Designação Betão

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  • 7/28/2019 Designao Beto

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    Quadro 1 Classes de exposio

    Designaoda classe

    Descrio do ambiente Exemplos informativos onde podemocorrer as classes de exposio

    1 Sem risco de corroso ou ataqueX0 Para beto no armado e sem metais

    embebidos: todas as exposies, exceptoao gelo/degelo, abraso ou ao ataquequmico.

    Para beto armado ou com metaisembebidos: ambiente muito seco.

    Beto no interior de edifcios com muitobaixa humidade do ar

    2 Corroso induzida por carbonatao

    Quando o beto, armado ou contendo outros metais embebidos, se encontrar exposto ao ar e humidade, a exposio ambiental deve ser classificada como se segue:

    NOTA: As condies de humidade so as do beto de recobrimento das armaduras ou de outrosmetais embebidos, mas, em muitos casos, as condies deste beto podem considerar-se semelhantess condies de humidade do ambiente circunvizinho. Nestes casos, pode ser adequada aclassificao do ambiente circunvizinho. Tal pode no ser aplicvel, caso exista uma barreira entre o

    beto e o seu ambiente.

    XC1 Seco ou permanentemente hmido Beto no interior de edifcios com baixahumidade do ar;Beto permanentemente submerso emgua.

    XC2 Hmido, raramente seco Superfcies de beto sujeitas a longosperodos de contacto com gua;

    Muitas fundaes.XC3 Moderadamente hmido Beto no interior de edifcios com

    moderada ou elevada humidade do ar;Beto no exterior protegido da chuva.

    XC4 Ciclicamente hmido e seco Superfcies de beto sujeitas ao contactocom a gua, fora do mbito da classe XC2

    3 Corroso induzida por cloretos no provenientes da gua do mar

    Quando o beto armado ou contendo outros metais embebidos se encontrar em contacto com gua,que no gua do mar, contendo cloretos, incluindo sais descongelantes, a exposio ambiental deveser classificada como se segue:

    NOTA:No que respeita s condies de humidade ver tambm a seco 2 deste quadro.XD1 Moderadamente hmido Superfcies de beto expostas a cloretos

    trans-portados pelo arXD2 Hmido, raramente seco Piscinas;

    Beto exposto a guas industriais contendocloretos

    XD3 Ciclicamente hmido e seco Partes de pontes expostas a salpicos degua contendo cloretos;Pavimentos; Lajes de parques de estaciona-mento de automveis

    4 Corroso induzida por cloretos da gua do mar

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    Designaoda classe

    Descrio do ambiente Exemplos informativos onde podemocorrer as classes de exposio

    Quando o beto, armado ou contendo outros metais embebidos, se encontrar em contacto comcloretos provenientes da gua do mar ou exposto ao ar transportando sais marinhos, a exposio

    ambiental deve ser classificada como se segue:XS1 Ar transportando sais marinhos mas sem

    contacto directo com a gua do marEstruturas na zona costeira ou na sua

    proximidade

    XS2 Submerso permanente Partes de estruturas martimasXS3 Zonas de mars, de rebentao ou de

    salpicosPartes de estruturas martimas

    5 Ataque pelo gelo/degelo com ou sem produtos descongelantes

    Quando o beto, enquanto hmido, se encontrar exposto a um significativo ataque por ciclos degelo/degelo, a exposio ambiental deve ser classificada como se segue:XF1 Moderadamente saturado de gua, sem

    produtos descongelantes

    Superfcies verticais de beto expostas

    chuva e ao geloXF2 Moderadamente saturado de gua, com

    produtos descongelantesSuperfcies verticais de beto de estruturasrodovirias expostas ao gelo e a produtosdescongelantes transportados pelo ar

    XF3 Fortemente saturado, sem produtosdescongelantes

    Superfcies horizontais de beto expostas chuva e ao gelo

    XF4 Fortemente saturado, com produtosdescongelantes

    Estradas e tabuleiros de pontes expostos aprodutos descongelantes;Superfcies de beto expostas ao gelo e asalpi-cos de gua contendo produtosdescongelantes;

    Zona das estruturas martimas expostas re-bentao e ao gelo

    6 Ataque qumico

    Quando o beto se encontrar exposto ao ataque qumico proveniente de solos naturais e de guassubterrneas, conforme indicado no quadro 2, a exposio ambiental deve ser classificada comoestabelecido abaixo. A classificao da gua do mar depende da localizao geogrfica, aplicando-seassim a classificao vlida no local de utilizao do beto.

    NOTA: Pode ser necessrio um estudo especial para estabelecer condies de exposio relevantesquando h:- valores fora dos limites do quadro 2;

    - outros agentes qumicos agressivos;- gua ou solos poludos quimicamente;- grande velocidade de gua em conjunto com os agentes qumicos do quadro 2.

    XA1 Ligeiramente agressivo, de acordo com oquadro 2

    XA2 Moderadamente agressivo, de acordo como quadro 2

    XA3 Fortemente agressivo, de acordo com oquadro 2

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    Quadro 2 - Valores limite das classes de exposio para o ataque qumicoproveniente de solos naturais e de guas neles contidas

    Os ambientes com agressividade qumica, abaixo classificados, tm como base o solo e a gua nele contida,com temperaturas do solo ou da gua entre os 5 C e os 25 C e com velocidades da gua suficientementelentas que possam ser consideradas prximas das condies estticas.

    A classe determinada pelo valor mais elevado para qualquer caracterstica qumica.Quando duas ou mais caractersticas agressivas conduzirem mesma classe, o ambiente deve ser classificadona classe imediatamente superior, a menos que um estudo especial para este caso especfico prove que no necessrio.Caractersticaqumica

    Mtodo de ensaiode referncia

    XA1 XA2 XA3

    guas24SO mg/l EN 196-2

    * t 200 e d 600 > 600 e d 3000 > 3000 e d 6000

    pH ISO 4316 t 5,5 e d 6,5 t 4,5 e < 5,5 t 4,0 e < 4,5CO2 agressivo mg/l prEN 13577:1999 t 15 e d 40 > 40 e d 100 > 100

    at saturao4NH mg/l ISO 7150-1 ou

    ISO 7150-2

    t 15 e d 30 > 30 e d 60 > 60 e d 100

    Mg2+ mg/l ISO 7980 t 300 e d 1000 > 1000 e d 3000 > 3000at saturao

    Solos24SO total

    a) mg/kg EN 196-2b)

    t 2000 e d 3000 c) > 3000 c) e d 12000 > 12000 e d 24000

    Acidez ml/kg DIN 4030-2 > 200

    Baumann Gully

    No encontrado na prtica

    a) Os solos argilosos com uma permeabilidade abaixo de 10 -5 m/s podem ser colocados numa classe mais baixa.

    b) O mtodo de ensaio prescreve a extraco do 24SO atravs de cido clordrico; em alternativa, pode usar-se a extraco aquosa,

    se houver experincia no local de utilizao do beto.

    c) O limite de 3000 mg/kg deve ser reduzido para 2000 mg/kg, caso exista risco de acumulao de ies sulfato no beto devido aciclos de secagem e molhagem ou absoro capilar.

    Quadro 3 - Classes de abaixamento Quadro 4 - Classes Vb

    Classe Abaixamento em mm Classe Tempo Vb em segundos

    S1 10 a 40 V01) t 31

    S2 50 a 90 V1 30 a 21

    S3 100 a 150 V2 20 a 11

    S4 160 a 210 V3 10 a 6

    S5 1) t 220 V41) 5 a 3

    Quadro 5 - Classes de compactao Quadro 6 - Classes de espalhamento

    Classe Grau decompactabilidade

    Classe Dimetro de espalhamento emmm

    C0 1) t 1,46 F1 1) d 340

    C1 1,45 a 1,26 F2 350 a 410

    C2 1,25 a 1,11 F3 420 a 480

    C3 1,10 a 1,04 F4 490 a 550

    C4a < 1,04 F5 560 a 620a Aplica-se smente ao beto leve F6 1) t 630

    *

    1

    1

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    4.2.2 Classes relacionadas com a mxima dimenso do agregado

    Quando o beto for classificado em relao mxima dimenso do agregado, deve usar-se para aclassificao a mxima dimenso do agregado mais grosso (Dmax) do beto.

    NOTA: D a abertura do maior peneiro que define a dimenso do agregado de acordo com a EN 12620*.

    4.3 Beto endurecido

    4.3.1 Classes de resistncia compresso

    Quando o beto for classificado em relao sua resistncia compresso, aplica-se o quadro 7 para betode massa volmica normal e beto pesado ou o quadro 8 para beto leve. Para a classificao utiliza-se aresistncia caracterstica aos 28 dias obtida a partir de provetes cilndricos de 150 mm de dimetro por 300mm de altura (fck,cyl) ou a partir de provetes cbicos de 150 mm de aresta (fck,cube).

    NOTA: Em casos especiais e quando permitido pela norma de projecto relevante, podem ser utilizados valores de resistnciaintermdios aos dados nos quadros 7 e 8.

    Quadro 7 - Classes de resistncia compresso para beto de massa

    volmica normal e para beto pesadoClasse de

    resistncia compresso

    Resistnciacaractersticamnima em

    cilindros fck,cyl(N/mm2)

    Resistnciacaracterstica

    mnima em cubosfck,cube

    (N/mm2)C8/10 8 10C12/15 12 15C16/20 16 20

    C20/25 20 25C25/30 25 30C30/37 30 37C35/45 35 45C40/50 40 50C45/55 45 55C50/60 50 60C55/67 55 67C60/75 60 75

    C70/85 70 85C80/95 80 95C90/105 90 105C100/115 100 115

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    Anexo F(informativo)

    Valores limite recomendados para a composio do betoEste Anexo d recomendaes para a escolha dos valores limite para a composio e para as propriedades dobeto em funo das classes de exposio de acordo com 5.3.2.

    Os valores do quadro F.1 foram estabelecidos com base num tempo de vida til pretendido para a estruturade 50 anos.

    Os valores do quadro F.1 foram estabelecidos considerando o uso de cimento do tipo CEM I conforme com aEN 197-1* e de agregados com uma mxima dimenso do agregado mais grosso entre 20 mm e 32 mm.

    As classes de resistncia mnimas foram deduzidas a partir da relao entre a razo gua/cimento e a classede resistncia do beto fabricado com cimento da classe de resistncia 32,5.

    Os valores limite para a mxima razo gua/cimento e para a mnima dosagem de cimento aplicam-sesempre, enquanto que os requisitos para a classe de resistncia do beto podem ser especificadosadicionalmente.

    Quadro F.1 Valores limite para a composio e para as propriedades do beto

    Classes de exposio

    Corroso induzida por

    Cloretos provenientes

    Sem riscode corrosoou ataque carbonatao

    da gua do mar doutras origens

    Ataque pelogelo/degelo

    Ambientesqumicos

    agressivos

    X0 XC1 XC2 XC3 XC4 XS1 XS2 XS3 XD1 XD2 XD3 XF1 XF2 XF3 XF4 XA1 XA2 XA3Mxima razo

    A/C__

    0,65 0,60 0,55 0,50 0,50 0,45 0,45 0,55 0,55 0,45 0,55 0,55 0,50 0,45 0,55 0,50 0,45

    Mnima classede resistncia C12/15

    C20/25

    C25/30

    C30/37

    C30/37

    C30/37

    C35/45

    C35/45

    C30/37

    C30/37

    C35/45

    C30/37

    C25/30

    C30/37

    C30/37

    C30/37

    C30/37

    C35/45

    Mnimadosagem de

    cimento (kg/m3)

    __260 280 280

    300

    300

    320

    340

    300

    300

    320

    300

    300 320 340 300

    320

    360

    Mnimo teor dear (%)

    __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __4,0 4,0 4,0

    __ __ __

    Outros requisitosAgregados conformescom a EN 12620:2002com suficiente resistn-cia ao gelo/degelo

    Cimentoresistente

    aossulfatos

    Se o beto no tiver ar incorporado, convm que o seu desempenho seja avaliado com um mtdo de ensaio apropriado, tendo comoreferncia um beto cuja resistncia ao gelo/degelo, para a classe de exposio aplicvel, se encontre estabelecida

    b Quando o2

    4SO conduzir s classes de exposio XA2 e XA3, essencial utilizar cimento resistente aos sulfatos. Se o cimentoestiver classificado quanto resistncia aos sulfatos, convm utilizar cimento de moderada ou elevada resistncia aos sulfatos naclasse de exposio XA2 (e quando aplicvel na XA1) e cimento de elevada resistncia aos sulfatos na classe de exposio XA3

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    Mdulo de Finura de um agregado grosso

    (Definio NO INCLUDA NA NP EN 12620 mas que abarca a definio da norma)

    > @100

    125,025,05,0124)8()16()5,31()63( !!!!!!!!!6FM

    Mdulo de finura de uma Mistura X

    n

    iiAX

    1

    com %1001

    n

    iip (pipercentagem de Ai na mistura X)

    ENTO:

    un

    iiix FMpFM

    1

    NP EN 12620 Anexo B(informativo)

    Orientaes sobre a descrio da finura das areias

    Os quadros B.1 e B.2 so utilizados quando o especificador deseja descrever adicionalmente a finura dasareias. Pode utilizar-se qualquer dos quadros mas nunca os dois.

    Neste quadros as areias grossas so designadas pela letra C, as mdias por M e as finas por F.

    Adicionalmente, quando for seleccionado o quadro B.1, a letra P designando a percentagem que passa nopeneiro 0,500 mm acrescentada aps as letras C, M ou F (por exemplo, MP para uma areia mdia).

    Do mesmo modo, quando for seleccionado o quadro B.2, a letra F designando mdulo de finura acrescentada aps as letras C, M ou F (por exemplo, FF para uma areia fina).

    Quadro B.1 - Finura da areia baseada na percentagem que passa no peneiro 0,500 mm

    Percentagem de passados, em massa

    CP MP FP

    5 a 45 30 a 70 55 a 100

    Quadro B.2 - Finura da areia baseada no mdulo de finura

    Mdulo de finura

    CF MF FF

    4,0 a 2,4 2,8 a 1,5 2,1 a 0,6

    O mdulo de finura (FM) permite controlar a regularidade. Quando requerido adicionalmente, convm queo mdulo de finura duma remessa se situe dentro dos limites do valorFM declarado 0,50 ou dentrodoutros limites especificados.

    NOTA: Geralmente o mdulo de finura (FM) calculado como a soma das percentagens, em massa, dos retidos acumulados nasrie de peneiros seguinte (mm) e expressa como percentagem, isto :

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    MC2

    2005

    Joana de Sousa Coutinho

    43

    Existem tantas solues (1 soluo=(pA, pB, pC)= 1curva real) quantos os diferentes conjuntos depontos ( di, yCTi ) por onde se faz passar a curvareal.

    DEVE-SE ESCOLHER (POR TENTATIVAS) ASOLUO CUJA CURVA REAL MAIS SEAPROXIMA DA IDEAL.

    Na PRTICA uma boa soluo uma curva realque passa acima da ideal na zona dos finos ecujas reas acima e abaixo, se compensem (FM -mdulo de finura da curva real igual a FM da

    curva terica dos agregados).___________________________________________________

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    MC2

    2005

    Joana de Sousa Coutinho

    44

    COMO RESOLVER ???

    1.Determinar D (mm)o mxima dimenso do agregado2.Arbitrar C (kg)o dosagem de cimentoCmnimoover Normas Caconselhado

    C

    f

    Dac onse l hado

    ck

    u 20 10

    5

    3.Arbitrar A\C

    A/C mximoover Normas4.Fixar A, B e R/D

    A = 165 + 0.2 (C - 300)

    5.Determinar YD/2

    6.Fixar VV (volume de vazios).

    2.0

    03,045

    D

    CVv

    7.Determinar m (volume de agregados)

    com por ex.c= C/3100a= A/1000

    8.Determinarpc

    p cc

    c m

    Y A DB

    R DD/

    / .2

    5170 75

    c + m + a + Vv = 1

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    MC2Amassaduraexperimental;Maiode05

    DetermineacomposiodobetopelomtododeFauryconsiderandoose

    guinte:

    betoparaasfundaesde

    umedifciodehabitaolocalizadoemBraga

    ClasseexigidaemtermosderesistnciascargasC25/30

    Soloeguasclassificadascomonoagressivos

    Curvasgranulomtricasda

    dasemanexodeumaareiaeduasbritacujasgranulometriasforamavaliadasnoLEM

    ConsistnciadaclasseS1(plstica)eautilizarmeiosdevibrao

    mdia(semadjuvantes)

    Determineasquantidadesnecessriasparasefabricar40litrosdebeto.

    2019,9

    11,2

    12,5

    0,50

    0,25

    0,063

    0,125

    10

    20

    Peneiro

    40

    10 0

    30

    20

    50

    60

    80

    70

    0,0065

    100

    90

    [mm]

    2,0

    1,0

    4,0

    5,6

    6,3

    10

    8

    16

    14

    2,0

    0,126

    0,063

    0,25

    1,0

    0,50

    4,0

    5,6

    6,3

    12,6

    10

    7,9

    11,2

    15,8

    14,1

    5

    125

    22,4

    31,5

    d

    45

    40

    63

    44,6

    31,6

    22,4

    39,8

    63,0

    125,7

    22,4

    /11,2

    16/4

    4/0

    MC245

    2005

  • 7/28/2019 Designao Beto

    10/10

    MC2Amassaduraexperimental;Maiode05

    DetermineacomposiodobetopelomtododeFauryconsiderandoose

    guinte:

    betoparaasfundaesde

    umedifciodehabitaolocalizadoemBraga

    ClasseexigidaemtermosderesistnciascargasC25/30

    Soloeguasclassificadascomonoagressivos

    Curvasgranulomtricasda

    dasemanexodeumaareiaeduasbritacujasgranulometriasforamavaliadasnoLEM

    ConsistnciadaclasseS1(plstica)eautilizarmeiosdevibrao

    mdia(semadjuvantes)

    Determineasquantidadesnecessriasparasefabricar40litrosdebeto.

    2019,9

    11,2

    12,5

    0,50

    0,25

    0,063

    0,125

    10

    20

    Peneiro

    40

    10 0

    30

    20

    50

    60

    80

    70

    0,0065

    100

    90

    [mm]

    2,0

    1,0

    4,0

    5,6

    6,3

    10

    8

    16

    14

    2,0

    0,126

    0,063

    0,25

    1,0

    0,50

    4,0

    5,6

    6,3

    12,6

    10

    7,9

    11,2

    15,8

    14,1

    5

    125

    22,4

    31,5

    d

    45

    40

    63

    44,6

    31,6

    22,4

    39,8

    63,0

    125,7

    22,4/11,2

    16/4

    4/0

    FMCTagregados=(2

    4+53+65+75+84+91+98+100)/100=5,90

    FM22,4

    /11,2=(61+1007)/100=7,61

    FM16/4=(62+10

    06)/100=6,62

    FM4/0=(4+22+47+72+90+98)/100=3,33

    Coincideem

    2mm

    Coincideem

    0,5mm

    Coincideco

    m4mm

    Coincideco

    m1mm