decomposio de matriaorgnica animal, classificadas no cdigo da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - SistemaHarmonizado (NBM/SH) 3507.90.0200 (Convnios ICMS ns 36/92, 70/92, 89/92, 144/92, 28/93,114/93, 29/94, 68/94, 151/94, 22/95, 21/96, 20/97, 48/97, 100/97, 05/99, 10/01 e 58/01 - vlida at30 de abril de 2002);" (NR)

    Redao original:

  • LXXXII - interna e de importao de enzimas preparadas paradecomposio de matria orgnica animal, classificadas no cdigo daNomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH- 3507.90.0200 (Convnios 36/92, 70/92, 89/92, 144/92, 28/93, 114/93,29/94, 68/94, 151/94, 22/95, 21/96, 20/97 e 48/97 - vlida at 31.08.97);

    NOTA: O art. 1, inciso I, do Decreto 25.332/98 prorrogou a iseno de que trata o incisoLXXXIII at 31/04/99.

    "LXXXIII - sada interna de automvel de passageiro do estabelecimento concessionrio, commotor at 127 HP de potncia bruta (SAE), quando destinado a motoristas profissionais, atendidas asexigncias fixadas em convnio (Convnio 83/97 e 23/98 - vlida at 31.04.99);"

    NOTA: Alterado pelo inciso I, art 1 do Decreto 24.756/97, que passou a tera seguinte redao:"LXXXIII - sada interna de automvel de passageiro do estabelecimentoconcessionrio, com motor at 127 HP de potncia bruta (SAE), quandodestinado a motoristas profissionais, atendidas as exigncias fixadas emconvnio (Convnio 83/97 - vlida at 31.05.98);"Redao original:LXXXIII - interna e interestadual de embrio, smen congelado ouresfriado, ambos de bovino (Convnios 36/92, 70/92, 89/92, 144/92, 28/93,114/93, 29/94, 68/94, 151/94, 22/95, 21/96, 20/97 e 48/97 - vlida at31.08.97).

    NOTA: O art 1, inciso I, do Decreto n 26.483, de 26/12/2001, deu nova redao ao incisoLXXXIV, nos seguintes termos:

    "LXXXIV - operaes, inclusive de importao, com os produtos e equipamentos utilizadosem diagnstico de imunohematologia, sorologia e coagulao, relacionados em convnios, destinados aentidades ou rgos da administrao pblica, direta ou indireta, bem como suas autarquias efundaes (Convnio ICMS n 84/97 e suas prorrogaes, vlida at 30/4/2003);"

    Redao original:NOTA: O art. 1, inciso I, do Decreto 24.756/97, acrescentou o incisoLXXXIV, com a seguinte redao:"LXXXIV - operaes, inclusive de importao, com os produtos eequipamentos utilizados em diagnstico de imunohematologia, sorologia ecoagulao, relacionados em convnios, destinados a entidades ou rgosda administrao pblica, direta ou indireta, bem como suas autarquias efundaes (Convnio ICMS 84/97: vlida at 30.04.99);

    NOTA: O art. 1, inciso I, do Decreto n 29.098, de 06/12/2007, alterou o inciso LXXXVdo art. 6, nos seguintes termos:

    LXXXV - sada interestadual de abacaxi; acerola, ata, banana, batata inglesa, beterraba,cebola, cenoura, chuchu, coco verde, caju (pednculo), goiaba, graviola, laranja, limo, mamo,manga, maracuj, melo, melancia, pimento, tangerina, uva e tomate (Convnio ICMS n44/75 -indeterminado);

  • Redao anterior:NOTA: O art. 1, inciso III, do Decreto n 26.878, de 27/12/2002, alterou oinciso LXXXV do art. 6, nos seguintes termos:LXXXV sada interestadual de acerola, ata, banana, cenoura, coco verde,caju (pednculo), goiaba, graviola, limo, mamo, manga, melo,melancia, pimento e tomate (Convnio ICMS n. 44/75 indeterminado); Redao anterior:NOTA: O art. 1, inciso I, do Decreto n 26.094, de 27/12/2000, deu novaredao ao inciso LXXXV, nos seguintes termos:LXXXV - sada interestadual de acerola, ata, banana, coco verde, caju(pednculo), goiaba, graviola, limo, mamo, manga, melo e melancia(Convnio ICMS n 44/75 - indeterminado).NOTA: O art. 1, inciso I, do Decreto n. 25.714/99 alterou o inciso LXXXV,dando-lhe a seguinte redao, em vigor a partir de 1 de janeiro de 2000:LXXXV - sada interestadual de acerola, ata, banana, coco verde, caju(pednculo), goiaba, graviola, limo, mamo, manga, melo e melancia(Convnio ICMS 44/75 - vlida at 31/12/2000);" NOTA: O art. 1, inciso I, do Decreto n. 25.332/98 alterou o inciso LXXXV,dando-lhe a seguinte redao, em vigor a partir de 1 de janeiro de 1999:LXXXV - sada interestadual de acerola, ata, banana, caju (pendculo),cco verde, goiaba, graviola, limo, mamo, manga, melo e melancia(Convnio ICM 44/75 - vlida at 31.12.99)." Redao original:NOTA: redao anterior do inciso LXXXV, em vigor no perodo de 01/01/98a 31/12/98 (com a publicao do Dec. 24.756/97):LXXXV - sada interestadual de acerola, ata, banana, caj (pendnculo),cco verde, goiaba, graviola, limo, mamo, melo e melancia (ConvnioICM 44/75 - vlido at 31.12.98);

    NOTA: O art. 3 do Decreto n 26.363, de 3/9/2001, acrescentou o inciso LXXXVI ao art. 6, nosseguintes termos:

    "LXXXVI - sadas de lmpadas, devidamente classificadas nos seguintes cdigos daNomenclatura Brasileira de Mercadorias/Sistema Harmonizado (NBM/SH) (Convnios ICMS ns27/01 e 70/01 - vlida at 31 de outubro de 2001);" (AC)

    "a) 8539.31.00 - fluorescentes de descarga em baixa presso, de base nica, com ou sem reatoreletrnico incorporado, com eficincia superior a 40 lmens por Watt;" (AC)

    "b) 8539.32.00 - lmpadas de vapor de sdio, de alta presso." (AC)

    NOTA: O art. 3 do Decreto n 26.363, de 3/9/2001, acrescentou o inciso LXXXVII ao art. 6,nos seguintes termos:

    "LXXXVII - sadas internas de lmpadas fluorescentes compactas de 15 Watts, classificaofiscal 8539.31.00 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/SH),promovidas por empresas concessionrias de servio pblico de energia eltrica estabelecidas nos seusrespectivos territrios, a ttulo de doao, para unidades consumidoras residenciais de baixa renda."(AC)

  • NOTA: O art. 1, inciso I, do Decreto n 27.541, de 25/08/2004, acrescentou o incisoLXXXVIII ao art. 6, nos seguintes termos:

    LXXXVIII - sadas internas de produtos vegetais oleaginosos destinados produo debiodiesel (Convnio ICMS 105/03 - indeterminado).

    NOTA: O art. 1 do Decreto n 29.817, de 06/08/2009, acrescentou o inciso LXXXIX aoart. 6, nos seguintes termos:

    LXXXIX - leo, extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A. Juss).

    1 Na hiptese do inciso X, verificada a transferncia de uso ou propriedade a pessoa queno faa jus ao mesmo tratamento fiscal, antes de um ano, contado da sada promovida pelofabricante, o transmitente dever recolher o ICMS, devidamente corrigido, no momento em queocorrer a transferncia, tendo como base de clculo o valor originrio do faturamento do fabricante.

    2 No se exigir o estorno do crdito relativo entrada das mercadorias, ou dosrespectivos insumos, objeto de sada destinada Itaipu Binacional;

    3 O reconhecimento da iseno prevista no inciso XIX fica condicionada adoo dosseguintes procedimentos:

    I - emisso de nota fiscal contendo, alm das indicaes previstas na legislao, osseguintes dados:

    a) observao: operao isenta do ICMS na forma do artigo 12 do Tratado promulgadopelo Decreto Federal n 72.707/73;

    b) nmero da "Ordem de Compra" emitida pela Itaipu Binacional;

    II - apresentao ao Fisco, no prazo de 180 dias, contados da data da sada das mercadorias,do "Certificado de Recebimento", emitido pela Itaipu Binacional, ou de outro documento por elainstitudo, contendo, no mnimo, o valor das mercadorias e o nmero e a data da respectiva notafiscal.

    NOTA: Os 4 a 10, bem como o 12 deste artigo foram revigorados pelo Decreto n. 24.653/97.Vide nota no inciso LXXIII.

    4 O benefcio previsto no inciso LXXIII estende-se:

    I - s sadas promovidas, entre si, pelos estabelecimentos referidos na sua alnea 'b';

    II - s sadas, a ttulo de retorno, real ou simblico, de mercadoria remetida para fins dearmazenagem.

    5 Para efeito de aplicao do benefcio previsto no inciso LXXIV, entende-se por:

  • I - rao animal, qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades nutritivaspara manuteno, desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinem;

    II - concentrado, a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos emproporo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante, constitua uma rao animal;

    III - suplemento, a mistura de ingredientes capaz de suprir a rao ou concentrado, emvitaminas, aminocidos ou minerais, permitida a incluso de aditivos.

    6 O benefcio previsto no inciso LXXIV aplica-se, ainda, rao animal, preparada emestabelecimento produtor, na transferncia a estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessaa outro estabelecimento produtor em relao ao qual o titular remetente mantiver contrato de produointegrada.

    7 Relativamente ao disposto no inciso LXXVI, o benefcio no se aplicar se a semente nosatisfizer aos padres estabelecidos pelo rgo competente, ou, ainda que atenda aos padres, tenha asemente outro destino que no seja a semeadura.

    8 O benefcio previsto no inciso LXXVII, extensivo s sadas de farelo e torta de soja,somente se aplica quando o produto for destinado a produtor, cooperativa de produtores, indstria derao animal ou rgo estadual de fomento e desenvolvimento agropecurio.

    NOTA: O inciso I do art. 1 do Decreto n 26.033, de 16/10/2000, alterou o 9, nos seguintestermos:

    9 A iseno prevista nos incisos LXXIII, alnea "a", LXXIV e LXXXI, extensivo s sadasde farelo de trigo e remodo de trigo, aplica-se inclusive s operaes que destinem os referidosprodutos a estabelecimentos industriais e comerciais, e ainda entre estes."

    Redao original: 9 A iseno prevista nos incisos LXXIII alnea "a" e LXXIV, extensivo ssadas de farelo de trigo e remodo de trigo, aplica-se inclusive soperaes que destinem os referidos produtos a estabelecimentoscomerciais e entre estes.

    10. O benefcio previsto nos incisos LXXIII a LXXXIII, outorgado s sadas dos produtosdestinados pecuria, estende-se s remessas com destino :

    1 - apicultura;2 - aqicultura;3 - avicultura;4 - cunicultura;5 - ranicultura;6 - sericicultura.

    NOTA: O art. 4 do Decreto n. 25.332, de 28/12/1998, revogou expressamente o 11, com efeitosa partir de 01/01/99.

  • NOTA: Alterado pelo inciso I, art 1 do Decreto 24.756/97, que passou a tera seguinte redao: 11. No se exigir a anulao dos crditos relativos aos insumosutilizados no processo industrial, dos produtos constantes dos incisos LXXIIIa LXXXII, cujas sadas se realizarem com iseno." Redao Original: 11. No se exigir a anulao dos crditos relativos s aquisies dosprodutos constantes dos incisos LXXIII a LXXXIII cujas sadas se realizemcom iseno.

    NOTA: O art. 1, inciso I, do Decreto n 26.094, de 27/12/2000, alterou o 12, nos seguintestermos:

    12. Para fruio do benefcio de que tratam os incisos LXXIII e LXXXII, ficam osestabelecimentos vendedores obrigados a deduzir do preo da mercadoria o valor correspondente aoimposto dispensado, demonstrando expressamente na nota fiscal a respectiva deduo.

    Redao original: 12. Para fruio do benefcio de que tratam os incisos referidos nopargrafo anterior, ficam os estabelecimentos vendedores obrigados adeduzir do preo da mercadoria o valor correspondente ao impostodispensado, demonstrando expressamente na nota fiscal a respectivadeduo.

    NOTA: O art. 1, inciso I, do Decreto n 26.094, de 27/12/2000, acrescentou o 13 ao incisoLXXXV, nos seguintes termos:

    13. Na hiptese do inciso XXXI, a inexistncia de produto similar produzido no Pas seratestada por rgo federal competente ou por entidade representativa do setor produtivo de mquinas,aparelhos e equipamentos com abrangncia em todo o territrio nacional."

    NOTA: O art. 3 do Decreto n 26.363, de 3/9/2001, acrescentou o 14 ao art. 6, nos seguintestermos:

    " 14. No se exigir o estorno do crdito de que tratam os incisos I e II do art. 66,relativamente s aquisies dos produtos referidos nos incisos LXXXVI e LXXXVII, cujas sadas serealizem com a respectiva iseno." (AC)

    NOTA: O art. 3 do Decreto n 26.363, de 3/9/2001, acrescentou o 15 ao art. 6, nos seguintestermos:

    " 15. Ser permitida a emisso de nota fiscal global mensal para acobertar as operaes desadas a que se refere o inciso LXXXVII." (AC)

    NOTA: O art. 1, inciso I, do Decreto n 27.541, de 25/08/2004, acrescentou o 16 ao art.6, nos seguintes termos:

    16. A fruio do benefcio de que trata o inciso LXXXVIII fica condicionada comprovaodo efetivo emprego dos produtos vegetais na produo do biodiesel.

  • NOTA: 17 a 21 acrescentados pelo art. 1. do Decreto n. 31.206 (DOE de 16/5/2013).[Efeitos a partir de 1./1/2013.]

    17. Para os efeitos do inciso LIV deste artigo, considerada pessoa portadora de:I - deficincia fsica, aquela que apresenta alterao completa ou parcial de um ou maissegmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da funo fsica,apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia,tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, amputao ou ausncia de membro,paralisia cerebral, membros com deformidade congnita ou adquirida, exceto as deformidadesestticas e as que no produzam dificuldades para o desempenho de funes;II - deficincia visual, aquela que apresenta acuidade visual igual ou menor que 20/200 (tabelade Snellen) no melhor olho, aps a melhor correo, ou campo visual inferior a 20, ouocorrncia simultnea de ambas as situaes;III - deficincia mental severa ou profunda, aquela que apresenta o funcionamento intelectualsignificativamente inferior mdia, com manifestao anterior aos dezoito anos e limitaesassociadas a duas ou mais reas de habilidades adaptativas;IV autismo, aquela que apresenta transtorno autista ou autismo atpico. 18. Os procedimentos relacionados comprovao da iseno prevista no inciso LIV desteartigo sero disciplinados em ato especfico do Secretrio da Fazenda. 19. Na hiptese do inciso LIV, o adquirente do veculo dever recolher o imposto, comatualizao monetria e acrscimos legais, a contar da data da aquisio constante nodocumento fiscal de venda, nos termos da legislao vigente e sem prejuzo das sanes penaiscabveis, quando ocorrer:I a transmisso do veculo, a qualquer ttulo, dentro do prazo de 2 (dois) anos contados dadata da aquisio, a pessoa que no faa jus ao mesmo tratamento fiscal, exceto nas hiptesesde:a) transmisso para a seguradora nos casos de roubo, furto ou perda total do veculo;b) transmisso do veculo em virtude do falecimento do beneficirio;c) alienao fiduciria em garantia;II a modificao das caractersticas do veculo para lhe retirar o carter de especialmenteadaptado;III o emprego do veculo em finalidade que no seja a que justificou a iseno;IV - no apresentar repartio fiscal de seu domiclio as cpias dos documentos fiscaisrelativos aquisio do veculo. 20. O estabelecimento que efetuar a operao isenta de que trata o inciso LIV do caput desteartigo dever fazer constar no documento fiscal de venda do veculo:I - o nmero de inscrio do adquirente no CPF;II - o valor correspondente ao imposto no recolhido;III - as declaraes de que:a) a operao isenta de ICMS nos termos do Convnio ICMS 38/12;b) nos primeiros 2 (dois) anos contados da data da aquisio, o veculo no poder ser alienadosem autorizao do fisco. 21. Ressalvados os casos excepcionais em que ocorra a destruio completa do veculo ouseu desaparecimento, o benefcio de que trata o inciso LIV do caput deste artigo somentepoder ser utilizado uma nica vez no perodo previsto no inciso I do 19 deste artigo.

  • Art. 7 Ficam isentas do ICMS as seguintes prestaes de servios de:I - telecomunicao efetuados a partir de equipamentos terminais instalados em dependncias

    de operadora, inclusive a Telecomunicaes Brasileiras S/A - TELEBRS, na condio de usuriasfinais;

    II - transportes:a) intermunicipal de passageiros realizadas na regio metropolitana (Convnios ICM 24/89 e

    IC