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Aula prática de química analítica experimental.
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão
Campus Zé Doca – MA
Curso: Análises Químicas
Disciplina: Química Experimental Analítica 1
Docente: Prof. Esp. Jonas
Determinação de cloretos ( Cl ) em água.
Ana P. S. Fernandes.
Brenda P. Oliveira
Elissandra C. Guimarães
Filipe J. C. Pereira
Iracilene S. Carvalho
Joseanne M. da S. Rocha
Larissa N. Sousa
Leandro Rolim
Rafael V. Oliveira
Samira M. De Sousa
Zé Doca – MA
Julho de 2010
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.................................................................................................3
OBJETIVO.......................................................................................................4
MATERIAIS E REAGENTES...........................................................................5
MÉTOLOGIA....................................................................................................6
RESULTADOS E DISCUSSÕES.....................................................................7
CONCLUSÃO..................................................................................................9
REFERÊNCIAS..............................................................................................10
INTRODUÇÃO
É um método que se baseia na precipitação dos íons cloretos com nitrato de prata (
AgNO3 ). Ao fim da titulação, o AgNO3 reage com cromato de potássio ( K 2CrO 4 ) dando
origem ao cromato de cromato de prata( Ag 2CrO4 ), conforme equação (Eq. 1) abaixo. O
Ag 2CrO4 é o responsável pela mudança de cor, que passou de amarelo para vermelho tijolo.
AgNO3K 2 CrO4 KNO3Ag2 CrO4 (Eq. 1)
A determinação de cloretos em água é importante para detectar a qualidade do processo de
purificação da água.
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OBJETIVO
• Determinar a quantidade de cloreto na amostra de água.
• Comparar o resultado com o permitido pela legislação brasileira.
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MATERIAIS E REAGENTES
1. Materiais
Pipetas de 1 mL e 5 mL;
Bureta de 10 mL;
Suporte universal com garras;
Erlenmeyer de 250 mL;
Béquer;
2. Reagentes
Cromato de Potássio ( K 2CrO 4 ) 5%;
Nitrato de Prata ( AgNO3 );
3. Amostra
Água da torneira da Secretária de Saúde de Zé Doca.
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PROCEDIMENTOS
1. Titulação:.
Encheu-se a bureta de 10 mL com solução de AgNO3 0,01 N , depois aferiu-se a mesma.
Com o auxílio de uma proveta colocou-se 50 mL da amostra de água no erlenmeyer, em seguida,
adicionou-se 3 mL de cromato de potássio, notou-se que a solução ficou amarelo, posicionou-se o
erlenmeyer abaixo da bureta, então abriu-se o registro da bureta para derramar o titulante no
erlenmeyer até ocorrer a viragem para a cor vermelho tijolo, por ultimo fechou-se o registro da
bureta e anoutou-se a quantidade de titulante gasto.
Obs.: Repetiu-se 3 vezes todo o procedimento de titulação.
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RESULTADOS E DISCUSSÕES
Nas 3 repetições de titulação notou-se uma pequena variação da quantidade de titulante
gasto em cada titulação (tabela 1), isso ocorre porque os processos de titulometria que usa a
observação mudança de cor a olho nu não tem total precisão, por isso repetiu-se 3 vezes e tirou-se a
média para termos um valor mais exato.
Ordem: Quantidade:1ª Titulação 2,25 mL2ª Titulação 3,25 mL3ª Titulação 3,00 mL
Tabela 1: Uso de titulante.
• Calculo da médio ( x ) :
x=2,253,253,00
3 , logo: x≃2,833mL
• Calculo do desvio padrão (DP):
DP=∑ x−x2
n−1, onde, DP= 2,25−2,83323,25−2,83323,00−2,8332
3−1=0,52
Calculo da determinação da quantidade de cálcio:
Cl=V t−0,2⋅0,5⋅1000⋅F
V aliq {Eq. 1}
2,833−0,2⋅0,5⋅1000⋅F50
=26,83 mg L−1
A quantidade de claro encontrado na amostra esta de acordo com o que determina a legislação brasileira na Portaria Nº 518, de 25 de março de 2004 da ANVISA. A quantidade encontrada foi de 26,83 mg/L e sabe-se que é permitido até o máximo de 100 mg/L.
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CONCLUSÃO
Concluiu-se que que a amostra de água analisada está dentro dos padrões analisado, isto
quando se refere a quantidade de cloro encontrado na amostra.
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REFERÊNCIAS
1. Mahan, B.M; Myers, B. J. Química – Um curso universitário (tradução da 4ª edição
americana). Editora Edgard Blücher LTDA.
2. SKOOG, D. A. et al. Fundamentos da Química Analítica. São Paulo: Thomson Learning.
3. RUSSELL, J. B. Química Geral / Jonh B. Russel ; Editora Pearson Makron Books. 2006.
4. INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. 5. ed. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 2008. 1020 p.
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