Descargas y Descargas y dimens ionamiento de dimens ionamiento de

ductosductos

Terminología

• U nid ad d e d e scarga.

• R am ale s horizontale s .

• Bajante s .

• C ole ctore s principale s o d e sag e s d e üe d ificios .

• C ond uctos d e ve ntilaci n.ó• Ve ntilaci n principal.ó• S alid a d e ve ntilaci n.ó• Alba al.ñ

Drenaje- Criterios de diseñoLos cam b ios o

e volucione s que suce d e n

d e ntro d e un s is te m a d e

d re naje y ve ntilaci n son ócom plicad os ; cad a

m ue ble sanitario ind ivid ual

tie ne d ife re nte contribuci n ód e d e scarga, d e b id o a:

• Prom e d io d e flujo por cad a

ve z que e l m ue ble sanitario s e

use .

• Fre cue ncia d e d e scarga.

Delineamiento de redesDelineamiento de redes• D e line ar e l re corrid o d e las tube r as í d e sd e la cone xi n d om iciliaria hasta ó

cad a uno d e los am b ie nte s que contie ne n se rvicios sanitarios .

• Los tramos horizontales pue d e n ir por los muros o contrapisos :• Muros : s e hace e conom a e n e l re corrid o d e tube r as y acce sorios , s e í í

tie ne d e sve ntaja que hay que p icar las pare d e s y e fe ctuar pase s e n los

vanos d e las pue rtas y pasad izos .

• Piso: E s m s e con m ica y f cil cam b iar las lose tas d e l p iso que las á ó ám ay licas d e las pare d e s .ó

• Los tramos verticales d e be r ir pre fe re nte m e nte e n d uctos , con una separación mínima de 0.15 m de las tuberías de agua caliente y de 0.20 m de las montantes de aguas negras y de lluvia (d is tancia m e d id a

e ntre sus ge ne ratrice s m as pr xim as).ó• E n lo pos ible debe evitarse cruzar elementos es tructurales .

Pendientes y diámetros .

• Pe nd ie nte s :

• Las tuberías horizontales de 75mm o m e nore s s e d e be n

proye ctar con una pe nd ie nte mínima del 2%.• Las tuberías de 100mm o m ayore s s e d e be n proye ctar con una

pe nd ie nte m nim a d e l í 1.5%, s e re com ie nd a que se proye cte n con

una pe nd ie nte d e l 2% cuand o s e a pos ible .

• D i m e tros :á• E n e l c lculo d e d i m e tros se d e be utilizar com o base la un id ad d e á á

d e sag e , igual a 25 l/m in.ü S e d e be hace r d e acue rd o a las Tablas

que ind ican e l m xim o n m e ro d e unid ad e s -m ue ble que s e pe rm ite á úcone ctar a un ram al, bajad a o lne a principal. í

TIPO DE MUEBLE SANITARIO VALOR DE UNIDAD DE DESCARGA

DOMESTICO

FREGADERO DE COCINA 2

FREGADERO DE

COCINA CON TRITURADOR

3

LAVABO 1

TINA DE BAÑO CON / SINREGADERA

2

REGADERA 2

EXCUSADO CON TANQUE 4

EXCUSADO

CONFLUXOMETRO

8

LAVADORA DE LOZA 2

LAVADERO 1

BIDE 3

DESAGUE DE PISO 1

VRTEDERO DE ASEO 3

PUBLICO

BEBEDERO 0.5

UNIDAD DENTAL 1

LAVABO DENTAL 1

LAVABO PELUQUERÍA 2

LAVABO DE CIRUJANO 2

VERTEDERO DE HOSPITAL 3

MINGITORIO DE PISO 6

MINGITORIO DE PARED 4

En la elaboración de las tablas se cons idera lo s iguiente:

• S e cons id e ra que una tube r a íe s t trabajand o a su n ive l á

ptim o d e cond ucci n cuand o ó ós e e ncue ntra lle na a su cuarta

parte .

• La capacid ad re stante e s e l

m arge n d e s e gurid ad para un

p ico d e d e m and a.

• E l uso d e tubos d e

d i m e tros pe que os para á ñd e scargar m ue ble s sanitarios

ind ivid uale s , s e cons id e ra

bue na pr ctica para e vitar áobstruccione s .

Gas to de muebles y diámetros .•

l d i m e tro d e la tube r a á ípara ram ale s horizontale s

d e d e sag e , s e e fe ct a e l ü úcom puto total d e unid ad e s

d e d e scarga d e e se ram al,

s e localiza la colum na

corre spond ie nte e n la tabla

2.

•Los bajante s d e aguas

ne gras y d e d e s e chos

d e be n te ne r por lo m e nos

un d i m e tro igual al d e l áram al m s am plio al que á

e st n cone ctad os . é C onocie nd o las unid ad e s

d e d e scarga totale s

pod e m os s e le ccionar por

m e d io d e la tabla 2.

Bajadas de aguas negras .

• E l c lculo s e har d e acue rd o a las tablas que ind ican e l á ám xim o n m e ro d e unid ad e s-m ue ble que pue d e n á úcone ctarse a una bajad a d e aguas ne gras .

C alculo d e la ve locid ad d e flujo.

• Para e l c lculo d e la ve locid ad d e l flujo use la f rm ula d e Manning, cuya á óe xpre s i n alge braica e s :ó

E n la que :

• v = ve locid ad m e d ia d e e scurrim ie nto, e n m /se g

n = coe ficie nte d e rugos id ad .

R = rad io h id r ulicoáS = pe nd ie nte ge om trica o h id r ulica d e l tubo, e xpre sad a e n form a é ád e cim al.

D e sag e sü• D e sag e d ire cto. Aque l que d e scarga a un ram al horizontal o bajad a d e ü

aguas ne gras o d e d e se cho, s in obs t culos .á• D e sag e ind ire cto. S e re qu ie re d e d e sag e ind ire cto d e cualqu ie r e qu ipo o ü ü

m ue ble sanitario cuand o alg n taponam ie nto o inve rs i n d e l se ntid o d e l ú óflujo d e d e sag e pud ie ra causar la contam inaci n e n am b ie nte s y ü óalim e ntos .

Tapone s d e re gis tro• Instalaci n:ó• C on una se paraci n m xim a d e 1 0m .ó á• S e colocar n e n p iso con un cod o d e 90 á °

cuand o su lne a e st e n planta baja o p iso í áfirm e y con una “Y” e n form a horizontal y

cod o d e 45 .°• C uand o se e ncue ntre la re d e n falso

plaf n, que d and o e n lo pos ible e n ópas illos , e n las tube r as d e bajad a se ípond r n a cad a tre s p isos . á

• Los tapone s para las tube r as d e 50m m íd e d i m e tro d e be n se r d e 50 m m d e ád i m e tro, y para las tube r as d e 1 00 m m á íd e d i m e tro o m ayore s d e be n se r d e á1 00m m d e d i m e tro.á

D e sviacione s e n la tube r a d e d re najeí• D E S VIAC IO N D E 45 O °

ME NO S

• U na d e sviaci n e n un óbajante ve rtical con un

cam b io d e 45 o m e nos , °d e be r te ne r e l m ism o ád i m e tro que e l d e l bajante . áE n caso d e que un ram al

horizontal se cone cte e n e l

rango d e 0.60 m arriba o

d e bajo d e e sta d e sviaci n, óse d e be r instalar una áve ntilaci n d e alivio.ó

• D E S VIAC IO N MAYO R A 45 .°

• E l tram o d e l bajante arriba d e la d e sviaci n s e ócalcula com o cualqu ie r otro, d e acue rd o al n m e ro útotal d e unid ad e s d e d e scarga.

• E l d i m e tro á d e la d e sviaci n ós e r d e te rm inad o s igu ie nd o e l m ism oá

• proce d im ie nto que para e l d re naje d e l e d ificio,

utilizand o para e s tos fine s la tabla No. 3 e n la

colum na corre spond ie nte a la “Pe nd ie nte d e 4% ”.

• E l tram o d e l bajante por d e bajo d e la d e sviaci n ód e be r s e r calculad o e n base al n m e ro d e á úunid ad e s d e d e s carga d e tod os los n ive le s

s upe riore s cone ctad os a l, utilizand o la tabla No. é3.2 e n la colum na “Total por bajante ”.

• C on e l obje to d e e vitar

contrapre s ione s y sobre flujo,

s e d e be r n á cone ctar ve ntilacione s d e alivio e n

los d os e xtre m os d e la d e sviaci n.ó• No s e d e be r cone ctar n ing n ram al horizontal al á ú

bajante e n un rango d e 0.60 m arriba o d e bajo d e

la d e sviaci n.ó

• Desviación sobre el ramal mas altoC ualqu ie r d e sviaci n s obre e l óram al horizontal m s alto, s e r á ácons id e rad a nicam e nte para úe fe ctos d e c lculo d e la álongitud d e l cond ucto d e

ve ntilaci n. ó

• Desviación sobre el ramal mas bajo.

No s e re que rir cam b iar e l d i m e tro á ád e l bajante , s ie m pre y cuand o e sta

d e sviaci n s e a he cha e n un ngulo ó ám e nor d e 45 . S i la d e sviaci n e s m ayor ° óa e s te ngulo, e l d i m e tro d e la á ád e sviaci n y e l d e la continuaci n d e l ó óbajante d e be r n s e r iguale s al d i m e tro á ád e l d re naje d e salid a d e l e d ificio.

Ve ntilaci nó• Deben ins talarse conductos de

ventilación con cada bajante de aguas negras o de desechos ; e l

prop s ito d e e stos cond uctos e s e vitar la óform aci n d e una pre s i n e xce s iva d e ó óaire e n la re gi n infe rior d e l bajante ód e l d re naje , al pe rm itir e scapar e l aire

e n e se punto, tan r p id o com o e ste e s á d e splazad o hacia e l e xtre m o infe rior

por los lqu id os d e scargad os . E n íconse cue ncia, la cone xi n d e l ócond ucto d e ve ntilaci n d e be r e s tar ó álocalizad a e n un punto d e n ive l infe rior

a tod os los ram ale s d e l s is te m a al

nive l d e l d re naje principal d e l e d ificio.

• Ventilación continua• S e llam a ve ntilaci n continua ó

a la e xte ns i n e n lne a re cta ó íd e l d re naje d e un p iso, s ie nd o

s ta una e xce le nte form a d e éve ntilar las tram pas e n los p is os ,

e n ins talacione s tale s com o

hangare s , e stacionam ie ntos para

re m olque – hab itaci n.ó

• Ventilación para un mueble sanitario ais lado

• C uand o las cond icione s d e

d is e o re qu ie re n un m ue ble ñe n e l ce ntro d e un re a áconstru id a, d ond e no e s pos ible

ocultar e n m uros la tube r a d e íve ntilaci n. E s conve nie nte óhace r notar la cone xi n óutilizad a para d re nar e l

cond e nsad o y e vitar

e ntram pam ie nto d e hum e d ad .

D im e ns ione s d e tubos d e ve ntilaci nó

• A mayor diámetro del bajante corre spond e un mayor diámetro del conducto de ventilación; as , la se le cci n d e sos d e be r e s tar e n funci n d e :í ó é á ó

• E l número de unidades de descarga conectadas a los bajantes .• La longitud horizontal d e sarrollad a por los cond uctos d e ve ntilaci n.ó• La longitud vertical desarrollada por e l cond ucto principal d e ve ntilaci n. E l ó

d i m e tro d e los bajante s a que se cone cte n.á• S alir a la azotea s in disminuir su d i m e tro.á• Conectarse al s is tema principal de ventilación o a la porci n d e ve ntilaci n d e l ó ó

bajante d e aguas ne gras , s e g n proce d a. ú• Localizarse por los menos 15 cm sobre e l nive l d e inund aci n d e l m ue ble ó

sanitario m s alto.á

Ve ntilaci n Ind ivid ualó

• Los cond uctos d e ve ntilaci n ind ivid uale s d e be n s e r por lo óm e nos de 5 cm (2” ) d e d i m e tro y no m e nore s que la m itad d e l ád i m e tro d e l d e sag e d e l m ue ble sanitario al que e s t n á ü écone ctad os . E je m plo: e n e l caso d ond e s e instale un d e sag e üd e 10 cm (4” ) . Para inod oro o m ue ble s im ilar, s e d e be r áins talar un cond ucto d e ve ntilaci n ind ivid ual d e ó 5 cm (2” ) .

C ond ucto principal d e ve ntilaci nó• La longitud ve rtical

d e sarrollad a por e l

cond ucto principal

d e ve ntilaci n d e be óm e d irs e d e s d e la

cone xi n m s baja ó ácone ctad a al s is te m a,

hasta la te rm inal d e

ve ntilaci n al aire libre ; óo d e s d e e l d e sag e üd e l e d ificio, hasta la

te rm inal d e ve ntilaci n óal aire libre , y e l

d i m e tro d e l m ism o áque d e be

d e te rm inarse d e

acue rd o a la s igu ie nte

tabla.

DIÁMETRODEL BAJANTE UNIDADES DE DESCARGA

CONECTADAS

DIÁMETROS DE VENTILACIÓN REQUERIDOS2 PULG/5CM 4 PULG/10 CM 6 PULG/15 CM 8 PULG/20 CM.

PULG. CM.

DESARROLLO TOTAL DE LA VENTILACION EN METROS

2 5 12 61

2 5 20 46

4 10 100 11 305

4 10 200 9 274

4 10 500 6 213

6 15 350 61 396

6 15 620 38 335

6 15 960 30 305

6 15 1900 21 213

8 20 600 15 152 396

8 20 1400 12 122 366

8 20 2200 9 107 335

8 20 3600 8 76 244

10 25 1000 38 305

10 25 2500 30 152

10 25 3800 24 107

10 25 5600 18 76

Ve ntilaci n a trav s d e te chos .ó é• Las extens iones de ventilación a través de los techos deben

terminar como mínimo a 0.30 m por e ncim a d e e llos , e xce pto d ond e e l

te cho s e use con fre cue ncia; e n e s tos casos , tal e xte ns i n d e be r te rm inar ópor los m e nos 1.50 m sobre el nivel del techo.

• Ninguna terminal de ventilación deberá ser colocada directamente bajo una puerta o ventana. Igualm e nte , no d e be r s e r instalad a e n ásentido horizontal a menos de 3.0 m d e cualqu ie ra d e e stas

abe rturas , salvo que se encuentren como mínimo 0.60m arriba del nivel superior d e e llas .

• C ad a e xte ns i n ó d e ve ntilaci n ó d e be r á d e

te ne r com o m nim o í e l d i m e tro corre spond ie nte a la lne a á íd e la que e st cone ctad o, ya se a bajante , cole ctor, e tc.é

D im e ns i n d e d uctos e n óm ue ble s .• G e ne ralm e nte las salid as d e d e sag e s d e los m ue ble s sanitarios s e ü

cons id e ra d e 0.050 m d e d i m e tro.á2. PILE TA PAR A LAVAR R O PA:

• E l d e sag e lle va un e le m e nto e spe cial;ü• Lle va m as illa o una gom a y una re jilla. Va roscad a con la cual

aprie ta e l e le m e nto a la p ile ta. E s conve nie nte que var e su íd i m e tro.á

• E l d i m e tro d e d e sag e m nim o para e s tos tre s e le m e ntos e s d e á ü í0,038 (1 “). S in e m bargo e s conve nie nte trabajar con un ½d i m e tro un poco m ayor 0,050 (2”) cuand o se d e sag e n vol m e ne s á ü úgrand e s .

2. MIN G ITO R IO .

C om o prim e ra e s tancia d e e s te m ue ble s e hace n pantallas cad a 50

cm o 60 cm para s e parar e l u so d e las d is tintas pe rsonas . Por

d e bajo va una canale ta e n cuyo e xtre m o va una p ile ta d e patio que

s e cone cta con la ca e r a prim aria. D e be lle var un e scal n e le vad o ñ í ócon pe nd ie nte hacia la canale ta. C om ple tand o e l s is te m a pue d e ir

un m ingitorio ad osad o a la pare d .

3. Inod oros

• E n casos d ond e las d im e ns ione s son m uy re d ucid as ; por e je m plo,

cuand o la d is tancia d e la loza al cie lorraso e s m uy corta, s e pue d e

utilizar tube r a d e 3" d e d i m e tro.í á