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DéSIGN FAR.A QUeM - , NAQ E. DeSIGNeI' noeões básicas de planejamento visual Robin Willia", s EDIT ORA "

Design Para Quem Não É Designer

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A presente obra tem como intuito dar noções básicas de planejamento visual, com isso seus trabalhos ficarão com estética e aparência melhores. Indicado aquelas pessoas que não dispõem de muito tempo para estudar profundamente o tema.

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  • DSIGNFAR.A

    QUeM- ,

    NAQ E.DeSIGNeI'

    noees

    bsicas

    de

    planejamentovisual

    Robin Willia", s

    ~.EDIT ORA "

  • Este livro servepara voc?Este livro se destina a todos aqu eles que precisam criar pginas mas que notm qua lquer tipo de treino fo rmal em designo No me refiro apenas qu eles qu eesto crian do embalagens incrveis ou folhetos extensos: falo das secret riascujos chefes, hoje em dia, solicitam qu e das criem os jornais info rmativos (newsletters):dos volunt rios religiosos que esto montando materiais com informaes sobresua s congregaes; dos peque nos empresrio s que esto criando seus prp riosanncios; dos estuda ntes qu e compreendem qu e um trabalho com uma boaaparncia pode significar uma no ta melhor ; dos pro fissionais que tm conscinciade que uma apresentao interessante conquista mais respeito ; dos professo resque aprenderam que os alunos reagemde maneira muito mais positiva s informaesdispos tas de maneira mais esttica; aos profissionais da rea de estatstica queesto notando que os nmero s e as porce ntagens podem ser o rgan izados demaneira .l convidar leitura e no a dormi r.

    Aqu i parto do pressuposto de que os leitores no tm tempo ou von tade deestudar design e tipografia, mas 90s/a fia m de saber como criar suas pginas comuma esttica melhor. A maioria das pessoas tem capacidade de olhar para umapgina com um design pob re e concluir que no gostam dela, mas 11(10 saberiam o(jlleJazaparamelhor-Ia. Aqui abordareiquatro conceitos bsicos utilizados praticamenteem todos os bons trabalhos de criao. Essec conceitos so claros e concretos. Sevoc no sabe o que h de errado em uma pgina, como pod er ajust- la? Quan doconhe cer os conceitos, saber dizer se eles foram ou no aplicados em suas pginas.Quando se pode dar nome li 11 m problema, i possvel eIlcon/rar li soluo.o objctivo deste livro no substituir qua tro anos de estudos na rea de designoNo tenho a pretenso de achar que voc se transfor mar automaticamente emum brilh ante designer ap s a leitura desta obra, mas gara nto que vo c jamaisolhar para uma pgina da mesma maneira. Garanto qu e se voc seguir estesprincpio s bsicos, seu trabalho ter uma aparncia mais profissiona l, organizada ,unificada e interessante. E.. . voc se sen tir fortalecido.

    Carinhosamente,

    m

  • m D ES I GN I' A R A QU E M NO D E SIG NER

    Mini-glossrioOs termos a seguir so utilizados neste livro . Paraco nhec er um gloss rio co mpleto de design c de termostipogr ficos. veja outro livro de min ha au toria : HoU' to8055 }'ollr FOlIls ArOlllll (Como Trabalhar com Fontes) .1\ linhade base a linha invisvel sobre a qual o tipo cstposicionado (veja a pgina 94).Texto corrido, mancha de texto e. s vezes, apenasmancha ou texto referem-se ao princ ipal bloco de textolido, que o opos to de ttulos pr incipa is. subttulos.ttu los etc. O texto corrido costuma ser apresentado entreos tamanhos (corpos) 9 e 12.Um sinai de tpico (tambm co nhecido como tpico) (-um pequ eno marcador quc costuma ser ut ilizado emuma lista. substituindo os nmeros ou. ainda, pode sercolo cado en tre palavras. Este o sinal de tpico comum-

    Um dingbat um caractere pequeno, ornamental.como estes: O..* -a'lHb. Voc deve ter as fonte s ZapfDingba ts ou WingDings. que so feitas de dingbats .

    Elementos so os objctos ind ividuais da pgin a. Umelemento pode ser u ma n ica linh a de texto, um aimagem ou, ainda, um co njunto de Jtens to prximosentre si que s o cons iderados como uma unidade. Parasaber o nmero de elementos q ue existe em u mapg ina, pisq ue os o lhos e conte qu antas vezes elespilram pilra olha r cada item ind ividualmente.

    Texto extenso refere- se ao texto co rrido (como nopa rgrafo acima). qu an do h muito texto . Exemplo : umlivro ou um lo ngo relatrio.

    Qua ndo mencion o seu olho ou o fluxo dos olhos, refiro-me aos seus olhos como se eles fossem um serindependente. Pode-se contro lar a maneira atravs da qualuma pessoa movimenta os olhos qua ndo est vendo umapgina (o fluxo dos olhos). Portan to. preciso ser maisconsciente sob re como St'lIS olhos se movimentam quan dovoc est olhando para uma pgina.

    O texto justificado u m bloco de texto alinhado emambos os lados (o d ireito e o esq ue rdo) .Um fio u ma linha desenh ad a, como a que foi usadano ttulo "Mfni-glossrio".

    Espao em branco o espao de pgina qu e no preen chido por textos ou figuras. Os iniciant es tendem ano u tiliza r o espao em bran co ; os profission a is da rea de design grfico utilizam muitos espaos embran co .

    O espao em branco distribudo oco rre q uan do oespao em bran co de u ma pgina est preso entre oselementos (co mo textos o u fotos), sem espao pa ra fluir.

  • P ARTE U M P R I NC P I O S D E DE S IGN m

    ~c~ t'~Jr:-" /,::.~{;l :l ~'.,I

    i t * >i L-1:':'. 1\? :~ I.,;"l\Vti , ,~ lir1:"

  • II DES IGN P AR A QUEM NO DES I GN E R

    Os quatro princpios bsicosVeja a seguir uma abordagem genrica dos princpios. Apesar de eu descrev-los separa damente no decorrer do livro, lembre-se de qu e eles esto inter-relacion ados. Raramente apenas um dos princpios ser utilizado.

    Contrasteo objctivo do co ntraste ev itar elementos meramente similarcsem um a pgina. Se 0 5 elementos (tipo, cor, tamanho, espessurada linha, for ma, espao etc.l n o forem os 111 ' 5111 05, diferencie-oscompletamente. O contraste costu ma ser a mais importanteatrao visual de u ma pgina.

    RepetioRepita os elemen tos visu ais do design e espa lhe-os pelo ma -teria!. Voc pode repetir a cor, a fo rm a, a textura e as relaesespacia is como a espessura, os tama nhos etc. Isso ajud a acria r um a organiz a o e fortalece a un idade.

    AlinhamentoNad a deve ser colocado ar bitrariamente em uma pg ina . Cadaelemento deve ter uma ligao visual com outro elemento dapgi na. Isso cria uma aparncia limpa, so fisticada e suave.

    proximidadeItens relacionados entre si deveriam ser agrupados. Quandovrios itens esto prxi mo s, to rnam-se uma unidade v isual, eno vr ias unidad es ind ividualizada s. Isso ajuda a organiza ras info rma es e reduz a desordem.

  • ProximidadeAs pginas criadas pelos iniciantes costumam ter palavras. frases e imagensespalhadas. preenchendo cantos e ocup and o muito espao. de man eiraque no sobre espao livre. Parece have r certo medo dos espaos vazios .Quando as partes qu e compe m uma pgina so espalhadas. esta pginaassum e uma aparncia desorganizada e possvel que as informaesno fiquem imediatamen te acessveis para o leitor.

    Segundo o princpio da proximidade. itens relacionados entre si devemser agrupados e aproximados uns dos outros. para que sejam vistoscomo um conjunto coeso e no como um emaranhado de partes semligao. Itens ou con juntos de info rmaes que no esto relacionadosentre si no deveriam estar prximos; isso ofe rece ao leito r lima pistavisual imediata da organizao e do contedo da pgina. As pginas aseguir ilustra m esse princpio.

    m

  • III DE S IG N P AR A Q UEM NO D E S I G N E R

    D uma olhada neste carto de visita. Quantos elemento s ind ividu aisvo c pode ver nesse pequeno espao? Quantas vezes seu olh o p ra puravi sualizar algo?

    '" Por acaso seu olho parou cinco vezes? lgico: h cinco itensindependentes neste pequeno carto. Por onde voc comeou aleitura? Provavelm ente pela parte centra l, porque a f rase do meio a co m m aior evidncia (negrito). O que voc leu a seguir (daesquerda para a direita)? O que aconteceu quando voc alcanou ocanto infer ior direito; para onde seu olho se dirigiu? Ele ficouvagando para certificar-se de no ter perdido alguma inform aoespalhada pelos cantos?

    Reilly Pickett (717 ) 555-1212

    Toad Hall

    916 Old River Road Red River; NM

    '" E se eu confundir ainda mais as coisas?

    Reilly P lcket t (1 7) 555 -1212

    Toad Hall

    916 Qld River eoac Red River, NM

    Agora que existem duas frases em negr ito (bold), por ondecomear? Pelo canto superior esquerdo ou pelo meio? E aps leresses dois itens, para onde seu olho vai? Talvez voc fique indo evindo entre as duas palavras em negr ito. em uma tentat ivaangustiada de "capturar" as out ras palavras colocadas nos cantos. fcil determ inar o fim da leitura? Seu am igo fez a leitura damesma maneira que voc?

  • 2 DESIGN PROXI MI DADE II

    Quando v rios itens esto prximos entre si, eles se torna m uma unidadevisual e no vrias unidades separadas. Assim como na vida,a proximidadeimplica em uma relao.

    Vrias coisas acontecem qua ndo elemen tos similares so agrupados emuma unidade. A pgina fica mais organ izada. possvel saber por ondecomear a leitura e onde termin-la. Alm disso, o espao em branco (oespao ao redor das letras) tam bm fica mais organizado.

    T Um problema do carto anterior que nenhumdos itens parece estar relacionado a qualqueroutro. No est claro por onde a leitura devecomear ou terminar.Se eu fizer uma coisa neste carto de visita- agrupar os elementos relacionados - ,veja o que acontece:

    Toad HallRelly Pckett

    916 Qld River RoadRed River; NM

    (7171 555- 121 2

    '" Ser que ainda existe alguma dvida sobreonde comear a ler o carto? E sobre o final?Veja, observa ndo este conceito m uito sim ples.este carto est organizado tento lgica quantovisualmente.

  • m DE S IG N PARA QU E M NO DE S IGNER

    A seguir vo c ver um tpico cabealho de news letter (jornal). Quan toselementos separados se encontram neste mate rial? De acordo com opos icionamento, existe algum item relacion ado a outro?

    '" Pense um pouco para decidir quais so os itensque deveria m ser agrupados e quais dever iamficar separados.

    Agosto . 1996

    FLORESTA DO MUNICfplO DE RE DWOOD

    UN IVE RSIDA DE DO OESTEO QU E EST ACONTECENDO NA...

    EXTENSO COOPERATIVA

    '" Os dois itens da parte super ior esquerda estoprximos entre si, o que implica em uma relao.Deveria haver uma relao ent re eles?

    '" Qual a sua concluso lgica? Foramestabelecidas as devidas relaes?

    o que est acontecendo na. . .Floresta da Municipio de Redwood

    Universidade do OesteExtenso CooperativaAgosto 1996

    '" Observe que eu fiz outras coisas:Mudei tudo de maisculas (caixa-alta) para maisculase minsculas (alta e baixa), o que me deu espao parafazer com que o ttulo ganhasse mais peso; assim, otexto ficou com uma leitura mais fcil.Tirei os cantos redo ndos e substitu por cantos retos,criando uma aparncia mais clara e ma is forte.Aumentei as rvores e deixei que elas ultrapassassemo contorno (este um truque grfico m uito utilizado).

  • 2 DESIG N P ROXI M I D ADE m

    Na criao de um anncio, folh eto, newslette r ou de out ro materia l, j sesabe desde o incio, pela lgica, quais inform aes esto conectadas, quaisinfor ma es deve ser enfa tizadas e o q ue pode ser abrandado . Expresseas info rmaes graficamente, agrupa ndo- as.

    CD RMsCD RMsCDs para crianasCDs educacionaisCDs de lazerDiscos laserEducacionalAprendizado inicialIdiomasCinciasMatemticaMaterial do professorLivrosMaterial do ProfessorVdeosHardware e AcessriosCabosDispositivo de entradaArmazenamentoMemriaModemsImpressoras e acessriosVdeo e som

    '" claro que esta listaprecisa de umaformatao para ficarinteligvel. Porm . o maiorproble ma que tudo estprximo de tudo. nosendo possvel descobrir arelao ou a organizao.

    CD ROMsCD ROMsCDs paracrianasCDs educacionaisCDs de lazerDiscos laser

    EducacionalAprendizado inicialIdiomasCinciaMatemtica

    Material do ProfessorLivrosMaterial do professorVdeos

    Hardware & AcessriosCabosDispositivo de entradaArmazenamentoMemriaModemsImpressoras e acessriosVdeo e som

    '" A mesma lista foi criadaatravs de grupos visuais.Tenho certeza de que vocj trabalha assimautomaticamente; estouapenas sugerindo que voc.agora. proceda dessa formaconscenternente e com maisfora. Observe que euacrescentei contraste aosttulos e repeti esse contrastee o fio (a linha).

  • m DE S I G N P AR A Q U E M NO D E S I G N ER

    s vezes, ao agru par itens relacio nados, to rna-se necessrio fazer algu masalt eraes, co mo de ta manho, peso, posicionamento de texto ou de figu ras.O texto no p recisa esta r co m 12 ponto s, e as in form aes su bo rd inadas men sagem p rinc ipal , co mo o nmero do volu me c o ano do ne ws lett er ,podem ser peq uenas, co m 7 o u 8 pontos.

    Sries de Concertos de CmaraEscola Santa Rosa

    6' -feira, 03 de fevereiro, s 20:00Q uarteto de cordas A lexander

    Mozart, K387, Bartok n' 3, Beethoven, Opu s 59, n'1Sam Pritchert & Ethel Libitz, violinos;

    Sandra Yarbrou gh. viola; M ark W ilson, violoncelo6' -feira, 01 de maro, 20:00

    Trio ArtariaTrio "Archduke" de Beethoven e Trios de H aydn,

    Schoenberg e M agnardRichard Samson N orartz, violino

    Recepo e concerto na Ga leria de arte SRJC6' -feira, 26 de abril, s 20:00

    Orqu estra de Cmara Santa RosaQ uarteto para piano em sol meno r de Brahms,

    Sonata A rpeggione de SchubertPolly Holl yfield, violino; Linda Batticioli, viola;

    Norinne Antiqua-Ternpest, violoncelo;Margaret Park-Raynolds, flauta; Robin Plantz, piano

    Todosos concertos acontecero no A uditrio N ewman,Hall Emeritus. Educao Comunitria

    Ingressos a R$10,00 e R$8,00Telefone para informaes (012) 527-4371

    ... Alm de ser extrema mente entediante, difc il encontrar asinformaes: os eventos, o nde eles acontecem , o horrio etc .

  • 2 DESIG N P R OXI M I D AD E m

    o conceito de proximidade no significa qu e tudo pr ecise estar prx imo;significa qu e os elementos logicamente conectados , com algum tipo deligao, tambm deveriam estar visualmen te conectados. Out ros elementossepa rados ou conjun tos de elementos n o deveriam esta r juntos. Aproximidade ou a falta de proximidade indica a relao.

    Sries de Concertos de Cmara

    Quarteto de Cordas AlexandMozart, K387, Bartok n 3, Beethoven, OpusSam Prttchert e Ethel Ltbttz. violinos; t.:Sandra Yarbrough, viola; Mark Wilson, violou lo:ba.feira, 08 de fevereiro, s 20:00 I:J./:

    i .f"

    Trio Artaria I

    !I .

    :i" I !Orquestra de Cma a san~, ~RlosaQuarteto para Plano em 50! M de Brah 5,SonataArp eggione de Schubert 1PoIly Hollyfleld. violino. Linda Bd tt 10 , ~fNor nne A ntiqua-Ternpest. vtolonc 'iiMarga ret Park-Reynolds. flauta I lan , pianoba-feira, 26 de abril, s 20:00

    Trio "Archduke" de Beethovene trios de Haydn, Schcenberg and M"(.lIl"''it-~Richard Samson Norartz, violinoe-felre, 01 de maro, 20:00Recepo e concerto na Galena RJC

    Tadas os concertos aconte cero no Aud itEscolaSanta RosaEducao ComunitriaIngressosa R$10,OOe R$8,OOTelefone para informaes: (012) 527.4371

    .... Primeiro. as informaes foram ag rupadas po r assunto(mentalmente ou em um rascunho); depois. fora m agrupadas napgina. Observe que o espao entre as trs apresentaes omesmo. o que indica que esses trs grupos esto ligados de algumaforma. As info rmaes subord inadas esto mais dista nciadas; ficabvio que no so performances.

  • m DES IGN P A R A Q UE M NO DE S IGNE R

    provvel que voc esteja utilizando o princpio da proximidade em seutrabalho , mas talvez no esteja fazendo tud o o que poderia para que eleseja bem-aproveitado em sua totalidade. Olhe atentamente para estaspginas e elementos e veja quais itens poderiam ser agrupados.

    PROFISSIONAIS DE RODEIO!No seria incrvel se.. .

    Voc pudesseaprendere treinarpessoalmentecom um campeomundial de rodeios em um pequeno grupoou em aulas particulares?

    No ser ia incr vel se.. .

    Voc estivesse treinando em algum lugar coberto, com asmaiores vantagens e com gravao de vfdeos em grandes telas?

    No seria incrvel se.. .

    Voc pudesse praticar sem limites de tempo, at ficar satisfeitoou at cair?

    No seria incr vel se.. .

    Voc pude sse ficar nas melho res acomodaes. co m a melhorcomida que j comeu na vida ?

    No seria incrvel se...

    Voc soubesse onde encon trarum cavalo com o qual pudessecomear a treinar ou ganhar?

    Adivi nhe s! Este lugar existe!

    Para maiores informaes;telefone ou escrev a:

    Cam pos de RodeioDuro na QuedaMoon Rd. Box 36Tomb srone, Texas 74444(828) 588-Q.l18

    ~~ @)LJ u:;'@l]..UDuro na Queda

    Aparentemente. a pessoa que criou este anncio inseriu doisretornos de carro {pressionando a tecla Returnl aps cada subttuloe parg rafo do texto corrido. Portanto . os subttulos esto a umadistncia igual acima e abaixo do texto corrido. o que faz comque eles parea m ser itens separados e desconexos .H muito espao em branco neste anncio. mas = mpletamentefragmentado. Alm disso. tambm h espaos em branco onda nodeveria haver, como. por exemplo. entre o subttulo e o textopertencente a ele. Ouando o espao em branco est distribJdo,como nesse caso. a tendncia da separar visualmente os elementos.

  • PROFISSIONAIS DE RODEIO!No ser ia Incrvel se...

    Voc pudesse aprender c treinar pessoalm ente co m umcampeo mundial de rodeios em um pequeno grupo ou emaulas part iculares?

    No ser ia incrvel se .. .Voc estivesse tre inando em alg um lugar coberto, co m asmaior es vantage ns e co m gravao de vdeos em gra nde te las?

    No ser -ia incrvel se ..Voc pudesse praticar se m limites de tempo at ficar satisfe itoou at cair?

    No seria incrvel se...Voc pudesse fica r nas melho res aco modaes. co m a melhorcomida que j come u na vida?

    No ser ia incrvel se ...Voc soubesse onde encontarum cavalo com o qua lpudesse co mear ii trein arou ga nhar?

    Adivinhe s! Esse lugar existe!Para maiores informaes, telefoneou escreva para

    Ca mp os de RodeioDuro na QuedaM oon Rd. Box 36Tom bstone. Texas 74444(828) 588-(l418

    I ~{t\'';;:C0(~' C8 Q: " J)~) r;II ~(DDuro na Queda

  • m D E s I G N PA RA Q UE M N O D ESIGN E R

    Realm ente, a proximida de ap enas uma qu esto de cons cientizarmos efazer mo s o que j se faz natu ralmente, mas com mais profundidad e naapl icao do conceito. Uma vez consc iente da impo rtnci a ,das relaesentre as linhas de texto, voc com ear a notar esse efeito. Quandocomear a nota r esse efeito, voc o domi nar , ter pod er sobre ele:voc co manda r tudo.

    IrmmI '-'-'- '-'- '- '-'-~ NUNCA NA HISTRIAmD!I DO GALARIAt J ALGUM PODE CONHECER OS 50RESTAURANTES GALARIA E OS 50

    ESTABELECIMENTOS VINCOLAS EM UM NICO LO-CAL, EM UM NICO DIA. NO PERC A! JUNTE-SE ANS NO GRANDE EVENTO DA 3 FESTA ANUALGALARIA VINHO E CHILI, NESTE SBADO, DAS 12:00S 16:30, NO EL DORADO HOTEL R$ 30,00 PORENTRADA, COM DIREITO ILIMITADO A PROVAR VINHOS,UM COPO DE BRINDE E MUITA DIVERSO, E MAIS :UMA PARTE DA VERBA BENEFIC IAR A BRIGADA DEALIMENTOS GALARIA, QUE AJUDAR A ALIM ENTAROS FAMINTOS. ENTRADAS ANTECIPADAS DISPONVEISNO GALARIA NEWS E NO PLAZA AMERICADO.ENTRADAS LIMITADAS TAMBM ESTARO DIS-POSiO NA PORTA. '-'-'-'-'- '- '-

    "'Tirei esse anncio assim do jorna l. Juro que sim . Um dos maioresproblemas (alm das letra s estarem todas em caixa-alta, oumaisculas) que todas as informaes esto em um nico bloco.A ntes de tentar trabalhar o design com essas informaes, escrevaseparadamente as informaes que devem ficar agrupadas; agrupeos elementos. Voc sabe como faz-lo: basta raciocinar.Ouando os conjuntos de informaes estiverem formados. vocpoder trabalhar com eles na pgina.

  • 2 D E S I GN P R O X I M I D A D E m

    muito raro que o uso do princpio da proximidade seja a nica soluopara uma pgina problemtica. Os outros trs princpios so intrnsecosao processo de design e, em geral, vo c perceber que est aplicando osquatr o. Aprenda um de cada vez ; comece pelo da pro ximidade.

    Voc pode conhece r o s

    50 rest aurante s Galaria

    e os 50 es ta beleci-me n t ns vinco las em um

    nico local, em umn ico di a. No perca!

    RS 30 ,00 pOl' entrada ,

    com direit o i limit ado a

    provar vinhos , 11 m copo

    de brtnde e mu ita

    div er so .

    Um a part e ela verba

    beneficiar a Brigada de

    Alimento s Galaria ,

    que ajudar a alimentaros fami ntos .

    EnTradas "l11 ~d l' ad as di'I"'" \' ~i s nu GalariaN..... .... .." "Iau A",,ri...ado. Enl ra

  • m DES IGN PA R A QU EM N O

    Resull'lO

    DESIGNE R

    Quan do vrios itens estiverem p rximos, eles formaro u ma unidadevisua l e no vrias unidades ind ividu ais. Os itens relacio nados entre sidevem ser agr upados. Fique alento! Veja pa ra ond e seus olho s se dirigem.Qu al o caminho qu e eles seguem? Onde termina d leitu ra? Aps aleitura. para ond e seus olhos vo? Voc deveria seguir uma progressolgicd du r.inte a leitura da pgina, partindo de um incio bem-definidopara um final bem-definid o.

    o propsito bsicoO pro psito bs ico da proximidade o de organizar. Os ou tros princpiostambm tm suas fu nes. mas o simples agrupamento de eleme ntosrelacionados em p roxi midade cria, automaticamente. uma organ izao.Se as informaes estivere m organ izada s, o texto ser mais fcil de ler ede memorizar. Como resultado da organizao da comun icao, tambmse cria brallcos (o termo preferido do s designers) ma is atra tivos (maisorganizados).

    Como atingir este objetivoPisque os olho s e conte o n mero de elemen tos v isuais da pgina pelonmero de para das dos seus olhos. Se houver mais de 3-5 itens na pgina( claro que este nmero depende do material), veja dent re os itens separadosqua is pode riam ser agru pados em proximidade, para que se torne m umaunidade visua l,

    o que evitarEvite mu itos elementos separad os em um a pgina.

    No coloque os itens somente nos cantos e no meio da pgina.

    Evite deixa r quantid ades iguais de espaos em branco en tre os elementos,a no ser qu e cada conjunlo seja parte de u m sub gru po (veja o exemplona pgina 2 I).

    Evite criar qualquer d vida quanto ir relao dos elementos entre si. ouseja, cada subttulo, legenda, imagem etc deve m estar jun to a seu respectivopar. Crie uma relao entre os eleme ntos atravs da proxi midade .

    No relacio ne elementos que no devam estar agrupados! Se eles noestiverem relacionados, separe- os.

  • amentoOs iniciantes em design tendem a colocar o texto e a image m em qu alquerlugar da pgina que tenha espao. e o fazem . geralmente. sem conscin ciado s outros itens existentes naquela pgina . Isso resulta no efeito todeso rganizado que voc j con hece. qu e como uma cozinha desarrumada:um a xcara aqui. um prato l. um guardanapo no cho. um pot e na pia.gua no cho. No muito d ifcil ar rumar tud o nesta cozi nha um pou cobagun ada. assim como no muito difcil arrumar uma pgina confusa mentediagrama da. com alinhament os ma l-determinados.

    Segundo o princpio do alinhamento. nada deve ser colocado arbitrariamenteem uma pgina. Cada Item deve ter uma conexo visual com algo na pgina.O princpio do alinhamento o briga il pessoa a ser mais co nsciente: jno se pode simplesmente jogar as coisas na pgina nos lugares ondehou ver espao.

    Quando os itens so a linh ad os na pgi na. h uma unidade coe sa. ma isfort e. Mesmo quando os elementos estiverem fisicamente separados unsdos outros. se estiverem alinhados. haver uma linha invisvel conecta ndo-os. tanto em relao aos seus olhos quanto a sua mente. Apesar de posicion aralguns elementos separadam en te. ind icando suas ligaes de aco rdo co mo principio da proximidade. o principio do alinhamento qu e avi sar aoleitor qu e. mesmo no estando prximos. os iten s fazem parte do mesm omaterial. As pginas a segu ir ilus tram essa idia.

    m

  • m DE SIG N P A R A Q UE M N O D E SIG NE R

    D uma olhada neste carto de visita (o mesmo que voce Ja viu noltimo captulo). Parte do seu problema que nada est alinhado comnada. Neste pequeno espao existem elementos alinhados no canto esquerdo,no direito .e na parte central. Nenhu m dos textos - nem os dos doiscantos superiores, nem os dos do is inferiores - est alinhado pela mesmalinha de base; tambm no est,jo alinhados nos can tos esquerdo ou direito.

    Toad Hall

    Reilly Picket t

    916 Dld River Road

    (7171 SSS1212

    Red River. NM

    Toad HallReilly Pickett

    916 Old River RoadRed River. NM

    (717) 5551212

    ...

    Pareoe que os elem entosdeste oarto foramsim plesm ente jogados emqualquer lugar e colados.Nenhum dos elementostem qualquer oonexooom qualquer outroelemento do oarto.

    ...

    Movendo todos oselem entos para a direita ealinhando-os de maneiraigual. as inform aes fioammais organizadas. (j~: claro:voc deve ter percebidoque eu tambm agrupeielementos interl igados emproxi midade entre si.)Agora os itens possuem umlim ite oomum queos oonecta.

  • 3 D E SI GN A LI NHAM E NTO m

    No exemplo (repetido a seguirJ que voc viu na seo sobre proximidade. otexto tambm estava alinhado pela parte central. Mas se ele ficar alinhadopela esquerda ou pela direita. a linha invisvel que o conecta ficar maisforte. pois ter um limite vertical a seguir. Isso faz com que os textos alinhados esqu erda e direita fi quem com aspecto ma is limpo e mais fo rte. Compa reos dois exemplos a seguir. Falaremos so bre eles nas prximas pginas.

    ~Este exemplo mostrauma boa disposio.

    com os blocos de textoagrupados em umaproxim idade lgica.

    O texto est centralizadopelas suas linhas e

    centralizado na pgina.

    ~Este exemplo apresentaa m esma organizao

    visual, mas est alinhado direita. Agora o cantobem delimitado direita

    ficou visvel. A linha invisvelque conecta as

    ext rem idades dosdois conjuntos de texto

    mais for te se comparada opo com o

    alinham ento cent ralizado.

    Toad MaliReilly Pickett

    916 Qld River RoadRed River. NM

    (717) 5551212

    Toad MaUReilly PiCkeJ

    916 Qld River RoaRed Rlver. N~

    1717) 555'1 21lI

    ...

    A linha invisvelpassa por aqui,

    conectando o texto.

  • m DE SIGN P AR A Q UEM NO DESIGNE R

    Voccostuma centralizar tudo automaticamente? O alinhamento centralizado o mais usado pelos iniciantes : muito segur o e a sensao de us- lo de conforto. O alinhamento centralizado cria uma apar ncia mais for-mal, mais com um e sem brilho. D uma olhada nas diagramaes de quevoc mais gosta. Apos to que a maioria dos materiais com uma estticasofisticada no est centralizada. Sei que difcil para um iniciante libertar-se do alinhamento pelo cent ro; voc precisar forar -se a faz-lo umaprimeira vez. Mas experimente combinar o alinhamento esquerda ou direita com O bom uso da proximidade e ficar surpreso com as mudanasque ocorrero em seu trabalho.

    Plan ejamentoPlanejamento

    Cia.RedHen

    por Shannon Williams20 de maro de 19 99

    ... Esta uma tpica capa derelatrio, certo?Este formato padrotem uma apa rncia sembrilho, quase amadora,capaz de influenciar areao inicial de uma pessoaem relao ao relatrio.

    Cia.RedHen

    por ShaDnon Williams20 de mar o de 1999

    ... A fora do alinhamento esquerda confere capa dorelatrio uma aparnciamais sofist icada. Mesmoque o nome da autoraesteja distante do ttulo, alinha invisvel c riada peloalinhamento conecta os doisblocos de texto.

  • 3 DESIGN ALINHAMEN TO DI

    No estou sugerindo que voc nunca centralize nada! Basta estar conscientedo efeito do alinhamento pelo cent ro. Ser que realmente esta a aparnciaque voc deseja criar? s vezes Por exemplo: os casamentos cost umamser eventos formais, po rtan to, se voc qu iser centralizar o texto do seuconvite de casamento, pode r faz-lo .

    s vezes possvel dar uma pitada de graa opo centralizada, como ,por exemplo, centralizar o texto colocar o prprio bloco de texto fora decentr o. Outra opo co loc ar as letras mais acima na pgina, para criarmais "tenso"; voc tambm pode usar uma fonte mu ito casual e engraada,com um alinhamento muito formal, centralizad o.

    -Voc

    Voc estcarinhosamente

    convidado a assistir!

    Centralizado. Realmentecomum.

    Vocest

    convidado

    a

    Gt$$$tir!

    Experimente descentralizar obloco com o textocentralizado.

    estcarinhosamente

    convidado

    a

    Gt$S$tir!

    Se voc quiser centralizar otexto, pelo menos faa comque ele fique centralizado dernaneira bvia.

    Se voc central izar otexto, tente faz-lo ficarmais expressivo de algumamaneira.

  • m D E S I GN PA RA Q UE M N O D E S I GNER

    Voc est habituado a trabalhar com alinha mentos de texto. At adquirirmais experincia, lembre-se de uma regra: utilize apenas um alinhamentode texto por pgina, ou seja, o texto deve ser todo alinhado esquerda,alinhado direita ou centralizado.

    Este texto estalinhado esquerda.Algumas pessoas oclassificam comoirregu lar d ireita.

    Este texto estalinhado

    direita. Algu maspessoas o classificam

    com o irr egu lar esquerd a.

    Este texto estcentralizado.

    Se v oc preferir O tex tocentralizado, faa com que a

    centralizao seja bvia.

    Po r exemplo, neste pa rgrafo difcil d izer se o texto foi

    centralizado proposita lmenteou, talvez, involuntariamente.

    As larguras das linhas noso as m esmas, mas no so

    completamente difere ntes.Se voc n o sou ber visualizarim ed iatamente a centralizao,

    po r que faz - lo?

    Este texto est justificado. Algumas pessoas oclassificam co mo alinh ado dire ita e esquerdae a lgumas como blocado. As lin h as de te xtofica m a lin hadas d os do is lad os. S u tilize estealinhamento se as suas linhas puderem ter umala rg u ra tal q u e ev ite a formao d e "v a zio s"h or r v e is e n t r e as pa la v ras .

  • 3 DES IGN A L INH A M E NTO m

    s vez es possvel uti lizar os alinha mentos direita c esq uerda namesma pgina. mas impo rtante que voc se cert ifique de alinhar oseleme ntos de algum a maneira.

    ~Neste exemplo, o ttulo e osubttulo esto alinhados esquerda, mas a descrio

    est centralizada; no existeum alinham ento em comum

    entre os dois elementos detexto. Eles no estoconectados entre si.

    A pesar de esses dois elementos

    permanecerem com doisalinham entos diferentes

    (o texto de cima estalinhado esquerda e o

    de baixo, direita), a latera ldo texto descritivo de ba ixo

    est alinhada com a lateraldireita do ttulo de cima,

    conectando os elementosatravs de um a linha invisvel.

    Isto no fo i feito por acaso!

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  • m D ES IGN P A R A Q UE M N O D ES IGN E R

    Quan do colocar out ros itens na pgina, imp ortan te que cada um delestenha um alinha mento visual com outro item da pgina. Se as linhas detexto estiverem horizontais, alinhe suas linhas de base . Se houver vriosblocos de texto separados, alinhe suas laterais direitas ou esquerdas . Sehouver figuras, alinhe suas laterais com outras laterais existentes na pgina.Nada deve ser posicion ado arbitrariamente na pgina!

    Eae m ptn fi; u arc r de um res is lor em um circuito e lt rico.

    :- -D-sc~b~~'~; ~~-I~~'de ' ~-~ - ~~'~i'~ t ~; '~'~'~'~'ci~c'~;t;;' j t';j~~' q~'djS~; p~~'a carga a 1% de seu: valor original, em 1/ 20 de segundo aps o interruptor ser desligado.

    - -... ._-- .... -- -- --... ._- --.....

    Int errup tor- >I- , - --- -I !lO= 9 uutt sI , I QII).. 8 .0 9 ucn sI I I ,. 8.85 segu ndos

    Ba teria Capacita r lel Indutor III ,. O henry sI I I [ . 0 .9 0 0 1 rar eesI I Ir-- -r-- Resisto r

    -t R [ 38u] ohmsIRI

    q[tl K [0.253889 ~

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    ... Mesmo que esta seja um a planilha bastante comum e semat rativos. no h motivos para no fazer com que a pgina fiquecom uma aparncia melhor e apresentar as infor maes com omximo de clareza possvel. Neste caso h dois problemas. certo?Falta de proximidade e falta de alinhamento.

  • 3 D E S I GN A L IN H AM ENTO m

    Prova velmente a falta de alinhamento seja a maio r causa de matena isco m uma aparncia anticsttica. Seus olhos gostam de ver tudo em ordem,po is isso cria uma sen sao de calma e segurana.

    Em qualque r material co m um bom design po ssv el desenh ar linhassob re os objetos alinhados. mesmo que a apresen tao do ma teria l sejaco mpo sta por itens muito d iferen tes.

    lH emplo 6: Ualor de um resistor em um circuit o er tn cc .r~~k;-~-~-~ -~to.:e,.;;~ c~~~~-l~-~-d~j~~ l-%~-~~.y.~~.~I,_ ~. ~/?~.'!'!..~~.~p'~.,? ~~!~ .~.~~.I!9~:.. .

    Inte rrupl or->t-- , - - - ,I , II I I

    Bate ria Capacit ar lrl Indutor mI I II I Ir-- -e-- Resist or

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    "" Neste caso. O simples alinhamento dos itens muda tudo. Observeque nenhum item est colocado arbitrariamente na pgina; todoitem tem alguma conexo visual com outro.Se eu soubesse do que t rata essa planilha. talvez optasse porpassar o item quadrado da direita para a esquerda. aproximando-oda planilha maior. m antendo suas partes superiores alinhadas. e nome preocuparia em alinhar a tabela quadrada lateral direita. Seeu fizesse tudo assim . ajustar ia o espaamento entre as t rsplanilhas. segundo suas interligaes lgicas.

  • ii D E S I G N P A R A Q UE M N O D ES IGN E R

    Um inconv eniente com os materiais criados po r pessoas que no conh ecemdesign a S!ltil falta de alinhamento , como ttu los centralizad os e subttuloscom pa rgrafos de en dentao. primeira vista, qual dos exemp los destasdua s pginas tm um visual mais limpo e preciso?

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    "Arm tarred. Fodder,"resplend em vrolete wanlv .

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    'Yep. Fodder. Are fctterpegs.'

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    '" Esta uma diagramao m uito comum ; ost tulos esto centralizados. o texto est alinhado esquerda . as endentfles de pargrafos tm alargura das da m quina de escrever (ou seja.cinco espaos ou meia polegada. como seaprende nos cursos de datilografial e a foto estcentralizada em uma das colunas.~ Nunca centralize os ttulos se o texto for alinhado

    esquerda ou se ele t iver endentees. Se otexto no t iver laterais esquerda e direitflbem-delimitadas. no possvel observar se ottulo est realment e centralizad o. A sensao de que ele est solto .Todos estes pontos desalinhados criam umapgina desorganizada: endentfles m uitograndes. laterais irregulares de texto. ttuloscent ralizados com espaos em branco dos doislados. foto centralizada.

  • 3 D ESIGN A L IN H A M ENTO m

    Estes pequenos desa linhamentos contribuem pa ra que a pgIna fiquevisualmente deso rgan izada. Encontre uma linha e guie-se atravs dela.Mesmo que a diferena seja sutil e seu chefe no consiga dizer qu al adiferena entre o exem plo a segu ir e o anterior . a esttica ma is sofist icada obviamen te a melh or

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    Encontre um alinhamento e use-o como guia. Seo texto for alinhado esquerda, deixe os ttulos esubttu los alinhados esquerda.Os primeiros pargrafos costumam serdeixados sem endentao. O objetivo deendentar um pargrafo o de indicar o inciode um novo pargrafo, mas sempre se sabeque o primeiro tambm um pargrafo.Em uma mquina de escrever, a endentaocomum de cinco espaos. No caso das letrasproporcionais utiliz.adas no computador, aendentao tipogrfica padro a de um eme(um eme to largo quanto o tamanho da sualet ra), que mais se assemelha a dois espaos.Preste ateno ao contorno irregu lar da sualet ra. Ajuste as linhas de maneira que a lateraldireita fique o mais suave possvel.Se houver fotos ou ilust raes, alinhe-as comuma das laterais e/ou com a linha de base.

  • m D E S I G N P A R A Q U E M N O DES I GN ER

    Mesmo em u m material que tenh a uma abertu ra bem-diagramada e umbom design, uma sutil inexistncia de alinhamento costuma ser o problema-chave para a falta de esttica mais profissional.

    Quis noet rod exerci rauonuarncorper.

    :J: .re~::EpS......21Dol.or~ Si't;

    por H. Cbace

    \.I r",l: AuUmvel eum iriure dolorin hendrerit in vulporete veueeeee mole,,;ti e coneeqoat , vel.

    dolo re eu feugiat nuila fac ilis;s at vera eras et.accurn ean et tuetc ad io d igni""im qui I>landit.prseeenr. luptatum zzri l de'enit aU'l~e dui> dolorete feu g8it nullJl facili~

    Dui" aut.l:m vel eum ir i\.lre dolor in hendrerit invulput at e \lelit e'SSe mole!!ltie ccneeqcat, \lei ill\.lmdolore eu f eu'l iat nulla bCili!!lis .'It \lera croe etlIccum B"n et fuetc oJ iO oi~"i"",im q ui blano itprae eent. luptat um zzril deleMit.

    "Ut wis i enim L orem j~um dolor eu amet, Qn~eeutuuad ipie

  • 3 D ES IGN AL INHAM ENTO m

    Preste ateno no caso de ilustraes que ficam um pouco desali nhadaspara for a da margem, de legendas que estiverem cen tra lizadas sob asfotos, de ttu los q ue no est iverem alinhados com o texto, o u de umacombinao de tex to centralizado com texto alinhado esquerda.

    Quis ncetrud exerc i tation utlamcorper.

    ::E..c:r~:K1l.1:KpS'a1~::Ec1c:rSi"*'

    por H. Cbace

    L orem tpeum dolor et. a met , ccneec tetueradi pisc ing ent, sed d iam nonummy nibh l.'uiBmodtinc idunt ut laoreet dolore magna aliquam erat.volut-pat; Ut wisi enlm ad minim venild minim ventem quie. noBtrud~x~ rc i t atron ullamcorper eueclprt. loborti s niBI uta liqu ipex ~1l ccmmodoc oneequat. p ureaute mveteurn lrlur e do lor ln hendrerit in vulputilU veut.honor dolore eu feugiat nul!il fa cilie;ie;>lt ve to erceet accu mean et iueto odio digni55im qui blandit

    preeeent luptat um zzr il delenit aueue duis do loreU feugait nulla fa ctlle

    Duis aute m vel curn jrure dolor ln h~nd re r it invu lp utat~ v~ l it ~BB~ moeene ccne equat, ve! i1 lumdo lor~ eu f~ug ia t nulla facthee at. vera ~ ros er.sccumean et. iusto odio d igniss im qui blanditpraeeent. iuptatum zzrtl eelenlt.

    "Ut wi;i ~n im ad minim ventem, qule n00t rudexerct t.atlcn uamcorper 5u% ipit tot c rne ne!"

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    ... Voc consegue ver o que mudou. comparando este exemplo eo da pgina anterior? Se este livro for seu. desenhe linhasparalelas ao alinhamento.

  • lliI DES I G N P A R A Q UE M NO D ES I GN E R

    Repito : encontre uma linha -guia e utilize-a. Se vo c tiver uma foto ouuma imagem com lima lateral mais ma rcante, alinhe esta lateral do textocom a margem reta da foto, como mostra o exemplo aba ixo.

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    ... Existe uma linha-guia muito boa abaixo do texto. Existe umalinha-gu ia muito boa na margem da fotografia. Porm , entre otexto e a foto, existe um espao em branco dist r ibudo, s quecom uma forma estranha. Q uando o espao em branco estcom essa forma, ele separa os dois elementos.

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    ... "Encontre uma linha-guia e utilize-a." Agora a linha-guia dotexto e a da foto esto prxim as entre si, fortalecendo-se. Oespao em branco f lutua livrem ente pela margem esquerda. Alegenda tambm fo i colocada contra a m esma linha-guia damargem da foto.

  • 3 D E S I G N A L I N H A ME NTO m

    Seos seus alinhamentos estiverem bem-del imitados. voc poder interromperconscien te",en te os alin ha mentos e esta interrupo ter uma aparnciaintencional. Que conceito '

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  • II DE S I G N P A R A Q UEM NO D E S IG N E R

    ResulI1IoNada deveria ser coloca do arbitrariamen te em uma pgina. Cada elementodeveria ter alguma conexo visual com outro elemen to da pgina.

    A unidade um conceito mu ito importante no design. Para que tod os oselementos da pgina tenham uma esttica unificada, conectada e inter-relacionada, preciso que haja "amarras" visuais entreos elementos separados.Mesmo que eles no estejam prximos fisicamente na pgina, podemparecer conectados, relacionados, unificados a outras informaes simplesmentedev ido ao seu pos icionamento. D uma olhada nas diagramaes que oagradam. No importa se a aparnc ia inicial da pgina seja catica eselvagem: voc sempre encon trar os alinhamentos correspondentes.

    o propsito bsicoo propsito bs ico do alinhame nto o de un ificar e organizar a pgina.O resultado um pouco similar ao que aco ntece quando pegamos todosos brinquedos de um beb que estavam espa lhados pelo cho da sala eos colocamos em 'uma caixa de brinquedos.

    Normalmente um alinhamento marca nte (combinado , claro , com afon te apropriada) que cria um a apa rncia sofisticad a, formal, engr aadao u sria.

    Como atingir este objetivoEsteja consciente do posicionamento dos elementos na pgina. Enco ntresempre algo a mais na pgina para fazer o alinhamento, mesmo que osdo is ob jetos estejam fisicament e distantes.

    o que evitarEvite usar ma is de um alinhamento de texto por pgina (ou seja, nocentralize um texto e alinhe outro direita).Por fav or , evite, com todas as suas foras, o alinhamento centralizad o, ano ser que voc tenha o obje tivo conscien te de criar uma apresentaoformal, pacata (que costuma ser comu m demais). Escolha o alinhamentocentralizad o conscientemente e no po r auto mao.

  • Repetioo princpio da repetio afirma qu e algum aspecto do deslgn deve repetir-se no mat~rlal inteiro. O elemento repetitivo pode ser um a fonte em bold(negrito). um fio (linha) grosso. algum sinal de tp ico. um elemen to dodesignoalgum formato especfico. relaes espaciais etc. Pode ser qualqueritem que o leitor reconhea visualmen te.

    Voc j utiliza a repetio no seu trabalho : quando cria ttu los com mesmotama nh o e mesmo peso. quando coloca um fio a meia polegada do finalde cada pgina. qu ando usa o mesmo sinal de tpi co em cada listagemreferente ao mesmo tra balho. Estes so todos exemplos de repetio . Oque os iniciantes precisam fazer ir mais alm. seguindo esta mesmaidia. ou seja. precisam tran sformar a repetio imperceptvel em umelemento-chave visua l que unifica o material.

    A repetio pode ser con siderada co mo "consistncia". Ao olhar para umnewsletter (jornal) de oito pginas. justam ente a repetio de algunselementos - sua consistncia - que faz com que cada um a dessas oitopginas pa rea pertencer ao mesmo newsletter. Se a pgina 7 no contiverelemento s repetitivos trazidos da pgina 6. o newslerter inteiro perdersua aparncia coesa.

    Porm. a repetio vai alm da simples consistncia: um esforo conscientepara unificar todos os elemen tos do designo

    m

  • II DE s lGN PA RA QUE M NO D E S I G N E R

    Aqui est o mesmo carto de visitas com o qual trabalhamos anteriormente.No segundo exemplo acrescentei um elemento repetitivo: a fonte forteem bold (negrito). D uma olhada nele e observe para on de seus olhos semovem. Depois de ler o nmero telefnico. o que voc l? Voc volta aooutro tipo em bold do incio do texto? Este um truque visual que osdesigners sempre utilizam para controlar o fluxo do olho dos leitores.para manter sua ateno sobre a pgina o mximo de tempo possvel.

    Toad HallReil ly Pickett

    916 Old River RoadRed River, NM

    (7171 555 1212

    Toad HallReilly Pickett

    916 Old River RoadRed River. NM

    (717) 555-1212

    .... Ao atingir o final dasinformaes. seu olhofica vagando pelocarto?

    .... Agora. ao atingir ofinal das informaes.para onda seu olho direcionado? Ele ficaosc ilando entre oselementos em bold?

  • 4 D E SIG N R E P E T i O m

    Aprov eite os elementos qu e voc j estiver utilizan do pa ra fazer com queum pro jeto fique cons istente transforma nd o esses elementos em smbolosgrficos repetitivos . Todos os ttu los do seu newsletter esto na fonteTimes, com 14 po ntos? O que voc acha de arriscar, usan do uma fonteem bold, sem serifa, como, por exemplo, a Antique Olive Black, com 16pontos? Alm de sua pgina ficar mais interessan te visua lment e, voc ampliar a organizao v isua l e a consistncia, deixan do- a mais bvia.Voc estar reaplicando a repetio qu e j foi montada no projeto eampliando-a , de ma neira que este projeto ficar mais for te e dinm ico.

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  • m D E s I GN P A R A Q U E M NO D ES I GNE R

    Voc costuma criar pu blicaes com muitas pginas? A repetio umfator de grande importncia na un idade dessas pginas. Quando os leitoresabrirem o material, dever ser imediatamente bvio qu e as pginas 7 e12 fazem parte da mesma publicao. As duas pginas aprese ntadas asegu ir so parte de uma publicao. Voc seria capaz de apo ntar todosos elementos de.re petio?

    ... O texto tem um ponto de "alinhamentofinal", mas nem todos os textos devem,necessariamente, alinhar-se neste pontose houver um ponto inicial consistente erepetitivo na parte superior da pgina.Em algumas publicaes, pode-se optarpela repet io na parte inferior das pginas,e no pelo alinhamento a partir da partesuperior da pgina. Mas qualquer umadessas tcnicas deve criar a consistncia.

    ~Fio duplo

    consistenteem todas as

    pginas.

    ~Fonte

    consistentenos t tulos e

    nos subttulose espaos

    consistentesentre eles.

    o fio nico serepete na

    parte infer iorde cadapgina.

    ~Os nmerosdas pginas

    esto nom esm o lugare na mesma

    fonte emtodas aspginas.

    Honorde FormaLerem ipsum dolor ernet form eoddo. Violate Huskings. a nwart

    ho ppings dam honor formUI wisi entm ad mirum ventam

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    Duis i quis(m/ V0111tpll

    Vesti bul e guardings'Yap, Fodder. Are fctter pcgs."

    'Dtche r man-car caws an swoopotter caw staple?"'Off curse. Fodder.Are mulct oiler caws an swappedottrr sreplc. fcttcr chccktngs.and ammed upper lerder inner check-ing-horse toe gadder oler aches, anwen darn tu tor vcs tibulc guardingtoe pcck oiler bogs an warrns offervesubul es. an watched an eernedyor e closing , an fetter hearses en . _

    'Ditcher wurd(roiler hearses, toe?"cnter-ruptured oiled Huskmgs

    "Nor, Fodder. are dint."'Dmt wardcr mar hcerses?

    \Vire nut?'

  • 4 D E SI G N R E P ET I O

    Se voc estiver trab alhando com um material forte, consistente, poderutilizar alguns elemen tos-surpresa. Sugesto : guarde essas surpresaspara o uso em itens sobre os qua is voc queira atrai r muito a atenodo leitor.

    Voc conseguiria apontar os elementos consistentes, repetitivos deste livro?

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    ... Todos os textos,fotos ou ilustraescomeam nam esma linha-guiada parte super iorde todas as pginas(veja tambm aobservao abaixo, esquerda).

    ... A colunanica, larga,ocupa omesmoespao deduas colunas,m antendo aconsistnciadas bordasexternas.

    ... Observe o uso repetitivo da format riangu lar na lista e na legenda dapgina anterior. apresentada comoexemplo. provvel que estet ringulo tambm seja ut ilizadoem outros pontos da publicao.

  • m D E S IGN P A R A QUE ~ I N O D E S I G N ER

    Para criar uma boa papelaria (conjunto impresso de materiais de umaempresa ou pessoa, com logotipo e endereo) comercial, contendo cartode visitas, papel de carta e envelope, utilize um elemento de repetio forte,no somente em cada pea, mas entre todas elas. Vocdeseja que o destinatriode sua carta saiba qu e voc a mesma pessoa que apresentou a ele, nasemana anterior , um carto de visitas. Crie um layout que permita alinhara car ta impressa com algum elemento de design da papelaria impressa.

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  • 4 DE S I G N RE PET i O m

    A repetio ajuda a organ izar as informaes. Ela ajuda a guiar o leitorpelas pginas e a unifi car partes distintas do design (da diagramaol domaterial. Mesmo que o do cumento tenha ap enas uma pgina, a repetiodos elementos estabelece uma continuidade sofisticada. Se vo c estivercriando vrios doc umentos de uma nica pgina que faa m pa rte de u mpaco te un ificado, extrema mente importante usar a repetio .

    ~Repeti es:Fonte boldFonte light

    Sinais de tpicoquadrados

    Ende nte esEspaamentoA linhamentos

    Mickey Mouse Est dios Walt Disney

    Anaheim, Califrnia58 anos, sem filhos

    Empregos Est dios Walt Disney Diversos estdios de t eleviso

    Educao Est dios Walt Disney

    Atividades Preferidas Dirigir barcos a vapor Mont ar cavalos

    Frase Preferida-", ;j

    Nem todos podem serum pato,

    ... A lm dos elem entos repet itivosbem-delim itados, que deixam bemclaro exatamente o que estacontecendo neste caso, o Mickeytambm pode querer incorporarum ou m ais desses elementos nodesign da sua carta deapresentao.

  • m DEs I G N P A R A QUE M N O D E SI G NE R

    Se houve r um elemento que o agrade, trabalhe com ele! Talvez seja umclil' art ou uma fonte mais desenhada. Sinta-se livre para acrescentar umitem completamente novo apenas para criar a repetio ou , ainda, escolhaum simples elemento e utilize-o de vrias maneiras: em diferentes tamanhos,cores ou ngulos.

    s vezes os elementos repetidos no so exatamen te os mesmos objetos,mas so to interligados e relacionados qu e sua conexo se to rna bv ia.

  • 4 D E SI GN R EP ET i O m

    Em geral podemos usar elementos repetitivos que nada tm a ver com oobjetivo da pgina criada. Por exemplo, coloque alguns petrglifos ou algunspssaros estranhos em um relatrio. Escolha caracteres particularmente boni-tos da fonte que estiver utilizando e coloqu e-os em tamanhos maiores, emcinza ou em uma segunda cor mais luminosa. Aplique s em vrios ngulosno seu material. timo divertir-se~. .J'4"':=:::::::::::=:~-."..,.------~"QJ---~~

    Grande vendade inaugurao

    na

    PiclcWiclc Paperd!"papel

    envelopescarimbos de borracha

    purpurlllaadedivOd diferented

    Fort l\t1arcy Center 6Q-feira e 7 de Maio

    "" Retirar um dos elementos de design doslimites da pgina unifica duas ou maispeas. o primeiro e o segundo plano. oumateriais separados com um tema emcom um. Observe com o o "pster" e estapgina parecem estar conectados devido repetio dos caracteres primitivos.

  • m DESIGN P A R A Q U E M N O D ESIGNE R

    Resull'110A repetio de elementos visuais no design unifica e forta lece o material,agrupando pa rtes que seriam separadas. O recur so da repetio mui totil em pes de u ma s pg ina e essencial em documen tos de mu itaspginas (nest e caso , a repetio considerada como consistncia).

    o propsito bsicoO prop sito bs ico da repetio unificar e acrescentar interesse visual,No subestime o interesse visual de uma pgina: se ela for interessante,sua leitura ser mais agra dvel e provavelmen te mais lida .

    Como atingir este objetivoConsidere a repetio como consistncia; tenho certeza de que voc j temessa qualidade. Ento, v mais alm utilizando a consistncia existente:voc poderia transformar alguns desses elementos consiste ntes em parteintegrante do design grfico consciente, como no exemplo do ttu lo? Voccostu ma usa r um fio de 1 ponto na parte inferior das pginas ou sublinharos ttulos? O que voc acha da idia de utilizar um fio de 4 pontos nolugar do de 1 ponto, para que o elemento repetitivo fique mais marcante?

    Pense sobre a possi bilidade de acrescentar elementos apenas pa ra criaruma repetio . Voc tem uma lista numerad a de tp icos em seu mate-rial? O que voc acha de usar uma fon te diferente, ou um nmero invertido,e, depois, repetir esse modelo em cada lista numerad a qu e aparecer namesma publicao? Em primeiro lugar, vo c dev e encontrar as repet iesque j existem e refor-las. Quando vo c se acostu mar com essa idia ecom a esttica , comece a criar repeties para aperfeioar o design e aclareza das informaes.

    Repetir como dar nfase s suas roupas.Seuma mulher usar um maravilhosovestido preto de noite com um chapu preto chique, ela enfatizar sua roupausando sapatos vermelhos,batom vermelho e um buqu vermelho no vestido.

    o que evitarEvite repeti r o elemento em demasia, para que ele no se torne enfadonhoou excessivo . Esteja consciente do valor do contraste (leia o pr ximocaptul o e a seo referente ao contraste dos tipos).Por exempl o, se uma mu lher usasse u m vestido de noite preto com umchapu vermelho, brincos verm elhos, batom ver melho, sapatos vermelhose um casaco ve rmelho, a repetio no criaria um con traste un ifican te eincrvel: seria espalhafa toso e o foco ficaria confuso

  • Contrasteo contraste uma das maneiras mais eficazes de acrescentar algum atrativovisual a uma pgina (algo que realmente faa com que uma pessoa queiraolhar para ela), criando uma hierarquia organizacional ent re diferenteselementos. A "regra" importante que deve ser lembrada a de que para ocon traste ser realmente eficaz, ele deve ser forte. No seja tmido.Cria- se o cont raste quando do is elementos so diferentes. Se eles diferiremum pouco mas no muito, no acontecer o contraste e sim um confl ito .Este o segredo: segundo o principio do contraste, se dois itens noforem exatamente os mesmos, diferencie-os completamente.

    Podemos alcanar o contraste de vrias man eiras. Uma letra grande podeser cont rastada com uma pequena; uma fon te em estilo antigo com umafonte em bold sem serifa: um fi o fino com um gro sso ; uma cor fria comuma mais quente; uma textura spera com uma lisa; um elemento hor i-zonta l (por exemplo, uma longa linha de texto) com um elemento verti-cal (por exemplo, uma coluna estreita de texto); linhas muito espaadascom linhas bem prximas; uma figu ra pequena com uma figura grande.

    Basta no ser tmido e ousar. No se pode contrasta r um fio de meioponto com um de 1 pon to. No se pode cont rastar o marrom escurocom o preto. Faa direito.

    m

  • DE s lGN P A R A QU E M NO D E S IG NE R

    Se os dois "newsletters" ap resentados a segui r apa recessem sobre suamesa, qua l deles voc leria primeiro? Ambos tm o mesmo layou t bsico.Ambos so estticos e simpticos. Ambos contm as mesmas inform aes.Na verdade, existe apenas uma diferena: o segundo tem mais contraste.

    OUTRO NEW5 LETTER!'"

    d e J I!l n e o d , 998

    Ttulo Excit a nt eWantll pa wn re rm dare wo,""u d lad le'3ull hce ha t eearch puny )lowle. conedel:>tpimple coldu Guilty Look~. Gulltytccee Ijft iMer radie corda'l e!l" tur.. t ed adder !>hirt d ; e;~ide n cefirmer ~ag fIori" t , arry ladle '3",11 orphlln.\lU. murde. soek:tter ",ore enUt)'f\oriet oil truyer e helf.

    Subttulo Arrepiante-Guilty look~ creter ,"urde.a"'3utlu1y.-Hominy U rm!l are .. ~rnerlI!ltl'1rlU1 ~tl.Ire ~tooped ,\u;z'ct"n~Voiur doar flori eM Sordidly NL1TT"

    -W .. e "Out ro TtuloExcit a nt e\'Vai l, pimp le oil-waru; wMlo -I:>arriere ..n r.5h-I:>arl"ief!;. Guilty loob r.n~er o:Iou.:!hlIall; I:>o~ht, off cu-ee, "o.--b.wdywor'!le hum, !lOJJI~Iy l.ad~ ~un w;nlIaldly rat entity I:>:r'!llloree!

    Um 5ub'tftu lo ComumHol1Of'" tipp~ inner damin,,! rum, nudu-ee 1:>0;1", full"r "'Op- ..... n ~r"&e I:I~I:>oi"'r ecp. "'an muddle-!l..5h I:>oil,""...an t a""'Y ladle!roi!. Guilty look!ltucker o;punfu ller oop fi m1er ,,!radeI>a':l boi l -l:>u~hY !lpurted a r'!- innerhcaryl ' Are h," erllt er "lull, "Oel:> 1'01"&tpe hart- ba rt1!l mll r mccee!"

    Oinoil wcr ee je !ltrat , an Guitf:y look!l aide

  • 5 DE5 I GN C O N 5 T R A 5T E

    A causa do contraste bvi a. Utilizei uma fon te mais pesada e com maisnegrito nos ttulos e subttulos. Repeti essa fonte (seguindo o princpioda repetio; lembra-se dele?) no ttulo do newsletter. Quando mudei ottulo de caixa-alta para alta e baixa, pu de utilizar um tamanho maior eaumentar o negrito, o que tambm ajuda a reforar o contraste. E comoagor a os ttulos tm tanto peso, foi possvel acrescentar uma caixa pretana parte superior. atrs do ttulo, repetindo novamen te a cor escu ra ereforando o contraste.

    Ttulo Excitantewante pawn term dare wo~tcd 18&leI,lull hoC'hllt n arc h putty yowler ccedebt pimpl!' ca ldor G uilt y Lcoke. Gui ltyt ccke Iift. inner I&I~ cord~ 5aturate dadtkr , hirt di~iny l'>purted art innerhoary! "Archl" crater '3ull, "Dei::>'t ec p'etoe hIlrt-b..m~ mar mou~rO;n'lY tf'h

    ... voc concorda que seus olhos se fixaramm ais nesta pgina do que na anterior?

  • m D E SI G N P A R A Q U E M N O D E S I GN E R

    o contraste um ponto crtico na orga nizao das infor maes; o leitorsempre deveria ser capa z de, primeira passada de olhos sobre um ma-terial, compreender imediatamente o que ele representa.

    La u r -a Mat hcws1955 Knolls Drive

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    1990 Enfermeira-chefe do Hospital Memo ria l. unidade de oncologia.Santa Rosa, Califr nia Respo nsvel pelo setor de quimioterapi a

    1985-1986 Enfermeira do Mendocino Coas! Drstnct Hospital. For!Bragg, Califrnia

    1985- 1'186 Assistent e de labo ratrio do Medccin o Coast DistrictHospital. Fort Br

  • 5 DESI GN CONS T RA STE

    Veja: alm de a pgina ficar mais interessante com o uso do contraste, opropsito e a organizao do trabalho esto mais claros.

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    1985-1986

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    Enferme ira cadast rada na Health Homc Plus. Diviso de VisitasCuidados ii do mrrfho d...pacientes com a fds c cncer

    Enfermeira.hefe do Hosp ital Memorial, unidade dr-onc ologia,Santa Rosa, Califrnia. Responsvel pelo setnr de qu imioterapia

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    Assistente de laborilltrio do Mendocino Coast Dtstnc t Hos-ptel, Fo rt Brugg. California

    Apresentao pessoalMinh as expe rincias anteriores s fizeram melhorar meu trabalh ojun to aos pacientes Hoje sinto-me vontade diante dos pacientesmm cncer e de suas faml1as.1\leus supervisores S('mprevalorizaramminha capacidad e o rganizacio nal. meu pote ncial de rpidoaprendizado, minha corag em ao assum ir nOV

  • m D E SIG N P A R A Q U E M N O D ES IG NER

    A maneira mais fcil de acrescentar contraste a um material para torn-lo interessante trabalha r com as fontes (este o tema pr incipal abordadona segunda metade deste livro). Mas no se esquea dos fios. do espaamentoent re os elementos. das textu ras etc.

    Se voc utilizar um fio fino (chamado de hairlinel entre as colun as. uti-lize um fio mais for te de 2 ou 4 pon tos quando precisar usar outro fio;no coloque um fio de meio pon to e um de I ponto na mesma pgina. Sevoc aplicar uma segunda cor para acentuar o trabalho. assegure-se deque as cores se contrastam: o marrom-escuro e o azul-escuro no contrastameficientemente com o texto em preto.

    AS Regras da VidaSua atitude sua vida.

    Maximize suas opes.

    Nunca leve nada a srio demais.

    No deixe que as sementes oimpeam de apreciar a melancia.

    Seja legal.

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  • 5 D ES I GN C ON ST RAS T E

    Se voc ut ilizar colunas altas e estreitas em seu newsletter, faa algu nsttulos mais fortes pa ra criar um direcionam ento horizontal contrasta ntena pgina.

    Combi ne o contra ste com a repetio, com o na num erao das pginas,nos ttu los, nos sinais de tpico ou na distri bui o espa cial. para criaru ma identidade visua l forte e u nificada na publicao inteira.

    t h W""o! /lrrupo demaCIA os t1$Urio$ Mae Santa f'o q _ ''Pf?Ir. malOna da, cid;"ks

    l~m um Grupo deUsu rios MiK. que

    (umn~ IIIforma-ioosEntoo .. apa l'?a.enquanto ~ de sraa'

    "" Alm do contraste existente entre as fontes deste carto postal,tambm h um contraste entre o ttulo hor izontal (lonqo) e ascolunas verticais (estreitas). As colunas estreitas so um elementorepetitivo e um contraste.

  • m DESIGN P AR A QUEM N O D ESI G N E R

    o exemplo apresentado a seguir um tpico anncio de lista telefnica.Um dos pro blemas qu e bas icamente tudo est do mesmo tamanho, como mesmo peso e com a mesma atribuio de importncia. Visualmente , oitem "Memb ro da Associao de Intercmbio de Construtores" est com omesmo peso de -'Especialistas cm Reformas e Consertos". Est cor reto?

    Estab elea qual deve ser o item principal. Use contraste para criar esteenfoque. Destaque-o com alinh amentos marcantes e aplique a proximidade.

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  • 5 DE5 IGN CO N5TR A 5 TE m

    No tenha medo de diminuir alguns itens para cria r um contraste comos elementos maiores e deixar espaos em branco . Quando voc atrair aateno do leitor para o pon to principal, se ele estiver realmente interessadoler o texto em letras menores. Mas se ele no estiv er interessado, noimporta o tamanho que vo c colocar; ele no leri.Observe que tod os os outros princpi os so aplicados: proxi mida de,alinhamento e repetio. Eles trabalham juntos para criar o efeito to ta!. raro ajustar apenas um dos princpios no design (na diagramaa l deum material.

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    , Um a pessoa pode achar que este anncio noreflete a personalidade do dono do negcio, comoacontece no anncio anterior. Mas se este annciotem como finalidade atrair as pessoas que desejamgastar dinheiro, qual deles transmite ao interessadouma sensao m ais profissional e segura?Observe tambm com o e onde a repetio aplicada. J que este um anncio de listatalefnica, existe lgica na repetio da fonte embold e corpo grande no nmero de telefone.

  • II D E SIG N P A R A QU E M N O D ESIG NE R

    Resull'loo co ntraste de um a pg ina faz com que seus olhos se virem pa ra ela. Sevoc colocar dois eleme ntos diferentes em uma pgina (como du as fontesou duas espessu ras de fio), eles no devem ser similares. Para que ocontraste cumpra totalmente suas fu nes, os dois elementos devem sermuito diferen tes.

    Utilizar o princpi o do contraste como fazer o retoqu e em uma pa rede :no se pode combinar ma is ou menos a cor; ou voc encon tra a corexata ou precisar pintar a pared e inteira.

    o propsito bsicoo propsito bsico do contraste duplo, e seus dois objetivos so un ificados.Um deles cria r interesse sobre uma pgina ; se ela tiver uma aparnciainteressante, atrair mais a leitura. O outro aux iliar na organ izao dasinformaes. O leito r deveria ser capaz de compreend er instantaneamentea man eira atr avs da qu al as informaes so estru turadas, o fluxo lgicode um item para ou tro. Os elementos contrastantes nu nca deveriam confundiro leito r ou criar u m foco que no seja o co rreto.

    Como atingir este objetivoAplique contras te em suas opes de tipologia (leia a prxima seo) , nasespessu ras das linhas, nas cor es, nas formas , nos tamanhos, no s espaosetc. fcil descobrir maneiras de co ntrastar os itens e, provavelmente,esta a man eira mais divertida e satisfatr ia de criar interesse visual. Oimportante criar elementos ma rcan tes.

    o que evitarNo seja tmido. Se voc cr iar cont rast es, faa -os de maneira forte. Evitecont ras tar uma linha um po uco espessa com uma linha um po uco maisespessa. Evite contrastar um texto em marrom com ttulos em preto.Evite usar du as ou mais fontes similares. Se os itens no forem exatamenteiguais, diferencie-os!

  • RevisoExiste mais um princp io geral de Design (e da Vida tambm):No seja tmdo.

    No tenha medo de criar seu prprio Design (ou sua prpria Vida) commu itos espaos em branco: um descanso para os olhos e para a alma.No tenha medo de ser assimtrico, de descentralizar seu formato - svezes isso faz com que o efeito seja ma is marcante. muito bo m criaro inesperado.No tenha medo de fazer com que as palavras fiquem mu ito grandesou muito pequenas; no tenha medo de falar mais alto ou de sussurrar.Ambos podem ser eficazes, se utilizados no lugar certo .No tenha medo de fazer suas imagens bem fortes ou mnimas, se oresultado com plementar ou reforar seu design ou sua atitude.

    As prx imas pginas resumem os quatro princpios abordados na primeirametad e deste livro. Vamos da r uma olhada nesta capa de relatrio tocomum e aplicar cada um dos princpios.

    Tudo OQueVai Volta

    (ii

    Lies para viajar

    de caro na pelo pas

    Rohin Williams

    1 de Janeiro de 2001

    ... Uma capa derelatrio comum(e sem criatividade):centralizada, comespaos iguais parapreencher a pgina.Se voc no

    i . soubesse ler emportugus, pensariaque so seis tpicosseparados napgina. Cada linhaparece ser umelem ento individual.

  • II D ES IGN P A R A Q UEM NO DES IGNE R

    ProxinlidadeSe os itens estiverem relacionados entre si, agrupe-os em proximidade.Separe-os, se eles no estiverem diretamente ligados. Varie o espao entreos itens pa ra indicar a proximida de ou il importncia desta ligao.

    Tudo OQueVai Volta

    Li es para viajar decarona pelo pas

    Roh in Will iams1" de Janeiro de 200 I

    ..

    Aproximando ottulo e o subttulo.criamos uma unidadebem -definida.no lugar deseis unidadessegmentadas.Ficou nt ido que osdois tpicos estoligados entre si.Distanciando o nomedo autor e a data.fica claro que apesarde estas informaesserem relacionadase possivelmenteimpor tantes. elasno fazem partedo ttulo.

  • 6 D E SIGN R E V I S O ri

    AlinhalnentoFique atento quanto a cada elemento que voc colocar na pgina. Paraque a pgina inteira fique unificada. alinhe cada objeto com uma partelateral de outro. Se os alinhamentos forem "fortes" (bem-delimitados),voc poder optar por quebrar ocasionalmente um alinhamento. e estamodificao no parecer um erro.

    ~Mesmo que o nome doautor esteja distante do

    ttulo, existe uma conexovisual entre os dois

    elementos. criada atravsdo alinhamento.

    O exemplo anter iortambm est alinhado: o

    alinhamento acentral izao. Mas como

    voc pode ver. umalinhamento esquerda

    ou direita (com om ostra este exemplo)cr ia um a lateral mais

    marcante, mais fcil deseguir com os olhos.

    O alinhamento esquerdaou direita tambm

    tende a criar umaesttica mais sofistcadado que a centralizao.

    Tudo OQueVai Volta

    Lies para viajar deca r ona pelo pas

    Robin Willi ams12 de Janeir o de 2001

  • II DES IGN PARA QUEM NO D ESIGNER

    RepeticoA repetio um a form a mais marcante de criar consistnc ia em ummaterial. Observ e os elementos que voc j repete (sinais de tpico, font es,linhas, cores etc.I: avalie se apro priado fazer com que um desses elementosfique mais marcante e utilize-o como o elemento repetitivo.

    Tudo OQue ~Vai Volta ...Lies para viajar decarona pelo pas

    A

    Robin Williams

    ...

    A fonte diferenciada dottulo se repete no nome doautor. fortalecendo aconexo entre ambos,mesmo que estejamfisicamente distantes na'diagramao da pgina.Os pequenos tringulosforam especialmenteacrescentados para criaruma repetio. Apesarde cada um delesapontar para umadireo diferente. a formatriangular suficientementeespecfica para serreconhecida em todas assuas incidncias na pgina.A "cor" dos tringulostambm um elemento quese repete. A repetio ajudaa unificar elementosseparados do design(da diagramaol.

  • 6 DESIGN

    Contraste

    R EV ISO II

    Voc concorda com o fato de qu e o exemplo desta pgina atrai seusolhos muito mais do qu e o da pgina ante rior? Neste caso, o responsvel o cont raste do preto contra o bra nco. H vrias man eiras de criarcontrastes: fios (linhas), fontes, cores, relaes espaciais, direes etc. Asegunda metade deste livro aborda especificamente o tpico do contrasteatravs do trabalho com fontes.

    Robin Williams

    ~O trabalho com o

    cont raste neste materialfoi apenas o de

    acrescenter a caixa preta.Raleei um pouco

    a letra colocando o .subttulo em itlico,

    contrastendo-o coma letra normal (semitelize o, chamada

    de rornem do ttulo edo nome do autor.

    (O t tulo est nafonte Bodoni Poster

    Com pressed; o subt tuloest na Bodoni ltalic.)

    Voc conseguiriadescrever onde esto

    sendo utilizados.neste exemplo, os

    princpios de proximidade.alinhamento e repetio?

    TudoVai

    oQueVolta

    Li~()e.~uor

    VUIJU ,.

    decu rOllll

    pelon s

  • ri DESIG N P A R A QUE M NO DE SI G N E R

    Desafio n 1: princpios de designDescubra pelo menos sete diferenas entre os dois modelos de currculos apresenta-dos a seguir. Circule cad a lima das diferenas e deter mine o principio de de-signque essas diferenas contrariam.Expresse em palavras quais so as mudanas.

    1Curriculum: DorothyFazenda Rural n 73The Plains, Kansas

    Educao

    - Escola de Gram tica- Escola Secun dria. formada comhonra ao mrito- Escola Hard Knocks

    Experinci a Profissional

    1956 Na Fazenda1954 Pela Fazenda1953 Ao redor da Fazenda

    Referncias

    - Glinda a Boa Bruxa- O Grande e Poderoso Mgico de Oz

    Curriculum.... Dorothy

    Fazenda Rural n'' 73The Plains, Kansas

    EducaoEscola de Gram ticaEscola Secun dria. formada comhonra ao mritoEscola Hard Knocks

    Experincia Profissional1956 Na Fazenda

    .. ]954 Pela Fazenda

    ... ]953 Ao redor da Fazenda

    2

    3

    4

    5

    6

    RefernciasGlinda, a Boa Bruxa 7 _

    ... O Gran de e Pod eroso Ivlgico de Oz

  • 6 DESIGN R E V I S O II

    Desafio nO 2: rediagrame este anncioQua is so os proble mas d este anncio d e u ma lista telefnica? Faa u ma listad os problemas e da s solu es.

    Dicas:Quantas fontes diferentes foram usadas no an ncio? Quan tos alinhamentosdiferentes foram ut ilizad os? O que poderia ser utilizado como uma linhamar canIe para fazer o alinhamento d o bloco inteiro? POR QUE QUASE TODOO TEXTO EST EM CAIXA-ALTA (LETRAS MAISCULAS)? OS eleme ntoslogicame n te p r ximos esto cm proximidade? Existe um ponto centr a l defoco? Po r que ele no existe e como poderamos cria r u m? O qu e poderia serusad o como elemento repetitivo? H realmente a necessidade de colocar umconto rno to pesado e o ttulo em um box?

    Pegue u m pe da o de papel vegeIal para cpia e tr ace o contorno do anncio.Depois, trace os elementos separadamente dentro deste co ntorno, reorgani zan do-os de maneira a criar uma pgi na mais profissional, limpa e direta. Trabalhe sua ma neira, usan do cada um dos p rincpios abordados: pr ox imidade,alinh amento, repetio e contraste.

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  • m D E sI G N PARA Q U E M N O D ESI G NE R

    Resull'loEste resumo conclui nossa abordagem sobre design(diagrarnao). provvelque voc ainda queira ver mais exemplos. Eles se encontram espalhadospor a, ao seu redor. Espero ter transmitido a voc, sem grandes sofrimentos,uma conscincia visual aperfeioada. Pensei em fornecer opes de gabaritosde design, mas como j se diz por a. melho r ensinar a pescar do queoferecer o peixe.

    Lembre-se de qu e os designers profissionais esto sempre "roubando"ou tras idias ; eles esto em constan te busca de inspirao. Se vocestiv er fazendo um folhe to, encontre um de que realmente goste eutil ize o layou!. Utilizando apenas seu prprio texto e suas figuras, ofolh eto que o inspirou fica completamente diferente do que voc criar.Descubra um carto de vis itas que o agrade e adapte-o ao seu. Nesteprocesso de ad aptao, ele ficar diferen te e ser completamente seu.Todos agimos assim.

    Se voc ainda no fez isso, aconselho-o enfati camente a ler Th eMac is11 01 a Iypem ita e The PC is 11 01 a Iypewrita . Se voc ainda estive r naquelafase de da tilogra far (ou digitar) do is espaos aps os pontos finais; sevoc tiver o hbito de sublinhar os textos; se no utilizar as verdadeirasap str ofes e aspas (" " e no "), ento srio; voc realmente precisa lerum desses livros.

    Entre tan to, v devagar. No leve to a srio essa coisa de designoGarantoque se voc simplesmente seguir esses quatro princpios, criar materiaisdinmicos, inte ressan tes e organi zados. Voc se orgulhar deles, e sedivertir tambm'

  • 6 D ESIGN R E' V I S O m

    Coisas que voc pode fazer para aumentar suasensibilidade visualEm uma de minhas pr imeiras aulas de design criamos a definio PVA:pessoa visualmente analfabeta. Esse rtulo costumava ser atr ibudoao cliente. Se h pouco tempo voc era um PVA, agora qu e voc j leueste livro at aqui. nunca mais ser um deles. Seguem algumas dicas paravoc aumen tar ainda mais sua sensibilidade visuaL

    Veja. Crie um arquivo de idias. Uma pasta ou at mesmo uma caixaonde voc possa guardar designs que o impressionaram:anncios, folhetos,imagens, letras, diagramaes interessantes de fontes, embalagens, propagandasem geral, ou seja, qu alquer coisa que mexa com algo dentro de voc. Osdesigners costumam ter um arquivo como este e o utilizam como fontede idias e inspirao. Antes de comear outro projeto, d uma olhadano seu arquivo de idias.

    Diga. Ao observar um design do qual voc goste, passe algun s minutosdescrevendo os motivos de sua aprov ao. Conscientemente, indique ospontos nos quais foram aplicados os princpios de proximidade, alinhamento,repetio e contraste. Anote em um papel ou grave men talmente a tcnicamais interessante e ousada que tenha sido aplicada, como algum tipomuito gran de ou pequeno, um tratamento especial sobre uma imagem,espaamen to etc

    Faa um esboo. Quando voc se deparar com um material diagram adode maneira pobre, faa um esboo com algum aperfeioamento, ou recorteos elementos 5 reorganize-os. Quando voc realmente coloca o lpissobre o papel, mais idias surgem, o que no acontece com tan ta nfasese voc simplesmente pensa a respeito. Nunc a consegui imaginar comomeus livros ficar iam, at comear a produzi-los e ver tudo crescendo nopap el (ou no mon itor ).

  • m D Es l G N P A R A QUE M NO DES IGNE R

    A tipol ogia um dos me iosmais eloqenres de express odo es tilo de cada poca.Como na arq uiterura.

    ele oferece o pe~fi l maisca rac terstico de um perodoe o mais rgido tes tem unhoda situa o intelectua l deuma na o.

    - Peter Bcbrms

  • P A R T E DOI S CR I A O A T RA V S D A T I P O L O G I A m

    atraYsagia

    A segu nda metade d est e

    livr o ab or d a especificamen te

    o u so da tipologia

    (os tipos, a s letras) , j queela a essncia do design , certo?

    Es ta seo tra ta particularmente

    do problema d e se comb in a r

    mai s de uma fonte em

    um material. Apesar d e eu

    fo ca lizar principalmente a

    fu no esttica da tipologia ,

    nunca se esq uea d e

    que seu objetivo acomunic a o .O ti po utili zado

    em um trabalho n o d eve

    j amais inibir a comunicao .

  • fi D E S I G N P A R A QU E M NO D ES I GN E R

    Os Deuses se recusam a responder.

    Eles se recusam porque no sabem.

  • Tipo (&Vida)o tipo o material bsico de qualquer pgina impressa. Ele costuma serirresistivelmente apelativo e, s vezes, absolutamente imperativo para adiagramao de uma pgina que contenha mais de uma fonte. Mas comosaber quais fontes combinam entre si?

    Na Vida, quando h mais de um em qual quer coisa, estabelece-s e umarelao dinmica. No Tipo, costuma haver mais de um elemento po rpgina . Mesmo um do cumento com um simples texto corrido tem ttu los,subttulos ou, no mnimo, suas pginas numeradas. Nesta situao dinmicada pgina (ou da vida), estabelecida uma relao que pode ser concordante,contlitante ou cont rastante.

    Uma relao concordante ocorre quan do usamos somenteuma fam l ia de fontes, sem muitas variaes de estilo, tamanho,peso etc. fcil manter a harmonia da pgina e esta disposiotende a con ferir ao material uma esttica 'calma ou formal (e,s vezes, cha ta).Uma relao conflitante ocorre quando combinam os fontessimilares em estilo, tamanho, peso etc. As similaridades soincmodas porque as atraes visuais no so as mesmas(concordantes), mas tambm no so diferentes (contrastantes),porta nto, criam um conflito.

    Uma relao contrastante ocorre quando combinamos fontesseparadas e elemento s nitidamente diferen tes entre si. Os de-signs visualmente interessantes que costumam atra ir sua atenotm, em geral, bastante contraste e os contrastes so enfatizados.

    A maioria das pessoas tende a se perder quando o assunto com binarmais de uma fonte em uma nica pgina. preciso sentir se uma fontedeve ficar maior ou se um elemento deve ficar mais evidenciado. Mas,quando voc consegue reconhecer e dar 1I0lll e aos co ll trastes, tem controlesobre eles. Assim, pode r chegar base do problema e descobrir soluesmais interessantes. Este o principal tema desta seo.

    m

  • m DES IG N P A R A QUEM NO E DES IGNER

    ConcordnciaUm design estar em concordncia qua ndo voc opta r pela utilizao deapenas uma fonte e os outros elementos que compem a pgina possuremas mesmas qualidades daquela fonte. Talvez voc utilize a verso emitlico da mesma fonte; talvez voc coloque um tamanho maior nostitulos; talvez voc use uma imagem ou vrios ornamentos, mas a impressobsica ainda ser concordante.

    A maioria dos designs conco rdantes tende a ser mais calma e formal.Isso no significa que a concordncia seja indesejvel. Basta estar conscienteda impresso qu e voc criar aplicando elementos que estejam todos emconco rdncia entre si.

    A vida nada mais do que uma sombraem movimento, um pobre ator qu e caminhaempertigado e se queixa so bre o palco, e que,

    depois, no se ouve mais; uma lendanarrada por um idiota , cheia dr 50 115 e

    defrias. mas sem significado.

    "-

    Este exemplo concordante foidiagramado na fonte Nofret.

    A primeira letra maior e algumasdas palavras esto em itlico

    (a Nofret ltalic). mas a pea inte iratem uma aparncia suave.

  • 7 T l P O C O NC O R D N C I A m

    .--------------------.

    : Sabia?I: Meu nome _

    II Minha msica preferida _II Quando eu crescer, quero ser _I

    IIIIIIIIII

    ._------------------_.4 A fonte pesada combina com o

    contorno m ais forte. Mesmo a linhapara preencher est um pouco forte.

    ~A fonte. a borda fina e os

    ornamentos delicadosoferecem a m esma

    impresso quanto ao est ilo.

    15:00 K

  • la DE S IG N PAR A QUE M NO D E S I GN E R

    Conl=litoUm design tem co nflito quando se adotam du as ou mais fontes similaresna mesma pgina , mas que no so efetivamente diferen tes ou igua is. Vivr ios estudantes tentando acha r uma fonte igual outra na pg ina,procu rando por uma fonte com "aparncia similar". Est errado. Qua ndose coloca m dua s fontes parecidas (mas no iguais) juntas, a maio r partedas pessoas que olha para o material acha que foi um erro.

    A concordncia um conceito s lido e til; o conflito deve ser evitado .

    A vida nada mais do que uma sombraem movimento, um pobre atar que caminha empertigado

    e se qu eixa sobre o palco, e qu e, depois, nose ouve mais; uma lend a narrada por um idiota,

    cheia de sons e de frias, mas sem significado.

    O que acontece neste exemplo

    quando voc l a frasecheia de sons e de frias"?

    Vbc sabe por que ela est em outra fonte?Voc f ica em dvida se ou no um erro?

    Isso faz com que voc pisque?A letra inicial, em tamanho maior. aparenta

    estar exatamente em seu tugar?

  • 7 T l P O

    Sabia?

    C O N F L I T O EU

    Meu nome _

    Minha msica preferida _

    Quando eu crescer, quero ser _

    . Observe especificamente a let ra "a" no trtulo e nasoutras linhas. Ela sim ilar, m as no igual Ocontorno no tem o mesmo peso visual que o t ipo eas linhas. e eles no esto contrastando muito. Hmuito conf lito neste pequeno material.

    ~O pequeno convite

    tem duas fontesm anuscritas

    diferentes. m as comvr ias similaridades

    ent re si; porm.no so iguais e

    tambm no sodiferentes. Os

    ornamentos tm om esm o t ipo de

    conf lito. O materialparece um pouco

    desorganizado.

    ~1)aci,.dft, =td

  • II DE S IGN P A R A Q U EM NO D E S IGN E R

    ContrasteNo h qualidade neste ,,,,,,,do que no exista devida a um simples contras te. Nadaexiste por si mesmo. - Herman Melville

    Agora vem a parte dive rtida. Criar concordncia algo muito fcil; criarconflito fcil, porm indesejvel. Criar cont rastes mui to divertid o.O contraste ma rcante atra i os olhos, com o voc pde aprender na seoanterior sobre designo Uma das maneiras mais eficazes, simples e satisfatriasde se con ferir contraste a um desenho atravs da tipologia.

    A vida na da mais do que uma sombra em movimento,um po bre ator qu e caminha emp ertigad o

    e se queixa sobre o palco, e que, depois, no se ouve mais;

    uma lenda narrada por um idiota,

    e"ei~ be '0,.' ebe ltai~"significando nada.

    Neste exemplo bvio que a frase

    "cheia de sons e de frias" deveria estar emoutra fonte. O material ficou visualmente m ais

    interessante e com mais fora. devido aocontraste dos tipos.

  • 7 Tl P O CONTRAS T E m

    Sabia?Meu nom e _

    Minha msica favor ita ~ _

    Quando eu crescer, quero ser ~ _

    "" Agora o cont raste entre as fontes est ntido (elasso realm ente da m esma famnia de fontes): a fonteem negrito cont rasta com a fonte m uito leve (Iight).As espessuras das linhas do contorno e depreenchim ento tambm esto nitidamentediferenciadas.

    ~Este convite fo ifeito com duas

    fontescompletamentediferentes; elas

    diferem de vr iasm aneiras.

    A figura capta afora da fonte

    escura,

    acrescentandooutro ponto de

    contraste fontemanuscri ta ecriando um

    toque repetit ivo .

    Popeye & Olivia Palito

    15:00 Ro~w.Y

  • m DE S IGN P A R A QU E M N O

    ResulnO

    DE SIG N ER

    o co ntras te no fu ncio na apenas na es ttica d o ma terial. Ele es tintrinsecamente relaciona do o rganizao e clareza das informaesco locadas na pgina . Nunca se esquea de que seu obje tiv o comunica r.A co mbi nao' d e fon tes d iferentes d everia aperfeioa r a co mu n icao en50 confundi-la.

    H seis maneiras cla ras e diferen tes de contras ta r a tipologia : tamanho,peso, estrutu ra, forma, direo e co r. As pginas a segu ir contm informaessobre cada um desses co nt ras tes , respectivamente.

    Apesa r de eu ter feito os co ntras tes u m a um, d ifcil