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Diário Oficial do Município Instituído pela Lei Nº. 5.294 de 11 de outubro de 2001 ADMINISTRAÇÃO DO EXCELENTÍSSIMO SENHOR CARLOS EDUARDO NUNES ALVES - PREFEITO PODER EXECUTIVO MENSAGEM Nº. 047/2014 A Sua Excelência o Senhor ALBERT DICKSON Presidente da Câmara Municipal de Natal Em 14/07/2014 Senhor Presidente, Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do parágrafo 1.º do art. 43, da Lei Orgânica do Município de Natal, decidi vetar parcialmente o Projeto de Lei n.º 012/2013, de autoria do Senhor Vereador Marcos Antônio, aprovado na sessão plenária realizada no dia 04 de junho de 2014, que “Dispõe sobre a regulamentação da atividade de Bombeiros Civis e Salva-Vidas e fixa as exigências mínimas de segurança para estabelecimentos ou eventos de grande concentração pública no Município de Natal, e dá outras providências”, por ser maculado por vícios de inconstitucionalidade material e formal, ferindo os artigos 22, I e XVI, 29, 182, caput e §1.º, todos da Constituição Federal de 1988 (CF/88), bem como os artigos 21, IX, 38, parágrafo único, IV e V, e 39, §1.º, da Lei Orgânica do Município (LOM), na forma das RAZÕES DE VETO PARCIAL, adiante explicitadas. RAZÕES DE VETO PARCIAL Na casuística em apreço, a presente proposição legislativa dispõe sobre a atividade de bombeiros civis e salva-vidas, fixando, ainda, obrigações para estabelecimentos ou eventos de grande concentração pública no Município de Natal. Os pontos polêmicos do projeto de lei podem ser sintetizados com os seguintes deveres e encargos: (a) define a profissão de bombeiro civil (art. 2.°, II); (b) disciplina a expedição de alvará de funcionamento (arts. 4.°, 7.°, 8.°); (c) obriga os órgãos públicos em relação à contratação desses profissionais (art. 6.°); (d) cria obrigações trabalhistas àquele que exercer a profissão, tais como adicional de periculosidade, obrigatoriedade de fornecimento de uniformes, dentre outros (art. 9.°); (e) dispõe sobre as atribuições e responsabilidades a serem exercidas pelo profissional da área (art. 10); (f) ordena que a Secretaria Municipal de Educação e a Secretaria Municipal de Segurança Pública e Defesa Social passem a fiscalizar essas atividades (art. 11); (g) estabelece normas para o funcionamento da atividade de formação de bombeiro civil (art. 12); (h) disciplina que somente poderá exercer a profissão aquele detiver certificado de em curso de formação credenciado pela Secretaria Estadual de Educação e da Cultura (art. 13); (i) define o exercício ilegal da profissão de bombeiro civil (art. 15); (j) estabelece normas para os bombeiros militares reservistas exercerem a profissão de bombeiro civil (art. 16); (l) cria as sanções de interdição do estabelecimento, proibição da atividade e revogação de autorização ou de alvará de funcionamento (art. 17, III, IV e V); (m) e determina que os valores recolhidos a título de multa serão gerenciados pela Secretaria Municipal de Defesa Social (art. 17, parágrafo único). De modo geral, os artigos 2.º, inciso II, 9.°, 12, 13, 15 e 16 criam normas que dispõem sobre o exercício da profissão de bombeiro civil e interferem nas relações trabalhistas desta categoria. Por tal motivo, os mencionados dispositivos estão eivados de inconstitucionalidade formal e malferem o art. 22, I e XVI, da Constituição da República; cuja dicção reserva, exclusivamente, à União legislar sobre direito trabalhista e condições para o exercício de profissão. Eis a íntegra do dispositivo constitucional: “Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: I – direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho; (...) XVI – organização do sistema nacional de emprego e condições para o exercício de profissões;” A título de ilustração, apreciando casos idênticos ao da presente proposta legislativa, o Supremo Tribunal Federal (STF) já teve a oportunidade de declarar a inconstitucionalidade de leis editadas por outros Entes Federativas, que usurparam a competência exclusiva do Poder Público Federal para normatizar sobre matérias trabalhistas e exercício de profissão, conforme é possível depreender dos seguintes julgados: “EMENTA: INCONSTITUCIONALIDADE. Ação direta. Lei nº 2.769/2001, do Distrito Federal. Competência Legislativa. Direito do trabalho. Profissão de motoboy. Regulamentação. Inadmissibilidade. Regras sobre direito do trabalho, condições do exercício de profissão e trânsito. Competências exclusivas da União. Ofensa aos arts. 22, incs. I e XVI, e 23, inc. XII, da CF. Ação julgada procedente. Precedentes. É inconstitucional a lei distrital ou estadual que disponha sobre condições do exercício ou criação de profissão, sobretudo quando esta diga à segurança de trânsito. (STF, ADI 3610, Rel. Min. CEZAR PELUSO, Pleno, j. 01/08/2011, DJe 182 21/09/2011, Pub. 22/09/2011, Ement. Vol. 02592-01, p. 00077). EMENTA: INCONSTITUCIONALIDADE. Ação Direta. Lei nº 2.749, de 23 de junho de 1997, do Estado do Rio de Janeiro, e Decreto Regulamentar nº 23.591, de 13 de outubro de 1997. Revista íntima em funcionários de estabelecimentos industriais, comerciais e de serviços com sede ou filiais no Estado. Proibição. Matéria concernente a relações de trabalho. Usurpação de competência privativa da União. Ofensa aos arts. 21, XXIV, e 22, I, da CF. Vício formal caracterizado. Ação julgada procedente. Inconstitucionalidade por arrastamento, ou conseqüência lógico-jurídica, do decreto regulamentar. É inconstitucional norma do Estado ou do Distrito Federal que disponha sobre proibição de revista íntima em empregados de estabelecimentos situados no respectivo território. (STF, ADI 2947, Rel. Min. CEZAR PELUSO, Pleno, j. 05/05/2010, DJe 168 09/09/2010, Pub. 10/09/2010, Ement. Vol. 02414-02, p. 00244). EMENTA: 1. Ação direta de inconstitucionalidade. 2. Lei Distrital no 3.136/2003, que ‘disciplina a atividade de transporte de bagagens nos terminais rodoviários do Distrito Federal’. 3. Alegação de usurpação de competência legislativa privativa da União para legislar sobre direito do trabalho (CF, art. 22, I) e/ou sobre ‘condições para o exercício de profissões’ (CF, art. 22, XVI). 4. Com relação à alegação de violação ao art. 22, I, da CF, na linha da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, é o caso de declarar a inconstitucionalidade formal da Lei Distrital no 3.136/2003, em razão da incompetência legislativa das unidades da federação para legislar sobre direito do trabalho. Precedentes citados: ADI no 601/RJ, Rel. Min. Ilmar Galvão, Pleno, unânime, DJ 20.9.2002; ADI no 953/DF, Rel. Min. Ellen Gracie, Pleno, unânime, DJ 2.5.2003; ADI-MC no 2.487/SC, Rel. Min. Moreira Alves, Pleno, unânime, DJ 1.8.2003; ADI no 3.069/DF, Rel. Min. Ellen Gracie, Pleno, unânime, DJ 16.12.2005. 5. Quanto à violação ao art. 22, XVI, da CF, na linha dos precedentes do STF, verifica-se a inconstitucionalidade formal dos arts. 2° e 8° do diploma impugnado por versarem sobre condições para o exercício da profissão. Precedente citado: ADI-MC no 2.752/DF, Rel. Min. Joaquim Barbosa, Pleno, maioria, DJ 23.4.2004. 6. Ainda que superado o reconhecimento de ambas as inconstitucionalidades formais indicadas, com relação ao art. 1º da Lei Distrital, verifica-se violação ao art. 8o, VI, da CF, por afrontar a ‘liberdade de associação sindical’, uma vez que a norma objeto desta impugnação sujeita o exercício da profissão de carregador e transportador de bagagens à prévia filiação ao sindicato da categoria. 7. Ação direta julgada procedente para declarar a inconstitucionalidade da legislação impugnada. (STF, ADI 3587, Rel. Min. GILMAR MENDES, Pleno, j. 12/12/2007, DJe 031 21/02/2008, Pub. 22/02/2008, Ement. Vol. 02308-01, p. 00149, LEXSTF V. 30, n° 353, 2008, p. 75-84). EMENTA: CONSTITUCIONAL. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. LEI Nº 1.314, DE 1º DE ABRIL DE 2004, DO ESTADO DE RONDÔNIA, QUE IMPÕE ÀS EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL, COM OBRAS NO ESTADO, A OBRIGAÇÃO DE FORNECER LEITE, CAFÉ E PÃO COM MANTEIGA AOS TRABALHADORES QUE COMPARECEREM COM ANTECEDÊNCIA MÍNIMA DE 15 (QUINZE) MINUTOS AO SEU PRIMEIRO TURNO DE LABOR. USURPAÇÃO DA COMPETÊNCIA DA UNIÃO PARA LEGISLAR SOBRE DIREITO DO TRABALHO (INCISO I DO ART. 22). Ação julgada procedente. (STF, ADI 3251, Rel. Min. CARLOS BRITTO, Pleno, j. 18/06/2007, DJe 126 18/10/2007, Pub. 19/10/2007, DJ 19/10/2007, p. 00027, Ement. Vol. 02294-01, p. 00138). AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. LEI DISTRITAL 3.083, DE 07.10.02. DIA DO COMERCIÁRIO. DATA COMEMORATIVA E FERIADO PARA TODOS OS EFEITOS LEGAIS. ALEGAÇÃO DE OFENSA AO ART. 22, I. COMPETÊNCIA PRIVATIVA DA UNIÃO PARA LEGISLAR SOBRE DIREITO DO TRABALHO. INCONSTITUCIONALIDADE FORMAL. 1. Preliminar de não-conhecimento afastada. Norma local que busca coexistir, no mundo jurídico, com lei federal preexistente, não para complementação, mas para somar nova e independente hipótese de feriado civil. 2. Inocorrência de inconstitucionalidade na escolha, pelo legislador distrital, do dia 30 de outubro como data comemorativa em homenagem à categoria dos comerciários no território do Distrito Federal. 3. Implícito ao poder privativo da União de legislar sobre direito do trabalho está o de decretar feriados civis, mediante lei federal ordinária, por envolver tal iniciativa conseqüências nas relações empregatícias e salariais. Precedentes: AI 20.423, rel. Min. Barros Barreto, DJ 24.06.59 e Representação 1.172, rel. Min. Rafael Mayer, DJ 03.08.84. 4. Ação direta cujo pedido é julgado parcialmente procedente. (STF, ADI 3069, Rel. Min. ELLEN GRACIE, Pleno, j. 24/11/2005, DJ 16/12/2005, p. 00057, Ement. Vol. 02218-02, p. 00317, RJP V. 2, nº 8, 2006, p. 140, LEXSTF V. 28, nº 325, 2006, p. 93-98). EMENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. LEI Nº 417, DE 02.03.93, DO DISTRITO FEDERAL. ARTS. 21, XXIV E 22, I DA CF. COMPETÊNCIA PRIVATIVA DA UNIÃO PARA LEGISLAR SOBRE DIREITO DO TRABALHO. COMPETÊNCIA DA UNIÃO PARA IMPLEMENTAR AÇÕES FISCALIZATÓRIAS NO ÂMBITO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO. É pacífico o entendimento deste Supremo Tribunal quanto à inconstitucionalidade de normas locais que tenham como objeto matérias de competência legislativa privativa da União. A norma sob exame, ao criar regras e prever sanções administrativas para se coibir atos discriminatórios contra a mulher nas relações de trabalho, dispôs sobre matéria de competência legislativa outorgada à União. Viola, ainda, o diploma impugnado, o art. 21, XXIV, da CF, por atribuir poder de fiscalização, no âmbito do trabalho, a ente da Federação que não a União. Ação direta que se julga procedente, para se declarar a inconstitucionalidade da Lei nº 417/93, do Distrito ANO XIV - Nº. 2815 - NATAL/RN TERÇA-FEIRA 15 DE JULHO DE 2014

Diário Oficial do Municípioportal.natal.rn.gov.br/_anexos/publicacao/dom/dom_20140715.pdf · Estado do Rio de Janeiro, e Decreto Regulamentar nº 23.591, de 13 de outubro de 1997

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Diário Oficial do MunicípioInstituído pela Lei Nº. 5.294 de 11 de outubro de 2001

ADMINISTRAÇÃO DO EXCELENTÍSSIMO SENHOR CARLOS EDUARDO NUNES ALVES - PREFEITO

PODER EXECUTIVO MENSAGEM Nº. 047/2014A Sua Excelência o SenhorALBERT DICKSON Presidente da Câmara Municipal de NatalEm 14/07/2014 Senhor Presidente,Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do parágrafo 1.º do art. 43, da Lei Orgânica do Município de Natal, decidi vetar parcialmente o Projeto de Lei n.º 012/2013, de autoria do Senhor Vereador Marcos Antônio, aprovado na sessão plenária realizada no dia 04 de junho de 2014, que “Dispõe sobre a regulamentação da atividade de Bombeiros Civis e Salva-Vidas e fixa as exigências mínimas de segurança para estabelecimentos ou eventos de grande concentração pública no Município de Natal, e dá outras providências”, por ser maculado por vícios de inconstitucionalidade material e formal, ferindo os artigos 22, I e XVI, 29, 182, caput e §1.º, todos da Constituição Federal de 1988 (CF/88), bem como os artigos 21, IX, 38, parágrafo único, IV e V, e 39, §1.º, da Lei Orgânica do Município (LOM), na forma das RAZÕES DE VETO PARCIAL, adiante explicitadas.

RAZÕES DE VETO PARCIAL Na casuística em apreço, a presente proposição legislativa dispõe sobre a atividade de bombeiros civis e salva-vidas, fixando, ainda, obrigações para estabelecimentos ou eventos de grande concentração pública no Município de Natal. Os pontos polêmicos do projeto de lei podem ser sintetizados com os seguintes deveres e encargos: (a) define a profissão de bombeiro civil (art. 2.°, II); (b) disciplina a expedição de alvará de funcionamento (arts. 4.°, 7.°, 8.°); (c) obriga os órgãos públicos em relação à contratação desses profissionais (art. 6.°); (d) cria obrigações trabalhistas àquele que exercer a profissão, tais como adicional de periculosidade, obrigatoriedade de fornecimento de uniformes, dentre outros (art. 9.°); (e) dispõe sobre as atribuições e responsabilidades a serem exercidas pelo profissional da área (art. 10); (f) ordena que a Secretaria Municipal de Educação e a Secretaria Municipal de Segurança Pública e Defesa Social passem a fiscalizar essas atividades (art. 11); (g) estabelece normas para o funcionamento da atividade de formação de bombeiro civil (art. 12); (h) disciplina que somente poderá exercer a profissão aquele detiver certificado de em curso de formação credenciado pela Secretaria Estadual de Educação e da Cultura (art. 13); (i) define o exercício ilegal da profissão de bombeiro civil (art. 15); (j) estabelece normas para os bombeiros militares reservistas exercerem a profissão de bombeiro civil (art. 16); (l) cria as sanções de interdição do estabelecimento, proibição da atividade e revogação de autorização ou de alvará de funcionamento (art. 17, III, IV e V); (m) e determina que os valores recolhidos a título de multa serão gerenciados pela Secretaria Municipal de Defesa Social (art. 17, parágrafo único). De modo geral, os artigos 2.º, inciso II, 9.°, 12, 13, 15 e 16 criam normas que dispõem sobre o exercício da profissão de bombeiro civil e interferem nas relações trabalhistas desta categoria. Por tal motivo, os mencionados dispositivos estão eivados de inconstitucionalidade formal e malferem o art. 22, I e XVI, da Constituição da República; cuja dicção reserva, exclusivamente, à União legislar sobre direito trabalhista e condições para o exercício de profissão. Eis a íntegra do dispositivo constitucional: “Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:I – direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho;(...)XVI – organização do sistema nacional de emprego e condições para o exercício de profissões;”A título de ilustração, apreciando casos idênticos ao da presente proposta legislativa, o Supremo Tribunal Federal (STF) já teve a oportunidade de declarar a inconstitucionalidade de leis editadas por outros Entes Federativas, que usurparam a competência exclusiva do Poder Público Federal para normatizar sobre matérias trabalhistas e exercício de profissão, conforme é possível depreender dos seguintes julgados:“EMENTA: INCONSTITUCIONALIDADE. Ação direta. Lei nº 2.769/2001, do Distrito Federal. Competência Legislativa. Direito do trabalho. Profissão de motoboy. Regulamentação. Inadmissibilidade. Regras sobre direito do trabalho, condições do exercício de profissão e trânsito. Competências exclusivas da União. Ofensa aos arts. 22, incs. I e XVI, e 23, inc. XII, da CF. Ação julgada procedente. Precedentes. É inconstitucional a lei distrital ou estadual que disponha sobre condições do exercício ou criação de profissão, sobretudo quando esta diga à segurança de trânsito. (STF, ADI 3610, Rel. Min. CEZAR PELUSO, Pleno, j. 01/08/2011, DJe 182 21/09/2011, Pub. 22/09/2011, Ement. Vol. 02592-01, p. 00077).EMENTA: INCONSTITUCIONALIDADE. Ação Direta. Lei nº 2.749, de 23 de junho de 1997, do

Estado do Rio de Janeiro, e Decreto Regulamentar nº 23.591, de 13 de outubro de 1997. Revista íntima em funcionários de estabelecimentos industriais, comerciais e de serviços com sede ou filiais no Estado. Proibição. Matéria concernente a relações de trabalho. Usurpação de competência privativa da União. Ofensa aos arts. 21, XXIV, e 22, I, da CF. Vício formal caracterizado. Ação julgada procedente. Inconstitucionalidade por arrastamento, ou conseqüência lógico-jurídica, do decreto regulamentar. É inconstitucional norma do Estado ou do Distrito Federal que disponha sobre proibição de revista íntima em empregados de estabelecimentos situados no respectivo território. (STF, ADI 2947, Rel. Min. CEZAR PELUSO, Pleno, j. 05/05/2010, DJe 168 09/09/2010, Pub. 10/09/2010, Ement. Vol. 02414-02, p. 00244). EMENTA: 1. Ação direta de inconstitucionalidade. 2. Lei Distrital no 3.136/2003, que ‘disciplina a atividade de transporte de bagagens nos terminais rodoviários do Distrito Federal’. 3. Alegação de usurpação de competência legislativa privativa da União para legislar sobre direito do trabalho (CF, art. 22, I) e/ou sobre ‘condições para o exercício de profissões’ (CF, art. 22, XVI). 4. Com relação à alegação de violação ao art. 22, I, da CF, na linha da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, é o caso de declarar a inconstitucionalidade formal da Lei Distrital no 3.136/2003, em razão da incompetência legislativa das unidades da federação para legislar sobre direito do trabalho. Precedentes citados: ADI no 601/RJ, Rel. Min. Ilmar Galvão, Pleno, unânime, DJ 20.9.2002; ADI no 953/DF, Rel. Min. Ellen Gracie, Pleno, unânime, DJ 2.5.2003; ADI-MC no 2.487/SC, Rel. Min. Moreira Alves, Pleno, unânime, DJ 1.8.2003; ADI no 3.069/DF, Rel. Min. Ellen Gracie, Pleno, unânime, DJ 16.12.2005. 5. Quanto à violação ao art. 22, XVI, da CF, na linha dos precedentes do STF, verifica-se a inconstitucionalidade formal dos arts. 2° e 8° do diploma impugnado por versarem sobre condições para o exercício da profissão. Precedente citado: ADI-MC no 2.752/DF, Rel. Min. Joaquim Barbosa, Pleno, maioria, DJ 23.4.2004. 6. Ainda que superado o reconhecimento de ambas as inconstitucionalidades formais indicadas, com relação ao art. 1º da Lei Distrital, verifica-se violação ao art. 8o, VI, da CF, por afrontar a ‘liberdade de associação sindical’, uma vez que a norma objeto desta impugnação sujeita o exercício da profissão de carregador e transportador de bagagens à prévia filiação ao sindicato da categoria. 7. Ação direta julgada procedente para declarar a inconstitucionalidade da legislação impugnada. (STF, ADI 3587, Rel. Min. GILMAR MENDES, Pleno, j. 12/12/2007, DJe 031 21/02/2008, Pub. 22/02/2008, Ement. Vol. 02308-01, p. 00149, LEXSTF V. 30, n° 353, 2008, p. 75-84). EMENTA: CONSTITUCIONAL. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. LEI Nº 1.314, DE 1º DE ABRIL DE 2004, DO ESTADO DE RONDÔNIA, QUE IMPÕE ÀS EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL, COM OBRAS NO ESTADO, A OBRIGAÇÃO DE FORNECER LEITE, CAFÉ E PÃO COM MANTEIGA AOS TRABALHADORES QUE COMPARECEREM COM ANTECEDÊNCIA MÍNIMA DE 15 (QUINZE) MINUTOS AO SEU PRIMEIRO TURNO DE LABOR. USURPAÇÃO DA COMPETÊNCIA DA UNIÃO PARA LEGISLAR SOBRE DIREITO DO TRABALHO (INCISO I DO ART. 22). Ação julgada procedente. (STF, ADI 3251, Rel. Min. CARLOS BRITTO, Pleno, j. 18/06/2007, DJe 126 18/10/2007, Pub. 19/10/2007, DJ 19/10/2007, p. 00027, Ement. Vol. 02294-01, p. 00138).AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. LEI DISTRITAL 3.083, DE 07.10.02. DIA DO COMERCIÁRIO. DATA COMEMORATIVA E FERIADO PARA TODOS OS EFEITOS LEGAIS. ALEGAÇÃO DE OFENSA AO ART. 22, I. COMPETÊNCIA PRIVATIVA DA UNIÃO PARA LEGISLAR SOBRE DIREITO DO TRABALHO. INCONSTITUCIONALIDADE FORMAL. 1. Preliminar de não-conhecimento afastada. Norma local que busca coexistir, no mundo jurídico, com lei federal preexistente, não para complementação, mas para somar nova e independente hipótese de feriado civil. 2. Inocorrência de inconstitucionalidade na escolha, pelo legislador distrital, do dia 30 de outubro como data comemorativa em homenagem à categoria dos comerciários no território do Distrito Federal. 3. Implícito ao poder privativo da União de legislar sobre direito do trabalho está o de decretar feriados civis, mediante lei federal ordinária, por envolver tal iniciativa conseqüências nas relações empregatícias e salariais. Precedentes: AI 20.423, rel. Min. Barros Barreto, DJ 24.06.59 e Representação 1.172, rel. Min. Rafael Mayer, DJ 03.08.84. 4. Ação direta cujo pedido é julgado parcialmente procedente. (STF, ADI 3069, Rel. Min. ELLEN GRACIE, Pleno, j. 24/11/2005, DJ 16/12/2005, p. 00057, Ement. Vol. 02218-02, p. 00317, RJP V. 2, nº 8, 2006, p. 140, LEXSTF V. 28, nº 325, 2006, p. 93-98). EMENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. LEI Nº 417, DE 02.03.93, DO DISTRITO FEDERAL. ARTS. 21, XXIV E 22, I DA CF. COMPETÊNCIA PRIVATIVA DA UNIÃO PARA LEGISLAR SOBRE DIREITO DO TRABALHO. COMPETÊNCIA DA UNIÃO PARA IMPLEMENTAR AÇÕES FISCALIZATÓRIAS NO ÂMBITO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO. É pacífico o entendimento deste Supremo Tribunal quanto à inconstitucionalidade de normas locais que tenham como objeto matérias de competência legislativa privativa da União. A norma sob exame, ao criar regras e prever sanções administrativas para se coibir atos discriminatórios contra a mulher nas relações de trabalho, dispôs sobre matéria de competência legislativa outorgada à União. Viola, ainda, o diploma impugnado, o art. 21, XXIV, da CF, por atribuir poder de fiscalização, no âmbito do trabalho, a ente da Federação que não a União. Ação direta que se julga procedente, para se declarar a inconstitucionalidade da Lei nº 417/93, do Distrito

ANO XIV - Nº. 2815 - NATAL/RN TERÇA-FEIRA 15 DE JULHO DE 2014

Página 2 Diário Oficial do Município NATAL, TERÇA-FEIRA, 15 DE JULHO DE 2014

Federal. (STF, ADI 953, Rel. Min. ELLEN GRACIE, Pleno, j. 19/03/2003, DJ 02/05/2003, p. 00025).EMENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. LEI 11.562/2000 DO ESTADO DE SANTA CATARINA. MERCADO DE TRABALHO. DISCRIMINAÇÃO CONTRA A MULHER. COMPETÊNCIA DA UNIÃO PARA LEGISLAR SOBRE DIREITO DO TRABALHO. AÇÃO DIRETA JULGADA PROCEDENTE. A lei 11.562/2000, não obstante o louvável conteúdo material de combate à discriminação contra a mulher no mercado de trabalho, incide em inconstitucionalidade formal, por invadir a competência da União para legislar sobre direito do trabalho. Ação direta julgada procedente. (STF, ADI 2487, Rel. Min. JOAQUIM BARBOSA, Pleno, j. 30/08/2007, DJe 055 Divulg. 27/03/2008, Pub. 28/03/2008, Ement. Vol. 02312-02, p. 00196). EMENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. ART. 85 DO ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS DA CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. EDIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DO VALE-TRANSPORTE. CONTRARIEDADE AO ART. 22, I, DA CARTA DA REPÚBLICA. A norma fluminense sob enfoque, ao dispor sobre direito de índole trabalhista, regulado por legislação federal própria (Lei nº 7.418/85), invadiu competência legislativa da União, expressa no mencionado dispositivo da Carta da República. Ação julgada procedente. (STF, ADI 601, Rel. Min. ILMAR GALVÃO, Pleno, j. 01/08/2002, DJ 20/09/2002, p. 00087).” Diante da flagrante inconstitucionalidade, opõe-se veto ao inciso II do art. 2.°, bem como aos arts. 9.°, 12, 13, 15 e 16. Os artigos 4.°, 7.°, 8.° e os incisos III, IV e V do art. 17 criam normas acerca de revogação e concessão de autorização ou de alvará de funcionamento, bem como estabelecem sanções de interdição do estabelecimento, proibição da atividade e revogação de autorização ou de alvará de funcionamento. Quanto ao ponto, convém destacar que as normas municipais referentes a direito urbanístico, direito de construir e uso do solo urbano devem ser veiculadas através de Lei Complementar Municipal. Tal prescrição encontra-se positivada no art. 38, parágrafo único, IV e V, da Lei Orgânica do Município, cuja redação é a seguinte: “Art. 38. As leis complementares são aprovadas em dois turnos, por maioria absoluta dos Vereadores, com intervalo de quarenta e oito horas, devendo ter numeração distinta das leis ordinárias. Parágrafo Único. São objeto de lei complementar, dentre outras matérias: (...) IV – O Plano Diretor da Cidade; V – o Código de Obras;” Em cumprimento ao disposto no citado art. 38, parágrafo único, V, da LOM, a Lei Complementar Municipal n.° 055/2004 – a qual instituiu o denominado Código de Obras do Município de Natal – passou a disciplinar limites, autorização, licenciamento e construção de imóveis na circunscrição desta Capital. Ora, ao criar exigências para concessão e revogação de alvará e autorização de funcionamento, o Parlamento Municipal legislou sobre matérias atinentes ao Código Municipal de Obras mediante uma simples lei ordinária. Isso porque o Projeto de Lei n.° 012/2013 amplia os requisitos para construção e funcionamento de imóveis municipais, no tocante à instalação dessas áreas especiais, por meio de mera lei ordinária. Em outras palavras, está-se diante de situação em que o Poder Legislativo Municipal legislou sobre matéria afeta ao Código de Obras (Lei Complementar Municipal n.° 055/2004), mediante a edição de uma lei ordinária, criando requisitos sem supedâneo no diploma legal complementar. Em suma, houve desrespeito ao art. 38, parágrafo único, V, da LOM. Ademais, o legislador municipal ainda incorreu em outra incompatibilidade com a Lei Orgânica. Atualmente, encontra-se em vigor a Lei Complementar Municipal n.° 082/2007, mais conhecida como Plano Diretor do Município de Natal. Tal legislação complementar regula o uso do solo urbano de propriedades privadas.Por meio de simples projeto de lei ordinária (de iniciativa parlamentar), mais uma vez, intenta-se inaugurar pressupostos sem previsão no Plano Diretor. Com efeito, por se tratar de uma mera lei ordinária, restou configurada outra incompatibilidade formal, já que afronta explicitamente o art. 38, parágrafo único, IV, da LOM. Sobretudo, outro aspecto precisa ser salientado, desta vez tomando por parâmetro a Constituição da República. O art. 182, §1º, da CF/88 enuncia que devem ser respeitados os princípios e as normas contidos no Plano Diretor, porquanto tal instrumento sócio-normativo é direcionado ao desenvolvimento urbano e ao bem-estar dos munícipes em geral. Tamanha a sua relevância, que tal postulado foi alçado à condição de cláusula constitucional. Para dirimir qualquer dúvida, eis o inteiro teor do comando constitucional:“Art. 182. A política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder Público municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem-estar de seus habitantes. § 1º. O plano diretor, aprovado pela Câmara Municipal, obrigatório para cidades com mais de vinte mil habitantes, é o instrumento básico da política de desenvolvimento e de expansão urbana.” Logo, como o presente projeto de lei ordinária veiculou matéria de competência legislativa do Plano Diretor vigente (Lei Complementar Municipal n.º 082/2007), houve infração expressa ao texto constitucional. Na realidade, a proposição legal em análise desrespeita, claramente, a literalidade do art. 182, caput e §1.º, da Constituição Federal. Recentemente, encampando este exato silogismo, o Supremo Tribunal Federal (STF) enfrentou a questão. Em precedente específico, a Suprema Corte brasileira concluiu que o legislador local precisa obedecer às normas positivadas em seu Plano Diretor, sob pena infringir diretamente o art. 182, §1.º, da CF/88. Diante da importância histórica do referido julgado, torna-se imperioso reproduzir o seguinte aresto: “EMENTA: QUESTÃO DE ORDEM. MEDIDA CAUTELAR. LIMINAR QUE CONFERIU EFEITO SUSPENSIVO A RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REFERENDO DA TURMA. INCISOS IV E V DO ART. 21 DO RI/STF. PLANO DIRETOR: INSTRUMENTO DE CONCRETIZAÇÃO DA POLÍTICA

DE DESENVOLVIMENTO E DE EXPANSÃO URBANA DAS CIDADES COM MAIS DE VINTE MIL HABITANTES. LEI QUE PERMITE A CRIAÇÃO DE PROJETOS URBANÍSTICOS DE FORMA DESVINCULADA DO PLANO DIREITOR. POSSÍVEL OFENSA À CONSTITUIÇÃO FEDERAL. A Carta Magna impôs a concretização da política de desenvolvimento e de expansão urbana das cidades com mais de vinte mil habitantes por meio de um instrumento específico: o plano diretor (§ 1º do art. 182). Plausibilidade da alegação de que a Lei Complementar distrital 710/05, ao permitir a criação de projetos urbanísticos ‘de forma isolada e desvinculada’ do plano diretor, violou diretamente a Constituição Republicana. Perigo da demora na prestação jurisdicional que reside na irreversibilidade dos danos que decorrerão do registro de áreas, para fins de parcelamento, com base na mencionada lei. Questão de ordem que se resolve pelo referendo da decisão concessiva do efeito suspensivo ao apelo extremo. (STF, AC 2383 MC-QO, Rel. Min. AYRES BRITTO, 2ª Turma, Acórdão Eletrônico, j. 27/03/2012, DJe-126 27/06/2012, Pub. 28/06/2012).”Desse modo, se faz necessária a aposição de veto aos arts. 4.°, 7.°, 8.° e aos incisos III, IV e V do art. 17 da proposta normativa.Ademais, convém esclarecer que os artigos 6.º, 11 e o parágrafo único do art. 17 do projeto de lei sob análise ainda interferem na organização administrativa do Poder Executivo Municipal. Isso porque os mencionados comandos legais atribuem à Secretaria Municipal de Educação e à Secretaria Municipal de Segurança Pública o exercício de encargos referentes aos cumprimentos das prescrições descritas, acrescentando-lhes novas competências e atribuições. Os citados dispositivos precisam ser avaliados sob o ponto de vista da denominada inconstitucionalidade formal, ou seja, sob a ótica da competência para deflagrar o processo legislativo em relação a determinadas matérias. Para tanto, detém especial relevância a reserva de iniciativa legislativa, conferida pela Carta da República ao Poder Executivo, para iniciar todo o processo de confecção das leis em geral, conforme o disposto no art. 61, § 1º, II, “b”, “e”, da Constituição Federal:“Art. 61. (...)§ 1º. São de iniciativa privativa do Presidente da República as leis que:(...)II – disponham sobre:(...)b) organização administrativa e judiciária, matéria tributária e orçamentária, serviços públicos e pessoal da administração dos Territórios;(...)e) criação e extinção de Ministérios e órgãos da administração pública, observado o disposto no art. 84, VI;”Tal norma, de observância obrigatória pelos demais Entes da Federação – inclusive pelos próprios dos Municípios por força do princípio da simetria (art. 29, caput, da CF)1 –, também encontra fundamento de validade nos arts. 21, IX, e 39, §1.º, ambos da Lei Orgânica do Município: “Art. 21. Compete à Câmara Municipal, com a sanção do Prefeito, não exigida esta para o especificado no Art. 22, Inciso III, legislar sobre todas as matérias de competência do Município, especialmente sobre: (...)IX – criação, estruturação e atribuições das Secretarias Municipais e dos órgãos da administração direta e indireta do Município, correspondendo autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades economia mista(...)Art. 39. A iniciativa dos projetos de lei cabe a qualquer Vereador, ao Prefeito e a três por cento do eleitorado registrado na ultima eleição. § 1º. É de competência privada do Prefeito a iniciativa de projetos de lei que disponham sobre as matérias constantes dos incisos I, II, III, VI, VIII, IX e X, do artigo 21, desta lei.”Em outras palavras, por se tratar de matéria de iniciativa privativa do Chefe do Poder Executivo, os indigitados dispositivos são inconstitucionais. Como os citados artigos interferem na organização administrativa do Município de Natal (acrescentando novos encargos e atribuições à Secretaria Municipal de Educação e à Secretaria Municipal de Segurança e Defesa Social), tais comandos afiguram-se formalmente inconstitucionais. Especialmente acerca da iniciativa exclusiva do Chefe do Executivo para elaborar projetos de lei, os quais disponham sobre atribuições dos órgãos da Administração Pública, colhem-se os seguintes arestos:“Agravo regimental em recurso extraordinário. 2. Controle de constitucionalidade. Declaração de inconstitucionalidade, pelo Tribunal de origem, de lei municipal em face da Constituição estadual. Matéria de reprodução obrigatória. Constituição Federal. Cabimento de recurso extraordinário. 3. Vício de iniciativa. Lei decorrente de projeto de autoria parlamentar que altera atribuições de órgãos da Administração Pública atrai vício de reserva de iniciativa, porquanto essa matéria está inserida entre aquelas cuja deflagração do processo legislativo é exclusiva do Poder Executivo. 4. Agravo regimental a que se nega provimento. (STF, RE 586050 AgR, Rel. Min. GILMAR MENDES, 2ª Turma, Acórdão Eletrônico, j. 28/02/2012, DJe-060 22/03/2012, Pub. 23/03/2012) EMENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. VÍCIO DE INICIATIVA. COMPETÊNCIA DO PODER EXECUTIVO. PEDIDO DEFERIDO. Lei nº 781, de 2003, do Estado do Amapá que, em seus arts. 4º, 5º e 6º, estabelece obrigações para o Poder Executivo instituir e organizar sistema de avaliação de satisfação dos usuários de serviços públicos. Inconstitucionalidade formal, em virtude de a lei ter-se originado de iniciativa da Assembléia Legislativa. Processo legislativo que deveria ter sido inaugurado por iniciativa do Governador do Estado (CF, art. 61, § 1º, II, e). Ação direta julgada procedente. (STF, ADI 3180, Rel. Min. JOAQUIM BARBOSA, Pleno, j. 17/05/2007, DJ 15/06/2007, p. 00020).

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EMENTA: Ação Direta de Inconstitucionalidade. 2. Lei nº 9.162/1995 do Estado de São Paulo. Criação e organização do Conselho das Instituições de Pesquisa do Estado de São Paulo - CONSIP. 3. Estrutura e atribuições de órgãos e Secretarias da Administração Pública. 4. Matéria de iniciativa privativa do Chefe do Poder Executivo. 5. Precedentes. 6. Ação julgada procedente. (STF, ADI 3751, Rel. Min. GILMAR MENDES, Pleno, j. 04/06/2007, DJ 24/08/2007, p. 00023). EMENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. ARTIGO 117, INCISOS I, II, III E IV, DA LEI ORGÂNICA DO DISTRITO FEDERAL. ÓRGÃOS INCUMBIDOS DO EXERCÍCIO DA SEGURANÇA PÚBLICA. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA. MATÉRIA DE INICIATIVA RESERVADA AO CHEFE DO PODER EXECUTIVO. MODELO DE HARMÔNICA TRIPARTIÇÃO DOS PODERES. INCONSTITUCIONALIDADE. 1. Por tratar-se de evidente matéria de organização administrativa, a iniciativa do processo legislativo está reservada ao Chefe do Poder Executivo local. 2. Os Estados-membros e o Distrito Federal devem obediência às regras de iniciativa legislativa reservada, fixadas constitucionalmente, sob pena de violação do modelo de harmônica tripartição de poderes, consagrado pelo constituinte originário. Precedentes. 3. Ação direta de inconstitucionalidade julgada procedente. (STF, ADI 1182, Rel. Min. EROS GRAU, Pleno, j. 24/11/2005, DJ 10/03/2006, p. 00005). EMENTA: LEI Nº 11.464/2000. EXTINÇÃO DA COMPANHIA RIOGRANDENSE DE LATICÍNIOS E CORRELATOS-CORLAC. CRIAÇÃO DE CONSELHO. INICIATIVA PARLAMENTAR VEDADA PELO ARTIGO 61, § 1º, INCISO II, e, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. 1. Entendimento vencido do Relator, e dos que o acompanharam, de que a ação não deve ser conhecida quanto ao inciso I do artigo 1º da lei impugnada que deu nova redação ao artigo 5º da Lei estadual nº 10.000/93, e seus parágrafos 2º, 3º, 4º e 5º, visto que envolvem matéria controvertida de fato e exigem exame de outras normas não analisadas na inicial. 2. É da competência privativa do Presidente da República e, por simetria, do Governador do Estado, a iniciativa de leis que disponham sobre criação, composição e atribuição de órgãos públicos (CF, artigo 61, § 1º, II, e). Medida cautelar parcialmente deferida. (STF, ADI 2295 MC, Rel. Min. MAURÍCIO CORRÊA, Pleno, j. 29/03/2001, DJ 29/08/2003, p. 00017).” Consequentemente, veto os arts. 6.º, 11 e o parágrafo único do art. 17, juntamente com os demais dispositivos do processo legislativo, acima indicados. Por último, cumpre registrar que os vetos aos dispositivos supramencionados não trarão maiores prejuízos, eis que a matéria já está devidamente disciplinada na Lei Federal n.° 11.901/2009. Por todas as razões expostas, Senhor Presidente e Senhores Vereadores, VETO PARCIALMENTE o Projeto de Lei n.º 012/2013, somente em relação ao inciso II do art. 2.°; ao art. 4.°; ao art. 6.°; ao art. 7.°; ao art. 8.°; ao art. 9.°; ao art. 10; ao art. 11; ao art. 12; ao art. 13; ao art. 15; ao art. 16; e aos incisos III, IV, V e parágrafo único do art. 17, tendo em vista a inconstitucionalidade material e formal de seu teor.Atenciosamente,CARLOS EDUARDO NUNES ALVESPrefeito-------------------------------------------------1 CF: “Art. 29. O Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços dos membros da Câmara Municipal, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição, na Constituição do respectivo Estado e os seguintes preceitos:” (...) “EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. SERVIÇOS PÚBLICOS E ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA. PROCESSO LEGISLATIVO. INICIATIVA. PODER EXECUTIVO. À luz do princípio da simetria, são de iniciativa do Chefe do Poder Executivo estadual as leis que versem sobre serviços públicos e organização administrativa do Estado. Agravo regimental a que se nega provimento. (STF, RE 396970 AgR, Rel. Min. EROS GRAU, 2ª Turma, j. 15/09/2009, DJe 191 08/10/2009, Pub. 09/10/2009, Ement. Vol. 02377-03, p. 00492)”.

MENSAGEM Nº. 048/2014A Sua Excelência o SenhorALBERT DICKSON Presidente da Câmara Municipal de NatalEm 14/07/2014 Senhor Presidente,Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do parágrafo 1.º do art. 43, da Lei Orgânica do Município de Natal, decidi vetar integralmente o Projeto de Lei n.º 131/2010, de autoria do Senhor Vereador Adão Eridan, aprovado na sessão plenária realizada no dia 04 de junho de 2014, que “Determina a instalação de brinquedoteca em hospitais, clínicas, teatros e academias da Cidade do Natal”, por ser maculado por vícios de inconstitucionalidade material e formal, ferindo os artigos 1.º, caput e IV, 5.º, LIV, 170, caput e parágrafo único, e 182, caput e §1.º, todos da Constituição Federal de 1988 (CF/88), bem como o artigo 38, parágrafo único, IV e V, da Lei Orgânica do Município (LOM), na forma das RAZÕES DE VETO INTEGRAL, adiante explicitadas.

RAZÕES DE VETO INTEGRAL A presente proposição legislativa, em termos gerais, torna obrigatória a instalação de brinquedotecas em hospitais, clínicas, teatros, bares, restaurantes e academias do Município de Natal. Em síntese, o projeto em referência estabelece o seguinte: (a) obriga a instalação de brinquedotecas em hospitais, clínicas, teatros e academias (art. 1.º)1; (b) estabelece um espaço mínimo de 6,00m2 (seis metro quadrados) para as referidas brinquedotecas (art. 2.°, caput); (c) prescreve que as binquedotecas possuirão contadores de histórias, jogos

educativos e brinquedos (art. 2.°, caput); (d) estende aplicação da vindoura lei a bares e restaurantes com mais de 05 (cinco) mesas; (e) comina as sanções de multa de 1.000,00 (hum mil) UFIRs (art. 3.°), dentre outros condicionamentos e obrigações. De início, convém destacar que as normas municipais referentes a direito urbanístico, direito de construir e uso do solo urbano devem ser veiculadas através de Lei Complementar Municipal. Tal prescrição encontra-se positivada no art. 38, parágrafo único, IV e V, da Lei Orgânica do Município, nos seguintes termos:“Art. 38. As leis complementares são aprovadas em dois turnos, por maioria absoluta dos Vereadores, com intervalo de quarenta e oito horas, devendo ter numeração distinta das leis ordinárias. Parágrafo Único. São objeto de lei complementar, dentre outras matérias: (...) IV – O Plano Diretor da Cidade; V – o Código de Obras;” Em cumprimento ao disposto no citado art. 38, parágrafo único, V, da LOM, a Lei Complementar Municipal n.° 055/2004 – a qual instituiu o denominado Código de Obras do Município de Natal – passou a disciplinar limites, autorização, licenciamento e construção de imóveis na circunscrição desta Capital. Ora, ao criar exigências para construções, fixando o espaço de 6,00m2 (seis metros quadrados) para funcionamento de brinquedotecas em determinados estabelecimentos comerciais, por via transversa, o Parlamento Municipal legislou sobre matérias atinentes ao Código Municipal de Obras mediante uma simples lei ordinária. Isso porque o Projeto de Lei n.° 131/2010 amplia os requisitos para construção e funcionamento de imóveis municipais, no tocante à instalação dessas áreas especiais, por meio de mera lei ordinária. Em outras palavras, está-se diante de situação em que o Poder Legislativo Municipal legislou sobre matéria afeta ao Código de Obras (Lei Complementar Municipal n.° 055/2004), mediante a edição de uma lei ordinária, criando requisitos sem supedâneo no diploma legal complementar. Em suma, houve desrespeito ao art. 38, parágrafo único, V, da LOM. Ademais, o legislador municipal ainda incorreu em outra incompatibilidade com a Lei Orgânica. Atualmente, encontra-se em vigor a Lei Complementar Municipal n.° 082/2007, mais conhecida como o Plano Diretor do Município de Natal. Tal legislação complementar regula o uso do solo urbano de propriedades privadas. Por meio de simples projeto de lei ordinária (de iniciativa parlamentar), mais uma vez, intenta-se inaugurar pressupostos sem a devida previsão no Plano Diretor. Com efeito, por se tratar de uma mera lei ordinária, restou configurada outra incompatibilidade formal, já que afronta explicitamente o art. 38, parágrafo único, IV, da LOM. Sobretudo, outro aspecto precisa ser sopesado, desta vez tomando por parâmetro a Constituição da República. O art. 182, §1º, da CF/88 enuncia que devem ser respeitados os princípios e as normas contidos no Plano Diretor, porquanto tal instrumento sócio-normativo é direcionado ao desenvolvimento urbano e ao bem-estar dos munícipes em geral. Tamanha a sua relevância, que tal postulado foi alçado à condição de cláusula constitucional. Para dirimir qualquer dúvida, eis o inteiro teor do comando constitucional: “Art. 182. A política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder Público municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem-estar de seus habitantes. §1º. O plano diretor, aprovado pela Câmara Municipal, obrigatório para cidades com mais de vinte mil habitantes, é o instrumento básico da política de desenvolvimento e de expansão urbana.” Logo, como o presente projeto de lei ordinária veiculou matéria de competência legislativa do Plano Diretor vigente (Lei Complementar Municipal n.º 082/2007), houve infração expressa ao texto constitucional. Na realidade, a proposição legal em análise desrespeita, claramente, a literalidade do art. 182, caput e §1.º, da Constituição Federal. Recentemente, encampando este exato silogismo, o Supremo Tribunal Federal (STF) enfrentou a questão. Em precedente específico, a Suprema Corte brasileira concluiu que o legislador local precisa obedecer às normas positivadas em seu Plano Diretor, sob pena infringir diretamente o art. 182, §1.º, da CF/88. Diante da importância histórica do referido julgado, torna-se imperioso reproduzir o seguinte aresto: “EMENTA: QUESTÃO DE ORDEM. MEDIDA CAUTELAR. LIMINAR QUE CONFERIU EFEITO SUSPENSIVO A RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REFERENDO DA TURMA. INCISOS IV E V DO ART. 21 DO RI/STF. PLANO DIRETOR: INSTRUMENTO DE CONCRETIZAÇÃO DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO E DE EXPANSÃO URBANA DAS CIDADES COM MAIS DE VINTE MIL HABITANTES. LEI QUE PERMITE A CRIAÇÃO DE PROJETOS URBANÍSTICOS DE FORMA DESVINCULADA DO PLANO DIREITOR. POSSÍVEL OFENSA À CONSTITUIÇÃO FEDERAL. A Carta Magna impôs a concretização da política de desenvolvimento e de expansão urbana das cidades com mais de vinte mil habitantes por meio de um instrumento específico: o plano diretor (§ 1º do art. 182). Plausibilidade da alegação de que a Lei Complementar distrital 710/05, ao permitir a criação de projetos urbanísticos ‘de forma isolada e desvinculada’ do plano diretor, violou diretamente a Constituição Republicana. Perigo da demora na prestação jurisdicional que reside na irreversibilidade dos danos que decorrerão do registro de áreas, para fins de parcelamento, com base na mencionada lei. Questão de ordem que se resolve pelo referendo da decisão concessiva do efeito suspensivo ao apelo extremo. (STF, AC 2383 MC-QO, Rel. Min. AYRES BRITTO, 2ª Turma, Acórdão Eletrônico, j. 27/03/2012, DJe-126 27/06/2012, Pub. 28/06/2012).”O projeto de lei em referência ainda desrespeita as garantias constitucionais da livre iniciativa e da liberdade econômica (ou de comércio). Tais cláusulas pétreas encontram-se positivadas nos art. 1.º, IV, e 170, caput e parágrafo único, todos da Carta da República. No ideal de esclarecer melhor o assunto, eis a íntegra dos referidos comandos constitucionais: “Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

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(...)IV – os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;(..)Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios:(...)Parágrafo único. É assegurado a todos o livre exercício de qualquer atividade econômica, independentemente de autorização de órgãos públicos, salvo nos casos previstos em lei.”Como se vê, acaso a referida proposta viesse a produzir efeitos, a atividade comercial desenvolvida por bares, restaurantes, academias, clínicas, hospitais e teatros será afetada de forma desarrazoada e até desproporcional. Enfrentando a questão, o Supremo Tribunal Federal unificou a sua jurisprudência, no sentido de que a lei não poderá sufragar a livre iniciativa, a liberdade econômica ou liberdade de comércio. Como o art. 1.º da proposta legislativa incorre em tamanho prejuízo, há clara violação ao disposto aos arts. 1.º, IV e 170, caput e parágrafo único, da CF/88. A propósito, merecem reprodução os seguintes arestos da jurisprudência do STF: EMENTA: CONSTITUCIONAL. ECONÔMICO. INTERVENÇÃO ESTATAL NA ECONOMIA: REGULAMENTAÇÃO E REGULAÇÃO DE SETORES ECONÔMICOS: NORMAS DE INTERVENÇÃO. LIBERDADE DE INICIATIVA. CF, art. 1º, IV; art. 170. CF, art. 37, § 6º. I - A intervenção estatal na economia, mediante regulamentação e regulação de setores econômicos, faz-se com respeito aos princípios e fundamentos da Ordem Econômica. CF, art. 170. O princípio da livre iniciativa é fundamento da República e da Ordem econômica: CF, art. 1º, IV; art. 170. II - Fixação de preços em valores abaixo da realidade e em desconformidade com a legislação aplicável ao setor: empecilho ao livre exercício da atividade econômica, com desrespeito ao princípio da livre iniciativa. III - Contrato celebrado com instituição privada para o estabelecimento de levantamentos que serviriam de embasamento para a fixação dos preços, nos termos da lei. Todavia, a fixação dos preços acabou realizada em valores inferiores. Essa conduta gerou danos patrimoniais ao agente econômico, vale dizer, à recorrente: obrigação de indenizar por parte do poder público. CF, art. 37, § 6º. IV - Prejuízos apurados na instância ordinária, inclusive mediante perícia técnica. V - RE conhecido e provido (STF, RE 422941, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, 2ª Turma, j. 06/12/2005, DJ 24/03/2006, p. 00055). EMENTA: RECURSO EXTRAORDINÁRIO. CONSTITUCIONAL. LEI Nº 10.991/91, DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. FIXAÇÃO DE DISTÂNCIA PARA A INSTALAÇÃO DE NOVAS FARMÁCIAS OU DROGARIAS. INCONSTITUCIONALIDADE. 1. A Constituição Federal assegura o livre exercício de qualquer atividade econômica, independentemente de autorização do Poder Público, salvo nos casos previstos em lei. 2. Observância de distância mínima da farmácia ou drogaria existente para a instalação de novo estabelecimento no perímetro. Lei Municipal nº 10.991/91. Limitação geográfica que induz à concentração capitalista, em detrimento do consumidor, e implica cerceamento do exercício do princípio constitucional da livre concorrência, que é uma manifestação da liberdade de iniciativa econômica privada. Recurso extraordinário conhecido e provido. (STF, RE 193749, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, Rel. p/ Acórdão: Min. MAURÍCIO CORRÊA, Pleno, j. 04/06/1998, DJ 04/05/2001, p. 00035).EMENTA: AUTONOMIA MUNICIPAL. DISCIPLINA LEGAL DE ASSUNTO DE INTERESSE LOCAL. LEI MUNICIPAL DE JOINVILLE, QUE PROÍBE A INSTALAÇÃO DE NOVA FARMÁCIA A MENOS DE 500 METROS DE ESTABELECIMENTO DA MESMA NATUREZA. Extremo a que não pode levar a competência municipal para o zoneamento da cidade, por redundar em reserva de mercado, ainda que relativa, e, conseqüentemente, em afronta aos princípios da livre concorrência, da defesa do consumidor e da liberdade do exercício das atividades econômicas, que informam o modelo de ordem econômica consagrado pela Carta da República (art. 170 e parágrafo, da CF). Recurso não conhecido. (STF, RE 203909, Rel. Min. ILMAR GALVÃO, 1ª Turma, j. 14/10/1997, DJ 06/02/1998, p. 00038).”Ademais, a referida proposta normativa inviabiliza e até impede o funcionamento das atividades comercais nela descritas. Ora, tamanha vedação, com nítido propósito proibitivo, impede a permanência das atividades econômicas atingidas pelo projeto, infringindo o princípio constitucional da proporcionalidade ou da razoabilidade, o qual norteia a elaboração das leis em geral. Este preceito-norma encontra seu fundamento de validade dentro da concepção ampla de Estado Democrático de Direito (art. 1.°, caput, CF/88) e também no ideal de devido processo legal substantivo (ou “substantive due process of law”), postulado este implícito no art. 5.º, LIV, da CF2. Lecionando sobre o tema, Gilmar Ferreira Mendes3 esclarece: “Utilizado, de ordinário, para aferir a legitimidade das restrições de direitos – muito embora possa aplicar-se, também, para dizer do equilíbrio na concessão de poderes, privilégios ou benefícios – o princípio da proporcionalidade ou da razoabilidade, em essência, consubstancia uma pauta de natureza axiológica que emana das idéias de justiça, eqüidade, bom senso, prudência, moderação, justa medida, proibição de excesso, direito justo e valores afins; precede e condiciona a positivação jurídica, inclusive a de nível constitucional; e, ainda, enquanto princípio geral do direito, serve de regra de interpretação para todo o ordenamento jurídico.” Em outras palavras, o princípio da razoabilidade cristaliza-se no ideal de justiça, de equidade, de bom senso, moderação, de combate à arbitrariedade ou excesso, no controle das arbitrariedades cometidas pelo legislador infraconstitucional. Na proposta legislativa em tela, as sanções impostas, impreterivelmente, levarão ao fechamento dos estabelecimentos comerciais, atingindo de forma desproporcional e desarrazoada o patrimônio do particular. Inclusive, o Supremo Tribunal Federal adota exatamente o posicionamento aqui exarado, aplicando tal postulado, quando declara a inconstitucionalidade de tais leis sob a ótica da

proporcionalidade, conforme se depreende dos seguintes julgados:“EMENTA: 1. Ação direta de inconstitucionalidade. 2. Lei 10.248/93, do Estado do Paraná, que obriga os estabelecimentos que comercializem Gás Liquefeito de Petróleo – GLP a pesarem, à vista do consumidor, os botijões ou cilindros entregues ou recebidos para substituição, com abatimento proporcional do preço do produto ante a eventual verificação de diferença a menor entre o conteúdo e a quantidade líquida especificada no recipiente. 3. Inconstitucionalidade formal, por ofensa à competência privativa da União para legislar sobre o tema (CF/88, arts. 22, IV, 238). 4. Violação ao princípio da proporcionalidade e razoabilidade das leis restritivas de direitos. 5. Ação julgada procedente. (STF, ADI 855-PR, Rel. Min. Octavio Gallotti, j. 06/03/2008, DJe 27/03/2009). EMENTA: (...) TRIBUTAÇÃO E OFENSA AO PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE. - O Poder Público, especialmente em sede de tributação, não pode agir imoderadamente, pois a atividade estatal acha-se essencialmente condicionada pelo princípio da razoabilidade, que traduz limitação material à ação normativa do Poder Legislativo. - O Estado não pode legislar abusivamente. A atividade legislativa está necessariamente sujeita à rígida observância de diretriz fundamental, que, encontrando suporte teórico no princípio da proporcionalidade, veda os excessos normativos e as prescrições irrazoáveis do Poder Público. O princípio da proporcionalidade, nesse contexto, acha-se vocacionado a inibir e a neutralizar os abusos do Poder Público no exercício de suas funções, qualificando-se como parâmetro de aferição da própria constitucionalidade material dos atos estatais. - A prerrogativa institucional de tributar, que o ordenamento positivo reconhece ao Estado, não lhe outorga o poder de suprimir (ou de inviabilizar) direitos de caráter fundamental constitucionalmente assegurados ao contribuinte. É que este dispõe, nos termos da própria Carta Política, de um sistema de proteção destinado a ampará-lo contra eventuais excessos cometidos pelo poder tributante ou, ainda, contra exigências irrazoáveis veiculadas em diplomas normativos editados pelo Estado. (STF, ADI 2551 MC-QO-MG, Rel. Min. Celso de Mello, Pleno, j. 02/04/2003, DJ 20/04/2006, p. 00005). AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. LEI ESTADUAL. PROIBIÇÃO DE PLANTIO DE EUCALIPTO PARA FINS DE PRODUÇÃO DE CELULOSE. DISCRIMINAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. AFRONTA AOS POSTULADOS DA ISONOMIA E DA RAZOABILIDADE. DIREITO DE PROPRIEDADE. TEMA DE DIREITO CIVIL. COMPETÊNCIA PRIVATIVA DA UNIÃO. 1. Vedação de plantio de eucalipto no Estado do Espírito Santo, exclusivamente quando destinado à produção de celulose. Ausência de intenção de controle ambiental. Discriminação entre os produtores rurais apenas em face da destinação final do produto da cultura, sem qualquer razão de ordem lógica para tanto. Afronta ao princípio da isonomia. 2. Direito de propriedade. Garantia constitucional. Restrição sem justo motivo. Desvirtuamento dos reais objetivos da função legislativa. Caracterizada a violação ao postulado da proporcionalidade. 3. Norma que regula direito de propriedade. Direito civil. Competência privativa da União para legislar sobre o tema (CF, artigo 22, I). Precedentes. Presença dos requisitos do fumus boni iuris e do periculum in mora. Pedido cautelar deferido. (STF, ADI 2623 MC-ES, Rel. Min. Maurício Corrêa, Pleno, j. 06/06/2002, DJU 14/11/2003, p. 0011). AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE - LEI ESTADUAL QUE CONCEDE GRATIFICAÇÃO DE FÉRIAS (1/3 DA REMUNERAÇÃO) A SERVIDORES INATIVOS - VANTAGEM PECUNIÁRIA IRRAZOÁVEL E DESTITUÍDA DE CAUSA - LIMINAR DEFERIDA. - A norma legal, que concede a servidor inativo gratificação de ferias correspondente a um terco (1/3) do valor da remuneração mensal, ofende o critério da razoabilidade que atua, enquanto projeção concretizadora da cláusula do ‘substantive due process of law’, como insuperável limitação ao poder normativo do Estado. Incide o legislador comum em desvio ético-jurídico, quando concede a agentes estatais determinada vantagem pecuniária cuja razão de ser se revela absolutamente destituída de causa. (STF, ADI 1158 MC-AM, Rel. Min. Celso de Mello, Pleno, j. 19/12/1994, DJU 26/05/1995, p. 15154).” Por todas as razões expostas, Senhor Presidente e Senhores Vereadores, VETO INTEGRALMENTE o Projeto de Lei n.º 131/2010, tendo em vista a inconstitucionalidade material e formal de seu teor.Atenciosamente,CARLOS EDUARDO NUNES ALVESPrefeito-------------------------------------------------1 CF: “Art. 1°. A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito.”2 CF: “Art. 5º. (...) LIV – ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal;”3 MENDES, Gilmar Ferreira; COELHO, Inocêncio Mártires; BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de Direito Constitucional. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 120-121.

MENSAGEM Nº. 049/2014A Sua Excelência o SenhorALBERT DICKSON Presidente da Câmara Municipal de NatalEm 14/07/2014 Senhor Presidente,Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do parágrafo 1.º do art. 43, da Lei Orgânica do Município de Natal, decidi vetar integralmente o Projeto de Lei n.º 195/2013, de autoria do Senhor Vereador Maurício Gurgel, aprovado na sessão plenária realizada no dia 10 de junho de 2014, que “Dispõe sobre a obrigatoriedade das escolas e creches da rede

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municipal a fornecer a merenda diferenciada para estudantes intolerantes a lactose, e dá outras providências”, por ser maculado por vícios de inconstitucionalidade material e formal, ferindo os artigos 2.º, 29, caput, e 61, §1.º, II, “b”, da Constituição Federal de 1988 (CF/88), bem como os artigos 16, 21, IX, e 39, §1.º, da Lei Orgânica do Município (LOM), na forma das RAZÕES DE VETO INTEGRAL, adiante explicitadas.

RAZÕES DE VETO INTEGRAL A presente proposição legislativa, em termos gerais, estipula a obrigatoriedade de creches e escolas da rede municipal de ensino passar a fornecer merenda diferenciada para estudantes com intolerância à lactose. Embora se reconheça a grande relevância do desenvolvimento de programa com tal natureza no âmbito do Poder Executivo Municipal, se faz necessário ponderar que a criação de programas que acrescentem novos encargos e atribuições às unidades de ensino do Município de Natal implica em disposição acerca da forma de gestão e da estrutura organizacional da Administração Pública Municipal. Desse modo, por provocar uma ingerência na forma de administrar, a proposta legislativa em referência infringe o princípio constitucional da separação dos poderes, garantido no art. 2.º da Constituição da República, assim como no art. 16 da Lei Orgânica do Município. Eis a literalidade dos dispositivos constitucionais:CF/88:“Art. 2º. São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.” LOM:“Art. 16. São Poderes do Município, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, exercido pela Câmara Municipal, e o Executivo, exercido pelo Prefeito.” Há, assim, uma clarividente ofensa à chamada cláusula de reserva de administração, já que se trata de um projeto de iniciativa do Parlamento Municipal, versando sobre a escolha da forma de implementação de um programa a ser desenvolvido pela Administração Pública Municipal e lhe acrescentando novos encargos e atribuições. Em outras palavras, este projeto de lei é materialmente inconstitucional, à medida que deturpa o postulado da tripartição dos poderes estatais. A respeito desse assunto, é pacífica a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF), conforme de depreende dos seguintes julgados:“EMENTA: RECURSO EXTRAORDINÁRIO - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO RECEBIDOS COMO RECURSO DE AGRAVO - DECISÃO QUE SE AJUSTA À JURISPRUDÊNCIA PREVALECENTE NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL - CONSEQÜENTE INVIABILIDADE DO RECURSO QUE A IMPUGNA - SUBSISTÊNCIA DOS FUNDAMENTOS QUE DÃO SUPORTE À DECISÃO RECORRIDA - RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO. - O princípio constitucional da reserva de administração impede a ingerência normativa do Poder Legislativo em matérias sujeitas à exclusiva competência administrativa do Poder Executivo. É que, em tais matérias, o Legislativo não se qualifica como instância de revisão dos atos administrativos emanados do Poder Executivo. Precedentes. Não cabe, desse modo, ao Poder Legislativo, sob pena de grave desrespeito ao postulado da separação de poderes, desconstituir, por lei, atos de caráter administrativo que tenham sido editados pelo Poder Executivo, no estrito desempenho de suas privativas atribuições institucionais. Essa prática legislativa, quando efetivada, subverte a função primária da lei, transgride o princípio da divisão funcional do poder, representa comportamento heterodoxo da instituição parlamentar e importa em atuação ‘ultra vires’ do Poder Legislativo, que não pode, em sua atuação político-jurídica, exorbitar dos limites que definem o exercício de suas prerrogativas institucionais. (STF, RE 427574 ED, Rel. Min. CELSO DE MELLO, 2ª Turma, Acórdão Eletrônico, j. 13/12/2011, DJe 030 10/02/2012, Pub. 13/02/2012).EMENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. LEI Nº 3.449/04 DO DISTRITO FEDERAL. PROIBIÇÃO DE COBRANÇA DE ASSINATURA BÁSICA NOS SERVIÇOS DE ÁGUA, LUZ, GÁS, TV A CABO E TELEFONIA. INCONSTITUCIONALIDADE. COMPETÊNCIA DA UNIÃO PARA LEGISLAR E PRESTAR OS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TELECOMUNICAÇÕES E ENERGIA ELÉTRICA (CF, ART. 21, XI E XII, ‘b’, E 22, IV). FIXAÇÃO DA POLÍTICA TARIFÁRIA COMO PRERROGATIVA INERENTE À TITULARIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO (CF, ART. 175, PARÁGRAFO ÚNICO, III). AFASTAMENTO DA COMPETÊNCIA CONCORRENTE DO ESTADO-MEMBRO PARA LEGISLAR SOBRE CONSUMO (CF, ART. 24, V E VII). USUÁRIO DE SERVIÇOS PÚBLICOS CUJO REGIME GUARDA DISTINÇÃO COM A FIGURA DO CONSUMIDOR (CF, ART. 175, PARÁGRAFO ÚNICO, II). PRECEDENTES. SERVIÇOS DE FORNECIMENTO DE ÁGUA E GÁS. PRINCÍPIO DA SEPARAÇÃO DE PODERES. RESERVA DE ADMINISTRAÇÃO (CF, ART. 2º). PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. (...)4. Ofende a denominada reserva de administração, decorrência do conteúdo nuclear do princípio da Separação de Poderes (CF, art. 2º), a proibição de cobrança de tarifa de assinatura básica no que concerne aos serviços de água e gás, em grande medida submetidos também à incidência de leis federais (CF, art. 22, IV), mormente quando constante de ato normativo emanado do Poder Legislativo fruto de iniciativa parlamentar, porquanto supressora da margem de apreciação do Chefe do Poder Executivo Distrital na condução da Administração Pública, no que se inclui a formulação da política pública remuneratória do serviço público. 5. Ação Direta de Inconstitucionalidade julgada procedente. (STF, ADI 3343, Rel. Min. AYRES BRITTO, Rel. p/ Acórdão Min. LUIZ FUX, Pleno, j. 01/09/2011, DJe 221 21/11/2011, Pub. 22/11/2011, Ement. Vol. 02630-01, p. 00001)EMENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE - LEI ESTADUAL, DE INICIATIVA PARLAMENTAR, QUE INTERVÉM NO REGIME JURÍDICO DE SERVIDORES PÚBLICOS VINCULADOS AO PODER EXECUTIVO - USURPAÇÃO DO PODER DE INICIATIVA RESERVADO AO GOVERNADOR DO ESTADO - INCONSTITUCIONALIDADE - CONTEÚDO MATERIAL DO DIPLOMA LEGISLATIVO IMPUGNADO (LEI Nº 6.161/2000, ART. 70) QUE TORNA SEM EFEITO ATOS

ADMINISTRATIVOS EDITADOS PELO GOVERNADOR DO ESTADO - IMPOSSIBILIDADE - OFENSA AO PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DA RESERVA DE ADMINISTRAÇÃO - MEDIDA CAUTELAR DEFERIDA, COM EFICÁCIA EX TUNC. PROCESSO LEGISLATIVO E INICIATIVA RESERVADA DAS LEIS. (...)RESERVA DE ADMINISTRAÇÃO E SEPARAÇÃO DE PODERES. - O princípio constitucional da reserva de administração impede a ingerência normativa do Poder Legislativo em matérias sujeitas à exclusiva competência administrativa do Poder Executivo. É que, em tais matérias, o Legislativo não se qualifica como instância de revisão dos atos administrativos emanados do Poder Executivo. Precedentes. Não cabe, desse modo, ao Poder Legislativo, sob pena de grave desrespeito ao postulado da separação de poderes, desconstituir, por lei, atos de caráter administrativo que tenham sido editados pelo Poder Executivo, no estrito desempenho de suas privativas atribuições institucionais. Essa prática legislativa, quando efetivada, subverte a função primária da lei, transgride o princípio da divisão funcional do poder, representa comportamento heterodoxo da instituição parlamentar e importa em atuação ultra vires do Poder Legislativo, que não pode, em sua atuação político-jurídica, exorbitar dos limites que definem o exercício de suas prerrogativas institucionais. (STF, ADI 2364 MC, Rel. Min. Celso de Mello, Pleno, j. 01/08/2001, DJ 14/12/2001, p. 023, Ement. Vol. 02053-03, p. 00551).”Além da inconstitucionalidade material, esta proposta normativa também precisa ser avaliada sob o ponto de vista da denominada inconstitucionalidade formal, ou seja, sob a ótica da competência para deflagrar o processo legislativo em relação a determinadas matérias. Para tanto, detém especial relevância a reserva de iniciativa legislativa, conferida pela Carta da República ao Poder Executivo, para iniciar todo o processo de confecção das leis em geral, conforme o disposto no art. 61, § 1º, II, “b”, da Constituição Federal:“Art. 61. (...)§ 1º. São de iniciativa privativa do Presidente da República as leis que:(...)II – disponham sobre:(...)b) organização administrativa e judiciária, matéria tributária e orçamentária, serviços públicos e pessoal da administração dos Territórios;”Tal norma – de observância obrigatória pelos demais Entes da Federação e inclusive pelos próprios Municípios por força do princípio da simetria (art. 29, caput, da CF)1 – também encontra fundamento de validade nos arts. 21, IX, e 39, §1º, ambos da Lei Orgânica do Município:“Art. 21. Compete à Câmara Municipal, com a sanção do Prefeito, não exigida esta para o especificado no Art. 22, Inciso III, legislar sobre todas as matérias de competência do Município, especialmente sobre: (...)IX – criação, estruturação e atribuições das Secretarias Municipais e dos órgãos da administração direta e indireta do Município, correspondendo autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades economia mista(...)Art. 39 - A iniciativa dos projetos de lei cabe a qualquer Vereador, ao Prefeito e a três por cento do eleitorado registrado na ultima eleição. § 1º. É de competência privada do Prefeito a iniciativa de projetos de lei que disponham sobre as matérias constantes dos incisos I, II, III, VI, VIII, IX e X, do artigo 21, desta lei.”Como se vê, uma vez que se trata de matéria de iniciativa privativa do Chefe do Poder Executivo, o presente projeto afigura-se inconstitucional. Como a matéria interfere na organização administrativa do Município de Natal (acrescentando novos encargos e atribuições às unidades de ensino mantidas pela Secretaria Municipal de Educação), a proposta afigura-se formalmente inconstitucional. Especialmente acerca da iniciativa exclusiva do Chefe do Executivo para elaborar projetos de lei, os quais disponham sobre organização administrativa em matéria de programas, colhem-se os seguintes arestos:“EMENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. LEI ALAGONA N. 6.153, DE 11 DE MAIO DE 2000, QUE CRIA O PROGRAMA DE LEITURA DE JORNAIS E PERIÓDICOS EM SALA DE AULA, A SER CUMPRIDO PELAS ESCOLAS DA REDE OFICIAL E PARTICULAR DO ESTADO DE ALAGOAS. 1. Iniciativa privativa do Chefe do Poder Executivo Estadual para legislar sobre organização administrativa no âmbito do Estado. 2. Lei de iniciativa parlamentar que afronta o art. 61, § 1º, inc. II, alínea e, da Constituição da República, ao alterar a atribuição da Secretaria de Educação do Estado de Alagoas. Princípio da simetria federativa de competências. 3. Iniciativa louvável do legislador alagoano que não retira o vício formal de iniciativa legislativa. Precedentes. 4. Ação direta de inconstitucionalidade julgada procedente. (STF, ADI 2329, Rel. Min. CÁRMEN LÚCIA, Pleno, j. 14/04/2010, DJe 116 24/06/2010, Pub. 25/06/2010, Ement. Vol. 02407-01, p. 00154).EMENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. LEI N. 12.385/2002, DO ESTADO DE SANTA CATARINA QUE CRIA O PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA ÀS PESSOAS PORTADORAS DA DOENÇA CELÍACA E ALTERA AS ATRIBUIÇÕES DE SECRETARIAS ESTADUAIS. VÍCIO FORMAL. AÇÃO JULGADA PARCIALMENTE PROCEDENTE. 1. Iniciativa privativa do Chefe do Poder Executivo estadual para legislar sobre a organização administrativa do Estado. Art. 61, § 1º, inc. II, alínea e, da Constituição da República. Princípio da simetria. Precedentes. 2. A natureza das disposições concernentes a incentivos fiscais e determinação para que os supermercados e hipermercados concentrem em um mesmo local ou gôndola todos os produtos alimentícios elaborados sem a utilização de glúten não interferem na função administrativa do Poder Executivo local. 3. A forma de apresentação dos produtos elaborados sem a utilização de glúten está

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relacionada com a competência concorrente do Estado para legislar sobre consumo, proteção e defesa da saúde. Art. 24, inc. V e XII, da Constituição da República. Precedentes. 4. Ação julgada parcialmente procedente. (STF, ADI 2730, Rel. Min. CÁRMEN LÚCIA, Pleno, j. 05/05/2010, DJe 096 27/05/2010, Pub. 28/05/2010, Ement. Vol. 02403-01, p. 00112; LEXSTF, V. 32, nº 378, 2010, p. 74-84).Ressalte-se, por oportuno, que a presente proposta legislativa guarda extrema semelhança com uma lei julgada inconstitucional pelo STF, a qual disciplinava um programa de saúde específico, voltado “a pessoas portadoras de doenças celíacas”, no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade n.º 2730 (ementa acima transcrita). Tal lei – de iniciativa parlamentar e promulgada pelo Estado de Santa Catarina – determinava a detecção de doenças e exigia o cumprimento do programa pelo Governo daquele Estado-membro. Naquela ocasião, concluindo pela inconstitucionalidade da norma catarinense, a Min. Cármen Lúcia, relatora da ADI n.º 2730, compreendeu o seguinte:“Nem se alegue que a intenção de dar maior efetividade ao direito fundamental da saúde, ou, ainda, a derrubada do veto aposto pelo Governador, convalidaria o vício formal observado na lei de iniciativa parlamentar que dita comando à Administração Pública estadual, extrapolando os seus e inserindo-se no âmbito de atribuições do Governador. A regra da reserva de iniciativa legislativa constante no art. 61, §10, II, e, da Constituição da República, resguarda o Poder Executivo, em qualquer nível de governo (de acordo com o princípio da simetria), de ingerências do Poder Legislativo na sua função administrativa de qualificar-se e organizar-se para prestar o serviço público propriamente dito. (STF, ADI 2730, Pleno, Voto vencedor da Relatora Min. CÁMEN LÚCIA, j. 05/05/2010, DJe 096 27/05/2010, Pub. 28/05/2010)(grifos acrescidos). Na casuística em apreço, o Projeto de Lei m.º 195/2013 adiciona novos encargos e atribuições ao Poder Executivo Municipal, interferindo diretamente na forma de administrar e usurpando diretamente a competência do Chefe do Executivo Municipal para deflagrar o processo legislativo (cujo vício já macula, de pronto, a proposição de forma insanável).Por fim, se faz necessário ressaltar que já existe previsão para a inclusão das demandas nutricionais diferenciadas dos alunos nas próximas licitações a serem efetivadas pela Secretaria Municipal de Educação, de modo que os termos da Lei Federal n.º 12.982, de 28 de maio de 2014 (com determinação no sentido de provimento de alimentação escolar adequada aos alunos portadores de estado ou de condição de saúde específica) serão devidamente obedecidos quando de sua vigência, que terá início após o transcurso de 90 (noventa) dias da data de sua publicação.Por todas as razões expostas, Senhor Presidente e Senhores Vereadores, VETO INTEGRALMENTE o Projeto de Lei n.º 195/2013, tendo em vista a inconstitucionalidade material e formal de seu teor.Atenciosamente,CARLOS EDUARDO NUNES ALVESPrefeito-------------------------------------------------1 CF: “Art. 29. O Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços dos membros da Câmara Municipal, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição, na Constituição do respectivo Estado e os seguintes preceitos:” (...) “EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. SERVIÇOS PÚBLICOS E ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA. PROCESSO LEGISLATIVO. INICIATIVA. PODER EXECUTIVO. À luz do princípio da simetria, são de iniciativa do Chefe do Poder Executivo estadual as leis que versem sobre serviços públicos e organização administrativa do Estado. Agravo regimental a que se nega provimento. (STF, RE 396970 AgR, Rel. Min. EROS GRAU, 2ª Turma, j. 15/09/2009, DJe 191 08/10/2009, Pub. 09/10/2009, Ement. Vol. 02377-03, p. 00492)”.2 www.stf.jus.br

LEI N.º 6.474 DE 14 DE JULHO DE 2014.Dispõe sobre a obrigatoriedade de espaço reservado para serviço de táxi em eventos particulares ou públicos, denominado “Táxi Evento” no âmbito do Município de Natal, e dá outras providencias.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL,Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1° - Fica estabelecida a obrigatoriedade de espaço reservado para serviço de táxi em eventos particulares ou públicos no âmbito do Município de Natal.Parágrafo único – Para efeito desta Lei, entende-se por evento particular ou público toda manifestação ou aglomeração de pessoas com o objetivo de proporcionar encontros com finalidade específica a qual consiste o tema do evento, desde que o Órgão Municipal competente emitida autorizações.Art. 2º - Os espaços reservados para os táxis devem estar localizados no perímetro máximo de até 100 (cem) metros dos acessos dos eventos, bem como ser amplamente visualizados pelos seus frequentadores e devidamente guarnecidos com sinalizações verticais móveis, que assegurem os taxistas o estacionamento dos veículos.Parágrafo único – A delimitação do espaço, o número de vagas de táxis permitidos nos locais reservados onde ocorrerão os eventos, bem como a sua rotatividade, será fiscalizado pelo órgão municipal competente.Art. 3º - O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de 60 (sessenta) dias, contados da data de sua publicação.Art. 4º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.Palácio Felipe Camarão em Natal/RN, 14 de julho de 2014.Carlos Eduardo Nunes AlvesPrefeito

LEI N.º 6.475 DE 14 DE JULHO DE 2014Inclui no Calendário Oficial do Município de Natal o “NATAL É TEMPO DE ORAR”, e dá outras providências.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL,Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1° Fica incluído no Calendário Oficial do Município de Natal, o “NATAL É TEMPO DE ORAR”, a ser realizado no terceiro sábado do mês de novembro de cada ano.Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.Palácio Felipe Camarão em Natal/RN, 14 de julho de 2014.Carlos Eduardo Nunes AlvesPrefeito

LEI N.º 6.476 DE 14 DE JULHO DE 2014Autoriza o Poder Executivo do Município de Natal a realizar estudos e planejamento de obras viárias em Natal, e dá outras providências.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte lei:Art. 1º. Fica autorizado o poder Executivo do Município de Natal a realizar estudo e planejamento de viabilidade que busque alternativas que melhorem as condições de mobilidade humana e urbana nos seguintes cruzamentos:a) Av. Hermes da Fonseca com Av. Almirante Alexandrino de Alencar;b) Av. Salgado Filho com Av. Bernardo Vieira;c) Av. Salgado Filho com Av. Nascimento de Castro;d) Av. Salgado Filho com Av. Amintas Barros;Art. 2º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros retroativos a março de 2014. Palácio Felipe Camarão em Natal/RN, 14 de julho de 2014. Carlos Eduardo Nunes AlvesPrefeito

LEI N.º 6.477 DE 14 DE JULHO DE 2014Institui a “Semana Municipal da Posse Responsável de Animais de Estimação” no âmbito do Município de Natal, e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte lei:Art. 1º. Fica instituída no âmbito do Município de Natal, a Semana Municipal da Posse Responsável de Animais de Estimação, a ser comemorada anualmente na semana do dias 04 de Outubro, integrando o calendário Oficial do Município. Art. 2º. A data de que trata o artigo anterior deverá ser comemorada através de campanhas educativas sobre bem-estar animal e esclarecimentos referentes aos cuidados devidos aos animais, além de reuniões, palestras, seminários e outros eventos a serem apresentadas nas escolas do Município de Natal, a fim de conscientizar as crianças, adolescentes e seus familiares sobre a posse responsável de animais de estimação. Art. 3º. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Palácio Felipe Camarão em Natal/RN, 14 de julho de 2014. Carlos Eduardo Nunes AlvesPrefeito

LEI N.º 6.478 DE 14 DE JULHO DE 2014Dispõe sobre a regulamentação da atividade de Bombeiros Civis e Salva-Vidas e fixa as exigências mínimas de segurança para estabelecimentos ou eventos de grande concentração pública no município de Natal, e dá outras providências.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL,Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1° Esta Lei fixa as exigências mínimas de segurança para o funcionamento de estabelecimento e/ou eventos de grande concentração pública e regula as atividades das brigadas de incêndio de bombeiros civis e salva-vidas, estabelecendo critérios mínimos para sua formação e prestação de serviços no Município de Natal.Art. 2º Para efeitos desta Lei considera-se:I – área de risco: o ambiente externo à edificação que contém armazenamento de produtos inflamáveis, combustíveis e/ou instalações elétricas e de gás;II – Vetado.III- Evento de grande concentração pública: show, feira, exposição, evento cultural e esportivo com aglomeração a partir de 1.000 (um mil) pessoas.Parágrafo único. Excluem-se expressamente dos ditames da presente Lei as igrejas e templos de qualquer natureza, bem como campos de futebol no âmbito do Município de Natal.DAS NORMAS GERAISArt. 3º Fica obrigatória a existência do serviço de Bombeiros Civis e Salva-Vidas em conformidade com a Lei Federal n.º 11.901, de 12 de janeiro de 2009, em todos os estabelecimentos ou eventos de grande concentração pública no âmbito do Município de Natal.Parágrafo único. Os estabelecimentos e os eventos de grande concentração pública serão definido nas normas da ABNT.NBR14.608 – Bombeiro Profissional Civil.DAS EDIFICAÇÕESArt. 4º VetadoArt. 5º Os parques, clubes e áreas de recreação que possuam piscinas ou áreas de rios, lagos e praia abertas ao uso, devem manter durante o período de funcionamento, efetivo de Salva-Vidas que atenda a demanda local.

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Parágrafo único. Estão isentas as piscinas residenciais, as de condomínios residenciais, exceto aquelas que excederem áreas aquáticas superiores a 500m² (quinhentos metros quadrados).Art. 6º Vetado.Art. 7º Vetado.Art. 8º Vetado.Art. 9º Vetado.DAS ATRIBUIÇÕESArt. 10 Vetado.DA FISCALIZAÇÃOArt. 11 Vetado.Parágrafo único. Vetado.DA FORMAÇÃO DOS BOMBEIROS CIVISArt. 12 Vetado.Art. 13 Vetado.Art. 14 No ato da matrícula o aluno deverá apresentar atestado médico de que está em boas condições de saúde, apto para realização das atividades físicas desempenhadas durante o curso de formação.Art. 15 Vetado.Art. 16 Vetado.Parágrafo único. Vetado.DAS PENALIDADESArt. 17 O descumprimento das normas dispostas nesta Lei sujeita o infrator às seguintes penalidades, a serem aplicadas, isolada o cumulativamente, sem prejuízo das ações penais e civis cabíveis:I – advertência;II – multa, a ser definida de acordo com a capacidade econômica da empresa, sendo o mínimo de 10% (dez por cento) e o máximo de 30% (trinta por cento) da receita bruta do estabelecimento;III – Vetado;IV – Vetado;V – Vetado;Parágrafo único. Vetado.Art. 18 O prazo para que seja sanada a irregularidade é de, no máximo, 30 (trinta) dias, após o recebimento de advertência ou multa.Parágrafo único. Em caso de advertência, o prazo referido no caput deste artigo poderá ser prorrogado por mais 30 (trinta) dias, desde que devidamente justificado e aceito pela autoridade competente.Art. 19 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.Palácio Felipe Camarão em Natal/RN, 14 de julho de 2014.Carlos Eduardo Nunes AlvesPrefeito

LEI N.º 6.479 DE 14 DE JULHO DE 2014Institui o “Programa Amigo da Saúde do Idoso” no âmbito do Município de Natal, e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL,Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte lei:Art. 1º. Fica instituído o Programa Amigo da Saúde do Idoso, com o objetivo de, em parceria com a iniciativa privada, propiciar o atendimento à saúde dos idosos carentes da Cidade do Natal. Art. 2º. A parceria a que se refere o artigo 1º desta Lei compreende:I- por parte da iniciativa privada – a oferta de assistência médica a idosos carentes cadastrados pelo Poder Executivo, responsabilizando-se, inclusive, pelo fornecimento de medicamentos devidamente indicados;II – por parte do Poder Executivo – o cadastramento dos idosos carentes e a coordenação de seu atendimento pelo programa;Art. 3º. A execução do Programa Amigo da Saúde do Idoso, instituído por esta Lei, poderá se dar por meio de convênios com organizações sociais sem fins lucrativos.Art. 4º. Fica autorizada às instituições privadas que participam do Programa Amigo da Saúde do Idoso, a publicidade dessa parceria em unidades de saúde do Município, observada a legislação vigente.Art. 5º. As despesas com a execução desta Lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário.Art. 6º. Caberá à Secretaria Municipal de Saúde a implantação do Programa e à Secretaria Municipal de Comunicação a divulgação do Projeto.Art. 7º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Palácio Felipe Camarão em Natal/RN, 14 de julho de 2014. Carlos Eduardo Nunes AlvesPrefeito

DECRETO N.º 10.348 DE 14 DE JULHO DE 2014Institui o Grupo Especial de Trabalho para Modernização da Administração Municipal – NEMAT, e dá outras providências.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições constitucionais e legais:CONSIDERANDO a necessidade de profissionalizar a Gestão Municipal para assegurar a melhoria na qualidade da prestação dos serviços essenciais à população;CONSIDERANDO a necessidade de promover no âmbito municipal maior justiça fiscal;CONSIDERANDO a necessidade de garantir atendimento mais ágil, desburocratizado e de melhor qualidade ao contribuinte e ao cidadão; CONSIDERANDO a necessidade de modernizar a Administração Municipal e melhorar a integração das rotinas entre o Executivo e o Legislativo;CONSIDERANDO o disposto na Lei Promulgada Municipal n.º 0397/2014 que autoriza

o Poder Executivo a contratar e garantir operação de crédito do PMAT – Programa de Modernização da Administração Tributária e da Gestão dos Setores Sociais Básicos, junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES;DECRETAArt. 1º Fica criado o Grupo Especial de Trabalho para Modernização da Administração Municipal - NEMAT, com a finalidade de coordenar todas as ações relacionadas à execução de medidas voltadas à modernização e ao aperfeiçoamento das capacidades normativa, organizacional, operacional e tecnológica da Prefeitura.Parágrafo único. O NEMAT ficará diretamente vinculado a Secretaria Municipal de Planejamento, Fazenda e Tecnologia da Informação – SEMPLA, e terá a seguinte composição:I – 01 (um) Coordenador – a ser indicado pela Secretaria Municipal de Planejamento, Fazenda e Tecnologia da Informação - SEMPLA;II – 01 (um) Subcoordenador - a ser indicado pela Secretaria Municipal de Planejamento, Fazenda e Tecnologia da Informação - SEMPLA;III – 02 (dois) membros a serem indicados pela Secretaria Municipal de Planejamento, Fazenda e Tecnologia da Informação - SEMPLA;IV – 03 (três) membros a serem indicados pela Secretaria Municipal de Tributação - SEMUT;V – 02 (dois) membros a serem indicados pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo - SEMURB;VI – 02 (dois) membros a serem indicados pela Secretaria Municipal de Habitação, Regularização Fundiária e Projetos Estruturantes - SEHARPE;VII - 03 (três) membros a serem indicados pela Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana - SEMOB;VIII - 02 (dois) membros a serem indicados pela Secretaria Municipal de Obras Públicas e Infraestrutura - SEMOPI;IX - 01 (um) membro a ser indicado pela Secretaria Municipal de Serviços Urbanos - SEMSUR;X - 03 (três) membros a serem indicados pela Secretaria Municipal de Administração e Gestão Estratégica - SEGELM;XI - 02 (dois) membros a serem indicados pela Procuradoria Geral do Município - PGM;XII - 01 (um) membro a ser indicado pela Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social - SEMTAS;XIII - 01 (um) membro a ser indicado pela Secretaria Municipal de Saúde - SMS;XIV - 01 (um) membro a ser indicado pela Secretaria Municipal de Educação - SME;XV - 01 (um) membro a ser indicado pela Controladoria Geral do Município - CGM;XVI – 01 (um) membro a ser indicado pelo Instituto de Previdência Social dos Servidores do Município de Natal - NATALPREV;XVII - 03 (três) membros a serem indicados pela Câmara Municipal de Natal.Parágrafo único. 40% (quarenta por cento) dos nomeados para assumirem as vagas acima deverão ser servidores do quadro efetivo do Município de Natal.Art. 2º O NEMAT, Grupo de Trabalho responsável pela coordenação das ações de inovação e modernização da Administração Municipal, contará com o apoio de consultoria especializada em elaboração e execução de projetos de modernização da gestão municipal e terá as seguintes atribuições específicas:I - Identificar e selecionar os principais problemas existentes na Administração do Município e que vêm limitando, por um lado a exploração eficiente do seu potencial de receita e, por outro, na eficiência da prestação dos serviços sociais básicos nas seguintes áreas e suas interseções:a) Organização e Gestão;b) Legislação;c) Cadastros;d) Lançamento e Arrecadação dos Tributos;e) Cobrança de Dívida Ativa;f) Fiscalização;g) Estudos Socioeconômico-Tributários;h) Atendimento ao Cidadão;i) Sistemas Integrados, Tecnologia da Informação e Intranet Municipal;j) Recursos Humanos;k) Capacitação dos servidores;l) patrimôniom) almoxarifadon) controle de frotas o) Relações intra e interinstitucionais;p) Outras áreas correlatas.II - Propor e detalhar as iniciativas para o enfrentamento e equacionamento dos problemas identificados, coordenando estudos e levantamentos, a elaboração, a implantação e o acompanhamento de medidas internas e do projeto de modernização da administração, junto ao Programa de Modernização da Administração Tributária e da Gestão dos Setores Sociais Básicos/PMAT, do BNDES.Art. 3º Os Órgãos da Administração Municipal, especialmente a Secretaria Municipal de Administração e Gestão Estratégica - SEGELM e a Secretaria Municipal de Planejamento, Fazenda e Tecnologia da Informação – SEMPLA, prestarão todo o apoio necessário ao desenvolvimento das atividades do NEMAT.Art. 4º A participação no NEMAT é considerada de relevante interesse público e não tem caráter remuneratório.Art. 5º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.Palácio Felipe Camarão, em Natal, 14 de julho de 2014.CARLOS EDUARDO NUNES ALVESPrefeito

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DECRETO Nº 10.346, DE 14 DE JULHO DE 2014Abre à Fundação Cultura Capitania das Artes, o crédito suplementar de R$ 43.000,00 para o fim que especifica.O Prefeito do Município de Natal, usando de autorização contida no art. 5º da Lei nº 6.434 de 17 de janeiro de 2014, tendo em vista o que consta do Processo nº 032974/2014-78, aprovado “ad referendum” do Conselho de Desenvolvimento Municipal em 14 de julho de 2014,DECRETA:Art. 1º - Fica aberto à Fundação Cultura Capitania das Artes, o crédito suplementar de R$ 43.000,00 (quarenta e três mil reais), para reforço de dotação orçamentária especificada no Adendo I, deste Decreto. Art. 2º - Constitui fonte de recursos para fazer face ao crédito de que trata o artigo anterior, anulação em igual valor de dotação orçamentária consignada no vigente orçamento, de acordo com o item III, § 1º do Art. 43, da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, discriminada no Adendo II, deste Decreto.Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Palácio Felipe Camarão, em Natal, 14 de julho de 2014.Carlos Eduardo Nunes AlvesPrefeitoMaria Virgínia Ferreira LopesSecretária Municipal de Planejamento, Fazenda e Tecnologia da InformaçãoAdendo I (Incorporação) Unidade Orçamentária : 11.210Código Especificação Natureza Fonte Valor13.392.054.1-092 Capacitação Cultural 43.000,00

3.3.90.39 111 43.000,00 TOTAL 43.000,00 Adendo II (Redução) Unidade Orçamentária: 11.210Código Especificação Natureza Fonte Valor13.392.054.1-087 Produção de Material Gráfico Literário 43.000,00

3.3.90.39 111 43.000,00TOTAL 43.000,00

DECRETO Nº 10.347, DE 14 DE JULHO DE 2014Abre à Secretaria Municipal de Saúde, o crédito suplementar de R$ 2.200.000,00 para o fim que especifica.O Prefeito do Município de Natal, usando de autorização contida nos arts. 5º e 6º da Lei nº 6.434 de 17 de janeiro de 2014, tendo em vista o que consta do Processo nº 032986/2014-01, aprovado “ad referendum” do Conselho de Desenvolvimento Municipal em 14 de julho de 2014,DECRET A:Art. 1º - Fica aberto à Secretaria Municipal de Saúde, o crédito suplementar de R$ 2.200.000,00 (dois milhões e duzentos mil reais), para reforço de dotações orçamentárias especificadas no Adendo I, deste Decreto. Art. 2º - Constitui fonte de recursos para fazer face ao crédito de que trata o artigo anterior, anulações em igual valor de dotações orçamentárias consignadas no vigente orçamento, de acordo com o item III, § 1º do Art. 43, da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, discriminadas no Adendo II, deste Decreto.Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Palácio Felipe Camarão, em Natal, 14 de julho de 2014.Carlos Eduardo Nunes AlvesPrefeitoMaria Virgínia Ferreira LopesSecretária Municipal de Planejamento, Fazenda e Tecnologia da InformaçãoAdendo I (Incorporação) Unidade Orçamentária : 20.149Código Especificação Natureza Fonte Valor

10.302.051.2-442Assistência Hospitalar e Ambulatorial de Média e Alta Complexidade do SUS em Natal

1.756.458,02

3.3.90.39 183 1.756.458,02

10.302.051.1-437Estruturação da Rede Física dos Serviços de Atenção Especializada

443.541,98

3.3.90.39 183 69.583,42 4.4.90.39 183 173.958,56 4.4.90.52 183 200.000,00 TOTAL 2.200.000,00Adendo II (Redução) Unidade Orçamentária : 20.149Código Especificação Natureza Fonte Valor

10.302.051.2-394Fortalecimento da Rede de Atenção Especializada de Saúde Bucal do Município

200.000,00

4.4.90.52 183 200.000,00

10.302.051.1-439Estruturação da Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF)

2.000.000,00

3.3.90.39 183 2.000.000,00 TOTAL 2.200.000,00

RESOLUÇÃO INTERADMINISTRATIVA A Secretária Municipal de Planejamento, Fazenda e Tecnologia da Informação e o Controlador Geral do Município, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista as disposições contidas no Decreto nº 10.181, de 20 de janeiro de 2014 – Programação Financeira 2014, e considerando a autorização do Exmº. Sr. Prefeito do Município de Natal, no Processo nº 032986/2014-01,

aprovado “ad referendum” do Conselho de Desenvolvimento Municipal em 14 de julho 2014,RESOLVEM: Art. 1º - Alterar a programação de desembolso financeiro da(s) Unidade(s) Orçamentária(s) abaixo, fixada no(s) Anexo(s) constante(s) no Decreto da Programação Financeira – 2014, o(s) qual(is) passa(m) a vigorar de acordo com a tabela abaixo.- Fundo Municipal de Saúde – FMS.Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.Natal, 14 de ju1ho de 2014.Maria Virgínia Ferreira LopesSecretária Municipal de Planejamento, Fazenda e Tecnologia da InformaçãoJosé Dionisio Gomes da SilvaControlador Geral do Município

D-10.347

Tipo Incorporação Redução

Unidade 20.149 20.149

Orçamentária FMS FMS

AnexoVII - Atividades de Ações

FinalísticasIV - Projetos

Fonte 183 183Meses Julho 1.556.458,02 1.556.458,02AgostoSetembroOutubroNovembroDezembroIndisponívelTotal 1.556.458,02 1.556.458,02

PORTARIA Nº. 853/2014-A.P., de 04 de junho de 2014.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo artigo 55, inciso II, da Lei Orgânica do Município, e Processo nº 24590/2014-81,RESOLVE:Art. 1º - Conceder férias regulamentares ao servidor DÁCIO TAVARES DE FREITAS GALVÃO, matrícula nº. 09.278-9, ocupante do cargo em comissão de Presidente da Fundação Cultural Capitania das Artes, lotado na Fundação Cultural Capitania das Artes - FUNCARTE, referente ao exercício 2013/2014, no período de 01 a 30 de julho de 2014.Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos retroativos ao dia 01 de julho de 2014.CARLOS EDUARDO NUNES ALVESPrefeito

PORTARIA Nº. 992/2014-A.P., de 07 de julho de 2014.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo artigo 55, inciso II, da Lei Orgânica do Município, e processo nº 28954-01,RESOLVE:Art. 1º - Conceder férias regulamentares á servidora ELEQUICINA MARIA DOS SANTOS, matrícula nº. 00.001-9, ocupante do cargo de Secretária Municipal de Mobilidade Urbana, lotada na Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana - SEMOB, referente ao exercício 2012/2013, no período de 01 a 30 de julho de 2014.Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos retroativos ao dia 01 de julho de 2014. CARLOS EDUARDO NUNES ALVESPrefeito

PORTARIA Nº. 991/2014-A.P., de 07 de julho de 2014.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo artigo 55, inciso II, da Lei Orgânica do Município, e processo nº 31269/2014-53,RESOLVE:Art. 1º - Conceder férias regulamentares ao servidor HEVERTON SANTOS DE FREITAS, matrícula nº. 65.691-7, ocupante do cargo de Secretário Municipal de Comunicação Social, lotado na Secretaria Municipal de Comunicação Social - SECOM, referente ao exercício 2013/2014, no período de 01 a 30 de setembro de 2014.Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.CARLOS EDUARDO NUNES ALVESPrefeito

PORTARIA Nº. 986/2014-A.P., de 03 de julho de 2014.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta do Artigo 55, Inciso XII da Lei Orgânica do Município de Natal, em conformidade com art. 26, Inciso I, alíneas “a”, “b” e “c”, da Lei Completar 120 de 03 de dezembro de 2010, e Ofício nº 1986/2014-GS-SMS,RESOLVE:Art. 1º - Atribuir Gratificação de Plantão, aos servidores abaixo relacionados, lotados na Secretaria Municipal de Saúde – SMS.

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SERVIDOR MATRÍCULA FUNÇÃO LOTAÇÃOFRANCISCA ANGÉLICA T. SOUZA 65.764-6 AGENT. ADM UPA PAJUÇARASHEILA MARIA DA SILVA DANTAS DE SOUZA 65.842-0 AGENT. ADM UPA PAJUÇARAPAULO HENRIQUE DA SILVA SANTOS 65.830-8 AGENT. ADM UPA PAJUÇARAROBSON KLEBER DE A. NOGUEIRA 66.010-8 AUX. FARMÁCIA UPA PAJUÇARAILANE TORRES TARGINO DE MEDEIROS 66.007-8 AUX. FARMÁCIA UPA PAJUÇARATHALLYS REBOUÇAS F. DE LIMA 66.015-9 AUX. FARMÁCIA UPA PAJUÇARAESTÁCIO MARIZ DE MEDEIROS 66.003-5 AUX. FARMÁCIA UPA PAJUÇARAHILDEBRANDO DANTAS DE SOUZA 66.005-0 AUX. FARMÁCIA UPA PAJUÇARALUZIANA DE AZEVEDO FIRMINO 68.111-3 FARMACÊUTICA UPA PAJUÇARADALIANA CALDAS PESSOA DA SILVA 68.104-0 FARMACÊUTICA UPA PAJUÇARAMARIANA CALDAS PESSOA DA SILVA 68.112-0 FARMACÊUTICA UPA PAJUÇARAGLENDA MARIA S. NOBRE BARRETO 68.107-5 FARMACÊUTICA UPA PAJUÇARAILMA DA SILVA MEDEIROS 68.109-0 FARMACÊUTICA UPA PAJUÇARAMARIA DAS GRAÇAS SILVA 66.262-3 ASG UPA PAJUÇARASILVANIA SALES MENDONÇA 66.027-2 ASG UPA PAJUÇARAMIRANICE MARIA FERRAZ DE OLIVEIRA 66.024-8 ASG UPA PAJUÇARALUCIA CRISTINA R. S. AMÂNCIO 66.018-3 ASG UPA PAJUÇARAMARIA DA GLÓRIA RODRIGUÊS 66.019-0 ASG UPA PAJUÇARAELIANE FREIRE DE LIMA 66.008-6 ASG UPA PAJUÇARANEIVA MARIA MESQUITA 66.025-6 ASG UPA PAJUÇARATEREZINHA PEREIRA 66.028-0 ASG UPA PAJUÇARAANA MATILDE CALAFANGE SILVA 65.996-7 ASG UPA PAJUÇARAEDILSON SANTOS 66.006-0 ASG UPA PAJUÇARAELZA SOARES DE OLIVEIRA PAIVA 66.009-4 ASG UPA PAJUÇARAGILDETE DOS SANTOS 66.014-0 ASG UPA PAJUÇARAMARIA SULENY DE OLIVEIRA 66.022-0 ASG UPA PAJUÇARAJOSIVAN PINHEIRO SANTIAGO 66.017-5 ASG UPA PAJUÇARAMARÍLIA XAVIER DA SILVA 66.023-0 ASG UPA PAJUÇARAMARIA JOSÉ DA SILVA 66.021-3 ASG UPA PAJUÇARAMARIA DAS GRAÇAS LIMA A. SILVA 66.054-5 ASG UPA PAJUÇARA ROBERTO JEFFERSON M. SILVA 66.054-0 MAQUEIRO UPA PAJUÇARA DENISON ANTONIO DE ARAUJO 66.004-3 MAQUEIRO UPA PAJUÇARA CARLOS ALBERTO MOURA DE ROCHA 65.999-0 MAQUEIRO UPA PAJUÇARAROSIVALDO DE OLIVEIRA MENDONÇA 66.026-4 MAQUEIRO UPA PAJUÇARA

Art. 2º – Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.CARLOS EDUARDO ALVES NUENESPrefeito FÁBIO SARINHO PAIVASecretário Municipal de Administração e Gestão Estratégica

PORTARIA Nº. 984/2014-A.P., de 03 de julho de 2014.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta do Artigo 55, Inciso XII da Lei Orgânica do Município de Natal, em conformidade com a conformidade com art. 26, Inciso I, alíneas “a”, “b” e “c”, da lei complementar 120 de 03 de dezembro de 2010, e Ofício nº 1984/2014-GS/SMS,RESOLVE:Art. 1º - Atribuir Gratificação de Plantão, aos servidores abaixo relacionados, lotados na Secretaria Municipal de Saúde – SMS.

SERVIDOR MATRICULA CARGO

LARISSA VIEIRA DE MEDEIROS SILVANO 68.702-2 NUTRICIONISTATHAYANA TAREJA G. COELHO 68.149-0 NUTRICIONISTAGEYZA ALVES DE FIGUEIREDO 68.142-3 ASSISTENTE SOCIALLUCIARA MORAIS DA SILVA COSTA 68.148-2 ASSISTENTE SOCIALROSEANE MARQUES FIGUEIREDO 68.150-4 ASSISTENTE SOCIALANA LÚCIA DE SOUZA 68.076-0 TÉC. EM ENFERMAGEMEDNA PEREIRA DE ARAÚJO 68.090-7 TÉC. EM ENFERMAGEMFABILENE SILVA DE OLIVEIRA 68.163-6 TÉC. EM ENFERMAGEMJOSILENE MORAIS INÁCIO 68.180-6 TÉC. EM ENFERMAGEMJOSSANIA SONALY DANTAS DOS SANTOS 68.176-8 TÉC. EM ENFERMAGEMJUCIELE MARIA DA SILVA 68.182-2 TÉC. EM ENFERMAGEMKARLA JANAÍNA DA SILVA 68.337-0 TÉC. EM ENFERMAGEMMARIA CÉLIA MARQUES DA SILVA 68.091-5 TÉC. EM ENFERMAGEMMARIA DE FÁTIMA SILVEIRA TEIXEIRA 68.094-0 TÉC. EM ENFERMAGEMMARIA DIVA AZEVEDO DE LIMA 68.096-6 TÉC. EM ENFERMAGEMMARIA VERONICA DA SILVA GOMES 68.070-2 TÉC. EM ENFERMAGEMNATERCIA CRUZ DO NASCIMENTO 68.867-3 TÉC. EM ENFERMAGEMMARISTELA DE ARRUDA DUARTE 68.178-2 TÉC. EM ENFERMAGEMNILRÉLIA KÉLIA TENÓRIO DA SILVA 68.192-0 TÉC. EM ENFERMAGEMRACHEL FLORÊNCIO DA SILVA 68.193-8 TÉC. EM ENFERMAGEMRONIVALDO DA SILVA 69.183-6 TÉC. EM ENFERMAGEMROBSON DE SOUZA FAUSTINO 68.196-2 TÉC. EM ENFERMAGEMSTHEILAINE ANNELEIDY VALENTIM MENDES 68.204-7 TÉC. EM ENFERMAGEMSUEDNA MARIA SERAFIM 68.210-0 TÉC. EM ENFERMAGEMSUERDA CRISTINA SANTOS DE SOUZA 68.061-3 TÉC. EM ENFERMAGEMANA CLAÚDIA DA SILVA 68.072-9 TÉC. EM ENFERMAGEMANA CRISTINA FREIRE DE OLIVEIRA 68.165-2 TÉC. EM ENFERMAGEMANA MERCIA ANDRADE M. GARCIA 44.874-5 TÉC. EM ENFERMAGEMANTONIO DE ABREU LUCIO 68.032-0 TÉC. EM ENFERMAGEM

ANTONIA MARIA MIRANDA DE QUEIROZ 68.817-7 TÉC. EM ENFERMAGEMAUSTRO MARTINS DA FONSECA 68.168-7 TÉC. EM ENFERMAGEMCLEIDE BORGES DE OLIVEIRA 68.232-2 TÉC. EM ENFERMAGEMDJANETE MEDEIROS SILVA 68.037-0 TÉC. EM ENFERMAGEMEDERSON SALES DO NASCIMENTO 68.040-0 TÉC. EM ENFERMAGEMEDNEIDE MAURÍCIO DA SILVA 68.170-9 TÉC. EM ENFERMAGEMEUCLÍCIA DE CASTRO BULHOES 68.068-0 TÉC. EM ENFERMAGEMFORIZETE SOUZA DE MEDEIROS DE LIMA 68.077-0 TÉC. EM ENFERMAGEMFRANCISCA LENILDE FERNANDES 60.278-7 TÉC. EM ENFERMAGEMFRANCISCO ALEXON DO NASCIMENTO 68.242-0 TÉC. EM ENFERMAGEMFRANCISCO EVERTON SOUSA DOS SANTOS 68.173-3 TÉC. EM ENFERMAGEMIRACIARA HONORATO DO NASCIMENTO 68.033-8 TÉC. EM ENFERMAGEMEDILMA MONTEIRO E SILVA 68.326-4 TÉC. EM ENFERMAGEMIZA MARIA MOTTA TENÓRIO 68.062-0 TÉC. EM ENFERMAGEMJOANA ALEXANDRE DA SILVA 68.175-0 TÉC. EM ENFERMAGEMJUVANEIDE CAVALCANTE DE ARÚJO 68.079-6 TÉC. EM ENFERMAGEMKÉSIA PINHEIRO DA COSTA 68.231-4 TÉC. EM ENFERMAGEMLOURIVAL CANDIDO DAS FLORES 68.844-4 TÉC. EM ENFERMAGEMLUSINEIDE GOMES DA SILVA 68.186-5 TÉC. EM ENFERMAGEMMARIA DA PAZ XAVIER DE ARAÚJO 68.041-9 TÉC. EM ENFERMAGEMMARIA DAS VITÓRIA B. DA SILVA DE ARAÚJO 68.093-0 TÉC. EM ENFERMAGEMMARIA JOSÉ BEZERRA DA SILVA 68.046-0 TÉC. EM ENFERMAGEMMARIA REGILENE SOUZA DE LIMA 68.102-4 TÉC. EM ENFERMAGEMMARIA NAZARETH DE ARAÚJO COSTA 68.050-8 TÉC. EM ENFERMAGEMROSÂNGELA DA SILVA LEITÃO 68.199-7 TÉC. EM ENFERMAGEMSANDRA PEDRO DA SILVA SOUZA 68.201-2 TÉC. EM ENFERMAGEMVANUCE APARECIDA DE OLIVEIRA LIMA 68.870-3 TÉC. EM ENFERMAGEMVANESSA BERNARDO DO NASCIMENTO 68.198-9 TÉC. EM ENFERMAGEMEDNALVA MAURICIO DE OLIVEIRA 68.086-9 TÉC. EM ENFERMAGEMLUCINEIDE SILVA DO NASCIMENTO PAIXÃO 68.088-5 TÉC. EM ENFERMAGEMADNÉLIA QUEIROZ 68.097-4 ENFERMEIROCAMILA CUNHA DE MACEDO 68.106-7 ENFERMEIROISABELA SILVA PEREIRA 68.117-2 ENFERMEIROJOANA DARCK SILVA ANDRADE BEZERRA 68.118-0 ENFERMEIROPRISCILLA CRISTINA BATALHA DA MOTA ARRUDA 68.124-5 ENFERMEIRORENATA RAISSA SANTOS DE ARAÚJO 68.128-8 ENFERMEIROTHANIA LARISSA RODRIGUES 68.138-5 ENFERMEIROVALÉRIA CRISTINA RIBEIRO P. BARROS 68.141-5 ENFERMEIROVALÉRIA VALDO DOS SANTOS BARBOSA 68.146-6 ENFERMEIROADRIANA PERES DUARTE 68.100-8 ENFERMEIROCHIRLEY CARVALHO DA C. ARAÚJO 68.314-0 ENFERMEIRODIÓGENO DOS SANTOS RIBEIRO 68.108-3 ENFERMEIROEDINIETE FERREIRA DE LIMA 68.239-0 ENFERMEIROINGLYDI KALINE OLIVEIRA GOMES 68.116-4 ENFERMEIROMARCELO DE MEDEIROS LUCENA 68.123-7 ENFERMEIROMARIA DE FÁTIMA GUEDES TRINDADE 68.121-0 ENFERMEIROSUMARA DAILANA T. JOLIÃO 68.136-9 ENFERMEIROSILVIE SILVANA B. E SILVA 68.130-0 ENFERMEIROENELUZIA LAVYNNYA C. P. CHINA 68.113-0 ENFERMEIROÉRIKA SILVA MENEZES 68.307-8 ASSISTENTE SOCIALANDERSON DAVID F. DE OLIVEIRA 68.323-0 TÉC. EM ENFERMAGEMEDGLEY FERREIRA DA SILVA 68.051-6 TÉC. EM ENFERMAGEMERICKA SHEILA DE SOUZA SANTOS 68.172-5 TÉC. EM ENFERMAGEMMARISE IVA DO NASCIMENTO 68.237-5 TÉC. EM ENFERMAGEMMARIA DA CONCEIÇÃO DE OLIVEIRA 68.039-7 TÉC. EM ENFERMAGEMDANIELLE ANDRESSA A. MIRANDA 68-158-0 BIOQUÍMICOMARIA IMACULADA C. F. CARVALHO 68.133-4 BIOQUÍMICOLIANNA KARINE G. C. L. MELO 68.129-6 BIOQUÍMICOMARIA AUXILIADORA ALVES 68.140-7 TÉCNICO DE PATOLOGIAJOANICE PEREIRA DANTAS 68.139-3 TÉCNICO DE PATOLOGIAJEANE DE MOURA SANTOS 68.135-0 TÉCNICO DE PATOLOGIAJEAN CARLOS CORREIA GUERRA 67.986-0 TÉCNICO DE RAIO XGUSTAVO MIGUEL BARBOSA 67.987-9 TÉCNICO DE RAIO XMARCONE PHILIPE P. DE LIMA 67.993-3 TÉCNICO DE RAIO XHELBER LOPES DOS SANTOS 67.988-7 TÉCNICO DE RAIO XSEÔNIO BATISTA DA CUNHA 68.233-0 TÉCNICO DE RAIO XHELENO BATISTA DA SILVA 67.975-5 TÉCNICO DE RAIO XROBSON EDNEY M. N. E SILVA 68.131-8 ENFERMEIROBRUNNO ALEXANDRE P. CUNHA 68.103-2 ENFERMEIROKEILA KARINE B. DE ARAÚJO 68.366-3 ENFERMEIROANAILDE OLIVEIRA DE PAIVA 68.683-2 ASSISTENTE SOCIALJOEDILA VASCONCELOS PEREIRA 68.309-4 ASSISTENTE SOCIALJOSIDALVA DANTAS SILVA 68.145-8 ASSISTENTE SOCIALMARIANA FERNANDES SOUZA SILVA 68.681-6 ASSISTENTE SOCIALALAN JEFERSON DA SILVA PINTO 68.167-9 BIOQUÍMICOELAINE CRISTINA BRAGA COUTINHO CUNHA 68.311-6 BIOQUÍMICOFRANCISCO DE ASSIS VIERA JUNIOR 68.126-0 BIOQUÍMICOMARIA APARECIDA FELICIANO DE SOUZA 68.368-0 BIOQUÍMICOSCHIRLEY NÓBREGA DA SILVA 68.137-7 BIOQUÍMICOADRIANA DE MEDEIROS MAIA E MEDEIROS 68.368-0 ENFERMEIRO

Página 10 Diário Oficial do Município NATAL, TERÇA-FEIRA, 15 DE JULHO DE 2014

DENISE DE FIGUEREDO SILVA 68.227-6 ENFERMEIROJUNIA CELY DE M. BEZERRA 68.119-9 ENFERMEIROKATIUCIA ROSELI SILVA DE CARVALHO 68.592-5 ENFERMEIROALCIONE FELIX DE MEDEIROS 68.320-5 ENFERMEIROANDREA CYSNEIROS LIRA 68.310-8 ENFERMEIROIRANI MARIA DE SILVA 68.202-0 ENFERMEIROJOIMA KATIUCIA PEREIRA 68.312-4 ENFERMEIROJOSÉ ARNALDO GOMES RIEDEL 68.318-3 ENFERMEIROLOUNNA SILVA DE MACEDO ADRIANO 68.120-2 ENFERMEIROPAULO FERNANDO JULIÃO 68.586-0 ENFERMEIROPAULO ROBERTO GOMES DE MEDEIROS 68.253-5 ENFERMEIROXENIA ALVES FREIRE 68.315-9 ENFERMEIROADOLFO PLIEGO FERREIRA SARAIVA 68.095-8 FARMACÊUTICOALINE MEIRE FERNANDES DA SILVA 68.099-0 FARMACÊUTICOLUCIANO DE LIMA PESSOA 68.313-2 FARMACÊUTICODANIEL CABRAL PEREIRA PINTO 68.105-9 FARMACÊUTICOAMANDA DE CONCEIÇÂO LEÃO MENDES 68.600-0 NUTRICIONISTAGEORGIA DOS SANTOS LIMA 68.166-0 NUTRICIONISTASILAS GOMES DA SILVA 67.995-0 RADIOLOGIACARLA PATRICIA DE LIMA COSTA DA SILVA 68.330-2 TÉC. EM ENFERMAGEMCARLOS ANTÔNIO BEZERRA RODRIGUES 68.370-0 TÉC. EM ENFERMAGEMCRISTINE ANELEIDE DA SILVA 68.319-0 TÉC. EM ENFERMAGEMCRISTIANO ACIOLE DA SILVA 68.238-0 TÉC. EM ENFERMAGEMDILERMANDO VIERA DOS SANTOS 68.034-6 TÉC. EM ENFERMAGEMDORALUCIA OLIVEIRA DE MELO 68.048-6 TÉC. EM ENFERMAGEMEDNA MARIA CUNHA DE MATOS 68.610-7 TÉC. EM ENFERMAGEMEVA MARIA SOARES DA SILVA 68.336-0 TÉC. EM ENFERMAGEMFRANCISCA EDNA DA SILVA MEDEIROS 68.018-0 TÉC. EM ENFERMAGEMGERALDA DANTAS DE ARAÚJO 68.256-0 TÉC. EM ENFERMAGEMGIRLANE CARLA CAVALCANTE 68.169-5 TÉC. EM ENFERMAGEMGRACILENE AGOSTINHO P. SANTANA 68.257-8 TÉC. EM ENFERMAGEMIRANILDA PEREIRA MARTINS 68.246-2 TÉC. EM ENFERMAGEMJEANE LILIA DA COSTA FREITAS 68.065-6 TÉC. EM ENFERMAGEMJOSEFA ESTEVAN MAGALHÃES LIMA 68.324-8 TÉC. EM ENFERMAGEMJOZENEIDE ANTÔNIA DE MELO 68.332-9 TÉC. EM ENFERMAGEMKELZIANE PEREIRA DA SILVA BRAZ 68.084-2 TÉC. EM ENFERMAGEMLILIAN APARECIDA MESQUITA 68.255-0 TÉC. EM ENFERMAGEMLILIAN SIMONY BARBOSA CORTEZ 68.328-0 TÉC. EM ENFERMAGEMLUCIANA SANTOS DE OLIVEIRA 68.367-0 TÉC. EM ENFERMAGEMLUCIANA SILVA DE OLIVEIRA 68.174-0 TÉC. EM ENFERMAGEMLUCIENE FELIPE PIRES BARRETO 68.229-2 TÉC. EM ENFERMAGEMMARCOS ANTÔNIO DE MELO 68.187-3 TÉC. EM ENFERMAGEMMARIA ALZENIR CABRAL DE BARROS 68.606-9 TÉC. EM ENFERMAGEMMARIA ANARILDA NOGUEIRA LIMA 68.596-8 TÉC. EM ENFERMAGEMMARIA APARECIDA BATISTA 68.236-5 TÉC. EM ENFERMAGEMMARIA CÍCERA OLINTO SILVA 68.325-6 TÉC. EM ENFERMAGEMMARIA DA CONCEIÇÃO DOS SANTOS 68.329-9 TÉC. EM ENFERMAGEMMARIA GILVANEIDE NUNES REZENDE 68.241-0 TÉC. EM ENFERMAGEMMARIA JOSÉ GERÔNIMO DE LIMA 68.248-9 TÉC. EM ENFERMAGEMMARIONE ARAÚJO DE CARVALHO HORA 68.335-3 TÉC. EM ENFERMAGEMMARSILE SVETHLANA MEDEIROS 68.240-3 TÉC. EM ENFERMAGEMMEURI VIEIRA BEZERRA 68.184-9 TÉC. EM ENFERMAGEMMONARYA MAYSE SOUZA DE OLIVEIRA 68.243-8 TÉC. EM ENFERMAGEMNIREIDE ALEXANDRE DA SILVA 68.098-2 TÉC. EM ENFERMAGEMPATRICIA MARIA FREIRE 68.195-4 TÉC. EM ENFERMAGEMRAQUEL DENIZE BEZERRA DE MELO 68.194-6 TÉC. EM ENFERMAGEMRAQUEL SOARES DE LIMA SILVA 68.327-2 TÉC. EM ENFERMAGEMROSÂNGELA ROCHA OLIVEIRA 68.245-4 TÉC. EM ENFERMAGEMROSILENE LIMA DA SILVA 68.334-5 TÉC. EM ENFERMAGEMSIMONE KARLA SIMÃO DE GOIS 68.049-4 TÉC. EM ENFERMAGEMSORMÂNIA PEREIRA TRINDADE 68.134-2 ENFERMEIRAVERONICA GOMES DE LIMA PAIVA 68.211-0 TÉC. EM ENFERMAGEMVERONICA MARIA RODRIGUES 68.369-8 TÉC. EM ENFERMAGEMWELKSON CHARLES N. DINIZ 68.338-8 TÉC. EM ENFERMAGEMEMANUELA ROUSE DE O. S. RODRIGUES 68.127-0 TÉC. LABORATÓRIOMARINALVA DA SILVA 68.143-0 TÉC. LABORATÓRIOSANDRA MARIA DE SOUZA COSTA 68.147-4 TÉC. LABORATÓRIOSUZANA NOBREGA DE AQUINO 68.223-3 TÉC. LABORATÓRIOGIOVANI ALVES DE CARVALHO 68.958-4 TÉC. RADIOLOGIAJOSÉ RIBAMAR GOIS TINDÓ 68.684-0 TÉC. RADIOLOGIALEONARDO JUDSON DE MELO 68.376-0 TÉC. RADIOLOGIANAPOLEÃO VIEIRA SILVA FILHO 68.700-6 TÉC. RADIOLOGIAANA MARIA BARBOSA PEDRO 68.225-0 TÉC. RADIOLOGIAEDENILSON DE OLIVEIRA ANDRADE 68.228-4 TÉC. RADIOLOGIAJUNIOR PEREIRA DA SILVA 68.230-6 TÉC. RADIOLOGIA

Art. 2º – Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.CARLOS EDUARDO ALVESPrefeitoFÁBIO SARINHO PAIVASecretário Municipal de Gestão Estratégica e Gestão Estratégica

PORTARIA Nº. 981/2014-A.P., de 02 de julho de 2014.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta do Artigo 55, Inciso XII da Lei Orgânica do Município de Natal, em conformidade com art. 26, Inciso I, alíneas “a”, “b” e “c”, da Lei complementar nº 120 de 03 de dezembro de 2010 e Ofício nº 1987/2014- GS/SMS,RESOLVE:Art. 1º - Atribuir Gratificação de Plantão, aos servidores abaixo relacionados, lotados na Secretaria Municipal de Saúde - SMS.SERVIDORES MATRÍCULA CARGO FUNÇÃO LOTADA

ANA KARLA DO NACIMENTO PEREIRA 46.086-9AGENTE DE ENDEMIAS REABILITADO

AUX. ADM. UPA PAJUÇARA

VAGNER LEONARDO DE MOURA 34.459-1AGENTE DE ENDEMIAS REABILITADO

RECEPCIONISTA UPA PAJUÇARA

Art. 2º – Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.CARLOS EDUARDO ALVESPrefeitoFÁBIO SARINHO PAIVASecretário Municipal de Administração e Gestão Estratégica

PORTARIA Nº. 980/2014-A.P., de 02 de julho de 2014.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta do Artigo 55, Inciso XII da Lei Orgânica do Município de Natal, em conformidade com art. 26, Inciso I, alíneas “a”, “b” e “c”, da Lei Complementar 120 de 03 de dezembro de 2010, e Ofício nº 1983/2014-GS/SMS,RESOLVE:Art. 1º - Atribuir Gratificação de Plantão, aos servidores, abaixo relacionados, lotados em serviços da secretária Municipal de Saúde - SMS.SERVIDORES MAT. CARGO LOTADARENATA CARMEM PEREIRA DE ANDRADE AUX. DE ENFERMAGEM UPA PAJUÇARAORLANDY LIMA V. DA SILVA 69.245-0 MOTORISTA UPA PAJUÇARAPATRICIA NOELLY DE M. COSTA 64.889-2 TÉC. DE ENFERMAGEM HOSP. DOS PESCADORESTÂNIA DIAS DE ARAÚJO 32.372-1 TÉC. DE ENFERMAGEM HOSP. DOS PESCADORESJOSÉ CLAUDOMIRO DA SILVA 20.062-0 TÉC. DE ENFERMAGEM HOSP. DOS PESCADORESROBSON BATISTA DA SILVA 41.272-4 TÉC. DE RAIO X HOSP. DOS PESCADORESIRIS DO CÉU TOMAZ DE ARAÚJO 06.189-1 AUX. FARMÁCIA HOSP. DOS PESCADORESALUÍZIO FRANÇA DE ARAÚJO 26.282-0 AUX. ADM UPA ESPERANÇAANA ELITA DA SILVA MOREIRA 32.205-9 ENFERMERA UPA ESPERANÇADANIEL MELO DA COSTA 45.988-7 AUX. ADM UPA ESPERANÇAGISÉLIA DA SILVA OLIVEIRA 11.345-0 AUX. ADM UPA ESPERANÇAJOSÉ FERNANDES 68.550-0 ENFERMEIRO UPA ESPERANÇAJOSEILSON GOMES FARIAS 12.045-0 AUX. ADM UPA ESPERANÇALEONARDO ALEXANDRE G. ALVES 34.469-9 MOTORISTA UPA ESPERANÇALINDALUZ XIMENES ANDRADE 36.521-1 AUX. FARMÁCIA UPA ESPERANÇALUCIVÂNIA DE JESUS PAZ 32.364-1 TÉC. LABORATÓRIO UPA ESPERANÇAMARIA DA CONCEIÇÃO A. FRAZÃO 05.386-4 RECEPCIONISTA UPA ESPERANÇAMARIA ISAURA E SILVA 21.214-8 RECEPCIONISTA UPA ESPERANÇAMARLLA MONICK REGIS F. FERNANDES 47.832-6 AUX. FARMÁCIA UPA ESPERANÇAROBERTA ASSIS GIBSON 45.512-1 ENFERMEIRA UPA ESPERANÇADANIEL DE ARAÚJO COELHO 42.040-9 FARMACÊUTICO UM QUINTASEVERALDO VIANA BEZERRA 34.293-6 AUX. DE COZINHA UNID. QUINTASDEBORAH DE FÁTIMA COSTA 14.262-0 AUX. DE ENFERMAGEM UM SATÉLITEANTONI FERNINANDO B. DE MOURA 34.343-6 AUX. DE FARMÁCIA UM SATÉLITEMARIA DA CONCEIÇÃO G. DA SILVA 09.714-4 COPEIRA UM SATÉLITEROZANE DA SILVA C. DO NASCIMENTO 44.967-9 NUTRICIONISTA UM SATÉLITEKARLA PRISCILLA DE LIMA CAMPOS 60.483-6 TÉC. DE ENFERMAGEM UM SATÉLITEKEYLA CRISTINA OLIVEIRA SANTOS 32.043-9 TÉC. DE ENFERMAGEM UM SATÉLITEELAYNE SILVA DA GAMA 60.620-1 TÉC. DE ENFERMAGEM UM SATÉLITE

Art. 2º – Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS EDUARDO ALVES NUNES PrefeitoFÁBIO SARINHO PAIVASecretário Municipal de Administração e Gestão de Pessoas

**PORTARIA Nº. 677/2014-A.P., de 02 de maio de 2014.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta no Artigo 55, Inciso XII, da Lei Orgânica do Município de Natal, e processo 060273/2013-48,RESOLVE:Art. 1º - Renovar, por mais 01 (um) ano, a cessão para o Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região, da servidora VALÉRIA DULCE DE ALMEIDA CAVALCANTI, matrícula nº. 00.499-6, ocupante do cargo de Técnico de Nível Superior, Padrão A, Nível I, lotada na Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo - SEMURB, com ônus para o órgão cedente, o qual será integralmente ressarcido por parte do órgão cessionário*. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos retroativos a 04 de janeiro de 2014.CARLOS EDUARDO NUNES ALVESPrefeitoFÁBIO SARINHO PAIVASecretário Municipal de Administração e Gestão Estratégica**Republicar por incorreção, publicada no DOM de 09.06.14

Página 11Diário Oficial do MunicípioNATAL, TERÇA-FEIRA, 15 DE JULHO DE 2014

**PORTARIA Nº. 676/2014-A.P., de 02 de maio de 2014.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta no Artigo 55, Inciso XII, da Lei Orgânica do Município de Natal, e processo nº 060270/2013-12,RESOLVE:Art. 1º - Renovar, por mais 01 (um) ano, a cessão para o Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região, da servidora THÊMIS MARINHO DE MEDEIROS, matrícula nº. 234-8, ocupante do cargo de Assistente Técnico, lotada na Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo - SEMURB, com ônus para o órgão cedente, o qual será integralmente ressarcido por parte do cessionário*.Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos retroativos a 04 de janeiro 2014.CARLOS EDUARDO NUNES ALVESPrefeitoFÁBIO SARINHO PAIVASecretário Municipal de Administração e Gestão Estratégica**Republicar por incorreção, publicado no DOM de 09.06.14

PORTARIA Nº. 966/2014-A.P., de 27 de junho de 2014.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta no Artigo 55, Inciso XII, da Lei Orgânica do Município de Natal, e processo nº 026331/2014-95,RESOLVE:Art. 1º - Atribuir Gratificação Específica de Atenção à Saúde mental - GEASM à servidora SILVANA DO CARMO MAIA BARROS, matrícula nº 14.562-9, lotada na Secretaria Municipal de Saúde - SMS, em conformidade com o Art.24, Inciso VI, Alíneas a,b e c, da Lei Complementar nº 120 de 03 dezembro de 2010. Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.CARLOS EDUARDO NUNES ALVESPREFEITOFÁBIO SARINHO PAIVASecretário Municipal de Administração e Gestão Estratégica

PORTARIA Nº. 965/2014-A.P., de 27 de junho de 2014.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo artigo 55, inciso XII, da Lei Orgânica do Município, e Processo nº 026331/2014-95,RESOLVE:Art. 1º - Destituir da Função Gratificada Específica de Atenção à Saúde mental - GEASM, a servidora FRANCISCA ANDRÉIA C. DE SOUZA ARAÚJO, matrícula nº. 61.433-5, lotada na Secretaria Municipal de Saúde - SMS, em conformidade com o Art.24, Inciso VI, Alíneas a,b e c, da Lei Complementar nº 120 de 03 dezembro de 2010.Art. 2° - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.CARLOS EDUARDONUNES ALVESPrefeitoFÁBIO SARINHO PAIVASecretário Municipal de Administração e Gestão Estratégica

PORTARIA Nº. 963/2014-A.P., de 27 de junho de 2014.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta no Artigo 55, Inciso XII, da Lei Orgânica do Município de Natal, e processo nº 026331/2014-95,RESOLVE:Art. 1º - Atribuir Gratificação Específica de Atenção à Saúde mental - GEASM à servidora ROSENI FERNANDES DA COSTA, matrícula 00.685-8, lotada na Secretaria Municipal de Saúde - SMS, em conformidade com o Art.24, Inciso VI, Alíneas a,b e c, da Lei Complementar nº 120 de 03 dezembro de 2010.Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.CARLOS EDUARDO NUNES ALVESPrefeitoFÁBIO SARINHO PAIVA Secretário Municipal de Administração e Gestão Estratégica

PORTARIA Nº. 961/2014-A.P., de 27 de junho de 2014.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta no artigo 55, inciso II, da Lei Orgânica do Município de Natal, em consonância com a Lei nº. 6.070, de 23 de março de 2010, publicada no Diário Oficial do Município de 24 de março de 2010, e processo nº 051455/2013-28,RESOLVE:Art. 1º - Conceder redução de carga horária a servidora KELLYANE CRISTINE PRATA DE LUCENA, matrícula nº. 46.914-9, ocupante do cargo de Enfermeiro, do Grupo de Nível Superior – GNS, Classe 1, Nível A, lotada na Secretaria Municipal de Saúde – SMS, passando de 40 para 30 horas semanais. Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.CARLOS EDUARDO NUNE ALVESPrefeitoFÁBIO SARINHO PAIVASecretário Municipal de Administração e Gestão Estratégica

PORTARIA Nº. 960/2014-A.P., de 27 de junho de 2014.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta do artigo 55, inciso II, da Lei Orgânica do Município, em consonância com a Lei nº. 5.553/2004, e processo nº 038202/2013-69,RESOLVE:Art. 1º - Conceder redução de carga horária, a servidora LIDINALVA BARBOSA DE BARROS, matrícula nº. 47.087-2, ocupante do cargo de Enfermeiro, Classe 1, Nível A, lotada na Secretaria Municipal de Saúde - SMS, passando de 40 para 20 horas semanais.Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

CARLOS EDUARDO NUNES ALVESPrefeito FÁBIO SARINHO PAIVASecretário Municipal de Administração e Gestão Estratégica

PORTARIA Nº. 936/2014-A.P., de 25 de junho de 2014.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo artigo 55, inciso II, da Lei Orgânica do Município de Natal, e processo nº 003303/2014-08.RESOLVE:Art. 1° - Conceder férias-prêmio, nos termos do artigo 91, da Lei nº. 1.517/65 (Regime Jurídico dos Funcionários Públicos Municipais), de acordo com o Parecer Normativo nº. 002/2001-PGM, ao servidor ANTÔNIO ABSOLON GURGEL, matrícula nº.11.253-4, ocupante do cargo de Guarda Municipal, Classe CGA, Nível V, lotado na Secretaria Municipal de Segurança Pública e Defesa Social - SEMDES, referente ao 2° decênio (2002/2012), pelo período de 06 (seis) meses. Art. 2° - Esta portaria entra em vigor a partir da data de sua publicação.CARLOS EDUARDO NUNES ALVESPrefeitoFÁBIO SARINHO PAIVASecretário Municipal de Administração e Gestão Estratégica

PORTARIA Nº 932/2014-AP..de 20 de junho de 2014O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo artigo 55, inciso XII, da Lei Orgânica do Município, em conformidade com a Lei Complementar nº. 109, publicada no Diário Oficial do Município no dia 26 de junho de 2009, e processo nº 025871/2014-51RESOLVE:Art. 1º - Destituir a pedido, do cargo de vice-diretor da ESCOLA MUNICIPAL Profª MARECI GOMES DOS SANTOS, o servidor, Homero Lins Falcão, matrícula nº. 11.654-8, professor, N2-H, lotado na Secretaria Municipal de Educação - SME. Art. 2° - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.CARLOS EDUARDO NUNES ALVESPREFEITOFÁBIO SARINHO PAIVA Secretário Municipal de Administração e Gestão Estratégica

PORTARIA Nº. 920/2014-A.P., de 20 de junho de 2014.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo artigo 55, inciso XII, da Lei Orgânica do Municipal de Natal, em consonância com os artigos 39, 40 e 41, da Lei Complementar nº. 058/2004 (Estatuto do Magistério), regulamentados através do Decreto nº. 8.323, de 22 de novembro de 2007, publicado no Diário Oficial do Município, de 23 de novembro de 2007, e processo nº 64856/2014-29,RESOLVE:Art. 1º - Conceder afastamento, pelo período de 02 (dois) anos, à servidora RUTE REGIS DE OLIVEIRA DA SILVA, matrícula nº. 46.798-7, ocupante do cargo de Professor, N2-A, lotada na Secretaria Municipal de Educação - SME, para participar do Curso de Doutorado em Educação - UFRN, sem prejuízo dos vencimentos e vantagens.Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos retroativos ao dia 12 de fevereiro de 2014.CARLOS EDUARDO NUNES ALVESPrefeito FÁBIO SARINHO PAIVASecretário Municipal de Administração e Gestão Estratégica

PORTARIA Nº. 897/2014-A.P., de 17 de junho de 2014.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta no artigo 55, inciso XII, da Lei Orgânica do Município de Natal e Ofício nº 592/2014/GS/ADP-SEMOB,RESOLVE:Art. 1º - Efetivar novo enquadramento do servidor DANILSON BENTES MARINHO, matrícula nº 13.116-4, Padrão B, Nível XI, lotado na Secretaria de Mobilidade Urbana - SEMOB, que passará a perceber os vencimentos correspondentes ao cargo de Agente de Mobilidade, nos termos da Lei nº. 6.419/14 de 20 de novembro de 2013, publicada no Diário Oficial do Município de 11 de dezembro de 2013.Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.CARLOS EDUARDO NUNES ALVESPrefeitoFÁBIO SARINHO PAIVA Secretaria Municipal de Administração e Gestão Estratégica

PORTARIA Nº. 895/2014-A.P., de 12 de junho de 2014.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta no artigo 55, inciso XII, da Lei Orgânica do Município de Natal, e em conformidade com a Lei Complementar nº. 109, de 24 de junho de 2009, e processo Nº 022083/2014-11,RESOLVE:Art.1º - Atribuir Função Gratificada 1, FG-1, ao servidor HUMBERTO CORCINO PEDRO DA SILVA, matrícula nº. 46.271-3, integrante do Grupo de Nível Médio – GNM, Padrão B, Nível I, lotado na Secretaria Municipal de Administração e Gestão Estratégica - SEGELM.Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS EDUARDO NUNES ALVESPrefeito FÁBIO SARINHO PAIVA Secretário Municipal de Administração e Gestão Estratégica

Página 12 Diário Oficial do Município NATAL, TERÇA-FEIRA, 15 DE JULHO DE 2014

PORTARIA Nº. 893/2014-A.P., de 12 de junho de 2014.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo artigo 55, inciso XII, da Lei Orgânica do Município, e em conformidade com a Lei Complementar nº. 109, de 24 de junho de 2009, e processo Nº 022083/2014-11, RESOLVE:Art. 1º - Destituir da Função Gratificada 1, FG-1, o servidor WILLAME GUEDES DA SILVA, matrícula nº. 05.469-1, integrante do cargo de Auxiliar de Serviços Gerais - GASG, Padrão B, Nível VII, lotado na Secretaria Municipal de Administração e Gestão Estratégica - SEGELM.Art. 2° - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.CARLOS EDUARDO NUNES ALVESPrefeitoFÁBIO SARINHO PAIVA Secretário Municipal de Administração e Gestão Estratégica

PORTARIA Nº. 891/2014-A.P., de 11 de junho de 2014.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta o artigo 55, inciso XII, da Lei Orgânica do Município de Natal, e processo nº 21425/2014-78,RESOLVE:Art. 1º - Conceder, nos termos do Artigo 28, Parágrafo Único, da Lei Complementar nº. 058, de 13 de setembro de 2004, publicada no Diário Oficial do Município de Natal no dia 16 de setembro de 2004, republicada no dia 05 de março de 2005, CARGA SUPLEMENTAR DE TRABALHO, aos Professores abaixo mencionados, lotados na Secretaria Municipal de Educação – SME, conforme quadro a abaixo:

VIGÊNCIAMatrícula Nome CARGO C. HORÁRIA INÍCIO TÉRMINO32.257-1 ALBA CÉLIA OLIVEIRA DE AZEVEDO N1-A 20 20.02.2014 30.12.2014 43.916-9 ALDEISE DA SILVA BARBOSA N1 20 11.03.2014 30.12.201463.300-3 CHRYSTINE PEREIRA DA SILVA N1-A 20 06.03.2014 30.12.201441.6771 DALVA DE OLIVEIRA N-2 20 14.04.2014 30.12.2014 13.967-0 ESTER MORAIS DA SILVA N1-C 20 06.03.2014 30.04.2014 13.971-8 GILDA MARIA MENEZES DA COSTA N2-E 20 07.04.2014 30.12.2014 41.577-4 HEINKEL CAVALCANTE HUGUENIN N2-A 20 26.03.2014 30.12.2014 31.471-4 ILKA KARINE PINHEIRO DA SILVA N1-C 20 21.02.2014 14.04.2014 62.210-9 IRANILDO BEZERRA DE PAIVA N2 20 12.03.2014 30.12.2014 64.331-9 JORGE NORMANDO DOS S. FILGUEIRA N2-A 20 06.03.2014 21.03.2014 13.201-2 JOSÉ RAIMUNDO FREIRE DA SILVA N2-F 20 16.04.2014 30.12.201416.776-2 JOSENILDE OLIVEIRA DE ANDRADE NE1-A 20 24.02.2014 15.04.2014 30.871-4 KILMA COSTA MOURA DOS SANTOS N2 20 20.03.2014 30.12.2014 62.228-1 LUANA ANGéLICA PINHEIRO DE CARVALHO N1 20 24.03.2014 30.12.2014 44.739-1 LUCIANA ARAÚJO NOGUEIRA N1 20 24.03.2014 30.12.2014 46.481-3 LUZIA MÔNICA DA SILVA N1 20 24.02.2014 30.12.2014 49.023-7 MARIA APARECIDA LEMOS APOLONIO N1 20 01.03.2014 30.12.201461.902-7 MARIA BETÂNIA DE AZEVEDO SANTOS N2-A 20 06.03.2014 21.03.2014 17.081-0 MARIA SILVANA A. MARTINS N1-E 20 04.02.2014 30.12.2014 41.558-8 MIRIAM NERI MARQUES REIS DE ALMEIDA N1-A 20 06.03.2014 30.12.2014 Art. 2º. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.CARLOS EDUARDO NUNES ALVES PrefeitoFÁBIO SARINHO PAIVA Secretário Municipal de Administração e Gestão Estratégica

PORTARIA Nº. 858/2014-A.P.., de 04 de junho de 2014O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo artigo 55,inciso II da Lei Orgânica do Município de Natal, em conformidade com a Lei Complementar nº. 109, publicada no Diário Oficial do Município no dia 26 de junho de 2009,e processo nº 10594/2014-82,RESOLVE:Art. 1º - Atribuir Função Gratificada 3, FG-3, a servidora MARIA DAS GRAÇAS FERREIRA DE MACEDO, matrícula nº 08.630-4, lotada na Secretaria Municipal de Planejamento, Fazenda e Tecnologia da Informação - SEMPLA.Art. 2° - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.CARLOS EDUARDO NUNES ALVESPrefeitoFÁBIO SARINHO PAIVASecretário Municipal de Administração e Gestão Estratégica

PORTARIA Nº. 856/2014-A.P., de 04 de junho de 2014.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta no Artigo 55, Inciso XII, da Lei Orgânica do Município de Natal, em conformidade com Lei Complementar nº. 109, de 24 de junho de 2009, publicada no Diário Oficial do Município no dia 26 de junho de 2009 e processo nº 23640/2014-11,RESOLVE:Art. 1° - Atribuir a função Gratificada de Diretora de Unidade Básica de Saúde São João, símbolo - FGDUBS, à servidora MARIA ANALÚCIA CAVALCANTE MONTEIRO, matrícula nº. 12.510-5, lotada na Secretaria Municipal de Saúde – SMS. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos retroativos a 10 de junho de 2014.CARLOS EDUARDO NUNES ALVES PrefeitoFÁBIO SARINHO PAIVASecretário Municipal de Administração e Gestão Estratégica

PORTARIA Nº. 787/2014-A.P., de 19 de maio de 2014.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo artigo 55, inciso II, da Lei Orgânica do Município de Natal, e processo nº 28388/2013-48,RESOLVE:Art. 1° - Conceder férias-prêmio, nos termos do artigo 91, da Lei nº. 1.517/65 (Regime Jurídico dos Funcionários Públicos Municipais), de acordo com o Parecer Normativo nº. 002/2001-PGM, à servidora PAULA FRANCINETE FREITAS DA COSTA, matrícula nº. 00.225-9, ocupante do Grupo de Nível Médio - GNM, Padrão B, Nível VII, lotada na Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo - SEMURB, referente ao 1° decênio (1981/1991), pelo período de 06 (seis) meses.Art. 2° - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.CARLOS EDUARDO NUNES ALVESPrefeitoFÁBIO SARINHO PAIVASecretário Municipal de Administração e Gestão Estratégica

PORTARIA Nº. 962/2014-A.P., de 27 de junho de 2014.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo artigo 55, inciso XII, da Lei Orgânica do Município, e processo nº 026331/2014-95,RESOLVE:Art. 1º - Destituir da Função Gratificada Específica de Atenção à Saúde Mental - GEASM, a servidora ANA PAULA CAVALCANTE BATISTA, matrícula nº. 61.439-4, lotada na Secretaria Municipal de Saúde - SMS, em conformidade com o Art.24, Inciso VI, Alíneas a,b e c, da Lei Complementar nº 120 de 03 dezembro de 2010.Art. 2° - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.CARLOS EDUARDO NUNES ALVESPrefeitoFÁBIO SARINHO PAIVASecretário Municipal de Administração e Gestão Estratégica

PORTARIA Nº. 983/2014-A.P., de 03 de julho de 2014.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta do Artigo 55, Inciso XII da Lei Orgânica do Município de Natal, em conformidade com art. 26, inciso I, alíneas “a” “b” e “c”, da Lei Complementar 120 de dezembro de 2010, e Ofício nº 1985/2014,RESOLVE:Art. 1º - Atribuir Gratificação de Plantão, aos servidores relacionados abaixo, lotados na Secretaria Municipal de Saúde - SMS, com vínculo de contrato Temporário de 2014, através de processo Seletivo.

SERVIDOR MAT. FUNÇÃO LOTAÇÃO

DAIANY OLIVEIRA PITOMBEIRA 68.835-5 AGENTE ADMINISTRATIVO UPA PAJUÇARAPATRÍCIA FERNANDES DE SOUZA 68.874-6 AGENTE ADMINISTRATIVO UPA PAJUÇARAADRIANA LIMA DA SILVA 68.812-6 AGENTE ADMINISTRATIVO UPA PAJUÇARAMESCIAS EUSEBIO DOS SANTOS 68.858-4 AGENTE ADMINISTRATIVO UPA PAJUÇARAJESSICA BARACHO DE SOUZA 68.822-3 AGENTE ADMINISTRATIVO UPA PAJUÇARAMANUELA DA SILVA PINHEIRO 68.949-0 RECEPCIONISTA UPA PAJUÇARALUCIANA CRISTINA DO NASCIMENTO 68.943-2 RECEPCIONISTA UPA PAJUÇARAAURENICE ALVES DE LIMA 68.924-6 RECEPCIONISTA UPA PAJUÇARAMAGNOLIA BARBOSA DE OLIVEIRA 68.945-9 RECEPCIONISTA UPA PAJUÇARAANA LUISA BELARMINO RIBEIRO 68.922-0 RECEPCIONISTA UPA PAJUÇARAMARCOS CÉSAR R. DE OLIVEIRA 68.953-0 RECEPCIONISTA UPA PAJUÇARALUCIANA VILAR SALES DE ROCHA 68.999-8 BIOQUÍMICA UPA PAJUÇARA KAROLINA FERREIRA DE MEDEIROS 68.992-0 BIOQUÍMICA UPA PAJUÇARAGRIMOALDO GOMES SANTIAGO 68.989-0 BIOQUÍMICA UPA PAJUÇARAFREDERICO DE ARRUDA TIMÓTEO 68.985-8 BIOQUÍMICA UPA PAJUÇARALUCIANA BEZERRA NOGUEIRA MARINHO 68.997-0 BIOQUÍMICA UPA PAJUÇARAANICÉLIA CRISTINA DE OLIVEIRA 68.982-3 BIOQUÍMICA UPA PAJUÇARACRISTINA LUCIA MARIANO 68.019-2 TEC. EM RADIOLOGIA UPA PAJUÇARALEANDRO LUIZ DA SILVA SANTOS 68.022-2 TEC. EM RADIOLOGIA UPA PAJUÇARAJANILSON JACO S. DE OLIVEIRA 68.021-4 TEC. EM RADIOLOGIA UPA PAJUÇARARAIMUNDO WILSON F. DE SOUZA 67.994-0 TEC. EM RADIOLOGIA UPA PAJUÇARAJOSIMAR BEZERRA DE MELO JR 67.985-2 TEC. EM RADIOLOGIA UPA PAJUÇARAEMERSON SILVA FREITAS 67.974-7 TEC. EM RADIOLOGIA UPA PAJUÇARAFRANCISCA BEZERRA DA COSTA 67.980-0 TEC. EM RADIOLOGIA UPA PAJUÇARAJOSE A. PIRES BARRETO 67.992-5 TEC. EM RADIOLOGIA UPA PAJUÇARAJOANA DARC SILVA DE LIMA 68.917-3 COPEIRA UPA PAJUÇARASILVANA MARIA BATISTA 68.937-8 COPEIRA UPA PAJUÇARAMARIA AUXILIADORA DA SILVA 68.923-8 COPEIRA UPA PAJUÇARASELMA LÚCIA G. DE OLIVEIRA 68.934-3 COPEIRA UPA PAJUÇARAGIZELDA CARVALHO DE SOUSA 69.091-0 COPEIRA UPA PAJUÇARAMARIA DAS DORES DAMASCENO 68.926-2 COPEIRA UPA PAJUÇARAMARCOS VINÍCIUS ISÍDIO DA SILVA 68.904-0 MAQUEIRO UPA PAJUÇARAGILMAR PEREIRA MARIANO 68.900-9 MAQUEIRO UPA PAJUÇARASORAYA MENDES GUIMARÊS 68.906-8 ASSISTENTE SOCIAL UPA PAJUÇARAADRIANA DIAS DOS SANTOS 68.701-4 ASSISTENTE SOCIAL UPA PAJUÇARAAUGIVANDA G. DA S. BARRETO 68.889-4 ASSISTENTE SOCIAL UPA PAJUÇARAANA KÁTHIA FERREIRA DOS SANTOS 68.815-0 AG. ADMINISTRATIVO UPA PAJUÇARAEDILSA MARIA DA S. CARVALHO GURGEL 68.859-2 AG. ADMINISTRATIVO UPA PAJUÇARAEDMILSON BARBOSA 68.871-0 AG. ADMINISTRATIVO UPA PAJUÇARAJUCIARA DE MENEZES PEREIRA 68.829-0 AG. ADMINISTRATIVO UPA PAJUÇARA

Página 13Diário Oficial do MunicípioNATAL, TERÇA-FEIRA, 15 DE JULHO DE 2014

SAYONARA PINHEIRO DA COSTA 68.883-5 AG. ADMINISTRATIVO UPA PAJUÇARAUPA PAJUÇARAANA PAULA DA COSTA PEREIRA SILVA 68.890-8 AUXILIAR DE FARMÁCIA UPA PAJUÇARAANA DARC JERONIMO DE LIMA 68.909-2 COPEIRA UPA PAJUÇARAFRANCISCA MARIA FERREIRA 68.913-0 COPEIRA UPA PAJUÇARAMARIA JUSSARA COSTA DE SOUZA 68.972-6 ENFERMEIRA UPA PAJUÇARATAMYRES SUELEN FERNANDES LEAL 68.115-6 FARMACÊUTICO UPA PAJUÇARALUIZ ALBERTO XAVIER DA CÂMARA 68.901-7 MAQUEIRO UPA PAJUÇARACLAUDIA ALVES DA SILVA NASCIMENTO 68.927-0 RECEPCIONISTA UPA PAJUÇARAGILVANIR BEZERRA DOS SANTOS 68.939-4 RECEPCIONISTA UPA PAJUÇARALEANDRA VIANA SANTIAGO 68.942-4 RECEPCIONISTA UPA PAJUÇARASIMONY CRISTINA DA SILVA 68.961-0 RECEPCIONISTA UPA PAJUÇARAAMANDA NAYARA PAULO DA SILVA 68.313-4 TÉC. DE ENFERMAGEM UPA PAJUÇARACLAUDIA MICHELLY DA SILVA ALBUQUERQUE 68.818-5 TÉC. DE ENFERMAGEM UPA PAJUÇARAHÉRCULES FRAZÃO DA SILVA 68.834-7 TÉC. DE ENFERMAGEM UPA PAJUÇARALEILA GOMES DEZIDERIO DA SILVA 68.841-0 TÉC. DE ENFERMAGEM UPA PAJUÇARALIGIA LUCIANO DOS SANTOS 68.843-6 TÉC. DE ENFERMAGEM UPA PAJUÇARAMARIA DA CONCEIÇÃO DE LIMA MARTINS 68.848-7 TÉC. DE ENFERMAGEM UPA PAJUÇARAMARIA DE LOURDES RAMOS DA ROCHA 68.856-8 TÉC. DE ENFERMAGEM UPA PAJUÇARAMARIA LENICE AMDRADE DA SILVA 68.862-2 TÉC. DE ENFERMAGEM UPA PAJUÇARAPATRÍCIA XAVIER DE MACEDO 68.868-0 TÉC. DE ENFERMAGEM UPA PAJUÇARAROSIMERE ALEXANDRE B. DE AZEVEDO 68.607-7 TÉC. DE ENFERMAGEM UPA PAJUÇARASHEILA BANDEIRA 68.866-5 TÉC. DE ENFERMAGEM UPA PAJUÇARASERGIO DO NASCIMENTO 68.864-9 TÉC. DE ENFERMAGEM UPA PAJUÇARAANA LÚCIA FERNANDES FONSECA 69.814-2 TÉC. DE ENFERMAGEM UPA PAJUÇARAFRANCISCA RAILEIDE DE MENEZES 69.265-4 TÉC. DE ENFERMAGEM UPA PAJUÇARAJANEIDE BATISTA DA SILVA 68.990-4 TÉC. DE ENFERMAGEM UPA PAJUÇARALIDIANE DE OLIVEIRA CLAUDIO 68.993-9 TÉC. DE ENFERMAGEM UPA PAJUÇARADANIELLE CYNTHIA F. N. SILVEIRA 68.980-7 TÉC. DE ENFERMAGEM UPA PAJUÇARA

Art. 2º – Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.CARLOS EDUARDO NUNES ALVESPREFEITOFÁBIO SARINHO PAIVASecretário Municipal de Administração e Gestão Estratégica

PORTARIA Nº. 974/2014-A.P., de 02 de julho de 2014.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo artigo 55, inciso XII, da Lei Orgânica do Município de Natal, Decreto nº 9.882 de 01 de fevereiro de 2013, publicado no Diário Oficial do Município, no dia 02 de fevereiro de 2013, e processo nº23627/2014-54,RESOLVE:Art. 1º - Ceder, pelo prazo de 01 (um) ano, ao Governo do Estado do Rio Grande do Norte, o servidor VALDEMIR DA SILVA FERREIRA, matrícula nº. 44.234-8, ocupante do cargo de Médico, lotado na Secretaria Municipal de Saúde - SMS, com ônus parcial para o órgão cessionário, conforme cooperação técnica entre os órgãos públicos para consolidação do SUS. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.CARLOS EDUARDO NUNES ALVESPrefeitoFÁBIO SARINHO PAIVA Secretário Municipal de Administração e Gestão Estratégica

PORTARI Nº 209/2014 - AP/A., DE 08 DE JULHO DE 2014.O PREFEITO DO MUNICIPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo art.55 da Lei Orgânica do Município de Natal, combinado com o art. 19, inciso I, da Lei Complementar nº 110, de 24 de junho de 2009, tendo em vista o que consta no Processo nº 22.528/2003-SEMAF e no processo nº 00000.031692/2014-53-NATALPREV,CONSIDERANDO que o Ato Primitivo nº 677/2004-AP., de 05 de agosto de 2004, publicado no Diário Oficial do Município 25 de agosto de 2004, deixou de citar o art. 3º da Emenda Constitucional 41/2003, como também mencionou equivocadamente a proporcionalidade de 15/30 avos, quando deveria ser: 24/30 avos;CONSIDERANDO que a Portaria nº 1147/2005-AP., de 27 de junho de 2005, publicado no Diário Oficial do Município 28 de dezembro de 2005, ao retificar o Ato Primitivo acima mencionado, permaneceu no equivoco da proporcionalidade, mencionando 18/30;CONSIDERANDO que a Portaria nº 1.358/2010-GS-SEGELM., de 19 de agosto de 2010, publicado no Diário Oficial do Município 31 de agosto de 2010, ao retificar o Ato primitivo acima mencionado, permaneceu no equivoco da citação do art.54, da Lei complementar nº 042/2002, quando deveria ser: art.55 e seus incisos da mencionado Lei Complementar; CONSIDERANDO que a Administração Pública pode rever, a qualquer tempo, seus próprios atos quando eivados de erro ou vício e desde que respeitado o contraditório e a ampla defesa;RESOLVE:Art. 1º. Retificar o Ato Primitivo nº 677/2004-AP., de 05 de agosto de 2004, publicado no Diário Oficial do Município 25 de agosto de 2004, o qual passa a ter a seguinte redação:“Conceder aposentadoria voluntaria, nos termos do Art. 40, § 1º, inciso III, alínea “b”, e §§ 2º,3º e 10, da Constituição Federal, de 05 de outubro de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 15 de dezembro de 1998, c/c artigo 4º da mesma Emenda, art. 3º da Emenda Constitucional nº 41/2003, art. 76, inciso XXIII, da Lei Orgânica do Município de Natal e Art. 55. I, II e III, da Lei Complementar 042/2002(Regime Próprio de Previdência Social do Município de Natal), à funcionária LUZIA MARIA DE SOUZA SILVA, matrícula n° 08.954-1, integrante do Grupo de Apoio e Serviços Gerais, Padrão B – Nível II, lotada na Secretaria Municipal

de Administração, Recursos Humanos e Finanças - SEMAF, com proventos proporcionais a 24 anos de contribuição, acrescidos com a seguinte vantagem:• 03 quinquênios de conformidade com o art. 12, § 6º, da Lei Complementar nº 020/99”.Art. 2º - Declarar vago o cargo ora ocupado pela servidora.Art. 3º - Revogar as Portarias nº 1147/2005-AP., de 27 de junho de 2005, nº 1.358/2010-GS-SEGELM., de 19 de agosto de 2010, publicadas no Diário Oficial do Município 28 de dezembro de 2005 e 31 de agosto de 2010.Art. 4º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, mantendo-se os demais direitos constantes do Ato Primitivo da aposentação.Carlos Eduardo Nunes AlvesPREFEITOMaria Helena Duarte PinheiroPRESIDENTE DO NATALPREV

GABINETE DA VICE-PREFEITA

*TERMO DE DISPENSA DE LICITAÇÃOEm virtude do valor contratado, com fulcro no Artigo 24, Inciso II, da Lei nº 8.666/93, fica dispensado de licitação.PROCESSO Nº 00000.029696/2014-71CREDOR: SEC NATAL DISTRIBUIDORA DE JORNAIS E PUBLICAÇÕES LTDA – EPP - CNPJ: 01.592.035/0001-20ENDEREÇO: Av. Prudente de Morais, 744, Sl. 1110 – Tirol – Natal/RN. CEP: 59020-510.OBJETO: Cobrir despesas com fornecimento de jornais e revista.PROJETO/ATIVIDADE: 04.122.001.2-104 – Manutenção e Funcionamento do GAVIPRE;ANEXO: I – Manutenção; ELEMENTO DE DESPESA: 3.3.90.39 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica; SUBELEMENTO: 01 – Assinaturas de Periódicos e Anuidades; FONTE: 111 – ONV.VALOR TOTAL R$ 2.250,00 (dois mil, duzentos e cinqüenta reais)Ordenador da despesa: Wilma Maria de Faria – Vice-Prefeita – GAVIPRENatal, 14 de julho de 2014.*Republicado por incorreção

*EXTRATO DE CONTRATO Nº 002/2014PROCESSO Nº 00000.029696/2014-71CONTRATANTE: GABINETE DA VICE-PREFEITA – GAV IPRECONTRATADO: SEC NATAL DISTRIBUIDORA DE JORNAIS E PUBLICAÇÕES LTDA – EPP - CNPJ: 01.592.035/0001-20OBJETO: FORNECIMENTO DE JORNAIS E REVISTA.VALOR TOTAL: R$ 2.250,00 (dois mil, duzentos e cinqüenta reais)VIGÊNCIA: A contar da data da assinatura de 11 de julho de 2014 até 31 de dezembro de 2014, não podendo se prorrogado.DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade: 04.122.001.2 - Manutenção e Funcionamento do Gavipre – Elemento de Despesa: 3.3.90.39 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica - Sub elemento: 01 – Assinaturas de Periódicos e Anuidades - Fonte: 111 - ONV.BASE LEGAL: Artigo 24, Inciso II da Lei Federal nº 8.666/93.DATA: 07 de julho de 2014ASSINATURAS: KLEBER DE GOIS MOTA – CHEFE DE GABINETE DA VICE-PREFEITURA - CONTRATANTEMARCELO ROBSON DA SILVA NUNES – CONTRATADO*Republicado por incorreção

SECRETARIAS DO MUNICÍPIOSECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO ESTRATÉGICA

PORTARIA Nº. 1179/2014-GS/SEGELM, de 14 de julho de 2014.O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO ESTRATÉGICA, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta no art. 58, inciso V, combinado com o art. 74, inciso II, alínea “d”, da Lei Orgânica do Município de Natal, eCONSIDERANDO que foi constatado um erro do Departamento Geral de Pessoas – DGP, quando da implantação da cota parte em folha suplementar, como demonstram os documentos colacionados nos autos do Processo Administrativo n° 08008/2014-30, tendo sido realizado, indevidamente, o pagamento de vantagem remuneratória a um servidor municipal;RESOLVE:Art. 1° - Determinar a abertura de sindicância para apuração e responsabilização do servidor que deu causa ao erro administrativo apontado acima, cuja documentação encontra-se no bojo do processo administrativo n ° 08008/2014-30;Art. 2° - Comporão a Comissão Especial de Sindicância os seguintes servidores: Pedro Ribeiro Tavares de Lira – Mat. 08.698-3, Augusto Carlos de Medeiros Faria - Mat. 68391-4 e Cínthia Farias Vilar de Melo - Mat. 64861-2. Art. 3° - a Comissão Sindicante, ora constituída, tem prazo de 30 (trinta) dias para apresentação do Relatório Conclusivo sobre a matéria.Art. 4° - Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.FÁBIO SARINHO PAIVASecretário Municipal de Administração e Gestão Estratégica

Página 14 Diário Oficial do Município NATAL, TERÇA-FEIRA, 15 DE JULHO DE 2014

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDEPORTARIA Nº 203/2014-GS/SMS DE 28 DE JANEIRO DE 2014.O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE, no uso de suas atribuições previstas no artigo 5º, XIV, alínea L da Lei Complementar nº 020 de 2 de março de 1999, com as alterações impostas pela Lei Complementar nº 061/2005, e Ofício nº 0268/2014-GS/SMS. RESOLVE: Art. 1° - Designar a servidora Paula Ângela de Melo Paiva - Mat. nº 10386-1 que irá acompanhar e fiscalizar como Gestora o Contrato nº 003/2014- da Empresa Harabello Passagens e Turismo Ltda - EPP.Art.2º - Esta Portaria entra em vigor a partir da data de sua publicação.Cipriano Maia de VasconcelosSecretário Municipal de Saúde

SECRETARIA MUNICIPAL DE TRABALHO E ASSISTÊNCIA SOCIALTERMO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 277/2014Fica dispensada de licitação a despesa abaixo especificada, com fundamento no inciso IV, art. 24, da Lei 8.666/93 e suas alterações posteriores, e em consonância como parecer jurídico acostado aos autos, exigência do art. 38, inciso VI, do mesmo diploma legal.Nº do Processo: 029893/2014-91Objeto: Aquisição de gêneros alimentícios (itens em anexo) para 12 (doze) semanas, objetivando serem disponibilizados para atender as famílias desabrigadas e desalojadas atingidas em virtude das chuvas caídas no município de Natal/RN em 14/06/2014, que estão sendo acompanhadas pela Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social - SEMTAS.Nome do credor: QUALLITY DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA - CNPJ: 08.806.399/0001-04Endereço: Av. Capitão Mor Gouveia, S/N, CEASA, BOX 01 e 1º, Lagoa Nova, Natal/RN – CEP: 59.076-400.CLASSIFICAÇÃO DA DESPESA:Secretaria: Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social – SEMTASUnidade Orçamentária: 18.149Projeto/Atividade: 08.244.055.2-357 – Serviço de Proteção em Situações de Calamidades Públicas e de Emergências.Elemento de Despesas: Elemento de Despesa: 33.90.30 – Material de Consumo.Fonte: 111 - Anexo:VI I - Cód: 1915Valor: R$ 218.617,68 (duzentos e dezoito mil, seiscentos e dezessete reais e sessenta e oito centavos).Data de Assinatura: 14 de julho de 2014Assinatura: Ilzamar Silva Pereira – Secretária Municipal de Trabalho e Assistência Social – SEMTAS.

EXTRATO DO CONTRATO Nº 26/2014Processo nº: 029893/2014-91Contratada: QUALLITY DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA - CNPJ: 08.806.399/0001-04Endereço: Av. Capitão Mor Gouveia, S/N, CEASA, BOX 01 e 1º, Lagoa Nova, Natal/RN – CEP: 59.076-400. Contratante: SEMTASCLASSIFICAÇÃO DA DESPESA:Secretaria: Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social – SEMTAS.Unidade Orçamentária: 18.149Projeto/Atividade: 08.244.055.2-357 – Serviço de Proteção em Situações de Calamidades Públicas e de Emergências.Elemento de Despesas: Elemento de Despesa: 33.90.30 – Material de Consumo.Fonte: 111 - Anexo: VI I - Cód: 1915Base Legal: Lei Federal nº 8.666/93 em sua atual redação.Objeto: Contratação para fornecimento de Gêneros Alimentícios, conforme memorando de nº 048/2014 – DPSE, com vistas a obter aquisição, em caráter emergencial, por um período de 12 (doze) semanas de gêneros alimentícios para atender as famílias desabrigadas e desalojadas atingidas em virtude das chuvas caídas no município de Natal/RN em 14/06/2014, que estão sendo acompanhadas pela Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social - SEMTAS.Vigência: por 12 (doze) semanas a contar da data de sua assinatura.Valor Total: R$ 218.617,68 (duzentos e dezoito mil, seiscentos e dezessete reais e sessenta e oito centavos).Data de Assinatura: 14 de julho de 2014.Contratada: QUALLITY DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LTDA.Contratante: Ilzamar Silva Pereira – Secretária Municipal de Trabalho e Assistência Social – SEMTAS.

TERMO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 274/2014Fica dispensada de licitação a despesa abaixo especificada, com fundamento no inciso IV, art. 24, da Lei 8.666/93 e suas alterações posteriores, e em consonância como parecer jurídico acostado aos autos, exigência do art. 38, inciso VI, do mesmo diploma legal.Nº do Processo: 029446/2014-31Objeto: Aquisição de 10.000 (dez mil) Sacos Plásticos, objetivando o armazenamento dos produtos alimentícios obtidos através de doações da sociedade civil para atender as famílias desabrigadas e desalojadas atingidas em virtude das chuvas caídas no município de Natal/RNNome do credor: Comercial Zona Sul Ltda - ME. - CNPJ: 08.091.529/0001-70Endereço: Rua Ismar Alexandre do Nascimento, nº 227, Lote 24-10, Jardim Potiguar, Macaíba/RN – CEP: 59.280-000 CLASSIFICAÇÃO DA DESPESA:Secretaria: Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social – SEMTASUnidade Orçamentária: 18.149Projeto/Atividade: 08.244.055.2-357 – Serviço de Proteção em Situações de Calamidades Públicas e de Emergências.Elemento de Despesas: Elemento de Despesa: 33.90.30 – Material de Consumo.Fonte: 111 - Anexo:VI I - Cód: 1915Valor: R$ 5.000,00 (cinco mil reais)Data de Assinatura: 14 de julho de 2014Assinatura: Ilzamar Silva Pereira - Secretária Municipal de Trabalho e Assistência Social – SEMTAS.

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO, FAZENDA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃOEXTRATO DE CONTRATOProcesso n.º 009014/2014-12 (Tomada de Preço n.º 24.001/2014)Contratante: Secretaria Municipal de Planejamento, Fazenda e Tecnologia da Informação - SEMPLA. Contratada: MGF Auditoria Independente LTDAObjeto: Contratação de Sociedade Empresária especializada para elaboração do Projeto de Modernização da Administração Tributária e da Gestão dos Setores Sociais Básicos para fins de concessão de financiamento pelo BNDES/PMAT no Município de Natal/RN, conforme especificações técnicas, planilha orçamentária, cronograma de atividades, cronograma físico-financeiro e demais normas estabelecidas no Edital e seus Anexos.Fundamento Legal: Art, 23, inciso II, alínea “b”, da Lei n.º 8666/93 e suas alterações posteriores.Dotação Orçamentária: 04.122.064.12-669 – NATAL LEGAL; Elemento de Despesa: 4.4.90.35 – Serviços de Consultoria; Fonte: 111 Anexo IV – Projetos Administração Direta e Indireta.Valor Total: R$ 189.000,00 (cento e oitenta e nove mil reais).Vigência: Quatro meses, a contar da data da assinatura.Data da assinatura: 04 de julho de 2014. Assinaturas: Maria Virgínia Ferreira Lopes, pela contratante, e Juarez Fialho da Silva Júnior, pela contratada.

SECRETARIA MUNICIPAL DE TURISMO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICOEXTRATO CONVÊNIO Nº 002/2014Processo nº 027410/2014-13Conveniada: SINDICATO DOS GUIAS DE TURISMO DO RIO GRANDE DO NORTE – SINGTUR/RNConvenente: SECRETARIA MUNICIPAL DE TURISMO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO - SETURDEObjeto: A transferência de recursos financeiros à Instituição conveniada para execução do Projeto “PRESS IN NATAL” – APOIO E ATENDIMENTO AOS JORNALISTAS DURANTE A COPA DO MUNDO FIFA 2014.CLASSIFICAÇÃO DA DESPESA:Secretaria: Secretaria Municipal Turismo e desenvolvimento Econômico – SETURDEUnidade Orçamentária: 31.148Projeto/Atividade: 23.695.060.1-635 – APOIO A COPA DO MUNDO FIFA 2014Fonte: 111Elemento de despesas: 33.90.39 - Outros Serviços de Terceiros Pessoa JurídicaSub-elemento: 99Base Legal: Lei Federal nº 8.666/93 em sua atual redação.Vigência: 60 (sessenta) dias.Valor Total: R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais)Data de Assinatura: 28 de Maio de 2014Conveniada: Edson José de Lima Junior – SINGTUR/RNConvenente: Fernando Bezerril de Araújo - SETURDE

SECRETARIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANAPORTARIA N.º 54/2014-SEMOB/GS, DE 14 DE JULHO DE 2014.A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA, no uso de suas atribuições legais e em cumprimento as demais normas pertinentes às atividades desta Secretaria, eEm obediência ao que dispõe a Lei Federal nº. 8.666/93 em seu Artigo 67 e seus parágrafos, e considerando-se o disposto na Portaria nº 061/2013-SEMOB/GS de 23 de julho de 2013, publicada no Diário Oficial do Município do dia 25 de julho de 2013, e em vista da necessidade do acompanhamento e fiscalização do contrato nº 024/2014 - SEMOB, realizado através do processo administrativo nº 015818/2014-42, cujo objeto é o fornecimento de alimentação preparada, tipo refeição e lanches, em vigor entre a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e a empresa MEIODIA REFEIÇÕES INDUSTRIAIS LTDA, a fim de atender às necessidades realizadas no âmbito deste órgão;RESOLVE:Art. 1º - Designar o servidor AURINO BORGES FILHO, matrícula no 68.003-6, para acompanhar e fiscalizar o contrato acima mencionado, mantido com a empresa MEIODIA REFEIÇÕES INDUSTRIAIS LTDA, visando o atendimento das atividades realizadas por esta Secretaria.Art. 2º – Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.Elequicina Maria dos SantosSecretária Municipal de Mobilidade Urbana

EXTRATO DO CONTRATO Nº. 029/2014 – SEMOB/PROCESSO Nº. 00000.026343/2014-10OBJETO: confecção de chaves, carimbos, fornecimento de cadeados e serviços de Chaveiro.NOME DO CREDOR: ANTONIO MARCIANO LEITE DE OLIVEIRA - ME (nome de fantasia: CHAVEIRO CENTER ), inscrito no CNPJ-MF sob o nº04280861/0001-21.ENDEREÇO:av. Prudente de Morais, n° 3395, Lagoa Nova, Natal/RN, CEP: 59050-200.ATIVIDADE/PROJETO: 15.122.001.2-533– Manutenção e Funcionamento da SEMOBELEMENTO DE DESPESA: 3.3.90.30- Material de Consumo, 3.3.90.39 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica.VALOR: 3.878,00 (três mil, oitocentos e setenta e oito reais).VIGÊNCIA: 08/01/2014DATA DA ASSINATURA: 09/07/2014PREVISÃO LEGAL: art. 24, inciso II, da Lei nº 8.666/93.CONTRATANTE – Elequicina Maria dos Santos – Secretaria Municipal de Mobilidade UrbanaCONTRATADA –ANTONIO MARCIANO LEITE DE OLIVEIRA - METestemunha –Wisler José de SouzaTestemunha –Mirtes Maria de Moura MartinsORDENADOR DA DESPESA: Elequicina Maria dos Santos

Página 15Diário Oficial do MunicípioNATAL, TERÇA-FEIRA, 15 DE JULHO DE 2014

EXTRATO DO CONTRATO Nº. 030/2014 – SEMOB/PROCESSO Nº. 00000.021591/2014-74OBJETO: O objeto do presente contrato é a contratação de empresa de consultoria técnica especializada com experiência em estudos de transporte público de passageiros, para revisão e atualização da minuta do Edital de licitação para outorga dos Serviços de Transporte Público de Passageiros no modo Rodoviário - STPPR, do município de Natal-RN.NOME DO CREDOR:INSTITUTO DA MOBILIDADE SUSTENTÁVEL – RUA VIVA, inscrito no CNPJ-MF sob o nº. 03.253.271/0001-47ENDEREÇO:rua Bueno Brandão, 307, Bairro Floresta, Belo Horizonte – MG. CEP: 31.010-060,ATIVIDADE/PROJETO: 15.453.058.2-527 – Operação de transporteELEMENTO DE DESPESA: Elemento Despesa: 3.3.90.35 – Serviço de consultoriaVALOR: R$ 438.000,00 (quatrocentos e trinta e oito mil reais)VIGÊNCIA: 10/01/2016DATA DA ASSINATURA: 11/07/14PREVISÃO LEGAL: art. 61, Parágrafo Único, da Lei n.º 8.666, de 21 de junho de 1993.CONTRATANTE – Elequicina Maria dos Santos – Secretaria Municipal de Mobilidade UrbanaCONTRATADA – INSTITUTO DA MOBILIDADE SUSTENTÁVEL – RUA VIVATestemunha –Flávio Mota da NóbregaTestemunha – Clodoaldo Cabral da Trindade JúniorORDENADOR DA DESPESA: Elequicina Maria dos Santos

SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS PÚBLICAS E INFRAESTRUTURATERMO DE ADJUDICAÇÃOPROCESSO Nº 00000.065022/2014-31INTERESSADO: SEMOPIASSUNTO: TOMADA DE PREÇOS Nº 014/2014 - CPL/SEMOPIFonte de Recursos: 111 Adjudico o objeto licitado, referente à TOMADA DE PREÇOS Nº 014/2014-SEMOPI, em favor da empresa: WM DISTRIBUIDORA EIRELI - EPP, no valor total de R$ 311.900,00 (trezentos e onze mil e novecentos reais), com fundamento no Art. 43, VI da Lei Federal nº 8.666 de 21 de junho de 1993, e suas alterações.Natal, 11 de julho de 2014.TOMAZ PEREIRA DE ARAÚJO NETO - Secretário Municipal de Obras Públicas e Infraestrutura

TERMO DE HOMOLOGAÇÃOPROCESSO Nº 00000.065022/2014-31INTERESSADO: SEMOPIASSUNTO: TOMADA DE PREÇOS Nº 014/2014 - CPL/SEMOPIFonte de Recursos: 111 Homologo os atos praticados pela Comissão Permanente de Licitação, quanto ao procedimento licitatório referente à TOMADA DE PREÇOS Nº 014/2014 - SEMOPI, em favor da empresa: WM DISTRIBUIDORA EIRELI - EPP, no valor total de R$ 311.900,00 (trezentos e onze mil e novecentos reais), com fundamento no Art. 43, VI da Lei Federal nº 8.666 de 21 de junho de 1993, e suas alterações.Natal, 11 de julho de 2014.TOMAZ PEREIRA DE ARAÚJO NETO - Secretário Municipal de Obras Públicas e Infraestrutura

TERMO DE DISPENSA DE LICITAÇÃOFica dispensada de licitação, na forma do art. 24, inciso II, da Lei 8.666/93 e suas alterações posteriores, a despesa abaixo especificada.Processo nº 023027/2014-96-SEMOPINome do credor: WM Distribuidora Eireli - EPP - CNPJ nº 04.104.764/0001-88Endereço: Rua Dr. Mário Negócio, nº 1473 - Alecrim - Natal/RNObjeto: aquisição de materiais e peças para manutenção da enchedeira W20 de propriedade desta Secretaria.Valor: R$ 4.488,92 (quatro mil, quatrocentos e oitenta e oito reais e noventa e dois centavos).Classificação da despesa: Projeto/Atividade: 15.451.058.2-476 - Recuperação de Vias Públicas Pavimentadas em Operação Tapa Buraco; Elemento de Despesa: 4.4.90.30 - Material de Consumo; Fonte: 111 - O.Ñ.V.; Anexo: VII - Atividades de Ações Finalísticas.Natal, 09 de Julho de 2014.Tomaz Pereira de Araújo Neto - Secretário da SEMOPI

*AVISO DE LICITAÇÃOA Comissão Permanente de Licitação da Secretaria Municipal de Obras Públicas e Infraestrutura – SEMOPI, localizada na Av. Presidente Bandeira, 2280 - Lagoa Seca, nesta Capital, telefone 3232-8121, torna público que o CONVITE nº. 009/2014-SEMOPI, 2ª convocação, foi declarado deserto, e para cumprir o que determina o art. 22§ 7º da Lei nº 8.666/93, fica marcada a 3ª Convocação do citado certame, cujo objetivo, data e hora seguem abaixo elencados.O edital da referida licitação, encontra-se fixado no Quadro de Aviso da SEMOPI, assim como à disposição dos interessados no citado local.Processo CONVITE OBJETO Data Hora

00000.009904/2014-16009/2014- SEMOPI - (3ª Convocação)

Aquisição de uma cabine para transporte de passageiros, para ser colocada no caminhão F-4000, placa MYF-9502, de propriedade desta Secretaria, conforme especificações em anexo ao edital.

22/07/ 2014

09:h 00min.

Natal, 14 de julho de 2014.Teresa Cristina Vieira Pires - Presidente da CPL/SEMOPI*Republicado por incorreção

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E URBANISMOLICENÇA AMBIENTALJOÃO HENRIQUE GODEIRO- ME - CNPJ nº. 08.195.919/0001-90 torna público conforme a Resolução CONAMA Nº 237/97, que requereu à SEMURB em 02/06/2014, através do Processo Nº. 00000.056552/2014-63, a Licença Ambiental de Operação para funcionamento de um Posto de Combustível na AVENIDA DOUTOR JOÃO MEDEIROS FILHO 6181 BAIRRO PAJUSSARA – NATAL -RN ficando estabelecido um prazo de 05 (cinco) dias para solicitação de qualquer esclarecimento.

LICENÇA AMBIENTALM. CLEIDE QUEIROZ BEZERRA - ME, inscrita no CNPJ 05.864.468/0001-48, torna público, conforme a resolução CONAMA Nº 237/97, que requereu à SEMURB em 10.07.2014, através do Processo Administrativo Nº 032681/2014-91, a Licença Ambiental de Operação para funcionamento de um Pet Shop com área construída 296,30 m2 em um terreno de 628,50 m2, situado na Rua Enico Monteiro, 1988 Capim Macio – Natal – RN., ficando estabelecido um prazo de 05 (cinco) dias para solicitação de quaisquer esclarecimentos.

LICENÇA AMBIENTALHOSPITAL ANIMAL CENTER LTDA, inscrita no CNPJ 06.144.808/0001-29, torna público, conforme a resolução CONAMA Nº 237/97, que requereu à SEMURB em 10.07.2014, através do Processo Administrativo Nº 032686/2014-13, a Licença Ambiental de Operação para o funcionamento de um Hospital Veterinário com área construída de 288,88m2 em um terreno de 420,00m2, situado na Rua Walter Duarte Pereira nº 1716, Capim Macio – Natal – RN., ficando estabelecido um prazo de 05 (cinco) dias para solicitação de quaisquer esclarecimentos.

PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIOPORTARIA Nº 38/2014 - NATAL, 14 DE JULHO DE 2014.O PROCURADOR GERAL DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais.CONSIDERANDO a instalação do Processo Judicial Eletrônico (PJe) nos órgãos judiciários do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN);CONSIDERANDO a necessidade de normatização das atividades administrativas de recebimento das citações e leitura das intimações dirigidas ao Município de Natal e às entidades da Administração Indireta Municipal por meio do PJe, bem como ao seu encaminhamento aos setores responsáveis para adoção das medidas administrativas e/ou judiciais cabíveis,RESOLVE: Art. 1° - Designar o servidor ABRAHÃO LINCOLN DANTAS BARRETTO JUNIOR, assessor jurídico, matrícula n° 08142-6, para desenvolver as atividades relativas ao recebimento das citações e leitura das intimações dirigidas ao Município de Natal e às entidades da Administração Indireta Municipal pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) por meio do Processo Judicial Eletrônico (PJE), bem como ao seu encaminhamento aos setores responsáveis para adoção das medidas administrativas e/ou judiciais cabíveis. Art. 2° - Designar a servidora OLEDJA ANNUSKA LEAL DE MESQUITA SANTOS, matrícula n° 65677-0, para substituir o servidor indicado no artigo anterior, nas suas ausências e impedimentos legais, exercendo integralmente as funções que lhe foram atribuídas.Art. 3° - Em casos de quaisquer dúvidas, omissões ou problemas com a operação do sistema informático referido no Art. 1º, deverão os referidos servidores comunicá-los de imediato ao Gabinete desta Procuradoria Geral do Município, para ciência e adoção das providências cabíveis.Art. 4° - A presente portaria entra em vigor na data de sua publicação.ALEXANDRE ARAÚJO RAMOS Procurador Geral Adjunto

COMPANHIA DE SERVIÇOS URBANOS DE NATALPORTARIA Nº 076/2014 - GDPO DIRETOR PRESIDENTE DA COMPANHIA DE SERVIÇOS URBANOS DE NATAL – URBANA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS, TENDO EM VISTA QUE CONSTA NO ARTIGO 55, INCISO XIII, DA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE NATAL, E PROCESSO Nº 016807/2014-80,RESOLVE:Art. 1º - Renovar, por mais 01 (um) ano, a cessão para o Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, o funcionário Josenilson Lucas Pinheiro De Carvalho, matricula nº. 61.388-6, ocupante do cargo de Gari, lotado na Companhia de Serviços Urbanos de Natal – URBANA, com ônus para o órgão cessionário.Art.2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.Natal, 14 de Julho de 2014.JONNY ARAÚJO DACOSTADiretor Presidente

PORTARIA Nº 077/2014 - GDPO DIRETOR PRESIDENTE DA COMPANHIA DE SERVIÇOS URBANOS DE NATAL – URBANA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS,RESOLVE:Exonerar, ERIVAN TRAJANO MENDES, Matrícula nº 24.216-1, da função Gratificada FGN-3, sub-encarregado de turmas e máquinas, constante da Diretoria de Operações.Natal, 14 de Julho de 2014.JONNY ARAÚJO DACOSTADiretor Presidente

PORTARIA Nº 078/2014 - GDPO DIRETOR PRESIDENTE DA COMPANHIA DE SERVIÇOS URBANOS DE NATAL – URBANA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS,RESOLVE:Nomear, NIVÂNIA HELENA OLIVEIRA DE ALMEIDA SILVA, Matrícula nº 45.095-2, para exercer a função de auxiliar de encarregado FGN-3, constante da Diretoria de Operações.Natal, 14 de Julho de 2014.JONNY ARAÚJO DACOSTADiretor Presidente

Página 16 Diário Oficial do Município NATAL, TERÇA-FEIRA, 15 DE JULHO DE 2014

NORMAS TÉCNICAS (DECRETO N° 8.740, DE 03 DE JUNHO DE 2009, PUBLICADO EM 04 DE JUNHO DE 2009)

• Fica estabelecido que a responsabilidade dos conteúdos das matérias enviadas são de responsabilidade do órgão emissor, competindo à Comissão Gestora do DOM, reproduzir fidedignamente as matérias enviadas pelos diversos órgãos da administração Municipal;

• Em caso de a matéria ser rejeitada para publicação, deverá a Comissão Gestora do Diário Oficial do Município, informar ao órgão emissor o respectivo motivo, no prazo máximo de 24:00 horas;

• No que concerne a prazo hábil de recebimento para efeito de publicação, as matérias de conteúdo administrativo em geral deverão chegar à Comissão Gestora do Diário Oficial, impreterivelmente até às 15:00 horas da véspera da data da publicação;

• Em caso de inobservância ao prazo estabelecido, a matéria será encaminhada à análise no dia seguinte, providenciando-se a publicação na edição subsequente;

• As republicações e Retificação ocorrerão somente quando o equívoco comprometer a essência do ato publicado;

• A reclamação quanto a publicação de matéria deverá ser dirigida, por escrito, à Comissão Gestora do Diário Oficial do Município até 24:00 horas contadas a partir da data de publicação, observando-se o horário de entrega; por motivo de segurança, não serão aceitos pedidos de sustação de matéria por telefone ou e-mail, os quais deverão ser encaminhados por meio de ofício ou fax à comissão Gestora do Diário Oficial do Município, respeitando os limites de horário;

• No que concerne ao Padrão, as matérias enviadas deveram observar os seguintes aspectos: em CD, DVD ou disquete gravado apenas com a matéria a ser publicada, identificando-se o nome do órgão, setor responsável pelo envio e telefone para contato, bem como o nome responsável;I- por e-mail, identificando o nome do órgão, setor, responsável pelo envio e telefone para contato;II- as matérias enviadas por e-mail, CD, DVD e disquete deverão, obrigatoriamente, ser encaminhadas juntamente com o impresso, através de oficio assinado pelo Titular do órgão emissor ou por seu substituto legal;

• Os órgãos Municipais deverão enviar ao Diário Oficial do Município, através de oficio: nome, telefone e numero do celular para contato e setores dos responsáveis pelo envio das matérias;

• As páginas deverão ser numeradas, quando o texto contiver mais de uma página;

• Não serão aceitas ou deixarão de serem publicadas, matérias enviadas com formatação em caixa de texto ou de forma que não esteja no padrão exigido(ver decreto), ou caso o CD, ou outra mídia, contenha avaria ou defeito que impossibilite a leitura do arquivo ou ainda se o e-mail enviado não contiver o correspondente anexo;

• Os arquivos recebidos pela Comissão, após publicação da matéria, terão o seguinte destino:I – Os Originais impressos permanecerão por 30 (trinta) dias na Comissão Gestora do DOM, após o que serão enviados para reciclagem;II – Os cds, dvd´s e os disquetes ficarão disponíveis na Comissão até 48:00 horas após a publicação da matéria, devendo o órgão emissor ser responsável pelo seu recolhimento.

A COMISSÃO

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO - EXPEDIENTEDisponibilizado no endereço eletrônico http://www.natal.rn.gov.br/dom/ de segunda à sextas, ou em edições especiais

PREFEITURA MUNICIPAL DE NATAL - PMN

CARLOS EDUARDO NUNES ALVES - PREFEITO

SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO ESTRATÉGICA

FÁBIO SARINHO PAIVA

COMISSÃO GESTORA DO DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE NATAL

PRESIDENTE: Wilton Pereira da Silva

MEMBROS: Rose Mary Linhares Tavares,

Solange Teixeira Avelino, Mariana Cunha de Aguiar.

SECRETÁRIA: Maria Miriam de Albuquerque

DIAGRAMADOR: Alyson Felipe de Souza

Rua Santo Antônio, 665 - CENTRO - CEP 59025-520 - Natal/RN - Fone - Fax: 3232-8346 - email: [email protected]