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DESARROLLO DE UNA APLICACION ANDROID PARA USUARIOS CON
PRESBICIA.
DHAVIAN FERNANDO HERNÁNDEZ ANZOLA.
ROLANDO BARON CARREÑO.
UNIVERSIDAD DISTRITAL - FRANCISCO JOSE DE CALDAS
FACULTAD TECNOLÓGICA
TEC. SISTEMATIZACIÓN DE DATOS
BOGOTA D.C
2016
DESARROLLO DE UNA APLICACION ANDROID PARA USUARIOS CON
PRESBICIA.
DHAVIAN FERNANDO HERNÁNDEZ ANZOLA.
ROLANDO BARON CARREÑO.
Monografía de Grado
Presentada como requisito para optar al título de tecnólogo en
sistematización de datos.
Director
Rocío Rodríguez
Ingeniera de Sistemas
UNIVERSIDAD DISTRITAL - FRANCISCO JOSE DE CALDAS
FACULTAD TECNOLÓGICA
TEC. SISTEMATIZACIÓN DE DATOS
BOGOTA D.C
2016
NOTA DE ACEPTACION
____________________________
____________________________
____________________________
____________________________
___________________________
JURADO
___________________________
JURADO
Bogotá D.C 07 de Abril de 2016
TABLA DE CONTENIDO.
RESUMEN .............................................................................................................................. 12
ABSTRACT .............................................................................................................................. 13
INTRODUCCIÒN..................................................................................................................... 14
1. FASE DE DEFINICIÒN, PLANEACIÒN Y ORGANIZACIÒN. ............................................ 15
1.1. PLANTEMAIENTO DEL PROBLEMA ......................................................................... 15
1.1.1. DESCRIPCIÓN .................................................................................................. 15
1.1.2. FORMULACION DEL PROBLEMA ............................................................................ 16
1.1.3. SOLUCION TECNOLOGICA ...................................................................................... 16
1.2. ALCANCES ............................................................................................................... 17
1.3. DELIMITACIONES .................................................................................................... 17
1.4. OBJETIVOS .............................................................................................................. 18
1.4.1. OBJETIVO GENERAL ........................................................................................ 18
1.4.2. OBJETIVO ESPECIFÌCO. .................................................................................... 18
1.5. MARCO DE REFERENCIA ......................................................................................... 19
1.5.1. MARCO TEÒRICO ............................................................................................ 19
1.5.1.1. FUENTES PRIMARIAS ....................................................................................... 19
1.5.1.2. FUENTES SECUNDARIAS .................................................................................. 20
1.5.2. MARCO CONCEPTUAL ..................................................................................... 21
1.5.2.1. TRABAJOS REALACIONADOS ........................................................................... 21
1.5.2.2. PRESBICIA ............................................................................................................... 22
1.5.2.2.1. CLASIFICACION DE LA PRESBICIA. ................................................................... 22
1.5.2.2.2. SINTOMAS ....................................................................................................... 23
1.5.2.2.3. DETERMINACION DE LA ADICION, .................................................................. 23
1.5.2.3. DETERMINACION DE LOS PARAMETROS DE CONFIGURACION EN UN DISPOSITIVO
MOVIL. 25
1.5.2.4. ANDROID ......................................................................................................... 26
1.5.2.5. JAVA ................................................................................................................ 26
1.5.2.6. SQLITE ............................................................................................................. 27
1.5.2.7. XML ................................................................................................................. 28
1.6. FACTIBILIDAD ......................................................................................................... 29
1.6.1. FACTIBILIDAD TECNICA ................................................................................... 29
1.6.2. FACTIBILIDAD ECONOMICA ............................................................................ 30
1.7. METODOLOGIA DE DESARROLLO ........................................................................... 31
1.7.1. CARACTERISTICAS................................................................................................... 31
1.7.2. ESPECIFICACION DE LAS FASES .............................................................................. 32
1. MODELADO DEL NEGOCIO ........................................................................................ 35
1.1. MODELO DE PROCESOS ......................................................................................... 35
1.1.1. Modelo de procesos del Registro de Usuario ........................................................ 35
1.1.2. Modelo de procesos de Modificar Datos de Usuario ............................................ 36
1.1.3. Modelo de procesos de Cargar Configuración de Usuario. ................................... 37
1.1.4. Modelo de procesos de Modificar Datos de Configuración. ................................. 38
1.1.5. Modelo de procesos de Iniciar ejercicios visuales. ................................................ 39
1.2. MODELOS DE DOMINIO ......................................................................................... 40
1.2.1. Modelo del dominio de Registro de Usuario. ........................................................ 40
1.2.2. Modelo del dominio de Modificar Datos de Usuario ............................................ 40
1.2.3. Modelo del dominio de Cargar Configuración de Usuario. ................................... 41
1.2.4. Modelo del dominio de Modificar Datos de Configuración. ................................. 41
1.2.5. Modelo del dominio de Iniciar ejercicios visuales. ................................................ 42
1.2.6. Modelo de dominio integrado. .............................................................................. 42
1.3. GLOSARIO DE TERMINOS ....................................................................................... 43
2. FASE DE REQUERIMIENTOS. ...................................................................................... 44
2.1. DEFINICION DE ACTORES DEL SISTEMA ................................................................. 44
2.2. LISTA PRELIMINAR DE CASOS DE USO. .................................................................. 46
2.3. MODELO DE CASOS DE USO DEL REGISTRO DE USUARIO. .................................... 47
2.4. MODELO DE CASOS DE USO DE MODIFICAR DATOS DE USUARIO ........................ 48
2.5. MODELO DE CASOS DE USO DE CARGAR CONFIGURACION DE USUARIO. ........... 49
2.6. MODELO DE CASOS DE USO DE MODIFICAR DATOS DE CONFIGURACION. .......... 50
2.7. MODELO DE CASOS DE USO DE INICIAR EJERCICIOS VISUALES. ............................ 51
2.8. MODELO DE CASOS DE USO INTEGRADO. ............................................................. 52
2.9. DOCUMENTACION DE CASOS DE USO. .................................................................. 53
2.9.3. Documentación de casos de uso proceso Cargar configuración de usuario. ........ 64
2.9.4. Documentación de casos de uso de Modificar datos de Configuración. ............... 66
2.9.5. Documentación de casos de uso de Iniciar Ejercicios Visuales. ............................ 68
3. FASE DE ANALISIS. ...................................................................................................... 72
3.1. FASE DE ANALISIS DE REGISTRO DE USUARIO ....................................................... 72
3.2. FASE DE ANALISIS DE MODIFICAR DATOS DE USUARIO. ....................................... 81
3.3. FASE DE ANALISIS DE CARGAR CONFIGURACION DE USUARIO ............................. 83
3.4. FASE DE ANALISIS DE MODIFICAR DATOS DE CONFIGURACION ........................... 86
3.5. FASE DE ANALISIS DE INICIAR EJERCICIOS VISUALES. ............................................ 86
4. FASE DE DISEÑO. ........................................................................................................ 93
4.1. LISTA INICIAL DE CLASES ........................................................................................ 93
4.2. MODELO DE ANALISIS ............................................................................................ 95
4.3. MODELO LOGICO ................................................................................................... 96
4.4. MODELO FISICO ...................................................................................................... 97
4.5. MODELO DE BASES DE DATOS ............................................................................... 98
4.5.1. DICCIONARIO DE DATOS ........................................................................................ 99
4.6. MODELO DE INTERFAZ. ........................................................................................ 104
4.6.1. Lista de vistas del modelo de interfaz. ................................................................. 104
5. FASE DE IMPLEMENTACION. .................................................................................... 106
5.1. DIAGRAMA DE COMPONENTES. .......................................................................... 106
5.2. DIAGRAMA DE DESPLIEGUE. ................................................................................ 106
6. PRUEBAS. ................................................................................................................. 107
6.1. CASO DE PRUEBA #1. ........................................................................................... 107
6.2. CASO DE PRUEBA #2. ........................................................................................... 109
6.3. CASO DE PRUEBA #3. ........................................................................................... 111
6.4. CASO DE PRUEBA #4. ........................................................................................... 113
6.5. CASO DE PRUEBA #5. ........................................................................................... 116
6.6. CASO DE PRUEBA #6. ........................................................................................... 118
6.7. CASO DE PRUEBA #7. ........................................................................................... 120
6.8. CASO DE PRUEBA #8. ........................................................................................... 122
6.9. CASO DE PRUEBA #9. ........................................................................................... 123
6.10. CASO DE PRUEBA #10. ......................................................................................... 124
8. RECOMENDACIONES. ............................................................................................... 130
9. CONCLUSIONES. ....................................................................................................... 131
10. BIBLIOGRAFIA. .......................................................................................................... 132
TABLA DE FIGURAS.
FIGURA 1: MODELO DE PROCESOS DEL REGISTRO DE USUARIO. .................................. 35
FIGURA 2: MODELO DE PROCESO DE MODIFICAR DATOS DE USUARIO. .......................... 36
FIGURA 3: MODELO DE PROCESO DE CARGAR CONFIGURACIÓN DE USUARIO. .............. 37
FIGURA 4: MODELO DE PROCESOS DE MODIFICAR CONFIGURACIÓN DE USUARIO. ......... 38
FIGURA 5: MODELO DE PROCESO DE INICIAR EJERCICIOS VISUALES. ............................ 39
FIGURA 6: MODELO DE DOMINIO DE REGISTRO DE USUARIO. ....................................... 40
FIGURA 7: MODELO DEL DOMINIO DE MODIFICAR DATOS DE USUARIO. .......................... 40
FIGURA 8: MODELO DEL DOMINIO DE CARGAR CONFIGURACIÓN DE USUARIO. ................ 41
FIGURA 9: MODELO DEL DOMINIO DE MODIFICAR DATOS DE CONFIGURACIÓN. ............... 42
FIGURA 10: MODELO DEL DOMINIO DE INICIAR EJERCICIOS VISUALES............................ 42
FIGURA 11: MODELO DEL DOMINIO INTEGRADO, MODELO BÁSICO DEL SISTEMA. ............ 42
FIGURA 12: MODELO DE CASOS DE USO DE REGISTRO DE USUARIO. ........................... 47
FIGURA 13: MODELO DE CASOS DE USO DE MODIFICAR DATOS DE USUARIO. ............... 48
FIGURA 14: MODELO DE CASOS DE USO DE CARGAR CONFIGURACIÓN DE USUARIO. ...... 49
FIGURA 15: MODELO DE CASOS DE USO DE MODIFICAR DATOS DE CONFIGURACIÓN. .... 50
FIGURA 16: MODELO DE CASOS DE USO DE INICIAR EJERCICIOS VISUALES. .................. 51
FIGURA 17: DIAGRAMA DE SECUENCIA PARA EL CASO DE USO CARGAR INTERFAZ DE
REGISTRO. .............................................................................................................. 72
FIGURA 18: DIAGRAMA DE ACTIVIDAD CASO DE USO CARGAR INTERFAZ DE REGISTRO. . 72
FIGURA 19: DIAGRAMA DE COLABORACIÓN CASO DE USO CARGAR INTERFAZ DE
REGISTRO. .............................................................................................................. 73
FIGURA 20: DIAGRAMA DE SECUENCIA CASO DE USO INGRESAR DATOS DE USUARIO Y
PERFIL. ................................................................................................................... 74
FIGURA 21: DIAGRAMA DE ACTIVIDAD CASO DE USO INGRESAR DATOS DE USUARIO Y
PERFIL. ................................................................................................................... 74
FIGURA 22: DIAGRAMA DE COLABORACIÓN DE CASO DE USO INGRESAR DATOS DE
USUARIO Y PERFIL. .................................................................................................. 75
FIGURA 23: DIAGRAMA DE SECUENCIA CASO DE USO INGRESAR FORMULA MEDICA....... 76
FIGURA 24: DIAGRAMA DE SECUENCIA CASO DE USO AJUSTAR TAMAÑO DE FUENTE. .... 76
FIGURA 25: DIAGRAMA DE ACTIVIDAD CASO DE USO AJUSTAR TAMAÑO DE FUENTE. ..... 77
FIGURA 26: DIAGRAMA DE COLABORACIÓN CASO DE USO AJUSTAR TAMAÑO DE FUENTE 77
FIGURA 27: DIAGRAMA DE SECUENCIA DE CASO DE USO SELECCIONAR FRECUENCIA DE
EJERCICIO. ............................................................................................................. 78
FIGURA 28: DIAGRAMA DE ACTIVIDAD CASO DE USO SELECCIONAR FRECUENCIA DE
EJERCICIOS............................................................................................................. 78
FIGURA 29: DIAGRAMA DE COLABORACIÓN CASO DE USO SELECCIONAR FRECUENCIA DE
EJERCICIOS............................................................................................................. 79
FIGURA 30: DIAGRAMA DE SECUENCIA CASO DE USO GUARDAR PERFIL DE USUARIO. .... 80
FIGURA 31: DIAGRAMA DE SECUENCIA CASO DE USO ESTABLECER CONFIGURACIÓN. .... 80
FIGURA 32: DIAGRAMA DE SECUENCIA CASO DE USO CARGAR INTERFAZ DE INICIO DE
SESIÓN. .................................................................................................................. 81
FIGURA 33: DIAGRAMA DE SECUENCIA CASO DE USO INGRESAR CREDENCIALES. .......... 81
FIGURA 34: DIAGRAMA DE SECUENCIA CASO DE USO CARGAR INTERFAZ DE EDICIÓN. .... 82
FIGURA 35: DIAGRAMA DE SECUENCIA CASO DE USO INGRESAR NUEVOS DATOS. .......... 82
FIGURA 36: DIAGRAMA DE SECUENCIA CASO DE USO ACTUALIZAR DATOS. ................... 83
FIGURA 37: DIAGRAMA DE SECUENCIA CASO DE USO ESTABLECER CONFIGURACIÓN
MANUAL. ................................................................................................................. 83
FIGURA 38: DIAGRAMA DE SECUENCIA CASO DE USO ESTABLECER CONFIGURACIÓN POR
FORMULA. ............................................................................................................... 84
FIGURA 39: DIAGRAMA DE ACTIVIDAD CASO DE USO ESTABLECER CONFIGURACIÓN POR
FORMULA. ............................................................................................................... 84
FIGURA 40: DIAGRAMA DE COLABORACIÓN CASO DE USO ESTABLECER CONFIGURACIÓN
POR FORMULA. ........................................................................................................ 85
FIGURA 41: DIAGRAMA DE SECUENCIA CASO DE USO MODIFICAR CONFIGURACIÓN DE
SISTEMA. ................................................................................................................ 86
FIGURA 42: DIAGRAMA DE SECUENCIA CASO DE USO ENVIAR MENSAJE DE
RECOMENDACIÓN. ................................................................................................... 86
FIGURA 43: DIAGRAMA DE SECUENCIA CASO DE USO MOSTRAR LISTA DE EJERCICIOS. .. 87
FIGURA 44: DIAGRAMA DE SECUENCIA CASO DE USO SELECCIONAR EJERCICIO. ........... 87
FIGURA 45: DIAGRAMA DE COLABORACIÓN CASO DE USO SELECCIONAR EJERCICIO. ..... 88
FIGURA 46: DIAGRAMA DE SECUENCIA CASO DE USO CARGAR INTERFAZ DE EJERCICIO. 89
FIGURA 47: DIAGRAMA DE ACTIVIDAD CASO DE USO CARGAR INTERFAZ DE EJERCICIO. . 89
FIGURA 48: DIAGRAMA DE SECUENCIA CASO DE USO CARGAR INTERFAZ DE EJERCICIO. 90
FIGURA 49: DIAGRAMA DE SECUENCIA CASO DE USO REALIZAR EJERCICIO. ................. 91
FIGURA 50: DIAGRAMA DE COLABORACIÓN DE CASO DE USO REALIZAR EJERCICIO. ...... 91
FIGURA 51: DIAGRAMA DE COLABORACIÓN CASO DE USO REALIZAR EJERCICIO. ........... 92
FIGURA 52: MODELO DE ANÁLISIS DE LA APLICACIÓN. ................................................. 95
FIGURA 53: MODELO LÓGICO DE LA APLICACIÓN. ....................................................... 96
FIGURA 54: MODELO FÍSICO DE LA APLICACIÓN, EN ÉL SE MUESTRA LAS INTERACCIONES
ENTRE LAS CLASES A TRAVÉS DE SUS ATRIBUTOS. ...................................................... 97
FIGURA 55: MODELO DE BASES DE DATOS UTILIZADO PARA MAPEAR TODOS LOS DATOS
NECESARIOS PARA EL BUEN FUNCIONAMIENTO DE LA APLICACIÓN. ................................ 98
FIGURA 56: MODELO DE INTERFAZ DE LA APLICACIÓN MÓVIL. .................................... 104
FIGURA 57: DIAGRAMA DE COMPONENTES DE LA APLICACIÓN. ................................... 106
FIGURA 58: DIAGRAMA DE DESPLIEGUE DE LA APLICACIÓN EN UN DISPOSITIVO. ........... 106
TABLA DE TABLAS.
TABLA 1: VALORES DE ACOMODACIÓN SEGÚN EDAD DE UNA PERSONA EN DIOPTRIAS.. .. 24
TABLA 2: ADICIÓN EN DIOPTRÍAS SEGÚN EDAD DE LA PERSONA QUE PADECE PRESBICIA. 24
TABLA 3. COMPUTADOR DE DESARROLLO. ................................................................. 29
TABLA 4. HERRAMIENTAS SOFTWARE PARA DESARROLLO DE APLICACIONES MÓVILES. .. 29
TABLA 5. COSTOS DEL PROYECTO. ............................................................................ 30
TABLA 1: GLOSARIO DE TÉRMINOS, AQUÍ SE DA UNA BREVE DESCRIPCIÓN A ALGUNOS
TÉRMINOS DE LA APLICACIÓN A DESARROLLAR. ........................................................... 43
TABLA 2: REGISTRO DE USUARIO, EN ESTA TABLA SE DESCRIBE LAS TAREAS BÁSICAS DE
CADA ACTOR EN EL PROCESO RELACIONADO. ............................................................. 44
TABLA 3: MODIFICAR DATOS DE USUARIO, EN ESTA TABLA SE DESCRIBE LAS TAREAS
BÁSICAS DE CADA ACTOR EN EL PROCESO RELACIONADO. ........................................... 44
TABLA 4: CARGAR CONFIGURACIÓN DE USUARIO, EN ESTA TABLA SE DESCRIBE LAS TAREAS
BÁSICAS DE CADA ACTOR EN EL PROCESO RELACIONADO. ........................................... 45
TABLA 5: MODIFICAR CONFIGURACIÓN DE USUARIO, EN ESTA TABLA SE DESCRIBE LAS
TAREAS BÁSICAS DE CADA ACTOR EN EL PROCESO RELACIONADO. ............................... 45
TABLA 6: INICIAR EJERCICIOS VISUALES, TAREAS BÁSICAS DE CADA ACTOR. ................. 45
TABLA 7: DOCUMENTACIÓN DE CASO DE USO CARGAR INTERFAZ DE REGISTRO. ........... 53
TABLA 8: DOCUMENTACIÓN DE CASO DE USO INGRESAR DATOS DE USUARIO Y PERFIL. .. 54
TABLA 9: DOCUMENTACIÓN DE CASO DE USO INGRESAR FORMULA MEDICA. ................ 54
TABLA 10: DOCUMENTACIÓN DE CASO DE USO AJUSTAR TAMAÑO DE FUENTE. .............. 55
TABLA 11: DOCUMENTACIÓN DE CASO DE USO SELECCIONAR FRECUENCIA DE
EJERCICIOS. ............................................................................................................ 56
TABLA 12: DOCUMENTACIÓN DE CASO DE USO GUARDAR PERFIL DE USUARIO. ............ 56
TABLA 13: DOCUMENTACIÓN DE CASO DE USO ESTABLECER CONFIGURACIÓN. ............. 57
TABLA 14: DOCUMENTACIÓN DE CASO DE USO ALMACENAR DATOS DE CONFIGURACIÓN. 58
TABLA 15: DOCUMENTACIÓN DE CASO DE USO CARGAR INTERFAZ DE INICIO DE SESIÓN. 59
TABLA 16: DOCUMENTACIÓN DE CASO DE USO INGRESAR CREDENCIALES. ................... 60
TABLA 17: DOCUMENTACIÓN DE CASO DE USO CARGAR INTERFAZ DE EDICIÓN. ............ 61
TABLA 18: DOCUMENTACIÓN DE CASO DE USO INGRESAR NUEVOS DATOS. .................. 62
TABLA 19: DOCUMENTACIÓN DE CASO DE USO ACTUALIZAR DATOS. ............................ 63
TABLA 20: DOCUMENTACIÓN DE CASO DE USO ESTABLECER CONFIGURACIÓN MANUAL. 64
TABLA 21: DOCUMENTACIÓN DE CASO DE USO ESTABLECER CONFIGURACIÓN POR
FORMULA. ............................................................................................................... 65
TABLA 22: DOCUMENTACIÓN DE CASO DE USO INICIAR VARIABLE DE TIEMPO DE USO. .... 66
TABLA 23: DOCUMENTACIÓN DE CASO DE USO MODIFICAR CONFIGURACIÓN DE SISTEMA.
.............................................................................................................................. 67
TABLA 24: DOCUMENTACIÓN DE CASO DE USO ENVIAR MENSAJE DE RECOMENDACIÓN. . 68
TABLA 25: DOCUMENTACIÓN DE CASO DE USO MOSTRAR LISTA DE EJERCICIOS............ 69
TABLA 26: DOCUMENTACIÓN DE CASO DE USO SELECCIONAR EJERCICIO. ..................... 70
TABLA 27: DOCUMENTACIÓN DE CASO DE USO CARGAR INTERFAZ DE EJERCICIO. ......... 70
TABLA 28: DOCUMENTACIÓN DE CASO DE USO REALIZAR EJERCICIO. ........................... 71
TABLA 29: DESCRIPCIÓN DE DATOS DE LA TABLA USUARIO. ...................................... 100
TABLA 30: DESCRIPCIÓN DE DATOS DE LA TABLA FORMULA ...................................... 100
TABLA 31: DESCRIPCIÓN DE DATOS DE LA TABLA SISTEMA. ....................................... 100
TABLA 32: DESCRIPCIÓN DE DATOS DE LA TABLA SESIÓN.......................................... 101
TABLA 33: DESCRIPCIÓN DE DATOS DE LA TABLA REESTABLECER. ............................. 101
TABLA 34: DESCRIPCIÓN DE DATOS DE LA TABLA HISTORICO_USO_DISPOSITIVO. ...... 102
TABLA 35: DESCRIPCIÓN DE DATOS DE LA TABLA HISTORICO_EJERCICIO ................... 103
TABLA 36: NOMBRE DE LAS ACTIVIDADES PRINCIPALES DE LA APLICACIÓN. ................. 105
RESUMEN
Este proyecto fue propuesto con el fin de ofrecer una solución tecnológica a los
problemas visuales, específicamente la presbicia, esta se presenta actualmente
entre los 37 y 40 años de edad, sus principales síntomas son fatiga visual después
de un día de trabajo en frente de un computador o por el uso constante de los
dispositivos móviles, se presenta también dificultad para leer textos de cerca, el
cristalino va perdiendo progresivamente su capacidad de acomodación para lograr
un enfoque de objetos cercanos, durante el proceso de investigación de este
proyecto se logra identificar algunos métodos oftalmológicos que permiten
identificar a una persona que padece de presbicia o es propensa a presentarla
Se implementan algoritmos con el fin de calcular una configuración adecuada para
una persona que cuenta con una fórmula de gafas, además se desarrolla un
componente capaz de realizar un seguimiento con respecto al uso de un
dispositivo durante el día, a partir de este dato se le ofrece cierto periodo de
tiempo a la persona realizar una serie de ejercicios recomendados, adicional se
encontrara todo el proceso de investigación y desarrollo de la aplicación en cada
una de las fases de la metodología RUP.
En primer lugar, se aprecian los procesos que una persona realizara sobre un
dispositivo, se identifican los casos de uso y con ello se procede a realizar los
diagramas correspondientes a cada uno, diagrama de secuencia, diagrama de
actividad, diagrama de colaboración, más adelante se encontrara el modelo de
base de datos utilizado para manejar y almacenar los datos del usuario dentro de
la aplicación.
Por último, se exponen los diagramas de componentes y de despliegue en la cual
se establece la interacción de la aplicación entre el(los) dispositivo(s).
ABSTRACT
This project was proposed in order to provide a technological solution to visual
problems, specifically presbyopia, this is currently presented between 37 and 4
years old, its main symptoms are eyestrain after a day working in front of a
computer or constant use of mobile devices, difficulty reading texts closely is also
presented, the lens is gradually losing its accommodation capacity to achieve
focusing on close objects, during the research of this project can identify some
ophthalmological methods to identify a person with presbyopia or is likely to
present
algorithms in order to calculate a configuration suitable for a person who has a
formula glasses are implemented, also a component able to track with respect to
the use of a device during the day from this data is developed is provides certain
period of time a person perform a series of recommended exercises, additional
whole process of research and application development in each of the phases of
the RUP methodology was found.
First, the processes that a person perform on a device are seen, the use cases are
identified and thus proceed to make the corresponding diagrams each sequence
diagram, activity diagram, collaboration diagram later the database model used to
manage and store user data within the application was found.
Finally, component diagrams and deployment in which the application interaction is
established between (the) device (s) are exposed.
INTRODUCCIÒN.
El objetivo de este Proyecto es el desarrollar una aplicación móvil para persona
con presbicia ya que con el paso de los años este defecto visual ha tenido un
mayor impacto a medida que se incrementa el uso de dispositivos móviles y
pantallas de visualización en nuestra vida cotidiana. La razón por la cual se elige
desarrollar este tipo de aplicación es que debido al avance tecnológico y parte
fundamental de nuestro desarrollo personal y laboral no se puede prescindir de
ella, sin embargo, a razón del daño que le produce a la salud visual de las
personas es posible evitar un mayor desgaste con un cambio en nuestra rutina y la
adopción de hábitos más saludables como la ejercitación.
En vista que hay muchas aplicaciones móviles relacionadas con la salud visual se
pretende complementar este tipo de apps en base a un seguimiento personalizado
de una persona a medida que hace uso de su dispositivo móvil, la aplicación a
desarrollar contiene un módulo que permite llevar el tiempo de uso, además de
permitirle al usuario la elección de un tamaño de fuente más agradable para él, en
cada fase del desarrollo se tienen en cuenta los métodos oftalmológicos
actualmente utilizados para medir la capacidad acomodativa de los ojos de una
persona a cierta edad, con esto ofrecer una adecuada configuración sobre el
equipo.
Como metodología de desarrollo se utilizan las fases de RUP ya que permiten a
través de los diagramas UML una mejor visión de lo que se pretende con la
aplicación, la identificación de los respectivos módulos y los parámetros
manipulables sobre cualquier dispositivo basado en el sistema operativo Android.
1. FASE DE DEFINICIÒN, PLANEACIÒN Y ORGANIZACIÒN.
1.1. PLANTEAMIENTO DEL PROBLEMA
1.1.1. DESCRIPCIÓN
La presbicia es un defecto visual que se presenta en edades entre los 40 y 45
años el cual afecta el cristalino ya que con la edad, sufre una pérdida de su
capacidad de acomodación, esto dificulta a las personas una correcta visión
cercana(Valdivia, 2007). En ciertos casos se asocia a las condiciones geográficas
en las que vive la persona, pero con el auge de la tecnología, nacen nuevos
aspectos en el ámbito profesional y el uso de ordenadores, tabletas y
smartphones, por ejemplo, ya se tienen casos de personas que empiezan a sufrir
los síntomas comunes de la presbicia a edades entre los 37 y 42 años de edad.
El uso de dispositivos móviles es muy común en la sociedad actual y el hecho de
mantener la mirada sobre las pantallas a una distancia fija, no permite ejercitar los
cambios de enfoque y el cristalino deja de trabajar la plasticidad1. Esto provoca
que con el pasar de los años las personas no puedan visualizar textos u objetos a
distancias cercanas en la pantalla del dispositivo y genera un mayor esfuerzo y
desgaste de la visión2.
Especialistas recomiendan usar lentes multifocales con protección ultravioleta,
antirreflejante y graduación, que permita filtrar la intensidad de luz visible emitida
por las pantallas para evitar el deslumbramiento y fatiga visual3. Por otro lado, se
encuentran otros métodos oftalmológicos que son utilizados como la cirugía láser,
métodos experimentales como gotas para los ojos con el fin de rehabilitar el
musculo ciliar4.
En el ámbito de las aplicaciones móviles nace Glassoff5 como una alternativa para
el cuidado de la salud visual, esta aplicación propone una serie de ejercicios
1 http://oftalmologia-barcelona.com, (2014), Como detener la presbicia., Área Oftalmológica Avanzada,
Septiembre 14 de 2014. 2 Rodríguez, Sandra, (2012), Evaluación de corneas hiperprolatas para la corrección de la presbicia,
Barcelona, España. 3 http://www.informador.com.mx/tecnologia,(2014), Computadores y Celulares pueden afectar la visión, El
informador, Octubre 27 de 2014. 4 www.lanacion.com.ar, (2010), presbicia: Gotas que evitan el uso de anteojos, La nación, Septiembre 16 de 2014 5 CARBAJO, Aitor, Glassesoff, 2013, http:// http://www.applesfera.com/aplicaciones-ios-1/glassesoff-mejora-
tu-vista-con-esta-aplicacion-de-ios [Consulta: Miércoles, 5 de marzo 2014]
refractivos que ejercitan el ojo, es una aplicación que tiene un bajo costo y está
diseñada no solo para personas que sufren de presbicia, pero su principal
inconveniente es que está disponible únicamente para personas que manejan
dispositivos con sistema operativo IOS.
En el caso de Android encontramos aplicaciones que permiten emular las gafas
del usuario a través de una configuración manual para leer textos con el uso de la
cámara como lente, como ejemplo encontramos a PresbiciaLens, aplicación
totalmente gratuita en la tienda de Google play. El principal inconveniente es el no
estar disponible para todas las versiones de Android.
Estas aplicaciones son propuestas diferentes, económicas y accesibles con
respecto a las alternativas propuestas por los oftalmólogos en el mundo, pero que
aún hacen faltan mejoras, con el fin de satisfacer completamente la necesidad de
una salud visual plena para todos.
1.1.2. FORMULACION DEL PROBLEMA
¿Con la implementación de una herramienta software capaz de configurar
automáticamente las variables del dispositivo móvil (Tablet o smartphone) de un
usuario con presbicia, se podrá mejorar la salud visual de la persona?
1.1.3. SOLUCION TECNOLOGICA
Crear una aplicación Android, capaz de adaptar la configuración de la pantalla de
visualización de smartphones o tablets de forma automática: tamaño de fuente,
color de interfaz y variables internas relacionadas al funcionamiento de la pantalla
del dispositivo: librerías y frameworks de aplicación.
La aplicación captura la fórmula de gafas y con ayuda de métodos oftalmológicos
definirá una configuración inicial adecuada para el usuario, en cuanto al tamaño de
fuente, esta se puede manipular con el fin de satisfacer la necesidad del usuario y
que se adapte en el dispositivo y permita una lectura más agradable a la vista
sobre la pantalla del dispositivo.
También se implementa un módulo de ejercicios que se activara de acuerdo al
tiempo de uso en el dispositivo que lleve el usuario, las sesiones recomendadas
serán de 10 a 15 minutos.
1.2. ALCANCES
- La aplicación permitirá una configuración adecuada a la persona que
padece presbicia pero no se asegura que pueda modificar aplicaciones que
manejen un tamaño de fuente fijo.
- La aplicación cambiara el tamaño de fuente de cualquier aplicación que
dependa del tamaño de fuente que el sistema maneja.
- Permitirá al usuario llevar un seguimiento de su salud visual a través de los
dos tipos de históricos, histórico de uso y el histórico de ejercicios visuales,
con los datos allí expuestos el usuario es libre de decidir cómo maneja su
tiempo con el uso del dispositivo y en qué momento realizar sus ejercicios
frecuentemente.
1.3. DELIMITACIONES
- La aplicación estará disponible para versiones de Android superiores a la
4.0 para una mejor experiencia en la aplicación.
- Además de no poder modificar el tamaño de fuente de algunas
aplicaciones, no es posible asegurar el cambio de fuente en páginas web
que ya tienen un diseño responsive estático y con una fuente definida para
la visualización de texto.
1.4. OBJETIVOS
1.4.1. OBJETIVO GENERAL
Desarrollar una aplicación móvil para personas con presbicia.
1.4.2. OBJETIVO ESPECIFÌCO.
Identificar cuáles son los métodos de diagnóstico oftalmológico que miden
la condición visual de las personas con presbicia.
Definir las variables configurables en los dispositivos, asociadas con el
problema de presbicia.
Diseñar las interfaces graficas que interactúan con el usuario en el
momento de seleccionar la configuración visual apropiada en el dispositivo.
Diseñar el módulo de almacenamiento de los datos de la fórmula médica de
los usuarios con el fin de proponer una configuración predeterminada al
usuario acorde a esta fórmula.
Diseñar un módulo de ejercicios para los ojos.
Diseñar los módulos de autoconfiguración de cualquier dispositivo basado
en Android.
Realizar las pruebas necesarias para corroborar el correcto funcionamiento
de la aplicación.
1.5. MARCO DE REFERENCIA
1.5.1. MARCO TEÒRICO
Con el fin de llevar a buen término el presente proyecto es necesario tener en
cuenta bases teóricas y fuentes de referencia que faciliten el proceso de análisis y
diseño del software a desarrollar, por otro lado tener en cuenta trabajos
relacionados, sus objetivos y problemas solucionados con su implementación.
1.5.1.1. FUENTES PRIMARIAS
El método de Bates, William Bates, en este libro el autor expone diferentes
trastornos visuales y en los cuales expone métodos de muy diferentes a los
aplicados por oftalmólogos certificados, estos métodos consisten en una serie de
ejercicios para los ojos, propuesta que se propone en nuestro trabajo de
investigación. Para el trabajo investigativo se tiene en cuenta el siguiente capítulo
del libro:
Capítulo 16: Presbiopia sus causas y consecuencias, en este capítulo el
autor explica las causas por las cuales se presenta la presbicia y como a
través de una serie de ejercicios la capacidad de acomodación puede
mejorar a largo plazo la agudeza visual.6
Trastornos visuales del ordenador Teresa Dapena Crespo – Cosme Lavín
Dapena, esta monografía cuenta con una recopilación de la historia y los avances
tecnológicos en cuanto al desarrollo de las pantallas de visualización de datos y un
estudio profundo de la ergonomía en el trabajo proponiendo una vigilancia
periódica de la salud de los trabajadores y permitir la prevención de enfermedades
tales como la presbicia o fatiga visual; de allí se tendrán en cuenta temas expuesto
en los capítulos:
Capítulo 4: Trastornos Producidos por las PVD – En este apartado se expone
las experiencias estudiadas que permiten inferir el tipo de trastorno que puede
padecer una persona a causa de las pantallas de visualización de datos
teniendo en cuenta factores como el brillo y el contraste.
6 W. H. Bates. (2012). El método de Bates. Editorial Médica Panamericana. Madrid, España. 192 págs.
Capítulo 5: Protocolo Sanitario Específico – Este capítulo se tendrá en cuenta
el apartado numero 3 sobre la metodología ya que explica brevemente con
datos importantes los factores que se tienen en cuenta a la hora de dar un
diagnostico específico sobre los posibles defectos visuales que se pueden
padecer con la utilización de dichas pantallas de visualización.
Capítulo 6: Etiopatogenia - Este apartado se tendrá en cuenta con el fin de
relacionar el estudio con otras enfermedades asociadas a las pantallas de
visualización de datos
Curso Programación Android – Salvador Gómez Oliver, Manual de
programación en Android que nos permitirá reforzar la capacitación sobre la
plataforma en la que se desarrolladora el software.
1.5.1.2. FUENTES SECUNDARIAS
Visión y Trabajo - Alfredo Álvarez Valdivia, este articulo ofrece conceptos
acerca de la agudeza visual en el contexto laboral aplicando la teoría que abarca
el estudio de los distintos defectos visuales y a la vez se encuentra una
descripción de las distintas enfermedades visuales junto con su prescripción
médica, sintomatología y posibles soluciones.
Corrección de la presbicia con lentes de contacto GP - El Centro para la
Investigación de los Lentes de contacto, este cuadernillo propone la utilización
de gafas y lentes de contacto a pacientes con presbicia, para esto se da una breve
descripción sobre la presbicia con información importante sobre los principales
síntomas de este defecto visual junto con datos sobre el avance en el desarrollo y
uso de lentes de contacto.
Manual de normas técnicas para el diseño ergonómico de puestos con
pantallas de visualización 2°Ed – Ángel Rubio Ruiz Esta publicación pretende
abordar una temática enfocada a la ergonomía en los puestos de trabajo que
requieren el uso de pantallas de visualización de datos, para el presente proyecto
se tendrá en cuenta el capítulo 3: Requerimiento de diseño de las pantallas de
visualización de datos, esto con el fin de tener datos relacionados con el brillo y
contaste que debe manejar una persona en su lugar de trabajo de acuerdo a las
iluminación y el ambiente.
Evaluación de corneas hiperprolatas para la corrección de la presbicia –
Sandra López Rodríguez, este trabajo de maestría busca evaluar la técnica
quirúrgica de fotoqueratomileusis refractiva modificada en pacientes présbitas con
ametropía, mediante mono visión, con un tratamiento personalizado guiado por
topografía. De este trabajo se tendrá en cuenta datos acerca de las
investigaciones sobre la presbicia, que es, edad a la que se presenta, síntomas
comunes, entre otros datos.
http://scielo.isciii.es/scielo.php?pid=S0365-66912002001100003&script=sci_arttext
- EDAD DE LA PRIMERA COMPENSACIÓN DE LA PRESBICIA, FACTORES
ASOCIADOS
Artículo de investigación que muestra los factores que pueden generar que la
presbicia se presente a una edad más corta, este estudio muestra ciertos aspectos
que de ser tenidos en cuenta pueden llegar a mejorar la visión de los pacientes
tratados y prevenir el desgaste visual.
Por otro lado, para el trabajo investigativo se tendrán en cuenta la base teórica y la
muestra de los pacientes estudiados con el fin de extractar los factores que llevan
a una rápida aparición de la presbicia.
1.5.2. MARCO CONCEPTUAL
1.5.2.1. TRABAJOS REALACIONADOS
Muchos estudios oftalmológicos se realizan con el fin de encontrar una solución
definitiva a los problemas visuales que se presentan hoy en día, en este
contexto, investigadores de otras áreas se basan en ellos con el fin de proponer
alternativas tecnológicas distintas a los lentes como por ejemplo:
Glassesoff – Esta aplicación creada por el grupo Apple. Inc quienes con esta
aplicación buscan dar solución al cansancio visual que provocan las pantallas
retroalimentadas y mejorar la visión de las personas. “La aplicación ayuda
principalmente a aquellos usuarios que tienen complicaciones para ver objetos
desde cerca, como por ejemplo, cuando leemos un libro. La aplicación nos
prepara sesiones de entrenamiento de quince minutos, tres veces por semana.
Glassesoff utiliza diversas técnicas oftalmológicas para ejercitar nuestra
visión”.7
PresbiciaLens – Esta aplicación fue diseñada para ayudar personas con
presbicia enfocada a mejorar su visión en momentos específicos. Usando la
aplicación con un teléfono móvil, las personas podrán enfocar objetos en
lugares cerrados sin necesidad de usar su par de gafas.
1.5.2.2. PRESBICIA
Presbicia proviene de las unión de dos términos griegos: -presby que significa
“viejo” y –tes que significa “propio de”, es decir, “propio de viejos”, en alusión a
que la presbicia o presbiopía es una afección que habitualmente no se da en
jóvenes.
La presbicia es la disminución fisiológica de la acomodación. La acomodación es
el proceso por el cual el poder refractivo del cristalino, y por extensión del ojo
como sistema óptico, aumenta por la contracción de los músculos ciliares. Este
proceso permite enfocar en la fóvea la imagen de un objeto a distancia cercana
(40 cm).8
1.5.2.2.1. CLASIFICACION DE LA PRESBICIA.
La Asociación Americana de Optometría en su Guía para la Práctica clínica en
1998 clasificó la presbicia en cinco categorías diferenciadas en función de sus
síntomas:
Presbicia incipiente. Representa el estado más temprano en el que el
sujeto presenta síntomas. En este estadío también llamado borderline,
temprano inicial o pre-presbicia, la lectura de letras de pequeño tamaño
implica un esfuerzo extra y pueden presentar síntomas de manera
intermitente en el trabajo de cerca. La exploración optométrica puede ser
normal e incluso la persona suele rechazar la corrección óptica.
Presbicia funcional. En este estadío la amplitud de acomodación ha
disminuido por debajo del valor requerido por las demandas visuales del
7 CARBAJO, Aitor, Glassesoff, 2013, http:// http://www.applesfera.com/aplicaciones-ios-1/glassesoff-mejora-
tu-vista-con-esta-aplicacion-de-ios [Consulta: Miércoles, 5 de marzo 2014] 8 R. M. Herranz. (2011). Manual de Optometría. Editorial Médica Panamericana. Madrid, España. 718 págs.
sujeto, de manera que la persona refiere dificultades para enfocar en visión
próxima. La edad de aparición de los síntomas puede variar en función de
las características de la persona (estado refractivo, demandas de visión
próxima, etc.)
Presbicia absoluta. En este estadío se ha perdido la capacidad de
acomodar, es decir, la amplitud de acomodación es nula o cero y el punto
próximo coincidirá con el punto remoto de la persona.
Presbicia prematura. Se refiere a las personas que tienen una amplitud de
acomodación insuficiente para realizar las tareas de visión próxima a una
edad menor de la esperada (antes de la cuarta década de vida). Está
relacionada con alteraciones ambientales, nutricionales, enfermedades
oculares y/o sistémicas o efectos secundarios de ciertos fármacos
(psicotrópicos, ansiolíticos, antihistamínicos, alcohol y diuréticos
principalmente)
Presbicia nocturna. Es aquella en la que los síntomas aparecen en
condiciones de poca iluminación. Está relacionada con el aumento del
tamaño pupila y la reducción de la profundidad de campo y de foco
presentes en condiciones de poca iluminación.
Sin embargo, la presbicia prematura puede generar cierta controversia ya que es
una disminución prematura de la amplitud de acomodación y por tanto, parece
más adecuado definirse como una insuficiencia de acomodación.
1.5.2.2.2. SINTOMAS
Visión borrosa en visión próxima
Alejarse la lectura
Fatiga ocular
Dolor de cabeza
En un principio puede referir visión borrosa ocasional en VL (después de trabajar
en visión próxima).
1.5.2.2.3. DETERMINACION DE LA ADICION,
La cantidad de graduación necesaria que se suministra a pacientes con este tipo
de ametropía se denomina Adición. Su valor es siempre de signo positivo ya que
sustituye el déficit de la potencia del cristalino.
La corrección de la presbicia consiste en suplementar la acomodación mediante
un cristal convexo para su uso en visión próxima, de manera que la potencia de la
lente sustituya a la acomodación que debería realizar el sujeto. Puesto que la
etiología de la presbicia es la pérdida fisiológica de la acomodación existen varias
tablas que permiten conocer la lente necesaria en función de la edad. De entre
ellas destaca la tabla propuesta por Donders donde presenta la amplitud de
acomodación en dioptrías en función de la edad (en años).
Edad Aa Edad Aa Edad Aa
1 18.00 30 7.00 55 1.75
10 14.00 35 5.50 60 1.00
15 12.00 40 4.50 65 0.50
20 10.00 45 3.50 70 0.25
25 8.50 50 2.50 75 0.00
Tabla 1: Valores de acomodación según la Edad de una persona en Dioptrias..
A partir de la tabla de acomodación de Donders, se puede generar la siguiente
tabla con adiciones promedio en función de la edad:
Edad Adición
45 años De +1.00 a +1.25 D
50 años De +1.50 a +1.75 D
55 años De +2.00 a +2.25 D
60 años De +2.50 a +3.00 D
Tabla 2: Adición en Dioptrías según la edad de la persona que padece presbicia.
Sin embargo, un método más eficaz y personalizado para obtener la adición
consiste en obtener la amplitud de acomodación del paciente (Aa) en función de la
distancia de trabajo en metros (DT) manteniendo el criterio de mantener la mitad
de acomodación en reposo en dioptrías (restando al inverso de la distancia la
mitad de la Aa):
Add=
-
Ecuación 1: Fórmula matemática para calcular la adición necesaria que permita la acomodación visual de un paciente
Ejemplo: Paciente de 48 años con una amplitud de acomodación de +3.00 que
suele leer a 40 cm. Add=
-
Add= 2.50 D - 1.50 D
Add = +1.00 D
No existen ejercicios visuales que puedan eliminar esta anomalía ya que lo que la
origina es el envejecimiento fisiológico del ser humano y contra eso aún no
podemos luchar. Existen ejercicios de terapia visual para personas con
insuficiencia de acomodación, pero está dirigido a jóvenes con el objetivo de
ayudarles a normalizar su visión y que logren un buen desarrollo visual y lo
mantengan a futuro. Sin embargo, después de los 40 años no tiene caso trabajar
esa parte de insuficiencia acomodativa que presentan las personas porque el
problema seguirá presente y lo que es más, avanzará hasta llegar a una
graduación de +3.00 (es la máxima adición que se agrega a un présbita).
1.5.2.3. DETERMINACION DE LOS PARAMETROS DE CONFIGURACION
EN UN DISPOSITIVO MOVIL.
En vista a que la presbicia es la dificultad de visión cercana se pretende lograr una
configuración sobre el dispositivo que sea más amigable, para ello se planteó la
modificación personalizada del tamaño de fuente del sistema, por otro lado se
agrega una variable de tiempo de uso, con esta variable que estará activa
mientras se mantenga una sesión activa en la aplicación le indicara al usuario
cuánto tiempo lleva utilizando su dispositivo en el día y a partir del dato que el
usuario aporto en el momento del registro en la aplicación se le mostrara una
notificación para que proceda a realizar ejercicios visuales que toman
aproximadamente un minuto en su realización.
Una vez que se tiene en cuenta estos parámetros se procede a investigar la
documentación requerida para manipularlos dentro del desarrollo de la aplicación.
1.5.2.4. ANDROID
Android es un sistema operativo y una plataforma software, basado en Linux para
teléfonos móviles. Además, también usan este sistema operativo (aunque no es
muy habitual), tablets, notebooks, reproductores de música e incluso PC’s.
Android permite programar en un entorno de trabajo (framework) de Java,
aplicaciones sobre una máquina virtual Dalvik (una variación de la máquina de
Java con compilación en tiempo de ejecución). Además, lo que le diferencia de
otros sistemas operativos, es que cualquier persona que sepa programar puede
crear nuevas aplicaciones, widgets, o incluso, modificar el propio sistema
operativo, dado que Android es de código libre, por lo que sabiendo programar en
lenguaje Java, va a ser muy fácil comenzar a programar en esta plataforma9.
Figura 1: Sistema de capas de Android Fuente: telekita.wordpress.com.
1.5.2.5. JAVA
Java es un lenguaje orientado a objetos, eso implica que su concepción es muy
próxima a la forma de pensar humana10.
Características.
9 Báez M, Borrego A, Cordero A, Introducción a Android, Madrid, España, Ed E.M.E.
10 http://www.mundojava.net/, Curso de Programación a Java, (2012) , Septiembre 21 de 2014.
Es un lenguaje que es compilado, generando ficheros de clases
compilados, pero estas clases compiladas son en realidad interpretadas por
la máquina virtual java.
Es un lenguaje multiplataforma: El mismo código java que funciona en un
sistema operativo funcionará en cualquier otro sistema operativo que tenga
instalada la máquina virtual java.
Es un lenguaje seguro: La máquina virtual al ejecutar el código java realiza
comprobaciones de seguridad, además el propio lenguaje carece de
características inseguras.
1.5.2.6. SQLITE
SQLite es una herramienta de software libre, que permite almacenar información
en dispositivos empotrados de una forma sencilla, eficaz, potente, rápida y en
equipos con pocas capacidades de hardware, como puede ser una PDA o un
teléfono celular. SQLite implementa el estándar SQL92 y también agrega
extensiones que facilitan su uso en cualquier ambiente de desarrollo. Esto permite
que SQLite soporte desde las consultas más básicas hasta las más complejas del
lenguaje SQL, y lo más importante es que se puede usar tanto en dispositivos
móviles como en sistemas de escritorio, sin necesidad de realizar procesos
complejos de importación y exportación de datos, ya que existe compatibilidad al
100% entre las diversas plataformas disponibles, haciendo que la portabilidad
entre dispositivos y plataformas sea transparente.11
SQLite es un sistema gestor de base de datos relacional (RDBMS). SQLite es en
realidad una librería que está enlazada dentro de las aplicaciones. Todas las
operaciones de base de datos se manejan dentro de la aplicación mediante
llamadas y funciones contenidas en la librería SQLite12.
SQLite se basa en el Lenguaje Estructurado de Consultas (SQL)
SQLite es una herramienta de software libre.
Cuenta con librerías de acceso para muchos lenguajes de
programación.
Requiere poco espacio en tiempo de ejecución
11
http://sg.com.mx/revista/17/sqlite-la-base-datos-embebida#.VwSG2PnhDIU, SQLite: La Base de Datos Embebida, Diciembre 15, 2015. 12
Báez M, Borrego A, Cordero A, Introducción a Android, Madrid, España, Ed E.M.E, Pág. 55.
1.5.2.7. XML
XML (Extensible Markup Language) es un lenguaje de etiquetas, es decir, cada
paquete de información está delimitado por dos etiquetas como se hace también
en el lenguaje HTML, pero XML separa el contenido de la presentación. XML se
plantea como un lenguaje estándar para el intercambio de información entre
diferentes programas de una manera segura, fiable y libre, ya que no pertenece a
ninguna compañía.
Figura 2: Estructura de XML, Fuente: http://ww.mundolinux.info/que-es-xml.htm.
Es una especificación para diseñar lenguajes de marcado, que permite definir etiquetas personalizadas para descripción y organización de datos.
Sirve para Representar información estructurada en la web, de modo que esta información pueda ser almacenada, transmitida, procesada, visualizada e impresa, por muy diversos tipos de aplicaciones y dispositivos13.
13
http://www.mundolinux.info/que-es-xml.htm, Área de Programación y Desarrollo, (2012),Septiembre 23 de 2012
1.6. FACTIBILIDAD
1.6.1. FACTIBILIDAD TECNICA
Para el desarrollo del proyecto se tiene en cuenta que el desarrollo de
aplicaciones Android requiere de un buen equipo de desarrollo, para ello se
plantea las especificaciones para la computadora establecidas en la Tabla 1 y el
software requerido para el desarrollo de la aplicación (ver Tabla 1).
COMPUTADOR DE DESARROLLO
Marca: Lenovo – G40
Sistema Operativo:
Windows 8.1 Professional
Procesador: Procesador Intel® Core™ i7-4600U
Memoria RAM:
Configurado con 8 GB DDR3L 1600 MHz (máx. 16 GB)
Disco Duro: 1 Terabyte
Tarjeta Gráfica:
Gráficos Mobile Intel® HD de memoria gráfica compartida, dinámicamente asignada
Tabla 3. Computador de desarrollo.
SOFTWARE
Sistema Operativo: Windows 8.1
Sistema Gestor de Base de Datos:
SQLite
Interfaz de Desarrollo: Android Studio - SDK Android
Lenguaje de Programación:
Java - Android
Tabla 4. Herramientas Software para desarrollo de aplicaciones móviles.
1.6.2. FACTIBILIDAD ECONOMICA
En cuanto a la factibilidad económica, después de realizar el estudio de los
recursos a utilizar y la respectiva cotización además del recurso humano, en la
tabla 5 se presenta los costos requeridos para el desarrollo del proyecto.
RECURSO DESCRIPCION CANTIDAD COSTO
UNITARIO
COSTO
TOTAL
Equipo de
desarrollo (Computador) 1 $ 1.800.000 $ 1.800.000
Equipo Móvil (Celular - Tablet) 2 $ 380.000 $ 760.000
Papelería Resma de papel 2 $ 10.000 $ 20.000
Software Android Studio -
SDK Android $ 0 $ 0
Analista de
Sistemas
Ejecutor de
Proyecto 528 horas $ 15.000 $ 7.920.000
Desarrollador
Software
Ejecutor de
Proyecto 528 horas $ 15.000 $ 7.920.000
Horas Tutor Ejecutor de
Proyecto 32 horas $ 30.000 $960.000
Total $ 19.380.000
Tabla 5. Costos del proyecto.
Los datos expresados en la tabla anterior en cuanto al costo del recurso humano
están valorados de la siguiente manera:
El desarrollador de software al igual que el analista de sistemas tendrá una
intensidad de trabajo de 22 horas semanales, de lunes a viernes durante 6
meses.
El tutor del proyecto tendrá una intensidad de trabajo de 2 horas
semanales, durante 4 meses.
1.7. METODOLOGIA DE DESARROLLO
Después de realizado un estudio acerca de la metodología que encaje con el
desarrollo de proyecto se eligió la metodología RUP (Rational Unified Process) ya
que permite ordenar y estructurar el desarrollo de software, en la cual se tienen un
conjunto de actividades necesarias para transformar los requisitos del usuario en
un sistema software (Amo, Martínez y Segovia, 2005), además, es una
metodología flexible y que da una visión más amplia del proyecto a ejecutar.
En cuanto a la historia de RUP, inicialmente fue llamado UP (Unified Process por
sus siglas en ingles que significa Proceso Unificado) y luego fue nombrado a RUP
por el respaldo de Rational Software de IBM. Esa metodología fue lanzada en
1998 teniendo como sus creadores a Ivar Jacobson, Grandy Booch y James
Rumbaugh.14
1.7.1. CARACTERISTICAS
RUP es un proceso basado en los modelos en cascada y por componentes y
describe tres características fundamentales:
Dirigido por los casos de uso, esto permite describir un servicio que el
usuario requiere del sistema.
Es centrado en la arquitectura ya que comprende las diferentes vistas del
sistema en desarrollo, estas vistas corresponden a:
o Modelos de casos de uso
o Análisis
o Diseño
o Implementación
o Despliegue
Iterativo e incremental que significa que la aplicación se divide en pequeños
proyectos.
Como se puede apreciar, esta metodología permite llevar un mejor control de las
actividades a realizar durante el desarrollo del proyecto y da una mejor perspectiva
de los que se desea llevar a cabo.
14
PÉREZ, Oiver Andrés, Cuatro enfoques para el desarrollo de software RUP-MSF-XP-SCRUM, 2011, Pág. 65
1.7.2. ESPECIFICACION DE LAS FASES
RUP comprende 2 aspectos importantes por los cuales se establecen las
disciplinas:
Proceso: Las etapas o flujo de trabajo de esta sección son:
Modelado de negocio
Requisitos
Análisis y Diseño
Implementación
Pruebas
Despliegue
Soporte: En esta parte nos conseguimos con las siguientes etapas:
Gestión del cambio y configuraciones
Gestión del proyecto
Entorno
La estructura dinámica de RUP es la que permite que este sea un proceso de
desarrollo fundamentalmente iterativo, y en esta parte se ven inmersas las 4 fases
descritas anteriormente15:
Inicio(También llamado Incepción)
Elaboración
Desarrollo(También llamado Implementación, Construcción)
Cierre (También llamado Transición)
RUP en cada una de sus fases (pertenecientes a la estructura estática) realiza una
serie de artefactos que sirven para comprender mejor tanto el análisis como el
diseño del sistema estos artefactos son los siguientes:
Inicio: En esta fase se busca establecer un acuerdo entre todos los interesados
acerca de los objetivos del proyecto
Documento Visión
Diagrama de casos de uso
Diagrama de procesos
Especificación de Requerimientos
15
Pérez, Oiver Andrés, Cuatro enfoques para el desarrollo de software RUP-MSF-XP-SCRUM, 2011, Pág. 66
Elaboración: Esta fase busca establecer la arquitectura base del sistema que
sirva de soporte a las fases de diseño e implementación
Documento Arquitectura que trabaja con las siguientes vistas.
Vista Lógica:
o Diagrama de clases
o Modelo E-R (Si el sistema así lo requiere)
Vista de Implementación:
o Diagrama de Secuencia
o Diagrama de Actividad
o Diagrama de Colaboración
o Diagrama de Estados
Vista Conceptual:
o Modelo de dominio
Vista física:
o Pruebas.
o Documentación de pruebas.
Construcción:
Especificación de requisitos faltantes.
Diseño y desarrollo de cada caso de uso.
Pruebas.
Transición: Esta fase busca asegurar que el software esté disponible para todos
sus usuarios.
Pruebas finales
Pruebas de producción
Estabilización
La metodología RUP es un proceso de desarrollo de software que trabaja de la
mano con el UML y es una de las metodologías estándar más usadas para el
análisis, desarrollo y documentación de sistemas orientados a objetos, además no
se puede dejar de mencionar su aplicabilidad en proyectos de corto tiempo y poca
complejidad, pues la metodología tiene la capacidad de poder adaptarse a
diferentes tipos de proyecto software16.
16
Pérez, Oiver Andrés, Cuatro enfoques para el desarrollo de software RUP-MSF-XP-SCRUM, 2011, Pág. 67
1. MODELADO DEL NEGOCIO
1.1. MODELO DE PROCESOS
1.1.1. Modelo de procesos del Registro de Usuario
Figura 1: Modelo de procesos del Registro de usuario.
1.1.2. Modelo de procesos de Modificar Datos de Usuario
Figura 2: Modelo de proceso de Modificar datos de usuario.
1.1.3. Modelo de procesos de Cargar Configuración de Usuario.
Figura 3: Modelo de proceso de Cargar Configuración de Usuario.
1.1.4. Modelo de procesos de Modificar Datos de Configuración.
Figura 4: Modelo de procesos de Modificar Configuración de Usuario.
1.1.5. Modelo de procesos de Iniciar ejercicios visuales.
Figura 5: Modelo de proceso de Iniciar Ejercicios visuales.
1.2. MODELOS DE DOMINIO
1.2.1. Modelo del dominio de Registro de Usuario.
Figura 6: Modelo de dominio de Registro de Usuario.
1.2.2. Modelo del dominio de Modificar Datos de Usuario
Figura 7: Modelo del dominio de Modificar datos de usuario.
1.2.3. Modelo del dominio de Cargar Configuración de Usuario.
Figura 8: Modelo del dominio de cargar configuración de usuario.
1.2.4. Modelo del dominio de Modificar Datos de Configuración.
Figura 9: Modelo del dominio de modificar datos de configuración.
1.2.5. Modelo del dominio de Iniciar ejercicios visuales.
Figura 10: Modelo del dominio de Iniciar ejercicios visuales.
1.2.6. Modelo de dominio integrado.
Figura 11: Modelo del dominio Integrado, modelo básico del sistema a realizar.
1.3. GLOSARIO DE TERMINOS
Concepto Descripción
Usuario
Es el actor es el encargado de hacer uso del
sistema de registro creando y modificando
los datos de su cuenta dentro del sistema.
Sistema
Es el actor encargado de administrar los
datos de la cuenta del usuario y es quien se
encarga de realizar las tareas programadas
según la configuración de usuario elegida.
Interfaz
Es la forma en que los usuarios pueden
comunicarse con la plataforma, y comprende
todos los puntos de contacto entre el usuario
y el sistema.
Sesión
Es el cuadro espacio-tiempo en el que un
usuario accede y utiliza los servicios de la
aplicación móvil.
Nombre de Usuario
Es el nombre único alternativo que usa un
usuario dentro del sistema y con el cual podrá
ser identificado en el momento del inicio de
sesión.
Contraseña
Es una forma de autenticación que utiliza
información secreta para controlar el acceso
hacia algún recurso informático en este caso
el acceso a la plataforma.
Cargar Interfaz
Es la acción que le permite a sistema iniciar
una interfaz de usuario, conocida mejor como
actividad en el entorno de Android
Tabla 6: Glosario de términos, aquí se da una breve descripción a algunos términos de la aplicación a desarrollar.
2. FASE DE REQUERIMIENTOS.
2.1. DEFINICION DE ACTORES DEL SISTEMA
Proceso 1: Registrar Usuario.
Actor Descripción
Usuario
Es el encargado de suministrar los datos
personales que almacenara la app con el fin de
realizar seguimientos personalizados de
acuerdo a los parámetros que defina en este
proceso.
Sistema
Es el usuario que se encarga de almacenar los
datos del usuario para seleccionar la
configuración adecuada que necesita o
suministrar los datos de configuración del
dispositivo.
Tabla 7: Registro de Usuario, en esta tabla se describe las tareas básicas de cada actor en el proceso relacionado.
Proceso 2: Modificar datos de usuario.
Actor Descripción
Usuario
Es el encargado de cambiar los datos
personales del perfil de usuario que en el
momento se está utilizando, además es capaz
de eliminar este perfil si así lo prefiere.
Sistema
Es el usuario encargado de suministrar la
interfaz gráfica donde el usuario modificara sus
datos personales almacenados en la app,
además administra estos datos de acuerdo a la
elección del usuario.
Tabla 8: Modificar datos de usuario, en esta tabla se describe las tareas básicas de cada actor en el proceso relacionado.
Proceso 3: Cargar configuración de usuario.
Actor Descripción
Usuario
Es el usuario encargado de solicitar la
activación de la configuración adecuada para
su perfil.
Sistema Se encarga de aplicar la configuración sobre
el dispositivo según lo solicite el usuario.
Tabla 9: Cargar configuración de usuario, en esta tabla se describe las tareas básicas de cada actor en el proceso relacionado.
Proceso 4: Modificar configuración de usuario.
Actor Descripción
Usuario
Es el encargado de modificar los atributos
configurables del dispositivo según sea por
formula oftalmológica o por configuración
manual
Sistema
Realiza los procesos de validación de datos
ingresados por el usuario, guarda y aplica los
cambios establecidos por el usuario.
Tabla 10: Modificar configuración de usuario, en esta tabla se describe las tareas básicas de cada actor en el proceso relacionado.
Proceso 5: Iniciar ejercicios Visuales.
Actor Descripción
Usuario Es el encargado de realizar los ejercicios
propuestos por la aplicación.
Sistema
Es el que administra los ejercicios visuales de
acuerdo al seguimiento realizado al usuario
durante el tiempo que se use el dispositivo.
Tabla 11: Iniciar ejercicios visuales, tareas básicas de cada actor.
2.2. LISTA PRELIMINAR DE CASOS DE USO.
Usuario:
Ingresa datos de usuario y perfil
Ingresar Formula Medica
Ajustar Tamaño de Fuente
Seleccionar Frecuencia de Ejercicios
Ingresar nuevos datos
Ingresar credenciales
Seleccionar Ejercicio
Realizar Ejercicio
Establecer configuración por formula
Establecer configuración manual
Modificar Configuración de Sistema
Sistema:
Cargar Interfaz de registro
Cargar interfaz de inicio de sesión
Guardar perfil de usuario
Establecer configuración
Almacenar datos de configuración
Cargar interfaz de edición
Actualizar datos
Enviar mensaje de recomendación
Mostrar lista de ejercicios
Mostrar ejercicio
Iniciar variable de tiempo de uso
2.3. MODELO DE CASOS DE USO DEL REGISTRO DE USUARIO.
Figura 12: Modelo de Casos de Uso de Registro de usuario.
2.4. MODELO DE CASOS DE USO DE MODIFICAR DATOS DE USUARIO
Figura 13: Modelo de Casos de Uso de Modificar datos de Usuario.
2.5. MODELO DE CASOS DE USO DE CARGAR CONFIGURACION DE USUARIO.
Figura 14: Modelo de Casos de Uso de cargar configuración de usuario.
2.6. MODELO DE CASOS DE USO DE MODIFICAR DATOS DE CONFIGURACION.
Figura 15: Modelo de Casos de Uso de Modificar datos de configuración.
2.7. MODELO DE CASOS DE USO DE INICIAR EJERCICIOS VISUALES.
Figura 16: Modelo de Casos de Uso de Iniciar ejercicios visuales.
2.8. MODELO DE CASOS DE USO INTEGRADO.
2.9. DOCUMENTACION DE CASOS DE USO.
2.9.1. Documentación de casos de uso de proceso Registro de Usuario.
Tabla 12: Documentación de caso de uso Cargar Interfaz de Registro.
No. Caso de Uso 2 NOMBRE CASO DE USO Ingresar datos de usuario y
perfil
ACTORES Usuario
OBJETIVO Llenar los campos de la interfaz de registro
PRECONDICIONES Campos editables habilitados
POSCONDICIONES Campos debidamente diligenciados
FLUJO DE
EVENTOS
Actividades
del Actor
Llenar adecuadamente todos los campos
que encuentre en la interfaz
Respuesta El sistema permitirá la digitación de los
No. Caso de Uso 1 NOMBRE CASO DE USO Cargar Interfaz de Registro
ACTORES Sistema
OBJETIVO Generar la interfaz que permite interactuar con el usuario,
con el fin de obtener los datos del mismo.
PRECONDICIONES Interfaz inicio sesión abierta
POSCONDICIONES Habilitar campos de edición.
FLUJO DE
EVENTOS
Actividades
del Actor
Lanzar la interfaz de registro y esperar
respuesta o acción del usuario
Respuesta
del Sistema
El sistema permitirá la digitación de los
datos.
MANEJO DE
SITUACIONES
EXCEPCIONALES
Si el sistema no da respuesta alguna lo más probable es
que no se puede conectar a la base de datos. Por favor
revisar que al ingresar los datos no se tecleen caracteres
especiales.
del Sistema datos. Y validación de los mismos
MANEJO DE
SITUACIONES
EXCEPCIONALES
Si el sistema no da respuesta alguna lo más probable es
que no se puede conectar a la base de datos. Por favor
revisar que al ingresar los datos no se tecleen caracteres
especiales.
Tabla 13: Documentación de caso de uso ingresar datos de usuario y perfil.
Tabla 14: Documentación de Caso de uso Ingresar Formula Medica.
No. Caso de Uso
03
NOMBRE CASO DE USO
Ingresar Formula Medica
ACTORES Usuario
OBJETIVO Llenar los campos específicos para leer la formula
medica
PRECONDICIONES - Campos editables habilitados - Habilitar la edición de formula medica
POSCONDICIONES Campos debidamente diligenciados
FLUJO DE
EVENTOS
Actividades del Actor
Llenar adecuadamente
todos los campos de
formula medica
Respuesta del Sistema
El sistema permitirá la
digitación de los datos de
formula. Y validación de los
mismos.
MANEJO DE
SITUACIONES
EXCEPCIONALES
Si el sistema no da respuesta alguna lo más probable es
que no se puede conectar a la base de datos. Por favor
revisar que al ingresar los datos no se tecleen caracteres
especiales.
Tabla 15: Documentación de caso de uso Ajustar tamaño de fuente.
No. Caso de Uso 5 NOMBRE CASO DE USO Seleccionar Frecuencia de
Ejercicios.
ACTORES Usuario
OBJETIVO El usuario seleccionara el tiempo en que desea realizar
ejercicios.
PRECONDICIONES componentes de selección de tiempo habilitados
POSCONDICIONES Mostrar selección
FLUJO DE
EVENTOS
Actividades del
Actor
El usuario deberá seleccionar el
número o rango en minutos en el
que desea realizar ejercicios
No. Caso de Uso
04
NOMBRE CASO DE USO
Ajustar Tamaño de fuente
ACTORES Usuario
OBJETIVO El usuario ajustara el tamaño de fuente que mejor le vea
conveniente
PRECONDICIONES componentes de configuración de letra habilitados
POSCONDICIONES Mostrar ajustes
FLUJO DE
EVENTOS
Actividades del
Actor
El usuario deberá seleccionar el
tamaño de letra
Respuesta del
Sistema
el sistema deberá mostrar el
tamaño de letra seleccionado por
medio de un texto
MANEJO DE
SITUACIONES
EXCEPCIONALES
Si el sistema no da respuesta alguna lo más probable es
que no se puede conectar a la base de datos. Por favor
revisar que al ingresar los datos no se tecleen caracteres
especiales.
Respuesta del
Sistema
El sistema deberá mostrar el
tiempo seleccionado.
MANEJO DE
SITUACIONES
EXCEPCIONALES
Si el sistema no da respuesta alguna lo más probable es
que no se puede conectar a la base de datos. Por favor
revisar que al ingresar los datos no se tecleen caracteres
especiales.
Tabla 16: Documentación de caso de uso Seleccionar Frecuencia de ejercicios.
Tabla 17: Documentación de caso de uso Guardar Perfil de Usuario.
No. Caso de Uso
06
NOMBRE CASO DE USO
Guardar Perfil de usuario
ACTORES Sistema
OBJETIVO
Almacenar el nuevo perfil de usuario. Almacenando el
nombre de usuario contraseña y demás datos
personales del usuario.
PRECONDICIONES componentes editables tipo personal totalmente
diligenciados
POSCONDICIONES Mostrar confirmación positiva o negativa
FLUJO DE
EVENTOS
Actividades del
Actor
Verificar y guardar todos los datos
personales que digito el usuario
Respuesta del
Sistema
el sistema devolver un mensaje
satisfactorio en caso tal de que
todo se almacene bien, en caso
contrario mostrara un error
MANEJO DE
SITUACIONES
EXCEPCIONALES
Si el sistema no da respuesta alguna lo más probable es
que no se puede conectar a la base de datos. Por favor
revisar que al ingresar los datos no se tecleen caracteres
especiales.
Tabla 18: Documentación de caso de uso Establecer Configuración.
No. Caso de Uso
08
NOMBRE CASO DE USO Almacenar Datos de
Configuración.
ACTORES Sistema
OBJETIVO Almacenar todos los datos que corresponden a
configuración.
PRECONDICIONES componentes editables totalmente diligenciados
No. Caso de Uso
07
NOMBRE CASO DE USO
Establecer Configuración
ACTORES Sistema
OBJETIVO
Establecer la configuración en la pantalla del dispositivo
de acuerdo a los datos ingresados anterior mente por el
usuario.
PRECONDICIONES Los datos ingresados anteriormente por el usuario deben
estar insertados en la base de datos
POSCONDICIONES Mostrar confirmación positiva o negativa
FLUJO DE
EVENTOS
Actividades del
Actor
Verificar que los datos estén
almacenados en la base de datos
e iniciar la configuración
establecida por el usuario
Respuesta del
Sistema
el sistema devolver un mensaje
satisfactorio en caso tal de que
todo se ejecute bien, en caso
contrario mostrara un error
MANEJO DE
SITUACIONES
EXCEPCIONALES
Si el sistema no da respuesta alguna lo más probable es
que no se puede conectar a la base de datos. Por favor
revisar que al ingresar los datos no se tecleen caracteres
especiales.
POSCONDICIONES Mostrar confirmación positiva o negativa
FLUJO DE
EVENTOS
Actividades
del Actor
Verificar y guardar todos los datos de
configuración que digito el usuario
Respuesta
del
Sistema
el sistema devolver un mensaje satisfactorio
en caso tal de que todo se almacene bien, en
caso contrario mostrara un error
MANEJO DE
SITUACIONES
EXCEPCIONALES
Si el sistema no da respuesta alguna lo más probable es
que no se puede conectar a la base de datos. Por favor
revisar que al ingresar los datos no se tecleen caracteres
especiales.
Tabla 19: Documentación de caso de uso almacenar datos de configuración.
2.9.2. Documentación de casos de uso de proceso Cargar configuración de
Usuario.
Tabla 20: Documentación de caso de uso Cargar Interfaz de Inicio de Sesión.
No. Caso de Uso
09
NOMBRE CASO DE USO
Cargar Interfaz de Inicio Sesión
ACTORES Sistema
OBJETIVO
Lanzar la interfaz de usuario de acuerdo al procedimiento
que desee realizar el usuario, en este caso el
procedimiento se conoce como Inicio de sesión.
PRECONDICIONES
POSCONDICIONES Componentes editables habilitados
FLUJO DE
EVENTOS
Actividades del
Actor
Iniciar la actividad de inicio de
sesión.
Respuesta del
Sistema
Esperar respuesta del usuario
MANEJO DE
SITUACIONES
EXCEPCIONALES
Si el sistema no da respuesta alguna lo más probable es
que los recursos para abrir la actividad no se encuentran
disponibles. Por favor revisar que al abrir esta actividad
haiga los recursos necesarios.
Tabla 21: Documentación de caso de uso Ingresar Credenciales.
No. Caso de Uso
11 NOMBRE CASO DE USO Cargar Interfaz de Edición.
ACTORES Sistema
OBJETIVO Mostrar la Ventana de modificación de los datos
personales del usuario.
No. Caso de Uso
10
NOMBRE CASO DE USO
Ingresar Credenciales
ACTORES Usuario
OBJETIVO Permitir el acceso a la aplicación por medio de
un usuario y contraseña.
PRECONDICIONES El usuario debe estar previamente registrado en
el sistema
POSCONDICIONES Mostrar Mensaje de confirmación
FLUJO DE EVENTOS
Actividades del
Actor
Estando en la interfaz
principal el usuario
ingresara su código y
contraseña para poder
ingresar a la aplicación.
Respuesta del
Sistema
El sistema permitirá el
acceso a la aplicación, y si
el usuario no se encuentra
registrado o ingreso mal
sus datos esto será
informado por el sistema.
MANEJO DE
SITUACIONES
EXCEPCIONALES
Si el sistema no da respuesta alguna lo más
probable es que no se puede conectar a la base
de datos. Por favor revisar que al ingresar los
datos no se tecleen caracteres especiales.
PRECONDICIONES El usuario debe estar logueado con su cuenta personal.
POSCONDICIONES Ninguna
FLUJO DE
EVENTOS
Actividades
del Actor
El sistema cargara la ventana de edición de
los datos personales del usuario.
Respuesta
del Sistema
El sistema cargara la ventana de edición de
los datos personales del usuario.
MANEJO DE
SITUACIONES
EXCEPCIONALES
Si el sistema no genera la ventana de edición lo
recomendable es verificar que se encuentre logueado el
usuario.
Tabla 22: Documentación de caso de uso Cargar Interfaz de Edición.
No. Caso de Uso
12
NOMBRE CASO DE USO
Ingresar Nuevos Datos
Tabla 23: Documentación de caso de uso Ingresar Nuevos Datos.
ACTORES Usuario
OBJETIVO Ingresar los datos a modificar del usuario
PRECONDICIONES Interfaz Correcta
POSCONDICIONES Mostrar Mensaje de confirmación
FLUJO DE EVENTOS
Actividades del
Actor
Estando en la ventana de
edición, el usuario
comenzara a digitar los
datos a cambiar.
Respuesta del
Sistema
El sistema será el
encargado de verificar que
los datos ingresados sean
los correctos y en caso
contrario el sistema
informara dicha falla.
MANEJO DE
SITUACIONES
EXCEPCIONALES
Si el sistema genera algún error, lo más posible
es que sea con los datos ingresados, la
recomendación es no utilizar caracteres
especiales o no poner valores que se salgan de
un rango normal.
No. Caso de Uso
13
NOMBRE CASO DE USO
Actualizar Datos
ACTORES Sistema
OBJETIVO Guardar los datos ingresados por el usuario
PRECONDICIONES
El usuario debe estar logueado con su cuenta
personal.
El usuario debe haber llenado la ventana de edición
completamente.
POSCONDICIONES Mostrar Mensaje De confirmación.
Tabla 24: Documentación de caso de uso Actualizar Datos.
FLUJO DE EVENTOS
Actividades del
Actor
El sistema será el encargado de
realizar los cambios en la base
de datos, con los nuevos datos
digitados en la ventana de
edición.
Respuesta del
Sistema
El sistema será el encargado de
realizar los cambios en la base
de datos, con los nuevos datos
digitados en la ventana de
edición.
MANEJO DE
SITUACIONES
EXCEPCIONALES
Si el sistema no da respuesta alguna lo más
probable es que no se puede conectar a la base de
datos. Por favor revisar que al ingresar los datos no
se tecleen caracteres especiales.
2.9.3. Documentación de casos de uso proceso Cargar configuración de usuario.
Tabla 25: Documentación de caso de uso Establecer Configuración Manual.
No. Caso de Uso
14
NOMBRE CASO DE USO
Establecer configuración manual
ACTORES Usuario
OBJETIVO Establecer configuración manual sobre el dispositivo
PRECONDICIONES El Usuario debe estar loqueado en el sistema
POSCONDICIONES Mostrar mensaje de activación de configuración
FLUJO DE EVENTOS
Actividades del Actor
El usuario será el
encargado de cambiar las
variables ajustables sobre el
dispositivo, también será el
que decidirá cuándo aplicar
dichas configuraciones
Respuesta del Sistema
El sistema será el
encargado de realizar los
cambios sobre el dispositivo
con respecto a los datos
que hay en la base de
datos, es decir deberá de
establecer la configuración
adecuada sobre el
dispositivo.
MANEJO DE
SITUACIONES
EXCEPCIONALES
Si el sistema no da respuesta alguna lo más probable
es que no se puede conectar a la base de datos. Por
favor revisar que se encuentre logueado con el usuario
correspondiente
Tabla 26: Documentación de caso de Uso Establecer configuración por formula.
No. Caso de Uso
15
NOMBRE CASO DE USO
Establecer configuración por formula medica
ACTORES Usuario
OBJETIVO Establecer configuración por formula medica
sobre el dispositivo
PRECONDICIONES El Usuario debe estar logueado en el sistema
POSCONDICIONES Mostrar mensaje de activación de configuración
FLUJO DE EVENTOS
Actividades del
Actor
El usuario se encargara de
decidir cuándo aplicar la
configuración por formula
Respuesta del
Sistema
El sistema será el
encargado de realizar los
cambios sobre el dispositivo
con respecto a la fórmula
del usuario almacenada en
la base de datos, es decir
deberá de establecer
automáticamente una
configuración sobre el
dispositivo
MANEJO DE
SITUACIONES
EXCEPCIONALES
Si el sistema no da respuesta alguna lo más
probable es que no se puede conectar a la base
de datos. Por favor revisar que se encuentre
logueado con el usuario correspondiente
No. Caso de Uso
16
NOMBRE CASO DE USO
Iniciar Variable De Tiempo De Uso
Tabla 27: Documentación de caso de uso Iniciar variable de tiempo de uso.
2.9.4. Documentación de casos de uso de Modificar datos de Configuración.
No. Caso de Uso NOMBRE CASO DE USO
ACTORES Sistema
OBJETIVO Iniciar la variable que medirá el tiempo que lleva
el usuario trabajando con el dispositivo.
PRECONDICIONES El Usuario debe estar logueado en el sistema
POSCONDICIONES Mostrar mensaje de activación de variable de
tiempo
FLUJO DE EVENTOS
Actividades del
Actor
El sistema será el
encargado de iniciar y
controlar la variable de
tiempo con el fin de
aconsejar al usuario a
realizar ejercicios o
descansos sobre el
dispositivo.
Respuesta del
Sistema
El sistema será el
encargado de iniciar y
controlar la variable de
tiempo con el fin de
aconsejar al usuario a
realizar ejercicios o
descansos sobre el
dispositivo.
MANEJO DE
SITUACIONES
EXCEPCIONALES
Si el sistema no da respuesta alguna lo más
probable es que no se puede conectar a la base
de datos. Por favor revisar que se encuentre
logueado con el usuario correspondiente
17 Modificar Configuración de Sistema
ACTORES Sistema
OBJETIVO Guardar y establece la configuraciones ingresados
por el usuario
PRECONDICIONES El usuario debe haber llenado la ventana de edición
completamente.
POSCONDICIONES Mostrar Mensaje de Confirmación
FLUJO DE EVENTOS
Actividades del
Actor
El sistema será el encargado de
realizar los cambios en la base de
datos, con los nuevos datos
digitados en la ventana de
edición, además deberá de
establecer la configuración
adecuada sobre el dispositivo.
Respuesta del
Sistema
El sistema será el encargado de
realizar los cambios en la base de
datos, con los nuevos datos
digitados en la ventana de
edición, además deberá de
establecer la configuración
adecuada sobre el dispositivo.
MANEJO DE
SITUACIONES
EXCEPCIONALES
Si el sistema no da respuesta alguna lo más probable
es que no se puede conectar a la base de datos. Por
favor revisar que al ingresar los datos no se tecleen
caracteres especiales.
Tabla 28: Documentación de caso de uso Modificar configuración de sistema.
2.9.5. Documentación de casos de uso de Iniciar Ejercicios Visuales.
No. Caso de Uso
18
NOMBRE CASO DE USO
Enviar Mensaje De Recomendación
ACTORES Sistema
OBJETIVO
Mostrar un mensaje al usuario con el fin de
indicarle que ya puede comenzar a realizar los
ejercicios debido al uso constante del
dispositivo
PRECONDICIONES - Sesión iniciada - Uso constante del móvil en el día
POSCONDICIONES Genera notificación
FLUJO DE EVENTOS
Actividades del
Actor
El sistema será el
encargado de realizar la
medición del tiempo en que
el usuario a utilizado el
dispositivo.
Respuesta del
Sistema
El sistema mostrara un
mensaje o notificación para
que el usuario realice los
ejercicios.
MANEJO DE
SITUACIONES
EXCEPCIONALES
Reintentar inicio de sesión en caso de que se
genere error ya que es importante mantener el
histórico de la cuenta de usuario por seguimiento
médico, si persiste falla reiniciar el móvil.
Tabla 29: Documentación de caso de uso Enviar Mensaje de recomendación.
No. Caso de Uso
19
NOMBRE CASO DE USO
Mostrar Lista de Ejercicios
ACTORES Sistema
OBJETIVO Mostrar los ejercicios que hay disponibles para
que el usuario pueda realizarlos
PRECONDICIONES - Sesión iniciada - Notificación activa
POSCONDICIONES - Ninguna
FLUJO DE EVENTOS
Actividades del
Actor
El sistema deberá cargar
todos los ejercicios
disponibles que puede
realizar el usuario
Respuesta del
Sistema
El sistema deberá cargar
todos los ejercicios
disponibles que puede
realizar el usuario
MANEJO DE
SITUACIONES
EXCEPCIONALES
Reintentar inicio de sesión en caso de que se
genere error ya que es importante mantener el
histórico de la cuenta de usuario por seguimiento
médico, si persiste falla reiniciar el móvil.
Tabla 30: Documentación de caso de uso Mostrar Lista de Ejercicios.
No. Caso de Uso
20
NOMBRE CASO DE USO
Seleccionar Ejercicio
ACTORES Usuario
OBJETIVO Seleccionar el ejercicio que el usuario desea
realizar
PRECONDICIONES - Sesión iniciada - Uso constante del móvil en el día
POSCONDICIONES Genera notificación
FLUJO DE EVENTOS
Actividades del
Actor
El usuario seleccionar un
ejercicio de la lista de
ejercicios que proporciona
la app.
Respuesta del El sistema iniciara la
Sistema interfaz del ejercicio que
selecciono el usuario.
MANEJO DE
SITUACIONES
EXCEPCIONALES
Reintentar inicio de sesión en caso de que se
genere error ya que es importante mantener el
histórico de la cuenta de usuario por seguimiento
médico, si persiste falla reiniciar el móvil.
Tabla 31: Documentación de caso de uso Seleccionar ejercicio.
No. Caso de Uso
21
NOMBRE CASO DE USO
Cargar Interfaz de Ejercicio
ACTORES Sistema
OBJETIVO Cargar el ejercicio que selecciono el usuario.
PRECONDICIONES - Selección de ejercicio en la lista de ejercicios
POSCONDICIONES - Ninguna
FLUJO DE EVENTOS
Actividades del
Actor
El sistema deberá iniciar la
interfaz referente al ejercicio
que selecciono el usuario
Respuesta del
Sistema
El sistema deberá iniciar la
interfaz referente al ejercicio
que selecciono el usuario
MANEJO DE
SITUACIONES
EXCEPCIONALES
Reintentar inicio de sesión en caso de que se
genere error ya que es importante mantener el
histórico de la cuenta de usuario por seguimiento
médico, si persiste falla reiniciar el móvil.
Tabla 32: Documentación de caso de uso Cargar Interfaz de Ejercicio.
No. Caso de Uso
29
NOMBRE CASO DE USO
Realizar Ejercicios
ACTORES Usuario
OBJETIVO Realizar el ejercicio seleccionado
PRECONDICIONES - Selección de ejercicio en la lista de ejercicios
POSCONDICIONES - Guardar los datos del ejercicio
FLUJO DE EVENTOS
Actividades del
Actor
El usuario deberá realizar el
ejercicio seleccionado
Respuesta del
Sistema
El sistema deberá iniciar el
ejercicio y guardar los datos
al terminar el proceso
MANEJO DE
SITUACIONES
EXCEPCIONALES
Reintentar inicio de sesión en caso de que se
genere error ya que es importante mantener el
histórico de la cuenta de usuario por seguimiento
médico, si persiste falla reiniciar el móvil.
Tabla 33: Documentación de caso de uso Realizar Ejercicio.
3. FASE DE ANALISIS.
3.1. FASE DE ANALISIS DE REGISTRO DE USUARIO
Diagrama de secuencia Caso de uso Cargar Interfaz de Registro
Figura 17: Diagrama de secuencia para el caso de uso Cargar Interfaz de Registro.
Diagrama de actividad Caso de uso Cargar Interfaz de Registro
Figura 18: Diagrama de Actividad caso de uso Cargar Interfaz de Registro.
Diagrama de colaboración Caso de uso Cargar Interfaz de Registro.
Figura 19: Diagrama de Colaboración caso de uso Cargar Interfaz de Registro.
Diagrama de secuencia Caso de uso Ingresar Datos de Usuario y Perfil
Figura 20: Diagrama de secuencia caso de uso Ingresar Datos de Usuario y Perfil.
Diagrama de actividad Caso de uso Ingresar Datos de Usuario y Perfil
Figura 21: Diagrama de Actividad caso de uso Ingresar Datos de usuario y perfil.
Diagrama de colaboración Caso de uso Ingresar Datos de Usuario y Perfil
Figura 22: Diagrama de Colaboración de caso de uso Ingresar datos de Usuario y Perfil.
Diagrama de secuencia Caso de uso Ingresar Formula Medica
Figura 23: Diagrama de secuencia Caso de uso Ingresar Formula Medica.
Diagrama de secuencia Caso de uso Ajustar Tamaño de Fuente
Figura 24: Diagrama de secuencia Caso de uso Ajustar Tamaño de Fuente.
Diagrama de actividad Caso de uso Ajustar Tamaño de Fuente
Figura 25: Diagrama de Actividad caso de uso Ajustar Tamaño de Fuente.
Diagrama de colaboración Caso de uso Ajustar Tamaño de Fuente
Figura 26: Diagrama de Colaboración caso de uso Ajustar Tamaño de Fuente.
Diagrama de secuencia Caso de uso Seleccionar Frecuencia de Ejercicios
Figura 27: Diagrama de secuencia de caso de uso Seleccionar Frecuencia de Ejercicio.
Diagrama de actividad Caso de uso Seleccionar Frecuencia de Ejercicios.
Figura 28: Diagrama de Actividad caso de uso Seleccionar Frecuencia de Ejercicios.
Diagrama de colaboración Caso de uso Seleccionar Frecuencia de
Ejercicios.
Figura 29: Diagrama de Colaboración caso de uso Seleccionar Frecuencia de Ejercicios.
Diagrama de secuencia Caso de uso Guardar Perfil de Usuario
Figura 30: Diagrama de secuencia caso de uso Guardar Perfil de Usuario.
Diagrama de secuencia Caso de uso Establecer Configuración
Figura 31: Diagrama de secuencia caso de uso Establecer Configuración.
3.2. FASE DE ANALISIS DE MODIFICAR DATOS DE USUARIO.
Diagrama de secuencia Caso de uso Cargar Interfaz de Inicio de Sesión
Figura 32: Diagrama de secuencia caso de uso cargar interfaz de inicio de sesión.
Diagrama de secuencia Caso de uso Ingresar Credenciales
Figura 33: Diagrama de secuencia caso de uso Ingresar Credenciales.
Diagrama de secuencia Caso de uso Cargar Interfaz de Edición
Figura 34: Diagrama de secuencia caso de uso cargar Interfaz de Edición.
Diagrama de secuencia Caso de uso Ingresar Nuevos Datos
Figura 35: Diagrama de secuencia caso de uso Ingresar nuevos datos.
Diagrama de secuencia Caso de uso Actualizar Datos
Figura 36: Diagrama de secuencia caso de uso Actualizar Datos.
3.3. FASE DE ANALISIS DE CARGAR CONFIGURACION DE USUARIO
Diagrama de secuencia Caso de uso Establecer Configuración Manual
Figura 37: Diagrama de secuencia caso de uso Establecer configuración Manual.
Diagrama de secuencia Caso de uso Establecer Configuración Por Formula
Figura 38: Diagrama de secuencia caso de uso Establecer configuración por formula.
Diagrama de actividad Caso de uso Establecer Configuración Por Formula.
Figura 39: Diagrama de Actividad caso de uso establecer configuración por Formula.
Diagrama de colaboración Caso de uso Establecer Configuración Por
Formula
Figura 40: Diagrama de colaboración caso de uso Establecer configuración por Formula.
3.4. FASE DE ANALISIS DE MODIFICAR DATOS DE CONFIGURACION
Diagrama de secuencia Caso de uso Modificar Configuración de Sistema
Figura 41: Diagrama de secuencia caso de uso Modificar Configuración de Sistema.
3.5. FASE DE ANALISIS DE INICIAR EJERCICIOS VISUALES. Diagrama de secuencia Caso de uso Enviar Mensaje de Recomendación
Figura 42: Diagrama de secuencia caso de uso Enviar Mensaje de Recomendación.
Diagrama de secuencia Caso de uso Mostrar Lista de Ejercicios
Figura 43: Diagrama de secuencia caso de uso Mostrar Lista de Ejercicios.
Diagrama de secuencia Caso de uso Seleccionar Ejercicio
Figura 44: Diagrama de secuencia caso de uso Seleccionar Ejercicio.
Diagrama de colaboración Caso de uso Seleccionar Ejercicio.
Figura 45: Diagrama de colaboración caso de uso Seleccionar Ejercicio.
Diagrama de secuencia Caso de uso Cargar Interfaz de Ejercicio
Figura 46: Diagrama de Secuencia caso de uso Cargar Interfaz de Ejercicio.
Diagrama de actividad Caso de uso Cargar Interfaz de Ejercicio
Figura 47: Diagrama de Actividad caso de uso Cargar Interfaz de Ejercicio.
Diagrama de colaboración Caso de uso Cargar Interfaz de Ejercicio
Figura 48: Diagrama de secuencia caso de uso Cargar Interfaz de Ejercicio.
Diagrama de secuencia Caso de uso Realizar Ejercicio
Figura 49: Diagrama de secuencia caso de uso Realizar Ejercicio.
Diagrama de actividad Caso de uso Realizar Ejercicio
Figura 50: Diagrama de Colaboración de caso de uso Realizar Ejercicio.
Diagrama de colaboración Caso de uso Realizar Ejercicio
Figura 51: Diagrama de Colaboración caso de uso Realizar Ejercicio.
4. FASE DE DISEÑO.
4.1. LISTA INICIAL DE CLASES
DAO’s:
EjercicioDAO.java
FormulaDAO.java
HistoricoDAO.java
HistoricoExcDAO.java
RestablecerDAO.java
SesionDAO.java
SistemaDAO.java
UsuarioDAO.java
EXCERCISES:
Acercamiento.java
Circulos.java
LejosCerca.java
Masaje.java
Palmeo.java
Parpadeo.java
SECURITY:
Encrypter.java
UTIL:
ArrayAdapter.java
ArrayHistorico.java
Contador.java
DateDialog.java
Pantalla_On_Off.java
ProgressCircle.java
Recevier.java
Reinicio.java
VIEW:
Ejercicios.java
InicioSesion.java
ModificacionDatos.java
PerfilUsuario.java
Principal.java
Registro.java
Seguimiento.java
VO:
EjercicioVO.java
FormulaVO.java
HistoricoExcVO.java
HistoricoVO.java
RestablecerVO.java
SesionVO.java
SistemaVO.java
UsuarioVO.java
4.2. MODELO DE ANALISIS
Figura 52: Modelo de análisis de la aplicación.
4.3. MODELO LOGICO
Figura 53: Modelo Lógico de la aplicación.
4.4. MODELO FISICO
Figura 54: Modelo Físico de la aplicación, en él se muestra las interacciones entre las clases a través de sus atributos.
4.5. MODELO DE BASES DE DATOS
Figura 55: Modelo de Bases de Datos utilizado para mapear todos los datos necesarios para el buen funcionamiento de la aplicación.
4.5.1. DICCIONARIO DE DATOS
Nombre Tabla: USUARIO
Descripción: Almacena información personal de una persona en la BDD
Columna Tipo de Dato PK NN UQ AI FK
USU_ID INT X X
Descripción: Define un identificador único para usuario
USU_NOMBRE TEXT X
Descripción: Define el nombre de la persona en la BDD
USU_APELLDIO1 TEXT X
Descripción: Define el primer apellido de una persona,
USU_APELLIDO2 TEXT X
Descripción: Define el segundo apellido si lo tiene de una
persona.
USU_FECHA_NACIMIENTO TEXT X
Descripción: Define la fecha de nacimiento de la persona.
USU_SEXO TEXT X
Descripción: Genero al que pertenece el usuario.
SESION_ID INT
Descripción: Define identificación de la tabla Sesión
FORMULA_ID INT X
Descripción: Define identificación de la tabla Formula
SISTEMA_ID INT X
Descripción: Define identificación de la tabla Sistema
RESTABLECER_ID INT X
Descripción: Define identificación de la tabla Restablecer.
Tabla 34: Descripción de datos de la Tabla Usuario.
Nombre Tabla: FORMULA
Descripción: Almacena información de formula medica de una persona
Columna Tipo de Dato PK NN UQ AI FK
FOR_ID INT X X
Descripción: Define un identificador único para formula.
FOR_AV_OD TEXT X
Descripción: Define la agudeza visual del ojo derecho
FOR_AV_OI TEXT X
Descripción: Define la agudeza visual del ojo izquierdo
FOR_TAM_FUENTE TEXT X
Descripción: Define el tamaño de fuente recomendado para una
persona de acuerdo a la formula médica.
Tabla 35: Descripción de datos de la Tabla Formula
Nombre Tabla: SISTEMA
Descripción: Almacena información de formula medica de una persona
Columna Tipo de Dato PK NN UQ AI FK
SIS_ID INT X X
Descripción: Define un identificador único para sistema
SIS_TAM_FUENTE TEXT X
Descripción: Define el tamaño de fuente personalizado por el
usuario.
SIS_FRECUENCIA TEXT X
Descripción: Define la frecuencia con la cual se generan las
alertas para realizar ejercicios visuales
Tabla 36: Descripción de datos de la Tabla Sistema.
Nombre Tabla: SESION
Descripción: Almacena información de formula medica de una persona
Columna Tipo de Dato PK NN UQ AI FK
SES_ID INT X X
Descripción: Define un identificador único para la tabla sesión.
SIS_TAM_FUENTE TEXT X
Descripción: Define el tamaño de letra personalizada por el
usuario.
SIS_FRECUENCIA TEXT X
Descripción: Define la frecuencia en la cual se mostraran las
alertas para realizar ejercicios visuales.
Tabla 37: Descripción de datos de la Tabla Sesión.
Nombre Tabla: RESTABLECER
Descripción: Almacena información personal de una persona en la BDD
Columna Tipo de Dato PK NN UQ AI FK
RES_ID INT X X
Descripción: Define un identificador único para restablecer
RES_PREGUNTA1 TEXT X
Descripción: Define la primera pregunta de seguridad
RES_RESPUESTA1 TEXT X
Descripción: Define la respuesta de la primera pregunta de
seguridad
RES_PREGUNTA2 TEXT
Descripción: Define la segunda pregunta de seguridad
RES_RESPUESTA2 TEXT
Descripción: Define la respuesta de la segunda pregunta de
seguridad.
RES_TAM_FUENTE_SISTEMA TEXT
Descripción: Define el tamaño de fuente de sistema que se venía
utilizando durante la sesión anterior.
Tabla 38: Descripción de datos de la Tabla Reestablecer.
Nombre Tabla: HISTORICO_UDO_DISPOSITIVO
Descripción: Almacena información de formula medica de una persona
Columna Tipo de Dato PK NN UQ AI FK
HIS_ID INT X X
Descripción: Define un identificador único para Histórico uso
dispositivo..
USUARIO_ID TEXT X
Descripción: Define el identificador de la llave foránea de
usuario.
HIS_TIEMPO_USO TEXT X
Descripción: Define el tiempo de uso durante el día.
HIS_FECHA_REGISTRO TEXT X
Descripción: Define la fecha en la cual se realizó el seguimiento
de la aplicación.
Tabla 39: Descripción de datos de la Tabla Historico_Uso_Dispositivo.
Nombre Tabla: EJERCICIO
Descripción: Almacena información de formula medica de una persona
Columna Tipo de Dato PK NN UQ AI FK
EJE_ID INT X X
Descripción: Define un identificador único para ejercicio.
EJE_NOMBRE TEXT X
Descripción: Define el nombre del ejercicio visual.
EJE_IMAGEN TEXT X
Descripción: Define la imagen que representa el ejercicio en la
lista de la interfaz principal.
EJE_DESCRIPCION TEXT X
Descripción: Define la descripción detalla de los ejercicios.
Nombre Tabla: HISTORICO_EJERCICIO
Descripción: Almacena información de formula medica de una persona
Columna Tipo de Dato PK NN UQ AI FK
HIS_EJE_ID INT X X
Descripción: Define un identificador único para Histórico
Ejercicio.
USUARIO_ID INT X
Descripción: Define la agudeza visual del ojo derecho
EJERCICIO_ID INT X
Descripción: Define la agudeza visual del ojo izquierdo
HIS_EJE_FECHA TEXT X
Descripción: Define la fecha en la cual se realiza el ejercicio.
Tabla 40: Descripción de datos de la Tabla Historico_Ejercicio
4.6. MODELO DE INTERFAZ.
Figura 56: Modelo de Interfaz de la aplicación móvil.
4.6.1. Lista de vistas del modelo de interfaz.
NOMBRE DE LA ACTIVIDAD. REFERENCIA EN LA
INTERFAZ
activity_inicio_sesion.xml Login
activity_registro.xml Registro
activity_principal.xml Principal.java
activity_acercamiento.xml Lista de Ejercicios
activity_circulos.xml Lista de Ejercicios
activity_ejercicios.xml Lista de Ejercicios
activity_lejos_cerca.xml Lista de Ejercicios
activity_masaje.xml Lista de Ejercicios
activity_modificacion_datos.xml Perfil – Configuración de
Sistema
activity_palmeo.xml Lista de Ejercicios
activity_parpadeo.xml Lista de Ejercicios
activity_perfil_usuario.xml Perfil
activity_principal.xml Principal
activity_seguimiento.xml Históricos
Tabla 41: Nombre de las actividades principales de la aplicación.
5. FASE DE IMPLEMENTACION.
5.1. DIAGRAMA DE COMPONENTES.
Figura 57: Diagrama de componentes de la Aplicación.
5.2. DIAGRAMA DE DESPLIEGUE.
Figura 58: Diagrama de despliegue de la aplicación en un dispositivo.
6. PRUEBAS.
6.1. CASO DE PRUEBA #1.
ID Caso
Prueba Proyecto Caso de prueba
01 Sin_nombre Inicio de sesión
Precondiciones para la ejecución de los escenarios de prueba
Aplicación Instalada
Ejecutar aplicación
Tener un usuario registrado
Errores de respuesta
Descripción Resultado esperado Tipo
No presento ningún inconveniente. Se inició la sesión del usuario,
cargando su vista principal. Funcional
Estructura
l
[*Error reportado en el
proceso funcional.]
[*Error
generado por
parte
estructural,
sea
ortografía,
orden de los
elementos.]
X
Acción [*Indicar la acción del caso, tipo de datos que se ingresan para generar la evidencia o la respuesta esperada.]
Ingreso a la aplicación y desde la ventana inicio de sesión ingresamos el usuario con su
respectiva contraseña, con el fin de generar la ventana principal del usuario ingresado.
Registro de pantallas evidenciando las pruebas
[*Adicionar los registros o screen de pantallas que evidencien las inconsistencias, asociadas a los criterios de aceptación.]
6.2. CASO DE PRUEBA #2.
ID Caso Prueba Proyecto Caso de prueba
02 Sin_nombre Restablecer Contraseña
Precondiciones para la ejecución de los escenarios de prueba
Aplicación Instalada
Ejecutar aplicación
Tener un usuario registrado
Errores de respuesta
Descripción Resultado esperado Tipo
No presento ningún inconveniente.
Se generó el dialogo para
realizar el cambio de contraseña,
cargando las preguntas de
seguridad del usuario, con el fin
de establecer una nueva
contraseña.
Funcional Estructural
[*Error
reportado en el
proceso
funcional.]
[*Error generado por
parte estructural,
sea ortografía, orden
de los elementos.]
X
Acción [*Indicar la acción del caso, tipo de datos que se ingresan para generar la evidencia o la respuesta esperada.]
Ingreso a la aplicación y desde la ventana inicio de sesión ingresamos al dialogo de restablecer
contraseña, digitando el nombre de usuario y acto seguido dar respuestas a las preguntas
generadas, con el fin de poder digitar la nueva contraseña del usuario para el ingreso al sistema.
Registro de pantallas evidenciando las pruebas
[*Adicionar los registros o screen de pantallas que evidencien las inconsistencias, asociadas a los criterios de aceptación.]
6.3. CASO DE PRUEBA #3.
ID Caso Prueba Proyecto Caso de prueba
03 Sin_nombre Iniciar Registro
Precondiciones para la ejecución de los escenarios de prueba
Aplicación Instalada
Ejecutar aplicación
Errores de respuesta
Descripción Resultado esperado Tipo
No presento ningún inconveniente.
Se genera la ventana donde el
usuario comenzara con su
registro.
Funcional Estructural
[*Error reportado
en el proceso
funcional.]
[*Error generado
por parte
estructural, sea
ortografía, orden
de los
elementos.]
X
Acción [*Indicar la acción del caso, tipo de datos que se ingresan para generar la evidencia o la respuesta esperada.]
Ingreso a la aplicación y desde la ventana inicio de sesión ingresamos a la opción de registro,
con el fin de generar la ventana donde se registraran los datos del nuevo usuario
Registro de pantallas evidenciando las pruebas
[*Adicionar los registros o screen de pantallas que evidencien las inconsistencias, asociadas a los criterios de aceptación.]
6.4. CASO DE PRUEBA #4.
ID Caso
Prueba Proyecto Caso de prueba
04 Sin_nombre Verificar Datos Registro
Precondiciones para la ejecución de los escenarios de prueba
Aplicación Instalada
Ejecutar aplicación
Comenzar Registro
Errores de respuesta
Descripción Resultado esperado Tipo
No presento ningún inconveniente.
Validación que todos los datos de
tipo personal, de configuración
visual y de tiempo, fueran válidos,
para su posterior almacenamiento
en la base de datos. Dando por
registrado al usuario
Funcional Estructural
[*Error
reportado en el
proceso
funcional.]
[*Error generado por
parte estructural, sea
ortografía, orden de los
elementos.]
X
Acción [*Indicar la acción del caso, tipo de datos que se ingresan para generar la evidencia o la respuesta esperada.]
Ingreso a la aplicación y desde la ventana de Registro llenamos los datos personales,
configuración visual y tiempo, para finalmente dar por terminado el resgistro.
Registro de pantallas evidenciando las pruebas [*Adicionar los registros o screen de pantallas que evidencien las inconsistencias, asociadas a los criterios de aceptación.]
6.5. CASO DE PRUEBA #5.
ID Caso
Prueba Proyecto Caso de prueba
05 Sin_nombre Cambio de Letra Manual
Precondiciones para la ejecución de los escenarios de prueba
Aplicación Instalada
Ejecutar aplicación
Tener un usuario registrado
Realizar ajuste de letra
Errores de respuesta
Descripción Resultado esperado Tipo
No presento ningún
inconveniente.
Se genero los componentes para
realizar el cambio de letra.
Esperando al reinicio del
dispositivo para aplicar el cambio
en todo el sistema.
Funcional Estructural
[*Error reportado
en el proceso
funcional.]
[*Error generado por parte
estructural, sea ortografía,
orden de los elementos.]
X
Acción [*Indicar la acción del caso, tipo de datos que se ingresan para generar la evidencia o la respuesta esperada.]
Ingreso a la aplicación y desde la ventana Principal del usuario generamos el cambio de ajuste
del tamaño de letra, acto seguido se debe reiniciar el dispositivo para aplicar el nuevo tamaño de
letra.
Registro de pantallas evidenciando las pruebas
[*Adicionar los registros o screen de pantallas que evidencien las inconsistencias, asociadas a los criterios de aceptación.]
ID Caso
Prueba Proyecto Caso de prueba
06 Sin_nombre Lanzar Lista De Ejercicios
Precondiciones para la ejecución de los escenarios de prueba
Aplicación Instalada
Ejecutar aplicación
Tener un usuario registrado
Iniciar Sesión
Errores de respuesta
Descripción Resultado esperado Tipo
Funcional Estructural
[*Error reportado
en el proceso
funcional.]
[*Error generado por parte
estructural, sea ortografía,
orden de los elementos.]
No presento ningún
inconveniente.
Se genera la ventana donde se
mostrara la lista de todos los
ejercicios que hay disponibles y
almacenados en la BD.
X
Acción [*Indicar la acción del caso, tipo de datos que se ingresan para generar la evidencia o la respuesta esperada.]
Ingreso a la aplicación e iniciamos sesión, seleccionar botón de ejercicios.
Registro de pantallas evidenciando las pruebas
[*Adicionar los registros o screen de pantallas que evidencien las inconsistencias, asociadas a los criterios de aceptación.]
6.6. CASO DE PRUEBA #6.
ID Caso
Prueba Proyecto Caso de prueba
01 Sin_nombre Reiniciar Contador
Precondiciones para la ejecución de los escenarios de prueba
Aplicación Instalada
Ejecutar aplicación
Tener un usuario registrado e iniciado
Errores de respuesta
Descripción Resultado esperado Tipo
Funcional Estructural
[*Error reportado en el
proceso funcional.]
[*Error generado por
parte estructural,
sea ortografía, orden
de los elementos.]
Se reinicia las variables del
contador al llegar a media noche en
todos los casos posibles (Pantalla
Prendida, Pantalla Apagada),
almacenando los datos del contador
del día anterior.
X
Acción [*Indicar la acción del caso, tipo de datos que se ingresan para generar la evidencia o la respuesta esperada.]
Sin importar si la aplicación está abierta por el usuario el sistema se encargara de reiniciar el
contador cuando llegue las veinte cuatro horas de cada día, almacenando los datos anteriores e
iniciando los nuevos datos.
Registro de pantallas evidenciando las pruebas
[*Adicionar los registros o screen de pantallas que evidencien las inconsistencias, asociadas a los criterios de aceptación.]
6.7. CASO DE PRUEBA #7.
ID Caso
Prueba Proyecto Caso de prueba
07 Sin_nombre Carga Correcta de la Interfaz
Ejercicios
Precondiciones para la ejecución de los escenarios de prueba
Aplicación Instalada
Ejecutar aplicación
Tener un usuario registrado
Ingresar al menú de ejercicios
Errores de respuesta
Descripción Resultado esperado Tipo
Funcional Estructural
[*Error reportado en el
proceso funcional.]
[*Error generado por
parte estructural, sea
ortografía, orden de los
elementos.]
No presento ningún
inconveniente.
Se inicia la vista principal de los
ejercicios y carga correctamente.
Se logra realizar el ejercicio
satisfactoriamente
X
Acción [*Indicar la acción del caso, tipo de datos que se ingresan para generar la evidencia o la respuesta esperada.]
Ingresar a la aplicación y en el menú principal seleccionar la opción de ejercicios, hay dos
opciones para ingresar asi que seleccionar la más cómoda, debe cargar la interfaz de ejercicios,
allí seleccionamos uno de la lista y oprimimos el botón comenzar.
Registro de pantallas evidenciando las pruebas
[*Adicionar los registros o screen de pantallas que evidencien las inconsistencias, asociadas a los criterios de aceptación.]
6.8. CASO DE PRUEBA #8.
ID Caso
Prueba Proyecto Caso de prueba
08 Sin_nombre Registro de Histórico de ejercicios.
Precondiciones para la ejecución de los escenarios de prueba
Aplicación Instalada
Ejecutar aplicación
Tener un usuario registrado
Errores de respuesta
Descripción Resultado esperado Tipo
Funcional Estructural
[*Error reportado en el
proceso funcional.]
[*Error generado por
parte estructural, sea
ortografía, orden de los
elementos.]
Se realiza la ejecución de
la aplicación y al ingresar
al menú de seguimientos
encontramos el registro
del último ejercicio
realizado.
X
Acción [*Indicar la acción del caso, tipo de datos que se ingresan para generar la evidencia o la respuesta esperada.]
Ingreso a la aplicación, una vez allí ingresar con el botón de seguimientos a la vista principal de
histórico, allí se podrá apreciar el último ejercicio realizado por el usuario.
Registro de pantallas evidenciando las pruebas
[*Adicionar los registros o screen de pantallas que evidencien las inconsistencias, asociadas a los criterios de aceptación.]
6.9. CASO DE PRUEBA #9.
ID Caso
Prueba Proyecto Caso de prueba
09 Sin_nombre Ejecución permanente de la
aplicación.
Precondiciones para la ejecución de los escenarios de prueba
Aplicación Instalada
Ejecutar aplicación
Tener un usuario registrado
Errores de respuesta
Descripción Resultado esperado Tipo
Funcional Estructural
[*Error reportado en el
proceso funcional.]
[*Error generado por
parte estructural, sea
ortografía, orden de los
elementos.]
X
Acción [*Indicar la acción del caso, tipo de datos que se ingresan para generar la evidencia o la respuesta esperada.]
Ingresar a la aplicación, allí al oprimir el botón atrás no debe permitir que el usuario salga
totalmente de la aplicación o en el este caso de la vista principal, para minimizar la aplicación el
usuario debe oprimir la tecla central o la que utiliza comúnmente para volver a la vista principal
de su dispositivo.
Registro de pantallas evidenciando las pruebas
[*Adicionar los registros o screen de pantallas que evidencien las inconsistencias, asociadas a los criterios de aceptación.]
6.10. CASO DE PRUEBA #10.
7. ID Caso
Prueba Proyecto Caso de prueba
10 Sin_nombre Cambio en el tamaño de letra del
dispositivo. Cambio Manual
Precondiciones para la ejecución de los escenarios de prueba
Aplicación Instalada
Ejecutar aplicación
Tener un usuario registrado
Errores de respuesta
Descripción Resultado esperado Tipo
Funcional Estructural
[*Error reportado en el
proceso funcional.]
[*Error generado por
parte estructural, sea
ortografía, orden de los
elementos.]
No presento ningún inconveniente.
Se realiza el cambio de la
letra en el dispositivo
correctamente
X
Acción [*Indicar la acción del caso, tipo de datos que se ingresan para generar la evidencia o la respuesta esperada.]
Esta acción se realiza activando el botón de letra manual en la interfaz principal de la aplicación,
una vez activado la aplicación solicitara un reinicio del dispositivo para que se realice el cambio
del tamaño de la letra del sistema.
Registro de pantallas evidenciando las pruebas
[*Adicionar los registros o screen de pantallas que evidencien las inconsistencias, asociadas a los criterios de aceptación.]
La prueba en el cambio de letra en el sistema Android se realiza con un valor de 50 (medido en
px - pixeles), a continuación se puede observar este cambio en algunas de las aplicaciones que
dependen de este valor de sistema para interactuar con el usuario.
Correo electrónico:
Moovit (Aplicación de Transporte publico):
Nota: El mensaje de advertencia en los pantallazos anteriores corresponden a una actualizacion
que falta sobre la aplicación. Sin embargo se realiza una nueva prueba mostrando rutas y el
cambio del tamaño de letra en este widget de la aplicación.
Facebook:
Paginas Web:
La prueba anterior es un ejemplo claro de como en algunos casos el ajuste de la letra en el
dispositivo no es tomado en cuenta en este caso por paginas web.
8. RECOMENDACIONES.
La aplicaciones se puede usar en cualquier dispositivo basado en Android ya
que esta fue la plataforma de desarrollo pero para un mejor desempeño se
recomienda usar esta aplicación en dispositivos con mayor resolución de
pantalla o en tabletas que permitan al usuario interactuar con cada uno de los
ejercicios allí propuestos y para una mejor lectura si es de esas personas que
leen libros electrónicos.
La aplicación permite al usuario elegir un tiempo específico de uso de su
dispositivo pero lo recomendable es que este parámetro de configuración sea
acorde a 15 y 20 minutos de uso, esto con el fin de evitar un desgaste visual
durante el día realizando a la vez los ejercicios visuales.
9. CONCLUSIONES.
Durante el desarrollo del proyecto se llevó a cabo una investigación
adicional fuera del contexto de la informática y el desarrollo del software
acerca de los métodos oftalmológicos utilizados para medir la agudeza
visual y con base en ellos interpretar la formula medica de un usuario y
aplicar la configuración de dispositivo adecuada y que permita una lectura
más amigable para el ojo.
Como parámetros de configuración se centró el desarrollo en la
manipulación del tamaño de fuente del dispositivo ya que la mayoría de
aplicaciones de lectura se adaptan a esta variable del sistema.
En el desarrollo de las interfaces se plantearon dos formas para el ajuste
apropiado de la configuración del dispositivo, una de ellas cumple con la
tarea de mostrar el ajuste manual y el cambio que realiza en el tamaño de
letra, y la otra cumple con el ajuste automático permitiendo la selección del
rango adecuado según la formula médica.
Para el almacenamiento de los datos se utilizó el sistema de bases de
datos SQLite el cual está destinado para un mejor desempeño en sistemas
Android permitiendo el proceso CRUD de datos en cualquier momento.
En cuanto al módulo de ejercicios propuesto la investigación se basó en los
métodos de Bates expuestos durante el desarrollo del trabajo y que son
fuente de la mayoría de ejercicios propuestos para el cuidado de la visión,
se tuvo en cuenta un alcance solo para personas con presbicia pero es un
módulo funcional para otros tipos de enfermedades visuales.
La aplicación fue desarrollada para adaptarse a cualquier tipo de dispositivo
teniendo en cuenta tamaño de letra que maneja cada uno individualmente y
el tamaño de la pantalla o resolución, para versiones más recientes se
facilita la adaptación de la aplicación.
Una vez finalizada la fase de desarrollo se realizan las pruebas respectivas
asegurando el funcionamiento de cada uno de los módulos e interfaces que
interactúan con el usuario con el fin de verificar el desempeño de la
aplicación.
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