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PARA OS PAIS, NOSSO MELHOR Livro dos Provérbios "Existem os que amaldiçoam seu pai e não abençoam sua mãe.” (Provérbios 30.11). Cristo, em determinada ocasião, ensinou-nos: “não julguem” (Mateus 7.1). No entanto, continuamente os filhos colocam seus pais no banco dos réus e chegam, por si só, às seguintes conclusões:“não me deram amor o suficiente”, “brincaram com meus sentimentos”, “fiquei para trás em suas prioridades”, “foram ou altamente frios, ou extremamente brutos, ou negligentemente permissivos, ou egocentricamente individualistas.” Diante de tudo isso, cria-se uma verdadeira aversão aos pais e tudo que se quer é a mais terna distância. Mas, a ordem dada por Deus no Sinai é clara e não cabe exceção: "Honra teu pai e tua mãe. (...)” (Êxodo 20.12). Se fôssemos submetidos a este criterioso julgamento, qual seria nosso veredicto? Bons ou maus filhos? Bons ou maus cônjuges? Bons ou maus pais? Bons ou maus irmãos? Independentemente do que se passou, de como foi ou deveria ter sido, Deus exige de nós que sejamos misericordiosos e perdoadores, para que alcancemos misericórdia e perdão eterna. “Pois se perdoarem as ofensas uns dos outros, o Pai celestial também lhes perdoará.” (Mateus 6.14). Autoria: Grupo Candeia da Palavra. Colaborador: Romero Marinho (conheça mais: https://goo.gl/Bsk8bD). __ DEUS SEJA LOUVADO /home/website/convert/temp/convert_html/56d6bf081a28ab3016949566/document.doc MMIIrCTMRR 1/2

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Provérbios

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PARA OS PAIS, NOSSO MELHOR

Livro dos Provérbios

"Existem os que amaldiçoam seu pai e não abençoam sua mãe.” (Provérbios 30.11).

Cristo, em determinada ocasião, ensinou-nos: “não julguem” (Mateus 7.1). No entanto, continuamente os filhos colocam seus pais no banco dos réus e chegam, por si só, às seguintes conclusões:“não me deram amor o suficiente”, “brincaram com meus sentimentos”, “fiquei para trás em suas prioridades”, “foram ou altamente frios, ou extremamente brutos, ou negligentemente permissivos, ou egocentricamente individualistas.” Diante de tudo isso, cria-se uma verdadeira aversão aos pais e tudo que se quer é a mais terna distância. Mas, a ordem dada por Deus no Sinai é clara e não cabe exceção:

"Honra teu pai e tua mãe. (...)” (Êxodo 20.12).

Se fôssemos submetidos a este criterioso julgamento, qual seria nosso veredicto? Bons ou maus filhos? Bons ou maus cônjuges? Bons ou maus pais? Bons ou maus irmãos? Independentemente do que se passou, de como foi ou deveria ter sido, Deus exige de nós que sejamos misericordiosos e perdoadores, para que alcancemos misericórdia e perdão eterna.

“Pois se perdoarem as ofensas uns dos outros, o Pai celestial também lhes perdoará.” (Mateus 6.14).

Autoria: Grupo Candeia da Palavra. Colaborador: Romero Marinho (conheça mais: https://goo.gl/Bsk8bD).

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