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© ESCOLA NACIONAL DE BOMBEIROS 2016 CNQ CÓDIGO Técnicas de desencarceramento UFCD 3744 TIPO DE FORMAÇÃO Ingresso na carreira de bombeiro voluntário. ÁREA DE FORMAÇÃO Salvamento e desencarceramento. OBJETIVO GERAL Dotar os estagiários com competências técnico-operacionais de base para executar atividades de âmbito operacional no salvamento e desencarceramento rodoviário e similar. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Após a conclusão do módulo, os estagiários devem: 1. Saber: Definir acidente, salvamento e encarceramento; Classificar o salvamento em acidentes rodoviários; Categorizar os diferentes tipos de encarceramento; Explicar o conceito de desencarceramento; Descrever os princípios do estacionamento defensivo; Enumerar e descrever as zonas de trabalho associadas à organização de um acidente; Reconhecer as diferentes funções de uma equipa de desencarceramento; Distinguir as tarefas a executar pelos elementos de uma equipa de salvamento e desencarceramento; Identificar diversos tipos de equipamento de desencarceramento; Identificar os princípios associados à fase do reconhecimento; Descrever os princípios associados à fase da estabilização e controlo dos riscos; Reconhecer os princípios associados à fase da abertura de acessos; Identificar os princípios associados às fases dos cuidados pré-hospitalares e da criação de espaço; Descrever os princípios associados à fase da extração; Definir os princípios associados à fase da avaliação e treino; Enumerar os procedimentos do Método SAVER ® em veículos pesados; M500-v1 M500 TÉCNICAS DE SALVAMENTO E DESENCARCERAMENTO DESIGNAÇÃO CÓDIGO PROGRAMA DE FORMAÇÃO

DESIGNAÇÃO TÉCNICAS DE SALVAMENTO E ... - enb.pt · PDF fileNas instalações dos corpos de bombeiros ou em outros locais devidamente homologados pela ENB. RECURSOS TÉCNICO-PEDAGÓGICOS

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� © ESCOLA NACIONAL DE BOMBEIROS – 2016

CNQ CÓDIGO

Técnicas de desencarceramento UFCD 3744

TIPO DE FORMAÇÃO

Ingresso na carreira de bombeiro voluntário.

ÁREA DE FORMAÇÃO

Salvamento e desencarceramento.

ObjETIvO GERAL

Dotar os estagiários com competências técnico-operacionais de base para executar atividades de âmbito operacional no salvamento e desencarceramento rodoviário e similar.

ObjETIvOS ESPECÍFICOS

Após a conclusão do módulo, os estagiários devem:

1. Saber:• Definiracidente,salvamentoeencarceramento;• Classificarosalvamentoemacidentesrodoviários;• Categorizarosdiferentestiposdeencarceramento;• Explicaroconceitodedesencarceramento;• Descreverosprincípiosdoestacionamentodefensivo;• Enumeraredescreveraszonasdetrabalhoassociadasàorganizaçãodeumacidente;• Reconhecerasdiferentesfunçõesdeumaequipadedesencarceramento;• Distinguir as tarefas a executar pelos elementos de uma equipa de salvamento e

desencarceramento;• Identificardiversostiposdeequipamentodedesencarceramento;• Identificarosprincípiosassociadosàfasedoreconhecimento;• Descreverosprincípiosassociadosàfasedaestabilizaçãoecontrolodosriscos;• Reconhecerosprincípiosassociadosàfasedaaberturadeacessos;• Identificar os princípios associados às fases dos cuidados pré-hospitalares e da criação de

espaço;• Descreverosprincípiosassociadosàfasedaextração;• Definirosprincípiosassociadosàfasedaavaliaçãoetreino;• Enumerar os procedimentos do Método SAVER®emveículospesados;

M500-v1

M500

TÉCNICAS DE SALVAMENTOE DESENCARCERAMENTO

DESIGNAÇÃO

CÓDIGO

P R O G R A M A D E F O R M A Ç Ã O

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� © ESCOLA NACIONAL DE BOMBEIROS – 2016M500-v1

• Identificarossistemasdesegurançadeumveículoeasuaformadefuncionamento;• Enumerarasdiferentespartesdeumveículo;• Citar os procedimentos em acidente rodoviários com veículos de diferentes formas de

propulsão;• Definirostiposdevidrosexistentesnumveículoeasdiferentesformasdeostrabalhar;• Definirosprincípiosdaestabilizaçãodeveículosnasdiversasposições;• Citaromaterialdeestabilização;• Descreverosprincípiosdeestabilizaçãodossistemaspassivosdesegurança;• Reconhecera“leitura”doacidente;• Especificarosprincípiosdamecânicadomovimento;• Enumerarasfasesdecolisãonumacidenterodoviário;• Diferenciarosindicadoresdegravidadenumacidenterodoviário;• Citar os princípios da prestação de socorro às vítimas encarceradas.

2. Saberfazer:• Identificartodososequipamentosempreguesnasoperaçõesdesalvamentoe

desencarceramento;• Manobrar corretamente e em segurança cada componente do conjunto dos equipamentos de

salvamentoedesencarceramento;• Estabilizar corretamente o veículo assente nas quatro rodas, para anular o efeito de suspensão

e controlar os riscos associados aos sistemas de segurança passivos dinâmicos, de modo a colocarrapidamenteosocorristajuntoàvítima;

• Estabilizar corretamente o veículo tombado lateral e o veículo capotado, para eliminar o risco de movimentoecontrolarosriscosassociadosaossistemasdesegurançapassivosdinâmicos;

• Executar corretamente a quebra de vidros, para permitir o acesso e progredir na criação de espaço;

• Executarcorretamenteaaberturadaportadeumveículoquandonãoabrepelomanípulo;• Executar corretamente a remoção da porta dianteira de um veículo para abertura de acessos ou

criaçãodeespaço;• Executar corretamente a abertura do painel lateral do veículo, para ter acesso às extremidades

dosmembrosinferioresdavítima;• Executar corretamente o levantamento do painel de instrumentos (tablier), para afastar a estrutura

emcontactocomosmembrosinferiores,cinturapélvicaouabdómendavítima;• Executar corretamente o afastamento do painel de instrumentos (tablier), de modo a criar espaço

para eliminar o contacto deste com os membros inferiores, cintura pélvica ou abdómen da vítima;

• Executar corretamente a remoção do tejadilho à retaguarda para permitir a acessibilidade a todo oespaçodohabitáculodoveículo;

• Retirar a vítima do veículo corretamente e de forma imediata, sem perda de tempo, mas de forma aprevenireminimizaraslesões;

• Extrair a vítima do veículo corretamente ¾ à retaguarda, de forma a prevenir o agravamento de lesões;

• Extrair a vítima do veículo corretamente à retaguarda, de forma a prevenir o agravamento de lesões;

• Efetuar o salvamento de vítima encarcerada em despiste de veículo ligeiro assente em quatro rodas,aplicandoosprocedimentosadequadosàabordagemsistematizada;

• Efetuar o salvamento de duas vítimas encarceradas em despiste de veículo ligeiro assente em quatrorodas,aplicandoosprocedimentosadequadosàabordagemsistematizada;

• Efetuar o salvamento de vítima encarcerada em veículo ligeiro capotado, aplicando os procedimentosadequadosàabordagemsistematizada;

• Efetuar o salvamento de vítima encarcerada em veículo ligeiro tombado lateral, aplicando os procedimentosadequadosàabordagemsistematizada;

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3 © ESCOLA NACIONAL DE BOMBEIROS – 2016M500-v1

• Efetuar o salvamento de duas vítimas encarceradas na colisão em “T” de dois veículos ligeiros, aplicandoosprocedimentosadequadosàabordagemsistematizada;

• Efetuar o salvamento de vítima encarcerada na colisão em “T” de dois veículos ligeiros, aplicando osprocedimentosadequadosàabordagemsistematizada;

• Efetuar o salvamento de vítima encarcerada em veículo ligeiro capotado, aplicando os procedimentosadequadosàabordagemsistematizada;

• Efetuar o salvamento de vítima encarcerada em veículo ligeiro tombado lateral, aplicando os procedimentosadequadosàabordagemsistematizada;

• Efetuar o salvamento de duas vítimas encarceradas na colisão em “submarino” de dois veículos ligeiros,aplicandoosprocedimentosadequadosàabordagemsistematizada;

• Efetuar o salvamento de duas vítimas encarceradas no mesmo veículo tombado lateral, na colisão em “T” de dois veículos ligeiros, aplicando os procedimentos adequados à abordagem sistematizada;

• Efetuar o salvamento de vítima encarcerada em veículo tombado lateral, na colisão em “T” de doisveículosligeiros,aplicandoosprocedimentosadequadosàabordagemsistematizada;

• Efetuar o salvamento de duas vítimas encarceradas em veículo assente em quatro rodas, na colisão em “T” de dois veículos ligeiros, aplicando os procedimentos adequados à abordagem sistematizada;

• Efetuar o salvamento de duas vítimas encarceradas em veículo ligeiro capotado, aplicando os procedimentosadequadosàabordagemsistematizada;

• Efetuar o salvamento de vítima encarcerada em veículo de nove lugares, na colisão com outro veículoligeiro,aplicandoosprocedimentosadequadosàabordagemsistematizada;

• Efetuar o salvamento de duas vítimas encarceradas em veículo de nove lugares, na colisão com outroveículoligeiro,aplicandoosprocedimentosadequadosàabordagemsistematizada;

• Efetuar o salvamento de duas vítimas encarceradas em veículo capotado, na colisão entre dois veículosligeiros,aplicandoosprocedimentosadequadosàabordagemsistematizada;

• Efetuar o salvamento de duas vítimas encarceradas em veículo tombado lateral, na colisão entre dois veículos ligeiros, aplicando os procedimentos adequados à abordagem sistematizada.

3. Saberserouestar:• Comunicarassertivamenteutilizandoaterminologiacomum;• Acatarprontamenteasorientaçõesoperacionaisemanadasdochefedeequipa;• Manter-sefisicamentepreparadoparaodesempenhodafunção.

DESTINATÁRIOS

De acordo com o Regulamento dos Cursos de Formação, de Ingresso e de Acesso do Bombeiro Voluntário,destina-seaosestagiáriosdascarreirasdebombeirovoluntárioedeoficialbombeiro.

MODALIDADE DE FORMAÇÃO

Modularcertificada.

ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO

Presencial.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

U1 Salvamentosistematizado:• Conceitos,organizaçãoeequipamento;• Método SAVER®.

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4 © ESCOLA NACIONAL DE BOMBEIROS – 2016

U2 Operaçõesdesalvamentoedesencarceramento:• Estabilizaçãodeveículos;• Abordagem às vítimas encarceradas.

U3 Práticasimulada(comavaliação):• Identificaçãoemanuseamentodoequipamentodedesencarceramento;• Práticadeestabilizaçãodeveículosacidentados;• Práticadeaplicaçãodastécnicasnormalizadas;• Práticadeextraçãodevítimas;• Práticasdedesencarceramentoemdespistedeveículoligeiroassenteemquatrorodas;• Práticasdedesencarceramentoemdespistedeveículosligeiroscapotadoetombadolateral;• Práticasdedesencarceramentonacolisãoem“T”dedoisveículosligeiros;• Práticasdedesencarceramentoemveículosligeiroscapotadoetombadolateral;• Práticasdedesencarceramentonacolisãoem“submarino”dedoisveículosligeiros;• Práticas de desencarceramento na colisão em “T” de dois veículos, um assente em quatro rodas

eoutrotombadolateral;• Práticasdedesencarceramentoemveículoligeirocapotado;• Práticasdedesencarceramentoemcolisãodeveículodenovelugarescomveículoligeiro;• Práticas de desencarceramento em colisão entre dois veículos ligeiros capotado e tombado

lateral.

CARGA HORÁRIA

50 horas.

HORÁRIOS/CRONOGRAMA

METODOLOGIAS DE FORMAÇÃO

Sessões teóricas e práticas. Métodos expositivo, interrogativo, demonstrativo e ativo.

CRITÉRIOS E METODOLOGIAS DE AvALIÇÃO

A avaliação dos estagiários compreende uma avaliação sumativa constituída por uma prova deavaliaçãoteóricaquevale50%danotafinaleumaavaliaçãoprática que vale os outros 50%:A prova de avaliação teórica contém 40 questões de escolha múltipla, sendo atribuída a cotação de 0,5 valor a cada questão. A avaliaçãoprática é contínua e incidirá sobre o desempenho de cada elemento nas diferentes funções inerentes à equipa de desencarceramento:

• Operadordeferramentas(50%daclassificaçãoprática);• Assistentedesegurança(20%daclassificaçãoprática);• Socorrista(10%daclassificaçãoprática);• Assistentegeral(20%daclassificaçãoprática).

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Para que o estagiário seja aprovado é necessário que obtenha, numa escala de 0 a �0:• Umaclassificaçãoigualousuperiora10valoresnaprovadeavaliaçãoteórica;• Umaclassificaçãoigualousuperiora10valoresemcadaumadasfunçõesdaprovadeavaliação

prática.

Paraquestõesdecálculosdearredondamentonaclassificaçãofinal,considera-sequede9,0a9,4arredondapara9,0(nove)valoresequeapartirde9,5arredondapara10,0(dez)valores.

LOCAL DE REALIZAÇÃO

Nas instalações dos corpos de bombeiros ou em outros locais devidamente homologados pela ENB.

RECURSOS TÉCNICO-PEDAGÓGICOS

A disponibilizar pelo corpo de bombeiros:• Quadrobranco;• Computador;• Videoprojetor;• Tela de projeção.

A disponibilizar pela ENB:• DossierTécnico-Pedagógico(DTPDigital);• Apresentações(diapositivos);• Guiãodoformador;• FichasdemanobraMA05-001aMA05-019;• Fichas de exercício EX05-00� a EX05-0�8.

ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS (a disponibilizar pelo corpo de bombeiros)

• Sala de formação com um lugar sentado por cada estagiário em mesas ou cadeiras com apoio, e um para o formador. As mesas/cadeiras dispostas em forma de U ou mediante organização do formador,sendoqueamesadoformadorestájuntoaoquadrobrancoecomputador;

• Localcomcondiçõesparaaexecuçãodepráticassimuladasemcontextodeformação;• EquipamentosdeproteçãoIndividual(EPI),conformefichatécnican.º11daANPC,alíneas2.2,

2.3,2.5e2.6;• �0 Veículos de sucata com janelas e para-brisas, interior com volante e bancos e rodas e

preferencialmente cintos de segurança, sendo: – Nove veículos ligeiros de passageiros (preferencialmente quatro de duas portas e cinco de

quatroportas);– Um veículo ligeiro de nove lugares ou similar.

• Conjunto de ferramentas hidráulicas de desencarceramento, composto pelo seguinte equipamento mínimo: – Expansor;– Tesoura;– Extensor;– Grupo energético.

• Conjunto de material de estabilização composto pelo seguinte equipamento mínimo: – Cunhas,blocosecalços;– Barrotes (80 cm, ��0 cm e �60 cm, � de cada).

• Proteçãomaleável,com2x2memplásticotransparente;• Duasproteçõesrígidasmaleáveis;

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• Trêscintascomesticador;• Conjuntodeproteçõesparapontosagressivos;• Escadaarticuladaquepermitaaformataçãoem“U”;• ExtintordepóquímicosecoABCde6kg;• Fitadelimitaçãodezona;• Seisconesdesinalizaçãorodoviária;• Conjuntodealmofadasdealtapressãoerespetivosacessórios;• Conjuntodealmofadasdebaixapressãoerespetivosacessórios;• Lonacom3x2mparacolocaçãodeequipamentodetrabalho;• Dez bolsas indivíduais de ferramentas, cada uma com o seguinte equipamento:

– Umsaca-pipos;– Umminiarranca-pregos;– Umpunçãoquebra-vidros;– Um corta-cintos.

• Doiscoletesdeextração;• Doisconjuntosdecolarescervicaiscomapoiodenucaementoniano;• Doisequipamentosportáteisdeoxigenoterapia;• Duasmantasisotérmicas;• Duasmalasdeprimeirossocorroscontendomaterialdepensoesuportebásicodevida;• Dois planos duros com imobilizador de cabeça, aranha ou cintos.

NÚMERO DE FORMANDOS

Mínimo oito (8), máximo doze (��).

PRÉ-REQUISITOS

• Osconstantesnalegislaçãoemvigor;• Curso de TripulantedeAmbulânciadeSocorro ou curso de TripulantedeAmbulância

deTransporte válidos, ou módulo de TécnicasdeSocorrismo frequentado, com aproveitamento,hámenosdecincoanos;

• Robustez física e perfil psíquico necessário ao desempenho de funções, comprovada pordeclaraçãodoestagiário,conformeoDecreto-Lein.º242/2009,de16desetembro.

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO

Da responsabilidade do comandante do corpo de bombeiros.

CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO

Deverificaçãoalternativa:• Osprevistosnoregulamentointernodocorpodebombeiros;• Tercometidoinfraçãonoquerespeitaàsregrasestabelecidasnoâmbitodaformação;• Ter faltado a um número de horas superior a �0% do total do módulo.

CERTIFICAÇÃO

Concluídoomódulocomaproveitamento,éemitidoumcertificadopelaENB.

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ObSERvAÇÕES

Os estagiários devem apresentar-se na formação teórica com:• Uniformen.°3;• Documentodeidentificação(BI/CC)ecópiadodocumentoparaintegrarodossiertécnico

pedagógico.

Naprimeirahoradeformaçãoosestagiáriosverificameatualizamosdadosconstantesnafichadeidentificaçãodoformandoeassinamotermoderesponsabilidadeparaafrequênciadomódulo.A Escola Nacional de Bombeiros declina toda a responsabilidade por quaisquer avarias ou danos que possam ocorrer nos veículos e/ou equipamentos durante o período de formação.

bIbLIOGRAFIA

OLIVEIRA, Elísio Lázaro de – Salvamento e Desencarceramento. In “Manual de Formação Inicial do Bombeiro”.Sintra:EscolaNacionaldeBombeiros,2005.ISBN972-8792-18-2.Vol.XX.