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CENTRO PAULA SOUSA ETEC DR. EMÍLIO HERNANDEZ AGUILAR
INGRID MORENO DE LIMA
NATHÁLIA WOLFMANN
DESCOBRINDO UMA NOVA PRÉ-HISTÓRIA: AMAPÁ
Franco da Rocha 2011
4
INTRODUÇÃO
Antigamente se entendia como pré-história, tudo aquilo que vinha antes
da colonização dos europeus, mas como os próprios europeus dizem, “pré-
história é tudo aquilo que vem antes da escrita”, logo os europeus acreditam
que foram eles que trouxeram a escrita e o modo de viver “adequado” para os
nativos do Brasil.
Hoje a partir dos estudos feitos na região Norte, Nordeste e Sudeste, é
possível observar que já havia alguns traços de civilizações muito complexas,
que já produziam peças de cerâmica para guardar alimentos e água e, é nesta
pesquisa sobre pré-história que iremos apresentar sobre a pré-história
amapaense e seus achados arqueológicos comprovando que existiu pré-
história no Brasil.
5
AMAPÁ
A origem da palavra Amapá tem muitas hipóteses, umas delas é que sua
origem vem da língua tupi, que significa "o lugar da chuva".
O Amapá é uma das 27 unidades federativas do Brasil, está situado ao
nordeste da região Norte e tem como limites a Guiana Francesa ao norte, o
Pará ao leste e oeste, o oceano Atlântico ao leste e o Suriname ao noroeste.
Ocupa uma área de 142.814,585 km².
Sua capital é Macapá. As cidades mais populosas são Macapá, Santana,
Laranjal do Jari e Oiapoque. Possuindo uma população total de 669.526
habitantes (censo de 2010).
Os principais rios dessa região são: Amazonas, Oiapoque, Araguari e
Maracá.
Imagem 1: Localização do Amapá no território brasileiro.
6
Imagem 2: Bandeira do Estado de Amapá.
7
POVOAMENTO
Até os dias atuais as polêmicas sobre a origem, como, por qual rota e
principalmente quando o homem teria chegado à América, contribuem para que
haja acirrados debates dentro da comunidade científica.
Segundo a Teoria de Clovis, os primeiros habitantes teriam chegado ao
continente há 12.000 anos depois de cruzar o estreito de Bering. Essa teoria
apoia-se nos vestígios do sítio arqueológico de Clóvis, Novo México, Estados
Unidos, com datação de 11.200 anos. Porém, essa teoria já está sendo
derrubada pelo achado arqueológico de Walter Neves em Lagoa Santa, Minas
Gerais, onde foi encontrado um crânio de uma mulher,Luzia, com traços
negroides com datação de 11.500 anos.
Imagem 3: A provável face de Luzia.
Assim, Walter Neves e seu parceiro de pesquisa Héctor Pucciarelli
formularam uma hipótese, a qual milhares de anos muito antes da escravidão
negra, já poderia haver africanos na América sugerindo, antes da chegada dos
ancestrais asiáticos dos ameríndios, houve uma primeira leva de imigrantes
que deixou a África há 120.000 anos.
Um grupo teria ido para a Oceania há 40.000 anos e outro grupo teria
entrado na América pela Sibéria em data desconhecida. Mais tarde, os
8
asiáticos teriam exterminado os africanos, sobrando só os ossos, devido a
disputa pela caça e territórios.
Apesar dessas hipóteses ainda não podemos afirmar com precisão o
povoamento das Américas, logo não podemos concluir como foram os
primeiros habitantes e o povoamento do Amapá.
9
REGIÃO DO MARACÁ
Sítios arqueológicos são espaços ocupados por culturas passadas,
constituindo objetos arqueológicos pertencentes a grupos indígenas nômades e
semi-nômades e localizados, em consequência de perfuração no solos,
causadas pela erosão ou por atividades humanas, principalmente a agrícola.
Atribui-se a Ferreira Penna a localização oficial do primeiro sítio
arqueológico no Amapá. O fato aconteceu em 1872, na região do Maracá
(margem esquerda do rio de mesmo nome).
Nessa região foram encontradas alguns objetos zoomorfos,
antropozoomorfas e tubulares. As urnas tubulares têm a forma de cilindro oco,
com tampa, e não apresentam motivos decorados; as urnas zoomorfas
representam animais quadrúpedes, que, segundo Ferreira Pena são jabotis e
tartarugas, e de acordo com Charles F Hartt, essas urnas reproduziam a onça,
animal do quadro mitológico indígena. As urnas antropozoomorfas – tipo
encontrado com maior evidência – foram modeladas em forma de corpo
humano sentado em bancos ou em animais; Lima Guedes as descreve da
seguinte maneira: “O aspecto dessas igaçadas (o autor utiliza essa
denominação para urnas) com a competente tampa nos representa um ser
humano sentado tendo as mãos apoiadas sobre os joelhos, com os cotovelos o
mais elevado possível, as pernas muito deformadas tendo mais ou menos um
terço da altura proporcional e grossura demasiadamente exagerada. Nessas
igaçadas o sexo é determinado pelas partes genitais competentemente
localizadas”.
Quase todas encontradas com ossos ou fragmentos de ossos, elas eram
fechadas por finos cordões enfiados em orifícios, unindo o corpo da urna com a
tampa. Eram lacrados por uma espécie de cimento. Essas urnas não estavam
enterradas e sim dispostas em certa ordem sobre o solo das grutas. Muitas
foram destruídas pelos animais ou pelas raízes das árvores. Algumas peças
apresentavam pinturas e decoração. Nos cemitérios Maracá, além das urnas
antropomorfas há também, embora em número menor, urnas funerárias com
forma de animais quadrúpedes similares aos bancos zoomorfos nos quais
10
sentam-se as figuras das urnas mais numerosas. Existem cemitérios exclusivos
de urnas zoomorfas, e também cemitérios mistos com os dois tipos de urnas, o
que sugere que elas podem ter sido destinadas a indivíduos especiais da
sociedade Maracá.
Imagem 4: Urna antropomorfa da tribo Maracá.
Imagem 5: urna funerária zoomorfa.
11
REGIÃO DO LARANJAL DO JARI
Na cidade de Manzagão, no sul do Estado do Amapá próximo das Serra
do Laranjal existem varias grutas, conhecidas como grutas do Buracão do
Laranjal que foi registrado por Klaus Hibert e Mauro Barreto (1998). Nessas
grutas há o aparecimento de pinturas rupestres.
Imagem 6: Localização do Laranjal do Jari no Amapá.
Imagem 7 : Pintura rupestre observada nas grutas.
Segundo Klaus Hibert e Mauro Barreto, a gruta está localizada no sopé da
Serra do Laranjal e faz parte de uma extensa formação arenítica, cujas lajes
desprendidas formam pequenos abrigos.
12
As pinturas rupestres, sempre em vermelho, foram observadas em alguns
pontos no interior desses abrigos. Os motivos predominantes são os grafismos
puros representados, entre outros, por círculos concêntricos e espirais.
A escavação realizada nesta gruta evidenciou, aos 50 cm de
profundidade, alguns artefatos líticos e os restos de uma fogueira. Evidências
cerâmicas não foram encontradas. Segundo Hilbert e Barreto, o estado de
conservação das pinturas da Gruta do Buracão do Laranjal é bastante variado.
Algumas figuras bem conservadas permitiram sua identificação e decalque,
outras, muito apagadas ou borradas, inviabilizaram o seu registro gráfico.
Ainda na região há um sitio arqueológico, Laranjal do Jari 2, que foram
encontrados urnas funerárias.
Imagem 8 : Urna com encontrada na região do Laranjal do Jari.
O estilo singular da chamada fase Koriabo é muito claro, com incisões e
apliques variados, além da forma especialmente interessante.
14
PEDRA DO ÍNDIO
O sitio arqueológico, Pedra do Índio, está localizado na região do
Tracajatuba, a poucos quilômetros de Ferreira Gomes, cerca de 100 km ao
norte de Macapá.
Imagem 10: Localização de Ferreira Gomes – AP.
O sítio Pedra do Índio apresenta um conjunto de gravuras rupestres
dispersas essas gravuras foram feitas em rochas magmáticas. Os temas
observados são, basicamente, grafismos puros ,entre os quais destacam-se os
círculos, as espirais e as cruzes. Muitas dessas gravuras são de difícil
visualização devido à camada de liquens que se formou na superfície da rocha.
15
Imagem 11 : Pintura rupestre em forma circular.
Imagem 12: Pintura rupestre encontrada no sitio arqueológico Pedra do Índio.
Porém essas pinturas rupestres vêm sendo ameaçadas pelos agentes
biológicos e, principalmente, pela ação humana, as figuras mais evidentes têm
sido alvo de depredação por parte de curiosos que tentam ressaltar as formas
gravadas na rocha riscando o seu interior com as pedras existentes no local ou
limpando a superfície rochosa .Há ainda a retirada intencional de pedaços da
rocha.
16
Imagem 13: A desagregação da rocha vem contribuindo para a destruição das
gravuras rupestres do sítio Pedra do Índio.
Imagem 14: Os visitantes riscam o sulco das gravuras da Pedra do Índio com o
objetivo de torná-las mais visíveis.
Imagem 15: Para evidenciar algumas gravuras rupestres da Pedra do Índio
visitantes limparam a superfície da rocha.
17
REGIÃO DO CALÇOENE
No município de Calçoene no nordeste do estado do Amapá, há um sitio
arqueológico conhecido Rego Grande.
Imagem 16: Região de Calçoene no mapa brasileiro.
No local há o que parece ser o maior observatório astronômico do Brasil
pré-colonial. O observatório é formado por 127 blocos de granito com várias
pedras de tamanho grande, algumas com até 4 metros de altura enterrados no
solo formando um círculo com 30 metros de diâmetro. O local está em cima de
uma colina e as pedras, a 390 quilômetros de Macapá.
Arqueólogos que estudam a descoberta acreditam que só uma sociedade
com uma cultura complexa poderia ter construído o monumento. O achado
contribui significativamente para acabar com a idéia de que a Amazônia nunca
abrigou sociedades desenvolvidas.
De acordo com os arqueólogos, o observatório data de mil anos. As
pedras estão dispostas de forma a marcar o solstício de inverno. Já foi
descoberto que no dia 21 de dezembro, o Sol passa exatamente pelo meio de
uma das pedras. Essa relação entre o equinócio e a distribuição dos
monumentos megalíticos de Calçoene no estado do Amapá, foi descoberta por
18
Marcomede Rangel do Observatório Nacional, com a ajuda de GPS, bússolas
de precisão e cálculos de correção da declinação magnética.
Acredita-se que o local tenha sido uma espécie de templo, que também
era usado como observatório astronômico.
Para os pesquisadores do IEPA (Instituto de Pesquisas Científicas e
Tecnológicas do Estado do Amapá), o monumento do Amapá é o “Stonehenge”
da Amazônia.
Ainda não se sabem que povo pode tê-lo construído e qual era sua
função exata. A tecnologia empregada para cortar e transportar as pedras para
o lugar e dispô-las em círculo também é um mistério.
Imagem 17: Observatório encontrado na região de Calçoene.
Imagem 18: A “Stonehenge” brasileira.
19
CERÂMICA CUNANI
A cerâmica Cunani foi descoberto por Emilio Goeldi nos montes Cururu
com dois túmulos que tinham a forma de um cano longo, cuja ponta estava
depositados vasos funerários. A decoração característica foi obtida por
desenhos virgulares gregos.
A equipe dos arqueólogos que estão estudando atualmente nessa região
é liderado por João Saldanha e Mariana Cabral, do Instituto de Pesquisas
Científicas e Tecnológicas do Amapá (Iepa).
Saldanha explica que os poços têm cerca de mil anos e que os vasos são
surpreendentes porque têm formas humanas. A maioria dos vasos tinha o
fundo perfurado, indicando que o seu uso era para fins funerais.
O povo que cavou os poços tinha por hábito descarnar e separar os ossos
de seus mortos, colocando-os em grupos separados nas urnas funerárias
acomodadas em câmaras laterais ao buraco principal no solo. Os círculos de
grandes pedras sobre o solo caracterizam que o local tinha função religiosa.
Imagem 19: Vaso funeral com aspecto humano.
20
Imagem 20: Recentes escavações no sitio arqueológico.
Outras cerâmicas Cunani foram encontradas por Emílio Goeldi na região
entre os rios Oiapoque e Amazonas. Emílio Goeldi dividiu as cerâmicas por
suas formas por 4 categorias: travessas retangulares; bacias redondas; tigelas
semelhantes a cartolas; urnas. Aqui é curioso que o material, como um todo,
segue mais um critério de divisão, a saber, o fato de o fundo da vasilha ser
perfurado ou não.
Imagem 21: Travessa quadrada com fundo furado e com adornos
artísticos (esquilos e aves) nas laterais e nos cantos.
21
Imagem 22: Grande tigela, semelhante a uma cartola.
Imagem 23: Urna mortuária com restos de cinzas e fragmentos de ossos.
22
A IMPORTÂNCIA DO PATRIMÔNIO
Como até o presente momento de nossas vidas escolares não
encontramos nenhum livro didático que faça referências à vestígios
arqueológicos do Estado do Amapá e como no ano de 2010 o Grupo de
Estudos Históricos (GEH) já sensibilizados, intuindo que o conhecimento sobre
a Pré-História brasileira é precário organizou uma pesquisa em algumas
escolas públicas do municípios de Caieiras, Franco da Rocha e Mairiporã;
nossa Escola Técnica possui estudantes que residem nestes municípios.
No município de Caieiras uma escola pública estadual foi do centro e
outra de um bairro. No município de Franco da Rocha e de Mairiporã as
escolas públicas estaduais foram de bairros.
Foram 175 questionários e destes na primeira pergunta que foi: “Você
sabia que o Brasil tem pré-história?” sendo que 133 disseram sim e 41 não.
Para o GEH esse resultado foi uma surpresa, pois imaginávamos que a maioria
não saberia. A pergunta seguinte “Você sabe o que é um sítio arqueológico?”,
obteve 73 sim e 101 não e um questionário sem resposta; essa resposta
demonstrou o que pensávamos sobre a precariedade dos conhecimentos
relacionados à Pré-História brasileira, pois são nos sítios arqueológicos que os
vestígios são encontrados e este é o local de escavação e estudo por parte dos
arqueólogos. Outro dado que nos chamou a atenção é a resposta de que a
maioria, 112 questionários declararem que conhecem pinturas rupestres como
manifestação da pré-história, e destes 95 conhecem apenas pinturas rupestres.
(ANEXO)
Os principais vestígios arqueológicos do Amapá são vestígios cerâmicos e
líticos. Nos perguntamos como contribuiremos para a divulgação desse
importante patrimônio histórico arqueológico brasileiro? E optamos pela
elaboração de um calendário feito a partir de papel reciclado artesanal
confeccionado em oficinas realizadas pelo GEH para imprimirmos o calendário
do ano de 2012 com informações sobre a pré-história do Amapá.
23
1-Você sabia que o Brasil tem pré-história?
sim 133
não 41
1-Você sabia que o Brasil
tem
pré-história?
sim
76%
não
24%
2-Você sabe o que é um sítio arqueológico?
sim 73
não 101
2-Você sabe o que é um sítio
arqueológico?
sim
42%
não
58%
24
3-Você já ouviu falar em?
Sambaqui 29
Geoglifos 19
Pintura Rupestre 112
Não 42
3-Você já ouviu falar em ?Sambaqui
14%Não
21%Geoglifos
9%
Pintura
Rupestre
56%
4-Se você já ouviu falar em algum dos itens acima,onde foi?
TV 46
Jornal 14
Livro didático 107
Internet 53
Não Respondeu 22
25
4- Se você já ouviu falar em
algum dois itens acima,onde
foi?
Tv
19%
Jornal
6%
livro
didático
44%
Internet
22%
Não
Respondeu
9%
5-Idade
12 aos 15 anos 63
16 aos 18 anos 111
19 aos 25 anos 1
5 - Idade
16 aos 18
anos
63%
12 aos 15
anos
36%
19 aos 25
anos
1%
26
6-Sexo
Masculino 60
Feminino 112
Não respondeu 3
6 - Sexo
Feminino
64%
Masculino
34%
Não
respondeu
2%
Total de questiónarios =175
27
RECICLAGEM
Reciclar é economizar energia, poupar recursos naturais e trazer de volta
ao ciclo produtivo o que jogamos fora.
Para compreendermos a reciclagem é importante "reciclarmos" o conceito
que temos de lixo, deixando de enxergá-lo como uma coisa suja e inútil em sua
totalidade. Grande parte dos materiais que vão para o lixo podem e deveriam
ser reciclados. Tendo em vista o tempo de decomposição natural de alguns
materiais como o plástico (450 anos), o vidro (5.000 anos), a lata (100 anos), o
alumínio ( de 200 a 500 anos), faz-se necessário o desenvolvimento de uma
consciência ambientalista para uma melhoria da qualidade de vida atual e para
que haja condições ambientais favoráveis à vida das futuras gerações.
A Reciclagem é uma alternativa para amenizar o problema, porém, é
necessário o engajamento da população para realizar esta ação. O primeiro
passo é perceber que o lixo é fonte de riqueza e que para ser reciclado deve
ser separado. Ele pode ser separado de diversas maneiras e a mais simples é
separar o lixo orgânico do inorgânico (lixo molhado/ lixo seco). Esta é uma
ação simples e de grande valor. Os catadores de lixo, o meio ambiente e as
futuras gerações agradecem. A produção de lixo vem aumentando
assustadoramente em todo o planeta.
O lixo é o maior causador da degradação do meio ambiente e pesquisas
indicam que cada ser humano produz, em média, pouco mais que 1 quilo de
lixo por dia. Desta forma, será inevitável o desenvolvimento de uma cultura de
reciclagem, tendo em vista a escassez dos recursos naturais não renováveis e
a falta de espaço para acondicionar tanto lixo.
Se hoje não tivermos uma postura e uma consciência ambiental,
reparando os danos causados ao meio ambiente e evitando novos desastres
ecológicos, a continuidade e a qualidade de vida estará comprometida. Este
sim, seria o maior erro que a humanidade poderia cometer contra ela própria.
Por isso, desenvolvemos um trabalho englobando esse assunto, onde
elaboramos um calendário com imagens e conteúdo sobre a pré-história do
Amapá, que foi impresso em papéis recicláveis artesanais.
28
Temos o objetivo de despertar o interesse da sociedade, através de um
objeto tão comum como o calendário, em assuntos pouco desenvolvidos, como
a Pré-História do Amapá. Consequentemente, enriquecendo a cultura da nossa
nação e influenciando no desenvolvimento das gerações futuras.
35
CONCLUSÃO
Concluímos que o tema deste trabalho tem um grande valor histórico para
o Brasil, porém, infelizmente os brasileiros não dão o devido valor para a
arqueologia do próprio país.
Com este trabalho aprendemos que viveram muitas civilizações
complexas na região Norte antes de 1500, época em que os europeus
marcaram como o começo a História do Brasil.
Enfim, concluímos que este trabalho tem suma importância para o nosso
desenvolvimento sociocultural.
36
BIBLIOGRAFIA
Sites:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Amap%C3%A1
http://www.historiadomundo.com.br/artigos/povoacao-da-america.htm
http://www.icoaraci.com.br/ceramica_maraca.htm
http://www.abrasoffa.org.br/folclore/artesanato/maraca.htm
http://www.homenews.com.br/article.php?sid=3836
http://folhavipdecajazeiras.blogspot.com/2010_02_01_archive.html
http://navegadorbrasileiro.wordpress.com/page/16/
http://casteloroger.blogspot.com/2011/05/patrimonios-do-amapa-o-sitio.html
http://marte.museugoeldi.br/arqueologia/pdf/Tr%EAs%20s%EDtios%20com%2
0arte%20rupestre%20no%20Amap%E1.pdf
http://megalitosamazonia.blogspot.com/2011_02_13_archive.html
Livro:
PEREIRA Edithe. Três sítios com arte rupestre no Amapá, Brasil.Rev. do
Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, 14: 367-377, 2004
37
BIBLIOGRAFIA DE IMAGENS
Sites:
Imagem 1:
http://www.quetalviajar.com/hospedagem/estado-amapa/index.htm
Imagem 2:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Bandeira_do_Amap%C3%A1.svg
Imagem 3:
http://www.historiadomundo.com.br/artigos/povoacao-da-america.htm
Imagem 4:
http://www.museunacional.ufrj.br/MuseuNacional/arqueologia/ARQUEOBRA/U
RNAMARA1.htm
Imagem 5:
http://www.museunacional.ufrj.br/MuseuNacional/arqueologia/ARQUEOBRA/U
RNAMARA2.htm
Imagem 6:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Laranjal_do_Jari
Imagem 7 :
PEREIRA Edithe. Três sítios com arte rupestre no Amapá, Brasil.Rev. do
Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo,14: 367-377, 2004.
Imagem 8 : http://megalitosamazonia.blogspot.com/2011_02_13_archive.html
Imagem 9: http://megalitosamazonia.blogspot.com/2011_02_13_archive.html
Imagem 10: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ferreira_Gomes
Imagem 11 : http://helidapennafort.blogspot.com/2010/02/arqueologia-no-
amapa-parte-i.html
Imagem 12,13,14 e 15: PEREIRA Edithe. Três sítios com arte rupestre no
Amapá, Brasil.Rev. do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo,14: 367-
377, 2004.
Imagem 16 :
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Amapa_MunicipCalcoene.jpg
Imagem 17:
38
http://amapanocongresso.blogspot.com/2010/02/arqueologia-brasileira.html
Imagem 18:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Calcoene_stonehange.jpg
Imagem 19:
http://alentezonia.blogspot.com/2008/07/amapaidade.html
Imagem 20:
http://img269.imageshack.us/img269/2649/fotoyjm.jpg
Imagem 21,22, 23:
http://scielo.iec.pa.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-
81222009000100009&lng=pt&nrm=iso