Upload
truongque
View
212
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Orçamento e Plano de Execução da Obra Premissas para Instalação de Canteiro de Obras
379
Departamento Nacional de
Infra-Estrutura de Transportes
Consórcio
Os passeios externos serão executados em argamassa sarrafiada com 0,50 m de largura.
As paredes externas serão executadas em painéis modulados em grades de madeira de lei com
1,05 m, com acabamento na face externa em tábuas do molde macho e fêmea e na face interna
em chapas de aglomerado, com colagem fenólica de 6,0 mm de espessura. As paredes internas
serão executadas em painéis modulados montados em grades de madeira de lei com 1,05 m,
utilizando-se chapas de aglomerado com colagem fenólica de 6,0 mm em ambas as faces.
As telhas serão em chapas onduladas de fibrocimento fixadas as terças por pregos galvanizados
com arruelas de vedação.
As portas serão lisas e as fechaduras do tipo cilindro de embutir e tipo passagem, com uso
conforme projetos. Para alojamentos, serão utilizadas apenas fechaduras tipo passagem. As
janelas serão do tipo metade veneziana e metade com vidro 3,0mm, com uso nos sanitários e
banhos.
As instalações elétricas e hidráulicas serão aparentes e fixadas às paredes por braçadeiras
próprias.
As esquadrias e paredes externas receberão demãos de tinta a óleo e as paredes internas
receberão demãos de tinta PVA.
19.3 – Descrição das Instalações
19.3.1 – Guarita
Serão construídas nos locais indicados no “lay-out” do canteiro. Esta portaria com guarita terá a
área de 6,00 m² e a mesma especificação e processo construtivo das outras edificações. Os
serviços, de segurança e transporte interno terão os seus controles centralizados nestas guaritas.
19.3.2 – Escritório Administrativo
Contará com uma área de 60,00 m² e terá dependências destinadas à secretaria e recepção,
engenheiros, setores administrativo, apropriação e medição, técnico e de produção, topografia e
desenho, sala de reunião, copa e banheiro masculino e feminino.
19.3.3 – Escritório da Fiscalização
Contará com uma área de 41,25 m² e terá dependências destinadas a engenheiros e banheiro
masculino e feminino.
19.3.4 – Oficina Mecânica
A área total coberta será de 100,00 m² e uma área descoberta contígua à oficina, para os trabalhos
de troca de material rodante dos equipamentos.
Esta oficina será composta de 07 boxes com seções de elétrica, usinagem, solda e pintura (com
divisórias de telas), salas para engenheiros de manutenção, controle de manutenção, escritório de
Orçamento e Plano de Execução da Obra Premissas para Instalação de Canteiro de Obras
380
Departamento Nacional de
Infra-Estrutura de Transportes
Consórcio
oficina, ferramentaria e montagens mecânicas (com divisórias de madeira), e dois banheiros em
alvenaria. Os fundos da oficina terão paredes de madeira e lâminas plásticas translúcidas, para
melhor iluminação e proteção de ventos e chuvas.
O piso será todo de concreto e em três boxes teremos pranchas de madeira afixadas para suportar
as máquinas de esteira.
A iluminação será do tipo industrial, com dimensionamento criterioso quanto aos lumens
necessários para manutenção noturna. Em vários pontos da oficina, serão distribuídas tomadas
elétricas (110/220 volts) e de ar comprimido.
19.3.5 – Almoxarifado
A área do almoxarifado será de 50,00 m² cobertos, destinados aos serviços administrativos que
lhe são afetos e mais os estoques de peças e acessórios de pequeno porte e/ou que não possam
ficar expostos às intempéries.
Será reservada uma área descoberta cercada que se destinará as peças e acessórios de grande
porte e/ou que não sofram com a exposição ao tempo.
O almoxarifado será convenientemente equipado com os equipamentos e acessórios para
manuseio e estocagem dos materiais.
19.3.6 – Cozinha e Refeitório
Situado no canteiro de serviços, instalações de produção e alojamentos, o refeitório se constituirá
no local próprio para a alimentação do pessoal da administração indireta.
Construída nos mesmos padrões das outras edificações e dotado de todas as condições de
ventilação de higiene, com uma área construída de 60,00 m².
Edificação simples, com a finalidade principal de se concentrar neste local o pessoal da
administração indireta, no horário de refeições evitando-se o espalhamento pelo canteiro a bem
da limpeza geral de higienização.
19.3.7 – Posto de Abastecimento
Com a finalidade de garantir um abastecimento contínuo e eficiente aos equipamentos e veículos,
será instalado um posto de abastecimento, com as mesmas especificações das outras edificações,
e contará com tanques para diesel e gasolina e bombas para diesel e gasolina.
Este posto será constituído de tanques com capacidade para 15.000 litros cada, centrifugadora
para limpeza de óleo diesel, bomba/medidor de vazão de alta capacidade para abastecimento dos
caminhões-tanques, destinados ao suprimento dos equipamentos alocados às frentes de serviço e
bombas medidoras para abastecimento local dos veículos.
Orçamento e Plano de Execução da Obra Premissas para Instalação de Canteiro de Obras
381
Departamento Nacional de
Infra-Estrutura de Transportes
Consórcio
19.3.8 – Lavagem/Lubrificação e Borracharia
Será montada esta instalação, com área construída de 56,00 m², de onde se controlará os serviços
de lubrificação e borracharia dos equipamentos e veículos envolvidos na obra.
Nessa mesma instalação, serão estocados os lubrificantes e materiais de borracharia necessários e
haverá fosso para verificação de níveis e trocas de óleo, além de locais apropriados para a
lavagem dos veículos e equipamentos.
Para as lavagens dos equipamentos, serão utilizados bomba dupla, produtos químicos adequados,
e um sistema de escoamento no fosso com caixas decantadoras para óleos e sujeiras grossas,
zelando assim pela não poluição dos arredores.
19.3.9 – Captação de Água/ Tratamento de Água
Sistema hidráulico simples, com área aproximada de 85,00 m², para a captação de água em
pontos determinados, próximos às áreas do canteiro de obras, instalações de produção e
alojamentos.
A partir destes pontos serão construídas redes de distribuição até se alcançar o local do castelo
d’água. A tubulação deverá ser subterrânea nos pontos de passagem.
Quanto ao tratamento da água, será instalado na saída dos reservatórios dosadores
hipoclorídricos para se melhorar o grau de pureza.
19.3.10 – Castelo d’água
Serão construídos na parte de cota mais elevada das áreas e abastecerão todo o canteiro de
serviço, as instalações de produção e os alojamentos.
Ocupará uma área de 22,20 m² e terá suas bases e suportes de madeira de lei. O reservatório será
de forma cilíndrico e constituído de chapas de aço. O abastecimento do castelo será partir de
sistema de captação d’água que será executado em pontos localizados.
19.3.11 – Vestiário/Sanitário
Situado no canteiro de serviços e instalações de produção, o sanitário/vestiário se constituirá no
local apropriado para o uso de necessidades do pessoal diretamente ligado na produção e da
administração indireta, assim como troca de roupas e uniformes.
Construído nos mesmos padrões das outras edificações e dotado de todas as condições de
ventilação de higiene, com uma área construída de 30,00 m².
19.3.12 – Ambulatório Médico
Será construído com área útil de 24,00 m², com as mesmas especificações das outras edificações.
Terá uma sala de repouso e outra para curativos.
Orçamento e Plano de Execução da Obra Premissas para Instalação de Canteiro de Obras
382
Departamento Nacional de
Infra-Estrutura de Transportes
Consórcio
Caberá ao ambulatório, além da assistência médico-sanitária da obra, o atendimento às
exigências legais quanto ao serviço especializado de Medicina do Trabalho, primeiros socorros e
acidentes de trabalho.
19.3.13 – Usina de Asfalto
Será montada junto às instalações de produção, objetivando a mistura a quente dos agregados
com a mistura betuminosa (CAP-50/70), para os serviços de CBUQ, onde a sua principal
finalidade é a obtenção da massa a quente pronta para ser lançada, na temperatura correta no
pavimento.
19.3.14 – Sanitários Móveis
Situados junto às instalações de produção e no campo, os sanitários, tipo banheiro químico, se
constituirão em locais apropriados para o uso de necessidades imediatas do pessoal diretamente
ligado na produção.
19.3.15 – Laboratório de Solos/Asfalto/Concreto
O Laboratório para ensaios de solos, concreto e asfalto, dotado de toda a infraestrutura para a
realização dos ensaios, será totalmente informatizado, estará capacitado para o acompanhamento
do Programa de Gestão da Qualidade, e contará com a área construída de 50,00 m². Será
construído dentro das mesmas especificações das outras edificações.
19.3.16 - Central de Armação
Para ajustes nas armaduras a serem utilizadas nas obras de arte correntes e especiais, será
montado um pequeno galpão que abrigará os equipamentos e bancadas necessárias com área de
40,00 m².
19.3.17 - Central de Carpintaria
Para a fabricação e recuperação de painéis será montado um pequeno galpão que abrigará os
equipamentos e bancadas necessárias com área de 60,00 m².
19.3.18 – Depósito de Cimento
Para a guarda do cimento Portland, necessário para as obras de arte correntes, especiais e para a
usinagem de CBUQ, será montado, junto à usina de asfalto e de solos, um pequeno galpão com
área de 15,00 m².
19.3.19 – Residências (alojamentos)
Serão alugados imóveis nas cidades mais próximas do trecho, para acomodação dos engenheiros,
encarregados, operadores e oficiais.
Orçamento e Plano de Execução da Obra Premissas para Mobilização e Desmobilização
384
Departamento Nacional de
Infra-Estrutura de Transportes
Consórcio
20 – PREMISSAS PARA MOBILIZAÇÃO
E DESMOBILIZAÇÃO
Orçamento e Plano de Execução da Obra Premissas para Mobilização e Desmobilização
385
Departamento Nacional de
Infra-Estrutura de Transportes
Consórcio
20 – PREMISSAS PARA MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO
20.1 – Considerações Preliminares
A mobilização dos equipamentos, do pessoal, do canteiro de obras, das instalações de produção,
dos alojamentos, dos insumos e das ferramentas será efetuada imediatamente quando do início
efetivo do contrato.
Para mobilização e desmobilização foram considerados os deslocamentos de Palmas (Capital do
Estado) até o canteiro de obras, situado a 230 km do centro da cidade.
Para dar início aos trabalhos deverão ser deslocados para a obra, o engenheiro que chefiará a
mesma, juntamente com o encarregado administrativo e o almoxarife que deverão permanecer na
área. Estes homens tomarão as providencias relativas à seleção e contratação de mão de obra
local, locação das áreas necessárias à implantação do canteiro, das instalações de produção e
alojamentos e manterão os contatos preliminares com os fornecedores locais.
Enquanto estas providências iniciais estiverem sendo tomadas pelo pessoal administrativo, o
engenheiro residente designado para a obra se apresentará à Fiscalização do DNIT, para informar
o início das atividades de mobilização e confirmar o conhecimento e obediência às normas
internas da contratante.
Nesta oportunidade deverá ser solicitada a autorização para o início dos trabalhos das equipes de
topografia e laboratório, instalação do canteiro e das unidades de produção, alojamentos e o
transporte dos equipamentos para o local da obra.
20.2 – Mobilização
Após a autorização para inicio dos serviços, a mobilização dos recursos necessários às diversas
fases da obra seguirá a sequência prevista para a evolução dos trabalhos, obedecendo
rigorosamente ao cronograma físico de construção.
Nesta fase deverá ser deslocado para a obra todo pessoal técnico especializado para a
implantação da estrutura técnico-administrativa e para detalhamento do planejamento e
programação dos serviços. Deverão ser deslocados imediatamente os equipamentos e veículos
necessários ao início dos trabalhos.
A mobilização total de máquinas e homens se completará ao longo da execução da obra com a
antecedência necessária à consecução de cada etapa.
Da mesma forma os materiais serão colocados na obra à medida que se fizerem necessários já
considerando as folgas para evitar o atraso no início das atividades.
Especial atenção será dada para a mobilização da usina de asfalto, que será a principal
fornecedora dos insumos na aplicação da massa usinada.
Os equipamentos de maior porte deverão ser mobilizados, com utilização de carretas-prancha,
em obediência às normas de segurança de trânsito, acompanhadas, inclusive de “batedores”, a
Orçamento e Plano de Execução da Obra Premissas para Mobilização e Desmobilização
386
Departamento Nacional de
Infra-Estrutura de Transportes
Consórcio
fim de se efetuar uma mobilização segura e ordenada.
20.3 – Desmobilização
À medida que as etapas de serviços forem concluídas, de acordo com o cronograma, serão
processadas as desmobilizações de pessoal e equipamentos não mais serão necessários à
execução das obras.
20.4 - Critérios para Cálculo dos Custos de Mobilização e Desmobilização
Os custos de mobilização e desmobilização foram definidos de acordo com a relação de
equipamentos, que serão necessários à execução da obra.
A parcela de mobilização compreende as despesas para transportar, desde sua origem até o local
do canteiro de obras, todos os equipamentos e instalações necessárias à execução dos serviços. A
distância média adotada do canteiro à capital do estado, Palmas, foi de 230,0 km em rodovia
pavimentada.
O transporte de equipamentos pesados foi realizado por meio de cavalo mecânico tendo uma
produção de equipe de 40 km/h em rodovia pavimentada e posteriormente foi multiplicada a
quantidade de equipamentos pelos quilômetros que distam o canteiro de obra da capital, Palmas.
O transporte de equipamentos leves foi realizado por meio de o caminhão carroceria com
produção de equipe de 60 km/h em rodovia pavimentada.
Para obter o preço total para transportar estes tipos de equipamentos também foi multiplicado o
preço unitário pelo número de equipamentos e pelos quilômetros percorridos.
Para os equipamentos autopropelidos bastou considerar o seu custo horário disponível no SICRO
2, multiplicado pelo tempo de viagem, o qual se obteve com uma produção de equipe de 80 km/h
para rodovia pavimentada. O valor total para transportar estes tipos de equipamentos foi o
resultado da multiplicação do custo unitário pelos quilômetros percorridos.
Orçamento e Plano de Execução da Obra Custos de Transportes Utilizados nas CCU’s
387
Departamento Nacional de
Infra-Estrutura de Transportes
Consórcio
21 – CUSTOS DE TRANSPORTES
UTILIZADOS NAS CCU’s
Orçamento e Plano de Execução da Obra Custos de Transportes Utilizados nas CCU’s
388
Departamento Nacional de
Infra-Estrutura de Transportes
Consórcio
Código Descrição Preço Unitário
CAP-50/70Distribuidor/
Palmas-TOUsina - Transporte comercial material betuminoso a quente R$ 153,26
RR-1CLubnor /
FortalezaUsina - Transporte comercial material betuminoso a frio R$ 472,26
CM-30 / RR-2C Distribuidor/
Palmas-TOUsina - Transporte comercial material betuminoso a frio R$ 138,26
Material fresado Pista UL-23/03 5 S 09 002 07 Transporte local em rodov. pavim. R$ 0,73
CM-30 / RR-1C Usina Pista 1 A 00 102 00 Transporte local de material betuminoso R$ 1,03
Massa asfáltica (CBUQ) Usina Pista 1 A 00 002 07 Transp. local c/ basc. 10m3 rodov. pav. (restr) R$ 0,57
1 A 00 001 90 Transporte comercial c/ carroc. rodov. não pav. R$ 0,49
1 A 00 002 90 Transporte comercial c/ carroc. rodov. pav. R$ 0,33
Canteiro Pista 1 A 00 002 40 Transporte local c/ carroceria 15 t rodov. pav. R$ 0,61
1 A 00 001 90 Transporte comercial c/ carroc. rodov. não pav. R$ 0,49
1 A 00 002 90 Transporte comercial c/ carroc. rodov. pav. R$ 0,33
1 A 00 001 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. não pav. R$ 0,51
1 A 00 002 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. pav. R$ 0,34
Canteiro Pista 1 A 00 002 07 Transp. local c/ basc. 10m3 rodov. pav. R$ 0,57
1 A 00 001 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. não pav. R$ 0,51
1 A 00 002 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. pav. R$ 0,34
Canteiro Pista 1 A 00 002 07 Transp. local c/ basc. 10m3 rodov. pav. R$ 0,57
Fornecedor Canteiro 1 A 00 002 90 Transporte comercial c/ carroc. rodov. pav. R$ 0,33
Canteiro Pista 1 A 00 002 40 Transporte local c/ carroceria 15 t rodov. pav. R$ 0,61
Tubo concreto Canteiro Pista 1 A 00 002 60 Transp. local c/ carroceria c/ guind. rodov. pav. R$ 0,75
Fornecedor Canteiro 1 A 00 002 90 Transporte comercial c/ carroc. rodov. pav. R$ 0,33
Canteiro Pista 1 A 00 002 40 Transporte local c/ carroceria 15 t rodov. pav. R$ 0,61
1 A 00 001 07 Transp. local c/ basc. 10m3 rodov. não pav (restr) R$ 0,76
1 A 00 002 07 Transp. local c/ basc. 10m3 rodov. pav. (restr) R$ 0,57
1 A 00 001 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. não pav. R$ 0,51
1 A 00 002 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. pav. R$ 0,34
Canteiro Pista 1 A 00 002 08 Transporte local c/ basc. p/ rocha rodov. pav. R$ 0,69
Mourão p/ cerca Canteiro Pista 1 A 00 002 40 Transporte local c/ carroceria 15 t rodov. pav. R$ 0,61
Material removido Pista Botafora 1 A 00 002 07 Transp. local c/ basc. 10m3 rodov. pav. (restr) R$ 0,57
1 A 00 002 90 Transporte comercial c/ carroceria rodov. pav. R$ 0,33
1 A 00 002 40 Transporte local c/ carroceria 15 t rodov. pav. R$ 0,61
RODOVIA: BR-153/TO
TRECHO: Div. PA/TO (São Geraldo do Araguaia) - Div. TO/GO
SUBTRECHO: Entr. Br-226/TO-101 (Wanderlândia) - Entr. TO-239(B) (Pres. Kennedy)
SEGM ENTO: km 91,6 – km 298,2 Consórcio
EXTENSÃO: 206,6 km
LOTE: 01
Composição de Preços Unitários (Janeiro/2011)
Composições principais (com BDI)
Composições auxiliares (sem BDI)
Filler Fornecedor
Fornecedor
DNIT
QUADRO DEMONSTRATIVO DE CUSTOS DE
TRANSPORTES
Solo Jazida Pista
Fornecedor Pista
Chapa galvanizada e
defensa metálica
Usina
Insumo Origem Destino
Canteiro
Brita
Madeira, aço, arame. etc.
Pedreira Canteiro
Canteiro
Cimento
Grama
Areal CanteiroAreia
Pedreira
Pedra mão
Orçamento e Plano de Execução da Obra Cotações de Preços
389
Departamento Nacional de
Infra-Estrutura de Transportes
Consórcio
22 - COTAÇÕES DE PREÇOS
Orçamento e Plano de Execução da Obra Resumo Mem. Cálculo Reajustamento Cotações
390
Departamento Nacional de
Infra-Estrutura de Transportes
Consórcio
22.1 – Resumo da Memória de Cálculo de
Reajustamento das Cotações
Orçamento e Plano de Execução da Obra Resumo Mem. Cálculo Reajustamento Cotações
391
Departamento Nacional de
Infra-Estrutura de Transportes
Consórcio
Data
Cu
sto
Un
it.
(R$)
Cate
go
ria
Ind
ice
Data
Co
tação
Ind
ice
Data
-
bas
e
(Ju
l/2011)
1In
deniz
ação d
e ja
zid
a (
ver
nota
)m
³m
aio
/2010
1,0
4Terr
aple
nagem
199,8
55
207,1
98
1,0
367
1,0
8
2C
hapa m
últ.
D=2,4
0m
MP 1
00, re
vest.
Epoxi,
esp =
2,7
mm
mju
lho/2
011
2.2
87,0
0D
renagem
221,0
44
221,0
44
1,0
000
2.2
87,0
0
3C
hapa m
últ.
D=3,0
0m
- tunnel l
iner
mja
neiro/2
011
4.9
97,0
0D
renagem
214,7
89
221,0
44
1,0
291
5.1
42,5
2
4S
aco d
e r
áfia
unid
.m
aio
/2011
0,4
5D
renagem
218,3
38
221,0
44
1,0
124
0,4
6
5C
one -
sin
aliz
ação
und.
març
o/2
011
23,1
5S
inaliz
ação V
ert
ical
123,5
87
124,7
37
1,0
093
23,3
7
6Fita
sin
aliz
adora
mm
arç
o/2
011
0,0
3S
inaliz
ação V
ert
ical
123,5
87
124,7
37
1,0
093
0,0
3
7C
úpula
lum
inosa -
SIN
API
unid
.abril/2
011
26,9
9S
inaliz
ação V
ert
ical
123,6
78
124,7
37
1,0
086
27,2
2
8Fossa s
éptic
a p
/ 100 p
essoas -
SIN
API
unid
.abril/2
011
2.4
41,5
4C
onserv
ação R
odoviá
ria
211,7
71
217,1
16
1,0
252
2.5
03,1
6
9R
esin
a p
oliu
reta
no: S
ika In
jectio
n 2
01
kgm
arç
o/2
011
55,0
0O
AE
213,2
72
217,8
72
1,0
216
56,1
9
10
Resin
a e
póxi:
MS
ET E
P in
jeção
kgja
neiro/2
011
58,9
2O
AE
212,1
70
217,8
72
1,0
269
60,5
0
11
Arg
am
assa tix
otr
ópic
a: S
IKA
DU
R 4
3kg
març
o/2
011
72,5
0O
AE
213,2
72
217,8
72
1,0
216
74,0
6
12
Are
ia d
e q
uart
zo S
ikadur
506
kgm
arç
o/2
011
1,6
7O
AE
213,2
72
217,8
72
1,0
216
1,7
1
13
Arg
am
assa g
raute
: S
ika G
raut 250
kgabril/2
011
0,6
2O
AE
213,8
66
217,8
72
1,0
187
0,6
3
14
Prim
er
antic
orr
osiv
o: C
OLU
SA
L V
Ckg
abril/2
011
57,2
2O
AE
213,8
66
217,8
72
1,0
187
58,2
9
15
Thin
ner
- Lata
18 l
labril/2
011
5,0
0O
AE
213,8
66
217,8
72
1,0
187
5,0
9
16
Bom
ba in
jeto
ra M
C-I 5
00
lset/2011
40,0
0O
AE
218,7
88
217,8
72
0,9
958
39,8
3
No
tas
:
1)
Em
virtu
de d
as d
ific
uld
ades d
e s
e e
sta
bele
cer
um
custo
para
o it
em
M980 –
Indeniz
ação d
e ja
zid
a u
tiliz
ou-s
e o
pre
ço c
onsta
nte
no S
ICR
O 2
, data
-base: m
aio
/2010 r
eaju
sta
do
para
a d
ata
-base d
o p
resente
orç
am
ento
, confo
rme o
rienta
ção d
a S
RETO
.
ìnd
ice
s d
e R
eaju
sta
me
nto
Co
rre
ção
/
De
flato
r
Cu
sto
Un
it. (R
$)
Co
rrig
ido
/
De
flacio
nad
o
RE
SU
MO
DA
ME
MÓ
RIA
DE
CÁ
LC
UL
O D
A C
OR
RE
ÇÃ
O D
OS
IN
SU
MO
S C
OT
AD
OS
-
BR
-153/T
O -
Lo
te 1
Ite
mD
es
cri
ção
Un
id.
Co
taçõ
es
Orçamento e Plano de Execução da Obra Resumo Mem. Cálculo Reajustamento Cotações
392
Departamento Nacional de
Infra-Estrutura de Transportes
Consórcio
Se
rviç
oP
rod
uto
Fo
rne
ce
do
rM
ês
da
Co
taç
ão
Un
id.
Pre
ço
Pre
ço
Re
aju
sta
do
Ch
ap
a m
últ. D
=3
,00
mA
RM
CO
jan
/11
mR
$ 4
.99
7,0
0R
$ 5
.14
2,5
2
Sa
ca
ria
Ita
põ
aa
br/
11
un
id.
R$
1,3
5R
$ 1
,38
Sa
ca
ria
Sã
o J
org
ea
br/
11
un
id.
R$
0,5
0R
$ 0
,51
Sa
ca
ria
La
vou
ram
ai/1
1u
nid
.R
$ 0
,45
R$
0,4
6
Pa
ra a
Da
ta-b
as
e p
roje
to
jul/1
1
jan
/11
21
4,7
89
ab
r/1
12
16
,71
8
ma
i/1
12
18
,33
8
22
1,0
44
1,0
29
1
1,0
20
0
1,0
12
4
DA
TA
CO
TA
ÇÃ
O
ÍN
DIC
E -
DR
EN
AG
EM
Re
aju
sta
me
nto
Pa
ra o
mê
s c
ota
çã
o
CO
MP
AR
AT
IVO
DA
S C
OT
AÇ
ÕE
S D
E P
RE
ÇO
S P
AR
A IN
SU
MO
S -
DR
EN
AG
EM
1 -
Re
forç
o e
str
utu
ral e
m B
DT
M Ø
3,4
0m
exi
ste
nte
(A
RM
CO
) co
m e
mb
utim
en
to d
e B
DT
M
D=
3,0
0m
Sa
co
s d
e r
áfia
ou
sim
ila
r
DR
EN
AG
EM
Orçamento e Plano de Execução da Obra Resumo Mem. Cálculo Reajustamento Cotações
393
Departamento Nacional de
Infra-Estrutura de Transportes
Consórcio
Co
ns
um
oU
nid
.P
reç
o
MC
-In
jekt 2
30
0 N
V
MC
-Ba
uch
em
ie B
ras
ilja
n/1
1kg
R$
11
7,9
7R
$ 1
21
,14
Sik
a In
jectio
n 2
01
Sik
a B
ras
ilm
ar/
11
kg
R$
55
,00
R$
56
,19
MC
-DU
R 1
26
4 K
FM
C-B
au
ch
em
ie B
ras
ilja
n/1
1kg
R$
88
,20
R$
90
,57
Sik
ad
ur
55
SL
VS
ika
Bra
sil
ma
r/1
1kg
R$
93
,81
R$
95
,83
MS
ET
EP
in
jeçã
oC
TO
RI
jan
/11
kg
R$
58
,92
R$
60
,50
MC
-DU
R 1
35
0M
C-B
au
ch
em
ie B
ras
ilja
n/1
1kg
R$
20
,00
90
,00
kg
/m²
R$
1.8
00
,00
R$
20
,54
Sik
ad
ur
43
kg
R$
72
,50
10
,50
kg
/m²
R$
76
1,2
5R
$ 7
4,0
6
Sik
ad
ur
50
6kg
R$
1,6
77
3,5
0kg
/m²
R$
12
2,7
5R
$ 1
,71
Sik
ad
ur
43
e 5
06
(*)
kg
/m²
R$
88
4,0
0
MS
ET
Gra
ute
Ep
oxi
21
1C
TO
RI
jan
/11
kg
R$
16
,02
68
,00
kg
/m²
R$
1.0
89
,53
R$
16
,45
EM
CE
KR
ET
E 4
0M
C-B
au
ch
em
ie B
ras
ila
br/
11
kg
R$
0,8
12
,00
kg
/m³
R$
1,6
2R
$ 0
,83
Sik
a G
rou
t 2
50
Sik
a B
ras
ila
br/
11
kg
R$
0,6
21
,95
kg
/m³
R$
1,2
1R
$ 0
,63
Gra
ute
Ba
ute
ch
bra
sil
EN
GM
AT
ma
i/1
1kg
R$
0,7
42
,00
kg
/m³
R$
1,4
8R
$ 0
,75
CO
LU
SA
L V
CM
C-B
au
ch
em
ie B
ras
ila
br/
11
kg
R$
57
,22
0,2
0kg
/m²
R$
11
,44
R$
58
,29
MS
ET
EP
ZN
E
NG
MA
Tm
ai/1
1kg
R$
50
,09
0,3
2kg
/m²
R$
16
,03
R$
50
,65
MS
ET
EP
ZN
C
TO
RI
de
z/2
01
1 (
**)
kg
R$
47
,30
0,3
2kg
/m²
R$
15
,14
R$
47
,04
Re
na
co
r T
inta
sa
br/
11
lR
$ 7
,57
R$
7,7
1
Tin
tas
Bra
sile
irin
ha
sa
br/
11
lR
$ 6
,50
R$
6,6
2
Co
res
Tin
tas
ab
r/1
1l
R$
5,0
0R
$ 5
,09
P/ D
ata
-ba
se
pro
jeto
jul/1
1
jan
/11
21
2,1
70
ma
r/1
12
13
,27
2
ab
r/1
12
13
,86
6
ma
i/1
12
15
,47
0
de
z/2
01
1 (
*)2
19
,06
1
NO
TA
S
(*) U
tiliz
a-s
e a
mis
tura
de
Sik
ad
ur
43
co
m S
ika
du
r 5
06
, co
nfo
rme
esp
ecific
açã
o té
cn
ica
do
pro
du
to
CO
MP
AR
AT
IVO
DA
S C
OT
AÇ
ÕE
S D
E P
RE
ÇO
S P
AR
A IN
SU
MO
S -
RE
CU
PE
RA
ÇÃ
O D
E O
AE
OA
E
1 -
In
jeçã
o d
e fis
su
ras
em
la
jes
c/ p
oliu
reta
no
exp
an
did
o M
C-I
NJE
KT
23
00
NV
(o
u s
imila
r)
2 -
In
jeçã
o d
e fis
su
ras
em
alm
as
de
vig
as
co
m
res
ina
de
ep
óxi
MC
-DU
R 1
26
4 K
F (
ou
sim
ila
r)
3 -
Lim
pe
za d
e s
up
erf
ície
, re
mo
çã
o d
e m
ate
ria
l
so
lto
ou
da
nific
ad
o e
re
co
mp
os
içã
o d
e
co
ncre
to n
o fu
nd
o d
e la
jes
c/ a
rga
ma
ss
a
tixo
tró
pic
a M
C-D
UR
13
50
(o
u s
imila
r)
4 -
Lim
pe
za d
e a
rma
du
ras
e r
eco
mp
os
içã
o d
e
co
ncre
to
Re
nd
ime
nto
Mê
s d
a
Co
taç
ão
Pre
ço
Pre
ço
Re
aju
sta
do
0,9
94
6
Se
rviç
o
1,0
26
9
1,0
21
6
1,0
18
7
1,0
11
1
Pa
ra s
erv
iço
s lis
tad
os
no
s ite
ns
1 a
4
Sik
a B
ras
ilm
ar/
11
(**)
Pa
ra a
co
taçã
o d
e d
ez
/20
11
fo
i u
tiliz
ad
o o
ín
dic
e d
e o
ut/2
01
1, vis
to q
ue
o in
dic
e p
ara
de
z/2
01
1 n
ão
esta
dis
po
nív
el n
o s
ite
do
DN
IT a
té a
pre
se
nte
da
ta (
02
/12
/11
)
Re
aju
sta
me
nto
Fo
rne
ce
do
rU
nid
.
Th
inn
er
- L
ata
18
l
DA
TA
CO
TA
ÇÃ
O
ÍN
DIC
E -
OA
E
Pro
du
to
Pa
ra o
mê
s c
ota
çã
o
21
7,8
72
Orçamento e Plano de Execução da Obra Índice de Reajustamento do DNIT
394
Departamento Nacional de
Infra-Estrutura de Transportes
Consórcio
22.2 – Índice de Reajustamento do DNIT
Orçamento e Plano de Execução da Obra Índice de Reajustamento do DNIT
395
Departamento Nacional de
Infra-Estrutura de Transportes
Consórcio
Orçamento e Plano de Execução da Obra Cotações de Preços
396
Departamento Nacional de
Infra-Estrutura de Transportes
Consórcio
22.3 – Cotações de Preços
Orçamento e Plano de Execução da Obra Cotações de Preços
397
Departamento Nacional de
Infra-Estrutura de Transportes
Consórcio
Orçamento e Plano de Execução da Obra Cotações de Preços
398
Departamento Nacional de
Infra-Estrutura de Transportes
Consórcio
Orçamento e Plano de Execução da Obra Cotações de Preços
399
Departamento Nacional de
Infra-Estrutura de Transportes
Consórcio
Orçamento e Plano de Execução da Obra Cotações de Preços
400
Departamento Nacional de
Infra-Estrutura de Transportes
Consórcio
Orçamento e Plano de Execução da Obra Cotações de Preços
401
Departamento Nacional de
Infra-Estrutura de Transportes
Consórcio
Orçamento e Plano de Execução da Obra Cotações de Preços
402
Departamento Nacional de
Infra-Estrutura de Transportes
Consórcio
Orçamento e Plano de Execução da Obra Cotações de Preços
403
Departamento Nacional de
Infra-Estrutura de Transportes
Consórcio
Orçamento e Plano de Execução da Obra Cotações de Preços
404
Departamento Nacional de
Infra-Estrutura de Transportes
Consórcio
Orçamento e Plano de Execução da Obra Cotações de Preços
405
Departamento Nacional de
Infra-Estrutura de Transportes
Consórcio
Orçamento e Plano de Execução da Obra Cotações de Preços
406
Departamento Nacional de
Infra-Estrutura de Transportes
Consórcio
Orçamento e Plano de Execução da Obra Cotações de Preços
407
Departamento Nacional de
Infra-Estrutura de Transportes
Consórcio