140
1 PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DO DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍA CURSO 2018-2019 I.E.S RAMÓN Mª ALLER ULLOA

DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

  • Upload
    others

  • View
    1

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

1

PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA DO

DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍA

CURSO 2018-2019

I.E.S RAMÓN Mª ALLER ULLOA

Page 2: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

2

ÍNDICE PROGRAMACIÓN

1. INTRODUCCIÓN E CONTEXTUALIZACIÓN ........................................................................................................ 4

2. REFERENCIA CURSO - ÁREA .................................................................................................................................. 5

2.1. MARCO LEGAL ................................................................................................................................................... 6 2.2. MEMBROS DO DEPARTAMENTO ................................................................................................................. 7

3. CONTRIBUCIÓN DA MATERIA EN ESO AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVE. RELACIÓN DE ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE.............................................................................................. 9

3.1. TECNOLOXÍAS 2ºESO. CONTRIBUCIÓN DA MATERIA AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVES ............ 10 3.2. TECNOLOXÍAS 3ºESO. CONTRIBUCIÓN DA MATERIA AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVES ............ 12 3.3. TECNOLOXÍAS 4ºESO. CONTRIBUCIÓN DA MATERIA AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVES ............ 14 3.4. TECNOLOXÍA INDUSTRIAL (BACH.)- CONTRIBUCIÓN DA MATERIA AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVES

...................................................................................................................................................................... 16 3.5. TECNOLOXÍA INDUSTRIAL II (2º BAC)- CONTRIBUCIÓN DA MATERIA AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS

CLAVES ............................................................................................................................................................ 21

4. CONCRECIÓN DOS OBXECTIVOS POR CURSO ............................................................................................... 25

4.1. CONCRECIÓN DOS OBXECTIVOS PARA 2º ESO .......................................................................................... 26 4.2. DOS OBXECTIVOS PARA 3º ESO .................................................................................................................. 26 4.3. CONCRECIÓN DOS OBXECTIVOS PARA 4º ESO .......................................................................................... 26 4.4. CONCRECIÓN DOS OBXECTIVOS PARA 1º BAC .......................................................................................... 26 4.5. CONCRECIÓN DOS OBXECTIVOS PARA 2º BAC .......................................................................................... 27

5. CONCRECIÓN PARA CADA ESTÁNDAR AVALIABLE DE: TEMPORALIZACIÓN, GRAO MÍNIMO

DE CONSECUCIÓN PARA SUPERAR A MATERIA, PROCEDEMENTOS E INSTRUMENTOS DE

AVALIACIÓN .............................................................................................................................................................. 28

5.1. CONCRECIÓN PARA 2ºESO ......................................................................................................................... 29 5.1.1. RELACIÓN DE OBXECTIVOS. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE. TEMPORALIZACIÓN. GRADO MÍNIMO PARA

SUPERAR A MATERIA E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN. ......................................................................................... 29 5.2. CONCRECIÓN PARA 3ºESO ......................................................................................................................... 34 5.2.1. RELACIÓN DE OBXECTIVOS. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE. TEMPORALIZACIÓN. GRADO MÍNIMO PARA

SUPERAR A MATERIA E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN. ......................................................................................... 36 5.3. CONCRECIÓN PARA 4ºESO ......................................................................................................................... 40 5.3.1. RELACIÓN DE OBXECTIVOS. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE. TEMPORALIZACIÓN. GRADO MÍNIMO PARA

SUPERAR A MATERIA E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN. ......................................................................................... 40 5.4. CONCRECIÓN DE CADA ESTÁNDAR AVALIABLE PARA 1º BACHARELATO .............................................. 46 5.4.1. TEMPORALIZACIÓN ................................................................................................................................... 46 5.4.2. RELACIÓN DE ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE. TEMPORALIZACIÓN. GRADO MÍNIMO PARA SUPERAR A

MATERIA E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN. ........................................................................................................... 50 5.5. CONCRECIÓN DE CADA ESTÁNDAR AVALIABLE PARA 2º BACHARELATO .............................................. 55 5.5.1. RELACIÓN DE ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE. TEMPORALIZACIÓN. GRADO MÍNIMO PARA SUPERAR A

MATERIA E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN. ........................................................................................................... 55

6. CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS QUE REQUIRE A MATERIA ................................................................ 60

6.1. ESO................................................................................................................................................................ 60 6.1. BACHARELATO ................................................................................................................................................. 61

7. MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS ............................................................................................................ 62

7.1. MATERIAIS E RECURSO DIDÁCTICOS PARA ESO. .................................................................................................. 62

8. CRITERIOS XERAIS SOBRE AVALIACIÓN, CUALIFICACIÓN E PROMOCIÓN DO ALUMNADO ....... 64

8.1. CRITERIOS DE AVALIACIÓN. ESO ............................................................................................................... 64 8.2. CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN. ESO .......................................................................................................... 65 8.3. CRITERIOS DE AVALIACIÓN. BACHARELATO ................................................................................................. 66 8.4. CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN. BACHARELATO ............................................................................................ 67

Page 3: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

3

8.5. PROBAS DE RECUPERACIÓN ............................................................................................................................... 67 8.6. AVALIACIÓN FINAL ORDINARIA DE XUÑO ............................................................................................................ 67 8.7. AVALIACIÓN FINAL EXTRAORDINARIA DE SETEMBRO ............................................................................................ 68 8.8. PROCEDEMENTOS, INSTRUMENTOS E ESTRATEXIAS DE AVALIACIÓN EN BACHARELATO......... ¡ERROR!

MARCADOR NO DEFINIDO.

9. INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR O PROCESO DO ENSINO E A PRÁCTICA DOCENTE .... 69

9.1. INDICADORES DE LOGRO PARA 3º ESO ..................................................................................................... 70 9.1.1. AVALIACIÓN DO PROCESO DE ENSINO: ...................................................................................................... 70 9.1.2. AVALIACIÓN DA PRÁCTICA DOCENTE: ....................................................................................................... 72

9.2. INDICADORES DE LOGRO EN 1º BACHARELATO ....................................................................................... 74 9.2.1. INDICADORES DO PROCESO DE ENSINO...................................................................................................... 74 9.2.2. AVALIACIÓN DO PROCESO DE ENSINO: ...................................................................................................... 85 9.2.3. AVALIACIÓN DA PRÁCTICA DOCENTE: ..................................................................................................... 124

10. ORGANIZACIÓN DAS ACTIVIDADES DE SEGUIMENTO, RECUPERACIÓN E AVALUACIÓN DAS

MATERIAS PENDENTES........................................................................................................................................ 126

11. ORGANIZACIÓN DOS PROCEDEMENTOS QUE LLE PERMITEN AO ALUMNADO ACREDITAR OS COÑECEMENTOS NECESARIOS EN DETERMINADAS MATERIAS, NO CASO DO

BACHARELATO....................................................................................................................................................... 129

12. DESEÑO DA AVALIACIÓN INICIAL E MEDIDAS INDIVIDUAIS OU COLECTIVAS QUE QUE SE

POIDAN ADOPTAR COMO CONSECUENCIA DOS RESULTADOS. ............................................................ 129

12.1. AVALIACIÓN INICIAL EN 3º ESO ....................................................................................................................... 129 12.2. AVALIACIÓN INICIAL EN 1º BACHARELATO .................................................................................................... 130

13. MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE ..................................................................................................... 131

13.1. PROGRAMAS DE MELLORA DE APRENDIZAXE E DO RENDEMENTO (PMAR)............................................................. 133

14. ACTIVIDADES COMPLEMENTARIASA E EXTRAESCOLARES. ................................................................. 134

15. CONCRECIÓN DOS ELEMENTOS TRANSVERSAIS QUE SE TRABALLARÁN NO CURSO QUE

CORRESPONDA ....................................................................................................................................................... 134

15.1. TEMAS TRANSVERSAIS NA ESO ........................................................................................................................ 134 15.2. TEMAS TRANSVERSAIS NO BACHARELATO.......................................................................................................... 136 15.3. ACCIÓNS PREVISTAS DE ACORDO CO PLAN LECTOR .............................................................................. 136 15.4. ACCIÓNS PREVISTAS DE ACORDO CO PLAN DE INTEGRACIÓN DAS TICS .............................................. 136 15.5. ACCIÓNS PREVISTAS DE ACORDO CO PLAN DE CONVIVENCIA .................................................................. 138 15.6. ACCIÓNS PREVISTAS DE ACORDO CO PROXECTO LINGÜÍSTICO ........................................................... 138

16. INFORMACIÓN AO ALUMNADO ........................................................................................................................ 139

17. MECANISMOS DE REVISIÓN, AVALIACIÓN E MODIFICACIÓN DA PROGRAMACIÓN EN

RELACIÓN COS RESULTADOS ACADÉMICOS E PROCESOS DE MELLORA ......................................... 139

Page 4: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

4

1. INTRODUCCIÓN E CONTEXTUALIZACIÓN

Esta programación está deseñada para impartirse no centro de ensino público IES Ramón Mª

Aller Ulloa situado no concello de Lalín.

O centro para o que se desenvolveu esta programación caracterízase por contar cunha dotación

bastante completa de equipos informáticos, polo que as novas tecnoloxías estarán moi presentes á

hora de impartir a maioría de contidos.

O concello de Lalín conta cunha poboación que supera lixeiramente os 20000 habitantes para unha

extensión de 326 quilómetros cadrados. Aproximadamente a metade desta poboación vive no

núcleo urbano, repartíndose a outra metade entre as 52 parroquias do rural.

Na actualidade, este concello conta cunha economía diversificada, posto que a tradicional

actividade agrícola e gandeira foi abrindo portas progresivamente nas últimas décadas a un sector

industrial en expansión, principalmente puxante nas ramas do téxtil, do aluminio e da construción,

se ben son precisamente estes sectores dos mais afectados pola crise económica dos últimos anos.

No aspecto cultural e de ocio , aparte dos colexios e institutos, existen outras entidades, a

Biblioteca Municipal, o Museo Etnográfico Casa do Patrón, o Museo Galego da Marioneta, o

Museo da Paisaxe, o Museo Ramón Mª Aller e diversas asociacións culturais.

Polo que as actividades deportivas se refire, cóntase con varias áreas deportivas distribuídas en

distintos puntos do Concello (unha piscina municipal cubertas, ximnasio, varios pavillóns

polideportivos, complexo deportivo “Lalín Arena”).

No centro impártense ensinanzas de ESO, Bacharelato, concretamente as modalidades de

Ciencias e Tecnoloxía, Artes (Artes Escénicas, Música e Danza e Artes Plásticas, Deseño e

Imaxe). No centro impártese tamén formación profesional básica, así como un Ciclo Formativo de

Grao Medio de Sistemas Microinformáticos e Redes e un Ciclo Formativo de Grao Superior de

Desenvolvemento de Aplicacións Web. O centro tamén acolle, en horario de tarde, formación en

Inglés e Francés da sección de Lalín da E.O.I e do seguimento titorial para o programa formativo

a distancia “AULA MENTOR”.

Page 5: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

5

2. REFERENCIA CURSO - ÁREA

Este é o terceiro ano de implantación da Lei Orgánica 8/2013 para a Mellora da Calidade Educativa

(LOMCE), o que implica a modificación do currículo e dos elementos da programación en 2º e 4º curso da

ESO, ademais de 2º curso de Bacharelato..

No Decreto 86/2015, do 25 de xuño, establécese o currículo da educación secundaria obrigatoria e do

bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia.

A tecnoloxía desenvolve un papel fundamental na sociedade actual, porque proporciona un conxunto de

coñecementos e de técnicas que permiten satisfacer as necesidades individuais e colectivas. Neste sentido, a

tecnoloxía achégalle ao currículo a capacidade de analizar e redeseñar a relación entre os dispositivos

tecnolóxicos e as necesidades sociais, ámbito no que a innovación e a condición de inmediata que lle son

propias dotan esta materia dunha grande relevancia educativa. Na resolución de problemas tecnolóxicos

conxúganse, ademais da innovación, elementos como o traballo en equipo ou o carácter emprendedor, que

son imprescindibles para formar unha cidadanía autónoma e competente. Ademais, o coñecemento da

tecnoloxía proporciona unha imprescindible perspectiva científico-tecnolóxica sobre a necesidade de

construír unha sociedade sustentable, formada por unha cidadanía crítica con respecto ao que acontece

arredor dela.

A materia de Tecnoloxía trata de lograr os seus fins abordando un amplo conxunto de temas ao longo do

primeiro ciclo de educación secundaria obrigatoria. O bloque de "Proceso de resolución de problemas

tecnolóxicos" trata o desenvolvemento de habilidades e métodos para identificar as necesidades, formular

solucións aos problemas técnicos, e proxectar e construír os obxectos que os resolven. Este bloque é

transversal con respecto á materia e constitúe o eixe principal do seu desenvolvemento. No bloque de

"Expresión e comunicación técnica" apréndese a interpretar e producir documentos técnicos, para o que se

deben adquirir técnicas básicas de debuxo e de manexo de programas de deseño gráfico. Ao longo do ciclo,

os documentos deben evolucionar de simples a complexos, ao tempo que se introducen as tecnoloxías da

información e da comunicación para elaborar proxectos técnicos. O bloque de "Materiais de uso técnico"

trata as características, as propiedades e as aplicacións dos materiais técnicos como as técnicas de traballo

con ferramentas e máquinas, e os comportamentos relacionados co traballo cooperativo e cos hábitos de

seguridade e saúde. O bloque de "Máquinas e sistemas" introduce as forzas que soporta unha estrutura, os

esforzos aos que están sometidos os elementos que a configuran, e o funcionamento dos operadores básicos

para a transmisión e a transformación do movemento, aspectos fundamentais das máquinas. Ademais, tamén

se tratan os fenómenos e os dispositivos asociados á electricidade, a forma de enerxía máis utilizada nas

máquinas e nos sistemas de control. Finalmente, o bloque de "Tecnoloxías da información e da

comunicación" é necesario para aprender a utilizar eficientemente as ferramentas dixitais, dominio que debe

facilitar as aprendizaxes recollidas nos bloques anteriores. Nesta etapa trátase de usar os equipamentos

Page 6: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

6

informáticos de xeito seguro para deseñar, elaborar e comunicar os proxectos técnicos, sen esquecer que na

sociedade actual é necesaria unha formación adecuada no uso das ferramentas de procura, intercambio e

publicación de información.

No conxunto dos bloques desta materia, en resumo, intégranse coñecementos de carácter matemático e

científico, polo que un enfoque interdisciplinar favorecerá a conexión con outras materias e mesmo con

diversos temas de actualidade.

Por outra banda na distribución de contidos débese ter en conta a variabilidade temporal das distintas

avaliación .

A distribución horaria por cursos fai que as 2 horas en 3º ESO resulten escasas. Tamén se modifica o horario

en 2º Bacharelato onde se pasa de 4 horas semanais a 3 horas semanais sen reducir os contidos; neste senso

hai que considerar que noutras comunidades o horario semanal da materia é distinto ao vixente en Galicia.

En canto a dotación para a materia, o centro dispón dunha aula-taller de Tecnoloxía. A zona de taller está

acondicionado con 6 postos por grupo de traballo con instalación eléctrica e dispón das ferramentas e

máquinas habituais para traballar madeira, metais e outros materiais. Tamén se atopan no taller equipos

didácticos e de instrución de diferentes tecnoloxías (pneumática, electrónica, electricidade,...). Con cargo

ao orzamento do Departamento vaise comprando anualmente o material que se vai para a montaxe dos

proxectos técnicos por parte do alumnado (madeira, cableado, estaño, compoñentes electrónicos...).

As actividades relativas ós contidos de informática desenvolveranse nunha das dúas aulas de uso común

do Centro (preferentemente na situada na planta baixa, xunto ao taller de tecnoloxía). Nos ordenadores

está instalado un paquete de ofimática, programas de debuxo e deseño CAD, programas de deseño en 3D

e simulación de sistemas eléctricos e electrónicos, pneumáticos…

Para a realización de prácticas de Robótica e sistemas de control, o Departamento de Tecnoloxía dispón

de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con

diversos sensores.

O mércores 16 de Novembro de 2016, chegou a o centro o equipamento de 6 Robots “Mbot Ranger”

cos que a Consellería de Educación dotou a tódolos centros de Galicia coma dotación para tratar os

bloques de contidos de programación e Robótica.

O curso pasado, chegou unha impresora 3D e varias placas ARDUINO que foron incorporadas ao

proceso de ensino especialmente nos relativos a Sistemas de control, automatización e deseño.

O centro dispón tamén de encerados dixitais tanto na aula de Tecnoloxía coma no resto das aulas do centro. A

isto engádense os equipos portátiles Abalar de alumnos e profesor nas aulas de 1º ESO e 2ºESO.

2.1. MARCO LEGAL

Page 7: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

7

LEI ORGÁNICA 2/2006 de Educación.

LEI ORGÁNICA 8/2013 para a Mellora da Calidade Educativa, que modifica a LOE.

REAL DECRETO 1105/2014, do 26 de decembro, polo que se establece o currículo básico da Educación

Secundaria Obrigatoria e do Bacharelato.

DECRETO 86/2015, do 25 de xuño, polo que se establece o currículo da educación secundaria obrigatoria e do

bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia.

ORDE do 15 de xullo de 2015 pola que se establece a relación de materias de libre configuración autonómica

de elección para os centros docentes

RESOLUCIÓN do 15 xullo de 2016, da Dirección Xeral de Educación, Formación Profesional e Innovación

Educativa, pola que se ditan instrucións para a implantación, no curso académico 2016/17, do currículo

establecido no Decreto 86/2015, do 25 de xuño, da educación secundaria obrigatoria e do bacharelato nos

centros docentes da Comunidade Autónoma de Galicia.

ORDE do 12 de xuño de 2017 pola que se aproba o calendario escolar para o curso 2017/18

ORDE ECD/65/2015, do 21 de xaneiro, pola que se describen as relacións entre as competencias, os contidos e

os criterios de avaliación da educación primaria, a educación secundaria obrigatoria e o bacharelato.

REAL DECRETO 310/2016, do 29 de xullo, polo que se regulan as avaliacións finais de Educación

Secundaria Obrigatoria e de Bacharelato.

2.2. MEMBROS DO DEPARTAMENTO

Os dous membros do departamento de Tecnoloxía no curso 2018_2019 impartirán clase de Matemáticas e

Tecnoloxía nos seguintes niveis:

Como se pode observar, en 2º ESO o profesorado do Departamento dispón dunha hora semanal de reforzo en

obradoiro. Nesta hora semanal tentarase realizar as actividades de taller con grupos mais reducidos e reforzar cunha

atención mais personalizada a aqueles alumnos que teñan dificultades puntuais en determinadas actividades.

O número de alumnos coas materias do Departamento nos distintos grupos con data de 28 de setembro de 2018 é o seguinte:

Grupo Nº de Alumnos

2º ESO A 29

2º ESO B 29

2º ESO C + 2º PMAR 17

PROFESOR/A GRUPOS NOS QUE IMPARTE

Javier Enjamio Castro

2 grupos de 1º ESO (10h) - Matemáticas

3 grupos Reforzo en obradoiro 2º ESO (3h) - Tecnoloxía

1 grupo de 4º ESO (3h) - Tecnoloxía

1 grupo de 2º BAC (3h) – Tecnoloxía Industrial II.

Mª Xosé Noguerol Mazaira

3 grupos de 2º ESO (9h) - Tecnoloxía

3 grupos de 3º ESO (6h) - Tecnoloxía

1 grupo de 1º BAC (3h) – Tec. Industrial II.

Page 8: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

8

Grupo Nº de Alumnos

3º ESO A 27

3º ESO B 24

3º ESO C + 3º PMAR 23

Grupo Nº de Alumnos con Tecnoloxía

4º ESO (A+B+C) 16

Grupo Nº de Alum. con Tec. Ind I

1º BAC 15

Grupo Nº de Alum.con Tec. Ind. II

2º BAC A 3

Os grupos de 2ºESO están claramente descompensados. As peticións de cambio de grupo de 2ºC aos

outros segundos(2ºA e 2ºB) , provocan: primeiro, a sensación de que en 2ºC se concentra o alumnado

con nivel máis baixo, e por iso hai que “sair de aí”. Non me parece nada ben todo o que teña que ver

con “clases por niveis”. E outra consecuencia, é que nas materias que está o grupo completo, éste

ronde en 2ºA e 2ºB os 30 alumnos, cando 2ºC se queda con 17. Non ten sentido...

Page 9: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

9

3. CONTRIBUCIÓN DA MATERIA EN ESO AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVE. RELACIÓN DE ESTÁNDARES DE

APRENDIZAXE

A contribución da materia de Tecnoloxía ao desenvolvemento das competencias clave dependerá en grande medida do tipo de actividades seleccionadas, é dicir, da

metodoloxía empregada. Neste sentido, a comunicación lingüística desenvolverase na medida en que o alumnado adquira e utilice adecuadamente vocabulario tecnolóxico,

elabore informes técnicos, explique conceptos ou elabore e expoña información. A competencia matemática e as competencias básicas en ciencia e tecnoloxía, competencias

específicas desta materia, poden alcanzarse calculando magnitudes e parámetros, e aplicando técnicas de medición e de análise gráfica no contexto do proceso de resolución

técnica de problemas, ou construíndo obxectos e verificando o seu funcionamento, competencias que tamén se favorecen utilizando ferramentas e máquinas, analizando

procesos e sistemas tecnolóxicos ou mediante a análise e a valoración das repercusións ambientais da actividade tecnolóxica. A competencia dixital desenvolverase co

emprego constante das tecnoloxías da información e da comunicación para procurar e almacenar información, para obter e presentar datos e para simular circuítos, sistemas e

procesos tecnolóxicos, ou para controlar e programar sistemas automáticos. Para que o alumnado poida aprender a aprender, as actividades deben permitir que tome decisións

cun certo grao de autonomía, que organice o proceso da propia aprendizaxe e que aplique o aprendido a situacións cotiás das que poida avaliar os resultados. Da mesma

forma, as competencias sociais e cívicas alcanzarase procurando que o alumnado traballe en equipo, interactúe con outras persoas e outros grupos de forma democrática e

respecte a diversidade e as normas, e tamén mediante a análise da interacción entre o desenvolvemento tecnolóxico e os cambios socioeconómicos e culturais que produce. O

sentido de iniciativa e espírito emprendedor conséguese nesta materia a través do deseño, a planificación e a xestión de proxectos tecnolóxicos, ao transformar as ideas propias

en dispositivos, circuítos ou sistemas. E a conciencia e as expresións culturais reflíctense na análise da influencia dos fitos tecnolóxicos nas distintas culturas e no seu

desenvolvemento e progreso. En función da vixencia e da utilidade dos aspectos que trata a tecnoloxía, esta materia ofrece, sen dúbida, un inmenso potencial para axudar a

comprender o contexto social e tecnolóxico, e para desenvolver un conxunto de competencias relacionadas tanto co contexto profesional como coa participación cidadá e co

desenvolvemento persoal.

O Decreto 86/2015 establece as seguintes competencias clave do currículo:

Comunicación lingüística (CCL)

Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía (CMCCT)

Competencia dixital (CD)

Aprender a aprender (CAA)

Competencias sociais e cívicas (CSC)

Sentido de iniciativa e espírito emprendedor (CSIEE)

Conciencia e expresións culturais (CCEC)

A contribución da materia ao desenvolvemento de cada unha das competencias clave pode entenderse a través da relación entre estas e os estándares de aprendizaxe

avaliables, tal e como se recolle nas táboas das seguintes páxinas:

Page 10: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

10

3.1. TECNOLOXÍAS 2ºESO. CONTRIBUCIÓN DA MATERIA AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVES

BLOQUE ESTÁNDAR DE APRENDIZAXE AVALIABLE CCL CMCCT CD CAA CSC CSIEE CCEC

B1: Proceso de

resolución de

problemas

tecnolóxicos

Deseña un prototipo que dá solución a un problema técnico sinxelo, mediante o proceso de resolución de problemas tecnolóxicos.

Elabora a documentación necesaria para a planificación da construción do prototipo.

Constrúe un prototipo que dá solución a un problema técnico sinxelo, mediante o proceso de resolución de problemas tecnolóxicos.

Traballa en equipo de xeito responsable e respectuoso.

B2: Expresión e

comunicación

técnica

Representa mediante vistas e perspectivas obxectos e sistemas técnicos, mediante esbozos e empregando criterios normalizados de acotación e escala.

Interpreta esbozos e bosquexos sinxelos como elementos de información de produtos tecnolóxicos.

Produce os documentos relacionados cun prototipo sinxelo empregando software específico de apoio.

B3: Materiais de

uso técnico

Describe as características propias dos materiais de uso técnico.

Identifica tipos de materiais con que están fabricados obxectos técnicos cotiáns.

Identifica e manipula con seguridade as ferramentas do taller en operacións básicas de conformación dos materiais de uso técnico.

Elabora un plan de traballo no taller con especial atención ás normas de seguridade e saúde.

B4: Máquinas e

sistemas: estruturas,

mecanismos e

Describe audiovisual ou dixital, as características propias que configuran os tipos de estruturas, apoiándose en información escrita.

Identifica os esforzos característicos e a súa transmisión nos elementos que configuran a

Page 11: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

11

BLOQUE ESTÁNDAR DE APRENDIZAXE AVALIABLE CCL CMCCT CD CAA CSC CSIEE CCEC

circuítos eléctricos estrutura.

Describe mediante información escrita e gráfica, como transforman e transmiten o movemento distintos mecanismos.

Calcula a relación de transmisión de elementos mecánicos como as poleas e as engrenaxes.

Explica a función dos elementos que configuran unha máquina ou un sistema desde o

punto de vista estrutural e mecánico.

Simula mediante software específico e mediante simboloxía normalizada sistemas mecánicos.

Deseña e monta sistemas mecánicos que cumpran unha función determinada.

Deseña e monta circuítos eléctricos básicos empregando lámpadas, zumbadores, motores, baterías e conectores.

Deseña circuítos eléctricos básicos, utilizando software específico e simboloxía adecuada, e experimenta cos elementos que o configuran.

B5: Tecnoloxías da

información e da

comunicación

Identifica as partes dun computador.

Manexa programas e software básicos.

Utiliza adecuadamente equipamentos informáticos e dispositivos electrónicos.

Elabora, presenta e difunde proxectos técnicos sinxelos con equipamentos informáticos.

Deseña e elabora aplicacións informáticas sinxelas mediante un contorno de programación gráfico.

Page 12: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

12

3.2. TECNOLOXÍAS 3ºESO. CONTRIBUCIÓN DA MATERIA AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVES

BLOQUE ESTÁNDAR DE APRENDIZAXE AVALIABLE CCL CMCCT CD CAA CSC CSIEE CCEC

B1: Proceso de resolución de

problemas

tecnolóxicos

Deseña un prototipo que dá solución a un problema técnico, mediante o proceso de

resolución de problemas tecnolóxicos.

Elabora a documentación necesaria para a planificación da construción do prototipo.

Constrúe un prototipo que dá solución a un problema técnico, mediante o proceso de

resolución de problemas tecnolóxicos.

Traballa en equipo de xeito responsable e respectuoso.

B2: Expresión e

comunicación técnica

Interpreta esbozos e bosquexos como elementos de información de produtos tecnolóxicos.

Produce os documentos relacionados cun prototipo empregando software específico de

apoio.

B3: Materiais de uso

técnico

Describe as características propias dos materiais de uso técnico, comparando as súas

propiedades.

Explica as técnicas de identificación das propiedades mecánicas dos materiais de uso

técnico.

B4: Máquinas e

sistemas: electricidade,

electrónica e control

Explica os principais efectos da corrente eléctrica e a súa conversión.

Utiliza os instrumentos de medida para coñecer as magnitudes eléctricas de circuítos básicos.

Calcula as magnitudes eléctricas básicas en circuítos eléctricos sinxelos.

Deseña e monta circuítos eléctricos e electrónicos básicos empregando lámpadas,

zumbadores, díodos LED, transistores, motores, baterías, conectores, condensadores e

resistencias.

Deseña circuítos eléctricos básicos, utilizando software específico e simboloxía adecuada, e

experimenta cos elementos que o configuran.

Elabora un programa informático que xestione o funcionamento dun sistema de control.

B5: Tecnoloxías da Identifica as partes dun computador e é capaz de substituír e montar pezas clave.

Page 13: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

13

BLOQUE ESTÁNDAR DE APRENDIZAXE AVALIABLE CCL CMCCT CD CAA CSC CSIEE CCEC

información e da

comunicación Manexa espazos web, plataformas e outros sistemas de intercambio de información.

Coñece as medidas de seguridade aplicables a cada situación de risco.

Instala e manexa programas e software básicos.

Utiliza adecuadamente equipamentos informáticos e dispositivos electrónicos.

Elabora, presenta e difunde proxectos técnicos con equipamentos informáticos.

Page 14: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

14

3.3. TECNOLOXÍAS 4ºESO. CONTRIBUCIÓN DA MATERIA AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVES

BLOQUE ESTÁNDAR DE APRENDIZAXE AVALIABLE CCL CMCCT CD CAA CSC CSIEE CCEC

B1: Tecnoloxías da

información e da

comunicación

Describe os elementos e os sistemas fundamentais que se utilizan na comunicación con fíos e sen eles.

Describe as formas de conexión na comunicación entre dispositivos dixitais.

Localiza, intercambia e publica información a través de internet empregando servizos de localización, comunicación intergrupal e xestores de transmisión de son, imaxe e datos.

Coñece as medidas de seguridade aplicables a cada situación de risco.

Desenvolve un programa informático sinxelo para resolver problemas, utilizando unha linguaxe de programación.

Utiliza o computador como ferramenta de adquisición e interpretación de datos, e como realimentación doutros procesos cos datos obtidos.

B2: Instalacións en

vivendas

Diferencia as instalacións típicas nunha vivenda.

Describe os elementos que compoñen as instalacións dunha vivenda.

Interpreta e manexa simboloxía de instalacións eléctricas, calefacción, subministración de auga e saneamento, aire acondicionado e gas.

Deseña con axuda de software unha instalación para unha vivenda tipo con criterios de eficiencia enerxética.

Realiza montaxes sinxelas e experimenta e analiza o seu funcionamento.

Propón medidas de redución do consumo enerxético dunha vivenda.

B3: Electrónica

Describe o funcionamento dun circuíto electrónico formado por compoñentes elementais.

Explica as características e as funcións de compoñentes básicos: resistor, condensador, díodo e transistor.

Emprega simuladores para o deseño e a análise de circuítos analóxicos básicos, utilizando

Page 15: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

15

BLOQUE ESTÁNDAR DE APRENDIZAXE AVALIABLE CCL CMCCT CD CAA CSC CSIEE CCEC

simboloxía axeitada.

Realiza a montaxe de circuítos electrónicos básicos deseñados previamente.

Realiza operacións lóxicas empregando a álxebra de Boole.

Relaciona formulacións lóxicas con procesos técnicos.

Resolve mediante portas lóxicas problemas tecnolóxicos sinxelos.

B4: Control e

robótica

Describe os compoñentes dos sistemas automáticos.

Analiza o funcionamento de automatismos en dispositivos técnicos habituais diferenciando entre lazo aberto e pechado.

Representa e monta automatismos sinxelos.

Desenvolve un programa para controlar un sistema automático ou un robot que funcione de forma autónoma en función da realimentación que recibe o contorno.

B5: Pneumática e

hidráulica

Describe as principais aplicacións das tecnoloxías hidráulica e pneumática.

Identifica e describe as características e o funcionamento deste tipo de sistemas.

Emprega a simboloxía e nomenclatura para representar circuítos que resolvan un problema tecnolóxico.

Realiza montaxes de circuítos sinxelos pneumáticos ou hidráulicos con compoñentes reais ou mediante simulación.

B6: Tecnoloxía e

sociedade

Identifica os cambios tecnolóxicos máis importantes que se produciron ao longo da historia da humanidade.

Analiza obxectos técnicos e a súa relación co contorno, interpretando a súa función histórica e a evolución tecnolóxica.

Elabora xuízos de valor fronte ao desenvolvemento tecnolóxico a partir da análise de obxectos, relacionando inventos e descubertas co contexto en que se desenvolven.

Interpreta as modificacións tecnolóxicas, económicas e sociais en cada período histórico, axudándose de documentación escrita e dixital.

Page 16: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

16

3.4. TECNOLOXÍA INDUSTRIAL (BACH.)- CONTRIBUCIÓN DA MATERIA AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVES

A materia de Tecnoloxía Industrial aborda, ao longo dos dous cursos de bacharelato, un amplo conxunto de temas. Deste xeito, o bloque de "Produtos

tecnolóxicos" trata o deseño, a produción e a comercialización dun produto tecnolóxico para favorecer a investigación da súa influencia na sociedade e no contorno. Os bloques de "Materiais" e de "Materiais e procedementos de fabricación" tratan as propiedades características dos materiais, en relación coa súa estrutura interna, e os ensaios para a súa determinación, así como as técnicas para modificar e mellorar as súas propiedades e as técnicas utilizadas no proceso de fabricación dun produto. No bloque chamado "Principios de máquinas" afóndase nos conceptos fundamentais das máquinas e nos seus principios de funcionamento, mentres que no bloque de "Máquinas e sistemas" se exploran os seus elementos constitutivos. A produción de enerxía, o seu impacto ambiental e as técnicas de redución do consumo enerxético en vivendas e locais abórdanse no bloque "Recursos enerxéticos". No bloque de "Sistemas automáticos" trátase a automatización das máquinas, e os circuítos e sistemas tecnolóxicos asociados, así como a súa estrutura e o seu funcionamento. A electrónica dixital estúdase no bloque "Circuítos e sistemas lóxicos", que se centra nos circuítos combinacionais, e tamén no denominado "Control e

programación de sistemas automáticos", que afonda nos circuítos secuenciais e nas súas aplicacións. No conxunto dos bloques desta materia, en resumo, intégranse coñecementos de carácter matemático e científico, polo que un enfoque interdisciplinar favorecerá a conexión con outras materias e mesmo con diversos temas de actualidade.

A contribución da materia de Tecnoloxía Industrial ao desenvolvemento das competencias clave dependerá en grande medida do tipo de actividades seleccionado; é dicir, da metodoloxía empregada. Neste sentido, a comunicación lingüística desenvolverase na medida en que o alumnado adquira e utilice adecuadamente vocabulario tecnolóxico, elabore informes técnicos, explique conceptos, ou elabore e expoña información. A competencia matemática e as competencias básicas en ciencia e tecnoloxía, principais competencias que se desenvolven nesta materia, poden alcanzarse calculando magnitudes e

parámetros, e aplicando técnicas de medición e de análise gráfica no contexto do proceso de resolución técnica de problemas, ou construíndo obxectos e verificando o seu funcionamento, competencias que tamén se favorecen utilizando ferramentas e máquinas, analizando procesos e sistemas tecnolóxicos, ou mediante a análise e a valoración das repercusións ambientais da actividade tecnolóxica. A competencia dixital desenvolverase co emprego constante das tecnoloxías da información e da comunicación para procurar e almacenar información, para obter e presentar datos e para simular circuítos, sistemas e procesos tecnolóxicos, ou para controlar e programar sistemas automáticos.

Para que o alumnado poida aprender a aprender, as actividades deben permitir que tome decisións cun certo grao de autonomía, que organice o proceso da propia aprendizaxe e que aplique o aprendido a situacións cotiás das que poida avaliar os resultados. Do mesmo xeito, as competencias sociais e cívicas alcanzaranse procurando que o alumnado traballe en equipo, interactúe con outras persoas e grupos de forma democrática, e respecte a diversidade e as

normas, e tamén mediante a análise da interacción entre o desenvolvemento tecnolóxico e os cambios socioeconómicos e culturais que produce.

O sentido de iniciativa e espírito emprendedor conséguese nesta materia a través do deseño, da planificación e da xestión de proxectos tecnolóxicos, ao transformar as ideas propias en dispositivos, circuítos ou sistemas. E a conciencia e as expresións culturais reflíctense na análise da influencia dos fitos tecnolóxicos en distintas culturas, e no seu desenvolvemento e progreso.

Page 17: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

17

En función da vixencia e da utilidade dos aspectos que trata Tecnoloxía Industrial, esta materia ofrece, sen dúbida, un inmenso potencial para axudar a comprender o contorno social e tecnolóxico, e para desenvolver un conxunto de competencias relacionadas tanto co contexto profesional como coa

participación cidadá e co desenvolvemento persoal.

Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Competencias clave

Bloque 1. Produtos tecnolóxicos: deseño, produción e comercialización

a

c

e

g

h

i

l

m

p

B1.1. Proceso cíclico de deseño, produción, comercialización e mellora de produtos.

B1.2. Análise sistemática de produtos tecnolóxicos actuais e do seu impacto social.

B1.3. Planificación e desenvolvemento práctico dun proxecto de deseño e produción dun produto.

B1.1. Identificar e describir as etapas necesarias para a creación dun produto tecnolóxico desde o seu deseño ata a súa comercialización, investigar acerca da súa influencia na sociedade e propor melloras desde o punto de vista tanto da súa utilidade como do seu posible impacto social.

TI1B1.1.1. Deseña unha proposta dun novo produto tomando como base unha idea dada, explicando o obxectivo de cada etapa significativa necesaria para lanzar o produto ao mercado.

CMCCT

CAA

CSC

CSIEE

CCL

a e

g

h

B1.4. Normalización. Control de calidade. Patentes.

B1.2. Explicar as diferenzas e as similitudes entre un modelo de excelencia e un sistema de xestión da calidade, identificando os principais actores que interveñen e valorando criticamente a repercusión que a súa implantación pode ter sobre os produtos desenvolvidos, e expolo oralmente co apoio dunha presentación.

TI1B1.2.1. Elabora o esquema dun posible modelo de excelencia, razoando a importancia de cada axente implicado.

CCL CMCCT

CAA

CSIEE

TI1B1.2.2. Desenvolve o esquema dun sistema de xestión da calidade, razoando a importancia de cada axente implicado.

CMCCT

CAA

CSIEE

Bloque 2. Máquinas e sistemas

d

e

g

i

B2.1. Máquinas e sistemas. Elementos e dispositivos que os compoñen.

B2.1. Analizar os bloques constitutivos de sistemas e/ou máquinas, interpretando a súa interrelación, e describir os principais elementos que os compoñen, utilizando o vocabulario relacionado co tema.

TI1B2.1.1. Describe a función dos bloques que constitúen unha máquina dada, explicando de forma clara e co vocabulario axeitado a súa contribución ao conxunto.

CMCCT

CAA

CCL

TI1B2.1.2. Debuxa diagramas de bloques de máquinas-ferramenta explicando a contribución de cada bloque ao conxunto da máquina.

CMCCT

Page 18: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

18

Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Competencias clave

CD

CCL

d

g

i

m

B2.2. Máquinas e sistemas mecánicos. Transmisión e transformación de movementos.

B2.3. Circuítos eléctricos e electrónicos.

B2.4. Circuítos pneumáticos e hidráulicos.

B2.5. Simboloxía normalizada.

B2.6. Deseño, simulación e montaxe de sistemas mecánicos, de circuítos eléctricos e electrónicos, e de circuítos pneumáticos ou hidráulicos.

B2.2. Realizar esquemas de sistemas mecánicos e de circuítos eléctrico-electrónicos, pneumáticos ou hidráulicos que dan solución a problemas técnicos, con axuda de programas de deseño asistido, e calcular os parámetros característicos destes.

TI1B2.2.1. Deseña, utilizando un programa de CAD, o esquema dun circuíto eléctrico-electrónico, pneumático ou hidráulico que dea resposta a unha necesidade determinada.

CMCCT

CD

CAA

CSIEE

TI1B2.2.2. Calcula os parámetros básicos de funcionamento dun sistema mecánico e dun circuíto eléctrico-electrónico, pneumático ou hidráulico, a partir dun esquema dado.

CMCCT

d g

i

m

B2.7. Instrumentos de medida de magnitudes eléctricas. Realización de medidas en circuítos eléctricos e electrónicos.

B2.3. Verificar o funcionamento de circuítos eléctrico-electrónicos, pneumáticos e hidráulicos característicos, interpretando os seus esquemas, utilizando os aparellos e os equipamentos de medida adecuados, interpretando e valorando os resultados obtidos, apoiándose na montaxe ou nunha simulación física destes.

TI1B2.3.1. Verifica a evolución dos sinais en circuítos eléctrico-electrónicos, pneumáticos ou hidráulicos, debuxando as súas formas e os valores nos puntos característicos

CMCCT

CD

TI1B2.3.2. Interpreta e valora os resultados obtidos de circuítos eléctrico-electrónicos, pneumáticos ou hidráulicos.

CMCCT

CAA

d

g

i

m

B2.8. Sistemas automáticos de control: compoñentes básicos.

B2.9. Control programado. Deseño, construción e programación dun sistema robótico.

B2.4. Deseñar, construír e programar un sistema robotizado cuxo funcionamento solucione un problema determinado.

TI1B2.4.1. Deseña, constrúe e programa un sistema automático ou robot cos actuadores e os sensores axeitados, para que o seu funcionamento solucione un problema determinado.

CMCCT

CD

CAA

CSIEE

Bloque 3. Materiais e procedementos de fabricación

d

e

B3.1. Estrutura interna e propiedades dos materiais. Técnicas de modificación das propiedades.

B3.1. Analizar as propiedades dos materiais utilizados na construción de obxectos tecnolóxicos, recoñecendo a

TI1B3.1.1. Establece a relación entre a estrutura interna dos materiais e as súas propiedades.

CMCCT

CAA

Page 19: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

19

Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Competencias clave

i súa estrutura interna en relación coas propiedades que presentan e coas modificacións que se poidan producir.

TI1B3.1.2. Explica como se poden modificar as propiedades dos materiais, tendo en conta a súa estrutura interna.

CMCCT

CCL

d

e

g

i

B3.2. Identificación dos materiais utilizados en produtos tecnolóxicos actuais.

B3.2. Relacionar produtos tecnolóxicos actuais ou novos cos materiais que posibilitan a súa produción, asociando as súas características cos produtos fabricados, utilizando exemplos concretos.

TI1B3.2.1. Describe, apoiándose na información obtida en internet, materiais imprescindibles para a obtención de produtos tecnolóxicos relacionados coas tecnoloxías da información e da comunicación.

CMCCT

CD

CCL

d

e

i

l

B3.3. Técnicas de fabricación. Máquinas e ferramentas apropiadas para cada procedemento. Normas de seguridade e hixiene no traballo.

B3.3. Describir as técnicas utilizadas nos procesos de fabricación tipo, identificando as máquinas e as ferramentas utilizadas e as condicións de seguridade propias de cada unha, apoiándose na información proporcionada na web dos fabricantes.

TI1B3.3.1. Explica as principais técnicas utilizadas no proceso de fabricación dun produto dado.

CMCCT

CCL

TI1B3.3.2. Identifica as máquinas e as ferramentas utilizadas no proceso de fabricación dun produto dado.

CMCCT

TI1B3.3.3. Describe as principais condicións de seguridade que se deben aplicar nun determinado ámbito de produción, desde o punto de vista tanto do espazo como da seguridade persoal.

CMCCT

CCL

CSC

d

i

h

l

p

B3.4. Impacto ambiental e social da obtención de materiais e da fabricación de produtos tecnolóxicos.

B3.4. Analizar o impacto ambiental e social que poden producir os procesos de obtención de materiais e os procesos de fabricación.

TI1B3.4.1. Coñece o impacto ambiental que poden producir as técnicas utilizadas.

CMCCT

CSC

Bloque 4. Recursos enerxéticos

d

e

g

i

h

l

p

B4.1. Recursos enerxéticos. Produción e distribución da enerxía eléctrica.

B4.2. Impacto ambiental e sustentabilidade. Impacto ambiental da produción enerxética en Galicia.

B4.1. Analizar a importancia que os recursos enerxéticos teñen na sociedade actual, e describir as formas de produción de cada unha, así como as súas debilidades e fortalezas no desenvolvemento dunha sociedade sustentable.

TI1B4.1.1. Describe as formas de producir enerxía, en relación co custo de produción, o impacto ambiental e a sustentabilidade.

CMCCT

CCL

CSC

TI1B4.1.2. Debuxa diagramas de bloques de diferentes tipos de centrais de produción de enerxía, e explica cada bloque constitutivos e as súas interrelacións.

CMCCT

CCL

Page 20: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

20

Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Competencias clave

d

e

g

h

i

l

B4.3. Consumo enerxético en vivendas e locais. Cálculos e estimación de consumo. Técnicas e criterios de aforro enerxético.

B4.2. Realizar propostas de redución de consumo enerxético para vivendas ou locais coa axuda de programas informáticos e a información de consumo dos mesmos.

TI1B4.2.1. Explica as vantaxes que supón, desde o punto de vista do consumo, que un edificio estea certificado enerxeticamente.

CSC

CCL

TI1B4.2.2. Calcula custos de consumo enerxético de edificios de vivendas ou industriais, partindo das necesidades e/ou dos consumos dos recursos utilizados.

CMCCT

CD

TI1B4.2.3. Elabora plans de redución de custos de consumo enerxético para locais ou vivendas, identificando os puntos onde o consumo poida ser reducido.

CMCCT

CAA

CSC

CD

Page 21: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

21

3.5. TECNOLOXÍA INDUSTRIAL II (2º BAC)- CONTRIBUCIÓN DA MATERIA AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVES

Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Competencias clave

Bloque 1. Materiais

g

h

i

l

B1.1. Estrutura interna e propiedades dos materiais.

B1.2. Procedementos de ensaio e medida de propiedades dos materiais.

B1.3. Técnicas de modificación das propiedades dos materiais.

B1.1. Identificar as características dos materiais para unha aplicación concreta, tendo en conta as súas propiedades intrínsecas e os factores técnicos relacionados coa súa estrutura interna, así como a posibilidade de empregar materiais non convencionais para o seu desenvolvemento, obtendo información por medio das tecnoloxías da información e da comunicación.

TI2B1.1.1. Explica como se poden modificar as propiedades dos materiais, tendo en conta a súa estrutura interna.

o CCL

o CMCCT

TI2B1.1.2. Selecciona o material máis axeitado para unha aplicación concreta, obtendo información por medio das tecnoloxías da información e da comunicación.

o CMCCT

o CD

o CAA

Bloque 2. Principios de máquinas

d

e

g

i

l

B2.1. Máquinas: conceptos fundamentais, estrutura e tipos.

B2.2. Deseño asistido de máquinas e simulación do seu funcionamento.

B2.1. Definir e expor as condicións nominais dunha maquina ou unha instalación a partir das súas características de uso, presentándoas co soporte de medios informáticos.

TI2B2.1.1. Debuxa esbozos de máquinas empregando programas de deseño CAD, e explica a función de cada un no conxunto.

o CCL

o CMCCT

o CD

TI2B2.1.2. Define as características e a función dos elementos dunha máquina, interpretando planos de máquinas dadas.

o CCL

o CAA

h

i

B2.3. Máquinas térmicas: tipos, funcionamento e

B2.2. Describir as partes de motores térmicos e eléctricos, e analizar os

TI2B2.2.1. Calcula rendementos de máquinas tendo en conta as enerxías implicadas no seu

CMCCT

Page 22: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

22

Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Competencias clave

l aplicacións principais.

B2.4. Máquinas eléctricas: tipos, funcionamento e aplicacións principais.

B2.5. Magnitudes que definen as máquinas.

seus principios de funcionamento. funcionamento.

TI2B2.2.2. Describe o funcionamento e as partes dos motores térmicos e eléctricos.

CCL

CMCCT

Bloque 3. Sistemas automáticos

b

e

h

i

l

B3.1. Estrutura e tipos de sistemas automáticos.

B3.2. Elementos que compoñen un sistema de control. Simboloxía.

B3.1. Expor en público a composición dunha máquina ou un sistema automático, identificando os elementos de mando, control e potencia, e explicando a relación entre as partes que os compoñen.

TI2B3.1.1. Define as características e a función dos elementos dun sistema automático, interpretando planos e esquemas destes.

o CCL

o CMCCT

o CAA

TI2B3.1.2. Diferencia entre sistemas de control de lazo aberto e pechado, e propón exemplos razoados.

o CMCCT

o CAA

g

l

m

B3.3. Deseño e simulación de sistemas automáticos.

B3.2. Representar graficamente, mediante programas de deseño, a composición dunha máquina, dun circuíto ou dun sistema tecnolóxico concreto.

TI2B3.2.1. Deseña mediante bloques xenéricos sistemas de control para aplicacións concretas, describe a función de cada bloque no conxunto e xustifica a tecnoloxía empregada.

o CCL

o CMCCT

o CD

o CSIEE

i

l

m

B3.4. Representación dos sinais de entrada e saída de sistemas automáticos.

B3.3. Verificar o funcionamento de sistemas automáticos mediante simuladores reais ou virtuais, interpretando esquemas e identificando os sinais de entrada e saída en cada bloque.

TI2B3.3.1. Verifica mediante simuladores os sinais de entrada e saída dun sistema automático.

o CMCCT

o CD

Page 23: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

23

Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Competencias clave

e

i

l

m

B3.5. Simulación, montaxe e experimentación de circuítos eléctricos ou pneumáticos.

B3.4. Implementar fisicamente circuítos eléctricos ou pneumáticos a partir de planos ou esquemas de aplicacións características.

TI2B3.4.1. Monta fisicamente circuítos simples, interpretando esquemas e realizando gráficos dos sinais nos puntos significativos.

CMCCT

CAA

Bloque 4. Circuítos e sistemas lóxicos

d

e

g

i

l

m

B4.1. Álxebra de Boole. Táboas da verdade. Portas e funcións lóxicas. Simplificación de funcións.

B4.2. Circuítos lóxicos combinacionais. Circuítos combinacionais integrados.

B4.3. Deseño, montaxe e simulación de circuítos lóxicos combinacionais. Aplicacións.

B4.4. Representación e interpretación de sinais.

B4.1. Deseñar mediante portas lóxicas sinxelos automatismos de control, aplicando procedementos de simplificación de circuítos lóxicos.

TI2B4.1.1. Realiza táboas de verdade de sistemas combinacionais, identificando as condicións de entrada e a súa relación coas saídas solicitadas.

o CMCCT

TI2B4.1.2. Deseña circuítos lóxicos combinacionais con portas lóxicas a partir de especificacións concretas, aplicando técnicas de simplificación de funcións, e propón o posible esquema do circuíto.

o CMCCT

o CD

o CAA

o CSIEE

TI2B4.1.3. Deseña circuítos lóxicos combinacionais con bloques integrados, partindo de especificacións concretas, e propón o posible esquema do circuíto.

o CMCCT

o CD

o CAA

o CSIEE

TI2B4.1.4. Visualiza sinais en circuítos dixitais mediante equipamentos reais ou simulados, e verifica a súa forma.

o CMCCT

o CD

Page 24: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

24

Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Competencias clave

Bloque 5. Control e programación de sistemas automáticos

e

i

l

B5.1. Circuítos lóxicos secuenciais electrónicos.

B5.2. Biestables: tipos e aplicacións.

B5.3. Representación dos sinais de saída dos circuítos lóxicos.

B5.1. Analizar o funcionamento de

sistemas lóxicos secuenciais dixitais, e describir as características e as aplicacións dos bloques constitutivos.

TI2B5.1.1. Explica o funcionamento

dos biestables, indicando os tipos e as súas táboas de verdade asociadas.

o CCL

o CMCCT

TI2B5.1.2. Debuxa o cronograma dun contador e explica os cambios que se producen nos sinais.

o CMCCT

e

h

i

l

m

B5.4. Elementos básicos de circuítos secuenciais eléctricos.

B5.3. Representación dos sinais de saída dos circuítos lóxicos.

B5.2. Analizar e realizar cronogramas de

circuítos secuenciais, identificando a

relación dos elementos entre si e visualizándoos graficamente mediante o equipamento máis axeitado ou programas de simulación.

TI2B5.2.1. Obtén sinais de circuítos

secuenciais típicos empregando software de simulación.

o CMCCT

o CD

TI2B5.2.2. Debuxa cronogramas de

circuítos secuenciais partindo dos

esquemas destes e das características dos elementos que o compoñen.

o CMCCT

d

e

f

o i

B5.5. Deseño e simulación de circuítos lóxicos secuenciais.

B5.3. Deseñar circuítos secuenciais

sinxelos analizando as características dos elementos que os conforman e a súa resposta no tempo.

TI2B5.3.1. Deseña circuítos lóxicos

secuenciais sinxelos con biestables a partir de especificacións

concretas e elaborando o esquema do circuíto.

o CMCCT

o CAA

o CSIEE

o h

o i

o l

B5.6. Microprocesador: aplicacións.

B5.4. Relacionar os tipos de

microprocesadores empregados en computadores de uso doméstico, procurando a información en internet, e describir as súas principais prestacións.

TI2B5.4.1. Identifica os principais

elementos que compoñen un microprocesador tipo e compárao con algún microprocesador comercial.

o CCL

o CMCCT

o CD

Page 25: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

25

4. CONCRECIÓN DOS OBXECTIVOS POR CURSO

A educación secundaria obrigatoria contribuirá a desenvolver nos alumnos e nas alumnas as

capacidades que lles permitan:

a) Asumir responsablemente os seus deberes, coñecer e exercer os seus dereitos no respecto ás

demais persoas, practicar a tolerancia, a cooperación e a solidariedade entre as persoas e os grupos,

exercitarse no diálogo, afianzando os dereitos humanos e a igualdade de trato e de oportunidades

entre mulleres e homes, como valores comúns dunha sociedade plural, e prepararse para o exercicio

da cidadanía democrática.

b) Desenvolver e consolidar hábitos de disciplina, estudo e traballo individual e en equipo, como

condición necesaria para unha realización eficaz das tarefas da aprendizaxe e como medio de

desenvolvemento persoal.

c) Valorar e respectar a diferenza de sexos e a igualdade de dereitos e oportunidades entre eles.

Rexeitar a discriminación das persoas por razón de sexo ou por calquera outra condición ou

circunstancia persoal ou social. Rexeitar os estereotipos que supoñan discriminación entre homes e

mulleres, así como calquera manifestación de violencia contra a muller.

d) Fortalecer as súas capacidades afectivas en todos os ámbitos da personalidade e nas súas

relacións coas demais persoas, así como rexeitar a violencia, os prexuízos de calquera tipo e os

comportamentos sexistas, e resolver pacificamente os conflitos.

e) Desenvolver destrezas básicas na utilización das fontes de información, para adquirir novos

coñecementos con sentido crítico. Adquirir unha preparación básica no campo das tecnoloxías,

especialmente as da información e a comunicación.

f) Concibir o coñecemento científico como un saber integrado, que se estrutura en materias, así

como coñecer e aplicar os métodos para identificar os problemas en diversos campos do

coñecemento e da experiencia.

g) Desenvolver o espírito emprendedor e a confianza en si mesmo, a participación, o sentido crítico,

a iniciativa persoal e a capacidade para aprender a aprender, planificar, tomar decisións e asumir

responsabilidades.

h) Comprender e expresar con corrección, oralmente e por escrito, na lingua galega e na lingua

castelá, textos e mensaxes complexas, e iniciarse no coñecemento, na lectura e no estudo da

literatura.

l) Coñecer, valorar e respectar os aspectos básicos da cultura e da historia propias e das outras

persoas, así como o patrimonio artístico e cultural. Coñecer mulleres e homes que realizaran

achegas importantes á cultura e á sociedade galega, ou a outras culturas do mundo.

Page 26: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

26

m) Coñecer e aceptar o funcionamento do propio corpo e o das outras persoas, respectar as

diferenzas, afianzar os hábitos de coidado e saúde corporais, e incorporar a educación física e a

práctica do deporte para favorecer o desenvolvemento persoal e social. Coñecer e valorar a

dimensión humana da sexualidade en toda a súa diversidade. Valorar criticamente os hábitos sociais

relacionados coa saúde, o consumo, o coidado dos seres vivos e o medio ambiente, contribuíndo á

súa conservación e á súa mellora.

n) Apreciar a creación artística e comprender a linguaxe das manifestacións artísticas, utilizando

diversos medios de expresión e representación.

ñ) Coñecer e valorar os aspectos básicos do patrimonio lingüístico, cultural, histórico e artístico de

Galicia, participar na súa conservación e na súa mellora, e respectar a diversidade lingüística e

cultural como dereito dos pobos e das persoas, desenvolvendo actitudes de interese e respecto cara

ao exercicio deste dereito.

o) Coñecer e valorar a importancia do uso da lingua galega como elemento fundamental para o

mantemento da identidade de Galicia, e como medio de relación interpersoal e expresión de riqueza

cultural nun contexto plurilingüe, que permite a comunicación con outras linguas, en especial coas

pertencentes á comunidade lusófona.

4.1. CONCRECIÓN DOS OBXECTIVOS PARA 2º ESO

Na taboa do apartado 5.1 concrétanse os obxectivos (dos arriba relacionados) asociados aos

contidos e estándares de aprendizaxe para Tecnoloxía de 2º ESO

4.2. CONCRECIÓN DOS OBXECTIVOS PARA 3º ESO

Na taboa do apartado 5.2 concrétanse os obxectivos (dos arriba relacionados) asociados aos

contidos e estándares de aprendizaxe para Tecnoloxía de 3º ESO

4.3. CONCRECIÓN DOS OBXECTIVOS PARA 4º ESO

Na taboa do apartado 5.3 concrétanse os obxectivos (dos arriba relacionados) asociados aos

contidos e estándares de aprendizaxe para Tecnoloxía de 4º ESO

4.4. CONCRECIÓN DOS OBXECTIVOS PARA 1º BAC

Na taboa do apartado 3.2 concrétanse os obxectivos (dos abaixo relacionados) asociados aos

contidos e estándares de aprendizaxe para a Tecnoloxía Industrial no primeiro curso do bacharelato.

A Tecnoloxía. Industrial contribuirá a desenvolver no alumnado as capacidades que lle permitan:

a) Exercer a cidadanía democrática, desde unha perspectiva global, e adquirir unha conciencia cívica

responsable, inspirada polos valores da Constitución española e do Estatuto de autonomía de Galicia,

Page 27: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

27

así como polos dereitos humanos, que fomente a corresponsabilidade na construción dunha sociedade

xusta e equitativa e favoreza a sustentabilidade.

b) Consolidar unha madureza persoal e social que lle permita actuar de forma responsable e autónoma e

desenvolver o seu espírito crítico. Ser quen de prever e resolver pacificamente os conflitos persoais,

familiares e sociais.

c) Fomentar a igualdade efectiva de dereitos e oportunidades entre homes e mulleres, analizar e valorar

criticamente as desigualdades e discriminacións existentes e, en particular, a violencia contra a muller, e

impulsar a igualdade real e a non discriminación das persoas por calquera condición ou circunstancia

persoal ou social, con atención especial ás persoas con discapacidade.

d) Afianzar os hábitos de lectura, estudo e disciplina, como condicións necesarias para o eficaz

aproveitamento da aprendizaxe e como medio de desenvolvemento persoal.

e) Dominar, tanto na súa expresión oral como na escrita, a lingua galega e a lingua castelá.

g) Utilizar con solvencia e responsabilidade as tecnoloxías da información e da comunicación.

h) Coñecer e valorar criticamente as realidades do mundo contemporáneo, os seus antecedentes históricos

e os principais factores da súa evolución. Participar de xeito solidario no desenvolvemento e na mellora

do seu contorno social.

i) Acceder aos coñecementos científicos e tecnolóxicos fundamentais, e dominar as habilidades básicas

propias da modalidade elixida.

l) Comprender os elementos e os procedementos fundamentais da investigación e dos métodos científicos.

Coñecer e valorar de forma crítica a contribución da ciencia e da tecnoloxía ao cambio das condicións

de vida, así como afianzar a sensibilidade e o respecto cara ao medio ambiente e a ordenación

sustentable do territorio, con especial referencia ao territorio galego.

m) Afianzar o espírito emprendedor con actitudes de creatividade, flexibilidade, iniciativa, traballo en

equipo, confianza nun mesmo e sentido crítico.

p) Valorar, respectar e afianzar o patrimonio material e inmaterial de Galicia, e contribuír á súa conservación e

mellora no contexto dun mundo globalizado.

4.5. CONCRECIÓN DOS OBXECTIVOS PARA 2º BAC

Na taboa do apartado 3.4 concrétanse os obxectivos (dos arriba relacionados) asociados aos

contidos e estándares de aprendizaxe para a Tecnoloxía Industrial no segundo curso do bacharelato.

A Tecnoloxía. Industrial I contribuirá a desenvolver no alumnado as capacidades que lle permitan:

Page 28: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

28

5. CONCRECIÓN PARA CADA ESTÁNDAR AVALIABLE DE: TEMPORALIZACIÓN, GRAO MÍNIMO DE CONSECUCIÓN

PARA SUPERAR A MATERIA, PROCEDEMENTOS E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN

Os contidos como entidades pedagóxicas iniciais son útiles para crear unha nova pedagoxía. Nesta modalidade as materias non terían cabida. Dito doutra forma as materias esvaeríanse en Ámbitos de Aprendizaxe. Estes Ámbitos de Aprendizaxe poderían depender dun único docente, e se o ámbito fora impartido por un grupo de docentes necesitan dunha estrutura especial que non está establecida no Sistema Educativo.

Por outra parte é imposible usar os contidos nunha concreción temporal. Existen contidos que se poden traballar continuamente ó longo dun curso escolar e

outros máis específicos de certas actividades ou prácticas.

Por todo o anterior exposto necesitamos, pois, un elemento que nos permita por unha parte realizar unha concreción temporal e por outra parte outra concreción sistémica. Empregaremos as Unidades Didácticas con esta finalidade dunha concreción temporal do aprendizaxe.

Page 29: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

29

5.1. CONCRECIÓN PARA 2ºESO

5.1.1. RELACIÓN DE OBXECTIVOS. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE. TEMPORALIZACIÓN. GRADO MÍNIMO PARA SUPERAR A MATERIA E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN.

Obx

ecti

vos

Temporal

ización

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo de

consecución

Procedementos e instrumentos

de avaliación

Bloque 1. Proceso de resolución de problemas tecnolóxicos

a b f g h l

1ª AVAL

/

Todas en

menor

medida.

B1.1. Fases do proxecto tecnolóxico. A tecnoloxía

como resposta ás necesidades humanas.

B1.2. Deseño de prototipos ou

maquetas para resolver

problemas técnicos.

B1.1. Identificar e describir as

etapas necesarias para a

creación dun produto

tecnolóxico desde o seu deseño

ata a súa comercialización.

TEB1.1.1. Deseña un prototipo

que dá solución a un problema

técnico sinxelo, mediante o

proceso de resolución de

problemas tecnolóxicos.

Obtén unha cualificación positiva

como mínimo no do 50% dos

proxectos técnicos realizados.

• En cada unha das avaliacións, deseño

dun prototipo que dea solución a un

problema formulado.

a b c d

e f g h m o

1ª AVAL

/

Todas en

menor

medida B1.3. Planificación e

construción de prototipos ou

maquetas mediante o uso

responsable de materiais,

ferramentas e técnicas

axeitadas.

B1.4. Traballo en equipo. Distribución de tarefas e responsabilidades. Seguridade no contorno de traballo.

B1.5. Documentación técnica.

Normalización.

B1.2. Realizar as operacións

técnicas previstas nun plan de

traballo utilizando os recursos

materiais e organizativos con

criterios de economía,

seguridade e respecto polo

ambiente

TEB1.2.1. Elabora a

documentación necesaria para a

planificación da construción do

prototipo.

TEB 1.2.2. Constrúe un prototipo

que dá solución a un problema

técnico sinxelo, mediante o

proceso de resolución de

problemas tecnolóxicos.

Obtén unha cualificación positiva

como mínimo no 50% dos

documentos ligados aos proxectos

técnicos realizados.

• En cada unha das avaliacións,

elaboración da documentación técnica

que debe acompañar a un proxecto ou

práctica.

1ª AVAL

/

Todas en

menor

medida

Obtén unha cualificación positiva

como mínimo no 50% dos proxectos

técnicos realizados.

En cada unha das avaliacións,

construción dun prototipo a partir

do deseño realizado e da documentación técnica elaborada

TEB 1.2.3. Traballa en equipo de

xeito responsable e respectuoso.

Obtén unha valoración positiva do

seu traballo e da súa evolución na

realización de proxectos e prácticas como mínimo en dúas avaliacións.

Observación directa diaria do

alumnado na realización de proxectos e prácticas co fin de facer

un seguimento da súa evolución

como membro dun grupo e do

grupo mesmo.

Bloque 2. Expresión e comunicación técnica

Page 30: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

30

Obx

ecti

vos

Temporal

ización

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo de

consecución

Procedementos e instrumentos

de avaliación

b f n

1ª AVAL

/

Todas en

menor

medida

B2.1. Bosquexos, esbozos, vistas e perspectivas. Cotación e escalas. Normalización.

B2.1. Representar obxectos

mediante vistas e perspectivas

aplicando criterios de

normalización e escalas.

TEB2.1.1. Representa mediante

vistas e perspectivas obxectos e

sistemas técnicos, mediante

esbozos e empregando criterios

normalizados de cotación e

escala.

Representa mediante vistas e perspectivas obxectos sinxelos e

emprega adecuadamente os

criterios normalizados de acotación e escala

Exercicios de representación de obxectos mediante vistas e

perspectivas en papel e con

ordenador

Exercicios de acotación de pezas e de cálculo de escalas

Probas de avaliación.

Representación de elementos que incorpora o proxecto realizado.

b e f n

1ª AVAL

/

Todas en

menor

medida

B2.2. Elementos de información

de produtos tecnolóxicos:

esbozos e bosquexos. B2.2. Interpretar esbozos e

bosquexos sinxelos como

elementos de información de

produtos tecnolóxicos.

TEB2.2.1. Interpreta esbozos e

bosquexos sinxelos como

elementos de información de

produtos tecnolóxicos.

Interpreta esbozos e bosquexos de

produtos tecnolóxicos sinxelos. Exercicios de interpretación de

esbozos e bosquexos.

b

e

f

h

o

1ª AVAL

/

Todas en menor

medida.

B2.3. Documentación técnica asociada a un produto tecnolóxico. Aplicacións informáticas de deseño asistido por

computador e de simulación.

B2.3. Explicar mediante documentación técnica as fases

dun produto desde o seu deseño ata a súa comercialización..

TEB2.3.1. Produce os documentos relacionados cun prototipo sinxelo

empregando software específico de apoio.

Realiza debuxos simples empregando programas de

deseño 3D como Sketch up

Emprega un editor de texto

como Microsoft Word ou libre Office Writter para elaborar

documentos.

Elaboración da documentación do proxecto técnico realizado en cada

avaliación.

Realización de esbozos e bosquexos a partir de obxectos e

ideas.

Prácticas de deseño en 3D

Bloque 3. Materiais de uso técnico

b

f

h o

1ª AVAL /

2ª AVAL

B3.1. Materiais utilizados na construción de obxectos tecnolóxicos.

B3.2. Propiedades dos materiais técnicos.

B3.1. Analizar as propiedades dos materiais utilizados na construción de obxectos tecnolóxicos.

TEB 3.1.1. Describe as características propias dos materiais de uso técnico

TEB 3.1.2. Identifica tipos de materiais con que están fabricados obxectos técnicos cotiás.

Describe as características propias dos materiais de uso

técnico máis comúns: madeira e

metais

Actividades / Test

Probas de avaliación.

Identifica os materiais máis comúns (madeira e metais) con

que están fabricados obxectos

técnicos cotiáns

Identificación de materiais en obxectos de uso cotián.

Probas de avaliación.

Page 31: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

31

Obx

ecti

vos

Temporal

ización

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo de

consecución

Procedementos e instrumentos

de avaliación

b

e

f

g

m

Todas as AVALIACI

ÓNS

B3.3. Técnicas de traballo cos materiais para a fabricación dos obxectos

técnicos. Ferramentas do taller.

B3.4. Normas de seguridade e saúde no taller.

B3.2. Manipular e mecanizar materiais convencionais asociando a

documentación técnica ao proceso de produción dun obxecto,

respectando as súas características e empregando

técnicas e ferramentas adecuadas, con especial atención

ás normas de seguridade e saúde.

TEB 3.2.1. Identifica e manipula con seguridade as ferramentas do taller

en operacións básicas de conformación dos materiais de uso

técnico.

Identifica e manipula con

seguridade as ferramentas do taller durante a realización de

proxectos e prácticas.

Actividades de identificación das

ferramentas do taller.

Prácticas sobre o uso das

ferramentas básicas.

Observación directa no uso seguro das ferramentas do taller durante a

realización de proxectos e prácticas.

TEB 3.2.2. Elabora un plan de

traballo no taller con especial atención ás normas de

seguridade e saúde.

Elabora un plan de traballo para

a realización de proxectos e

prácticas no taller tendo en conta as normas de seguridade

e saúde.

Elaboración dun plan de traballo

dentro da documentación previa

que é necesaria para a realización de proxectos e prácticas no taller.

Bloque 4. Máquinas e sistemas: estruturas, mecanismos e circuítos eléctricos

b

f

h

o

2ª AVAL

B4.1. Estruturas: elementos, tipos e funcións.

B4.2. Esforzos básicos aos que están

sometidas as estruturas.

B4.1. Analizar e describir os esforzos aos que están sometidas as

estruturas, experimentando en prototipos.

TEB4.1.1. Describe audiovisual ou dixital, as características propias que

configuran os tipos de estruturas, apoiándose en información escrita.

Identifica a maior parte dos

elementos resistentes que presentan os diferentes tipos de

estruturas: piares, trabes,

tensores, alicerces, barras,...

Describe, con apoio de información escrita, os

diferentes tipos de estruturas en base aos elementos resistentes

que as conforman.

Actividades de identificación de

elementos resistentes en diferentes tipos de estruturas.

Probas de avaliación.

TEB4.1.2. Identifica os esforzos característicos e a súa transmisión nos elementos que configuran a

estrutura.

Identifica os esforzos aos que están sometidos os diferentes

elementos resistentes dunha

estrutura

Actividades de identificación de esforzos en elementos resistentes

individuais ou que forman parte

dunha estrutura.

Probas de avaliación.

Page 32: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

32

Obx

ecti

vos

Temporal

ización

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo de

consecución

Procedementos e instrumentos

de avaliación

b

f

g

h

o

2ª AVAL

B4.3. Mecanismos de transmisión e transformación do movemento en máquinas e sistemas.

B4.4. Relación de transmisión.

B4.5. Simuladores de sistemas mecánicos.

de transformación e transmisión de movementos en máquinas e

sistemas e empregalos para deseñar e montar sistemas

mecánicos.

TEB4.2.1. Describe, mediante información escrita e gráfica, como transforman e transmiten o movemento distintos

mecanismos.

Describe a transformación e transmisión do movemento en

mecanismos básicos formados

por dous elementos.

Actividades de descrición do movemento en mecanismos.

Probas de avaliación.

TEB4.2.2. Calcula a relación de transmisión de elementos mecánicos

como as poleas e as engrenaxes

Calcula a relación de

transmisión en sistemas

formados por dúas poleas ou dúas engrenaxes.

Exercicios que requiran o cálculo

da relación de transmisión de

elementos mecánicos.

Probas de avaliación.

TEB4.2.3. Explica a función dos elementos que configuran unha máquina ou un

sistema desde o punto de vista estrutural e mecánico.

Analiza o funcionamento de

obxectos de uso cotián dende o

punto de vista dos mecanismos que os integran.

Actividades de análise de máquinas

e sistemas dende o punto de vista

estrutural e mecánico.

TEB4.2.4. Simula mediante software específico e mediante simboloxía normalizada sistemas mecánicos.

Simula mediante software específico e mediante

simboloxía normalizada

sistemas mecánicos simples

Prácticas de simulación de sistemas mecánicos empregando software

específico e simboloxía

normalizada.

TEB4.2.5. Deseña e monta sistemas mecánicos que cumpran unha función determinada.

Deseña e monta sistemas mecánicos integrados por dous

elementos.

Deseño e construción dun prototipo que incorpore sistemas mecánicos

cunha función determinada.

b

e

f

g

3ª AVAL

B4.6. Circuítos eléctricos: compoñentes básicos, funcionamento e simboloxía.

B4.3. Deseñar e simular circuítos eléctricos con simboloxía adecuada e montalos con

operadores elementais.

TEB4.3.1. Deseña e monta circuítos eléctricos básicos empregando lámpadas, zumbadores, motores,

baterías e conectores.

Deseña e monta circuítos eléctricos básicos que

incorporan un elemento

receptor.

Deseño e montaxe de circuítos eléctricos básicos ou dun prototipo

que os incorpore

Prácticas de deseño e montaxe de circuítos.

Exercicios de deseño e análise de

circuítos.

Probas de avaliación.

TEB4.3.2. Deseña circuítos eléctricos básicos, utilizando software específico e simboloxía adecuada, e

experimenta cos elementos que o configuran.

Deseña circuítos eléctricos básicos que incorporan un

elemento receptor, utilizando

software específico e

simboloxía normalizada

Prácticas de simulación de circuítos eléctricos básicos empregando

software específico e simboloxía

normalizada

Page 33: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

33

Obx

ecti

vos

Temporal

ización

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo de

consecución

Procedementos e instrumentos

de avaliación

Bloque 5. Tecnoloxías da información e da comunicación

f

2ª AVAL

B5.1. Elementos dun equipamento

informático.

B5.1. Distinguir as partes operativas dun equipamento informático.

TEB5.1.1. Identifica as partes dun computador

Identifica as partes básicas dun

computador.

Elaboración e/ou interpretación de

esquemas e diagramas onde se diferencien as partes dun

computador.

Actividades e prácticas de identificación das partes dun

computador.

Probas de avaliación.

b

e

f

g

h

o

B5.2. Deseño, elaboración e comunicación de proxectos

técnicos coas tecnoloxías da información e da comunicación.

B5.2. Utilizar un equipamento informático

para elaborar e comunicar

proxectos técnicos sinxelos.

TEB5.2.1. Manexa programas e

software básicos..

Manexa as características

básicas dos programas

empregados ao longo de todo o curso

Observación directa da realización

de prácticas, traballos, probas de

avaliación online,

Recollida e valoración dos

documentos elaborados...

Todas as

AVALIACI

ÓNS

TEB5.2.2. Utiliza adecuadamente

equipamentos informáticos e dispositivos

electrónicos

Utiliza adecuadamente do equipo informático asignado e

do equipamento do taller

Observación directa na realización de prácticas, traballos,

Probas de avaliación online,...

TEB5.2.3. Elabora, presenta e difunde

proxectos técnicos sinxelos

con equipamentos informáticos

Elabora, presenta e difunde

información empregando

equipamentos informáticos.

Presentación de traballos e

proxectos técnicos empregando

equipamentos informáticos.

b

e

f

g

n

2ª AVAL

e

3ª AVAL

B5.3. Programación de aplicacións

informáticas. Estrutura e elementos

básicos dun programa informático

B5.3. Deseñar e elaborar unha

aplicación mediante un contorno de

programación gráfico, utilizando o

proceso de resolución de problemas

tecnolóxicos.

TEB5.3.1. Deseña e elabora aplicacións

informáticas sinxelas mediante

un contorno de programación

gráfico.

Realiza programas informáticos que presentan unha estrutura e

incorporan elementos básicos,

como resposta a un problema

simple.

Prácticas de programación que dan resposta a problemas simples

con software coma o Scratch

Guía de Prácticas avaliables

Page 34: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

34

5.2. CONCRECIÓN PARA 3ºESO

Na programación presentada por este departamento en cursos anteriores á LOMCE, a unidade de Mecanismos impartíase principalmente en 3º curso da ESO. No marco da

LOMCE estes contidos pertencen ao 2º curso da ESO, polo que os alumnos que están actualmente en 3º ESO só viron esos contidos de forma pararalela a través de proxectos.

Tentarase facer, neste curso, unha pequena introdución teórica a estos contidos tan importantes por ser base de sistemas mecánicos mais complexos, xa que por outra banda

determinados contidos asignados a 3º ESO foron introducidos en 2º ESO pola lexislación vixente no curso anterior.

Por outra banda os grupos de 3ª ESO non contamos con desdobres no curso actual e incorporamos o grupo de PMAR (ao igual que en 2º ESO) co grupo ordinario, o que

condicionará a realización de prácticas e proxectos. En función do alumnado asignado ao grupo optarase por prácticas mais ou menos guiadas e tamén se variará a duración

entre prácticas cortas ou proxectos largos que abranguen todo o curso.

A materia ten unha carga horaria de 2 sesións semanais, o cal supón un total máximo de 70 sesións anuais. Neste número de sesións están incluídas as datas de exames,

actividades extraescolares e outros imprevistos, polo que o número de sesión lectivas será algo menor.

Pretendemos, na medida do posíbel, dividir os contidos o máis homoxeneamente entre as distintas avaliacións para así favorecer un aprendizaxe continuo. A relación entre os contidos e as unidades didácticas queda reflectida na seguinte táboa:

Unidade Didáctica Contidos

UD1 :

DESENVOLVEMENT

O DUN PROXECTO.

B1.1. Fases do proxecto tecnolóxico. A tecnoloxía como resposta ás necesidades humanas.

B1.2. Deseño de prototipos ou maquetas para resolver problemas técnicos.

B1.3. Planificación e construción de prototipos ou maquetas mediante o uso responsable de materiais, ferramentas e técnicas

axeitadas.

B1.4. Traballo en equipo. Distribución de tarefas e responsabilidades. Seguridade no ámbito de traballo.

UD2:

REPRESENTACIÓN

GRÁFICA

B2.1. Elementos de información de produtos tecnolóxicos: esbozos e bosquexos.

B2.2. Documentación técnica asociada a un produto tecnolóxico. Aplicacións informáticas de deseño gráfico por computador ou

de simulación.

UD3 :

DOCUMENTACIÓN

TÉCNICA

B1.5. Documentación técnica. Normalización. Utilización das tecnoloxías da información e da comunicación.

B5.4. Deseño, elaboración e comunicación de proxectos técnicos coas tecnoloxías da información e da comunicación.

Page 35: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

35

Unidade Didáctica Contidos

UD 4: SISTEMAS

INFORMÁTICOS B5.1. Elementos dun equipamento informático.

UD 5: TRATAMENTO

DA INFORMACIÓN B5.2. Ferramentas e aplicacións básicas para a procura, a descarga, o intercambio e a publicación de información.

B5.3. Medidas de seguridade no uso dos sistemas de intercambio de información.

B5.4. Deseño, elaboración e comunicación de proxectos técnicos coas tecnoloxías da información e da comunicación.

UD 6: MATERIAIS DE

USO TÉCNICO B3.1. Materiais utilizados na construción de obxectos tecnolóxicos.

B3.2. Propiedades dos materiais técnicos: técnicas de identificación.

UD.7 :

ELECTRICIDADE

ELECTRÓNICA E

CONTROL

B4.1. Efectos da corrente eléctrica. Lei de Joule.

B4.2. Circuíto eléctrico: magnitudes eléctricas, elementos, funcionamento e simboloxía. Lei de Ohm.

B4.3. Instrumentos de medida das magnitudes eléctricas básicas.

B4.4. Deseño, simulación e montaxe de circuítos eléctricos e electrónicos básicos.

UD.8: SISTEMAS DE

CONTROL B4.5. Sistemas de control por computador. Elementos básicos de programación.

Page 36: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

36

5.2.1. RELACIÓN DE OBXECTIVOS. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE. TEMPORALIZACIÓN. GRADO MÍNIMO PARA SUPERAR A MATERIA E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN.

Obxect

ivos

Temporali

zación

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo de consecución Procedementos e instrumentos

de avaliación

Bloque 1. Proceso de resolución de problemas tecnolóxicos

a / b

f / g

h / l

o

1ª AVAL

/

Todas en menor

medida

B1.1. Fases do proxecto

tecnolóxico. A tecnoloxía como resposta

ás necesidades humanas.

B1.2. Deseño de prototipos ou maquetas

para resolver problemas

técnicos.

B1.1. Identificar e describir as

etapas necesarias para a creación dun produto tecnolóxico desde o

seu deseño ata a súa

comercialización, investigar a súa

influencia na sociedade e propor melloras desde o punto de vista

tanto da súa utilidade como do seu

posible impacto social.

TEB1.1.1. Deseña un prototipo que

dá solución a un problema técnico, mediante o proceso de resolución de

problemas tecnolóxicos.

Obtén unha cualificación positiva

como mínimo no 50% dos proxectos

técnicos realizados.

Actividades de seguemento

Elaboración da documentación

técnica que debe acompañar o

proxecto.

Probas de avaliación básica (tipo

test ou similares...).

a

b

c

d

e

f

g

h

m

o

1ª AVAL

/

Todas en menor

medida

B1.3. Planificación e construción de prototipos

ou maquetas mediante o

uso responsable de

materiais, ferramentas e técnicas axeitadas.

B1.4. Traballo en equipo.

Distribución de tarefas e responsabilidades.

Seguridade no ámbito de

traballo.

B1.5. Documentación técnica. Normalización.

Utilización das

tecnoloxías da

información e da comunicación.

B1.2. Realizar as operacións técnicas previstas nun plan de

traballo utilizando os recursos

materiais e organizativos con

criterios de economía, seguridade e respecto polo ambiente, e

valorando as condicións do

contorno de traballo.

TEB1.2.1. Elabora a documentación necesaria para a planificación da

construción do prototipo.

Obtén unha cualificación positiva

como mínimo no 50% dos proxectos

técnicos realizados.

En cada un dos proxectos

realizados, elaboración da

documentación técnica que debe acompañar o proxecto.

Todas as

AVALIAC

TEB1.2.2. Constrúe un prototipo que

dá solución a un problema técnico,

mediante o proceso de resolución de

problemas tecnolóxicos.

Obtén unha cualificación positiva

como mínimo no 50% dos proxectos

técnicos realizados durante o curso.

Cosntrucción dun prototipo a partir do

deseño realizado e da documentación

técnica elaborada.

1ª AV TEB1.2.3. Traballa en equipo de xeito responsable e respectuoso.

Obtén unha valoración positiva do

seu traballo e da súa evolución na realización de proxectos e prácticas

como mínimo en dúas avaliacións.

Observación directa diaria do alumnado na realización de proxectos

e prácticas para realizar un seguimento

da súa evolución como membro dun

grupo e do grupo mesmo.

Bloque 2. Expresión e comunicación técnica

b e

f / n

1ª AVAL

/

Todas en

B2.1. Elementos de

información de produtos

tecnolóxicos: esbozos e

B2.1. Interpretar esbozos e

bosquexos como elementos de

información de produtos

TEB2.1.1. Interpreta esbozos e

bosquexos como elementos de

información de produtos

Interpreta esbozos e bosquexos de

produtos tecnolóxicos sinxelos.

Interpretación de esbozos e

bosquexos relacionados coas

actividades e proxectos

Page 37: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

37

Obxect

ivos

Temporali

zación

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo de consecución Procedementos e instrumentos

de avaliación

menor

medida bosquexos. tecnolóxicos. tecnolóxicos. prantexados.

Análise de esquemas de máquinas

e mecanismos básicos con cálculos

das magnitudes asociadas (repaso).

Proba básica de análise de

mecanismos

b

e

f

h

o

1ª AVAL

/

Todas en menor

medida

B2.2. Documentación técnica asociada a un

produto tecnolóxico.

Aplicacións informáticas

de deseño gráfico por computador ou de

simulación.

B2.2. Explicar, mediante documentación técnica, as fases

dun produto desde o seu deseño ata

a súa comercialización.

TEB2.2.1. Produce os documentos relacionados cun prototipo

empregando software específico de

apoio.

Realiza debuxos simples

empregando o software de deseño gráfico.

Valoración da documentación elaborada para o proxecto técnico

realizado en cada avaliación.

Realización de prácticas e probas de deseño gráfico por computador.:

Sketch up / QCAD

Bloque 3. Materiais de uso técnico

b

e

f

g

h

o

AVAL/

AVAL

B3.1. Materiais

utilizados na construción

de obxectos tecnolóxicos.

B3.2. Propiedades dos

materiais técnicos:

técnicas de identificación.

B3.1. Analizar as propiedades dos

materiais utilizados na construción

de obxectos tecnolóxicos, recoñecendo a súa estrutura

interna, en relación coas

propiedades que presentan e as

modificacións que se poidan producir.

TEB3.1.1. Describe as características

propias dos materiais de uso técnico,

comparando as súas propiedades.

Describe as características propias

dos materiais de uso técnico máis

comúns: metais e plásticos.

Actividades ou probas tipo test de

seguimento

Realización de probas escritas

3ª AV

TEB3.1.2. Explica as técnicas de identificación das propiedades

mecánicas dos materiais de uso

técnico.

Explica as técnicas de identificación

máis comúns das propiedades

mecánicas dos materiais de uso

técnico: ensaios de propiedades mecánicas.

Elaboración de traballos monográficos

de investigación.

Bloque 4. Máquinas e sistemas: electricidade, electrónica e control

Page 38: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

38

Obxect

ivos

Temporali

zación

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo de consecución Procedementos e instrumentos

de avaliación

b / f

h / o

3ª AV B4.1. Efectos da corrente

eléctrica. Lei de Joule.

B4.1. Relacionar os efectos da

enerxía eléctrica e a súa capacidade de conversión noutras

manifestacións enerxéticas.

TEB4.1.1. Explica os principais

efectos da corrente eléctrica e a súa conversión.

Explica a transformación da enerxía

eléctrica noutras formas de enerxía.

Realización de probas escritas.

Realización de mapas que representen

a conversión de enerxía eléctrica

noutras formas de enerxía.

b

f

3ª AV B4.2. Circuíto eléctrico:

magnitudes eléctricas,

elementos,

funcionamento e simboloxía. Lei de Ohm.

B4.3. Instrumentos de

medida das magnitudes eléctricas básicas.

B4.2. Experimentar con

instrumentos de medida e obter as

magnitudes eléctricas básicas.

TEB4.2.1. Utiliza os instrumentos de

medida para coñecer as magnitudes

eléctricas de circuítos básicos.

Utiliza un polímetro para determinar

valores de resistencias e tensións en

circuítos básicos.

Realización de práctica de medida de

magnitudes eléctricas empregando un

polímetro.

3ª AV TEB4.2.2. Calcula as magnitudes eléctricas básicas en circuítos

eléctricos sinxelos.

Calcula as magnitudes eléctricas básicas en circuítos serie e circuítos

paralelo con dúas resistencias.

Realización de exercicios na aula e on-line

Realización de probas escritas

b

f

g

3ª AV B4.4. Deseño, simulación e montaxe de

circuítos eléctricos e

electrónicos básicos.

B4.3. Deseñar e simular circuítos con simboloxía adecuada e montar

circuítos con operadores

elementais.

TEB4.3.1. Deseña e monta circuítos eléctricos e electrónicos básicos

empregando lámpadas, zumbadores,

díodos LED, transistores, motores,

baterías, conectores, condensadores e resistencias.

Deseña e monta circuítos eléctricos e

electrónicos básicos empregando lámpadas, zumbadores, díodos LED,

motores, baterías, conectores e

resistencias.

Realización de prácticas de montaxe de circuítos electrónicos.

Realización de prácticas de deseño e

simulación de circuítos eléctricos e

electrónicos básicos con “Crocodile

Clipss”

3ª AV TEB4.3.2. Deseña circuítos

eléctricos básicos, utilizando

software específico e simboloxía adecuada, e experimenta cos

elementos que o configuran.

Deseña circuítos eléctricos básicos

empregando simuladores e a

simboloxía normalizada.

Realización de prácticas empregando

simuladores de circuítos eléctricos.

b

e

f

g

2ª AVAL

/

3ª AV

B4.5. Sistemas de

control por computador.

Elementos básicos de

programación.

B4.4. Deseñar, montar e programar

un sistema sinxelo de control.

TEB4.4.1. Elabora un programa

informático que xestione o

funcionamento dun sistema de

control.

Elabora un programa informático

que permite o control dun sistema.

Realización de programas

informáticos para o control de

dispositivos./ Guia de prácticas

Prácticas de control dos Robots MBOT Ranger enviados pola xunta a

través de equipos informáticos.

Bloque 5. tecnoloxías da información e da comunicación

Page 39: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

39

Obxect

ivos

Temporali

zación

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo de consecución Procedementos e instrumentos

de avaliación

f

2ª AV

B5.1. Elementos dun

equipamento informático.

B5.1. Distinguir as partes

operativas dun equipamento informático.

TEB5.1.1. Identifica as partes dun

computador e é capaz de substituír e montar pezas clave.

Identifica as partes dun computador. Realización de probas escritas.

Realización de prácticas na aula.

a

b

e / f

g / m

2ª AV B5.2. Ferramentas e

aplicacións básicas para

a procura, a descarga, o intercambio e a

publicación de

información.

B5.3. Medidas de seguridade no uso dos

sistemas de intercambio

de información.

B5.2. Utilizar de forma segura

sistemas de intercambio de

información.

TEB5.2.1. Manexa espazos web,

plataformas e outros sistemas de

intercambio de información.

Manexa os espazos de intercambio

de información de carácter educativo

que se empregan no centro.

Utilización ao longo de todo o curso

das diferentes plataformas educativas

que se empregan no centro para o intercambio de información co

alumnado.

2ª AV TEB5.2.2. Coñece as medidas de

seguridade aplicables a cada

situación de risco.

Coñece as medidas de seguridade

relativas á preservación de datos de

carácter persoal.

Utilización ao longo de todo o curso

das diferentes plataformas educativas

que se empregan no centro para o intercambio de información co

alumnado.

b

e

f

g

h

o

1ª AV

2ª AV

B5.4. Deseño,

elaboración e comunicación de

proxectos técnicos coas

tecnoloxías da

información e da comunicación.

B5.3. Utilizar un equipamento

informático para elaborar e comunicar proxectos técnicos.

TEB5.3.1. Instala e manexa

programas e software básicos. Manexa programas e software Instalación de programas se a

configuración de seguridade da rede do centro o permite.

Actividades de Manexo de aplicacións

informáticas (EXCEL, GIMP,.)

Proba informática con cuestións da

aplicación.

2ª AV TEB5.3.2. Utiliza adecuadamente

equipamentos informáticos e

dispositivos electrónicos.

Utiliza adecuadamente o equipo

informático asignado.

Utilización do equipamento

informático ao longo de todo o curso.

2ª AV TEB5.3.3. Elabora, presenta e

difunde proxectos técnicos con equipamentos informáticos.

Elabora, presenta e difunde

información empregando

equipamentos informáticos.

Realización de prácticas con

ferramentas ofimáticas.

Presentación de traballos e proxectos

técnicos empregando equipamentos

informáticos.

Page 40: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

40

5.3. CONCRECIÓN PARA 4ºESO

A materia no curso actual é unha materia mais dentro do amplo rango de optatividade co cal o número de alumnado redúcese apreciablemente.

Por outra banda dado o perfil de parte do alumnado faise preciso repasar contidos básicos de cursos anteriores. A carga horaria segue sendo de 3

horas semanais.

5.3.1. RELACIÓN DE OBXECTIVOS. ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE. TEMPORALIZACIÓN. GRADO MÍNIMO PARA SUPERAR A MATERIA E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN.

Obxect

ivos Temporaliz

ación-

Avaliación

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo de consecución Procedementos e instrumentos de

avaliación

Bloque 1. Tecnoloxías da información e da comunicación

e

h

o

2ª AV

B1.1. Elementos e dispositivos de

comunicación con fíos e

sen eles.

B1.2. Tipoloxía de

redes.

B1.1. Analizar os elementos e os sistemas

que configuran a

comunicación con fíos e sen eles.

TEB1.1.1. Describe os elementos e os sistemas fundamentais que se utilizan

na comunicación con fíos e sen eles.

Diferencia entre comunicación con e sen fíos, e coñece os elementos

básicos de cada un dos sistemas.

Actividades e cuestións on -line

Probas de avaliación.

2ª AV

TEB1.1.2. Describe as formas de

conexión na comunicación entre

dispositivos dixitais.

Sinala os aspectos básicos das formas de conexión na comunicación entre

dispositivos dixitais..

Actividades e cuestións on -line

Probas de avaliación.

b

e

f

h

o

2ª AV

B1.3. Publicación e

intercambio de información en medios

dixitais.

B1.2. Acceder a servizos

de intercambio e publicación de

información dixital con

criterios de seguridade e

uso responsable.

TEB1.2.1. Localiza, intercambia e

publica información a través de internet empregando servizos de

localización, comunicación

intergrupal e xestores de transmisión

de son, imaxe e datos.

Busca, intercambia e publica

información en internet.

Prácticas de localización,

intercambio e publicación de información a través de internet.

TEB1.2.2. Coñece as medidas de seguridade aplicables a cada situación

de risco.

Aplica medidas de seguridade ás situacións máis graves de risco

Prácticas en ordenadores da aula de informática

Page 41: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

41

Obxectivos

Temporaliz

ación-

Avaliación

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo de consecución Procedementos e instrumentos de avaliación

b

e

f

2ª AV

/

3ª AV

B1.4. Conceptos básicos

e introdución ás linguaxes de

programación.

B1.3. Elaborar programas

informáticos sinxelos.

TEB1.3.1. Desenvolve un programa

informático sinxelo para resolver problemas, utilizando unha linguaxe

de programación.

Desenvolve un programa informático

sinxelo para o control dun robot que dá solución a un problema.

Realización de programas

informáticos para o control de dispositivos.

Guía de prácticas

Prácticas de control dos Robots

“LEGO Mindstorm ou os “MBOT

Ranger”, enviados pola Consellería, a través de equipos informáticos.

b

e

f

2ª AV

/

3ª AV

B1.5. Uso de computadores e outros

sistemas de intercambio de información.

B1.4. Utilizar equipamentos

informáticos.

TEB1.4.1. Utiliza o computador como ferramenta de adquisición e

interpretación de datos, e como realimentación doutros procesos cos

datos obtidos.

Utiliza o computador para adquirir, interpretar e procesar datos dos

sensores dun Robot.

Prácticas de programación.

Observación directa na realización de diferentes tarefas ao longo de

todo o curso.

Bloque 2. Instalacións en vivendas

f

g

B2.1. Instalacións características: eléctrica,

de auga sanitaria e de saneamento.

B2.2. Outras instalacións:

calefacción, gas, aire

acondicionado e

domótica.

B2.1. Describir os elementos que compoñen

as instalacións dunha vivenda e as normas que

regulan o seu deseño e a

súa utilización.

TEB2.1.1. Diferencia as instalacións típicas nunha vivenda.

Identifica as diferentes instalacións que poden atoparse nunha vivenda.

Actividades e cuestións on -line

Probas de avaliación.

3ª AV

TEB2.1.2. Describe os elementos que

compoñen as instalacións dunha vivenda.

Describe os elementos básicos que

incorpora cada unha das instalacións dunha vivenda.

Actividades e cuestións on -line

Probas de avaliación.

b

e

f

g

3ª AV

B2.3. Normativa, simboloxía, análise e

montaxe de instalacións básicas.

B2.4. Aforro enerxético nunha vivenda.

Arquitectura

bioclimática.

B2.2. Realizar deseños sinxelos empregando a

simboloxía axeitada.

TEB2.2.1. Interpreta e manexa simboloxía de instalacións eléctricas,

calefacción, subministración de auga e saneamento, aire acondicionado e gas.

Interpreta e manexa a simboloxía de instalacións eléctricas,

subministración de auga e saneamento.

Cumplimentación de planos ou esquemas de instalacións.

Probas de avaliación.

3ª AV

TEB2.2.2. Deseña con axuda de

software unha instalación para unha vivenda tipo con criterios de eficiencia

enerxética.

Deseña, con ou sen axuda de software,

unha instalación eléctrica moi básica para unha vivenda pequena.

Prácticas de deseño de instalacións

para unha vivenda empregando software específico.

b

g

1ª/3ª AV

B2.3. Normativa,

simboloxía, análise e

montaxe de instalacións básicas.

B2.3. Experimentar coa

montaxe de circuítos

básicos e valorar as condicións que contribúen

TEB2.3.1. Realiza montaxes sinxelos

e experimenta e analiza o seu

funcionamento.

Monta un circuíto eléctrico

sinxelo dunha instalación

eléctrica en vivendas..

Prácticas de montaxe de circuítos

eléctricos básicos dunha instalación.

Page 42: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

42

Obxectivos

Temporaliz

ación-

Avaliación

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo de consecución Procedementos e instrumentos de avaliación

f

m

B2.4. Aforro enerxético nunha vivenda.

Arquitectura bioclimática.

ao aforro enerxético.

a

g

h

m

3ª AV

B2.4. Aforro enerxético

nunha vivenda. Arquitectura

bioclimática.

B2.4. Avaliar a

contribución da arquitectura da vivenda,

das súas instalacións e dos

hábitos de consumo ao

aforro enerxético.

TEB2.4.1. Propón medidas de

redución do consumo enerxético dunha vivenda.

Propón medidas de redución do

consumo enerxético dunha vivenda en relación coas instalacións eléctrica e

de subministración de auga.

Actividades e cuestións on -line

Probas de avaliación.

Bloque 3. Electrónica

f

g

h

o

1ª AV

B3.1. Electrónica analóxica.

B3.2. Compoñentes

básicos.

B3.3. Simboloxía e

análise de circuítos elementais.

B3.1. Analizar e describir o funcionamento e a

aplicación dun circuíto

electrónico e os seus

compoñentes elementais.

TEB3.1.1. Describe o funcionamento dun circuíto electrónico formado por

compoñentes elementais.

Describe o funcionamento dun circuíto electrónico formado por

compoñentes elementais.

Actividades de repaso de circuítos coas magnitudes eléctricas básicas

Prácticas de análise de circuítos

electrónicos. Probas de avaliación.

1ª AV

TEB3.1.2. Explica as características e as funcións de compoñentes básicos:

resistor, condensador, díodo e

transistor.

Explica as características e as funcións de compoñentes básicos:

resistor, díodo e transistor.

Actividades e cuestións on -line

Probas de avaliación.

e

f

1ª AV

B3.3. Simboloxía e análise de circuítos

elementais.

B3.4. Uso de simuladores para

analizar o comportamento dos

circuítos electrónicos.

B3.2. Empregar simuladores que faciliten

o deseño e permitan a

práctica coa simboloxía normalizada.

TEB3.2.1. Emprega simuladores para o deseño e a análise de circuítos

analóxicos básicos, utilizando

simboloxía axeitada.

Emprega simuladores para o deseño e análise de circuítos analóxicos

básicos, utilizando simboloxía

axeitada.

Valoración de prácticas de simulación de circuítos analóxicos

con Crocodile clips

Probas de avaliación.

b

f

g

1ª AV

B3.5. Montaxe de circuítos sinxelos.

B3.3. Experimentar coa montaxe de circuítos

elementais e aplicalos no

proceso tecnolóxico.

TEB3.3.1. Realiza a montaxe de circuítos electrónicos básicos

deseñados previamente.

Deseña circuítos electrónicos básicos e realiza a montaxe sobre unha placa

de conexión.

Prácticas de deseño e montaxe de circuítos electrónicos básicos. (con

cables e en placa)

Fichas de seguimento

Page 43: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

43

Obxectivos

Temporaliz

ación-

Avaliación

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo de consecución Procedementos e instrumentos de avaliación

f

g

2ª AV

B3.6. Electrónica dixital.

B3.7. Aplicación da álxebra de Boole a

problemas tecnolóxicos básicos.

B3.4. Realizar operacións lóxicas empregando a

álxebra de Boole na resolución de problemas

tecnolóxicos sinxelos.

TEB3.4.1. Realiza operacións lóxicas empregando a álxebra de Boole.

Realiza operacións lóxicas tipo OR, AND, NOT empregando a álxebra de

Boole.

Exercicios de operacións lóxicas empregando a álxebra de Boole.

Probas de avaliación.

2ª AV

TEB3.4.2. Relaciona formulacións

lóxicas con procesos técnicos.

Aplica a formulación lóxica en

procesos técnicos sinxelos.

Realización de exercicios de análise

de procesos.

Realización de probas de avaliación.

f

g

2ª AV

B3.8. Portas lóxicas. B3.5. Resolver mediante portas lóxicas problemas

tecnolóxicos sinxelos.

TEB3.5.1. Resolve mediante portas lóxicas problemas tecnolóxicos

sinxelos.

Resolve mediante portas lóxicas OR, AND, NOT problemas tecnolóxicos

sinxelos.

Exercicios de resolución de problemas tecnolóxicos sinxelos

empregando portas lóxicas.

Probas de avaliación.

Bloque 4. Control e robótica

f

g

2ª AV

B4.1. Sistemas automáticos;

compoñentes

característicos de

dispositivos de control.

B4.1. Analizar sistemas automáticos e describir os

seus compoñentes

TEB4.1.1. Describe os compoñentes dos sistemas automáticos.

Identifica os compoñentes dos sistemas automáticos.

Exercicios de identificación de compoñentes en sistemas

automáticos.

Actividades e cuestións on -line

Probas de avaliación.

2ª AV

TEB4.1.2. Analiza o funcionamento de automatismos en dispositivos

técnicos habituais, diferenciando entre

lazo aberto e pechado.

Diferencia sistemas que operan en lazo aberto e lazo pechado e analiza o

seu funcionamento.

Exercicios de análise do funcionamento de automatismos en

lazo aberto e pechado. Probas de avaliación.

f

g

1º/ 2ª AV

B4.2. Deseño e

construción de robots.

B4.3. Graos de

liberdade.

B4.4. Características técnicas.

B4.2. Montar

automatismos sinxelos.

TEB4.2.1. Representa e monta

automatismos sinxelos.

Representa e monta sistemas sinxelos

que poden funcionar de forma automática.

Prácticas de deseño e montaxe de

automatismos sinxelos. Probas de avaliación.

e

g

2ª AV

B4.5. O computador como elemento de

programación e control.

B4.3. Desenvolver un programa para controlar

un sistema automático ou

TEB4.3.1. Desenvolve un programa para controlar un sistema automático

ou un robot que funcione de forma

Programa un Robot en prácticas

simples nas que interveñen os

sensores

Prácticas, en grupos reducidos, de programación do Robot MBot .

Ficha de seguimento de prácticas

Page 44: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

44

Obxectivos

Temporaliz

ación-

Avaliación

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo de consecución Procedementos e instrumentos de avaliación

B4.6. Linguaxes básicas de programación.

B4.7. Aplicación de tarxetas controladoras na

experimentación con prototipos deseñados.

un robot e o seu funcionamento de forma

autónoma.

autónoma en función da realimentación que recibe do

contorno.

Bloque 5. Pneumática e hidráulica

f

h

o

2ª AV

2ª AV

B5.1. Análise de sistemas hidráulicos e

pneumáticos.

B5.2. Compoñentes.

B5.1. Coñecer as principais aplicacións das

tecnoloxías hidráulica e pneumática.

TEB5.1.1. Describe as principais aplicacións das tecnoloxías hidráulica

e pneumática.

Identifica os compoñentes dos sistemas automáticos.

Exercicios de identificación de compoñentes en sistemas

automáticos.

Actividades e cuestións on -line

Probas de avaliación.

f

h

o

2ª AV

B5.3. Principios físicos

de funcionamento.

B5.2. Identificar e

describir as características e o funcionamento deste

tipo de sistemas.

TEB5.2.1. Identifica e describe as

características e o funcionamento deste tipo de sistemas.

Explica o funcionamento dun circuíto

pneumático simple identificando os compoñentes.

Exercicios de análise do

funcionamento de automatismos en lazo aberto e pechado.

Probas de avaliación.

f 2ª AV

B5.4. Simboloxía. B5.3. Coñecer e manexar con soltura a simboloxía

necesaria para representar

circuítos.

TEB5.3.1. Emprega a simboloxía e a nomenclatura para representar

circuítos que resolvan un problema

tecnolóxico.

Representa e monta sistemas sinxelos que poden funcionar de forma

automática.

Actividades e cuestións en clase

Probas de avaliación..

e

g

2ª AV

B5.5. Uso de simuladores no deseño

de circuítos básicos.

B5.6. Aplicación en sistemas industriais.

B5.4. Experimentar con dispositivos pneumáticos

ou simuladores

informáticos.

TEB5.4.1. Realiza montaxes de circuítos sinxelos pneumáticos ou

hidráulicos con compoñentes reais ou

mediante simulación.

Simula no ordenador montaxes de circuítos pneumáticos e hidráulicos

sinxelos.

Prácticas de ordenador na aula- de informática

Bloque 6. Tecnoloxía e sociedade

g

m

3ª AV

B6.1. O

desenvolvemento tecnolóxico ao longo da

historia.

B6.1. Coñecer a evolución

tecnolóxica ao longo da historia.

TEB6.1.1. Identifica os cambios

tecnolóxicos máis importantes que se produciron ao longo da historia da

humanidade.

Identifica os cambios tecnolóxicos

máis importantes que se produciron nos últimos séculos.

Realización de traballos

monográficos de investigación.

Actividades e cuestións on -line

Probas de avaliación.

l B6.2. Análise da evolución de obxectos

B6.2. Analizar obxectos técnicos e tecnolóxicos

TEB6.2.1. Analiza obxectos técnicos e a súa relación co contorno,

Analiza de xeito básico obxectos técnicos, tendo en conta a súa

Actividades e cuestións on -line

Page 45: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

45

Obxectivos

Temporaliz

ación-

Avaliación

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo de consecución Procedementos e instrumentos de avaliación

n 3ª AV

técnicos e tecnolóxicos. Importancia da

normalización nos

produtos industriais.

mediante a análise de obxectos.

interpretando a súa función histórica e a evolución tecnolóxica.

influencia no contorno na época na que foron fabricados e a súa evolución

dende o punto de vista histórico. Exercicios de análise de obxectos

técnicos.

Probas de avaliación.

a

f

l

n

3ª AV

B6.3. Aproveitamento

de materias primas e recursos naturais.

B6.4. Adquisición de

hábitos que potencien o desenvolvemento

sustentable.

B6.3. Valorar a

repercusión da tecnoloxía no día a día.

TEB6.3.1. Elabora xuízos de valor

fronte ao desenvolvemento tecnolóxico a partir da análise de

obxectos, relacionado inventos e

descubertas co contexto en que se

desenvolven.

Analiza obxectos de uso cotián

elaborando xuízos de valor dende unha postura crítica.

Realización de traballos

monográficos de investigación.

Exposición de traballos

monográficos de investigación.

Probas de avaliación.

3ª AV

TEB6.3.2. Interpreta as modificacións tecnolóxicas, económicas e sociais en

cada período histórico, axudándose de documentación escrita e dixital.

Emprega documentación escrita e dixital para interpretar as

modificacións tecnolóxicas, económicas e sociais nos últimos

séculos.

Realización de traballos monográficos de investigación.

Exposición de traballos monográficos de investigación.

Probas de avaliación.

Page 46: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

46

5.4. CONCRECIÓN DE CADA ESTÁNDAR AVALIABLE PARA 1º BACHARELATO

5.4.1. TEMPORALIZACIÓN

A materia ten unha carga horaria de 3 sesións semanais, un máximo total de 105 sesións anuais . Estas sesións divídense en tres trimestres que corresponden as tres avaliacións, coa seguinte carga lectiva:

Primeiro trimestre, (aproximadamente) 36 sesións Segundo trimestre(aproximadamente) 32 sesións Terceiro trimestre, (aproximadamente) 30sesións

Na materia de Tecnoloxía Industrial I estruturamos os contidos nas seguintes Unidades Didácticas e coa seguinte distribución temporal estimada:

A relación a secuenciación dos contidos e as unidades didácticas queda reflectida na seguinte táboa:

AVAL. UNID. DIDÁCTICA Contidos

1ª AV

Corrente eléctrica

continua

B2.3. Circuítos eléctricos e electrónicos.

B2.5. Simboloxía normalizada.

B2.6. Deseño, simulación e montaxe de sistemas mecánicos, de circuítos eléctricos e electrónicos, e de circuítos pneumáticos ou hidráulicos.

B2.7. Instrumentos de medida de magnitudes eléctricas. Realización de medidas en circuítos eléctricos e electrónicos.

1ª AV

Corrente alterna e

electromagnetismo

B2.3. Circuítos eléctricos e electrónicos.

B2.5. Simboloxía normalizada.

B2.6. Deseño, simulación e montaxe de sistemas mecánicos, de circuítos eléctricos e electrónicos, e de circuítos pneumáticos ou hidráulicos.

B2.7. Instrumentos de medida de magnitudes eléctricas. Realización de medidas en circuítos eléctricos e electrónicos

Page 47: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

47

AVAL. UNID. DIDÁCTICA Contidos

B3.1. Estrutura interna e propiedades dos materiais. Técnicas de modificación das propiedades.

1ª AV

Circuítos electrónicos

B2.3. Circuítos eléctricos e electrónicos.

B2.5. Simboloxía normalizada.

B2.6. Deseño, simulación e montaxe de sistemas mecánicos, de circuítos eléctricos e electrónicos, e de circuítos pneumáticos ou hidráulicos.

B2.7. Instrumentos de medida de magnitudes eléctricas. Realización de medidas en circuítos eléctricos e electrónicos.

B3.1. Estrutura interna e propiedades dos materiais. Técnicas de modificación das propiedades.

1ª AV /

2ª AV

Sistemas de control

B2.5. Simboloxía normalizada.

B2.8. Sistemas automáticos de control: compoñentes básicos.

B2.9. Control programado. Deseño, construción e programación dun sistema robótico.

2ª AV

Enerxía. Transporte e

instalacións eléctricas

B4.1. Recursos enerxéticos. Produción e distribución da enerxía eléctrica.

B4.2. Impacto ambiental e sustentabilidade. Impacto ambiental da produción enerxética en Galicia.

B4.3. Consumo enerxético en vivendas e locais. Cálculos e estimación de consumo. Técnicas e criterios de aforro enerxético.

2ª AV

Circuítos

pneumáticos e

hidráulicos

B2.4. Circuítos pneumáticos e hidráulicos.

B2.5. Simboloxía normalizada.

B2.6. Deseño, simulación e montaxe de sistemas mecánicos, de circuítos eléctricos e electrónicos, e de circuítos pneumáticos ou hidráulicos.

Page 48: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

48

AVAL. UNID. DIDÁCTICA Contidos

2ª AV

Elementos

mecánicos:

transmisores,

transformadores e

auxiliares

B2.2. Máquinas e sistemas mecánicos. Transmisión e transformación de movementos.

B2.6. Deseño, simulación e montaxe de sistemas mecánicos, de circuítos eléctricos e electrónicos, e de circuítos pneumáticos ou hidráulicos.

3ª AV

A madeira

B3.1. Estrutura interna e propiedades dos materiais. Técnicas de modificación das propiedades.

B3.3. Técnicas de fabricación. Máquinas e ferramentas apropiadas para cada procedemento. Normas de seguridade e hixiene no traballo.

B3.4. Impacto ambiental e social da obtención de materiais e da fabricación de produtos tecnolóxicos.

3ª AV

Os materias da

construción

B3.1. Estrutura interna e propiedades dos materiais. Técnicas de modificación das propiedades.

B3.2. Identificación dos materiais utilizados en produtos tecnolóxicos actuais.

B3.3. Técnicas de fabricación. Máquinas e ferramentas apropiadas para cada procedemento. Normas de seguridade e hixiene no traballo.

B3.4. Impacto ambiental e social da obtención de materiais e da fabricación de produtos tecnolóxicos.B3.1. Estrutura interna e propiedades dos

materiais. Técnicas de modificación das propiedades.

3ª AV

Os materiais téxtiles

B3.1. Estrutura interna e propiedades dos materiais. Técnicas de modificación das propiedades.

B3.2. Identificación dos materiais utilizados en produtos tecnolóxicos actuais.

B3.3. Técnicas de fabricación. Máquinas e ferramentas apropiadas para cada procedemento. Normas de seguridade e hixiene no traballo.

B3.4. Impacto ambiental e social da obtención de materiais e da fabricación de produtos tecnolóxicos.

3ª AV

Os plásticos

B3.1. Estrutura interna e propiedades dos materiais. Técnicas de modificación das propiedades.

B3.2. Identificación dos materiais utilizados en produtos tecnolóxicos actuais.

B3.3. Técnicas de fabricación. Máquinas e ferramentas apropiadas para cada procedemento. Normas de seguridade e hixiene no traballo.

B3.4. Impacto ambiental e social da obtención de materiais e da fabricación de produtos tecnolóxicos.

Page 49: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

49

AVAL. UNID. DIDÁCTICA Contidos

3ª AV

Os metais

B3.1. Estrutura interna e propiedades dos materiais. Técnicas de modificación das propiedades.

B3.2. Identificación dos materiais utilizados en produtos tecnolóxicos actuais.

B3.3. Técnicas de fabricación. Máquinas e ferramentas apropiadas para cada procedemento. Normas de seguridade e hixiene no traballo.

B3.4. Impacto ambiental e social da obtención de materiais e da fabricación de produtos tecnolóxicos.

3ª AV

Máquinas e sistemas:

elementos

constitutivos

B2.1. Máquinas e sistemas. Elementos e dispositivos que os compoñen.

3ª AV

O produto

tecnolóxico

B1.1. Proceso cíclico de deseño, produción, comercialización e mellora de produtos.

B1.2. Análise sistemática de produtos tecnolóxicos actuais e do seu impacto social.

B1.3. Planificación e desenvolvemento práctico dun proxecto de deseño e produción dun produto.

3ª AV

Modelos de xestión

de calidade

B1.3. Planificación e desenvolvemento práctico dun proxecto de deseño e produción dun produto.

B1.4. Normalización. Control de calidade. Patentes.

Page 50: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

50

5.4.2. RELACIÓN DE ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE. TEMPORALIZACIÓN. GRADO MÍNIMO PARA SUPERAR A MATERIA E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN.

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo de

consecución

Procedementos e

instrumentos de

avaliación

Temporaliz

ación

Bloque 1. Produtos tecnolóxicos: deseño, produción e comercialización

B1.1. Proceso cíclico de deseño, produción, comercialización e mellora de produtos.

B1.2. Análise sistemática de produtos tecnolóxicos actuais e do seu impacto social.

B1.3. Planificación e desenvolvemento práctico dun proxecto de deseño e produción dun produto.

B1.1. Identificar e describir as etapas necesarias para a creación dun produto tecnolóxico desde o seu deseño ata a súa comercialización, investigar acerca da súa influencia na sociedade e propor melloras desde o punto de vista tanto da súa utilidade como do seu posible impacto social.

TI1B1.1.1. Deseña unha proposta dun novo produto tomando como base unha idea dada, explicando o obxectivo de cada etapa significativa necesaria para lanzar o produto ao mercado.

Nomea e describe a nivel básico as etapas necesarias para a creación dun produto tecnolóxico.

Realización de un traballo monográfico

3ª Aval

B1.4. Normalización. Control de calidade. Patentes.

B1.2. Explicar as diferenzas e as similitudes entre un modelo de excelencia e un sistema de xestión da calidade, identificando os principais actores que interveñen e valorando criticamente a repercusión que a súa implantación pode ter sobre os produtos desenvolvidos, e expolo oralmente co apoio dunha presentación.

TI1B1.2.1. Elabora o esquema dun posible modelo de excelencia, razoando a importancia de cada axente implicado.

Se pide a realización . Realización de un traballo monográfico

3ª Aval

TI1B1.2.2. Desenvolve o esquema dun sistema de xestión da calidade, razoando a importancia de cada axente implicado.

Explica correctamente a maioría das partes

Exposición dun traballo monográfico

3ª Aval

Bloque 2. Máquinas e sistemas Explica as partes

B2.1. Máquinas e sistemas. Elementos e dispositivos que os compoñen.

B2.1. Analizar os bloques constitutivos de sistemas e/ou máquinas, interpretando a súa interrelación, e describir os principais elementos que os compoñen, utilizando o

TI1B2.1.1. Describe a función dos bloques que constitúen unha máquina dada, explicando de forma clara e co vocabulario axeitado a súa contribución ao conxunto.

Realiza esquema básico.

Realización de probas escritas.

3ª Aval

Page 51: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

51

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo de

consecución

Procedementos e

instrumentos de

avaliación

Temporaliz

ación

vocabulario relacionado co tema. TI1B2.1.2. Debuxa diagramas de bloques de máquinas-ferramenta explicando a contribución de cada bloque ao conxunto da máquina.

Debe usar sistema de representación

Realización de prácticas de deseño gráfico: aportación de exemplos.

3ª Aval

B2.2. Máquinas e sistemas mecánicos. Transmisión e transformación de movementos.

B2.3. Circuítos eléctricos e electrónicos.

B2.4. Circuítos pneumáticos e hidráulicos.

B2.5. Simboloxía normalizada.

B2.6. Deseño, simulación e montaxe de sistemas mecánicos, de circuítos eléctricos e electrónicos, e de circuítos pneumáticos ou hidráulicos.

B2.2. Realizar esquemas de sistemas mecánicos e de circuítos eléctrico-electrónicos, pneumáticos ou hidráulicos que dan solución a problemas técnicos, con axuda de programas de deseño asistido, e calcular os parámetros característicos destes.

TI1B2.2.1. Deseña, utilizando un programa de CAD, o esquema dun circuíto eléctrico-electrónico, pneumático ou hidráulico que dea resposta a unha necesidade determinada.

Realiza circuítos básicos empregando o software “Festo Fluidsim” e “Crocodile Clips”

Realización de circuítos empregando o software axeitado.

2ª Aval

TI1B2.2.2. Calcula os parámetros básicos de funcionamento dun sistema mecánico e dun circuíto eléctrico-electrónico, pneumático ou hidráulico, a partir dun esquema dado.

Calculas as magnitudes básicas en circuítos eléctricos e pneumáticos.

Realización de exercicios na aula.

Realización de probas escritas

1ª / 2ª Aval

B2.7. Instrumentos de medida de magnitudes eléctricas. Realización de medidas en circuítos eléctricos e electrónicos.

B2.3. Verificar o funcionamento de circuítos eléctrico-electrónicos, pneumáticos e hidráulicos característicos, interpretando os seus esquemas, utilizando os aparellos e os equipamentos de medida adecuados, interpretando e valorando os resultados obtidos, apoiándose na montaxe ou nunha simulación física destes.

TI1B2.3.1. Verifica a evolución dos sinais en circuítos eléctrico-electrónicos, pneumáticos ou hidráulicos, debuxando as súas formas e os valores nos puntos característicos

Verifica a evolución da intensidade e voltaxe nun circuíto eléctrico e verifica a evolución dos actuadores pneumáticos nun circuíto pneumático.

Realización de exercicios na aula.

Realización de probas escritas

1ª / 2ª Aval

TI1B2.3.2. Interpreta e valora os resultados obtidos de circuítos eléctrico-electrónicos, pneumáticos ou hidráulicos.

Interpreta circuítos eléctricos e pneumáticos de distintos sistemas tecnolóxicos.

Realización de probas escritas.

Realización de circuítos empregando o software axeitado.

1ª / 2ª Aval

Page 52: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

52

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo de

consecución

Procedementos e

instrumentos de

avaliación

Temporaliz

ación

B2.8. Sistemas automáticos de control: compoñentes básicos.

B2.9. Control programado. Deseño, construción e programación dun sistema robótico.

B2.4. Deseñar, construír e programar un sistema robotizado cuxo funcionamento solucione un problema determinado.

TI1B2.4.1. Deseña, constrúe e programa un sistema automático ou robot cos actuadores e os sensores axeitados, para que o seu funcionamento solucione un problema determinado.

Elabora un programa utilizando o software Mindstorm NXT que permite o control dun robot LEGO ou o software dos Robots MBOT Ranger:

Realización de prácticas para o control de robots.

2ª Aval

Bloque 3. Materiais e procedementos de fabricación

B3.1. Estrutura interna e propiedades dos materiais. Técnicas de modificación das propiedades.

B3.1. Analizar as propiedades dos materiais utilizados na construción de obxectos tecnolóxicos, recoñecendo a súa estrutura interna en relación coas propiedades que presentan e coas modificacións que se poidan producir.

TI1B3.1.1. Establece a relación entre a estrutura interna dos materiais e as súas propiedades.

Relacións a nivel básico.

Realización de probas escritas.

Elaboración de traballos monográficos de investigación

3ª Aval

TI1B3.1.2. Explica como se poden modificar as propiedades dos materiais, tendo en conta a súa estrutura interna.

Explica as formas máis común de modificar as propiedades mecánicas dos materiais de uso técnico e a forma de medilas: ensaios de propiedades mecánicas.

Realización de exercicios de ensaios na aula.

Realización de probas escritas.

3ª Aval

B3.2. Identificación dos materiais utilizados en produtos tecnolóxicos actuais.

B3.2. Relacionar produtos tecnolóxicos actuais ou novos cos materiais que posibilitan a súa produción, asociando as súas características cos produtos fabricados, utilizando exemplos concretos.

TI1B3.2.1. Describe, apoiándose na información obtida en internet, materiais imprescindibles para a obtención de produtos tecnolóxicos relacionados coas tecnoloxías da información e da comunicación.

Describe os materiais máis común na obtención de produtos tecnolóxicos.

Elaboración dun traballo monográfico.

3ª Aval

B3.3. Técnicas de fabricación. Máquinas e ferramentas apropiadas para

B3.3. Describir as técnicas utilizadas nos procesos de fabricación tipo, identificando as

TI1B3.3.1. Explica as principais técnicas utilizadas no proceso de

Propón exemplos. Elaboración dun traballo.

3ª Aval

Page 53: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

53

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo de

consecución

Procedementos e

instrumentos de

avaliación

Temporaliz

ación

cada procedemento. Normas de seguridade e hixiene no traballo.

máquinas e as ferramentas utilizadas e as condicións de seguridade propias de cada unha, apoiándose na información proporcionada na web dos fabricantes.

fabricación dun produto dado.

TI1B3.3.2. Identifica as máquinas e as ferramentas utilizadas no proceso de fabricación dun produto dado.

Identifica as máquinas e as ferramentas utilizadas na fabricación de 2 produtos casos concretos

Elaboración dun traballo.

3ª Aval

TI1B3.3.3. Describe as principais condicións de seguridade que se deben aplicar nun determinado ámbito de produción, desde o punto de vista tanto do espazo como da seguridade persoal.

Describe 5 normas de seguridade básicas

Observación directa do alumnado na realización de proxectos e prácticas respectando as normas de seguridade no taller.

Elaboración dun traballo.

3ª Aval

B3.4. Impacto ambiental e social da obtención de materiais e da fabricación de produtos tecnolóxicos.

B3.4. Analizar o impacto ambiental e social que poden producir os procesos de obtención de materiais e os procesos de fabricación.

TI1B3.4.1. Coñece o impacto ambiental que poden producir as técnicas utilizadas.

Coñece o impacto ambiental que produce as técnicas empregadas no taller de tecnoloxía.

Reciclaxe e reutilización nos materiais empregados no traballo no taller.

Elaboración dun traballo.

3ª Aval

Bloque 4. Recursos enerxéticos

B4.1. Recursos enerxéticos. Produción e distribución da enerxía eléctrica.

B4.2. Impacto ambiental e sustentabilidade. Impacto ambiental da produción enerxética en Galicia.

B4.1. Analizar a importancia que os recursos enerxéticos teñen na sociedade actual, e describir as formas de produción de cada unha, así como as súas debilidades e fortalezas no desenvolvemento dunha

TI1B4.1.1. Describe as formas de producir enerxía, en relación co custo de produción, o impacto ambiental e a sustentabilidade.

Explica o 50% formas de producir enerxía vistas en clase e valora axeitadamente o seu impacto ambiental e a sustentabilidade

Realización de probas escritas.

Realización de esquemas que representen as transformacións de enerxía.

2ª Aval

Page 54: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

54

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo de

consecución

Procedementos e

instrumentos de

avaliación

Temporaliz

ación

sociedade sustentable. TI1B4.1.2. Debuxa diagramas de bloques de diferentes tipos de centrais de produción de enerxía, e explica cada bloque constitutivos e as súas interrelacións.

Debuxa diagramas de polo menos 2 centrais eléctricas: térmicas, nucleares, solares, eólicas e hidráulicas.

Realización de diagramas na aula.

Realización de probas escritas.

2ª Aval

B4.3. Consumo enerxético en vivendas e locais. Cálculos e estimación de consumo. Técnicas e criterios de aforro enerxético.

B4.2. Realizar propostas de redución de consumo enerxético para vivendas ou locais coa axuda de programas informáticos e a información de consumo dos mesmos.

TI1B4.2.1. Explica as vantaxes que supón, desde o punto de vista do consumo, que un edificio estea certificado enerxéticamente.

Explica o concepto de rendemento nunha instalación.

Realización de probas escritas.

Realización de exercicios na aula.

2ª Aval

TI1B4.2.2. Calcula custos de consumo enerxético de edificios de vivendas ou industriais, partindo das necesidades e/ou dos consumos dos recursos utilizados.

Calcula os rendementos en transformacións enerxéticas.

Realización de exercicios na aula.

Realización de probas escritas

3ª Aval

TI1B4.2.3. Elabora plans de redución de custos de consumo enerxético para locais ou vivendas, identificando os puntos onde o consumo poida ser reducido.

Elabora unha proposta que teña en conta técnicas de redución do consumo enerxético empregando fontes de enerxía renovables.

Realización dun proxecto ou traballo no que se teñan en conta as fontes de enerxía renovables.

3ª Aval

Page 55: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

55

5.5. CONCRECIÓN DE CADA ESTÁNDAR AVALIABLE PARA 2º BACHARELATO

5.5.1. RELACIÓN DE ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE. TEMPORALIZACIÓN. GRADO MÍNIMO PARA SUPERAR A MATERIA E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN.

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo de consecución

Procedementos e instrumentos de

avaliación

Temporalización

Bloque 1. Materiais

B1.1. Estrutura interna e propiedades dos materiais.

B1.2. Procedementos de ensaio e medida de propiedades dos materiais.

B1.3. Técnicas de modificación das propiedades dos materiais.

B1.1. Identificar as características dos materiais para unha aplicación concreta, tendo en conta as súas propiedades intrínsecas e os factores técnicos relacionados coa súa estrutura interna, así como a posibilidade de empregar materiais non convencionais para o seu desenvolvemento, obtendo información por medio das tecnoloxías da información e da comunicación.

TI2B1.1.1. Explica como se poden modificar as propiedades dos materiais, tendo en conta a súa estrutura interna.

Describe as principais técnicas

de modificación das

propiedades dos materiais,

tendo en conta a súa estrutura

interna.

Proba escrita.

1ª Aval

TI2B1.1.2. Selecciona o material máis axeitado para unha aplicación concreta, obtendo información por medio das tecnoloxías da información e da comunicación.

Xustifica adecuadamente, tendo en conta as propiedades mais obvias, a selección do material máis axeitado para unha aplicación concreta apoiándose na procura da información nas TIC.

Proba escrita.

Realización dun traballo monográfico sobre materiais, utilizando as TIC.

1ª Aval

Bloque 2. Principios de máquinas

B2.1. Máquinas: conceptos fundamentais, estrutura e tipos.

B2.2. Deseño asistido de máquinas e simulación do seu funcionamento.

B2.1. Definir e expor as condicións nominais dunha maquina ou unha instalación a partir das súas características de uso, presentándoas co soporte de medios informáticos.

TI2B2.1.1. Debuxa esbozos de máquinas empregando programas de deseño CAD, e explica a función de cada un no conxunto.

Debuxa utilizando programas de deseño CAD esbozos de máquinas sinxelas e explica a función dos principais elementos do conxunto

Probas prácticas co ordenador na aula-taller.

Valoración dos arquivos

Das actividades de representación mediante programas CAD

1ª e 2ª Aval

Page 56: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

56

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo de consecución

Procedementos e instrumentos de

avaliación

Temporalización

TI2B2.1.2. Define as características e a función dos elementos dunha máquina, interpretando planos de máquinas dadas.

Sinala as principais partes dos motores térmicos e eléctricos e describe brevemente o seu funcionamento.

Proba escrita.

Realización de exercicios na aula.

1ª e 2ª Aval

B2.3. Máquinas térmicas: tipos, funcionamento e aplicacións principais.

B2.4. Máquinas eléctricas: tipos, funcionamento e aplicacións principais.

B2.5. Magnitudes que definen as máquinas.

B2.2. Describir as partes de motores térmicos e eléctricos, e analizar os seus principios de funcionamento.

TI2B2.2.1. Calcula rendementos de máquinas tendo en conta as enerxías implicadas no seu funcionamento.

Calcula rendementos de máquinas sinxelas a partir dos seus balances de enerxía.

Proba escrita.

Realización de exercicios na aula

1ª Aval

TI2B2.2.2. Describe o funcionamento e as partes dos motores térmicos e eléctricos.

Sinala as principais partes dos motores térmicos e eléctricos e describe brevemente o seu funcionamento.

Proba escrita.

Realización de exercicios na aula.

2ª Aval

Bloque 3. Sistemas automáticos

B3.1. Estrutura e tipos de sistemas automáticos.

B3.2. Elementos que compoñen un sistema de control. Simboloxía.

B3.1. Expor en público a composición dunha máquina ou un sistema automático, identificando os elementos de mando, control e potencia, e explicando a relación entre as partes que os compoñen.

TI2B3.1.1. Define as características e a función dos elementos dun sistema automático, interpretando planos e esquemas destes.

A partir dos planos e esquemas dun sistema automático sinala as características e a función dos principais elementos do mesmo.

Proba escrita.

Realización de exercicios na aula.

2ª Aval

TI2B3.1.2. Diferencia entre sistemas de control de lazo aberto e pechado, e propón exemplos razoados.

Recoñece se un sistema automático é de lazo aberto ou de lazo pechado e sinala algún exemplo de cada un deles.

Proba escrita.

Realización de exercicios na aula

2ª Aval

Page 57: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

57

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo de consecución

Procedementos e instrumentos de

avaliación

Temporalización

B3.3. Deseño e simulación de sistemas automáticos.

B3.2. Representar graficamente, mediante programas de deseño, a composición dunha máquina, dun circuíto ou dun sistema tecnolóxico concreto.

TI2B3.2.1. Deseña mediante bloques xenéricos sistemas de control para aplicacións concretas, describe a función de cada bloque no conxunto e xustifica a tecnoloxía empregada.

Deseña un sistema de control por bloques para unha aplicación sinxela e describe a función de cada bloque.

Proba escrita.

Realización de exercicios na aula

2ª Aval

B3.4. Representación dos sinais de entrada e saída de sistemas automáticos.

B3.3. Verificar o funcionamento de sistemas automáticos mediante simuladores reais ou virtuais, interpretando esquemas e identificando os sinais de entrada e saída en cada bloque.

TI2B3.3.1. Verifica mediante simuladores os sinais de entrada e saída dun sistema automático.

Representa mediante simuladores os sinais de entrada e saída dun sistema automático básico

Proba escrita.

Realización de exercicios de simulación con software específico .

2ª Aval

B3.5. Simulación, montaxe e experimentación de circuítos eléctricos ou pneumáticos.

B3.4. Implementar fisicamente circuítos eléctricos ou pneumáticos a partir de planos ou esquemas de aplicacións características.

TI2B3.4.1. Monta fisicamente circuítos simples, interpretando esquemas e realizando gráficos dos sinais nos puntos significativos.

Monta e simula no ordenador circuítos pneumáticos e eléctricos simples e realiza gráficos dos sinais nos puntos máis significativos.

Proba escrita.

Proba práctica na aula-taller.

Simulación con software específico.

2ª Aval

Bloque 4. Circuítos e sistemas lóxicos

B4.1. Álxebra de Boole. Táboas da verdade. Portas e funcións lóxicas. Simplificación de funcións.

B4.2. Circuítos lóxicos combinacionais.

B4.1. Deseñar mediante portas lóxicas sinxelos automatismos de control, aplicando procedementos de simplificación de circuítos lóxicos.

TI2B4.1.1. Realiza táboas de verdade de sistemas combinacionais, identificando as condicións de entrada e a súa relación coas saídas solicitadas.

Realiza táboas de verdade de sistemas combinacionais sinxelos, identifica as condicións de entrada e as relaciona axeitadamente coa saída.

Proba escrita.

Realización de exercicios na aula.

2ª e 3ª

Aval

Page 58: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

58

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo de consecución

Procedementos e instrumentos de

avaliación

Temporalización

Circuítos combinacionais integrados.

B4.3. Deseño, montaxe e simulación de circuítos lóxicos combinacionais. Aplicacións.

B4.4. Representación e interpretación de sinais.

TI2B4.1.2. Deseña circuítos lóxicos combinacionais con portas lóxicas a partir de especificacións concretas, aplicando técnicas de simplificación de funcións, e propón o posible esquema do circuíto.

Deseña e minimiza circuítos dixitais combinacionais simples con portas lóxicas que compren as especificacións solicitadas

Proba escrita.

Realización de exercicios na aula

3ª Aval

TI2B4.1.3. Deseña circuítos lóxicos combinacionais con bloques integrados, partindo de especificacións concretas, e propón o posible esquema do circuíto.

Deseña con bloques integrados circuítos dixitais combinacionais simples que compren as especificacións solicitadas

Proba escrita.

Realización de exercicios na aula.

Simulación con software específico

3ª Aval

TI2B4.1.4. Visualiza sinais en circuítos dixitais mediante equipamentos reais ou simulados, e verifica a súa forma.

Visualiza e verifica as sinais en circuítos dixitais básicos.

Actividades de Simulación con software específico.

Bloque 5. Control e programación de sistemas automáticos

B5.1. Circuítos lóxicos secuenciais electrónicos.

B5.2. Biestables: tipos e aplicacións.

B5.1. Analizar o funcionamento de sistemas lóxicos secuenciais dixitais, e describir as características e as aplicacións dos bloques constitutivos.

TI2B5.1.1. Explica o funcionamento dos biestables, indicando os tipos e as súas táboas de verdade asociadas.

Sinala os principais tipos de biestables, explica brevemente o funcionamento e escribe as súas táboas de verdade asociadas

Proba escrita.

Realización de exercicios na aula.

3ª Aval

Page 59: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

59

Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo de consecución

Procedementos e instrumentos de

avaliación

Temporalización

B5.3. Representación dos sinais de saída dos circuítos lóxicos.

TI2B5.1.2. Debuxa o cronograma dun contador e explica os cambios que se producen nos sinais.

Debuxa un cronograma dun contador sinxelo e explica os cambios que se producen nos sinais.

Proba escrita.

Realización de exercicios na aula

3ª Aval

B5.4. Elementos básicos de circuítos secuenciais eléctricos.

B5.3. Representación dos sinais de saída dos circuítos lóxicos.

B5.2. Analizar e realizar cronogramas de circuítos secuenciais, identificando a relación dos elementos entre si e visualizándoos graficamente mediante o equipamento máis axeitado ou programas de simulación.

TI2B5.2.1. Obtén sinais de circuítos secuenciais típicos empregando software de simulación.

Simula no ordenador os sinais de circuítos secuencias básicos.

Proba escrita.

Actividades de simulación con software específico

3ª Aval

TI2B5.2.2. Debuxa cronogramas de circuítos secuenciais partindo dos esquemas destes e das características dos elementos que o compoñen.

A partir do esquema debuxa o cronograma dun circuíto secuencial sinxelo.

Proba escrita.

Realización de exercicios na aula.

3ª Aval

B5.5. Deseño e simulación de circuítos lóxicos secuenciais.

B5.3. Deseñar circuítos secuenciais sinxelos analizando as características dos elementos que os conforman e a súa resposta no tempo.

TI2B5.3.1. Deseña circuítos lóxicos secuenciais sinxelos con biestables a partir de especificacións concretas e elaborando o esquema do circuíto.

Deseña con biestables circuítos lóxicos secuencias sinxelos que cumpran as especificacións solicitadas.

Proba escrita.

Realización de exercicios na aula.

3ª Aval

B5.6. Microprocesador: aplicacións.

B5.4. Relacionar os tipos de microprocesadores empregados en computadores de uso doméstico, procurando a información en internet, e describir as súas principais prestacións.

TI2B5.4.1. Identifica os principais elementos que compoñen un microprocesador tipo e compárao con algún microprocesador comercial.

Identifican os principais elementos dun microprocesador tipo e describe brevemente a función dos mesmos.

Proba escrita.

Realización de exercicios na aula

Traballo monográfico de investigación.

3ª Aval

Page 60: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

60

6. CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS QUE REQUIRE A MATERIA

6.1. ESO

Desde o punto de vista metodolóxico, o ensino desta materia require que se realicen proxectos nos

que se traballe en equipo para resolver problemas tecnolóxicos que permitan explorar e formalizar o

deseño, a produción, a avaliación ou a mellora de produtos relevantes desde o punto de vista

tecnolóxico e social. Trátase de aprender a identificar e a seleccionar solucións aos problemas

técnicos, a realizar cálculos e estimacións, e a planificar a realización de actividades de deseño, de

montaxe e de verificación das características dos prototipos, contextos de aprendizaxe nos que son

importantes a iniciativa, a colaboración e o respecto polas normas de seguridade, e nos que as

tecnoloxías da información e da comunicación son ferramentas imprescindibles para a busca de

información, para a elaboración de documentos ou de planos, para a realización de simulacións e de

cálculos técnicos e económicos, e para a presentación ou a publicación de resultados.

No ensino da tecnoloxía resulta adecuado, xa que logo, reflexionar e traballar en grupo procurando

solucións a problemas nos que se poidan aplicar os coñecementos adquiridos, e buscar información

adicional, se se require, para fomentar o espírito emprendedor.

Tendo en conta isto, proponse unha metodoloxía fundamentada en tres principios:

Por unha banda, a adquisición duns coñecementos científico-técnicos necesarios para a

comprensión e o desenvolvemento de actividades tecnolóxicas básicas.

Nun segundo aspecto, a asimilación da dimensión práctica destas capacidades ó aplicalas á

análise, manipulación e transformación de obxectos e sistemas tecnolóxicos, transcendendo o

propio obxecto e integrándoo non ámbito social e cultural dá época na que se produciu.

En terceiro lugar, a posibilidade de emular procesos de resolución de problemas prácticos, a

través da chamada metodoloxía de proxectos, convértese no remate do proceso de aprendizaxe

da etapa e adquire a súa misión de síntese globalizada das actividades precedentes.

Tipos de actividades.

A consecución dos obxectivos de aprendizaxe esixe unha gran variedade de actividades que

combinen o desenvolvemento das capacidades apoiándose nos diferentes contidos. Por elo, é

importante que á hora de programar, tratemos de equilibrar os tipos de actividades de

aprendizaxe:

- actividades sobre contidos de tipo conceptual: organizadas cunha funcionalidade coherente e

en grao de dificultade progresiva (realización dun mapa conceptual, explicación do profesor,

Page 61: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

61

actividades de reforzo, actividades de ampliación, actividades de síntese-resumo, actividades de

avaliación...).

- actividades sobre contidos de tipo procedemental: medida das dimensións dun obxecto, deseño

de solucións, busca de información, construción dun obxecto, uso de programas de simulación...

- actividades sobre contidos de tipo actitudinal: debate sobre repercusións dalgunha actividade

tecnolóxica, recollida da aula, traballo cooperativo en grupo,..

Por outra banda, entre as características desexables das actividades están que sexan atractivas,

económicas (baixo custo, boa relación entre elementos curriculares traballados e tempo

investido), medioambientais (uso de material de refugallo, aforro enerxético, impacto ambiental),

relacionadas coa contorna, de relevancia (incorporación de novos contidos).

Agrupamentos

En canto á organización dos alumnos para a realización das actividades, hai que ter en

consideración que o traballo en pequeno e gran grupo, ademais de fomentar a capacidade dos

alumnos para aprender por eles mesmos, propicia o desenvolvemento de cualidades necesarias

para a futura inserción da persoa na actividade laboral.

Os alumnos realizarán de forma individual as fases iniciais de adquisición de conceptos teóricos

en clase, e a fase de deseño individual dun bosquexo dun prototipo, para propiciar a creatividade

de cada un antes de incorporar as súa aportación a un grupo no que asume un rol e unhas

responsabilidades para facer confluír ideas e solucións de forma construtiva.

O pequeno grupo, preferiblemente de non máis de tres alumnos, escollerase para a realización

dos proxectos. Debe buscarse un grupo compensado en canto a capacidades, intereses, rapaces-

rapazas…

Para rematar, a realización de debates é unha dás actividades que frecuentemente se realizan en

gran grupo. Durante o seu desenvolvemento, o profesorado debe orientalo e fomentar a

participación, se é necesario requirindo a intervención dalgún alumno a través de preguntas

directas.

6.1. BACHARELATO

Tras a detección de coñecementos previos, a estratexia para comezar a impartir os temas será

expositora, coa explicación dos aspectos teóricos fundamentais de cada unidade que se alternará

coa realización de exercicios que complementen a teoría. A realización de prácticas e proxectos

está moi limitada pola carga horaria adxudicada á materia pola LOMCE (3 horas semanais),

aínda así intentarase realizar prácticas (incidindo sobre todo nas simulacións co ordenador) ou

algún proxecto (sen poder abarcar todas as fases desta metodoloxía)

Page 62: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

62

7. MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS

7.1. MATERIAIS E RECURSO DIDÁCTICOS .

A. Recursos impresos:

- Na ESO, non recomendamos para o presente curso un libro de texto impreso, senón que

optamos por un libro dixital online (tecno 12-18). Hai moita diferenza dun libro dixital coma este

ou de material dixital real (temos algún exemplo subido por nos á pax do instituto, dentro da

sección do departamento de tecnol), a outros materiais que chaman dixitais, e en realidade son pdfs.

Consideramos que un libro dixital (real) contén animacións que lles permiten ver aos alumnos o

funcionamento de distintos mecanismos e exercicios interactivos (cando se equivocan, márcanlles a

equivocación e fanlles a corrección). Os pdfs son como os libros impresos, pero que van vendo no

ordenador. Ao igual que os libros impresos, non teñen ningunha das vantaxes dos materiais

dixitais, os cales sí: 1. permiten visualizar ao alumnado o explicado de forma teórica, o que

acelera os procesos de comprensión, 2. aumentan a súa motivación de cara aos contidos

propostos. 3. son una ferramenta moi útil que contribúe de xeito moi importante á

individualización da resposta educativa, xa que cada alumno vai poder avanzar nesas actividades

ao ritmo que pode. 4. potencian a implicación dos alumnos no seu proceso de aprendizaxe, porque

captan a súa atención, xéranlles curiosidade e impúlsanos a explorar.

En xeral tentaremos minimizar ao máximo os recursos impresos e faremos uso de material en

formato dixital aproveitando a dotación informática do centro e facendo uso das TICs (Aula Virtual,

Internet,...)

- En Bacharelato, facilitaremos material impreso elaborado e seleccionado polo profesorado .

Recoméndanse como libros de texto de referencia para consulta (non obrigatorio) o libro de

Tecnoloxía Industrial I da editorial Almadraba e o libro de texto Tecnoloxía Industrial II da

editorial Mc Graw Hill.

Os conceptos teóricos dos distintos temas serán facilitados polo profesorado ao alumnado e

complementado con outro tipo de material en formato dixital.

- biblioteca de aula e libros de texto: os alumnos dispoñen dunha pequena biblioteca de aula no

taller e de libros de textos de cursos anteriores do programa de gratuidade de libros de texto,

poderán facer uso da biblioteca do Instituto na busca de información para o desenvolvemento dos

seus proxectos e actividades.

- guía dos proxectos ou unidade, modelos e instrumentos para elaboración de informes, fichas

de taller, modelos e instrumentos para elaboración de informes: documentos que se facilita ao

Page 63: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

63

alumnado para organizar e guiar unidades, procesos ou bloques formativos concretos e organizar as

etapas do proceso tecnolóxico no desenvolvemento dun proxecto e organizar as ideas na elabora-

ción dos documentos.

B. Medios informáticos: O ordenador empregarase no desenvolvemento das unidades didácticas

con contidos específicos de informática: o procesador de texto, a folla de cálculo, deseño

gráfico, a rede Internet

C. O encerado dixital dispoñible na aula– taller e na maior parte das aulas do centro, será

especialmente útil para documentar e cumprimentar as exposicións do profesor con debuxos,

imaxes, esquemas, vídeos, etc.

D. Recursos audiovisuais: recorreremos de forma habitual ó uso de material audiovisual que axude

na comprensión de contidos (imaxes, esquemas, animacións tridimensionais, películas, vídeos,

infografías,…)

E. Recursos materiais:

Equipos de operadores mecánicos, pneumáticos, eléctricos e electrónicos.

EQUIPOS ROBÓTICOS: Aos Robots LEGO dos que dispoñía o centro hai que engadir os

6 Robots MBot Ranger que acabamos de recibir da Consellería.

Impresora 3D e varias placas ARDUINO

Ferramentas do taller para o traballo de diversos materiais: madeira, metais, plásticos,…

Page 64: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

64

8. Criterios xerais sobre avaliación, cualificación e promoción do alumnado

Os criterios de avaliación xa foron concretados no punto 5 para cada nivel e para cada estándar. Neste

apartado, establecemos os criterios para ponderalos globalmente para poder ofrecer a cuantificación numérica de todo o proceso que se solicita a efectos de promoción.

A cualificación ven imposta pois polo sistema de promoción dos alumnado, ten por obxecto informar se

estes acadan ou non o nivel axeitado de coñecementos, incluso en que grao, para pasaren a outro nivel superior. É sempre cuantitativa.

Os criterios empregados deben ser coñecidos polo alumnado coa suficiente anticipación: os xerais ó

principio de curso, e os específicos dalgunha proba ou actividade coa anticipación necesaria.

8.1. CRITERIOS DE AVALIACIÓN. ESO

A cualificación de cada trimestre será o resultado da suma das cualificacións nos seguintes

apartados, de acordo coa ponderación proposta para cada un deles:

Apartados Instrumento de

avaliación

Observacións Ponderación

A Exames escritos e orais.

Traballos monográficos

de carácter obrigatorio

A nota deste apartado será a media das

cualificacións obtidas nas distintas probas.

55-70-90%

B Proxectos

Prácticas na aula taller.

A porcentaxe variará en función da duración do proxecto e/ou as prácticas na aula taller (non

todos os traballos prácticos teñen a mesma duración e grao de dificultade).

20 traballos e prácticas de 4 ou menos sesións

35% traballos e prácticas de 5 ou mais sesións

35-20- 0%

C Tarefas , traballo en

clase e rexistros da actitude e participación:

O profesor valorará o traballo diario do alumno

na clase e no taller a través de observacións sobre atención, participación en clase, a implicación persoal, o esforzo, o interese, a realización de tarefas e o traballo diario e continuado, traballos voluntarios, e a participación que cada alumno

tivo ao longo da avaliación.

10%

Na valoración do apartado A teranse en conta os seguintes criterios:

o Non tódalas probas ponderan na mesma porcentaxe. Con carácter xeral, probas sobre contidos de

repaso ou probas tipo test ponderan a metade que as probas escritas ordinarias de avaliación. O alumnado será informado deste feito antes da realización da proba.

o No caso de que un alumno ou alumna sexa sorprendido copiando, retiraráselle o exame e será

cualificado cun 0.

o A falta de asistencia a unha proba debe ser xustificada ou supoñerá un suspenso

Na valoración do apartado B teranse en conta os seguintes criterios:

o Para que un proxecto ou práctica sexa avaliado positivamente terá que estar rematado no prazo

indicado e deberá funcionar.

Page 65: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

65

o Ademais do funcionamento, valoraranse a calidade dos acabados, a orixinalidade, correcto uso das ferramentas, xestión de materiais, respecto das normas de seguridade e hixiene no traballo, vocabulario técnico, documentación,..

o Tamén se inclúe neste apartado a presentación da memoria coa documentación técnica que se determine: planos orzamentos, planificación, diario de traballo. Tamén debe incluír as aportacións

individuais de cada compoñente do grupo.

o Cando os alumnos traballen en grupo para facer prácticas ou proxectos, non todos eles teñen que levar necesariamente a mesma nota, xa que o profesor ou profesora rexistrará o grao en que se

implica cada compoñente do grupo, interese, colaboración e capacidade de coordinación cos compañeiros do grupo.

Na valoración do apartado C teranse en conta os seguintes criterios:

o O profesor, baseándose nas notas da súa observación directa na clase e no taller, valorará

positivamente a atención prestada ás explicacións por parte dos alumnos, a coordinación no traballo cos compañeiros e co profesor, o seu esforzo á hora de facer os traballos e exercicios e o seu grao de participación na clase.

o No traballo na aula taller considerarase unha falta de actitude: non respectar as normas de

seguridade e hixiene no traballo cos materiais e ferramentas e non traer o material necesario.

o No caso de traballos e exercicios escritos, cualificaranse cun 0 se non son presentados no prazo

esixido polo profesor.

o Para os alumnos dos grupos con resultados académicos mais baixos, farase cada certo tempo unha

comprobación do traballo realizado no caderno de clase no que se valorará:

Ter actualizado o caderno ( con apuntes e explicacións do profesor, bosquexos de pezas e

traballo no taller, datas coas observacións das tarefas realizadas cada clase,..)

Calidade de presentación.

8.2. CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN. ESO

A cualificación da avaliación obterase tendo en conta todo o anterior coa seguinte

fórmula:

NOTA=(Ax0.55)+(Bx0.35)+(Cx0.1) en caso de proxectos longos.

NOTA=(Ax0.7)+(Bx0.2)+(Cx0.1) en caso de proxectos cortos.

NOTA=(Ax0.9)+(Cx0.1) en caso de que na avaliación non se desenvolva proxecto.

A nota mínima para obter un aprobado é o 5. Nos outros casos farase un redondeo, de

xeito que o decimal se asimilará ao enteiro superior se o seu valor é 0,5 ou superior e ao

inferior se é inferior.

Page 66: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

66

8.3. CRITERIOS DE AVALIACIÓN. BACHARELATO

A cualificación de cada trimestre será o resultado da suma das cualificacións nos seguintes

apartados, de acordo coa ponderación proposta para cada un deles:

Apartados Instrumento de avaliación Observacións Ponderación

A Exames escritos e orais.

Traballos monográficos de

carácter obrigatorio

A nota deste apartado será a media das

cualificacións obtidas nas distintas

probas.

60-70 - 90%

B Proxectos

Prácticas na aula taller.

A porcentaxe variará en función da

duración do proxecto e/ou as prácticas na aula taller (non todos os traballos prácticos teñen a mesma duración e grao de dificultade).

20% traballos e prácticas de 4 ou

menos sesións

30% traballos e prácticas de 5 ou mais

sesións

30 -20- 0%

C Tarefas, traballo en clase e

rexistros de participación:

O profesor valorará a participación do

alumno en clase e no taller a través de observacións sobre :

o Participación en clase, a implicación

persoal, o esforzo e interese,

o A realización de tarefas e o traballo

diario e continuado,

o Traballos voluntarios

10%

Na valoración do apartado A teranse os conta os seguintes criterios:

o No caso de que un alumno ou alumna sexa sorprendido copiando, retiraráselle o

exame e será cualificado cun 0.

o A falta de asistencia a unha proba debe ser xustificada ou supoñerá un suspenso

Na valoración do apartado B teranse en conta os seguintes criterios:

o Para que un proxecto ou práctica sexa avaliado positivamente terá que estar rematado

no prazo indicado e deberá funcionar.

o Ademais do funcionamento, valoraranse a calidade dos acabados, a orixinalidade,

correcto uso das ferramentas, xestión de materiais, respecto das normas de

seguridade e hixiene no traballo, vocabulario técnico, documentación,..

o Tamén se inclúe neste apartado a presentación da memoria coa documentación

técnica que se determine: planos orzamentos, planificación, diario de traballo.

o Cando os alumnos traballen en grupo para facer prácticas ou proxectos non todos

eles teñen que levar necesariamente a mesma nota, xa que o profesor ou profesora

rexistrará o grao en que se implica cada compoñente do grupo, interese, colaboración

e capacidade de coordinación cos compañeiros do grupo.

o Memoria do proxecto na que se debe incluír as aportacións e bosquexos de cada

compoñente do grupo.

Page 67: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

67

Na valoración do apartado C teranse en conta os seguintes criterios:

o O profesor, baseándose nas notas da súa observación directa na clase e no taller,

valorará positivamente a atención prestada ás explicacións por parte dos alumnos a

coordinación no traballo cos compañeiros e co profesor, o seu esforzo á hora de facer os

traballos e exercicios e o seu grao de participación na clase.

o No traballo na aula taller considerarase unha falta de actitude: non respectar as

normas de seguridade e hixiene no traballo cos materiais e ferramentas e non traer o

material necesario.

o No caso de traballos e exercicios escritos, cualificaranse cun 0 se non son

presentados no prazo esixido polo profesor.

8.4. CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN. BACHARELATO

A cualificación da avaliación obterase tendo en conta todo o anterior coa seguinte

fórmula:

NOTA=(Ax0.6)+(Bx0.3)+(Cx0.1) en caso de proxectos longos.

NOTA=(Ax0.7)+(Bx0.2)+(Cx0.1) en caso de proxectos curtos.

NOTA=(Ax0.9)+(Cx0.1) en caso de que na avaliación non se desenvolva proxecto.

A nota mínima para obter un aprobado é o 5. Nos outros casos farase un redondeo, de

xeito que o decimal asimilarase ao enteiro superior se o seu valor é 0,5 ou superior e ao

inferior se é inferior.

8.5. PROBAS DE RECUPERACIÓN

Ó alumnado que non acade unha cualificación positiva nunha avaliación faráselle unha

recuperación que se intentarán consensuar co alumnado na procura de datas que lle permitan

optimizar a preparación e reforzo dos contidos non superados. A recuperación consistirá

normalmente nunha proba escrita, e excepcionalmente (en función dos contidos) poderá

consistir nunha proba oral, unha serie de prácticas, ou un traballo.

A nota obtida nesta recuperación terá unha cualificación real menor para evitar agravios

comparativos.

A superación desa proba, supón a superación dos contidos da materia correspondentes a esa

avaliación. Alén diso, para os alumnos aos que lles quede a materia pendente nalgunha

avaliación, realizarase unha proba final en xuño e outra extraordinaria en setembro (de ser

necesaria) que englobe contidos teóricos das tres avaliacións. O profesor informará a cada

alumno se pode quedar exento dalgunha parte dese exame final.

A esta proba de recuperación poderase presentar o alumnado que desexe subir a nota da

avaliación. Se a nota obtida é maior, esa será a definitiva; se é menor, fará media coa anterior,

mantendo sempre como mínimo un 5.

8.6. AVALIACIÓN FINAL ORDINARIA DE XUÑO

A cualificación da avaliación final de xuño será o resultado da media aritmética das tres avaliacións trimestrais. Considerarase superada a materia cando se obteña unha puntuación igual ou superior a 5

puntos.

Page 68: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

68

Cómpre ter en conta que para superar a materia requirirase a superación das tres avaliacións, aínda que, excepcionalmente, tamén poderán aprobar os alumnos cunha avaliación suspensa se a nota non é inferior a 3,5 puntos e a media de todas as avaliacións é superior ou igual a 5 puntos.

Poderanse contemplar excepcións en situacións extraordinarias en ESO (enfermidades longas, incorporacións tardías ou traslados de centro, ou outro tipo de imprevistos)

8.7. AVALIACIÓN FINAL EXTRAORDINARIA DE SETEMBRO

O alumno que non supere a materia na avaliación ordinaria do mes de xuño poderá realizar outra proba no mes de setembro, nas datas establecidas ao efecto pola Consellería de Educación e Ordenación Universitaria e segundo o calendario e o horario fixado polo Centro.

Debido a configuración da estrutura desta proba non pode incluír a maioría dos contidos de tipo práctico. Avaliarase ao alumnado de contidos teóricos

Esta proba será cualificada de 0 a 10 puntos e considerarase superada se a puntuación obtida é igual ou superior a 5 puntos.

No caso de que a nota sexa inferior a 5 e superior a 4, o profesor poderá valorar se a parte procedemental avaliada en xuño (cunha ponderación de ata o 35% da nota) ponderada xunto coa nota de setembro é suficiente para considerar ao alumno/a aprobado.

Page 69: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

69

9. Indicadores de logro para avaliar o proceso do ensino e a práctica docente

Para garantir a coherencia entre os contidos e as competencias empregaremos as ferramentas

indicadas na lexislación.

Así con referencia ó Bacharelato no Titulo II, Capítulo III, artigo 33, punto 4, di: “O profesorado

avaliará tanto as aprendizaxes do alumnado como os procesos de ensino e a súa propia práctica

docente, para o que establecerá indicadores de logro nas programacións didácticas.”

E atendendo a “Orde ECD/65/2015, de 21 de xaneiro, pola que se describen as relacións entre as

competencias, os contidos e os criterios de avaliación da educación primaria, a educación secundaria

obrigatoria e o bacharelato”, procederemos a detallar unha serie de indicadores de ámbito

tecnolóxico.

Estes indicadores por unha parte estarán agrupados en dimensións. Entendamos estas dimensións

como facetas que presentan as distintas capacidades. Obviamente existen mais dimensións que as

detalladas a continuación, e segundo as distintas escolas de pensamento estas poden variar. No noso

caso o punto focal para o seu desenvolvemento foi a resolución de problemas tecnolóxicos na

actualidade.

Ademais estes indicadores están claramente ligados ás distintas capacidades, adquirindo deste xeito

unha virtude integradora entre os conceptos e as competencias.

Estes indicadores nos axudaran a avaliar ó alumnado á vez que integran as competencias dentro da

programación de aula. Unha vez desenvolvidos e concretados nos distintos niveis nos serviran para

definir os graos mínimos que debe acadar o alumnado para superar a materia.

Finalmente, os indicadores, serviran como ferramenta para concretar os logros do alumnado e polo

tanto para cuantificar numericamente a cualificación do mesmo.

Page 70: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

70

9.1. INDICADORES DE LOGRO PARA 3º ESO

9.1.1. AVALIACIÓN DO PROCESO DE ENSINO:

ESTÁNDAR DE APRENDIZAXE

AVALIABLE

PROCEDEMENTOS E

INSTRUMENTOS DE

AVALIACIÓN

INDICADORES DE LOGRO

Deseña un prototipo que dá solución a un problema técnico,

mediante o proceso de resolución de

problemas tecnolóxicos.

Deseño ao longo do curso de prototipos que dea solución a un

problema formulado.

Deseña un prototipo como solución a un problema tecnolóxico.

Elabora a documentación necesaria

para a planificación da construción

do prototipo.

Elaboración ao longo do curso da

documentación técnica que debe

acompañar aos proxectos.

Elabora a documentación relativa a

un proxecto técnico.

Constrúe un prototipo que dá

solución a un problema técnico,

mediante o proceso de resolución de

problemas tecnolóxicos.

Construción ao longo do curso dun

prototipo a partir do deseño realizado

e da documentación técnica elaborada.

Manexa correctamente e de forma

segura as ferramentas.

Emprega correctamente as técnicas

necesarias para o traballo con

diferentes materiais.

Constrúe un prototipo como solución a un problema tecnolóxico.

Traballa en equipo de xeito

responsable e respectuoso.

Observación directa diaria do

alumnado na realización de proxectos

e prácticas para realizar un seguimento

da súa evolución como membro dun

grupo e do grupo mesmo.

Respecta as ideas e opinións das

compañeiras e compañeiros de

grupo.

Expón as súas ideas e opinións.

Asume as tarefas e responsabilidades

que lle corresponden.

Interpreta esbozos e bosquexos

como elementos de información de

produtos tecnolóxicos.

Interpretación de esbozos e

bosquexos.

Interpreta a información

proporcionada a través dun esbozo

ou un bosquexo.

Produce os documentos

relacionados cun prototipo

empregando software específico de

apoio.

Elaboración da documentación do

proxecto técnico realizado en cada

avaliación.

Realización de esbozos e bosquexos a

partir de obxectos e de ideas.

Realización de prácticas de deseño

gráfico por computador.

Elabora correctamente a

documentación relativa a cada

proxecto técnico realizado.

Representa obxectos e ideas a través

de esbozos e bosquexos.

Realiza operacións básicas con

software de deseño gráfico asistido

por computador.

Representa obxectos e partes de

obxectos empregando software de

deseño gráfico asistido por

computador.

Describe as características propias dos materiais de uso técnico,

comparando as súas propiedades.

Elaboración de traballos monográficos de investigación.

Exposición de traballos monográficos

de investigación.

Coñece as propiedades xerais dos materiais de uso técnico.

Describe as características propias da

madeira, os metais e os plásticos.

Explica as técnicas de identificación

das propiedades mecánicas dos

materiais de uso técnico.

Elaboración de traballos monográficos

de investigación.

Exposición de traballos monográficos

de investigación.

Realización de prácticas

Coñece as diferentes técnicas de

identificación das propiedades

mecánicas dos materiais de uso

técnico.

Describe diferentes ensaios de

propiedades mecánicas.

Page 71: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

71

ESTÁNDAR DE APRENDIZAXE

AVALIABLE

PROCEDEMENTOS E

INSTRUMENTOS DE

AVALIACIÓN

INDICADORES DE LOGRO

Explica os principais efectos da

corrente eléctrica e a súa

conversión.

Realización de probas escritas.

Realización de mapas que representen

a conversión de enerxía eléctrica

noutras formas de enerxía.

Explica os principais efectos da

corrente eléctrica.

Explica as diferentes transformacións

da enerxía eléctrica noutras formas

de enerxía.

Utiliza os instrumentos de medida

para coñecer as magnitudes

eléctricas de circuítos básicos.

Realización de prácticas de medida de

magnitudes eléctricas empregando un

polímetro.

Utiliza correctamente o polímetro na

medida de resistencias eléctricas.

Utiliza correctamente o polímetro na

medida de tensións.

Utiliza correctamente o polímetro na

medida de intensidades eléctricas.

Calcula as magnitudes eléctricas

básicas en circuítos eléctricos

sinxelos.

Realización de probas escritas.

Realización de exercicios na aula.

Calcula as magnitudes eléctricas

básicas en circuítos de carácter serie.

Calcula as magnitudes eléctricas

básicas en circuítos de carácter

paralelo.

Calcula as magnitudes eléctricas

básicas en circuítos de carácter

mixto.

Deseña e monta circuítos eléctricos

e electrónicos básicos empregando

lámpadas, zumbadores, díodos

LED, transistores, motores, baterías,

conectores, condensadores e resistencias.

Realización de prácticas de montaxe

de circuítos sobre unha protoboard.

Realización dun proxecto que

incorpore circuítos eléctricos.

Recoñece os diferentes compoñentes

e emprega correctamente a

simboloxía normalizada.

Identifica os diferentes compoñentes

reais e comprende a súa función dentro dun circuíto.

Deseña circuítos que cumpren unha

función concreta empregando

lámpadas, zumbadores, díodos LED,

transistores, motores, baterías,

conectores, condensadores e

resistencias

Monta circuítos con compoñentes

reais (lámpadas, zumbadores, díodos

LED, transistores, motores, baterías,

conectores, condensadores e

resistencias) interpretando

correctamente deseños.

Deseña circuítos eléctricos básicos, utilizando software específico e

simboloxía adecuada, e experimenta

cos elementos que o configuran.

Realización de prácticas empregando simuladores de circuítos eléctricos.

Manexa software específico que permite a simulación de circuítos

eléctricos básicos.

Deseña circuítos eléctricos básicos

empregando software específico.

Elabora un programa informático

que xestione o funcionamento dun

sistema de control.

Realización de programas

informáticos para o control de

dispositivos.

Prácticas de control de dispositivos a

través de equipos informáticos.

Emprega unha linguaxe de

programación para establecer

secuencias predicibles de accións.

Controla dispositivos a través de

equipos informáticos.

Identifica as partes dun computador

e é capaz de substituír e montar pezas clave.

Realización de probas escritas.

Realización de prácticas na aula.

Identifica as principais partes dun

computador ben directamente nun equipo, ben en representacións.

Page 72: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

72

ESTÁNDAR DE APRENDIZAXE

AVALIABLE

PROCEDEMENTOS E

INSTRUMENTOS DE

AVALIACIÓN

INDICADORES DE LOGRO

Manexa espazos web, plataformas e

outros sistemas de intercambio de

información.

Utilización ao longo de todo o curso

das diferentes plataformas educativas

que se empregan no centro para o

intercambio de información co

alumnado.

Consulta a información que

subministra o profesorado a través

das diferentes plataformas educativas

que se empregan no centro.

Entrega as tarefas e revisa as

correccións destas dentro da

plataforma correspondente.

Coñece as medidas de seguridade

aplicables a cada situación de risco.

Utilización ao longo de todo o curso

das diferentes plataformas educativas

que se empregan no centro para o

intercambio de información co

alumnado.

Entende a importancia de preservar a

información de carácter privado.

Sabe como xerar un contrasinal

seguro e entende a importancia de

non compartilo. Comprende a importancia de utilizar

un antivirus e outros programas de

mantemento.

Instala e manexa programas e

software básicos.

Instalación de programas.

Manexo de programas de diferentes

tipos ao longo de todo o curso.

Instala programas no equipo

asignado.

Manexa os diferentes programas que

utilizamos na aula tales como

simuladores, buscadores, programas

para xerar contido,...

Utiliza adecuadamente

equipamentos informáticos e

dispositivos electrónicos.

Utilización do equipamento

informático ao longo de todo o curso.

Utiliza con soltura o equipamento

informático.

Elabora, presenta e difunde

proxectos técnicos con

equipamentos informáticos.

Realización de prácticas con

ferramentas ofimática.

Presentación de traballos e proxectos

técnicos empregando equipamentos

informáticos.

Elabora traballos empregando

equipamentos informáticos.

Presenta contido empregando

equipamentos informáticos.

9.1.2. AVALIACIÓN DA PRÁCTICA DOCENTE:

ACTIVIDADE INDICADORES DE LOGRO

Planificación

Planifica a práctica docente tendo en conta os estándares de aprendizaxe.

Realiza a temporalización tendo en conta as horas asignadas á materia e a

duración dunha sesión de traballo.

Selecciona e secuencia os contidos de maneira progresiva e tendo en conta os

aspectos particulares de cada grupo.

Planifica as clases de maneira aberta e flexible.

Selecciona e elabora os materiais e recursos didácticos para desenvolver a

práctica docente na aula-taller.

Prepara o material e guións das prácticas e proxectos que se desenvolverán na

aula-taller.

Establece criterios, procedementos e instrumentos de avaliación

correlacionados cos estándares de aprendizaxe

Coordínase co profesorado do propio departamento e doutros departamentos.

Motivación do alumnado

Dá a coñecer a planificación da práctica na aula-taller proporcionando unha visión de conxunto ao comezo de cada bloque de contidos e de cada sesión de

traballo.

Establece canles de comunicación para que o diálogo sexa fluído dentro e fóra

Page 73: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

73

ACTIVIDADE INDICADORES DE LOGRO

da aula-taller.

Proporciona ao alumnado o apoio necesario durante o proceso de ensino-

aprendizaxe.

Desenvolve actividades de diversos tipos e características introducindo

elementos novos.

Fomenta un bo ambiente na aula-taller.

Promove a participación activa do alumnado.

Fai posible a realimentación na entrega e avaliación de prácticas e traballos.

Relaciona os contidos, os proxectos e as actividades cos intereses do

alumnado.

Organiza a aula-taller para que o alumnado dispoña de espazo e recursos na

realización de prácticas e proxectos.

Evita a repetición de proxectos a fin de introducir elementos novos que

motiven ao alumnado.

Traballo na aula-taller

Resume e repasa ao comezo de cada sesión os contidos xa traballados en

sesións anteriores.

Utiliza exemplos na introdución de novos contidos.

Resolve as dúbidas do alumnado dentro e fóra das sesións de traballo.

Utiliza diferentes soportes durante as sesións de traballo.

Selecciona prácticas, proxectos e actividades en xeral que permitan alcanzar os

estándares de aprendizaxe e a adquisición das competencias clave.

Avaliación do proceso de

ensino-aprendizaxe

Realiza a avaliación inicial a fin de tomar as medidas individuais ou colectivas

necesarias.

Analiza os procesos e os resultados das prácticas, proxectos, exercicios probas

e actividades en xeral.

Establece medidas que permitan introducir melloras.

Fai posible a realimentación na entrega e avaliación de prácticas e traballos

indicando os aspectos nos que o alumnado pode e debe introducir melloras.

Proporciona indicacións durante a realización do traballo práctico na aula-

taller.

Supervisa de forma continua a resolución de exercicios e realización de tarefas

que se desenvolven durante as sesións de traballo.

Favorece os procesos de autoavaliación.

Propón actividades complementarias para resolver problemas que xorden

durante o proceso de ensino-aprendizaxe.

Establece con claridade os criterios de avaliación e de puntuación.

Informa ao alumnado dos resultados obtidos.

Page 74: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

74

9.2. INDICADORES DE LOGRO EN 1º BACHARELATO

9.2.1. INDICADORES DO PROCESO DE ENSINO

Os indicadores, asociados a súa competencia están detallados na seguinte táboa.

Dimensións Indicadores

Comunicación lingüística (CCL)

Comprensión oral e escrita

1. Coñecer as palabras do linguaxe técnico específico e o seu significado.*

2. Escoitar activamente na aula.

3. Recoñecer, identifica e expresa a información especificamente tecnolóxica.

Expresión oral e escrita

4. Empregar oracións correctas onde se empregue o linguaxe técnico axeitado.

5. Reflectir as ideas principais e subordinadas acorde a los conceptos tecnolóxicos que se traballen.

6. Reflectir na súa comunicación un orden axeitado de eventos de acordo co proceso tecnolóxico.

7. Seleccionar procedementos explicativos para facer comprensible a explicación.

8. Estruturar os contidos.

9. Revisar os textos escritos.

Normas de comunicación

10. Intervir de xeito espontáneo da escoita activa con cuestións tecnolóxicas.

11. Respectar a orde de intervención.

12. Controlar o uso da cortesía.

Comunicación noutras linguas 13. Empregar cando sexa preciso vocabulario doutras linguas para identificar os distintos elementos tecnolóxicos.

14. Buscar e Ler textos técnicos en outras linguas.

Page 75: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

75

Dimensións Indicadores

Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía (CMCCT)

Manexo de elementos matemáticos

1. Coñecer o significado dos símbolos matemáticos.

2. Desenvolverse con soltura nas operacións necesarias para resolver os problemas tecnolóxicos.

3. Realizar correctamente os cálculos.

4. Aplicar propiedades e regras nas operacións.

5. Resolver ecuacións.

6. Calcular valores numéricos de expresións alxébricas.

7. Realizar operacións con funcións.

8. Ler táboas de resultados.*

9. Asociar rexistros numéricos a súa representación gráfica.

10. Cambiar axeitadamente entre unidades.

11. Usar múltiplos das unidades.

12. Recoñecer os errores de medida.

Razoamento lóxico e resolución de

problemas

13. Xulgar se os resultados son razoables.

14. Realizar lecturas comprensivas dos problemas.

15. Extraer os datos de los problemas.

16. Recoñecer e diferenza variables e constantes.

17. Integrar os coñecementos numéricos na resolución de problemas.

18. Entender as relación entre fórmulas e funcións.

Page 76: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

76

Dimensións Indicadores

19. Recoñecer as variables nunha función e as súas dependencias.

20. Comprobar os resultados dos problemas.

21. Presentar os resultados dun xeito claro e ordenado.

22. Relacionar as fórmulas con gráficas.

23. Realizar táboas de resultados.*

24. Coñecer a interacción entre símbolos.

25. Predicir o símbolo que debe empregarse nunha solución tecnolóxica.

26. Utilizar sistemas e esquemas de representación.

27. Empregar sistemas e esquemas de representación na resolución de problemas tecnolóxicos.

28. Realizar sistemas e esquemas de representación de xeito axeitado.

29. Relacionar cada unidade coa súa magnitude.

30. Expresar un resultado nas unidades máis axeitadas.

31. Calcular rendementos das solucións tecnolóxicas.

32. Escoller a selección tecnolóxica máis axeitada dependendo de certos parámetros.

33. Asociar as propiedades ós distintos materiais.

34. Predicir as propiedades dun material.

35. Identificar as propiedades dos distintos obxectos técnicos.

36. Identificar os distintos tipos de materiais e os asocia as súas propiedades.

37. Empregar os pasos necesarios, na secuencia correcta, nas actividades prácticas.

Page 77: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

77

Dimensións Indicadores

38. Analizar os resultados das actividades prácticas.

Explicación da realidade natural

39. Recoñecer as funcións e fórmulas que se deberían aplicar en cada problema tecnolóxico.*

40. Coñecer as leis básicas do universo.*

41. Coñecer o ámbito de aplicación de cada lei.*

42. Relacionar as leis coa súa formulación.

43. Diferenciar as leis derivadas.

44. Coñecer as distintas constantes das leis básicas do universo.*

45. Coñecer as magnitudes implicadas en cada lei.

46. Inquirir sobre o funcionamento do universo.

47. Recoller datos das distintas leis.

48. Coñecer as propiedades da materia.*

49. Coñecer a estrutura da materia.*

50. Inquirir sobre outras propiedades dos materiais.

51. Coñecer métodos científicos para comprobar as distintas propiedades dos materiais.

52. Coñecer as constantes físicas que determinan as unidades.

Traballar con sistemas de representación

53. Ler gráficas.*

54. Realizar gráficas.*

55. Representar obxectos nas dimensións espaciais en distintos sistemas.

56. Empregar escalas.

Page 78: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

78

Dimensións Indicadores

57. Recoñecer símbolos tecnolóxicos.*

58. Ler sistemas e esquemas de representación.*

Traballar en dimensións espazo-temporais

59. Traballar na dimensión temporal.

60. Manexar a magnitude temporal con soltura.

61. Traballar nas dimensións espaciais.

62. Manexar as magnitudes espaciais con soltura.

A ciencia no día a día

63. Asociar os símbolos cos elementos reais.

64. Recoñecer códigos empregados na tecnoloxía.*

65. Asociar os códigos co que representan.

66. Recoñecer os ámbitos tecnolóxicos onde se aplican as distintas leis.

67. Identificar as leis que aparecen nas distintas solucións tecnolóxicas.

68. Distinguir entre unha lei ideal e a realidade.

69. Diferenciar entre sistema ideal e sistema real.

70. Recoñecer a eficiencia e eficacia das solucións tecnolóxicas.

71. Recoñecer os ámbitos tecnolóxicos onde se aplican os distintos materiais.

72. Coñecer como se obteñen e elaboran os distintos materiais.*

Comprensión do coñecemento científico

73. Asociar os símbolos tecnolóxicos ás súas funcións.

74. Empregar a simboloxía no contexto axeitado.

75. Empregar os códigos no contexto axeitado.

Page 79: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

79

Dimensións Indicadores

76. Predicir o código que debe empregarse nunha solución tecnolóxica.

77. Coñecer as unidades de cada magnitude.

78. Diferenciar entre unidades e magnitudes.

79. Coñecer o método científico.

80. Diferenciar opinión de evidencia.

81. Relacionar causas con efectos.

82. Coñecer as unidades en que se miden as propiedades.

83. Recoñecer as propiedades interesantes de cada material.

84. Inquirir sobre novos materiais.

Ciencia aplicada

85. Comprobar as leis mediante actividades prácticas.

86. Comprobar as propiedades mediante actividades prácticas.

87. Recoller datos das distintas propiedades.

88. Empregar correctamente a calculadora.

89. Saber empregar instrumentos de medida.*

90. Realizar medidas correctamente.

91. Realizar documentos técnicos.

92. Coñecer e usar as ferramentas e máquinas apropiadas para cada material.*

Page 80: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

80

Dimensións Indicadores

Competencia dixital (CD)

Tecnoloxías da información 1. Buscar e seleccionar e interpretar información en internet.

2. Saber o que é unha dirección web.

Seguridade dixital

3. Coñecer os protocolos de seguridade na rede.

4. Rexeitar conexións se non se usan protocolos seguros.

5. Valorar a seguridade das identidades dixitais.

Comunicación dixital

6. Usar normas de cortesía na rede.

7. Enviar información a través da rede.

8. Almacenar información na nube.

9. Compartir ficheiros na nube.

Utilización de ferramentas dixitais. Creación

de contidos

10. Crear contidos usando recursos dixitais.*

11. Diferenciar os distintos tipos de ficheiros.

12. Coñecer os programas que serven para realizar unha tarefa e escoller o axeitado.*

13. Usar con soltura programas técnicos.*

14. Apreciar e usar os programas técnicos que ofrecen os teléfonos “intelixentes”.

15. Programar.

Relacionar o hardware co software

16. Ser consciente das limitacións dos equipos informáticos.

17. Coñecer o funcionamento e partes dun equipo informático.

18. Coñecer e valorar os distintos sistemas operativos.

Page 81: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

81

Dimensións Indicadores

Aprender a aprender (CAA)

Uso para mellorar as capacidades e

coñecementos dos demais

1. Ter curiosidade por coñecer as solucións tecnolóxicas que aparecen na vida real.

2. Realizar preguntas dos térmos que non se entenden.

3. Ser capaz de tratar a información tecnolóxica.

4. Avaliar a validez das solucións tecnolóxicas propias e alleas.

Conciencia consecución de obxectivos

5. Ser consciente das habilidades propias e alleas.

6. Avaliar os problemas tecnolóxicos que un é capaz de afrontar.

7. Reforzar na casa os seus coñecementos.

Xestión e controlar as propias capacidades e

coñecementos

8. Prestar atención cando se explican solucións tecnolóxicas.

9. Ter curiosidade por como os coñecementos matemáticos axudan a aplicar solucións tecnolóxicas.

10. Interese por aplicar solucións tecnolóxicas na súa realidade cotiá.

11. Estruturar as actividades prácticas antes de realizalas.

12. Temporizar a realización de tarefas

13. Prever os materiais que necesita para levar a cabo un proxecto ou práctica.*

14. Adquirir novas destrezas no uso de ferramentas e máquinas.*

15. Mellorar as habilidades propias.

16. Realizar memorias sobre as actividades prácticas.

Innovación nos recursos educativos 17. Incorporar o uso de novas ferramentas ó aprendizaxe formal

18. Aproveitar a oportunidade de reciclaxe informativo que ofrecen as novas tecnoloxías

Page 82: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

82

Dimensións Indicadores

Competencias sociais e cívicas (CSC)

Relación cos demais

1. Asumir normas de urbanidade e cortesía na aula.

2. Respectar as quendas de palabra.

3. Asumir normas de urbanidade e cortesía no taller.

4. Organizarse cos seus compañeiros.

5. Respectar as capacidades e destrezas tecnolóxicas do resto do alumnado.

Adquisición de valores para a vida en

sociedade 6. Valorar a puntualidade.

7. Asumir as normas de seguridade no taller.

8. Ser crítico co seu traballo.

9. Cumprir as datas de entrega.

Fomento de valores para a vida en sociedade 10. Promover actitudes de respecto e seguridade no taller.

11. Promover aptitudes de orde e limpeza no taller.

Recoñecemento da riqueza da diversidade 12. Escoitar con interese.

13. Escoitar e acepta outras solucións tecnolóxicas.

Conservación do entorno natural 14. Valorar o entorno.

15. Conservar o entorno.

Page 83: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

83

Dimensións Indicadores

Sentido de iniciativa e espírito emprendedor (CSIEE)

Creatividade

1. Propoñer solucións imaxinativas a problemas tecnolóxicos.

2. Experimentar cos obxectos tecnolóxicos construtivamente.

3. Usar ferramentas de xeito autónomo.

4. Profundar de xeito autónomo en temas tecnolóxicos.

Capacidade emprendedora

5. Traer materiais para prácticas.

6. Adquirir os elementos tecnolóxicos precisos.

7. Mostrar iniciativa no uso das ferramentas.

8. Rematar todos os proxectos que se inician.

9. Manter un ritmo constante de traballo.

10. Estudar formas de mellorar o rendemento.

11. Autosuperarse nos logros prácticos.

12. Autosuperarse nos logras académicos.

Autonomía persoal

13. Valorar os seus logros.

14. Anticipar problemas.

15. Traballar individualmente.

Liderado 16. Colaborar nun grupo.

17. Saber delegar.

Page 84: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

84

Debemos considerar en primeiro lugar que é normal que aparezan unha gran cantidade de indicadores da Competencia Matemát ica e en Ciencia e

Tecnoloxía en comparación co resto das competencias. Pois é a materia de Tecnoloxía a de ámbito máis amplo en dita competencia.

E tamén que ata o de agora tanto na ESO como no Bacharelato practicamente a ciencia aplicada non se contempla, aparece polo tanto en

Tecnoloxía dimensións que non existen noutras materias como a Matemática ou a Física.

Ademais destacar os indicadores que están sinalados no seu final con un asterisco (*). Poderíamos chamar a estes indicadores xenéricos, e

intentan dar unha visión globalizada do que intentamos valorar. Estes indicadores dividiranse en indicadores máis específicos dependendo dos

contidos que esteamos a tratar.

Por último facer notar que non hai indicadores para a Competencia de Conciencia e Expresións Culturais ó non estar contemplada pola lei na

materia de Tecnoloxía Industrial. Si se quere facer unha lectura dende o ámbito tecnolóxico de esta capacidade pódese recorrer a lectura da

programación para a materia de Tecnoloxía na ESO.

Page 85: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

85

9.2.2. AVALIACIÓN DO PROCESO DE ENSINO:

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

TI1B1.1.1. Deseña unha proposta dun novo produto tomando como base unha idea dada, explicando o obxectivo de cada etapa significativa necesaria para lanzar o produto ao mercado.

CCL

Comprensión oral e escrita (1) Coñecer as palabras do linguaxe técnico de produción empresarial e o seu

significado. Adquire a linguaxe necesaria para falar da

produción empresarial.

Explica usando termos correctos a finalidade do produto.

Interpreta axeitadamente a secuencia das etapas significativas.

Expón as súas ideas con claridade tanto por escrito como oralmente.

Comprensión oral e escrita (2) Escoitar activamente na aula.

Expresión oral e escrita

(7) Seleccionar procedementos explicativos para facer comprensible a explicación.

(8) Estruturar os contidos.

(9) Revisar os textos escritos.

Normas de comunicación

(10) Intervir de xeito espontáneo da escoita activa con cuestións tecnolóxicas.

(11) Respectar a orden de intervención.

(12) Controlar o uso da cortesía.

CMCCT

Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(32) Escoller a selección tecnolóxica máis axeitada dependendo de certos parámetros. Razoa a necesidade do novo produto e explica ordenadamente o proceso de posta no mercado.

A ciencia no día a día (70) Recoñecer a eficiencia e eficacia das solucións tecnolóxicas.

CAA

Uso para mellorar das capacidades e coñecementos dos demais

(2) Realizar preguntas dos términos que non se entenden. Valora os coñecementos adquiridos sobre o mercado.

Realiza investigacións sobre os novos produtos que acadan éxito.

Aprende a usar programas para realizar exposicións.

(3) Ser capaz de tratar a información tecnolóxica.

Conciencia consecución de

obxectivos

(7) Reforzar na casa os seus coñecementos.

Xestión e controlar as propias

capacidades e coñecementos

(8) Prestar atención cando se explican solucións tecnolóxicas.

Innovación nos recursos educativos (17) Incorporar ó aprendizaxe do uso de novas ferramentas ó aprendizaxe formal

Innovación nos recursos educativos (18) Aproveitar a oportunidade de reciclaxe informativo que ofrecen as novas tecnoloxías

CSC Relación cos demais (1) Asumir normas de urbanidade e cortesía na aula. Escoita con crítica construtiva os

Page 86: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

86

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

(2) Respectar as quendas de palabra. comentarios que recibe dos demais.

Reflexiona sobre os produtos que existen hoxe en día no mercado.

Reflexiona sobre a produción tecnolóxica en todos os ámbitos.

Adquisición de valores para a vida en

sociedade

(6) Valorar a puntualidade.

Adquisición de valores para a vida en

sociedade

(9) Cumprir as datas de entrega.

Recoñecemento da riqueza da

diversidade

(12) Escoitar con interese.

Conservación do entorno natural (14) Valorar o entorno.

(15) Conservar o entorno.

CSIEE

Capacidade emprendedora (12) Autosuperarse nos logras académicos. É capaz de realizar as tarefas recorrendo unicamente a súa capacidade de razoamento.

Autonomía persoal

(13) Valorar os seus logros.

(14) Anticipar problemas.

(15) Traballar individualmente.

TI1B1.2.1. Elabora o esquema dun posible modelo de excelencia, razoando a importancia de cada axente implicado.

CCL

Comprensión oral e escrita

(1) Coñecer as palabras do linguaxe técnico de produción empresarial e o seu

significado. Adquire a linguaxe necesaria para falar da

produción empresarial.

Recoñece os axentes implicados e a importancia de cada un deles.

Estrutura secuencias de acontecementos.

Expón as súas ideas con claridade tanto por escrito como oralmente.

(2) Escoitar activamente na aula.

Expresión oral e escrita

(4) Empregar oracións correctas onde se empregue o linguaxe técnico axeitado.

(5) Reflectir as ideas principais e subordinadas acorde a los conceptos tecnolóxicos que

se traballen.

(7) Seleccionar procedementos explicativos para facer comprensible a explicación.

(8) Estruturar os contidos.

(9) Revisar os textos escritos.

Normas de comunicación

(10) Intervir de xeito espontáneo da escoita activa con cuestións tecnolóxicas.

(11) Respectar a orden de intervención.

(12) Controlar o uso da cortesía.

Page 87: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

87

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

CMCCT A ciencia no día a día

(69) Diferenciar entre sistema ideal e sistema real. Analiza exactamente os logros do modelo de excelencia.

(70) Recoñecer a eficiencia e eficacia das solucións tecnolóxicas.

CAA

Uso para mellorar das capacidades e coñecementos dos demais

(1) Ter curiosidade por coñecer as solucións tecnolóxicas que aparecen na vida real. Valora as capacidades dun plan de excelencia.

Reflexiona sobre como, cando e onde se deben aplicar os plans de excelencia.

Aprende a usar programas para realizar exposicións.

Uso para mellorar das capacidades e

coñecementos dos demais

(2) Realizar preguntas dos términos que non se entenden.

Xestión e controlar as propias

capacidades e coñecementos

(9) Ter curiosidade por como os coñecementos matemáticos axudan a aplicar solucións

tecnolóxicas.

Xestión e controlar as propias capacidades e coñecementos

(10) Interese por aplicar solucións tecnolóxicas na súa realidade cotiá.

Innovación nos recursos educativos (17) Incorporar ó aprendizaxe do uso de novas ferramentas ó aprendizaxe formal

Innovación nos recursos educativos (18) Aproveitar a oportunidade de reciclaxe informativo que ofrecen as novas

tecnoloxías

CSIEE

Capacidade emprendedora (12) Autosuperarse nos logros académicos. Obtén o respecto dos demais pola calidade das súas ideas.

Intégrase nun grupo de traballo. Autonomía persoal (15) Traballar individualmente.

Liderado (16) Colaborar nun grupo.

TI1B1.2.2. Desenvolve o esquema dun sistema de xestión da calidade, razoando a importancia de cada axente implicado.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (8) Ler táboas de resultados. E capaz de cuantificar numericamente os resultados dun plan de xestión de calidade.

Analiza con exactitude como a intervención dos distintos axentes afectan ós resultados.

Cuantifica os datos.

Escolle entre varios sistemas de xestión de calidade o máis axeitado en cuestións de eficiencia.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (9) Asociar rexistros numéricos a súa representación gráfica.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(23) Realizar táboas de resultados.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(31) Calcular rendementos das solucións tecnolóxicas.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(32) Escoller a selección tecnolóxica máis axeitada dependendo de certos parámetros.

CMCCT Traballar con sistemas de

representación

(53) Ler gráficas.

Page 88: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

88

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

CMCCT Traballar con sistemas de

representación

(54) Realizar gráficas.

CMCCT A ciencia no día a día (69) Diferenciar entre sistema ideal e sistema real.

CMCCT A ciencia no día a día (70) Recoñecer a eficiencia e eficacia das solucións tecnolóxicas.

CAA Uso para mellorar das capacidades e

coñecementos dos demais

(2) Realizar preguntas dos términos que non se entenden. Usa programas para obter máis facilmente resultados cuantitativos.

Non se conforma coa primeira solución que atopa e busca outras para podelas comparar.

CAA Uso para mellorar das capacidades e coñecementos dos demais

(3) Ser capaz de tratar a información tecnolóxica.

CAA Conciencia consecución de

obxectivos

(5) Ser consciente das habilidades propias e alleas.

CAA Conciencia consecución de

obxectivos

(6) Avaliar os problemas tecnolóxicos que un é capaz de afrontar.

CAA Conciencia consecución de obxectivos

(7) Reforzar na casa os seus coñecementos.

CAA Xestión e controlar as propias

capacidades e coñecementos

(8) Prestar atención cando se explican solucións tecnolóxicas.

CAA Innovación nos recursos educativos (17) Incorporar ó aprendizaxe do uso de novas ferramentas ó aprendizaxe formal

CSIEE Creatividade (4) Profundar de xeito autónomo en temas tecnolóxicos. Obtén o respecto dos demais pola calidade das súas ideas.

Intégrase nun grupo de traballo.

Reparte tarefas con carácter igualitario.

Asigna tarefas á persoa máis cualificada.

Admite as tarefas que ten que realizar sen protestar.

CSIEE Capacidade emprendedora (9) Manter un ritmo constante de traballo.

CSIEE Capacidade emprendedora (10) Estudar formas de mellorar o rendemento.

CSIEE Capacidade emprendedora (12) Autosuperarse nos logras académicos.

CSIEE Autonomía persoal (13) Valorar os seus logros.

CSIEE Autonomía persoal (14) Anticipar problemas.

CSIEE Autonomía persoal (15) Traballar individualmente.

CSIEE Liderado (16) Colaborar nun grupo.

CSIEE Liderado (17) Saber delegar.

TI1B2.1.1. Describe a función dos bloques que constitúen unha máquina dada, explicando de forma clara e co vocabulario axeitado a súa contribución ao conxunto.

Page 89: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

89

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

CCL Comprensión oral e escrita (1) Coñecer as palabras do linguaxe técnico específico dos mecanismos e o seu

significado. Coñece os posibles bloques de función

dunha máquina, e é capaz de describilos empregando vocabulario técnico.

Establece relación entre bloques sendo capaz de estruturalos.

Explica ordenadamente a orde de intervención de cada bloque.

Observa unha máquina e recoñece as distintas funcións presentes na misma.

CCL Comprensión oral e escrita (2) Escoitar activamente na aula.

CCL Comprensión oral e escrita (3) Recoñecer, identifica e expresa a información especificamente tecnolóxica.

CCL Expresión oral e escrita (4) Empregar oracións correctas onde se empregue o linguaxe técnico axeitado.

CCL Expresión oral e escrita (5) Reflectir as ideas principais e subordinadas acorde a los conceptos tecnolóxicos que

se traballen.

CCL Expresión oral e escrita (6) Reflectir na súa comunicación un orden axeitado de eventos de acordo co proceso

tecnolóxico.

CCL Expresión oral e escrita (7) Seleccionar procedementos explicativos para facer comprensible a explicación.

CCL Expresión oral e escrita (8) Estruturar os contidos.

CCL Expresión oral e escrita (9) Revisar os textos escritos.

CCL Normas de comunicación (10) Intervir de xeito espontáneo da escoita activa con cuestións tecnolóxicas.

CCL Normas de comunicación (11) Respectar a orden de intervención.

CCL Normas de comunicación (12) Controlar o uso da cortesía.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(24) Coñecer a interacción entre símbolos. Describe un bloque simplemente observando os símbolos.

Indica a orde de intervención de cada bloque.

Analiza se un conxunto de bloques corresponde a unha máquina real.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(26) Utilizar sistemas e esquemas de representación.

CMCCT Traballar con sistemas de representación

(57) Recoñecer símbolos tecnolóxicos de bloques constitutivos de sistemas.

CMCCT A ciencia no día a día (63) Asociar os símbolos cos elementos reais.

CMCCT Comprensión do coñecemento científico

(73) Asociar os símbolos tecnolóxicos ás súas funcións.

CMCCT Comprensión do coñecemento

científico

(74) Empregar a simboloxía no contexto axeitado.

CMCCT Comprensión do coñecemento (81) Relacionar causas con efectos.

Page 90: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

90

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

científico

CAA Uso para mellorar das capacidades e

coñecementos dos demais

(2) Realizar preguntas dos términos que non se entenden. Emprega os símbolos e esquemas de bloques como reforzo do seu aprendizaxe.

Estrutura a súa aprendizaxe dos bloques seguindo a orde sistemática de funcións nunha máquina.

CAA Uso para mellorar das capacidades e

coñecementos dos demais

(3) Ser capaz de tratar a información tecnolóxica.

CAA Conciencia consecución de

obxectivos

(5) Ser consciente das habilidades propias e alleas.

CAA Conciencia consecución de

obxectivos

(7) Reforzar na casa os seus coñecementos.

CAA Xestión e controlar as propias capacidades e coñecementos

(8) Prestar atención cando se explican solucións tecnolóxicas.

CAA Innovación nos recursos educativos (17) Incorporar ó aprendizaxe do uso de novas ferramentas ó aprendizaxe formal

CAA Innovación nos recursos educativos (18) Aproveitar a oportunidade de reciclaxe informativo que ofrecen as novas tecnoloxías

TI1B2.1.2. Debuxa diagramas de bloques de máquinas-ferramenta explicando a contribución de cada bloque ao conxunto da máquina.

CCL Comprensión oral e escrita (1) Coñecer as palabras do linguaxe técnico específico dos mecanismos e o seu significado.

Escoitando o lendo unha descrición é capaz de debuxar o bloque correspondente.

Explica cientificamente o espazo entre bloques.

Nomea os símbolos sen equivocarse.

CCL Comprensión oral e escrita (3) Recoñecer, identifica e expresa a información especificamente tecnolóxica.

CCL Expresión oral e escrita (4) Empregar oracións correctas onde se empregue o linguaxe técnico axeitado.

CCL Expresión oral e escrita (5) Reflectir as ideas principais e subordinadas acorde a los conceptos tecnolóxicos que

se traballen.

CCL Expresión oral e escrita (6) Reflectir na súa comunicación un orden axeitado de eventos de acordo co proceso

tecnolóxico.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de problemas

(24) Coñecer a interacción entre símbolos. Observando unha máquina real é capaz de debuxar o seu esquema de bloques.

Debuxa bloques empezando polo máis significativo e rematando polo menos significativo.

Asigna a cada bloque unha función

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(25) Predicir o símbolo que debe empregarse nunha solución tecnolóxica.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(26) Utilizar sistemas e esquemas de representación.

Page 91: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

91

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(27) Empregar sistemas e esquemas de representación na resolución de problemas

tecnolóxicos. tecnolóxica.

Diferencia os símbolos a empregar segundo o tipo de máquina.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(28) Realizar sistemas e esquemas de representación de xeito axeitado.

CMCCT Traballar con sistemas de representación

(57) Recoñecer símbolos tecnolóxicos de bloques constitutivos de sistemas.

CMCCT A ciencia no día a día (63) Asociar os símbolos cos elementos reais.

CMCCT Comprensión do coñecemento

científico

(73) Asociar os símbolos tecnolóxicos ás súas funcións.

CMCCT Comprensión do coñecemento científico

(74) Empregar a simboloxía no contexto axeitado.

CD Utilización de ferramentas dixitais.

Creación de contidos

(10) Crear contidos usando programas de diagramas. Usa programas de creación de diagramas.

Selecciona nos programas os símbolos axeitados para cada representación.

Crea os símbolos que precise. CD Utilización de ferramentas dixitais.

Creación de contidos

(10) Crear contidos usando programas de deseño asistido por ordenador.

CD Utilización de ferramentas dixitais. Creación de contidos

(12) Coñecer os programas que serven para realizar diagramas.

CD Utilización de ferramentas dixitais.

Creación de contidos

(13) Usar con soltura programas técnicos de creación de diagramas.

TI1B2.2.1. Deseña, utilizando un programa de CAD, o esquema dun circuíto eléctrico-electrónico, pneumático ou hidráulico que dea resposta a unha necesidade determinada.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de problemas

(24) Coñecer a interacción entre símbolos. Identifica os elementos eléctricos cos símbolos.

Identifica os elementos pneumáticos e hidráulicos con símbolos.

Identifica os elementos mecánicos cos seus símbolos.

Selecciona un elemento eléctrico cando ve o seu símbolo.

Selecciona un elemento hidráulico ou

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(25) Predicir o símbolo que debe empregarse nunha solución tecnolóxica.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(26) Utilizar sistemas e esquemas de representación.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de problemas

(27) Empregar sistemas e esquemas de representación na resolución de problemas tecnolóxicos.

Page 92: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

92

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(28) Realizar sistemas e esquemas de representación de xeito axeitado. pneumático cando ve o seu símbolo.

Selecciona un elemento mecánico cando ve o seu símbolo.

Recoñece como símbolos as liñas de unión entre símbolos.

Asocia sen equivocarse os símbolos ó seu ámbito de representación.

Diferencia claramente símbolos parecidos.

Asocia con cada símbolo o valor numérico correspondente ó conxunto de códigos que emprega o elemento real.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(32) Escoller a selección tecnolóxica máis axeitada dependendo de certos parámetros.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de problemas

(37) Empregar os pasos necesarios, na secuencia correcta, nas actividades prácticas.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(38) Analizar os resultados das actividades prácticas.

CMCCT Traballar con sistemas de

representación

(57) Recoñecer símbolos tecnolóxicos eléctricos e electrónicos.

CMCCT Traballar con sistemas de

representación

(57) Recoñecer símbolos tecnolóxicos mecánicos.

CMCCT Traballar con sistemas de

representación

(57) Recoñecer símbolos tecnolóxicos pneumáticos e hidráulicos.

CMCCT Traballar con sistemas de

representación

(58) Ler sistemas e esquemas eléctricos.

CMCCT Traballar con sistemas de

representación

(58) Ler sistemas e esquemas mecánicos.

CMCCT Traballar con sistemas de

representación

(58) Ler sistemas e esquemas pneumáticos e hidráulicos.

CMCCT A ciencia no día a día (63) Asociar os símbolos cos elementos reais.

CMCCT A ciencia no día a día (64) Recoñecer códigos empregados na pneumática e hidráulica.

CMCCT A ciencia no día a día (64) Recoñecer códigos empregados na electricidade.

CMCCT A ciencia no día a día (64) Recoñecer códigos empregados na mecánica.

CMCCT A ciencia no día a día (65) Asociar os códigos co que representan.

CMCCT Comprensión do coñecemento

científico

(73) Asociar os símbolos tecnolóxicos ás súas funcións.

CMCCT Comprensión do coñecemento

científico

(74) Empregar a simboloxía no contexto axeitado.

Page 93: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

93

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

CMCCT Ciencia aplicada (91) Realizar documentos técnicos.

CD Utilización de ferramentas dixitais.

Creación de contidos

(10) Crear contidos usando programas de diagramas. Realiza esquemas eléctricos completos que teñen un sentido na realidade.

Aprecia cando un esquema eléctrico ten algún fallo de deseño.

Realiza esquemas pneumáticos e hidráulicos completos que teñen sentido na realidade.

Aprecia cando un esquema pneumático ou hidráulico ten algún fallo de deseño.

Coñece os códigos de error dos programas de deseño.

Sabe seleccionar símbolos nos programas de deseño.

CD Utilización de ferramentas dixitais.

Creación de contidos

(10) Crear contidos usando programas de deseño asistido por ordenador.

CD Utilización de ferramentas dixitais.

Creación de contidos

(12) Coñecer os programas que serven para realizar diagramas.

CD Utilización de ferramentas dixitais.

Creación de contidos

(12) Coñecer os programas que serven para realizar esquemas eléctricos.

CD Utilización de ferramentas dixitais. Creación de contidos

(13) Usar con soltura programas técnicos de creación de diagramas.

CD Utilización de ferramentas dixitais.

Creación de contidos

(13) Usar con soltura programas técnicos de deseño asistido.

CAA Uso para mellorar das capacidades e

coñecementos dos demais

(2) Realizar preguntas dos términos que non se entenden. Usa recursos informáticos con normalidade para acurtar os tempos de traballo.

CAA Innovación nos recursos educativos (17) Incorporar ó aprendizaxe do uso de novas ferramentas ó aprendizaxe formal

CAA Innovación nos recursos educativos (18) Aproveitar a oportunidade de reciclaxe informativo que ofrecen as novas

tecnoloxías

CSIEE Creatividade (3) Usar ferramentas de xeito autónomo. Deseña os símbolos que necesita.

Emprega métodos para ordenar o seu traballo.

CSIEE Capacidade emprendedora (8) Rematar todos os proxectos que se inician.

CSIEE Capacidade emprendedora (9) Manter un ritmo constante de traballo.

CSIEE Capacidade emprendedora (11) Autosuperarse nos logros prácticos.

CSIEE Autonomía persoal (13) Valorar os seus logros.

CSIEE Autonomía persoal (14) Anticipar problemas.

CSIEE Autonomía persoal (15) Traballar individualmente.

TI1B2.2.2. Calcula os parámetros básicos de funcionamento dun sistema mecánico e dun circuíto eléctrico-electrónico, pneumático ou hidráulico, a partir dun esquema dado.

Page 94: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

94

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (1) Coñecer o significado dos símbolos matemáticos. Asocia os símbolos eléctricos cos seus valores, unidades e funcións.

Asocia os símbolos mecánicos cos seus valores, unidades e funcións.

Asocia os símbolos pneumáticos e hidráulicos cos seus valores, unidades e funcións.

Establece relacións entre as distintas funcións implicadas nun problema.

Resolve problemas onde está implicado circuítos eléctricos e electrónicos.

Resolve problemas onde están implicados circuítos pneumáticos e hidráulicos.

Usa procedementos gráficos, se é o caso para resolver problemas.

Contesta cuestións sobre as leis eléctricas.

Contesta cuestións sobre as leis mecánicas.

Contesta cuestións sobre as leis hidráulicas e pneumáticas.

A partir de un resultado é capaz de debuxar o esquema correspondente eléctrico.

A partir de un resultado é capaz de debuxar o esquema correspondente eléctrico.

Formula problemas semellantes da vida real.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (2) Desenvolverse con soltura nas operacións necesarias para resolver os problemas

tecnolóxicos.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (3) Realizar correctamente os cálculos.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (4) Aplicar propiedades e regras nas operacións.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (5) Resolver ecuacións.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (6) Calcular valores numéricos de expresións alxébricas.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (7) Realizar operacións con funcións.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (9) Asociar rexistros numéricos a súa representación gráfica.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(13) Xulgar se os resultados son razoables.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de problemas

(14) Realizar lecturas comprensivas dos problemas.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(15) Extraer os datos de los problemas.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(16) Recoñecer e diferencia variables e constantes.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de problemas

(17) Integrar os coñecementos numéricos na resolución de problemas.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(18) Entender as relación entre fórmulas e funcións.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(19) Recoñecer as variables nunha función e as súas dependencias.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de problemas

(20) Comprobar os resultados dos problemas.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(21) Presentar os resultados dun xeito claro e ordenado.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de (22) Relacionar as fórmulas con gráficas.

Page 95: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

95

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

problemas

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(24) Coñecer a interacción entre símbolos.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(26) Utilizar sistemas e esquemas de representación.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(27) Empregar sistemas e esquemas de representación na resolución de problemas

tecnolóxicos.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(29) Relacionar cada unidade coa súa magnitude.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de problemas

(30) Expresar un resultado nas unidades máis axeitadas.

CMCCT Explicación da realidade natural (39) Recoñecer as funcións e fórmulas que se deberían aplicar nos problema de

electricidade.

CMCCT Explicación da realidade natural (39) Recoñecer as funcións e fórmulas que se deberían aplicar nos problema de

hidráulica e pneumática.

CMCCT Explicación da realidade natural (40) Coñecer as leis eléctricas.

CMCCT Explicación da realidade natural (40) Coñecer as leis mecánicas.

CMCCT Explicación da realidade natural (40) Coñecer as leis cinéticas.

CMCCT Explicación da realidade natural (40) Coñecer as leis de fluídos.

CMCCT Explicación da realidade natural (42) Relacionar as leis coa súa formulación.

CMCCT Explicación da realidade natural (43) Diferenciar as leis derivadas.

CMCCT Explicación da realidade natural (44) Coñecer as distintas constantes das leis básicas do universo.

CMCCT Explicación da realidade natural (45) Coñecer as magnitudes implicadas en cada lei.

CMCCT Traballar con sistemas de

representación

(53) Ler gráficas.

CMCCT Traballar con sistemas de representación

(54) Realizar gráficas.

Page 96: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

96

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

CMCCT Traballar con sistemas de

representación

(57) Recoñecer símbolos tecnolóxicos eléctricos e electrónicos.

CMCCT Traballar con sistemas de

representación

(57) Recoñecer símbolos tecnolóxicos mecánicos.

CMCCT Traballar con sistemas de representación

(57) Recoñecer símbolos tecnolóxicos pneumáticos e hidráulicos.

CMCCT Traballar con sistemas de

representación

(58) Ler sistemas e esquemas eléctricos.

CMCCT Traballar con sistemas de

representación

(58) Ler sistemas e esquemas mecánicos.

CMCCT Traballar con sistemas de

representación

(58) Ler sistemas e esquemas pneumáticos e hidráulicos.

CMCCT Traballar en dimensións espacio-

temporais

(59) Traballar na dimensión temporal.

CMCCT Traballar en dimensións espacio-

temporais

(60) Manexar a magnitude temporal con soltura.

CMCCT Traballar en dimensións espacio-

temporais

(61) Traballar nas dimensións espacias.

CMCCT A ciencia no día a día (64) Recoñecer códigos empregados na pneumática e hidráulica.

CMCCT A ciencia no día a día (64) Recoñecer códigos empregados na electricidade.

CMCCT A ciencia no día a día (64) Recoñecer códigos empregados na mecánica.

CMCCT A ciencia no día a día (65) Asociar os códigos co que representan.

CMCCT A ciencia no día a día (66) Recoñecer os ámbitos tecnolóxicos onde se aplican as distintas leis.

CMCCT A ciencia no día a día (67) Identificar as leis que aparecen nas distintas solucións tecnolóxicas.

CMCCT A ciencia no día a día (68) Distinguir entre unha lei ideal e a realidade.

CMCCT A ciencia no día a día (69) Diferenciar entre sistema ideal e sistema real.

CMCCT Comprensión do coñecemento

científico

(73) Asociar os símbolos tecnolóxicos ás súas funcións.

Page 97: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

97

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

CMCCT Comprensión do coñecemento

científico

(77) Coñecer as unidades de cada magnitude.

CMCCT Comprensión do coñecemento

científico

(78) Diferenciar entre unidades e magnitudes.

CMCCT Ciencia aplicada (88) Empregar correctamente a calculadora.

TI1B2.3.1. Verifica a evolución dos sinais en circuítos eléctrico-electrónicos, pneumáticos ou hidráulicos, debuxando as súas formas e os valores nos puntos característicos

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (8) Ler táboas de resultados. Elixe a ferramenta máis axeitada para cada medida.

Apunta as medidas, e os seus errores, de xeito claro e ordenado.

Decátase do malfuncionamento dun aparato de medida.

Usa as escalas dos aparatos de medida con soltura.

Decátase de cando usa mal os aparatos de medida.

Decátase da escala en que debe realizar unha medida.

Decátase, previamente, do tempo que tarda en realizarse un proceso eléctrico.

Decátase, previamente do tempo que tarda en realizarse un proceso pneumático.

Prevé o espazo físico que necesita no taller.

É capaz de montar un circuíto eléctrico plenamente funcional a partir dos seus compoñentes nunha placa de ensaio.

É capaz de montar un circuito pneumáticos funcional.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (9) Asociar rexistros numéricos a súa representación gráfica.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(21) Presentar os resultados dun xeito claro e ordenado.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(23) Realizar táboas de resultados.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(29) Relacionar cada unidade coa súa magnitude.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(37) Empregar os pasos necesarios, na secuencia correcta, nas actividades prácticas.

CMCCT Explicación da realidade natural (47) Recoller datos das distintas leis.

CMCCT Traballar con sistemas de representación

(53) Ler gráficas.

CMCCT Traballar con sistemas de

representación

(54) Realizar gráficas.

CMCCT Traballar con sistemas de

representación

(57) Recoñecer símbolos tecnolóxicos eléctricos e electrónicos.

CMCCT Traballar con sistemas de representación

(57) Recoñecer símbolos tecnolóxicos mecánicos.

CMCCT Traballar con sistemas de

representación

(57) Recoñecer símbolos tecnolóxicos pneumáticos e hidráulicos.

CMCCT Traballar con sistemas de

representación

(58) Ler sistemas e esquemas eléctricos.

Page 98: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

98

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

CMCCT Traballar con sistemas de

representación

(58) Ler sistemas e esquemas mecánicos.

CMCCT Traballar con sistemas de

representación

(58) Ler sistemas e esquemas pneumáticos e hidráulicos.

CMCCT Traballar en dimensións espacio-temporais

(59) Traballar na dimensión temporal.

CMCCT Traballar en dimensións espacio-

temporais

(60) Manexar a magnitude temporal con soltura.

CMCCT Comprensión do coñecemento

científico

(77) Coñecer as unidades de cada magnitude.

CMCCT Comprensión do coñecemento

científico

(78) Diferenciar entre unidades e magnitudes.

CMCCT Ciencia aplicada (89) Saber empregar instrumentos de medida eléctricos.

CMCCT Ciencia aplicada (89) Saber empregar instrumentos de medida de propiedades mecánicas.

CMCCT Ciencia aplicada (90) Realizar medidas correctamente.

CD Utilización de ferramentas dixitais. Creación de contidos

(10) Crear contidos usando programas de procesamento de datos. Prepara previamente o programa de proceso de datos para tomar nota das medidas.

Corrixe o programa de proceso de datos previamente preparado, segundo o que suceda na practica.

Sabe conectar e configurar o hardware para realizar medidas.

CD Utilización de ferramentas dixitais.

Creación de contidos

(12) Coñecer os programas que serven para procesar datos.

CD Utilización de ferramentas dixitais.

Creación de contidos

(12) Coñecer os programas que serven para analizar a electricidade.

CD Utilización de ferramentas dixitais. Creación de contidos

(13) Usar con soltura programas de procesamento de datos.

CD Utilización de ferramentas dixitais.

Creación de contidos

(13) Usar con soltura programas técnicos de análise eléctrico.

TI1B2.3.2. Interpreta e valora os resultados obtidos de circuítos eléctrico-electrónicos, pneumáticos ou hidráulicos.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (1) Coñecer o significado dos símbolos matemáticos. Emprega valores derivados para comprobar a validez dos valores medidos.

Observa que se acadan os valores CMCCT Manexo de elementos matemáticos (2) Desenvolverse con soltura nas operacións necesarias para resolver os problemas

tecnolóxicos.

Page 99: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

99

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (3) Realizar correctamente os cálculos. previstos nas simulacións ou prácticas. o Descarta as medidas que non

entran no rango.

Emprega as táboas de resultados para realizar datos.

Emprega as táboas de resultados para analizar a correspondencia coas funcións.

Extrae dunha función aproximada os datos relevantes.

Comproba que nas prácticas os circuítos eléctricos funcionan correctamente.

Comproba que nas nas prácticas os circuítos pneumáticos funcionan correctamente.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (4) Aplicar propiedades e regras nas operacións.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (5) Resolver ecuacións.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (6) Calcular valores numéricos de expresións alxébricas.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (7) Realizar operacións con funcións.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (8) Ler táboas de resultados.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (9) Asociar rexistros numéricos a súa representación gráfica.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (10) Cambiar axeitadamente entre unidades.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (11) Usar múltiplos das unidades.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (12) Recoñecer os errores de medida.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de problemas

(13) Xulgar se os resultados son razoables.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(18) Entender as relación entre fórmulas e funcións.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(19) Recoñecer as variables nunha función e as súas dependencias.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de problemas

(22) Relacionar as fórmulas con gráficas.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(23) Realizar táboas de resultados.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(29) Relacionar cada unidade coa súa magnitude.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de problemas

(30) Expresar un resultado nas unidades máis axeitadas.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(31) Calcular rendementos das solucións tecnolóxicas.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de (32) Escoller a selección tecnolóxica máis axeitada dependendo de certos parámetros.

Page 100: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

100

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

problemas

CMCCT Explicación da realidade natural (40) Coñecer as leis eléctricas.

CMCCT Explicación da realidade natural (40) Coñecer as leis mecánicas.

CMCCT Explicación da realidade natural (40) Coñecer as leis cinéticas.

CMCCT Explicación da realidade natural (42) Relacionar as leis coa súa formulación.

CMCCT Traballar con sistemas de

representación

(53) Ler gráficas.

CMCCT Traballar en dimensións espacio-

temporais

(59) Traballar na dimensión temporal.

CMCCT Traballar en dimensións espacio-

temporais

(60) Manexar a magnitude temporal con soltura.

CMCCT A ciencia no día a día (64) Recoñecer códigos empregados na pneumática e hidráulica.

CMCCT A ciencia no día a día (64) Recoñecer códigos empregados na electricidade.

CMCCT A ciencia no día a día (64) Recoñecer códigos empregados na mecánica.

CMCCT A ciencia no día a día (65) Asociar os códigos co que representan.

CMCCT A ciencia no día a día (67) Identificar as leis que aparecen nas distintas solucións tecnolóxicas.

CMCCT A ciencia no día a día (68) Distinguir entre unha lei ideal e a realidade.

CMCCT A ciencia no día a día (69) Diferenciar entre sistema ideal e sistema real.

CMCCT A ciencia no día a día (70) Recoñecer a eficiencia e eficacia das solucións tecnolóxicas.

CMCCT Comprensión do coñecemento

científico

(77) Coñecer as unidades de cada magnitude.

CMCCT Comprensión do coñecemento científico

(81) Relacionar causas con efectos.

CMCCT Ciencia aplicada (88) Empregar correctamente a calculadora.

CAA Uso para mellorar das capacidades e coñecementos dos demais

(3) Ser capaz de tratar a información tecnolóxica. Comprende as posibilidades de traballar no

Page 101: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

101

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

CAA Xestión e controlar as propias

capacidades e coñecementos

(16) Realizar memorias sobre as actividades prácticas. mundo real a partir dos coñecementos científicos.

Relaciona a vida educativa coa vida laboral. CAA Innovación nos recursos educativos (17) Incorporar ó aprendizaxe do uso de novas ferramentas ó aprendizaxe formal

CAA Innovación nos recursos educativos (18) Aproveitar a oportunidade de reciclaxe informativo que ofrecen as novas

tecnoloxías

TI1B2.4.1. Deseña, constrúe e programa un sistema automático ou robot cos actuadores e os sensores axeitados, para que o seu funcionamento solucione un problema determinado.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (1) Coñecer o significado dos símbolos matemáticos. Selecciona os compoñentes axeitados de acordo ó seu código determinado polas funcións requiridas.

Comproba o funcionamento dos sensores.

Regula a sensibilidade dos sensores.

Comproba o funcionamento dos actuadores.

Traspasa os esquemas e símbolos a elementos reais.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (2) Desenvolverse con soltura nas operacións necesarias para resolver os problemas

tecnolóxicos.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (3) Realizar correctamente os cálculos.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (5) Resolver ecuacións.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (6) Calcular valores numéricos de expresións alxébricas.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (7) Realizar operacións con funcións.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(16) Recoñecer e diferencia variables e constantes.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(17) Integrar os coñecementos numéricos na resolución de problemas.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de problemas

(24) Coñecer a interacción entre símbolos.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(25) Predicir o símbolo que debe empregarse nunha solución tecnolóxica.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(26) Utilizar sistemas e esquemas de representación.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de problemas

(27) Empregar sistemas e esquemas de representación na resolución de problemas tecnolóxicos.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(28) Realizar sistemas e esquemas de representación de xeito axeitado.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de (32) Escoller a selección tecnolóxica máis axeitada dependendo de certos parámetros.

Page 102: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

102

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

problemas

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(37) Empregar os pasos necesarios, na secuencia correcta, nas actividades prácticas.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(38) Analizar os resultados das actividades prácticas.

CMCCT Explicación da realidade natural (39) Recoñecer as funcións e fórmulas que se deberían aplicar nos problema de

electricidade.

CMCCT Explicación da realidade natural (39) Recoñecer as funcións e fórmulas que se deberían aplicar nos problema de

mecánica.

CMCCT Explicación da realidade natural (39) Recoñecer as funcións e fórmulas que se deberían aplicar nos problema de sistemas de control.

CMCCT Explicación da realidade natural (39) Recoñecer as funcións e fórmulas que se deberían aplicar nos problema de

hidráulica e pneumática.

CMCCT Traballar con sistemas de

representación

(57) Recoñecer símbolos tecnolóxicos eléctricos e electrónicos.

CMCCT Traballar con sistemas de representación

(57) Recoñecer símbolos tecnolóxicos mecánicos.

CMCCT Traballar con sistemas de

representación

(57) Recoñecer símbolos tecnolóxicos de bloques constitutivos de sistemas.

CMCCT Traballar con sistemas de

representación

(57) Recoñecer símbolos tecnolóxicos de bloques constitutivos de máquinas.

CMCCT Traballar con sistemas de representación

(57) Recoñecer símbolos tecnolóxicos pneumáticos e hidráulicos.

CMCCT Traballar con sistemas de

representación

(58) Ler sistemas e esquemas eléctricos.

CMCCT Traballar con sistemas de

representación

(58) Ler sistemas e esquemas mecánicos.

CMCCT Traballar con sistemas de representación

(58) Ler sistemas e esquemas pneumáticos e hidráulicos.

Page 103: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

103

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

CMCCT Traballar con sistemas de

representación

(58) Ler sistemas e esquemas de control.

CMCCT Traballar en dimensións espacio-

temporais

(59) Traballar na dimensión temporal.

CMCCT Traballar en dimensións espacio-temporais

(60) Manexar a magnitude temporal con soltura.

CMCCT Traballar en dimensións espacio-

temporais

(61) Traballar nas dimensións espaciais.

CMCCT Traballar en dimensións espacio-

temporais

(62) Manexar as magnitudes espaciais con soltura.

CMCCT A ciencia no día a día (63) Asociar os símbolos cos elementos reais.

CMCCT A ciencia no día a día (64) Recoñecer códigos empregados na pneumática e hidráulica.

CMCCT A ciencia no día a día (64) Recoñecer códigos empregados na electricidade.

CMCCT A ciencia no día a día (64) Recoñecer códigos empregados na mecánica.

CMCCT A ciencia no día a día (65) Asociar os códigos co que representan.

CMCCT A ciencia no día a día (69) Diferenciar entre sistema ideal e sistema real.

CMCCT A ciencia no día a día (70) Recoñecer a eficiencia e eficacia das solucións tecnolóxicas.

CMCCT Comprensión do coñecemento científico

(73) Asociar os símbolos tecnolóxicos ás súas funcións.

CMCCT Comprensión do coñecemento

científico

(74) Empregar a simboloxía no contexto axeitado.

CMCCT Comprensión do coñecemento

científico

(75) Empregar os códigos no contexto axeitado.

CMCCT Comprensión do coñecemento científico

(76) Predicir o código que debe empregarse nunha solución tecnolóxica.

CMCCT Ciencia aplicada (91) Realizar documentos técnicos.

CD Utilización de ferramentas dixitais.

Creación de contidos

(10) Crear contidos usando programas de diagramas. Integra os distintos programas para lograr

Page 104: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

104

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

CD Utilización de ferramentas dixitais.

Creación de contidos

(10) Crear contidos usando programas de deseño asistido por ordenador. un resultado óptimo.

Estuda de entre todas os opcións que programas son máis apropiados.

Elixe unha linguaxe para programar.

Pasa datos útiles entre programas.

Introduce programas en chips.

Estrutura un programas en bloques diferentes.

Comproba o funcionamento de cada bloque.

CD Utilización de ferramentas dixitais.

Creación de contidos

(12) Coñecer os programas que serven para realizar diagramas.

CD Utilización de ferramentas dixitais. Creación de contidos

(12) Coñecer os programas que serven para realizar esquemas eléctricos.

CD Utilización de ferramentas dixitais.

Creación de contidos

(12) Coñecer os programas que serven para realizar planos técnicos.

CD Utilización de ferramentas dixitais.

Creación de contidos

(13) Usar con soltura programas técnicos de creación de diagramas.

CD Utilización de ferramentas dixitais.

Creación de contidos

(13) Usar con soltura programas técnicos de deseño asistido.

CD Utilización de ferramentas dixitais.

Creación de contidos

(15) Programar.

CAA Uso para mellorar das capacidades e

coñecementos dos demais

(2) Realizar preguntas dos términos que non se entenden. Realiza un proxecto na súa totalidade dente o deseño inicial ata o modelo construído.

Asigna tempos axeitados ás distintas partes do profeso.

Escoita os comentarios sobre o seu proxecto.

Emprega as habilidades adquiridas na súa vida normal.

CAA Uso para mellorar das capacidades e

coñecementos dos demais

(3) Ser capaz de tratar a información tecnolóxica.

CAA Uso para mellorar das capacidades e

coñecementos dos demais

(4) Avaliar a validez das solucións tecnolóxicas propias e alleas.

CAA Conciencia consecución de

obxectivos

(5) Ser consciente das habilidades propias e alleas.

CAA Conciencia consecución de

obxectivos

(6) Avaliar os problemas tecnolóxicos que un é capaz de afrontar.

CAA Conciencia consecución de

obxectivos

(7) Reforzar na casa os seus coñecementos.

CAA Xestión e controlar as propias

capacidades e coñecementos

(8) Prestar atención cando se explican solucións tecnolóxicas.

CAA Xestión e controlar as propias

capacidades e coñecementos

(9) Ter curiosidade por como os coñecementos matemáticos axudan a aplicar solucións

tecnolóxicas.

Page 105: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

105

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

CAA Xestión e controlar as propias

capacidades e coñecementos

(11) Estruturar as actividades prácticas antes de realizalas.

CAA Xestión e controlar as propias

capacidades e coñecementos

(12) Temporalizar a realización de tarefas

CAA Xestión e controlar as propias capacidades e coñecementos

(13) Prever os materiais que necesita para levar a cabo un proxecto ou práctica de control.

CAA Xestión e controlar as propias

capacidades e coñecementos

(14) Adquirir novas destrezas no uso de ferramentas e máquinas de uso eléctrico.

CAA Xestión e controlar as propias

capacidades e coñecementos

(15) Mellorar as habilidades propias.

CAA Xestión e controlar as propias

capacidades e coñecementos

(16) Realizar memorias sobre as actividades prácticas.

CAA Innovación nos recursos educativos (17) Incorporar ó aprendizaxe do uso de novas ferramentas ó aprendizaxe formal

CAA Innovación nos recursos educativos (18) Aproveitar a oportunidade de reciclaxe informativo que ofrecen as novas

tecnoloxías

CSIEE Creatividade (3) Usar ferramentas de xeito autónomo. Distribúe as tarefas de xeito que os tempos sexan compensados.

Valora, cuantitativamente, o trabalo dos demais.

Busca as ferramentas e materiais necesarios con custe axeitado nas tendas propias.

CSIEE Creatividade (4) Profundar de xeito autónomo en temas tecnolóxicos.

CSIEE Capacidade emprendedora (8) Rematar todos os proxectos que se inician.

CSIEE Capacidade emprendedora (9) Manter un ritmo constante de traballo.

CSIEE Capacidade emprendedora (11) Autosuperarse nos logros prácticos.

CSIEE Autonomía persoal (13) Valorar os seus logros.

CSIEE Autonomía persoal (14) Anticipar problemas.

CSIEE Autonomía persoal (15) Traballar individualmente.

CSIEE Liderado (16) Colaborar nun grupo.

TI1B3.1.1. Establece a relación entre a estrutura interna dos materiais e as súas propiedades.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (9) Asociar rexistros numéricos a súa representación gráfica. Explica claramente os distintos tipos de materiais que existen e a súa estrutura

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de (22) Relacionar as fórmulas con gráficas.

Page 106: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

106

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

problemas interna.

Coñece os elementos que conforman un material e a disposición do mesmo.

Diferencia cando as propiedades son macroscópicas, microscópicas e nanoscópicas.

Enumera as propiedades que teñen os distintos materiais e os asocia a unhas unidades.

Coñece os fenómenos que ocorren a nivel macroscópico, microscópico e nanoscópico e os asocia as propiedades dos distintos materiais.

Recoñece as propiedades que ofrecen unha aplicación útil dun material na vida real.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(23) Realizar táboas de resultados.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(26) Utilizar sistemas e esquemas de representación.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(29) Relacionar cada unidade coa súa magnitude.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(33) Asociar as propiedades ós distintos materiais.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de problemas

(34) Predicir as propiedades dun material.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(35) Identificar as propiedades dos distintos obxectos técnicos.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(36) Identificar os distintos tipos de materiais e os asocia as súas propiedades.

CMCCT Explicación da realidade natural (48) Coñecer as propiedades da madeira.

CMCCT Explicación da realidade natural (48) Coñecer as propiedades dos materiais pétreos.

CMCCT Explicación da realidade natural (48) Coñecer as propiedades dos materiais cerámicos.

CMCCT Explicación da realidade natural (48) Coñecer as propiedades dos plásticos.

CMCCT Explicación da realidade natural (48) Coñecer as propiedades dos materiais téxtiles.

CMCCT Explicación da realidade natural (48) Coñecer as propiedades dos metais férricos.

CMCCT Explicación da realidade natural (48) Coñecer as propiedades dos metais non férricos.

CMCCT Explicación da realidade natural (48) Coñecer as propiedades dos materiais electromagnéticos.

CMCCT Explicación da realidade natural (48) Coñecer as propiedades dos semicondutores.

CMCCT Explicación da realidade natural (49) Coñecer a estrutura da materia fibrosa.

CMCCT Explicación da realidade natural (49) Coñecer a estrutura da materia aglomerada.

CMCCT Explicación da realidade natural (49) Coñecer a estrutura dos enlaces metálicos.

Page 107: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

107

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

CMCCT Explicación da realidade natural (49) Coñecer a estrutura dos plásticos.

CMCCT Explicación da realidade natural (49) Coñecer a estrutura dos semicondutores.

CMCCT Explicación da realidade natural (50) Inquirir sobre outras propiedades dos materiais.

CMCCT Explicación da realidade natural (51) Coñecer métodos científicos para comprobar as distintas propiedades dos materiais.

CMCCT A ciencia no día a día (71) Recoñecer os ámbitos tecnolóxicos onde se aplican os distintos materiais.

CMCCT A ciencia no día a día (72) Distinguir entre propiedades ideais e a realidade.

CMCCT Comprensión do coñecemento

científico

(82) Coñecer as unidades en que se miden as propiedades.

CMCCT Comprensión do coñecemento

científico

(83) Recoñecer as propiedades interesantes de cada material.

CMCCT Comprensión do coñecemento científico

(84) Inquirir sobre novos materiais.

CMCCT Ciencia aplicada (85) Comprobar as leis mediante actividades prácticas.

CMCCT Ciencia aplicada (86) Comprobar as propiedades mediante actividades prácticas.

CMCCT Ciencia aplicada (87) Recoller datos das distintas propiedades.

CAA Uso para mellorar das capacidades e

coñecementos dos demais

(2) Realizar preguntas dos términos que non se entenden. Descubre novos niveis da concreción da realidade aparte do microscópico.

Analiza como as novas tecnoloxías cambian o mundo e polo tanto as aprendizaxes.

CAA Conciencia consecución de

obxectivos

(7) Reforzar na casa os seus coñecementos.

CAA Xestión e controlar as propias

capacidades e coñecementos

(8) Prestar atención cando se explican solucións tecnolóxicas.

TI1B3.1.2. Explica como se poden modificar as propiedades dos materiais, tendo en conta a súa estrutura interna.

CCL Comprensión oral e escrita (1) Coñecer as palabras do linguaxe técnico específico da madeira e o seu significado. Describe as propiedades dos distintos materiais e a súa utilidade.

Enumera as distintas estruturas internas. CCL Comprensión oral e escrita (1) Coñecer as palabras do linguaxe técnico específico da construción e o seu

significado.

CCL Comprensión oral e escrita (1) Coñecer as palabras do linguaxe técnico específico da electricidade e o seu

Page 108: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

108

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

significado.

CCL Comprensión oral e escrita (1) Coñecer as palabras do linguaxe técnico específico dos plásticos e o seu significado.

CCL Comprensión oral e escrita (1) Coñecer as palabras do linguaxe técnico específico dos produtos téxtiles e o seu

significado.

CCL Comprensión oral e escrita (1) Coñecer as palabras do linguaxe técnico específico dos metais e o seu significado.

CCL Comprensión oral e escrita (2) Escoitar activamente na aula.

CCL Comprensión oral e escrita (3) Recoñecer, identifica e expresa a información especificamente tecnolóxica.

CCL Normas de comunicación (10) Intervir de xeito espontáneo da escoita activa con cuestións tecnolóxicas.

CCL Normas de comunicación (12) Controlar o uso da cortesía.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (9) Asociar rexistros numéricos a súa representación gráfica. Cuantifica valores das propiedades dos materiais en cuestión da estrutura interna.

Estuda gráficas onde se representan cambios de estruturas internas.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(29) Relacionar cada unidade coa súa magnitude.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(33) Asociar as propiedades ós distintos materiais.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(34) Predicir as propiedades dun material.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(35) Identificar as propiedades dos distintos obxectos técnicos.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(36) Identificar os distintos tipos de materiais e os asocia as súas propiedades.

CMCCT Explicación da realidade natural (48) Coñecer as propiedades da madeira.

CMCCT Explicación da realidade natural (48) Coñecer as propiedades dos materiais pétreos.

CMCCT Explicación da realidade natural (48) Coñecer as propiedades dos materiais cerámicos.

CMCCT Explicación da realidade natural (48) Coñecer as propiedades dos plásticos.

CMCCT Explicación da realidade natural (48) Coñecer as propiedades dos materiais téxtiles.

CMCCT Explicación da realidade natural (48) Coñecer as propiedades dos metais férricos.

Page 109: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

109

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

CMCCT Explicación da realidade natural (48) Coñecer as propiedades dos metais non férricos.

CMCCT Explicación da realidade natural (48) Coñecer as propiedades dos materiais electromagnéticos.

CMCCT Explicación da realidade natural (48) Coñecer as propiedades dos semicondutores.

CMCCT Explicación da realidade natural (49) Coñecer a estrutura da materia fibrosa.

CMCCT Explicación da realidade natural (49) Coñecer a estrutura da materia aglomerada.

CMCCT Explicación da realidade natural (49) Coñecer a estrutura dos enlaces metálicos.

CMCCT Explicación da realidade natural (49) Coñecer a estrutura dos plásticos.

CMCCT Explicación da realidade natural (49) Coñecer a estrutura dos semicondutores.

CMCCT Explicación da realidade natural (50) Inquirir sobre outras propiedades dos materiais.

CMCCT Explicación da realidade natural (51) Coñecer métodos científicos para comprobar as distintas propiedades dos

materiais.

CMCCT A ciencia no día a día (71) Recoñecer os ámbitos tecnolóxicos onde se aplican os distintos materiais.

CMCCT A ciencia no día a día (72) Distinguir entre propiedades ideais e a realidade.

CMCCT Comprensión do coñecemento científico

(82) Coñecer as unidades en que se miden as propiedades.

TI1B3.2.1. Describe, apoiándose na información obtida en internet, materiais imprescindibles para a obtención de produtos tecnolóxicos relacionados coas tecnoloxías da información e da

comunicación.

CCL Comprensión oral e escrita (1) Coñecer as palabras do linguaxe técnico específico dos plásticos e o seu significado. Describe as novas necesidades nas tecnoloxías da información e comunicación.

Asocia a estas necesidades unhas propiedades que as satisfagan.

Describe con vocabulario tecnolóxico tanto os problemas coma as soluciones.

Aprende os nomes das propiedades e dos materiais nunha linguaxe con maior cantidade de información.

CCL Comprensión oral e escrita (1) Coñecer as palabras do linguaxe técnico específico dos metais e o seu significado.

CCL Comprensión oral e escrita (3) Recoñecer, identifica e expresa a información especificamente tecnolóxica.

CCL Expresión oral e escrita (4) Empregar oracións correctas onde se empregue o linguaxe técnico axeitado.

CCL Expresión oral e escrita (9) Revisar os textos escritos.

CCL Normas de comunicación (10) Intervir de xeito espontáneo da escoita activa con cuestións tecnolóxicas.

CCL Normas de comunicación (11) Respectar a orden de intervención.

CCL Normas de comunicación (12) Controlar o uso da cortesía.

Page 110: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

110

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

CCL Comunicación noutras linguas (14) Buscar e Ler textos técnicos en outras linguas.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(34) Predicir as propiedades dun material. Enumera materias que son escasos na natureza.

Explica a estrutura e composición de estes materiais.

Diferencia entre novos materiais e novos elementos.

Clasifica os materiais escasos na natureza.

Razoa as propiedades dos novos materiais en función da súa estrutura interna.

Expresa claramente cando unha solución pódese producir con un material e cando con un novo compoñente obtido a partir de novas asociacións de materiais coñecidos.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(35) Identificar as propiedades dos distintos obxectos técnicos.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(36) Identificar os distintos tipos de materiais e os asocia as súas propiedades.

CMCCT Explicación da realidade natural (48) Coñecer as propiedades dos materiais cerámicos.

CMCCT Explicación da realidade natural (48) Coñecer as propiedades dos plásticos.

CMCCT Explicación da realidade natural (48) Coñecer as propiedades dos materiais electromagnéticos.

CMCCT Explicación da realidade natural (48) Coñecer as propiedades dos semicondutores.

CMCCT Explicación da realidade natural (49) Coñecer a estrutura dos enlaces metálicos.

CMCCT Explicación da realidade natural (49) Coñecer a estrutura dos plásticos.

CMCCT Explicación da realidade natural (49) Coñecer a estrutura dos semicondutores.

CMCCT Explicación da realidade natural (50) Inquirir sobre outras propiedades dos materiais.

CMCCT Explicación da realidade natural (51) Coñecer métodos científicos para comprobar as distintas propiedades dos

materiais.

CMCCT A ciencia no día a día (71) Recoñecer os ámbitos tecnolóxicos onde se aplican os distintos materiais.

CMCCT A ciencia no día a día (72) Distinguir entre propiedades ideais e a realidade.

CMCCT Comprensión do coñecemento científico

(83) Recoñecer as propiedades interesantes de cada material.

CMCCT Comprensión do coñecemento

científico

(84) Inquirir sobre novos materiais.

CD Tecnoloxías da información (1) Buscar e seleccionar e interpretar información en internet. Busca información con un contido contrastado e estritamente científico.

Escribe documentos que podas entregar o CD Utilización de ferramentas dixitais.

Creación de contidos

(10) Crear contidos usando procesadores de texto.

CD Utilización de ferramentas dixitais. (12) Coñecer os programas que serven para realizar textos.

Page 111: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

111

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

Creación de contidos resto dos teus compañeiros.

CD Utilización de ferramentas dixitais.

Creación de contidos

(13) Usar con soltura programas técnicos de procesamento de texto.

TI1B3.3.1. Explica as principais técnicas utilizadas no proceso de fabricación dun produto dado.

CCL Comprensión oral e escrita (1) Coñecer as palabras do linguaxe técnico específico da madeira e o seu significado. Describe as materias primas e a consecución de materiais derivados.

Recita o proceso de obtención da madeira.

Recita o proceso de obtención de materiais cerámicos.

Recita o proceso de obtención de materiais pétreos.

Recita o proceso de obtención de metais.

Recita o proceso de obtención de plásticos.

Recita o proceso de obtención de semicondutores.

Enumera os distintos materiais que ten un produto dado.

CCL Comprensión oral e escrita (1) Coñecer as palabras do linguaxe técnico específico da construción e o seu

significado.

CCL Comprensión oral e escrita (1) Coñecer as palabras do linguaxe técnico específico dos plásticos e o seu significado.

CCL Comprensión oral e escrita (1) Coñecer as palabras do linguaxe técnico específico dos produtos téxtiles e o seu

significado.

CCL Comprensión oral e escrita (1) Coñecer as palabras do linguaxe técnico específico dos metais e o seu significado.

CCL Comprensión oral e escrita (2) Escoitar activamente na aula.

CCL Comprensión oral e escrita (3) Recoñecer, identifica e expresa a información especificamente tecnolóxica.

CCL Expresión oral e escrita (4) Empregar oracións correctas onde se empregue o linguaxe técnico axeitado.

CCL Expresión oral e escrita (5) Reflectir as ideas principais e subordinadas acorde a los conceptos tecnolóxicos que

se traballen.

CCL Expresión oral e escrita (9) Revisar os textos escritos.

CCL Normas de comunicación (10) Intervir de xeito espontáneo da escoita activa con cuestións tecnolóxicas.

CCL Normas de comunicación (11) Respectar a orden de intervención.

CCL Normas de comunicación (12) Controlar o uso da cortesía.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(33) Asociar as propiedades ós distintos materiais. Clasifica os distintos materiais dun produto segundo a súa orixe.

Clasifica os distintos materiais dun produto segundo as súas propiedades.

Clasifica os distintos materiais dun produto segundo as necesidades do mesmo.

Clasifica os distintos materiais dun produto segundo o custe de produción.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(34) Predicir as propiedades dun material.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(35) Identificar as propiedades dos distintos obxectos técnicos.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de (36) Identificar os distintos tipos de materiais e os asocia as súas propiedades.

Page 112: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

112

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

problemas Propón materiais alternativos os dados.

Describe como o proceso de obtención altera as propiedades dun material.

CMCCT Explicación da realidade natural (48) Coñecer as propiedades da madeira.

CMCCT Explicación da realidade natural (48) Coñecer as propiedades dos materiais pétreos.

CMCCT Explicación da realidade natural (48) Coñecer as propiedades dos materiais cerámicos.

CMCCT Explicación da realidade natural (48) Coñecer as propiedades dos plásticos.

CMCCT Explicación da realidade natural (48) Coñecer as propiedades dos materiais téxtiles.

CMCCT Explicación da realidade natural (48) Coñecer as propiedades dos metais férricos.

CMCCT Explicación da realidade natural (48) Coñecer as propiedades dos metais non férricos.

CMCCT A ciencia no día a día (72) Coñecer como se obtén e elabora a madeira.

CMCCT A ciencia no día a día (72) Coñecer como se obteñen e elaboran os materiais da construción.

CMCCT A ciencia no día a día (72) Coñecer como se obteñen e elaboran os plásticos.

CMCCT A ciencia no día a día (72) Coñecer como se obteñen e elaboran as fibras téxtiles.

CMCCT A ciencia no día a día (72) Coñecer como se obteñen e elaboran os metais férricos

CMCCT A ciencia no día a día (72) Coñecer como se obteñen e elaboran os metais non férricos

CMCCT A ciencia no día a día (72) Coñecer como se obteñen e elaboran os semicondutores

TI1B3.3.2. Identifica as máquinas e as ferramentas utilizadas no proceso de fabricación dun produto dado.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(33) Asociar as propiedades ós distintos materiais. Explica como as propiedades poden dificultar o traballo dun material.

Explica as ferramentas que se adaptan mellor a cada esforzo.

Explica o usa da calor para conformar materiais.

Explica as deformacións que poden producir as ferramentas nun material.

Explica os errores que inducen o uso de ferramentas polo ser humano.

Explica os errores sistemáticos do uso de

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(34) Predicir as propiedades dun material.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(35) Identificar as propiedades dos distintos obxectos técnicos.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(36) Identificar os distintos tipos de materiais e os asocia as súas propiedades.

CMCCT Explicación da realidade natural (51) Coñecer métodos científicos para comprobar as distintas propiedades dos

materiais.

Page 113: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

113

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

CMCCT A ciencia no día a día (71) Recoñecer os ámbitos tecnolóxicos onde se aplican os distintos materiais. máquinas e ferramentas.

Clasifica todas as ferramentas atendendo a distintos criterios.

Clasifica as maquinas atendendo a distintos criterios.

Describe o tipo de traballo que realiza cada máquina.

Diferencia, pero relaciona, as ferramentas axeitadas para cada material.

CMCCT Comprensión do coñecemento

científico

(83) Recoñecer as propiedades interesantes de cada material.

CMCCT Ciencia aplicada (86) Comprobar as propiedades mediante actividades prácticas.

CMCCT Ciencia aplicada (87) Recoller datos das distintas propiedades.

CMCCT Ciencia aplicada (89) Saber empregar instrumentos de medida de propiedades mecánicas.

CMCCT Ciencia aplicada (90) Realizar medidas correctamente.

CMCCT Ciencia aplicada (91) Realizar documentos técnicos.

CMCCT Ciencia aplicada (92) Coñecer e usar as ferramentas e máquinas apropiadas para a madeira

CMCCT Ciencia aplicada (92) Coñecer e usar as ferramentas e máquinas apropiadas para a edificación

CMCCT Ciencia aplicada (92) Coñecer e usar as ferramentas e máquinas apropiadas para os plásticos

CMCCT Ciencia aplicada (92) Coñecer e usar as ferramentas e máquinas apropiadas para as fibras

CMCCT Ciencia aplicada (92) Coñecer e usar as ferramentas e máquinas apropiadas para os metais e

semicondutores

TI1B3.3.3. Describe as principais condicións de seguridade que se deben aplicar nun determinado ámbito de produción, desde o punto de vista tanto do espazo como da seguridade persoal.

CCL Comprensión oral e escrita (1) Coñecer as palabras do linguaxe técnico específico da madeira e o seu significado. Expresa con claridade as normas de traballo e limpeza no taller.

Escoita con atención as normas para o uso dos distintos materiais.

CCL Comprensión oral e escrita (1) Coñecer as palabras do linguaxe técnico específico da construción e o seu

significado.

CCL Comprensión oral e escrita (1) Coñecer as palabras do linguaxe técnico específico dos plásticos e o seu significado.

CCL Comprensión oral e escrita (1) Coñecer as palabras do linguaxe técnico específico dos produtos téxtiles e o seu

significado.

CCL Comprensión oral e escrita (1) Coñecer as palabras do linguaxe técnico específico dos metais e o seu significado.

CCL Comprensión oral e escrita (2) Escoitar activamente na aula.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(33) Asociar as propiedades ós distintos materiais. Expresa con claridade os perigos que implica o uso de cada ferramenta ou máquina.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de (34) Predicir as propiedades dun material.

Page 114: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

114

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

problemas Enumera os efectos que pode ter no ser humano o mal uso dunha máquina o ferramenta.

Enumera os efectos que pode ter no ser humano o mal uso dun material.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(35) Identificar as propiedades dos distintos obxectos técnicos.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(36) Identificar os distintos tipos de materiais e os asocia as súas propiedades.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(37) Empregar os pasos necesarios, na secuencia correcta, nas actividades prácticas.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(38) Analizar os resultados das actividades prácticas.

CMCCT Explicación da realidade natural (48) Coñecer as propiedades da madeira.

CMCCT Explicación da realidade natural (48) Coñecer as propiedades dos materiais pétreos.

CMCCT Explicación da realidade natural (48) Coñecer as propiedades dos materiais cerámicos.

CMCCT Explicación da realidade natural (48) Coñecer as propiedades dos plásticos.

CMCCT Explicación da realidade natural (48) Coñecer as propiedades dos materiais téxtiles.

CMCCT Explicación da realidade natural (48) Coñecer as propiedades dos metais férricos.

CMCCT Explicación da realidade natural (48) Coñecer as propiedades dos metais non férricos.

CMCCT A ciencia no día a día (71) Recoñecer os ámbitos tecnolóxicos onde se aplican os distintos materiais.

CSC Relación cos demais (3) Asumir normas de urbanidade e cortesía no taller. Avisa os que manexan con risco unha máquina.

Avisa os que manexan un material sen as medidas de seguridade pertinentes.

Aprecia a túa vida e integridade persoal.

Atende os accidentados de acordo coas normas de primeiros auxilios.

Respecta este orde: avisa, sinaliza e atende.

CSC Adquisición de valores para a vida en

sociedade

(6) Valorar a puntualidade.

CSC Adquisición de valores para a vida en

sociedade

(7) Asumir as normas de seguridade no taller.

CSC Fomento de valores para a vida en sociedade

(10) Promover actitudes de respecto e seguridade no taller.

CSC Fomento de valores para a vida en

sociedade

(11) Promover aptitudes de orden e limpeza no taller.

TI1B3.4.1. Coñece o impacto ambiental que poden producir as técnicas utilizadas.

Page 115: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

115

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

CCL Comprensión oral e escrita (1) Coñecer as palabras do linguaxe técnico específico da madeira e o seu significado. Lee noticias onde se reflicte o impacto ambiental de mal usar a tecnoloxía.

Crea mensaxes onde se especifique o uso da tecnoloxía que produce menos impacto ambiental.

Crea mensaxes onde intentes concienciar á sociedade dos efectos a longo prazo das prácticas industriais.

CCL Comprensión oral e escrita (1) Coñecer as palabras do linguaxe técnico específico da construción e o seu

significado.

CCL Comprensión oral e escrita (1) Coñecer as palabras do linguaxe técnico específico dos plásticos e o seu significado.

CCL Comprensión oral e escrita (1) Coñecer as palabras do linguaxe técnico específico dos produtos téxtiles e o seu

significado.

CCL Comprensión oral e escrita (1) Coñecer as palabras do linguaxe técnico específico dos metais e o seu significado.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(33) Asociar as propiedades ós distintos materiais. Predí os coidados especiais que necesitarían zonas afectadas por distintos materiais.

Calcula efectos globais pola produción, uso e eliminación de distintos materia.

Elabora modelos onde se reflicte o esgotamento dos distintos materiais.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de problemas

(34) Predicir as propiedades dun material.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(35) Identificar as propiedades dos distintos obxectos técnicos.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(36) Identificar os distintos tipos de materiais e os asocia as súas propiedades.

CMCCT A ciencia no día a día (71) Recoñecer os ámbitos tecnolóxicos onde se aplican os distintos materiais.

CMCCT Comprensión do coñecemento

científico

(81) Relacionar causas con efectos.

CMCCT Comprensión do coñecemento

científico

(83) Recoñecer as propiedades interesantes de cada material.

CMCCT Comprensión do coñecemento

científico

(84) Inquirir sobre novos materiais.

CSC Conservación do entorno natural (14) Valorar o entorno. Valora nun material o impacto que causa a súa obtención, o uso e a eliminación.

CSC (15) Conservar o entorno.

TI1B4.1.1. Describe as formas de producir enerxía, en relación co custo de produción, o impacto ambiental e a sustentabilidade.

CCL Comprensión oral e escrita (1) Coñecer as palabras do linguaxe técnico específico da electricidade e o seu

significado. Relata como evolucionou a necesidade

Page 116: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

116

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

CCL Comprensión oral e escrita (2) Escoitar activamente na aula. enerxética humana ó longo do tempo.

Relata eventos onde o impacto ambiental por culpa da produción de enerxía é claramente observable.

Expresa o que crees que depara o futuro dende un punto de vista enerxético.

Enumera as avantaxes e inconvenientes do consumo enerxético.

Lee artigos na sección de economía dos xornais onde falen da enerxía.

Recopila artigos de periódico para facer un estudio do tratamento da enerxía na prensa.

CCL Comprensión oral e escrita (3) Recoñecer, identifica e expresa a información especificamente tecnolóxica.

CCL Expresión oral e escrita (4) Empregar oracións correctas onde se empregue o linguaxe técnico axeitado.

CCL Expresión oral e escrita (5) Reflectir as ideas principais e subordinadas acorde a los conceptos tecnolóxicos que se traballen.

CCL Expresión oral e escrita (6) Reflectir na súa comunicación un orden axeitado de eventos de acordo co proceso

tecnolóxico.

CCL Expresión oral e escrita (7) Seleccionar procedementos explicativos para facer comprensible a explicación.

CCL Expresión oral e escrita (8) Estruturar os contidos.

CCL Expresión oral e escrita (9) Revisar os textos escritos.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (8) Ler táboas de resultados. Enumera todas as transformacións enerxéticas posibles.

Cuantifica rendementos das distintas transformacións enerxéticas en términos económicos.

Cuantifica as transformacións enerxéticas en termos de impacto ambiental.

Coñece os pros e contras das distintas fontes de enerxía.

Analiza consumos enerxéticos desde un ámbito máis persoal ata un ámbito global.

Razoa os consumos enerxéticos observando unha instantánea do mesmo.

Predí unha evolución dos consumos enerxéticos segundo a época do ano.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (9) Asociar rexistros numéricos a súa representación gráfica.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (11) Usar múltiplos das unidades.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(23) Realizar táboas de resultados.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(30) Expresar un resultado nas unidades máis axeitadas.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(31) Calcular rendementos das solucións tecnolóxicas.

CMCCT Explicación da realidade natural (39) Recoñecer as funcións e fórmulas que se deberían aplicar nos problema de

electricidade.

CMCCT Traballar con sistemas de representación

(53) Ler gráficas.

CMCCT Traballar con sistemas de

representación

(54) Realizar gráficas.

CMCCT Traballar en dimensións espacio-

temporais

(59) Traballar na dimensión temporal.

Page 117: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

117

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

CMCCT Traballar en dimensións espacio-

temporais

(60) Manexar a magnitude temporal con soltura.

CMCCT Traballar en dimensións espacio-

temporais

(61) Traballar nas dimensións espacias.

CMCCT Traballar en dimensións espacio-temporais

(62) Manexar as magnitudes espaciais con soltura.

CMCCT A ciencia no día a día (64) Recoñecer códigos empregados na electricidade.

CMCCT A ciencia no día a día (69) Diferenciar entre sistema ideal e sistema real.

CMCCT A ciencia no día a día (70) Recoñecer a eficiencia e eficacia das solucións tecnolóxicas.

CMCCT Comprensión do coñecemento científico

(77) Coñecer as unidades de cada magnitude.

CMCCT Comprensión do coñecemento

científico

(78) Diferenciar entre unidades e magnitudes.

CMCCT Comprensión do coñecemento

científico

(80) Diferenciar opinión de evidencia.

CMCCT Comprensión do coñecemento científico

(81) Relacionar causas con efectos.

CSC Conservación do entorno natural (14) Valorar o entorno. Extrae dos artigos de prensa a implicación das empresas co entorno.

CSC Conservación do entorno natural (15) Conservar o entorno.

TI1B4.1.2. Debuxa diagramas de bloques de diferentes tipos de centrais de produción de enerxía, e explica cada bloque constitutivos e as súas interrelacións.

CCL Comprensión oral e escrita (1) Coñecer as palabras do linguaxe técnico específico da electricidade e o seu

significado. Describe exactamente o que significa cada

bloque constitutivo empregando a lingua técnica axeitada.

Explica escollendo a información tecnolóxica máis concisa coma se relacionan os bloques.

Describe as semellanzas e diferenzas dos distintos tipos de centrais enerxéticas.

CCL Comprensión oral e escrita (3) Recoñecer, identifica e expresa a información especificamente tecnolóxica.

CCL Expresión oral e escrita (4) Empregar oracións correctas onde se empregue o linguaxe técnico axeitado.

CCL Expresión oral e escrita (5) Reflectir as ideas principais e subordinadas acorde a los conceptos tecnolóxicos que se traballen.

CCL Expresión oral e escrita (6) Reflectir na súa comunicación un orden axeitado de eventos de acordo co proceso

Page 118: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

118

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

tecnolóxico.

CCL Expresión oral e escrita (7) Seleccionar procedementos explicativos para facer comprensible a explicación.

CCL Expresión oral e escrita (8) Estruturar os contidos.

CCL Expresión oral e escrita (9) Revisar os textos escritos.

CCL Normas de comunicación (10) Intervir de xeito espontáneo da escoita activa con cuestións tecnolóxicas.

CCL Normas de comunicación (11) Respectar a orden de intervención.

CCL Normas de comunicación (12) Controlar o uso da cortesía.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(24) Coñecer a interacción entre símbolos. Asocia as fórmulas precisas a cada bloque.

Calcula os rendementos de cada bloque.

Calcula o rendemento das asociacións dos distintos bloques.

Define o que é consumo instantáneo e almacenamento de enerxía.

Analiza as enerxías que se poden almacenar e as que se poden transportar.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(25) Predicir o símbolo que debe empregarse nunha solución tecnolóxica.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de problemas

(26) Utilizar sistemas e esquemas de representación.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(27) Empregar sistemas e esquemas de representación na resolución de problemas

tecnolóxicos.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(28) Realizar sistemas e esquemas de representación de xeito axeitado.

CMCCT Traballar con sistemas de representación

(57) Recoñecer símbolos tecnolóxicos eléctricos e electrónicos.

CMCCT Traballar con sistemas de

representación

(58) Ler sistemas e esquemas eléctricos.

CMCCT A ciencia no día a día (64) Recoñecer códigos empregados na electricidade.

CMCCT A ciencia no día a día (65) Asociar os códigos co que representan.

CMCCT Comprensión do coñecemento

científico

(73) Asociar os símbolos tecnolóxicos ás súas funcións.

CMCCT Comprensión do coñecemento científico

(74) Empregar a simboloxía no contexto axeitado.

Page 119: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

119

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

CMCCT Comprensión do coñecemento

científico

(75) Empregar os códigos no contexto axeitado.

TI1B4.2.1. Explica as vantaxes que supón, desde o punto de vista do consumo, que un edificio estea certificado enerxeticamente.

CCL Comprensión oral e escrita (1) Coñecer as palabras do linguaxe técnico específico da electricidade e o seu

significado. Diferencia o que é falar por falar o que é

contidos puramente tecnolóxicos.

Expón situacións onde o certificado enerxético sexa relevante.

Enumera as vantaxes do certificado enerxético.

Debate os vantaxes no consumo.

CCL Comprensión oral e escrita (3) Recoñecer, identifica e expresa a información especificamente tecnolóxica.

CCL Expresión oral e escrita (4) Empregar oracións correctas onde se empregue o linguaxe técnico axeitado.

CCL Expresión oral e escrita (5) Reflectir as ideas principais e subordinadas acorde a los conceptos tecnolóxicos que

se traballen.

CCL Expresión oral e escrita (6) Reflectir na súa comunicación un orden axeitado de eventos de acordo co proceso tecnolóxico.

CCL Expresión oral e escrita (7) Seleccionar procedementos explicativos para facer comprensible a explicación.

CCL Expresión oral e escrita (8) Estruturar os contidos.

CCL Expresión oral e escrita (9) Revisar os textos escritos.

CCL Normas de comunicación (10) Intervir de xeito espontáneo da escoita activa con cuestións tecnolóxicas.

CCL Normas de comunicación (11) Respectar a orden de intervención.

CCL Normas de comunicación (12) Controlar o uso da cortesía.

CSC Relación cos demais (1) Asumir normas de urbanidade e cortesía na aula. Respecta as decisións dos demais para reducir o consumo enerxético.

Expresa razoamentos que leven a reflexión sobre o ben común da colaboración no consumo enerxético, tanto a nivel económico coma do entorno.

CSC Relación cos demais (2) Respectar as quendas de palabra.

CSC Recoñecemento da riqueza da diversidade

(12) Escoitar con interese.

CSC Conservación do entorno natural (14) Valorar o entorno.

CSC Conservación do entorno natural (15) Conservar o entorno.

TI1B4.2.2. Calcula custos de consumo enerxético de edificios de vivendas ou industriais, partindo das necesidades e/ou dos consumos dos recursos utilizados.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (1) Coñecer o significado dos símbolos matemáticos. Calcula o consumo de todos os elementos que aparecen en vivendas e industrias.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (2) Desenvolverse con soltura nas operacións necesarias para resolver os problemas

Page 120: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

120

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

tecnolóxicos. Calcula o consumo xeral e o consumo específico.

Calcula os rendementos dos elementos que aparecen en vivendas e industrias.

Analiza os factores que afectan o rendemento de elementos que aparecen en vivendas e industrias.

Calcula o conxunto do consumo xeral.

Calcula o conxunto do consumo específico.

Diferencia con claridade o uso da corrente continua e alterna nos elementos de vivendas e industrias.

Calcula factores de corrección.

Razoa como aplicar os factores de corrección.

Resolve problemas onde se analice en conxunto todo o exposto antes.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (3) Realizar correctamente os cálculos.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (4) Aplicar propiedades e regras nas operacións.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (5) Resolver ecuacións.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (6) Calcular valores numéricos de expresións alxébricas.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (7) Realizar operacións con funcións.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (8) Ler táboas de resultados.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (9) Asociar rexistros numéricos a súa representación gráfica.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de problemas

(13) Xulgar se os resultados son razoables.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(14) Realizar lecturas comprensivas dos problemas.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(15) Extraer os datos de los problemas.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(16) Recoñecer e diferencia variables e constantes.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(17) Integrar os coñecementos numéricos na resolución de problemas.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(18) Entender as relación entre fórmulas e funcións.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(19) Recoñecer as variables nunha función e as súas dependencias.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(20) Comprobar os resultados dos problemas.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(21) Presentar os resultados dun xeito claro e ordenado.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(22) Relacionar as fórmulas con gráficas.

Page 121: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

121

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(23) Realizar táboas de resultados.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(31) Calcular rendementos das solucións tecnolóxicas.

CMCCT Explicación da realidade natural (39) Recoñecer as funcións e fórmulas que se deberían aplicar nos problema de electricidade.

CMCCT Traballar con sistemas de

representación

(58) Ler sistemas e esquemas eléctricos.

CMCCT Traballar en dimensións espacio-

temporais

(59) Traballar na dimensión temporal.

CMCCT Traballar en dimensións espacio-

temporais

(60) Manexar a magnitude temporal con soltura.

CMCCT A ciencia no día a día (70) Recoñecer a eficiencia e eficacia das solucións tecnolóxicas.

CD Utilización de ferramentas dixitais.

Creación de contidos

(10) Crear contidos usando programas de procesamento de datos Emprega programas de procesos de datos para acadar resultados mais prontamente.

CD Utilización de ferramentas dixitais. Creación de contidos

(12) Coñecer os programas que serven para procesar datos

CD Utilización de ferramentas dixitais.

Creación de contidos

(13) Usar con soltura os programas técnicos de proceso de datos

TI1B4.2.3. Elabora plans de redución de custos de consumo enerxético para locais ou vivendas, identificando os puntos onde o consumo poida ser reducido.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (1) Coñecer o significado dos símbolos matemáticos. Clasifica as estancias segundo as súas necesidades enerxéticas.

Calcula os mínimos que indica a lei de puntos de consumo eléctrico.

Calcula as perdas por calor das distintas estancias.

Calcula as estancias onde aparece un factor de potencia.

Prevé o factor de potencia e selecciona un método para corrixilo.

Analiza a orientación do edificio e coma

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (2) Desenvolverse con soltura nas operacións necesarias para resolver os problemas tecnolóxicos.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (3) Realizar correctamente os cálculos.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (4) Aplicar propiedades e regras nas operacións.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (5) Resolver ecuacións.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (6) Calcular valores numéricos de expresións alxébricas.

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (8) Ler táboas de resultados.

Page 122: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

122

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

CMCCT Manexo de elementos matemáticos (9) Asociar rexistros numéricos a súa representación gráfica. esta inflúe no gasto enerxético.

Prevé elementos de baixo consumo relacionando a súa eficiencia en relación co tempo.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(13) Xulgar se os resultados son razoables.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(14) Realizar lecturas comprensivas dos problemas.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(15) Extraer os datos de los problemas.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(17) Integrar os coñecementos numéricos na resolución de problemas.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de problemas

(20) Comprobar os resultados dos problemas.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(21) Presentar os resultados dun xeito claro e ordenado.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(22) Relacionar as fórmulas con gráficas.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de problemas

(23) Realizar táboas de resultados.

CMCCT Razoamento lóxico e resolución de

problemas

(31) Calcular rendementos das solucións tecnolóxicas.

CMCCT Explicación da realidade natural (39) Recoñecer as funcións e fórmulas que se deberían aplicar nos problema de

electricidade.

CMCCT Traballar con sistemas de representación

(53) Ler gráficas.

CMCCT Traballar con sistemas de

representación

(54) Realizar gráficas.

CMCCT Traballar con sistemas de

representación

(57) Recoñecer símbolos tecnolóxicos eléctricos e electrónicos.

CMCCT Traballar con sistemas de representación

(58) Ler sistemas e esquemas eléctricos.

Page 123: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

123

Indicadores e Desempeños de cada Estándar de Aprendizaxe

Com. Dimensión Indicador Desempeños

CMCCT Traballar en dimensións espazo-

temporais

(59) Traballar na dimensión temporal.

CMCCT Traballar en dimensións espazo-

temporais

(60) Manexar a magnitude temporal con soltura.

CMCCT A ciencia no día a día (69) Diferenciar entre sistema ideal e sistema real.

CMCCT A ciencia no día a día (70) Recoñecer a eficiencia e eficacia das solucións tecnolóxicas.

CD Utilización de ferramentas dixitais. Creación de contidos

(10) Crear contidos usando programas de procesamento de datos Crea unha páxina onde calcule os datos de consumo segundo certos parámetros.

Estuda as variacións dos parametros nun programa de proceso de datos.

CD Utilización de ferramentas dixitais.

Creación de contidos

(12) Coñecer os programas que serven para procesar datos

CD Utilización de ferramentas dixitais.

Creación de contidos

(13) Usar con soltura os programas técnicos de proceso de datos

CAA Uso para mellorar das capacidades e coñecementos dos demais

(3) Ser capaz de tratar a información tecnolóxica. Valora a planificación antes que a corrección.

CAA Conciencia consecución de

obxectivos

(7) Reforzar na casa os seus coñecementos.

CAA Xestión e controlar as propias

capacidades e coñecementos

(8) Prestar atención cando se explican solucións tecnolóxicas.

CAA Xestión e controlar as propias capacidades e coñecementos

(9) Ter curiosidade por como os coñecementos matemáticos axudan a aplicar solucións tecnolóxicas.

CSC Recoñecemento da riqueza da

diversidade

(12) Escoitar con interese. Valora o aforro en recursos enerxéticos cunha boa planificación.

Valora como o aforro de recursos enerxéticos afecta ó medio ambiente.

CSC Conservación do entorno natural (14) Valorar o entorno.

CSC Conservación do entorno natural (15) Conservar o entorno.

Page 124: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

124

9.2.3. AVALIACIÓN DA PRÁCTICA DOCENTE:

Dimensión Indicadores

Planificación

1. Programa a materia tendo en conta os estándares de aprendizaxe previstos nas leis educativas.

2. Programa a materia tendo en conta o tempo dispoñible para o desenvolvemento desta.

3. Selecciona e secuencia de forma progresiva os contidos da programación da aula tendo en conta as particularidades de cada un dos grupos de

estudantes.

4. Programa actividades e estratexias en función dos estándares de aprendizaxe.

5. Planifica as clases de modo flexible, prepara actividades e recursos axustados á programación da aula e ás necesidades e aos intereses do

alumnado.

6. Establece os criterios, procedementos e os instrumentos de avaliación e autoavaliación que permiten facer o seguimento do progreso de

aprendizaxe dos seus alumnos e alumnas.

7. Coordínase co profesorado doutros departamentos que poidan ter contidos afíns á súa materia.

Motivación do

alumnado

1. Proporciona un plan de traballo ao principio de cada unidade.

2. Considera situacións que introduzan a unidade (lecturas, debates, diálogos...).

3. Relaciona as aprendizaxes con aplicacións reais ou coa súa funcionalidade.

4. Informa sobre os progresos conseguidos e as dificultades encontradas.

5. Relaciona os contidos e as actividades cos intereses do alumnado.

6. Estimula a participación activa dos estudantes na clase.

7. Promove a reflexión dos temas tratados.

Desenvolvemento da ensinanza

1. Resume as ideas fundamentais discutidas antes de pasar a unha nova unidade ou tema con mapas conceptuais, esquemas...

2. Cando introduce conceptos novos, relaciónaos, se é posible, cos xa coñecidos; intercala preguntas aclaratorias; pon exemplos...

3. Ten predisposición para aclarar dúbidas.

4. Optimiza o tempo dispoñible para o desenvolvemento de cada unidade didáctica.

5. Utiliza axuda audiovisual ou doutro tipo para apoiar os contidos na aula.

Page 125: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

125

Dimensión Indicadores

6. Promove o traballo cooperativo e mantén unha comunicación fluída cos estudantes.

7. Desenvolve os contidos dunha forma ordenada e comprensible para os alumnos e as alumnas.

8. Presenta actividades que permitan a adquisición dos estándares de aprendizaxe e as destrezas propias da etapa educativa.

9. Presenta actividades de grupo e individuais.

Seguimento e avaliación do proceso

de ensinanza-

aprendizaxe

1. Realiza a avaliación inicial ao principio do curso para axustar a programación ao nivel dos estudantes.

2. Detecta os coñecementos previos de cada unidade didáctica.

3. Revisa, con frecuencia, os traballos propostos na aula e fóra dela.

4. Proporciona a información necesaria sobre a resolución das tarefas e como pode melloralas.

5. Corrixe e explica de forma habitual os traballos e as actividades dos alumnos e das alumnas, e dá pautas para a mellora das súas aprendizaxes.

6. Utiliza suficientes criterios de avaliación que atendan de xeito equilibrado a avaliación dos diferentes contidos.

7. Favorece os procesos de autoavaliación e coavaliación.

8. Propón novas actividades que faciliten a adquisición de obxectivos cando estes non foron alcanzados suficientemente.

9. Propón novas actividades de maior nivel cando os obxectivos foron alcanzados con suficiencia.

10. Utiliza diferentes técnicas de avaliación en función dos contidos, do nivel dos estudantes, etc.

11. Emprega diferentes medios para informar dos resultados aos estudantes.

Page 126: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

126

10. ORGANIZACIÓN DAS ACTIVIDADES DE SEGUIMENTO, RECUPERACIÓN E

AVALIACIÓN DAS MATERIAS PENDENTES.

Os alumnos matriculados a 30 de novembro de 2016, que teñen a materia de Tecnoloxía pendente de

cursos anteriores son os seguintes:

Alumnos de 3ºESO coa materia pendente de 2º ESO:

ALUMNO GRUPO

1. Rúa Hernández Carolina Gara 3 ESO PMAR (3C)

2. Costoya López Natalia 3 ESO PMAR (3C)

3. Gómez Méndez Sonia 3 ESO (3B)

4. Pinales Burgos Virgilio Samuel 3 ESO PMAR (3C)

.

Só temos alumnos coa materia pendente de 2º ESO. A maior parte dos alumnos pertencen ao grupo de 3º

ESO PMAR ( Programa de Mellora do Aprendizaxe e do Rendemento), será a profesora do grupo (baixo

a supervisión do Xefe de Departamento) , o que faga un seguimento máis directo dese alumnado e valore

a evolución no actual grupo, a madurez xeral e grado de dominio da materia.

As dúbidas relativas a contidos xa vistos, poden formularse a calquera dos dous profesores do

Departamento.

En calquera caso, o alumno terá dereito a realizar no mes de maio e no mes de setembro unha proba final

da materia.

Os contidos do curso serán distribuídos en tres bloques (un bloque por cada avaliación).

Os alumnos disporán dun banco de actividades que poderán ir traballando ao longo do curso, para

asimilar/mellorar os contidos dos que deberán avaliarse.

A entrega destas actividades non é obrigatoria, pero de entregarse, terase en conta a correcta realización,

supoñendo nese caso, ata un 20% da nota da avaliación correspondente.

A 2ª avaliación inclúe contidos relacionados con ferramentas informáticas (procesador de textos,

internet,..) non avaliables mediante proba escrita. Nesta avaliación as actividades correctamente

realizadas suporán ata o 40% da cualificación da avaliación.

A partires das actividades propostas ao alumnado, elaborarase unha proba en cada avaliación, na data que

fixe o calendario establecido por parte da Dirección centro, na que se avaliarán os contidos

Page 127: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

127

correspondentes a cada bloque. Estas probas serán cualificada de 0 a 10 puntos e consideraranse

superadas se a puntuación obtida é igual ou superior a 5.

A superación desta proba, supón a superación dos contidos da materia correspondentes a esa avaliación.

Para aqueles alumnos que entreguen as actividades de avaliación correctamente cumprimentadas a proba

suporá un 80% da nota de avaliación e as actividades o 20% restante (agás na 2ª avaliación na que polos

contidos tratados as actividades representarán o 40% da nota final).

Alén diso, para os alumnos que non superen a proba dunha ou mais avaliacións realizarase unha proba

final en xuño e outra extraordinaria en setembro (de ser necesaria) que englobe contidos das tres

avaliacións, de forma que cada alumno, terá que realizar o exame correspondente aos contidos da

avaliacións que teña suspensas.

Para superar os contidos da proba final ou da extraordinaria tampouco é obrigatorio presentar as

actividades ás que se fai referencia anteriormente. Nestas avaliacións finais o resultado da proba

representará o 100% da nota.

Plan de traballo da materia pendente de Tecnoloxía de 2ºESO

Dividida en tres bloques, coincidentes temporalmente coas tres avaliacións dos alumnos que cursan a

materia de forma ordinaria presentarase para cada curso unha relación dos contidos que o alumno debe

asimilar para poder considerar superada a materia, seguida das actividades que a tal fin se lle proporán.

1ª avaliación.

Contidos:

Realización de vistas e perspectivas de obxectos sinxelos. Anotación de medidas

Escalas: cálculos sinxelos de escalas.

Fase do proceso tecnolóxico.

Identificación de ferramentas

Actividades de avaliación:

Debuxar as vistas e perspectivas da serie de figuras que se faciliten.

Debuxar algún obxecto sinxelo do noso contorno, e realizar as medidas necesarias para acoutalo.

Problemas sinxelos sobre o cálculo de escalas.

Page 128: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

128

Identificación dunha serie de ferramentas a través das súas imaxes.

2ª avaliación.

Contidos:

Descrición dos elementos dunha estrutura e dos esforzos aos que están sometidos. Análise da función

que desempeñan os elementos na estrutura.

Identificación dos compoñentes fundamentais do computador e os seus periféricos, e explicación da

súa misión no conxunto

Utilización do procesador de textos para a creación, edición, mellora e presentación de documentos

técnicos. Descrición da súa terminoloxía e dos seus procedementos básicos.

Propiedades básicas das madeiras e dos metais como materiais técnicos, variedades e transformados

máis utilizados e aplicacións técnicas máis usuais.

Actividades de avaliación:

Describir os distintos esforzos aos que están sometido sos elementos dunha estrutura.

Representar 6 estruturas cargadas e analizar os esforzos que aparecen en cada dos elemento desas

estruturas.

Realizar un esquema onde se reflictan os compoñentes dun computador, o seu nome e a súa misión,

establecendo unha comparación cos elementos do corpo humano e as súas funcións.

Actividades de identificación da función dos distintos elementos dun sistema informático.

Realizar co procesador de texto un pequeno traballo onde se clasifiquen as madeiras e os metais, se

nomeen as súas propiedades mais importantes e se poñan exemplo de uso. (O traballo debe empregar

distintas ferramentas do procesador de texto (numeración, viñetas, formatos, índice, imaxes,...)

3ª avaliación

Contidos:

Ferramentas e aplicacións básicas para a busca de información.

Efectos da corrente eléctrica: luz, calor e electromagnetismo.

Circuíto eléctrico: elementos, funcionamento e simboloxía. Magnitudes eléctricas. Compoñentes e

dispositivos básicos.

Enerxía eléctrica e potencia consumida.

Actividades de avaliación:

Representación simbólica dos circuítos eléctricos que se pidan

Cálculo das magnitudes eléctricas básicas nos circuítos eléctricos facilitados.

Page 129: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

129

Actividades de localización de información en internet sobre conceptos e contidos tecnolóxicos

11. ORGANIZACIÓN DOS PROCEDEMENTOS QUE LLE PERMITEN AO ALUMNADO

ACREDITAR OS COÑECEMENTOS NECESARIOS EN DETERMINADAS

MATERIAS, NO CASO DO BACHARELATO.

No presente curso, o Departamento de Tecnoloxía non conta con alumnado nestas circunstancias.

12. DESEÑO DA AVALIACIÓN INICIAL E MEDIDAS INDIVIDUAIS OU COLECTIVAS

QUE QUE SE POIDAN ADOPTAR COMO CONSECUENCIA DOS RESULTADOS.

AVALIACIÓN INICIAL

A avaliación inicial proporciona datos sobre os coñecementos previos do alumnado, as

circunstancias previas persoais e académicas previas e acerca do grupo como conxunto. Lévase a

cabo durante os primeiros días do curso por medio de probas, cuestionarios sinxelos sobre os

contidos básicos da materia e/ou por medio de preguntas orais..

Compleméntase a información recollida coa información interna e externa do centro sobre o

historial académico do alumnado, coordinada a través do titor, da Xefatura de estudios e do

Orientador.

A esta avaliación inicial contribúe tamén as reunións iniciais do profesorado que establece o centro

nas primeiras semanas do curso para informar sobre as circunstancias dos alumnos de 1ºESO e

2ºESO.

Esta avaliación inicial está tamén dirixida a detectar necesidades educativas específicas dentro do

alumnado e valorarase tendo en conta as referencias do alumno aportada polo centro, o

Departamento de Orientación, o titor/a e o resto dos profesores do alumnado. De ser necesario

estableceranse, sempre que sexan posibles, as seguintes medidas para o alumnado no que se

detecten necesidades educativas específicas:

Atención individual intensiva na realización de prácticas.

Subministración de material de apoio na aula.

Page 130: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

130

Ampliación de tempo na realización de probas.

Apoios en pequeno grupo.

Realización de tarefas en grupo.

Adaptación curricular intensiva, de ser o caso.

Reforzos de apoio coa coordinación dos membros do Departamento de Orientación.

Establecer conclusións sobre as medidas curriculares que se vaian a adoptar, así como

sobre os recursos que se van a empregar.

Flexibilizar os períodos e métodos para avaliar os progresos destes estudantes.

Estas medidas serán aplicadas no marco da metodoloxía descrita no apartado correspondente.

A nivel grupal, e ante o cambio de lexislación e o desaxuste de contidos dese cambio, valorarase o

reforzo de algúns contidos previos non tratados.

DESEÑO DA AVALIACIÓN INICIAL

Baseándose nos contidos esixidos en cursos de nivel inferior e nos coñecementos necesarios para

afrontar o nivel actual, os profesores do Departamento planifican as capacidades e coñecementos a

valorar en cada nivel, a través das probas iniciais.

12.1. AVALIACIÓN INICIAL EN BACHARELATO

A materia de Tecnoloxía Industrial está incluída nos itinerarios de Ciencia e Tecnoloxía, e dentro de

eles é unha materia optativa. Esta optatividade propicia que o alumnado da mesma veña mais

motivado e cun coñecemento do que se vai atopar.

Este alumnado e pouco numeroso e salvo algunha excepción está suficientemente documentada a

través de avaliacións previas o grado de dominio da materia.

De tódolos xeitos, levarase a cabo durante os primeiros días do curso unha avaliación inicial por

medio de cuestionarios sinxelos sobre os contidos básicos da materia e/ou por medio de preguntas

orais.

O resultado desta avaliación propiciará de ser necesario o reforzo de determinados contidos.

Page 131: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

131

13. MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE

O traballo con grupos moi heteroxéneos é unha característica da ESO, e tamén no bacharelato;

aínda que nesta última etapa redúcense os alumnos con necesidades moi específicas. A

diversidade de situacións de todo tipo no alumnado esixe variedade de estratexias, actividades e

métodos didácticos. Coma medidas xerais de atención á diversidade, nas actividades programadas

adoptaranse as seguintes:

Bancos de actividades graduadas, que permitirán ós alumnos con maiores dificultades

afondar nos contidos, sen que aqueles con ritmos mais rápidos e cun aprendizaxe máis

autónomo se vexan prexudicados. Esta posibilidade de distinto nivel de dificultade en moitas

das actividades propostas, permitirán atender demandas de carácter máis profundo por parte de

aqueles alumnos con niveis de partida máis avanzados o cun interese maior sobre o tema

estudiado. Así pois, as cuestións sinxelas esixirán operacións cognitivas de pouca dificultade,

mentres que un deseño esixirá tarefas de comprensión máis difíciles e a aplicación dun maior

número de operacións cognitivas.

Agrupamentos flexibles e ritmos distintos. En esta área empréganse moito estratexias

de propostas grupais. Son actividades deseñadas para potenciar o traballo cooperativo en

pequenos grupos de traballo, aos que se propoñen diversas actividades centradas en cada

unidade didáctica. Unha boa estratexia para a integración do alumnado con necesidades

educativas especiais ou con determinados problemas de aprendizaxe, é implicalos nas mesmas

tarefas co resto do grupo, con distintos métodos de apoio e esixencia. O tratamento en "espiral"

ofrece a posibilidade de retomar un contido non asimilado nun momento posterior de traballo,

co cal evitamos a paralización do proceso de aprendizaxe de dito sector con exercicios

repetitivos que soen incidir negativamente no nivel de motivación. Ademais, a formación de

grupos para a realización de proxectos e prácticas fomenta as relacións sociais entre o

alumnado e a formación ou asentamento dunha maior cultura social e cívica.

Identificación dos contidos básicos e imprescindibles para seguir progresando cos contidos

complementarios. Realización de adaptacións significativas no caso dos alumnos que o

precisen. Neste sentido dicir que estas adaptacións sempre van a ir de menos a máis,

afastándonos do currículo o menos posible.

Page 132: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

132

Metodoloxías diversas nas formas de enfocar as exposicións e as actividades. O traballo no

taller de tecnoloxía e nas aulas de informática, ademais do xa comentado, posibilita a aqueles

alumnos e alumnas máis avantaxados un profundamento no tema tratado; e a aqueles ou

aquelas con deficiencias, permítelles unha nova oportunidade para asimilar os contidos básicos

do bloque ou da unidade.

Concretamos a cojntinuación enfoques de aplicación das anteriores medidas a nivel

individual e a nivel colectivo:

Diversidade individual Medidas

Diversidade na comprensión

Non ten ningunha dificultade para entender os contidos. Seleccionar contidos cun grao maior de dificultade.

Entende os contidos, pero, en ocasións, resúltanlle difíciles. Seleccionar os contidos significativos de acordo á súa realidade.

Ten dificultades para entender os contidos que se

presentan. Seleccionar os contidos mínimos e expoñelos simplificando

a linguaxe e a información gráfica.

Diversidade na capacitación e desenvolvemento

Non ten dificultades (alumnos de altas capacidades). Potenciar estas a través de actividades que lles permitan

poñer en xogo as súas capacidades.

Ten pequenas dificultades. Propoñer tarefas nas que a dificultade sexa progresiva de

acordo ás capacidades que se vaian adquirindo.

Ten dificultades. Seleccionar aquelas tarefas de acordo ás capacidades do

alumnado, que permitan alcanzar os contidos mínimos

esixidos.

Diversidade de interese e motivación

Mostra un grande interese e motivación. Seguir potenciando esta motivación e interese.

O seu interese e motivación non destacan. Fomentar o interese e a motivación con actividades e tarefas variadas.

Non ten interese nin motivación. Fomentar o interese e a motivación con actividades e

tarefas máis procedementais e próximas á súa realidade.

Diversidade na resolución de problemas

Encontra solucións aos problemas que se presentan en

todas as situacións. Seguir fomentando esta capacidade.

Encontra solucións aos problemas que se presentan

nalgunhas situacións. Propoñer problemas cada vez con maior grao de

dificultade.

Ten dificultades para resolver problemas nas situacións que se presentan.

Propoñer problemas de acordo ás súas capacidades para ir desenvolvéndoas.

Diversidade na comunicación

Exprésase de forma oral e escrita con claridade e

corrección. Propoñer tarefas que sigan perfeccionando a expresión oral

e a escrita.

Ten algunha dificultade para expresarse de forma oral e

escrita. Propoñer algunhas tarefas e debates nos que o alumnado

teña que utilizar expresión oral e escrita co fin de melloralas.

Ten dificultades para expresarse deforma oral e escrita. Propoñer actividades co nivel necesario para que o

alumnado adquira as ferramentas necesarias que lle

Page 133: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

133

Diversidade individual Medidas

permitan mellorar.

Diversidade grupal Medidas

De comunicación

A comunicación profesor-grupo non presenta grandes

dificultades. Non se necesitan medidas.

A comunicación profesor-grupo ten algunhas dificultades. Propoñer estratexias para mellorar a comunicación.

A comunicación profesor-grupo ten grandes dificultades. Descubrir a causa das dificultades e propoñer medidas que

as minimicen.

De interese e motivación

O grupo está motivado e ten grande interese. Non se necesitan medidas.

Parte do alumnado está desmotivado e ten pouco interese. Propoñer estratexias que melloren o interese e a motivación

desa parte do alumnado.

O grupo non ten interese e está pouco motivado. Descubrir a causa da desmotivación e propoñer medidas

que as minimicen.

De actitude e colaboración

O grupo ten boa actitude e sempre está disposto a realizar

as tarefas. Non se necesitan medidas.

Parte do alumnado ten boa actitude e colabora. Propoñer actividades de grupo nas que asuma

responsabilidades o alumnado menos motivado.

O grupo ten mala actitude e non colabora nas tarefas. Descubrir as causas do problema e adoptar medidas, estratexias, etc. para minimizar esas actitudes.

13.1. PROGRAMAS DE MELLORA DE APRENDIZAXE E DO RENDEMENTO (PMAR)

O programa de Mellora de aprendizaxe PMAR (L.O. 8/2013 de 9 decembro) supón en si mesmo unha

medida de atención á diversidade xa que agrupa alumnos a partir de 2º ESO con dificultades relevantes

de aprendizaxe non imputables á falta de estudio ou esforzo. Prestamos especial atención a este grupo

de alumnos, tanto no que se refire ao traballo dos contidos propios da nosa materia, como á súa

orientación académica e profesional (sexamos ou non titores).

Neste programa contémplase metodoloxía específica, organización dos contidos, actividades prácticas.

No caso da matería de Tecnoloxía, a lexislación non contempla a obrigatoriedade dun grupo separado,

co cal se facilita considerablemente o proceso de ensino aprendizaxe con este alumnado cando non

están en grupos moi numerosos.

Page 134: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

134

ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES.

As actividades extraescolares para o curso 2017/2018 están pendentes de confirmar cos centros empresas

e institucións que as ofertan xa que precisan dunha reserva previa que debe realizarse nuns prazos

temporais limitados. As solicitudes de actividades que se contemplan, a priori, para realizar no presente

curso son as seguintes:

Curso Actividades

4º ESO e

Bacharelato

Inscrición e participación no concurso de Robótica educativa organizado

por Igaciencia na sede da fundación Barrié de A Coruña.

Esta actividade poderíase completar, en función do horario, coa visita

aos museos científicos coruñeses.

A participación na actividade de 4º ESO e Bacharelato estará condicionada ao feito de ser admitidos

no breve período de inscrición (xa que moitos centros compiten pola participación no concurso).

Datas previstas: : En tódolos casos, estamos pendentes de reserva e confirmación. Nos cursos anteriores o

concurso de Robótica realizouse entre o mes Febreiro e o mes de Abril.

Esta actividade coordinaranse co Departamento de Física e Química, valorando a utilidade

didáctica e formativa dende a perspectiva científico-técnica dos dous departamentos

14. CONCRECIÓN DOS ELEMENTOS TRANSVERSAIS QUE SE TRABALLARÁN NO

CURSO QUE CORRESPONDA

14.1. TEMAS TRANSVERSAIS NA ESO

Algúns contidos da ensinanza non poden estar situados nunha área determinada do currículo,

pois son temas importantes que reclaman a contribución de tódalas areas, cada unha dende a súa

propia perspectiva e especifidade. A continuación tratarase de expoñer como van a ser tratados

algúns de estes temas transversais dentro das materias deste departamento:

• Educación para a saúde e calidade de vida. O lograr un ambiente agradable na realización

dos traballos da área axudan a xerar comportamentos e actitudes moi positivas para a saúde;

fomenta-la orde e limpeza na aula de tecnoloxía; coñecer e aplica-las normas de seguridade e

Page 135: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

135

hixiene no traballo propicia unha valoración positiva, por parte dos nosos alumnos, da educación

para a saúde.

• Educación ambiental. Fomentar a busca de solucións que eviten ou minimicen o impacto

ambiental; valoralo posible esgotamento de recursos e analizalos inconvenientes que se deriven do

uso de cada un dos materiais, e a repercusión que poida ter nas persoas, animais e plantas, así coma

na vida en sociedade.

• Educación para o consumidor. Valorar o custo na realización dos proxectos tecnolóxicos e

comparalo co seu uso, analizando as condicións técnicas e estéticas que debe reunir para determinar

as características dos materiais que hai que utilizar; analizar a relación calidade/prezo axudará a

desenvolver nos nosos alumnos e alumnas actitudes de consumidor responsable.

• Educación para a paz. Fomentar o traballo cooperativo; incidir no respecto ás ideas doutros;

apoia-los menos capacitados no desenvolvemento dos proxectos tecnolóxicos; desenvolver unha

actitude aberta e flexible ante as ideas e os traballos dos demais axudan a adquirir valores e

actitudes que incidan directamente neste tema transversal.

• Educación para o ocio. O desenvolvemento e realización do traballo tecnolóxico e do uso

das ferramentas poden fomentar na vida cotiá do alumnado o gusto pola realización de actividades

de ocio e afeccións relacionadas co proceso tecnolóxico.

• Educación para a igualdade entre ámbolos dous sexos. Fomenta-lo reparto de tarefas nun

plano absoluto de igualdade en función das capacidades, sen distinción de sexo; valorar o esforzo,

as ideas e o traballo dos demais dende unha perspectiva de igualdade son contidos plenamente

enmarcados na área de Tecnoloxía que inciden no desenvolvemento dunha educación para a

igualdade de oportunidades de ámbolos dous sexos.

• Educación moral e cívica. Analizar e valorar as implicacións que supón o desenvolvemento

de determinados aspectos científicos e técnicos dende unha perspectiva moral e ética; valorar e

analizar dende a perspectiva ética e moral as consecuencias derivadas polo desenvolvemento

tecnolóxico en dimensión social e persoal de cada un.

Page 136: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

136

14.2. TEMAS TRANSVERSAIS NO BACHARELATO

Os temas transversais do bacharelato serán os enumerados para a ESO, nos que se acadará un grao

de profundización maior, dacordo coa idade do alumnado deste nivel.

En particular, farase fincapé dentro da Educación ambiental, no cambio climático, no esgotamento

dos recursos e na busca de solucións para reducir o impacto ambiental da actividade tecnolóxica. E,

na Educación para o consumidor, na reflexión e valoración do consumo de bens e servicios

tecnolóxicos (móbiles, MP3, MP4, tablets…), tendo en conta a utilización de recursos e as

consideración ecolóxicas axeitadas.

Como tema transversal específico de bacharelato, tratarase “O mundo do traballo e as relación

laborais”, dende a perspectiva da actividade tecnolóxica.

14.3. ACCIÓNS PREVISTAS DE ACORDO CO PLAN LECTOR

Dende a nosa materia, tentamos que o alumnado busque información manexando as fontes nas que

habitualmente se encontra dispoñible, tratando esa información de forma autónoma e crítica e

presentándoa aos demais de maneira ordenada e intelixible.

A realización de proxectos, a elaboración de páxinas Web, presentacións, obrigan ao alumnado a

buscar, valorar e tratar a información consultada.

Por outra parte, na realización de proxectos é habitual que o alumnado deba interpretar información en

códigos habituais en textos técnicos (planos, coordenadas, referencias, códigos técnicos, acotacións,

simboloxía específica,....).

Boa parte dos contidos da materia de Tecnoloxía buscan a análise e a aprendizaxe da correcta

interpretación destes formatos de presentación da información.

Dentro do Plan Lector do Centro, tamén asumimos os 20 minutos de lectura que segundo o calendario

establecido pola Dirección do Centro correspondan dentro do horario das nosas clases.

14.4. ACCIÓNS PREVISTAS DE ACORDO CO PLAN DE INTEGRACIÓN DAS TICS

As TIC forman parte intrínseca do currículo da nosa materia e están incorporadas ás clases dende xa hai

tempo.

Page 137: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

137

Na nosa materia, inclúese contidos de sistemas informáticos ao longo de toda a etapa (hardware e

software dun ordenador, compoñentes de redes, coñecementos de internet, busca de información,

procesador de textos, folla de cálculo, linguaxe html, elaboración de páxina web, programas de

deseño gráfico, elaboración de presentacións e animacións, tratamento de imaxes ,.contidos en

formatos dixitais,...).

En ESO e Bacharelato introdúcense ferramentas de programación relacionadas con sistemas de control

e robótica nas que os equipos e aplicacións informáticas se aplican ao control de procesos e máquinas.

As estruturas e elementos básicos dun programa, diagramas de fluxo de información trabállanse a través

de linguaxes de programación coma Lego Mindstorm ou Scratch.

Ao falar dos contidos e obxectivos xa se fai referencia aos contidos relacionados coas TIC, pero

recollemos de novo, e de xeito máis resumido, de que xeito contribuímos ao plan TIC:

As clases teóricas na maior parte dos casos impártense coa axuda do encerado dixital.

Empregamos a miúdo presentacións en formato dixital para o desenrolo dun tema ou de

determinados contidos, vídeos demostrativos, programas de simulación de procesos.

Intercambio de información, actividades e traballos empregando a Aula Virtual do centro.

Traballo cos alumnos na aula de informática : coñecemento do hardware do ordenador, das

aplicación ofimática, tratamento de imaxes, programas de deseño gráfico (QCAD, Google Sketch up),

recollida análise e interpretación de datos a través do ordenador, comunidades virtuais, blogs e

revistas dixitais,….

Traballan tamén no ordenador con programas de simulación eléctrica pneumática e mecánica, para

traballar contidos específicos da materia de Tecnoloxía.

Entre as aplicacións específicas que se empregan na área de Tecnoloxía que lle permiten ao alumnado afondar en

contidos propios da materia:

o “Crocodile Clips” para deseño de circuítos eléctrico-electrónicos e de sistemas de mecanismos.

o “QCAD”, “Sketchup” ou similares para facer deseños das pezas acotadas que necesitan para construír un

obxecto.

o “Dreamweaver” para deseñar as súas propias paxinas web

o “Pneusim e fluidsim” para simular circuítos pneumáticos e hidráulicos

o “LEGO Mindstorm” ou “Scratch” para iniciarse na programación, control e robótica.

Page 138: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

138

14.5. ACCIÓNS PREVISTAS DE ACORDO CO PLAN DE CONVIVENCIA

Pretendemos non só ensinar Tecnoloxía, senón conseguir tamén que @s alumn@s se sintan ben no

centro e nas clases, e por suposto, contribuír á súa formación integral como persoas. Pensamos que o

impartir clase debe ir acompañado dunha mestura de apoio e esixencia. O alumnado ten que asimilar

unha serie de contidos e acadar unhas determinadas competencias, e nós estamos aí como guías nese

proceso, axudando, asesorando, avaliando, pero tamén tentando crear un ambiente agradable nas

clases, tentando conectar con cada un deles e co grupo en xeral, tentando que interioricen unha serie

de valores….

É importante que perciban que para calquera axuda que precisen, estamos aí, pero tamén esperamos

esforzo por parte deles.

Alén diso, tal e como se recolle no plan de convivencia, é fundamental fomentar certos valores coma

o apoio aos compañeiros, o traballo en grupo, e a responsabilidade dentro dese grupo e no uso dos

recursos, o respecto á diversidade, o desterrar actitudes machistas,….Hai que dicir que neste centro,

no que a alumnos se refire, non temos problemas graves de convivencia. O ambiente nas clases é bo,

e soen respectarse entre eles e ao profesor . Cando se observen, ás veces, ao empezar a traballar no

taller, actitudes nas que os alumnos asumen o rol de “axuda” ás alumnas, no uso de determinadas

ferramentas e máquinas, evidentemente, o profesor actúa inmediatamente para corrixir este tipo de

comportamentos.

Alén diso , nas clases de Tecnoloxía, tamén levamos a cabo actividades de aprendizaxe cooperativo.

Preténdese que aprendan a traballar en grupo, a axudar ao outro, a desenrolar estratexias para explicar

e transmitir información, a escoitar os propostas dos demais.

14.6. ACCIÓNS PREVISTAS DE ACORDO CO PROXECTO LINGÜÍSTICO

Tentamos contribuír tamén dende a nosa materia a que o alumnado acade unha competencia

lingüística axeitada ao longo do proceso de formación, traballando os seguintes puntos:

Adquisición do vocabulario específico que ten que ser empregado nos procesos de busca,

análise, selección, síntese e comunicación da información.

Utilización de textos de diferentes tipoloxías.

Lectura, interpretación e redacción de informes e documentos técnicos.

Page 139: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

139

A través das correccións das actividades propostas e da lectura de noticias/recortes

periodísticos , pódense traballar os contidos relacionados coa consecución da competencia

lectora.

Na elaboración da documentación dos procesos tecnolóxicos tamén se traballan os

contidos relacionados coa consecución da competencia escrita.

Utilizando os medios informáticos para presentar as solucións a determinados problemas

propostos, poténciase o que busquen o mellor xeito de transmitir aos demais distintos tipos

de información (relativa a circuítos, medidas, funcionamento de mecanismos,….)

Lectura, interpretación e redacción de informes e documentos técnicos.

Traballando en grupo e transmitindo as ideas de cada un, na busca de solucións aos

problemas propostos. Estas ideas debátense en grupo, ata que se elixe unha, ou se mellora

algunha das propostas.

15. INFORMACIÓN AO ALUMNADO

Dedicaremos polo menos unha sesión, preferentemente a primeira do curso, a informar a todo o

alumnado de cada un dos grupos, niveis e materias das que se fai cargo este departamento, dos

aspectos máis relevantes desta programación. Facendo fincapé na avaliación, os criterios de

cualificación, dos instrumentos que se van a empregar e a ponderación de cada instrumento de

avaliación, os méritos a valorar (traballo na clase, na aula de informática, no taller, probas escritas), e

os mínimos esixibles.

Tamén se informa aos alumnos das normas das probas de avaliación (poden empregar a calculadora,

en todas as materias do departamento, tanto nas clases como nos exames, pola utilidade para a súa

vida académica e profesional, o suspenso inmediato en caso de detectar algún tipo de trampa nas

probas, o uso de útiles de debuxo en probas de debuxo, ...)

Cando a programación sexa definitiva publicaranse nos paneis informativos do centro os criterios de

avaliación e contidos mínimos por curso, dos que xa se informou ao alumnado na primeira semana do

curso.

16. MECANISMOS DE REVISIÓN, AVALIACIÓN E MODIFICACIÓN DA

PROGRAMACIÓN EN RELACIÓN COS RESULTADOS ACADÉMICOS E PROCESOS

DE MELLORA

Page 140: DEPARTAMENTO DE TECNOLOXÍAa_0.pdf · de 7 robots programables (un deles avariado na actualidade) da familia NXT de Lego equipados con diversos sensores. O mércores 16 de Novembro

140

As programacións didácticas serán revisadas trimestralmente no que se refire á temporalización.

Ao rematar o curso o departamento reunirase para valorar os resultados dos diferentes cursos e grupos.

Estudiarase se a maioría do alumnado acadou os obxectivos perseguidos nesta programación e,

naqueles casos nos que non sexa así, comentarase de que forma se poderían mellorar, en opinión de

cada membro, os aspectos dela que afectaron a eses resultados non desexados (contidos,

temporalización, recursos didácticos, etc).

En canto os resultados académicos estas serán avaliadas inicialmente en xuño e posteriormente en

setembro .

Tamén se revisarán os obxectivos, contidos e estándares de aprendizaxe avaliables da presente

programación en relación a novas realidades; en particular, intentando incorporar ao ámbito

educativo, sempre que sexa posible, as novas tecnolóxicas que se vaian producindo na nosa

sociedade

Asdo. Javier Enjamio Castro Asdo. Mª Xosé Noguerol Mazaira