DIÁRIO OFICIAL - 20120605.pdf

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  • Dirio OficialEstado de Pernambuco

    Poder Executivo Recife, tera-feira, 5 de junho de 2012Ano LXXXIX N0 105

    Viva a maior festa do povonordestino, comemora Eduardo

    SO JOO

    OO So Joo amaior festado povo nor-destino. So milhares depessoas que vm das maisdiversas partes do Brasilpara ver e conhecer a nos-sa cultura. E homenageardois grandes artistas daautntica msica popularbrasileira s abrilhantamais esse evento, afir-mou o governador.

    Eduardo chegou a Ca-ruaru por volta das20h30 acompanhado daprimeira-dama, RenataCampos, dos filhos Jooe Jos e de vrios secre-trios estaduais. O vice-governador Joo LyraNeto, o prefeito JosQueiroz e o vice-pre-feito Jorge Gomes re-ceberam o governadorna cidade cenogrficamontada ao lado do P-

    tio de Eventos. A pro-gramao da festa incluimais de 300 artistas, en-tre eles, nomes como ode Dominguinhos, ElbaRamalho, Calypso, San-tana, Avies do Forr,Z Ramalho, Chicletecom Banana, Jorge deAltinho e Michel Tel.

    OS INVESTIMENTOS pblicos e privados nafolia da Capital doAgreste somam cerca deR$ 8 milhes. Alm deCaruaru, Pernambucoconta com mais de 30polos de animao espa-lhados por todas as re-gies do Estado. O es-quema de segurana p-blica preparado pelo Go-verno do Estado contoucom um reforo de 16%em relao ao colocadono ano passado.

    (Pgina 40)

    Obra de Gonzago reneestudiosos da msica

    (Pgina 3)

    Projeto de lei cria ComissoMemria e Verdade de PE

    EletrnicoCERTIFICAO DIGITAL

    Dirio Oficial

    Com a presena do governador Eduardo Campos, Caruaru viveu sbado a primeira noite dos 30 diasreservados para os festejos juninos. Este ano a festa homenageia dois grandes msicos pernambucanos:

    os sanfoneiros Luiz Gonzaga e Azulo. Mais de 1,2 milho de pessoas so esperadas na Capital do Forrat o final do ms, o que deve movimentar cerca de R$ 180 milhes na economia local.

    CORREIOS

    DEVOLUOGARANTIDA

    ImpressoEspecial

    146500250-1/2005-DR/PE

    CEPE

    CORREIOS

    OS INVESTIMENTOS pblicos e privados na folia da Capital do Agreste somam cerca de R$ 8 milhes

    FOTO: ALUISIO MOREIRA/SEI

    Acompanha esta edio o suplemento cultural Pe r n a mb u c o

    05/06/201202:20:46

    86924395450096COMPANHIA EDITORA DE PERNAMBUCOCNPJ: 10921252000107

    Documento eletrnico assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil por:Certificado ICP-Brasil - AC Certisign RFB G3: COMPANHIA EDITORA DE PERNAMBUCO N de Srie do Certificado: 30491706850534949524199340308648175272Hora Legal Brasileira: 05/06/2012 02:20 Autoridade de Carimbo do Tempo (ACT): Comprova.comO PRESIDENTE DA REPBLICA, no uso da atribuio que lhe oferece o art. 62 da Constituio, adota a seguinte Medida Provisria, com fora de lei:Art 1 - Fica instituda a Infra-Estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP Brasil, para garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurdica de documentos em forma eletrnica,das aplicaes de suporte e das aplicaes habilitadas que utilizem certificados digitais, bem como a realizao de transaes eletrnicas seguras.

  • 2 Dirio Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo Recife, 5 de junho de 2012

    Caruaru tem 10 Centro de Refernciaem Direitos Humanos do Nordeste

    UU m novo es-pao insta-lado em Ca-ruaru, Agreste do Esta-do, vai permitir assegu-rar alternativas para su-perao das violaes dedireitos humanos na re-gio do Agreste Centrale Setentrional. A afirma-o foi feita pela secre-tria de Desenvolvimen-to Social e Direitos Hu-manos, Laura Gomes,durante solenidade emque esteve acompanhadado prefeito e vice-prefei-to de Caruaru, respecti-vamente, Jos Queiroz eJorge Gomes.

    O evento marcou ainaugurao do Centro deReferncia em DireitosHumanos - CRDH locali-zado na casa do GovernoPresente, na AvenidaNossa Senhora de Fti-

    ma, 400, bairro Maurciode Nassau. De acordocom Laura Gomes, aatuao do centro se dar

    em dois eixos: Formaoe Atendimento Especia-lizado. No primeiro se-ro desenvolvidas ativi-

    dades formativas decunho preventivo, junto ajovens, agentes pblicos,sociedade civil e entida-

    des parceiras. J o segun-do, constitui o acolhi-mento jurdico, social epsicolgico da populaovtima de violaes de di-reitos e possvel encami-nhamento das demandasa uma rede de instituiesparceiras, disse ela.

    Para Sileno Guedes, se-cretrio de ArticulaoSocial e Regional, que re-presentou o governadorEduardo Campos, a ins-talao do CRDH, umaao que faz parte do Pactopela Vida, parte inte-grante do Sistema Esta-dual de Proteo a Pessoase engloba os programas deproteo e promoo dedireitos j existentes, deforma articulada, sistmi-ca e integrada, amparadopor uma Lei Estadual queestimula iniciativas deproteo diferenciada e

    complementares ao que j feito pelos rgos de Se-gurana e Justia.

    Luciana Azevedo, queest a frente do GovernoPresente em todo o Esta-do, informou que serdisponibilizado pelo no-vo servio apoio e prote-o pessoa idosa vtimade todo e qualquer tipo deviolncia e discriminaoque lhe cause dano ouaflio. Orientao e aco-lhimento de LGBT (Ls-bicas, Gays, Bissexuais,Travestis e Transexuais)e familiares em situaode violncia e discrimina-o, alm de apoio a pes-soas em situao de crise,por solido, medo, homo-fobia internalizada e re-jeio familiar esto entreos servios de assistnciaa serem prestados pelocentro, acrescentou.

    JORGE GOMES, destaca importncia do novo servio que passou a ser oferecido em Caruaru

    FOTO: PAULO MACIEL

    GOVERNO IMPLEMENTA AESPARA REDUZIR EFEITOS DA SECA

    O secretrio de Agricultura eReforma Agrria, Ranilson Ramos,apresentou, durante a IV ReunioOrdinria do Comit de Convivn-cia com o Semirido, aes execu-tadas para minimizar os efeitos daestiagem prolongada no Estado.Entre as aes, destacou a inaugura-o, em Petrolina, pelo governadorEduardo Campos, do Distrito deIrrigao Comunitria dos Perme-tros Muqum, Pedra Grande e Portode Palha. A experincia piloto, querepresenta um investimento R$ 3,8milhes, liberou 300 hectares irri-gados, j em produo. A decisobeneficia 150 famlias e garante agerao de 600 empregos diretos.

    Ranilson anunciou, na oportuni-dade, a assinatura de um edital quegarante investimento para mais 300hectares irrigados, de uma metapactuada e autorizada pelo Go-vernador de mais 1 mil hectares. Asnovas reas beneficiadas ficam nosmunicpios de Lagoa Grande, SantaMaria da Boa Vista, Verdejante,Sertnia e Pesqueira. Ele ressaltouque o programa uma parceriaentre os agricultores e o Governodo Estado, sendo reservados 2 hec-tares irrigados para cada famlia.

    No que se refere gesto doscarros-pipa, o trabalho de rastrea-mento foi iniciado pelo municpio

    de Manari, onde cinco veculosreceberam aparelhos de GPS. Como cadastramento das famlias bene-ficiadas ser possvel acompanhar,alm das casas que receberam agua, o tempo gasto pelos carros-pipa nos pontos de abastecimento enos deslocamentos.

    Tambm ficou acertada umareunio com todos os gerentes dasregionais do Instituto Agronmicode Pernambuco - IPA e a empresade monitoramento, que far umaapresentao do sistema e capaci-tao para o acompanhamento doscaminhes por meio da tecnologiavia satlite. Entre as aes pro-postas, ficou, ainda, determinada, aaquisio de at 100 mil filtros debarro pela Casa Militar e pelo IPA.

    De forma paralela entrega dosfiltros, a Secretaria de Sade, pormeio de seus agentes de sade, vaicapacitar as famlias abastecidaspor carros-pipa sobre a importn-cia de filtrar a gua, reduzindo osriscos de contrair doenas. Aomesmo tempo, Secretaria de Agri-cultura j homologou o processolicitatrio para a contratao dequatro entidades que executaroservios de construo de 15.500cisternas calado, para uso na pe-curia e agricultura, em 88 muni-cpios pernambucanos.

    POLTICAS PARA A JUVENTUDE

    GG estores de juventude de todo Pas estiveram em Pernambuco para uma reunio detrabalho, encerrada com a posse da nova diretoria do Frum Nacional de GestoresEstaduais de Polticas Pblicas de Juventude. A solenidade, no prdio anexo daAssembleia Legislativa, contou com a presena do vice-governador Joo Lyra Neto.Ele deu os parabns nova diretoria, presidida pela secretria da Criana e daJuventude de Pernambuco, Raquel Lyra. O vice-governador ressaltou a necessidade dofortalecimento dos fruns de juventude: so instituies que tm a misso im-portantssima de sensibilizar os governos em todas as instncias para as polticas quebeneficiem essa parcela da populao.

    FOTO: OTVIO DE SOUZA

  • Recife, 5 de junho de 2012 Dirio Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo 3

    Eduardo: Comisso vai lanarluz sobre o chumbo dos pores

    MEMRIA E VERDADE

    A verdade cura, s vezes arde, mas cura. Foi citando o bispo africanoDesmond Tutu que o governador Eduardo Campos abriu o seu discurso na cerimnia

    que marcou a instalao da Comisso Estadual de Memria e Verdadee a posse dos seus integrantes no primeiro dia de junho.

    O evento contou com a presena defamiliares de desaparecidos po-lticos, entidades representativasdos direitos humanos e personalidadescomo o senador e ex-governador JarbasVasconcelos (PMDB).

    Respaldada pela Lei 14.688, de 10 de ju-nho de 2012, a Comisso Dom HelderCamara vai apurar e esclarecer crimes desequestro, morte, desaparecimento e torturano perodo da Ditadura Militar (1946/1988)e do Estado Novo (1937/1946), ocorridosno territrio de Pernambuco ou contrapernambucanos, ainda que fora do Estado. Aprimeira reunio entre os nove integrantesaconteceu ontem, na sede da Ordem dosAdvogados do Brasil, seccional Pernambuco- OAB-PE, no bairro de Santo Antnio.Nesse primeiro encontro o grupo definiu asatribuies e responsabilidades de cadaintegrante, alm do calendrio das reunies.

    Eduardo afirmou que a comisso repre-senta um largo passo, sem retorno, rumo democracia das nossas mais profundas espe-ranas. Devemos isso aos nossos filhos, sgeraes que viro e a ns mesmos, disse. A

    exemplo do que disse a presidenta DilmaRousseff ao lanar a Comisso nacional, o go-vernador assegurou que a procura da verdadeno a procura da revanche nem muito me-nos avivar rancores, atiar dios, ou acrescen-tar ressentimentos. O governador destacouainda que caber Justia a tarefa de julgar esentenciar os envolvidos nas denncias.

    Presidente da Comisso, o ex-deputadoFernando de Vasconcelos Coelho lembrouque Pernambuco foi palco das maissangrentas cenas de tortura e priso. Talvezporque na poca, com Miguel Arraes nogoverno, o povo do campo comeou a serouvido, justificou. Essa cerimnia repre-senta mais uma pedra na edificao e recons-truo da verdade verdadeira dos crimescometidos durante a ditadura. O ex-gover-nador Miguel Arraes, deposto pelo golpemilitar em 1964, tambm foi lembrado peloneto. Miguel Arraes de Alencar nunca securvou fora dos poderosos. Com eleaprendi os valores democrticos e a no guar-dar mgoas e rancores, mas tambm aprendia resistir e acreditar no povo e no futuro donosso Pas, disse Eduardo Campos.

    O governador aproveitou a solenidadepara homenagear outros brasileiros epernambucanos que tombaram na luta pelademocracia. Na lista, Demcrito de SouzaFilho, Manoel Carvoeiro, Ivan Aguiar, JonasAlbuquerque, Ramirez Maranho do Valle eFernando Santa Cruz. Me de Fernando,Dona Euzita, 98 anos, fez questo departicipar do evento e falar um pouco da suabusca pela verdade que ronda o desapa-recimento desde 23 de fevereiro de 1974.

    INTEGRANTES A Comisso compostapor Fernando Vasconcelos Coelho, ex-deputado e ex-presidente da OAB; HenriqueMariano, atual presidente da OAB;Humberto Vieira de Melo, advogado,militante poltico e ex-secretrio estadual deJustia; Roberto Franca, um dos fundadoresdo Gajop; Manoel Moraes, mestre emCincia Poltica; Socorro Ferraz, histo-riadora; Nadja Brayner, ex-vice-presidente doComit Brasileiro de Anistia; Pedro Eurico deBarros, defensor da redemocratizaodurante o apostolado de Dom Helder e Gil-berto Marques, advogado.

    Dos nove integrantes da comisso, apenaso presidente da OAB-PE, Henrique Mariano,foi escolhido pelo governador como formade homenagear a Ordem dos Advogados doBrasil. Os outros oito componentes foramindicados por pelo menos uma entidade dasociedade civil. Eduardo assegurou que ogrupo est pronto para o trabalho desafia-dor que o espera. So mulheres e homensde idades diferentes, formaes profissio-nais distintas e diversas prefernciaspolticas. Mas, os une o compromisso coma luta pelos direitos humanos, que levaramavante mesmo quando essa luta podia trazerpriso, tortura e morte.

    HISTRICO O Projeto de Lei 840/2012que criou a Comisso Estadual Memria eVerdade Dom Helder Camara, foi san-cionado em maio, pelo governador apstramitao e aprovao pela AssembleiaLegislativa. A relao com os nomes dosnove integrantes da comisso foi anunciadano ltimo dia 27/05. O grupo de trabalho formado por militantes, advogados eprofessores universitrios.

    GOVERNADOR EDUARDO CAMPOS, nos jardins do Palcio do Campo das Princesas, assina projeto de lei que cria a Comisso Estadual Memria e Verdade Dom Helder Camara

    FOTO: ANDRA RGO BARROS/SEI

  • 4 Dirio Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo Recife, 5 de junho de 2012

    Governo do Estado

    Governador: Eduardo Henrique Accioly Campos

    LEI N 14.689, DE 4 DE JUNHO DE 2012.

    Veda a cobrana de taxas de abertura de crdito, taxas de abertura ou confeco de cadastros ou quaisquer outras tarifas, implcitas ou explcitas, de qualquer nomenclatura, que caracterizem despesas acessrias ao consumidor na compra de bens mveis, imveis e semoventes no mbito do Estado de Pernambuco.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO:

    Fao saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

    Art. 1 Fica vedada a cobrana de taxas de abertura de crdito, taxas de abertura ou confeco de cadastros ou quaisquer outras tarifas, implcitas ou explcitas, de qualquer nomenclatura, que caracterizem despesas acessrias ao consumidor na compra de bens mveis, imveis e semoventes no mbito do Estado de Pernambuco.

    Art. 2 As empresas de que trata o art. 1 desta Lei devero afi xar, em local visvel, placa de fcil compreenso, alertando o consumidor sobre a existncia desta Lei, com a seguinte expresso:

    proibida a cobrana de taxas de abertura de crdito, taxas de abertura ou confeco de cadastros ou quaisquer outras tarifas, implcitas ou explcitas, de qualquer nomenclatura, que caracterizem despesas acessrias ao consumidor na compra de bens mveis, imveis e semoventes no mbito do Estado de Pernambuco, nos termos da Lei Estadual n _________. Exija seus direitos.

    Art. 3 As infraes s normas desta Lei fi cam sujeitas, conforme o caso, s sanes administrativas, sem prejuzo das de natureza civil, penal e das defi nidas em normas especfi cas, previstas e regulamentadas nos artigos 56 a 60 da Lei Federal n 8.078, de 11 de setembro de 1990.

    Art. 4 A fi scalizao do disposto nesta Lei ser realizada pelos rgos pblicos nos respectivos mbitos de atribuies, os quais sero responsveis pela aplicao das sanes decorrentes de infraes s normas nela contidas, mediante procedimento administrativo, assegurada ampla defesa.

    Art. 5 Caber ao Poder Executivo regulamentar a presente Lei em todos os aspectos necessrios para a sua efetiva aplicao.

    Art. 6 Esta Lei entra em vigor na data da sua publicao.

    Art. 7 Revoga-se a Lei n 12.702, de 10 de novembro de 2004.

    Palcio do Campo das Princesas, Recife, 4 de junho do ano de 2012, 196 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 191 da Independncia do Brasil.

    EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOSGovernador do Estado

    MARCELO CANUTO MENDESTHIAGO ARRAES DE ALENCAR NORES

    O PROJETO QUE ORIGINOU ESTA LEI DE AUTORIA DO DEPUTADO AUGUSTO CSAR

    LEI N 14.690, DE 4 DE JUNHO DE 2012.

    Inclui no Calendrio Ofi cial de Eventos de Pernambuco, a Feira da Indstria, Comrcio e Servios EXPOSERRA, no Municpio de Serra Talhada.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO:

    Fao saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

    Art. 1 Fica includa no Calendrio Ofi cial de Eventos do Estado de Pernambuco, a Feira de Indstria, Comrcio e Servios EXPOSERRA, realizada, anualmente, no ms de julho no Municpio de Serra Talhada, Serto de Pernambuco.

    Art. 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.

    Palcio do Campo das Princesas, Recife, 4 de junho do ano de 2012, 196 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 191 da Independncia do Brasil.

    EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOSGovernador do Estado

    MARCELO CANUTO MENDESTHIAGO ARRAES DE ALENCAR NORES

    O PROJETO QUE ORIGINOU ESTA LEI DE AUTORIA DO DEPUTADO SEBASTIO OLIVEIRA JNIOR

    LEI N 14.691, DE 4 DE JUNHO DE 2012.

    Dispe sobre a identifi cao e o registro obrigatrio de indcios de violncia pelos Agentes Comunitrios de Sade, no mbito do Programa de Sade da Famlia no Estado de Pernambuco, e d outras providncias.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO:

    Fao saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

    Art. 1 Ficam institudos a identifi cao e o registro obrigatrios nos questionrios utilizados pelos Agentes Comunitrios de Sade, no mbito do Programa de Sade da Famlia no Estado de Pernambuco, das seguintes situaes:

    I - indcios de violncia intrafamiliar, domstica, sexual e demais violncias interpessoais praticadas contra crianas, jovens, mulheres, idosos e pessoas com defi cincias; e

    II - consumo de entorpecentes e bebidas alcolicas por crianas e adolescentes.

    Pargrafo nico. Para efeito do cumprimento desta Lei, os questionrios utilizados pelos Agentes Comunitrios de Sade devero ser reformulados de maneira a incluir quesitos especfi cos para a identifi cao das situaes descritas nos incisos I e II do caput deste artigo.

    Art.2 Os registros positivos de indcios de violncia, identifi cados pelos Agentes Comunitrios de Sade, devero ser encaminhados equipe tcnica do Programa de Sade da Famlia e ao NASF - Ncleo de Assistncia Sade da Famlia, os quais, aps anlise do caso, devero promover, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, visita domiciliar para a confi rmao da presena de indcios de violncia e para a adoo das providncias cabveis.

    Pargrafo nico. Comprovando-se a presena de indcios de violncia, a equipe do Programa de Sade da Famlia dever, em conformidade com os protocolos e orientaes do Ministrio da Sade, da Secretaria Estadual de Sade e da Secretaria Municipal de Sade em questo, encaminhar o registro da notifi cao de violncia aos servios municipais de assistncia e de atendimento s pessoas em situao de violncia, bem como aos rgos de controle social em funcionamento no referido Municpio.

    Art. 3 O Estado e os Municpios devero se articular com vistas a oferecer aos Agentes Comunitrios de Sade e aos demais profi ssionais de sade das equipes do Programa de Sade da Famlia, cursos de capacitao para identifi cao e combate da violncia familiar.

    Art. 4 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.

    Palcio do Campo das Princesas, Recife, 4 de junho do ano de 2012, 196 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 191 da Independncia do Brasil.

    EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOSGovernador do Estado

    MARCELO CANUTO MENDESTHIAGO ARRAES DE ALENCAR NORES

    O PROJETO QUE ORIGINOU ESTA LEI DE AUTORIA DO DEPUTADO RICARDO COSTA

    LEI N 14.692, DE 4 DE JUNHO DE 2012.

    Assegura ao consumidor, no mbito do Estado de Pernambuco, o direito de livre escolha da ofi cina em casos de cobertura dos danos em veculo por seguradora.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO:

    Fao saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

    Art. 1 Fica assegurado ao consumidor, que adquirir qualquer tipo de seguro para veculo automotor, o direito de livre escolha das ofi cinas mecnicas e reparadoras, sempre que for necessrio acionar o seguro para fi ns de cobertura de danos ao veculo segurado ou a veculos de terceiros.

    1 O direito de escolha se estende ao terceiro envolvido no sinistro e que deva ser ressarcido pela seguradora.

    2 No havendo consenso entre o terceiro e o segurado, a seguradora dever respeitar a escolha de cada um para o reparo de seus veculos separadamente.

    3 O direito de escolha envolve qualquer tipo de ofi cina de automveis, seja mecnica, de lanternagem, de pintura, de recuperao e limpeza de interior, ou outras do gnero, desde que legalmente constituda como pessoa jurdica.

    Art. 2 As centrais de atendimento das seguradoras devero informar aos envolvidos, quando do atendimento do sinistro, o direito de livre escolha da ofi cina reparadora, sem que isso implique por si s na negativa da indenizao ou reparao, fazendo constar tal condio, ainda, em destaque no contrato fi rmado com o segurado.

    Art. 3 As seguradoras no podero criar qualquer obstculo ou impor tratamento diferenciado em razo do exerccio de livre escolha pelo segurado ou pelo terceiro envolvido, fi cando vedada a imposio de qualquer tipo de relao de ofi cinas que limite o direito de escolha do segurado ou do terceiro como condio para o conserto dos veculos.

    Art. 4 As infraes s normas desta Lei fi cam sujeitas, conforme o caso, s sanes administrativas, sem prejuzo das de natureza civil, penal e das defi nidas em normas especfi cas, previstas e regulamentadas nos artigos 56 a 60 da Lei Federal n 8.078, de 11 de setembro de 1990.

    GOVERNADOREduardo Henrique Accioly CamposVICE-GOVERNADORJoo Lyra Neto

    SECRETRIOS DE ESTADO

    SECRETRIO DE ADMINISTRAOJos Ricardo Wanderley Dantas de Oliveira

    SECRETRIO DE AGRICULTURA E REFORMA AGRRIARanilson Brando Ramos

    SECRETRIO DE ARTICULAO SOCIAL E REGIONALSileno Souza Guedes

    SECRETRIO DE ASSESSORIA DO GOVERNADORAriano Vilar Suassuna

    SECRETRIO DA CASA CIVILFrancisco Tadeu Barbosa de Alencar

    SECRETRIO DA CASA MILITARMrio Cavalcanti de Albuquerque

    SECRETRIO DAS CIDADESDanilo Jorge de Barros Cabral

    SECRETRIO DE CINCIA E TECNOLOGIAMarcelino Granja de Menezes

    SECRETRIO DA CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADODjalmo de Oliveira Leo

    SECRETRIA DA CRIANA E DA JUVENTUDERaquel Teixeira Lyra

    SECRETRIO DE CULTURAFernando Duarte da Fonseca

    SECRETRIO DE DEFESA SOCIALWilson Salles Damazio

    SECRETRIO DE DESENVOLVIMENTO ECONMICOGeraldo Jlio de Mello Filho

    SECRETRIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIALE DIREITOS HUMANOSLaura Mota Gomes

    SECRETRIO DE EDUCAOAnderson Stevens Lenidas Gomes

    SECRETRIA DOS ESPORTESAna Cristina Valado Cavalcanti Ferreira

    SECRETRIO EXTRAORDINRIO DA COPA 2014Luiz Ricardo Leite de Castro Leito

    SECRETRIO DA FAZENDAPaulo Henrique Saraiva Cmara

    SECRETRIO DO GOVERNOMaurcio Rands Coelho Barros

    SECRETRIO DE IMPRENSAJos Evaldo Costa

    SECRETRIO DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADESrgio Lus de Carvalho Xavier

    SECRETRIA DA MULHERCristina Maria Buarque

    SECRETRIO DE PLANEJAMENTO E GESTOAlexandre Rebelo Tvora

    SECRETRIO DE RECURSOS HDRICOS E ENERGTICOSJos Almir Cirilo - Designado

    SECRETRIO DE SADEAntnio Carlos dos Santos Figueira

    SECRETRIO DE TRABALHO, QUALIFICAO E EMPREENDEDORISMOAntnio Carlos Maranho de Aguiar

    SECRETRIO DE TRANSPORTESIsaltino Jos do Nascimento Filho

    SECRETRIO DE TURISMOAlberto Jorge do Nascimento Feitosa

    PROCURADOR-GERAL DO ESTADOThiago Arraes de Alencar Nores

    COMPANHIA EDITORA DE PERNAMBUCOCNPJ 10.921.252/0001-07 - Insc. Est. 18.1.001.0022408-7

    Rua Coelho Leite, 530 Santo Amaro Recife-PE CEP. 50.100-900 Telefone: (81) 3183-2700 (Busca Automtica) Fax: (81) 3183-2747 - [email protected]

    Ouvidoria - Fone: 3183-2736 - [email protected]

    DIRETORA PRESIDENTELeocdia Alves da Silva

    DIRETOR ADMINISTRATIVO E FINANCEIROBrulio Mendona Meneses

    DIRETOR DE PRODUO E EDIOEdson Ricardo Teixeira de Melo

    TEXTO E EDIOSecretaria de Imprensa

    GERENTE DE PRODUO DE CONTEDOIsa Dias

    DIAGRAMAOInaldo SouzaSilvio Mafra

    EDIO DE IMAGEMHigor Vidal

    PUBLICAES:

    Coluna de 6,2 cm .............................R$ 98,00

    Quaisquer reclamaes sobre matrias publicadas devero ser efetuadas no prazo mximo de 10 dias.

    ASSINATURAS:

    Anual/Balco .................................R$ 545,00Anual/Domiciliar .............................R$ 828,00Semestral/Balco ...........................R$ 272,00Semestral/Domiciliar .......................R$ 414,00Exemplar do Dia .............................R$ 2,00Exemplar Atrasado ..........................R$ 3,00

    ESTADO DE PERNAMBUCO

    DIRIO OFICIAL - PODER EXECUTIVO

  • Recife, 5 de junho de 2012 Dirio Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo 5Art. 5 A fi scalizao do disposto nesta Lei ser realizada pelos rgos pblicos nos respectivos mbitos de atribuies,

    os quais sero responsveis pela aplicao das sanes decorrentes de infraes s normas nela contidas, mediante procedimento administrativo, assegurada ampla defesa.

    Art. 6 Esta Lei entra em vigor na data da sua publicao.

    Palcio do Campo das Princesas, Recife, 4 de junho do ano de 2012, 196 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 191 da Independncia do Brasil.

    EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOSGovernador do Estado

    MARCELO CANUTO MENDESTHIAGO ARRAES DE ALENCAR NORES

    O PROJETO QUE ORIGINOU ESTA LEI DE AUTORIA DO DEPUTADO RICARDO COSTA

    LEI N 14.693, DE 4 DE JUNHO DE 2012.

    Dispe sobre a obrigatoriedade de impresso dos nmeros dos telefones de utilidade pblica do PROCON, emergncia do SAMU e da Polcia Militar no verso dos ingressos produzidos para os eventos musicais realizados no Estado de Pernambuco, e d outras providncias.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO:

    Fao saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

    Art. 1 Os responsveis por eventos musicais com venda de ingressos realizados no mbito do Estado de Pernambuco fi cam obrigados a fazer constar no verso dos bilhetes produzidos para venda ao consumidor o nmero dos telefones de utilidade pblica do PROCON, emergncia do SAMU e da Polcia Militar.

    Pargrafo nico. A impresso dos nmeros de utilidade pblica e de emergncia dever ser feita de forma legvel e, no mnimo, na parte do canhoto destacvel que fi ca com o consumidor no ato da entrada ao evento.

    Art. 2 As infraes s normas desta Lei fi cam sujeitas, conforme o caso, s sanes administrativas, sem prejuzo das de natureza civil, penal e das defi nidas em normas especfi cas, previstas e regulamentadas nos artigos 56 a 60 da Lei Federal n 8.078, de 11 de setembro de 1990.

    Art. 3 A fi scalizao do disposto nesta Lei ser realizada pelos rgos pblicos nos respectivos mbitos de atribuies, os quais sero responsveis pela aplicao das sanes decorrentes de infraes s normas nela contidas, mediante procedimento administrativo, assegurada ampla defesa.

    Art. 4 Caber ao Poder Executivo regulamentar a presente Lei em todos os aspectos necessrios para a sua efetiva aplicao.

    Art. 5 Esta Lei entra em vigor aps 90 (noventa) dias de sua publicao.

    Palcio do Campo das Princesas, Recife, 4 de junho do ano de 2012, 196 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 191 da Independncia do Brasil.

    EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOSGovernador do Estado

    MARCELO CANUTO MENDESTHIAGO ARRAES DE ALENCAR NORES

    O PROJETO QUE ORIGINOU ESTA LEI DE AUTORIA DO DEPUTADO VINCIUS LABANCA

    LEI N 14.694, DE 4 DE JUNHO DE 2012.

    Introduz alteraes na Lei Estadual n 14.299, de 11 de maio de 2011, e d outras providncias.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO:

    Fao saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

    Art. 1 A Lei n 14.299, de 11 de maio de 2011, passa a vigorar com as seguintes alteraes:

    Dispe sobre a obrigatoriedade de disponibilizao de informaes em websites que oferecem servios ou produtos ao consumidor no mbito do Estado de Pernambuco, e d outras providncias.

    Art. 1 Todas as pessoas, fsicas e jurdicas, que utilizam websites na internet para oferecer servios ou produtos destinados aos consumidores fi cam sujeitas aos termos desta Lei.

    Pargrafo nico. O website dever disponibilizar na exibio inicial da pgina publicada na internet, em local de fcil visibilidade e com caracteres do tamanho no inferior a um quarto do maior disponibilizado, as seguintes informaes:

    I - endereo;

    II - telefone;

    III - inscrio no CNPJ - Cadastro Nacional de Pessoas Jurdicas ou no CPF - Cadastro de Pessoas Fsicas, conforme for o caso. (NR)

    Art. 2 As infraes s normas desta Lei fi cam sujeitas, conforme o caso, s sanes administrativas, sem prejuzo das de natureza civil, penal e das defi nidas em normas especfi cas, previstas e regulamentadas nos artigos 56 a 60 da Lei Federal n 8.078, de 11 de setembro de 1990. (NR)

    Art. 3 A fi scalizao do disposto nesta Lei ser realizada pelos rgos pblicos nos respectivos mbitos de atribuies, os quais sero responsveis pela aplicao das sanes decorrentes de infraes s normas nela contidas, mediante procedimento administrativo, assegurada ampla defesa.

    Pargrafo nico. A autoridade competente notifi car o responsvel, atravs do procedimento administrativo prprio, assegurados o contraditrio e a ampla defesa, para que proceda a adequao de sua pgina nos termos desta Lei, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de sua retirada da internet, fi cando vedada a reinsero at o cumprimento, sem prejuzo das demais sanes cabveis. (NR)

    Art. 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.

    Palcio do Campo das Princesas, Recife, 4 de junho do ano de 2012, 196 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 191 da Independncia do Brasil.

    EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOSGovernador do Estado

    MARCELO CANUTO MENDESTHIAGO ARRAES DE ALENCAR NORES

    O PROJETO QUE ORIGINOU ESTA LEI DE AUTORIA DO DEPUTADO RODRIGO NOVAES

    LEI N 14.695, DE 4 DE JUNHO DE 2012.

    Autoriza o Estado de Pernambuco a doar, com encargo, o imvel que indica.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO:

    Fao saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

    Art. 1 Fica o Estado de Pernambuco autorizado a doar, com encargo, Unio Federal - Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco, rea de terra correspondente a 3.819,00 m, localizada na Avenida Padre Luiz de Campos Ges, Bairro de Manoel Valadares, no Municpio de Afogados da Ingazeira, neste Estado, individualizada conforme Memorial Descritivo constante do Anexo nico da presente Lei.

    Art. 2 A doao do imvel de que trata o art. 1 tem como encargo a construo do Frum Eleitoral, destinado a abrigar as urnas e Unidades Administrativas e de Treinamento do Polo Eleitoral, bem como o Cartrio Eleitoral do Municpio de Afogados da Ingazeira, neste Estado.

    Art. 3 Em caso de no atendimento do encargo disposto no art. 2 operar-se- a resoluo da doao do imvel, revertendo o bem para a propriedade do Estado de Pernambuco.

    Art. 4 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.

    Palcio do Campo das Princesas, Recife, 4 de junho do ano de 2012, 196 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 191 da Independncia do Brasil.

    EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOSGovernador do Estado

    JOS RICARDO WANDERLEY DANTAS DE OLIVEIRAMARCELO CANUTO MENDES

    THIAGO ARRAES DE ALENCAR NORES

    ANEXO NICO

    MEMORIAL DESCRITIVO

    O imvel possui forma de um polgono regular com 57,00m de frente, 67,00m direita, 57,00m de fundos e 67,00m esquerda, perfazendo uma rea de 3.819,00m. Encontra-se localizado na Av. Padre Luiz de Campos Ges, Bairro de Manoel Valadares, no Municpio de Afogados da Ingazeira, Estado de Pernambuco, com as seguintes confrontaes: frente (leste) com a Av. Padre Luiz de Campos Ges; direita (sul) com o Tiro de Guerra; esquerda (norte) com o Frum de Afogados da Ingazeira e aos fundos (oeste) com o Tiro de Guerra.

    Descrio do Permetro: inicia-se o permetro no ponto P-01 localizado no marco implantado no terreno que tem a sua frente para a Av. Padre Luiz de Campos Ges, com coordenadas planas UTM SAD SIRGAS 2.000 E= 650.898,2796 m e N= 9.142.508,1039 m. Partindo-se do ponto inicial P-01, segue com ngulo interno de 89 57 e distncia de 57,00 m, confrontando-se com Av. Padre Luiz de Campos Ges, at atingir o ponto P-02; deste, segue com ngulo interno de 90 03 e distncia de 67,00 m, confrontando-se com o Tiro de Guerra, at atingir o ponto P-03; deste, segue com ngulo interno de 89 57 e distncia de 57,00 m, confrontando-se com o Tiro de Guerra, at atingir o ponto P-04; deste, segue com ngulo interno de 90 03 e distncia de 57,00 m, confrontando-se com o Frum de Afogados de Ingazeira, at atingir o ponto P-01, vrtice inicial da descrio, fechando assim o permetro.

    LEI N 14.696, DE 4 DE JUNHO DE 2012.

    Institui as Polticas de Incentivo aos Esportes denominadas Time Pernambuco e Passaporte Esportivo, no mbito do Estado de Pernambuco.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO:

    Fao saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

    Art. 1 Fica instituda, no mbito do Estado de Pernambuco, a Poltica de Incentivo ao Esporte denominada Time Pernambuco, a ser coordenada pela Secretaria dos Esportes, destinada a atletas e paratletas pernambucanos e seus treinadores, envolvidos nas prticas de esportes de base e rendimento, em modalidades olmpicas e paralmpicas, reconhecidas pelo Comit Olmpico Brasileiro ou pelo Comit Paralmpico Brasileiro.

    Art. 2 A Time Pernambuco tem por fi nalidade:

    I selecionar novos atletas e paratletas com comprovado potencial para representar o pas nos Jogos Olmpicos e Paralmpicos, como tambm seus treinadores, desde que tenham reconhecida capacidade tcnica e experincia esportiva que possam contribuir com a evoluo do rendimento esportivo dos referidos esportistas; e

    II implementar as aes necessrias a viabilizar o desenvolvimento do potencial esportivo dos atletas e paratletas e apoiar as iniciativas tendentes a melhorar o desempenho dos treinadores do Estado, visando a tornar Pernambuco uma referncia esportiva nacional.

    Art. 3 Os atletas e paratletas selecionados para integrar a Time Pernambuco tero os seguintes benefcios: I assistncia mdica, hospitalar, odontolgica e fi sioterpica;

    II avaliaes e acompanhamentos especializados quanto capacidade fsica, fi siolgica, nutricional e psicolgica do atleta;

    III seguro de vida e acidentes;

    IV concesso de passagens, rodoviria ou area, destinadas a viabilizar a participao em competies esportivas ofi ciais ou treinamentos, conforme critrios defi nidos em regulamento; e

    V auxlio fi nanceiro no valor mensal de R$ 1.000,00 (um mil reais), durante o perodo em que estiver integrando a Time Pernambuco.

    1 O auxlio fi nanceiro de que trata o inciso V do caput dever ser utilizado para cobrir as seguintes despesas:

    I alimentao;

    II educao;

    III assistncia mdica, odontolgica, psicolgica, nutricional e fi sioterpica;

    IV medicamentos e suplementos alimentares;

    V transporte urbano ou para participar de treinamentos e competies;

    VI aquisio de material esportivo e vestimenta;

    VII mensalidade de academia de ginstica credenciada pelo Conselho Regional de Educao Fsica;

    VIII hospedagem ou outras despesas realizadas em viagens para competies ou treinamentos; e

    IX outros servios necessrios melhoria do seu desempenho esportivo, conforme critrios estabelecidos em regulamento.

    2 O atleta selecionado para a Time Pernambuco que esteja contemplado no Programa Bolsa Atleta Estadual dever fazer opo por um dos dois benefcios fi nanceiros.

    Art. 4 Os treinadores selecionados para a Time Pernambuco tero os seguintes benefcios:

    I concesso de passagem, rodoviria ou area, destinada a viabilizar o acompanhamento de atletas ou paratletas integrantes da Time Pernambuco em competies esportivas ofi ciais ou treinamentos, conforme critrios defi nidos em regulamento;

    II assessoria tcnico-cientfi ca com especialistas na rea esportiva para a avaliao, orientao, acompanhamento e planejamento do treinamento; e

  • 6 Dirio Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo Recife, 5 de junho de 2012Art. 10. Fica instituda, no mbito do Estado de Pernambuco, a poltica de concesso de benefcios e apoio a atletas e

    paratletas pernambucanos, denominada Passaporte Esportivo, destinada aos praticantes de esportes de base, estudantil e rendimento.

    Art. 11. A Passaporte Esportivo tem por fi nalidade a concesso de passagens, rodovirias ou areas, destinadas a viabilizar a participao de atletas ou paratletas em competies esportivas, de forma a incentivar a prtica esportiva de base e rendimento, conforme critrios defi nidos em regulamento.

    Pargrafo nico. No sero benefi ciados com a Passaporte Esportivo os atletas e paratletas pertencentes categoria master ou similares.

    Art. 12. Para pleitear a Passaporte Esportivo, o atleta ou paratleta dever preencher, cumulativamente, os seguintes requisitos:

    I possuir idade mnima de 14 (quatorze) anos;

    II estar vinculado a alguma entidade de prtica desportiva registrada junto respectiva entidade de administrao estadual da modalidade;

    III no receber salrio de entidade de prtica desportiva;

    IV estar em plena atividade esportiva;

    V residir h pelo menos 1 (um) ano no Estado de Pernambuco;

    VI ser praticante de esportes de base, estudantil e rendimento; e

    VII apresentar planejamento esportivo anual contendo plano de treinamento, objetivos, metas e calendrio das participaes previstas para o ano de recebimento do benefcio, conforme critrios e modelos a serem estabelecidos pela Secretaria dos Esportes.

    Art. 13. As formas e os prazos para inscrio dos interessados na obteno da Passaporte Esportivo, bem como a apresentao dos resultados esportivos propostos e alcanados pelos atletas e paratletas, sero fi xados em regulamento.

    Art. 14. Os critrios para reconhecimento de competies vlidas para a concesso da Time Pernambuco e da Passaporte Esportivo sero estabelecidos em portaria do Secretrio dos Esportes.

    Art. 15. A concesso ou no dos benefcios estabelecidos pela Time Pernambuco e pela Passaporte Esportivo fi car a cargo do Secretrio dos Esportes, considerando os critrios estabelecidos nesta Lei e em regulamento.

    Art. 16. A concesso dos benefcios previstos na Time Pernambuco e na Passaporte Esportivo no gera qualquer vnculo entre o benefi ciado e a administrao pblica estadual.

    Art. 17. Os benefcios previstos nesta Lei somente sero concedidos em razo da existncia de disponibilidade oramentria e fi nanceira do Estado.

    Art. 18. As despesas decorrentes da execuo da presente Lei correro conta de dotaes oramentrias prprias.

    Art. 19. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.

    Palcio do Campo das Princesas, Recife, 4 de junho do ano de 2012, 196 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 191 da Independncia do Brasil.

    EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOSGovernador do Estado

    ANA CRISTINA VALADO CAVALCANTI FERREIRAMARCELO CANUTO MENDES

    PAULO HENRIQUE SARAIVA CMARAJOS RICARDO WANDERLEY DANTAS DE OLIVEIRA

    ALEXANDRE REBLO TVORATHIAGO ARRAES DE ALENCAR NORES

    DECRETO N 38.241, DE 4 DE JUNHO DE 2012.

    Modifi ca o Decreto n 33.205, de 27 de maro de 2009, que dispe sobre o regime de substituio tributria do ICMS nas operaes com tintas, vernizes e outras mercadorias da indstria qumica.

    O GOVERNADOR DO ESTADO, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo inciso IV do artigo 37 da Constituio Estadual,

    CONSIDERANDO o Convnio ICMS 8/2012, que altera o Convnio ICMS 74/94, que dispe sobre a substituio tributria nas operaes com tintas, vernizes e outras mercadorias da indstria qumica,

    DECRETA:

    Art. 1 A partir de 1 de julho de 2012, o Anexo nico do Decreto n 33.205, de 27 de maro de 2009, que dispe sobre o regime de substituio tributria do ICMS nas operaes com tintas, vernizes e outras mercadorias da indstria qumica, passa a vigorar com as modifi caes constantes do Anexo nico do presente Decreto.

    Art. 2 Este Decreto entra em vigor na data da sua publicao.

    Palcio do Campo das Princesas, Recife, 4 de junho do ano de 2012, 196 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 191 da Independncia do Brasil.

    EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOSGovernador do Estado

    PAULO HENRIQUE SARAIVA CMARAMARCELO CANUTO MENDES

    THIAGO ARRAES DE ALENCAR NORES

    ANEXO NICO

    ANEXO NICO

    TINTAS, VERNIZES E OUTRAS MERCADORIAS DA INDSTRIA QUMICA, SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIO TRIBUTRIA

    ITEM DESCRIO DA MERCADORIACLASSIFICAO NA NBM/

    SHPERODO/

    CONVNIO ICMSMVA OPERAES

    INTERNAS........ ............................... ............................. .................................. ......................

    III

    Massas, pastas, ceras, encusticas, lquidos, preparaes e outros

    para dar brilho, limpeza, polimento ou conservao

    ............................. ..................................

    35%2710 a partir de 1.7.2012(Convnio ICMS 8/2012)

    ........ ............................... ............................. .................................. ......................

    VIII

    Preparaes iniciadoras ou aceleradoras de

    reao, preparaes catalsticas, aglutinantes, aditivos, agentes de cura para aplicao em tintas,

    vernizes, bases, cimentos, concretos, rebocos e

    argamassas

    ............................. ..................................

    35%3208, 3909 e 3911 a partir de 1.7.2012(Convnio ICMS 8/2012)

    ........ ............................... ............................. .................................. ......................

    III auxlio fi nanceiro no valor mensal de R$ 1.000,00 (um mil reais), durante o perodo em que o seu atleta estiver includo na Time Pernambuco.

    1 O auxlio fi nanceiro de que trata o inciso III do caput dever ser utilizado para cobrir as seguintes despesas com o acompanhamento dos atletas e paratletas integrantes da Time Pernambuco em treinamentos e competies:

    I alimentao;

    II transporte urbano;

    III aquisio de material esportivo;

    IV hospedagem; e

    V outras despesas ou servios necessrios melhoria do desempenho esportivo dos atletas e paratletas integrantes da poltica ora instituda, conforme critrios estabelecidos em regulamento.

    2 O auxlio fi nanceiro de que trata o inciso III do caput permanecer inalterado, ainda que o treinador selecionado tenha mais de 1 (um) atleta ou paratleta da Time Pernambuco sob sua orientao.

    Art. 5 Para pleitear a concesso dos benefcios da Time Pernambuco, o atleta ou paratleta dever preencher, cumulativamente, os seguintes requisitos:

    I possuir idade consoante faixa etria estabelecida em regulamentao a ser fi xada com base no ciclo olmpico vigente;

    II residir no Estado de Pernambuco h pelo menos 1 (um) ano;

    III demonstrar mediante currculo, com comprovao, o histrico de participaes e resultados esportivos relevantes, cujos critrios sero estabelecidos em regulamento;

    IV estar vinculado a alguma entidade de prtica desportiva registrada junto respectiva entidade de administrao estadual da modalidade;

    V no receber salrio de entidade de prtica desportiva;

    VI ser praticante de esportes de base e rendimento em modalidades olmpicas e paralmpicas reconhecidas pelo Comit Olmpico Brasileiro ou pelo Comit Paralmpico Brasileiro; e

    VII apresentar planejamento esportivo anual contendo plano de treinamento, objetivos, metas e calendrio das participaes previstas para o ano de recebimento do benefcio, conforme critrios e modelos a serem estabelecidos pela Secretaria dos Esportes.

    Pargrafo nico. A idade a que se refere o inciso I diz respeito poca de ingresso do atleta ou paratleta na Time Pernambuco, no havendo idade limite para sua permanncia ou sada da poltica ora instituda, a qual se dar por critrios tcnicos e avaliaes, conforme estabelecido em regulamento.

    Art. 6 Os atletas ou paratletas selecionados para a Time Pernambuco se comprometem a:

    I - participar efetivamente da poltica ora instituda, realizando os exames mdicos e avaliaes peridicas programadas pelos especialistas responsveis pelo acompanhamento;

    II - seguir as orientaes e programas estabelecidos pelo treinador da modalidade;

    III - participar regularmente das competies de mbito estadual, regional, nacional e internacional;

    IV - utilizar os uniformes da Time Pernambuco nos contatos com a imprensa e nas apresentaes pblicas;

    V - divulgar a Time Pernambuco e o Estado nos eventos esportivos, nas competies, treinamentos, contatos com a imprensa e apresentaes pblicas;

    VI estar presente nos eventos esportivos organizados pelo Estado, quando solicitado;

    VII autorizar o uso da sua imagem pelo Estado de Pernambuco;

    VIII - realizar prestao de contas de acordo com as instrues defi nidas em regulamento;

    IX - no fazer uso ou apologia s drogas; e

    X - manter conduta tica e o fair play.

    Pargrafo nico. O atleta ou paratleta que, de forma injustifi cada, no cumprir os compromissos previstos neste artigo, poder ser afastado da Time Pernambuco, a critrio da Secretaria dos Esportes.

    Art. 7 Para pleitear os benefcios da Time Pernambuco, o treinador dever preencher, cumulativamente, os seguintes requisitos:

    I ter formao superior em Educao Fsica;

    II estar registrado no Conselho Regional de Educao Fsica;

    III ser, comprovadamente, o treinador de pelo menos 1 (um) dos atletas ou paratletas contemplados na Time Pernambuco;

    IV demonstrar, por meio de currculo profi ssional, com comprovao, os ttulos acadmicos, a participao em competies esportivas e as experincias na modalidade para a qual o seu atleta foi selecionado;

    V residir h pelo menos 1 (um) ano no Estado de Pernambuco; e

    VI estar registrado em entidade de administrao do esporte da modalidade a qual o seu atleta ou paratleta esteja vinculado.

    Art. 8 Os treinadores selecionados para a Time Pernambuco se comprometem a:

    I - participar efetivamente da poltica, acompanhando as avaliaes, treinamentos e competies dos atletas ou paratletas participantes;

    II - participar das reunies e seminrios de planejamento dos treinos e competies;

    III - apresentar planejamento anual de treino e competies, alm de relatrios trimestrais, conforme critrios defi nidos em regulamento;

    IV - comparecer Secretaria dos Esportes, sempre que requisitado, para prestar informaes e participar de encontros e reunies;

    V - utilizar os uniformes da Time Pernambuco nos contatos com a imprensa e nas apresentaes pblicas;

    VI - divulgar a Time Pernambuco e o Estado nos eventos esportivos, nas competies, treinamentos, contatos com a imprensa e apresentaes pblicas;

    VII estar presente nos eventos esportivos organizados pelo Estado, quando solicitado;

    VIII autorizar o uso da sua imagem pelo Estado de Pernambuco;

    IX - realizar prestao de contas de acordo com as instrues defi nidas em regulamento;

    X - no fazer uso ou apologia s drogas; e

    XI - manter conduta tica e o fair play.

    Pargrafo nico. O treinador que, de forma injustifi cada, no cumprir os compromissos previstos neste artigo, poder ser afastado da Time Pernambuco, a critrio da Secretaria dos Esportes.

    Art. 9 As formas e os prazos para inscrio dos interessados, os critrios de seleo dos atletas, paratletas e treinadores, as especifi caes dos benefcios, as atribuies dos benefi cirios e o perodo para participao na Time Pernambuco sero estabelecidos em regulamento.

  • Recife, 5 de junho de 2012 Dirio Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo 7ANEXO 3

    ANEXO 70 DO DECRETO N 14.876/91PRODUTOS PARA FABRICAO DE EQUIPAMENTOS PARA IRRIGAO AGRCOLA

    (Art. 13, CXXVI)

    PRODUTOS NBM / SH PERCENTUAL DO ICMSAditivo 3901.10.10

    75% (no perodo de 1.6.2012 a 31.12.2013)

    50% (a partir de 1.1.2014)

    Boto gotejador 8424.90.90Conector 3917.40.90Embalagem plstica 3926.90.90Filtro de areia 8421.21.00Filtro de disco 8421.21.00Gotejador 8424.90.90Matria plstica pigmentadora 3901.10.10Medidor de gua 9028.20.10Microaspersor semiacabado 8424.21.29Partes e peas de microaspersor 8424.90.90

    Polietileno

    3901.10.103901.10.923901.20.293901.90.90

    Tubo gotejador microdrip 8224.81.29Vlvula 8424.90.90Vlvula de PVC 8481.80.99

    DECRETO N 38.243, DE 4 DE JUNHO DE 2012.

    Atribui denominao histrica a rgo da Polcia Militar do Estado de Pernambuco.

    O GOVERNADOR DO ESTADO, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo inciso IV do artigo 37 da Constituio Estadual,

    CONSIDERANDO a importncia de homenagear vultos histricos e pessoas que se destacaram no exerccio da carreira policial militar, mediante a concesso do ttulo de Patrono de Unidade ou rgo da Corporao;

    CONSIDERANDO, alm do destaque profi ssional obtido no desempenho de diversos cargos e funes militares, a identifi cao do Coronel RR/PM Manoel Jos da Cmara Pimentel Neto com as atividades especfi cas do Centro de Educao Fsica e Desportos da Polcia Militar do Estado, do qual foi um dos chefes mais brilhantes,

    DECRETA:

    Art. 1 Fica atribuda ao Centro de Educao Fsica e Desportos da Polcia Militar de Pernambuco CEFD/PMPE a denominao histrica de Centro de Educao Fsica e Desportos Cel RR/PM Manoel Jos da Cmara Pimentel Neto CEFD MANOEL PIMENTEL.

    Art. 2 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.

    Palcio do Campo das Princesas, Recife, 4 de junho do ano de 2012, 196 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 191 da Independncia do Brasil.

    EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOSGovernador do Estado

    WILSON SALLES DAMAZIOMARCELO CANUTO MENDES

    THIAGO ARRAES DE ALENCAR NORES

    DECRETO N 38.244, DE 4 DE JUNHO DE 2012.

    Declara de utilidade pblica, para fi ns de desapropriao, rea de terra, com suas benfeitorias porventura existentes, situada no Municpio de Serrita, neste Estado.

    O GOVERNADOR DO ESTADO, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelos incisos II e IV do artigo 37 da Constituio Estadual, e tendo em vista o disposto no Decreto-Lei Federal n 3.365, de 21 de junho de 1941, e alteraes,

    DECRETA:

    Art. 1 Fica declarada de utilidade pblica, para fi ns de desapropriao, rea de terra, com suas benfeitorias porventura existentes, medindo 304,2905 ha (trezentos e quatro hectares, vinte e nove ares e cinco centiares), situada na zona rural do Municpio de Serrita, neste Estado, conforme Memorial Descritivo constante do Anexo nico.

    Art. 2 A rea de terra de que trata o art. 1 destina-se ampliao da Barragem Poo Grande, Municpio de Serrita, neste Estado.

    Art. 3 A rea mencionada no art. 1 encontra-se descrita em planta integrante do Projeto Tcnico especfi co, arquivada no Instituto Agronmico de Pernambuco - IPA.

    Art. 4 As despesas decorrentes da execuo do presente Decreto correro conta dos recursos fi nanceiros do IPA, fi cando

    o IPA autorizado a promover a competente desapropriao de forma amigvel ou judicial, incorporando ao seu patrimnio o bem desapropriado.

    Art. 5 Poder ser invocado o carter de urgncia no processo judicial, para fi ns de imisso de posse na rea de terra abrangida por este Decreto, nos termos do artigo 15 do Decreto-Lei Federal n 3.365, de 21 de junho de l941, e alteraes.

    Art. 6 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.

    Palcio do Campo das Princesas, Recife, 4 de junho do ano de 2012, 196 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 191 da Independncia do Brasil.

    EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOSGovernador do Estado

    RANILSON BRANDO RAMOSMARCELO CANUTO MENDES

    JOS RICARDO WANDERLEY DANTAS DE OLIVEIRATHIAGO ARRAES DE ALENCAR NORES

    ANEXO NICO

    MEMORIAL DESCRITIVO

    Municpio: Serrita-PErea : 304,2905 haPermetro: 14.968,47 m

    DESCRIO

    Inicia-se a descrio deste permetro no vrtice P-1, de coordenadas N 9.130.589,02 m e E 479.552,87 m; deste, segue confrontando com terras remanescentes de JOO A UGU STINHO DOS SANTOS, com os seguintes azimutes e distncias: 3553812 e 192,03 m at o vrtice P-2, de coordenadas N 9.130.780,49 m e E 479.538,26 m; deste, segue confrontando com terras remanescentes de AFONSO PEDRO DE AQUINO, com os seguintes azimutes e distncias: 3553814 e 95,70 m at o vrtice P-3, de coordenadas N 9.130.875,91 m e E 479.530,98 m; 315119 e 46,52 m at o vrtice P-4, de coordenadas N 9.130.915,42 m e E 479.555,53 m; 913551 e 29,77 m at o vrtice P-5, de coordenadas N 9.130.914,59 m e E 479.585,29 m; 263628 e 138,10 m at o vrtice P-6, de coordenadas N 9.131.038,06 m e E 479.647,14 m; 703839 e 63,75 m at o vrtice P-7, de coordenadas N 9.131.059,19 m e E 479.707,29 m; 1021222 e 161,76 m at o vrtice P-8, de coordenadas N 9.131.024,99 m e E 479.865,39 m; 221909 e 36,79 m at o vrtice P-9, de coordenadas N 9.131.059,02 m e E 479.879,36 m; deste, segue confrontando com terras remanescentes de RAFAEL MARIANO DE MOURA, com os seguintes azimutes e distncias: 1121901 e 303,61 m at o vrtice P-10, de coordenadas N 9.130.943,73 m e E 480.160,23 m;

    DECRETO N 38.242, DE 4 DE JUNHO DE 2012.

    Introduz alteraes na Consolidao da Legislao Tributria do Estado, relativamente ao diferimento do recolhimento do ICMS na importao de produtos para utilizao nos processos produtivos respectivamente indicados.

    O GOVERNADOR DO ESTADO, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo inciso IV do artigo 37 da Constituio Estadual,

    CONSIDERANDO o disposto no 3 do artigo 37 da Lei n 10.259, de 27 de janeiro de 1989,

    DECRETA:

    Art. 1 O Decreto n 14.876, de 12 de maro de 1991, passa a vigorar com as seguintes modifi caes:

    Art. 13. A partir de 1 de maro de 1989 ou das datas expressamente indicadas, fi ca diferido o recolhimento do imposto:.......................................................................................................................................................................................

    XXXIX - na importao, realizada diretamente por estabelecimento industrial para utilizao no seu processo produtivo de freezers, dos seguintes produtos, classifi cados nos correspondentes cdigos da NBM/SH, nos perodos respectivamente indicados, bem como daqueles relacionados no Anexo 64, a partir de 1 de agosto de 2009, no valor resultante da aplicao dos percentuais respectivamente indicados sobre o montante do ICMS incidente na operao: (NR).......................................................................................................................................................................................

    LXV no valor correspondente aos percentuais a seguir indicados do imposto relativo importao dos produtos relacionados no Anexo 69, destinados utilizao como matria-prima no correspondente processo de fabricao do estabelecimento importador localizado neste Estado: (NR)

    a) nos perodos de 1 de julho de 2001 a 31 de maro de 2005, de 1 de janeiro a 31 de maro de 2006 e de 1 de junho de 2012 a 31 de dezembro de 2013, 75% (setenta e cinco por cento); (AC)

    b) no perodo de 1 de abril de 2006 a 31 de julho de 2011, 100% (cem por cento); (AC) e

    c) no perodo de 1 de agosto de 2011 a 31 de maio de 2012 e a partir de 1 de janeiro de 2014, 50% (cinquenta por cento); (AC).......................................................................................................................................................................................

    CXXVI no valor correspondente aos percentuais a seguir indicados do imposto relativo importao, realizada diretamente por estabelecimento industrial, dos produtos relacionados no Anexo 70, destinados utilizao no respectivo processo de fabricao de equipamentos para irrigao agrcola: (AC)

    a) no perodo de 1 de junho de 2012 a 31 de dezembro de 2013, 75% (setenta e cinco por cento); e

    b) a partir de 1 de janeiro de 2014, 50% (cinquenta por cento).....................................................................................................................................................................................

    Art. 2 A partir de 1 de junho de 2012, fi cam acrescentados os Anexos 69 e 70 ao Decreto n 14.876, de 1991, conforme Anexos 2 e 3 do presente Decreto.

    Art. 3 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.

    Palcio do Campo das Princesas, Recife, 4 de junho do ano de 2012, 196 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 191 da Independncia do Brasil.

    EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOSGovernador do Estado

    PAULO HENRIQUE SARAIVA CMARAMARCELO CANUTO MENDES

    THIAGO ARRAES DE ALENCAR NORES

    ANEXO 1

    ANEXO 64 DO DECRETO N 14.876/91PRODUTOS IMPORTADOS, PARA UTILIZAO NO PROCESSO PRODUTIVO DE FREEZE RS, BENEFICIADOS COM

    DIFERIMENTO DO ICMS(Art. 13, XXXIX)

    PRODUTO NBM/SH PERCENTUAL DO ICMS

    .................................................................................... ..................

    75% (at 31.12.2013)

    50% (a partir de 1.1.2014)

    Barras de ferro ou ao, de seo circular 7214.99.10

    75% (no perodo de 1.6.2012 a 31.12.2013)

    50% (a partir de 1.1.2014)

    Cicloisopentano ciclopentano 95% 2902.19.90Controladores / programadores de temperatura 8471.41.90Evaporadores 8419.89.40Fontes de alimentao barra LED 8504.40.90Painis indicadores com dispositivos de cristais lquidos (LCD) ou de diodos emissores de luz (LED) 8531.20.00

    Tintas em p plastifi cadas 3208.90.10

    ANEXO 2

    ANEXO 69 DO DECRETO N 14.876/91PRODUTOS IMPORTADOS PARA UTILIZAO COMO MATRIA-PRIMA NO PROCESSO PRODUTIVO DO ESTABELECIMENTO

    DO IMPORTADOR(Art. 13, LXV)

    PRODUTOS NBM / SH PERCENTUAL DO ICMSButadieno 1.2 2901.29.00

    75% (nos perodos de 1.7.2001 a 31.3.2005, de 1.1.2006 a 31.3.2006 e de 1.6.2012 a 31.12.2013)

    100% (no perodo de 1.4.2006 a 31.7.2011)

    50% (no perodo de 1.8.2011 a 31.5.2012 e a partir de 1.1.2014)

    Butadieno 1.3 2901.24.10Estireno 2902.50.00Hexano comercial 2710.00.91Cicloexano 2902.11.00Extrato Aromtico 2707.99.00

    leo Parafnico2710.00.99 (no perodo de 1.7.2001 a 31.12.2002)

    2710.19.99 (a partir de 1.1.2003)

    N-Butil Lytium 2931.00.90

    Ester de cido Fosforoso do tipo trinonil fenil fosfi to - TNPP

    2920.90.19 (no perodo de 1.7.2001 a 31.3.2002)

    2920.90.13 (no perodo de 1.3.2002 a 31.3.2005)

    2920.90.15 (no perodo de 1.1.2006 a 31.3.2008)

    2920.90 (no perodo de 1.4.2008 a 31.3.2011)

    Irganox 1076 2918.29.50

    Filme de poliestireno3919.90.00 (no perodo de 1.4.2003 a 30.9.2010)

    3920.30.00 (a partir de 1.10.2010)

  • 8 Dirio Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo Recife, 5 de junho de 2012DECRETA:

    Art. 1 O Anexo nico do Decreto n 36.934, de 9 de agosto de 2011, passa a vigorar com a redao constante do Anexo nico.

    Art. 2 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao, retroagindo seus efeitos a 10 de agosto de 2011.

    Art. 3 Revoga-se o Decreto n 37.850, de 9 de fevereiro de 2012.

    Palcio do Campo das Princesas, Recife, 4 de junho do ano de 2012, 196 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 191 da Independncia do Brasil.

    EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOSGovernador do Estado

    GERALDO JLIO DE MELLO FILHOMARCELO CANUTO MENDES

    JOS RICARDO WANDERLEY DANTAS DE OLIVEIRATHIAGO ARRAES DE ALENCAR NORES

    ANEXO NICO

    ANEXO NICO

    MEMORIAL DESCRITIVO

    Imvel: Engenho DiamanteMunicpio: Nazar da Matarea (ha): 10,23 ha

    LIMITES E CONFRONTAES:

    NORTE: Pinceis Roma Ltda., Rua Projetada ISUL: Engenho DiamanteLESTE: Engenho DiamanteOESTE: BR -408, KM 54

    Partindo do vrtice n 01, segue com o ngulo de 902157 e uma extenso de 100,00m at o vrtice de n 02, com o ngulo de 2695123 e uma extenso de 200,00m, at o vrtice de n. 03, segue com ngulo de 902157 e uma extenso de 180,00m, at o vrtice de n 04, com ngulo de 89385 e uma extenso de 436,00m, at o vrtice de n 05, com um ngulo de 902931 e uma extenso de 281,02m, at o vrtice de n06, com um ngulo de 891522 e uma extenso de 237,25m, at o vrtice de n 01, ponto de partida, fechando desta maneira o permetro descritivo.

    DECRETO N 38.246, DE 4 DE JUNHO DE 2012.

    Declara de utilidade pblica, para fi ns de desapropriao, reas de terra, com suas benfeitorias porventura existentes, situadas no Municpio do Recife, neste Estado.

    O GOVERNADOR DO ESTADO, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelos incisos II e IV do artigo 37 da Constituio Estadual, e tendo em vista o disposto no Decreto-Lei Federal n 3.365, de 21 de junho de 1941, e alteraes,

    DECRETA:

    Art. 1 Ficam declaradas de utilidade pblica, para fi ns de desapropriao, reas de terra, com suas benfeitorias porventura existentes, situadas no Municpio do Recife, neste Estado, individualizadas conforme Memorial Descritivo constante do Anexo nico.

    Art. 2 As reas de terra de que trata o art. 1 devem destinar-se construo do Ramal Cidade da Copa, projetado pela Secretaria das Cidades no Municpio do Recife, neste Estado.

    Art. 3 As reas de terra de que trata o art. 1 encontram-se descritas em plantas integrantes do Projeto Tcnico especfi co, arquivadas na Secretaria das Cidades - SECID.

    Art. 4 O Estado de Pernambuco, por intermdio da Procuradoria Geral do Estado, promover as competentes desapropriaes, de forma amigvel ou judicial, incorporando ao seu patrimnio os bens desapropriados.

    Art. 5 As despesas decorrentes da execuo do presente Decreto correro conta de recursos do Tesouro do Estado.

    Art. 6 Poder ser invocado o carter de urgncia no processo judicial para fi ns de imisso na posse das reas de terra abrangidas por este Decreto, nos termos dos artigos 15 e 40 do Decreto-Lei Federal n 3.365, de 21 de junho de 1941, e alteraes.

    Art. 7 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.

    Palcio do Campo das Princesas, Recife, 4 de junho do ano de 2012, 196 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 191 da Independncia do Brasil.

    EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOSGovernador do Estado

    DANILO JORGE DE BARROS CABRALMARCELO CANUTO MENDES

    JOS RICARDO WANDERLEY DANTAS DE OLIVEIRATHIAGO ARRAES DE ALENCAR NORES

    ANEXO NICO

    MEMORIAL DESCRITIVO DOS IMVEIS LOCALIZADOS NO LOTEAMENTO DO ENGENHO SANTOS COSME E DAMIO, MUNICPIO DO RECIFE, NESTE ESTADO.

    QUA DRA QG 1B

    LOTE 1 - rea de 1.300,00 m, medindo 20,00 metros de frente limitando-se com a Rua Jacinto Freire de Andrade, ao fundo, medindo 32,00 metros, limita-se com os Lotes 31 e 32 da mesma quadra e loteamento, direita, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 2, e esquerda, medindo 51,40 metros, limita-se com a Rua Ferno Lopes do mesma quadra e loteamento.

    LOTE 2 - rea de 750,00 m, medindo 15,00 metros de frente limitando-se com a Rua Jacinto Freire de Andrade, ao fundo, medindo 15,00 metros, limita-se com o Lote 30 da mesma quadra e loteamento, direita, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 3 da mesma quadra e loteamento, e esquerda, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 1 da mesma quadra e loteamento.

    LOTE 3 - rea de 750,00 m, medindo 15,00 metros de frente limitando-se com a Rua Jacinto Freire de Andrade, ao fundo, medindo 15,00 metros, limita-se com o Lote 29 da mesma quadra e loteamento, direita, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 4 do mesma quadra e loteamento, e esquerda, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 2 da mesma quadra e loteamento.

    LOTE 4 - rea de 750,00 m, medindo 15,00 metros de frente limitando-se com a Rua Jacinto Freire de Andrade, ao fundo, medindo 15,00 metros, limita-se com o Lote 28 da mesma quadra e loteamento, direita, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 5 do mesma quadra e loteamento, e esquerda, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 3 da mesma quadra e loteamento.

    LOTE 5 - rea de 750,00 m, medindo 15,00 metros de frente limitando-se com a Rua Jacinto Freire de Andrade, ao fundo, medindo 15,00 metros, limita-se com o Lote 27 da mesma quadra e loteamento, direita, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 6 da mesma quadra e loteamento, e esquerda, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 4 da mesma quadra e loteamento.

    LOTE 6 - rea de 750,00 m, medindo 15,00 metros de frente limitando-se com a Rua Jacinto Freire de Andrade, ao fundo, medindo 15,00 metros, limita-se com o Lote 26 da mesma quadra e loteamento, direita, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 7 da mesma quadra e loteamento, e esquerda, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 5 da mesma quadra e loteamento.

    LOTE 7 - rea de 750,00 m, medindo 15,00 metros de frente limitando-se com a Rua Jacinto Freire de Andrade, ao fundo, medindo 15,00 metros, limita-se com o Lote 25 da mesma quadra e loteamento, direita, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 8 da mesma quadra e loteamento, e esquerda, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 6 da mesma quadra e loteamento.

    LOTE 8 - rea de 750,00 m, medindo 15,00 metros de frente limitando-se com a Rua Jacinto Freire de Andrade, ao fundo, medindo 15,00 metros, limita-se com o Lote 24 da mesma quadra e loteamento, direita, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 9 da mesma quadra e loteamento, e esquerda, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 7 da mesma quadra e loteamento.

    3593605 e 169,64 m at o vrtice P-11, de coordenadas N 9.131.113,37 m e E 480.159,05 m; 654814 e 127,99 m at o vrtice P-12, de coordenadas N 9.131.165,83 m e E 480.275,80 m; 1131206 e 151,99 m at o vrtice P-13, de coordenadas N 9.131.105,95 m e E 480.415,50 m; 3532620 e 80,78 m at o vrtice P-14, de coordenadas N 9.131.186,20 m e E 480.406,27 m; 282338 e 68,39 m at o vrtice P-15, de coordenadas N 9.131.246,36 m e E 480.438,79 m; deste, segue confrontando com terras remanescentes de FRANCISCO DA CRUZ SANTANA, com os seguintes azimutes e distncias: 432318 e 26,90 m at o vrtice P-16, de coordenadas N 9.131.265,91 m e E 480.457,27 m; 3011052 e 155,42 m at o vrtice P-17, de coordenadas N 9.131.346,38 m e E 480.324,30 m; 3410243 e 136,66 m at o vrtice P-18, de coordenadas N 9.131.475,63 m e E 480.279,91 m; 425222 e 130,87 m at o vrtice P-19, de coordenadas N 9.131.571,54 m e E 480.368,95 m; 982155 e 162,56 m at o vrtice P-20, de coordenadas N 9.131.547,89 m e E 480.529,78 m; 1245758 e 281,33 m at o vrtice P-21, de coordenadas N 9.131.386,66 m e E 480.760,33 m; 515746 e 123,02 m at o vrtice P-22, de coordenadas N 9.131.462,46 m e E 480.857,22 m; 170157 e 211,12 m at o vrtice P-23, de coordenadas N 9.131.664,32 m e E 480.919,06 m; deste, segue confrontando com terras remanescentes de LUIZ CARLOS PEREIRA, com os seguintes azimutes e distncias: 94526 e 61,66 m at o vrtice P-24, de coordenadas N 9.131.725,09 m e E 480.929,51 m; 534049 e 117,04 m at o vrtice P-25, de coordenadas N 9.131.794,41 m e E 481.023,81 m; 934752 e 51,33 m at o vrtice P-26, de coordenadas N 9.131.791,01 m e E 481.075,03 m; 431026 e 196,82 m at o vrtice P-27, de coordenadas N 9.131.934,55 m e E 481.209,70 m; 701946 e 134,34 m at o vrtice P-28, de coordenadas N 9.131.979,77 m e E 481.336,20 m; deste, segue confrontando com terras remanescentes de LUIZ BRAZ DA ROCHA, com os seguintes azimutes e distncias: 1011654 e 283,64 m at o vrtice P-29, de coordenadas N 9.131.924,28 m e E 481.614,36 m; 261428 e 122,61 m at o vrtice P-30, de coordenadas N 9.132.034,25 m e E 481.668,57 m; 602043 e 100,07 m at o vrtice P-31, de coordenadas N 9.132.083,76 m e E 481.755,53 m; 3351024 e 98,77 m at o vrtice P-32, de coordenadas N 9.132.173,40 m e E 481.714,06 m; 121317 e 148,33 m at o vrtice P-33, de coordenadas N 9.132.318,37 m e E 481.745,46 m; 3060045 e 119,63 m at o vrtice P-34, de coordenadas N 9.132.388,71 m e E 481.648,69 m; 3474336 e 134,96 m at o vrtice P-35, de coordenadas N 9.132.520,59 m e E 481.620,00 m; 382513 e 95,96 m at o vrtice P-36, de coordenadas N 9.132.595,77 m e E 481.679,63 m; 3533849 e 73,29 m at o vrtice P-37, de coordenadas N 9.132.668,61 m e E 481.671,52 m; deste, segue confrontando com terras remanescentes de FRANCISCO ROCHA, com os seguintes azimutes e distncias: 3360532 e 83,82 m at o vrtice P-38, de coordenadas N 9.132.745,24 m e E 481.637,55 m; 2792820 e 85,86 m at o vrtice P-39, de coordenadas N 9.132.759,37 m e E 481.552,86 m; 3031139 e 73,68 m at o vrtice P-40, de coordenadas N 9.132.799,71 m e E 481.491,20 m; 3461028 e 120,69 m at o vrtice P-41, de coordenadas N 9.132.916,90 m e E 481.462,36 m; 415007 e 80,44 m at o vrtice P-42, de coordenadas N 9.132.976,83 m e E 481.516,01 m; 120154 e 78,00 m at o vrtice P-43, de coordenadas N 9.133.053,12 m e E 481.532,27 m; deste, segue confrontando com terras remanescentes de RITA PEREIRA DOS SANTOS, com os seguintes azimutes e distncias: 3300622 e 172,13 m at o vrtice P-44, de coordenadas N 9.133.202,35 m e E 481.446,48 m; 132118 e 135,03 m at o vrtice P-45, de coordenadas N 9.133.333,73 m e E 481.477,67 m; 754617 e 156,80 m at o vrtice P-46, de coordenadas N 9.133.372,27 m e E 481.629,66 m; deste, segue confrontando com terras remanescentes de FRANCISCO ROCHA, com os seguintes azimutes e distncias: 1404253 e 209,56 m at o vrtice P-47, de coordenadas N 9.133.210,07 m e E 481.762,35 m; deste, segue confrontando com terras remanescentes de RITA PEREIRA DOS SANTOS, com os seguintes azimutes e distncias: 1574825 e 151,83 m at o vrtice P-48, de coordenadas N 9.133.069,49 m e E 481.819,70 m; 862912 e 74,41 m at o vrtice P-49, de coordenadas N 9.133.074,05 m e E 481.893,97 m; deste, segue confrontando com terras remanescentes de FRANCISCO ROCHA, com os seguintes azimutes e distncias: 1394326 e 41,47 m at o vrtice P-50, de coordenadas N 9.133.042,41 m e E 481.920,78 m; 875725 e 91,16 m at o vrtice P-51, de coordenadas N 9.133.045,66 m e E 482.011,88 m; 1362724 e 97,36 m at o vrtice P-52, de coordenadas N 9.132.975,09 m e E 482.078,95 m; 192515 e 67,46 m at o vrtice P-53, de coordenadas N 9.133.038,71 m e E 482.101,38 m; 3552121 e 61,38 m at o vrtice P-54, de coordenadas N 9.133.099,89 m e E 482.096,41 m; 240704 e 83,16 m at o vrtice P-55, de coordenadas N 9.133.175,79 m e E 482.130,39 m; 3345405 e 102,22 m at o vrtice P-56, de coordenadas N 9.133.268,36 m e E 482.087,03 m; 330216 e 127,18 m at o vrtice P-57, de coordenadas N 9.133.374,98 m e E 482.156,37 m; 621723 e 72,95 m at o vrtice P-58, de coordenadas N 9.133.408,90 m e E 482.220,95 m; 914332 e 71,40 m at o vrtice P-59, de coordenadas N 9.133.406,75 m e E 482.292,32 m; 1233849 e 217,25 m at o vrtice P-60, de coordenadas N 9.133.286,38 m e E 482.473,17 m; 855737 e 140,25 m at o vrtice P-61, de coordenadas N 9.133.296,26 m e E 482.613,07 m; 874757 e 259,63 m at o vrtice P-62, de coordenadas N 9.133.306,23 m e E 482.872,51 m; 1665543 e 90,02 m at o vrtice P-63, de coordenadas N 9.133.218,54 m e E 482.892,87 m; 1674237 e 53,79 m at o vrtice P-64, de coordenadas N 9.133.165,98 m e E 482.904,32 m; deste, segue confrontando com terras remanescentes de SENIR FRANCISCO ROCHA, com os seguintes azimutes e distncias: 1671829 e 80,02 m at o vrtice P-65, de coordenadas N 9.133.087,92 m e E 482.921,90 m; 2114711 e 112,63 m at o vrtice P-66, de coordenadas N 9.132.992,18 m e E 482.862,57 m; 2420049 e 48,86 m at o vrtice P-67, de coordenadas N 9.132.969,25 m e E 482.819,42 m; 2684113 e 54,54 m at o vrtice P-68, de coordenadas N 9.132.968,00 m e E 482.764,89 m; deste, segue confrontando com terras remanescentes de JOO PAULO FERREIRA FILHO, com os seguintes azimutes e distncias: 2951901 e 66,11 m at o vrtice P-69, de coordenadas N 9.132.996,27 m e E 482.705,13 m; 2551405 e 104,65 m at o vrtice P-70, de coordenadas N 9.132.969,60 m e E 482.603,94 m; 2755759 e 49,93 m at o vrtice P-71, de coordenadas N 9.132.974,79 m e E 482.554,28 m; 2902637 e 40,60 m at o vrtice P-72, de coordenadas N 9.132.988,97 m e E 482.516,24 m; 3055354 e 60,39 m at o vrtice P-73, de coordenadas N 9.133.024,38 m e E 482.467,32 m; 2635150 e 64,83 m at o vrtice P-74, de coordenadas N 9.133.017,45 m e E 482.402,86 m; deste, segue confrontando com terras remanescentes de FRANCISCO ROCHA, com os seguintes azimutes e distncias: 2153925 e 49,70 m at o vrtice P-75, de coordenadas N 9.132.977,07 m e E 482.373,89 m; 1411601 e 81,88 m at o vrtice P-76, de coordenadas N 9.132.913,20 m e E 482.425,12 m; 1992759 e 65,00 m at o vrtice P-77, de coordenadas N 9.132.851,92 m e E 482.403,46 m; 1574223 e 96,61 m at o vrtice P-78, de coordenadas N 9.132.762,53 m e E 482.440,11 m; 2075525 e 74,89 m at o vrtice P-79, de coordenadas N 9.132.696,36 m e E 482.405,04 m; deste, segue confrontando com terras remanescentes de LUIZ BRAZ DA RO CHA, com os seguintes azimutes e distncias: 2075524 e 51,51 m at o vrtice P-80, de coordenadas N 9.132.650,85 m e E 482.380,92 m; 2651042 e 109,69 m at o vrtice P-81, de coordenadas N 9.132.641,63 m e E 482.271,62 m; 2982749 e 56,69 m at o vrtice P-82, de coordenadas N 9.132.668,65 m e E 482.221,78 m; 2715009 e 255,65 m at o vrtice P-83, de coordenadas N 9.132.676,84 m e E 481.966,26 m; 1623813 e 67,45 m at o vrtice P-84, de coordenadas N 9.132.612,46 m e E 481.986,39 m; 1440134 e 99,88 m at o vrtice P-85, de coordenadas N 9.132.531,63 m e E 482.045,06 m; 1291205 e 259,38 m at o vrtice P-86, de coordenadas N 9.132.367,69 m e E 482.246,06 m; 1672121 e 130,47 m at o vrtice P-87, de coordenadas N 9.132.240,38 m e E 482.274,62 m; 2310736 e 114,82 m at o vrtice P-88, de coordenadas N 9.132.168,32 m e E 482.185,23 m; 1904014 e 36,56 m at o vrtice P-89, de coordenadas N 9.132.132,39 m e E 482.178,46 m; 2390926 e 77,10 m at o vrtice P-90, de coordenadas N 9.132.092,86 m e E 482.112,26 m; 1482951 e 170,74 m at o vrtice P-91, de coordenadas N 9.131.947,28 m e E 482.201,48 m; 1041958 e 62,82 m at o vrtice P-92, de coordenadas N 9.131.931,73 m e E 482.262,34 m; 1402128 e 109,66 m at o vrtice P-93, de coordenadas N 9.131.847,29 m e E 482.332,30 m; 1953033 e 80,48 m at o vrtice P-94, de coordenadas N 9.131.769,74 m e E 482.310,78 m; deste, segue confrontando com terras remanescentes de JO S JUV ENA L DE ARAJO, com os seguintes azimutes e distncias: 1953033 e 41,32 m at o vrtice P-95, de coordenadas N 9.131.729,92 m e E 482.299,73 m; 2504825 e 168,97 m at o vrtice P-96, de coordenadas N 9.131.674,37 m e E 482.140,15 m; 2712539 e 66,23 m at o vrtice P-97, de coordenadas N 9.131.676,02 m e E 482.073,94 m; 2963234 e 104,04 m at o vrtice P-98, de coordenadas N 9.131.722,51 m e E 481.980,87 m; 2075312 e 118,66 m at o vrtice P-99, de coordenadas N 9.131.617,63 m e E 481.925,37 m; 2312157 e 97,57 m at o vrtice P-100, de coordenadas N 9.131.556,71 m e E 481.849,15 m; 1294906 e 45,65 m at o vrtice P-101, de coordenadas N 9.131.527,48 m e E 481.884,21 m; 1554309 e 89,54 m at o vrtice P-102, de coordenadas N 9.131.445,86 m e E 481.921,03 m; deste, segue confrontando com terras remanescentes de FRANCISCO DA CRUZ SA NTAN A, com os seguintes azimutes e distncias: 1911143 e 64,74 m at o vrtice P-103, de coordenadas N 9.131.382,35 m e E 481.908,46 m; 2161749 e 62,99 m at o vrtice P-104, de coordenadas N 9.131.331,58 m e E 481.871,17 m; 2464054 e 73,44 m at o vrtice P-105, de coordenadas N 9.131.302,51 m e E 481.803,73 m; 2792058 e 68,39 m at o vrtice P-106, de coordenadas N 9.131.313,62 m e E 481.736,25 m; 2323040 e 74,43 m at o vrtice P-107, de coordenadas N 9.131.268,32 m e E 481.677,19 m; 2771712 e 134,43 m at o vrtice P-108, de coordenadas N 9.131.285,37 m e E 481.543,85 m; 2505753 e 180,47 m at o vrtice P-109, de coordenadas N 9.131.226,51 m e E 481.373,25 m; 2853711 e 110,94 m at o vrtice P-110, de coordenadas N 9.131.256,38 m e E 481.266,41 m; 2145924 e 22,62 m at o vrtice P-111, de coordenadas N 9.131.237,85 m e E 481.253,44 m; 1815339 e 80,77 m at o vrtice P-112, de coordenadas N 9.131.157,12 m e E 481.250,77 m; 2141317 e 53,84 m at o vrtice P-113, de coordenadas N 9.131.112,60 m e E 481.220,49 m; 2340304 e 61,22 m at o vrtice P-114, de coordenadas N 9.131.076,66 m e E 481.170,93 m; 1020043 e 60,98 m at o vrtice P-115, de coordenadas N 9.131.063,97 m e E 481.230,57 m; 1254023 e 91,06 m at o vrtice P-116, de coordenadas N 9.131.010,87 m e E 481.304,54 m; deste, segue confrontando com terras remanescentes de RAFAEL MA RIANO DE MOURA, com os seguintes azimutes e distncias: 1782729 e 99,60 m at o vrtice P-117, de coordenadas N 9.130.911,31 m e E 481.307,22 m; 2105828 e 54,74 m at o vrtice P-118, de coordenadas N 9.130.864,38 m e E 481.279,05 m; 2282625 e 83,07 m at o vrtice P-119, de coordenadas N 9.130.809,27 m e E 481.216,89 m; 2404550 e 137,04 m at o vrtice P-120, de coordenadas N 9.130.742,34 m e E 481.097,31 m; 2603026 e 86,77 m at o vrtice P-121, de coordenadas N 9.130.728,03 m e E 481.011,73 m; 2815826 e 47,72 m at o vrtice P-122, de coordenadas N 9.130.737,93 m e E 480.965,05 m; 2552255 e 191,78 m at o vrtice P-123, de coordenadas N 9.130.689,53 m e E 480.779,48 m; deste, segue confrontando com terras remanescentes de AFONSO PEDRO DE AQUINO, com os seguintes azimutes e distncias: 2921903 e 96,07 m at o vrtice P-124, de coordenadas N 9.130.726,01 m e E 480.690,61 m; 2634442 e 78,75 m at o vrtice P-125, de coordenadas N 9.130.717,43 m e E 480.612,33 m; 1690216 e 301,95 m at o vrtice P-126, de coordenadas N 9.130.420,99 m e E 480.669,75 m; 1944131 e 69,08 m at o vrtice P-127, de coordenadas N 9.130.354,17 m e E 480.652,23 m; 2195438 e 30,05 m at o vrtice P-128, de coordenadas N 9.130.331,12 m e E 480.632,95 m; deste, segue confrontando com terras remanescentes de JOO AUGUSTINHO DOS SANTOS, com os seguintes azimutes e distncias: 2195421 e 77,64 m at o vrtice P-129, de coordenadas N 9.130.271,56 m e E 480.583,14 m; 2875014 e 102,74 m at o vrtice P-130, de coordenadas N 9.130.303,03 m e E 480.485,34 m; 3084654 e 110,07 m at o vrtice P-131, de coordenadas N 9.130.371,97 m e E 480.399,54 m; 2462218 e 94,19 m at o vrtice P-132, de coordenadas N 9.130.334,22 m e E 480.313,25 m; 2724440 e 74,77 m at o vrtice P-133, de coordenadas N 9.130.337,80 m e E 480.238,57 m; 2943631 e 75,98 m at o vrtice P-134, de coordenadas N 9.130.369,44 m e E 480.169,49 m; 2635750 e 258,38 m at o vrtice P-135, de coordenadas N 9.130.342,27 m e E 479.912,54 m; 2210349 e 59,02 m at o vrtice P-136, de coordenadas N 9.130.297,77 m e E 479.873,77 m; deste, segue confrontando com terras remanescentes de RIVALDO ROCHA CRUZ, com os seguintes azimutes e distncias: 2430811 e 69,49 m at o vrtice P-137, de coordenadas N 9.130.266,37 m e E 479.811,78 m; 2670917 e 77,36 m at o vrtice P-138, de coordenadas N 9.130.262,53 m e E 479.734,52 m; 2825821 e 163,71 m at o vrtice P-139, de coordenadas N 9.130.299,28 m e E 479.574,99 m; 3553823 e 28,67 m at o vrtice P-140, de coordenadas N 9.130.327,87 m e E 479.572,81 m; 3553812 e 96,74 m at o vrtice P-141, de coordenadas N 9.130.424,33 m e E 479.565,45 m; deste, segue confrontando com terras remanescentes de JOO AUGUSTINHO DOS SANTOS, com os seguintes azimutes e distncias: 3553749 e 82,16 m at o vrtice P-142, de coordenadas N 9.130.506,25 m e E 479.559,19 m; 3553801 e 83,01 m at o vrtice P-1, ponto inicial da descrio deste permetro. Todas as coordenadas aqui descritas esto georreferenciadas ao Sistema Geodsico Brasileiro e encontram-se representadas no Sistema U T M, referenciadas ao Meridiano Central n 3900, fuso -24, tendo como datum o WGS-84. Todos os azimutes e distncias, rea e permetro foram calculados no plano de projeo U T M.

    DECRETO N 38.245, DE 4 DE JUNHO DE 2012.

    Altera o Anexo nico do Decreto n 36.934, de 9 de agosto de 2011, e d outras providncias.

    O GOVERNADOR DO ESTADO, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelos incisos II e IV do artigo 37 da Constituio Estadual, e de conformidade com o disposto no Decreto-Lei Federal n 3.365, de 21 de junho de 1941, e alteraes,

  • Recife, 5 de junho de 2012 Dirio Oficial do Estado de Pernambuco - Poder Executivo 9QUADRA QG-3b

    LOTE 1 - rea de 1.740,540 m, medindo 30,00 metros de frente limitando-se com a Rua Jacinto Freire de Andrade, ao fundo, medindo 40,00 metros, limita-se com o Lote 42 e 43 da mesma quadra e loteamento, direita, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 2, e esquerda, medindo 52,11 metros, limita-se com a Rua Dom Antnio de Macedo da mesma quadra e loteamento.

    LOTE 2 - rea de 750,00 m, medindo 15,00 metros de frente limitando-se com a Rua Jacinto Freire de Andrade, ao fundo, medindo 15,00 metros, limita-se com o Lote 41 da mesma quadra e loteamento, direita, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 1 da mesma quadra e loteamento, e esquerda, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 3 da mesma quadra e loteamento.

    LOTE 3 - rea de 750,00 m, medindo 15,00 metros de frente limitando-se com a Rua Jacinto Freire de Andrade, ao fundo, medindo 15,00 metros, limita-se com o Lote 40 da mesma quadra e loteamento, direita, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 2 da mesma quadra e loteamento, e esquerda, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 3 da mesma quadra e loteamento.

    LOTE 4 - rea de 750,00 m, medindo 15,00 metros de frente limitando-se com a Rua Jacinto Freire de Andrade, ao fundo, medindo 15,00 metros, limita-se com o Lote 39 da mesma quadra e loteamento, direita, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 5 da mesma quadra e loteamento, e esquerda, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 3 da mesma quadra e loteamento.

    LOTE 5 - rea de 750,00 m, medindo 15,00 metros de frente limitando-se com a Rua Jacinto Freire de Andrade, ao fundo, medindo 15,00 metros, limita-se com o Lote 38 da mesma quadra e loteamento, direita, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 6 da mesma quadra e loteamento, e esquerda, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 4 da mesma quadra e loteamento.

    LOTE 6 - rea de 750,00 m, medindo 15,00 metros de frente limitando-se com a Rua Jacinto Freire de Andrade, ao fundo, medindo 15,00 metros, limita-se com o Lote 37 da mesma quadra e loteamento, direita, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 7 da mesma quadra e loteamento, e esquerda, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 5 da mesma quadra e loteamento.

    LOTE 7 - rea de 750,00 m, medindo 15,00 metros de frente limitando-se com a Rua Jacinto Freire de Andrade, ao fundo, medindo 15,00 metros, limita-se com o Lote 36 da mesma quadra e loteamento, direita, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 8 da mesma quadra e loteamento, e esquerda, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 6 da mesma quadra e loteamento.

    LOTE 8 - rea de 750,00 m, medindo 15,00 metros de frente limitando-se com a Rua Jacinto Freire de Andrade, ao fundo, medindo 15,00 metros, limita-se com o Lote 35 da mesma quadra e loteamento, direita, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 9 da mesma quadra e loteamento, e esquerda, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 7 da mesma quadra e loteamento.

    LOTE 9 - rea de 750,00 m, medindo 15,00 metros de frente limitando-se com a Rua Jacinto Freire de Andrade, ao fundo, medindo 15,00 metros, limita-se com o Lote 34 da mesma quadra e loteamento, direita, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 10 da mesma quadra e loteamento, e esquerda, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 8 da mesma quadra e loteamento.

    LOTE 10 - rea de 750,00 m, medindo 15,00 metros de frente limitando-se com a Rua Jacinto Freire de Andrade, ao fundo, medindo 15,00 metros, limita-se com o Lote 33 da mesma quadra e loteamento, direita, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 11 da mesma quadra e loteamento, e esquerda, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 9 da mesma quadra e loteamento.

    LOTE 11 - rea de 750,00 m, medindo 15,00 metros de frente limitando-se com a Rua Jacinto Freire de Andrade, ao fundo, medindo 15,00 metros, limita-se com o Lote 32 da mesma quadra e loteamento, direita, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 12 da mesma quadra e loteamento, e esquerda, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 10 da mesma quadra e loteamento.

    LOTE 12 - rea de 750,00 m, medindo 15,00 metros de frente limitando-se com a Rua Jacinto Freire de Andrade, ao fundo, medindo 15,00 metros, limita-se com o Lote 31 da mesma quadra e loteamento, direita, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 13 da mesma quadra e loteamento, e esquerda, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 11 da mesma quadra e loteamento.

    LOTE 13 - rea de 750,00 m, medindo 15,00 metros de frente limitando-se com a Rua Jacinto Freire de Andrade, ao fundo, medindo 15,00 metros, limita-se com o Lote 30 da mesma quadra e loteamento, direita, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 14 da mesma quadra e loteamento, e esquerda, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 12 da mesma quadra e loteamento.

    LOTE 14 - rea de 750,00 m, medindo 15,00 metros de frente limitando-se com a Rua Jacinto Freire de Andrade, ao fundo, medindo 15,00 metros, limita-se com o Lote 29 da mesma quadra e loteamento, direita, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 15 da mesma quadra e loteamento, e esquerda, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 13 da mesma quadra e loteamento.

    LOTE 15 - rea de 750,00 m, medindo 15,00 metros de frente limitando-se com a Rua Jacinto Freire de Andrade, ao fundo, medindo 15,00 metros, limita-se com o Lote 28 da mesma quadra e loteamento, direita, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 16 da mesma quadra e loteamento, e esquerda, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 14 da mesma quadra e loteamento.

    LOTE 16 - rea de 750,00 m, medindo 15,00 metros de frente limitando-se com a Rua Jacinto Freire de Andrade, ao fundo, medindo 15,00 metros, limita-se com o Lote 27 da mesma quadra e loteamento, direita, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 17 da mesma quadra e loteamento, e esquerda, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 15 da mesma quadra e loteamento.

    LOTE 17 - rea de 750,00 m, medindo 15,00 metros de frente limitando-se com a Rua Jacinto Freire de Andrade, ao fundo, medindo 15,00 metros, limita-se com o Lote 26 da mesma quadra e loteamento, direita, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 18 da mesma quadra e loteamento, e esquerda, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 16 da mesma quadra e loteamento.

    LOTE 18 - rea de 750,00 m, medindo 15,00 metros de frente limitando-se com a Rua Jacinto Freire de Andrade, ao fundo, medindo 15,00 metros, limita-se com o Lote 25 da mesma quadra e loteamento, direita, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 19 da mesma quadra e loteamento, e esquerda, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 17 da mesma quadra e loteamento.

    LOTE 19 - rea de 750,00 m, medindo 15,00 metros de frente limitando-se com a Rua Jacinto Freire de Andrade, ao fundo, medindo 15,00 metros, limita-se com o Lote 24 da mesma quadra e loteamento, direita, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 20 da mesma quadra e loteamento, e esquerda, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 18 da mesma quadra e loteamento.

    LOTE 20 - rea de 750,00 m, medindo 15,00 metros de frente limitando-se com a Rua Jacinto Freire de Andrade, ao fundo, medindo 15,00 metros, limita-se com o Lote 23 da mesma quadra e loteamento, direita, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 21 da mesma quadra e loteamento, e esquerda, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 19 da mesma quadra e loteamento.

    LOTE 21 - rea de 1.455,25 m, medindo 28,49 metros de frente limitando-se com a Rua Jacinto Freire de Andrade, ao fundo, medindo 29,72 metros, limita-se com o Lote 22 da mesma quadra e loteamento, direita, medindo 50,00 metros, limita-se com a Rua Escritor Joaquim Noberto, e esquerda, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 20 da mesma quadra e loteamento.

    LOTE 22 - rea de 1.501,09 m, medindo 30,00 metros de frente limitando-se com a Rua Baro de Paranapiacaba, ao fundo, medindo 29,72metros, limita-se com o Lote 21 da mesma quadra e loteamento, direita, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote, e esquerda, medindo 50,00 metros, limita-se com a Rua Escritor Joaquim Noberto da mesma quadra e loteamento.

    LOTE 23 - rea de 750,00m, medindo 15,00 metros de frente limitando-se com a Rua Baro de Paranapiacaba, ao fundo, medindo 15,00 metros, limita-se com o Lote 20 da mesma quadra e loteamento, direita, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 24, e esquerda, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 22 da mesma quadra e loteamento.

    LOTE 24 - rea de 750,00m, medindo 15,00 metros de frente limitando-se com a Rua Baro de Paranapiacaba, ao fundo, medindo 15,00 metros, limita-se com o Lote 19 da mesma quadra e loteamento, direita, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 25, e esquerda, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 23 da mesma quadra e loteamento.

    LOTE 25 - rea de 750,00m, medindo 15,00 metros de frente limitando-se com a Rua Baro de Paranapiacaba, ao fundo, medindo 15,00 metros, limita-se com o Lote 18 da mesma quadra e loteamento, direita, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 26, e esquerda, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 24 da mesma quadra e loteamento.

    LOTE 26, edifi cado com a Casa n 32 - rea de 750,00m, medindo 15,00 metros de frente limitando-se com a Rua Baro de Paranapiacaba, ao fundo, medindo 15,00 metros, limita-se com o Lote 17 da mesma quadra e loteamento, direita, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 27, e esquerda, medindo 50,00 metros, limita-se com o Lote 25 da mesma qua