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CENTRAL DE ATENDIMENTO: 41 3333.9800 E-MAIL: [email protected] CMYK Comércio EDITAIS NA PÁGINA A7 Dívida Pública Federal cai R$ 11 bilhões em março Uma forte concentração de vencimentos de títulos corrigi- dos pela taxa Selic fez a Dívida Pública Federal (DPF) cair em março. Segundo a Secretaria do Tesouro Nacional, a DPF fechou o mês passado em R$ 1,941 trilhão, com queda de R$ 11 bilhões (0,57%). campanha de vacinação contra gripe é prorrogada por mais duas semanas nacional | a11 Pedro Washington CASUÍSMO DISFARÇADO Na ânsia de matar no ninho a possí- vel candidatura de Marina Silva que poderia repetir em 2014 a expressi- va e inesperada votação obtida em 2010, o governo usou de todas as armas para evitar o surgimento da sigla que a ex-senadora alinhavava: a Rede. PÁGINA | A2 indicadores Financeiros Moeda Compra Venda Dólar turismo 1,9300 2,0700 Dólar comercial 2,0015 2,0022 Dólar paralelo 2,0900 2,2000 Euro 2,6047 2,6060 Ouro (Grama/R$): 96,00 CÂMBIO IBOVESPA MAIORES ALTAS* COTAÇÃO OGX PETROLEO ON NM 1,68 GOL PN N2 13,80 MARFRIG ON NM 6,70 BRASKEM PNA N1 16,69 MMX MINER ON NM 2,17 MAIORES QUEDAS COTAÇÃO OGX PETROLEO ON NM 1,68 GOL PN N2 13,80 MARFRIG ON NM 6,70 BRASKEM PNA N1 16,69 MMX MINER ON NM 2,17 MERCADO À VISTA MAIORES ALTAS COTAÇÃO COBRASMA PN 0,05 INEPAR TEL ON 0,06 WETZEL S/A PN 1,10 SPRINGER PNB 0,55 DTCOM-DIRECT ON 0,58 MAIORES QUEDAS COTAÇÃO J B DUARTE ON 0,00 P.ACUCAR-CBD DP 101,41 8,00 FISET FL REF CI 0,07 DOC IMBITUBA PN 0,46 ALFA CONSORC PNA 3,55 Aroldo Murá PARA MELINA FACHIN, PEC 33 É BUSCA DE EPAÇO POLÍTICO O que está por trás na PEC aprovada pela CCJ da Câmara dos Deputados? Para a advogada constitucionalista Melina Fa- chin, há apenas busca de espaço político pelo Legislativo. PÁGINA A3 CURITIBA, SEXTA-FEIRA A DOMINGO, 26 A 28 DE ABRIL DE 2013 | ANO XXXVI | EDIÇÃO Nº 8856 | R$ 1,50 INFORMAÇÃO. cONhecIMeNtO. INtelIgêNcIA. DeSDe 1976. & Indústria DIÁRIO www. icnews.com.br acesse a edição digital ARRECADAÇÃO Diretriz e Hospital Pequeno Príncipe firmam parceria CULTURA Condor patrocina livro sobre parques e bosques NEGÓCIOS Paraná e Macedônia devem estreitar relações comerciais A Diretriz, promotora da tra- dicional Feira Internacional de Artesanato (Feiarte), e o Hospital Pequeno Príncipe firmaram, nesta semana, uma parceria, cujo ob- jetivo é arrecadar fundos para a instituição especializada no aten- dimento às crianças. PÁG. A9 O Condor Super Center é um dos patrocinadores do livro Parques e Bosques Urbanos de Curitiba, que será lançado neste sábado, dia 27 de abril, às 11h, no Passeio Público, em Curitiba. A obra retrata os 33 parques e bosques da cidade. PÁG. A9 O vice-governador e secretário da Educação, Flávio Arns, recebeu, ontem, no Palácio Iguaçu, o primei- ro-ministro e chefe de governo da República da Macedônia, Nikola Gruevski. A comitiva macedônica está no Paraná para estreitar rela- ções e aproximar investidores nas áreas de indústria e comércio. PÁG. A2 editorial está na hora de uma revolução educacional O sistema de ensino público no Brasil necessita passar urgentemente por melhorias em diversos aspectos. Seja na qualificação e remuneração dos professo- res, infraestrutura das escolas ou materiais didáticos melhores, a educação pode e deve ser desenvolvida. E a sociedade tem uma participação importante, pois é dela que partem as mudanças que o país precisa. F elizmente há um movimento atuando em Brasília que busca a valorização dos professores. A mobilização que está marcando a 11° Semana de Ação Mundial, realizada entre os dias 21 e 28 deste mês, conseguiu apoio no Congresso Nacional para a instalação de uma Comissão Mista de Fiscalização e Acompanhamento de Po- líticas Públicas que terá a educação como primeiro item da pauta. Integrantes de movimentos sociais da área de educação ouviram o compromisso de instalação da comissão dos presidentes do Senado e da Câmara. A ssim o Brasil fica mais bonito! Movi- mentos sociais em plena atividade lá em Brasília buscando desenvolver a nação. Desemprego atinge menor taxa para o mês de março desde 2002 A população desocupada totalizou 1,4 milhão de pessoas no mês passado, segundo IBGE PÁGINA A5 Emprego com carteira subiu 2,8%, com o aumento de 309 mil postos de trabalho, apesar de ter caído 0,5% em relação a fevereiro de 2013 Governo prorroga medida que reduziu impostos sobre produtos da cesta básica A desoneração de todos os produtos da cesta básica foi anunciada no mês passado pela presidenta Dilma Rousseff. PÁGINA A5

Diário Indústria&Comércio

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Page 1: Diário Indústria&Comércio

Central de atendimento: 41 3333.9800 e-mail: [email protected]

CMYK

Comércio

Editais na página a7

DívidaPúblicaFederalcaiR$11bilhõesemmarçoUma forte concentração de vencimentos de títulos corrigi-dos pela taxa Selic fez a Dívida Pública Federal (DPF) cair em março. Segundo a Secretaria do Tesouro Nacional, a DPF fechou o mês passado em R$ 1,941 trilhão, com queda de R$ 11 bilhões (0,57%).

campanha de vacinação contra gripe é prorrogada por mais duas semanas

nacional | a11

Pedro Washington

Casuísmo disfarçadoNa ânsia de matar no ninho a possí-vel candidatura de Marina Silva que poderia repetir em 2014 a expressi-va e inesperada votação obtida em 2010, o governo usou de todas as armas para evitar o surgimento da sigla que a ex-senadora alinhavava: a Rede.

página | a2

indicadoresFinanceiros

moeda Compra Venda

dólar turismo 1,9300 2,0700

dólar comercial 2,0015 2,0022

dólar paralelo 2,0900 2,2000

euro 2,6047 2,6060

ouro (Grama/r$): 96,00

CÂmbio

iboVespaMaiores altas* CotaÇÃo

OGX PETROLEO ON NM 1,68 GOL PN N2 13,80 MARFRIG ON NM 6,70 BRASKEM PNA N1 16,69 MMX MINER ON NM 2,17 Maiores QUeDas CotaÇÃoOGX PETROLEO ON NM 1,68 GOL PN N2 13,80 MARFRIG ON NM 6,70 BRASKEM PNA N1 16,69 MMX MINER ON NM 2,17

merCado À VistaMaiores altas CotaÇÃoCOBRASMA PN 0,05 INEPAR TEL ON 0,06 WETZEL S/A PN 1,10 SPRINGER PNB 0,55 DTCOM-DIRECT ON 0,58 Maiores QUeDas CotaÇÃoJ B DUARTE ON 0,00 P.ACUCAR-CBD DP 101,41 8,00 FISET FL REF CI 0,07 DOC IMBITUBA PN 0,46 ALFA CONSORC PNA 3,55

AroldoMurá

PARA MELINA FACHIN,PEC 33 É BUSCA DEEPAÇO POLÍTICOO que está por trás na PEC aprovada pela CCJ da Câmara dos Deputados? Para a advogada constitucionalista Melina Fa-chin, há apenas busca de espaço político pelo Legislativo.

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Curitiba, sexta-feira a domingo, 26 a 28 de abril de 2013 | ano xxxVi | edição nº 8856 | r$ 1,50

INFORMAÇÃO. cONhecIMeNtO. INtelIgêNcIA. DeSDe 1976.

&IndústriaDIÁRIO

www.icnews.com.bracesse a edição digital

arreCadaçãoDiretriz e Hospital Pequeno Príncipe firmam parceria

CulturaCondor patrocina livro sobre parques e bosques

negóCiosParaná e Macedônia devemestreitar relações comerciais

A Diretriz, promotora da tra-dicional Feira Internacional de Artesanato (Feiarte), e o Hospital Pequeno Príncipe firmaram, nesta semana, uma parceria, cujo ob-jetivo é arrecadar fundos para a instituição especializada no aten-dimento às crianças.

pág. a9

O Condor Super Center é um dos patrocinadores do livro Parques e Bosques Urbanos de Curitiba, que será lançado neste sábado, dia 27 de abril, às 11h, no Passeio Público, em Curitiba. A obra retrata os 33 parques e bosques da cidade.

pág. a9

O vice-governador e secretário da Educação, Flávio Arns, recebeu, ontem, no Palácio Iguaçu, o primei-ro-ministro e chefe de governo da República da Macedônia, Nikola Gruevski. A comitiva macedônica está no Paraná para estreitar rela-ções e aproximar investidores nas áreas de indústria e comércio.

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editorial

está na hora de uma revolução educacionalO sistema de ensino público no Brasil

necessita passar urgentemente por melhorias em diversos aspectos. Seja na qualificação e remuneração dos professo-res, infraestrutura das escolas ou materiais didáticos melhores, a educação pode e deve ser desenvolvida. E a sociedade tem uma participação importante, pois é dela que partem as mudanças que o país precisa.

Felizmente há um movimento atuando em Brasília que busca a valorização

dos professores. A mobilização que está marcando a 11° Semana de Ação Mundial, realizada entre os dias 21 e 28 deste mês, conseguiu apoio no Congresso Nacional para a instalação de uma Comissão Mista de Fiscalização e Acompanhamento de Po-líticas Públicas que terá a educação como

primeiro item da pauta. Integrantes de movimentos sociais da área de educação ouviram o compromisso de instalação da comissão dos presidentes do Senado e da Câmara.

Assim o Brasil fica mais bonito! Movi-mentos sociais em plena atividade lá em

Brasília buscando desenvolver a nação.

Desemprego atinge menor taxa para o mês de março desde 2002a população desocupada totalizou 1,4 milhão de pessoas no mês passado, segundo ibge

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Emprego com carteira subiu 2,8%, com o aumento de 309 mil postos de trabalho, apesar de ter caído 0,5% em relação a fevereiro de 2013

Governo prorroga medida que reduziu impostos sobre produtos da cesta básica

A desoneração de todos os produtos da cesta básica foi anunciada no mês passado pela presidenta Dilma Rousseff.

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Geral/CuritibaCuritiba, sexta-feira a domingo, 26 a 28 de abril de 2013 | A2 | Indústria&Comércio

Previsão do tempoO fim da semana traz poucas alterações nas condições do tempo no estado. A atmos-fera segue estável, ainda sob a influência do ar seco presente na Região Sul brasileira. Nestas condições, o sol predomina nesta sexta-feira em todas as regiões do Estado.

fonte: www.simepar.br

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Casuísmo disfarçadoNa ânsia de matar no ninho a possível candidatura de Marina

Silva que poderia repetir em 2014 a expressiva e inesperada votação obtida em 2010, o governo usou de todas as armas para evitar o surgimento da sigla que a ex-senadora alinhavava: a Rede. Depois de ter apoiado o surgimento e o encaixe do PSD, devidamente com-prometido com o governo, nas verbas do Fundo Partidário e, nos tempos ditos gratuitos que a Justiça Eleitoral concede aos partidos em rádios e tevês (em realidade pagos pelo contribuinte), essa medida soa casuística. Obrigando companheiros como Jorge Viana, Paulo Paim, Wellington Dias a engolirem em seco e recuarem, deixando o dito de véspera, pelo não dito! Do mesmo modo o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, com ar de seminarista arrependido vir a público defender cinicamente a legitimidade da medida “que nada tem de eleitoreira”. Essa postura do Palácio forçando um projeto que demonstra a preocupação de tentar garantir antecipadamente uma vitória, minando o caminho da oposição, pode ser um tiro que sairá pela culatra. Coloca em alerta os três potenciais adversários, Aécio Neves (PSDB), Eduardo Campos (PSB) e Marina, hoje sem partido. Se não conseguir viabilizar a sua Rede, poderá ela até setembro ingressar em qualquer que lhe ofereça espaço. Ou compor-se com um dos possíveis concorrentes. O fato palpável é que, embora afirme não ser do seu interesse antecipar a disputa por ter ainda um ano e cinco meses até a eleição, Dilma age com a mesma sem cerimônia que seu padrinho político agia. Ele hoje, com suas digitais nas negociações que são feitas por empresas brasileiras no exterior, deve estar tendo pouco tempo para se dedicar à política. Empanturrado de recursos, voltará a atuar quando lhe aprouver. Por ora a preocupação é fechar todos os condutos que possam levar a oposição a se reforçar. Sempre que possível, fazendo ar de paisagem!

Não CombiNaramFaltou ao governo, nessa preocupação de fechar as portas a

novos partidos, combinar com o STF. Decisão liminar do ministro Gilmar Mendes bloqueia o projeto votado em regime de urgência na Câmara e que encontrou resistência no Senado, onde o governo pretendeu usar a mesma estratégia. Derrubada pela obstrução da oposição e pelo baixo quorum que interrompeu a sessão.

reNaN eNCurraladoOutro óbice a criar problema para a liderança do governo na

Câmara, é a posição do líder do PSD na Casa, deputado Eduardo Sciarra. Pretende obstruir as votações até que o presidente do Congresso, Renan Calheiros promulgue a PEC 544/2002, que cria Tribunais Federais no Paraná, Minas, Bahia e Amazonas. Para Sciarra, “o projeto nada tem de inconstitucional ou de irregular. Ele (Renan) é presidente do poder Legislativo e não pode se curvar à pressão do Executivo ou do Judiciário”.

PeNdeNgas eleitoraisCom atraso, algumas situações deixadas pendentes nas ins-

tâncias da Justiça Eleitoral após a recente campanha municipal, começam a tomar rumo. O caso de Colombo foi revertido em favor da prefeita Bete Pavin. A situação de Araucária ainda tramita em instância superior. Outra pendenga, envolvendo a eleição de Marechal Cândido Rondon acaba de ser encaminhada ao TSE pelo TRE do Paraná.

dívida ParCeladaAos poucos o prefeito curitibano Gustavo Fruet vai encaminhan-

do para solução os problemas deixados pela administração anterior, especialmente as dívidas de R$ 517 milhões, R$ 403 milhões sem empenho ou previsão orçamentária. Crédito suplementar inicial (fevereiro) de R$ 63,7 milhões saldou as dívidas mais urgentes. Novo crédito de R$ 114 milhões atenderá credores menores. Aos de mais de R$ 100 milhões, a prefeitura reconhecerá o débito, a ser pago em parcelas até 2016.

em ChoqueO Judiciário anda agressivo. Seus dirigentes podem negar-se a

falar com a imprensa mas não devem extrapolar para a grosseria. Caso recente de Joaquim Barbosa (que depois desculpou-se) e do desembargador Clayton Camargo.

Paraná e Macedônia devemestreitar relações comerciais A comitiva macedônica visa aproximar investidores nas áreas de indústria e comércio

Colaboração bilateral

O vice-governador e secre-tário da Educação, Flávio Arns, recebeu, ontem, no

Palácio Iguaçu, o primeiro-ministro e chefe de governo da República da Macedônia, Nikola Gruevski. A co-mitiva macedônica está no Paraná para estreitar relações e aproximar investidores nas áreas de indústria e comércio.

A colaboração bilateral entre o Brasil e o país do leste europeu foi destacada pelo vice-governador. “Essa proximidade vai trazer mui-tos benefícios para o nosso Estado. A partir desse momento, aprofun-daremos nossas relações princi-palmente nas áreas de indústria, comércio e educação”, disse Arns.

Em visita pela primeira vez ao Brasil, o primeiro-ministro Nikola Gruevski apresentou a política de atração de investimentos do país. “Nosso país possui um ambiente de negócios favorável e temos atra-ído grandes corporações. Somos competitivos e temos investido na qualificação de mão de obra”, explicou Gruevski.

Durante a passagem por Curi-tiba, a comitiva se encontrará com empresários paranaenses em um fórum empresarial promovido pela

O vice-governador e secretário da Educação, Flávio Arns, recebeu o primeiro-ministro e chefe de governo da República da Macedônia, Nikola Gruevski

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Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep). O encontro tem como objetivo promover a aproxi-mação entre os setores produtivos paranaense e da Macedônia.

ACORDOSEm Brasília, o governo macedô-

nico assinou acordo de cooperação educacional com o Brasil, que tem por objetivo o fortalecimento do in-tercâmbio entre os dois países nos diferentes níveis e modalidades de ensino. O documento também pre-vê o aperfeiçoamento de docentes e pesquisadores, bem como a troca de

experiências na área da educação. Também foi tratada com o governo federal a abertura de Embaixada no Brasil, que será a primeira da Macedônia na América do Sul. A República da Macedônia se tornou independente da antiga Iugoslávia socialista em 1991.

Comissão da tarifa debate medidas de redução de custos no transporte

A comissão de análise da tarifa do transporte coletivo entrou, on-tem, numa nova etapa de trabalho: a de discussão e elaboração de su-gestões para o estabelecimento de um novo modelo tarifário. Vencida a fase inicial, de apresentação de dados, cálculos, procedimentos, contratos, editais, planilhas e nú-meros do transporte coletivo, que ocupou as primeiras semanas de trabalho, os membros da comissão começam agora a apresentar su-gestões para discussão e aprovação pelo grupo. As apresentações foram feitas tanto pela Urbs quanto pelos sindicatos dos motoristas e cobra-dores (Sindimoc) e das empresas de ônibus (Setransp).

A comissão sugere, por exemplo, a avaliação dos porcentuais de anu-ênio e de reajustes da cesta básica acima da inflação oficial que inci-dem sobre a tarifa. Nos dois últimos anos, por exemplo, a cesta básica de motoristas e cobradores foi reajus-tada em 184% quando o INPC no

período, não chegou a 12%.Também foi sugerida a avaliação

de incluir numa mesma rubrica o plano de saúde e o item Fundo As-sistencial que são transferidos para os sindicatos dos trabalhadores das empresas de transporte coletivo. O Fundo Assistencial representa qua-se 0,05% da tarifa e é repassado ao Sindicato de Motoristas e Cobrado-res (Sindimoc) e dos funcionários das demais áreas das empresas (Sindeesmat). No caso do plano de saúde, são R$ 44,00 por mês por funcionário e o Fundo Assistencial são cerca de R$ 400 mil repassados diretamente aos sindicatos. Nos dois casos os recursos são geren-ciados pelos sindicatos.

Representantes do Sindimoc presentes à reunião informaram que são feitos em torno de 8 mil atendi-mentos de saúde por mês, uma vez que o benefício inclui dependentes dos motoristas e cobradores.

O custo das novas tecnologias também fez parte das discussões

da reunião desta quinta-feira. O foco foram os custos para implan-tação do Hibribus, ônibus movido a eletricidade e combustível que entrou na frota em setembro do ano passado, provocando aumento da tarifa técnica.

Levando em conta a importância das novas tecnologias na melhoria do sistema e a dificuldade de ter parâmetros de avaliação quando se investe em algo novo, a comissão vai sugerir que custos desta natu-reza deixem de ser pagos via tarifa do transporte, buscando-se outras fontes de financiamento.

A comissão da tarifa voltará a se reunir na próxima quinta-feira, dia 2 de maio, das 9h às 12 horas no auditório da Urbs. Da comis-são fazem parte representantes da Promotoria de Justiça da Defesa do Consumidor; Câmara de Vereado-res; Dieese; Instituto de Engenharia do Paraná; e secretarias municipais de Planejamento e de Trânsito, além da Urbs.

Estado vai ganhar 70 novas escolasGoverno do Paraná construirá 70

novas escolas em várias regiões do Estado. Metade deste pacote já está em obras. Somente em 2013 o go-verno está investido R$ 500 milhões em infraestrutura. São construções, reformas, ampliações de unidades e implantações de quadras esportivas nas escolas da rede estadual.

Além das escolas já em execu-ção, outras 35 estão com recursos assegurados e as licitações sairão no decorrer do ano. Entre 2011 e 2012 foram entregues outras 24 unidades novas.

“É um processo de moderni-zação da estrutura das escolas, mais adequadas para estudantes e professores. As obras estão nas regiões que mais precisam desses equipamentos. Além de melhorar a estrutura, as obras permitem am-pliar o número de turmas e ainda expandir a educação integral”, diz o vice-governador e secretário da Educação, Flávio Arns.

Uma das novas escolas em cons-trução fica no distrito de Agrocafe-eira, no município de Matelândia. O novo prédio do Colégio Estadual Rui Barbosa atenderá aproximada-mente mil alunos.

O prefeito de Matelândia, Rineu Menoncin, explica que a escola vai ficar mais perto dos estudantes e o município economizará com transporte escolar. “O distrito fica

distante da escola atual. Solucionar isso era uma promessa deixada pela gestão passada. O governador Beto Richa assumiu o compromisso e cumpriu”, disse Menoncin.

A espera pela obra é confirma-da pela diretora do colégio Rui Barbosa, Ineide Erecina Gasparin. “Todos por aqui aguardamos essa nova escola há mais de 9 anos. O impacto na qualidade do ensino e do aprendizado dos alunos será enorme”, avalia Ineide. A nova unidade começa a funcionar no segundo semestre deste ano.

Em Campo Largo, Região Me-tropolitana de Curitiba, alunos do Colégio Estadual Geraldina da Mota estudam no novo prédio desde o co-

meço do bimestre. Faltam apenas alguns detalhes na quadra esportiva para finalizar por completo a nova unidade. A comunidade aguardava a obra desde 2006.

Ainda no primeiro semestre do ano começará em Cantagalo, região Centro-Sul, a construção de uma nova escola, na Vila Caçula, para atender 1,6 mil estudantes nos três turnos do dia. A nova unidade terá 14 salas, laboratórios e refeitório. O investimento de R$ 5 milhões ajudará a desafogar a demanda do Colégio Estadual Olavo Bilac.

Das novas escolas em constru-ção, 12 são Centros de Educação Profissional. Cada um deles terá ca-pacidade para até 1,2 mil alunos.

Entre 2011 e 2012 foram entregues outras 24 unidades novas

Divulgação SEED

Compra Direta beneficia 1.600 agricultoresMais de 1.600 agricultores familiares e 918 entidades assistenciais de 98 municípios das regionais de Campo Mourão, Maringá, Paranavaí, Ivaiporã e Londrina estão sendo beneficiados com R$ 6,5 milhões do Compra Direta- Programa de Aquisição de Alimentos neste ano. A assinatura dos termos aditivos foi realizada ontem, em Campo Mourão e Ivaiporã, pelo secretário do Trabalho, Emprego e Economia Solidária, Luiz Claudio Romanelli, prefeitos, produtores rurais e entidades socioassistenciais. O programa estimula a agricultura familiar, com garantia de renda permanente, e garante alimentação adequada para pessoas em situação de vulnerabilidade. São atendidas mais de um milhão de pessoas em todo o Estado. “O programa Compra Direta estabelece relação direta entre os agricultores e as entidades beneficiárias. São adquiridos produtos de 10 mil pequenos agricultores e repassados a 3 mil entidades assistenciais”, explica Romanelli. O Governo do Estado está ampliando os recursos investidos no Compra Direta, numa bem-sucedida parceria com o Ministério de Desenvolvimento social e Combate à Fome - MDS. O Compra Direta investiu R$ 24 milhões no Paraná em 2012, 60% a mais em relação a 2011, quando o investimento foi de R$ 15 milhões, e quase três vezes maior que o volume de recursos de 2010 (R$ 9 milhões). Neste ano estão sendo investidos 26 milhões em todo o Estado. O prefeito de Mamborê, Nei Calori, disse que o programa traz muitos benefícios para pequenos municípios “Aproximadamente 15% dos moradores de Mamborê são agricultores familiares. O Compra Direta estimula empregos e renda aos agricultores, fortalece o comércio e garante a permanência dos agricultores no campo”. Para o prefeito de Ivaiporã e presidente da Associação dos Municípios do Vale do Ivaí (Amuvi), Luiz Carlos Gil, o Compra Direta contribuiu para a diversificação da produção agrícola na região.

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Geral/Estadual Indústria&Comércio | Curitiba, sexta-feira a domingo, 26 a 28 de abril de 2013 | A3

Aroldo MuráG.Haygert [email protected]

CARTAS(correspondências para a coluna: [email protected])

PARA MELINA FACHIN, PEC 33 É BUSCA DE ESPAÇO POLÍTICO

A advogada Melina Fachin, da nova geração de advogados paranaenses e que vai se notabilizando no conhe-cimento de Direito Constitucional, atuante ao lado de seu pai, Luiz Fachin, respondeu ontem à coluna sobre como interpretar a PEC, aprovada pela CCJ da Câmara, que submete decisões do STF à apreciação do Legislativo.

Melina acha que não se trata de retaliação, “mas sim como uma a busca de espaço político” que o Legis-lativo, em grande parte por conta de sua inação, “procurando ter a última palavra”.

A seguir, na íntegra, a entrevista de Melina Fachin:

“As considerações sobre a PEC 33 - aprovada pela Comissão de Consti-tuição e Justiça na data de ontem -, que condiciona o efeito vinculante de súmulas aprovadas pelo Supremo Tri-bunal Federal (STF) ao aval do Poder Legislativo e submete ao Congresso Nacional a decisão sobre a inconstitu-cionalidade de leis, devem ser compre-endidas dentro do espectro da disputa de poder institucional entre o Poder Legislativo e o Poder Judiciário na busca de conferir a “última palavra”.

Assim, não vejo a PEC como retaliação, mas sim como a busca do espaço político que o Poder Legislativo, em grande parte pela sua própria (in)ação, perdeu contemporaneamente. Na justificativa de aprovação, apontando para a constitucionalidade da emenda, há a crença, pelos membros de Legislativo, na suposta falta de legitimidade popular do Poder Judiciário, e dentro deste do STF, em agir proativamente em matéria de regulação constitucional e social. Dentro do jogo democrático, pode a PEC prosperar e, inclusive, vir a tornar-se Emenda Constitucional cumpridos todos os trâmites constitucionais previstos. Todavia, a im-portante discussão sobre sua constitucionalidade pode ser enfrentada, pelo modelo constitucional pátrio, pelo próprio STF - o que dá ainda mais complexidade à matéria. “

...‘AQUI ESTÁ EM PAUTA O JOGO DE PODER ...’E mais adiante, sobre se houve despreparo por parte da CCJ, com

a aprovação da PEC, desconhecendo cláusula pétrea sobre o STF”, Melina respondeu:

“ Acredito que seria ingenuidade conferir a aprovação da PEC ao despreparo dos membros do Legislativo - o que é uma realidade signi-

ficativa, mas não creio que seja a causa por detrás de sua aprovação. Está em pauta aqui o jogo de poder entre os dois poderes sobre a decisão final do que significa a Constituição. Já pode se ver, pelo parecer favorável da CCJ, e pelas manifestações contrárias dos ministros do STF sobre a PEC, que estes dois Po-deres possuem visões bastante diversas do que diz o texto constitucional e de como se deve interpretar a cláusula pé-trea da separação dos poderes contida na Constituição.”

...PODER JUDICIÁRIO CO N T R A O P R E SS ÃO MAJORITÁRIA ...

E, mais adiante:“ Tradicionalmente entende-se que o

Poder Constituinte originário - a fundar um novo documento constitucional, e até mesmo um novo Estado - seria ilimitado, autônomo e incondicionado. Não estaria, portanto, sujeito a quais-quer amarras. Esta visão, todavia, deve ser temperada, sobretudo, à luz de um conjunto de princípios e direitos funda-mentais que se compreende hoje fazem parte de uma “herança constitucional” que deve ser protegida, sobretudo, contra autoritarismos esteados nas

vontades majoritárias de ocasião. O que é fundamental ao direito constitucional atual, seja na reforma da constituição presente, seja na feitura da constituição futura, é o espaço do debate democrático equilibrando-se entre o vetor democrático do autogoverno popular e a contenção do poder das maiorias para a defesa dos direitos de grupos vulneráveis. Neste aspecto, o Poder Judiciário cumpre um importante papel de resguardo à opressão majoritária.”

OUTRAS CONSIDERAÇÕESFinalizando, Melina fez essas considerações:“Há na cena constitucional contemporânea bastante preocupação

com essa exacerbação de funções pelas Cortes - sobretudo aquelas que desempenham papel Constitucional, como o STF. Alguns autores chegam até a falar em uma “supremocracia” alertando para os peri-gos antidemocráticos de transferir ao Judiciário o poder de derrubar decisões tomadas pelos representantes do povo. Todavia, este alerta e este repensar do Poder Judiciário não pode descurar da legitimidade constitucional e ele conferida e do importante espaço que, justamente por não estar sob o crivo do voto popular e das eleições, possui.”

Melina Fachin

COTOLENGO, 230 INTERNOS ,300 FUNCIONÁRIOS...

Costumo dizer que certas obras sociais de orientação religiosa, dada a importância que têm no amparo a desvalidos, “lavam” todas as eventuais falhas de instituições que as mantêm.

O exemplo mais clássico e eloqüente, em Curitiba, é o do Pequeno Cotolengo Paranaense Dom Orione, que, fundado em 1965 pela congregação dos pa-dres católicos de Dom Orione (Orionistas) , abriga em Santa Quitéria, em regime hospitalar, 230 crianças, jovens e idosos caracterizados por deficiências físico-mentais absolutas.

São, quase todos, seres huma-nos vivendo em estado precaríssi-mo, sem discernimento da realida-de de seu entorno, e impedidos de se autogerenciar, devido as suas enormes limitações. Mas ganhando todo o carinho e atenções do Cotolengo.

... DESPESAS MENSAIS DE R$ 700 MIL ...Pois o Cotolengo gasta, por mês, cerca de R$ 700 mil com a folha

de pagamento de pewasaoL (300 funcionários). Isto sem contar todas as despesas de custeio com a obra, incluindo atendimentio médico.

A instituição depende de convênios com a União, Estado e Prefeitura de Curitiba. Depende muito de ações que desenvolve, algumas tradicionais, como o churrasco mensal, aberto à comunidade.

Quem quiser ajudar o Colotengo, encontrará os caminhos no site da Prefeitura. Poderá também optar por doação na conta de luz (Copel) ou outras formas de apoio.

PLAUTO EM BECO SEM SAÍDAAmigos do deputado Plauto Miró Guimarães não mostravam até o

final da tarde de ontem ânimo em relação à pretensão do parlamen-tar de ser escolhido para o Tribunal de Contas do Estado. Para um deles, Plauto, no entanto, “será candidato até o fim”. Isto embora o deputado já tenha sido informado – segundo ainda outras fontes ligadas a Plauto – de que o governo tende mesmo a marchar com o deputado Fábio Camargo.

Tudo, por ora, extraoficialmente, é claro.

Dom Luiz Orione, o fundador da obra.

VITÓRIA ANTITABAGISTA

Não foi preciso recorrer aos eficientes cursos antitabagistas que os adventistas do sétimo dia ministram. Foi pura vontade pessoal a decisão do professor Antonio Carlos da Costa Coelho, uma das boas personagens de Curitiba, de largar do vício do cigarro.

Apartar-se do “velho inimigo” – muitas vezes confundido com amigo -,foi difícil, mas Coelho, seus alunos do Studium Theologicum e boa parte da Curitiba tradicional, estão todos a apoiá-lo. Até com orações.

Claro que sofre crises de abstinência o novo Coelho saudável. Mas elas passarão. Afinal, foram 40 anos de intoxicação...

MAIS TELAS DE VIARO

U m a c e r v o do artista ítalo-brasileiro Guido Viaro, composto de quinze qua-dros (oleos so-bre tela) e oito desenhos acaba de ser incorpo-rado ao Museu Guido Viaro, e a partir de amanhã 27/04 até 07/05 passa a ser ex-posto no anexo do Museu.

As obras são em sua maioria retratos de fami-liares do artista e marinhas, pinta-das no litoral do Paraná.

E n d e r e ç o : Rua XV de no-vembro, 1348

3018-6194

TUDO POR R$ 1,00NO BAZAR DO TARUMÃ

Neste sábado, dia 27, das 9 às 16 horas, no Lar dos Idosos Recanto do Tarumã, será realizado um bazar beneficente de roupas e objetos usados, tudo por apenas R$ 1,00 a peça. O tradicional Asilo dos Ve-linhos do Tarumã abriga atualmente 107 moradores e mantêm ainda 20 idosos, de ambos os sexos, no Centro Dia. Criada em 1921, com o intuito de minorar o sofrimento dos carentes e abolir a mendicância nas ruas de Curitiba, a Socorro aos Necessitados, entidade mantene-dora do Lar, é uma das mais antigas, dentre as mais de 300 mil ONGs existente no país.

Para ajudar na manutenção e melhorias do Recanto, várias promo-ções são feitas ao longo do ano e a instituição precisa muito da ajuda da população. No próximo dia 18 de maio, por exemplo, está prevista a realização de um bingo, para o qual solicitam doações de brindes, como eletrodomésticos e utensílios de casa,

A Socorro aos Necessitados fica l na Rua Konrad Adenauer, 576, no Tarumã. Mais informações e contato pelo fone: (41) 3266-3813.

SEFARDITAS DE BUENOS AIRESCOM O PAPA

Isaac Sacca, rabino-chefe da Comunidade Sefardita de Buenos Ai-res, Argentina, e presidente da Menora(organização internacional da juventude sefardita) foi recebido ontem, no Vaticano, em audiência pelo Papa Francisco. Os dois ,velhos camaradas, tiveram vários encontros na capital argentina, quando o papa era arcebispo de Buenos Aires.

Sacca estava acompanhado de comitiva.Os sefarditas são judeus geralmente identificados como os que

habitaram o Norte da África, depois da chamada Reconquista, quando foram expulsos da Península Ibérica, a partir do século 15. Esses são os chamados sefarditas Ocidentais, enquanto os judeus que foram para o Império Otomano, são judeus sefarditas Orientais.

...VIVEM EM PAZ, ATÉ A ‘RECONQUISTA”...Os sefarditas tiveram grande expressão em Portugal e Espanha,

sendo identificados também pela fala do ladino, uma língua em extin-ção, cujos cânticos da cantora Fortuna bem retratam a vida dos judeus, árabes e cristãos na Península, antes da ‘Reconquista’.

Grandes sinagogas de orientação sefardita – de música suave e culto cadenciado – são encontradas ainda nos Estados Unidos (Nova York), Londres e Holanda, além de Argentina e Brasil.

No Brasil os banqueiros Safra são os mais expressivos membros da comunidade sefardita, conhecida também por seus estudos sobre a Cabala.

Um outro exemplo de judeu sefardita é Sílvio Santos.

“LIBERTE SUA HISTÓRIA”Caríssimo Aroldo:Dias desses, em sua coluna (que recebo e leio diariamente), você

mencionou uma tendência atual de produção de biografias. Nota inte-ressante e oportuna. Não apenas biografia de pessoas e famílias - modo de preservar identidades - como de empresas. Tenho, a respeito, um projeto, que intitulei Liberte sua história do fundo do baú, cujo folder segue em anexo, para seu conhecimento.

Você, com sua bela coleção das Vozes do Paraná, é sensível ao tema. Para a FIEP, entre 2005 e 2013, minha editora, a Ipê Amarelo, produziu quatro volumes da série Empreendedores do Paraná, com 48 perfis representativos de líderes de vários ramos da indústria e de todas as regiões do Estado.

Mais uma vez parabéns pela coluna, sempre atual e consistente.Abraço do LUIZ MANFREDINI, Curitiba.

CONTRA A PEC Olá Aroldo,CORRUPÇÃO DE SEMPREPrezado jornalista:Não me surpreendo com o noticiário de ontem, dando conta do

enorme número de prisões feito pela Policial Federal no Paraná. Graças que temos a PF que, com o Ministério Público – e, em certos momentos o Supremo Tribunal Federal. Com a PF trem-se a certeza de que o país não vive totalmente à mercê da impunidade.

Só estranho que um chefe de gabinete e um auxiliar de antigo depu-tado estadual do Paraná tenham conseguido manter dupla identifidade, por muitos anos, trabalhando na Assembléia Legislativa, cuidando de atos de corrupção e fazendo parte do crime organizado.

Afinal, a AL não está vivendo um tempo de faxina moral?Maria Salette Ambrósio MacDonald, Curitiba.

MAIS UM ABSURDOSenhor Jornalista:Este Brasil parece mesmo não ter jeito. Ou só o terá a longo prazo?

A exclamação/indagação ocorre diante dos absurdos que vemos insta-lados na vida nacional. Um dos maiores, porque tenta ferir a instituição que nos garante os direitos fundamentais, o STF, foi aprovada pela Comissão de Justiça da Câmara dos Deputados. Ela quer simplesmente sujeitar as decisões do Supremo a uma apreciação do Congresso. Pode? Tentar não custa nada. Só é bom lembrar que a Constituição garante no seu artigo 60 que o STF não pode sofrer qualquer interferência em suas decisões por parte dos outros poderes da Republica. Até calouro de Direito sabe disso.

Manoel Praxedes Cavalheiro, Caxias do Sul, RS

Luiz Manfredini: empreendedores da FIEP.

Plauto Miró Guimarães e Fábio Camargo.

Guido Viaro.

Rabino Isaac Sacca. Papa Francisco. Cantora Fortuna Safra. Silvio Santos

Page 4: Diário Indústria&Comércio

Geral/CuritibaCuritiba, sexta-feira a domingo, 26 a 28 de abril de 2013 | A4 | Indústria&Comércio

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AB NotíciasÁREAS REGULARIZADAS

Duas áreas somando 68 mil metros quadrados do Porto de Antonina, litoral do estado, que não constavam no inventário da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina, foi regu-larizada. As duas áreas pertencem agora oficialmente ao Estado do Paraná. Os terrenos, que antes pertenciam ao Banestado, haviam sido comprados em 1987, porém apenas um contrato de compra e venda provava a negociação.

ESTRADA BOIADEIRAA região Noroeste do estado está comemorando a conti-

nuidade das obras da Estrada Boiadeira. Já incluída no PAC – Programa de Aceleração do Crescimento – o asfaltamento da estrada chegou até a cidade de Cruzeiro do Oeste, na rodovia PR -323. Com previsão para termino em 2016 a revitalização, cujo investimento gira em torno de 279,1 milhões de reais, segue agora para o trecho entre o município e Serra Dourada.

VAGAS NO IFPRMais de quatro mil vagas para o segundo semestre estão

sendo oferecidas pelo Instituto Federal do Paraná, IFPR. As inscrições vão até o dia 10 de maio pela internet. As vagas são para os cursos técnicos à distância de Agente Comunitário, com 2.280 vagas, 1240 para Transações Imobiliárias e 560 para Hospedagem. Para mais informações acesse o site www.ifpr.edu.br

LULUZINHA A história de Luluzinha, personagem conhecida dos qua-

drinhos e dos desenhos animados, será republicada em uma tiragem limitada. O livro contém suas primeiras tirinhas, data-das da década de 40 e 50 e é uma comemoração aos mais de setenta anos da personagem. Além dos quadrinhos, a edição traz também dados e curiosidades sobre a história de Luluzinha e sua turma,

CAMPANHA DO AGASALHOMais de 13 mil pessoas deverão ser atendidas pela Campanha

do Agasalho 2013 em Ponta Grossa. A campanha já começou, e aguarda a doação para cumprir a meta de arrecadar cerca de 100 mil peças este ano. As doações podem ser feitas até o dia 23 de julho nos 120 pontos de arrecadação espalhados pela cidade. No ano passado a campanha conseguiu arrecadar mais de 104 mil agasalhos, quase dois mil cobertores e 74 colchões.

FEIRA DE LIVROSCom o intuito de incentivar o hábito da leitura, acontece

neste sábado em Guarapuava a feira do livro integrante do projeto Vamos Ler. Promovido pela Secretaria de Educação e Cultura do município, o evento ocorre no Calçadão da XV, em frente a Praça 9 de Dezembro. Entre as 9h e o 12h p local será tomado por apresentações musicais, recitais de poesia e contação de história.

REFERÊNCIA NA PISCICULTURAA região do município de Toledo, oeste do estado, se destaca

na produção de peixes. Durante a semana a cidade recebeu a coordenadora nacional de Pesca e Aqüicultura do Sebrae, Newman Costa, a gerente de agronegócio do Sebrae em Brasília e mais 15 produtores para estudar o desenvolvimento da pisci-cultura na região. A intenção é tentar levar ao Distrito Federal as técnicas utilizadas pelos produtores locais.

CARNE E CÂNCERDe acordo com pesquisa pu-

blicada na revista Nature Medici-ne o consumo de carne vermelha pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares. Isso porque o metabolismo da substância L-carinitina, nutriente da carne vermelha, pelas bactérias do intestino facilita o acumulo de gordura nas paredes arteriais. A substância pode ser encontrada também em energéticos e até em forma de suplemento alimentar. Seu uso controlado auxilia na perda de peso, porém em excesso é prejudicial à saúde.

OCUPE O PASSEIOFortalecendo o movimento

Ocupe o Passeio, campanha que visa a reocupação e revitalização do Passeio Público, em Curitiba, acontece neste sábado no local a “Vinada Cultural”. Sob organiza-ção do jornal Gazeta do Povo, dez cachorros quentes, indicados por leitores do jornal, serão vendidos pelo preço único de 6 reais, dos quais 1 real será revertido para a Associação dos Amigos do Hospital de Clínicas. Além dos cachorros-quentes o evento con-tará com apresentações e com a 1ª regata de pedalinhos.

PROJOVEM Atendo cerca de 30 alunos, a

Agência do Trabalhador da cidade de Entre Rios do Oeste, região oeste do estado, começou nesta semana as aulas dos cursos de Administração e Serviços Pessoais. O curso é realizado através do pro-grama Projovem Trabalhador, do Governo Federal. O projeto tem como objetivo promover a qua-lificação profissional, oferecendo formação e alternativas de renda para jovens de 18 a 29 anos.

PRIMEIRA ESCOLA DE TEATRO

A região dos Campos Gerais ganhou sua primeira escola de te-atro. Para desenvolver a promover a formação de atores na região foi criado em Ponta Grossa o Centro de Estudos Cênicos Integrados, Ceci, que atenderá pessoas a partir de quatro anos de idade. O Ceci disponibilizará também cursos de canto lírico e popular, artes circenses, e de danças como o sapateado.

Projeto pode beneficiar 15 mil produtores de peixe

LICENCIAMENTO AMBIENTAL

O Governador Beto Richa vai propor uma alteração na resolução 051/2009, da SEMA

O governador Beto Richa afir-mou ontem que vai propor uma alteração na resolução 051/2009, da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, para dispensar do li-cenciamento ambiental espaços de criação de peixes com até 20 mil metros quadrados. Hoje, estão liberados do documento tanques escavados de até 10 mil metros quadrados. “Uma medida que pode dobrar a produção de pescados no Paraná”, ressaltou o governador.

O anúncio foi feito durante en-contro com o ministro da Pesca e Aquicultura, Marcelo Crivella, em Pinhalão, onde os dois assinaram

protocolos de intenções para que o Estado dê suporte técnico para cerca de 15 mil produtores de pescados das regiões Norte, Norte Pioneiro e Campos Gerais. Eles também conheceram a Unidade de Processamento de Pescados, que está em construção e uma unidade de alevinos para distribuição a produtores

“Daremos todo apoio para garan-tir a viabilidade e o melhor proveito deste projeto”, afirmou Beto Richa. A unidade foi implantada como suporte para o projeto de desen-volvimento da aquicultura na região, realizado por um consórcio

intermunicipal que envolve 67 municípios, entre eles Pinhalão, Cornélio Procópio e Santo Antônio da Platina. O objetivo do consórcio é implantar 50 mil tanques-escava-dos em 15 mil propriedades rurais. A estimativa é que o projeto gere uma produção de 240 toneladas diárias de tilápia.

O governador afirmou que os trabalhos do Instituto Paranaense de Tecnologia e Extensão Ru-ral (Emater) serão fundamentais para o bom desenvolvimento da cultura. Ele também lembrou que desonerou os municípios de pa-garem convênios com o órgão, o

que acontecia no passado. “Apoio técnico é obrigação do Governo do Estado. Os prefeitos não têm a obrigação de pagar por isso”, disse. Richa disse que os investimentos do governo federal na piscicultura local representam importante conquista para o Paraná. “Um projeto que terá um grande alcance social por atender milhares de família”, afirmou.

A ampliação do espaço para produção de pescado é outra me-dida que repercutirá no volume de produção. Atualmente, o Instituto Ambiental do Paraná permite que sejam utilizados 10 mil metros quadrados para a criação.

Governador junto com o ministro da Pesca, Marcelo Crivella, olha a planta da Unidade de Processamento de Pescados lançada no município de Pinhalão

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JJGC INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MATERIAIS DENTÁRIOS S/A.CNPJ - 00.489.050/0001-84

Relatório da AdministraçãoSenhores acionistas:Administração da JJGC Indústria e Comércio de Materiais Dentários S/A., submete a vossa apreciação às Demonstrações Financeiras e as Notas Explicativas da companhiareferente ao exercícios encerrados em 31 de dezembro de 2012 e 2011.Atenciosamente.Administração.

BALANÇO PATRIMONIAL COMPARATIVO DOS EXERCÍCIOS 2012 E 2011Valores expressos em milhares de reais

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO COMPARATIVODO EXERCÍCIO 2012 E 2011

Valores expressos em milhares de reais

DEMONSTRATIVO DO FLUXO DE CAIXAFINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

Valores expressos em milhares de reais

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Valores expressos em milhares de reais)

Notas Explicativas às demonstrações financeiras dosexercícios findos em 31 de dezembro de 2012

comparativas com o exercício de 2011.Valores expressos em milhares de reais.

ATIVO 2012 2011ATIVO CIRCULANTE 155.517 93.442Disponibilidade 28.156 11.627Contas a Receber 64.212 46.576Estoques 27.068 23.114Impostos e Contribuições a Recuperar 32.373 10.330Outros Créditos 3.708 1.795ATIVO NÃO CIRCULANTEREALIZÁVEL A LONGO PRAZO 39.277 21.941Depósitos Judiciais 36.895 18.055Impostos e Contribuições a Recuperar 2.382 3.886Outros Créditos 0 0INVESTIMENTOS 2.433 0IMOBILIZADO 84.869 79.916INTANGÍVEL 4.091 3.617( - ) DEPRECIAÇÕES (33.200) (25.505)TOTAL DO ATIVO 252.987 173.411

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2012 2011PASSIVO CIRCULANTE 57.571 56.008Fornecedores 5.505 3.169Obrigações Sociais e Trabalhistas 5.591 3.726Obrigações Tributárias 35.704 22.685Empréstimos e Financiamentos 2.450 5.173Dividendos e Juros s/Capital Próprio a Pagar 7.368 19.789Outras Obrigações 953 1.466PASSIVO NÃO CIRCULANTE 40.867 23.447Empréstimos e Financiamentos 296 2.046Provisões para Depósitos Judiciais 40.571 21.401PATRIMÔNIO LÍQUIDO 154.549 93.956Capital Social 110.000 90.000Reserva Legal 6.884 3.956Reserva de Lucros 37.665 0TOTAL DO PASSIVO EPATRIMÔNIO LÍQUIDO 252.987 173.411

2012 2011

RECEITA OPERACIONAL BRUTA 242.359 209.715

DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA (46.233) (37.323)

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 196.126 172.392

CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS (38.999) (35.245)

LUCRO BRUTO 157.127 137.147

DESPESAS (RECEITAS) OPERACIONAIS (71.227) (34.791)Despesas com vendas (51.251) (42.837)Despesas Gerais e Administrativas (16.492) (16.208)Outras Receitas e Despesas Operacionais (3.484) 24.254

LUCRO OPERACIONAL 85.900 102.356

RESULTADO NÃO OPERACIONAL (51) (622)

RESULTADO DO EXERC.ANTES DO IR e CSLL 85.849 101.734

Imposto de Renda (19.994) (17.739)Contribuição Social (7.303) (6.475)

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 58.552 77.520LUCRO LÍQUIDO POR AÇÃO 0,1463 0,1938

2012 2011ATIVIDADES OPERACIONAISLucro líquido do exercício 58.552 77.520Ajustes em exercícios anteriores 4.909 (1.067)Depreciações 7.748 8.225Valor residual permanente baixado 43 1.603Variação cambial longo prazo (194) 722Deságio em Investimentos (1.171)Equivalência em Investimentos 494Provisão para Liquidação Duvidosa 2.110 572LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO 72.490 87.575

VARIAÇÕES CONTAS DO ATIVO CIRCULANTE E LONGO PRAZO( - ) Variações de duplicatas a receber (19.746) (15.059)( - ) Variações de estoques (3.954) 614( - ) Variações adiantamentos a fornecedores 1.913 6.373( - ) Variações de Impostos a recuperar (22.043) (8.308)( - ) Variações nos depósitos judiciais 330 1.891( - ) Variações títulos a receber de longo prazo 1.504 (1.857)( + ) Variações de empréstimos 1.208( - ) Variações de fornecedores 2.335 (176)( + ) Variações de obrigações trabalhistas 1.865 988( + ) Variações de obrigações tributárias 13.020 20.471( - ) Variações de outras obrigações (514) 394TOTAIS DAS VARIAÇÕES 29.115 6.5391-CAIXA LÍQ. GERADO PELAS OPERAÇÕES 43.375 94.114ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS (3.507)( - ) Aquisições de Ativos Imobilizados (6.522)( - ) Imobilizados em andamento (393)

2-CAIXA CONSUMIDO PELOS INVESTIMENTOS (6.915) (3.507)ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS( + ) Empréstimos e financiamentos 983 0( - ) Amortização de financiamentos (5.456) (10.227)( - ) Pagto de dividendos e juros sobre capital próprio (35.459) (72.887)( - ) Redução de Capital (4.222)( - ) Aumento de Capital 20.000 03-CAIXA CONSUMIDO PELOS FINANCIAMENTOS (19.932) (87.336)

VARIAÇÃO LÍQUIDA DO CAIXA EM 2011-2010(1-2-3) 16.529 3.271

DEMONSTRATIVO DA VARIAÇÃO DO SALDO DE CAIXA( + ) SALDO ATUAL DE CAIXA EM 2012 - 2011 28.156 11.627( - ) SALDO ANTERIOR DE CAIXA EM 2011 - 2010 11.627 8.356FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DO PERÍODO 16.529 3.2.71

1) CONTEXTO OPERACIONALA sociedade empresária tem como atividade a fabricação e comercialização de instrumentose utensílios para uso médico, cirúrgico, odontológico e de laboratório; comércio atacadistade instrumentos e materiais para uso médico, cirúrgico, hospitalar e de laboratórios;representação comercial e agente de comércio de instrumentos e materiais odonto-médico-hospitalares, todos não-eletrônicos.2) APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASAs demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeisadotadas no Brasil, em conformidade com os dispositivos constantes da legislaçãosocietária e tributária, (Leis 11.638/2007 e 11.941/2009 nos seus aspectos consideradosrelevantes), instruções da Comissão de Valores Mobiliários - CVM e das NormasBrasileiras de Contabilidade.3) PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS.a) Ativos Circulantes e não circulantesSão registrados pelo valor do custo ou realização, incluindo, quando aplicável, osrendimentos auferidos.b) Ativos Imobilizados, Investimentos e IntangíveisEstes Ativos são registrados pelo valor de aquisição, acrescidos quando necessáriosdos impostos e serviços de instalação, os bens com datas de aquisição anteriores a 31de dezembro de 1995 foram corrigidos monetariamente.c) Passivos circulantes e não circulantes:São demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicáveis,dos correspondentes encargos financeiros incorridos.4) CONTAS A RECEBER (CIRCULANTE)DESCRIÇÃO 2012 2011Clientes - mercado interno 51.475 40.923Clientes - mercado externo 8.477 5.892Cheques e Outros Créditos 11.049 4.440 ( - ) PCDL Clientes/cheques (6.789) (4.679)TOTAL GERAL 64.212 46.576Os valores registrados no contas a receber estão registrados a valor histórico.A provisão para créditos duvidosos foi constituída em valores considerados suficientespara a cobertura de eventuais perdas na realização dos créditos com clientes.5) ESTOQUESDESCRIÇÃO 2012 2011Produtos acabados 28.661 25.487Matéria prima 2.620 1.954Material de embalagem 554 586Material de desgaste 648 576Material de uso e consumo 593 653Estoque de materiais consignados 2.832 2.934( ) Prov. Ajuste de Estoques( Nota 5.1) (9.103) (9.076)TOTAL GERAL 27.068 23.114Os estoques estão avaliados pelo custo médio ponderado, de acordo com a legislaçãovigente.Nota 5.1 - Provisão para Ajustes de estoques - No exercício de 2012 a Companhiacomplementou a provisão para ajustes de estoques com o objetivo de melhor refletir arealização destes ativos. Esta provisão basicamente retrata a situação dos itens obsoletosou de baixo giro, que foram gerados no curso normal das operações da companhia.6) ATIVOS INVESTIMENTOS, IMOBILIZADOS E INTANGÍVEISDESCRIÇÃO 2012 2011INVESTIMENTOSInvestimentos para locação 2.433 0TOTAL DOS INVESTIMENTOS 2.433 0IMOBILIZADO BENS IMÓVEISTerrenos 4.361 4.361Edificações 14.466 15.134TOTAL DE BENS IMÓVEIS 18.827 19.495BENS MÓVEISMáquinas e Equipamentos 56.665 53.164Software, Hardware, Móveis e Utensílios e Veículos 9.377 7.257Intangíveis 4.091 3.617( - ) Depreciações (33.200) (25.505)TOTAL BENS MÓVEIS 36.933 38.533TOTAL GERAL 58.192 58.028O Ativo não Circulante é formado pelo conjunto de bens e direitos necessários à manutençãodas atividades operacionais da empresa, podendo apresentar-se tanto na forma de benstangíveis, como na forma de bens intangíveis. A depreciação é realizada pelas taxasfiscais previstas na legislação.7) EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOSDESCRIÇÃO 2012 2011Parcelas de curto prazo 2.450 5.173Parcelas de longo prazo 296 2.046TOTAL DOS FINANCIAMENTOS 2.746 7.219Refere-se a financiamentos de máquinas e equipamentos imobilizados adquiridos comrecursos de instituições financeiras de fomento.8) CAPITAL SOCIALA empresa realizou o aumento do capital social no exercício de 2012, com investimentode recursos dos sócios, de R$90 milhões para R$ 110 milhões.O capital social é composto por 400.000 ações ordinárias nominativas sem valor nominal,inteiramente subscrito e integralizado pelos acionistas.

9) CONTINGÊNCIAS FISCAIS, CIVEIS E TRABALHISTAS.As obrigações fiscais, previdenciárias e tributárias estão sujeitas a revisão por partedas autoridades fiscais obedecendo aos prazos legais para prescrição.A empresa constitui provisão e deposita judicialmente - administrativamente parte deseus impostos e contribuições (PIS e COFINS). A empresa tem como prática o planejamento e revisões tributárias, avaliando a melhorforma e obedecendo aos quesitos legais, para recolher e provisionar seus impostos econtribuições.A empresa constitui provisões para possíveis ônus com ações trabalhistas e cíveis,levando em consideração valores razoáveis para cobertura de eventuais perdas.

10) COBERTURA DE SEGUROSA empresa mantém seguros sobre suas instalações e seus ativos operacionais seguindoa política elaborada por especialistas da área.

Curitiba, 31 de dezembro de 2012.

Geninho Thomé Loreci S.Hoffmann do Canto JardimPRESIDENTE CONTADORACPF 155.763.029-15 CRC PR 048.078/O-0

DISCRIMINAÇÃO CAPITAL RESERVAS LUCROS TOTALSOCIAL DE LUCROS ACUMULADOS

SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 400 98.966 0 99.366Redução de Capital (4.222) 0 0 (4.222)Transferência das Reservas de Lucros 93.822 (93.822) 0 0Lucro do Exercício de 2011 77.520 77.520Transferência para Reservas de Lucros 3.876 (3.876) 0Distribuição de dividendos (5.064) (73.644) (78.708)SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 90.000 3.956 0 93.956Ajuste de Exercícios Anteriores 5.079 5.079Aumento de Capital 20.000 20.000Transferência para Reservas de Lucros 35.514 (35.514) 0Lucro do Exercício de 2012 58.552 58.552Distribuição de dividendos (23.038) (23.038)SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 110.000 44.549 0 154.549

Page 5: Diário Indústria&Comércio

Economia Indústria&Comércio | Curitiba, sexta-feira a domingo, 26 a 28 de abril de 2013 | A5

Desemprego é o menor para o mês de março desde 2002

trabalho

População desocupada totalizou 1,4 milhão de pessoas no mês passado

A taxa de desocupação no Brasil ficou em 5,7% em março, prati-camente estável em relação à de fevereiro (5,6%). O dado faz parte da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), divulgada na quinta-feira (25/04) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A taxa é a menor registrada para o mês de março desde o início da série histórica, em 2002. Na comparação com março do ano passado (6,2%), o índice é 0,5 ponto percentual menor.

A população desocupada totali-zou 1,4 milhão de pessoas no mês passado.

A Pesquisa Mensal de Emprego é feita nas regiões metropolitanas do Recife, de Salvador, de Belo Horizonte, do Rio de Janeiro, de São Paulo e de Porto Alegre.

SEM CARTEIRAO emprego sem carteira as-

sinada caiu 7,2% em março, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, informou na quinta-feira (25/04) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou a Pesquisa Mensal do Emprego (PME). Já o emprego com carteira subiu 2,8%, com o aumento de 309 mil postos de trabalho, ape-sar de ter caído 0,5% em relação a fevereiro de 2013.

Com a variação mostrada na pesquisa, a participação dos traba-lhadores sem carteira assinada na população ocupada caiu de 10,7% para 9,8% no período, enquanto a proporção de empregos formais subiu de 49,2% para 49,9%. O nú-mero de trabalhadores sem carteira assinada nas regiões pesquisadas

pelo IBGE totalizou 2,25 milhões em março.

Também houve aumento no número de pessoas que trabalham por conta própria, que corresponde a 18,1% da população, contra 18% no ano passado. Em números ab-solutos, o número de autônomos cresceu em 72 mil trabalhadores. A taxa de pessoas ocupadas como empregadores aumentou 0,9%.

Apesar da queda nacional, a taxa de ocupação sem carteira assinada cresceu 5,2% no Recife e 10% em Salvador. Nas regiões metropolitanas do Sudeste, houve queda mais acentuada: 11,9% em Belo Horizonte, 11,4% no Rio de Janeiro e 9,9% em São Paulo. Em Porto Alegre, a taxa ficou praticamente estável, com queda de 0,2%.

Emprego com carteira subiu 2,8%, apesar de ter caído 0,5% em relação a fevereiro de 2013

NAGIB SECURITIZADORA S.A.Curitiba - PR

CNPJ/MF 13.769.655/0001-70DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011

BALANÇO PATRIMONIALATIVO

R$ mil

2012 2011

CIRCULANTE 2.775 892

Caixas e Equivalentes de Caixa nota 5 214 97Direitos Creditórios a Receber nota 6 2.561 795

NÃO CIRCULANTE 82 0

Investimentos nota 7 82 0

TOTAL DO ATIVO 2.857 892

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDOR$ mil

2012 2011CIRCULANTE 147 24

Empréstimos e Financiamentos nota 8 12 0Obrigações Tributárias 16 4Obrigações Trabalhistas e Previdenciarias 2 2Obrigações Sociais e Estatutárias 111 18Outras Contas a Pagar 6 0

NÃO CIRCULANTE 1.043 219Debêntures Captadas nota 9 1.008 219Empréstimos e Financiamentos nota 8 35 0

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 1.667 649Capital Social 1.000 592Reserva Legal 44 4Reserva de Lucros 623 53

TOTAL DO PASSIVO 2.857 892

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADOBALANÇO PATRIMONIAL FINDO EM 31 DEZEMBRO

R$ mil2012 2011

RECEITA OPERACIONAL BRUTA 1.103 110Receita com Deságio 1.103 110

(-) DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA (40) (4)Impostos e Contribuições (40) (4)

LUCRO OPERACIONAL BRUTO 1.063 106RECEITA(DESPESAS) OPERACIONAIS (231) (29)

Financeiras (124) 1Gerais e Administrativas (107) (30)

RESULTADO OPERACIONAL 832 77Imposto de Renda e Contribuição Social (29) (3)

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 803 74Lucro por Ação 0,80 0,13

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXAR$ mil

2012 2011ATIVIDADES OPERACIONAIS

Lucro Líquido do Exercício 803 74 803 74

(AUMENTO) DIMINUIÇÃO DE ATIVOS OPERACIONAISDireitos Creditórios a Receber (1.766) (795)

(1.766) (795)AUMENTO (DIMINUIÇÃO) DE PASSIVOS OPERACIONAIS

Debentures Captadas 789 219Emprestimos e Financiamentos 47 -Obrigações Tributárias 12 5Obrigações Trabalhista e Previdenciarias - 2Obrigações Sociais e Estatutarias 92 18Outras Contas a Pagar 6 -

946 244FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO

Integralização de Capital 408 592Obrigações Sociais e Estatutarias (192) (18)Imobilizado/Intangível (82) -

134 574CAIXA APLICADO NAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 117 97

AUMENTO (DIMINUIÇÃO) DE CAIXA E EQUIVALENTES 117 97CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO PERÍODO

Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Período 97 -Caixa e Equivalentes de Caixa no Final do Período 214 97

117 97

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - R$ mil

TOTAISEVENTOS CAPITAL RESERVA RESERVA DE LUCROS E/OU

SOCIAL LEGAL LUCROS PREJUÍZOS 2012 2011ACUMULADOS

SALDOS NO INÍCIO DO PERÍODO 592 4 53 - 649 -1 - CAPITAL SOCIAL INTEGRALIZADO 408 - - - 408 5922 - LUCRO LÍQUIDO DO EXERCICIO - - - 803 803 753 - DESTINAÇÕES - Dividendos - - - (193) (193) (18) - Reserva Legal - 40 - (40) - - - Reserva de Lucros - - 570 (570) - -SALDOS NO FINAL DO PERÍODO 1.000 44 623 - 1.667 649MUTAÇÕES DO PERÍODO 408 40 570 - 1.018 649

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 - (Valores em R$ mil)NOTA 1. CONTEXTO OPERACIONALA Companhia tem por objeto social: a) a aquisição e securitização de direitos creditóriosnão padronizados, vencidos e/ou a vencer, performados ou a performar, originados deoperações realizadas por pessoas jurídicas, ou pessoas fisicas a ela equiparadas,decorrente de atividade comercial, industrial, de prestação de serviços, que sejampassíveis de securitização, conforme politica de credito devidamente aprovada peladiretoria; b) a aquisição e a alienação de títulos de créditos; c) a emissão, recompra,revenda ou resgate de títulos de créditos próprios; d) a emissão e colocação, junto aomercado financeiro e de capitais, de Debêntures, ou de qualquer outro título de créditoou valor mobiliário compatível com suas atividades.NOTA 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASAs demonstrações financeiras foram elaboradas e estão apresentadas em conformidadecom as práticas contábeis adotadas no Brasil e em observância as disposições contidas naLei das Sociedades por Ações Lei nº 6.404/76 alterada pelas Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, nos pronunciamentos, nas orientações e nas interpretações emitidas pelo Comitê dePronunciamentos Contábeis ("CPC") e normas da Comissão de Valores Mobiliários.NOTA 3. BASE DE PREPARAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRA-ÇÕESFINANCEIRASDeclaração de conformidade com relação às normas IFRS e às normas do (CPC). Aspresentes demonstrações financeiras incluem:As demonstrações financeiras preparadas conforme as Normas Internacionais deRelatório Financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board(IASB) e também de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil que seguemos pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Padronização Contábil (CPCs).Essas são as primeiras demonstrações preparadas conforme as normas IFRS nas quaiso CPC nº 37 foi aplicado.Essas demonstrações financeiras individuais são apresentadas em Real, que é a moedafuncional da Companhia.Transição para as IFRS/CPCsAs políticas contábeis estabelecidas na nota explicativa 4 foram aplicadas na preparaçãodas demonstrações financeiras para o ano encerrado em 31 de dezembro de 2012.Não houve ajustes significativos na adoção inicial das IFRS e dos CPCs.A Companhia considerou as normas do CPC descritas abaixo no decorrer do exercíciofindo em 31 de dezembro de 2012.CPC 24 - Evento SubseqüenteCPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos ContingentesCPC 26 - Apresentação das Demonstrações ContábeisCPC 27 - Ativo ImobilizadoCPC 30 - ReceitasCPC 37 - Adoção Inicial das Normas Internacionais de ContabilidadeNOTA 4. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁBEISDentre os principais procedimentos adotados para a elaboração das demonstraçõesfinanceiras, ressaltamos:A) APURAÇÃO DO RESULTADOO resultado é apurado pelo regime de competência.B) ATIVO CIRCULANTEDemonstrado pelo valor de aplicação ou de aquisição, acrescido de rendimentos incorridosaté a data do balanço. Os valores desses ativos, quando aplicável, foram deduzidos deprovisão para ajuste ao valor de mercado. As operações com taxas pós-fixadas ouindexadas a moedas estrangeiras são atualizadas até a data do balanço.C) ATIVO NÃO CIRCULANTEIMOBILIZADOEstá demonstrado ao custo de aquisição, ajustado por depreciações acumuladas calculadassobre os bens adquiridos com taxas estabelecidas em função da vida útil do bem, como segue:Veiculos 20% a.a

D) PASSIVO CIRCULANTEDemonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicável, osencargos e as variações monetárias incorridas.E) PROVISÃO PARA IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBREO LUCRO LÍQUIDOA provisão do Imposto de Renda sobre o Lucro Líquido foi constituído à a-líquota de15% (quinze por cento), com adicional federal de 10% (dez por cento), sobre a parcelaexcedente a R$ 60 mil no trimestre e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido foiconstituída à alíquota de 9% (nove por cento), do lucro líquido ajustado, na forma quedispõe a legislação vigente com base na tributação pelo lucro presumido.

NOTA 5. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXADESCRIÇÃO 2012 2011Banco Conta Movimento 214 97TOTAL 214 97NOTA 6. DIREITOS CREDITÓRIOS A RECEBERRepresentado por duplicatas cheques e notas promissórias e documentação suporte eacessórias adquiridas de originadores cedentes:DESCRIÇÃO 2012 2011A Vencer 2.551 779Vencidos 10 16TOTAL 2.561 795NOTA 7. IMOBILIZADODESCRIÇÃO 2012 2011Veiculos 82 - o -TOTAL 82 - o -NOTA 8. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOSDESCRIÇÃO 2012 2011Banco Bradesco 47 - 0 -TOTAL 47 - 0 -Estão apresentados pelo valor do principal, acrescidos dos encargos financeiros incorridos"pro rata temporis" até a data base das demonstrações financeiras, conforme os termosdefinidos contratualmenteNOTA 9. DEBÊNTURESPRIMEIRA EMISSÃOForam emitidas 5.000 debêntures conforme demonstrado abaixo:Data de emissão : 22 de agosto de 2011;Modalidade : Simples não conversível em ações.Garantia : Direitos creditórios da carteira de ativos.Valor nominal : R$ 5.000.000,00Base Remuneratória : a) As debêntures da 1ª série têm como base à variação mensal

da Taxa de Juros a Longo Prazo - TJLP, fixada pelo Conselho MonetárioNacional, expressa na forma de percentual ao ano, base 252 (duzentose cinqüenta e dois) dias úteis. b) A base de remuneração do valorunitário das debêntures da 2ª série será de 100% (cem por cento) doC.D.I., expressa na forma de percentual ao mês, base 30 (trinta) dias.c) A base de remuneração do valor unitário das Debênures da 3ª sérieserá de 110% (cento e dez por cento) do C.D.I., expressa na forma depercentual ao mês, base 30 (trinta) dias. d) A base de remuneração dovalor unitário das Debêntures da 4ª série será de 120% (cento e vintepor cento) do C.D.I., expressa na forma de percentual ao mês, base30 (trinta) dias. e) A base de remuneração do valor unitário dasdebêntures da 5ª série será 130% (cento e trinta por cento) C.D.I.,expressa na forma de percentual ao mês, base 30 (trinta) dias. f) Abase de remuneração do valor unitário das debêntures da 6ª série seráde 140% (cento e quarenta por cento) do C.D.I., expressa na forma depercentual ao mês, base 30 (trinta) dias. g) A base de remuneração dovalor unitário das Debênures da 7ª série, a partir da data de emissão,será 0,5% (meio por cento), expressa na forma de percentual ao mês.h) A base de remuneração do valor unitário das Debêntures da 8ª sériea partir da data de emissão, será de 1,00% (um por cento), expressana forma de percentual ao mês. i) A base de remuneração do valorunitário das debêntures da 9ª série, a partir da data de emissão será1,5% (um virgula cinco por cento), expressa na forma de percentualao mês. j) A base de remuneração do valor unitário das Debênturesda 10ª série a partir da data de emissão, será de 2,00% (dois por cento),expressa na forma de percentual ao mês.

Em 31 de dezembro de 2012, o saldo é de R$ 1.007.796,15 representado por 856 debêntures.NOTA 9. LEGISLAÇÃO SOCIETÁRIA BRASILEIRA

A Lei Nº 11.638/07, alterou, revogou e introduziu novos dispositivos à Lei das Sociedades porAções, (Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976), notadamente em relação ao capítulo XV,sobre matéria contábil, com vigência a partir de janeiro de 2008 e alterada pela MedidaProvisória nº 449, de 03 de dezembro de 2008, convertida na Lei nº 11.941/2009. Essa Lei teve,principalmente, o objetivo de atualizar a lei societária brasileira para possibilitar o processo de

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE ASDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

AosDiretores e Acionistas daNAGIB SECURITIZADORA S.A.Curitiba - PRExaminamos as demonstrações financeiras da Nagib Securitizadora S.A., que compreendem obalanço patrimonial em 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado, dasmutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assimcomo o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeirasA administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessasdemonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, normas expedidaspela CVM - Comissão de Valores Mobiliários e pelos controles internos que ela determinou comonecessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante,independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com baseem nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essasnormas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejadae executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estãolivres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência arespeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentosselecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorçãorelevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessaavaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração eadequada apresentação das demonstrações financeiras da Empresa para planejar os procedimentosde auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opiniãosobre a eficácia desses controles internos da Companhia.Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e arazoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação daapresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossaopinião.OpiniãoEm nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, emtodos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Nagib Securitizadora S.A., em31 de dezembro de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para oexercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e normasexpedidas pela CVM Comissão de Valores Mobiliários.

Curitiba (PR), 11 de abril de 2013.VETOR AUDITORES INDEPENDENTES S/S

CRC N° PR 5.529CVM N° 10.979

CARLOS RIVADAVIA FERREIRA DINIZContador CRC N° 039.239/O-3

convergência das práticas contábeis adotadas no Brasil com aquelas constantes das normasinternacionais de contabilidade (IFRS) e permitir que novas normas e procedimentos contábeissejam expedidos em consonância com os padrões internacionais de contabilidade.Em 31 de Dezembro de 2012, a Instituição fez uma avaliação dessas alteraçõesdestacando o que segue:A administração entende que não há nas demonstrações contábeis, ajustes a seremfeitos referentes ao valor presente das operações ativas e passivas de longo prazo ourelevantes de curto prazo.NOTA 10. CAPITAL SOCIAL

O capital social da Companhia é de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais), representadopor 1.000.000 (um milhão) de ações ordinárias com direito a voto de forma nominativae com valor nominal de R$1,00 (um real) cada.

Leandro José Seminotti - CRC-PR nº 035882/O-9ContabilistaDiretores

ALFREDO NAGIBE KAIRALLAMARCO AURÉLIO DUARTE KAIRALLA

Prorrogada por mais por 60 dias a vigência da Medida Provi-sória 609, de 8 de março de 2013, que reduziu a zero as alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep, da Cofins, da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Im-portação incidentes sobre a receita decorrente da venda no mercado interno e sobre a importação de produtos que compõem a cesta básica. A prorrogação é um ato da Mesa do Congresso Nacional, as-sinado pelo presidente do Senado, Renan Calheiros.

A desoneração de todos os pro-dutos da cesta básica foi anunciada no mês passado pela presidenta Dilma Rousseff, durante pronun-ciamento em rede nacional de rádio e televisão por ocasião do Dia Inter-nacional da Mulher. Na ocasião, a presidenta destacou que, com a renúncia fiscal sobre os produtos da cesta básica, o governo vai abrir mão de R$ 7,3 bilhões por ano.

No mês passado, o governo também ampliou o número de itens que compõem a cesta básica e a lista de produtos que terão impostos federais reduzidos a zero. A lista inclui carnes (bovina, suína, aves e peixe), arroz, feijão, ovo, leite integral, café, açúcar, farinhas, pão, óleo, manteiga, frutas, legumes, sabonete papel higiênico e pasta de dentes. Parte desses produtos já estava isenta do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e agora serão liberados da alíquota de 9,35% do PIS/Cofins.

Governo prorroga redução de impostos sobre produtos da cesta básica

O diretor de Política Econô-mica do Banco Central (BC), Carlos Hamilton Vasconcelos Araújo, disse que cresce a con-vicção de que o Comitê de Polí-tica Monetária (Copom) poderá “ser instado a refletir sobre a possibilidade de intensificar o uso do instrumento de política monetária (da taxa Selic)” para evitar aumento da inflação.

O diretor ressaltou que embora reconheça que a in-flação e as projeções para os preços estejam elevados, não há descontrole. “Vou discordar daqueles que argumentam que a inflação no Brasil está fora do controle. Não está e nem estará”, enfatizou.

VIGILÂNCIAO BC deve permanecer “es-

pecialmente vigilante” para minimizar riscos de que os níveis elevados de inflação per-sistam, de acordo com avalia-ção divulgada na ata da última reunião do Copom, divulgada na quinta-feira (25/04).

Para a maioria dos inte-grantes do Copom, devido à alta generalizada dos preços foi preciso aumentar a taxa básica de juros, a Selic, na reunião da semana passada. Assim, o pre-sidente do BC, Alexandre Tom-bini, e cinco diretores votaram pela elevação da Selic em 0,25 ponto percentual, para 7,5% ao ano. Os diretores de Política Monetária, Aldo Luiz Mendes, e de Assuntos Internacionais, Luiz Awazu Pereira da Silva, votaram pela manutenção da Selic em 7,25% ao ano.

Governo deverá voltar a subir juros para conter inflação

O Banco Central (BC) man-teve a projeção de aumento do preço da gasolina, este ano, em 5%, segundo a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC divulgada na quinta-feira (25/04).

Também foi mantida a pro-jeção de recuo, de aproximada-mente 15%, na tarifa residen-cial de eletricidade. Segundo

o Copom, essa estimativa leva em conta os impactos diretos das reduções de encargos seto-riais recentemente anunciadas, bem como reajustes e revisões tarifárias programados para este ano.

Para o botijão de gás, a estimativa é de estabilidade nos preços e para a tarifa de telefonia fixa, redução de 2%, este ano.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), registrou variação de 0,84% em abril. A taxa representa um acrés-cimo de 0,56 ponto percentual em relação ao mês anterior (0,28%). No acumulado do ano, o índice re-gistra alta de 2,32% e, nos últimos 12 meses, a variação é de 7,25%.

A maior alta ocorreu no grupo mão de obra, que teve variação de 1,15%, ante 0,14% em março. De acordo com a FGV, a aceleração está relacionada aos reajustes salariais ocorridos em função da data base dos trabalhadores de Salvador e do Rio de Janeiro. Nes-ses locais, a taxa passou de 0,52% para 6,99% e de 0,09% para 5,13%, respectivamente. O destaque foi o custo com ajudante especializado, cuja variação passou de 0,08% para 1,37%.

No grupo de materiais, equi-pamentos e serviços, o acréscimo foi menor, de 0,42% em março para 0,5% neste mês. O subgrupo materiais e equipamentos teve de-créscimo de 0,04 ponto percentu-al, passando de 0,5% para 0,46%. Dos quatro itens que compõem esse subgrupo, dois apresenta-ram decréscimo: materiais para instalação (de 1,12% para 0,13%) e materiais para acabamento (de 0,69% para 0,57%). Os demais tiveram taxas de variação mais altas: materiais para estrutura (de 0,33% para 0,51%) e equipamen-tos para transporte de pessoas (de -0,03% para 0,41%).

O subgrupo serviço, por sua vez, teve alta de 0,54 ponto per-centual, passando de 0,13% para 0,67%. A maior elevação foi regis-trada nas despesas com serviços técnicos, de 0,04% para 1,37%.

A prévia de abril do Índice de Confiança da Indústria (ICI) sinaliza uma queda de 0,3% em relação ao resultado final de março deste ano. A redução foi provocada pela piora nas ava-liações do momento presente e das expectativas em relação

aos próximos meses, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV).

O subíndice da Situação Atual (ISA), que mede a con-fiança em relação ao momento presente, caiu 0,4% em relação a março.

Prévia do Índice de Confiança da Indústria sinaliza queda de 0,3%

BC mantém projeção de 5% de aumento no preço da gasolina para este ano

Índice de Custo da Construção sobe 0,84% em abril

Page 6: Diário Indústria&Comércio

Curitiba, sexta-feira a domingo, 26 a 28 de abril de 2013 | A6 | Indústria&Comércio

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RELATÓRIO DA DIRETORIA

Em cumprimento às disposições estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. asDemonstrações Contábeis dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011,acompanhadas das Notas Explicativas e dos Pareceres dos Auditores Independentes edo Conselho Fiscal.

A diretoria da OBRAS SOCIAIS E CULTURAIS FELICIANAS agradece a todos osfuncionários, colaboradores, doadores, clientes, fornecedores e demais parceiros, pelorelacionamento consubstanciado na confiança, honestidade e seriedade, que forma abase para a realização dos objetivos sociais da entidade.

Como de costume, permanecemos à disposição de V.Sas. para prestar quaisqueresclarecimentos necessários.

OBRAS SOCIAIS EOBRAS SOCIAIS EOBRAS SOCIAIS EOBRAS SOCIAIS EOBRAS SOCIAIS E

CULCULCULCULCULTURAIS FELICIANTURAIS FELICIANTURAIS FELICIANTURAIS FELICIANTURAIS FELICIANASASASASAS

MANTENEDORAMANTENEDORAMANTENEDORAMANTENEDORAMANTENEDORA

CNPJ nº 76.582.543/0001-26Rua Dr. Joaquim Ignácio S. da Motta, 144

CEP 81520-280. - CURITIBA - PARANÁ

Balanço patrimonial em 31 de dezembro - Em reais

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

Demonstração dos fluxos de caixados exercícios findos em 31 de dezembro

Em reais

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

Demonstração do superávit dos exercíciosfindos em 31 de dezembro - Em reais

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

Demonstração das mutações do patrimônio líquidoEm reais

Patrimônio Superávit social acumulado Total

Em 31 de dezembro de 2010 8.089.864 1.385.669 9.475.533Transferência para o patrimônio social 1.385.669 (1.385.669)Superávit do exercício --------------------------- 830.255 830.255Em 31 de dezembro de 2011 9.475.533 830.255 10.305.788Transferência para o patrimônio social 830.255 (830.255)Superávit do exercício --------------------------- 593.758 593.758Em 31 de dezembro de 2012 10.305.788 593.758 10.899.546

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

Ativo 2012 2011Circulante

Caixa e bancos 179.605 190.646Aplicações financeiras 288.460 92.433Mensalidades escolares a receber 378.942 437.514Demais créditos a receber 31.931 7.490

878.938 728.083Não-circulanteRealizável a longo prazo

Depósitos e cauções 126.763 137.450Imobilizado 11.971.663 11.474.495

12.977.364 12.340.028___________ ___________

Passivo e patrimônio líquido 2012 2011Circulante

Fornecedores 52.313 89.078Mensalidades escolares antecipadas 425.193 484.171Obrigações fiscais e sociais 1.261.265 1.128.459Provisão para férias 339.047 332.532

2.077.818 2.034.240Patrimônio líquido

Patrimônio social 10.305.788 9.475.533Superávit do exercício 593.758 830.255

10.899.546 10.305.788---------------------------------------- ----------------------------------------12.977.364 12.340.028___________ ___________

2012 2011Receitas operacionais 20.294.218 17.015.305

Serviços educacionais 20.708.745 17.223.274Contribuições e doações 550.461 557.733Devoluções e abatimentos (964.988) (765.702)

Custos e despesas operacionais (19.733.952) (16.287.660)Gratuidades: assistência social (1.735.086) (4.079.505)Gratuidades: assistência educacional (3.423.664) (1.678.847)Despesas com pessoal (11.625.163) (8.383.200)Despesas administrativas e gerais (2.950.039) (2.146.108)

Resultado financeiro 33.492 102.610Despesas financeiras (101.000) (86.660)(-) Receitas financeiras 134.492 189.270

Superávit do exercício 593.758 830.255____________ ____________

2012 2011

Fluxo de caixa das atividades operacionaisSuperávit do exercício 593.758 830.255Valores que não afetam o caixa: depreciações 1.020.510 847.958

1.614.268 1.678.213Redução (aumento) nas contas do ativo

Mensalidades escolares a receber 58.572 (42.555)Demais créditos a receber (24.441) 34.729Depósitos e cauções 10.687 9.265

Aumento (redução) nas contas do passivoFornecedores (36.765) (48.069)Mensalidades escolares antecipadas (58.978) 171.951Obrigações fiscais e sociais 132.806 (33.399)Provisão para férias 6.515 30.158

88.396 122.080

Caixa e equivalentes de caixa gerados pelasatividades operacionais 1.702.664 1.800.293

Fluxo de caixa das atividades de investimentosAplicações no imobilizado (1.517.678) (3.142.301)

Caixa e equivalentes de caixa utilizados nasatividades de investimentos (1.517.678) (3.142.301)

Caixa e equivalentes de caixa (Caixa, bancos e aplicaçõesfinanceiras) líquidos gerados (aplicados) no exercício 184.986 (1.342.008)

Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 283.079 1.625.087

Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício 468.065 283.079

Notas explicativas da administração às demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2012 e 2011 - Em reais1 Contexto operacional1.1 Objetivo socialA entidade constitui-se em uma associação civil de direito privado, sem fins lucrativosou econômicos, com caráter exclusivamente beneficente, cultural, fi lantrópico,educacional, assistencial e promocional, que tem por finalidade social:(a) difundir a educação e o ensino, criando, instalando e mantendo estabelecimentosde ensino em seus vários graus, oferecendo, inclusive, cursos l ivres,profissionalizantes e universitários e propagando a educação da cidadania;(b) assistir às crianças, os jovens e os adultos nos âmbitos social, educacional,profissional e espiritual;(c) desenvolver atividades pastorais, promovendo a formação integral da pessoa;(d) criar, congregar, dirigir e manter outras instituições assistenciais que visem àbeneficência, à promoção humana, à educação, à cultura, à evangelização, aoensino e à assistência social.Com o objetivo de promover a prestação de serviços à comunidade e aosnecessitados, a entidade poderá, na prestação de seus serviços, conceder gratuidades,totais ou parciais, inclusive na utilização ou cessão de seus bens móveis e imóveisa terceiros. Visando ao desenvolvimento de suas atividades estatutárias, a entidadepoderá firmar contratos e convênios com outras instituições congêneres e afins,públicas ou privadas.No exercício de suas finalidades, a entidade não faz e não fará qualquer distinção oudiscriminação de raça, sexo, nacionalidade, idade, cor, credo religioso, político econdição social, em restrita observância às normas legais aplicáveis às entidadesbeneficentes de assistência social e educação.A entidade é imune de impostos e contribuições nos termos da Constituição Federalde 1988, artigo 150, inciso VI, alínea C e artigo 195, parágrafo 7; foi declarada deutilidade pública pelos Governos Federal, do Estado do Paraná e do Município deCuritiba; encontrava-se registrada, até 2009, no Conselho Nacional de AssistênciaSocial - CNAS (sob renovação até 2009, com pedido administrativo e judicial) e, em4 de outubro de 2010, recebeu do Ministério da Educação o Certificado de EntidadeBeneficente de Assistência Social - CEBAS, pelo período de 01/01/2010 a 31/12/2012.Atualmente, as obras educacionais e assistenciais são prestadas nas seguintesunidades:• Sede provincial em Curitiba - PR• Colégio Nossa Senhora Assunção em Curitiba - PR• Colégio Nossa Senhora Assunção em Niterói - RJ• Escola Madre Angela em Niterói - RJ• Comunidades assistenciais: Niterói - RJ, Feira de Santana - BA, Bravo - BA,Uberaba - PR, Antonina - PR, Japurá - AM1.2 Fatores de risco e seu gerenciamentoEm decorrência de suas atividades, a administração da entidade assume riscosinerentes às suas operações relacionados com mercado, legislação em vigor,reputação, sistema operacional e de gestão, solvência, crédito, liquidez, oscilação demoeda, utilização de operações de avais, fianças, garantias etc., além de riscosalheios ao seu controle como moratória, fechamento parcial ou total dos mercados,alteração na política monetária e risco soberano do país.O monitoramento dos mencionados riscos encontra-se sob a responsabilidade dosgestores da entidade, a partir da adoção de análises e controles que visam aminimização dos seus efeitos, cuja utilização, todavia, não garante a completaeliminação dos fatores de risco inerentes a que a entidade está sujeita.(a) Política de gestão de riscos financeirosA entidade segue política de gerenciamento de risco, que orienta em relação atransações e requer a diversificação de transações e contrapartidas. Nos termosdessa política, a natureza e a posição geral dos riscos financeiros é regularmentemonitorada e gerenciada a fim de avaliar os resultados e o impacto financeiro nofluxo de caixa.(b) Risco de créditoA política de crédito considera o nível de risco de crédito a que está disposta a sesujeitar no curso de seus negócios. A diversificação de sua carteira de recebíveis, aseletividade de seus clientes, assim como o acompanhamento dos prazos definanciamento de clientes por segmento de negócios e limites individuais de posiçãosão procedimentos adotados a fim de minimizar eventuais problemas de inadimplênciaem seu contas a receber.No que diz respeito às aplicações financeiras e aos demais investimentos, a entidadetem como política trabalhar com instituições de primeira linha.(c) Risco de liquidezÉ o risco de a entidade não dispor de recursos líquidos suficientes para honrar seuscompromissos financeiros, em decorrência de descasamento de prazo ou de volumeentre os recebimentos e pagamentos previstos.Para administrar a liquidez do caixa em moeda nacional e estrangeira, são estabelecidaspremissas de desembolsos e recebimentos futuros, sendo monitoradas pela área deTesouraria.(d) Risco de mercadoConsiste na possibilidade de perda relativa a variações relacionadas a parâmetros demercado tais como: taxa de juros, taxa de câmbio, índices de preços, ocasionandoflutuações nos preços dos ativos indexados por esses parâmetros.(i) Risco com taxa de jurosO risco associado é oriundo da possibilidade de a entidade incorrer em perdas porcausa de flutuações nas taxas de juros que aumentem as despesas financeirasrelativas a financiamentos captados no mercado. A entidade monitora continuamenteas taxas de juros de mercado com o objetivo de avaliar a eventual necessidade decontratação de novas operações para proteger-se contra o risco de volatilidadedessas taxas.(ii) Risco com taxa de câmbioO risco associado decorre da possibilidade de a entidade vir a incorrer em perdas porcausa de flutuações nas taxas de câmbio, que reduzam valores nominais faturadosou aumentem valores captados no mercado. A entidade não apresenta operaçõessignificativas em moeda estrangeira.(e) Riscos operacionaisConsiste nos riscos de perdas resultantes dos processos internos, pessoas, sistemasinsuficientes ou falhos e/ou eventos externos. Inclui o risco legal, fraudes internas,fraudes externas e recursos humanos.Conjuntura econômica de 2012O cenário de 2012 foi marcado por maior volatilidade do que o ano anterior, o que resultouem baixo crescimento das principais economias da Zona do Euro e dos Estados Unidose desaceleração da economia chinesa, importante motor da economia mundial. Recessãoe desemprego na Europa, lenta recuperação econômica, eleições presidenciais e aexpectativa de um abismo fiscal nos Estados Unidos, além de problemas climáticosimpactando os preços de commodities mundiais, marcaram também o ano de 2012.No Brasil, a redução da taxa básica de juros (Selic) de 11% para 7,25% ao ano, bemcomo intervenções pontuais na economia, tendo o governo renovado sucessivamenteuma série de benefícios a alguns setores da economia, não foram suficientes paradar suporte à retomada da atividade econômica que, em conjunto com o PIB, mostrou-se abaixo das expectativas do mercado. O cenário externo de fraco crescimentoeconômico representou um fator restritivo para a demanda agregada do país.Ainda que o cenário seja de baixo crescimento econômico, com o mercado detrabalho aquecido, o desemprego em níveis historicamente baixos e a renda real dapopulação em elevação, a inflação foi mantida em um patamar desconfortável parao governo, com o IPCA em 5,84% em 2012.Quanto ao cenário prospectivo, o boletim Focus do Banco Central aponta para umcenário de retomada da atividade econômica, projetando crescimento do PIB de 3,2%em 2013 e de 3,6% em 2014, além do IPCA de 5,53% em 2013 e de 5,5% em 2014.Contribui para isso a manutenção da taxa Selic nos níveis atuais de 7,25%, comexpectativa de elevação para 9,25% em 2014. No cenário cambial, o consenso domercado prevê o dólar norte-americano (US$) a R$ 2,07 em 2013 e a R$ 2,05 em2014, frente a um fechamento de R$ 2,0435 em 2012.2 Apresentação das demonstrações contábeisAs demonstrações contábeis foram elaboradas em conformidade com as práticascontábeis adotadas no Brasil, especialmente aquelas contidas na Norma Brasileira deContabilidade Técnica - NBCT no. 10.19, que trata dos aspectos contábeis dasentidades sem finalidade de lucros, consubstanciadas nos Pronunciamentos,Orientações e Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis(CPC) e disposições complementares emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade- CFC e Instituto dos Auditores Independentes do Brasil - IBRACON.Uso de estimativasNa elaboração das demonstrações contábeis são utilizadas estimativas contábeis paraa mensuração e reconhecimento de certos ativos e passivos das demonstraçõescontábeis. A determinação dessas estimativas levou em consideração experiências deeventos passados e correntes, pressupostos relativos a eventos futuros, e outrosfatores objetivos e subjetivos. Itens significativos sujeitos a estimativas incluem: aseleção de vida útil do ativo imobilizado; a provisão para créditos de liquidação duvidosa;as taxas e prazos aplicados na determinação do ajuste a valor presente de certos ativose passivos e a provisão para contingências. A liquidação das transações envolvendoessas estimativas poderá resultar em valores divergentes dos registrados nasdemonstrações contábeis devido às imprecisões e julgamento, inerentes ao processo desua determinação. A entidade revisa suas estimativas e premissas anualmente.3 Resumo das principais práticas contábeis(a) Receitas e despesasAs receitas provenientes de doações e contribuições de terceiros são registradas porocasião do seu recebimento. As despesas e as demais receitas são registradas pelo

regime de competência de exercícios. Uma receita não é reconhecida se há umaincerteza significativa da sua realização.(b) Instrumentos financeirosOs instrumentos financeiros somente são reconhecidos a partir da data em que aEntidade se torna parte das disposições contratuais dos instrumentos financeiros.Quando reconhecidos, são inicialmente registrados ao seu valor justo acrescido doscustos de transação que sejam diretamente atribuíveis à sua aquisição ou emissão,exceto no caso de ativos e passivos financeiros classificados na categoria ao valorjusto por meio do resultado, onde tais custos são diretamente lançados no resultadodo exercício. Sua mensuração subseqüente ocorre a cada data de balanço de acordocom as regras estabelecidas para cada tipo de classificação de ativos e passivosfinanceiros.(c) Ativos financeirosOs principais ativos financeiros reconhecidos pela Entidade são: caixa e equivalentesde caixa, aplicações financeiras e contas a receber de clientes. Esses ativos financeirossão classificados entre as categorias abaixo de acordo com o propósito para os quaisforam adquiridos ou emitidos:c.1) Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado: incluemativos financeiros mantidos para negociação e ativos designados no reconhecimentoinicial ao valor justo por meio do resultado. São classificados como mantidos paranegociação se originados com o propósito de venda ou recompra no curto prazo. Acada data de balanço são mensurados pelo seu valor justo. Os juros, correção monetária,variação cambial e as variações decorrentes da avaliação ao valor justo sãoreconhecidos no resultado quando incorridos na linha de receitas ou despesasfinanceiras.c.2) Investimentos mantidos até o vencimento: ativos financeiros não derivativoscom pagamentos fixos ou determináveis com vencimentos definidos para os quais aEntidade tem intenção positiva e a capacidade de manter até o vencimento. Apósreconhecimento inicial são mensurados pelo custo amortizado pelo método da taxaefetiva de juros. Esse método utiliza uma taxa de desconto que quando aplicada sobreos recebimentos futuros estimados, ao longo da expectativa de vigência do instrumentofinanceiro, resulta no valor contábil líquido. Os juros, atualização monetária, variaçãocambial, menos perdas do valor recuperável, quando aplicável, são reconhecidos noresultado quando incorridos na linha de receitas ou despesas financeiras.c.3) Disponíveis para venda: Ativos financeiros que não se qualificam nas categoriasacima. Na data de cada balanço são mensurados pelo seu valor justo. Os juros,atualização monetária e variação cambial, quando aplicável, são reconhecidos noresultado quando incorridos, e as variações decorrentes da diferença entre o valor doinvestimento atualizado pelas condições contratuais e a avaliação ao valor justo sãoreconhecidas no patrimônio social na conta de ajustes de avaliação patrimonial enquantoo ativo não for realizado, sendo reclassificadas para o resultado após a realização,líquida dos efeitos tributários.(d) Passivos financeirosO principal passivo financeiro reconhecido pela Entidade é o passivo circulante. Essepassivo financeiro é classificado entre as categorias abaixo de acordo com a naturezados instrumentos financeiros contratados ou emitidos:d.1) Passivos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado: incluempassivos financeiros usualmente negociados antes do vencimento e passivosdesignados no reconhecimento inicial ao valor justo por meio do resultado.A cada data de balanço são mensurados pelo seu valor justo. Os juros, atualizaçãomonetária, variação cambial e as variações decorrentes da avaliação ao valor justo,quando aplicáveis, são reconhecidos no resultado quando incorridos.d.2) Passivos financeiros não mensurados ao valor justo: passivos financeiros nãoderivativos que não são usualmente negociados antes do vencimento. Apósreconhecimento inicial são mensurados pelo custo amortizado pelo método da taxaefetiva de juros. Os juros, atualização monetária e variação cambial, quando aplicáveis,são reconhecidos no resultado quando incorridos.(e) Caixa, bancos e equivalentes de caixaIncluem caixa, saldos positivos em conta movimento, aplicações financeirasresgatáveis no prazo de 90 dias das datas dos balanços e com risco insignificante demudança de seu valor de mercado. As aplicações financeiras incluídas nos equivalentesde caixa, em sua maioria, são classificadas na categoria "ativos financeiros ao valorjusto por meio do resultado".(f) Mensalidades a receberAs mensalidades a receber são avaliadas pelo montante original da venda de serviçose outras, deduzida a provisão para créditos de realização duvidosa dessas contas areceber. O giro do contas a receber da Entidade é de curto prazo, em média inferior a30 dias, não havendo necessidade de ajustes a valor presente. A provisão paracréditos de realização duvidosa é estabelecida quando existe uma evidência objetivade que a entidade não será capaz de cobrar todos os valores devidos de acordo comos prazos originais das contas a receber. O valor da provisão é a diferença entre ovalor contábil e o valor recuperável.(g) Demais ativos circulantes e não circulantesOs demais ativos são apresentados pelos valores de realização, incluindo, quandoaplicável, os rendimentos e variações monetárias auferidos.Um ativo é reconhecido no balanço quando for provável que seus benefícios econômicosfuturos serão gerados em favor da Entidade e seu custo ou valor puder ser mensuradocom segurança.Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ouliquidação é provável que ocorra nos próximos doze meses. Caso contrário, sãodemonstrados como não circulantes.(h) ImobilizadoEstá demonstrado pelo seu valor de custo histórico de aquisição e deduzido dadepreciação, calculada pelo método linear, às taxas anuais que levam em consideraçãoa vida útil-econômica dos bens (Nota 7).Quando o valor contábil de um ativo é maior do que o valor recuperável estimado, eleé imediatamente reduzido ao valor recuperável. Ganhos e perdas em alienações sãodeterminados pela comparação dos valores de alienação com o valor contábil e sãoincluídos no resultado operacional. Reparos e manutenção são apropriados ao resultadodurante o período em que são incorridos. O custo das principais renovações é incluídono valor contábil do ativo no momento em que for provável que os benefícioseconômicos futuros que ultrapassarem o padrão de desempenho inicialmente avaliadopara o ativo existente fluirão para a entidade, sendo depreciados ao longo da vida útilrestante do ativo relacionado.Os bens do imobilizado são revistos para se identificar perdas por "impairment"sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábilpode não ser recuperável. A perda por "impairment" é reconhecida pelo montante emque o valor contábil do ativo ultrapassa o valor recuperável, que é o maior entre opreço líquido de venda e o valor em uso de um ativo.(i) Provisão para recuperação de ativosA Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo deavaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas,que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando tais evidênciassão identificadas, e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituídaprovisão para deterioração ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. Aentidade não identificou indícios de perda do valor recuperável de seus ativos.(j) ProvisõesAs provisões são reconhecidas quando a entidade tem uma obrigação presente legalou implícita como resultado de eventos passados; é provável que uma saída derecursos seja necessária para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valorpossa ser feita. Quando a entidade espera que uma provisão seja reembolsada, porexemplo, por um contrato de seguros, o reembolso é reconhecido como ativo separado,mas somente quando esse reembolso é virtualmente certo, ou seja, é mais queprovável que ocorra. As provisões são registradas tendo como base as melhoresestimativas do risco envolvido.(k) Passivos circulantesDemonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicável,os encargos monetários e financeiros incorridos até a data do balanço.(l) Passivos contingentesDecorrem de processos judiciais, inerentes ao curso normal de operações, envolvendoaspectos cíveis e trabalhistas, e são quantificados por meio de critérios que permitamsua mensuração de forma adequada, apesar da incerteza inerente ao prazo e ao valor.As contingências são classificadas como prováveis, para as quais são constituídasprovisões; possíveis, somente são divulgadas sem que sejam provisionadas, e remotas,não requerem provisão ou divulgação.(m) Benefícios a funcionáriosA entidade não mantém planos de previdência privada ou qualquer plano deaposentadoria para seus funcionários e dirigentes, assim como quaisquer benefíciospós sua saída da entidade.(n) Superávit do exercícioÉ incorporado pelo patrimônio social no encerramento do exercício social.(o) Demonstração do Resultado abrangenteA entidade não apurou registros contábeis de outros resultados abrangentes, sejamreceitas ou despesas, diferentes daqueles que já estão apresentados na demonstraçãodo superávit do exercício findo em 31 de dezembro de 2012.4 Imunidade, isenção, gratuidade e aplicação de recursos em obras sociaisEm face de seu caráter exclusivamente educacional, beneficente, cultural, filantrópicoe assistencial, sem finalidade de lucro, a entidade usufrui de imunidade para o Impostode Renda Pessoa Jurídica - IRPJ sobre o lucro, a Contribuição Social sobre o Lucro -CSLL, a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS, acontribuição ao Programa de Integração Social - PIS e isenção da contribuição patronalao Instituto Nacional do Seguro Social - INSS.

As gratuidades concedidas por meio das várias obras e projetos educacionais e deassistência social, nos termos do artigo 3o., inciso VI, do Decreto 2.536/98 e do art.13 da Lei 12.101/2009, estão resumidas a seguir:

2012 2011(I) Gratuidade educacionalReceitas de serviços educacionais 20.708.745 17.223.274(-) Devoluções e abatimentos (964.988) (765.702)(-) Gratuidade educacional (bolsas a alunos) (3.423.664) (1.678.847)(-) Mensalidades a receber no fim do exercício (378.942) (437.514)(+) Mensalidades a receber no início do exercício 437.514 394.959(-) Devedores incobráveis, líquido (221.147) (34.155)Receitas efetivamente recebidas 16.157.518 14.702.015% de gratuidade educacional (Bolsas a alunos/receitas recebidas) 21,19% 11,42%(II) Gratuidade de assistência socialReceitas operacionais, incluindo as financeiras 20.428.710 17.204.575Gratuidade de assistência social (1.735.086 (4.079.505% de gratuidade social sobre receitas operacionais 8,50% 23,71%% de gratuidade total (educacional mais assistência social) 29,69% 35,13%Benefícios com imunidades e isençõesIsenção da cota patronal do INSS 2.665.187 2.089.126Imunidade da COFINS (3% menos a incidente sobre receitas financeiras) 610.114 515.144Imunidade do PIS (0,65% menos o incidente sobre a folha de pagamento) 36.853 42.243Imunidade do IRPJ (25%) 124.440 183.564Imunidade da CSLL (9%) 53.438 74.723A partir de 2010, a aprovação das premissas utilizadas pela administração da entidadeestá vinculada à prestação futura de contas ao Ministério da Educação e, até 2009,ao Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS.5 Aplicações financeirasMantidas junto a instituições financeiras e representadas por quotas de fundos deinvestimento em renda fixa e certificados de depósitos bancários, com remuneraçãoatrelada à variação do CDI - Certificado de Depósito Interbancário e liquidez imediata.Não há na carteira de investimentos da entidade aplicações em mercado de riscoque pudessem gerar provisões para ajuste a valor de mercado.6 Mensalidades escolares a receberOs valores a receber não consideram multa, juros ou qualquer forma de atualizaçãomonetária por atraso em seus pagamentos e são originários, basicamente, dasmensalidades nos últimos meses do exercício. O valor apresentado está líquido deprovisão para créditos de realização duvidosa no montante de R$ 1.249.775 (R$1.028.627 em 2011).A entidade concede normalmente prazo médio inferior a 30 dias para pagamento dasmensalidades, considerado como parte das condições comerciais normais ou inerentesdas suas operações, sem que isso leve à caracterização de uma atividade definanciamento, não havendo necessidade de ajustes a valor presente, por sua irrelevância.7 ImobilizadoA entidade não adotou a prática de reconhecer os efeitos da inflação nasdemonstrações contábeis até 31 de dezembro de 1995 e não mantém controleindividual dos bens que estão em operação.

2012 2011 %Taxa

Depreciaç. Imobilizado anual Custo acumulada Líquido líquido deprec.

Terrenos 530.961 530.961 530.961Edificações 13.886.554 3.730.025 10.156.529 9.479..663 4Móveis, utensílios,instalações 3.458.007 2.211.649 1.246.358 1.304.601 10Informática 1.008.052 997.630 10.422 110.985 20Veículos 141.960 141.960 0 21 20Outros bens 134.151 106.758 27.393 48.264 20

19.159.685 7.188.022 11.971.663 11.474.4958 Contingências(a) A entidade é parte em demandas judiciais, decorrentes do curso normal deoperações, envolvendo aspectos cíveis e trabalhistas. A Administração, com baseem informações de seus assessores legais e análise das ações judiciais pendentes,constituiu provisão em montante considerado suficiente para cobrir as perdaspotenciais das ações em curso.(b) Inspeções fiscais: de acordo com a legislação em vigor, os tributos federais,estaduais e municipais, os encargos sociais e suas respectivas declaraçõesacessórias estão sujeitos a exame pelas autoridades fiscais, por períodos quevariam de 5 a 30 anos.9 Patrimônio socialEstá demonstrado pelo montante dos superávits apurados, líquidos dos eventuaisdéficits, a valores históricos, que vêm sendo destinados integralmente à manutençãoe ao desenvolvimento dos objetivos sociais da entidade. Em caso de dissolução ouextinção da entidade, o eventual patrimônio social remanescente será destinado àinstituição congênere ou a outra entidade pública.A entidade não concede remuneração, vantagem ou benefícios aos seus associados,membros da diretoria, conselheiros, instituidores, benfeitores ou equivalentes, nemdistribui resultados, lucros, bonificações, dividendos, participações ou parcela deseu patrimônio.10 Cobertura de segurosA política da entidade é manter cobertura de seguros para os bens do imobilizado,sujeitos a riscos e por montantes julgados suficientes para cobrir sinistros,considerando a natureza de suas atividades e orientação dos seus consultores deseguros. As premissas de risco adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte doescopo de uma auditoria de demonstrações contábeis, consequentemente, nãoforam examinadas por nossos auditores independentes.11 Instrumentos financeiros(a) Identificação e valorização dos instrumentos financeirosA entidade participa de operações envolvendo instrumentos financeiros (aplicaçõesfinanceiras em fundo de investimento) com o objetivo de aplicar seus recursosfinanceiros disponíveis ou financiar suas atividades, bem como de reduzir a exposiçãoa riscos de mercado, moeda e taxas de juros. Considerando a natureza dos instrumentos,os valores registrados no ativo e no passivo circulante têm liquidez imediata ouvencimento, em sua maioria, em prazos inferiores a três meses. Considerando oprazo e as características desses instrumentos, que são sistematicamenterenegociados, os valores contábeis aproximam-se dos valores justos.(b) Caixa e bancos, aplicações financeiras, mensalidades a receber e outrosativos circulantes, fornecedores, tributos e outros passivos circulantesOs valores contabilizados aproximam-se dos de realização, estando, quando aplicável,destacados na correspondente nota explicativa os rendimentos ou encargos financeirosauferidos ou incidentes, os quais refletem as condições usuais de mercado.(c) DerivativosA entidade não possui operações com instrumentos financeiros não refletidas nasdemonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2012 e de 2011, assim como nãorealizou operações com derivativos financeiros (SWAP, mercado e termo de opções,troca de moedas ou indexadores, entre outros).12 Autorização para conclusão das demonstrações contábeisEssas demonstrações contábeis foram aprovadas pela Diretoria e autorizadas paraemissão em 24 de abril de 2013.(i) Diretoria em exercício (mandato até 13/01/2014)Presidente: Maria Aparecida PintoVice-presidente: Marina Lazara do CarmoSecretária: Maria Aparecida Vilas-BôasFinanceira: Genoveva ThomacheskiContadora: Grace Maciel Rocha, CRC-PR 038.411/O-9(ii) Conselho Fiscal (mandato até 13/01/2014)Presidente do Conselho: Ivonete Vasconcelos SantosConselheira: Mônica GorgesConselheira: Gabriela Skowronski

Notas explicativas da administração às demonstrações contábeisem 31 de dezembro de 2012 e 2011 - Em reais (continuação)

PARECER DO CONSELHO FISCALO Conselho Fiscal da OBRAS SOCIAIS E CULTURAIS FELICIANAS, no uso de suas atribuições legaise estatutárias, declara haver procedido ao exame dos Balanços Patrimoniais e das demais demonstraçõescontábeis relativas aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 de 2011 bem como do parecer dosauditores independentes para aquelas datas, tendo concluído que as referidas demonstrações contábeisrepresentam adequadamente a posição patrimonial e financeira da entidade e, por seus membros abaixoassinados, manifesta-se pela sua aprovação, ressaltando que o superávit apurado nos exercícios sejamrevertidos para o patrimônio social e destinados à manutenção e ao desenvolvimento dos objetivos sociaisda entidade.

Curitiba, 24 de abril de 2013Presidente do Conselho: Ivonete Vasconcelos Santos

Conselheira: Mônica GorgesConselheira: Gabriela Skowronski

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTESSOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Paraná, 24 de abril de 2013Às AdministradorasOBRAS SOCIAIS E CULTURAIS FELICIANAS1 Examinamos as demonstrações contábeis da entidade sem fins lucrativos OBRAS SOCIAIS E CULTURAISFELICIANAS, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2012 e as respectivasdemonstrações do superávit, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercíciofindo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e das demais notas explicativas.RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS2 A Administração da entidade é responsável pela elaboração e a adequada apresentação dessasdemonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controlesinternos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeislivres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.RESPONSABILIDADE DOS AUDITORES INDEPENDENTES3 Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com baseem nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essasnormas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada eexecutada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres dedistorção relevante.4 Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeitodos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionadosdependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nasdemonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos,o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação dasdemonstrações contábeis da entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriadosnas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos daentidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das políticas contábeis utilizadas e arazoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentaçãodas demonstrações contábeis tomadas em conjunto.5 Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossaopinião com ressalvas.BASE PARA OPINIÃO COM RESSALVAS6 A administração da entidade (i) não adotou a prática de reconhecer até o exercício findo em 31 dedezembro de 1995 os efeitos da inflação nas demonstrações contábeis, mediante a sistemática de correçãomonetária do balanço, como requerido até então pelas práticas contábeis adotadas no Brasil, (ii) nãomantém controle individual dos bens do imobilizado, e (iii) não apurou a vida útil econômica e o valorresidual dos bens constantes do seu ativo imobilizado para fins de atendimento aos CPC 27 e ICPC 10 -Ativo Imobilizado e sua aplicação inicial, que determinam que o método de depreciação a ser utilizado apartir de 1º. de janeiro de 2010 deve refletir o padrão de consumo pela entidade dos benefícios econômicosfuturos. Em decorrência e por falta de análises e controles específicos, não foi praticável mensurarmos osefeitos da adoção desses procedimentos sobre as demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2012.7 A entidade, por não ter fins lucrativos, obtém de terceiros parte de suas receitas de doações e contribuições.Em razão das doações serem espontâneas, só podem ser identificadas quando recebidas e registradascontabilmente; por essa razão, nossas verificações das receitas ficaram restritas, exclusivamente, aosvalores constantes dos registros contábeis.8 Conforme mencionado nas Notas 1 e 4 às demonstrações contábeis, a entidade é imune à incidência detributos sobre suas receitas e isenta da contribuição patronal de seguridade social. A renovação doregistro de assistência social até 2009 foi pleiteada administrativa e judicialmente. No momento, não épossível determinar se algum passivo deveria ter sido reconhecido em decorrência deste assunto.OPINIÃO COM RESSALVAS9 Em nossa opinião, exceto pelos eventuais efeitos, quantificados ou não, decorrentes dos assuntosmencionados nos parágrafos 6 a 8 (Base para opinião com ressalvas), as demonstrações contábeis acimareferidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeirada OBRAS SOCIAIS E CULTURAIS FELICIANAS em 31 de dezembro de 2012, o desempenho de suasoperações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeisadotadas no Brasil e aplicáveis a entidades sem finalidade de lucros.ÊNFASES10 Nossa opinião não está ressalvada em virtude dos assuntos mencionados nos parágrafos 11 e 12 abaixo.11 Conforme mencionado na Nota 8 às demonstrações contábeis, encontram-se sob defesa demandascíveis e trabalhistas. Em decorrência da avaliação da administração e dos assessores legais, foi constituídaprovisão em montante considerado suficiente para cobrir as perdas potenciais das ações em curso.12 Como mencionado nas Notas 1.2 e 2 às demonstrações contábeis, a administração adota medidas paramonitoramento dos fatores de risco inerentes às suas atividades que, entretanto, para aqueles alheios aoseu controle, não é praticável garantir sua eliminação.AUDITORIA DOS VALORES CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO ANTERIOR13 Anteriormente, examinamos as demonstrações contábeis referentes ao exercício findo em 31 de dezembrode 2011, apresentadas para fins de comparação, sobre as quais emitimos parecer, datado de 17 de abrilde 2012, com as mesmas ressalvas e ênfases mencionadas nos parágrafos 6 a 8, 11 e 12.GlobalConsulting Contadores e ConsultoresCRC 2SP022990/O-4Edilson José FilhoSócio-diretorContador CRC 1SP122938/O-0 S-PR

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Publicidade Legal Indústria&Comércio | Curitiba, sexta-feira a domingo, 26 a 28 de abril de 2013 | A7

AVISO DE LICITAÇÃO- PREGÃO ELETRÔNICO N.º 016/2013 - PROCESSO 09528Objeto: Aquisição de Materiail de Consumo para Utilização Gráfica. Composto por 4 Lotes, no Valor total de R$ 92.880,00. Recursos: Convênio UEPG/FNDE/MEC n. º 656800/2009. Recebimento das propostas: até 08h30 do dia 21/05/2013. Início da Sessão Pública: às 09h15 do dia 21/05/2013. (Número da Licitação 479981). O Edital e seus Anexos com as especificações completas dos materiais, bem como os resultados de todas as fases desta licitação poderão ser consultado no site www.licitacoes-e.com.br.

José Vinicius VolpiPregoeiro

DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM

AVISO N.º 129- 2013ABERTURA DE LICITAÇÃO

PREGÃO ELETRÔNICO N.º 0001/2013- DER/SRCGERAIOBJETO: Fornecimento de Toner e Cartuchos de tinta para impressoras da Superintendência Regional Campos Gerais, Escola de Trânsito, 5ª Cia Polícia Rodoviária e Escritórios Regionais subordinados. PREÇO MÁXIMO: R$ 49.459,50RECEBIMENTO DAS PROPOSTAS: Até o dia 21/05/2013 às 8:30 horas no site do Banco do Brasil (www.licitacoes-e.com.br).DATA DE ABERTURA: 21/05/2013 às 09:00 horas.AUTORIZAÇÃO: Nelson Leal Junior - Diretor Geral do DER em 19/04/2013.N.º DO PROCESSO: 119250404/2013INFORMAÇÕES SOBRE A LICITAÇÃO: Setor de Licitações da SRCGERAIS do DER/Pr. Localizada à BR 376 Km 494,3 nos horários compreendidos das 08:00 às 11:30 e das 13:30 às 18:00 horas, Fone (42) 3219-1800 Fax (42) 3229-2262 ou site do Banco do Brasil www.licitacoes-e.com.br ou compraspr (www.pr.gov.br/compraspr)

Ponta Grossa , 24/04/2013.Eraldo Cordeiro Silvrestre

Pregoeiro/SRCGerais.

EDITAL DE PROCLAMAS Cartório Distrital Da Barreirinha

JOAQUIM VIEIRA MACIEL - TITULARAv. Anita Garibaldi ,1250 – Ahú – Fone (41) 3352-3002/3254-8424/3252-3605

Faço saber que pretendem casar-se e apresentarem documentos exigidos pelo artigo 1525, incisos I, III e IV; I, III,IV e V do Código Civil Brasileiro em vigência, os contraentes:1 - RODRIGO VIVAN E ALINE TSCHÖKE; 2 - JOÃO VICTOR LEAL E FERNANDA HARIANE FERRAZ; 4 - GREGÓRIO ABDO MAIA E MELISSA MARTINS PSCHEIDT.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 dias. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser publicado e afixado em lugar de costume.

CURITIba, 25 DE ABRIL DE 2013

4º Serviço de Registro Civil de Pessoas Naturais e 16º Serviço Notarial da Comarca de Curitiba/PR.

ADILSON TABORDA - TitularRua Voluntários da Pátria, 233, loja 06, Centro – Curitiba-PR

fone: 3233-2444 Faço saber que pretendem casar-se:01 – JOÃO NORBERTO DE SOUZA JUNIOR E JOSIANE DOROCINSKI02 – MARCOS VINICIUS FERNANDES BASSO E CASSIA YUMI IWAMOTO03 - EDUARDO SBARAINI E SARA MERLIN MASCHIETTO04 – FREDERICO SCHOLL BETTEGA E SOLANGE APARECIDA BARONCELI DA SILVA 05 – FERNANDO JOSE WISTUBA E OSLAINE APARECIDA BUENO06 – MARCOS VIEIRA DOS SANTOS E ROSA GZECHNIK07 – CRISTIANO OSTERNACK PARANÁ E VIVIAN RIBEIRO JANKOVSKI08 – ALAN ESPIRITO SANTO E FRANCELLE SANTOS STASINSKI09 – HUGO RIBEIRO GALLO E ANDRESSA BRAND DOS SANTOS10 – MAURO WILLIAM GRABOSKI E GABRIELE HISHIDA11 - RODRIGO CABRAL FRANÇA E SIBELE ROCHA GONÇALVESSe alguém souber de algum impedimento oponha-o na forma da lei, no prazo de quinze (15) dias. Este será afixado no lugar de costume e publicado na imprensa local.

Curitiba, 25 de abril de 2013.Adilson Taborda

Agente Delegado

CONDOMÍNIO EDIFÍCIO THE TOWER.Av. João Gualberto, 1.731 – Bairro Juvevê – Curitiba – Paraná. Fone (41) 3254-7160.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO.Curitiba, 23 de abril de 2013.

Pelo presente convoco os senhores condôminos para participar da “ASSEMBLÉIA EXTRAORDINÁRIA”, do Condomínio Edifício The Tower, a ser realizada no salão de festas do próprio Edifício, no dia 09 de maio de 2013, quinta feira, às 17:15h. em PRIMEIRA convocação com quorum legal com a maioria absoluta dos condôminos, ou em SEGUNDA às 18:15h, com um número nunca inferior a 1/3 (um terço) dos condôminos, presentes; a fim de deliberarem sobre a matéria da seguinte ordem do dia: 1º AJUSTE ORÇAMENTO DE OBRAS; 2º CAMPAINHAS NOS ANDARES;(PORTAS) 3º ECCO SALVA; 4º PORTAS, CALHAS DE LUZ E OUTROS; 5º ASSUNTOS GERAIS.Pelo comparecimento antecipadamente agradeço, Sr. Edson Santos de Lima - síndico.

Opinião [email protected]

As exportAções AgrícolAs e A novA tributAção de comprAdores

Dilceu Sperafico*

O agronegócio brasileiro tem novas preocupações pela frente, além das deficiências da infraestrutura, oscilações do mercado e imprevisibilidade do clima.

Se nada for feito até lá, já a partir de janeiro de 2014, o Brasil será excluído do sistema geral de preferências da União Européia. Com isso, segundo especialistas, a tributação sobre as vendas de nossos produtos agropecuários para o continente, que está entre os grandes importadores do planeta, será elevada em 3,66%.

A esperança dos produtores nacionais, já onerados por tantos tributos e dificuldades, é que as autoridades brasileiras iniciem negociações imediatas para a suspensão da medida.

Estudo da Secretaria de Relações Internacionais do Agrone-gócio, do Ministério da Agricultura, baseado em dados de 2011, revela que o valor das exportações brasileiras para o bloco sofrerá impacto de 5,10%, a partir do fim da referida renúncia fiscal.

Com a exclusão do País do sistema geral de preferências da União Européia, além do agronegócio, será prejudicada também a indústria nacional, com perdas ainda maiores, de 5,44%.

O irônico da medida é que o Brasil e mais 66 países perderão o benefício da redução do imposto de importação, concedida pela União Européia, por haverem deixado a condição de nações em desenvolvimento ou menos desenvolvidas.

Os novos critérios foram oficializados ainda no ano passado, atingindo países em desenvolvimento com renda per capita con-siderada alta ou média alta, como seriam os casos de Argentina, Uruguai, Venezuela e Rússia.

Aspectos semelhantes penalizarão o Brasil, cujas exportações afetadas somarão, já em 2014, o total de 4,96 bilhões de dólares, sofrendo tributação adicional de 253 milhões de dólares.

No caso do agronegócio nacional, as vendas externas à Euro-pa no ano que vem somarão 942 milhões de dólares, com novo imposto de 34 milhões de dólares.

Os próprios técnicos da Secretaria de Relações Internacionais destacam que mesmo parecendo pequeno, o volume do novo imposto de exportação incidente sobre o agronegócio brasileiro, representará tributação adicional de peso considerável para alguns segmentos.

Será o caso de exportadores de couros e peles, que venderam o total de 428 milhões de dólares para o mercado europeu em 2011, quando obtiveram benefício fiscal de 14,99 milhões de dólares no período, o equivalente a 3,5% do valor das operações.

O Brasil, vale acrescentar, foi principal fornecer do segmento de couros e peles da Europa em 2011, com participação de 41% do mercado. A Índia, segunda colocada, ficou com 17%.

Outro setor do agronegócio brasileiro igualmente prejudicado será o de frutas. Em 2011, o segmento exportou para o bloco europeu o total de 201,85 milhões de dólares, ganhando 8,02 milhões de dólares com a renúncia fiscal, o equivalente 3,97% do faturamento.

Naquele ano, nada menos do que 68% das vendas externas de uvas frescas do Brasil foram para a Europa.

Os números podem parecer inexpressivos, mas os técnicos alertam que com a medida o País perderá competitividade em relação a exportadores concorrentes, muitos dos quais com acesso ao mercado europeu beneficiados pelo sistema de preferências ou de acordos de comércio, que estamos agora perdendo.

Com o fim das vantagens das preferências, a tarifa de impor-tação de produtos brasileiros será elevada de 3% para 6,5% e outro aspecto preocupante, segundo especialistas, é a abertura de precedentes.

*Dilceu Sperafico é deputado federal pelo Paraná / E-mail: [email protected]

A imobiliária Auxiliadora Predial chega a Curitiba, somando 60 lojas entre próprias e franqueadas, com o know how e tradição de quem está no mercado há 81 anos. Com atuação nos estados do Rio Grande do sul, Santa Catarina e São Paulo, inaugura sua primeira loja franqueada na ca-pital paranaense, trazendo serviços com diferenciais para compradores e investidores. Líder no seu segmento no Rio Grande do Sul, a marca prevê que até o final do ano outras cinco franqueadas sejam inauguradas na cidade.

Focada na venda de lançamentos e imóveis usados, a Auxiliadora Pre-dial aposta no crescimento do mer-cado imobiliário da capital e região metropolitana e por isso escolheu

Curitiba para ser a primeira cidade paranaense a contar com os serviços, qualidade e a tradição da empresa. Em 2012 a Ademi-PR encomendou uma pesquisa sobre o perfil imo-biliário da capital paranaense, que revelou o desejo de cerca de 97% dos curitibanos entrevistados em adqui-rir um imóvel próprio ou uma opção mais segura de investimento, com a aquisição de um segundo imóvel. “Em agosto de 2012 houve um salto de 3,5% para 13% no endividamento do brasileiro com o crédito imobi-liário, o que demonstra um claro aumento nas negociações de imóveis em Curitiba e um mercado promis-sor para ser explorado”, comenta Antônio Azmus, diretor nacional de vendas, franquias e marketing da em-

presa. Para proporcionar aos clientes atendimento personalizado, a nova loja conta com uma equipe formada por 18 corretores, registrados junto ao Conselho Regional de Corretores de Imóveis, CRECI, e uma estru-tura de três salas de reunião para atendimento individual, equipadas com TVs/monitores LCD, internet wireless e computador para melhor visualização dos empreendimentos. O espaço também oferece completa infraestrutura com estacionamento nos fundos e localização privilegiada no Alto da XV, próximo ao comércio e diversos empreendimentos imo-biliários. “O grande diferencial que vamos oferecer aos clientes é o acom-panhamento de todo o processo de compra, o que transmite segurança e

mantém o cliente informado quanto ao mercado imobiliário”, explica Julio Cesar Santos, proprietário da primeira franquia curitibana da Auxiliadora Predial.

A Auxiliadora Predial foi reconhe-cida na última sexta-feira (19), em São Paulo, com a entrega do Selo de Excelência em Franchising pela ter-ceira vez consecutiva. Com 60 lojas hoje, a empresa está em quatro es-tados brasileiros, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, onde a empresa foi fundada em 1931. A Auxiliadora Predial é atualmente líder nos segmentos de administra-ção de condomínio, aluguel e venda de imóveis no Rio Grande do Sul e já está entre as maiores do país em administração de condomínios.

Auxiliadora Predial chega a Curitiba

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ATIVO 2012 2011

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31.12.12 E 31.12.11 - CÍCIOS FINDOS EM 31.12.12 E 31.12.11 - CÍCIOS FINDOS EM 31.12.12 E 31.12.11 - CÍCIOS FINDOS EM 31.12.12 E 31.12.11 - CÍCIOS FINDOS EM 31.12.12 E 31.12.11 - (Valores em R$)

FUNDFUNDFUNDFUNDFUNDAÇÃO ECUMÊNICA DE PRAÇÃO ECUMÊNICA DE PRAÇÃO ECUMÊNICA DE PRAÇÃO ECUMÊNICA DE PRAÇÃO ECUMÊNICA DE PROOOOOTEÇÃOTEÇÃOTEÇÃOTEÇÃOTEÇÃO AAAAAO EXO EXO EXO EXO EXCEPCIONCEPCIONCEPCIONCEPCIONCEPCIONALALALALALAv. Pref. Lothário Meissner, n.º 836 - Jardim Botânico - Curitiba Paraná

CNPJ-MF n.º 76.693.076/0001-01

PASSIVO 2012 2011

Períodos de 01.01.12 a 31.12.12 e 01.01.11 a 31.12.11

DEMONSTRAÇÃO DO SUPERÁVIT OU DÉFICIT DO EXERCÍCIO

( As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis )

( As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis )

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDo Exercício findo em 31 de dezembro de 2012 - (Valores em R$)

ATIVO CIRCULANTE 2.247.982,63 2.634.238,77Disponibilidades 113.594,79 577.887,55. Caixa e Bancos 22.393,59 76.559,73. Aplicações Financeiras 91.201,20 501.327,82Créditos 1.571.183,76 1.499.865,17. Convênios a Receber 776.417,70 753.720,64. Doações Call Center a Receber 30.750,00 36.716,00. Importações em Andamento 524.804,67 436.391,50. Adiantamento de Férias 180.347,06 217.195,97. Cheques a Receber 1.338,33 2.103,00. Bazar S.R.F./Folha a Receber 14.671,28 5.304,97. Cielo a Receber 11.805,78 4.492,80. RRD Moore e Editora Gráfica Ltda. 0,00 30.000,00. Empréstimos C.E.F.Funcs. 7.837,38 5.550,54. Outros créditos a receber 16.100,00 1.035,00. Valores a Recuperar 7.111,56 7.065,13. IRRF a Recuperar 0,00 289,62Estoques 555.070,16 514.135,00. Materiais Consumo Cepe Importados 369.170,40 354.292,34. Bazar FEPE 122.302,73 93.442,50. Materiais consumo Cepe Almoxarifado 62.792,03 34.595,17. Mat.P/Móveis FEPE 805,00 805,00. Mercadorias em Poder/Terc./RR Dornneley 0,00 30.999,99Aplicação de Recursos de Convênio 0,00 32.545,50. Convênio Fas/FMCA N.3648 a Receber 32.545,50Despesas Antecipadas 8.133,92 9.805,55. Prêmios de Seguro a Vencer 8.133,92 5.308,25. Vales Transportes 0,00 4.497,30

ATIVO NÃO CIRCULANTE 2.977.613,81 3.127.243,91Ativo Realizável a Longo Prazo 402.947,17 441.921,52. Depósitos Trabalhistas 7.954,00 117.927,69. Depósitos tributários 393.889,88 322.890,54. Ação Justiça Civil Estadual 1.103,29 1.103,29investimentos 5.980,00 5.980,00. Obras de Artes 5.980,00 5.980,00Imobilizado 2.567.737,70 2.676.103,28. Benfeitorias Imov.FEPE 1.954.713,87 1.916.543,92. Máquinas e Acessórios 13.470,00 13.470,00. Equipamentos e Instalações 1.543.418,72 1.490.897,09. Terrenos 750.000,00 750.000,00. Veículos 178.227,21 138.180,81. Móveis e Utensílios 354.185,78 345.260,68. Hardware 191.147,09 188.885,76. Equipamentos de Reabilitação 122.603,95 118.036,95. Direitos s/Linhas Telefônicas 18.258,57 18.258,57. Outras Imobilizações 33.718,71 56.754,16. Benfeitorias Cejuc-Imóvel Terceiros 844.190,09 838.782,48. Amortiz.Acum.Benf.Imóv.Terc.Subsede (838.814,30) (838.782,48). Depreciações Acumuladas (2.597.381,99) (2.360.184,66)Intangível 948,94 3.239,11. Software 69.250,40 69.250,40. Depreciação Acumulada Software (68.301,46) (66.011,29)TOTAL DO ATIVO 5.225.596,44 5.761.482,68

PASSIVO CIRCULANTE 1.457.290,35 1.401.726,61. Fornecedores 127.340,95 41.751,48. Importações a Pagar 750.609,17 759.233,66. Salários Dezembro a pagar 0,00 299,11. Provisão para Férias 425.397,07 407.868,62. Encargos Sociais a Pagar 98.444,08 61.039,51. Impostos e Taxas a Pagar 18.144,07 23.982,17. Outras obrigações 12.536,17 10.560,60Recursos de Projetos e Convênios 24.818,84 96.991,46Atividades de Educação. Convênio Secretaria de Educação do Pr. 14.918,84 0,00. Convênio Pref.Municipal de Pinhais 0,00 3.989,52. Convênio Pref.Municipal de Piraquara 9.900,00 5.973,00. Conv. Pref.Municipal de Almirante Tamandaré 0,00 9.080,93Atividades de Assistência Social. Convenio F.A.S / FMAD 4049 0,00 20.224,63. Convenio F.A.S / FMAD 4050 0,00 25.177,88. Convenio F.A.S / FMCA 4099 0,00 32.545,50PASSIVO NÃO CIRCULANTE 416.179,06 419.619,81. Provisão para Contigências Trabalhistas 6.000,00 87.313,03. Pis Sub judice 410.179,06 332.306,78PATRIMÔNIO LÍQUIDO 3.352.127,03 3.940.136,26. Patrimônio Social 3.940.136,26 3.962.168,98. Déficit do Exercício (588.009,23) (22.032,72)TOTAL DO PASSIVO 5.225.596,44 5.761.482,68

2012 2011RECEITA OPERACIONAL BRUTA / FEPE 6.779.343,17 6.533.135,32Atividades de SaúdeServiço de Ref. emTriagem Neonatal do ParanáHabilitação e Reab. da Pessoa com DeficiênciaConvênios 5.118.126,01 5.132.255,81. Convênio SUS Laboratório/Triagem Neonatal 4.638.151,77 4.609.547,23. Convênio SUS AME-BPA C.S.M. Consultas 11.372,44 20.456,30. Convênio SUS Sede/Subsede/ Acompanha- 468.601,80 502.252,28 mento de Pacientes em ReabilitaçãoReceitas Diversas 48.056,51 140.838,80. Receita Centro de Pesquisa 4.720,00 2.960,00. Receita Espectrometria de Massa 1.600,00 1.500,00. Descontos Obtidos 476,58 1.658,30. Doações Pessoa Jurídica 32.753,22 36.051,93. Outras Receitas Operacionais 8.506,71 98.668,57Recuperações Diversas 124.893,96 168.348,76. Recuperações Diversas 124.893,96 168.348,76Despesas Operacionais - Saúde (4.594.569,52) (4.188.061,76). 100% de Gratuidade. Despesas com Pessoal (2.477.603,56) (2.175.100,09). Salários/13ºSl.e Férias (2.228.588,13) (1.962.998,00). FGTS (207.023,49) (166.571,19). INSS - Patronal (705.746,03) (510.763,54). ( - )Isenção INSS - Patronal 705.746,03 510.763,54. Vales Transportes (41.991,94) (45.530,90)Despesas Gerais (2.090.363,70) (1.991.953,30). Gastos Gerais (2.081.533,30) (1.893.178,36). Outras Despesas Operacionais (8.830,40) (98.774,94)Despesas Tributárias (26.602,26) (21.008,37). Impostos e Taxas (26.589,63) (21.008,37). Isenções Cofins (159.080,51) (155.501,28).( - )Isenções Cofins 159.080,51 155.501,28. Despesas Fiscais (12,63) 0,00Atividades de Assistência SocialReceitas Diversas 1.065.202,57 711.867,20. Doações de Pessoas Físicas 422.786,02 341.146,88. Doações de Orgãos Públicos 494.445,20 276.889,88. Doações Pessoa Jurídica 104.645,48 61.198,44. Receitas Doações Bazar Rede Solidária 19.215,92 0,00. Receitas Proj.Captações de Recursos 23.712,55 30.942,00. Descontos Obtidos 257,40 0,00. Outras Receitas Operacionais 140,00 1.690,00Recuperações Diversas 176.954,24 148.992,57. Recuperações Diversas 176.954,24 148.992,57Despesas Operacionais-Assistência Social (755.376,13) (846.381,50). Despesas com Pessoal (413.548,65) (539.113,67). Salários/13ºSl.e Férias (351.186,69) (462.683,32). FGTS (52.704,58) (53.514,55). Isenção INSS - Patronal (103.008,26) (129.564,26). ( - )Isenção INSS - Patronal 103.008,26 129.564,26. Vales Transportes (9.657,38) (22.915,80)Despesas Gerais (337.840,63) (302.264,44). Gastos Gerais (337.700,63) (300.574,44). Outras Despesas Operacionais (140,00) (1.690,00)Despesas Tributárias (3.986,85) (5.003,39). Impostos e Taxas (3.986,85) (4.996,97). Isenções Cofins (20.080,11) (21.311,77). ( - )Isenções Cofins 20.080,11 21.311,77. Despesas Fiscais 0,00 (6,42)Atividades de EducaçãoEscola de Educação Especial EcumênicaReceitas Diversas 34.526,82 41.410,72. Doações de Orgãos Públicos 4.470,00 8.908,16. Doações Pessoa Jurídica 1.804,21 3.064,44. Receitas Alim.S.M.Educação Curitiba 13.748,00 10.833,70. Descontos Obtidos 22,20 107,05. Receita Aluguel 1.300,00 1.200,00. Dividendos Telecom 0,00 0,00. Outras Receitas Operacionais 13.182,41 17.297,37Recuperações Diversas 144.375,81 144.066,49. Recuperações Diversas 144.375,81 144.066,49Despesas Operacionais - Educação (922.737,26) (866.918,64). 100% de Gratuidade. Despesas com Pessoal (536.812,54) (493.965,59). Salários/13ºSl.e Férias (426.430,94) (363.123,86). FGTS (58.924,07) (72.961,05). Isenção INSS - Patronal (293.648,31) (275.994,96). ( - )Isenção INSS - Patronal 293.648,31 275.994,96. Prov.Procs.Trabalhistas 0,00 (12.013,50). Vales Transportes (51.457,53) (45.867,18)Despesas Gerais (380.540,29) (369.026,13). Gastos Gerais (363.609,55) (351.674,10). Outras Despesas Operacionais (16.930,74) (17.352,03)Despesas Tributárias (5.384,43) (3.926,92). Impostos e Taxas (5.375,40) (3.889,92). Isenções Cofins (747,54) (723,60). ( - )Isenções Cofins 747,54 723,60. Despesas Fiscais (9,03) (37,00)Atividades MeiosReceitas Diversas 13.478,07 10.658,28. Descontos Obtidos 1.355,70 1.528,99. Dividendos Telecom 517,19 506,70. Outras Receitas Operacionais 11.605,18 8.622,59Recuperações Diversas 53.729,18 34.696,69. Recuperações Diversas 53.729,18 34.696,69Despesas Operacionais (1.103.835,14) (688.266,77). Despesas com Pessoal (750.798,49) (465.578,40). Salários/13ºSl.e Férias (648.740,37) (414.169,45). FGTS (63.577,29) (35.495,45). INSS - Patronal (188.470,96) (121.498,10). ( - )Isenção INSS - Patronal 188.470,96 121.498,10. Prov.Proc.Trabalhista (16.975,08) 0,00. Vales Transportes (21.505,75) (15.913,50)Despesas Gerais (345.747,06) (217.795,47). Gastos Gerais (299.621,50) (203.213,55). Outras Despesas Operacionais (46.125,56) (14.581,92)Despesas Tributárias (7.289,59) (4.892,90). Impostos e Taxas (7.289,59) (4.892,90). Isenções Cofins (1.655,03) (1.991,22). ( - )Isenções Cofins 1.655,03 1.991,22Resultados Financeiros Líquidos 9.165,65 34.460,63. Despesas Financeiras (46.407,47) (37.771,93). Receitas Aplicações Financeiras 55.573,12 72.232,56RESULTADO OPERACIONAL LÍQUIDO/FEPE (588.009,23) (22.032,72) Déficit do Exercício/FEPE (588.009,23) (22.032,72)

NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONALA FUNDAÇÃO ECUMÊNICA DE PROTEÇÃO AO EXCEPCIONAL - FEPE, é uma instituição civil dedireito privado, fundada em 23 de março de 1959 em Curitiba Paraná, sem fins lucrativos declarada deutilidade pública Federal, Estadual e Municipal destinada a realizar pesquisa, prevenção e diagnósticonas áreas de educação, de saúde e a inclusão da pessoa com deficiência.NOTA 2 - Apresentação das Demonstrações Contábeis e efeitos contábeis e efeitos pelas Leisnº 11.638/07 - 12.101/09 e Decreto 7.237/10As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as determinações da Lei nº 6.404/76,adotando e incorporando as alterações promovidas pelas Leis nº 11.638/07, apresentadascomparativamente com as levantadas em 31/12/11, expressas em reais, e conjugadas com as normas decontabilidade para entidades sem fins lucrativos, consubstanciadas nas determinações da Lei nº 12.101/09 e Decreto nº 7.237/10 das entidades beneficentes de assistência social.As demonstrações contábeis incorporam os Pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis(CPC) e as normas Brasileiras de Contabilidade do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) em vigoraté a data de conclusão da elaboração das demonstrações contábeis.Em função das alterações promovidas na legislação societária brasileira pelas Leis nº 11.638/07, aentidade passou a elaborar e divulgar no presente exercício a Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC),em substituição à Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR), e, a Demonstraçãodo Valor Adicionado (DVA), comparativamente ao exercício findo em 31/12/11.As práticas contábeis modificadas em função das alterações na legislação societária não afetaram oresultado ou o patrimônio líquido da entidade no período abrangido pelas demonstrações contábeisdivulgadas.Dessa forma, a entidade optou por publicar as demonstrações contábeis dos exercícios de 2012 e 2011comparativamente ajustadas como se as novas disposições pelas Leis nº 11.638/07 sempre estivessemem vigor, na forma facultada pelo Pronunciamento técnico CPC 13.Em setembro de 2012, o Conselho Federal de Contabilidade emitiu a Resolução CFC nº 1.409/12,estabelecendo procedimentos contábeis para as entidades sem fins lucrativos, assim, a Fundação deProteção ao Excepcional FEPE, esta apresentando asDemonstrações Contábeis segundo as disposições contidas na referida resolução.NOTA 3 - Procedimentos ContábeisDentre os principais procedimentos adotados para a preparação das demonstrações contábeis,ressaltamos :Aplicações Financeiras - Estão demonstradas ao custo de aquisição, acrescido das remuneraçõescontratadas proporcionalmente até a data do balanço.Contas a Receber - Engloba os créditos faturados até 31.12.2012, contabilizados com base no regimede competência.Estoques - Os materiais em estoque e almoxarifado, classificados no ativo circulante, estão registradosao custo de aquisição e avaliados pelo método PEPS.Imobilizado - Os bens do ativo imobilizado estão registrados ao custo de aquisição ou construção,deduzido a depreciação calculada pelo método linear, tomando-se por base os saldos contábeis registradosnas respectivas contas.A Entidade optou por não efetuar ajustes correspondentes ao valor justo dos bens no exercício de 2012,bem como nos saldos do exercício anterior apresentados para efeitos de comparabilidade, em função deestimar irrelevantes os efeitos dos referidos ajustes. A estimativa mencionada foi obtida através deanálise e estudo, levando em consideração no seu julgamento, as características e utilidades dos bens,o tempo de uso, a atividade operacional e os dispositivos técnicos contidos na Interpretação sobre aAplicação Inicial ao Ativo Imobilizado e à Propriedade para Investimento - IT 10, aprovada pela ResoluçãoCFC nº. 1.263/09 e no Pronunciamento Técnico - CPC 27, aprovado pela Resolução do CFC nº. 1.177/09.Quanto às taxas de depreciação, a Entidade está estudando os critérios de vida útil e econômica de seusbens, considerando suas atividades e dispositivos técnicos mencionados na Resolução CFC nº. 1.177/09.Intangível - Demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido a depreciação calculada pelo métodolinear, tomando-se por base os saldos contábeis registrados nas respectivas contas.Correção Monetária - Os efeitos inflacionários sobre as demonstrações contábeis não foramreconhecidos nas posições patrimoniais e econômica do exercício findo em 31.12.2012, consoante asdisposições da lei 9.249/95 que revogou as normas que regiam a correção monetária do balanço.Importações a Pagar - Estão atualizadas pelas taxas do euro e dólar até a data do balanço. O fechamentodo câmbio está previsto para o primeiro semestre do exercício de 2013.Provisão de Férias - Os direitos adquiridos pelos funcionários no tocante a férias, apresentam-sequantificados e provisionados dentre as obrigações constituídas.Receitas e Despesas Operacionais - As receitas e despesas operacionais estão registradas, segundoo regime de competência.NOTA 4 - PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL - PISEm 08 de junho de 2005 a entidade protocolou Ação Ordinária Declaratória Condenatória nº

2005.70.00015331-0 (6ª Vara Federal de Curitiba), visando a obtenção do reconhecimento ao direito aimunidade tributária sobre a Contribuição para Programa de Integração Social - PIS, conforme defineo artigo 195, parágrafo 7º da Constituição Federal, combinado com o Artigo 14 do Código TributárioNacional.Mesmo entendendo ser inconstitucional a entidade optou em reconhecer no Passivo Exigível o montantecorrespondente à obrigação "sub judice", em observância aos princípios fundamentais de contabilidade,da Prudência e da Competência. O montante provisionado corresponde a R$ 410.179,06 (Quatrocentose dez mil, cento e setenta e nove reais e seis centavos), e os valores foram atualizados conforme aLegislação.NOTA 5 - APLICAÇÃO DE RECURSOSNa Atividade InstitucionalPara a manutenção da estrutura das atividades assistenciais, a entidade aplicou desde a sua constituiçãono ativo investimentos, imobilizado e intangível com a seguinte composição em 31.12.12:EM 31/12/2012 SAÚDE EDUCAÇÃO ASSISTÊNCIA ATIV.MEIO TOTAL

SOCIAL FEPEINVESTIMENTOS 180,00 0,00 0,00 5.800,00 5.980,00INVESTIMENTOS 180,00 0,00 0,00 5.800,00 5.980,00ATIVO IMOBILIZADO 877.191,81 796.046,94 766.715,28 127.783,67 2.567.737,70ATIVO IMOBILIZADO 2.286.539,15 1.781.127,14 1.462.861,80 473.405,90 6.003.933,99DEPRECIAÇOES ACUM. (1.409.347,34) (985.080,20) (696.146,52) (345.622,23) 3.436.196,29INTANGÍVEL 443,88 541,29 379,15 (415,38) 948,94SOFTWARE 27.540,16 20.655,12 15.147,09 5.908,03 69.250,40DEPRECIAÇOES ACUM. (27.096,28) (20.113,83) (14.767,94) (6.323,41) (68.301,46)Em Atendimentos GratuitosNa área da Saúde a FEPE foi credenciada através da Portaria GM-MS 822, de 06 de Junhode 2001 e da Portaria nº 354 de 31 Agosto de 2001 da Secretaria de Assistência a Saúde, aprestar serviços com procedimentos do Programa Nacional em Triagem Neonatal no Estadodo Paraná.Por meio deste programa, mais conhecido como Teste do Pezinho, a entidade oferece aos recém-nascidos paranaenses, a triagem neonatal, o diagnóstico precoce, o acompanhamento e o tratamentopara as seguintes doenças congênitas: Fenilcetonúria, Hipotireoidismo Congênito, Fibrose Cística,Doenças Falciformes e outras Hemoglobinopatias.Através de repasse dos recursos da Secretaria Municipal da Saúde, a Instituição presta atendimentosde habilitação e reabilitação das pessoas com deficiência.A Escola de Educação Ecumênica presta atendimentos nos programas de Educação infantil (EstimulaçãoPrecoce e Pré-Escolaridade), Ensino Fundamental e Ed. Profissional Inicial.Na Assistência Social a instituição realiza ações voltadas a identificação dos fatores econômicos,culturais e sociais que possam determinar as demandas da população atendida.A Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional - FEPE, aplicou na sua atividade assistencial, naÁrea de Saúde, Assistência Social e Educação os recursos de sua arrecadação, como segue em 31 dedezembro:DEMONSTRAÇÃO DAS APLICAÇÕES EM GRATUIDADEReceita Operacional Bruta 2012 2011Atividades de Saúde 5.291.076,48 5.441.443,37Atividades de Assistência Social 1.242.156,81 860.859,77Atividades de Educação 178.902,63 185.477,21Atividades Meios 67.207,25 45.354,97Receita Operacional Bruta 6.779.343,17 6.533.135,32Rec. Financeiras 55.573,12 72.232,56Receitas 6.834.916,29 6.605.367,88Custo das Aplicações em GratuidadeAtividades de Saúde 4.594.569,52 4.188.061,76Atividades de Assistência Social 755.376,13 846.381,50Atividades de Educação 922.737,26 866.918,64Atividades Meios 1.150.242,61 726.038,70Total das Gratuidades Oferecidas 7.422.925,52 6.627.400,60Tributos e Contribuições

A Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional - FEPE é uma entidade sem fins lucrativos e,portanto, goza de benefícios fiscais, cujas isenções obtidas estão contabilizadas consoante disposiçõesemanadas do Conselho Nacional de Assistência Social, conjugadas com Ordens de Serviço do InstitutoNacional do Seguro Social - INSS, Normas Brasileiras de Contabilidade, Resolução CFC nº 1.409/12e legislação tributária vigente, como seguem:

Exercícios findos em 31.12.12 e 31.12.11

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

_______________________________________________________________________________________Eventos Patrimônio Superávit/ Déficit Total

Social do Exercício_______________________________________________________________________________________Saldos em 31.12.10 4.126.249,63 (164.080,65) 3.962.168,98Transf.p/Patrimônio Social (164.080,65) 164.080,65 0,00Déficit do Exercício (22.032,72) (22.032,72)Saldos em 31.12.11 3.962.168,98 (22.032,72) 3.940.136,26Transf.p/Patrimônio Social (22.032,72) 22.032,72 0,00Déficit do Exercício (588.009,23) (588.009,23)Saldos em 31.12.12 3.940.136,26 (588.009,23) 3.352.127,03

( As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis )

Exercícios findos em 31.12.12 e 31.12.11

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA INDIRETO

( As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis )

2012 2011Fluxos De Caixa das Atividades Operacionais. Déficit do Exercício (588.009,23) (22.032,72). Receitas não Operacionais (2.500,00) (15.509,50). Depreciação e Amortização 239.519,32 157.630,16. Aumento/redução de Estoques (40.935,16) (106.589,77). Aumento/Red. Contas a Receber (71.608,21) (103.204,59). Aumento/Red. Despesas Antecipadas 1.671,63 (4.433,79). Aumento/Red. a pagar Fornecedores e Prov. 160.571,48 90.845,24. Aumento/Red.de Projetos e Convs.a Prestar Contas (72.172,62) 63.739,00(=) Caixa Líquido Proveniente das Atividades operacionais (373.462,79) 60.444,03Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamentos. Depósitos Trabalhistas e Tributários 38.974,35 (159.492,74). Recebimentos Venda de Ativos Imobilizado 2.500,00 15.509,50. Redução em obrigações em Longo Prazo (3.440,75) 14.698,15(=) Caixa Líquido Proveniente das Atividades de Investimentos 38.033,60 (129.285,09)Fluxos de Caixa das Atividades de Investimentos. Aumento do Imobilizado (128.863,57) 17.141,94. Aumento do Intangível 0,00 (400,00).(=) Disponibilidades líquidas geradas das Atividades de Investimentos (128.863,57) 16.741,94Total dos Fluxos de Caixa Líquidos (464.292,76) (52.099,12). Variação das disponibilidades (464.292,76) (52.099,12). Disponibilidades no início do exercício 577.887,55 629.986,67. Disponibilidades no fim do exercício 113.594,79 577.887,55

Exercícios findos em 31.12.12 e 31.12.11

( As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis )

2012 2011Receitas. Convênios 5.118.126,01 5.132.255,81. Outras Receitas Operacionais 91.657,84 177.515,27. Recuperações Diversas 499.953,19 496.104,51

Insumos Adquiridos de Terceiros. Materiais Consumidos (1.535.744,67) (1.411.724,16). Energia e Serviços de Terceiros (180.358,47) (126.822,40). Outras Despesas Operacionais (1.292.547,52) (1.205.598,35)

Retenções. Depreciações e Amortizações (270.453,62) (267.121,81)

Valor Adicionado Bruto 2.430.632,76 2.794.608,87. Receitas Financeiras 55.573,12 72.232,56. Doações Recebidas 1.069.606,13 727.259,73

Total do Valor Adicionado a Distribuir 3.555.812,01 3.594.101,16. Salários e Encargos 4.054.150,64 3.543.530,37. Despesas Tributárias 43.263,13 34.831,58Capital de Terceiros. Despesas Financeiras 46.407,47 37.771,93. Déficit do Exercício (588.009,23) (22.032,72)

Total do Valor Destinado ou Distribuido 3.555.812,01 3.594.101,16

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDo Exercício findo em 31 de dezembro de 2012 - (Valores em R$)

continuação

Isenções Obtidas da FEPE 2012 2011

Contribuição Patronal do INSS 1.290.873,56 1.037.820,86COFINS 181.563,19 179.527,87

Total das Isenções Usufruídas 1.472.436,75 1.217.348,73

NOTA 6 - Isenções INSS Patronal

Em 2012 a entidade evidenciou no grupo despesas operacionais o valor do INSS Patronal e a isenção,comparativamente ao exercício findo em 31/12/11.

NOTA 7 - Recursos de Projetos e Convênios

Conforme registro na conta patrimonial do Passivo Circulante, a entidade aplicou recursos de Projetose Convênios de forma segregada nas Atividades de Saúde, Assistência Social e Educação.

NOTA 8 - Contingências

As contingências existentes na data de 31 de dezembro de 2012, correspondem ao montante de R$6.000,00 oriundo de processos trabalhistas e foram provisionados para fazer face ao pagamento deeventual perda dos processos, conforme Parecer Jurídico.

NOTA 9 - Patrimônio Líquido

O Patrimônio Líquido está representado na moeda atual, cuja composição é a seguinte em 31 dedezembro:

Contas 2012 2011

Patrimônio Social 3.940.136,26 3.962.168,98Déficit do Exercício (588.009,23) (22.032,72)

Patrimônio Líquido 3.352.127,03 3.940.136,26

NOTA 10 - Contas de Compensação Ativa e Passiva

Em 2012 e 2011 a entidade reconheceu na escrituração contábil, contas de compensação Ativas ePassivas, convênios e recursos recebidos de transferências derivadas da lei orçamentária e concedidaspor órgãos do setor público para entidadesde iniciativa pública e privada, em atendimento às disposições da resolução CFC 1.409/12, cujacomposição é a Seguinte:

Contas de Compensação 2012 2011Convênio Secret. .Est.Educação do Pr. 0,00 748.743,79Convênio FAS N.3005 0,00 0,00Convênio FAS N.3831 0,00 0,00Convênio FAS N.3832 0,00 0,00Convênio Pref.Munic. de Pinhais 0,00 13.482,35Convênio Pref.Munic. de Piraquara 0,00 7.253,00Convênio Pref.M.Almirante Tamandaré 0,00 12.000,00Convênio FAS N.4049 FMAD 0,00 20.224,63Convênio FAS N.4050 FMAD 0,00 25.177,88Convênio FAS N.4099 FMCA 0,00 32.545,50Convênio MEC/PDDE 0,00 13.282,37Totais 0,00 872.709,52

Curitiba, 31 de dezembro de 2012.

Adriane T. LevandoskiTC-CRC-PR.045710/O-8

Fatima Hiromi Nagata Del Mouro Fabio MarcassaDiretora Tesoureira Diretor Presidente

2012 2011Déficit do Exercício (588.009,23) (22.032,72)Ajustes Exercícios Anteriores 0,00 0,00Déficit do Exercício Abrangente (588.009,23) (22.032,72)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE

Encerrado em 31/12/2012 - R$

( As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis )

R$

R$R$

R$

R$

PARECER DO CONSELHO FISCAL1- Examinamos a documentação, as demonstrações contábeis e os balanços patrimoniais daFundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional , dos exercícios findos em 31 de dezembro de2012 e 2011.

2-Em nossa opinião somos de parecer favorável a aprovação das respectivas demonstraçõescontábeis e os balanços patrimoniais da Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional,levantados em 31 de dezembro de 2012 e 2011.

Curitiba, 22 de Abril de 2013.

Alberto Hoffmann Elias de Oliveira Jean Carlos Favoretto Teixeira

RELATÓRIO DO (S) AUDITOR(ES) INDEPENDENTE(S)SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Ilmos. Srs.Diretores e Conselheiros daFundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional - FEPECuritiba - PR

Examinamos as demonstrações contábeis da Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional- FEPE, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2012 e as respectivasDemonstrações do Resultado do Exercício, e das Mutações do Patrimônio Líquido correspondentesao exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demaisnotas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeisA administração da Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional - FEPE é responsável pelaelaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticascontábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários parapermitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorções relevantes, independentementese causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis combase em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras de auditoria. Essas normasrequerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada eexecutada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livresde distorções relevantes.A auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeitodos valores e divulgações apresentadas nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionadosdependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nasdemonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro.

Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração eadequada apresentação das demonstrações contábeis da Fundação Ecumênica de Proteção aoExcepcional - FEPE para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nascircunstancias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internosda Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional - FEPE. A auditoria inclui, também, aavaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeisfeitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeistomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossaopinião.Opinião

Em nossa opinião, as Demonstrações Contábeis acima referidas representam adequadamente, emtodos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Fundação Ecumênica de Proteçãoao Excepcional - FEPE, em 31 de dezembro de 2012, e o Resultado de suas Operações, as Mutaçõesdo seu Patrimônio Social para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeisadotadas no Brasil.

Outros assuntos

Auditoria dos valores correspondentes ao exercício anterior

Os valores correspondentes ao exercício findado em 31 de dezembro de 2011, apresentado para finsde comparação, foram anteriormente por nós auditados, sobre os quais emitimos relatório datado em12 de março de 2012, que não conteve qualquer modificação.

Curitiba, 15 de abril de 2013.

AUDIPLAN AUDITORES INDEPENDENTESCRC-PR Nº. 4.400/O-3

SócioContador, PAULO ROBERTO DÓRO.

CRC-PR Nº. 12.673/O-8

Page 9: Diário Indústria&Comércio

Negócios Indústria&Comércio | Curitiba, sexta-feira a domingo, 26 a 28 de abril de 2013 | A9

COMUNICAÇÕES

Rede 4G da Oi entra em operação no Rio de JaneiroAs seis cidades-sede da Copa das Confederações terão 4G ativado até 30 de abril

A Oi anunciou ontem (25) o início da operação de sua rede 4G no Rio de Janeiro.

A partir de hoje, os clientes da cidade do Rio podem contratar os planos 4G da Oi em lojas próprias e franquias selecionadas da com-panhia. Nas cinco outras cidades-sede da Copa das Confederações (Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Recife e Fortaleza), a pré-venda e as ofertas comerciais começarão na primeira quinzena de maio. A disponibilização da nova tecnologia está em linha com o cronograma de obrigações estipulado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que prevê o atendimento de, no mínimo, 50% de cobertura 4G nas seis cidades mencionadas até 30 de abril de 2013. Os clientes

já podem conferir a cobertura da rede 4G da Oi e os pontos de venda dos planos e aparelhos 4G no site www.oi.com.br/4G.

O 4G da Oi permite que o cliente amplie sua navegação na internet fora de casa, extrapolan-do a experiência da convergência residencial, já proporcionada pe-las ofertas da companhia. Com o lançamento do 4G, a Oi consolida seu posicionamento de operadora convergente, oferecendo uma ex-periência em internet móvel mais completa para o cliente com 4G, wi-fi e 3G, o que reforça o novo conceito da companhia para 2013: “a Oi completa você”. A tecnologia 4G traz benefícios reais no dia a dia dos clientes. Com o 4G da Oi, os clientes poderão realizar vide-

ochamadas em HD, armazenar dados na nuvem, assistir vídeos em alta definição por streaming e jogar games online, além de diversas outras possibilidades de aplicações na web.

Os clientes 4G da Oi terão aces-so gratuito aos mais de 30 mil hotspots da rede Oi WiFi, a maior rede de wi-fi da América Latina e a maior rede pública de wi-fi do Brasil. Os aparelhos 4G vendidos pela companhia já contarão com os aplicativos Oi WiFi e Mundo Oi. A Oi está criando um mundo novo de interação e proximidade com seus consumidores e o 4G fará parte dessa mudança. Os smartphones 4G da Oi já virão com o Oi Spot, aplicativo inovador e colaborativo da companhia que visa captar e usar

as percepções dos clientes quanto ao desempenho dos serviços de voz, internet e mensagens via celular. Por meio do Oi Spot, os clientes 4G ajudarão a Oi a aperfeiçoar e otimizar sua rede, aprimorando sua oferta de serviços. Os aparelhos 4G também terão o aplicativo Minha Oi, mais um canal de autoatendi-mento aos terminais cadastrados na área logada do site www.oi.com.br. Com design inovador e navegação fácil e intuitiva, o app proporciona um leque de funções totalmente adequadas ao ambiente móvel e permitirá aos clientes 4G da Oi a consulta de todas as informações sobre produtos e contas.

Entre os diferenciais que o 4G da Oi oferecerá aos clientes estão degustações de 30 dias dos serviços

James Meaney, COO da Oi, faz vídeconferência em 4G

Rdio, de streaming de música, e Segurança Móvel/Segurança PC, softwares de segurança para smar-tphones e computadores desenvol-vidos pela McAfee. Os clientes 4G da Oi ainda contarão com serviço

de pós-venda especializado, que entrará em contato por telefone para dar suporte à configuração de aplicativos, e-mail e esclarecer as principais dúvidas dos consu-midores.

A Diretriz, promotora da tradicional Feira Internacional de Artesanato (Feiarte), e o Hospital Pequeno Príncipe firmaram, nesta semana, uma parceria, cujo objetivo é arrecadar fundos para a instituição especializada no atendimento às crianças. Durante a realização do evento, entre os dias 17 e 26 de maio, no Expo Renault Barigui, os visitantes, ao comprarem seu ingresso, poderão também fazer contribuições para a campanha “Real do Bem” em caixas de donativos fixadas ao lado de cada uma das três bilheterias. A intenção da Diretriz é estender a parceria com o hospital em todas as feiras de negócios promovidas pela empresa no Paraná, ao longo de 2013.

Diretriz e Pequeno Príncipe firmam parceria

O Condor Super Center é um dos patrocinadores do livro Parques e Bosques Urbanos de Curitiba, que será lançado neste sábado, dia 27 de abril, às 11h, no Passeio Público, em Curitiba. A obra retrata os 33 parques e bosques da cidade, que se tornou modelo de planejamento por suas soluções urbanas inovadoras.O lançamento faz parte da “Vinada Cultural”, que vai reunir os 10 cachorros-quentes mais famosos da cidade e que serão vendidos a R$ 6,00 durante o evento. Deste valor, R$ 1,00 será revertido para a Associação Amigos do Hospital de Clínicas.De autoria da paisagista e arquiteta Maria Cecília Otranto Robert Giuliano, o livro é ilustrado com fotos de Renato Soares e mostra a dedicação da capital paranaense em proteger as suas áreas naturais e florestas nativas, com soluções inteligentes de projetos arquitetônicos voltados para o bem estar da população.O livro exemplifica esta preocupação contando sobre o cuidado da cidade com as nascentes e margens dos principais rios e dos habitats de diferentes espécies da fauna e flora, dando à população refúgios de entretenimento e lazer em meio à natureza.A obra é da Editare Editora / Empresa das Artes, possui 254 páginas e foi escrita em português e inglês.

Condor patrocina livro sobre parques e bosques

Cumprindo determinação legal e estatutária, submetemos à apreciação de V. Sas. a DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO e o BALANÇO PATRIMONIAL, relativos ao período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2012, comparados com igual período doexercício anterior.Aproveitamos o ensejo para expressar nossos agradecimentos aos senhores acionistas, clientes e fornecedores pela confiança depositada em nosso empreendimento. A Diretoria.

GERMER PORCELANAS FINAS S. A.

BALANÇO PATRIMONIAL

CIRCULANTE ....................................................... 20.526.791 17.970.660DISPONIBILIDADES. ....................................... 132.290 82.025DIREITOS REALIZÁVEIS. ............................... 20.335.819 17.693.962

Duplicatas a Receber ......................................... 6.679.602 6.879.640Estoques. ............................................................. 8.773.537 6.662.304Depósitos Judiciais ............................................. 485.925 482.980Adiantamentos ................................................... 81.703 233.031Impostos a Recuperar ........................................ 92.275 99.079Devedores Diversos ........................................... 4.221.174 3.325.444Aplicações Financeiras ...................................... 1.603 11.484

CUSTOS E DESPESAS DOEXERCÍCIO SEGUINTE ................................... 58.682 194.673

NÃO CIRCULANTE ............................................. 17.964.151 18.066.133REALIZÁVEL A LONGO PRAZO ...................... 4.002.445 3.725.766

Impostos a Recuperar ........................................ 147.479 116.634Empresas Coligadas ........................................... 3.854.966 3.609.132

INVESTIMENTOS. ............................................. 28.297 28.297IMOBILIZADO. .................................................. 13.835.011 14.208.628

Imobilizações ..................................................... 25.823.318 25.148.020(–) Depreciações ............................................... ( 11.988.307) ( 10.939.392)

INTANGÍVEL. .................................................... 98.398 103.442 TOTAL DO ATIVO. .................................. 38.490.942 36.036.793

CIRCULANTE. ....................................................... 11.522.749 11.177.514Instituições Financeiras. ........................................ 6.913.194 7.680.361Fornecedores ......................................................... 1.053.779 813.449Credores Diversos ................................................. 980.693 37.650Representantes ...................................................... 54.401 74.468Salários e Ordenados ............................................ 1.183.616 1.154.062Encargos Sociais ................................................... 588.845 591.917Obrigações Tributárias ......................................... 741.811 824.022Serviços a Pagar. .................................................. 6.410 1.585

NÃO CIRCULANTE .............................................. 29.211.857 27.418.781Obrigações Tributárias ......................................... 25.253.857 27.418.781Instituições Financeiras ......................................... 3.558.000 0Empresas Coligadas .............................................. 400.000 0

PASSIVO À DESCOBERTO .................................. ( 2.243.664) ( 2.559.502)Capital Social ......................................................... 7.343.662 7.343.662Reservas de Capital ............................................... 279.786 279.786Reservas de Lucros ............................................... 162.360 162.360Lucros (Prejuízos) Acumulados. ......................... ( 10.029.472) ( 10.345.310)

TOTAL DO PASSIVO ................................ 38.490.942 36.036.793

31/12/2012 31/12/2011Fluxos de caixa das atividades operacionais – R$ – – R$ –Lucro líquido do exercício ...................................................... 315.839 10.842.905Ajustes para conciliar o resultado às disponibilidadesgeradas pelas atividades operacionais:Depreciações . ....................................................................... 1.116.536 1.088.030Resultado na venda ou baixa do ativo permanente .................. 31.645 93Juros provisionados, líquido dos pagos. .................................... 0 0

1.464.020 11.931.028Variação nos ativos e passivos(Aumento) Redução em contas a receber .............................. 200.038 ( 157.430)(Aumento) Redução nos estoques. .......................................... ( 2.111.233) ( 1.969.333)(Aumento) Redução em outros ativos circulantes ................... ( 644.936) 248.975(Aumento) Redução do ativo realizável a longo prazo. ............ ( 276.680) 135.143Aumento (Redução) em fornecedores. .................................. 240.331 ( 7.076)Aumento (Redução) em salários e férias a pagar. ................. 29.554 130.525Aumento (Redução) em encargos sociais a pagar .................. ( 3.072) 57.122Aumento (Redução) em impostos a pagar. ............................. ( 82.211) ( 1.127.964)Aumento (Redução) em outros passivos circulantes. ............... 160.633 850.042Aumento (Redução) no exigível a longo prazo ........................ 1.793.076 ( 9.128.009)Disponibilidades líquidas geradas pelas atividadesOperacionais .......................................................................... 769.520 963.023 Fluxos de caixa das atividades de InvestimentosAquisição Imobilizado ............................................................ ( 769.520) ( 962.864)Títulos Patrimoniais ................................................................ 0 ( 160)Disponibilidades líquidas aplicadas nas atividades deInvestimentos ......................................................................... ( 769.520) ( 963.024) Fluxos de caixa das atividades de financiamentosAumento de Capital ................................................................ 0 0Ajustes de Exercícios Anteriores (PL) .................................... 0 0Disponibilidades líquidas obtidas (aplicadas) nas atividadesde financiamentos .................................................................. 0 0Aumento (Redução) nas disponibilidades e aplicações finan- ceiras .................................................................................... 40.384 ( 365.313)Saldo inicial de Caixa. ............................................................ 93.509 458.822 SALDO FINAL DO CAIXA ............................................... 133.893 93.508

SALDO INICIAL - LUCROS (PREJUÍZOS). ................ ( 10.345.310) ( 21.188.216)

Ajuste de exercícios anteriores ......................................... 0 0

(=) Saldo Ajustado. .......................................................... ( 10.345.310) ( 21.188.216)

(+) Lucro (Prejuízo) do exercício.. ................................... 315.839 10.842.905

(–) Destinações durante o Exercício ................................. 0 0

(=) Saldo à disposição da Assembléia.. .............................. ( 10.029.472) ( 10.345.310)

(=) SALDO NO FIM DO PERÍODO ............................. ( 10.029.472) ( 10.345.310)

Senhores acionistas:

ATIVO 31.12.12 31.12.11 PASSIVO 31.12.12 31.12.11

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRATIVO DE LUCROS (PREJUÍZOS) ACUMULADOS

DEMONSTRATIVO DO FLUXO DE CAIXA MÉTODO INDIRETO

31.12.12 31.12.11RECEITA BRUTA DE VENDAS E SERVIÇOS ................ 39.665.720 42.689.510

Venda de Produtos ............................................................ 39.641.867 42.548.394Exportação de Produtos .................................................... 23.853 141.116

(–) IMPOSTOS E DEVOLUÇÕES ..................................... 13.306.332 14.035.386(=) RECEITA LÍQUIDAS DE VENDAS E SERVIÇOS .... 26.359.388 28.654.124(–) CUSTO DOS PRODUTOS E SERVIÇOS ..................... 16.557.809 17.808.108(=) LUCRO BRUTO .......................................................... 9.801.579 10.846.016(–) DESPESAS OPERACIONAIS ...................................... 8.230.445 8.024.691

Despesas com Vendas ....................................................... 5.510.675 5.334.090Despesas Administrativas ................................................. 2.719.770 2.690.601

(=) RESULTADO DAS ATIVIDADAS ............................... 1.571.134 2.821.325(–) DESPESAS menos RECEITAS FINANCEIRAS ............. 1.449.423 1.353.136(+) RESULTADO PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS ......... 3.286 720(+) Outras Receitas Operacionais … .................................... 259.616 9.669.138(=) RESULTADO OPERACIONAL ................................... 384.613 11.138.047(+) RECEITAS NÃO OPERACIONAIS .............................. 0 128.259(–) DESPESAS NÃO OPERACIONAIS .............................. 0 102.486(=) LUCRO (PREJUÍZO) ANTES DO I.R ......................... 384.613 11.163.820(–) PROVISÃO PARA IMP.DE RENDA ............................. 43.083 225.938(–) PROVISÃO PARA CONTRIB.SOCIAL ........................ 25.691 94.977(=) RESULTADO LÍQUIDO EXERCÍCIO ....................... 315.839 10.842.905

Lucro por Mil ações ............................................ 43,01 1.476,50

CNPJ/MF nº 75.801.936/0001-10 Inscrição Estadual nº 108 00407-05 Registro na JUCEPAR – NIRE nº 41.3.0000847-7Rodovia BR 277, Km 122, 3278 - Bairro Guabiroba Telefone : 0xx41 – 3291-3000 83605-420 - CAMPO LARGO - PR

DESCRIÇÃO CAPITAL RESERVAS RESERVAS LUCROS (PREJ.) PATRIMÔNIOSOCIAL DE CAPITAL DE LUCROS ACUMULADOS LÍQUIDO

Saldo em 31/12/2010 .................................... 7.343.662 279.786 162.360 ( 21.188.216) ( 13.402.408)Ajuste de exercícios anteriores ............. 0 0 0 0 0Resultado do exercício ........................... 0 0 0 10.842.905 10.842.905

Saldo em 31/12/2011 .................................... 7.343.662 279.786 162.360 ( 10.345.310) ( 2.559.502)Ajuste de exercícios anteriores ............. 0 0 0 0 0Resultado do exercício ........................... 0 0 0 315.839 315.839

Saldo em 31/12/2012 .................................... 7.343.662 279.786 162.360 ( 10.029.472) ( 2.243.664)

DEMONSTRATIVO DAS MUTAÇÕES DO PASSIVO À DESCOBERTO

1. As demonstrações financeiras foram elaboradas em conformidade com a Lei nº 6.404/1976, com as alterações contidas nas Leis 11.638, de 28 de dezembro de 2007 e disposiçõescomplementares.2. O capital é representado por 7.343.662 ações, sendo: 6.940.565 do tipo ON e 403.097 dotipo PN, ao valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada, conforme AGE AGO de 30/04/1996,arquivada na JUCEPAR sob nº 96078588-4 em 30/05/96.3. Os valores em litígio foram provisionados e atualizados até a data do encerramento doexercício. A empresa é optante do Programa REFIS IV, instituído pela Lei nº 11.941, de 27de maio de 2009 (DOU 28/05/2009).4. Outras Receitas Operacionais registrado em julho 2011 na quantia de R$9.669.138,00,corresponde a contabilização da redução de 60% da multa de mora e de Ofício nos débitosnão parcelados anteriormente, 40% de redução da multa de mora e de Ofício nos SaldosRemanescente do REFIS I, 25% de redução dos juros de mora e de 100% dos encargoslegais, referente a inclusão de todos os débitos na consolidação do novo Refis que ocorreuna data de 27/07/2011 (Lei 11.941/2009). A entidade optou na data da consolidação por 180parcelas, onde na data da consolidação restou 160 parcelas vincendas.5. Em 31/12/2012 consta 142 parcelas vincendas do REFIS IV.

NOTAS EXPLICATIVAS

ANTÔNIO JURANDIR GIRARDI MÁRCIO LUIZ CRUZARAdiretor presidente diretor industrial

CPF nº 049.607.509-87 CPF nº 321.283.989-91

OSVALDO RANGEL FAZOLARI EDSON LUIZ DE MATOS LEÃOdiretor comercial Contador CRC/PR 036991/O-8

CPF nº 567.006.879-34 CPF nº 860.903.309-06

Campo Largo-PR, 31 de dezembro de 2012.

TEIG EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS SA.

BALANÇO PATRIMONIAL

2012 2011ATIVO CIRCULANTEDISPONIBILIDADES

Caixa 12.938,11 24.469,47Bancos C/Movimento 47.351,18 4.036,19Aplicações Financeiras 23.982.091,24 17.444.212,63

24.042.380,53 17.472.718,29CREDITOS DE FUNCIONAMENTO

Duplicatas a Receber 2.168.355,90 -Valores a Receber 9.250,00 -Impostos a Recuperar 123.045,04 132.245,65Terrenos destinados a Venda 9.705.911,97 8.834.513,90Unidades destinados a Venda 7.729.940,08 8.381.185,16

19.736.502,99 17.347.944,71Total do Ativo Circulante 43.778.883,52 34.820.663,00

ATIVO NÃO CIRCULANTEINVESTIMENTOS

Participação Empresas Ligadas 10.330.412,80 9.907.097,05Outras Participações Societárias 84.189,14 84.189,14

10.414.601,94 9.991.286,19IMOBILIZADO

Móveis, Utensilios e Instalações 8.622,86 7.363,76Maquinas e Equipamentos 6.847,07 5.173,07Veículos e Acessórios 305.059,78 286.769,78Imóveis Urbanos 1.298.674,04 1.298.674,04

1.619.203,75 1.597.980,65INTANGÍVEL

Direitos de Uso 5.724,06 5.063,81 Total do Ativo não Circulante 12.039.529,75 11.594.330,65 T O T A L D O A T I V O 55.818.413,27 46.414.993,65

2012 2011 RESULTADO OPERACIONAL

RECEITA LÍQUIDAReceita Bruta 1.062.911,02 448.045,06Dividendos Recebidos 7.855.853,52 8.024.799,51(-) Deduções da Receita (38.796,13) (16.184,66)

8.879.968,41 8.456.659,91CUSTO

Custo Unidades Vendidas (143.901,24) -RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS

Receitas Financeiras 1.588.252,56 1.263.484,82Equivalencia Patrimonial 456.418,49 822.269,04Outras Receitas Operacionais - 3.201.419,44(-) Despesas Administrativas (177.988,24) (251.802,01)(-) Despesas Financeiras (2.669,43) (65,68)(-) Despesas Tributárias (34.192,72) (53.345,42)(-) Equivalencia Patrimonial (616.377,03) (1.666.704,08)

9.949.510,80 11.771.916,02 RESULTADO NÃO OPERACIONAL

RECEITAS NÃO OPERACIONAISReceitas não Operacionais 38.000,00 -(-) Despesas não Operacionais (68.500,00) -

(30.500,00) -

IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES S/LUCRO(-) Provisão para Pgto da CSLL (162.312,99) (126.251,79)(-) Provisão para Pgto do IRPJ (420.735,00) (257.344,08)

(583.047,99) (383.595,87)--------------------------- ---------------------------

RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 9.335.962,81 11.388.320,15--------------------------- --------------------------- Quantidade de Quotas: 4.190.000 8.095.000 Resultado Líquido por quotas: 2.228,15 1.406,83--------------------------- ---------------------------

CNPJ/MF 79.053.518/0001-43

A T I V O P A S S I V ODEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 2012 2011

DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro Líquido do exercício 9.335.962,81 11.388.320,15 Equivalência Patrimonial 159.958,54 844.435,04 Baixas imobilizado vendido 68.500,00 - LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO 9.564.421,35 12.232.755,19 (+/-) Duplicatas e Valores a Receber (2.177.605,90) - (+/-) Impostos a Recuperar 9.200,61 (73.411,58) (+/-) Estoques a venda (220.152,99) (4.538.820,25) (+/-) Fornecedores e Outros Credores 1.979,23 (4.242,22) (+/-) Contribuições e Impostos 56.879,22 2.818,52 (+/-) Obrigações com Pessoal 351,00 1.308,00

7.235.072,52 7.620.407,66 DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Acrescimo Participações Societárias (583.274,29) (29.809,00) Acrescimo Ativo Imobilizado (90.383,35) -

(673.657,64) (29.809,00) DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Redução do Capital Social (3.905.000,00) - Aumento do Passivo não Circulante 5.566.012,06 - Distribuição de Dividendos (1.652.764,70) (931.035,04)

8.247,36 (931.035,04)------------------------------------- -------------------------------------

VARIAÇÃO DAS DISPONIBILIDADES 6.569.662,24 6.659.563,62------------------------------------- -------------------------------------

VARIAÇÃO DAS DISPONIBILIDADES Disponibilidades no início do período 17.472.718,29 10.813.154,67 Disponibilidades no final do período 24.042.380,53 17.472.718,29

6.569.662,24 6.659.563,62------------------------------------- -------------------------------------

2012 2011 PASSIVO CIRCULANTE

DÉBITOS DE FUNCIONAMENTOFornecedores - -Outros Credores 4.663,35 2.684,12Contribuições Sociais 6.033,03 3.098,33Obrigações com o Pessoal 2.312,00 1.961,00Contas a Pagar - -Provisão Pagamento CSLL e IRPJ 95.557,79 41.613,27

Total do Passivo Circulante 108.566,17 49.356,72PASSIVO NÃO CIRCULANTE

OBRIGAÇÕES EXIGÍVEIS A A LONGO PRAZODebitos junto a Pessoas Ligadas 3.905.000,00 -

RESULTADO DE EXERCÍCIOS FUTUROSResultado de Exercícios Futuros 1.661.012,06 -

Total do Passivo não Circulante 5.566.012,06 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO

CAPITAL REALIZADOCapital Social 4.190.000,00 8.095.000,00

RESERVASReservas de Capital 686.130,03 686.130,03Reserva para Aumento de Capital 6.394.150,22 6.394.150,22Lucros a Disposição de Sócios 38.873.554,79 31.190.356,68

45.953.835,04 38.270.636,93LUCROS ACUMULADOS

Lucros Acumulados - - Total do Patrimônio Líquido 50.143.835,04 46.365.636,93

T O T A L D O P A S S I V O 55.818.413,27 46.414.993,65

N O T A S E X P L I C A T I V A S

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Reserva Reserva Lucros Lucros

Social de Capital Adto. Capital a Disposição Acumulados Total Saldo em 31/12/2010 8.095.000,00 686.130,03 6.394.150,22 20.733.071,57 - 35.908.351,82Capital Social Integralizado

Lucro Líquido do exercício 11.388.320,15 11.388.320,15 Destinação dos Lucros: Distribuição de Dividendos (931.035,04) (931.035,04) Lucros a Disposição de Acionistas 11.388.320,15 (11.388.320,15) ------------------------------------ ----------------------------------- ----------------------------------- ----------------------------------- ----------------------------------- ----------------------------------- Saldo em 31/12/2011 8.095.000,00 686.130,03 6.394.150,22 31.190.356,68 - 46.365.636,93 Lucro Líquido do exercício 9.335.962,81 9.335.962,81 Redução do Capital Social (3.905.000,00) (3.905.000,00) Destinação dos Lucros: Distribuição de Dividendos (1.652.764,70) (1.652.764,70) Lucros a Disposição de Acionistas 9.335.962,81 (9.335.962,81) ------------------------------------ ----------------------------------- ----------------------------------- ----------------------------------- ----------------------------------- -----------------------------------Saldo em 31/12/2012 4.190.000,00 686.130,03 6.394.150,22 38.873.554,79 - 50.143.835,04

a) As Demonstrações Financeiras foram elaboradas em cumprimento das disposições contidas na lei das Sociedades Anônimas, Lei 6.404/76, e demais dispositivos aplicáveis aespécie;b) Foi adotado o regime de competência para o registro das operações no exercício, com a apropriação de rendimentos e encargos proporcionais até a data do balanço;c) As contas do Imobilizado estão registradas a custo de aquisição deduzido da depreciação calculada pelo método linear, de acordo com as taxas admitidas pela legislação fiscalvigênte;d) O resultado líquido do exercício foi transferido integralmente para a conta Lucros a Disposição de Sócios para deliberação futura de seu destino.e) Foi adotado o preço de custo para o Inventário dos estoques existentes na data do Balanço;f) O Capital Social totalmente subscrito e integralizado é composto por 4.190.000 ações;

Curitiba, 31 de dezembro de 2012.

RUBENS JACOB TEIG RONALDO GIACOMITTIDiretor - CPF 000.727.299-53 Contador - CRC/PR 25.565/O-8

Page 10: Diário Indústria&Comércio

Indústria&Comércio | Curitiba, sexta-feira a domingo, 26 a 28 de abril de 2013 | A11

Nacional

Postos de saúde em todo o país vão permanecer aplicando a dose contra a gripe pelas próximas duas semanas. A Campanha Nacional de Vacinação, que seria encerrada nesta sexta-feira, foi prorrogada e segue até o dia 10 de maio.

Devem se vacinar idosos com mais de 60 anos, crianças de 6 me-ses a 2 anos, indígenas, gestantes, mulheres em puerpério, pessoas privadas de liberdade, profissionais de saúde e doentes crônicos.

Dados do Ministério da Saúde

registrados até as 18h de quarta-feira, indicam que 14,9 milhões de pessoas, 47,6% dos 31,3 milhões que fazem parte dos grupos prioritários, foram imunizadas. A meta do governo é va-cinar 80%. A Região Sul conseguiu a maior adesão. Excluindo as doses aplicadas em doentes crônicos e pessoas privadas de liberdade, fo-ram vacinadas quase 3 milhões de pessoas, uma cobertura de 60,46%. A Região Centro-Oeste conseguiu vacinar 876.967 pessoas – 40,01% do público-alvo.

Novas RegRas

CNJ regulamenta recepção e protesto de cheques para evitar fraudes

A Corregedoria Nacional de Jus-tiça publicouo Provimento n. 30, para coibir fraudes na apresentação de cheques antigos para protesto. Notícias veiculadas recentemente pela imprensa relatam que, em estados onde os emolumentos são pagos depois do protesto de títulos, consumidores têm sido lesados por pessoas que adquirem cheques de-volvidos pelos bancos e os protestam sem indicar os corretos endereços dos emitentes.

Segundo as notícias veiculadas, as empresas adquirem, com deságio,

cheques antigos de valores irrisórios que foram devolvidos pelos bancos e fazem o protesto nos cartórios sem precisar pagar os emolumentos. Além disso, há relatos de casos em que são protestados cheques furtados, roubados, extraviados e fraudados. O nome do emitente é então lançado nos cadastros de inadimplência e a pessoa se vê obrigada a pagar valores acima do valor de face do cheque para cancelar o protesto e limpar o próprio nome.

O Provimento editado pela Cor-regedoria disciplina a recepção e o protesto de cheques, estabelecendo

condições para o protesto de cheques antigos. O provimento reforça que os cheques só poderão ser protestados no lugar do pagamento ou no domi-cílio do emitente e deverão conter prova da apresentação ao banco e o motivo da recusa de pagamento.

Fica proibido o protesto de che-ques devolvidos por motivo de furto, roubo ou extravio de folhas ou talo-nários, além de determinados tipos de fraude. Nesses casos, se o cheque já tiver sido protestado, o emitente poderá solicitar o cancelamento do protesto diretamente ao tabelião,

sem ônus, apresentando prova do motivo da devolução do cheque pelo banco.

A norma estabelece ainda que, se o cheque for apresentado para protesto mais de um ano após sua emissão, será obrigatória a com-provação do endereço do emitente. Nessa hipótese, o responsável pela apresentação do cheque deverá preencher um formulário em que informe as características do título e os dados do devedor, além de infor-mações próprias, como número da identidade, endereço e telefone.

Provimento disciplina a recepção e o protesto de cheques, estabelecendo condições para o protesto de cheques antigos

Fica proibido o protesto de cheques devolvidos por motivo de furto, roubo ou extravio de folhas ou talonários, além de determinados tipos de fraude

Em quatro dias da implemen-tação de ações emergenciais, por uma força-tarefa de profissionais do governo federal, aos haitianos e demais imigrantes ilegais que estão abrigados em Brasileia, no Acre, foram cadastradas 1.315 pessoas. Todos receberam atendimento médico, inclusive vacinação, e aguardam o andamento do proces-so de legalização para que possam trabalhar no país.

Os dados foram colhidos pelo senador Jorge Viana (PT-AC) com o governo acriano e são informações oficiais de representantes da força-tarefa. Pelos números, do total de imigrantes cadastrado, 1.193 receberam protocolos de refúgio. Oitocentos e setenta e seis imigran-tes já tem CPF e 1.048 estão aptos para trabalhar no Brasil.

Pelas informações colhidas, a mé-dia de novos imigrantes que chegam ao Acre é de 30 pessoas por dia, a grande maioria haitianos. Também estão no abrigo de Brasileia cidadãos de Bangladesh, da Nigéria, do Sene-gal e da República Dominicana.

Os técnicos dos diversos órgão do Executivo informam que a força-tarefa já atingiu sua meta de regularização. Segundo os dados colhidos, a maioria dos imigrantes é homem, em uma proporção de nove para cada mulher que está na cidade. A faixa etária dos imigran-tes varia entre 25 e 35 anos. A maior parte dos homens são casados, com família ainda no Haiti. Os solteiros têm filhos, irmãos, tios ou outros familiares no país de origem.

O perfil traçado dos haitianos re-fugiados revela que “a esmagadora maioria” tem ensino fundamental incompleto, alguns são analfabetos, e poucos têm segundo grau incom-pleto ou concluído. Somente “três ou quatro” haitianos com formação de ensino superior foram cadastra-dos pela força-tarefa.

Os profissionais de saúde envia-dos pelo governo, em parceria com os do governo acriano, aplicaram 2.225 doses de vacinas contra febre amarela, hepatite, tétano e difteria em 919 imigrantes. As informações oficiais dão conta de que duas pes-soas foram internadas no centro de saúde local com diagnóstico de pneumonia e outras cinco estão em observação com suspeita da doença. A Defesa Civil, por sua vez, finalizou as ações emergenciais de assistência e socorro aos imigrantes de todas as nacionalidades.

Em quatro dias governo cadastra 1.315 imigrantes ilegais no Acre

METALÚRGICA SCHWARZ S.A.CNPJ Nº 72.242.621/0001-92

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIOEm unidades de Reais

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - INDIRETOEm unidades de Reais

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

BALANÇO PATRIMONIAL - Em unidades de ReaisATIVO 2012 2011

CIRCULANTECaixa e Bancos 247.696 5.384.496Clientes 6.156.570 8.918.937Adiantamentos a Fornecedores 6.974.243 2.187.095Impostos e Contribuições a Compensar 888.172 1.427.383Estoques 6.384.355 3.350.344Despesas do Exercício Seguinte 600.435 729.067

21.251.471 21.997.322

NÃO CIRCULANTEAplicações Financeiras - 203.220Outros Ativos 192.379 142.259Créditos Fiscais 118.892 125.247Imobilizado 39.813.711 36.135.135Intangível 11.219.357 14.136.768Diferido 1.873.020 2.700.905

53.217.359 53.443.534

TOTAL DO ATIVO 74.468.830 75.440.856

PASSIVO 2012 2011

CIRCULANTEFornecedores 9.532.193 6.426.501Empréstimos e Financiamentos 22.314.264 31.010.087Adiantamento de Clientes 5.832.048 759.017Obrigações Sociais e Trabalhistas 2.444.886 2.970.624Obrigações Tributárias 5.547.734 4.022.813Outras Obrigações 27.611 8.739

45.698.736 45.197.781

NÃO CIRCULANTEEmpréstimos e Financiamentos 14.656.605 16.318.123Tributos Federais - Parcelamento 5.177.890 3.272.792

19.834.495 19.590.915

PATRIMÔNIO LÍQUIDOCapital Social 7.015.000 7.015.000Reserva de Lucros 273.108 273.108Lucros Acumulados 1.647.491 3.364.052

8.935.599 10.652.160

TOTAL DO PASSIVO + PATRIMÔNIOLÍQUIDO 74.468.830 75.440.856

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

2012 2011

RECEITA OPERACIONAL BRUTA 67.962.398 73.399.580

DEDUÇÃO DA RECEITA BRUTA (13.425.338) (13.630.527)

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 54.537.060 59.769.053

CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS (47.898.152) (51.639.236)

LUCRO BRUTO 6.638.908 8.129.817

DESPESAS (RECEITAS) OPERACIONAISDespesas Gerais e Administrativas (4.010.598) (8.008.193)Despesas (Receitas) Financeiras Líquidas (5.309.082) (3.457.466)Despesas Tributárias (65.670) (505.742)Outras Receitas 1.108.149 4.637.762

(8.277.201) (7.333.639)

RESULTADO OPERACIONAL(LUCRO/PREJUÍZO) (1.638.293) 796.178

LUCRO ANTES DO IRPJ E CSLL (1.638.293) 796.178

(-) Provisão CSLL - (61.501)(-) Provisão IRPJ - (142.736)

RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (1.638.293) 591.941

2012 2011Lucro Líquido do Exercício (1.638.293) 591.941Ajustes para Conciliar o Lucro às Disponibilidades:Rendimentos de Aplicações Financeiras de Longo Prazo - (9.316)Resultado na Alienação de Bens (125.308) (625.168)Juros sobre Financiamentos 2.964.830 1.251.336Depreciação e Amortização 1.875.313 2.700.968

Lucro Líquido Ajustado 3.076.542 3.909.761Variações nos Ativos e PassivosClientes a Receber 2.762.367 (1.005.121)Adiantamentos a Receber (4.787.148) (961.642)Impostos e Contribuições a Compensar 545.566 51.068Estoques (3.034.011) 2.016.019Outros Ativos (50.120) (99.632)Despesas do Exercício Seguinte 128.632 259.518Fornecedores a Pagar 3.105.692 141.910Obrigações Sociais e Trabalhistas a Pagar (525.738) 1.735.758Obrigações Tributárias a Pagar 1.524.921 1.381.554Adiantamento de Clientes 5.073.031 (405.603)Outras Obrigações a Pagar 18.872 (554.249)Parcelamento Tributário 1.905.098 409.356

Disponibilidades Geradas nas Atividades Operacionais 9.743.704 6.878.697Fluxo de Caixa das Atividades de InvestimentosCompra de Ativo Imobilizado (7.780.601) (11.166.834)Recebimento pela Venda de Ativo Imobilizado 145.553 805.168Constituição do Ativo Intangível 2.917.411 (3.965.327)Resgate de Aplicação Financeira de Longo Prazo 203.220 26.584Constituição de Aplicações Financeiras de Longo Prazo - (64.662)

Disponibilidades Geradas nas Atividades de Investimentos (4.514.417) (14.365.071)Fluxo de Caixa das Atividades de FinanciamentosEmpréstimos e Financiamentos Tomados 17.706.199 51.024.740Pagamento de Empréstimos e Financiamentos (28.062.285) (38.836.218)Pagamento de Dividendos (10.000) -

Disponibilidades Geradas nas Atividades de Financiamentos (10.366.087) 12.188.522Disponibilidades Totais Líquidas das Atividades (5.136.800) 4.702.148Demonstração da Variação nas Disponibilidades Saldo Inicial das Disponibilidades 5.384.496 682.348 Saldo Final das Disponibilidades 247.696 5.384.496Aumento / Redução nas Disponibilidades (5.136.800) 4.702.148

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

(Em unidades de Reais)

NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONALA Companhia é uma Sociedade Anônima de capital fechado, atuando nas atividades defabricação de produtos metalúrgicos, peças metálicas, forjados em bruto e usinados e afins.NOTA 02 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISAs Demonstrações Contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeisadotadas no Brasil, incluindo as disposições da Comissão de Valores Mobiliários - CVM,as normas e procedimentos emanados pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis -CPC, bem como as do Instituto dos Auditores Independentes - IBRACON.2.1. Demonstração do Resultado Abrangente - DRAA Demonstração do Resultado Abrangente, exigida pela NBC TG 1000 não está sendoapresentada no conjunto das Demonstrações Contábeis em virtude de não haver resul-tados abrangentes no exercício findo em 2012 e 2011.NOTA 03 - PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEISAs Demonstrações Contábeis estão estruturadas de acordo com as normas contábeis deuso corrente e em conformidade com as disposições vigentes na legislação societária,onde aplicável, apresentando-se de forma comparada com as do exercício anterior,inclusive de acordo com a Lei nº 11.638/07.As Demonstrações Contábeis referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2012apresentadas de forma conjunta com as Demonstrações Contábeis de 2011 foram ela-boradas de acordo com as Práticas Contábeis adotadas no Brasil até 31 de dezembro de2012, levando em conta as seguintes e principais diretrizes:a) Apuração do ResultadoAs Receitas, Despesas e Custos foram apurados pelo regime de competência, conformelegislação em vigor.b) Segregação de PrazosOs Ativos Realizáveis e os Passivos Exigíveis, com prazo de até 360 dias são demonstra-dos no Circulante.c) EstoquesOs estoques de produtos acabados foram avaliados pelo método de custeio por absorção,trabalhando com processo de produção contínuo, sendo os demais produtos em estoquesavaliados pelo custo médio de aquisição.d) ImobilizadoEncontra-se registrado ao custo de aquisição ou construção, deduzido a depreciaçãoacumulada, corrigido monetariamente até 31 de dezembro de 1995 e acrescido dasreavaliações realizadas nos anos de 1999 e 2003, nos grupos de imóveis, veículos, má-quinas e equipamentos. A Depreciação é calculada pelo método linear, observando astaxas que levam em conta o tempo de vida útil dos bens. Para os itens não reavaliados,as taxas admitidas pela Legislação Fiscal foram mantidas.A Empresa optou por não efetuar ajustes correspondentes ao valor justo dos bens noexercício de 2012, bem como nos saldos apresentados em comparativo, em função deestimar irrelevantes os efeitos dos referidos ajustes. A estimativa mencionada foi obtidaatravés da análise e estudos, levando em consideração de seu julgamento as caracterís-ticas e utilidades dos bens, tempo de uso, atividade operacional e dispositivos técnicoscontidos na Interpretação sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado e à Propriedadepara Investimento - IT 10, aprovada pela Resolução CFC nº. 1.263/09 e no Pronuncia-mento Técnico - CPC 27, aprovado pela Resolução do CFC nº. 1.177/09.Quanto às taxas de depreciação, a Empresa efetuou o teste de recuperabilidade de suasmáquinas e equipamentos, obtendo evidências de sua recuperabilidade, adotando crité-rios que acarretaram na redução da referida depreciação, comparada com as do exer-cício anterior. Para os demais grupos do Ativo Imobilizado, a Empresa está estudandonovos critérios de vida útil e econômica de seus bens, considerando suas atividades edispositivos técnicos mencionados na Resolução CFC nº. 1.177/09.e) Intangível - Desenvolvimento de ProjetosOs gastos com desenvolvimento de projetos compreendem o custo com estudos, formu-lação de projetos, de procedimentos, entre outros custos, que contribuem para o desen-volvimento do referido projeto.Os referidos gastos atendem todas as condições técnicas enumeradas no Item 57 daResolução do CFC nº. 1.303/10.A amortização do Ativo Intangível é efetuada somente quando do correspondente ativoem uso. O prazo de amortização e valor amortizado é ou será obtido de acordo com cadaprojeto, levando em consideração as condições e orientações contidas nos Itens 97 a 99da Resolução mencionada.f) Operações Ativas e PassivasAs Operações Ativas e Passivas são registradas pelo valor do principal, acrescidas dosrespectivos encargos incorridos, inclusive, a variação monetária, quando aplicável, sen-do observado o critério 'pro rata temporis'.g) Empréstimos e FinanciamentosSão atualizados pelos encargos contratuais incorridos até a data do Balanço e contabili-zados como despesas financeiras.h) SegurosOs bens móveis e imóveis dessa Empresa estão cobertos por seguros, cuja importânciasegurada está dentro dos limites técnicos julgados suficientes para a cobertura de even-tuais sinistros.NOTA 04 - COMPOSIÇÃO DAS PRINCIPAIS CONTASa) EstoquesO saldo da conta está composto dos seguintes valores:Descrição 31/12/2012 31/12/2011Produtos Acabados 2.005.924 1.241.173Produtos em Elaboração 3.038.098 760.544Matérias-Primas 1.117.842 1.194.095Ferramentas e EPI's 92.004 126.182Embalagens 130.487 28.350Total 6.384.355 3.350.344b) Ativo ImobilizadoO Ativo Imobilizado está composto dos seguintes valores:Bens Valor de Depreciação Saldo em Saldo em

Custo Acumulada 2012 2011Edifícios e Construções 18.526.060 -976.695 17.549.365 16.987.639Maquinas e Equipamentos 36.390.474 -17.132.368 19.258.106 16.286.998Moveis e Utensílios 155.331 -96.988 58.343 67.343Equipamentos de Informática 320.820 -297.807 23.013 26.063Instalações 7.449.421 -4.823.621 2.625.800 2.524.657Veículos 362.313 -208.309 154.004 77.432Máq. e Equip. porArrendamento Mercantil 200.003 -54.923 145.080 165.003Total 63.404.422 -23.590.711 39.813.711 36.135.135c) IntangívelO Ativo Intangível está composto dos seguintes saldos:Intangível 31/12/2012 31/12/2011 Software 642.999 641.425 Royalty 899.230 632.123 Desenvolvimento de Projetos 9.677.128 12.863.220 Total 11.219.357 14.136.768d) DiferidoComposto pelos empenhos realizados até dezembro de 2009, antes da vigência da MedidaProvisória 449/08, para realização de estudos e pesquisas de desenvolvimento dos pro-dutos.Como permitido no Artigo 37 da Medida Provisória e Artigo 299-A da Lei 6.404/76, osvalores serão mantidos nessa epígrafe até sua completa amortização.e) Empréstimos e FinanciamentosOs empréstimos e financiamentos, registrados no Passivo Circulante e no Exigível aLongo Prazo foram atualizados por taxas estipuladas nos respectivos contratos.f) Ajuste de Exercícios AnterioresO ajuste realizado tem origem à diferenciação de preços das notas fiscais de venda doexercício de 2011, que não foram integralizadas na contabilidade dentro do próprioexercício, sendo assim, a sua integralização ocorreu dentro do exercício de 2012.NOTA 05 - CAPITAL SOCIALO Capital Social está representado por 7.015.000 (sete milhões e quinze mil) ações ordi-nárias nominativas em 2012 e 2011, sem valor nominal, pertencente, inteiramente, aosacionistas domiciliados no País.

Quatro Barras (PR), 31 de dezembro de 2012.Edsel Rolf Schwarz DIRETOR-PRESIDENTESuzana Maria Marafon Schwarz DIRETORA VICE-PRESIDENTEPatrícia Schwarz Omodei DIRETORAPriscila Schwarz Azevedo DIRETORALuciano Salamaia Pinheiro CONTADOR - CRC-PR- 52.630 - PR

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

AosAdministradores e Acionistas daMetalúrgica Schwarz S.A.Quatro Barras - PR.

Examinamos as Demonstrações Contábeis da METALÚRGICA SCHWARZS.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2012 eas respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquidoe dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumodas principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as Demonstrações Contábeis

A administração da Metalúrgica é responsável pela elaboração e adequadaapresentação dessas Demonstrações Contábeis de acordo com as práticascontábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou comonecessários para permitir a elaboração de Demonstrações Contábeis livres dedistorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos Auditores Independentes

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas DemonstraçõesContábeis com base em nossa Auditoria, conduzida de acordo com as NormasBrasileiras e Internacionais de Auditoria. Essas normas requerem o cumprimentode exigências éticas pelos Auditores e que a Auditoria seja planejada eexecutada com o objetivo de obter segurança razoável de que as DemonstraçõesContábeis estão livres de distorção relevante.

Uma Auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtençãode evidência a respei to dos valores e d ivulgações apresentados nas

Demonstrações Contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamentodo Auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas DemonstraçõesContábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação deriscos, o Auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração eadequada apresentação das Demonstrações Contábeis da Metalúrgica para planejaros procedimentos de Auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não parafins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos. UmaAuditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadase a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como aavaliação da apresentação das Demonstrações Contábeis tomadas em conjunto.

Acreditamos que, a evidência de Auditoria obtida é suficiente e apropriada parafundamentar nossa opinião.

Opinião

Em nossa opinião, as Demonstrações Contábeis acima referidas apresentamadequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeirada METALÚRGICA SCHWARZ S.A. em 31 de dezembro de 2012, o desempenhode suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, deacordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Curitiba (PR), 22 de abril de 2013.

PSW BRASIL AUDITORES INDEPENDENTESCRC-PR nº. 5.196/O-2

CVM nº. 9458

GEOVANI GOMES ZAGOTO EDER ALEXANDRE SOUZAContador CRC-PR-035.215/O-3 Contador CRC-PR-056.265/0-7

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - Em unidades de ReaisCAPITAL RESERVA LUCROS PATRIMÔNIO

SOCIAL LEGAL ACUMULADOS LÍQUIDO

SALDO EM 31/12/2010 7.015.000 243.511 2.801.708 10.060.219Lucro do Exercício - - 591.941 591.941Reserva Legal - 29.597 (29.597) -

SALDO EM 31/12/2011 7.015.000 273.108 3.364.052 10.652.160Lucro do Exercício - - (1.638.293) (1.638.293)Ajuste de Exercícios Anteriores (68.268) (68.268)Dividendos Distribuídos - - (10.000) (10.000)

SALDO EM 31/12/2012 7.015.000 273.108 1.647.491 8.935.599As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

Conselho discute direitos da infância e da juventude na Copa

Agentes públicos responsáveis pela defesa dos direitos da infância e da juventude por diversos órgãos discutem, hoje, em Brasília/DF, es-tratégias de atuação durante a Copa das Confederações 2013 e a Copa do Mundo 2014. O juiz Marivaldo Dantas representará o Conselho Na-cional de Justiça (CNJ) no evento, que começa às 9h30 no Centro de Convenções Israel Pinheiro.

Dantas é juiz auxiliar da Presi-dência do CNJ e membro do Fórum Nacional de Coordenação de Ações do Poder Judiciário para a Copa das Con-federações 2013 e a Copa do Mundo 2014. Representantes dos conselhos municipais e estaduais de direitos da criança e do adolescente e de orga-nizações da sociedade civil também foram convidados para o Encontro

Nacional da Agenda de Convergência para Proteção Integral dos Direitos da Criança e do Adolescente – Copa das Confederações e Copa do Mundo.

A proposta é mobilizar a rede de proteção aos direitos desse seg-mento da população nas cidades que sediarão a Copa das Confederações: Rio de Janeiro/RJ, Belo Horizonte/MG, Salvador/BA, Fortaleza/CE, Recife/PE e Brasília/DF.

O encontro é promovido pela Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Ado-lescente (SNPDCA/SDH/PR), com o apoio do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) e da Secretaria Extraor-dinária de Segurança para Grandes Eventos, do Ministério da Justiça (SESGE/MJ).

Governo prorroga campanha de vacinação contra a gripe por mais duas semanas

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EspecialCuritiba, sexta-feira a domingo, 26 a 28 de abril de 2013 | A12 | Indústria&Comércio

[email protected]élia Maria Lopes

margema3 arte&atitude moda&cia

Nem te ContoMistérios

O ParkShopping Barigui oferece um ótimo programa grátis: a mostra Tesouros,Mitos e Mistérios das Américas, formada por réplicas perfeitas de monumentos legados pelos maias, astecas e outros povos pré-colombianios. As peças foram feitas durante dois anos na Argentina e seguem as mesmas dimensões das originais, exceto a pirâmide Chichén Itzá.

Ali estão a Pedra do Sol, con-templativos moais da Ilha de Páscoa, a pouca conhecida cultura San Agustín, a ourivesaria muísca entre outros achados que só aumentam a curiosidade sobres esses nossos an-tepassados - seriam eles astronautas? Para o paleontólogo colombiano Raúl Aldana, que acompanhou a instalação das peças, a questão é cabível. Tire suas próprias conclu-sões até 19 de maio, período da exposição em Curitiba.

EspEtáculo infantil

Stephanie, Ziggy, Trixie, Stingy, Pixel e o super herói Sportacus vão ao palco com o musical Lazy Town - A Aventura dos Piratas, versão teatral do seriado infantil da tevê. E as crianças poderão curtir essa turma no Teatro Positivo, num\ realização da Prime. Sessões às 17h30 deste sábado 27 e às 16h30, no domingo. Ingressos de 99 a 42 reais. Até 12 anos de idade paga meia-entrada. E na compra de duas inteiras, leva mais dois bilhetes. Haverá sessão extra no domingo às 14h.

ElEMEntosA artista plástica Távia

Jucksch expõe no Solar do Rosário/Largo da Ordem, com vernissage neste domingo 28, às 11h. São aquarelas,batizadas por Elementos, que revelam um universo imaginário, povoado por seres fantasiosos.”Uma mistura de homem natureza, homem animal”,traduz sua professora , a aquarelista Ana Müller. Visitação até 19 de maio

rolando BoldrinO Sesi Música agenda o carismático cantador Rolando Boldrin

em Curitiba neste domingo 28. Com sua viola e causos sertanejos, ele estará às 19h no Teatro Sesi (Av. das Torres. Fone 3315-0808). Ingressos a 30 e 15 reais. Estacionamento gratuito

coro caMErísticoA Capela Santa Maria

agenda o Coro da Camerata Antiqua de Curitiba, nesta sexta-feira (20h) e domingo (18h30). O programa é o mes-mo que levará à Alemanha em junho, quando representará o Brasil na Bienal de Coros, em Aachen. A maestrina é a cubana Maria Antonia Jime-nez, que assume a direção artística nesta temporada. O concerto A Cantiga Brasileira, com declamação de Claudia Römmelt e dramaturgia de José Brazil, reúne obras de Villa-Lobos a Ronaldo Miranda.

duo palhEta

O recital de lançamento do primeiro CD do Duo Palheta, for-mado pelo clarinetista Jairto Wilkens e a pianista Clenice Ortigara, músicos residentes em Curitiba, acontece neste domingo 28, às 11h, no pequeno auditório do Teatro Positivo. Segundo o produtor Alvaro Collaço,”trata-se de um Cd ousado, por ter obras de brasi-leiros contemporâneos, raramente ouvidos em um mesmo disco: Osvaldo Lacerda, Marlos Nobre, Lindembergue Cardoso, Liduino Pitombeira e Harry Crowl. (Ingressos a 10 e 5 reais).

A turnê Spring Tour 2013 do Yes vai passar por cinco cidades, entre elas Curitiba.

Vai ser no Guairão em 21 de maio e os ingressos estão à venda. O show, com três horas de duração, reproduz na íntegra três dos prin-cipais discos lançados pelo quinteto britânico dedicado ao rock progres-sivo - The Yes Album (1971), Close To The Edge (72) e Going For The One (77).

Brasília abre a turnê no dia 19 e depois de Curitiba segue para São Paulo (23 e 24), Rio de Janeiro (25) e Porto Alegre (26). Há três anos sem vir à América do Sul, o grupo agenda ainda Chile, Venezuela e Argentina. A banda, formada em 1968, atualmente reúne o vocalis-ta Jon Davison, o baixista Chris Squire, o guitarrista Steve Howe, o baterista Alan White e o tecladista Geoff Downes. Jon e Chris são da formação original.

Yes veio pela primeira vez ao Brasil no Rock in Rio 1, em 1985, quatro anos depois de retornar aos palcos após o fim do quinteto. De

YES faz show retrô, oh,Yes

2004 a 2008, o Yes fez novo período sabático. Com um som que volta às origens, ou seja rock com jazz e música clássica, já que nos anos 80 andou meio pop, a banda deve deixar primaveril o outono brasileiro.

Agende-se: dia 21 próximo, às 21h15, no Guairão. Ingressos de 380 a 125 reais, à venda na bilheteria e pelo site do teatro. Classificação livre. Fone (41) 3304-7982. Realização Prime.

Jazz para adotar uma estrelaO projeto Jazz Central 2023 vai ao

palco neste fim de semana, com a Mostra Internacional e bailarinos de escolas de dança do Sul do país. Parte dos ingressos reverterá para a compra de figurinos e sapatilhas para a ação social Adote Uma Estrela. Participam do evento o coreógrafo Brian Thomas e a coreógrafa e cantora Francesca Maria, ambos de Nova York.

Neste domingo 28, Francesca Maria irá cantar acompanhada pelos partici-pantes do Workshop Coreográfico e 35 futuras estrelas. Através da Universal Records (EUA),será gravado em Curitiba

um videoclipe da música Dale Dale, de Francesca Maria,que será lançado em 185 países. Com direção e coreografia de Brian Thomas, participam bailarinos paranaenses, crianças e adolescentes dos grupos Q Se Dance e HeartDance, da Rua da Cidadania/Fazendinha. E já brilharam no evento alunos das escolas Backstage, Acto Dança e Eliane Fetzer Centro de Dança.

Confira: nesta sexta-feira 26, sábado e domingo, às 19h no Teatro Fernanda Montenegro/Shopping Novo Batel. In-gressos a 25 e 15 reais.

Em tempo de micaretaCuritiba recebe, pela primeira vez, uma das maiores micare-

tas da Bahia, o Carnafacul. Será neste sábado 27, no Expotrade, com Mc Naldo, Turma do Pagode, Diana Dimas, Jammil e Uma Noites e Henrique & Diego. A previsão é de dez horas de folia, com direito a abadás e aos trios elétricos Demolidor 2 e Demolidor 3, onde as atrações vão se revezar. Os portões abrem às 13h e os shows têm início às 15h.

Para a troca do abadá é obrigatório apresentar o ingresso e documento nesta sexta dia 26, das 12 às 20h , na WS Brazil (Carlos de Carvalho, 1330) ou no dia do evento, diretamente no Expotrade, das 12 às 18h. Os preços variam de 60 a 325 reais.

Oasis de amor, por Maria BethâniaO Guairão estará superlotado nesta sexta dia

27 para ver Maria Bethânia no show Carta de Amor, dirigido pela mineira Bia Lessa. Os 2.300 ingressos se esgotaram há um mês. O repertório vem do CD Oásis de Bethânia e de clássicos pinçados de seus 47 anos de vida musical.

“O título do show não se refere apenas à faixa do disco Carta de Amor, mas a todo tipo

de amor que canto no show: o amor maduro, o amor inconstante, o amor traído, o amor eterno, o passageiro, o triste, o alegre...”, diz a baiana, que sobe ao palco com Gabriel Improta (violão), Paulo Dafilin (violão), Jorge Helder (baixo), Pantico Rocha (bateria), Marcelo Costa (percussão), Marcio Mallard (cello) e Wagner Tiso (maestro e piano).

A temporada 2013 do Metropolitan Opera House encerra com Giulio Cesare, de Handel, com transmissão ao vivo de Nova York e em alta definição.Neste sábado às 13h, no cine UCI do Palladium e Estação. David Daniels, aclamado contratenor, é Júlio César e Natalie Dessay vive a irresistível Cleópatra. A ópera é dirigida por David McVicar e pelo maestro especialista do estilo barroco Harry Bicket. (Ingressos a 60 e 30 reais).

Giulio Cesare, ao vivo de Nova York

Chega de meteoritos despen-cando na vizinhança, conta alta de água e luz, chega de bombas em maratona, de declaração de imposto de renda e fila no TRE! Todos ao cinema para fugir dessa cruel realidade. E americano é bom nisso,como demostra a terceira sequência de Homem de Ferro, o super-herói Tony Stark da Marvel vivido no cinema por Downey Jr.

Afinal, Homem de Ferro 3 reúne aparato tecnológico, uma boa his-tória om diálogos irônicos e Ben

Homem de Ferro, pura diversão 3

Kingsley roubando a cena na pele do vilão, o terrorista Mandarim. Ver o filme em telas especiais melhora ainda mais o sentimento de fuga, como é o caso da telazona do Imax no Palladium.

Enredo: Tony Stark está in-sone, quando consegue dormir, tem pesadelos. E teme pela vida da namorada Pepper (Gwyneth Paltrow), pois inimigos não lhe faltam desde que assumiu aquele figurino de ferro. Para resolver tudo isso, o milionário precisa desnudar-se e enfrentar os vacilos que se escondem atrás da máscara de super-herói. Para esses enfren-tamentos, com humor peculiar, Downey Jr é ótimo.

Ah, não saia do cinema antes dever os créditos finais do filme.

Page 12: Diário Indústria&Comércio

Indústria&Comércio | Curitiba, sexta-feira a domingo, 26 a 28 de abril de 2013 | B1

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Relatório dos Auditores Independentes Sobre as Demonstrações ContábeisAosMembros da Diretoria e Conselho Fiscal daUNIODONTO DE CURITIBA - Cooperativa OdontológicaCuritiba – ParanáExaminamos as demonstrações contábeis da UNIODONTO DE CURITIBA - Cooperativa Odontológica,que compreendem o balanço patrimonial levantado em 31 de dezembro de 2012, e as respectivasdemonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercíciofindo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeisA administração da operadora é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessasdemonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidadessupervisionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS e pelos controles internos que eladeterminou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorçãorelevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com baseem nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essasnormas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada eexecutada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres dedistorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para a obtenção de evidência a respeitodos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionadosdependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nasdemonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessas avaliações de riscos,o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação dasdemonstrações contábeis da entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriadosnas circunstâncias. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeisutilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação daapresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opiniãocom ressalva.Base para ressalvaConforme nota explicativa 05, a cooperativa vem efetuando a provisão do PIS e COFINS, que está sendodiscutido judicialmente, por entender que são inconstitucionais. Estes valores, se devidos, sofrerãoacréscimos legais, já contabilizados em conformidade com a CPC 12 – Ajuste a Valor Presente. TramitaAção Judicial com mandado de segurança em face da inconstitucionalidade da Lei nº 9.718/98 e MedidaProvisória nº 2.158/2001-35 (com posteriores alterações), que regulamentaram essas contribuições àssociedades cooperativas. A cooperativa possui provisão para o PIS/COFINS de R$ 1.316.412,06 no curtoprazo e R$ 4.902.868,78 no longo prazo totalizando R$ 6.219.280,84 em 31/12/2012, reduzindoquantitativamente o resultado do exercício e patrimônio líquido. A Receita Federal do Brasil (RFB) fiscalizouem 2011, o PIS/COFINS dos exercícios de 2007 e 2008, aplicando o auto de infração SRF/RI n° 0910100-2011-01314-5, no montante de R$ 3.290.975,97 (valor original).Como o PIS/COFINS foi apurado com base no total das receitas da pessoa jurídica sem considerar asexclusões previstas em Lei a administração, com a sua assessoria jurídica, impetrou recurso questionandoo critério adotado no cálculo. O procedimento utilizado conflita com o artigo 5° da Constituição Federal(Princípio da Isonomia). Nossa opinião sobre as demonstrações contábeis do período corrente inclui amenção do fato em decorrência do possível efeito desse assunto.Opinião com ressalvaEm nossa opinião, exceto pelo efeito do assunto descrito no parágrafo base para opinião com ressalva, asdemonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes,a posição patrimonial e financeira da UNIODONTO DE CURITIBA - Cooperativa Odontológica, em31 de dezembro de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findonaquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidadessupervisionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS.ÊnfaseChamamos à atenção para a nota explicativas 06 às demonstrações contábeis que trata do seguinteassunto, respectivamente: Adequação às Normas Internacionais de Contabilidade – A cooperativa vemestrategicamente planejando a adequação às referidas as Normas Internacionais de Contabilidade, noque é aplicável às sociedades em cumprimento das Leis n°. 11.638/07 e n°. 11.941/09, e pronunciamentostécnicos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), Conselho Federal de Contabilidade (CFC),Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e demais regulamentações da Agência Nacional de SaúdeSuplementar (ANS). Nossa opinião não contém ressalva relacionada a esse assunto.Outros assuntosAs demonstrações contábeis do período anterior, findo em 31 de dezembro de 2011, apresentadas para finsde comparabilidade, foram por nós examinadas de acordo com as normas de auditoria vigentes por ocasiãoda emissão do relatório em 06 de fevereiro de 2012, que conteve a seguinte ressalva: Conforme descritona nota explicativa 13, por entender que é inconstitucional a cobrança do PIS e da COFINS, incidentessobre os valores recebidos a título de serviços prestados pelos cooperados, a administração impetrou açãojudicial (AMS n° 1999.70.05.003502-0/PR) com Apelação Cívil n°. 2001.70.00.001058-9/PR, que aguardajulgamento. A cooperativa possui provisão para o PIS/COFINS de R$ 4.468.773,30 em 31/12/2011 (R$3.869.410,07 em 2010) que reduz o resultado do exercício e patrimônio líquido. No exercício de 2011, acooperativa sofreu fiscalização da Receita Federal do Brasil (RFB) SRF/RI n° 0910100-2011-01314-5 doPIS/COFINS, em relação aos exercícios de 2007 e 2008, originando o auto de infração, que monta em R$3.290.975,97 (atualizado), por considerar tributável o total das receitas da pessoa jurídica. A administração,com sua assessoria jurídica, estão impetrando recurso com objetivo de anular o auto de infração, e, porconseguinte a referida tributação. Como os exercícios de 2009 a 2011 ainda não foram fiscalizados pelaReceita Federal do Brasil (RFB) e por considerar os riscos e incertezas que existem em torno do eventoe circunstâncias, entendemos que essas provisões devem ser recalculadas de modo a alcançar melhorestimativa. Nossa opinião sobre as demonstrações contábeis do período corrente inclui a menção emdecorrência do possível efeito desse assunto. Essas informações devem ser consideradas na análise doconjunto das demonstrações contábeis do exercício corrente.

Curitiba, 18 de março de 2013.C & C Auditores Independentes S/S

CRC-PR N°. 6.141/O-9Paulo Roberto Carvalho

Contador CRC-PR N°. 20.597/O-9

PARECER DO CONSELHO FISCALNós, abaixo assinados, na qualidade de Membros do Conselho Fiscal da UNIODONTO DE CURITIBA– Cooperativa Odontológica, no uso das atribuições estatutárias, tendo examinado o Balanço Patrimonialbem como a Demonstração das Contas de Resultado do Exercício encerrado em 31/12/2012, acompanhadodas Mutações do Patrimônio Líquido e das Notas Explicativas e com o devido assessoramento da AuditoriaIndependente da C & C AUDITORES INDEPENDENTES S/S, procedemos a análise sistemática dasoperações através da verificação de documentos, inspeções físicas, com visitas as unidades de atendimentoaos usuários e demais áreas operacionais e administrativas da Cooperativa.Baseados nas avaliações mensais realizadas através de reuniões com a área contábil da cooperativa, bemcomo as informações recebidas da Diretoria Executiva no decorrer do exercício social, tivemos condiçõesde acompanhar, dentro da extensão e profundidade que entendemos necessárias as operações realizadas.Em função do exposto e procedendo ao exame das demonstrações contábeis de 31 de dezembro de 2012,também dentro dos mesmos critérios e informações gerenciais e assessoramento inclusive com o Parecerdos Auditores Independentes, julgamos que os mesmos encontram-se em ordem, observando o contido noparágrafo Base para Ressalva do referido Parecer emitido em 18 de Março de 2013, e por isso somospelo parecer favorável de recomendar a aprovação pelos Senhores Cooperados na Assembléia GeralOrdinária a realizar-se no dia 25 de Março de 2013.

Curitiba, 25 de Março de 2013.CONSELHEIROS FISCAIS

Dr. Antônio Krast Filho Dr. Ediberto SchwartzCRO 12571 CRO 142

Dra. Jessica Fedatto KlossCRO 16878

BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31/12/2012

AS NOTAS EXPLICATIVAS DA DIRETORIA, FAZEM PARTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

UNIODONTO DE CURITIBA - COOPERATIVA ODONTOLOGICACNPJ/MF: 78.738.101/0001-51

AS NOTAS EXPLICATIVAS DA DIRETORIA,FAZEM PARTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

DEMONSTRAÇÃO DE SOBRASOU PERDAS ENCERRADO EM 31/12/2012

ATIVIDADES OPERACIONAIS 2012 2011Recebimentos de Plano Saúde R$ 48.405.150,82 R$ 41.305.310,79Outros Recebimentos Operacionais R$ 2.720.939,74 R$ 2.139.783,20Pagamentos a Fornecedores/Prestadores de Serviço de Saúde R$ (2.744.140,98) R$ (2.393.426,59)Pagamentos de Comissões R$ (7.099.507,69) R$ (3.574.966,71)Pagamentos de Pessoal R$ (7.181.788,85) R$ (5.914.854,83)Pagamentos de Pró-Labore R$ (536.206,36) R$ (248.658,00)Pagamentos de Serviços Terceiros R$ (3.094.012,38) R$ (1.967.523,14)Pagamentos de Tributos R$ (7.951.938,28) R$ (6.591.125,74)Pagamentos de Contingências (Cíveis/Trabalhistas/Tributárias) R$ (21.615,17) R$ (15.879,60)Pagamentos de Aluguel R$ (202.603,39) R$ (149.030,24)Pagamentos de Promoção/Publicidade R$ (953.927,01) R$ (858.984,73)Outros Pagamentos Operacionais R$ (18.987.687,34) R$ (21.760.387,58)

Total: R$ 2.352.663,11 R$ (29.743,17)ATIVIDADES DE INVESTIMENTO 2012 2011Pagamentos de Aquisição de Ativo Imobilizado - Hospitalar R$ (18.644,89) R$ -Pagamentos de Aquisição de Ativo Imobilizado - Outros R$ (755.386,54) R$ (613.361,78)

Total: R$ (774.031,43) R$ (613.361,78)ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO 2012 2011Recebimento Empréstimos/Financiamentos R$ 501.920,00 R$ 7.232.677,17Recebimentos de Juros de Aplicações Financeiras R$ 862.186,74 R$ 1.552.879,27Pagamentos de Juros e Encargos sobre Empréstimos/Financiamentos/Leasing R$ (712.277,56) R$ -Pagamentos de Amortização de Empréstimos/Financiamentos/Leasing R$ (2.180.275,86) R$ (8.166.960,81)

Total: R$ (1.528.446,68) R$ 618.595,63( = ) Variação Líquida do Caixa R$ 126.235,37 R$ 150.744,69( + ) Equivalentes de Caixa Iniciais R$ 50.185,00 R$ (24.509,32)( = ) Equivalentes de Caixa Finais R$ 176.420,37 R$ 126.235,37

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - 2012

NOTAS EXPLICATIVAS SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

ATIVO 2012 2011ATIVO CIRCULANTE 19.303.050,19 15.778.397,92Disponível 176.420,37 126.235,37REALIZÁVEL 19.126.629,82 15.652.162,55Aplicações Financeiras 10.068.991,64 10.758.470,29Créditos de Operações c/ Planos Assist. Saúde 10.217.929,77 6.497.450,82Provisão para Perdas sobre Créditos (3.831.918,05) (3.398.241,13)Estoques 639.094,75 485.544,85Outros Valores e Bens 1.984.689,66 1.240.896,34Despesas Antecipadas 47.842,05 68.041,38ATIVO NÃO CIRCULANTE 5.389.387,61 4.959.160,46Investimentos 6.609,44 6.616,31Imobilizado 5.180.576,91 4.729.632,75Intangível 202.201,26 222.911,40TOTAL DO ATIVO 24.692.437,80 20.737.558,38

PASSIVO 2012 2011PASSIVO CIRCULANTE 9.344.836,00 8.932.947,96Provisões Técnicas 3.450.453,13 3.450.453,13Eventos a Liquidar 1.735.123,12 1.546.288,34Obrigações Sociais e Tributárias 2.206.237,74 2.579.354,44Débitos Diversos 1.953.022,01 1.356.852,05PASSIVO NÃO CIRCULANTE 5.393.431,28 3.635.767,86EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 5.393.431,28 3.635.767,86Obrigações Tributárias 107.525,91 154.834,02Provisão para Contingências 5.285.905,37 3.480.933,84PATRIMÔNIO LÍQUIDO 9.954.170,52 8.168.842,56Capital Social 4.027.592,23 3.071.916,09Reservas 4.616.447,69 3.659.353,97Sobras à Disposição da Assembléia Geral Ordinária 1.310.130,60 1.437.572,50TOTAL PASSIVO 24.692.437,80 20.737.558,38

2012 2011Contraprestações Líquidas 44.966.877,54 38.199.528,85Eventos Indenizáveis Líquidos (20.330.796,40) (20.130.317,33)RESULTADO OPERACIONAL BÁSICO 24.636.081,14 18.069.211,52Despesas de Comercialização (7.099.507,69) (3.628.360,25)Outros Ingressos/Receitas Operacionais 2.971.470,91 4.448.419,94Outros Dispêndios/Despesas Operacionais (2.743.631,96) (5.320.188,05)RESULTADO OPERACIONAL 17.764.412,40 13.569.083,16Despesas Administrativas (16.652.091,60) (11.882.161,00)Resultado Financeiro Líquido 688.959,78 287.373,41RESULTADO ANTES IMPOSTOSE PARTICIPAÇÕES 1.801.280,58 1.974.295,57Imposto de Renda (4.244,63) (5.450,08)Contribuição Social (2.336,49) (3.083,30)Destinações Legais e Estatutárias (484.568,86) (530.755,79)SOBRAS LÍQUIDAS DO EXERCÍCIO 1.310.130,60 1.435.006,40

DEMONSTRAÇÃO DO VALORADICIONADO - ENCERRADO EM 31/12/2012

2.012 2.011Ingressos/Receitas R$ 45.128.093,43 R$ 36.816.139,55Insumos adquiridos de terceiros R$ (31.832.127,11) R$ (24.080.698,92)VALOR ADICIONADO BRUTO R$ 13.295.966,32 R$ 12.735.440,63Retenções R$ (420.252,58) R$ (469.662,52)VALOR ADICIONADO LIQUIDOPRODUZIDO PELA COMPANHIA R$ 12.875.713,74 R$ 12.265.778,11Valor adicionado recebidoem transferência R$ 3.065.141,56 R$ 2.991.876,77VALOR ADICIONADOTOTAL A DISTRIBUIR R$ 15.940.855,30 R$ 15.257.654,88DISTRIBUIÇÃO DOVALOR ADICIONADO R$ (15.940.855,30) R$ (15.257.654,88)

Pessoal R$ (5.276.719,38) R$ (4.221.120,45)Renumeração Direta R$ (4.039.126,79) R$ (3.239.263,26)Benefícios R$ (833.302,54) R$ (713.795,50)FGTS R$ (404.290,05) R$ (268.061,69)Impostos, taxas e contribuições R$ (7.364.561,58) R$ (8.163.163,05)Renumeração decapitais de Terceiros R$ (1.504.874,88) R$ (907.609,19)Sobras e Lucros Retidosno Período R$ (1.794.699,46) R$ (1.965.762,19)Destinações Legais R$ (484.568,86) R$ (530.755,79)Sobras a Disposição da AGO R$ (1.310.130,60) R$ (1.435.006,40)

AS NOTAS EXPLICATIVAS DA DIRETORIA, FAZEM PARTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISAS NOTAS EXPLICATIVAS DA DIRETORIA,

FAZEM PARTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO ENCERRADO EM 31/12/2012Capital/ FUNDOS Ajustes

Patrimônio Capital Social Reserva Fundo Fundo Aquisição Reserva ExercíciosSocial Ad Referendum Legal FATES Desenvolv. Imóveis RAC Reavaliação FEECO Anteriores Sobra/Perda Total

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 1.181.629,52 218.934,95 808.636,83 510.844,73 159.886,67 201.310,22 1.051.621,95 643.687,48 324.884,79 0,00 1.254.204,63 6.355.641,76 Retificação de erros de exercícios anteriores 1.458,29 1.458,29Aumentos de Capital /Patrimônio Social comlucros e reservas e em espécie 177.000,00 661.664,62 838.664,62Reserva de Reavaliação: (46.056,53) (46.056,53)Lucro/Superávit /Prejuízo Líquido do Exercício 0,00 Reserva Legal (218.934,95) 196.576,22 (22.358,73) Reservas Estatutárias 267.873,73 39.315,24 418.068,21 134.326,38 859.583,56 Sobras Exercício 2009 0,00 (1.253.096,81) (1.253.096,81) Dividendos/Juros Cap. Próprio/Lucros /Sobras a distribuir (1.458,29) 1.436.464,69 1.435.006,40SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 1.358.629,52 0,00 1.005.213,05 778.718,46 199.201,91 619.378,43 1.713.286,57 597.630,95 459.211,17 0,00 1.437.572,50 8.168.842,56 Retificação de erros de exercícios anteriores 0,00Aumentos de Capital/Patrimônio Social comlucros e reservas e em espécie 390.000,00 565.676,14 955.676,14Reserva de Reavaliação (10.925,35) (10.925,35)Lucro/Superávit /Prejuízo Líquido do Exercício 1.310.130,60 1.310.130,60 Reserva Legal 179.469,95 179.469,95 Reservas Estatutárias 241.433,34 35.893,99 359.393,13 151.828,66 0,00 788.549,12Sobra Exercício 2010 (1.437.572,50) (1.437.572,50) Dividendos/Juros Cap. Próprio/Lucros /Sobras a distribuir 0,00SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 1.748.629,52 0,00 1.184.683,00 1.020.151,80 235.095,90 978.771,56 2.278.962,71 586.705,60 611.039,83 0,00 1.310.130,60 9.954.170,52

NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONALA UNIODONTO DE CURITIBA - COOPERATIVA ODONTOLÓGICA é uma sociedade de pessoas, denatureza civil. A entidade é regida pela Lei n°. 5.764 de 16 de dezembro de 1971, que regulamenta osistema cooperativista do país e como operadora do sistema de saúde, é regida pela Lei n°. 9.656 de 03de junho de 1998, Lei n°. 9.961 de 28 de janeiro de 2000 e Instruções Normativas regulamentadoras daANS. A principal atividade da sociedade é o tratamento odontológico.NOTA 02 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISAs demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as normas contábeis de uso comum nopaís, e em conformidade com a legislação comercial e fiscal vigente e legislações que regem o sistemacooperativo odontológico.a) Balanço PatrimonialApresentado e elaborado de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e Normas Brasileirasde Contabilidade, aplicáveis às sociedades cooperativas. Os ativos e passivos vencíveis até 31/12/2012foram classificados como circulante e os vencíveis após esta data, como não circulante.b) Demonstração de Sobras ou PerdasEstruturada em conformidade com as disposições contidas na Lei 5.764/71 e Normas Brasileiras deContabilidade aplicáveis as Sociedades Cooperativas, que determinam a apuração por produtos, serviçose atividades, segregando o ato cooperativo e não cooperativo.c) Demonstração das Mutações do Patrimônio LíquidoEstruturada em conformidade com as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicáveis as SociedadesCooperativas.NOTA 03 - PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEISa) Regime de CompetênciaFoi adotado o regime de competência para o registro das mutações patrimoniais ocorridas no exercício.A aplicação desse regime implica no reconhecimento das receitas, custos e despesas quando ganhasou incorridas, independentemente de seu efetivo recebimento ou pagamento, sendo diferidas aquelasque pertencem ao próximo exercício.b) Aplicações FinanceirasAs aplicações financeiras são contabilizadas pelos valores originais de aplicação, acrescidos dosrendimentos auferidos até a data do balanço, ajustados pelo valor de mercado, com os ganhos e perdasnão realizados reconhecidos no resultado do período.c) Créditos de Operações c/Planos de Assistência à SaúdeSão registrados e mantidos no balanço pelo valor nominal dos títulos representativos desses créditos.d) Provisão Perdas Sobre CréditosNos planos individuais com preço pré-estabelecido foi constituída provisão para perdas para os contratosvencidos há mais de 60 (sessenta) dias. Para os demais contratos e créditos de operadoras foi constituídaprovisão para perdas referentes aos contratos vencidos há mais de 90 (noventa) dias.e) Estoquee.1. Os estoques de produtos para comercialização da Dental/Uni foram avaliados pelo custo médioponderado móvel. e.2. O almoxarifado avaliado pelo preço de aquisição.f) Imobilizado/IntangívelDemonstrado ao custo de aquisição, deduzido das respectivas depreciações e amortizações acumuladas.g) Depreciação e AmortizaçãoOs encargos de depreciação e amortização foram calculados pelo método linear a taxas usuais permitidaspela legislação fiscal.h) Demais Ativos CirculantesSão representados ao valor de custo, incluindo, quando aplicáveis, os rendimentos auferidos e as provisõespara perdas.i) Provisões TécnicasAs obrigações classificadas no grupo do Passivo Circulante - Provisões Técnicas estão lastreadas porativo garantidor registrado no grupo do Ativo Circulante - Aplicações Vinculadas às Provisões Técnicas.As provisões técnicas foram apuradas conforme metodologia estabelecida pela Agência Nacional deSaúde Suplementar - ANS, de acordo com as determinações da Resolução Normativa - RN nº 209, de 22de dezembro de 2009, com nova redação dada pela Resolução Normativa - RN nº 274, de 20 de outubro de2011. No exercício de 2012 a operadora atingiu o montante da vinculação necessária, destacando-se, destaforma, o comprometimento com as regulamentações do setor e desempenho de seus resultados econômicos.j) Eventos a LiquidarOs custos dos serviços prestados são registrados com base nas notificações dos cooperados quandoda ocorrência dos eventos cobertos pelos planos, em contrapartida às contas de resultado de eventosindenizáveis líquidos. A conta produção realizada a pagar representa a efetiva concretização dos eventoscobertos solicitados pelos usuários da operadora.k) Provisão de Férias e EncargosAs provisões constituem-se de provisão de férias com a aplicação dos respectivos encargos sociais R$380.162,08 em 2012 (R$ 301.316,89 em 2011).l) Demais Passivos CirculantesSão demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicáveis, dascorrespondentes variações monetárias e dos encargos incorridos.NOTA 04 - COMPOSIÇÃO DE SALDOS DO BALANÇO PATRIMONIAL1. Ativo Circulantea) DisponívelDescrição 2012 2011Caixa 5.504,42 6.584,17Bancos Conta Depósitos 170.915,95 119.651,20Total 176.420,37 126.235,37b) Aplicações Vinculadas e Não VinculadasDescrição 2012 2011Aplicações Vinculadas a Provisões Técnicas 3.803.852,15 3.563.581,89Depósitos Bancários a Prazo - CDB/RDB 3.803.852,15 3.563.581,89Aplicações Não Vinculadas 6.265.139,49 7.194.888,40Depósitos Bancários a Prazo - CDB/RDB 6.265.139,49 7.194.888,40Total 10.068.991,64 10.758.470,29c) Créditos de Operações com Planos de Assistência à SaúdeDescrição 2012 2011Cobertura Assistencial com Preço Pré-estabelecido 10.098.038,89 6.740.180,33(-) Faturamento Antecipado -1.175.490,04 -814.798,63(-) Provisão para Perdas Sobre Créditos -3.304.535,91 -3.055.290,56Cobertura Assistencial com Preço Pós-estabelecido 1.361.868,79 654.157,28(-) Faturamento Antecipado -161.943,85 -161.943,85(-) Provisão para Perdas Sobre Créditos -387.803,90 -342.950,57Cobertura Assistencial com Preço Pré-estabelecido 18.548,94 3.019,60Total 6.448.682,92 3.022.373,60d) Créditos de Op. Assist. à Saúde Não Rel. c/Pl. de Saúde da OperadoraDescrição 2012 2011Contas a Receber 22.160,61 22.160,61Intercâmbio a Receber - Atendimento Eventual 76.907,04 76.836,09Total 99.067,65 98.996,70e) Créditos Tributários e PrevidenciáriosDescrição 2012 2011Imposto de Renda 505.811,13 332.644,89Créditos de PIS e COFINS 563.554,40 290.000,01Outros Créditos Tributários e Previdenciários 5,29 2.472,38Total 1.069.370,82 625.117,28f) Outros Valores e BensDescrição 2012 2011Estoque 639.094,75 485.544,85Títulos a Receber 490.119,81 512.928,89Outros Créditos a Receber 226.318,50 21.280,61Despesas Administrativas 47.842,05 68.041,38Créditos a Receber de Cooperados 37.141,68 59.408,95Total 1.440.516,79 1.147.204,682. Ativo Não CirculanteOutros Créditos a Receber a Longo PrazoDescrição 2012 2011Outros Créditos a Receber a Longo Prazo 0,00 6,87Total 0,00 6,873. InvestimentosParticipações Societárias Outras EntidadesDescrição Custo Adições 2012 2011Participações Societárias Outras Entidades 6.609,44 0,00 6.609,44 6.609,44Total 6.609,44 0,00 6.609,44 6.609,44

4. ImobilizadoDescrição Custo Adições Baixas Depr. Acum. 2012 2011Imóveis - Hosp./Odontológicos 632.353,68 0,00 0,00 107.035,03 525.318,65 553.110,75Edificações 632.353,68 0,00 0,00 107.035,03 525.318,65 553.110,75Imóveis - Não Hosp./Não Odont. 3.036.459,60 0,00 1.280,00 141.014,51 2.894.165,09 2.934.655,24Terrenos 192.000,00 0,00 1.280,00 0,00 190.720,00 192.000,00Edificações 2.210.087,69 0,00 0,00 66.506,06 2.143.581,63 2.158.831,89Reavaliação 634.371,91 0,00 0,00 74.508,45 559.863,46 583.823,35Instações - Hosp./Odontológicas 117.846,65 0,00 0,00 39.890,48 77.956,17 88.258,65Instações 115.797,45 0,00 0,00 37.841,28 77.956,17 88.258,65Reavaliação 2.049,20 0,00 0,00 2.049,20 0,00 0,00Instações - Não Hosp./Não Odont. 95.593,57 0,00 0,00 57.118,92 38.474,65 48.268,44Instações 82.284,42 0,00 0,00 43.767,71 38.516,71 47.081,85Reavaliação 13.309,15 0,00 0,00 13.351,21 -42,06 1.186,59Máqu. Equip. - Hosp./Odontológico 162.081,61 101.543,43 1.714,25 94.192,72 167.718,07 85.972,91Máquinas e Equipamentos 141.182,79 101.543,43 1.714,25 73.182,19 167.829,78 85.228,92Reavaliação 20.898,82 0,00 0,00 21.010,53 -111,71 743,99Máqu. Equip. - Não Hosp./Não Odont. 7.620,10 36.591,00 0,00 6.044,59 38.166,51 2.752,72Máquinas e Equipamentos 5.437,31 36.591,00 0,00 3.861,80 38.166,51 2.719,72Reavaliação 2.182,79 0,00 0,00 2.182,79 0,00 33,00Informática - Hosp./Odontológico 40.712,50 0,00 0,00 22.822,63 17.889,87 24.164,23Informática 40.712,50 0,00 0,00 22.822,63 17.889,87 24.164,23Informática - Não Hosp./Não Odont. 411.125,42 286.478,63 5.325,97 334.075,84 358.202,24 150.592,63Informática 411.125,42 286.478,63 5.325,97 334.075,84 358.202,24 150.592,63Móveis Utensílios - Hosp./Odontol. 91.147,01 4.629,00 0,00 38.755,05 57.020,96 61.003,72Móveis em Utensílios 82.030,52 4.629,00 0,00 29.638,56 57.020,96 61.003,72Reavaliação 9.116,49 0,00 0,00 9.116,49 0,00 0,00Móveis Utensílios - NãoHosp./Não Odontol. 335.726,33 266.577,53 849,07 176.934,51 424.520,28 184.839,47Móveis em Utensílios 291.317,97 266.577,53 849,07 137.043,65 420.002,78 179.897,13Reavaliação 44.408,36 0,00 0,00 39.890,86 4.517,50 4.942,34Veículos - Hospital./Odontológicos 494.174,92 0,00 90.581,38 289.816,35 113.777,19 296.666,12Veículos 488.972,14 0,00 90.581,38 284.453,08 113.937,68 295.833,74Reavaliação 5.202,78 0,00 0,00 5.363,27 -160,49 832,38Veículos - Não Hospital./Não Odont. 452.524,81 154.666,60 0,00 235.044,10 372.147,31 229.584,00Veículos 452.524,81 154.666,60 0,00 235.044,10 372.147,31 229.584,00Outras Imob. - Hosp./Odontológicas 10.081,09 0,00 0,00 1.346,73 8.734,36 8.894,04Telefone 9.400,96 0,00 0,00 1.346,73 8.054,23 8.213,91Reavaliação 680,13 0,00 0,00 0,00 680,13 680,13Outras Imob. - Não Hosp./Não Odont. 82.868,60 32.389,11 45,00 28.727,15 86.485,56 60.869,83Benfeitorias em Imóveis de Terceiros 6.135,00 0,00 0,00 28.727,15 -22.592,15 -15.863,77Telefone 71.940,54 32.389,11 45,00 0,00 104.284,65 71.940,54Reavaliação 4.793,06 0,00 0,00 0,00 4.793,06 4.793,06Total 5.970.315,89 882.875,30 99.795,67 1.572.818,61 5.180.576,91 4.729.632,75

5. Ativo IntangívelDescrição Amort.

Custo Adições Acumul. 2012 2011Ativo Intangível-NãoHosp./Não Odont.Sistema de Computação 792.694,17 0,00 590.492,91 202.201,26 222.911,40Outros Ativos Intangíveis 273.625,44 0,00 273.625,44 0,00 0,00Total 1.066.319,61 0,00 864.118,35 202.201,26 222.911,406. Passivo Circulantea) Provisões Técnicas de Operações de Assistência à SaúdeDescrição 2012 2011Provisão de Eventos/Sinistro a Liquidar 1.735.123,12 1.546.288,34Provisão para Eventos/Sinistros Ocorridos e Não Avisados 3.450.453,13 3.450.453,13Total 5.185.576,25 4.996.741,47b) Débitos de Operações de Assistência à SaúdeDescrição 2012 2011Comissões a Pagar - Seguros 477,04 1.839,28Total 477,04 1.839,28c) Tributos e Encargos Sociais a RecolherDescrição 2012 2011Imposto de Renda Pessoa Jurídica a Pagar 5.367,72 5.450,08Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido a Pagar 2.336,49 3.083,30Imposto Sobre Serviços - ISS 17.308,92 11.258,98Contribuições Previdenciárias 288.478,09 327.996,67FGTS a Recolher 32.107,65 32.279,48COFINS e PIS / PASEP 1.324.289,74 1.091.074,46Outros Impostos e Contribuições a Recolher 13.210,84 3.314,61Imposto de Renda Retido na Fonte - de Funcionários 26.477,05 23.688,67Imposto de Renda Retido na Fonte - de Terceiros 266.641,91 273.666,48Outros 11.382,11 3.548,34Parcelamento de Tributos e Contribuições 1.698,87 642.430,15Total 1.989.299,39 2.417.791,22d) Empréstimos e Financiamentos a PagarDescrição 2012 2011Financiamentos para Aquisição de Ativos 1.170,08 0,00Outros Financiamentos 69,38 90,06Total 1.239,46 90,06e) Débitos DiversosDescrição 2012 2011Salários a Pagar 197.178,35 143.171,22Outras Obrigações com Pessoal 589.881,95 319.708,89Fornecedores de Bens 1.032.428,06 690.300,20Aluguéis a Pagar 12.246,79 10.425,20Outros Débitos a Pagar 241.642,74 271.433,07Total 2.073.377,89 1.435.038,58f) Conta-Corrente de CooperadosDescrição 2012 2011Débitos a Pagar a Cooperados 94.865,97 81.447,35Total 94.865,97 81.447,357. Passivo Não Circulantea) ProvisõesDescrição 2012 2011Provisão para Ações Tributárias 5.375.262,19 3.635.767,86Total 5.375.262,19 3.635.767,86b) Empréstimos e Financiamentos a PagarDescrição 2012 2011Financiamentos para Aquisição de Ativos 18.169,09 0,00Total 18.169,09 0,00NOTA 5 - PIS E COFINSA cooperativa vem efetuando a provisão do PIS e COFINS, que está sendo discutido judicialmente, porentender que são inconstitucionais. Estes valores, se devidos, sofrerão acréscimos legais, já contabilizadosem conformidade com a CPC 12 - Ajuste a Valor Presente. Tramita Ação Judicial com mandado de segurançaem face da inconstitucionalidade da Lei nº 9.718/98 e Medida Provisória nº 2.158/2001-35 (com posterioresalterações), que regulamentaram essas contribuições às sociedades cooperativas. A cooperativa possuiprovisão para o PIS/COFINS de R$ 1.316.412,06 no curto prazo e R$ 4.902.868,78 no longo prazo totalizandoR$ 6.219.280,84 em 31/12/2012, reduzindo quantitativamente o resultado do exercício e patrimônio líquido.A Receita Federal do Brasil (RFB) fiscalizou em 2011, o PIS/COFINS dos exercícios de 2007 e 2008,aplicando o auto de infração SRF/RI n° 0910100-2011-01314-5, no montante de R$ 3.290.975,97 (valororiginal). Como o PIS/COFINS foi apurado com base no total das receitas da pessoa jurídica sem consideraras exclusões previstas em Lei a administração, com a sua assessoria jurídica, impetrou recurso questionandoo critério adotado no cálculo. O procedimento utilizado conflita com o artigo 5° da Constituição Federal(Princípio da Isonomia).NOTA 6 - ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADETendo em vista a complexidade de procedimentos a serem observados em relação ao processo de Convergênciaàs Normas Internacionais de Contabilidade, no que é aplicável às sociedades, conforme Leis n°. 11.638/07 en°. 11.941/09, e pronunciamentos técnicos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), Conselho Federalde Contabilidade (CFC), Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e demais regulamentações da AgênciaNacional de Saúde Suplementar (ANS) a operadora vem estrategicamente se adequando as referidas normascom total fidedignidade.

NOTA 7 - CAPITAL SOCIALO Capital Social integralizado no montante de R$ 4.027.592,23, em 31 de dezembro de 2012 (R$ 3.071.916,09em 31 de dezembro de 2011) está representado pela participação de (1084) cooperados em 2012 de (936)cooperados em 2011, respectivamente.

Curitiba (PR), 31 de dezembro de 2012.Dr. Luiz Humberto de Souza Daniel Dr. Paulo Henrique CarianiPresidente Vice Presidente

Pedro PereiraContador - CRC-PR 054.144/O-2

CPF 319.694.889-72

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Curitiba, sexta-feira a domingo, 26 a 28 de abril de 2013 | B2 | Indústria&Comércio

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INSTITUT INSTITUT INSTITUT INSTITUT INSTITUTO DO DO DO DO DAS AS AS AS AS APÓSTAPÓSTAPÓSTAPÓSTAPÓSTOLAS DO SAOLAS DO SAOLAS DO SAOLAS DO SAOLAS DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUSGRADO CORAÇÃO DE JESUSGRADO CORAÇÃO DE JESUSGRADO CORAÇÃO DE JESUSGRADO CORAÇÃO DE JESUS

CNPJ 76.570.084/0001-60CNPJ 76.570.084/0001-60CNPJ 76.570.084/0001-60CNPJ 76.570.084/0001-60CNPJ 76.570.084/0001-60

A T I V O

Em Milhares de Reais31/dez./12 31/dez./11 01/jan./11

(Reapresentado) (Reapresentado)(Nota 24) (Nota 24)

CIRCULANTE 31.607 30.226 27.496Caixa e Equivalentes de Caixa 6.069 1.473 875Aplicações de Liquidez não Imediata 21.016 23.677 22.124Mensalidades a Receber 3.563 3.989 3.530Cheques a Receber 6 91 96Adiantamentos a Funcionáriose Fornecedores 880 930 800Outros Valores a Receber 73 66 71

NÃO CIRCULANTE 177.052 176.516 177.197DIREITOS REALIZÁVEIS 64 303 206

Depósitos Judiciais 64 303 206

IMOBILIZADO 176.988 176.213 176.991

TOTAL DO ATIVO 208.659 206.742 204.693--------------------------------------- --------------------------------------- ---------------------------------------

P A S S I V O E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Em Milhares de Reais31/dez./12 31/dez./11 01/jan./11

(Reapresentado) (Reapresentado)(Nota 24) (Nota 24)

CIRCULANTE 1.059 815 754Fornecedores 178 129 81Instituições Financeiras 57 58 13Impostos, Taxas e Contribuições Diversas 458 284 298Provisões para Férias e Encargos 355 330 281Adiantamentos de Clientes 10 6 4Outras Obrigações 1 8 77

NÃO CIRCULANTE 339 758 691Mensalidades Antecipadas 292 400 373Provisões p/Contingências 47 358 318

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 207.261 205.169 203.248Patrimônio Social 205.563 203.640 200.170Superávit Líquido do Exercício 1.698 1.529 3.078

TOTAL DO PASSIVO EPATRIMÔNIO LÍQUIDO 208.659 206.742 204.693

--------------------------------------- --------------------------------------- ---------------------------------------

DEMONSTRAÇÃO DO SUPERÁVIT OU DÉFICIT

Em Milhares de ReaisPeríodos

01/jan./12 01/jan./11 a a

31/dez./12 31/dez./11 (Reapresentado)

(Nota 24)

RECEITAS DE PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS 44.057 41.189

Receitas de Mensalidades Escolares 44.057 41.189

DEMAIS RECEITAS 961 757

Contribuições Particulares e Donativos 117 125Receitas Diversas 844 632

TOTAL DA RECEITA OPERACIONAL BRUTA 45.018 41.946

CUSTOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS (26.337) (25.410)

Professores e Departamento Pedagógico 13.994 12.657Bolsas p/Filhos de Professores e Funcionários 584 562Outros 3.067 3.321

Filantropia 8.692 8.870Gratuidades/Bolsas de Estudos 8.531 8.699Projetos Sociais/Assistenciais 161 171

RESULTADO BRUTO 18.681 16.536

RECEITAS/(DESPESAS) OPERACIONAIS (16.983) (15.007)

Despesas Gerais e Administrativas (18.790) (17.508)Despesas Financeiras (699) (614)Receitas Financeiras 2.634 3.103Outras Receitas/(Despesas) Líquidos (128) 12

SUPERÁVIT LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 1.698 1.529---------------------------------- ----------------------------------

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO

Em Milhares de ReaisPeríodos

01/jan./12 01/jan./11 a a

31/dez./12 31/dez./11(Reapresentado)

(Nota 24)FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

Superávit Líquido do Exercício 1.698 1.529Ajustes por:

Depreciação 4.881 4.459Provisões p/Férias e Encargos 25 49Ajustes de Exercícios Anteriores 2 0Alienações do Imobilizado 478 26Atualização de Direitos e Obrigações (1.652) (2.813)

Resultado Ajustado 5.433 3.250Variações Patrimoniais:

Direitos Realizáveis e Outros 505 (448)Fornecedores 50 49Impostos, Taxas e Contribuições Diversas 174 (14)Contingências Passivas (311) 40Doações para Investimentos 392 392Mensalidades Antecipadas (108) 26Outras Obrigações (7) (69)

Caixa Líquido Proveniente das Atividades Operacionais 6.128 3.226FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO

Aplicações no Imobilizado (6.135) (3.708)Depósitos Judiciais 239 (97)Adiantamentos de Clientes 4 2Aplicações Financeiras 4.312 1.260Adiantamentos a Funcionários e Fornecedores 50 (130)

Caixa Líquido Usado nas Atividades de Investimento (1.530) (2.673)FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO

Obrigações com Instituições Financeiras (1) 45Caixa Líquido Usado nas Atividades de Financiamento (1) 45AUMENTO LÍQUIDO DE CAIXA EEQUIVALENTES DE CAIXA 4.596 598

------------------------------ ------------------------------CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXANO INÍCIO DO PERÍODO 1.473 875CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXANO FINAL DO PERÍODO 6.069 1.473

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO SOCIALEm Milhares de Reais

EVENTOS PATRIMÔNIO SUPERÁVIT SOCIAL LÍQUIDO DO TOTAL

EXERCÍCIOSaldos iniciais em 01 de janeiro de 2011 (Nota 24) 200.170 3.078 203.248

Incorporação do Superávit do Exercício Anterior 3.078 (3.078) (0)Doações para Investimentos 392 - 392Superávit Líquido do Exercício - 1.529 1.529

Saldos finais em 31 de dezembro de 2011 (Nota 24) 203.640 1.529 205.169

Incorporação do Superávit do Exercício Anterior 1.529 (1.529) -Ajustes de Exercícios Anteriores 2 2Doações para Investimentos 392 - 392Superávit Líquido do Exercício 1.698 1.698

Saldos finais em 31 de dezembro de 2012 205.563 1.698 207.261

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADOEm Milhares de Reais

Períodos01/jan./12 01/jan./11

a a31/dez./12 31/dez./11

RECEITA OPERACIONAL BRUTA 44.270 41.201RECEITAS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 44.057 41.189

Receitas de Mensalidades Escolares 44.057 41.189DEMAIS RECEITAS 213 12

Outras Receitas/(Despesas) 213 12INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS 3.388 3.321

Serviços Prestados por Terceiros 158 115Insumos da Prestação de Serviços 3.231 3.206

VALOR ADICIONADO BRUTO 40.882 37.880RETENÇÕES 4.881 4.459

Depreciações 4.881 4.459VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDOPELA ENTIDADE 36.001 33.421VALOR ADICIONADO RECEBIDOEM TRANSFERÊNCIA 2.896 3.246

Contribuições Particulares e Donativos 117 125Receitas/Despesas Financeiras 1.935 2.489Receitas Diversas 844 632

VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR 38.897 100% 36.668 100%DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO 38.897 36.668

Despesas Gerais e Administrativas 14.375 37% 13.050 36%Professores e Departamento Pedagógico 13.547 35% 12.657 35%Bolsas p/Filhos de Professores e Funcionários 584 2% 562 2%Filantropia 8.692 8.870

Gratuidades/Bolsas de Estudos 8.531 22% 8.699 24%Projetos Sociais/Assistenciais 161 0% 171 0%

Superávit Líquido do Exercício 1.698 4% 1.529 4%

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

BALANÇO SOCIAL ANUAL - (Valores em Milhares de Reais)Em 31/dez./12 Em 31/dez./11

1 - Base de Cálculo Valor ValorReceitas de Prestação de Serviços (RPS) 44.057 41.189Resultado Operacional (RO) 1.698 2.172Folha de Pagamento Bruta (FPB) 22.649 20.741

2 - Indicadores Sociais Internos Valor % Sobre FPB % Sobre RPS Valor % Sobre FPB % Sobre RPSSaúde 115 228 1% 1%Educação 672 619 3% 2%Capacitação e Desenvolvimento Profissional 57 82 0% 0%Outros 282 234 1% 1%

Total - Indicadores Sociais Internos 1.126 5% 3% 1.163 6% 3%3 - Indicadores Sociais Externos Valor % Sobre RO % Sobre RPS Valor % Sobre RO % Sobre RPS

Educação 85 138 6% 0%Combate à Fome e Segurança Alimentar 0 0 0% 0%Outros 6 12 1% 0%

Total das Contribuições para a Sociedade 91 150 7% 0%Tributos (excluídos encargos sociais) 167 157 7% 0%

Total - Indicadores Sociais Externos 258 12% 1% 307 14% 1%4 - Indicadores Ambientais Valor % Sobre RO % Sobre RPS Valor % Sobre RO % Sobre RPS

Investimentos Relacionados com a Produção/Operação da Entidade 70 21 1% 0%Investimentos em Programas e/ou Projetos Externos (Fund. Mata Atlântica-Bradesco) 0 0 0% 0%

Total dos Investimentos em Meio Ambiente 70 3% 0% 21 1% 0%5 - Indicadores do Corpo Funcional

Nº de empregados(as) ao final do período 929 924Nº de admissões durante o período 323 261Nº de estagiários(as) 46 45Nº de empregados(as) acima de 45 anos 215 219Nº de mulheres que trabalham na entidade 866 793% de cargos de chefia ocupados por mulheres 100% 100%Nº de negros(as) que trabalham na entidade 30 39% de cargos de chefia ocupados por negros(as) 0% 0%Nº de portadores(as) de deficiência ou necessidades especiais 41 46Nº total de alunos(as) 9.668 10.069Nº de alunos(as) com bolsas integrais 1.735 1.818Valor total das bolsas integrais (R$ Mil) 6.520 6.553Nº de alunos(as) com bolsas parciais 975 1.064Valor total das bolsas parciais (R$ Mil) 2.011 2.146Nº de bolsas p/filhos de professores e funcionários 291 280Valor das bolsas p/filhos de professores e funcionários (R$ Mil) 583 562

6 - Informações Relevantes quanto ao Exercício da Cidadania EmpresarialRelação entre a maior e a menor remuneração na entidade 8% 4%Número total de acidentes de trabalho 6 8Os projetos sociais e ambientais desenvolvidos ( ) direção ( x ) direção e gerências ( ) todos (as) empregados (as) ( ) direção ( x ) direção e gerências ( ) todos (as)pela entidade foram definidos por: empregados (as)Os padrões de segurança e salubridade no ambientede trabalho foram definidos por: ( ) direção e gerências ( ) todos (as) empregados (as) ( x ) todos (as) + Cipa ( ) direção e gerências ( ) todos (as) empregados (as) ( x ) todos (as) + CipaQuanto à liberdade sindical, ao direito de negociação coletiva e à representaçãointerna dos(as) trabalhadores(as), a entidade: ( ) não se envolve ( x ) segue as normas da OIT ( ) incentiva e segue a OIT ( ) não se envolve ( x ) segue as normas da OIT ( ) incentiva e segue a OITA previdência privada contempla: ( ) direção ( x ) direção e gerências ( ) todos (as) empregados (as) ( ) direção ( x ) direção e gerências ( ) todos (as)

empregados (as)Na seleção dos fornecedores, os mesmos padrões éticos e deresponsabilidade social e ambiental adotados pela entidade: ( ) não são considerados ( x ) são sugeridos ( ) são exigidos ( ) não são considerados ( x ) são sugeridos ( ) são exigidosQuanto à participação de empregados(as) em ( ) não se envolve ( x ) apóia ( ) organiza e incentiva ( ) não se envolve ( x ) apóia ( ) organizaprogramas de trabalho voluntário, a entidade: e incentivaNúmero total de reclamações e críticas de consumidores(as): Na empresa: 10 No Procon: 0 Na Justiça: 0 Na empresa: 10 No Procon: 0 Na Justiça: 0% de reclamações e críticas atendidas ou solucionadas: Na empresa: 100 % No Procon: 0% Na Justiça: 0% Na empresa: 100 % No Procon: 0% Na Justiça: 0%Valor adicionado total a distribuir: 38.897 36.668

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012(Valores em Milhares de Reais)

Continua...

NOTA 1. CONTEXTO OPERACIONALO "INSTITUTO DAS APÓSTOLAS DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS" é umaassociação civil beneficente, sem fins lucrativos, de caráter religioso, cultural eeducacional, declarada de Utilidade Pública Federal, conforme a Lei nº 91, de 28 deagosto de 1935, e de Utilidade Pública Estadual, conforme a Lei nº 5.230, de 31 dedezembro de 1965, registrada no Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS),conforme processo nº 61.458, de 28 de abril de 1966.O INSTITUTO tem por finalidade:a) Oferecer o ensino em seus vários níveis, desenvolvendo através das instituiçõespor ele mantidas, as seguintes atividades:- Educação Infantil-Creche;- Educação Infantil-Pré-Escola;- Ensino Fundamental I e II;- Ensino Médio;- Educação Profissional de Nível Técnico;- Atividades de Organização Religiosa.b) Desenvolver e executar projeto educativo-formativo, voltado para a conquista dacidadania de seus assistidos;c) Dedicar-se a obras de educação e de assistência sócio-pastoral e missionária;d) Promover atividades culturais;e) Dedicar-se às obras de promoção humana, beneficente, filantrópica e de assistênciasocial.No exercício de suas finalidades estatutárias, o INSTITUTO promoverá o bem estarde seus assistidos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade, religião equaisquer formas de discriminação.Dentro dos seus objetivos e especialidades, o INSTITUTO pode firmar contratos ouconvênios com outras organizações congêneres ou afins, para o melhordesenvolvimento de suas finalidades institucionais.O INSTITUTO pode, ainda, no atendimento às suas finalidades, criar, congregar,orientar, assessorar, dirigir e manter instituições que visem a educação, a cultura,a promoção humana e a assistência social, sendo-lhe permitido abrir, manter efechar filiais, departamentos e setores de atividades em todo o Território Nacional.NOTA 2. BASE DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISAs demonstrações contábeis estão sendo apresentadas e elaboradas de acordo com aspráticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades sem finalidade de lucros,aprovadas pela ITG 2002 - Entidade sem Finalidade de Lucros, do Conselho Federal deContabilidade e a NBC TG 1000 - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas.As demonstrações contábeis foram preparadas considerando o custo histórico comobase de valor, bem como a "mais valia" do imobilizado (Seção 17 - Imobilizado, daNBC TG 1000) na data da transição para o padrão internacional de apresentação dasdemonstrações contábeis (IFRS e CPC PME), 01 de janeiro de 2011.Tendo em vista a grande dificuldade na obtenção dos valores justos dos imóveisregistrados no ativo imobilizado do Instituto, foram tomadas por base as avaliaçõesmais antigas obtidas com datas base em 01 de janeiro de 2011.A preparação das demonstrações contábeis requer o uso de certas estimativascontábeis críticas e também o julgamento da administração do Instituto no processode aplicação das políticas contábeis do Instituto.Estas são as primeiras demonstrações contábeis apresentadas de acordo com aITG 2002 e NBC TG 1000 aplicáveis ao Instituto. As diferenças entre as práticascontábeis adotadas anteriormente no Brasil (BR GAAP antigo) e as presentesdemonstrações contábeis estão demonstradas na nota explicativa "24".

As demonstrações do Valor Adicionado e o Balanço Social, embora não requeridos pelalegislação societária, estão sendo apresentados pelo INSTITUTO e foram elaboradosem conformidade com a Resolução CFCnº 1.138/08 e a Resolução CFC nº 1.003/04, respectivamente.NOTA 3. RESUMO DAS PRINCIPAIS POLÍTICAS E PROCEDIMENTOS CONTÁBEISAs principais políticas e procedimentos contábeis adotados para a elaboração dasdemonstrações contábeis foram observados pelo regime de competência, conformeregulamentado pela legislação vigente, sendo que os direitos e obrigações da entidadeencontram-se apresentados em conformidade com os seus efetivos valores reais.NOTA 4. APURAÇÃO DO RESULTADOAs receitas e despesas são contabilizadas e reconhecidas segundo o regime decompetência, sendo que, no caso específico das doações e subvenções, as mesmassão contabilizadas quando do efetivo recebimento.Todos os recursos arrecadados e disponíveis são integralmente aplicados no objetivosocial da entidade.NOTA 5. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXAO saldo em dezembro de 2012 e 2011 respectivamente está assim composto:

31/dez./12 31/dez./11 01/jan./11(Reapresentado) (Reapresentado)

Caixa 33 45 48Bancos 323 208 385Aplicações de Liquidez Imediata 5.713 1.220 442Totais 6.069 1.473 875NOTA 6. APLICAÇÕES DE LIQUIDEZ IMEDIATA E NÃO IMEDIATADemonstradas pelo valor de aplicação, acrescido de rendimentos incorridos até a datado balanço.NOTA 7. COMPOSIÇÃO DE SALDOS DO BALANÇO PATRIMONIALA) ATIVO CIRCULANTEOUTROS VALORES A RECEBER

31/dez./12 31/dez./11 01/jan./11(Reapresentado) (Reapresentado)

Mensalidades a Creditar 0 3 7IRF a Recuperar 0 1 1Prêmios de Seguros a Apropriar 73 62 63---------------------------------- ---------------------------------- ----------------------------------Totais 73 66 71B) PASSIVO CIRCULANTEOUTRAS OBRIGAÇÕESOUTRAS OBRIGAÇÕES - PASSIVO

31/dez./12 31/dez./11 01/jan./11(Reapresentado) (Reapresentado)

Plano de Saúde a Recolher 0 1 4Seguros a Recolher 0 2 1Empréstimos a Recolher 0 3 12Taxas APM a Distribuir 1 2 60---------------------------------- ---------------------------------- ----------------------------------Totais 1 8 77

NOTA 8. IMOBILIZADOEstá demonstrado ao custo de histórico de aquisição (o Instituto optou pela adoçãodo custo atribuído "deemed cost"), ajustado por depreciações acumuladas, calculadaspelo método linear para alocar seus custos aos seus valores residuais durante a vidaútil estimada, a taxas estabelecidas em função do tempo de fruição dos benefícioseconômicos.A movimentação do ativo imobilizado pode ser demonstrada da seguinte forma:

CUSTO MAIS SALDOHISTÓRICO VALIA (-) DEPRECIAÇÃO EM 01/jan./11

Prédios 48.955 51.683 (12.643) 87.995Terrenos 4.257 68.566 - 72.823Benfeitorias 14.419 - (3.944) 10.475Instalações 931 - (594) 337Máquinas e equipamentos 2.028 - (1.056) 972Instalações esportivas 154 - (126) 28Bibliotecas 282 - (154) 128Equipamentos didáticos 885 - (440) 445Veículos 1.369 - (1.016) 353Móveis e utensílios 5.298 - (3.124) 2.174Telefone 99 - (27) 72Equipamentos de informática 2.131 - (1.480) 651Equipamentos médicos 38 - (17) 21Equipamentos Musicais 107 - (20) 87Sistemas de informática 603 - (255) 348Benfeitorias de terceiros - - - -Outras imobilizações 95 - (13) 82TOTAIS 81.651 120.249 (24.909) 176.991

(-) BAIXAS (-) SALDO EM LÍQUIDAS DAS DEPRECIAÇÃO SALDO EM

01/Jan./11 AQUISIÇÕES DEPRECIAÇÕES NO ANO TRANSFERÊNCIAS 31/Dez./11Prédios 87.995 49 - (2.711) 285 85.618Terrenos 72.823 - - - - 72.823Benfeitorias 10.475 630 - (480) (285) 10.340Instalações 337 5 - (65) - 277Máquinas e equipamentos 972 156 (9) (168) - 951Instalações esportivas 28 27 (5) (7) - 43Bibliotecas 128 39 - (22) - 145Equipamentos didáticos 445 89 (1) (75) - 458Veículos 353 81 (2) (128) - 304Móveis e utensílios 2.174 313 (7) (406) - 2.074Telefone 72 4 - (10) - 66Equipamentos de informática 651 249 (2) (230) - 668Equipamentos médicos 21 1 - (4) - 18Equipamentos Musicais 87 2 - (11) - 78Sistemas de informática 348 66 - (127) - 287Benfeitorias de terceiros - 114 - (11) - 103Outras imobilizações 82 1.883 - (5) - 1.960TOTAIS 176.991 3.708 (26) (4.460) - 176.213

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis) (As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis) (As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

(Reapresentado)(Nota 24)

Page 14: Diário Indústria&Comércio

Indústria&Comércio | Curitiba, sexta-feira a domingo, 26 a 28 de abril de 2013 | B3

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PF faz operação para prender quadrilha de contrabando e jogos ilegais

A Polícia Federal (PF) deflagrou a Operação Fractal para desarticu-lar uma organização criminosa que atua no contrabando de cigarros e na exploração de jogos ilegais no Paraná. Segundo a PF, policiais participam do esquema. Ao todo, 250 policiais federais cumprem 40 mandados de busca e apreensão, 23 mandados de prisão preventiva, seis mandados de prisão tempo-rária e 29 mandados de condução coercitiva.

As ordens judiciais estão sendo executadas em cidades paranaen-ses (Curitiba, Maringá, Medianeira, Foz do Iguaçu, Faxinal e Matinhos), gaúchas (Porto Alegre e Canoas) e catarinenses (Laguna e Joinville).

Segundo a PF, as investigações, que começaram em 2010, aponta-ram que a quadrilha tinha o reforço de policiais militares lotados, na maioria, em rotas de contrabando no noroeste do Paraná. Além de facilitar a passagem da mercadoria

Ao todo, 250 policiais federais participam da operação no estado do Paranádo grupo, eles extorquiam dinheiro de contrabandistas concorrentes, repassando parte dos valores e dos produtos desviados de apreensões ao núcleo central do esquema.

A organização criminosa era liderada por um assessor de um deputado estadual do Paraná e por oficiais da Polícia Militar em postos estratégicos, de acordo com as investigações.

A PF informa, em nota, que “a soma dos valores oriundos da cor-rupção e repassada ao assessor e seus contatos na corporação militar paranaense chegou a centenas de milhares de reais.” O lucro com as atividades ilícitas, segundo o texto, permitiu “a obtenção de grande pa-trimônio por parte dos integrantes da quadrilha, sendo que parte dos imóveis, bem como valores, foram bloqueados por decisão judicial”.

Ao longo da investigação foram feitos diversos flagrantes e prisões de servidores públicos por corrup-

ção. A investigação, que está em se-gredo de Justiça, deverá promover outras diligências.

A Operação foi batizada de Fractal devido à capilaridade detec-tada nas investigações, que levou a quadrilha a se infiltrar em todas as esferas do estado do Paraná. “Por um conceito matemático, fractal seria um objeto que apenas en-contraria regras na irregularidade,

com grande capilaridade, definindo bem a atuação do grupo”, explica a nota.

Foram verificados, durante as investigações, indícios de que a organização criminosa buscava influência em setores das polícias Militar, Civil e Federal; Receita Federal; Ministério Público Esta-dual e Assembleia Legislativa do Paraná.

Segundo as investigações a quadrilha tinha o reforço de policiais militares lotados em rotas de contrabando no noroeste do Paraná

MPF tem mais de 381 mil procedimentos em andamento

O Ministério Público Federal (MPF) tem mais de 381 mil pro-cedimentos em andamento, tanto no campo judicial quanto no ex-trajudicial. Esses e outros dados poderão ser conferidos por meio de uma ferramenta que monitora a atividade do órgão em todo o país. A novidade permite acom-panhar todas as ações movidas na área cível e criminal, separadas por temas e região.

O levantamento é atualizado diariamente, com atraso de 24 horas. Ao selecionar o tipo de procedimento, um mapa pontua os locais onde eles foram regis-trados. Os números dos processos são exibidos ao clicar na cidade escolhida.

O levantamento revela que o MPF tem 94,1 mil atividades extrajudiciais em andamento, a maioria na área de direito admi-nistrativo e público (48,5 mil). A ferramenta registra 287,7 mil movimentações de processos, a maioria na área penal (239 mil).

A outra ferramenta atualiza um serviço já disponível em de-

terminadas unidades do MPF. Por meio de busca simples pelo número do processo ou nome da parte, é possível conferir a mo-vimentação do MPF em todas as etapas de determinada ação.

Essa ferramenta permite lo-calizar quantas ações envolvendo uma mesma pessoa tramitam em determinada instância da Justiça. Ainda não é possível localizar quantos processos existem sobre uma pessoa em todas as instân-cias da Justiça Federal. O MPF informa que o sistema está sendo aperfeiçoado e que essa busca mais ampla deverá ser liberada em breve.

O lançamento das ferramentas ocorre no momento em que o MPF tenta firmar posição contra o a proposta de emenda à Cons-tituição (PEC) 37, que limita os poderes de investigação do órgão. O texto determina que somente as polícias Civil e Federal podem apurar fatos criminais, o que reduziria o trabalho de procura-dores e promotores iniciado após a Constituição de 1988.

continuação NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 - (Valores em Milhares de Reais)

(-) BAIXAS (-)

SALDO EM LÍQUIDAS DAS DEPRECIAÇÃO SALDO EM

01/Jan./12 AQUISIÇÕES DEPRECIAÇÕES NO ANO TRANSFERÊNCIAS 31/Dez./12Prédios 85.618 88 (332) (3.022) 12.535 94.887Terrenos 72.823 - (131) - 320 73.012Benfeitorias 10.340 1.210 - (529) (10.657) 364Instalações 277 3 - (56) - 224Máquinas e equipamentos 951 113 (10) (173) - 881Instalações esportivas 43 12 - (9) - 46Bibliotecas 145 32 - (24) - 153Equipamentos didáticos 458 92 (1) (80) - 469Veículos 304 202 - (129) - 377Móveis e utensílios 2.074 348 (3) (423) - 1.996Telefone 66 4 - (10) - 60Equipamentos de informática 668 250 (1) (250) - 667Equipamentos médicos 18 - - (4) - 14Equipamentos Musicais 78 64 - (14) - 128Sistemas de informática 287 37 - (131) - 193Benfeitorias de terceiros 103 - - (23) - 80Outras imobilizações 1.960 3.680 - (5) (2.198) 3.437TOTAIS 176.213 6.135 (478) (4.882) - 176.988

No mês de dezembro de 2012 foram revisadas as vidas úteis econômicas dos bensem atendimento ao disposto na Seção 17 - Ativo Imobilizado, da NBC TG 1000 eICPC 10, conforme disposto nos laudos de avaliações de empresa independente. Osencargos de depreciações foram calculados e reconhecidos de forma retrospectivaà data da transição ao IFRS - 01 de janeiro de 2011, cujos efeitos estão apresentadosna nota explicativa "24".Tendo em vista a grande dificuldade na obtenção dos valores justos dos imóveisregistrados no ativo imobilizado do Instituto, foram tomadas por base as avaliaçõesmais antigas obtidas na data-base de 01 de janeiro de 2011.NOTA 9. PASSIVO CIRCULANTEDemonstrado por valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicável, osencargos e as variações monetárias incorridas.NOTA 10. PROVISÃO PARA FÉRIAS E ENCARGOSFoi constituída para cobertura das obrigações relativas a férias vencidas proporcionais,com os respectivos encargos, calculados até a data do balanço.NOTA 11. MENSALIDADES ANTECIPADASReferem-se às mensalidades recebidas antecipadamente, no ano-calendário de2012, cujas receitas serão reconhecidas na contabilidade durante o ano-calendáriode 2013.NOTA 12. PROVISÕES PARA CONTINGÊNCIASA) NOTIFICAÇÕES FISCAIS DE LANÇAMENTOS DE DÉBITOS - NFLDProvisões para contingências relativas a notificações fiscais de lançamentos dedébitos - NFLD, consolidadas pelo Ministério da Previdência Social, em anos anteriores,que representam R$ 22, em 2012 (R$ 242, em 2011).Conforme relatórios apresentados pelos assessores jurídicos para data-base 31 dedezembro de 2012, essas contingências passivas estão sendo discutidas peloINSTITUTO.B) RECLAMATÓRIAS TRABALHISTASEm 2012, de acordo com relatório dos assessores jurídicos relativos a eventuaisperdas com reclamatórias trabalhistas movidas contra a entidade, com valoresestimados para o registro contábil de eventuais provisões para contingências querepresenta R$ 25 (R$ 116, em 2011).NOTA 13. DOCUMENTAÇÃO SUPORTE DE RECEITASAs receitas da entidade são apuradas através dos comprovantes de recebimentos,quais sejam, Avisos Bancários, Recibos e Outros.NOTA 14. CONTRIBUIÇÕES PARTICULARES E DONATIVOSA entidade recebe doações e/ou contribuições eventuais de pessoas físicas e/oujurídicas, aplicadas integralmente no custeio de seu objetivo social, conformedemonstramos a seguir:

31/dez./12 31/dez./11(Reapresentado)

Pessoas Físicas 37 86Pessoas Jurídicas 80 39

----------------------------------- -----------------------------------Totais 117 125NOTA 15. AUXÍLIOS E SUBVENÇÕES GOVERNAMENTAISEm 2012 foram recebidas subvenções municipais no valor deR$ 52, as quais foram reconhecidas no resultado em 2012, (R$ 7, em 2011).NOTA 16. DOAÇÕES PARA INVESTIMENTOFoi registrada diretamente no Patrimônio Líquido a doação recebida para investimentosrepresentando R$ 392, em 2012 (R$ 392, em 2011), cujo valor foi disponibilizadopelas Associações de Pais e Mestres das escolas.NOTA 17. DESTINAÇÃO DOS RECURSOS DA ENTIDADEOs recursos da entidade foram aplicados em suas finalidades institucionais, emconformidade com seu Estatuto Social, demonstrados pelas suas Despesas eInvestimentos Patrimoniais.NOTA 18. DOCUMENTAÇÃO SUPORTE DE DESPESASAs despesas da entidade são apuradas através de Notas Fiscais e Recibos, emconformidade com as exigências legais e fiscais.NOTA 19. GRATUIDADES E PROJETOS SOCIAISAs gratuidades e demais projetos sociais oferecidas à comunidade carente sãoregistradas de forma segregada no grupo de contas Custos com Filantropia,apuradas em demonstrativos específicos da entidade, através de seus critériose rateio, estando respaldadas em documentação suporte, projetos e respectivasplanilhas.No atendimento ao disposto no artigo 13, § 1°, da Lei nº 12.101/09, nos anos de2012 e 2011, a entidade concedeu em gratuidades e projetos sociais, os seguintesvalores:

31/dez./12 31/dez./11(Reapresentado)

Gratuidades/Bolsas Escolares 8.531 8.699Projetos Sociais/Assistenciais 161 171

----------------------------------- -----------------------------------Totais 8.692 8.870

Em Quantidade em 2012NÚMERO ALUNOS NÚMERO ALUNOS NÚMERO ALUNOS

BOLSAS 50% BOLSAS 100% PAGANTES975 1.735 7.933

Em Valores em 2012VALOR VALOR

BOLSAS 50% BOLSAS 100%2.011 6.520

Para concessão da certificação de que trata a Lei nº 12.101/09, disposto no artigo 13,§ 1°, a entidade de educação deve aplicar em gratuidades, pelo menos 20% da receitaanual efetivamente recebida nos termos da Lei n° 9.870/99, cujos valores são osseguintes:

31/dez./12 31/dez./11(Reapresentado)

TOTAL DAS RECEITAS CONFORME BALANCETE 47.969 45.075Receita Mensalidades (Educação Básica, ------------------------------------- -------------------------------------Fundamental e Médio) 44.057 41.189Receita de Cursos Livres 72 61Receita com Secretaria 66 101Receita de Contribuições Particulares 80 39Receita de Donativos 37 86Subvenções 52 7Receitas Financeiras 2.634 3.103Receita de Aluguéis 615 445Receitas Recuperadas 39 18Receita Alienação Imobilizado 317 26

EXCLUSÕES DA RECEITA TOTAL 7.481 7.969------------------------------------- -------------------------------------

(-) Inadimplência (Educação Básica, Fundamental e Médio) 3.569 4.083(-) Receita de Cursos Livres 72 61(-) Receita com Secretaria 66 101(-) Receita de Contribuições Particulares 80 39(-) Receita de Donativos 37 86(-) Subvenções 52 7(-) Receitas Financeiras 2.634 3.103(-) Receita de Aluguéis 615 445(-) Receitas Recuperadas 39 18(-) Receita Alienação Imobilizado 317 26

RECEITA BASE PARA A FILANTROPIA 40.488 37.106------------------------------------- -------------------------------------OBRIGAÇÃO (20%) RECEITA EFETIVAMENTE RECEBIDA 8.098 7.421

GRATUIDADES/BOLSAS CONCEDIDAS 8.531 8.699(%) APLICADO EM GRATUIDADES 21% 23%

------------------------------------- -------------------------------------Utilizando da prerrogativa descrita nos parágrafos 3° e 4°, da Lei n° 12.101/09, oINSTITUTO ainda pode uti l izar para cumprimento do percentual exigido emconformidade com o exercício financeiro de vigência da Lei, uma escala de 75% noprimeiro ano, 50% no segundo ano e 25% a partir do terceiro ano de outras açõessociais.

No ano de 2012, o INSTITUTO não optou por esta prerrogativa, porém mantém projetossociais oferecidos à comunidade nos anos-calendário de 2012 e 2011, demonstrados daseguinte forma:

31/dez./12 31/dez./11(Reapresentado)

Projeto Ciesc Verde 70 21Projeto Formação Integral 85 138Doações dinheiro, roupas, medicamentos,alimentos e outros 91 12--------------------------------------- ---------------------------------------Totais 246 171Ainda, em 2012 o INSTITUTO forneceu assistência para alunos bolsistas atravésde a juda com mater ia l d idá t i co , esco la r , espor t i vo , fa rmác ia , t ranspor tes ,al imentação, uni formes e seguro, v isando atender o que determina a Lei nº12.101/09 em seu artigo 13, § 3º. O montante util izado em 2012 representa R$50.

NOTA 20. ISENÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAISA "Isenção das Contribuições Sociais Usufruídas", nos anos-calendário de 2012 e2011, é composta pelos seguintes valores:

31/dez./12 31/dez./11(Reapresentado)

Cota Patronal INSS + SAT + Terceiros 5.137 4.776Contribuição p/o Financiamento daSeguridade Social (COFINS) 1.174 1.090Programa de Integração Social (PIS) 254 236--------------------------------------- ---------------------------------------Totais 6.564 6.102

NOTA 21. TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADASA Administração do INSTITUTO é exercida por diretoria eleita para o mandato de 03(três) anos, encerrando-se em 10 de janeiro de 2015, sendo Presidente a Ir. Maria deLourdes Castanha, Vice Presidente Ir. Lucila Cella, Secretária Ir. Maria Iolanda Goll eEcônoma Ir. Solange Menegazzo, as quais não recebem quaisquer benefícios ouremuneração pela posição que ocupam.

Durante o exercício de 2012, não foi identificado transferência de recursos, serviços,transações ou obrigações entre as partes relacionadas.

NOTA 22. PATRIMÔNIO LÍQUIDO

O Patrimônio Líquido compreende o Patrimônio Social inicial, acrescido dos valores dossuperávits, ocorridos, bem como dos ajustes de exercícios anteriores e das Doaçõespara Investimentos, representando R$ 207.261, em 2012 (R$ 205.169, em 2011, R$203.248, em 01/jan./11, ambos reapresentados).

Os superávits e déficits dos exercícios são incorporados ao Patrimônio Social noexercício subsequente.

NOTA 23. COBERTURA DE SEGUROSA e n t i d a d e m a n t é m , n a d a t a d e e n c e r r a m e n t o d o s e x e r c í c i o s s o c i a i s ,apól ices de seguro dos imóveis e veículos, suf ic ientes para cobrir eventuaiss i n i s t r o s .

NOTA 24. CONCILIAÇÃO ENTRE BR GAAP ANTIGO E CPC PME.Os efeitos relativos a adoção do custo atribuído aos bens do Imobilizado estãodemonstrados da seguinte forma:

BALANÇO PATRIMONIALA T I V O

Reconciliação em 01 de janeiro de 2011 BR GAAP "Mais Valia" CPC´s01/jan./11 Imobilizado 01/jan./11

CIRCULANTE 27.496 - 27.496Caixa e Equivalentes de Caixa 875 875Mensalidades a Receber 3.530 3.530Aplicações de Liquidez não Imediata 22.124 22.124Cheques a Receber 96 96Adiantamentos a Funcionários e Fornecedores 800 800Outros Valores a Receber 71 71

NÃO CIRCULANTE 56.948 120.249 177.197DIREITOS REALIZÁVEIS 206 - 206Depósitos Judiciais 206 206IMOBILIZADO 56.742 120.249 176.991

TOTAL DO ATIVO 84.444 120.249 204.693-------------------------------- -------------------------------- --------------------------------P A S S I V O E P A T R I M Ô N I O L Í Q U I D O

CIRCULANTE 754 - 754Fornecedores 81 81Instituições Financeiras 13 13Impostos, Taxas e Contribuições Diversas 298 298Provisões para Férias e Encargos 281 281Adiantamentos de Clientes 4 4Subvenções Governamentais - -Outras Obrigações 77 77

NÃO CIRCULANTE 691 - 691Mensalidades Antecipadas 373 373Provisões para Contingências 318 318

PATRIMONIO LÍQUIDO 82.999 120.249 203.248Patrimônio Social 79.921 120.249 200.170Superávit do Exercício 3.078 3.078

TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 84.444 120.249 204.693-------------------------------- -------------------------------- --------------------------------BALANÇO PATRIMONIAL

A T I V OReconciliação em 31 de BR GAAP "Mais Valia" Depreciação CPC´sdezembro de 2011 31/dez./11 Imobilizado Imobilizado 31/dez./11CIRCULANTE 30.226 - - 30.226

Caixa e Bancos Conta Movimento 1.473 1.473Mensalidades a Receber 3.989 3.989Cheques a Receber 91 91Aplicações de Liquidez não Imediata 23.677 23.677Adiantamentos a Funcionáriose Fornecedores 930 930Outros Valores a Receber 66 66

NÃO CIRCULANTE 56.910 120.249 (643) 176.516DIREITOS REALIZÁVEIS 303 - - 303Depósitos Judiciais 303 303IMOBILIZADO 56.607 120.249 (643) 176.213

TOTAL DO ATIVO 87.136 120.249 (643) 206.742-------------------------------- -------------------------------- -------------------------------- --------------------------------P A S S I V O E P A T R I M Ô N I O L Í Q U I D O

CIRCULANTE 815 - - 815Fornecedores 129 129Instituições Financeiras 58 58Impostos, Taxas e Contribuições Diversas 284 284Provisões para Férias e Encargos 330 330Adiantamentos de Clientes 6 6Outras Obrigações 8 8

NÃO CIRCULANTE 758 - - 758Mensalidades Antecipadas 400 400Provisões para Contingências 358 358

PATRIMONIO LÍQUIDO 85.564 120.249 (643) 205.169Patrimônio Social 83.391 120.249 - 203.640Superávit do Exercício 2.172 - (643) 1.529

TOTAL DO PASSIVO EPATRIMÔNIO LÍQUIDO 87.136 120.249 (643) 206.742-------------------------------- -------------------------------- -------------------------------- --------------------------------

DEMONSTRAÇÃO DO SUPERÁVIT OU DÉFICITReconciliação em 31 de BR GAAP "Mais Valia" Depreciação CPC´sdezembro de 2011 31/dez./11 Imobilizado Imobilizado 31/dez./11RECEITAS DE PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS 41.189 - - 41.189Receitas de Mensalidades Escolares 41.195 41.195Receitas de Cursos Diversos - -Devolução de Mensalidades (6) (6)DEMAIS RECEITAS 757 - - 757Subvenções 7 7Contribuições Particulares e Donativos 125 125Receitas Diversas 624 624TOTAL DA RECEITA OPERACIONAL BRUTA 41.946 - - 41.946CUSTOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS (25.410) - - (25.410)Professores e Departamento Pedagógico 12.657 12.657Bolsas p/Filhos de Professores e Funcionários 562 562Outros 3.321 3.321Filantropia 8.870 - - 8.870Gratuidades/Bolsas de Estudos 8.699 8.699Projetos Sociais/Assistenciais 171 171RESULTADO BRUTO 16.536 - - 16.536RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS (14.363) - (643) (15.007)Despesas Financeiras (614) (614)Receitas Financeiras 3.103 3.103Despesas Gerais e Administrativas (16.865) - (643) (17.508)Outras Receitas/(Despesas) 12 12SUPERÁVIT LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 2.172 - (643) 1.529-------------------------------- -------------------------------- -------------------------------- --------------------------------

MARIA DE LOURDES CASTANHA SOLANGE MENEGAZZOPresidente Ecônoma

CPF 253.003.779-53 CPF 577.125.499-15

LUIZ FERNANDO FERRAZContador CRC/PR 013542/O-0

CPF 161.104.399-91

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISAosADMINISTRADORES doINSTITUTO DAS APÓSTOLAS DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUSCuritiba - PRExaminamos as demonstrações contábeis do INSTITUTO DAS APÓSTOLAS DOSAGRADO CORAÇÃO DE JESUS, que compreendem o balanço patrimonial em 31de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutaçõesdo patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assimcomo o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕESCONTÁBEISA administração do Instituto é responsável pela elaboração e adequada apresentaçãodessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas noBrasil, aplicáveis às entidades sem finalidade de lucro (ITG 2002 e NBC TG 1000), epelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir aelaboração de demonstrações contábeis l ivres de distorção relevante,independentemente se causada por fraude ou erro.

RESPONSABILIDADE DOS AUDITORES INDEPENDENTESNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstraçõescontábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileirase internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigênciaséticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo deobter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorçãorelevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de

evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstraçõescontábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindoa avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis,independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, oauditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequadaapresentação das demonstrações contábeis do Instituto para planejar os procedimentosde auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressaruma opinião sobre a eficácia desses controles internos do Instituto. Uma auditoriainclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis util izadas e arazoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliaçãoda apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada parafundamentar nossa opinião.OPINIÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISEm nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentamadequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeirado INSTITUTO DAS APÓSTOLAS DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS em 31 dedezembro de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa parao exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas noBrasil, aplicáveis às entidades sem finalidade de lucros (ITG 2002 e NBC TG 1000).

OUTROS ASSUNTOSDemonstrações do Valor Adicionado e Balanço SocialExaminamos, também, as Demonstrações do Valor Adicionado (DVA) e Balanço Social,referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2012, como informação suplementarpelas práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades sem finalidade de

lucros que não requerem a apresentação da DVA e Balanço Social. Essasdemonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritosanteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todosos seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações contábeis tomadas emconjunto.

Adoção Inicial Normas ContábeisEssas são as primeiras demonstrações contábeis elaboradas pela entidadepara atender as práticas contábeis determinadas pela Interpretação TécnicaITG-2002 e NBC TG 1000, que es tabe lece c r i té r ios e p roced imentos deaval iação, de reconhecimento das transações e var iações patr imoniais, deestruturação das demonstrações contábeis para as entidades sem finalidadede lucros.Conforme mencionado na nota explicativa "2" houve efeitos decorrentes dessas novasnormativas, cujos efeitos retrospectivos estão apresentados na nota explicativa "24".Como parte de nossos exames das demonstrações contábeis de 2012, examinamostambém os ajustes descritos na nota explicativa "24" que foram efetuados paraalterar o balanço patrimonial apresentado, para fins de comparação, como o saldo deabertura em 1° de janeiro de 2011. Em nossa opinião, tais ajustes são apropriados eestão corretamente efetuados.

Curitiba, 14 de abril de 2013.

MÜLLER & PREI AUDITORES INDEPENDENTES S/SCRC-PR Nº 6.472/O-1

REGINALDO BESCOROVAINECONTADOR CRC-PR Nº 045.212/O-5

Page 15: Diário Indústria&Comércio

Curitiba, sexta-feira a domingo, 26 a 28 de abril de 2013 | B4 | Indústria&Comércio

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Taques critica PEC que tira poder de investigação do MP

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Para o senador Pedro Taques (PDT-MT) , a PEC servirá como instrumento para "perpetuar a corrupção no Brasil".

Em pronunciamento no Plená-rio, o senador Pedro Taques (PDT-MT) criticou duramente a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 37/ 2011, que define a investigação criminal como competência exclu-siva da Polícia Federal e da Polícia Civil. Para o parlamentar, a PEC servirá como instrumento para "perpetuar a corrupção no Brasil".

O texto da proposta, que já foi aprovada pela Comissão de Consti-tuição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados e por uma comissão especial, retira do Ministério Pú-blico Federal e estaduais o poder de investigar.

Taques participou de uma mo-bilização do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais (CNPG) e associações de membros do Minis-

tério Público de todo o país contra a PEC. "Nós todos temos que cerrar fileiras contra esta proposta que vai fazer com que a impunidade possa continuar a grassar no Brasil", afirmou o senador.

Pedro Taques argumentou que no Brasil qualquer cidadão e até um cachorro podem investigar, e acrescentou que o Ministério Pú-blico tem autonomia para colaborar nas investigações sem pretensão de fazer o trabalho de inquérito policial.

"O que nós precisamos é de uma integração da autoridade policial e do Ministério Público, para que as investigações possam ser feitas como a sociedade brasileira deseja; é de eficiência no inquérito policial e nas denúncias oferecidas pelo

Ministério Público; é debater os índices de absolvição em crimes graves por falha na investigação", concluiu.

PEC 33O senador Pedro Taques tam-

bém comentou a PEC 33/2011 que submete algumas decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) ao Congresso Nacional como a apro-vação de súmulas vinculantes e a inconstitucionalidade de emendas à Constituição.

Para Taques trata-se de uma "excrescência jurídica". Ele afirmou que fazer isso - aprovar a proposta - é "flertar com o autoritarismo" e "fazer vingança" contra o Judiciá-rio, "retirando a dignidade" daquele Poder ao restringir a sua atuação.

Autor pede exclusão de conselheiros do Carf de ações

A novela das ações populares contra decisões do Conselho Ad-ministrativo de Recursos Fiscais (Carf) parece se dar em capítulos semanais. O autor das ações pediu a exclusão dos conselheiros do polo passivo de cinco das ações, todas em trâmite na 15ª Vara Federal do Distrito Federal.

O pedido de exclusão foi feito em emenda à petição inicial. O juiz titu-lar da vara, Marcelo Antonio Cesca, havia determinado ao autor das ações, o ex-procurador da Fazenda Nacional Renato Chagas Rangel, emendasse o pedido com endereço e CPF dos conselheiros que arrolou no polo passivo. Caso não o fizesse, as ações seriam indeferidas. Como não conseguiu as informações, Rangel pediu a exclusão dos con-selheiros, para manter as ações voltadas apenas para o órgão Carf, e não seus componentes.

As ações foram ajuizadas entre o segundo semestre do ano passado e o início deste ano. Renato Rangel

questiona decisões do Carf, instân-cia administrativa do Ministério da Fazenda, para discussões entre o fisco federal e contribuintes, que foram pró-empresas. Ele alega que, como o Carf, órgão da União, “li-berou” empresas de pagarem seus impostos ou multas tributárias, a União foi omissa em seu papel arrecadador. Diz o ex-procurador que as decisões do Carf prejudi-caram o erário e o interesse maior da nação.

Vinte e quatro ações já foram indeferidas de ofício pela Justiça Federal do DF. Os juízes têm en-tendido que a ação popular não é o instrumento para questionar o mérito de decisões administrativas do Carf. Só poderia ser se a alegação fosse de alguma ilegalidade, como suborno ou improbidade adminis-trativa.

Mesmo que fossem o instrumen-to correto, o Judiciário vem afir-mando que não se pode contestar judicialmente o mérito de decisões

do Carf. Em última análise, o Carf é a União, e se o Carf entende que não há crédito tributário, a União é quem está dizendo que não tem mais interesse naquele crédito.

MEsMa tEsEA exclusão dos conselheiros do

Carf do polo passivo é a tese defen-dida pela Advocacia-Geral da União em pareceres enviados à Justiça Federal do DF. A AGU, que assumiu o caso depois de uma confusão ins-titucional entre a Advocacia-Geral e a Procuradoria-Geral da União, entende que, como o Carf faz parte do Ministério da Fazenda, que tem a pessoa jurídica da União, a União é que deve ser arrolada no polo pas-sivo, e não os conselheiros.

É a mesma tese defendida pelo Ministério Público Federal nas apelações que apresentou às ações que foram indeferidas. Das 24 rejeitadas sem análise de mérito pela JF, 21 foram apeladas pelo ex-procurador e três pelo MPF.

Falta de norma legal afasta demissão em massa

Desde o último dia 15 de abril, todos os processos envolvendo sen-tença estrangeira que ingressam no Superior Tribunal de Justiça estão tramitando eletronicamente. Atu-almente, 935 processos envolvendo sentença estrangeira tramitam no STJ, sendo que 370 deles já ingressaram no Tribunal por meio eletrônico. O acervo físico está sendo digitalizado e a expectativa é que todos os processos tramitem eletronicamente até maio.

Todo e qualquer procedimento de homologação deve ser requerido por advogado mediante petição endereçada ao presidente do STJ e protocolada na Coordenadoria de Processos Originários. Haven-do contestação, o processo será submetido a julgamento da Corte Especial e distribuído a um dos ministros que a compõem.

A homologação de sentença estrangeira é um processo que visa conferir eficácia a ato judicial estrangeiro. Qualquer provimento,

Sentença estrangeira passa a tramitar eletronicamente

inclusive não judicial, proveniente de autoridade estrangeira, só terá eficácia no Brasil após sua homo-logação pelo STJ, responsável por atestar o cumprimento dos requisi-tos necessários para que uma sen-tença estrangeira tenha a mesma eficácia da decisão nacional.

Até 2004, esse processo era da competência do STF. Após a Emen-da Constitucional 45, de 2004, o STJ passou a ter a competência para processar e julgar os feitos relativos à homologação de sen-

tença estrangeira e à concessão de exequatur às cartas rogatórias.

Uma sentença estrangeira só é homologada no Brasil se sua execução não afrontar a ordem pública, os bons costumes e a so-berania nacional, e cumprir os se-guintes requisitos indispensáveis: ter sido proferida por autoridade competente; as partes tenham sido validamente citadas; ter transitado em julgado; estar autenticada pelo cônsul brasileiro e acompanhada de tradução por tradutor oficial.

O processo era da competência do STF. Após a Emenda Constitucional de 45, o STJ passou a ter a processar e julgar os feitos relativos à homologação de sentença estrangeira

AMAS – ASSOCIAÇÃO MENONITA DE ASSISTÊNCIA SOCIALCNPJ: 79.573.499/0001-86

Curitiba – PRBALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO - VALORES EXPRESSOS EM REAIS

A T I V O2..012 2.011

CIRCULANTE 777.167,21 732.214,23CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 713.460,42 659.828,85ADIANTAMENTOS 61.292,49 69.598,31INSS A COMPENSAR 1.760,09 1.787,07ISS A COMPENSAR 157,55EMPRESTIMOS A FUNCIONÁRIOS 496,66 1.000,00NÃO CIRCULANTE 787.713,75 713.749,50IMOBILIZADO 1.160.206,58 827.600,47DEPRECIAÇÃO (372.492,83) (113.850,97)T O TA L D O A T I V O 1.564.880,96 1.445.963,73

P A S S I V OCIRCULANTE 156.127,06 81.934,75OBRIGAÇÕES SOCIAIS A PAGAR 207,65 167,36SALÁRIOS A PAGAR 7.618,35PROVISÕES - SALÁRIOS E ENCARGOS 73.171,80 78.638,18CONVÊNIOS COM ORGÃOS PÚBLICOS 75.129,26 3.129,21

PATRIMÔNIO LIQUIDO 1.408.753,90 1.364.028,98

PATRIMÔNIO SOCIAL 1.364.028,98 815.095,36SUPERAVIT / DÉFICIT DO EXERCÍCIO 44.724,92 548.933,62

T O T A L D O P A S S I V O 1.564.880,96 1.445.963,73Importa o presente BALANÇO GERAL DO ATIVO E PASSIVO, da AMAS - ASSOCIAÇÃO MENONITA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, encerradoem 31 de Dezembro de 2.012 em R$ 1.564.880,96 (hum milhão, quinhentos e sessenta e quatro mil, oitocentos e oitenta reais e noventa e seis centavos).

DEMONSTRAÇÃO DO SUPERÁVIT OU DÉFICIT DOSEXERCÍCIOS - VALORES EXPRESSOS EM REAIS

2.012 2.011

RECEITA BRUTA 2.362.197,58 2.738.837,27

Receita Operacional 2.362.197,58 2.738.837,27

Atividade assistência social 2.362.197,58 2.738.837,27

Vendas de Produtos e Artesanatos 270.346,21 200.700,74Doações - Apadrinhamento 598.554,27 547.659,04Doações - Apadrinhamento - Exterior 73.282,89 190.665,34Doações - Pessoas Fisicas 553.067,13 459.816,67Doações - Pessoas Juridicas 228.987,57 228.886,98Doações - Exterior 447.203,32 787.187,15Doações - Estaduais e Municipais 189.875,36 323.921,35Ganhos Alienação de Bens Ativo 880,83

RECEITA LÍQUIDA 2.362.197,58 2.738.837,27

CUSTOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS (116.353,34) (106.873,28)

Custo das Vendas dos Produtos e Artesanatos (116.353,34) (106.873,28)

2.245.844,24 2.631.963,99

RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS (2.201.119,32) (2.083.030,37)

Despesas Gerais e Administrativas (865.321,27) (981.888,77)Despesas com Projetos Sociais (1.611.971,64) (1.274.040,04)Outras Receitas Operacionais 363.161,38 272.064,67Receitas financeiras 22.480,64 31.128,08Depreciações (94.260,47) (113.850,97)Despesas financeiras (15.207,96) (16.443,34)

RESULTADO OPERACIONAL 44.724,92 548.933,62

SUPERÁVIT E/OU DÉFICIT DO EXERCÍCIO 44.724,92 548.933,62

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - Método IndiretoEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO

VALORES EXPRESSOS EM REAIS 2.012 2.011

FLUXOS DE CAIXA DASATIVIDADES OPERACIONAIS: 216.275,46 666.494,67SUPERÁVIT/DÉFICIT DO EXERCÍCIO 44.724,92 548.933,62Ajustes por 88.679,64 113.850,97Depreciações 88.679,64 113.850,97RESULTADO AJUSTADO (45.098,08) (45.098,08)Aumento (Redução) nos Passivos 74.192,31 14.600,86Obrigações Sociais e Trabalhistas 2.151,97 12.094,05Obrigações Fiscais a Recolher 40,29 (458,87)Outras Exibilidades - Convêncios 72.000,05 2.965,68(Aumento) Redução nos Ativos 8.678,59 (10.890,78)Adiantamento de Férias 8.305,82 (8.103,71)Impostos e Contribuições a Recuperar (130,57) (1.787,07)Outros Créditos 503,34 (1.000,00)FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADESDE INVESTIMENTO (162.643,89) (221.640,32)Aquisição de Imobilizado (172.143,89) (221.640,32)Venda de Ativo Imobilizado 9.500,00AUMENTO LÍQUIDO DE CAIXA EEQUIVALENTE DE CAIXA 53.631,57 444.854,35CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXANO INICIO DO PERIODO 659.828,85 214.974,50CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXANO FIM DO PERIODO 713.460,42 659.828,85

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO SOCIALEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO

VALORES EXPRESSOS EM REAISPATRIMÔNIO

SOCIALSALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 815.095,36SUPERÁVIT LIQUÍDO DO EXERCÍCIO 548.933,62SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 1.364.028,98SUPERÁVIT LIQUÍDO DO EXERCÍCIO 44.724,92SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 1.408.753,90

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31/12/2012NOTA 01 – CONTEXTO OPERACIONAL:A AMAS – ASSOCIAÇÃO MENONITA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL é umasociedade civil, de finalidade não lucrativa, filantrópica, fundada em 06 de setembrode 1970, com sede à Rua Cristiano Strobel nº 1630, Curitiba – PR., sendopossuidora do Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos, emitido peloConselho Nacional de Assistência Social – CNAS sob n.230.971 em 09/07/1974.A Entidade foi declarada de utilidade pública federal através do Decreto 14.489/93-27 de 25 de outubro de 1995, de utilidade pública estadual através do Decreto6.680 de 16 de junho de 1975 e de utilidade pública municipal pela Lei 8.327/93de 06 de dezembro de 1993, e tem por objetivo promover o bem estar social eprestar assistência a todos que dela necessitarem, dentro dos recursos disponíveis,sem qualquer discriminação de credo religioso ou político, de cor, raça ounacionalidade, podendo para a consecução de suas finalidades:a) Criar e administrar obras, programas, serviços de assistência, de acordo com asnecessidades locais;b) Promover projetos de desenvolvimento comunitário e de bem estar social:c) Promover e desenvolver programas de saúde e de educação para o lar;d) Promover uma orientação cristã na constituição de lares e na educação de filhos;e) Promover e desenvolver programas de treinamento ou de iniciação profissional;f) Promover programas de auxilio a flagelados;g) Manter programas de intercâmbio de padrinhos para criança e famílias assistidas;h) Manter convênios com outras entidades congêneres, inclusive no exterior,visando à implementação dos projetos e programas da AMAS;i) Colaborar com as iniciativas públicas e particulares que visem o bem estar social;j) Promover assistência espiritual segundo os princípios contidos na Declaraçãode Fé da Associação Igrejas Menonitas do Brasil.Em consonância com seu objetivo social, a AMAS – Associação Menonitas deAssistência Social, mantém creches e apoio sócio-educativo, bem comodesenvolve os serviços de convivência e fortalecimento de vínculo nos municípiosde Curitiba, Palmeira, Porto Amazonas e Lapa, localizados no Estado do Paraná,e atua em projetos sociais da filial em Recife – PE.NOTA 02 – APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES:As demonstrações contábeis foram elaboradas com observância aos PrincípiosFundamentais de Contabilidade e à Resolução do Conselho Federal deContabilidade (CFC) 877/2.000, com alterações subseqüentes, que aprovou aNorma Brasileira de Contabilidade Técnica NBCT 10.19, a qual trata em específicodos aspectos contábeis das entidades sem fins lucrativos e pronunciamentostécnicos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (C.P.C.).NOTA 03 – PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEISDentre as principais políticas contábeis adotadas para a preparação dasdemonstrações contábeis ressaltamos:a) RECEITAS E DESPESASAs receitas contratuais e financeiras estão reconhecidas pelo regime decompetência. As receitas de doações estão registradas pela sua realizaçãofinanceira. As despesas estão reconhecidas pelo regime de competência.b) APLICAÇÕES DE LIQUIDEZ IMEDIATAEstão demonstradas pelos valores aplicados, atualizadas com os respectivosrendimentos até a data de encerramento do balanço patrimonial.c) PROVISÃO PARA CRÉDITOS DE DIFÍCIL LIQUIDAÇÃOA entidade não mantém Provisão para Devedores Duvidosos em decorrênciada inexistência de ativos com riscos de recebimento.d) ATIVO IMOBILIZADOEstá demonstrado pelo custo de aquisição e ajustado por depreciações calculadaspelo método linear, a taxas estabelecidas em função do tempo de vida útil, porespécie de bens, como segue:Edificações e Construções 4% a.a.Instalações 10% a.a.Máquinas e equipamentos 10% a.a.Veículos 20% a.a.

Móveis e utensílios 10% a.a.Aparelhos e Instrumentos Musicais 10% a.a.Equipamentos de Recreação 10% a.a.e) PROVISÃO PARA FÉRIAS E ENCARGOSConsignada na rubrica “Obrigações Sociais e Trabalhistas”, foi constituída combase no regime de competência, observando as férias transcorridas e ainda nãogozadas, num montante julgado suficiente para cobertura das obrigações comférias dos seus funcionários, apropriadas até a data de encerramento do balanço.Estas provisões foram calculadas na base 1/12 avos de férias, convertidos paravalor em moeda pelo salário mensal de cada funcionário, acrescidos dos encargosmais um terço constitucional, e atualizados pelo salário em dezembro de 2012,conforme legislação trabalhista em vigor.DETALHAMENTO 2.012 2.011FÉRIAS e 1/3 s/férias 67.130.26 72.145,12FGTS s/férias 5.405,30 5.771,61PIS s/férias 636,24 721,45TOTAL 73.171,80 78.638,18NOTA 04 – CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

2.012 2.011Caixa 17.583,54 45.669,95Bancos 271.246,41 193.930,34Aplicações Financeiras de Liquidez Imediata 424.630,47 420.228,56TOTAL 713.460,42 659.828.85As aplicações financeiras correspondem preponderantemente a investimentos emCDBs.NOTA 05 – IMOBILIZADO:

2.012 2.011Terrenos 47.131.39 74.115,25Edificações e Construções 249.694,48 193.208,10Instalações 3.015,81 3.015,81Máquinas e equipamentos 228.140.46 161.053,35Veículos 495.099,30 444.920,32Móveis e Utensílios 85.343,86 70.686,58Aparelhos e Instrumentos Musicais 18.181.74 17.811,74Equipamentos de Recreação 30.198,65 29.350.65(-) Depreciações acumuladas -369.091,94 -280.412.30TOTAL 787.713,75 713.749,50a) Não foram aplicados procedimentos da norma CPC 27 que trata de valor justo,vida útil dos bens para cálculo das depreciações e valor residual nas demonstraçõescontábeis apresentadas para análise.b) O levantamento físico dos bens foi efetuado e registrado no controle patrimonial.NOTA 06 – PATRIMÔNIO LÍQUIDOEstá composto pelos superávits acumulados ao longo dos exercícios anteriores,cujos valores foram reinvestidos na ampliação e manutenção dos objetivos sociaisda entidade, seja na ampliação e manutenção de suas instalações ou na prestaçãode seus serviços.O déficit do exercício está sendo mantido em conta específica enquanto nãoaprovado pela assembléia, após a sua aprovação será transferido definitivamentepara a conta Patrimônio Social.A Associação não remunera os membros componentes de sua diretoria,conselheiros, associadas ou equivalentes e não distribui ou concede vantagenssob nenhuma forma.NOTA 07 - SUBVENÇÕES DO PODER PÚBLICO ADMINISTRATIVONo quadro seguinte está resumida a abrangência dos convênios para manutençãode projetos específicos, bem como os valores aplicados, na forma da ResoluçãoNormativa CNAS 188 de 20/10/2005:

CONVÊNIOS FIRMADOS EM 2.012Projeto Recursos DataÓrgão/ EntidadeResolução Normativa CNAS 188 de 20/10/2005 Término do Prestaçãoconveniado Contratados Repassados Aplicados Saldo projeto de contas Aprovação

Prefeitura Municipal de Curitiba – PR - Pinheirinho 693.198,00 693.198,00 634.854,55 58.343,45 31/12/2013 Entre Jan./12 Entre fev./12até Dez./12 até jan/13

Prefeitura Municipal de Curitiba – PR - Xaxim 192.360,00 192.360,00 192.007,49 352,51 31/12/2013 Entre Jan./12 Entre fev./12até Dez./12 até jan/13

Prefeitura Municipal de Palmeira - PR 115.000,00 115.000,00 115.000,00 0,00 31/12/2013 Entre Jan./12 Entre fev./12até Dez./12 até jan/13

Prefeitura Municipal de Porto Amazonas – PR 90.000,00 90.000,00 90,000,00 0,00 31/12/2013 Entre Jan./12 Entre fev/12até Dez./13 até jan/13

Prefeitura municipal dePorto Amazonas – 6.344,80 6.344,80 6.344,80 0,00 31/12/2013 Entre Jan./21 Entre Fev./12PRMerenda Escolar e Dez./12 e Jan./13

Prefeitura Municipal da Lapa - PR 22.000,00 22.000,00 22.000,00 0,00 31/12/2013 Entre Jan./12 Entre fev./12e Dez./12 e jan/13

Prefeitura Municipal de Curitiba - Sede 39.600,00 39,.600,00 23.166.70 16,433,30 31/12/2013 Entre Jan/12 Entre Fev./12e Dez/13 e jan/13

TOTAL 75.129,26

Dados relativos ao ano de 2.011, apurados até a data do balanço

NOTA 08 – PROJETOS DE ASSISTÊNCIA SOCIALEm atendimento aos seus objetivos estatutários, e em aderência aos preceitosestabelecidos na Lei 12.101/09, a entidade aplicou uma parcela substancialdos seus recursos em projetos de assistência social e outras ações de caráterfilantrópico.A entidade mantém os seguintes projetos sociais com doações:Projetos Valor aplicado em 2.012Projeto Lar Criança Feliz - Palmeira - PR 288.759,30CEI Peixinho Feliz - Porto Amazonas - PR 258.839,28Centro de Apoio - Estrela de Belém – Lapa - PR 148.009,29CEI Cantinho da Criança – Curitiba - PR 122.622,31CEI Letras Douradas – Curitiba - PR 118.897,58Projeto de Assistência Social – Recife – PE 385.595,85Totais 1.322.723,61NOTA 09 – BENEFÍCIOS FISCAISA instituição na condição de entidade sem fins lucrativos e de caráter filantrópico,nos termos da legislação vigente, se beneficiou do não recolhimento de tributos econtribuições durante o ano 2.012. Discriminamos, a seguir, os principaisbenefícios obtidos neste exercício:

DESCRIÇÃO VALORES ESTIMADOS2.012 2.011

Contribuição Social sobre o Faturamento - Cofins 82.435,19 91.260,90Cota patronal da contribuição ao InstitutoNacional do Seguro Social – INSS 465.896,98 406.933,01NOTA 10 - SUPERÁVIT DO EXERCÍCIOO Superávit do Exercício no valor de R$ 44.724,92 (quarenta e quatro mil,setecentos e vinte e quatro reais e noventa e dois centavos) é proveniente dotrabalho conjunto da Diretoria e Funcionários em aumentar os recursos financeirospara poder atender com mais eficiência as necessidades das crianças e ainda podermelhorar as instalações físicas com reformas e equipamentos necessários para otrabalho. No ano de 2012 foram aplicados R$172.143,89 (cento e setenta e doismil, cento e quarenta e três reais e oitenta e nove centavos) no Imobilizado daentidade e uma reserva financeira aplicada para ser utilizado no ano de 2.013.Curitiba, 31 de dezembro de 2012.AMAS – ASSOC. MENONITA HELMUT TEODOR KLASSENDE ASSIST. SOCIAL CONTADOR CRC PR 021.385/O-1RUDOLF HAMM FILHO – PRESIDENTE CPF.: 171.182.129-20CPF N.º 356.381.929-72

O Tribunal Superior do Tra-balho decidiu que a demissão de 180 empregados da metalúr-gica Eaton, de Campinas, não caracteriza demissão em massa. A caracterização foi pleiteada pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico, Eletrônico e de Fibra Óptica de Campinas e Região. Em decisão unânime, a Seção Especializada em Dissídios Coletivos manteve o entendimento do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (Campinas).

Em seu voto, a relatora, ministra Maria de Assis Calsing, constatou a ausência de norma legal que defina o conceito de demissão em massa e os critérios que balizem esse fenô-meno, "sob o aspecto causal, tem-poral e quantitativo das dispensas". Para a ministra, portanto, cabe ao

Poder Judiciário a tarefa de solu-cionar as demandas sobre o tema, buscando em legislações de outros países, em convenções e tratados internacionais um conceito que se adéque à realidade brasileira, den-tro do disposto no artigo 5º, inciso II, da Constituição Federal.

A relatora lembrou que o núcleo do conceito de demissão em massa está ligado a um fato alheio à pessoa do empregado. Este conceito se extrai da Convenção 158 da Orga-nização Internacional do Trabalho (OIT), que sem caracterizar uma demissão coletiva, define no artigo 13 que esta espécie de término de contrato de trabalho ocorre por motivos de ordem econômica, tec-nológica, estrutural ou análoga.

Em seu voto, a ministra apontou que a decisão do TRT está de acordo com a legislação comparada. Maria

de Assis Calsing afirmou que o empregador, ao demitir em massa, não visa "pessoas concretas", mas a um grupo de trabalhadores apenas por traços não pessoais, como a lotação em determinada seção ou a qualificação profissional. A causa da dispensa, para o TRT, é comum à necessidade da empresa".

A relatora lembrou que, segundo a própria empresa, as demissões ocorridas num período de três a quatro meses estariam dentro de parâmetros "da mais absoluta nor-malidade de fluxo de mão de obra". E acrescentou que as demissões ocorreram em período de incre-mento de produção e recuperação de postos de trabalho, num quadro de "flutuação normal de mão de obra", não ficando caracterizada razão econômica, tecnológica ou estrutural como justificativa.