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DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO PROBLEMA Terapia comunitária Deparamos-nos em nossas comunidades com grande numero de comunitários fazendo uso de ansiolíticos, sejam por problemas sociais, familiares, drogas, ou mesmo por doença, vejamos se mediante a um exemplo essa ideia fica mais clara. Suponhamos dois comunitários um com depressão outro ansioso, apesar da violência ser comum cada um deles poderá sofrer o mesmo problema de forma distinta, a violência é decorrente de brigas geradas em diferentes comunidades, por fatores de diferenciação, tais como: preconceito racial, desemprego, educação, etc. Virmos que a cada dia o aumento nas medicações, a depressão, a ansiedade e a família vem crescendo no sentido da desarmonia, no desemprego, etc. Nas visitas domiciliares ouvimos queixas, desabafos e procuramos acolher da melhor maneira possível, sempre convidando e explicando o significado de uma roda de terapia. Levando sempre esses casos para Unidade de Saúde da Família, e discutimos como poderemos agir nesses casos que tanto nos aflige e aos nossos comunitários. Um dos obstáculos que mais ocorre são: a falta de adesão da comunidade nas rodas de terapia devido ao desconhecimento sobre a terapia comunitária, por ser uma técnica não muito conhecida na área de saúde, ainda não tem grande divulgação na mídia nem nas unidades de saúde. Para minimizar esta situação criamos uma roda de terapia, para atender as peculiaridades das pessoas assistidas pelo agente comunitário, requer um trabalho multi social onde busque o envolvimento dos indivíduos, e que os mesmos aprendam a viver em grupos. Na pratica nos deparamos com vários obstáculos principalmente no processo de aceitação de questões

Descrição da situação problema

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Page 1: Descrição da situação problema

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO PROBLEMA

Terapia comunitária

Deparamos-nos em nossas comunidades com grande numero de comunitários fazendo uso de ansiolíticos, sejam por problemas sociais, familiares, drogas, ou mesmo por doença, vejamos se mediante a um exemplo essa ideia fica mais clara. Suponhamos dois comunitários um com depressão outro ansioso, apesar da violência ser comum cada um deles poderá sofrer o mesmo problema de forma distinta, a violência é decorrente de brigas geradas em diferentes comunidades, por fatores de diferenciação, tais como: preconceito racial, desemprego, educação, etc.

Virmos que a cada dia o aumento nas medicações, a depressão, a ansiedade e a família vem crescendo no sentido da desarmonia, no desemprego, etc.

Nas visitas domiciliares ouvimos queixas, desabafos e procuramos acolher da melhor maneira possível, sempre convidando e explicando o significado de uma roda de terapia. Levando sempre esses casos para Unidade de Saúde da Família, e discutimos como poderemos agir nesses casos que tanto nos aflige e aos nossos comunitários.

Um dos obstáculos que mais ocorre são: a falta de adesão da comunidade nas rodas de terapia devido ao desconhecimento sobre a terapia comunitária, por ser uma técnica não muito conhecida na área de saúde, ainda não tem grande divulgação na mídia nem nas unidades de saúde.

Para minimizar esta situação criamos uma roda de terapia, para atender as peculiaridades das pessoas assistidas pelo agente comunitário, requer um trabalho multi social onde busque o envolvimento dos indivíduos, e que os mesmos aprendam a viver em grupos.

Na pratica nos deparamos com vários obstáculos principalmente no processo de aceitação de questões biopsicossociais. Como trabalhadores da área de saúde agentes comunitários, em nossas praticas educativas queremos resgatar nossos comunitários, para que tenham uma qualidade de vida, através das rodas de terapia.

Esses grupos incentivados pelo sistema têm percentuais positivos em melhoria de qualidade de vida, com a ajuda das experiências vividas dos comunitários participantes das rodas e da terapeuta, dando assim o seu apoio profissional, deixando os mais desinibidos para falar os seus problemas diante do grande grupo.